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LIVRO DE RESUMOS E PROGRAMAÇÃO

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LIVRO DERESUMOS E

PROGRAMAÇÃO

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7º ENCONTRO DE JOVENS CIENTISTAS

LIVRO DE RESUMOS E PROGRAMAÇÃO

Organização: Rejâne Maria Lira-da-Silva

Universidade Federal da BahiaSalvador, 09 a 11/11/2016

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Reitor da Universidade Federal da BahiaProf. Dr. João Carlos Salles Pires da Silva

Vice-ReitorProf. Dr. Paulo César Miguez de Oliveira

Pró-Reitoria de Ensino de GraduaçãoProf. Dr. Penildon Silva Filho

Pró-Reitoria de Pesquisa, Criação e InovaçãoProf. Dr. Olival Freire Júnior

Pró-Reitoria de Ensino de Pós Graduação Prof. Dr. Olival Freire Júnior

Pró-Reitoria de ExtensãoProfª. Drª. Fabiana Dultra Britto

Pró-Reitoria de Planejamento e OrçamentoProf. Dr. Eduardo Luiz Andrade Mota

Pró-Reitoria de AdministraçãoProf. Dr. José Murilo Philigret de Oliveira Baptista

Pró-Reitoria de Desenvolvimento de PessoasProfª. Drª. Rosilda Arruda Ferreira

Pró-Reitoria de Ações Afirmativas e Assistência EstudantilProfª. Drª. Cassia Virginia Bastos Maciel Diretora do Instituto de BiologiaProfª. Drª. Sueli Almuiña Holmer Silva

COORDENAÇÃO GERAL

Profª. Drª. Rejâne Maria Lira da Silva (Instituto de Biologia/UFBA)

COMISSÃO ORGANIZADORA

- Profª. Bárbara Rosemar N. Araújo (Colégio Estadual Alfredo Magalhães, Profissional de Atendimento Integrado Bióloga da Vigilância em Saúde Ambiental (Visamb) da Secretaria de Saúde de Salvador; Professora de Ciências Bioló-gicas da UNIME, Lauro de Freitas).

- Profª. Jorge Lúcio Rodrigues das Dores (Secretaria de Educação da Bahia)

- Profª. Josefa Rosimere Lira da Silva (Escola Municipal Irmã Elisa Maria)

- Mariana Rodrigues Sebastião – Jornalista (DRT BA 4260)

- Profª. Rafaela Santos Chaves (Programa de Pós-graduação em Ensino, Filosofia e História da Ciência/UFBA/UEFS)

- Profª. Rejâne Mª. Lira da Silva (Instituto de Biologia/UFBA)

- Profª. Rosely Cristina Lira da Silva (Ooteca – Comércio e Serviços Ltda.)

- Profª. Rosimeire Machado da Silva (Colégio Estadual Ana Prazeres Matta Pires)

- Profª. Yukari Figueroa Mise (Instituto de Saúde Coletiva/UFBA)

COMISSÃO CIENTÍFICA- André Luís Melo dos Santos (Estudante de Medicina, UFBA)

- Profª. Bárbara Rosemar N. Araújo (Colégio Estadual Alfredo Magalhães, Profissional de Atendimento Integrado Bióloga da Vigilância em Saúde Ambiental (Visamb) da Secretaria de Saúde de Salvador; Professora de Ciências Bioló-gicas da UNIME, Lauro de Freitas).

- Caio Vinicius de Jesus Ferreira dos Santos (Advogado, Mestrando do Programa de Pós-graduação em Direito, UFBA)

- Profª. Jemile Baiana Jemile Aguiar de Figueiredo Bahiana (Escola Djalma Pessoa - Sesi – Serviço Social da Indústria e Programa de Pós-graduação em Ensino, Filosofia e História da Ciência/UFBA/UEFS)

- Profª. Jorge Lúcio Rodrigues das Dores (Secretaria de Educação da Bahia)

- Profª. Josefa Rosimere Lira da Silva (Escola Municipal Irmã Elisa Maria)

- Mariana Menezes Alcântara – Jornalista (DRT BA 2962)

- Mariana Rodrigues Sebastião – Jornalista (DRT BA 4260)

- Profª. Miríades Augusto da Silva (UESC)

- Profª. Rafaela Santos Chaves (Programa de Pós-graduação em Ensino, Filosofia e História da Ciência/UFBA/UEFS)

- Profª. Rejâne Mª. Lira da Silva (Instituto de Biologia/UFBA)

- Profª. Rosely Cristina Lira da Silva (Ooteca – Comércio e Serviços Ltda.)

- Profª. Rosemeire Machado da Silva (Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires)

- Profª. Yukari Figueroa Mise (Instituto de Saúde Coletiva/UFBA)

ASSESSORIA DO EVENTO- Rodrigo Alves Menezes Sanches (Estudante de Odontologia/UFBA, Monitor Voluntário da ACCS A82/UFBA)

ASSESSORIA DE IMPRENSA- Mariana Rodrigues Sebastião – Jornalista (DRT BA 4260)

WEBDESIGN- Mariana Menezes Alcântara – Jornalista (DRT BA 2962) - Mariana Pimentel de Paula – Produtora Cultural

PROJETO GRÁFICO- Mariana Pimentel de Paula – Produtora Cultural

1ª Edição – Salvador/Bahia, 2016.

Direitos reservados aos autores, que permitem a reprodução de parte do Livro, desde que seja citada a fonte.

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ORGANIZAÇÃO:Rejâne Maria Lira da Silva (UFBA)

PROJETO GRÁFICO E EDITORAÇÃO:Mariana de Paula – Produtora Cultural

CAPA:Mariana de Paula – Produtora Cultural

REALIZAÇÃO:PROGRAMA SOCIAL DE EDUCAÇÃO, VOCAÇÃO E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA, Departamento de Zo-ologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal da Bahia, Avenida Barão de Geremoabo, nº 147, Campus Universitário de Ondina, Salvador, Bahia, 40.170-210. Tel.: (71) 3283-6564, Fax: (71) 3283-6511. E-mail: [email protected], encontrodejovens-cientistas.com

PATROCÍNIOCNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Pró-Reitoria de Extensão – Universidade Federal da BahiaEdital PAEXDoc 2016 Programa de Apoio à Extensão Docente

APOIO

Sala Verde da UFBA

Ooteca – Comércio e Serviços Ltda.

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Yann Arthus-Bertrand, Cineasta, autor dos filmes Human – Nosso Planeta,

Nossa Casa (2009) e Human – Humano (2016)

Nós chegamos a uma encruzilhada. Decisões importantes devem ser tomadas para mudar o mundo. Todos sabem algo sobre o tema do filme, mas ninguém quer acreditar

nele. Assim, “Home – Nosso Planeta, Nossa Casa” agrega importância ao argumento de organizações ambientais, de que precisamos refletir sobre um caminho com maior

bom senso e mudar nosso modo de consumo. (http://www.yannarthusbertrand.org)

“É Tarde Demais Para Ser Pessimista."

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SUMÁRIOApresentação

1. Informações Gerais sobre o Evento

1.1. Título

1.2. Objeto

1.3. Objetivos

1.4. Justificativa

1.5. Método

1.5.1. Local de Realização

1.5.2. Período de Realização

1.5.3. Público-Alvo

1.6. Crachás de identificação

1.7. Certificados

1.8. Avaliação

2. Informações sobre as Atividades

2.1. Entrega de Material

2.2. Abertura do Evento

2.3. Jovens Cientistas em Cena

2.4. Ciclo de Conferências “O Ser Humano da Ciência” Ciência Humanitária: Uma Experiência na África e na Índia

2.5. Ciclo de Conferências “O Ser Humano da Ciência”2.6. Vida de Jovem Cientista (Apresentações Orais)

2.7. Gabinete de Curiosidades Científicas (Experimentos)

2.8. Ciência Lúdica: Brincando e Aprendendo com Jogos sobre Ciências

2.9. Jovens Repórteres Científicos

2.10. Lançamento da Revista Jovens Ciências (RJC)

2.11. Premiação e Encerramento do Evento

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3. Cronograma do Evento

4. Jovens Cientistas em Cena (Quadro de Apresentações Orais)

5. Vida de Jovem Cientista (Quadro de Apresentações Orais)

6. Gabinete de Curiosidades Científicas (Quadro de Apresentações Experimentos)

7. Ciência Lúdica: Brincando e Aprendendo com Jogos sobre Ciências (Quadro de Apresentações)

8. Jovens Repórteres Científicos

(Quadro de Apresentações Mostra de Vídeos)

9. Resumo - Jovens Cientistas em Cena

10. Resumos - Vida de Jovem Cientista (Apresentações Orais)

11. Resumos Gabinete de Curiosidades Científicas (Experimentos)

12. Resumos - Ciência Lúdica: Brincando e Aprendendo com Jogos sobre Ciências

13. Resumos Jovens Repórteres Científicos (Mostra de Vídeos)

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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Estimados Estudantes, Professores, Conferencistas, Pais e demais participantes,

Temos o prazer de dar as boas vindas, em Salvador da Bahia, a todos os participan-tes do Encontro de Jovens Cientistas (EJC), que está este ano na sua sétima edição.

Este ano, iniciamos uma nova década tendo como meta a Ciência como Cultura!

Um grupo de professores e estudantes há 11 anos tem se reunido na Universidade Federal da Bahia, sob a nossa Coordenação, para executar o Projeto “Ciência, Arte & Magia”, que depois recebeu o nome de Programa Social de Educação, Vocação e Divulgação Científica da Bahia e tem gestado nosso sonho. Sempre me inquietei com a função social que deve ter a universidade pública em nosso país e, ao percorrer um caminho de divulgação científica sobre os animais peçonhentos, vi a necessidade de criar um caminho paralelo de vocação científica para crianças e adolescentes. Não tem sido fácil, pois há onze anos isso era absolutamente inovador numa Instituição de ensino superior. Apesar do crescimento da Extensão universitária em nosso País, dedicar-se a estudantes da educação básica ainda é algo inovador. Logo no início tive o apoio do Dr. Isaac Roitman, o idealizador do Programa de Bolsas de Iniciação Científica Júnior no Brasil, a quem tenho grande apreço e admiração. Este ano ele está conosco e vamos festejar!

Hoje, não olho mais para trás, olho para frente e fico feliz com a grande teia que tecemos com este Programa. Digo nós porque a construção de projetos educacionais nunca pode ser feita sozinha. É necessário atrair, conquistar, convencer, brigar e principalmente acreditar. Desde 2005 o Programa Social de Educação, Vocação e Divulgação Científica da Bahia tem uma rica história para contar de mais de uma centena de Eventos Científicos e de Divulgação Científica, com livros e capítulos de livros, artigos e resumos publicados, é institucionalizado como Componente Curricu-lar da UFBA, no âmbito da Atividade Curricular em Comunidade e Sociedade (ACCS), onde a cada semestre temos o prazer de receber estudantes das diversas áreas do conhecimento para ajudar a tecer um percurso, não só importante, mas necessário, o da Cultura Científica.

A nossa principal produção é, sem dúvida, testemunhar o crescimento dos estudan-tes, que muitas vezes chegam tímidos e inseguros, mas com brilho nos olhos e aqui se transformam movidos pelo desejo pelo conhecimento. Mais de 800 jovens escola-res passaram por nós e não importa quanto tempo ficaram, nem as suas produções, todos fizeram algo de inovador com sua juventude e energia. A eles e elas, o meu muito obrigada!

Às/aos Professoras (es), Diretoras (es) e Coordenadoras (es) Pedagógicas (os) da Edu-cação Básica, Orientandas (os) da Graduação e da Pós-graduação, Estagiárias (os) e Bolsistas, parceiras (os) nesta jornada, a minha justa homenagem por acreditarem e construírem este sonho conosco.

APRESENTAÇÃOLivro de Programação e Resumos

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Espero que aproveitem a Programação que construímos juntos, que conta com 1 Conferência, 1 Mesa-redonda, 1 peça de teatro, 37 Apresentações Orais, 53 Experi-mentos, 21 Vídeos Científicos e 11 Jogos, totalizando 123 resumos. Continuamos o Concurso de Grande Angular (Fotografia), além da premiação dos melhores trabalhos nas categorias Educação Infantil, Ensino Fundamental I, Ensino Fundamental II e Ensino Médio (Apresentação Oral e Experimento para Estudantes e Orientadores), o melhor Vídeo Científico e melhor Jogo (Estudante e Orientador) e uma premiação para a Instituição com a melhor qualidade de trabalhos.

Este ano, comemoramos o lançamento, durante o evento, de mais dois números da Revista Jovens Cientistas. Cada Revista representa um degrau que conquistamos em direção a um sonho que virou realidade: incentivar jovens cientistas, seja da educação básica ou do ensino superior, a criar o gosto por comunicar suas pesquisas para o público em geral e incentivar o público em geral, especialmente jovens, a ler sobre ciências.

Este Encontro reúne 535 participantes, dos quais cerca de 465 jovens cientistas e cerca de 70 Professores-Orientadores, de 16 Instituições de Ensino público e pri-vado: 12 de Salvador (BA), Universidade Federal da Bahia, Colégio Adventista da Bahia, Colégio Antônio Vieira, Colégio Anglo-Brasileiro, Colégio Integral, Colégio Es-tadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires, Colégio Estadual Professor Edson de Sousa Carneiro, Colégio Estadual de Pau da Lima, Colégio Módulo, Escola Djalma Pessoa (SESI – Serviço Social da Indústria), Escola Motivar, Instituição de ensino SENAI (Ser-viço nacional de aprendizagem industrial), Sartre COC; 3 do interior da Bahia, Colé-gio Santo Antônio de Jesus ( Santo Antônio de Jesus), Escola Estadual de 1º Grau de São Francisco do Paraguaçu (São Francisco do Paraguaçu, Cachoeira) IFBA (Jequié); e 1 de outro estado, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinen-se – Campus Rio do Sul (Rio do Sul, SC), aos quais desde já agradecemos por terem aceitado o convite para participar.

Este é um Evento Científico, mas também Social Educativo e Cidadão. Aproveitem a Universidade Federal da Bahia, que abre as portas para nós com 70 anos de história, orgulho de todos os que moram na cidade do Salvador da Bahia, berço da ciência e da cultura na Bahia.

Profª. Drª. Rejâne Maria Lira-da-Silva Coordenadora do 7º Encontro de Jovens Cientistas

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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1.1. TÍTULO: 7º ENCONTRO DE JOVENS CIENTISTAS DA BAHIA

1.2. OBJETO: Trata de um Evento científico voltado para a educação básica, em atendimento à Cha-mada MCTI/CNPq/FINEP Nº 03/2016, Auxílio à Promoção de Eventos Científicos, Tecnológicos e/ou de Inovação – ARC e Edital Edital PAEXDoc 2016, Programa de Apoio à Extensão Docente da Pró-Reitoria de Extensão – Universidade Federal da Bahia. Tem a finalidade de promover a divulgação científica e tecnológica, com e para jovens, refletindo e trocando as suas experiências do fazer ciência ainda na educação básica, ao mesmo tempo, próximos de identificar suas vocações científicas. Tem a UFBA como polo Central, nucleadora da criação, implantação e manutenção deste Evento, favorecendo o resgate da função social da Universidade.

1.3. OBJETIVOS:

1.3.1. GERAL: Divulgar as produções científicas de estudantes da educação infantil, ensino fundamen-tal e médio da educação básica, levando-se em conta a ARTICULAÇÃO INTERDISCIPLINAR do conheci-mento científico e tecnológico e da inovação.

1.3.2. ESPECÍFICOS:

• Facilitar o acesso da população a temas científicos de interesse social;• Possibilitar o entendimento, por parte de crianças e adolescentes, da ciência dinâmica como algo presente no dia-a-dia;

• Ampliar a compreensão científica de fenômenos físicos, químicos, ambientais e sociais da região onde os alunos moram, adotando a CRIATIVIDADE como prática corrente do trabalho coletivo;

• Possibilitar o contato com conhecimentos científicos pelos alunos e suas famílias, gerando mu-dança de postura na adoção de novos comportamentos na educação dos filhos;

• Promover na Comunidade uma visão sistêmica quanto à importância da formação de cidadãos alfabetizados cientificamente, ampliando sua compreensão do mundo, começando pelos fenôme-nos presentes em sua vida cotidiana.

1.4. JUSTIFICATIVA:

Um dos grandes desafios que se apresenta para Cientistas e Jornalistas atualmente é comunicar a ciência para a população em geral. Museus, Centros de Ciências, Exposições, Feiras de Ciências e Olim-píadas, justamente as principais ferramentas utilizadas pelos cientistas, ocuparam os últimos lugares, com uma frequência que variou entre nunca a quase nunca, entre uma pesquisa com jovens ibero-a-mericanos. A Cultura Científica está imbricada em uma Educação Científica e Divulgação Científica de qualidade, e é aí que Jornalistas, Cientistas e Professores de Ciências devem trabalhar em um só lado. Nosso Evento é uma iniciativa do Programa Social de Educação, Vocação e Divulgação Científica da Bahia que tem como meta o estímulo à vocação científica, em resposta ao fraco desempenho dos estu-dantes brasileiros no e Índice de Desempenho da Educação Básica (IDEB) e no Programa Internacional de Avaliação Escolar (PISA). Tem cumprido com o propósito do Programa “A Ciência é para Todos”, uma vez que em nove anos de atividade desenvolvemos uma Educação Científica Criativa, que tem como base a Criatividade, tanto dos discentes, quanto dos docentes, no desenvolvimento das ativida-des. Este Evento é o resultado de que na sua didática deve o professor buscar desenvolver situações

1. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O EVENTO

Livro de Programação e Resumos

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diversas, através de técnicas de ensino, que sejam, ao mesmo tempo, inteligentes, interessantes e instigantes. A primeira tem a ver com a razão, a segunda, com admiração, e, a última, com indagação, favorecendo ao aluno vivenciar experiências com estes elementos, de forma concomitante, trazendo, assim, uma revitalização ao processo de ensino-aprendizagem, de forma dinâmica, interativa e lúdica. É fundamental a interação educador/educando, mediada pelo conhecimento científico e pela realidade histórico-social do aluno. Esta postura implica em duas funções básicas: A função incentivadora e a função orientadora. Incentivadora, garantindo situações que estimulem a participação ativa do aluno no desenvolvimento de seus projetos, e orientadora em relação ao seu objeto de pesquisa, orien-tando-o para que possa criar e desenvolver seu próprio conhecimento. É assim que juntos estamos vencendo o desafio da Educação Científica.

1.5. Método: Atividades que envolvem a apresentação das produções dos Educandos, Educadores e Convidados: Ciclo de Conferências “Ser Humano da Ciência”, Jovens Cientistas em Cena, Vida de Jovem Cientista, Gabinete de Curiosidades Científicas, Ciência Lúdica: Brincando e Aprendendo com Jogos sobre Ciências, Mostra de Vídeos Científicos e Grande Angular (Fotografia).

1.5.1. Local de Realização: Instituto de Biologia da UFBA, Campus Universitário de Ondina, Salvador, Bahia.

1.5.2. Período de Realização: 09 a 11/11/2016 (Quarta a Sexta-feira).

1.5.3. Público-Alvo: Jovens (crianças e adolescentes) de Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, Escolas públicas e particulares da Bahia, familiares e comunidade em geral.

1.6. Crachás de identificação: É pessoal e intransferível e deverá ser usado em toda a área do Evento.

1.7. Certificados: De participação e apresentação das atividades específicas serão serão emitidos atra-vés da plataforma Even3 (https://www.even3.com.br/7encontrodejovenscientistas), 30 dias após o último dia do Evento.

1.8. Avaliação: As atividades, como um todo, poderão ser avaliadas pelos participantes através de formulários próprios e deverão ser entregues aos monitores do Evento.

2. INFORMAÇÕES SOBRE AS ATIVIDADES

2.1. Entrega de materialLocal: Foyer do Auditório externo do Instituto de BiologiaData: 09/11/2016 (quarta-feira)Horário: 8h30 às 9h30

2.2. Abertura do EventoLocal: Auditório externo do Instituto de BiologiaData: 09/11/2016 (quarta-feira)Horário: 9h30 às 10h30

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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2.3. Jovens Cientistas em Cena

Local: Auditório externo do Instituto de Biologia

• Data: 09/11/2016 (quarta-feira)Horário: 10h30 às 11h00Os bichos e a genteEstudantes da Atividade Curricular em Comunidade BIOA82 - “Programa Social de Educação, Vocação e Divulgação Científica” (2016.1)

2.4. Ciclo de Conferências “O Ser Humano da Ciência” Ciência Humanitária: Uma Experiência na África e na Índia

Local: Auditório externo do Instituto de Biologia

• Data: 09/11/2016 (quarta-feira)Horário: 11h00 às 12h00• Profª. Drª. Rejâne Lira (Universidade Federal da Bahia)

2.5. Ciclo de Conferências “O Ser Humano da Ciência”

Local: Auditório externo do Instituto de Biologia

• Data: 11/11/2016 (sexta-feira)Horário: 13h30 às 15h30

A educação científica no Brasil: Importância e OportunidadesDr. Isaac Roiman (Universidade de Brasília, Brasília, DF)

Academia de Ciências da Bahia: 90 anos do Dr. Roberto SantosDr. Roberto Santos (Universidade Federal da Bahia)Drª. Eliane Azevedo (Universidade Federal da Bahia)Dr. Edivaldo Boaventura (Universidade Federal da Bahia)

2.6. Vida de Jovem Cientista - Comunicações OraisLocais: Auditório externo do Instituto de Biologia e e Auditório interno do Instituto de Biologia

• Data: 09/11/2016 (quarta-feira)Horário: 13h00 às 17h00

Livro de Programação e Resumos

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2.7. Gabinete de Curiosidades Científicas Local: Hall do do PAF 1

• Data: 10/11/2016 (quinta-feira)Horário: 8h30 às 12h e 13h30 às 17h

2.8. Ciência Lúdica: Brincando e Aprendendo com Jogos sobre Ciências Local: Hall do do PAF 1

• Data: 10/11/2016 (quinta-feira)Horário: 8h30 às 12h e 13h30 às 17h

2.9. Jovens Repórteres Científicos Local: Auditório externo do Instituto de Biologia

• Data: 11/11/2016 (sexta-feira)Horário: 8h30 às 12h

2.10. Lançamento da Revista Jovens Ciências (RJC)Local: Auditório externo do Instituto de Biologia

• Data: 11/11/2016 (sexta-feira)Horário: 15h30 às 16h00Profª. Drª. Rejâne Maria Lira da Silva (Editora-Chefe da RJC) e Mariana Rodrigues Sebastião e Mariana Menezes Alcântara (Diretoras de Redação da RJC)

2.11. Premiação e Encerramento do EventoLocal: Auditório externo do Instituto de Biologia

• Data: 11/11/2016 (sexta-feira)Horário: 16h00 às 17h00

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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3. CRONOGRAMA DO EVENTO

Livro de Programação e Resumos

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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4. JOVENS CIENTISTAS EM CENA

5. Vida de Jovem Cientista (Quadro de Apresentações Orais)

Horário 09/11/2015 (Quarta-feira) Local: AUDITÓRIO EXTERNO DO IBIO

10:30-11:00

JCC01. OS BICHOS E A GENTE. Autor (es): Alvanice Santos Fernandes, Andreia Oliveira de Santana, Felipe Barbosa Dias, Giann Lucca Passos de Queiroz, Graciele Oliveira Nunes, Ivson Santos Gomes, Karoline de Menezes Rebello, Leonardo Marques de Santana, Marcia Trindade dos Santos, Micheli Ferreira Fonseca, Mirella Medeiros Carvalho, Rodrigo Alves Menezes Sanches. Orientador (es): Rejâne Maria Lira-da-Silva. Instituição: UFBA – Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA.

Total: 01

Horário 09/11/2016 (Quarta-feira) Local: AUDITÓRIO EXTERNO DO IBIO

13:00-13:10 ABERTURA – INCLUSÃO DOS ARQUIVOS PELOS APRESENTADORES

13:10-13:20 VJC01. A HIPNOSE NA ÁREA DA SAÚDE. Autor (es): Raquel Checcucci Junqueira Ayres; Ana Barreto Torres; Lua Clara Nascimento Santana; Mariana Morais Guimarães Gomes; Raquel Ayres. Orientador (es): Altair dos Santos Cerqueira. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

13:20-13:30 VJC02. VOCÊ DECIDE. Autor (es Mariana Franco Duarte, Thais Baladi Frank. Orientador (es): Juliana Abbehusen Freire de Carvalho. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

13:30-13:40 VJC03. DNA: A FRONTEIRA ENTRE A CIÊNCIA E A ÉTICA. Autor (es): Isabela Neves da Rocha Ribeiro dos Santos, Kauã Lucas Nunes Machado, Letícia Neves da Rocha Ribeiro dos Santos, Marcela Novais de Quadros Azambuja, Matheus Neves da Rocha Ribeiro dos Santos. Orientador (es): Carlos Magno dos Santos, Álvaro da Silva Vieira Filho. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

13:40-13:50 VJC04. MOVIMENTO TRIDIMENSIONAL NA EQUOTERAPIA: A INFLUÊNCIA DAS VARIAÇÕES DO PASSO EQUINO NA SEMELHANÇA ENTRE O CAMINHAR HUMANO E O ANDAR A CAVALO. Autor (es): Milena Julia Chirolli. Orientador (es): Vera Lúcia Freitas Paniz. Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense – Campus Rio do Sul, Rio do Sul, SC.

13:50-14:00 DISCUSSÃO

14:00-14:10 VJC05. PRÓTESES ROBÓTICAS E SUAS APLICAÇÕES NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA. Autor (es): Tiago Enrique Lima de Almeida, Fernando Batista de Souza Yamaguchi, Antonio Morais de Freitas Neto, Guilherme Paim de Abreu Lima. Orientador (es): Álvaro Vieira. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

14:10-14:20 VJC06. AGRICULTURA SUSTENTÁVEL, BRASIL SAUDÁVEL. Autor (es): Gustavo José Alves Loyola da Silva. Orientador (es): Jorge Bugary Teles Junior. Instituição: Sartre COC, Salvador, BA.

14:20-14:30 VJC07. AVALIAÇÃO FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO CRIOULO PRODUZIDAS NO CURSO DE AGROECOLOGIA E ARMAZENADAS POR DEZ ANOS. Autor (es): Dagmara Aparecida Tambosi; Maria Rita dos Santos Bueno. Orientador (es): Oscar Emilio Ludtke Hartmann. Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense – Campus Rio do Sul, Rio do Sul, SC.

14:30-14:40 VJC08. ARTERIATESTICULARTOMIA NA PRÁTICA DE GRANDES RUMINANTES. Autor (es): Maria Camila Gutiérrez Páez; Anderson Gola. Orientador (es): Jorge Bugary Teles Junior. Instituição: Sartre COC, Salvador, BA.

14:40-14:50 DISCUSSÃO

14:50-15:00 VJC09. ANÁLISE DA SORÇÃO DE ÓLEO POR MATERIAIS ORGÂNICOS Autor (es): Bárbara Oliveira Ferreira. Orientador (es): Camila Medeiro dos Santos. Instituição: Instituição de ensino SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), Salvador, BA.

15:00-15:10 VJC10. LEVANTAMENTO FLORÍSTICO PRELIMINAR DE ESPÉCIES ARBUSTIVAS E ARBÓREAS NO CAMPUS DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SITUADA NO RECÔNCAVO BAIANO. Autor (es): Liz Daiane dos Santos Teixeira. Orientador (es): Francisco Silva de Souza. Instituição: Colégio Adventista da Bahia, Salvador, BA.

15:10-15:20 VJC11. EFEITO CORIOLIS. Autor (es): Diogo Rossi Sampaio, Rafael Fadigas, Victor Alex Purificação de Castro Neves, Zenildo Perez Uanús Rodrigues. Orientador (es Maria Goretti Souza. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

Livro de Programação e Resumos

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Horário 09/11/2016 (Quarta-feira) Local: AUDITÓRIO EXTERNO DO IBIO

13:00-13:10 ABERTURA – INCLUSÃO DOS ARQUIVOS PELOS APRESENTADORES

13:10-13:20 VJC01. A HIPNOSE NA ÁREA DA SAÚDE. Autor (es): Raquel Checcucci Junqueira Ayres; Ana Barreto Torres; Lua Clara Nascimento Santana; Mariana Morais Guimarães Gomes; Raquel Ayres. Orientador (es): Altair dos Santos Cerqueira. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

13:20-13:30 VJC02. VOCÊ DECIDE. Autor (es Mariana Franco Duarte, Thais Baladi Frank. Orientador (es): Juliana Abbehusen Freire de Carvalho. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

13:30-13:40 VJC03. DNA: A FRONTEIRA ENTRE A CIÊNCIA E A ÉTICA. Autor (es): Isabela Neves da Rocha Ribeiro dos Santos, Kauã Lucas Nunes Machado, Letícia Neves da Rocha Ribeiro dos Santos, Marcela Novais de Quadros Azambuja, Matheus Neves da Rocha Ribeiro dos Santos. Orientador (es): Carlos Magno dos Santos, Álvaro da Silva Vieira Filho. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

13:40-13:50 VJC04. MOVIMENTO TRIDIMENSIONAL NA EQUOTERAPIA: A INFLUÊNCIA DAS VARIAÇÕES DO PASSO EQUINO NA SEMELHANÇA ENTRE O CAMINHAR HUMANO E O ANDAR A CAVALO. Autor (es): Milena Julia Chirolli. Orientador (es): Vera Lúcia Freitas Paniz. Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense – Campus Rio do Sul, Rio do Sul, SC.

13:50-14:00 DISCUSSÃO

14:00-14:10 VJC05. PRÓTESES ROBÓTICAS E SUAS APLICAÇÕES NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA. Autor (es): Tiago Enrique Lima de Almeida, Fernando Batista de Souza Yamaguchi, Antonio Morais de Freitas Neto, Guilherme Paim de Abreu Lima. Orientador (es): Álvaro Vieira. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

14:10-14:20 VJC06. AGRICULTURA SUSTENTÁVEL, BRASIL SAUDÁVEL. Autor (es): Gustavo José Alves Loyola da Silva. Orientador (es): Jorge Bugary Teles Junior. Instituição: Sartre COC, Salvador, BA.

14:20-14:30 VJC07. AVALIAÇÃO FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO CRIOULO PRODUZIDAS NO CURSO DE AGROECOLOGIA E ARMAZENADAS POR DEZ ANOS. Autor (es): Dagmara Aparecida Tambosi; Maria Rita dos Santos Bueno. Orientador (es): Oscar Emilio Ludtke Hartmann. Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense – Campus Rio do Sul, Rio do Sul, SC.

14:30-14:40 VJC08. ARTERIATESTICULARTOMIA NA PRÁTICA DE GRANDES RUMINANTES. Autor (es): Maria Camila Gutiérrez Páez; Anderson Gola. Orientador (es): Jorge Bugary Teles Junior. Instituição: Sartre COC, Salvador, BA.

14:40-14:50 DISCUSSÃO

14:50-15:00 VJC09. ANÁLISE DA SORÇÃO DE ÓLEO POR MATERIAIS ORGÂNICOS Autor (es): Bárbara Oliveira Ferreira. Orientador (es): Camila Medeiro dos Santos. Instituição: Instituição de ensino SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), Salvador, BA.

15:00-15:10 VJC10. LEVANTAMENTO FLORÍSTICO PRELIMINAR DE ESPÉCIES ARBUSTIVAS E ARBÓREAS NO CAMPUS DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SITUADA NO RECÔNCAVO BAIANO. Autor (es): Liz Daiane dos Santos Teixeira. Orientador (es): Francisco Silva de Souza. Instituição: Colégio Adventista da Bahia, Salvador, BA.

15:10-15:20 VJC11. EFEITO CORIOLIS. Autor (es): Diogo Rossi Sampaio, Rafael Fadigas, Victor Alex Purificação de Castro Neves, Zenildo Perez Uanús Rodrigues. Orientador (es Maria Goretti Souza. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

15:20-15:30 VJC12. AS RELAÇÕES LÍQUIDAS E SEUS DESDOBRAMENTOS NO CONSUMO INCONSCIENTE E INCONSEQUENTE. Autor (es): Érica de Lima Góes. Orientador (es): Sol Andrea Gonzalez Tapia. Instituição: Escola Djalma Pessoa (SESI – Serviço Social da Indústria), Salvador, BA.

15:30-15:40 DISCUSSÃO

15:40-15:50 VJC13. A DANÇA COMO ELEMENTO PSICOMOTOR NA TRANSFORMAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL DE ADOLESCENTES: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Autor (es): Marília Lima Menezes dos Santos. Orientador (es): Ana Ruth Rodrigues Jesus2, Rosemeire Machado da Silva1. Instituições: Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Salvador, BA, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA.

15:50-16:00 VJC14. AROMATIZADOR NATURAL COM PROPRIEDADES REPELENTES AO MOSQUITO AEDES AEGYPTI. Autor (es): Edvaldo Caldas De Andrade Neto, Acauana Roberta De Almeida Santos. Orientador (es): Davi Ferreira Barreto. Instituição: Colégio Santo Antônio de Jesus, Santo Antônio de Jesus, BA.

16:00-16:10 VJC15. AS MARAVILHAS DA BIOLUMINESCÊNCIA. Autor (es Ane Iali da Silva Vieira,Maíra Oliveira Esquerre, Maria Rodrigues Requião da Silva. Orientador (es): Andréa Lamarca. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA

16:10-16:20 VJC16. ESCOLA E COMUNIDADE UNIDAS POR HORTALIÇAS ORGÂNICAS. Autor (es): Mariana Santana Falcão Maia; Marcela Talita Rodrigues das Mêrces. Orientador (es): Marcelo Barroso Barreto Instituições: Escola Djalma Pessoa (SESI – Serviço Social da Indústria), Salvador, BA.

16:20-16:30 DISCUSSÃO

16~30-16:40 VJC17. HORTA: AMBIENTE DE AFETO E CUIDADO NA ESCOLA. Autor (es): Fellipe Bina; Hellen Thais Santos da Conceição; Leandro Pereira da Cruz. Orientador (es): Marcelo Barroso Barreto. Instituição: Escola Djalma Pessoa (SESI – Serviço Social da Indústria), Salvador, BA.

16:40-16:50 VJC18. COMPOSTEIRA E EDUCAÇÃO SOCIOAMBIENTAL: CASO ESCOLA SESI DJALMA PESSOA. Autor (es): Yasmim Thasla Santos Ferreira. Orientador (es): Maurício Souza Bandeira. Instituição: Escola Djalma Pessoa (SESI – Serviço Social da Indústria), Salvador, BA.

16:50-17:00 DISCUSSÃO

Horário 09/11/2016 (Quarta-feira) Local: AUDITÓRIO INTERNO DO IBIO

13:00-13:10 ABERTURA – INCLUSÃO DOS ARQUIVOS PELOS APRESENTADORES

13:10-13:20 VJC19. HORTA COMUNITÁRIA: ALIMENTAÇÃO, DECOMPOSIÇÃO E NUTRIÇÃO. Autor (es): Mariane de Jesus Damasceno Barros, Rogerio Lima dos Santos Júnior. Orientador (es): Loraine Dias da Cruz. Instituição: Escola Djalma Pessoa (SESI – Serviço Social da Indústria), Salvador, BA.

13:20-13:30 VJC20. A REAL HIPNOSE . Autor (es): Beatrice Silva C. de Magalhães, Beatriz Aguirre Sampaio, Manuela Galvão Estrela, Lorena Alves Carneiro, Maria Eduarda Braga Portela e Vinícius Varandas de Jesus. Orientador (es): Danilo Malaquias Lessa. Instituição: Colégio Módulo, Salvador, BA.

13:30-13:40 VJC21. FONTES DE ENERGIA. Autor (es): Henrique Mota Costa Pinto, Leonardo Caldas A. da Silva, Luiza Cristina de S. Politano, Maria Clara Montenegro, Walter Moura Vallari. Orientador (es): Paloma Bagano Paiva. Instituição: Colégio Módulo, Salvador, BA.

13:40-13:50 VJC22. DESSALINIZAÇÃO DA ÁGUA. Autor (es): Ana Carolina de Carvalho Nogueira, Beatriz Oggioni de Almeida, Camila Moraes de Brito Andrade, Giovanna Oggioni Scardua, Janaina Tito da Silva, Júlia Andrade Passos, Júlia Lôbo de Souza Vasconcelos, Larissa Lopes Sobral. Orientador (es): Carla Regina Nunes Costa. Instituição: Colégio Módulo, Salvador, BA.

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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15:20-15:30 VJC12. AS RELAÇÕES LÍQUIDAS E SEUS DESDOBRAMENTOS NO CONSUMO INCONSCIENTE E INCONSEQUENTE. Autor (es): Érica de Lima Góes. Orientador (es): Sol Andrea Gonzalez Tapia. Instituição: Escola Djalma Pessoa (SESI – Serviço Social da Indústria), Salvador, BA.

15:30-15:40 DISCUSSÃO

15:40-15:50 VJC13. A DANÇA COMO ELEMENTO PSICOMOTOR NA TRANSFORMAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL DE ADOLESCENTES: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Autor (es): Marília Lima Menezes dos Santos. Orientador (es): Ana Ruth Rodrigues Jesus2, Rosemeire Machado da Silva1. Instituições: Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Salvador, BA, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA.

15:50-16:00 VJC14. AROMATIZADOR NATURAL COM PROPRIEDADES REPELENTES AO MOSQUITO AEDES AEGYPTI. Autor (es): Edvaldo Caldas De Andrade Neto, Acauana Roberta De Almeida Santos. Orientador (es): Davi Ferreira Barreto. Instituição: Colégio Santo Antônio de Jesus, Santo Antônio de Jesus, BA.

16:00-16:10 VJC15. AS MARAVILHAS DA BIOLUMINESCÊNCIA. Autor (es Ane Iali da Silva Vieira,Maíra Oliveira Esquerre, Maria Rodrigues Requião da Silva. Orientador (es): Andréa Lamarca. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA

16:10-16:20 VJC16. ESCOLA E COMUNIDADE UNIDAS POR HORTALIÇAS ORGÂNICAS. Autor (es): Mariana Santana Falcão Maia; Marcela Talita Rodrigues das Mêrces. Orientador (es): Marcelo Barroso Barreto Instituições: Escola Djalma Pessoa (SESI – Serviço Social da Indústria), Salvador, BA.

16:20-16:30 DISCUSSÃO

16~30-16:40 VJC17. HORTA: AMBIENTE DE AFETO E CUIDADO NA ESCOLA. Autor (es): Fellipe Bina; Hellen Thais Santos da Conceição; Leandro Pereira da Cruz. Orientador (es): Marcelo Barroso Barreto. Instituição: Escola Djalma Pessoa (SESI – Serviço Social da Indústria), Salvador, BA.

16:40-16:50 VJC18. COMPOSTEIRA E EDUCAÇÃO SOCIOAMBIENTAL: CASO ESCOLA SESI DJALMA PESSOA. Autor (es): Yasmim Thasla Santos Ferreira. Orientador (es): Maurício Souza Bandeira. Instituição: Escola Djalma Pessoa (SESI – Serviço Social da Indústria), Salvador, BA.

16:50-17:00 DISCUSSÃO

Horário 09/11/2016 (Quarta-feira) Local: AUDITÓRIO INTERNO DO IBIO

13:00-13:10 ABERTURA – INCLUSÃO DOS ARQUIVOS PELOS APRESENTADORES

13:10-13:20 VJC19. HORTA COMUNITÁRIA: ALIMENTAÇÃO, DECOMPOSIÇÃO E NUTRIÇÃO. Autor (es): Mariane de Jesus Damasceno Barros, Rogerio Lima dos Santos Júnior. Orientador (es): Loraine Dias da Cruz. Instituição: Escola Djalma Pessoa (SESI – Serviço Social da Indústria), Salvador, BA.

13:20-13:30 VJC20. A REAL HIPNOSE . Autor (es): Beatrice Silva C. de Magalhães, Beatriz Aguirre Sampaio, Manuela Galvão Estrela, Lorena Alves Carneiro, Maria Eduarda Braga Portela e Vinícius Varandas de Jesus. Orientador (es): Danilo Malaquias Lessa. Instituição: Colégio Módulo, Salvador, BA.

13:30-13:40 VJC21. FONTES DE ENERGIA. Autor (es): Henrique Mota Costa Pinto, Leonardo Caldas A. da Silva, Luiza Cristina de S. Politano, Maria Clara Montenegro, Walter Moura Vallari. Orientador (es): Paloma Bagano Paiva. Instituição: Colégio Módulo, Salvador, BA.

13:40-13:50 VJC22. DESSALINIZAÇÃO DA ÁGUA. Autor (es): Ana Carolina de Carvalho Nogueira, Beatriz Oggioni de Almeida, Camila Moraes de Brito Andrade, Giovanna Oggioni Scardua, Janaina Tito da Silva, Júlia Andrade Passos, Júlia Lôbo de Souza Vasconcelos, Larissa Lopes Sobral. Orientador (es): Carla Regina Nunes Costa. Instituição: Colégio Módulo, Salvador, BA.

13:50-14:00 DISCUSSÃO

14:00-14:10 VJC23. ARMAMENTO BIOLÓGICO. Autor (es): Breno de Azevedo Barreto, Bruno Dantas de Castro, Carlos Eduardo Parreiras de Almeida, Enrique Silva Rodrigues dos Santos, Gabriel Pondé Avena Souza, Renato da Silva Sampaio, Pedro Henrique Sobral Neves, Gabriel Rodrigues Torres Santos. Orientador (es): Carla Regina Nunes Costa. Instituição: Colégio Módulo, Salvador, BA.

14:10-14:20 VJC24. UMA CORRIDA JUNTOS - COMO AS CONDIÇÕES DA SÍNDROME DE DOWN E ESPECTRO AUTISTA SÃO DESCONHECIDAS PELA POPULAÇÃO. Autor (es): Bernardo Tochilovisky, Ludmila Brecht, Marcelo Guedes, Marianna Deprá, Rafaela Araújo. Orientador (ES): Luzia I. R. Bacciotti. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

14:20-14:30 VJC25. ALIMENTANDO O CÉREBRO. Autor (es): Lorena Neves Costa da Silva, Vitória Domingues. Orientador (es): Jorge Bugary Teles Junior. Instituição: Sartre COC, Salvador, BA.

14:30-14:40 VJC26. DEPRESSÃO NA ADOLESCÊNCIA. Autor (es): Maria Victoria Almeida do Carmo. Orientador (es): Jorge Bugary Teles Junior. Instituição: Sartre COC, Salvador, BA..

14:40-14:50 VJC27. ATERRISSAGEM EM PLANETAS SEM FAZER OMELETE. Autor (es): Bernardo Garcia, Guilherme Bulhões, José Henrique, Lucas Pessoa. Orientador (es): Cássia Verônica de Almeida Moruz. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

14:50-15:00 DISCUSSÃO

15:00-15:10 VJC28. CÃES SOLIDÁRIOS. Autor (es): Amanda Matsuda Guimarães, Isabela Reis, Maria Eduarda Modesto. Orientador (es): Cássia Verônica de Almeida Moruz. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

15:10-15:20 VJC29.. CICLO HIDROLÓGICO. Autor (es): Arthur Caramelo Bittencourt, Bruna Cunha Guerra Vidal, Júlia Valadares do Espirito Santo, Leonardo Lima Santos, Luisa Muniz Stellet, Pedro Henrique Dias Coelho. Ana Karina Prado Ferreira Figueiredo Santana. Instituição: Colégio Módulo, Salvador, BA.

15:20-15:30 VJC30. OS ELEMENTOS QUÍMICOS. Autor (es): Caio Passos de Azevedo Figueiredo, Diego Neves de Lima Pacheco Mota, Filipe Diniz Rodrigues de Souza, Luca Freitas Costa, Lucas Gabriel Mappes Reimão Reis, Pedro Lima Barreto. Orientador (es): Danilo Malaquias Lessa. Instituição: Colégio Módulo, Salvador, BA.

15:30-15:40 VJC31. ELETRICIDADE ESTÁTICA. Autor (es): Bernardo Cerqueira Vasconcelos, Bianca Moreno Rocha Silva, Larissa Aguiar Lima de Jesus, Maria Eduarda Araújo Derschum, Rafaela de Andrade Tinoco. Orientador (es): Paloma Bagano Paiva. Instituição: Colégio Módulo, Salvador, BA.

15:40-15:50 VJC32. RELAÇÕES ECOLÓGICAS EM AMBIENTE DE HORTA: CASO ESCOLA SESI DJALMA PESSOA. Autor (es): ): Mariane de Jesus Damasceno Barros, Rogerio Lima dos Santos Júnior. Orientador (es): Loraine Dias da Cruz Instituição: Escola Djalma Pessoa (SESI – Serviço Social da Indústria), Salvador, BA.

15:50-16:00 DISCUSSÃO

16:00-16:10 VJC33. SÍNDROME DE BORDERLINE: TRANSTORNO DE PERSONALIDADE LIMÍTROFE EM ADOLESCENTES NO AMBIENTE ESCOLAR. Autor (es): Beatriz Tude, Beatriz França, Luanna Menezes. Orientador (es): Luis Henrique Batista Gois. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

16:10-16:20 VJC34. OS TONS DO DALTONISMO NO AMBIENTE ESCOLAR. Autor (es): Camila Coelho Andrade, Maria Luíza Vieira Dias, Giovanna Maria Lins de Santana.. Orientador (es): Luis Henrique Batista Gois. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

Livro de Programação e Resumos

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Total de Apresentações Orais: 37

10/11/2016 (Quinta-feira), 8:30 às 12:00 e 13:30 às 17h, Hall do IBIO/UFBA

EXP01. SIMULAÇÃO DE ECOLOCALIZAÇÃO COM O ARDUINO. Autor (es): Raphael Campos Neves, Douglas de Souza Lima de Jesus, Luiz Miguel Pedreira Machado de Santana, Jorge Lucas de Amorim Costa, Vinicius Amburgo Silva. Orientador (es): Francisco Augusto da Silva Neto, Lilian Alves de Almeida. Instituição: Escola Djalma Pessoa (SESI – Serviço Social da Indústria), Salvador, BA.

EXP02. LAVA FÁCIL. Autor (es): Alice Sarno Menezes, Luana Abbehusen Soares, Luíza Carvalho Presídio, Luíza de Amorim Miranda, Mariana Bitencourt Fonseca Carvalho, Paloma Maíra Schaeber Busch. Orientador (es): Ana Cláudia Sokolonski Anton. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

EXP03. SLIDE CHANGER APLICATIVO QUE PASSA SLIDES. Autor (es): Mateus Zeferino Rennó, Eric Cerqueira Lima Menezes. Orientador (es): Jorge Bugary Teles Junior. Instituição: Colégio Sartre COC Unidade Monet, Salvador, BA.

EXP04. DO TEMPO À RESSONÂNCIA À TRAJETÓRIA DOS PÊNDULOS. Autor (es): Luíza Pessôa do N. Andrade, Thalita Fahel V. B. Azevêdo. Orientador (es Altair dos Santos Cerqueira. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP05. BIO-REFRIGERANTE. Autor (es): Nellise Ritti Itaborahy de Andrade. Orientador (es): Jorge Bugary Teles Junior. Instituição: Colégio Sartre COC Unidade Monet, Salvador, BA

EXP06. VACINA, LEITE E OVO: UM MÉTODO ALTERNATIVO PARA A CULTURA DE VÍRUS DESTINADOS À PRODUÇÃO DE VACINAS. Autor (es): Marina Spindola Arce. Orientador (es): ): Jorge Bugary Teles Junior. Instituição: Colégio Sartre COC Unidade Monet, Salvador, BA.

EXP07. CLONAGEM - DILEMAS ÉTICOS E CIENTÍFICOS. Autor (es): Luana Barbosa Lima Alves de Almeida, Marcela Piñon Braga, Alice Rocha Malvar. Orientador (es): Luís Henrique Batista. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP08. LUVA AJUDANTE. Autor (es): Christian Baladi Frank, Diogo Muniz de Faria, Leonardo Câmara Nascimento, Leonardo Pereira do Vale Coelho, Rafael de Sales Cezimbra Rodrigues. Orientador (es): - Ana Claudia Sokolonski. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

EXP09. ACESSIBILIDADE – TODOS PODEM SE DIVERTIR. Autor (es): Alice Andrade Lima Leal, Maria Eduarda Fônseca Azoubel, Maria Luiza Bacelar Lima da Cunha, Marina do Prado Mattedi. Orientador (es): - Ana Claudia Sokolonski Anton. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

EXP10. ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS EPÍFITAS NOS CABOS DE REDE ELÉTRICA. Autor (es): Rafaela Vasconcelos Mesquita Andrade. Orientador (es): Jorge Bugary Teles Junior. Instituição: Colégio Sartre COC Unidade Monet, Salvador, BA.

EXP11. BOMBA D´ÁGUA A VAPOR SOLAR. Autor (es): Giovana Rossi Lamartine, Maria Eduarda Nascimento Reis, Samira Mota Chemmés. Orientador (es): Andréa Telles Lamarca . Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP12. AR CONDICIONADO TERMELÉTRICO. Autor (es): Abner Cosme Deiró Neto, Cássia Vitória de Jesus da Conceição. Orientador (es): Luís Henrique Silva. Instituição: Colégio Integral, Salvador, BA.

EXP13. ARAME COM MEMÓRIA: OS SEGREDOS DO NITINOL. Autor (es): Lara Miranda Alpoim Braga, Beatriz Delfino Onety, Maria Luiza Andrade Cernadas, Luiza Eleodora Borja Almeida Andrade. Orientador (es): Edgard Nicolau. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP14. NIKOLA TESLA: O MESTRE DOS RAIOS. Autor (es): João Eduardo do Rosário Magalhães Brandão Sousa, Claude Luca Oliveira Schwartz, Davi de Souza Oliveira, Rhus Pimentel Batista. Orientador (es): Edgard Nicolau. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP15. CIÊNCIA FORENSE: POR TRÁS DA CENA DO CRIME. Autor (es): João Maurício Coelho Lourenço, Lucas da Paz Magalhães, Marco Antônio Cruz Souza. Orientador (es): Edgard João Nicolau Neto. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP16. TANINO: UMA MUDANÇA NA SAÚDE E MEIO-AMBIENTE. Autor (es): Evany Francisco Araújo Neto. Orientador (es): Jorge Bugary Teles Junior. Instituição: Colégio Sartre COC Unidade Monet, Salvador, BA.

EXP17. PROJETO EDUCACIONAL OFICINAS LÚDICAS: OFICINAS DE JOGOS DE TABULEIRO PARA ESCOLAS. Autor (es): Alisson Gabriel Pereira Belém. Orientador (es): Laíse Lima do Prado. Instituição: Escola Motivar, Salvador, BA.

EXP18. ENERGIA NUCLEAR. Autor (es): Jackson Rocha, João Vinicius, Juliana Fernandes, Mateus Diz. Orientador (es): Altair Cerqueira; Henrique Douglas. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP19. SISTEMA AUXILIAR DE CONTROLE ENERGETICO PARA CONDICIONADORES DE AR POR MEIO DE VARIAVEIS COMPOSTAS. Autor (es): Djair Maykon de N. Miranda; Bruno Gomes Costa. Orientador (es): Marcio Henrique Santos, Armindo Fábio Rocha Costa. Instituição: IFBA, Jequié, BA.

EXP20. HOLOGRAMA: NOVO OBJETO DE APRENDIZAGEM. Autor (es): Arantxa Aquino, Carolina Payares, Maria Fernanda Gomes, Pedro Maurício, Thaiane Santana. Orientador (es): Luís Henrique Silva. Instituição: Colégio Integral, Salvador, BA.

EXP21. MUG HELPER. Autor (es): Leandro Da Cruz Brito, Rebeca Santa Rosa Pinho, Amanda Santana Gama, Polyana Pollmann. Orientador (es): Luís Silva, Adauto Silva. Instituição: Colégio Integral, Salvador, BA.

EXP22. LEUCEMIA: VOCÊ PODE REPRESENTAR A CURA. Autor (es): Letícia Hupsel, Lua Sampaio, Mariana Pompa. Orientador (es): Altair dos Santos Cerqueira. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP23. SISTEMA GERENCIADOR DO PROCESSO FORMATIVO DO ESTUDANTE - SGPFE. Autor (es): Jonatas Martins, Patrick Guilherme da Silva. Orientador (es): Misael Cruz. Instituição: Escola Djalma Pessoa (SESI – Serviço Social da Indústria), Salvador, BA.

EXP24. SEM ABELHA, SEM ALIMENTO. Autor (es): Fernanda Moreira Dellis, Gustavo de Oliveira Farias, Julia Martins Maia, Tomás Almeida Mendes de Oliveira. Orientador (es): Andréa Telles Lamarca. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP25. ANAFILAXIA: UM RISCO À VIDA. Autor (es): Raquel Noronha, Ingrid Aisha, Gabriela Nunes, Clara Prata. Orientador (es): Luis Henrique Batista Gois. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP26. JOGOS PARA PESSOAS COM DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM. Autor (es Pedro Henrique Moreira Rios, Thiago Santos Pimenta, Valter Menezes Oliveira Neto. Orientador (es): Luis Henrique Batista Gois. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP27. ENGENHARIA ESPACIAL DOS SATÉLITES. Autor (es): Ian Gabriel Galrão Guimarães. Orientador (es): Bárbara Rosemar Nascimento de Araújo. Instituição: Colégio Estadual Alfredo Magalhães, Salvador, BA.

6. Gabinete de Curiosidades Científicas (Quadro de Apresentações de Experimentos)

13:50-14:00 DISCUSSÃO

14:00-14:10 VJC23. ARMAMENTO BIOLÓGICO. Autor (es): Breno de Azevedo Barreto, Bruno Dantas de Castro, Carlos Eduardo Parreiras de Almeida, Enrique Silva Rodrigues dos Santos, Gabriel Pondé Avena Souza, Renato da Silva Sampaio, Pedro Henrique Sobral Neves, Gabriel Rodrigues Torres Santos. Orientador (es): Carla Regina Nunes Costa. Instituição: Colégio Módulo, Salvador, BA.

14:10-14:20 VJC24. UMA CORRIDA JUNTOS - COMO AS CONDIÇÕES DA SÍNDROME DE DOWN E ESPECTRO AUTISTA SÃO DESCONHECIDAS PELA POPULAÇÃO. Autor (es): Bernardo Tochilovisky, Ludmila Brecht, Marcelo Guedes, Marianna Deprá, Rafaela Araújo. Orientador (ES): Luzia I. R. Bacciotti. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

14:20-14:30 VJC25. ALIMENTANDO O CÉREBRO. Autor (es): Lorena Neves Costa da Silva, Vitória Domingues. Orientador (es): Jorge Bugary Teles Junior. Instituição: Sartre COC, Salvador, BA.

14:30-14:40 VJC26. DEPRESSÃO NA ADOLESCÊNCIA. Autor (es): Maria Victoria Almeida do Carmo. Orientador (es): Jorge Bugary Teles Junior. Instituição: Sartre COC, Salvador, BA..

14:40-14:50 VJC27. ATERRISSAGEM EM PLANETAS SEM FAZER OMELETE. Autor (es): Bernardo Garcia, Guilherme Bulhões, José Henrique, Lucas Pessoa. Orientador (es): Cássia Verônica de Almeida Moruz. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

14:50-15:00 DISCUSSÃO

15:00-15:10 VJC28. CÃES SOLIDÁRIOS. Autor (es): Amanda Matsuda Guimarães, Isabela Reis, Maria Eduarda Modesto. Orientador (es): Cássia Verônica de Almeida Moruz. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

15:10-15:20 VJC29.. CICLO HIDROLÓGICO. Autor (es): Arthur Caramelo Bittencourt, Bruna Cunha Guerra Vidal, Júlia Valadares do Espirito Santo, Leonardo Lima Santos, Luisa Muniz Stellet, Pedro Henrique Dias Coelho. Ana Karina Prado Ferreira Figueiredo Santana. Instituição: Colégio Módulo, Salvador, BA.

15:20-15:30 VJC30. OS ELEMENTOS QUÍMICOS. Autor (es): Caio Passos de Azevedo Figueiredo, Diego Neves de Lima Pacheco Mota, Filipe Diniz Rodrigues de Souza, Luca Freitas Costa, Lucas Gabriel Mappes Reimão Reis, Pedro Lima Barreto. Orientador (es): Danilo Malaquias Lessa. Instituição: Colégio Módulo, Salvador, BA.

15:30-15:40 VJC31. ELETRICIDADE ESTÁTICA. Autor (es): Bernardo Cerqueira Vasconcelos, Bianca Moreno Rocha Silva, Larissa Aguiar Lima de Jesus, Maria Eduarda Araújo Derschum, Rafaela de Andrade Tinoco. Orientador (es): Paloma Bagano Paiva. Instituição: Colégio Módulo, Salvador, BA.

15:40-15:50 VJC32. RELAÇÕES ECOLÓGICAS EM AMBIENTE DE HORTA: CASO ESCOLA SESI DJALMA PESSOA. Autor (es): ): Mariane de Jesus Damasceno Barros, Rogerio Lima dos Santos Júnior. Orientador (es): Loraine Dias da Cruz Instituição: Escola Djalma Pessoa (SESI – Serviço Social da Indústria), Salvador, BA.

15:50-16:00 DISCUSSÃO

16:00-16:10 VJC33. SÍNDROME DE BORDERLINE: TRANSTORNO DE PERSONALIDADE LIMÍTROFE EM ADOLESCENTES NO AMBIENTE ESCOLAR. Autor (es): Beatriz Tude, Beatriz França, Luanna Menezes. Orientador (es): Luis Henrique Batista Gois. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

16:10-16:20 VJC34. OS TONS DO DALTONISMO NO AMBIENTE ESCOLAR. Autor (es): Camila Coelho Andrade, Maria Luíza Vieira Dias, Giovanna Maria Lins de Santana.. Orientador (es): Luis Henrique Batista Gois. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

16:20-16:30 VJC35. COMO OS ESTUDANTES GASTAM O SEU TEMPO?. Autor (es): Dario Ribeiro Rego, Felipe de Carvalho Figueiredo, Gregório Fialho da Costa Sales Souza, Vinícius Azi Navarro de Lima. Orientador (es): Luis Henrique Batista Gois. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

16~30-16:40 VJC36. APP GREEN: COMO UM APLICATIVO PODE TRAZER BENEFÍCIOS PARA ÁRVORES E PLANTAS. Autor (es): Beatriz Roberto Teixeira Moreira, Felipe Chaves Corbacho, Felipe Menezes Bahiense da Costa, Júlia Farias Azevedo, Júlia Quadros Sodré, Maria Eduarda Costa Taveiras. Orientador (es): Ana Karina Prado Ferreira Figueiredo Santana. Instituição: Colégio Módulo, Salvador, BA

16:40-16:50 VJC37. IMPORTÂNCIA DOS DESENHOS ANIMADOS PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM NA INFÂNCIA. Autor (es): Ana Carolina Fernandes Santos; Lucas Silveira Rodrigues; Ualace Santos da Conceição. Orientador (es): Luis Henrique Batista Gois. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

16:50-17:00 DISCUSSÃO

Local: Hall do do PAF 1

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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10/11/2016 (Quinta-feira), 8:30 às 12:00 e 13:30 às 17h, Hall do IBIO/UFBA

EXP01. SIMULAÇÃO DE ECOLOCALIZAÇÃO COM O ARDUINO. Autor (es): Raphael Campos Neves, Douglas de Souza Lima de Jesus, Luiz Miguel Pedreira Machado de Santana, Jorge Lucas de Amorim Costa, Vinicius Amburgo Silva. Orientador (es): Francisco Augusto da Silva Neto, Lilian Alves de Almeida. Instituição: Escola Djalma Pessoa (SESI – Serviço Social da Indústria), Salvador, BA.

EXP02. LAVA FÁCIL. Autor (es): Alice Sarno Menezes, Luana Abbehusen Soares, Luíza Carvalho Presídio, Luíza de Amorim Miranda, Mariana Bitencourt Fonseca Carvalho, Paloma Maíra Schaeber Busch. Orientador (es): Ana Cláudia Sokolonski Anton. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

EXP03. SLIDE CHANGER APLICATIVO QUE PASSA SLIDES. Autor (es): Mateus Zeferino Rennó, Eric Cerqueira Lima Menezes. Orientador (es): Jorge Bugary Teles Junior. Instituição: Colégio Sartre COC Unidade Monet, Salvador, BA.

EXP04. DO TEMPO À RESSONÂNCIA À TRAJETÓRIA DOS PÊNDULOS. Autor (es): Luíza Pessôa do N. Andrade, Thalita Fahel V. B. Azevêdo. Orientador (es Altair dos Santos Cerqueira. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP05. BIO-REFRIGERANTE. Autor (es): Nellise Ritti Itaborahy de Andrade. Orientador (es): Jorge Bugary Teles Junior. Instituição: Colégio Sartre COC Unidade Monet, Salvador, BA

EXP06. VACINA, LEITE E OVO: UM MÉTODO ALTERNATIVO PARA A CULTURA DE VÍRUS DESTINADOS À PRODUÇÃO DE VACINAS. Autor (es): Marina Spindola Arce. Orientador (es): ): Jorge Bugary Teles Junior. Instituição: Colégio Sartre COC Unidade Monet, Salvador, BA.

EXP07. CLONAGEM - DILEMAS ÉTICOS E CIENTÍFICOS. Autor (es): Luana Barbosa Lima Alves de Almeida, Marcela Piñon Braga, Alice Rocha Malvar. Orientador (es): Luís Henrique Batista. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP08. LUVA AJUDANTE. Autor (es): Christian Baladi Frank, Diogo Muniz de Faria, Leonardo Câmara Nascimento, Leonardo Pereira do Vale Coelho, Rafael de Sales Cezimbra Rodrigues. Orientador (es): - Ana Claudia Sokolonski. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

EXP09. ACESSIBILIDADE – TODOS PODEM SE DIVERTIR. Autor (es): Alice Andrade Lima Leal, Maria Eduarda Fônseca Azoubel, Maria Luiza Bacelar Lima da Cunha, Marina do Prado Mattedi. Orientador (es): - Ana Claudia Sokolonski Anton. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

EXP10. ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS EPÍFITAS NOS CABOS DE REDE ELÉTRICA. Autor (es): Rafaela Vasconcelos Mesquita Andrade. Orientador (es): Jorge Bugary Teles Junior. Instituição: Colégio Sartre COC Unidade Monet, Salvador, BA.

EXP11. BOMBA D´ÁGUA A VAPOR SOLAR. Autor (es): Giovana Rossi Lamartine, Maria Eduarda Nascimento Reis, Samira Mota Chemmés. Orientador (es): Andréa Telles Lamarca . Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP12. AR CONDICIONADO TERMELÉTRICO. Autor (es): Abner Cosme Deiró Neto, Cássia Vitória de Jesus da Conceição. Orientador (es): Luís Henrique Silva. Instituição: Colégio Integral, Salvador, BA.

EXP13. ARAME COM MEMÓRIA: OS SEGREDOS DO NITINOL. Autor (es): Lara Miranda Alpoim Braga, Beatriz Delfino Onety, Maria Luiza Andrade Cernadas, Luiza Eleodora Borja Almeida Andrade. Orientador (es): Edgard Nicolau. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP14. NIKOLA TESLA: O MESTRE DOS RAIOS. Autor (es): João Eduardo do Rosário Magalhães Brandão Sousa, Claude Luca Oliveira Schwartz, Davi de Souza Oliveira, Rhus Pimentel Batista. Orientador (es): Edgard Nicolau. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP15. CIÊNCIA FORENSE: POR TRÁS DA CENA DO CRIME. Autor (es): João Maurício Coelho Lourenço, Lucas da Paz Magalhães, Marco Antônio Cruz Souza. Orientador (es): Edgard João Nicolau Neto. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP16. TANINO: UMA MUDANÇA NA SAÚDE E MEIO-AMBIENTE. Autor (es): Evany Francisco Araújo Neto. Orientador (es): Jorge Bugary Teles Junior. Instituição: Colégio Sartre COC Unidade Monet, Salvador, BA.

EXP17. PROJETO EDUCACIONAL OFICINAS LÚDICAS: OFICINAS DE JOGOS DE TABULEIRO PARA ESCOLAS. Autor (es): Alisson Gabriel Pereira Belém. Orientador (es): Laíse Lima do Prado. Instituição: Escola Motivar, Salvador, BA.

EXP18. ENERGIA NUCLEAR. Autor (es): Jackson Rocha, João Vinicius, Juliana Fernandes, Mateus Diz. Orientador (es): Altair Cerqueira; Henrique Douglas. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP19. SISTEMA AUXILIAR DE CONTROLE ENERGETICO PARA CONDICIONADORES DE AR POR MEIO DE VARIAVEIS COMPOSTAS. Autor (es): Djair Maykon de N. Miranda; Bruno Gomes Costa. Orientador (es): Marcio Henrique Santos, Armindo Fábio Rocha Costa. Instituição: IFBA, Jequié, BA.

EXP20. HOLOGRAMA: NOVO OBJETO DE APRENDIZAGEM. Autor (es): Arantxa Aquino, Carolina Payares, Maria Fernanda Gomes, Pedro Maurício, Thaiane Santana. Orientador (es): Luís Henrique Silva. Instituição: Colégio Integral, Salvador, BA.

EXP21. MUG HELPER. Autor (es): Leandro Da Cruz Brito, Rebeca Santa Rosa Pinho, Amanda Santana Gama, Polyana Pollmann. Orientador (es): Luís Silva, Adauto Silva. Instituição: Colégio Integral, Salvador, BA.

EXP22. LEUCEMIA: VOCÊ PODE REPRESENTAR A CURA. Autor (es): Letícia Hupsel, Lua Sampaio, Mariana Pompa. Orientador (es): Altair dos Santos Cerqueira. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP23. SISTEMA GERENCIADOR DO PROCESSO FORMATIVO DO ESTUDANTE - SGPFE. Autor (es): Jonatas Martins, Patrick Guilherme da Silva. Orientador (es): Misael Cruz. Instituição: Escola Djalma Pessoa (SESI – Serviço Social da Indústria), Salvador, BA.

EXP24. SEM ABELHA, SEM ALIMENTO. Autor (es): Fernanda Moreira Dellis, Gustavo de Oliveira Farias, Julia Martins Maia, Tomás Almeida Mendes de Oliveira. Orientador (es): Andréa Telles Lamarca. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP25. ANAFILAXIA: UM RISCO À VIDA. Autor (es): Raquel Noronha, Ingrid Aisha, Gabriela Nunes, Clara Prata. Orientador (es): Luis Henrique Batista Gois. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP26. JOGOS PARA PESSOAS COM DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM. Autor (es Pedro Henrique Moreira Rios, Thiago Santos Pimenta, Valter Menezes Oliveira Neto. Orientador (es): Luis Henrique Batista Gois. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP27. ENGENHARIA ESPACIAL DOS SATÉLITES. Autor (es): Ian Gabriel Galrão Guimarães. Orientador (es): Bárbara Rosemar Nascimento de Araújo. Instituição: Colégio Estadual Alfredo Magalhães, Salvador, BA.

Livro de Programação e Resumos

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EXP28. JORNALISMO NA TV. Autor (es): David Oliveira Melo Correa. Orientador (es): Bárbara Rosemar Nascimento de Araújo. Instituição: Colégio Estadual Alfredo Magalhães, Salvador, BA.

EXP29. ASTRONOMIA - O MUNDO DOS CORPOS CELESTES. Autor (es): Eduardo Alves da Silva. Orientador (es): Bárbara Rosemar Nascimento de Araújo. Instituição: Colégio Estadual Alfredo Magalhães, Salvador, BA.

EXP30. A ARQUITETURA DO FUTURO. Autor (es): Dimitri Mota Barros, e Guilherme Schubach de Magalhães Aranha, Rafael de Oliveira Ribeiro. Orientador (es): Maria Goretti Silva de Sousa. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP031. BUD NIP – O INIMIGO DOS VEGETAIS E DA SAÚDE. Autor (es): Amanda Cazé, Luana Cabadas, Luís André Cavalcanti, Sarah Barros. Orientador (es): Cássia Verônica de Almeida Moruz. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP32. SEGURANÇA NO MERGULHO. Autor (es): Felipe Spinola Farias, Luca Misi Rocha, Diego de Carvalho Bustani, Guilherme Pedreira de Cerqueira Bacelar Orientador (es): Maria Goretti Silva de Sousa. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP33. REAPROVEITAMENTO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO PARA CASAS POPULARES. Autor (es): Milena Ramos Mastrolorenzo, Luiza Ruas Gaspar Cabral, João Gabriel Weckerle Sobreira, João Guilherme Brige Alves. Orientador (es): Maria Goretti Sousa. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP34. DESVENDANDO CARGAS ELÉTRICAS. Autor (es): Carolina Monteiro Y Suarez, Grazielle Barbosa Oliveira, Sophia Edington, Yasmin Dias de SantAnna. Orientador (es): Maria Goretti Silva de Sousa. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP35. OBSERVANDO AS PTERIDÓFITAS E SEUS ESPOROS. Autor (es): João Victor Jucá de Figueredo, Gabriel Moreira Barbosa Aragão, Dário José de Sena Neto. Orientador (es): Deyse Cristina Brito de Araújo Miranda. Instituição: Colégio Integral, Salvador, BA.

EXP36. DESCONTAMINAÇÃO DA ÁGUA POR ELETROFLOCULAÇÃO. Autor (es): Diego Campos Peixoto, João Mateus Sena Gomes Borges, José Carlos Anunciação Rocha Neto. Orientador (es): Deyse Cristina Brito de Araújo Miranda. Instituição: Colégio Integral, Salvador, BA.

EXP37. QUEM VÊ CARA... NÃO VÊ DST. Autor (es): Karolina Vieira dos Santos, Thaís Pereira da Silva, Liara Santos de Almeida, Gisele Ramos de Freitas. Orientador (es): Milena Pereira de Oliveira São Leão, Rosemeire Machado da Silva. Instituição: Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Salvador, BA, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA.

EXP38. INFLUÊNCIA DA LUZ NO COMPORTAMENTO DOS INSETOS. Autor (es): Matheus Luiz Neves Johnsson, Gabriela Simone Vasquez Santiago. Orientador (es): Andrea Telles Lamarca. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP39. THEOSHOWER - UM CHUVEIRO INTELIGENTE. Autor (es): Lorena Pereira dos Reis Silva, Luís Gustavo Jardim Moraes, Stephanie Hanna Bandeira Carvalho. Orientador (es): Lilian Alves de Almeida, Francisco Augusto da Silva Neto. Instituição: Escola Djalma Pessoa (SESI – Serviço Social da Indústria), Salvador, BA.

EXP40. DA CÂMERA PARA O MICROSCÓPIO. Autor (es): Luísa Bramont Bastos, Enzo Ribeiro Pizi, Márcio José Ruson Lima. Orientador (es): Deyse Cristina Brito de Araújo Miranda. Instituição: Colégio Integral, Salvador, BA.

EXP41. PERDA DE CALORIAS, PRODUÇÃO DE ENERGIA. Autor (es): Caio Pomponét Lucas, Denis Souza de Oliveira, João Carlos Barros Almeida da Silva, João Lucas de Carvalho. Orientador (es): Deyse Cristina Brito de Araújo Miranda. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

EXP42. PLACAS PIEZOELETRICAS. Autor (es): Guilherme Gradin, Guilherme Padilha, João Victor Andrade, João Pedro Tavares, Alexandre Strapasson. Orientador (es): Juliana Abbehusen Freire de Carvalho. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

EXP43. MICROFONE DE CAIXA DE FÓSFORO. Autor (es): Jady Braga Moura dos Santos, Larissa Guimarães Alexandrino, Brenda Eduarda da Assunção Lima Lefundes. Orientador (es): Graciele Oliveira Nunes. Instituição: Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Colégio Estadual de Pau da Lima, Salvador, BA.

EXP44. MODELO DIDÁTICO DE PULMÃO DE FUMANTE. Autor (es): Luide dos Santos Vieira, Josué do Amor Divino Junior, Dillan Sales Souza, David Ferreira da Purificação Abade, Diego dos Santos Coelho. Orientador (es): Graciele Oliveira Nunes. Instituição: Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Colégio Estadual de Pau da Lima, Salvador, BA.

EXP45. ORGANIZADOR DE FIOS COM MATERIAL RECICLADO. Autor (es): Suleide Souza dos Santos, Paloma Vitória Silva Araújo, Deiseane Santos Miranda. Orientador (es): Graciele Oliveira Nunes. Instituição: Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Colégio Estadual de Pau da Lima, Salvador, BA.

EXP46. CARREGADOR DE CELULAR À PILHA. Autor (es): Ana Caroline Silva de Jesus, Felipe Barbosa dos Santos, Marilane Félix Lordelo, Stefani Souza Chagas. Orientador (es): Graciele Oliveira Nunes. Instituição: Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Colégio Estadual de Pau da Lima, Salvador, BA.

EXP47. CHOCADEIRA CASEIRA. Autor (es): Valnez Moreira de Queiroz Júnior, Rafael Cavalcante Silva Santos, Ramon dos Santos Pereira. Orientador (es): Graciele Oliveira Nunes. Instituição: Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Colégio Estadual de Pau da Lima, Salvador, BA.

EXP48. PLÁSTICO VERDE. Autor (es): Ana Elisa Cerqueira P. Silveira, Laíse Mota Santos. Orientador (es): Luis Henrique Batista Gois. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP49. TRATAMENTO ALTERNATIVO PARA ESTIMULAÇÃO PRECOCE DE BEBÊS COM MICROCEFALIA CONGÊNITA. Autor (es): Isabele Burgos Barreto de Jesus, Vitor Alves De Mattos, João Pedro Machado. Orientador (es): Luis Henrique Batista Gois. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP50. DESSALINIZADOR ALTERNATIVO COM LENTES CONVERGENTES. Autor (es): Fabrício Asfora Assunção, João Victor Villa Nova, Luiz Humberto Campos, Tiago Abubakir. Orientador (es): Luis Henrique Batista Gois. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP51. HIPERCOLESTEROLEMIA: A DOENÇA SILENCIOS. Autor (es): Diego Oliveira da Costa Lima, José Daniel da Silva Mota, Maria Alice de Araújo Machado. Orientador (es): Luis Henrique Batista Gois. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP52. ZIKADRONE Autor (es): Arthur Cardoso, Bernardo Setúbal D`almeida, Bruno Velame, Carla Carrillo, Fernanda Sarno e Pedro Mota. Orientador (es): Juliana Abbehusen de Carvalho. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador-BA.

EXP53. CAPA DE CELULAR COM COLÓIDE. Autor (es): Victória Santa Rosa Pinho, Maria Clara Furtado. Orientador (es): Luis Silva Instituição: Colégio Integral, Salvador-BA.

10/11/2016 (Quinta-feira), 8:30 às 12:00 e 13:30 às 17h, Hall do IBIO/UFBA

EXP01. SIMULAÇÃO DE ECOLOCALIZAÇÃO COM O ARDUINO. Autor (es): Raphael Campos Neves, Douglas de Souza Lima de Jesus, Luiz Miguel Pedreira Machado de Santana, Jorge Lucas de Amorim Costa, Vinicius Amburgo Silva. Orientador (es): Francisco Augusto da Silva Neto, Lilian Alves de Almeida. Instituição: Escola Djalma Pessoa (SESI – Serviço Social da Indústria), Salvador, BA.

EXP02. LAVA FÁCIL. Autor (es): Alice Sarno Menezes, Luana Abbehusen Soares, Luíza Carvalho Presídio, Luíza de Amorim Miranda, Mariana Bitencourt Fonseca Carvalho, Paloma Maíra Schaeber Busch. Orientador (es): Ana Cláudia Sokolonski Anton. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

EXP03. SLIDE CHANGER APLICATIVO QUE PASSA SLIDES. Autor (es): Mateus Zeferino Rennó, Eric Cerqueira Lima Menezes. Orientador (es): Jorge Bugary Teles Junior. Instituição: Colégio Sartre COC Unidade Monet, Salvador, BA.

EXP04. DO TEMPO À RESSONÂNCIA À TRAJETÓRIA DOS PÊNDULOS. Autor (es): Luíza Pessôa do N. Andrade, Thalita Fahel V. B. Azevêdo. Orientador (es Altair dos Santos Cerqueira. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP05. BIO-REFRIGERANTE. Autor (es): Nellise Ritti Itaborahy de Andrade. Orientador (es): Jorge Bugary Teles Junior. Instituição: Colégio Sartre COC Unidade Monet, Salvador, BA

EXP06. VACINA, LEITE E OVO: UM MÉTODO ALTERNATIVO PARA A CULTURA DE VÍRUS DESTINADOS À PRODUÇÃO DE VACINAS. Autor (es): Marina Spindola Arce. Orientador (es): ): Jorge Bugary Teles Junior. Instituição: Colégio Sartre COC Unidade Monet, Salvador, BA.

EXP07. CLONAGEM - DILEMAS ÉTICOS E CIENTÍFICOS. Autor (es): Luana Barbosa Lima Alves de Almeida, Marcela Piñon Braga, Alice Rocha Malvar. Orientador (es): Luís Henrique Batista. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP08. LUVA AJUDANTE. Autor (es): Christian Baladi Frank, Diogo Muniz de Faria, Leonardo Câmara Nascimento, Leonardo Pereira do Vale Coelho, Rafael de Sales Cezimbra Rodrigues. Orientador (es): - Ana Claudia Sokolonski. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

EXP09. ACESSIBILIDADE – TODOS PODEM SE DIVERTIR. Autor (es): Alice Andrade Lima Leal, Maria Eduarda Fônseca Azoubel, Maria Luiza Bacelar Lima da Cunha, Marina do Prado Mattedi. Orientador (es): - Ana Claudia Sokolonski Anton. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

EXP10. ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS EPÍFITAS NOS CABOS DE REDE ELÉTRICA. Autor (es): Rafaela Vasconcelos Mesquita Andrade. Orientador (es): Jorge Bugary Teles Junior. Instituição: Colégio Sartre COC Unidade Monet, Salvador, BA.

EXP11. BOMBA D´ÁGUA A VAPOR SOLAR. Autor (es): Giovana Rossi Lamartine, Maria Eduarda Nascimento Reis, Samira Mota Chemmés. Orientador (es): Andréa Telles Lamarca . Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP12. AR CONDICIONADO TERMELÉTRICO. Autor (es): Abner Cosme Deiró Neto, Cássia Vitória de Jesus da Conceição. Orientador (es): Luís Henrique Silva. Instituição: Colégio Integral, Salvador, BA.

EXP13. ARAME COM MEMÓRIA: OS SEGREDOS DO NITINOL. Autor (es): Lara Miranda Alpoim Braga, Beatriz Delfino Onety, Maria Luiza Andrade Cernadas, Luiza Eleodora Borja Almeida Andrade. Orientador (es): Edgard Nicolau. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP14. NIKOLA TESLA: O MESTRE DOS RAIOS. Autor (es): João Eduardo do Rosário Magalhães Brandão Sousa, Claude Luca Oliveira Schwartz, Davi de Souza Oliveira, Rhus Pimentel Batista. Orientador (es): Edgard Nicolau. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP15. CIÊNCIA FORENSE: POR TRÁS DA CENA DO CRIME. Autor (es): João Maurício Coelho Lourenço, Lucas da Paz Magalhães, Marco Antônio Cruz Souza. Orientador (es): Edgard João Nicolau Neto. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP16. TANINO: UMA MUDANÇA NA SAÚDE E MEIO-AMBIENTE. Autor (es): Evany Francisco Araújo Neto. Orientador (es): Jorge Bugary Teles Junior. Instituição: Colégio Sartre COC Unidade Monet, Salvador, BA.

EXP17. PROJETO EDUCACIONAL OFICINAS LÚDICAS: OFICINAS DE JOGOS DE TABULEIRO PARA ESCOLAS. Autor (es): Alisson Gabriel Pereira Belém. Orientador (es): Laíse Lima do Prado. Instituição: Escola Motivar, Salvador, BA.

EXP18. ENERGIA NUCLEAR. Autor (es): Jackson Rocha, João Vinicius, Juliana Fernandes, Mateus Diz. Orientador (es): Altair Cerqueira; Henrique Douglas. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP19. SISTEMA AUXILIAR DE CONTROLE ENERGETICO PARA CONDICIONADORES DE AR POR MEIO DE VARIAVEIS COMPOSTAS. Autor (es): Djair Maykon de N. Miranda; Bruno Gomes Costa. Orientador (es): Marcio Henrique Santos, Armindo Fábio Rocha Costa. Instituição: IFBA, Jequié, BA.

EXP20. HOLOGRAMA: NOVO OBJETO DE APRENDIZAGEM. Autor (es): Arantxa Aquino, Carolina Payares, Maria Fernanda Gomes, Pedro Maurício, Thaiane Santana. Orientador (es): Luís Henrique Silva. Instituição: Colégio Integral, Salvador, BA.

EXP21. MUG HELPER. Autor (es): Leandro Da Cruz Brito, Rebeca Santa Rosa Pinho, Amanda Santana Gama, Polyana Pollmann. Orientador (es): Luís Silva, Adauto Silva. Instituição: Colégio Integral, Salvador, BA.

EXP22. LEUCEMIA: VOCÊ PODE REPRESENTAR A CURA. Autor (es): Letícia Hupsel, Lua Sampaio, Mariana Pompa. Orientador (es): Altair dos Santos Cerqueira. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP23. SISTEMA GERENCIADOR DO PROCESSO FORMATIVO DO ESTUDANTE - SGPFE. Autor (es): Jonatas Martins, Patrick Guilherme da Silva. Orientador (es): Misael Cruz. Instituição: Escola Djalma Pessoa (SESI – Serviço Social da Indústria), Salvador, BA.

EXP24. SEM ABELHA, SEM ALIMENTO. Autor (es): Fernanda Moreira Dellis, Gustavo de Oliveira Farias, Julia Martins Maia, Tomás Almeida Mendes de Oliveira. Orientador (es): Andréa Telles Lamarca. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP25. ANAFILAXIA: UM RISCO À VIDA. Autor (es): Raquel Noronha, Ingrid Aisha, Gabriela Nunes, Clara Prata. Orientador (es): Luis Henrique Batista Gois. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP26. JOGOS PARA PESSOAS COM DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM. Autor (es Pedro Henrique Moreira Rios, Thiago Santos Pimenta, Valter Menezes Oliveira Neto. Orientador (es): Luis Henrique Batista Gois. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP27. ENGENHARIA ESPACIAL DOS SATÉLITES. Autor (es): Ian Gabriel Galrão Guimarães. Orientador (es): Bárbara Rosemar Nascimento de Araújo. Instituição: Colégio Estadual Alfredo Magalhães, Salvador, BA.

Page 14: LIVRO DE RESUMOS E PROGRAMA ÌO · Direitos reservados aos autores, que permitem a reprodução de parte do Livro, desde que seja citada a fonte. ... o idealizador do Programa de

7º Encontro de Jovens Cientistas

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EXP28. JORNALISMO NA TV. Autor (es): David Oliveira Melo Correa. Orientador (es): Bárbara Rosemar Nascimento de Araújo. Instituição: Colégio Estadual Alfredo Magalhães, Salvador, BA.

EXP29. ASTRONOMIA - O MUNDO DOS CORPOS CELESTES. Autor (es): Eduardo Alves da Silva. Orientador (es): Bárbara Rosemar Nascimento de Araújo. Instituição: Colégio Estadual Alfredo Magalhães, Salvador, BA.

EXP30. A ARQUITETURA DO FUTURO. Autor (es): Dimitri Mota Barros, e Guilherme Schubach de Magalhães Aranha, Rafael de Oliveira Ribeiro. Orientador (es): Maria Goretti Silva de Sousa. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP031. BUD NIP – O INIMIGO DOS VEGETAIS E DA SAÚDE. Autor (es): Amanda Cazé, Luana Cabadas, Luís André Cavalcanti, Sarah Barros. Orientador (es): Cássia Verônica de Almeida Moruz. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP32. SEGURANÇA NO MERGULHO. Autor (es): Felipe Spinola Farias, Luca Misi Rocha, Diego de Carvalho Bustani, Guilherme Pedreira de Cerqueira Bacelar Orientador (es): Maria Goretti Silva de Sousa. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP33. REAPROVEITAMENTO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO PARA CASAS POPULARES. Autor (es): Milena Ramos Mastrolorenzo, Luiza Ruas Gaspar Cabral, João Gabriel Weckerle Sobreira, João Guilherme Brige Alves. Orientador (es): Maria Goretti Sousa. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP34. DESVENDANDO CARGAS ELÉTRICAS. Autor (es): Carolina Monteiro Y Suarez, Grazielle Barbosa Oliveira, Sophia Edington, Yasmin Dias de SantAnna. Orientador (es): Maria Goretti Silva de Sousa. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP35. OBSERVANDO AS PTERIDÓFITAS E SEUS ESPOROS. Autor (es): João Victor Jucá de Figueredo, Gabriel Moreira Barbosa Aragão, Dário José de Sena Neto. Orientador (es): Deyse Cristina Brito de Araújo Miranda. Instituição: Colégio Integral, Salvador, BA.

EXP36. DESCONTAMINAÇÃO DA ÁGUA POR ELETROFLOCULAÇÃO. Autor (es): Diego Campos Peixoto, João Mateus Sena Gomes Borges, José Carlos Anunciação Rocha Neto. Orientador (es): Deyse Cristina Brito de Araújo Miranda. Instituição: Colégio Integral, Salvador, BA.

EXP37. QUEM VÊ CARA... NÃO VÊ DST. Autor (es): Karolina Vieira dos Santos, Thaís Pereira da Silva, Liara Santos de Almeida, Gisele Ramos de Freitas. Orientador (es): Milena Pereira de Oliveira São Leão, Rosemeire Machado da Silva. Instituição: Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Salvador, BA, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA.

EXP38. INFLUÊNCIA DA LUZ NO COMPORTAMENTO DOS INSETOS. Autor (es): Matheus Luiz Neves Johnsson, Gabriela Simone Vasquez Santiago. Orientador (es): Andrea Telles Lamarca. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP39. THEOSHOWER - UM CHUVEIRO INTELIGENTE. Autor (es): Lorena Pereira dos Reis Silva, Luís Gustavo Jardim Moraes, Stephanie Hanna Bandeira Carvalho. Orientador (es): Lilian Alves de Almeida, Francisco Augusto da Silva Neto. Instituição: Escola Djalma Pessoa (SESI – Serviço Social da Indústria), Salvador, BA.

EXP40. DA CÂMERA PARA O MICROSCÓPIO. Autor (es): Luísa Bramont Bastos, Enzo Ribeiro Pizi, Márcio José Ruson Lima. Orientador (es): Deyse Cristina Brito de Araújo Miranda. Instituição: Colégio Integral, Salvador, BA.

EXP41. PERDA DE CALORIAS, PRODUÇÃO DE ENERGIA. Autor (es): Caio Pomponét Lucas, Denis Souza de Oliveira, João Carlos Barros Almeida da Silva, João Lucas de Carvalho. Orientador (es): Deyse Cristina Brito de Araújo Miranda. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

EXP42. PLACAS PIEZOELETRICAS. Autor (es): Guilherme Gradin, Guilherme Padilha, João Victor Andrade, João Pedro Tavares, Alexandre Strapasson. Orientador (es): Juliana Abbehusen Freire de Carvalho. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

EXP43. MICROFONE DE CAIXA DE FÓSFORO. Autor (es): Jady Braga Moura dos Santos, Larissa Guimarães Alexandrino, Brenda Eduarda da Assunção Lima Lefundes. Orientador (es): Graciele Oliveira Nunes. Instituição: Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Colégio Estadual de Pau da Lima, Salvador, BA.

EXP44. MODELO DIDÁTICO DE PULMÃO DE FUMANTE. Autor (es): Luide dos Santos Vieira, Josué do Amor Divino Junior, Dillan Sales Souza, David Ferreira da Purificação Abade, Diego dos Santos Coelho. Orientador (es): Graciele Oliveira Nunes. Instituição: Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Colégio Estadual de Pau da Lima, Salvador, BA.

EXP45. ORGANIZADOR DE FIOS COM MATERIAL RECICLADO. Autor (es): Suleide Souza dos Santos, Paloma Vitória Silva Araújo, Deiseane Santos Miranda. Orientador (es): Graciele Oliveira Nunes. Instituição: Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Colégio Estadual de Pau da Lima, Salvador, BA.

EXP46. CARREGADOR DE CELULAR À PILHA. Autor (es): Ana Caroline Silva de Jesus, Felipe Barbosa dos Santos, Marilane Félix Lordelo, Stefani Souza Chagas. Orientador (es): Graciele Oliveira Nunes. Instituição: Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Colégio Estadual de Pau da Lima, Salvador, BA.

EXP47. CHOCADEIRA CASEIRA. Autor (es): Valnez Moreira de Queiroz Júnior, Rafael Cavalcante Silva Santos, Ramon dos Santos Pereira. Orientador (es): Graciele Oliveira Nunes. Instituição: Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Colégio Estadual de Pau da Lima, Salvador, BA.

EXP48. PLÁSTICO VERDE. Autor (es): Ana Elisa Cerqueira P. Silveira, Laíse Mota Santos. Orientador (es): Luis Henrique Batista Gois. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP49. TRATAMENTO ALTERNATIVO PARA ESTIMULAÇÃO PRECOCE DE BEBÊS COM MICROCEFALIA CONGÊNITA. Autor (es): Isabele Burgos Barreto de Jesus, Vitor Alves De Mattos, João Pedro Machado. Orientador (es): Luis Henrique Batista Gois. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP50. DESSALINIZADOR ALTERNATIVO COM LENTES CONVERGENTES. Autor (es): Fabrício Asfora Assunção, João Victor Villa Nova, Luiz Humberto Campos, Tiago Abubakir. Orientador (es): Luis Henrique Batista Gois. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP51. HIPERCOLESTEROLEMIA: A DOENÇA SILENCIOS. Autor (es): Diego Oliveira da Costa Lima, José Daniel da Silva Mota, Maria Alice de Araújo Machado. Orientador (es): Luis Henrique Batista Gois. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

EXP52. ZIKADRONE Autor (es): Arthur Cardoso, Bernardo Setúbal D`almeida, Bruno Velame, Carla Carrillo, Fernanda Sarno e Pedro Mota. Orientador (es): Juliana Abbehusen de Carvalho. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador-BA.

EXP53. CAPA DE CELULAR COM COLÓIDE. Autor (es): Victória Santa Rosa Pinho, Maria Clara Furtado. Orientador (es): Luis Silva Instituição: Colégio Integral, Salvador-BA.

Total de Experimentos: 53

7. Ciência Lúdica: Brincando e Aprendendo com Jogos sobre Ciências (Quadro de Apresentações)

10/11/2016 (Quinta-feira), 8:30 às 12:00 e 13:30 às 17h, Hall do IBIO/UFBA

CL01. PROJETO SALVE A ÁGUA!. Autor (es): Isabela Ardito, Maria Clara Braga, Nina San Galo e Pedro Matos. Orientador (es): Juliana Abbehussen Freire de Carvalho. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

CL02. RIOS DE SALVADOR: RIOS OU ESGOTOS?. Autor (es): Artur Rozados, Aurélio Neto, Pedro Antônio Nogueira. Orientador (es): Cássia Verônica de Almeida Moruz. Instituição Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

CL03. QUIZ ELETROMAGNÉTICO. Autor (es): Cristiano Oliveira Sales Filho, Mariane Rodrigues Amâncio, Sanderson Leite Bruno, Vitor Santos Figueirêdo e Yan Vitor S. da Exaltação. Orientador (es): Rosemeire Machado da Silva. Instituição: Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Salvador, BA.

CL04. BATALHA DAS ORGANELAS. Autor (es): Nilma Bastos de Souza. Orientador (es): Bianca Santana de Andrade, Raquel Julião de Almeida, Rebeca Emile Araújo Soares, Anatália Almeida Conceição. Orientador (es): Felipe Barbosa Dias; Rosemeire Machado da Silva. Instituição: Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Salvador, BA; Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID/UFBA, Salvador, BA.

CL05. BINGO DA PREVENÇÃO . Autor (es): Maiara da Silva Oliveira, Ingrid Caroline O. S. de Queiroz, Tainara Brito Araújo. Orientador (es): Milena Pereira de Oliveira São Leão; Rosemeire Machado da Silva. Instituição: Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Salvador, BA.

CL06. AGRICULTURA ESPACIAL. Autor (es): Gabriela Cangussu; Marina Nunes; Giulia Lopes; Álvaro Cunha. Orientador (es): Luís Henrique Batista Gois. Instituições: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

CL07. VIOLÊNCIA EM JOGO. Autor (es): Bernardo Maia Coelho, Diego Oliveira, João Joviniano Carvalho, Rafael Povoas. Orientador (es): Luis Henrique Batista Gois, Ian Fraser. Instituição Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

CL08. A GRIPE INFLUENZA. Autor (es): Sofia Nascimento Bittencourt; Luana Rey de Moraes. Orientador (es): Maria Goretti Souza. Instituições: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

CL09. ROLETA PRETO NO BRANCO. Autor (es): Camila da Purificação Brito, Érica Marinho da Silva Cruz, Levi Wesley Ferreira de Jesus, Tainara Silva Alcântara Santos, Uendel Souza Pinheiro. Orientador (es): Ana Ruth Rodrigues de Jesus; Rosemeire Machado da Silva. Instituição: Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Salvador, BA, Universidade Federal da Bahia – UFBA, Salvador, BA.

CL10. ALIMENTAÇÃO EQUILIBRADA. Autor (es): Hugo Rodrigues dos Santos, Michele Sousa Santos, Gleice Kely Balbino de Souza, Raissa da Conceição Santos, Mona Nery dos Santos Nazaré. Orientador (es): Rosemeire Machado da Silva; Felipe Dias Barbosa. Instituição: Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Salvador, BA; Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA.

CL11. LABIRINTO DO MEDO. Autor (es): Dante Alvez dos Reis Bruggmann; Lara Isabel Leal Domingues; Lavínnia Isabelle Silva Lorenzo. Orientador (es): Luis Henrique Batista Gois. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

Local: Hall do do PAF 1

Livro de Programação e Resumos

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Total de Jogos: 11

10/11/2016 (Quinta-feira), 8:30 às 12:00 e 13:30 às 17h, Hall do IBIO/UFBA

CL01. PROJETO SALVE A ÁGUA!. Autor (es): Isabela Ardito, Maria Clara Braga, Nina San Galo e Pedro Matos. Orientador (es): Juliana Abbehussen Freire de Carvalho. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

CL02. RIOS DE SALVADOR: RIOS OU ESGOTOS?. Autor (es): Artur Rozados, Aurélio Neto, Pedro Antônio Nogueira. Orientador (es): Cássia Verônica de Almeida Moruz. Instituição Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

CL03. QUIZ ELETROMAGNÉTICO. Autor (es): Cristiano Oliveira Sales Filho, Mariane Rodrigues Amâncio, Sanderson Leite Bruno, Vitor Santos Figueirêdo e Yan Vitor S. da Exaltação. Orientador (es): Rosemeire Machado da Silva. Instituição: Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Salvador, BA.

CL04. BATALHA DAS ORGANELAS. Autor (es): Nilma Bastos de Souza. Orientador (es): Bianca Santana de Andrade, Raquel Julião de Almeida, Rebeca Emile Araújo Soares, Anatália Almeida Conceição. Orientador (es): Felipe Barbosa Dias; Rosemeire Machado da Silva. Instituição: Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Salvador, BA; Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID/UFBA, Salvador, BA.

CL05. BINGO DA PREVENÇÃO . Autor (es): Maiara da Silva Oliveira, Ingrid Caroline O. S. de Queiroz, Tainara Brito Araújo. Orientador (es): Milena Pereira de Oliveira São Leão; Rosemeire Machado da Silva. Instituição: Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Salvador, BA.

CL06. AGRICULTURA ESPACIAL. Autor (es): Gabriela Cangussu; Marina Nunes; Giulia Lopes; Álvaro Cunha. Orientador (es): Luís Henrique Batista Gois. Instituições: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

CL07. VIOLÊNCIA EM JOGO. Autor (es): Bernardo Maia Coelho, Diego Oliveira, João Joviniano Carvalho, Rafael Povoas. Orientador (es): Luis Henrique Batista Gois, Ian Fraser. Instituição Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

CL08. A GRIPE INFLUENZA. Autor (es): Sofia Nascimento Bittencourt; Luana Rey de Moraes. Orientador (es): Maria Goretti Souza. Instituições: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

CL09. ROLETA PRETO NO BRANCO. Autor (es): Camila da Purificação Brito, Érica Marinho da Silva Cruz, Levi Wesley Ferreira de Jesus, Tainara Silva Alcântara Santos, Uendel Souza Pinheiro. Orientador (es): Ana Ruth Rodrigues de Jesus; Rosemeire Machado da Silva. Instituição: Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Salvador, BA, Universidade Federal da Bahia – UFBA, Salvador, BA.

CL10. ALIMENTAÇÃO EQUILIBRADA. Autor (es): Hugo Rodrigues dos Santos, Michele Sousa Santos, Gleice Kely Balbino de Souza, Raissa da Conceição Santos, Mona Nery dos Santos Nazaré. Orientador (es): Rosemeire Machado da Silva; Felipe Dias Barbosa. Instituição: Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Salvador, BA; Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA.

CL11. LABIRINTO DO MEDO. Autor (es): Dante Alvez dos Reis Bruggmann; Lara Isabel Leal Domingues; Lavínnia Isabelle Silva Lorenzo. Orientador (es): Luis Henrique Batista Gois. Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA.

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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8. Jovens Repórteres Científicos (Quadro de Apresentações Mostra de Vídeos)

Horário 11/11/2016 (Sexta-feira) Local: AUDITÓRIO EXTERNO DO IBIO/UFBA

8:30-8:40 JRC01. VIOLÊNCIA EM JOGO. Autor (es): Bernardo Maia Coelho, Diego Oliveira, João Joviniano Carvalho, Rafael Povoas. Orientador (es): Ian Fraser. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

8:40-8:50 JRC02. ATUE COMO UMA DAMA. Autor (es): Julia Almeida. Orientador (es): Ana Cláudia Sokolonski. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

8:50-9:00 JRC03. DESPERDÍCIO ZERO. Autor (es): Bernardo Couto, Luiza Palavizini, Rafael Gorges. Orientador (es): Juliana Abbehusen Freire de Carvalho. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

9:00-9:10 JRC04. SONHOS. Autor (es): Beatriz Sobral, Leticia Souza, Luca Laytynher, Vinicius Pereira. Orientador (es): Miriam Fraga. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

9:10-9:20 JRC05. CORPONAUTAS 2 E A AVENTURA CONTRA O CÂNCER. Autor (es): Bernardo Oliveira, Felipe Ricciardi, João Pedro Selva, João Vitor Guimarães, Rodrigo Andrade. Orientador (es): Ian Fraser. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

9:20-9:30 JRC06. SEXO NA ADOLESCÊNCIA . Autor (es): Ana Carolina Amaral de Oliveira, Júlia Carvalho Almeida Santos, Luana Pietrobon Pinheiro Gomes. Orientador (es): Pablo Cabalero. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

9:30-9:40 DISCUSSÃO

9:40-9:50 JRC07. MEDICINAS VIBRACIONAIS. Autor (es): Fernanda Santana Dourado, Marcela Cunha Velame, Victoria Rego Moura Teixeira. Orientador (es): Pablo Cabalero. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

9:50-10:00 JRC08. SUPERAÇÃO, UMA NOVA FORMA DE OLHAR. Autor (es): Clara San Galo, Lara Doria, Maria Amélia Barros, Maria Luiza Aragão. Orientador (es): Maurício Andrade, Ian Fraser. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

10:00-10:10 JRC09. O CONFLITO MUNDIAL. Autor (es): André Carvalho Oliveira, Enrico Marques, Milton Kiefer de Albuquerque, Viccenzo Bonanza. Orientador (es): Maurício Andrade, Ian Fraser. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

10:10-10:20 JRC10. CORRUPÇÃO: COMO VOCÊ INFLUENCIA?. Autor (es): Amanda Oliveira de Aragão, Gabriel Vianna Pereira de Aragão, Roberta Boaventura Andrade, Yasmim Andrade Lima Leal. Orientador (es): Ana Paula de Camargo. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

10:20-10:30 JRC11. ZIKA VÍRUS. Autor (es): Ana Paula Doto, Júlia Magalhães, Maria Regina Bulos, Rebeca Brito. Orientador (es): Juliana Abbehusen Freire de Carvalho. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

10:30-10:40 JRC12. OS ESCORPIÕES NO AMBIENTE URBANO. Autor (es): Bruno dos Santos Rosa, Vitor Santos Figueirêdo. Orientador (es): Micheli Ferreira Fonsêca, Rosemeire Machado da Silva. Instituição: Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência, UFBA, Salvador, BA.

10:40-10:50 DISCUSSÃO

10:50-11:00 JRC13. PEGA VISÃO! CUIDADO COM O ESCORPIÃO!. Autor (es): Raissa da Conceição Santos. Orientador (es): Micheli Ferreira Fonsêca, Rosemeire Machado da Silva. Instituição: Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência, UFBA, Salvador, BA.

11:00-11:10

JRC14. QUE VENENO É ESSE? Autor (es): Cristiano Oliveira Sales Filho, Hugo Rodrigues dos Santos, Mariane Rodrigues Amâncio, Sanderson Leite Bruno, Yan Vitor S. da Exaltação. Orientador (es): Micheli Ferreira Fonsêca, Rosemeire Machado da Silva. Instituição: Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência, UFBA, Salvador, BA.

11:10-11:20

JRC15. MICROCEFALIA E O ZIKA VÍRUS. Autor (es): Viviane Aragão Souza, Levi Wesley Ferreira de Jesus, Iasmin Helena Conceição da Silva, Ana Letícia Melo de Menezes, Wildson Santana Cruz. Orientador (es): Ana Ruth Rodrigues de Jesus, Rosemeire Machado da Silva. Instituição Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Salvador, BA; Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA.

11:20-11:30

JRC16. MARIA DE TODAS NÓS. Autor (es): Renata Carla Macedo de Sales, Cassiane Silva Alcântara Santos, Dieverson Saturnino Rodrigues. Orientador (es): Rosemeire Machado da Silva; Milena Pereira de Oliveira São Leão. Instituição: Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Salvador, BA, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA.

11:30-11:40

JRC17. BOLA NO PÉ, CADERNO NA MÃO. Autor (es): Antonio Marcos, Railander Cruz, David Sanches, Darlan Costa, Jackson Soares, Alexandre Conceição, Leonardo Lima, Joelson Reis, Juliano Castro e Maycon Douglas Sapucaia. Orientador (es): Felipe Barbosa Dias, Milena Santos Soeiro, Rejâne M. Lira-da-Silva Instituição: Escola Estadual de 1º Grau de São Francisco do Paraguaçu, São Francisco do Paraguaçu, Cachoeira, BA. ACCS A82 – Atividade Curricular em Comunidade Programa Social de Educação, Vocação e Divulgação Científica na Bahia, UFBA, Salvador, BA.

11:40-11:50

JRC18. PARÓDIA TACA TACA. Autor (es): Alan Carvalho de Jesus, Ana Beatriz do Sacramento, Genildes Pereira dos Santos, João Carlos de Oliveira Correia, Josenildes Pereira dos Santos, Maria Eduarda Sanches Oliveira, Natalia do Carmo Pereira, Thayssa Santos Sanches. Orientador (es): Caio Vinicius de Jesus Ferreira dos Santos, Leonardo Marques de Santana, Rejâne Maria Lira-da-Silva. Instituição: Escola Estadual de 1º Grau de São Francisco do Paraguaçu, São Francisco do Paraguaçu, Cachoeira, BA. ACCS A82 – Atividade Curricular em Comunidade Programa Social de Educação, Vocação e Divulgação Científica na Bahia, UFBA, Salvador, BA.

11:50-12:00 DISCUSSÃO

JRC19. POLUIÇÃO NO RIO CATU. Autor (es): Érica Alves, Wanessa Ferreira, Mariele Pereira da Invenção, Rauanã Ferreira, Cleiton Ferreira, Maria Luiza Sacramento, Natiele Vitória Batista Pereira. Orientador (es): Graciele Oliveira Nunes, Giann Lucca Passos de Queiroz, Karoline de Menezes Rebello, Rejâne M. Lira-da-Silva. Instituição: Escola Estadual de 1º Grau de São Francisco do Paraguaçu, São Francisco do Paraguaçu, Cachoeira, BA. ACCS A82 – Atividade Curricular em Comunidade Programa Social de Educação, Vocação e Divulgação Científica na Bahia, UFBA, Salvador, BA.

Livro de Programação e Resumos

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Horário 11/11/2016 (Sexta-feira) Local: AUDITÓRIO EXTERNO DO IBIO/UFBA

8:30-8:40 JRC01. VIOLÊNCIA EM JOGO. Autor (es): Bernardo Maia Coelho, Diego Oliveira, João Joviniano Carvalho, Rafael Povoas. Orientador (es): Ian Fraser. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

8:40-8:50 JRC02. ATUE COMO UMA DAMA. Autor (es): Julia Almeida. Orientador (es): Ana Cláudia Sokolonski. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

8:50-9:00 JRC03. DESPERDÍCIO ZERO. Autor (es): Bernardo Couto, Luiza Palavizini, Rafael Gorges. Orientador (es): Juliana Abbehusen Freire de Carvalho. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

9:00-9:10 JRC04. SONHOS. Autor (es): Beatriz Sobral, Leticia Souza, Luca Laytynher, Vinicius Pereira. Orientador (es): Miriam Fraga. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

9:10-9:20 JRC05. CORPONAUTAS 2 E A AVENTURA CONTRA O CÂNCER. Autor (es): Bernardo Oliveira, Felipe Ricciardi, João Pedro Selva, João Vitor Guimarães, Rodrigo Andrade. Orientador (es): Ian Fraser. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

9:20-9:30 JRC06. SEXO NA ADOLESCÊNCIA . Autor (es): Ana Carolina Amaral de Oliveira, Júlia Carvalho Almeida Santos, Luana Pietrobon Pinheiro Gomes. Orientador (es): Pablo Cabalero. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

9:30-9:40 DISCUSSÃO

9:40-9:50 JRC07. MEDICINAS VIBRACIONAIS. Autor (es): Fernanda Santana Dourado, Marcela Cunha Velame, Victoria Rego Moura Teixeira. Orientador (es): Pablo Cabalero. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

9:50-10:00 JRC08. SUPERAÇÃO, UMA NOVA FORMA DE OLHAR. Autor (es): Clara San Galo, Lara Doria, Maria Amélia Barros, Maria Luiza Aragão. Orientador (es): Maurício Andrade, Ian Fraser. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

10:00-10:10 JRC09. O CONFLITO MUNDIAL. Autor (es): André Carvalho Oliveira, Enrico Marques, Milton Kiefer de Albuquerque, Viccenzo Bonanza. Orientador (es): Maurício Andrade, Ian Fraser. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

10:10-10:20 JRC10. CORRUPÇÃO: COMO VOCÊ INFLUENCIA?. Autor (es): Amanda Oliveira de Aragão, Gabriel Vianna Pereira de Aragão, Roberta Boaventura Andrade, Yasmim Andrade Lima Leal. Orientador (es): Ana Paula de Camargo. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

10:20-10:30 JRC11. ZIKA VÍRUS. Autor (es): Ana Paula Doto, Júlia Magalhães, Maria Regina Bulos, Rebeca Brito. Orientador (es): Juliana Abbehusen Freire de Carvalho. Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA.

10:30-10:40 JRC12. OS ESCORPIÕES NO AMBIENTE URBANO. Autor (es): Bruno dos Santos Rosa, Vitor Santos Figueirêdo. Orientador (es): Micheli Ferreira Fonsêca, Rosemeire Machado da Silva. Instituição: Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência, UFBA, Salvador, BA.

10:40-10:50 DISCUSSÃO

10:50-11:00 JRC13. PEGA VISÃO! CUIDADO COM O ESCORPIÃO!. Autor (es): Raissa da Conceição Santos. Orientador (es): Micheli Ferreira Fonsêca, Rosemeire Machado da Silva. Instituição: Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência, UFBA, Salvador, BA.

11:00-11:10

JRC14. QUE VENENO É ESSE? Autor (es): Cristiano Oliveira Sales Filho, Hugo Rodrigues dos Santos, Mariane Rodrigues Amâncio, Sanderson Leite Bruno, Yan Vitor S. da Exaltação. Orientador (es): Micheli Ferreira Fonsêca, Rosemeire Machado da Silva. Instituição: Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência, UFBA, Salvador, BA.

11:10-11:20

JRC15. MICROCEFALIA E O ZIKA VÍRUS. Autor (es): Viviane Aragão Souza, Levi Wesley Ferreira de Jesus, Iasmin Helena Conceição da Silva, Ana Letícia Melo de Menezes, Wildson Santana Cruz. Orientador (es): Ana Ruth Rodrigues de Jesus, Rosemeire Machado da Silva. Instituição Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Salvador, BA; Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA.

11:20-11:30

JRC16. MARIA DE TODAS NÓS. Autor (es): Renata Carla Macedo de Sales, Cassiane Silva Alcântara Santos, Dieverson Saturnino Rodrigues. Orientador (es): Rosemeire Machado da Silva; Milena Pereira de Oliveira São Leão. Instituição: Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Salvador, BA, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA.

11:30-11:40

JRC17. BOLA NO PÉ, CADERNO NA MÃO. Autor (es): Antonio Marcos, Railander Cruz, David Sanches, Darlan Costa, Jackson Soares, Alexandre Conceição, Leonardo Lima, Joelson Reis, Juliano Castro e Maycon Douglas Sapucaia. Orientador (es): Felipe Barbosa Dias, Milena Santos Soeiro, Rejâne M. Lira-da-Silva Instituição: Escola Estadual de 1º Grau de São Francisco do Paraguaçu, São Francisco do Paraguaçu, Cachoeira, BA. ACCS A82 – Atividade Curricular em Comunidade Programa Social de Educação, Vocação e Divulgação Científica na Bahia, UFBA, Salvador, BA.

11:40-11:50

JRC18. PARÓDIA TACA TACA. Autor (es): Alan Carvalho de Jesus, Ana Beatriz do Sacramento, Genildes Pereira dos Santos, João Carlos de Oliveira Correia, Josenildes Pereira dos Santos, Maria Eduarda Sanches Oliveira, Natalia do Carmo Pereira, Thayssa Santos Sanches. Orientador (es): Caio Vinicius de Jesus Ferreira dos Santos, Leonardo Marques de Santana, Rejâne Maria Lira-da-Silva. Instituição: Escola Estadual de 1º Grau de São Francisco do Paraguaçu, São Francisco do Paraguaçu, Cachoeira, BA. ACCS A82 – Atividade Curricular em Comunidade Programa Social de Educação, Vocação e Divulgação Científica na Bahia, UFBA, Salvador, BA.

11:50-12:00 DISCUSSÃO

JRC19. POLUIÇÃO NO RIO CATU. Autor (es): Érica Alves, Wanessa Ferreira, Mariele Pereira da Invenção, Rauanã Ferreira, Cleiton Ferreira, Maria Luiza Sacramento, Natiele Vitória Batista Pereira. Orientador (es): Graciele Oliveira Nunes, Giann Lucca Passos de Queiroz, Karoline de Menezes Rebello, Rejâne M. Lira-da-Silva. Instituição: Escola Estadual de 1º Grau de São Francisco do Paraguaçu, São Francisco do Paraguaçu, Cachoeira, BA. ACCS A82 – Atividade Curricular em Comunidade Programa Social de Educação, Vocação e Divulgação Científica na Bahia, UFBA, Salvador, BA.

12:00-12:10

JRC20. SOMOS PÁSSAROS NA GAIOLA. Autor (es): Antônio Carlos Pereira dos Santos, Eric Cauã dos Santos Nascimento, Gabriel Machado dos Santos, Guilherme Santo Costa, João Antônio Sanches da Silva, Pedro Costa da Conceição. Orientador (es): Alvanice Santos Fernandes, Micheli Ferreira Fonsêca, Rejâne M. Lira-da-Silva. Instituição: Escola Estadual de 1º Grau de São Francisco do Paraguaçu, São Francisco do Paraguaçu, Cachoeira, BA. ACCS A82 – Atividade Curricular em Comunidade Programa Social de Educação, Vocação e Divulgação Científica na Bahia, UFBA, Salvador, BA.

12:10-12:20

JRC21. O CAMELO E SUAS CAPACIDADES. Autor (es): Ana Elisângela Amor Divino Santos e Santos, Anderson do Nascimento Felix Leite, José Victor Bispo Cerqueira, Kelvin Carvalho das Neves dos Santos. Orientador (es): Felipe Barbosa Dias. Instituição: Colégio Estadual Professor Edson de Sousa Carneiro, Salvador, BA Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência, UFBA, Salvador, BA.

12:20-12:30 DISCUSSÃO

Total de Vídeos: 21

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Resumo - Jovens Cientistas Em Cena (Apresentações culturais e científicas)

Livro de Programação e Resumos

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JJCC 01

OS BICHOS E A GENTE

Autor (es): Alvanice Santos Fernandes, Andreia Oliveira de Santana, Felipe Barbosa Dias, Giann Lucca Passos de Queiroz, Graciele Oliveira Nunes, Ivosn Santos Gomes, Karoline de Menezes Rebello, Leonardo Marques de Santana, Marcia Trindade dos Santos, Micheli Ferreira Fonseca, Mirella Medeiros Carvalho,

Rodrigo Alves Menezes Sanches.

Orientador(es): Rejâne Maria Lira-da-Silva.

Instituição: UFBA – Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA

E-mail: [email protected]

A presença de vilões malvados na floresta tem deixado os animais desesperados, pois situações inusitadas têm perturbado a ordem da mata. Uma assembleia dos bichos foi convocada para discutir esses problemas. O carcará, chefe dos bichos da floresta, chama a bicharada para ouvi-los. O pássaro dar início a discussão e logo começa a confusão, se queixa que sua família foi engaiolada, sentindo saudades de sua filha e sua amada. O cachorro sabe bem como é. Sua família se mudou e na rua o deixou. Onde será que ele se abrigou? A libélula levanta e mal anda, pois um cordão prende seu belo corpinho e agora só voa de ladinho. O sapo melado de sal está cansado de pular, e nem língua da para esticar, pois de boca costurada fica difícil caçar. Disseram que o gato trouxe azar, preto e sem ser amor, só vê pedra, pau e rancor. A cobra foge da paulada e o calango da estilingada como vai sobreviver essa bicharada? O macaco não aguenta mais, a corrente a sufocar sempre tem que cantar e dançar. Senhor Carcará, qual providência iremos tomar? Os humanos precisamos combater e reunidos uma solução tentaremos encontrar.

Palavras-chave: Educação ambiental; natureza; animais.

Financiamento: ACCS/UFBA.

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Resumos - Vida de Jovem Cientista (Apresentações Orais)

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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VJC 01

A HIPNOSE NA ÁREA DA SAÚDE

Autor(es): Raquel Checcucci Junqueira Ayres; Ana Barreto Torres; Lua Clara Nascimento

Santana; Mariana Morais Guimarães Gomes; Raquel Ayres

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA

E-mail: [email protected]; [email protected]; fmoraes2000@hotmail.

com; [email protected];

[email protected]

A hipnose propriamente dita não existe. Ela é uma espécie de estado psicológico alcançado através da redução artificial da consciência, um conjunto de fenômenos específicos e naturais, que pode ser alcançado com o uso de um pêndulo, da voz, do dedo ou da roda hipnotizadora, trazendo diferentes efeitos na mente humana. A finalidade da hipnose não é simplesmente voltar no tempo. Ela ajuda a tratar de alguns problemas físicos e psicológicos, sendo normalmente utilizada para tratamento de vários tipos de distúrbios, como depressão, fobias, estresse, ansiedade e problemas alimentares. É útil, principalmente, nos tratamentos de doenças que possuem algum tipo de vínculo emocional. Os objetivos do nosso trabalho são: estudar sobre a hipnose, sua história, aplicação e benefícios; informar ao público os conhecimentos adquiridos; desmistificar a imagem que algumas pessoas possuem da hipnose; mostrar que a técnica, quando aplicada por especialistas, pode trazer excelentes resultados no tratamento de vários tipos de doenças. Utilizando cartazes e um banner informativo, explicaremos como ocorre o uso da hipnose na área de saúde, seus benefícios e a importância da sua aplicação ser feita por alguém licenciado para hipnotizar outra pessoa. Após a explanação, iremos demonstrar algumas situações onde são usados alguns tipos de hipnose e também alguns objetos utilizados em cada exemplo, como a roda hipnotizadora. Como técnica auxiliar no tratamento de doenças em diversas áreas da saúde, a hipnose vem ganhando cada vez mais espaço. A divulgação dos seus benefícios é muito importante, pois pode contribuir para a melhoria da saúde das pessoas que eventualmente estejam precisando de soluções alternativas de tratamento.

Palavras-chave: Hipnose, tratamentos, saúde, doenças, distúrbios.

VJC 02

VOCÊ DECIDE

Autor(es): Mariana Franco Duarte, Thais Baladi Frank

Orientador(es): Juliana Abbehusen Freire de Carvalho

Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]

A OBESIDADE INFANTIL é um problema de saúde crônico em expansão, tanto em países desenvolvidos, quanto naqueles em desenvolvimento, como o Brasil. Nas últimas três décadas, o número de crianças com sobrepeso no nosso país, quase que duplicou, representando um importante problema de Saúde Pública. Brasil, conforme a Pesquisa Nacional sobre Demogra-fia e Saúde – PNDS. Foi relatada, em São Paulo, prevalência de 2,5% de obesidade em crianças menores de 10 anos, entre as classes econômicas menos favorecidas, e de 10,6% no grupo mais favorecido. Em estudo realizado em escola de classe mé-dia/alta no nordeste do Brasil, foram detectadas em crianças e adolescentes prevalências de 26,2% de sobrepeso e 8,5% de obesidade. Nesse contexto, política, públicas e programas de promoção da saúde, visando a hábitos alimentares saudáveis e práticas de atividades físicas regulares são necessários para combater essa realidade. A comunidade escolar do Colégio Anglo Brasileiro deverá se conscientizar que precisa adotar hábitos alimentares saudáveis e de promoção da saúde. É fun-damental que os envolvidos com a alimentação sejam cons-cientizados e capacitados a oferecer alimentos, propiciando opções de refeições saudáveis, aumentando a disponibilidade de frutas e legumes. Este almeja desenvolver um programa contínuo de promoção de hábitos alimentares saudáveis com ênfase em ações de diagnóstico, prevenção e controle da OBE-SIDADE INFANTIL. A propaganda de alimentos, oferecidos em fast foods, influência nas escolhas alimentares, sendo atribuí-da parte da responsabilidade pelos problemas de má alimen-tação da população infantil. Tal situação tem levado a iniciati-vas governamentais que visam disciplinar as propagandas de alimentos, principalmente aquelas destinadas a esse público. Nos últimos anos, a publicidade e a propaganda de alimentos são focos de discussões internacionais, especialmente as vol-tadas para o público infantil, considerando o encorajamento ao consumo de alimentos ricos em gorduras, açúcar e sal, bem como a influência que os meios de comunicação exercem nas práticas alimentares infantis. De acordo com especialistas no assunto é necessária uma interferência do setor público nas indústrias de alimentos e dos meios de comunicação e marke-ting, com o objetivo de mudar a demanda e eliminar a pro-moção de produtos alimentícios e de bebidas que contribuam para o aumento do peso. Queremos nos enquadrar no grupo que pensa sobre a promoção da saúde e a prevenção de doen-ças a partir da concretização do direito humano à alimentação adequada e à segurança alimentar e nutricional, evitando o problema da OBESIDADE INFANTIL!

Palavras-chave: Obesidade; infantil.

Livro de Programação e Resumos

33

VJC 03

DNA: A FRONTEIRA ENTRE A CIÊNCIA E A ÉTICA

Autor (es): Isabela Neves da Rocha Ribeiro dos Santos, Kauã Lucas Nunes Machado, Letícia Neves da Rocha Ribeiro dos Santos, Marcela Novais de Quadros Azambuja, Matheus Neves da Rocha Ribeiro dos Santos

Orientador(es): Carlos Magno dos Santos, Álvaro da Silva Vieira Filho

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA

E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]

O trabalho trata de um estudo que utilizou como método uma profunda pesquisa bibliográfica e virtual sobre as consequências científicas e éticas da manipulação do DNA para a humanidade. A descoberta da estrutura básica do DNA tem trazido inúmeros benefícios, como o exame de paternidade, o desenvolvimento da técnica forense e o diagnóstico de doenças genéticas.  Além disso, o aprofundamento das pesquisas com o código genético gerou avanços ainda mais revolucionários, como o mapeamento do Genoma Humano. Contudo, a continuidade dos estudos e dos experimentos com o DNA, deve ser realizada com cautela, pois a sociedade precisa discutir as grandes questões éticas que o tema suscita, principalmente, no que tange à manipulação genética de embriões humanos, a eugenia e o surgimento da discriminação genética. O editor de genomas, CRISPR-cas9, expressa bem esse dilema. Esse sistema usa moléculas de RNA como guias que levam os cientistas até as sequências específicas do DNA que precisam ser modificadas. Embora, o CRISPR-cas9 possa, no futuro, tornar tratamentos dolorosos como o do câncer e da AIDS mais suportáveis e, até mesmo, curar tais doenças, o editor de genomas pode, também, ser aplicado em embriões humanos, o que levanta questões, como: a possibilidade de mutações inesperadas em vários trechos do genoma; a produção de  consequências  desconhecidas e irreversíveis para as gerações futuras; ao questionamento de se temos o direito de interferir diretamente na vida dos nossos filhos e netos; e a redução da variabilidade genética. Dessa forma, o objetivo da apresentação é informar às pessoas que a manipulação do DNA pode impactar profundamente o futuro. Assim como existem normas internacionais de direitos humanos, devemos estabelecer diretrizes para a ciência e decidir quais são as intervenções que poderiam trazer benefícios ou não. Portanto, o nosso grupo conclui que as pesquisas e experimentos com o DNA são importantíssimos, contudo, devem ser implementados com responsabilidade e consciência, priorizando a Declaração Universal sobre o Genoma Humano e os conceitos da bioética, entre eles a justiça e a beneficência. Nesse contexto, o caminho em direção ao futuro poderá ser percorrido, visando o melhor para humanidade, já que o admirável mundo novo, onde queremos chegar, só poderá ser alcançado através de uma escada construída com tijolos que cimentamos hoje, e cada degrau deve ser feito de forma que suas bases estejam firmes para que, no decorrer da nossa jornada, não corramos o risco de cair.

Palavras-chave: DNA, ÉTICA, CRISPR-cas9, FUTURO

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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VJC 04

MOVIMENTO TRIDIMENSIONAL NA EQUOTERAPIA: A INFLUÊNCIA DAS VARIAÇÕES DO PASSO EQUINO NA SEMELHANÇA

ENTRE O CAMINHAR HUMANO E O ANDAR A CAVALO

Autor(es): Milena Julia Chirolli

Orientador(es): Vera Lúcia Freitas Paniz

Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense – Campus Rio do Sul, Rio do Sul, SC

E-mail: [email protected], [email protected]

A equoterapia é um método terapêutico que utiliza o cavalo como instrumento promotor de ganhos no desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com deficiências e/ou necessidades especiais, a partir de uma perspectiva interdisciplinar das áreas de educação, saúde e equitação. No Brasil a atividade é reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina/CFM desde 1997 e pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional/COFFITO desde 2008. Esta pesquisa relata a estimulação proporcionada pela equoterapia a partir das concepções quantitativas do caminhar humano e sua semelhança com o andar a cavalo. Tem por objetivo comparar o movimento tridimensional realizado pelo ser humano ao passo com o recebido pelo praticante quando montado a cavalo, verificando a influência das variações na amplitude do passo do animal com o consequente deslocamento transmitido ao cavaleiro. O Projeto de Extensão Equoterapia Aliança, parceria entre o IFC – Campus Rio do Sul e a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais/APAE do município de Rio do Sul, além de fornecer os animais terapeutas também viabilizou voluntários para a pesquisa, aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos (CEPSH) do IFC – Campus Camboriú, e pelo Comitê de Ética do Uso de Animais (CEUA) do IFC – Campus Rio do Sul. Os dados obtidos pelo formalismo dos sistemas dinâmicos foram avaliados via dimensão fractal. Fez-se uso de um aplicativo que utiliza o acelerômetro de aparelhos smartphones, chamado Accelerometer Meter, o qual registra a aceleração dos eixos do movimento tridimensional (X, Y e Z). O aparelho smartphone fora acoplado ao corpo dos voluntários com auxílio de uma braçadeira e fitas de velcro, para ficar o mais próximo possível do corpo, registrando a aceleração a qual estão sujeitos na região peitoral. Inicialmente os voluntários caminharam a trajetória em três velocidades (devagar, média e rápida), sendo realizadas três repetições de cada para maior fidedignidade dos dados. Após este procedimento, com os voluntários montados, cadenciou-se o animal também nas três velocidades. Fora delimitada uma pista de 10 metros de comprimento, coberta por serragem para melhor visualização da marca da pisada do animal, podendo comprovar se o mesmo estava antepistando (devagar), sobrepistando (médio) ou transpistando (rápido). No momento de execução de cada medida, realizou-se a filmagem da trajetória para que se pudesse identificar o comprimento exato da passada do animal utilizando o software Kinovea, que possibilita a visualização em escala real. Estima-se que os resultados obtidos possam contribuir significativamente com o desenvolvimento científico da terapia assistida por equinos.

Palavras-chave: Equino. Movimento Tridimensional. Equoterapia. Amplitude do passo.

Financiamento: Bolsa de Iniciação Científica Júnior do CNPq

Livro de Programação e Resumos

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VJC 05

PRÓTESES ROBÓTICAS E SUAS APLICAÇÕES NA MELHORIA DA

QUALIDADE DE VIDA

Autor(es): Tiago Enrique Lima de Almeida, Fernando Batista de Souza Yamaguchi, Antonio Morais de Frei-

tas Neto, Guilherme Paim de Abreu Lima

Orientador(es): Álvaro Vieira

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; gp-

[email protected]; [email protected]

A prótese é um componente artificial que visa suprir neces-sidades de indivíduos que sofreram sequelas provenientes de amputações ou más formações. Com o avanço da tec-nologia, começaram a ser desenvolvidas próteses visando não somente ocupar o espaço do membro amputado, mas também restituir suas funções. No início do século XX sur-giu a área conhecida como biomecatrônica, permitindo a criação de próteses ligadas diretamente ao sistema nervo-so, ou seja, respondem com fielmente aos impulsos neu-rais. Temos como objetivos: Mostrar os avanços da área e sua importância para a sociedade; Informar acerca do funcionamento desses equipamentos; e discutir a inclusão social decorrente da recuperação de usuários. Nosso pro-jeto consiste na apresentação da história das próteses e como elas evoluíram até os dias atuais, em dissertar sobre sua importância e em salientar a inclusão social propiciada, trazendo depoimentos e entrevistas com usuários e profis-sionais da área.A Bebionic3 é a prótese robótica de um membro superior mais avançada do mundo. Ela permite ao usuário realizar tarefas simples e delicadas. Entretanto, uma das grandes desvantagens desses equipamentos é o preço elevado, va-riando entre 80 e 150 mil reais. Felizmente, com o sur-gimento da impressão em 3D, muitas alternativas estão surgindo, a exemplo do braço mecânico Handiii, que custa apenas trezentos dólares. A motivação para essa discussão foi a realização das Paraolimpíadas no Rio, competição esta que só teve início oficial após a Segunda Guerra Mundial, quando se viu necessária a criação de um meio para in-tegrar socialmente os muitos soldados que voltavam para casa mutilados.A pauta escolhida tem por finalidade educar as pessoas acerca da história das próteses e do funcionamento dos modelos atuais. Além disso, esperamos conscientizar e chamar a atenção para esse mercado, que se esforça conti-nuamente para promover uma maior inclusão social.Empresas como a Exiii são pioneiras em sua área, não ape-nas por possibilitarem avanços tecnológicos, mas também por devolver às pessoas a esperança. É fundamental obser-var o crescimento exponencial sobre o qual o desenvolvi-mento da protética tem se dado, pois, agora até um cego consegue enxergar o futuro diante de seus olhos.

Palavras-chave: Prótese, paraolimpíadas, superação, evolução, esperança

VJC 06

AGRICULTURA SUSTENTÁVEL, BRASIL SAUDÁVEL

Autor(es): Gustavo José Alves Loyola da Silva

Orientador(es): Jorge Bugary Teles Junior

Instituição: Sartre COC, Salvador, BA

E-mails: [email protected]

A alimentação e saúde de um povo está altamente rela-cionada com a o que ele come, e 70% da alimentação do brasileiro, em sua maioria, vem de pequenas propriedades que são manejadas pela própria família. Sendo assim, é de interesse público as técnicas e detalhes da produção dessas propriedades, pois elas alimentam o Brasil. Porém existem alguns problemas na agricultura familiar, logo, problemas na saúde e na qualidade de vida dos brasileiros. O uso de agrotóxicos e pesticidas causam o empobrecimento e desertificação do solo, a contaminação das águas e riscos para a saúde dos trabalhadores. Assim, esses problemas necessitam de uma solução rápida e eficiente: a agricul-tura orgânica. A agricultura orgânica se baseia em uma nova concepção da agricultura, na preservação do solo em cobertura vegetal, proteção do solo da compostagem, adubação verde, além do uso de biopesticidas para afas-tar pragas, e uso adequado da água. Por conseguinte, a não utilização de agrotóxicos e pesticidas químicos, evita a contaminação da água e a exposição dos trabalhadores do campo, como exemplo dos malefícios, mais de duzentos mil trabalhadores do campo morrem por ano por culpa dos pesticidas, preservando o solo e aumentando a fertilidade. Essas tecnologias já existem, porém muitas vezes elas não chegam aos agricultores. Dessa forma, o maior problema é fazer a informação chegar até eles. A proposta é através de um aplicativo para dispositivos móveis, que funcione sem a necessidade contínua da internet. Nesse aplicativo, haverá informações claras e práticas sobre como substituir as téc-nicas obsoletas, além de um setor de perguntas e respostas para sanar qualquer dúvida remanescente. Porém, muitos agricultores não têm acesso à internet, então também ha-verá cartilhas impressas com as mesmas informações. Des-se modo, as informações já conhecidas sobre a agricultura orgânica chegariam no campo e melhorarão a vida dos tra-balhadores e dos consumidores. Além de contribuir para vida das próximas gerações com menos doença relaciona-das com agrotóxicos como câncer, paralisia e intoxicação. Deste modo criando as bases para uma próxima geração que viva e cuide bem do nosso lar: a Terra.

Palavras-chave: Agricultura orgânica, informações, agri-cultura familiar

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VJC 07

AVALIAÇÃO FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO CRIOULO PRODUZIDAS NO CURSO

DE AGROECOLOGIA E ARMAZENADAS POR DEZ ANOS

Autor(es): Dagmara Aparecida Tambosi; Maria Rita dos Santos Bueno

Orientador(es): Oscar Emilio Ludtke Hartmann

Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense –

Campus Rio do Sul, SC

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]

O milho Zea mays originário do México pertence à família das poaceae. É uma gramínea que tem forte influência em propriedades de diversos tamanhos, mas principalmente, para subsistência em pequenas propriedades familiares. Economicamente falando, a importância da cultura do mi-lho está caracterizada por forte influência na economia, e diversidade em utilização já que esta é base na alimentação animal e humana, direta e indiretamente. Ao longo do tem-po se perderam muito as variedades de polinização aber-ta, pois nossos sistemas se resumem em grandes áreas de monocultura, nas quais é inviável a produção de sementes crioulas. Isso resulta a dificuldade de produzir carne e lei-te orgânicos. Lembrando que quando falamos em sistemas orgânicos não nos restringimos somente em produção ve-getal, mas sim direcionamos a importância para produ-ção animal também, já que esta participa da alimentação da maior parte da população mundial. Por ser uma planta alógama, o milho se cruza facilmente, e quando é possível manter uma variedade crioula pura, o armazenamento tem forte influência para garantir a independência do agricultor sobre suas sementes. Mas o armazenamento não pode ser feito de qualquer forma, é necessário ter conhecimento des-ta pratica para, de maneira correta, manter a semente ar-mazenada sem que haja perda da qualidade fisiológica, no valor de germinação e vigor. Apresentamos a possibilidade, de viabilizar o armazenamento de sementes crioulas em pe-quenas propriedades, impedindo efeitos indesejáveis a par-tir do armazenamento correto, para que em longo período essas sementes permaneçam viáveis. O experimento, para a avaliação fisiológica da semente armazenada a dez anos, foi realizado no laboratório de sementes do Instituto Federal Catarinense campus Rio do Sul no Alto Vale do Itajaí. Todo o trabalho seguiu as regras para análises de sementes - RAS. Foram avaliadas sementes de milho crioulo Dente-de-cão, produzidas e colhidas em 2006 no setor de agroecologia do Instituto, as quais foram armazenadas com umidade entre 12 e 13% em garrafas pet fechadas com tampas de plástico e mantidas durante dez anos a 5ºC em câmara fria. Com base nos resultados observamos que as sementes apresentaram 51% de germinação. Após longo período de armazenamento as sementes de milho crioulo estão viáveis fisiologicamente. De tal forma conseguimos mostrar que o armazenamento, se feito de forma correta, auxilia na independência do agricul-tor, e garante qualidade e conhecimento do produto em que temos em mão.

Palavras-chave: Milho. Sementes Crioulas. Armazena-mento. Agroecologia.

VJC 08

AGRICULTURA SUSTENTÁVEL, BRASIL SAUDÁVEL

Autor(es): Maria Camila Gutiérrez Páez; Anderson Gola

Orientador(es): Jorge Bugary Teles Junior

Instituição: Sartre COC, Salvador, BA

E-mails: [email protected]

É perceptível que a utilização da castração em grandes animais perdura devido ao fato de otimizar a produção, ademais de resultar em um animal melhor acabado para a destinação a um frigorifico. Entretanto, com o objetivo de prover o maior entendimento nas atividades de pesquisa acerca de métodos de orquiectomia na pratica de ruminan-tes (bovinos), foi-se proposta a técnica com a utilização de abraçadeiras de nylon, capazes de promover a hemostasia na artéria testicular. Provendo, assim, um menor nível de estresse para o animal, concomitantemente a conversão alimentar com maiores ganhos comparados as técnicas propostas anteriormente. Sobre tudo, o animal se manterá com níveis satisfatórios de cobertura de gordura em seus cortes nobres. Além do mais, o paciente se conceberá es-téril, dessa forma, evidenciando todas as características já conquistadas em métodos de orquiectomia.Com ênfase na prática de ruminantes, esses métodos anteriores têm como intuito a promoção da esterilização dos pacientes. Além disso, consistem: na secção do funículo espermático, na retirada de ambos os testículos e outras técnicas, que acar-retam significativamente no aumento do estresse animal. Ao qual, por sua vez, terá menores taxas de conversão ali-mentar, desencadeando, posteriormente, um maior tempo do animal em pastejo. Descaracterizando, assim, um abate precoce, privilegiado pelo frigorífico e pelo consumidor.Ante o exposto, desenvolveu-se a arteriatesticulartomia, uma nova técnica que tem como objetivo primordial o me-nor sofrimento do animal, uma vez que essa se baseia em um método simplório, onde ocorre somente a secção da artéria testicular e mantem-se, sem manipulação, o funículo espermático e o plexo pamininforme, sendo capaz de mini-mizar o tempo cirúrgico, ocasionando, assim, um tempo de recuperação inferior em relação às práticas anteriormente citadas.

Palavras-chave: Ruminantes, castração, minimamente invasiva.

Livro de Programação e Resumos

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VJC 09

ANÁLISE DA SORÇÃO DE ÓLEO POR MATERIAIS ORGÂNICOS

Autor(es): Bárbara Oliveira Ferreira

Orientador(es): Camila Medeiro dos Santos

Instituição: Instituição de ensino SENAI (Serviço nacio-nal de aprendizagem industrial)

E-mails: [email protected];[email protected]

O projeto de pesquisa consiste na análise de materiais or-gânicos que podem ser utilizados na sorção de óleo, com objetivo de aferir a ação desses compostos em relação a um tipo de resíduo que, quando é descartado de maneira incor-reta, pode acarretar em danos ao meio ambiente e prejudicar a vida marinha. Após pesquisas bibliográficas, foram sele-cionados alguns compostos com características de insumos produtivos e disponibilidade regional, mais especificamente do estado da Bahia. Através de testes laboratoriais semanais é feita a aferição da capacidade de sorção de cada um dos compostos analisados, observando e tabelando todos os re-sultados apresentados, findando com análises comparativas destes. Assim, estatisticamente os testes demonstram quais materiais estão sendo mais eficazes na função esperada - a de sorção de óleo-, sendo que, até o presente momento, rea-lizou-se testes com a Fibra de Coco em pó e processada, e com flakes de Luffa aegyptiaca (Bucha Vegetal) seca. A Fibra de Coco em pó apresenta uma capacidade de sorção superior a da Luffa aegyptiaca, sendo então mais eficiente e aplicável às necessidade de sorção de óleo. Durante a fase de expe-rimentos científicos observou-se também o comportamento destes materiais pós-sorção, notando a presença ou não de

fungo e deterioração destes materiais.

Palavras-chave: Sorção, Análise..

VJC 10

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO PRELIMINAR DE ESPÉCIES ARBUSTIVAS E ARBÓREAS NO CAMPUS DE UMA INSTI-TUIÇÃO DE ENSINO SITUADA NO RECÔNCAVO BAIANO

Autor(es): Liz Daiane dos Santos Teixeira

Orientador(es): Francisco Silva de Souza

Instituição: Colégio Adventista da Bahia, Salvador, BA

E-mails: [email protected]

O Brasil é um país que possui grande extensão territorial com aproximadamente 8.500.000 km², abrangendo uma grande variedade de ecossistemas fruto das diversas con-dições naturais, refletindo por sua vez em uma das maiores biodiversidades do planeta. O Colégio Adventista da Bahia está localizado no município de Cachoeira, região do Re-côncavo do Estado da Bahia, cujas coordenadas geográficas são 12°34’12.7” de latitude sul e 38°58’10.7” de longitude oeste. Com temperatura média anual de 25ºC, a institui-ção encontra-se a uma altitude de 210 m. O clima do local, segundo a classificação de Thornthwaite, é do tipo úmido, com pluviosidade média anual de 1.170 mm e variações entre 900 e 1.300 mm, sendo os meses mais chuvosos de março a agosto e os mais secos, de setembro a feverei-ro. O presente trabalho teve como objetivo catalogar as espécies arbustivas e arbóreas do campus do Colégio Adventista da Bahia, visando ampliar o conhecimento da biodiversidade vegetal local e da região do Recôncavo baiano. Para isso, expedições de campo foram realizadas quinzenalmente uma área de estudo previamente delimita-da, com total de 9.163,17 m². Nesta parcela, as plantas fo-ram localizadas, numeradas, identificadas e catalogadas. O levantamento não está concluído, no entanto, os resultados preliminares indicam que parte da vegetação arbustiva e arbórea está representada, até o momento, por 15 famílias botânicas.

Palavras-chave: Biodiversidade, botânica, levantamen-to florístico

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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VJC 11

EFEITO CORIOLIS

Autor(es): Diogo Rossi Sampaio, Rafael Fadigas, Victor Alex Purificação de Castro Neves, Zenildo Perez Uanús

Rodrigues

Orientador(es): Maria Goretti Souza

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA

E-mails:[email protected], [email protected], [email protected]; zenildo@

zlrpatrimonial.com.br; [email protected]

Coriolis é o efeito sofrido por corpos que obedecem suas tendências inerciais de movimento em referenciais que sofrem rotação. Foi descrito pelo físico francês Gaspar de Coriolis, em 1835. Para quem está na superfície da Terra, que possui rotação em torno do seu próprio eixo, parece que existem forças laterais que tendem a desviar a trajetória de corpos que se movem em linha reta na atmosfera. No caso dos ventos, o ar é forçado a se desviar para a esquerda no hemisfério sul e para a direita no hemisfério norte. O valor da deflexão da trajetória depende da velocidade do objeto e de sua latitude. Objetivos: Definir e apresentar o Efeito Co-riolis de acordo com as Leis de Newton, nos referenciais não inerciais; mostrar sua importância nos transportes aéreos e marítimos, na correção da trajetória de projéteis balísticos de longo alcance, na formação das correntes atmosféricas e na meteorologia. Metodologia: Uma armação metálica em forma de “U” invertido, com duas barras verticais e uma barra ho-rizontal foi fixada em uma mesa giratória, onde há marcação dos eixos “y” e “x”. No experimento 1, um pêndulo simples oscila na direção x, sobre uma mesa que pode girar em torno do eixo z. Uma câmera “A” fica sobre a mesa (referencial não inercial), enquanto que a câmera “B” fica acima da mesa, não podendo girar com ela (referencial inercial). No experimento 2, um sistema massa-mola oscila na direção x, sobre uma mesa que pode girar em torno do eixo z. Resultados: Quando o pêndulo foi colocado para oscilar na direção x, a tela ligada ao referencial inercial exibiu o pêndulo oscilando sempre na direção x e a tela ligada ao referencial não inercial exibiu o pêndulo oscilando sob o “efeito Coriolis”, alterando sua di-reção de oscilação. No experimento 2, enquanto perdurou o repouso a tela exibiu o sistema massa-mola oscilando na direção x. Quando a mesa girou, a inércia da massa a man-teria em oscilação retilínea, mas a mola, presa à mesa, não permitiu, de modo que a câmera captou oscilação elíptica do sistema massa-mola, representando o efeito Coriolis. Discus-são e conclusão: O projeto “Efeito Coriolis” demonstrou, por meio de experimento didático, o efeito sofrido por corpos que obedecem a suas tendências inerciais de movimento em referenciais não inerciais e suas aplicações em situações práticas.

Palavras-chave: Efeito Coriolis, Leis de Newton e trajetória.

VJC 12

AS RELAÇÕES LÍQUIDAS E SEUS DESDOBRAMENTOS NO

CONSUMO INCONSCIENTE E INCONSEQUENTE

Autor(es): Érica de Lima Góes

Orientador(es): Sol Andrea Gonzalez Tapia

Instituição: Escola Djalma Pessoa (SESI – Serviço Social da Indústria), Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]

O VVSFIT é o grupo de pesquisa que reúne Veganos, Vege-tarianos, Simpatizantes e interessados na cultura Fitness. São realizados estudos sobre alimentação saudável, cuida-do com o corpo, não exploração dos animais humanos ou não humanos e meio ambiente. O grupo visa desenvolver práticas que auxiliem na construção da cidadania basea-da na não violência e no consumo consciente, através de debates e ações que promovam a acessibilidade das infor-mações ligadas à sustentabilidade. VVSFIT é um desdobra-mento da Iniciação Científica Júnior, do Núcleo de Pesqui-sa da Escola SESI Djalma Pessoa, da linguagem de dança, mediado pela professora Sol Tapia, pertencente à linha de pesquisa Corpo e Cognição.Com isso, o artigo foi elaborado a partir de uma revisão bibliográfica que aborda a temática das relações líquidas e suas reverberações nas esferas social, ambiental e eco-nômica, inspirada no conceito desenvolvido pelo sociólogo Zygmunt Bauman. Serão abordadas suas causas, conse-quências e discussões sobre a influência do capitalismo, de modo a contribuir para o desenvolvimento da visão críti-ca sobre o consumo consciente ao desmistificar os ideais pregados pela Indústria Cultural, bem como, evidenciar a importância da humanização dessas relações. Assim, este estudo busca unir reflexões sobre a sustentabilidade e o papel dos cidadãos enquanto atores sociais, visando esta-belecer ligações com o cultural e o emocional, a partir da análise das mudanças na forma de se relacionar com seu ambiente por meio da não violência.

Palavras-chave: Capitalismo, Consumo, Sustentabilida-de, Humanização, Indústria Cultural.

Livro de Programação e Resumos

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VJC 13

A DANÇA COMO ELEMENTO PSICOMOTOR NA

TRANSFORMAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL DE

ADOLESCENTES: RELATO DE EXPERIÊNCIA

Autor(es): Marília Lima Menezes dos Santos

Orientador(es): Sol Andrea Gonzalez Tapia

Instituição: SESI Djalma Pessoa, Salvador –Bahia

E-mails: [email protected];

[email protected]

Em 2016 a Iniciação Cientifica Júnior em Dança da Escola SESI Djalma Pessoa teve como tema de pesquisa a dan-ça como elemento psicomotor na transformação da ima-gem corporal de adolescentes. Os pilares dessa jornada de investigação foram a análise de movimento e a imagem corporal, embasados pela leitura dos livros “Domínio de Movimento” (Rudolf Laban), como também “A Imagem Cor-poral: as energias construtivas da psique” (Paul Schilder). Com isso, foi desenvolvida uma escrita a partir da revisão bibliográfica desses livros, somadas as análises das práti-cas em sala de aula, com as vivências, as experimentações, como também, os relatos desse processo de aprendizagem. A dança é uma aliada no período de desenvolvimento da adolescência, pois, além de proporcionar um trabalho físico completo, colabora para equilibrar o lado psicológico, auxi-liando para harmonizar as relações interpessoais, desen-volver a autoestima e a noção de responsabilidade, real-çando o senso de cooperação, e de solidariedade entre eles. Ao dançar o adolescente se permite realizar uma atividade que envolve a ludicidade e o prazer, favorecendo a comu-nicação dos seus pensamentos e das suas emoções, que é fundamental para compreensão da própria imagem corpo-ral. Através do processo de expressão corporal e das trocas de experiências por meio da fala, foi possível reposicionar a imagem corporal distorcida por marcas negativas da his-tória de cada um, para uma imagem corporal positiva, al-cançada por escolhas pessoais conscientes que fortificaram a autoconfiança, auxiliando no processo de descoberta de habilidades, da criatividade e para a percepção do conhe-cimento sobre si que eram desconhecidos anteriormente.

Palavras-chave: Dança Contemporânea, Imagem Corpo-ral, Adolescência, Escola.

VJC 14

AROMATIZADOR NATURAL COM PROPRIEDADES REPELENTES

AO MOSQUITO AEDES AEGYPTI

Autor(es): Edvaldo Caldas De Andrade Neto, Acauana Roberta de Almeida Santos

Orientador(es): Davi Ferreira Barreto

Instituição: Colégio Santo Antônio de Jesus, Santo Antônio de Jesus, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]

O presente projeto, intitulado “Aromatizador natural com propriedades repelentes ao mosquito Aedes aegypti”, é resultado das discussões e pesquisas realizadas, tendo como objetivo reduzir o número de afetados por arbovi-roses, mediante a prevenção do contato da população com os transmissores dessas complicações e conscientização da sociedade sobre o risco que as mesmas representam para a saúde. Utilizando-se de diversas ferramentas como o aromatizador natural com propriedades repelentes, que representa um importante meio de proteção da população, visto que utiliza de plantas, como a Cymbopogon winte-rianus (citronela), Azadirachta indica (nim) e o Ocimum basilicum (Manjericao), do bioma Mata Atlântica e típicas do Recôncavo Baiano sendo que as plantas que serão uti-lizadas possuem propriedades repelentes, proporcionando segurança ao consumidor. Aliado à produção de um aroma-tizador natural serão produzidos um aplicativo interativo e um blog com abordagem pedagógica, que proporciona ao usuário um contato direto com a causa por meio de ferra-mentas interativas, que além de informar ao usuário a res-peito do produto desenvolvido, traz informações sobre as doenças, suas complicações, as propriedades que as plan-tas repelentes possuem, apresentando sugestões de ações ecologicamente corretas ao utilizar métodos naturais para solucionar a problemática. Dessa forma, almeja-se com a pesquisa contribuir com a prevenção, conscientização e consequentemente a diminuição da incidência dos casos de afetados por arboviroses, visto que têm representado um grande desafio à saúde pública, devido às mudanças climá-ticas e ambientais e aos desmatamentos que favorecem a amplificação, a transmissão viral, além da transposição da barreira entre espécies. Foi considerado por entrevistados que o presente projeto consegue englobar diversas infor-mações a respeito das endemias e comorbidades causadas pelos transmissores das arboviroses, além de uma eficaz forma de prevenção que utiliza produtos naturais, de fá-cil uso e grande eficácia. Cabe salientar a importância de trabalhos como esse que possam incentivar por meio de uma mobilização social, desempenhando um importante papel na sociedade. É salutar destacar a relevância do uso de meios de comunicação e troca rápida de informações através de instrumentos como aplicativos e blogs, diante da grande influência que as novas tecnologias exercem so-bre as pessoas.

Palavras-chave: Arboviroses; Repelentes; Naturais; Conscientização; População; Meios de comunicação.

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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VJC 15

AS MARAVILHAS DA BIOLUMINESCÊNCIA

Autor(es): Ane Iali da Silva Vieira, Maíra Oliveira Es-querre, Maria Rodrigues Requião da Silva

Orientador(es): Andréa Lamarca

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador-BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; expo5a-

[email protected]

Bioluminescência consiste em luz visível produzida por orga-nismos vivos. É um grande exemplo de evolução dos animais que a desenvolveram, baseado na necessidade de viver em ambientes sem luz. Estes organismos podem ser encontrados na superfície da Terra, mas, 80% deles vivem nas profunde-zas dos oceanos. Os objetivos dessa pesquisa foram descre-ver o fenômeno da bioluminescência; entender as reações químicas que causam a bioluminescência; comparar as ca-racterísticas dos diferentes animais e microorganismos que emitem luz; apresentar as possíveis aplicações, e elaborar um material didático e expositivo para apresentação do tema pesquisado. A pesquisa foi dividida em três etapas. A primei-ra consistiu no estudo aprofundado do tema através de revi-são bibliográfica em sites, livros, vídeos, revistas científicas, entre outros. Nesta etapa também foi realizada uma entre-vista com a pesquisadora Jenny Lindstrom, pós-doutoranda no tema de bioluminescência de planctos no Scripps Insti-tution of Oceanography, University of California San Diego, EUA. Experimentos em laboratório foram também realizados para melhor entendimento do fenômeno de emissão de luz. Na segunda etapa o material pesquisado foi organizado para apresentação em três formatos, pôster, apresentação oral interativa (5 minutos) e teatro de fantoches (5 minutos). A terceira etapa consistiu na divulgação do material elaborado na Expo Ciência do Colégio Antônio Vieira (CAV). Um espaço fechado foi fornecido pelo CAV, o que permitiu um ambiente de escuridão, próximo ao que se observa na zona abissal. Alguns dos principais pontos expostos durante a apresenta-ção foram: (1) Exemplos de organismos bioluminescentes, e suas características quanto a sua necessidade de emissão de luz para ajudá-los a encontrar alimentos, atrair parceiros e ainda protegê-los de seus predadores; (2) Descrição de como a luz é produzida pelos organismos vivos, ou seja, através de uma reação de oxidação altamente eficiente envolvendo uma enzima chamada luciferina e oxigênio, na presença de um substrato chamado luciferase. (3) Pesquisas recentes no tema de bioluminescência as quais indicam, por exemplo, a possibilidade do seu uso no cultivo de alimentos, detecção de poluição, iluminação pública e produção de medicamentos com base em proteínas. Mais de 200 estudantes e profissio-nais assistiram as apresentações nos dois dias de exposição (aproximadamente 12 h), observando-se assim o interesse no público no tema exposto. Observou-se ainda que as dife-rentes formas de apresentação permitiram o entendimento do tema por visitantes de diferentes idades, formações e interesses.

Palavras-chave: Bioluminescência, pôster, exposição oral interativa, teatro de fantoches.

VJC 16

ESCOLA E COMUNIDADE UNIDAS POR HORTALIÇAS ORGÂNICAS

Autor(es): Mariana Santana Falcão Maia; Marcela Talita Rodrigues das Mêrces

Orientador(es): Marcelo Barroso Barreto

Instituição: Escola Djalma Pessoa (SESI – Serviço Social da Indústria), Salvador, BA

E-mails: [email protected]

Para muitos teóricos a escola deve estar enlaçada com a comunidade que a circunda, contribuindo efetivamente para a reflexão social dos sujeitos moradores dela, já que, nem sempre, é possível contribuir para a educação formal dos mesmos, visando a qualidade de vida da população. O problema é que diante das necessidades econômicas, que regem as escolas contemporâneas particulares, poucas instituições se permitem contribuir efetivamente para qua-lidade de vida das comunidades circundantes e frequen-tadoras do ressinto, tendo, quase sempre, o objetivo de transmitir conteúdo, visando o Exame Nacional do Ensino Médio/ENEM e vestibulares. O Serviço Social da Indústria/SESI é uma instituição que vem na contramão da tendência supracitada, já que foi concebida como instituição de apoio educacional, lazer e saúde para os familiares de industriá-rios e comunidade circundante. O SESI além de ações de lazer e saúde, desenvolve práticas educativas que visam aproximar a comunidade com suas instituições, tais como Ação Global, Dia da Família na Escola e agora também por meio de uma horta comunitária. A horta comunitária foi concebida pelos professores de biologia da Escola SESI Djalma Pessoa, por meio do Núcleo de Pesquisa Jr., for-mando o Ambiente Vivo. Hoje fazem parte desse grupo três professores e dezessete alunos, que tem como objetivo, produzir hortaliças orgânicas, para serem instrumentos de aproximação entre os grupos de atores que formam a esco-la e, entre a escola e a comunidade que a circunda. A apro-ximação e contribuição de professores e grande parte dos alunos, foi devido ao processo de coleta de orgânicos para produção de humos. Nesse processo foram colocados cole-tores no refeitório de professores e alunos e para ambos os grupos foi solicitado que separassem o material orgânico e não orgânico em prol da horta. Essa ação em conjunto com a educação socioambiental, fez com que sete profes-sores participassem voluntariamente das ações na horta e que houvesse a curiosidade dos alunos para vivenciar o ambiente. Assim, toda vez que os alunos pesquisadores e professores estavam na horta, alunos que circulavam pela escola no momento se aproximavam e passavam a contri-buir com o ambiente. A partir daí duas disciplinas (Projeto de Aprendizagem e Sociologia), e um projeto de pesquisa (Inventino) passaram a utilizar o ambiente de horta como objeto de estudo. Por ter oito meses de existência e já apre-sentar a participação de quase 50% do alunado, acredita-mos que com o envolvimento da comunidade circundante ano que vem, esse número aumentará ainda mais.

Palavras-chave: Escola, comunidade, horta.

Livro de Programação e Resumos

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VJC 17

HORTA: AMBIENTE DE AFETO E CUIDADO

NA ESCOLA

Autor(es): Fellipe Bina; Hellen Thais Santos da Conceição; Leandro Pereira da Cruz

Orientador(es): Marcelo Barroso Barreto

Instituição: Escola Djalma Pessoa (SESI – Serviço Social da Indústria), Salvador, BA

E-mails: [email protected]

A escola enquanto ambiente educativo pode ser um local para formação de sujeitos responsáveis e aptos a decidi-rem sobre questões sociais, por meio de reflexões, sobre as relações com o meio onde vivem. Com isso, a educação socioambiental torna-se uma prática necessária para for-talecer e reestabelecer as relações entre sujeitos e entre sujeitos e ambiente. Nesse sentido, a horta orgânica inseri-da no ambiente escolar apresenta-se como um laboratório vivo, que possibilita o desenvolvimento de diversas ativi-dades educativas que podem unir teoria e prática, auxilian-do no processo de ensino-aprendizagem, e possibilitando reflexões sobre as relações humanas. A ideia da horta é poder desenvolver, um ambiente permeado de afetos na escola, além de ações sustentáveis e links com conteúdos biológicos. Com isso, os ambientes naturais são propícios à esta forma de cuidado, já que existe um ciclo de renovação, permeado por relações saudáveis entre seres vivos. Para os alunos pesquisadores, este ambiente tornou-se mui-to mais afetivo, que ecológico, quando eles começaram a sentirem-se socialmente responsáveis e cuidadores de um local escolar. Este local e cuidado, passou a ser almejado por outros estudantes externos ao grupo de pesquisa, o que fez com que tivéssemos que abrir voluntariado para que estudantes externos ao núcleo, vivenciassem a horta. Com isso percebemos que, todos os processos educativos vinculados a horta, de algum modo, estão permeados pelo cuidado. Desde o processo de educação ambiental (onde foi demostrado que, haveria a necessidade de participa-ção de todos os atores escolares, para o sucesso da horta), perpassando pela coleta seletiva de orgânicos (nessa ação, foi necessário a participação de todos e com isso foi per-ceptível que o cuidado já se mostrava presente, quando alguns sujeitos policiavam outros para o sucesso da coleta), construção da composteira (as composteiras fizeram com que os alunos pesquisadores saíssem da zona de conforto social e colocassem, literalmente a mão no lixo, para se-parar o que é útil ou não para nutrir a terra), nutrição do solo (adubar o solo fez com que o cuidado com o ambiente se inicializasse), plantio (plantar seres vivos frágeis e que não demostram afeto, faz com que os sujeitos cuidem sem esperar algo em troca), chegando a colheita (processo em que o resultado de todo o cuidado a horte é retribuído com a floração e frutificação).

Palavras-chave: Horta, afeto, cuidado, escola.

VJC 18

COMPOSTEIRA E EDUCAÇÃO SOCIOAMBIENTAL: CASO ESCOLA SESI DJALMA PESSOA

Autor(es): Yasmim Thasla Santos Ferreira

Orientador(es): Maurício Souza Bandeira

Instituição: Escola Djalma Pessoa (SESI – Serviço Social da Indústria), Salvador, BA

E-mails: [email protected]

A educação socioambiental é uma proposta de sensibiliza-ção da sociedade, pois carrega a necessidade de discutir e analisar as ações dos indivíduos e suas consequências no meio ambiente. É de extrema importância uma mudança de posturas e valores sociais para a preservação da natureza que sofre constantes impactos com o avanço das tecno-logias mundiais, tornando-se um processo permanente e inesgotável. O caminho para sustentabilidade é árduo e são necessários artifícios que auxiliem a disseminação de ideias economicamente sustentáveis, a educação socioam-biental, trabalhada nas escolas e em diversas esferas so-ciais, pode criar uma ideologia pragmática nos cidadãos, assim, novas gerações compartilharão da responsabilidade de manter, o máximo possível, da diversidade do planeta promovendo a sua sustentabilidade. Compreendida a ne-cessidade da educação socioambiental feita através de uma reflexão para promover algumas mudanças de atitudes, a compostagem na escola é vista como uma alternativa de implementação da sustentabilidade na educação. Aliando--se ao momento de formação de identidade e caráter, onde há uma maior receptividade a informações e novos hábi-tos, é necessário que seja apresentado aos educandos al-ternativas para promover a sustentabilidade.  Torna-se possível redirecionar restos de alimentos de suas próprias rotinas para produzir compostos orgânicos, através da compostagem, dando o devido destino a eles. Além disso, o contato com a natureza, o exercício de uma atividade extracurricular, a reprodução de ideias em prol do meio ambiente, facilita a assimilação do conteúdo já estudado em sala de aula, podendo influenciar positivamente na con-centração, absorção e, consequentemente, no rendimento escolar. Na Escola SESI Djalma Pessoa, a iniciação cienti-fica de Biologia, Ambiente Vivo, promoveu o exercício e a criação de composteiras na horta comunitária da escola. O projeto iniciado com o recolhimento de materiais orgânicos nos refeitórios colocou em prática uma ideia antiga, origi-nada na China, que vem ganhando popularidade conforme o crescimento da preocupação com o meio ambiente no mundo globalizado. Durante todas as etapas do processo foi possível perceber tendências e relações dos indivíduos envolvidos, tendo como exemplo a maior receptividade e compreensão dos valores disseminados entre os alunos, que contribuíram com a arrecadação de matéria orgânica mais que os próprios funcionários da instituição, o que a psicologia social explicaria com a teoria de campo de Lewin onde é considerado primordialmente a percepção do indi-víduo da realidade definindo até que ponto é possível uma alteração de posturas, no caso, a absorção da responsabili-dade socioambiental.

Palavras-chave: composteira, socioambiental, susten-tabilidade.

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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VJC 19

HORTA COMUNITÁRIA: ALIMENTAÇÃO, DECOMPOSIÇÃO E NUTRIÇÃO

Autor(es): Mariane de Jesus Damasceno Barros, Rogerio Lima dos Santos Júnior

Orientador(es): Loraine Dias da Cruz

Instituição: Escola Djalma Pessoa (SESI – Serviço Social da Indústria), Salvador, BA

E-mails: [email protected]

Envolvendo-se em questões relacionadas a educação so-cioambiental, desenvolvemos o projeto “Horta Comunitária” no âmbito escolar como forma de valorização a consciência ecológica de forma extracurricular, proporcionando conhe-cimento aos alunos e a comunidade próxima à instituição de ensino em questão. Com a execução do projeto, visamos sensibilizar pessoas através de uma educação ambiental não formal – “Aquela que opera através de programas direcio-nados para os aspectos bem definidos da realidade social e ambiental. ”, para que a ideia de se ter uma horta perpetue e se desenvolva com maestria. Através do aproveitamento de matéria orgânica descartada provinda dos refeitórios e cantina, construímos uma composteira para a produção de material fertilizante usado posteriormente na “Horta Co-munitária”. A seleção e o estudo dos materiais coletados se fazem necessários, já que ainda não existe uma efetiva cons-ciência em relação ao descarte de lixo. Em princípio, a huma-nidade evoluiu às custas dos bens naturais disponíveis no planeta, poluindo-o cada vez mais, como foi provado durante o início da Revolução Industrial no mundo. Apesar da gran-de quantidade de alimentos e matéria orgânica disponíveis, ainda existe uma má distribuição e descarte destes. No que concerne ao descarte, seja de origem urbana, doméstica, in-dustrial, agrícola ou florestal, a população mundial ainda não tem um fim sustentável para estes, muitas vezes agredindo o solo e esquecendo da riqueza de energia ainda presen-te ali, algo que poderia alimentar grandes comunidades de bactérias e fungos, responsáveis pela degradação de matéria orgânica, reiniciando o ciclo da cadeia de energia química transferida através dos níveis tróficos. Com o andamento da compostagem conseguimos produzir dezesseis quilos de adubo nas primeiras composteiras, as quais estavam sendo alimentadas apenas com cascas e restos de frutas e verduras, assim, iniciamos o plantio de algumas hortaliças usando esse recurso e elas se desenvolveram bem e cresceram saudáveis. Após esse processo de cultivo iniciamos a montagem de mais outras três composteiras, alimentadas de mesmo modo, pro-duzindo húmus. Progredir e inovar são atos cada vez mais necessários no contexto mundial atual. A criação e execução de projetos como “Horta Comunitária” e todos os processos envolvidos na proposta é de fundamental importância para não só a educação ambiental, mas também a criação de um mundo mais limpo e saudável, partindo dos jovens estudan-tes, dentro do âmbito escolar.

Palavras-chave: Horta, compostagem, socioambiental.

VJC 20

A REAL HIPNOSE

Autor(es): Beatrice Silva C. de Magalhães, Beatriz Aguir-re Sampaio, Manuela Galvão Estrela, Lorena Alves Car-

neiro, Maria Eduarda Braga Portela e Vinícius Varandas de Jesus

Orientador(es): Danilo Malaquias Lessa

Instituição: Colégio Módulo, Salvador, BA

E-mails: [email protected]

A hipnose muitas vezes não é a valorizada da maneira que deveria ser. Ela é na maioria das vezes considerada um mito, ou até místico, mas não se trata nem de uma ou de outra. A hipnose é sim, uma ciência, que se não for levada a sério, pode trazer consequências a quem tenta experimen-tá-la, sem preparo. O hipnotizador deve ser treinado para isso, existem cursos profissionalizantes para essa área, em que aprendem mais profundamente sobre a hipnose e suas técnicas, pois na hipnose, nós entramos em contato com o subconsciente da pessoa hipnotizada, fazendo tudo que dito a ela se torne uma “verdade”, assim tendo que ter mui-to cuidado nesse fator. Para que a hipnose seja concluída sucesso, a pessoa precisa estar em estado de relaxamento e concentrada enquanto ela está hipnotizada. Para entrar nesse estado de relaxamento é necessário passar por um processo em que o mais importante para que der certo, é você acreditar que pode ser hipnotizado, deixar sua mente aberta para ser explorada. Quando falamos que a hipno-se não é brincadeira, estamos falando sério. Ela é usada na medicina, principalmente nas áreas psicológicas, onde age como cura para doenças geralmente emocionais, como exemplo a depressão e se não for realizada de maneira correta pode trazer à tona antigos traumas que já teriam sido superados.

Palavras-chave: Hipnose, mito, medicina.

Livro de Programação e Resumos

43

VJC 21

FONTES DE ENERGIA

Autor(es): Henrique Mota Costa Pinto, Leonardo Caldas A. da Silva, Luiza Cristina de S. Politano, Maria Clara Montenegro, Walter Moura Vallari

Orientador(es): Paloma Bagano Paiva

Instituição: Colégio Módulo, Salvador, BA

E-mails: [email protected]

Atualmente, existem diversas fontes de energia e elas podem apresentar muitas vantagens, mas também po-dem apresentar várias desvantagens, sendo elas de fator renováveis e não renováveis. Como renováveis podemos citar: A energia solar, energia eólica, e a hidrelétrica (mas que pode vir a ser esgotável a depender de como o ser humano a utiliza). Como não renováveis podemos citar: A energia termoelétrica, e a nuclear (a nuclear leva menos tempo para ser construída em comparação as outras fontes de energia, mas em compensação, o lixo nuclear é extre-mamente toxico a natureza podendo trazer vários riscos ao meio ambiente, como por exemplo o que ocorreu em Chernobyl). Algumas fontes de energia são baratas e abun-dantes mas podem gerar graves impactos na natureza, e outras fontes de energia são limpas e sustentáveis, mas na maioria das vezes são muito caras. O ideal dentro de uma sociedade ter uma diversidade de fontes de energia, para que o ser humano não dependa de apenas de uma fonte de energia. Portanto, é muito importante que o ser humano utilize os recursos que a natureza oferece conscientemente de uma forma que não agrida o meio ambiente, já que to-dos nós dependemos dele, para que possamos ter de uma vida mais prática e fácil.

Palavras-chave: Energia, nuclear, renováveis.

VJC 22

DESSALINIZAÇÃO DA ÁGUA

Autor(es): Ana Carolina de Carvalho Nogueira, Beatriz Oggioni de Almeida, Camila Moraes de Brito Andrade, Giovanna Oggioni Scardua, Janaina Tito da Silva, Júlia

Andrade Passos, Júlia Lôbo de Souza Vasconcelos, Laris-sa Lopes Sobral

Orientador(es): Carla Regina Nunes Costa

Instituição: Colégio Módulo, Salvador, BA

E-mails: [email protected]

Ultimamente observa-se nas mídias, nos rádios e nos jor-nais que a água potável está acabando, e que se não fo-rem tomadas providencias, essa crise irá matar todos que habitam a Terra. O problema é que não adianta somente demorar menos tempo no banho ou escovando os dentes, é necessário encontrar uma forma de transformar uma gran-de quantidade de água do local que tem maior reservatório do mundo, no caso de água salgada, em água potável. E pergunta-se que lugar seria esse? O mar, sim, o mar. Depois de muito tempo de pesquisa, alguns estudiosos descobri-ram uma forma de transformar certa quantidade de água salgada, em sua metade, em água boa para o consumo, ou seja, água potável. Esse processo de transformação é denominado: Dessalinização da água, que de acordo com o site da ecycle (2016), é ‘’um processo físico-químico de tratamento de água que retira o excesso de sais minerais, micro-organismos e outras partículas sólidas presentes na água salgada e na água salobra, com a finalidade de obter água potável para consumo. ’’. Esse processo transforma a água salgada em água boa para o consumo. É feito pela evaporação, onde a água do mar é colocada em um tanque com fundo preto e teto de vidro transparente, este tanque permite que o calor do sol evapore a água. Mas, se pensar-mos um pouco esse processo é muito caro, porem algumas pessoas descobriram formas de transformar esse processo em uma coisa mais fácil e barata, o que viabilizaria essa técnica como uma solução para áreas com escassez de água potável.

Palavras-chave: Dessalinização, água potável.

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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VJC 23

ARMAMENTO BIOLÓGICO

Autor(es): Breno de Azevedo Barreto, Bruno Dan-tas de Castro, Carlos Eduardo Parreiras de Almei-da, Enrique Silva Rodrigues dos Santos, Gabriel Pondé Avena Souza, Renato da Silva Sampaio,

Pedro Henrique Sobral Neves, Gabriel Rodrigues Torres Santos

Orientador(es): Carla Regina Nunes Costa

Instituição: Colégio Módulo, Salvador, BA

E-mails: [email protected]

As guerras, que estão presentes desde o início da existência do ser humano, sejam motivadas por questões territoriais, ideologias divergentes, revanches e intolerância religiosa, entre outros diversos motivos, sempre foram marcadas pela presença de armas, que ao longo dos séculos foram se apri-morando de modelos rudimentares a armas com capacidade de dizimar a população de um país. Na atualidade, governos de potências mundiais dispõem de recursos bélicos de tec-nologia de ponta, com grande capacidade destrutiva, como exemplos podem-se observar as armas nucleares, químicas e as armas biológicas que são recorrentemente utilizadas em guerras, sendo o foco do trabalho os armamentos biológicos. Os armamentos biológicos são armas que possuem o objeti-vo de dispersar agentes patogênicos com o intuito de conta-minar e por consequência matar de forma direta ou indireta as pessoas que estão na região atacada, e a depender dos patógenos usados e a quantidade utilizada no ataque essa arma pode matar milhões de pessoas, tendo a vantagem de não afetar a infraestrutura do local atacado. Apesar dessa ausência de destruição material a depender do tipo biológico infectante, podemos nos deparar com um sério problema de saúde pública, com grande número de infestação e possibi-lidades de proliferação em massa, tornando as vitimas dos ataques em disseminadores dessas doenças. Dessa forma, além de estudos para controlar as epidemias é necessário tentar coibir a nível mundial o uso de agentes biológicos em atos terroristas, visando evitar tragédias, que podem ter lar-gas proporções.

Palavras-chave: Armas biológicas, guerra.

VJC 24

UMA CORRIDA JUNTOS - COMO AS CONDIÇÕES DA SÍNDROME DE DOWN E ESPECTRO AUTISTA

SÃO DESCONHECIDAS PELA POPULAÇÃO

Autor(es): Bernardo Tochilovisky, Ludmila Brecht, Marce-lo Guedes, Marianna Deprá, Rafaela Araújo

Orientador(es):Luzia I. R. Bacciotti

Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; rafaelaaraujodemelo@gmail.

com; [email protected]

Desde os tempos mais remotos, podemos observar, atra-vés da história, como eram percebidas, olhadas e tratadas as pessoas com deficiência. As diferentes formas de olhar para essas pessoas variavam desde pessoas inferiores, cas-tigadas por Deus, a seres angelicais. Isso vem mudando ao longo dos tempos e, atualmente, no Brasil e no mundo, a sociedade vem buscando pensar sobre essas diferenças, e um exemplo são as leis de proteção às pessoas com defi-ciência. As pessoas ainda não conhecem muito bem o Au-tismo e a Síndrome de Down; essa falta de conhecimento sobre as condições, sintomas, tratamentos e as causas, mui-tas vezes, confundidas ou mal interpretadas, gera precon-ceito. Das diversas deficiências que existem, escolhemos o Autismo e a Síndrome de Down para estudar. Durante nossas pesquisas, confirmamos a falta de conhecimento sobre essas condições. Com o objetivo de auxiliar no escla-recimento dessas questões, contribuindo para a diminuição dos preconceitos e favorecer a inclusão, desenvolvemos uma pesquisa, a fim de conscientizar as pessoas sobre o TEA (Transtorno do Espectro Autista) e sobre a Síndrome de Down. Apresentamos também, sugestões com o objetivo de auxiliar aqueles que desejem tornar-se professores a como ensinar aos chamados alunos especiais. O nosso trabalho possibilitará, ainda, uma melhor compreensão da socieda-de sobre estes indivíduos com essas condições, auxiliando a pensar em formas de incluir as pessoas com autismo e síndrome de Down. Também será possível compreender qual a importância de conhecer e entender os transtornos, além de conhecer os direitos que estas pessoas têm.

Palavras-chave: Autismo, Síndrome de Down, cons-cientização, inclusão.

Livro de Programação e Resumos

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VJC 25

ALIMENTANDO O CÉREBRO

Autor(es): Lorena Neves Costa da Silva, Vitória Domingues

Orientador(es): Jorge Bugary Teles Junior

Instituição: Sartre COC, Salvador, BA

E-mails: [email protected], [email protected]; [email protected]

Alimentos psicoterápicos fazem parte da alimentação diária dos brasileiros. Embora a contribuição, sejam elas positivas e/ou negativas, os efeitos de tais alimentos não possuem muita atenção, mas estes podem influenciar na atenção, aprendizado, humor, entre outras. Em relação ao próprio órgão, o cérebro, que pode ter suas funções e habilidades alteradas por meio da alimentação, este é considerado um dos órgãos mais importantes do corpo humano, pois con-trola as funções vitais, as ações e muito mais. Desse modo, nutrientes presentes na dieta da maioria de indivíduos já tiveram seus efeitos provados. A exemplo disso, o açúcar em altas doses, compromete a memória e a aprendizagem, além disso ao consumir açúcar há liberação de serotonina e a ativação recorrente deste neurotransmissor causa seu esgotamento, gerando sintomas de depressão. Contudo, a existência de alimentos que ajudam no combate a insônia, cansaço etc. Assim, um desses nutrientes é a Vitamina B3 (niacina), que também ajuda os impulsos elétricos ocorram mais rápido. O cérebro possui diversas funções, sendo as-sim está longe de ser somente um armazenador de infor-mações. Se este for “alimentado” com nutrientes corretos, pode se tornar mais eficiente, algum desses podem ser a Vitamina K, presentes nos vegetais verdes, que melhora a capacidade de concentração e aprendizado. Em suma, po-dem ser observados distintos comportamentos relaciona-dos aos alimentos, dessa forma uma dieta balanceada aju-daria a pessoas a conseguirem atingir um desenvolvimento cerebral maior. Ademais os efeitos a longo prazo como a depressão e a ansiedade seriam evitados.

Palavras-chave: Alimentos. Nutrientes. Cérebro.

VJC 26

DEPRESSÃO NA ADOLESCÊNCIA

Autor(es): Maria Victoria Almeida do Carmo

Orientador(es): Jorge Bugary Teles Junior

Instituição: Sartre COC, Salvador-BA

E-mails: [email protected]; [email protected]

A depressão é um problema mundial que vem arrecadando mais vítimas com o passar do tempo. O crescente índice de adolescentes depressivos preocupa os países desenvol-vidos, pois os jovens são o futuro das nações. Esse tra-balho tem como objetivo discorrer sobre esse problema, na visão de uma adolescente, expondo a situação nacional e global dos adolescentes, além de apresentar e explicar a nova variável da doença que está afetando jovens por todo o globo, a depressão funcional. Estudos mostram que a maior incidência de riscos de depressão está na faixa dos 40 anos. Esta por sua vez, diferente da depressão comum, não é tão fácil de identificar nas pessoas com idade a partir de 15 anos, pois seus portadores continuam fazendo tudo que uma pessoa saudável faria: estudaria, trabalharia, so-cializaria, entre outros. Logo, o doente sofre em silêncio e, muitas vezes, só é diagnosticado quando já é tarde demais. Em virtude disso, a maioria dos governos tem procurado maneiras de atingir e tratar de forma eficaz o maior nú-mero possível de jovens deprimidos. Por fim, o artigo foca na depressão funcional no Brasil, no desconhecimento dos brasileiros quando o assunto é depressão e as consequên-cias disso nos nossos jovens doentes.

Palavras-chave: Depressão funcional. Adolescência. Brasil.

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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VJC 27

ATERRISSAGEM EM PLANETAS SEM FAZER OMELETE

Autor(es): Bernardo Garcia, Guilherme Bulhões, José Henrique, Lucas Pessoa

Orientador(es): Cássia Verônica de Almeida Moruz

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA

E-mails: [email protected], [email protected], [email protected], cuca.pessoa@icloud.

com, [email protected]

Vivemos em um mundo globalizado que está em constantes mudanças devido aos avanços tecnológicos. As viagens es-paciais sempre são aventuras, e as naves, os tripulantes e a carga sempre correm perigo. A preocupação em transportar humanos, robôs e materiais científicos para o espaço vem aumentado e, junto com ela, a necessidade de que as cargas cheguem intactas aos seus destinos. O objetivo desse traba-lho consiste em investigar um módulo viável em miniatura de uma cápsula de aterrissagem, assim como comparar as diferentes formas de pouso: almofada, absorção, suspensão e paraquedas. A partir de pesquisas realizadas, miniaturas de cápsulas de diferentes tipos - leves, resistentes e feitas com materiais reutilizáveis como sacos, palitos, fita adesiva entre outros - foram testadas para observar a aterrissagem de um ovo de galinha. Logo em seguida, as cápsulas foram lançadas inicialmente a uma altura de 4 andares e, posteriormente, de 11 andares para avaliar a resistência dos materiais selecio-nadas ao impacto com o solo. O resultado obtido constatou que a cápsula de paraquedas foi a única que resistiu à queda, após testes nas diferentes alturas escolhidas para o experi-mento. Constatou-se também que, normalmente, a cápsula espacial sofre duas grandes pancadas, uma quando bate na atmosfera, e outra quando pousa na superfície do planeta, no entanto, com essa simulação, utilizando tipos variados de cápsulas, foi observado como reage uma carga frágil ao pousar em uma superfície dura. Muitas pesquisas vêm sendo desenvolvidas neste sentido, a fim de se avançar no quesito proteção de seres vivos, robôs, aparelhos científicos e ou-tras cargas nas viagens espaciais. Matérias primas capazes de auxiliar na resistência, desempenho e leveza vêm sendo desenvolvidas, são as chamadas super-matérias. Esse proje-to veio despertar interesses e acrescentar informações sobre como ocorrem as aterrissagens de cápsulas de foguetes em planetas. Além disso contribui para divulgar para as pessoas a importância de estudar esse tema.

Palavras-chave: Simulação, cápsula, super-matérias.

VJC 28

CÃES SOLIDÁRIOS

Autor(es): Amanda Matsuda Guimarães, Isabela Reis, Maria Eduarda Modesto

Orientador(es): Cássia Verônica de Almeida Moruz

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA

E-mails: [email protected], [email protected], [email protected], moruzcas-

[email protected]

Atividade Assistida por Animais é realizada por voluntários e seus, para que a intervenção assistida por animais seja reconhecida como referência animais em instituições como asilos, centros de saúde mental, abrigos, casas de apoio ou hospitais. A amizade e o contato com cães produzem resultados físicos, recuperando autoestima e sensibilidade, humanizando os atendimentos de saúde. Entretanto para crianças, adolescentes, adultos e idosos, é necessário que eles tenham a oportunidade de vivenciar uma terapia as-sistida com participação de cães a fim de acompanhar os resultados. Este trabalho teve como objetivo desenvolver página web para que instituições, hospitais e outras unida-des de saúde que desejem essa ação possam se integrar em uma tecnologia em rede, facilitando a sistematização, per-mitindo o acesso as informações como critérios necessários para incluir o cão, disponibilização de horários, locais inte-ressados nessas ações, entre outras. Este trabalho reali-zou-se através de visita de campo, com vivências promovi-das pelos alunos autores e seus animais. Esta visita ocorreu em um Centro de Reabilitação, com público-alvo crianças com deficiências intelectual e física. Os encontros tiveram apoio técnico da equipe da instituição, que contou com fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, psicóloga, fonoau-dióloga e pedagoga, a fim de que a atividade resultasse como uma vivência terapêutica. Notamos que crianças com deficiência se mostraram felizes e curiosas. Além da in-fluência emocional, foram observados movimentos corpo-rais que as crianças não realizavam enquanto estavam nas sessões terapêuticas e apresentaram de forma espontânea na presença dos animais. Crianças que não permitiam con-tato físico, deixaram-se afagar pelos cães, demonstrando contentamento. Outro aspecto refere-se aos alunos partici-pantes da vivência que, embora uma parcela deles nunca havia visitado um centro de cuidados a pessoas com defi-ciência, apresentaram-se atentos, participativos, dispostos a compartilhar e se aproximar das crianças, enriquecendo a experiência, aprendendo a ser cuidadosos com o outro e a praticarem cidadania e solidariedade. A Terapia Assistida por Animais, apesar de existir em outros estados, ainda é uma novidade na Bahia. Assim, a proposta de desenvolver uma página web vem contribuir para facilitar essa prática. Portanto, esse projeto pode ser considerado uma tecnolo-gia social inovadora, revelando-se como importante estra-tégia de humanização à saúde, ajudando no despertar da consciência sobre a diversidade humana, proporcionando à sociedade uma oportunidade de se aliar a trabalhos de voluntariado.

Palavras-chave: Animais, terapia, solidariedade

Livro de Programação e Resumos

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VJC 29

CICLO HIDROLÓGICO

Autor(es): Arthur Caramelo Bittencourt, Bruna Cunha Guerra Vidal, Júlia Valadares do Espirito

Santo, Leonardo Lima Santos, Luisa Muniz Stellet, Pedro Henrique Dias Coelho

Orientador(es): Ana Karina Prado Ferreira Figueire-do Santana

Instituição: Colégio Módulo, Salvador-BA

E-mails: [email protected]

 O presente trabalho visa descrever o ciclo da água, desta-car a importância da mesma e de seu ciclo para a vida na Terra, além de apresentar as consequências do seu mal-uso para a vida e para o seu próprio ciclo. Pensar em um futuro melhor para as próximas gerações é pensar na importância da água e do seu ciclo na vida de todos os que habitam o planeta. É lembrar que esse recurso não é infinito e que, com o seu uso descontrolado, a água potável pode acabar. O ciclo da água são as etapas da água em seus estados: ga-soso, líquido e sólido. O vapor de água, proveniente da eva-poração, formam as nuvens.  Quando essas nuvens ficam sobrecarregadas e atingem altitudes elevadas, ocorrem as chuvas. A água que cai das chuvas vai para os oceanos, rios e lagos. É através do ciclo hidrológico que ocorre a variação climática, a criação de condições para o desenvolvimento das plantas e animais e o funcionamento de rios. Através das pesquisas concluiu-se que o homem interfere negati-vamente no ciclo da água, principalmente nas cidades, com o desmatamento e a impermeabilização desordenada do solo, para a construção de ruas e habitações. Quando há a poluição do solo, dos rios e lagos, o ciclo da água é alterado causando vários problemas como inundações e estiagens, em diferentes regiões de um mesmo país. Essa água conta-minada juntamente com a falta de saneamento básico au-menta o número de doenças, principalmente as diarreicas, entre crianças de 0 a 5 anos.

Palavras-chave: Água, ciclo hidrológico.

VJC 30

OS ELEMENTOS QUÍMICOS

Autor(es): Caio Passos de Azevedo Figueiredo, Diego Neves de Lima Pacheco Mota, Filipe Diniz Rodrigues de Souza, Luca Freitas Costa, Lucas

Gabriel Mappes Reimão Reis, Pedro Lima Barreto

Orientador(es): Danilo Malaquias Lessa

Instituição: Colégio Módulo, Salvador, BA

E-mails: [email protected]

As substâncias são elementos que possuem pontos de mudança de estado físico definido. Ou seja, mudança do estado líquido para o gasoso e de líquido para o sólido, pontos de ebulição e fusão respectivamente. As substân-cias são classificadas em “puras” e “misturas”. As chama-das “puras” são aquelas que possuem a temperatura de mudança de estado físico constante, assim, a mistura pos-sui sua temperatura de mudança de estado físico variável. Os elementos chamados como substâncias “puras” são classificados em simples e compostas, sendo as simples substâncias formadas por átomos quimicamente iguais, por exemplo: N2 – Nitrogênio; O2 – Oxigênio, ou seja, as moléculas são formadas por um único tipo de elemento químico. As consideradas “puras” compostas são as for-madas por dois ou mais átomos quimicamente diferentes, por exemplo: CO2 – gás carbônico; H2O – água, ou seja, as moléculas são formadas por dois ou mais elementos quí-micos. Pode haver ainda um maior aprofundamento nas classificações, sendo as “substâncias puras simples” ainda classificadas em: Monoatômica (formada por apenas um átomo em outras palavras), o átomo do elemento químico vem na forma isolada, como por exemplo: He – gás hélio, Fe – Ferro, Al – alumínio. Temos também a Diatômica (o elemento químico é formado por dois átomos) como, por exemplo: O2 – oxigênio (a molécula oxigênio é formada por dois átomos de oxigênio), H2 – hidrogênio. E por último as Tri atômicas (o elemento químico é formado por três átomos) a exemplos do: O3 – ozônio, que é formado por três átomos de oxigênio. Experimentos com o Policri-lato de sódio: formação de sal que faz surgir sal de forma instantânea. Grãos de Policrilato de Sódio quando entram em contato com a água, formam o sal instantaneamente. Estes são chamados de “Super Absorventes”, que nada mais são que polímeros que possuem uma grande afinida-de com a água. Um exemplo é o já citado Poliacrilato de Sódio, usado nas fraldas descartáveis. O polímero absorve a água por osmose.

Palavras-chave: Elementos, química, experimentos.

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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VJC 31

ELETRICIDADE ESTÁTICA

Autor(es): Bernardo Cerqueira Vasconcelos, Bianca Moreno Rocha Silva, Larissa Aguiar Lima de Jesus, Maria Eduarda Araújo Derschum, Rafaela de An-

drade Tinoco

Orientador(es): Paloma Bagano Paiva

Instituição: Colégio Módulo, Salvador, BA

E-mails: [email protected]

A eletricidade estática é um fenômeno de acumulação de cargas na superfície de um material que é isolante ou não condutor de energia. Partindo do princípio de que todos ob-jetos são compostos de átomos e de que dentro dos átomos existem prótons, elétrons e nêutrons; todos os objetos pos-suem cargas. A questão é: Cargas opostas se atraem e cargas similares se repelem mutuamente. Na maioria das vezes as cargas estão equilibradas, mas, quando há um desequilíbrio, ocorre então a eletricidade estática. Sua manifestação ge-ralmente é muito perigosa, mas pode ser inofensiva e até mesmo bastante útil como por exemplo nas máquinas co-piadoras. Por isso é tão importante saber como ela funciona seus risco e benefícios que ela pode oferecer. A eletricidade estática não é muito utilizada no nosso dia-a-dia, pelo fato dela ser geralmente um acidente. Ela danifica circuitos ele-trônicos pois prejudicam as estruturas cristalinas que utili-zam. Por isso que muitos técnicos que trabalham na área de informática e na montagem de computadores são orientados a evitar essa energia. Essa eletricidade se encontra em locais onde a umidade do ar é muito baixa, ou seja, locais secos. Apesar de dar choque que incomoda, ela tem seus benefícios também. Os usos da eletricidade estática incluem o controle da poluição, as maquinas de Xerox, e a pintura de carros.

Palavras-chave: Eletricidade, energia, estática

VJC 32

RELAÇÕES ECOLÓGICAS EM AMBIENTE DE HORTA:

CASO ESCOLA SESI DJALMA PESSOA

Autor(es): Mariane de Jesus Damasceno Barros, Rogerio Lima dos Santos Júnior

Orientador(es): Loraine Dias da Cruz

Instituição: Escola Djalma Pessoa (SESI – Serviço Social da Indústria), Salvador, BA

E-mails: [email protected]

Em um ecossistema, os seres vivos relacionam-se com o ambiente físico e também entre si, formando o que cha-mamos de relações ecológicas. Antes da chegada da horta comunitária na Escola SESI Djalma Pessoa, as relações eco-lógicas no ambiente escolar eram um tanto limitadas de-vido a existência de poucas árvores e plantas no local. Ao iniciar as atividades, plantar as primeiras mudas e montar as primeiras composteiras, já era possível perceber que as relações ecológicas surgiram, contribuindo para que outros seres vivos convivessem na nossa escola. Essas relações apesar de serem um ótimo sinal, também trazem consigo além dos aspectos positivos, os negativos, pois, nem sem-pre as relações entre os seres vivos serão harmônicas, podendo também gerar prejuízos para um deles, onde a preocupação maior é que venha a afetar as plantas culti-vadas na horta. Exemplo disso, foram encontrados alguns grilos pela horta que estão se alimentando das folhas das hortaliças enfraquecendo-as e podendo levar a sua morte. Para evitar esse tipo de dano, misturas foram feitas a partir de cebola, cravo e limão para que estes insetos predadores se afastassem de maneira que não fosse necessário utilizar agentes químicos que pudessem retirar das hortaliças o selo de um alimento orgânico. Percebe-se também a exis-tência de pássaros, como a Lavadeira, que se alimentam dos restos de matéria orgânica da composteira. De início se pensou em alguma forma de afasta-las da horta, mas depois ao perceber que ali já era o seu habitat, criou-se al-gumas casinhas, próximas a área da composteira, para que ela consiga pegar o material seco, e a partir dele criar seus ninhos. Assim como existem as relações desarmônicas, como é o caso do grilo e das formigas, também temos uma relação harmônica que traz benefícios tanto para a planta como para o inseto, que é o caso da abelha e do manjeri-cão, onde ela ajuda de maneira significativa na polinização. Sendo assim, podemos concluir que, conseguindo afastar sem uso de agrotóxicos animais que comprometam a vida das plantas da horta, as relações ecológicas são no geral benéficas, tanto para o funcionamento da horta como tam-bém para nós alunos que vivenciamos um ambiente mais próximo da natureza. A horta seria então, uma maneira de reestabelecer o equilíbrio ecológico que vem sendo perdi-do gradativamente em razão da degradação da natureza feita pelo homem.

Palavras-chave: Relações ecológicas, harmônica, horta.

Livro de Programação e Resumos

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VJC 33

SÍNDROME DE BORDERLINE: TRANSTORNO DE

PERSONALIDADE LIMÍTROFE EM ADOLESCEN-

TES NO AMBIENTE ESCOLAR

Autor(es):Beatriz Tude, Beatriz França, Luanna Menezes

Orientador(es): Luis Henrique Batista Gois

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; luishen-

[email protected]

Síndrome de Borderline, que antes poderia ser considerada uma leve esquizofrenia, passou a ser um transtorno afetivo limítrofe, podendo ser comparada à bipolaridade, que afeta muitos dos adolescentes com seus sintomas. O conceito de Síndrome de Borderline, define um tipo de comportamento humano caracterizado por oscilação de humor, medo ex-cessivo do abandono, comportamentos impulsivos, descon-fiança e suspeitas (ideação paranoide), problemas com a imagem do próprio corpo, necessidade de atenção, etc. O termo Borderline surgiu devido à síndrome estar na fron-teira entre a loucura e a razão ou a psicose e a neurose. O transtorno pode ser diagnosticado antes dos 18 anos, permanecer estável por pelo menos um ano e depois se desenvolver na idade adulta. Com este trabalho apresen-tamos como objetivo pré-identificar sintomas da possível existência da Síndrome de Borderline em um conjunto de adolescentes do Colégio Antônio Vieira, para consequen-temente conseguirmos descobrir em qual idade o Border-line os sinais são mais evidentes. Além disso, temos como segundo objetivo, descobrir em qual gênero (feminino ou masculino), a síndrome se faz mais presente. Foi aplicado um questionário estruturado em uma amostra de estudan-tes para traçar um perfil das pessoas que tem tendências para o desenvolvimento da Síndrome de Bordeline. Sa-bendo qual é a idade mais afetada e o gênero, poderemos pesquisar e discutir o ”porquê” de tais resultados. Apresen-tando soluções para o problema. Os resultados ainda estão em fase de tabulação e análise, acreditamos contar com dados completos para apresentação durante o evento. De qualquer forma, o tema vem despertando grande interesse por tratar de uma síndrome que pode estar presente, em níveis diferentes, em grande parte dos adolescentes em fase escolar.

Palavras-chave: Síndrome de Bordeline; Humor; Psico-se; Neurose; Adolescência

VJC 34

OS TONS DO DALTONISMO NO AMBIENTE ESCOLAR

Autor(es): Camila Coelho Andrade, Maria Luíza Vieira Dias, Giovanna Maria Lins de Santana

Orientador(es): Luis Henrique Batista Gois

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected];

[email protected]

Daltonismo consiste na incapacidade de diferenciar todas ou algumas cores, manifestando-se muitas vezes pela difi-culdade em distinguir o verde do vermelho. Esta alteração tem normalmente origem genética, e acredita-se que até 8% da população seja portadora deste distúrbio, dentro deste percentual, apenas 1% inclui as mulheres, os 7% res-tantes incluem o sexo masculino. Esse trabalho tem um ob-jetivo específico apresentar sugestões de aplicação do teste rápido chamado Ishihara, para detectar suspeitas de casos de Daltonismo em alunos, e assim auxiliar esses prováveis portadores a procurarem orientação médica especializada em tempo hábil para que não aja prejuízos de aprendiza-gem e que possam ser enquadrados na comunidade estu-dantil de uma maneira igualitária aos outros alunos, dado as necessidades especiais. Foram utilizados cartões de Ishihara e papel celofane azul para construir o teste rápido. Foram desenvolvidos folders para a divulgação e promo-ção de conhecimento sobre o tema e kit teste para aplicar em voluntários que queria conhecer sua condição diante desta doença. A partir de pesquisas realizadas em algumas escolas particulares de Salvador, a respeito da incidência de casos de Daltonismo, observou-se que é um problema evidente no ambiente escolar, com alguns casos relatados. Com base nesta constatação e das informações apresenta-das neste trabalho, é possível concluir que o Daltonismo pode exercer forte influência nas questões de aprendiza-gem, o que torna fundamental que o público reflita sobre esta doença visando uma qualidade de vida melhor aos portadores. Este projeto é de extrema importância para o conhecimento do tema em questão, pois possibilita ao público que terá acesso às informações nele contidas uma melhor convivência com portadores de Daltonismo além de ter a oportunidade de realizar um teste rápido e eficiente para o diagnóstico precoce desta doença.

Palavras-chave: Daltonismo; Ishihara; Aprendizagem; Ambiente Escolar; Cores.

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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VJC 35

OMO OS ESTUDANTES GASTAM O SEU TEMPO?

Autor(es): Dario Ribeiro Rego, Felipe de Carvalho Figueiredo, Gregório Fialho da Costa Sales Souza,

Vinícius Azi Navarro de Lima

Orientador(es): Luis Henrique Batista Gois

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador-BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; azivini-

[email protected]; [email protected]

A tecnologia está por toda parte no mundo atual. Todas as pessoas, de uma forma ou de outra, são obrigatoriamente levadas a usar algum tipo de tecnologia, jovens ou idosos, mulheres e homens, pobres ou ricos. Por exemplo, o uso de caixas eletrônicos, cartões de benefícios, sistema bancário. O uso de celulares e a frequência nas redes sociais é um tema que tem mobilizado cientistas com o objetivo de discu-tir se o uso é benéfico ou maléfico para as pessoas. Assim, a discussão sobre as consequências do contato com as no-vas tecnologias tem sido muito presente entre os diferentes especialistas. Questiona-se se a superexposição da criança a celulares, internet, iPad e televisão leva a problemas de atenção e de aprendizagem. Fala-se também da “perda de tempo” com o uso das tecnologias. Consideramos que há ou-tros fatores ou situações que também podem levar a esta su-posta “perda de tempo”, como conversas em classe, na hora dos conteúdos das disciplinas; engarrafamentos; filas, etc. Nesse contexto, esse trabalho tem como objetivo analisar os diferentes tipos de usos do tempo entre jovens estudantes e, demonstrar como é utilizado o tempo na realização de al-gumas atividades do dia-a-dia. Foi elaborado e aplicado um formulário estruturado com atividades comuns no cotidia-no de jovens e foram atribuídos pesos ao tempo gasto em cada uma das atividades. Os dados estão sendo tabulados e organizados para uma posterior análise estatística que pos-sibilitará a apresentação de um perfil de utilização do tempo considerando os dados da amostra analisada.Com os dados científicos analisados pretendemos avaliar o perfil do uso do tempo nas faixas etárias, entre meninos e meninas, de forma a poder discutir as implicações para a vida, sobretudo no que diz respeito às questões de aprendizagem.

Palavras-chave: Tempo; Tecnologia; Atividades; Análise de Dados; Estatística

VJC 36

APP GREEN: COMO UM APLICATIVO PODE TRAZER BENEFÍCIOS PARA ÁRVORES E PLANTAS

Autor(es): Beatriz Roberto Teixeira Moreira, Felipe Chaves Corbacho, Felipe Menezes Bahiense da

Costa, Júlia Farias Azevedo, Júlia Quadros Sodré, Maria Eduarda Costa Taveiras

Orientador(es): Ana Karina Prado Ferreira Figueiredo Santana

Instituição: Colégio Módulo, Salvador, BA

E-mails: [email protected]

A ideia de um projeto que beneficiasse o meio ambiente veio a partir da análise do ciclo das plantas e das árvores e de suas necessidades para nascer e sobreviver. Constata-se que o ser humano vem, cada vez mais, poluindo o solo e a água e desmatando as florestas. Essas atitudes não pre-judicam somente o crescimento e o desenvolvimento das plantas e das árvores, como também todo o meio ambiente e a população. De acordo com pesquisas realizadas, foram identificados problemas em relação ao meio ambiente que podiam ser resolvidos de uma forma inovadora e divertida. Essa solução foi pensada a partir de um aplicativo para telefones celulares, que pode ser operado por qualquer pessoa, inclusive crianças. O aplicativo funciona para dis-positivos móveis integrados a um banco de dados, onde ficam armazenados os dados solicitados na pesquisa. A partir daí, pode-se identificar a deficiência de nutrientes das plantas e fazer a reposição dos mesmos, aumentando seu tempo de vida, obtendo a melhor qualidade dos seus frutos e garantindo a qualidade do ar que respiramos. O objetivo desse projeto é procurar a melhoria da saúde das árvores e plantas e, consequentemente, da natureza. Isso porque entendemos que ao conseguir melhorar a qualida-de de vida de uma planta, elas viverão por mais tempo e teremos garantida a produção de oxigênio limpo através da fotossíntese.

Palavras-chave: Aplicativo, planta, crescimento, desenvolvimento.

Livro de Programação e Resumos

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VJC 37

IMPORTÂNCIA DOS DESENHOS ANIMADOS PARA O PROCESSO DE

APRENDIZAGEM NA INFÂNCIA

Autor(es): Ana Carolina Fernandes Santos; Lucas Silveira Rodrigues; Ualace Santos da Conceição

Orientador(es): Luis Henrique Batista Gois

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador-BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; luishenrique-

[email protected] 

Os estudos mostram que quanto melhores forem as condi-ções para o desenvolvimento durante a Primeira Infância, maiores são as probabilidades de que a criança alcance o melhor do seu potencial tornando-se um adulto mais equi-librado, produtivo e realizado. Nesse contexto, os desenhos animados assim como os contos de fadas, podem trabalhar na criança as noções de moral, o senso crítico, noção de certo e errado, bem e mal e consequências de atitudes con-sideradas inadequadas a partir da sociedade atual.  E por isso, acreditamos ser de enorme relevância, trazer à tona a importância dos desenhos, já que eles são uma marca da infância, e tem ligação direta com o desenvolvimento das crianças. Após pesquisas observamos que existem mui-tos desenhos disponíveis para o público infanto-juvenil. Esses desenhos são de suma importância pois ampliam o conhecimento e ajuda no desenvolvimento psicológico da criança. Este projeto tem como objetivo analisar como os desenhos animados influenciam no cognitivo da criança e os possíveis reflexos no comportamento quando adulto. Te-mos como foco analisar o impacto dos desenhos animados no “Desenvolvimento moral, criativo e educacional” das crianças, que é um assunto extremamente importante pois reflete diretamente em nossa sociedade. Por meio dos pró-prios desenhos, iremos explicar como cada informação-có-digo impacta no cérebro. Após pesquisas observamos que existem muitos desenhos disponíveis para o público infan-to-juvenil. Esses desenhos são de suma importância pois amplia o conhecimento e ajuda no desenvolvimento psico-lógico da criança. Por outro lado, os desenhos estão cada vez mais especializados na arte de educar, quer seja na transmissão de conhecimentos de raciocínio lógico, estu-do das línguas, vida em sociedade e alimentação saudável, dentre outros temas. É certo que os desenhos animados influenciam no cognitivo da criança, podendo refletir em seu comportamento quando adulto, de forma positiva ou negativa. Tão importante quanto um bom desenho é o pa-pel da família e da escola para validar essas aprendizagens.

Palavras-chave: Desenhos animados; Moral; Educação; Infância; Aprendizagem.

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Resumos - Gabinete de Curiosidades Científicas (Experimentos)

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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EXP 01

SIMULAÇÃO DE ECOLOCALIZAÇÃO COM O ARDUINO

Autor(es): Raphael Campos Neves, Douglas de Souza Lima de Jesus, Luiz Miguel Pedreira Ma-

chado de Santana, Jorge Lucas de Amorim Costa, Vinicius Amburgo Silva

Orientador(es): Francisco Augusto da Silva Neto, Lilian Alves de Almeida

Instituição: Escola Djalma Pessoa (SESI – Serviço Social da Indústria), Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected];

[email protected]; [email protected]; [email protected]

Diversos animais, como os morcegos, baleias e golfinhos, utilizam formas alternativas à visão para se localizarem no ambiente. Uma dessas formas é a eco localização ou bioso-nar, que é a emissão de ondas ultrassônicas (sons com fre-quência acima de 20.000 Hz inaudíveis ao ser humano) para detectar os objetos que estão ao seu redor. Pensando nisso, nos encontros de trabalho do grupo de pesquisa Inventino, vinculado à Iniciação Científica Júnior do Núcleo de Pesqui-sa da Escola SESI Djalma Pessoa, observamos que o sensor de ultrassom utiliza o mesmo princípio do biosonar. O fun-cionamento deste sistema resume-se na emissão de ondas sonoras com frequência de 80.000 Hz e com base no tempo que o eco leva para atingir o receptor, a programação cal-cula a distância, utilizando a equação da velocidade média. Desenvolvemos, portanto, este projeto a fim de simular esse fenômeno. Primeiramente, construímos um protótipo, con-tendo apenas um sensor de ultrassom responsável por medir a distância aos objetos através dos ecos formados quando o som encontra um obstáculo. Em seguida, adicionamos outras formas de visualizar indiretamente os obstáculos encontra-dos, a primeira foi através da variação da frequência dos beeps emitidos por um buzzer, relacionando-os com a dis-tância medida. Desta maneira, podemos simular aproximada-mente como os morcegos “enxergam” no escuro. Logo após, inserimos três Light Emitting Diode - LEDs de diferentes cores, em que cada cor acendia a partir de uma distância es-pecífica. E por fim, adicionamos uma tela LCD (Liquid Crystal Display) que indica a distância captada pelo sensor em cen-tímetros. Com esse projeto conseguimos simular o biosonar e medir com uma grande precisão obstáculos em diferentes distâncias. Esse projeto pode ser adaptado e utilizado para diferentes fins, por exemplo, pode ser colocado em diversos pontos de uma cadeira de rodas automatizada, a fim de fa-cilitar a aproximação do cadeirante de obstáculos sem bater nos mesmos, como também auxiliar professores de Biologia na demonstração do fenômeno aqui apresentado.

Palavras-chave: Sensor, Ultrassom, Eco localização.

EX P02

LAVA FÁCILAutor(es): Alice Sarno Menezes, Luana Abbehu-

sen Soares, Luíza Carvalho Presídio, Luíza de Amorim Miranda, Mariana Bitencourt Fonseca

Carvalho, Paloma Maíra Schaeber Busch

Orientador(es): Ana Cláudia Sokolonski Anton

Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; anaclaudia@

colegioanglobrasileiro.com.br

Hoje em dia, a rotina das pessoas tem sido cada vez mais corrida e por isso, elas acabam perdendo seu tempo livre para realizar as suas tarefas domésticas. Pensando nisso, desenvolvemos o projeto de uma máquina de lavar e secar programável. Esta máquina é destinada a pessoas sem tem-po para realizar atividades domésticas, e tem o objetivo de facilitar a lavagem e separação de roupas. Desenvolveu-se um projeto de uma máquina de lavar e secar para ser apre-sentado na Feira das Ciências do Colégio Anglo – Brasileiro (2016). Foram inseridos cestos em cima da máquina para diferentes tipos de roupa, e como nossa máquina é pro-gramável foi adaptado um programador inserido no nosso protótipo. Para desenvolver o nosso trabalho, pesquisamos na internet sobre o funcionamento da máquina já existente, a separação das roupas, o dia a dia das pessoas, o valor em média e a quantidade de água gasta. A partir dessas pesquisas nosso grupo concluiu que o projeto será útil para a sociedade, ajudando as pessoas a ganhar tempo.

Palavras-chave: Roupas, lavar, rotina.

Livro de Programação e Resumos

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EX P03

SLIDE CHANGER APLICATIVO QUE PASSA SLIDES

Autor(es):Mateus Zeferino Rennó, Eric Cerqueira Lima Menezes

Orientador(es): Jorge Bugary Teles Junior

Instituição: Colégio Sartre COC Unidade Monet, Salvador, BA

E-mails: [email protected], [email protected], [email protected],

Introdução: A atividade deste projeto consiste no desenvolvimento de um aplicativo através do sistema Android de telefonia móvel capaz de tornar possível a integração das apresentações do Power-Point e o conhecimento aos usuários de App, sob uma ótica ino-vadora, habilidades específicas, particularidades e interatividade intrínsecos aos conteúdos deste App, principalmente aqueles que são evidenciados pelos ramos administrativos e usos pedagógicos. Tema: Uso de um aplicativo desenvolvido para celulares no propó-sito de agilizar e dinamizar as apresentações em PowerPoint para sistemas móveis Android Objetivo: O aplicativo “Slide Changer” tem o fim de ajudar a todos os que apresentam seminários ou lecionam utilizando programas de apresentação de slides, como o Power Point. Visto que, este consegue de uma forma simples e gratuita passar e voltar os slides da apresentação com apenas um toque. O sistema de segurança do aplicativo é programado para evitar que qualquer outro, que não seja o apresentador, passe os slides. Haja vista que esses só poderão ser passados pelo celular conectado e sincronizado com o computador. Deste modo sua funcionalidade ocorre de forma simples, onde aquele que estiver ministrando a aula ou apresentando o seminário precisará apenas tocar na tela, evitando o problema da dispersão da plateia, que ocorre quando o apresentador pede para a equipe passar o slide. Referencial Teóri-co: GIORDAN, M. Computadores e linguagens nas aulas de ciências: uma perspectiva sociocultural para compreender a construção de significados. Udacity: Site de estudo de Java e outras linguagens de programação de computador. Disponível em: < https://www.udacity.com/courses/android >. Acessado em 29/07/2016. Me-todologia: A desenvolvimento do aplicativo ocorreu por meio do levantamento de uma série de dados e pesquisas de campo e aulas para o desenvolvimento de software. Por conseguinte, foi realizada levantamento de dados e pesquisa em sistema Android a fim de verificar todos os segmentos que poderiam, gerando o conteúdo do App; o segundo momento realizou-se o designe do App, os ícones com ilustrações e o terceiro momento deu-se o desenvolvimento do aplicativo, sua linguagem Android outras possíveis, implemen-tações, idiomas e demais possibilidades. Resultado: A linguagem tecnológica utilizada nos celulares, tabletes, e smartfones é uma realidade que deve ser vivenciada no universo pedagógico com continuidade e persistência, uma vez que se constitui uma excelen-te ferramenta de comunicação com o mundo. Se aproximando de um mundo vasto de informação e conhecimento, o desafio posto foi trazer real significado dos estudos das diversas disciplinas a este formato tecnológico de comunicação, permitindo o desenvolvimen-to e o exercício da criticidade, criatividade e da cidadania. Assim, o desenvolvimento deste software culminou na aplicabilidade de um aplicativo criado para celulares em sistema Android para passar os slides durante apresentações pedagógicas ou em ações administra-tivas, dando um toque interativo e personalizado as apresentações em PowerPoint. Materiais Enviados: Planilha de desenvolvimento do aplicativo e etapas da fase teste de seu uso.

Palavras-chave: Slides, Aplicativo, Passar, PowerPoint, Mudar.

EXP 04

DO TEMPO À RESSONÂNCIA À TRAJETÓRIA DOS PÊNDULOS

Autor(es): Luíza Pessôa do N. Andrade, Thalita Fahel V. B. Azevêdo

Orientador(es): Altair dos Santos Cerqueira

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]

O pêndulo é um instrumento de extrema importância até os dias de hoje porque pode ser utilizado em diversas situa-ções, tais como: na medição da escala de abalos sísmicos, na localização de jazidas de minérios, na medição de intervalos de tempo e da gravidade e no teste da conservação da quan-tidade de movimento. É composto de um fio de determinado comprimento e em sua ponta há um objeto com certa massa que oscila livremente. Existem diferentes tipos de pêndulos, dentre os quais destacaremos: o Pêndulo Simples, que fun-ciona como um medidor de tempo, o Pêndulo de Newton, que demonstra a conservação da quantidade de movimento, o Pêndulo de Barton, que é utilizado para exibir a resso-nância, o Pêndulo de Foucault, que expõe o movimento de rotação da Terra e as curvas de Lissajoux, o Pêndulo Duplo ou Caótico, que exemplifica os modos de ressonância e a Teoria do Caos, o Pêndulo Invertido, que mostra a Teoria do Controle e o Pêndulo com Efeito de Ondas. Temos como objetivos divulgar a história da Ciência, estudar, construir e mostrar o movimento pendular, dando ênfase aos diversos tipos de pêndulos de importância histórica, e seus invento-res, ligados aos conhecimentos que temos atualmente, muito relevantes, e que derivaram desse instrumento tão essencial para a Ciência, a Matemática, a Física e a Engenharia. Para apresentação do projeto, serão feitos experimentos, através de protótipos montados, referentes a alguns dos principais tipos de pêndulos existentes: Pêndulo Simples, Pêndulo de Newton, Pêndulo de Barton, Pêndulo com efeito de Ondas. Serão apresentados vídeos contendo alguns dos modelos pendulares e algumas curiosidades que abrangem o assunto. Atualmente vemos os pêndulos como parte da decoração de casas. Inseri-lo novamente às novas tecnologias da ciência significa valorizar o trabalho de cientistas e físicos do pas-sado, pois todos os processos antigos servem para desen-cadear raciocínios críticos e despertar novas iniciativas de pesquisas e desenvolvimento de novos experimentos, em prol da qualidade de vida das pessoas. A partir das pesqui-sas realizadas, observamos que, o pêndulo, historicamente, é um dos mais preciosos e importantes instrumentos, pelo fato de possuir inúmeras utilizações dentro da ciência, bem como na engenharia, matemática e física. Destacamos sua importância por ter proporcionado um expressivo desen-volvimento e aperfeiçoamento de diversas atividades no apogeu de seu uso, e que, por maioria, perduram até os dias de hoje, apesar de ser considerado uma “tecnologia ultrapas-sada” aos padrões da sociedade atual.

Palavras-chave: Movimento, pêndulos, física, engenharia.

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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EXP 05

BIO-REFRIGERANTE

Autor(es): Nellise Ritti Itaborahy de Andrade

Orientador(es): Jorge Bugary Teles Junior

Instituição: Sartre COC, Salvador-BA

E-mails: [email protected]; [email protected]

O vício em refrigerante é algo muito comum no século XXI. O consumo exagerado da bebida, interfere nos níveis de co-lesterol, triglicerídeos e glicose no sangue, tornando-se preo-cupante, quando muito elevado, assim tendo como duas de suas consequências a obstrução das carótidas e a diabetes.As carótidas são as principais artérias responsáveis por levar sangue oxigenado ao cérebro, desse modo se a mesma é obs-truída pelo acúmulo de lipídeos, hemoglobinas e cálcio em suas vias, então e sempre preciso O refrigerante não apre-senta quase nenhum valor nutricional, além dos altos níveis de açúcar, cafeína, corantes e conservantes, dessa maneira causando danos na saúde de quem ingere a bebida em ex-cesso. Por isso nossa ideia, visando melhorar a saúde da so-ciedade brasileira, é desenvolver um refrigerante à base de frutose que não tenha cafeína, estar atento na alimentação.Corantes e conservantes  industrializados em que o mesmo apresente valores nutricionais, tornando o refrigerante em uma banida gasosa saudável. Decidimos usar a frutose para, pacientes diabéticos poderem ingerir a bebida sem riscos e supra seu vício, dessa forma podendo diminuir futuras ca-sos de diabetes e melhorando as formas de substituição do refrigerante para quem já possui a doença. Assim, como o colesterol elevado também é uma das causas da obstrução das carótidas, o nosso refrigerante ajudaria quem é viciado não obter a obstrução. Então, o refrigerante BIO atenderia às necessidades, tanto da saúde na vida dos brasileiros, quanto ajudaria pacientes com obstrução nas carótidas, diabéticos e viciados em refrigerante no geral.

Palavras-chave: Bio-refrigerante, consumo, bebida.

EXP 06

VACINA, LEITE E OVO: UM MÉTO-DO ALTERNATIVO PARA A CUL-TURA DE VÍRUS DESTINADOS À

PRODUÇÃO DE VACINASAutor(es): Marina Spindola Arce

Orientador(es): Jorge Bugary Teles Junior

Instituição: Sartre COC, Salvador-BA

E-mails: [email protected]

Este presente trabalho objetiva analisar a produção e a distribuição de vacinas no Brasil. O processo em questão ocorre amplamente no país abordado e no mundo, embora não haja a total inclusão do público alvo das campanhas, por conta da alergia ou intolerância a albumina, proteína proveniente do ovo que está presente em grande parte desse material. Dando, assim, ênfase a sua deficiência por não ser suficiente para imunizar todo o público alvo e pos-suindo, ainda, em sua composição outros fatores alérgenos característicos do seu processo de produção. Diante desse cenário trabalho faz uma análise, baseada em dados, das características atuais dessa produção e aplicação, levando em conta os riscos tomados por pacientes alérgicos as pro-teínas albumina, principalmente, e a lactalbumina, menos incidente nas vacinas, trazendo a tona um processo de pro-dução alternativo que torne a sua inoculação nesses indiví-duos mais segura, evitando reações adversas graves nesses indivíduos. No decorrer dos últimos anos pode se perceber o crescimento do mercado de produtos destinados a pes-soas intolerantes ou alérgicas as proteínas presentes no ovo e no leite. O aumento da visibilidade desse público se dá não só pelo substancial aumento do grupo, mas por sua constante exigência por produtos adequados ao consumo deles. Em contrapartida a tantos avanços e conquistas es-tabelecidos por esses consumidores está a vacinação. Gran-des partes das vacinas oferecidas à população possuem em sua composição traços dessas proteínas, o que pode repre-sentar um risco aos consumidores mais sensíveis a elas do produto. As porcentagens de resíduos, como as proteínas, variam de entre cada lote e entre as diferentes empresas que produzem as vacinas o que torna todo o processo de imunização incerto para essas pessoas, o que leva muitas delas a evitar a vacinação. Este trabalho é, portanto, uma coleta e análise de dados pertinente à produção de vacinas, tendo como principal foco a parcela intolerante a proteínas do ovo e do leite (principalmente a albumina) e a necessi-dade de imunizar tais pessoas apesar dos riscos. O princi-pal objetivo é, através das análises apresentadas, buscar uma alternativa para produzir uma vacina que represente menores riscos para pessoas intolerantes ou alérgicas.

Palavras-chave: Vacina. Células tronco mesenquimais. Alergia.

Livro de Programação e Resumos

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EP 07

CLONAGEM - DILEMAS ÉTICOS E CIENTÍFICOS

Autor(es): Luana Barbosa Lima Alves de Almei-da, Marcela Piñon Braga, Alice Rocha Malvar

Orientador(es): Luís Henrique Batista

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected];

[email protected]

A clonagem é um processo biológico com a finalidade de pro-duzir cópias idênticas de seres vivos através do seu material genético, o DNA. Existem dois tipos principais de clonagem arti-ficial. A clonagem reprodutiva envolve a troca do núcleo de um óvulo pelo de uma célula somática. A célula-embrião formada é implantada numa “mãe de aluguel” para se desenvolver. Após a gestação surgirá um indivíduo com características idênticas ao doador da célula somática. Este tipo de clonagem pode teorica-mente ser utilizado para a pecuária e até para trazer de volta espécies extintas. A Clonagem terapêutica apresenta estágios iniciais são idênticos aos da clonagem reprodutiva. Ela difere no fato do conjunto de células ser utilizado em laboratório para produzir células-tronco que gerarão tecidos ou órgãos. O ob-jetivo desse trabalho é apresentar o conhecimento mais atual sobre a clonagem de forma a promover o aprendizado sobre o tema e inspirar uma reflexão sobre as implicações éticas e cien-tíficas de sua utilização. Foram consultados periódicos científi-cos nacionais e internacionais, grande mídia, artigos e conteúdo na internet que contemplam as atualizações dos processos que envolvem a clonagem. Foi construída uma maquete demons-trando o processo da clonagem, um vídeo exemplificando a clonagem reprodutiva e um painel de imagens e notícias para análise crítica da temática. A partir do levantamento pode-se observar que a clonagem humana ainda é pouco explorada e os avanços nessa área ainda são bastantes complexos devido ao grande número de anomalias que surgem nos clones tais como o envelhecimento precoce, lesões hepáticas, tumores e baixa imunidade. Outros problemas da técnica são o stress em ambas as células envolvidas no processo, e o consumo de tempo e recursos. A questão ética e religiosa também é um anteparo para pesquisas com seres humanos. Algumas religiões colocam--se radicalmente contra experiência neste sentido. Governos de vários países proíbem por considerar um desrespeito ao ser humano. Temos o direito de fazer cópias humanas? De manipu-lar embriões? O clone possui alma? Existe muito potencial na clonagem humana para o auxílio na cura de doenças, diminui-ção das filas dos transplantes, solução de casos de infertilidade, regenerar órgãos e tecidos e outros. A clonagem, portanto, é uma técnica que tem grande potencial para promoção da saúde humana, desde que sejam respeitados os valores morais e éti-cos. Outro ponto para sua consolidação é a necessidade de uma legislação que viabilize o uso seguro dessa tecnologia e que respeite os valores humanos.

Palavras-chave: Clonagem terapêutica; clonagem repro-dutiva; clonagem humana;Dilemas éticos; promoção da saúde.

EXP 08

LUVA AJUDANTEAutor(es): Christian Baladi Frank, Diogo Muniz de Faria, Leonardo Câmara Nascimento, Leonar-

do Pereira do Vale coelho, Rafael de Sales Cezim-bra Rodrigues

Orientador(es): Ana Claudia Sokolonski

Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; ana-

claudia@colégioanglobrasileiro.com.br

Existem mais de 1 bilhão de pessoas com problemas mo-tores no mundo, pensando nelas, que muitas vezes tem dificuldade para pegar objetos que caem no chão ou estão longe, resolvemos criar uma luva que atrai objetos. Para decidir como proporcionar essa atração, fizemos muitas discussões, pesquisas, e tivemos várias ideias: a 1a,foi criar um chip com bluetooth ou uma tecnologia de atração entre 2 corpos mas não tínhamos ideias, nem conhecimento para fazer isso; a 2a, foi criar uma luva com um eletroímã aco-plado, porem em nossas pesquisas percebemos que seria fraco e pesado; a 3a, foi fazer um nano-chip que teria um mini eletroímã superpotente, porém com o inconveniente de atrair outros metais; a 4a, foi uma nova tecnologia, que ainda deverá ser desenvolvida pelos cientistas. A escolha da melhor opção será ser feita posteriormente, com mais conhecimento e, talvez pelos cientistas que desenvolverem a nossa ideia. Com o nosso projeto os deficientes motores que necessitam de ajuda para pegar objetos se tornarão mais independen-tes e autônomos.

Palavras-chave: Luva, atração, deficientes motores.

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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EXP 09

ACESSIBILIDADE – TODOS PODEM SE DIVERTIR

Autor(es): Alice Andrade Lima Leal, Maria Eduarda Fônseca Azoubel, Maria Luiza Bacelar Lima da

Cunha, Marina do Prado Mattedi

Orientador(es): Ana Cláudia Sokolonski

Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador-BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; marinapmattedi@gmail.

com; [email protected]

No Brasil, a acessibilidade aos espaços públicos ainda não é muito vista. Mesmo melhorando com o passar dos anos, a dificuldade de locomoção dos deficientes físicos continua grande. Em salvador, as calçadas e praças públicas estão sen-do adaptadas para cegos com o piso tátil, mas as rampas e objetos adaptados para cadeirantes ainda são escassos. A partir da observação desse problema, resolvemos criar um edifício adaptado para cadeirantes, onde eles possam se lo-comover, fazer atividades físicas e de lazer com mais facili-dade, por ser acessível. Em nosso projeto observamos um condomínio, entrevistamos cadeirantes, e pesquisamos as possibilidades de adaptação de ambientes de lazer. Com isto, piscinas, quadras, salão de jogos, oficina de artes, praça e cinema são áreas de lazer que seriam modificadas em nosso condomínio, buscando um ambiente em que todos pudessem frequentar, tendo deficiência ou não. O objetivo de nosso projeto é que os deficientes físicos sejam mais independen-tes e possam ter sua saúde física e mental preservada, além de promover a sua inserção na sociedade, buscando a intera-ção em áreas de lazer.

Palavras-chave: cadeirantes; acessibilidade; lazer.

EXP 10

ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS EPÍFITAS NOS CABOS DE REDE

ELÉTRICA

Autor(es): Rafaela Vasconcelos Mesquita Andrade

Orientador(es): Jorge Bugary Teles Junior

Instituição: Colégio Sartre COC Unidade Monet, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]

Este presente trabalho objetiva analisar o crescimento, a fixação e a manutenção de plantas epífitas nos cabos de energia elétrica. As plantas em questão, pertencentes ao gênero Tillandsia, habitualmente encontram suporte em ou-tros vegetais para sobreviver, pois independem do contato com a terra para cresceram e terem uma fonte de nutrien-tes. Esse fenômeno ocorre por conta da capacidade dessas plantas de absorver nutrientes do próprio ar atmosférico, como, por exemplo, através de tricomas e absorção da água da chuva. Deste modo, o apoio que recebem lhes permite que se localizem em maior altura para devida iluminação e absorção de nutrientes. O próprio vento é responsável, portanto, por espalhar as novas epífitas pelo ambiente, o que as leva a se estabelecerem em outros suportes, mesmo que não vivos, como a fiação elétrica. Nessa, a planta é ca-paz de germinar e se estabelecer, além da própria estrutura dos cabos favorecer a sua fixação. Considerando a largura dos cabos de distribuição de energia, as plantas que neles estão localizadas são, pois, de pequeno porte. No entanto, o aglomerado de indivíduos pode trazer danos às estruturas nas quais se apoiam, já que se entrelaçam aos cabos e ne-les aplicam um peso. Dessarte, é necessário analisar como estes seres se desenvolvem nas redes e quais os possíveis benefícios e malefícios dessa ocorrência.

Palavras-chave: Epífita. Tillandsia. Rede elétrica.

Livro de Programação e Resumos

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EXP 11

BOMBA D´ÁGUA A VAPOR SOLAR

Autor(es): Giovana Rossi Lamartine, Maria Eduar-da Nascimento Reis, Samira Mota Chemmés

Orientador(es): Andréa Telles Lamarca

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; andrealamar-

[email protected]

O Projeto bomba d`água a vapor solar foi criado pensando nas muitas regiões agrárias brasileiras que sofrem com o acesso às redes de água, poucos pontos de coleta aquática, poucas represas, secas severas, falta de rede elétrica para funcionamento de bombas e/ou pelo alto custo das contas de energia e água, dificultando a vida do homem do campo. Muitos poços artesianos são feitos em propriedades para tentar aproveitar a água subterrânea proveniente dos len-çóis freáticos, mas, acabam sendo inutilizados por conta da falta de energia para o bombeamento. O projeto visa resolver este problema e levar água para essas regiões por um menor custo e a não utilização da energia elétrica, uti-lizando o emprego da energia solar, que produz eletricida-de a partir de uma fonte inesgotável e renovável - o calor do sol. O sol produz energia térmica que opera a partir do aquecimento de líquidos e produção de vapor, esse vapor pressurizado pode então ser utilizado para mover uma turbina, que dará funcionamento a uma bomba d´água. O projeto se divide em três etapas: geração de vapor, mo-vimentação das polias com uma turbina e funcionamento da bomba de água através das polias. O vapor de água é produzido através do sol, utilizando-se um espelho grande e curvo em formato de uma parábola, fazendo com que todos os raios solares se concentrem na região do foco da parábola, onde é colocado um tubo de aço com água. A temperatura chega a 160oC e ferve a água gerando vapor. Uma turbina de dentista é utilizada para mover as polias, porém, ao invés de usar ar comprimido como os dentistas fazem, o protótipo utiliza a pressão do vapor d’água gerado pelos raios do sol. Uma vez as polias em movimento, é aco-plada uma bomba d’água que iniciará a sucção da água do lençol freático. Assim, conclui-se que a intenção do projeto é bombear água através da energia solar, sem eletricidade, e sem agressão ao meio ambiente e com um baixíssimo custo de manutenção. O resultado é bastante satisfatório para um protótipo e estima-se que em uma escala real de utilização a eficiência será ainda maior.

Palavras-chave: Vapor, bomba d´água, lençol freático, energia renovável.

EXP 12

AR CONDICIONADO TERMELÉTRICO

Autor(es): Abner Cosme Deiró Neto, Cássia Vitó-ria de Jesus da Conceição

Orientador(es): Luís Henrique Silva

Instituição: Colégio Integral, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]

Na busca de sistemas de resfriamento mais robustos, ren-táveis e ao mesmo tempo sustentáveis para o meio am-biente, desenvolvemos o primeiro condicionador de ar ter-melétrico com rendimento equivalente a um sistema split ou janela (mais usados na atualidade). Dotado de pastilhas Peltier no lugar de um compressor, água ou outro fluido trocador de calor, e não o agressivo gás fréon, o sistema traz alternativas mais adequadas a modernidade, e ao mes-mo tempo seguras para o meio ambiente. É composto por duas unidades, uma interna e outra externa interligadas por duas mangueiras, para circulação do fluido. Na unidade interna temos uma serpentina de alumínio para circulação do fluido, e um ventilador para forçar a troca de calor do ar com o líquido que percorre os tubos. A unidade externa contém um número de pastilhas de acordo ao tamanho do ambiente a ser refrigerado, pois quanto maior o ambiente, mais pastilhas serão necessárias para manter o desempe-nho satisfatório. As pastilhas serão colocadas com o lado frio a cima de um waterblock compatível, selando a união com pasta térmica, e um conjunto de dissipador e cooler para eliminar o calor da pastilha, também unidos por pas-ta térmica. Uma fonte de alimentação adequada para ali-mentar as pastilhas deve ser conectada ao conjunto, e uma bomba para a circulação do fluido pelo conjunto interno e externo. Ao conectar e ligar o conjunto pode-se observar uma redução da temperatura ambiente, com rendimento proporcional a um aparelho convencional, tendo benefícios como a eliminação do gás fréon, pouco espaço ocupado pelas unidades, baixo ruído gerado, consumo de energia estável e mais baixo se comparado a um ar condicionado convencional.

Palavras-chave: termelétrico, ar condicionado, atuali-dade, sustentabilidade.

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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EXP 13

ARAME COM MEMÓRIA: OS SEGREDOS DO NITINOL

Autor(es): Lara Miranda Alpoim Braga, Beatriz Delfino Onety, Maria Luiza Andrade Cernadas,

Luiza Eleodora Borja Almeida Andrade

Orientador(es): Edgard João Nicolau Neto

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador-BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]

Parece ser um arame comum, que pode ser dobrado como qualquer outro, contudo esconde uma forma que só será revelada ao aquecê-lo. Não é exatamente um metal, na verdade o Nitinol é uma liga de níquel e titânio, que tem possui propriedade de memorizar seu formato original (que é moldado anteriormente quando está flexível, com a aju-da de uma forma e fogo) e recupera-se “magicamente” após traumas ao entrar em contato com temperaturas elevadas novamente. Nessa liga, os átomos se arranjam de dois jei-tos: quando a temperatura está baixa, o Nitinol fica muito maleável e quando está alta, o mesmo enrijece. A partir dos estudos realizados para a culminância do projeto, o grupo fez descobertas importantes sobre a função do Nitinol no dia a dia. Desejamos tornar conhecido o metal Nitinol e repassar nossos conhecimentos sobre ele adiante, explicando suas propriedades e como o mesmo vem contribuindo para a hu-manidade em diversas áreas, como na medicina, cardiologia e odontologia, explicar como a organização atômica contri-bui para o funcionamento do experimento a ser realizado e evidenciar também outras utilidades do Nitinol como na me-cânica e na robótica. Para a apresentação do nosso trabalho precisaremos somente de fios de Nitinol, recipiente de vidro com água, isqueiro, pregos e apoio de madeira. O segredo do Nitinol é que os átomos dessa liga se organizam em duas estruturas diferentes: uma no calor e outra no frio e que sua capacidade de memória (retornar ao estado original) é muito eficiente. O grupo concluiu ao conhecer o experimento com o Nitinol que ele é de suma importância nas diversas áreas citadas anteriormente e por isso deve ser mais conhecido pelas pessoas, já que pode salvar e facilitar suas vidas.

Palavras-chave: Nitinol, metal, quente, frio.

EXP 14

NIKOLA TESLA: O MESTRE DOS RAIOS

Autor(es): João Eduardo do Rosário Magalhães Brandão Sousa, Claude Luca Oliveira Schwartz, Davi de Souza Oliveira, Rhus Pimentel Batista

Orientador(es): Edgard João Nicolau Neto

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador-BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; rhus.batista@

gmail.com; [email protected]

Por muitos, Nikola Tesla é considerado o cientista mais injustiçado da história. Visto que, suas contribuições mais importantes foram creditadas a outras pessoas. Tesla foi de grande importância para a Física, pois efetuou a revo-lução elétrica, que muitos pensam ter sido de Thomas Edi-son. Tesla criou o sistema de corrente alternada, inventou a conexão sem fio, tirou as primeiras fotografias utilizan-do a tecnologia RAIO-X etc. Tendo como objetivo informar às pessoas sobre as principais invenções de Nikola Tesla e sua importância para a evolução da ciência eletro-física no mundo de hoje, utilizaremos as suas informações bio-gráficas e científicas para esta apresentação de maneira dinâmica e mais clara possível. Além da apresentação de uma linha do tempo de Tesla, que conterá a sua história biográfica, científica e a sua competição com Edison sobre as correntes de eletricidade, apresentaremos o funciona-mento de uma bobina de Tesla e os princípios de seu fun-cionamento. Nikola Tesla foi um dos cientistas mais impor-tantes da história, mas infelizmente não recebeu o devido crédito por suas descobertas e invenções, o que tornou sua vida profissional praticamente esquecida na humanidade. Por isso, deve-se garantir os direitos dos avanços feitos por tal. Avanços esses muito importantes para a eletro-física e o mundo.

Palavras-chave: Nikola Tesla, reconhecimento, eletrici-dade, bobina de Tesla.

Livro de Programação e Resumos

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EXP 15

CIÊNCIA FORENSE: POR TRÁS DA CENA DO CRIME

Autor(es): João Maurício Coelho Lourenço, Lucas da Paz Magalhães, Marco Antônio Cruz Souza

Orientador(es): Edgard João Nicolau Neto

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected].

br; [email protected]

A ciência forense é uma área interdisciplinar que envolve diversos ramos da ciência, como a química, biologia, física, medicina e matemática. É a aplicação dos conhecimentos científicos no campo judicial para a análise e a investiga-ção criminalística. Cada vez mais são resolvidos crimes que pareciam perfeitos, graças aos enormes avanços na ciência forense, como a utilização do luminol para a detecção de vestígios de sangue na cena do crime, a luz negra para a detecção de fluídos corporais ricos em fósforo e a extra-ção e análise do DNA. Os principais objetivos desse projeto são: apresentar os importantíssimos campos de atuação da ciência forense e suas diversas contribuições significativas na aplicação da justiça na sociedade. Os experimentos de-monstram uma forma de revelação de impressões digitais pela ciência forense, a extração e detecção de DNA e a identificação de fluídos corporais. Os experimentos consis-tem na utilização de cristais de iodo que, a partir de sua sublimação, fará com que haja a interação das impressões digitais ocultas e o mesmo, tornando possível a revelação destas digitais. Além disso, em uma câmara escura, poderá se observar, com o auxílio da luz negra, provas que não são visíveis à luz branca. Esses materiais, que contém fós-foro, brilham na luz negra, pois recebem a luz, absorvem e reemitem na forma de luz visível, possibilitando suas aná-lises. Junto a isso, representaremos a extração e detecção do DNA, explicando a grande utilidade na ciência forense. Estas três técnicas forenses permitem descobrir o respon-sável pelo ato criminal. Com base nesses experimentos, pode-se observar exemplos da atuação da ciência forense, fundamental na vida do ser humano. Diante de inúmeros estudos e aprofundamentos sobre o tema, podemos perce-ber que essa ciência, a qual se desenvolve gradualmente, é capaz de, por exemplo, identificar a arma utilizada em um crime, relacionada à balística forense, e a real autoria dele também por vestígios biológicos contendo DNA, ligado a genética forense. Portanto, a ciência forense, o conjunto de conhecimentos científicos utilizados no campo legal, é, além de extremamente instigante, um fator vital na cons-trução de um mundo mais justo.

Palavras-chave: ciência forense; luminol; impressão di-gital; DNA; luz negra.

EXP 16

TANINO: UMA MUDANÇA NA SAÚDE E MEIO-AMBIENTE

Autor(es): Evany Francisco Araújo Neto

Orientador(es): Jorge Bugary Teles Junior

Instituição: Colégio Sartre COC - MONET, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]

Agrotóxicos são pesticidas artificiais com compostos quí-micos que trazem males para o meio ambiente e para o ser humano. A saúde humana é afetada de diversas manei-ras. Dentre as possíveis consequências, as mais alarman-tes são: problemas neurológicos, problemas hormonais e até mesmo o desenvolvimento de câncer. Em relação aos problemas ambientais, destaca-se a contaminação do solo, rios e lagos. Por mais contraditório que soe, os pesticidas facilitam o surgimento de pragas mais fortes e resistentes a partir do processo de seleção natural. Existiria então uma solução para os problemas agrícolas, mas que não trouxes-se danos? Os pesticidas atuais são extremamente quími-cos e esses são os vilões, porém a própria natureza nos proporciona substâncias eficazes e sustentáveis. Dentre estas substâncias, podemos ressaltar o tanino, atualmente é encontrado em diversas indústrias, como na produção de curtimento de pele, de resinas, de corantes e na indústria farmacêutica. Mas, por que não reutilizar essa substância em sua função natural? O tanino teria um grande potencial na atividade agrícola suprindo a necessidade da utilização de pesticidas químicos, amenizando os danos causados por eles. O tanino é encontrado em diversas plantas e também está presente em alguns tipos de cascas. O Brasil é o país com maior concentração de árvores tanantes do mundo, porém a proporção de empresas atuantes nesta área não é suficiente, o que implica no descarte inconsciente da maté-ria-prima. Esta proposta se baseia na apresentação de um método de extração do tanino que auxilie na resolução de diversos problemas ambientais. Um elemento natural que apresenta um teor significativo de tanino em sua compo-sição é a casca do Coco Verde. A reutilização desta subs-tância teria uma grande importância ambiental. Entretanto, não é raro a casca deste elemento acumular-se em grandes quantidades nos aterros e lixões por serem consideradas descartáveis. Essa pesquisa visa melhorar o convívio en-tre homem e natureza, incentivando a utilização total de componentes naturais e excluindo os componentes quími-cos ou artificiais. Essa seria uma solução, principalmente, para diminuir a ingestão de agrotóxicos e derivados. Nessa pesquisa o objetivo é testar em plantas um mecanismo de defesa de outras plantas para evoluir técnicas agrícolas sustentáveis que auxilie também a relação do mundo com o meio, visando a manutenção do meio ambiente. Além dis-so, nosso objetivo também é melhorar a qualidade de vida humana diminuindo o risco de intoxicação pelos alimentos contaminados e proporcionando uma vida saudável para todos.

Palavras-chave: Tanino, Meio Ambiente, Sustentabilidade

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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EXP 17

PROJETO EDUCACIONAL OFICINAS LÚDICAS: OFICINAS DE JOGOS DE

TABULEIRO PARA ESCOLAS

Autor(es): Alisson Gabriel Pereira Belém

Orientador(es): Laíse Lima do Prado

Instituição: Escola Motivar, Salvador, BA

E-mails: [email protected];

[email protected]

O ato de jogar envolve prazer de exercitar um novo domí-nio, de testar certa habilidade, de transpor um obstáculo ou vencer um desafio. Na perspectiva da criança ou do ado-lescente, não se joga para ficar mais inteligente, para ser bem-sucedido quando adulto ou para aprender uma matéria escolar. Joga-se porque isso é divertido, promove disputa com os colegas, possibilita estar juntos em um contexto que faz sentido. Em jogos os participantes são sérios, atentos, não se perdem em conversas paralelas, permanecendo in-teressados e envolvidos nas atividades.O Objetivo do Pro-jeto Educacional Oficinas Lúdicas é trazer os jogos de tabu-leiro para o ambiente escolar trabalhando saberes em um ambiente cultural e oferecendo alternativas em lazer junto à comunidade. Trazer ao educador a noção de como o am-biente motivador, interativo e muitas vezes conflitante (na resolução de problemas dentro do próprio contexto lúdico) proporcionado pelos jogos pode facilitar o desenvolvimento de habilidades e a construção mediada do conhecimento.O projeto já foi realizado em duas escolas de Salvador e por ele passaram uma média de 120 alunos, além dos eventos lúdicos realizados de forma esporádica em faculdades e outras escolas. São utilizados jogos que trabalham não só disciplinas escolares, como matemática e história, mas tam-bém princípios e valores, como honestidade e solidariedade. Atualmente as Oficinas atendem grupos de estudantes do 4º e 5º anos, e cada grupo é composto por 8 a 20 estudantes. Todas as observações feitas pelos monitores sobre os alunos são registradas em relatórios, a fim de evidenciar a evolução dos mesmos.Nesses anos de trabalho é notável a mudança de comportamento dos alunos diante do jogo, do conflito, das vitórias e derrotas. O aprendizado através do lúdico propor-ciona um ambiente competitivo, porém saudável e contex-tualizado entre os educandos, gerando motivação e diversão junto ao ensino.

Palavras-chave: Educação; Ludicidade; Jogos

EXP 18

ENERGIA NUCLEARAutor(es): Jackson Rocha, João Vinicius,

Juliana Fernandes, Mateus Diz

Orientador(es): Altair Cerqueira; Henrique Douglas

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador-BA

E-mails: [email protected][email protected]; [email protected]; [email protected]; prof-

[email protected]

Considerando a atual situação: energética, ambiental, eco-nômica  e  social  do país, seria a energia nuclear a  me-lhor opção de energia para o país? A energia Hidrelétrica é a maior fonte de energia no Brasil. Ela fornece por volta de 90% de toda a energia elétrica do país. Porém essa fonte tem suas desvantagens, como a: indisponibilidade de terras férteis, destruição de sítios arqueológicos, pequenos tre-mores na terra devido ao peso da água e as acomodações no terreno, e alterações climáticas a fauna e flora que não se adaptarem a essas modificações. Caso o investimento fi-nanceiro nas usinas nucleares seja grande, as desvantagens das usinas hidrelétricas serão mais impactantes que as das usinas nucleares, tendo em vista que os impactos provo-cados pelas mesmas podem ser controlados. As desvanta-gens da usina atômica seriam: o alto custo de construção das usinas, a destinação do lixo atômico, entre outros. To-davia, a situação é muito favorável para a instalação da mesma no Brasil como, por exemplo, termos disponíveis na Bahia uma das maiores reservas de urânio do mundo. As usinas nucleares, não necessitam de um grande espaço de operação, mais é necessário serem instaladas perto de ma-nanciais hídricos. E, aqui no Brasil, há inúmeras extensões de rios que são mais do que capazes de suportar uma usina nuclear, mais um motivo para utilização da energia nuclear no país.  Assim, com tudo, a energia nuclear, apresenta igualmente, em uma proporção balanceada, seus muitos as-pectos positivos como: não liberar gases estufa, exigência de pequena área para construção da usina, grande dispo-nibilidade do combustível, pequeno risco no transporte do combustível, pequena quantidade de resíduos, e indepen-dência de fatores climáticos (sol, ventos, chuvas e etc.), com isso observa-se que alguns desses aspectos estarão miti-gando os impactos sobre o meio ambiente. Outra vantagem da energia nuclear é a alta disponibilidade e aproveitamen-to de sua matéria prima na natureza, por exemplo, um qui-lo de urânio equivale a 10.000 barris de petróleo e 20.000 quilogramas de carvão mineral. Na teoria, é possível que daqui a alguns anos nós possamos dar um descanso aos nossos recursos, como: água, e  combustíveis fósseis, e é por esse e mais alguns motivos que devemos aperfeiçoar a utilização de energia nuclear como uma importante e estra-tégica fonte de energia. 

Palavras-chave: Energia, opção, nuclear, usina, Brasil.

Livro de Programação e Resumos

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EXP 19

SISTEMA AUXILIAR DE CONTROLE ENERGETICO PARA CONDICIONADO-RES DE AR POR MEIO DE VARIAVEIS

COMPOSTAS

Autor(es): Djair Maykon de N. Miranda; Bruno Gomes Costa

Orientador(es): Marcio Henrique Santos, Armindo Fábio Rocha Costa

Instituição: IFBA, Jequié, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; má[email protected];

[email protected]

A crescente necessidade de ferramentas práticas e tecno-lógicas nos dias de hoje só vem aumentando, e devido a elevadas temperaturas climáticas o ar condicionado se tor-nou um aparelho necessário e fundamental para que além de conforto, tenhamos bem-estar (Darja K. Braga, 2014). Implicando diretamente na necessidade de fazer algo novo dentro desse cenário, buscamos então implementar um sistema que permita realizar comandos que possibilitam a inabilidade do aparelho quando não há ninguém no am-biente. Isso se dá por meio de variáveis e sensores de ruí-do (Utilizando o LM393) (Silvina, Rubens José); sensor de presença (Utilizando o PIR) (Louzano, Felipe Anelli, 2010); e sensor de temperatura (Utilizando o LM35) (Rodrigues, Rafael Frank, 2014). Nesse trabalho usaremos como hipó-tese utilizar condicionais que permitem executar comandos de acordo às variáveis. As variáveis utilizadas são as de temperatura (T), ruído (R) e movimento (M), sendo como condicional o ligar e desligar do ar condicionado (Conforme a Tabela 1). A variável no estado 0 (Na tabela 1), indica que não contem naquele ambiente aquela variável, e no estado 1 indica que contem. Esses números vão implicar no que deve ser feito com o ar condicionado, assim ligando-o e o desligando. Se durante esse espaço de tempo (programa-do pelo usuário) a variável mudar de estado, irá anular o comando proposto pela condicional. Exemplo: Uma pessoa que está em uma determinada sala, com o ar condicionado ligado (Com as variáveis T, M, R no estado 1) deixa a sala e por descuido o ar permanece ligado. E em 4 minutos depois ele volta ao mesmo ambiente (Sendo 5 minutos o tempo para executar o comando). No momento em que a pessoa deixa a sala as variáveis vão para o estado 0, ligando assim o comando que faria o ar desligar, mas como a pessoa não excedeu o tempo limite esse comando se anula. O sistema pode ser acoplado em qualquer local fechado com ar condi-cionado que contenha cargas até 10 amperes. Para o futuro pretende-se a implementação de um sistema de frequência infravermelho para tornar o projeto mais portátil.

Palavras-chave: Ar condicionado; Praticidade; Sensor; Consumo; Tecnologia.

EXP 20

HOLOGRAMA: NOVO OBJETO DE APRENDIZAGEM

Autor(es): Arantxa Aquino, Carolina Payares, Maria Fernanda Gomes, Pedro Maurício, Thaiane

Santana

Orientador(es): Luís Henrique Silva

Instituição: Colégio Integral, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; inandagomes@

hotmail.com; [email protected]; [email protected]; [email protected]

Com os avanços da tecnologia cada vez se torna mais ne-cessário o incremento de novos métodos de aprendiza-gem. O projeto visa exatamente isso. Com um holograma é possível aprender assuntos, principalmente da área de humanas, com mais facilidade e economia de tempo. Ele promove uma maior interação dos estudantes com o meio didático de tal forma que se encaixa com mundo em que vi-vemos, o qual é avançado, rápido e usufrui da praticidade. O presente experimento tem como objetivo promover um novo método de ensino, a fim de facilitar a aprendizagem dos estudantes, sendo utilizado principalmente na área de humanas. Através de pesquisas, foi notado que o hologra-ma era interpretado como apenas um objeto de diversão e que o próprio poderia virar um objeto de aprendizagem. Para realizá-lo foi necessário construir uma pirâmide feita de vidro, coloca-la sobre o celular/tablet, com o devido ví-deo a ser reproduzido, o qual foi feito através do programa Camtasia. Para utilizá-lo é preciso estar em ambientes com baixa luminosidade. Com essa nova ideia, de utilizar um holograma como método de aprendizagem promete trazer muitos benefícios. Ele ajuda numa melhor compreensão dos assuntos, principalmente na área de humanas. Além de uma melhor compreensão, esse experimento tem a capa-cidade de incrementar a medicina mundial. Com isso, será possibilitado estudar o sistema cardiovascular, o sistema nervoso e o sistema respiratório com muitos detalhes, em diversos ângulos, diferentemente do que é proposto em livros e slides. Devido ao fácil acesso dos materiais para a composição de um holograma, o projeto também pode ser aplicado em escolas públicas, além das particulares. Promovendo uma maior fonte de conhecimento para aque-les que desconhecem parte da tecnologia que as escolas particulares têm a oferecer. Portanto, além de poder ser utilizado na área de saúde e de aulas de humanas, ele pode ser incrementado em aulas envolvendo geografia, astro-nomia, química, física e robótica. Em resumo, o projeto é reproduzido de maneira simples, mas possuindo uma gran-de utilidade. Posteriormente, ele poderá ser aplicado em classes com intuito de tornar as aulas mais dinâmicas, os alunos poderão aprender as veias do coração, cada um com o próprio holograma.

Palavras-chave: Método, aprendizagem, holograma.

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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EXP 21

MUG HELPER

Autor(es): Leandro Da Cruz Brito, Rebeca Santa Rosa Pinho, Amanda Santana Gama, Polyana Poll-

mann

Orientador(es): Luís Silva, Adauto Silva

IInstituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador-BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; polya-

[email protected]; [email protected]; [email protected]

Ser deficiente visual significa ter comprimento parcial (40 a 60%) ou total da visão. As dificuldades dos cegos quando crianças compreendem a ausência de capacidade de definir imagem dos objetos em sala de aula, por exemplo. A falta de instrumentos adequados de uso que deveriam estar dispo-níveis, como livro em braile, máquinas braile e impressora, além da organização de uma sala de aula, também são pro-blemas enfrentados pelos deficientes enquanto jovens. De acordo com dados do Censo 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2015), no Brasil, existem mais de 6,5 milhões de pessoas com deficiência visual, sendo 582 mil cegas e 6 milhões com baixa visão. Diante das necessi-dades supracitadas, surge a ideia do invento, a Caneca para cegos. O objetivo deste experimento é facilitar a vida dos deficientes visuais naquilo que pode ser umas das maiores dificuldades do dia-a-dia. Projetos como este são, todos os dias, analisados, alterados e, muitas vezes, ganham certo avanço, como o percurso para deficientes visuais que foi colocado em passeios de avenidas. O experimento é com-posto por uma caneca na qual possui um circuito eletrônico interno que reconhece o limite do líquido no recipiente por um sensor adaptado para desempenhar essa função. A ca-neca permite que os cegos tenham uma percepção melhor da quantidade de liquido que há no recipiente. Para realizar esse trabalho, foram utilizados um Arduino nano, caneca de alumínio, bateria de 9V, regulador de tensão, “vibracall” de celular, um circuito eletrônico para identificar a impedância e transmitir informação para o controlador lógico. Foi utili-zada uma impressora 3D para modelar e injetar a base do projeto, para que fosse possível acoplar todos os componen-tes utilizados. A programação do Arduino nano foi realizada no IDE do Arduino 1.5. A caneca “MugHelper” foi projetada para alertar e apresenta-se como uma alternativa eficiente para que pessoas com deficiência visual possam ser mais independentes, utilizando um produto que irá garantir mais conforto e segurança, evitando acidentes como queimaduras, por exemplo.

Palavras-chave: Deficientes visuais; segurança; experi-mento; facilitar vida.

EXP 22

LEUCEMIA: VOCÊ PODE REPRESENTAR A CURA

Autor(es): Letícia Hupsel, Lua Sampaio, Mariana Pompa

Orientador(es): Altair dos Santos Cerqueira

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador-BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected];

[email protected]

No mundo inteiro, há pessoas de diversas idades que so-frem de Leucemia, doença que tem taxa de letalidade de 6% no Brasil, cujas causas não são bem esclarecidas, mas se suspeita que a associação de determinados fatores como exposição às radiações, a agrotóxicos e ao benze-no aumentam os riscos. Não descartando, contudo, o fator hereditário. Quanto mais precoce é o diagnóstico, maior as chances de sobrevida. A Leucemia é uma doença dos glóbulos brancos que tem como característica o acúmulo de células jovens anormais que substituem as normais na me-dula óssea (tecido líquido que ocupa o interior dos ossos, onde são produzidos os componentes do sangue: hemácias, leucócitos e plaquetas). Nosso objetivo com este projeto é orientar e promover o conhecimento desta anomalia, seus sintomas, consequências, formas de prevenção, diagnóstico e tratamento. Assim como, incentivar a população a tornar--se doadora de medula óssea. Exibiremos entrevistas feitas com a Dra. Dora Ribeiro, hematologista do hospital das clí-nicas e com as assistentes sociais, Adize e Alcinete, do Ins-tituto Hemoba, associado às explicações orais pautadas nas pesquisas feitas pela equipe deste projeto com o auxílio de modelos anatômicos. Assim como, distribuiremos panfletos informativos e esclarecedores sobre o transplante de me-dula óssea. A Leucemia precisa estar à frente de pesquisas médicas frequentes, pois se trata de uma moléstia letal, merecendo um dia anual determinado para as discussões voltadas para o tema e, assim, promover a chance de so-brevida ou até mesmo da cura definitiva desta doença. O que está esperando, então? Torne-se um doador de medula óssea e faça um gesto de amor ao próximo. Esse trabalho, além de acrescentar maiores conhecimentos sobre a Leuce-mia e a doação de medula óssea, conscientiza a população de que pequenas ações podem salvar muitas vidas.

Palavras-chave: Leucemia, sobrevida, medula, glóbulos branco.

Livro de Programação e Resumos

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EXP 23

SISTEMA GERENCIADOR DO PROCESSO FORMATIVO DO

ESTUDANTE - SGPFE

Autor(es): Jonatas Martins, Patrick Guilherme da Silva

Orientador(es): Misael Cruz

Instituição: Escola Djalma Pessoa (SESI – Serviço Social da Indústria), Salvador, BA

E-mails: [email protected]

No decorrer da formação humana, certos conhecimentos bá-sicos precisam ser adquiridos para as gerações futuras con-tinuarem a progredir. No aspecto acadêmico, as instituições utilizam os mais variados recursos para manter o conhecimen-to construído ao longo da história. O Ministério da Educação (MEC) exige essa preservação a fim de garantir a qualidade nas escolas, e para isso é disponibilizado às instituições de en-sino os Conteúdos Básicos Comuns (CBC), que, segundo Filocre (2011, p.1), “É uma afirmação da necessidade indispensável do mínimo que a escola deve ensinar e que os alunos devem aprender”. Com esta gama de conteúdos para organizar, de forma a contemplar a formação estudantil básica, as escolas organizam-se previamente através de documentos como o plano de curso e aula, com o objetivo de terem a total visão do percurso do aluno em sua formação acadêmica. Porém, é necessário que as instituições que ofertam o ensino médio favoreçam aos estudantes ferramentas tecnológicas de fácil acesso e compreensão para os mesmos acompanharem seu processo de formação onde, segundo Amorim (2010, p.3-4), é o caminho percorrido pelo estudante durante a sua forma-ção. Foi realizada uma pesquisa de campo onde foi possível verificar que a existência de ferramentas digitais favoreceria o acompanhamento do seu processo formativo, assim como a realização de pesquisas bibliográficas, a fim de conhecermos melhor a organização e aplicação do conjunto de conteúdos na Escola SESI Djalma Pessoa, instituição que usamos como base para a elaboração e aplicabilidade do projeto. Com base nesses dados foi desenvolvido um software para ser utilizado pelos alunos, tomando como base os do Núcleo de Aprendi-zagem Essencial (NAE), a partir da Iniciação Científica Júnior, do Núcleo de Pesquisa da referida escola. O programa, deno-minado “escolha certa”, foi desenvolvido na plataforma WEB utilizando as linguagens de programação HTML5, PHP, CSS3 e SQL. Para o armazenamento dos dados coletados foi utilizado o banco de dados MySQL a fim de garantir a integridade das informações. Com a Implementação desse sistema foi possível acompanhar como estão organizados os conteúdos e habilida-de vistos e previstos para o período de formação no ensino médio. Também será possível acompanhar os conteúdos cur-riculares presentes em cada disciplina que compõe a oficina, quando o estudante assim o desejar. Tal acompanhamento fará com que o estudante se prepare, de forma mais efeti-va, para quaisquer avaliações que que tenha como base os conteúdos e habilidades para o Ensino Médio.

Palavras-chave: Sistema, Escola, Percurso formativo.

EXP 24

SEM ABELHA, SEM ALIMENTOAutor(es): Fernanda Moreira Dellis, Gustavo de Oliveira Farias, Julia Martins Maia, Tomás Almeida Mendes de

Oliveira

Orientador(es): Andréa Telles Lamarca

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; ana.vere-

[email protected]; [email protected]

As abelhas são as principais polinizadoras do planeta. Além de serem rápidas e eficientes, são responsáveis por milha-res de produtos agrícolas e também auxiliam na fabricação de alguns medicamentos. A própolis, por exemplo, ajuda no combate de diversas doenças que atacam o organis-mo e a geleia real que é rica em proteínas, vitaminas e minerais. As abelhas são pequenas no tamanho, mas, de uma importância enorme para toda a vida na Terra. Por causas naturais e pelo uso de produtos agrotóxicos, as abelhas estão diminuindo. Logo, nosso projeto tem como objetivo conscientizar as pessoas sobre o papel relevante das abelhas na natureza, bem como a sua eficiência como polinizadores e responsáveis pela reprodução de espécies vegetais, produção de alimentos, conservação e equilíbrio do meio ambiente. Através de uma metodologia prática e teórica serão abordados aspectos relevantes sobre a vida das abelhas e seus diferentes tipos de produtos e as fru-tas e flores que as abelhas polinizam. Levantaremos dados sobre as causas e consequências da extinção de algumas espécies de abelhas, mostraremos a roupa do apicultor, o fumigador apícola, espécies de abelhas empalhadas, diver-sos produtos e subprodutos fornecidos pelas abelhas e a caixa de colmeia padronizada. Como resultado e discussão é evidente que não se deve fazer barulho junto às colmeias para não ter interferência e que também é necessário co-nhecer sobre a manutenção e disposição das abelhas na tentativa de manter o equilíbrio na natureza. Fica claro que esses pequenos insetos  são de fundamental importância para a nossa alimentação e saúde. Conclui-se, portanto, que sem abelhas não teremos alimentos disponíveis e nem o equilíbrio das cadeias alimentares, pelo fato de uma com-binação de fatores contribuir direta e indiretamente para a diminuição das abelhas afetando assim a vida humana. Em contrapartida, temos a oportunidade de saber e conhecer sobre as abelhas e contribuir para que a sua vida seja cada vez mais preservada e conservada.

Palavras-chave: Abelha, alimento, polinização, apicultura.

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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EXP 25

ANAFILAXIA: UM RISCO À VIDA

Autor(es): Raquel Noronha, Ingrid Aisha, Gabriela Nunes, Clara Prata

Orientador(es): Luis Henrique Batista Gois

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador-BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected];

[email protected]; [email protected]

A anafilaxia é uma reação alérgica muito grave, que pode até levar a morte. Ela ocorre quando o indivíduo entra em conta-to com o alérgeno. Seus principais sintomas são: insuficiência respiratória, hipotensão arterial, manifestações gastrointes-tinais e sintomas cutâneos. As reações alérgicas vêm aumen-tando cada vez mais nos últimos anos, devido a hábitos irre-gulares e poluição, o que prejudica a vida das pessoas. Caso uma anafilaxia não seja socorrida rapidamente e tratada com urgência, as consequências podem ser fatais. Alguns dos seus principais sintomas são: sinais súbitos cutâneos; sinto-mas respiratórios repentinos; hipotensão; sintomas gastroin-testinais repentinos. O objetivo desse trabalho é apresentar as implicações da anafilaxia, as formas de identificação e os procedimentos que devem ser adotados diante de uma si-tuação de risco como essa. Esse trabalho vai abordar este tema apresentando as implicações para saúde dos proces-sos alérgicos, as formas de tratamento e as substâncias mais comumente responsáveis pelo desenvolvimento de alergias. Serão apresentados gráficos relacionados à evolução dos índices de reações alérgicas no mundo nos últimos anos e os resultados de uma pesquisa entre os alunos do Colégio Antônio Vieira que abordou, dentre outros aspectos, quem têm alergia e a quê e os casos de anafilaxia e como reagi-ram diante do quadro alérgico. Serão feitas demonstrações de como os antialérgicos agem no corpo humano e apresen-tados as principais substâncias com capacidade alérgenas. A anafilaxia é um problema muito grave, que atinge muitas pessoas, principalmente nas grandes cidades. Caso não rece-ba atendimento imediato, a pessoa pode até morrer. Espera-mos com a abordagem desse trabalho promover orientação de como lidar com diante desse quadro clínico para que as pessoas saibam como reagir diante de situações como essa e minimize os impactos em sua saúde.

Palavras-chave: Anafilaxia; alergias; adrenalina; alérge-nos; medicações

EXP 26

JOGOS PARA PESSOAS COM DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM

Autor(es): Ian Gabriel Galrão Guimarães

Orientador(es): Luis Henrique Batista Gois

Instituição: Colégio Estadual Alfredo Magalhães, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected];

[email protected]

A Engenharia Espacial é uma área da engenharia envol-ve a física, termodinâmica, mecânica de fluidos, mecânica clássica, dentre outras áreas. Essa área é por vezes referi-da como engenharia astronômica ou astronáutica, embora tecnicamente as duas sejam especializações da engenharia aeroespacial, sendo a segunda dedicada a veículos de voo atmosférico. Essa é a área técnica que desenvolve ativi-dades de projetos, manufaturas ou manutenção de veícu-los aéreos, espaciais e de seus componentes. Os veículos aeroespaciais são sujeitos a condições ambientais severas como: diferenças de pressão, temperaturas altas e elevadas cargas aplicadas a pontos estruturais e críticos. A maior importância da engenharia espacial é a exploração do Uni-verso. Descobri outras galáxias, planetas e outras partes do Universo, monitorar o que acontece em nosso planeta, enviar sinais pelos satélites para rápida comunicação, como o caso das telecomunicações. O objetivo do trabalho é fazer uma maquete para demonstrar a estrutura de um satélite de telecomunicações. Para a maquete serão utilizados iso-por, cola, tesoura, tinta, palitos, dentre outros. Os satélites ficam em órbita da terra para transportar repetidores de sinais de telecomunicações. A maquete visa demonstrar como funciona um satélite para a comunidade, pois as pes-soas utilizam celular para mandar mensagem, fazer liga-ções, ver jornal, internet e televisão, com informações de curta e longa distância.

Palavras-chave: Engenharia aeroespacial, Satélites, Comunicação.

Livro de Programação e Resumos

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EXP 28

JORNALISMO NA TV

Autor(es): David Oliveira Melo Correa

Orientador(es): Bárbara Rosemar Nascimento de Araújo

Instituição: Colégio Estadual Alfredo Magalhães, Salvador-BA

E-mails: [email protected]

Jornalismo é uma profissão interessante por apresentar o mundo para as pessoas. Essa Ciência visa a coletar, inves-tigar e transmitir periodicamente ao grande público ou a parte dele, informações da atualidade utilizando os mais diversos veículos de comunicação, como o jornal, a revista, o rádio, pelo computador, blogs, televisão, dentre outros. A notícia é uma forma de divulgação de informações so-bre algum acontecimento que tem, em geral, um evento relevante que pode ou não afetar as pessoas. A história do jornalismo está associada à evolução dos meios de co-municação. O objetivo do trabalho é apresentar a história do jornalismo através de uma maquete animada de uma televisão. Para o trabalho foram utilizados: papel solofo-ne, tesoura, cola quente, caixa de papelão, estilete e saca rolha. Através da maquete da televisão apresento um jor-nal contando a história do jornalismo no Brasil, desde o jornal mais antigo que se conhece que foi a Acta Diurna a aproximadamente 69 a.C., passando pela utilização das grandes placas brancas expostas em local de grande acesso ao público, depois pelo telégrafo, pelo rádio e em 1940 a televisão. Também há uma finalização em 1990 onde apre-sento o Jornalismo na internet. Conclui que com materiais simples conseguimos transformar o experimento em um meio de comunicação que pode transmitir conhecimento.

Palavras-chave: Jornalismo, Comunicação, Informação.

EXP 27

ENGENHARIA ESPACIAL DOS SATÉLITES

Autor(es): Ian Gabriel Galrão Guimarães

Orientador(es): Bárbara Rosemar Nascimento de Araújo

Instituição: Colégio Estadual Alfredo Magalhães, Salvador, BA

E-mails: [email protected]

A Engenharia Espacial é uma área da engenharia envol-ve a física, termodinâmica, mecânica de fluidos, mecânica clássica, dentre outras áreas. Essa área é por vezes referi-da como engenharia astronômica ou astronáutica, embora tecnicamente as duas sejam especializações da engenharia aeroespacial, sendo a segunda dedicada a veículos de voo atmosférico. Essa é a área técnica que desenvolve ativi-dades de projetos, manufaturas ou manutenção de veícu-los aéreos, espaciais e de seus componentes. Os veículos aeroespaciais são sujeitos a condições ambientais severas como: diferenças de pressão, temperaturas altas e elevadas cargas aplicadas a pontos estruturais e críticos. A maior importância da engenharia espacial é a exploração do Uni-verso. Descobri outras galáxias, planetas e outras partes do Universo, monitorar o que acontece em nosso planeta, enviar sinais pelos satélites para rápida comunicação, como o caso das telecomunicações. O objetivo do trabalho é fazer uma maquete para demonstrar a estrutura de um satélite de telecomunicações. Para a maquete serão utilizados iso-por, cola, tesoura, tinta, palitos, dentre outros. Os satélites ficam em órbita da terra para transportar repetidores de sinais de telecomunicações. A maquete visa demonstrar como funciona um satélite para a comunidade, pois as pes-soas utilizam celular para mandar mensagem, fazer liga-ções, ver jornal, internet e televisão, com informações de curta e longa distância.

Palavras-chave: Engenharia aeroespacial, Satélites, Co-municação.

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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EXP 29

ASTRONOMIA - O MUNDO DOS CORPOS CELESTES

Autor(es): Eduardo Alves da Silva

Orientador(es): Bárbara Rosemar Nascimento de Araújo

Instituição: Colégio Estadual Alfredo Magalhães, Salvador-BA

E-mails: [email protected]

A astronomia é uma área da ciência Natural que estuda cor-pos celestes como estrelas, planetas, cometas, nebulosas, aglomerados de estrelas e galáxias. Também estuda os fe-nômenos que se originam fora da atmosfera da Terra como radiações cósmicas de fundo, micro-ondas, evoluções físi-cas e químicas, além dos movimentos de objetos celestes, e a formação e o desenvolvimento do Universo. Essa Ciência é uma das poucas em que os amadores contribuem ativa-mente na descoberta e observação de fenômenos transitó-rios. A astronomia é uma das mais antigas Ciências e o seu estudo era obrigatório e chegou a fazer parte das sete artes liberais. Atualmente, a astronomia trabalha nas seguintes áreas de estudo: mecânica celeste (movimentos dos astros, monitoração de cometas e asteroides); astrofísica estelar (processos físicos da evolução das estrelas); cosmologia (Universo); astrobiologia (união da astronomia e biologia - planetas habitáveis e planetas extra-solares). O objetivo do trabalho é demonstrar com maquete um sistema solar e os planetas constantes da mesma. Para a construção da ma-quete foram utilizados: isopor, papel, imagens, tinta, pincéis e cola. A estrutura de maquete possibilita a visualização, em várias dimensões, da distribuição e tamanho dos ob-jetos que estão espalhados no sistema solar. Concluo que a maquete facilita o entendimento do assunto e possibilita ampliar o conhecimento sobre astronomia.

Palavras-chave: Astronomia, Corpos celestes, Sistema solar.

EXP 30

A ARQUITETURA DO FUTUROAutor(es): Dimitri Mota Barros, e Guilherme

Schubach de Magalhães Aranha, Rafael de Olivei-ra Ribeiro

Orientador(es): Maria Goretti Silva de Sousa

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA

E-mails: [email protected] [email protected] [email protected]

[email protected]

O Arquitetura do Futuro é uma pesquisa histórica-social-e-conômica e política de como a ciência que estuda a forma como a espécie humana vem ocupando o espaço no am-biente em que vive, a Arquitetura. E como essa ocupação espacial vem se apresentando no tempo, numa dialética de tese, antítese e síntese. O trabalho busca trazer um novo olhar para a ciência da arquitetura onde a lealdade ao es-paço urbano, principalmente, do ponto de vista ambiental (ocupação do espaço, escassez dos recursos naturais e de-sequilíbrios ambientais) e da justiça social, possibilidade a espécie humana senão resolver os problemas, diminuir as consequências da ação humana como principal causa de nossos problemas ambientais dentro das grandes cidades. A arquitetura do futuro busca resolver as questões atuais do abastecimento de água e das chuvas; como: enchentes, alagamentos, desmoronamentos, mortes, contaminação das fontes de água, seca, doenças decorrentes das chuvas; tais como: cólera, diarreia infecciosa, leptospirose, hepatite, esquistossomose, proliferação de vetores de transmissão da dengue, Zica vírus, Chikungunya. Dentro da mudança de padrão da própria ciência, a Arquitetura, passaríamos a construção de equipamentos urbanos, máquinas de drena-gem, construção de grades reservatórios de água suspen-sos, para captar as precipitações de água, tratando a água nas estações de tratamento de água (ETA), a fim de desti-ná-la ao consumo humano e industrial. Os instrumentos de drenagem e armazenamento de água vão desde grandes caixas d’água suspensas nos locais onde ocorrem os ala-gamentos frequentemente e a implantação de motores de reversão, usando a tubulação já existente que transporta a água até aos centros urbanos paga captar a água das chu-vas e enviá-las às estações de tratamento de água. Assim, poderíamos resolver ou diminuir os problemas decorrentes da falta de água e alagamentos, deslizamentos de terras; como as ocorridas em Salvador, no bairro do Marotinho, São Caetano, no Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte. Apresentamos maquetes, como uma forma de linguagem não verbal, para materializar as ideias do projeto, demons-trando às pessoas as possibilidades físicas, sociais, econô-micas e políticas de uma arquitetura voltada para a solução de problemas concernentes à escassez de água, às chuvas torrenciais que causam alagamentos, deslizamentos de ter-ra, soterramentos com perdas de bens móveis e imóveis e, principalmente, de vidas humanas nos nossos centros urbanos.

Palavras-chave: Arquitetura do Futuro, espaço urbano, equipamentos urbanos.

Livro de Programação e Resumos

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EXP 32

SEGURANÇA NO MERGULHO

Autor(es): Felipe Spinola Farias, Luca Misi Rocha, Diego de Carvalho Bustani, Guilherme Pedreira

de Cerqueira Bacelar

Orientador(es): Maria Goretti Sousa

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA

E-mails: [email protected] [email protected] [email protected] guilhermebpdc@

[email protected] [email protected]

Algumas pessoas se arriscam ao mergulharem no mar. Po-rém, não dispõem dos equipamentos e experiência neces-sária para realizar essas proezas. Segundo dados da guar-da costeira brasileira foram notificados 152.416 casos de mortes em 2015. Mergulho é a pratica de submergir, ou utilizando um aparato de respiração (mergulho autônomo, mergulho dependente ou semi-dependente) ou segurando a sua respiração, denominada de mergulho livre. Os ob-jetivos buscados pelo presente trabalho são voltados à conscientização das pessoas em relação a um mergulho seguro, o que será feito mediante: Demonstração do princí-pio básico para um mergulho (Lei de Boyle) e exposição de alguns equipamentos básicos para a prática do mergulho (aparelhagem e suporte profissional adequados), expli-cando-se para que servem e como funcionam os mesmos. O tema proposto no presente trabalho foi escolhido, pois entendemos que é interessante abordar o mergulho não apenas como uma ‘’mera diversão’’ como muitos pensam, mas também como um meio de trabalho. Os mergulhadores aventureiros e os amadores que não saibam dos riscos en-volvidos do mergulho podem incorrer em erros fatais. Os integrantes desse trabalho irão apresentar alguns dos ma-teriais mais importantes e demonstrar o seu funcionamen-to no ambiente aquático e também explicar como funciona o princípio da Lei de Boyle, imprescindível para a segu-rança do mergulhador. Serão apresentados também fotos e ilustrações dos acessórios, cuidados básicos e principais traumas ocorridos durante o mergulho inseguro.

Palavras-chave: Segurança, mergulho e lei de Boyle.

EXP 31

BUD NIP – O INIMIGO DOS VEGETAIS E DA SAÚDE

Autor(es): Amanda Cazé, Luana Cabadas, Luís André Cavalcanti, Sarah Barros

Orientador(es): Cássia Verônica de Almeida Moruz

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; sa-

[email protected]; [email protected].

O chlorpropham ou Bud Nip é um defensivo agrícola de bai-xa toxicidade para o homem, utilizado para impedir o bro-tamento de tubérculos e raízes, como a batata-doce. No en-tanto, quando a raiz germina, ocorre a produção de solanina, um composto natural de sabor amargo que protege a planta em crescimento de predadores e parasitas, porém é perigoso à saúde humana. Se não bastasse a alteração sensorial do alimento, a substância é tóxica e sua ingestão pode causar sintomas como alterações gastrointestinais (diarreia, cólica, vômitos) e neurológicas (dor de cabeça, tontura, alucina-ções), podendo até mesmo levar à morte. Outros alimentos que geralmente recebem o produto são alfafa, lima, mirtilo, fruto de cana, cenouras, alho, sementes de capim, cebola, espinafre, tomate, açafrão, beterraba, feijão-vagem e soja na família das leguminosas.  O objetivo desse trabalho consis-te em divulgar o Bud Nip; alertar sobre o uso em legumes e vegetais, e apresentar alternativas para substituir o uso do Bud Nip na lavoura. Para demonstração desse trabalho, foi realizado um experimento onde, inicialmente, cortou-se a parte superior de algumas garrafas pet; posteriormente, colocaram-se as batatas dentro dos recipientes (uma com o Bud Nip e uma sem). A seguir, acrescentou-se água em cada recipiente (a quantidade depende do tamanho da batata, devendo cobrir até a sua metade). Armazenaram-se, então, os recipientes em um local de sombra por duas semanas, sempre observando e anotando, a cada cinco dias, o desen-volvimento das batatas. Além disso, um vídeo será apresen-tado para visualização das etapas do desenvolvimento das batatas aos visitantes, assim como o esclarecimento das ra-zões que levaram à escolha e utilização das garrafas pet por ser uma forma ecológica de reciclar e reutilizar. Finalmen-te, esse trabalho veio agregar informações sobre o uso de agrotóxicos nos alimentos, além de contribuir para alertar às pessoas sobre as consequências desse acúmulo de resíduos químicos nos alimentos, que pode acarretar doenças para as pessoas que os consomem, como também causar danos aos trabalhadores que atuam diretamente com esses pro-dutos. Além disso, citamos a possibilidade de contaminação dos mananciais, rios, lençóis freáticos, o que contribui com a degradação ambiental.  Assim, torna-se importante que o consumo de alimentos cultivados no processo de agricultura natural, isentos de agrotóxicos, seja uma prática cada vez mais frequente, pois é tudo que precisamos para nos man-termos saudáveis na prevenção dos mais variados tipos de doenças, promovendo melhor qualidade de vida.

Palavras-chave: Agrotóxicos, toxicidade, alimentos.

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EXP 33

REAPROVEITAMENTO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

PARA CASAS POPULARESAutor(es): Milena Ramos Mastrolorenzo, Luiza Ruas Gaspar Cabral, João Gabriel Weckerle So-

breira, João Guilherme Brige Alves

Orientador(es): Maria Goretti Sousa

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected] jso-

[email protected]; [email protected]

A construção civil é um dos setores que mais desperdiça recursos naturais. Fatores como, manipulação incorreta de materiais, deficiência do processo de construção, perdas no transporte, entre outros, são responsáveis pela geração de entulho. A geração de entulho nos canteiros de obra tem ocasionado inúmeros problemas de ordem econômica (desvalorização de áreas, comprometimento no sistema de drenagem, etc.) e ambiental (contaminação do solo, águas subterrâneas e proliferação de insetos). Por isto é funda-mental implementar o gerenciamento adequado destes re-síduos, bem como buscar alternativas para sua reutilização, desta forma podendo ser usado na construção de casas populares. O principal objetivo desse trabalho é mostrar as etapas da reutilização de materiais de obras, que podem ser reaproveitados para a construção civil em geral e, es-pecialmente, em programas de habitação social. Podendo assim, ajudar famílias necessitadas e reduzir os impactos ambientais causados pelo gerenciamento inadequado des-tes resíduos. Realizamos uma pesquisa bibliográfica e uma visitação ao eco ponto de Lauro de Freitas, afim de obter maiores informações sobre o tema. Para a demonstração deste trabalho, serão utilizadas amostras de materiais, tais como: brita, areia e o próprio entulho que são utilizados para que o processo de reutilização seja realizado. Será divulgada também uma maquete na qual estará exposta um exemplo de casa popular. A partir de nossas pesquisas, podemos observar, que para a reutilização os mais diver-sos materiais de construção são utilizados, e que estes pas-sam por diversas etapas até chegar no seu produto final. E ainda há uma possibilidade de melhoria em relação aos agregados convencionais, quando se utiliza baixo consumo de cimento. Após avaliamos os resultados da pesquisa, con-cluímos que, o reaproveitamento de restos de materiais de construção, para casas populares, daria uma melhor finali-dade para esses materiais que iriam para o aterro sanitário, sem nenhuma utilização.

Palavras-chave: Casa, Entulho, Sustentabilidade.

EXP 34

DESVENDANDO CARGAS ELÉTRICAS

Autor(es): Carolina Monteiro Y Suarez, Grazielle Barbosa Oliveira, Sophia Edington, Yasmin Dias de SantAnna

Orientador(es): Maria Goretti Silva de Sousa

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; gorettibio@

gmail.com

A eletricidade é uma área da física que estuda os fenôme-nos elétricos como a atração e a repulsão. Foi proposta a lei da atração e repulsão onde: cargas elétricas de mesmo sinal (positivo com positivo ou negativo com negativo) se afastam entre si e cargas elétricas de sinais diferente (ne-gativo com positivo) se atraem. Essa eletricidade estática obtida por atrito, pode manifestar em nosso cotidiano. Para que haja repulsão ou atração entre dois ou mais objetos é preciso que a somatória de suas cargas não seja nula. Isso quer dizer que é preciso que haja cargas positivas ou negativas em grande parte no material. Esse material que está neutro fique carregado eletricamente. Para isso, basta fornecer ou retirar algumas cargas elétricas neste material, fazendo com que ele fique com uma carga positiva ou ne-gativa, é chamado de eletrização. Há vários métodos de eletrização, que são empregados, de forma que cada mé-todo é usado dependendo do resultado que se quer obter. Isso se dá entre materiais isolantes, como o plástico, pois os materiais condutores não tem a capacidade de reter cargas elétricas, já que escoam pelo material. Esta eletrização é feita com dois materiais de características elétricas diferen-tes. Por ter mais facilidade para receber cargas negativas, estes materiais são chamados de eletronegativos e o outro deve ter mais facilidade para doar cargas positivas, estes são chamados de materiais eletropositivo. Assim, quando estes materiais são atritados as cargas negativas migram de um material para o outro. Ao afastá-los um deles terá re-cebido cargas elétricas negativas, se tornando um material eletrizado negativamente. E o outro se tornará um material eletrizado positivamente, pois ao doar cargas negativas, ficou com excesso de cargas positivas em seu interior. O objetivo desse projeto consiste em apresentar diferentes formas de eletrização de corpos, através de experimentos com materiais fáceis de serem encontrados. Esse trabalho veio contribuir para agregar informações sobre cargas elé-tricas, onde vimos a existência dos fenômenos elétricos, bem como, suas propriedades de atração e repulsão entre dois ou mais materiais, com cargas positivas e negativas.

Palavras-chave: Atração; Cargas elétricas; Eletrostática.

Livro de Programação e Resumos

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EXP 36

DESCONTAMINAÇÃO DA ÁGUA POR ELETROFLOCULAÇÃO

Autor(es): Diego Campos Peixoto, João Mateus Sena Gomes Borges, José Carlos Anunciação

Rocha Neto

Orientador(es): Deyse Cristina Brito de Araújo Miranda

Instituição: Colégio Integral, Salvador, BA

E-mails: [email protected]

A água é um bem precioso e cada vez mais tema de debates no mundo todo. O uso irracional e a poluição dos recursos hídricos podem ocasionar a falta de água doce muito em breve. Desta forma, se faz necessário o desenvolvimento de alternativas e tecnologias para o tratamento da água em grande e pequena escala. Uma das técnicas utilizadas para o tratamento de poluentes é a eletrofloculação. Esse método é caracterizado por instrumentação e operação simples, num curto tempo, apresentando boa eficiência na remoção de poluentes de águas residuais. O experimento tem por objetivo demonstrar que a descontaminação da água pode ser feita por eletrofloculação, por meio de um desenvolvimento simples, bem como alertar a população para questões ambientais relacionadas ao manejo racio-nal desse recurso. O experimento é realizado adicionando aproximadamente 500 mL de água em um béquer, con-tendo cerca de 1,0 g de cloreto de sódio, algumas gotas de corante alimentício e café. Em seguida, os pregos serão conectados a uma fonte de corrente contínua, por meio de fios de cobre comum utilizando para a conexão garras do tipo jacaré sendo que os pregos não devem se tocar para impedir a ocorrência de um curto circuito. A partir desse momento, o ânodo da célula começa a ser dissolvido lenta-mente por oxidação, sendo que é possível observar bolhas de hidrogênio sendo produzidas pelo catodo. O corante co-meça imediatamente a mudar de cor ao redor do catodo e uma espécie de lama começara a se formar. Dentro de poucos minutos haverá lama suficiente para absorver a maior parte do corante e o experimento poderá assim ser encerrado. Em seguida, o conteúdo do béquer é derramado em um funil contendo o papel de filtro com o objetivo de separar os flóculos formados do líquido resultante. De ma-neira geral, o experimento proposto demonstrou que a ele-trofloculação apresenta grande potencial para ser utilizada no tratamento de águas residuais, devido ao baixo custo de materiais empregados, baixo consumo de energia e grande eficácia na remoção de cor.

Palavras-chave: água, descontaminação, eletrofloculação.

EXP 35

OBSERVANDO AS PTERIDÓFITAS E SEUS ESPOROS

Autor(es): João Victor Jucá de Figueredo, Gabriel Mo-reira Barbosa Aragão, Dário José de Sena Neto

Orientador(es): Deyse Cristina Brito de Araújo Miranda

Instituição: Colégio Integral, Salvador, BA

E-mails: [email protected]

O reino Plantae é composto pelas plantas, seres pluricelu-lares e eucariontes. Nesse aspecto são semelhantes aos animais e a muitos tipos de fungos, porém algo as torna diferente desses outros reinos e as classifica em um reino a parte: as plantas são autotróficas, ou seja, produzem seu próprio alimento por meio da fotossíntese. Nesse reino há tipos específicos de plantas: as briófitas, Pteridófitas e gim-nospermas. As briófitas e Pteridófitas constituem o grupo mais primitivo entre os vegetais, sendo dependentes da água para o ciclo reprodutivo. As Pteridófitas existem es-porângios, que produzem e guardam os esporos até o mo-mento da sua liberação. Os esporângios são agrupados em estruturas denominadas soros, que são visualizados sob as folhas das samambaias como pequenas manchas alaranja-das ou castanhas. O objetivo deste experimento é conhecer os soros, estruturas reprodutivas das Pteridófitas, e anali-sar o seu comportamento perante as condições que foram impostas, observando sua resposta e analisando quais condições seriam mais favoráveis para o seu processo de reprodução. Nesta prática foi feita uma análise minuciosa dos soros, primeiramente a olho nu, depois ao levá-lo à lupa. Foram realizados cortes horizontais e superficiais, que permitiram observar os tecidos mais externos nos soros e retirar os esporângios. Ao colocá-lo no microscópio, para visualizar a liberação dos esporos, foram preparadas duas lâminas com esporângios e levadas ao microscópio. Em uma das lâminas foi acrescentada uma gota de água. Observou-se que os esporângios, de acordo com o tempo exposto a luz e sem hidratação, eclodiam e liberavam os esporos que salta-vam como se estivessem estourando. No passo seguinte, foi adicionada ao esporângio na lâmina, uma gota d’água com a lamínula sobre a amostra. Foi possível notar que o esporân-gio desta vez eclodiu liberando os esporos, de forma mais coordenada permitindo observar seu movimento durante a liberação. De acordo com as análises podemos discutir e avaliar a evolução destes seres e aspectos do seu habitat, sabendo que ocorrem com mais frequência nas florestas tro-picais e mata atlântica, ambientes que possuem a umidade necessária para ocorrer a reprodução desse grupo vegetal. Desse modo, podemos concluir que as Pteridófitas são de-pendentes de ambientes úmidos e de água para garantir seu processo reprodutivo.

Palavras-chave: Pteridófitas, soros, esporângios.

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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EXP37

QUEM VÊ CARA... NÃO VÊ DSTAutor(es): Karolina Vieira dos Santos, Thaís

Pereira da Silva, Liara Santos de Almeida, Gisele Ramos de Freitas

Orientador(es): Milena Pereira de Oliveira São Leão, Rosemeire Machado da Silva

Instituição: Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Salvador, BA, Universidade

Federal da Bahia, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; nandiinha.san-

[email protected]

Muitas vezes é difícil conversar com os jovens e adoles-centes sobre determinados assuntos tais como namoro, fi-car, sexo, gravidez, doenças sexualmente transmissíveis, e por tantas vezes eles repreendem suas dúvidas e se calam com medo ou vergonha. O que reforça a necessidade da utilização de estratégias, ou métodos capazes de promo-ver uma discussão sobre esses temas. Logo este experi-mento vislumbra promover um diálogo mais amplo com os jovens e adolescentes sobre as questões relacionadas às Doenças Sexualmente Transmissíveis – DST’s e Aids. Desta forma, será realizado um experimento químico de caráter ácido-base como instrumento facilitador do aprendizado sobre a prevenção as DST’s e Aids, a partir da narrativa de uma estória fictícia. Promovendo uma contextualização do assunto através da realização experimento, alertando ao público que ninguém está livre de ser contaminado por uma DST ou Aids apenas baseando-se apenas a aparência do (a) o parceiro (a). Materiais utilizados: solução básica (ácido clorídrico), água, cinco copos transparente com as “carinhas” dos personagens, indicador de pH. A narrativa da estória: Um (a) “jovem” (um copo contendo água) vai para uma balada, encontrando quatro possíveis “parceiros” (dois copos contendo água e dois contendo solução básica), o (a) “jovem” escolhe o “parceiro” (copo) pela aparência, for-mando um casal. Esse casal (dois copos) que acabou de se conhecer, se envolvem de forma íntima, sem se preocupar com o uso da camisinha, nesse momento, parte do líquido contidos nos copos são despejados um no outro, contextua-lizando a toca de fluídos entre o casal. No desenvolver da história o público é instigado a responderem se a troca de fluidos entre o casal poderia trazer alguma consequência para saúde do casal. A estória é finalizada com o “teste sorológico”, adicionando o indicador ácido-base nos copos e observando se haverá mudança no padrão de coloração. Ao aplicar o indicador no copo contendo água, não ocorre-rá nenhuma alteração, o líquido permanece incolor, já ao adicionar o indicador no copo contendo a solução básica, esta terá sua coloração alterada (passará de incolor para rosada/roxa), sendo esses “jovens” considerados infecta-dos, comprovando assim, a suposta enfermidade desses “jovens”. Durante as narrativas serão levantadas questões sobre a vulnerabilidade dos sujeitos envolvidos em uma relação sem proteção, suscitando uma discussão que nin-guém está livre de ser contaminado por uma DST ou Aids considerando apenas a aparência do (a) parceiro (a).

Palavras-chave: Adolescentes, jovens, prevenção, vul-nerabilidade.

EXP 38

INFLUÊNCIA DA LUZ NO COMPOR-TAMENTO DOS INSETOS

Autor(es): Matheus Luiz Neves Johnsson, Gabriela Simone Vasquez Santiago

Orientador(es): Andrea Telles Lamarca

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]

Os insetos são animais invertebrados que ocupam am-bientes aquáticos e terrestres. Com o surgimento das asas, passaram a explorar outros espaços do ambiente terrestre. O sucesso de viver em habitats tão distintos tornou os inse-tos os organismos com maior diversidade do nosso planeta. Um dos principais motivos para sua rápida adaptação foi o desenvolvimento de um exoesqueleto, o qual reveste todo o corpo, protegendo de predadores e resistindo à perda de umidade, mantendo-se mais independente da água. Os in-setos têm muitas funções na natureza, como polinizadores de flores – processo necessário à produção dos frutos – e parte da cadeia alimentar, entre outros. Um fato curioso é que observamos que eles são atraídos pela luz. Durante a noite, embaixo de luminárias ou postes, numerosos in-setos se agrupam e ali permanecem. O presente projeto tem por objetivo estudar a influência de diferentes tipos de luz sobre o comportamento dos insetos, comparando o potencial de atração de fontes luminosas distintas em área urbana e de mata. A área urbana escolhida foi o quintal de uma residência com piscina na cidade do Rio de Janeiro e a área de mata foi na serra da Mantiqueira (Mata Atlântica), na vila de Maringá de Minas, próximo ao Rio Preto. Foram utilizados 3 tipos de iluminação: branca, amarela e UV, uma em cada dia, totalizando 6 dias de coleta. A iluminação foi obtida com uma lanterna colocada sobre uma bandeja com álcool no período das 18:00 as 21:00hs. Dentre os resul-tados observou-se que a luz amarela atraiu menos insetos enquanto que as luz branca e UV atraíram mais insetos, em ambos os ambientes, indicando que os insetos prefe-rem luz com menor comprimento de onda. A Mata Atlântica teve maior quantidade de insetos enquanto que na cidade observou-se a maior diversidade. Entretanto devemos res-saltar que nos 3 dias de experimento na mata o tempo per-maneceu bastante frio, chuvoso, nublado e com vento. Este fato pode ter influenciado a diversidade observada neste ambiente, reduzindo-a, mas não afetando a quantidade dos grupos encontrados. Por fim podemos concluir que muitos insetos são fotossensíveis, sendo a luz é um importante fa-tor ambiental atuando sobre o comportamento dos insetos. Entretanto a cor amarela atrai menos insetos sendo útil em lâmpadas para o exterior e velas de citronela, enquanto que a luz UV atrai mais insetos sendo usada em armadilhas pega-insetos.

Palavras-chave: insetos, luminosidade, comportamento

Livro de Programação e Resumos

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EXP 40

DA CÂMERA AO MICROSCÓPIO

Autor(es): Luísa Bramont Bastos, Enzo Ribeiro Pizi, Márcio José Ruson Lima

Orientador(es): Deyse Cristina Brito de Araújo Miranda

Instituição: Colégio Integral, Salvador, BA

E-mails: [email protected]

O primeiro microscópio confeccionado na Holanda pelos fabricantes de óculos Hans e Zacharias Jansen, no final do século XVI, consistia em um simples tubo com duas lentes de vidro em suas extremidades. No século XVII o holan-dês Antonie van Leeuwenhoek descobriu técnicas ópticas e construiu um microscópio simples, de lente única. No mesmo período o cientista Robert Hooke desenvolveu o microscópio composto por duas lentes, mais sofisticado que os anteriores. Atualmente, há técnicas de observação bastante avançadas. Os novos modelos possibilitam regu-lagens de extrema precisão no foco e na ampliação das imagens, como os microscópios eletrônicos, inventados no início dos anos 30 do século XX, pelo alemão Ernest Ruska. Webcam ou câmara web é uma câmera de vídeo de baixo custo que capta imagens e as transfere para um computa-dor. O objetivo deste experimento é transformar um web-cam de computador em um microscópio digital, econômico e simples. Para montagem do microscópio é necessário desmontar a câmera, retirar a lente que é utilizada normal-mente para focar a imagem. Um suporte com duas placas de papelão, de 5 cm de largura por 8 cm de comprimento, foi montado para fixar a câmera. Em um dos retângulos, foi feito um buraco de 1,5 cm por 1,5 cm, no meio do re-tângulo. Parafusos, porcas e arruelas foram utilizados para montar um suporte com as duas placas de papelão nas quais a webcam foi fixada. A lâmina que será visualizada é colocada abaixo do webcam, com um cabo USB, acoplado a câmera a imagem é projetada no computador. A partir dessa montagem, o microscópio caseiro estará pronto para o uso e analises de células e outras estruturas microscópi-cas. É importante ressaltar que, nesse experimento, alguns objetos foram reutilizados e transformados em outros com significava utilidade. Conclui-se que um microscópio casei-ro feito com um webcam é um equipamento econômico e simples, que ao ser conectado e ajustado ao computador reproduz imagens nítidas de micro-organismos.

Palavras-chave: Webcam, microscópio, reutilização.

EXP 39

THEOSHOWER - UM CHUVEIRO INTELIGENTE

Autor(es): Lorena Pereira dos Reis Silva, Luís Gustavo Jardim Moraes, Stephanie Hanna Bandeira Carvalho

Orientador(es): Lilian Alves de Almeida, Francisco Augusto da Silva Neto

Instituição: Escola Djalma Pessoa (SESI – Serviço Social da Indústria), Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; luisgjm19@hot-

mail.com; [email protected].

O mau uso da água tem se tornado uma questão bastante discutida recentemente, principalmente se for levado em conta o fato de que os efeitos das ações antrópicas na na-tureza têm ocasionado uma redução significativa da água potável ainda disponível no planeta. Observa-se, porém, que mesmo em áreas onde a água está disponível de maneira abundante, não há por parte dos usuários, uma utilização consciente da mesma, levando a necessidade da criação de mecanismos que venham a contribuir no controle e cons-cientização quanto ao uso da água, mesmo que de maneira independente da ação humana. Seguindo tal raciocínio, foi desenvolvido durante as aulas de Oficina Tecnológica de Fí-sica na Escola SESI Djalma Pessoa um chuveiro inteligente – O Theoshower, cujo objetivo é reduzir o consumo exacerba-do de água nas residências controlando uma das ações mais rotineiras da vida de um ser humano: o banho. De acordo com o site Último Segundo, o brasileiro gasta, em média, 77 litros a mais do que o recomendado pela ONU (Organização das Nações Unidas), que é o limite de 110 litros de água por banho. Com base nesses dados, foi desenvolvido um chuvei-ro que utiliza uma plataforma micro controladora Arduíno, uma tela LCD (Liquid crystal display) para exibir os dados, fios e um sensor de fluxo de água que em sua estrutura tem como fenômeno físico o efeito Hall (basicamente, um ímã que é girado com a passagem da água e assim enviando pulsos para a plataforma), a fim de estabelecer quantidades limites de água a serem gastas durante o banho. Tal ferra-menta permite que, ao atingir a quantidade de água pré-pro-gramada, seja acionado um alarme alertando o usuário que ele ultrapassou o limite recomendado. Esse funcionamento incentiva um uso mais consciente da água durante o banho, uma vez que, é necessário passar menos tempo com o chu-veiro ligado a fim de evitar que o limite estipulado seja atin-gido. O Theoshower ainda acompanha o controle de vazão, ou seja, a relação entre o volume de água auferido durante um determinado tempo, permitindo uma melhor gestão do tempo de banho dentro da quantidade limitada a ser gasta.

Palavras-chave: Água, consumo, arduíno, controle.

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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EXP 41

PERDA DE CALORIAS, PRODUÇÃO DE ENERGIA

Autor(es): Caio Pomponét Lucas, Denis Souza de Oliveira, João Carlos Barros Almeida da Silva,

João Lucas de Carvalho

Orientador(es): Deyse Cristina Brito de Araújo Miranda

Instituição: Colégio Integral, Salvador, BA

E-mails: [email protected]

Os meios de comunicação estão cada vez mais diversos, computador, notebook, tablet, mas sem dúvidas, os  tele-fones celulares e smartphones possuem o maior público na atualidade. Com ênfase nos adolescentes, tais aparelhos ocupam os bolsos de todas as idades e etnias e se tornaram uma ferramenta de trabalho, por sua praticidade e suporte oferecido, facilitando a rotina das pessoas de todo o mun-do. São muitos os modelos e marcas ofertados no mercado atual, com ampla variedade de preço e aplicativos ofereci-dos, disponibilizando aparelhos para várias classes e gos-tos à telefonia móvel se tornou um grande marco do século XXI. Em um mundo que praticamente não se vive mais sem celular, ficar sem bateria é um dos principais pesadelos modernos. O objetivo desse experimento é demonstrar de forma dinâmica que seu lazer ao pedalar uma bicicleta, ou praticar uma atividade física nos aparelhos de rotação vertical instalados ao ar livre nas praças da cidade, pode gerar energia que será utilizada para carregar seu aparelho celular. Para isso foi utilizado, um dínamo, um regulador de tensão, carregador de celular, bicicleta, um equipamento de rotação dupla vertical e um celular. O dínamo é acoplado junto ao regulador de tensão, perto do pneu da bicicleta ou na roda do equipamento de ginástica e conectado ao cabo que carrega a bateria do celular. O movimento das pedaladas e dos giros manuais, gerará uma força que é transformada em corrente elétrica, que por sua vez servirá para alimentar o aparelho eletrônico. O regulador de tensão vai evitar que haja picos de energia. O giro da roda é uma fonte de energia infinita. Aqui, a resistência aplicada é bai-xa, ou seja, basta pedalar rapidamente ou girar a roda com a mão para que o ícone de carregar o celular surja na tela do aparelho. Desta forma, podemos concluir que, exercícios físicos, além de serem excelentes aliados para uma vida mais saudável, também podem nos fornecer uma fonte de energia limpa. Esse equipamento acoplado aos aparelhos de ginástica ao ar livre que estão espalhados por vários pontos de nossa cidade podem auxiliar inúmeras pessoas a carregar seus aparelhos de maneira prática, divertida e saudável.

Palavras-chave: Celular, energia limpa, carregador.

EXP 42

PLACAS PIEZOELETRICASAutor(es): Guilherme Gradin, Guilherme Padilha, João

Victor Andrade, João Pedro Tavares, Alexandre Strapasson

Orientador(es): Juliana Abehussen Abbehusen Freire de Carvalho

Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; guilhermegradincosta@

gmail.com; [email protected]; [email protected]; juliana@colegioan-

globrasileiro.com.br

No cotidiano a maioria das pessoas gasta sem perceber, energia cinética constantemente. Essa energia pode ser aproveitada de uma forma sustentável a partir de sua transformação em eletricidade que ocorre ao captar algum movimento, iniciando o acionamento de LEDs de alto bri-lho e das cargas positivas e negativas através do impacto gerado no contato com a superfície piezoeléctrica. O cristal é canalizado pela energia magnética por qual o quartzo é exposto para virar o cristal piezoeléctrico. A energia ciné-tica é liberada quando nos movimentamos, e, como alguns cientistas descobriram, a eletricidade é maior, quando a velocidade aumenta, então, quando nos movimentamos em cima da placa piezoeléctrica com todos os materiais base, a energia liberada é conduzida até a pastilha, ampliando-a e distribuindo para as fontes receptoras. Com nossas pes-quisas, concluímos que a maioria das pessoas gasta mais energia do que necessário pois deixam a luz acesa, a tele-visão e o ar-condicionado ligados sem nem mesmo estarem usando, sendo assim, os gastos de eletricidade aumentam junto com o preço. Então, a placa piezoeléctrica é uma óti-ma solução, se for posta em lugares com muita movimenta-ção, podendo gerar altos níveis de energia, erradicando, em alguns casos, grande parte da despesa com a eletricidade, podendo assim, não ter tanta preocupação financeira e fa-zer dos recursos elétricos ao nosso favor.

Palavras-chave: Energia, placas piezoeléctricas, sustentável.

Livro de Programação e Resumos

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EXP 44

MODELO DIDÁTICO DE PULMÃO DE FUMANTE

Autor(es): Luide dos Santos Vieira, Josué do Amor Divino Junior, Dillan Sales Souza, David

Ferreira da Purificação Abade, Diego dos Santos Coelho

Orientador(es): Graciele Oliveira Nunes

Instituição: Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Colégio Estadual de Pau da Lima, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected] ; [email protected], diego.a.a.

[email protected]

O presente experimento pretende demonstrar o mal que o uso contínuo de cigarros de nicotina pode causar aos pul-mões, e com isso sensibilizar as pessoas para a diminuição do consumo de cigarros. Os fumantes no Brasil represen-tam uma boa parte da população, e por essa razão faz-se necessário uma maior reflexão a certa do assunto, para ten-tar esclarecer os prejuízos que o uso abusivo dessa droga causa no organismo. O experimento foi feito com materiais reutilizados e facilmente encontrados no nosso cotidiano, como garrada pet de dois litros, tesoura, bexigas, canudos, cola quente, arame. É necessário encher uma bexiga com ar para afrouxá-la e depois utilizá-la para pôr no fundo da garrafa. Em seguida, é necessário cortar os canudos em dois pedaços, um de 10 cm e outro de 15 cm, estes serão os dutos por onde o ar irá passar. No pedaço de 10 cm é preciso ter um furo para passar a mangueira de 15 cm. É necessário vedar tudo com cola quente e colocar o arame por dentro do cano para transformá-lo em Y, em cada lado do da mangueira é preciso prender uma bexiga, com arame. Posteriormente é necessário cortar o fundo da garrafa pet e colocar a bexiga que estava cheia de ar, e agora já deve estar bem elastecida, cortada bem esticada no fundo, presa por fita adesiva, depois só precisa juntar as duas partes, encaixando o pulmão artificial dentro da garrafa pet, que será como a caixa torácica. Para exemplificar as diferenças entre pulmões saudáveis e de fumantes, é preciso fazer dois protótipos. Para verificar o funcionamento do pulmão, puxa-se a bexiga para baixo, e as bexigas que estão den-tro da garrafa pet, enchem-se de ar, porém no modelo do pulmão de um fumante, a bexiga não enche como no pul-mão de uma não-fumante, para demonstrar a insuficiência respiratória e os problemas ocasionados pela toxicidade do cigarro, além da cor do pulmão (bexiga) que é mais escu-recida devido às substancias tóxicas presentes no cigarro, como a nicotina, o alcatrão e monóxido de carbono, que além da dependência química, causam câncer.

Palavras-chave: Pulmão, cigarro, fumante

EXP 43

MICROFONE DE CAIXA DE FÓSFORO

Autor(es): Jady Braga Moura dos Santos, Larissa Guimarães Alexandrino, Brenda Eduarda da Assunção

Lima Lefundes

Orientador(es): Graciele Oliveira Nunes

Instituição: Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Colégio Estadual de Pau da Lima, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; brenda.

[email protected]

O experimento “Microfone de caixa de fósforo” consiste na confecção de um microfone feito com materiais comuns, en-contrados no nosso dia-a-dia, como caixa de fósforo, pontas de grafite e fios. Além da funcionalidade do experimento, ele também serve para explicar o funcionamento de uma caixa de som e suas ligações elétricas, pode ser utilizado em aulas de química e física, para a finalidade didática. Os materiais que foram usados são facilmente encontrados, como caixa de fósforo, 3 pedaços de grafite de lapiseira 2.0, fita isolante, bateria 9V com conector, alto falante e fio duplo comprido (pode ser fio de telefone). Para a confecção do microfone é necessário separar dois grafites e raspar até que uma das superfícies fique plana, na caixa de fósforo é necessário fazer dois furos de cada lado, onde ficarão encaixados os grafites, com o lado raspado para cima, um outro grafite do tamanho exato da caixa precisa ser raspada da mesma for-ma que as outras, e colocada em cima das duas já fixadas, de forma que fique atravessada em cima dos duas grafites paralelas. Posteriormente é preciso fazer uma ligação entre os fios (de telefone) e os fios do alto falante, os outros fios precisam se conectar às pontas dos grafites, e à bateria 9V, todos os fios precisam ser isolados, com fita isolante, para não dar mau contato e estragar o som. Todo microfone gera uma pequena quantidade de energia, porém a caixa de fós-foro faz o papel de um interruptor, bloqueando e liberando a energia da bateria para o alto falante, como é reproduzido muito rápido devido à velocidade do som, assim que um som é emitido na caixa de fósforo, os pedaços de grafite transmitem as ondas de som através da energia liberada e reproduz o som no alto falante. Este experimento serve para momentos em que é necessário improvisar um microfone a baixo custo. O volume do microfone depende da potência do alto falante.

Palavras-chave: Microfone, caixa de fósforo, experimento.

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7º Encontro de Jovens Cientistas

76

EXP 45

ORGANIZADOR DE FIOS COM MATERIAL RECICLADO

Autor(es): Suleide Souza dos Santos, Paloma Vitória Silva Araújo, Deiseane Santos Miranda

Orientador(es): Graciele Oliveira Nunes

Instituição: Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Colégio Estadual de Pau da Lima, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected];

[email protected]

Com o avanço da tecnologia muitos produtos inovadores vêm surgindo, e com eles surgem os fios, que geralmente ficam espalhados atrás da estante, pois não sabemos como arrumar, pensando nisso e no conforto ao ver sua casa mais organizada e bonita, o organizador de fios com papel re-ciclado surgiu, pois além da sua funcionalidade e beleza, ele é feito absolutamente com material reciclado. Aqueles papéis velhos que estão acumulados nos cantos da casa agora terão uma utilidade, poderão ser transformados em caixas para guardar os carregadores e fones de ouvido, e suporte para segurar a fiação de sua casa. Tratando-se de um objeto muito útil e fácil de fazer em casa, com materiais encontrados no nosso dia-a-dia, como folhas velhas, água, peneira, bacia, pano, barbante e tinta de tecido (cores a es-colha). Para iniciar o processo de confecção do organizador é necessário separar algumas folhas usadas, rasga-las em algumas partes, colocar no liquidificador com água e bater até ficar em uma consistência homogênea, depois basta peneirar em uma peneira quadrada, e dar o molde dese-jado (caixa, tubo), e esperar secar de um dia para o outro, depois de seco, é só usar a criatividade para decorar e uti-lizar o organizador para acomodar os fios e carregadores. Este experimento foi desenvolvido por alunas do segundo ano do ensino médio do colégio estadual de pau da lima e visa, além da organização de fios em casa, a reciclagem de materiais que iriam para o lixo, promovendo assim a sustentabilidade.

Palavras-chave: Organizador, Fios, Reciclagem, Sustentabilidade.

EXP 46

CARREGADOR DE CELULAR À PILHA

Autor(es): Ana Caroline Silva de Jesus, Felipe Barbosa dos Santos, Marilane Félix Lordelo,

Stefani Souza Chagas

Orientador(es): Graciele Oliveira Nunes

Instituição: Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Colégio Estadual de Pau da Lima, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected];

[email protected]; [email protected]

Pensando em algo simples e que pudesse ajudar pessoas em uma emergência, como no caso de queda de energia, ou estar em algum lugar sem eletricidade, tivemos a ideia de tentar adaptar um circuito simples, visto nas aulas de físi-ca, de forma que ele pudesse gerar energia para carregar um celular e que pudesse ser construído de forma rápida e acessível para todos. Para montar um circuito simples é preciso de uma bateria potente o suficiente e que não fosse difícil de achar, então colocamos uma bateria de 9V, que de todas testadas, foi a que forneceu energia suficiente para carregar o celular. Para conduzir a eletricidade é necessá-rio um material condutor, geralmente fios de cobre, porém como esse material não é tão fácil de ser achado, substi-tuímos por alumínio, já que é facilmente encontrado em mercados. Para fazer a ligação entre os fios e o celular uti-lizamos um adaptador simples que possui ambas as partes, positiva e negativa, expostas. Para montar o experimento enrolamos dois pedaços de papel alumínio, formando fios, vedamos com fita isolante para não dar curto, ligamos, através do fio de alumínio, a parte negativa da pilha com a parte negativa do adaptador, e a parte positiva da pilha com a parte positiva do adaptador, tivemos a confirmação da passagem de energia quando o LED do celular acendeu, então conectamos um cabo USB no celular e no adaptador até que o celular carregasse a bateria. Com isso fizemos um carregador portátil, prático de fazer e que não necessita ligar na tomada, podendo ser usado em casos de emer-gência.

Palavras-chave: Carregador, Portátil, Celular, Pilha, Circuito

Livro de Programação e Resumos

77

EXP 48

PLÁSTICO VERDE

Autor(es): Ana Elisa Cerqueira P. Silveira, Laíse Mota Santos

Orientador(es): Luis Henrique Batista Gois

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]

Nosso projeto, Plástico Verde, consiste em uma alternati-va menos prejudicial à natureza, que já está sendo pra-ticada em algumas partes do mundo, inclusive no Brasil, pelas empresas Dow Chemical, em parceria com a Mitsui, e a empresa Braskem. O diferencial desse plástico está na sua produção, pois é utilizada matéria prima renovável e, apesar de não solucionar os problemas ambientais, causa menos impacto que a produção convencional do plástico. Nosso objetivo é apresentar e mostrar às pessoas que exis-tem alternativas mais sustentáveis e despertar nelas no-vas ideias para construirmos um mundo mais equilibrado, no qual humanos e natureza possam viver em harmonia. Para esse projeto foi elaborada uma maquete, objetivan-do melhor compreensão dos ouvintes; slides para ilustrar as falas; embalagens de produtos utilizados no cotidiano feitas com esse tipo de plástico, a fim de trazer o assunto para próximo da realidade do público, além de informações adicionais impressas para os que demonstrarem maior in-teresse. Para a construção desse trabalho, refletiu-se sobre o quanto são produzidos, diariamente, lixo e poluentes, tanto pelos seres humanos, quanto pelas empresas/indús-trias, e que chegará um momento que não haverá espaço para todos esses resíduos e toxinas no ambiente. O quanto antes as pessoas se conscientizarem, mais eficaz será a re-cuperação de parte da natureza. Esse trabalho foi pensado, elaborado e posto em prática com o intuito de adquirir co-nhecimento e experiência; incentivar as pessoas a serem mais conscientes e mostrá-las da importância disso para o futuro do planeta e para a vida das próximas gerações, além de alertar que, apesar de projetos já existirem e esta-rem sendo praticados, ainda temos um longo caminho pela frente na luta por soluções definitivas para que o desenvol-vimento social/industrial/econômico aconteça, agredindo o mínimo possível a natureza.

Palavras-chave: Plástico Verde, fonte renovável, menos impacto, alternativas mais sustentáveis, conscientização das pessoas.

EXP 47

CHOCADEIRA CASEIRAAutor(es): Valnez Moreira de Queiroz Júnior, Rafael Cavalcante Silva Santos, Ramon dos Santos Pereira

Orientador(es): Graciele Oliveira Nunes

Instituição: Universidade Federal da Bahia, Salva-dor, BA, Colégio Estadual de Pau da Lima, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected];

[email protected]

O experimento da chocadeira caseira surgiu com o intuito de mostrar algo diferente, que trouxesse um impacto real e que fosse fácil de fazer, então elaboramos a chocadeira, que tem a função de aquecer os ovos, para que eles se desenvolver até o período do nascimento. Existem várias chocadeiras deitas de fábrica, mas nós decidimos criar uma com mate-riais totalmente reutilizados e o resultado foi eficaz. Para confeccionar a chocadeira caseira colocamos uma lâmpada acesa dentro de uma caixa de PVC, a lâmpada serve para for-necer a temperatura ao ambiente, dentro da caixa também colocamos um termômetro para monitorar a temperatura e verificar se variasse muito do esperado a temperatura, que deve ficar em torno de 37ºC, o termômetro foi colocado em um buraco na caixa, que serve para que verifiquemos a temperatura, sem precisar abrir a caixa. Na parte inferior da chocadeira colocamos uma vasilha com água que serve para controlar a temperatura do ambiente, para que não esquente demais o ambiente da caixa e estrague os ovos. Para que os ovos venham a chocar é necessário que seja de galinha da terra, e não de granja, pois os ovos de galinha de granja não são fecundados, e por isso não tem o que chocar. É neces-sário esperar de 20 a 30 dias para que os ovos venham a chocar e possamos ver os pintinhos.

Palavras-chave: Chocadeira, Ovos, Pintinhos.

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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EXP 49

TRATAMENTO ALTERNATIVO PARA ESTIMULAÇÃO PRECOCE DE

BEBÊS COM MICROCEFALIA CONGÊNITA

Autor(es): Isabele Burgos Barreto de Jesus, Vitor Alves De Mattos, João Pedro Machado

Orientador(es): Luis Henrique Batista Gois

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador-BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; luishenri-

[email protected]

A microcefalia é uma doença em que a cabeça e o cére-bro das crianças são menores que o normal afetando seu desenvolvimento mental. Após o nascimento, esses bebês são sujeitos a estimulação precoce, que pode ser defini-da como um programa de intervenção clínico-terapêutica, que busca o melhor desenvolvimento possível da criança. Todo o processo de estimulação é acompanhado por pro-fissionais de saúde. Nas consultas são usados brinquedos que ludicamente entretêm e estimulam os domínios que interferem na maturação da criança. O uso de brinquedos dentro e fora da consulta é uma excelente forma de estar sempre estimulando a criança. Mas, por outro lado, também trazem preocupações aos pais, pois os preços custosos de tais brinquedos limitam a possibilidade deste tratamento. Foi pensando nessas famílias que não dispõem da condição de gastar dinheiro com brinquedos maquino faturados que o nosso projeto traz a solução de desenvolver brinquedos de baixo custo para estimulação precoce de bebês com mi-crocefalia congênita. Nos hospitais, os profissionais já en-sinam meios de confecção de brinquedos mais baratos, e é tendo isso em vista, que criamos os brinquedos adequados para cada fase da estimulação dos bebês. O nosso projeto tem como objetivo propor o desenvolvimento de brinque-dos artesanais de baixo custo para crianças portadoras de microcefalia congênita secundária à Zika. Introduziremos brevemente a microcefalia congênita, como esta doença vem se espalhado de modo assustadoramente rápido por todo Brasil, e como as famílias mais humildes de nosso país são aqueles que estão sendo mais prejudicados. Em segui-da, informaremos o visitante sobre a estimulação precoce e como ela é crucial para que a criança que apresenta a doença possa atingir o seu potencial máximo. O ponto fo-cal de nosso projeto é, sem dúvidas, apresentar a todos os brinquedos que foram para o tratamento alternativo da microcefalia congênita, voltados sobretudo para os trimes-tres do primeiro ano de vida da criança. Para a confecção dos mesmos, foram utilizados materiais de baixo custo ou que podem facilmente ser encontrados nas próprias casas. Acreditamos que os resultados do nosso projeto podem contribuir positivamente na vida de várias crianças com microcefalia congênita que não possuem uma estabilidade econômica suficiente para comprarem brinquedos. Espera-mos que esse projeto represente benefícios para ajudar as mães e famílias que possuem bebês com microcefalia con-gênita a atuarem mais efetivamente no desenvolvimento das capacidades da criança. Mesmo com muitas formas de tratamento, não há dúvidas de que o maior e melhor recur-so é o amor e carinho das famílias.

Palavras-chave: Microcefalia Congênita; Zika Vírus; Es-timulação sensorial; Tratamento alternativo; Baixo custo

EXP 50

DESSALINIZADOR ALTERNATIVO COM LENTES CONVERGENTES

Autor(es): Fabrício Asfora Assunção, João Vic-tor Villa Nova, Luiz Humberto Campos, Tiago

Abubakir

Orientador(es): Luis Henrique Batista Gois

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador-BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; luishenrique-

[email protected]

Atualmente, o mundo sofre um grande estresse hídrico de-vido ao alto consumo e a poluição das águas, e este proble-ma já está afetando boa parte da população mundial. Além de pequena, a quantidade de água própria para o consumo humano não é distribuída de forma igualitária. Apenas 3% da água do planeta é doce, sendo que menos de 1% con-centra-se em rios e lagos. A maior parte da água potável localiza-se em geleiras e calotas polares. O Brasil possui uma grande quantidade de recursos hídricos, mas várias regiões do mundo são privadas de fontes de água potável. Uma das formas mais eficazes de reverter esse problema é a dessalinização, um processo físico-químico de retirada de sais da água, tornando-a doce e própria para o consu-mo humano. A equipe, pensando nas condições de vida das próximas gerações, optou por dessalinizar a água por meio da evaporação e, elaborou um protótipo Dessaliniza-dor móvel pensado para ser, teoricamente, mais eficiente que os atuais dessalinizadores no mercado. Um dos mo-tivos que levou a elaboração deste projeto foi o de expor uma solução para garantir água doce às gerações futuras. O objetivo desse projeto é construir um protótipo Dessalini-zador móvel usando lentes convergentes para aumentar a eficiência na produção de água potável. As lentes conver-gentes proporcionam uma maior incidência dos raios sola-res, fazendo com que a água evapore mais depressa. Esse processo ainda não foi testado pela equipe, pois deverá ser realizado em outra etapa. Para a apresentação da proposta do trabalho, foi construído um protótipo móvel demonstra-tivo para dessalinização da água. O trabalho proporcionará diversas pessoas ao conhecimento de uma solução muito interessante para o problema da falta de água. No futuro, esta será essencial, principalmente, aos países com menor disponibilidade de recursos hídricos.

Palavras-chave: Dessalinizador, físico-químico, estresse hídrico, água salgada, água potável, evaporação, lentes con-vergentes, protótipo móvel, raios solares.

Livro de Programação e Resumos

79

EXP 52

ZIKADRONEAutor(es): Arthur Cardoso, Bernardo Setúbal

D`almeida, Bruno Velame, Carla Carrillo, Fernan-da Sarno e Pedro Mota

Orientador(es): Juliana Abbehusen

Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador-BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; car-

[email protected]; [email protected]; [email protected]; juliana@colegioan-

globrasileiro.com.br

As ocorrências de pessoas contaminadas pela Zika têm aumentado absurdamente no Brasil. Dentre as causas, po-de-se citar a falta de fiscalização dentro de terrenos bal-dios, residências habitadas e não habitadas, além da falta de cuidados da população com os focos de proliferação do inseto transmissor. Como consequência disso, mais pes-soas se contaminam e assim, mais crianças nascem com microcefalia, uma doença que vem ficando cada vez mais frequente. Durante as pesquisas, percebeu-se que muitas famílias ainda não se importam com a água parada em suas casas. Agora, sabendo que até em casas habitadas ainda existem focos de água parada, imaginem nos terrenos bal-dios, ou em casas abandonadas. Tendo visto que o número de casos de Zika no país vem aumentando bastante nos últimos meses, um protótipo de um drone, com ligação di-reta com a Secretaria da Saúde foi projetado. A ideia é que ele possa informar às autoridades de saúde, em tempo real, a situação dos locais fiscalizados. Ele poderá ajudar, tam-bém acessando áreas de difícil entrada dos fiscais. Com o nosso projeto, pode-se fazer uma melhor vistoria nas casas abandonadas ou nos terrenos baldios, solucionando, assim, o problema da disseminação do mosquito Aedes Aegypti e das doenças transmitidas por ele.

Palavras-chave: Drone, terreno baldio, água parada.

EXP 51

HIPERCOLESTEROLEMIA: A DOENÇA SILENCIOSA

Autor(es): Diego Oliveira da Costa Lima, José Daniel da Silva Mota, Maria Alice de Araújo Machado

Orientador(es): Luis Henrique Batista Gois

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador-BA

E-mails: [email protected]; josedaniel-dasilvamota; [email protected];

[email protected]

A hipercolesterolemia é uma condição que se caracteriza pela presença de taxas elevadas de colesterol no sangue, bem acima dos 200 mg/decilitro, o que afeta um quinto da população brasileira, especialmente as pessoas com mais de 45 anos, segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia. Embora tenha funções orgânicas essenciais, como a produ-ção de hormônios, o colesterol representa um dos fatores de risco mais importantes para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, quando em excesso. Ocorre que essa subs-tância é transportada por lipoproteínas principalmente de baixa (LDL) e de alta (HDL) densidade. O problema está nas de baixa densidade, que levam o colesterol para a circula-ção e permitem que ele se deposite nas artérias – por isso, são conhecidas como colesterol ruim. Esse acúmulo forma perigosas placas de gordura que, com o tempo, podem ser precursoras de uma obstrução do fluxo sanguíneo nas arté-rias do coração e do cérebro, dando origem, respectivamen-te, ao infarto do miocárdio e ao acidente vascular cerebral, conhecido popularmente como “derrame”. O objetivo deste projeto é apresentar os efeitos do colesterol no organismo e as doenças relacionadas de forma sensibilizar a comuni-dade Vieirense para importância no cuidado com a saúde.  Foi construída uma representação de uma veia obstruída, representado pelo galão pela metade com as laterais com massa que irá ser a “gordura” e no meio com massa averme-lhada (pintada com corante vermelho) que será os glóbulos vermelhos. Dessa forma, nós poderemos proporcionar uma melhor e mais rápida aprendizagem. É notável que o hiper colesterol é uma doença em que o conhecimento dos sinto-mas e suas possíveis causas é essencial para que no futuro outras doenças sejam evitadas ou dependendo do caso se for algo que não foi cuidado previamente até mesmo cirur-gias. Diante dessas informações é essencial que a população seja alertada das possíveis agravações no quadro de saúde causadas pelo excesso do colesterol no organismo assim sendo uma importante ação para promoção da saúde pres-tado pelo grupo, pois de certo modo estamos admitindo que pouco conhecimento sobre esse tema pode ser perigoso.

Palavras-chave: Colesterol; Doenças Cardíacas; Coração; LDL; HDL

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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EXP 53

CAPA DE CELULAR COM COLÓIDEAutor(es): Victória Santa Rosa Pinho, Maria Clara

Furtado

Orientador(es): Deyse Cristina Brito de Araújo Miranda

Instituição: Luis Silva

E-mails: [email protected]; [email protected]

Newton descobriu que taxa de deformação em fluidos é diretamente proporcional à tensão aplicada, crescendo li-nearmente. Porém, anos depois foram descobertos fluidos que não seguiam esse comportamento, recebendo o nome de fluidos não-newtonianos. Eles podem ser definidos como um fluido que varia sua viscosidade de acordo com o grau de deformação aplicado, eles podem ser classifica-dos como fluidos dilatantes ou fluidos pseudoplásticos. A misturas heterogêneas aplicada tem pelo menos duas fases diferentes, com a matéria de uma das fases na forma fina-mente dividida (sólido, líquido ou gás), denominada fase dispersa, misturada com a fase contínua (sólido, líquido ou gás), denominada meio de dispersão. A energia mecânica final formada depende da altura da queda/ impacto em que o objeto irá se submeter, o que faz a taxa de absorção de energia pelo fluido ser dissipada em calor, arrasto e, princi-palmente, som. O objetivo do presente trabalho é construir uma capa de celular para absorver parte da energia gerada pelo impacto da queda do celular. A capa de celular com coloide tem como função impedir danos graves no apare-lho celular ao ser submetido a uma queda. O experimento obteve sucesso com o uso do fluido Não-Newtoniano, que tem como função a troca de estado liquido para o sólido quando é submetida a uma certa altura, pressão ou impac-to. Com as alterações sofridas pelo material quando sujeita a tenções e pressões externas, o líquido armazenado na capa irá criar uma camada rígida em sua superfície, o que resultará em uma capa anti-impacto. Segundo pesquisas 48% dos brasileiros já tiveram a tela ou a parte traseira do celular quebrada, entretanto 76% continuaram usando o aparelho com a tela ou parte dele quebrada. A principal causa de danos no smartphone é por falta de atenção, em uma pesquisa na qual 6 mil pessoas foram entrevistadas 51% afirmaram deixar o celular cair da mão, destes, 32% fizeram isso quando se levantavam e não notaram que o aparelho estava no colo, outros 24% viram seu smartpho-ne encontrar o chão quando o mesmo caiu do bolso. De cada 10 usuários, 4 admitem que não procuram reparar o dano por conta do alto preço cobrado por assistências técnicas. Diante disso, pode-se concluir que a utilização da capa com coloide por ser um material bifásico é viável por ser um método inovador e ter como finalidade a proteção anti-impacto. Considerações Finais: Em fluidos não new-tonianos a viscosidade varia com a força aplicada e por vezes com o tempo também, portanto têm propriedades mecânicas muito interessantes. A tensão de cisalhamento não é diretamente proporcional a taxa deformação. Como consequência, esse tipo de fluido pode não ter uma viscosi-dade bem definida, o que poderá se tornar tão viscoso que se comportará como sólido, ou menos viscoso que parecerá água pura. Concluímos que o uso de um fluido não newto-nianos é bem interessante para o processo de proteção de qualquer tipo de aparelho móvel e além de sua utilidade é considerado como um material decorativo, o que é muito importante em meio ao perfil físico do produto.

Palavras-chave: Capa de celular; Fluido não-newtonia-no; Capa anti-impacto.

Resumos – Ciência Lúdica: Brincando e Aprendendo com Jogos sobre ciências

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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CL 01

PROJETO SALVE A ÁGUA!

Autor(es): Isabela Ardito, Maria Clara Braga, Nina San Galo e Pedro Matos

Orientador(es): Juliana Abbehussen

Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected];peumorris@

hotmail.com; [email protected]

A água está acabando e ainda muito precisa ser feito para evitar o desperdício. As pessoas estão gastando muito, mesmo sabendo que é um bem não renovável, ou seja, que irá acabar. Com isso, virão muitas mortes e conflitos, já que não teremos um dos principais meios de sobrevivência, a água. O nosso objetivo é conscientizar as pessoas que se apenas uma delas se mover nesta causa, o problema da escassez de água não irá ser solucionado, todos nós temos que nos manifestar para fazer a diferença e salvar nosso planeta. Durante pesquisas e discussões, desenvolveu-se um jogo sobre a falta d’água, para que as pessoas que joga-rem o jogo, possam se conscientizar e terem mais cuidado com o consumo deste bem que nos mantém vivos. Cons-truímos o jogo, as regras e confeccionamos um tabuleiro gigante para que as pessoas possam interajam melhor e possam ser as peças do tabuleiro. Os jogadores além de prestarem atenção em suas ações cotidianas e responde-rem situações problema, cada uma delas irá durante o jogo propor uma solução para que possam avançar e atingir o objetivo de percorrer as casas e a alcançar a chegada. As-sim os participantes precisam se esforçar para economizar mais, em vez de desperdiçar esse recurso tão importante.

Palavras-chave: Água, desperdício, economia, ações, conscientização.

CL 02

RIOS DE SALVADOR: RIOS OU ESGOTOS?

Autor(es): Artur Rozados, Aurélio Neto, Pedro Antônio Nogueira

Orientador(es): Cássia Verônica de Almeida Moruz

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA

E-mails: [email protected], [email protected], peualmeidaenogueira@

gmail.com, [email protected]

Salvador é uma cidade que possui muitas belezas naturais, porém, em virtude do crescimento desordenado, muitas delas foram destruídas pela ação do homem. Os rios de Salvador foram modificados com o passar do tempo, cor-rentezas, antes cristalinas, agora são usadas como escoa-mento de esgoto, causando danos permanentes para a po-pulação que se abastece delas. Além disso, desvio de cursos d’água, tamponamentos, entre outras ações, culminaram destruído alguns ecossistemas. Grande parte da população de Salvador não sabe que a cidade ainda possui rios e os confunde com esgotos. Eles atravessam a cidade, porém muitos foram encobertos por causa do mau cheiro e para dar lugar a largas e modernas avenidas. O objetivo desse trabalho, consiste em avaliar a situação dos rios de Salva-dor, constituindo, assim, uma “pesquisa-denúncia”. A cidade não possui uma política de preservação e conservação de seus rios, nem uma política de recuperação daqueles já po-luídos. Assim, 80% apresentam um índice ruim ou péssimo de qualidade, com altos índices de coliformes e baixa con-centração de oxigênio. (INEMA¹). As causas ambientais são: falta de saneamento básico e uso ocupacional desordenado do solo. Segundo a Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa), 138 mil casas não estão conectadas à rede de esgotos da cidade, lançando seus esgotos nos córregos e nos rios. Medidas como: tampá-los, escondê-los em galerias subterrâneas, pioram a saúde dos mesmos, privando-os de luz e provocando o acúmulo de gases. O trabalho de-monstrou, através de um mapa interativo com localização e qualidade, as bacias hidrográficas de Salvador; um álbum comparativo com fotos antigas e atuais das mesmas; e, por último, uma experiência utilizando água, que demonstra a capacidade auto regenerativa da natureza. Essa pesquisa veio contribuir para alertar a população que ainda há tem-po de salvar as águas de Salvador; assim, para modificar essa situação, será necessário muito esforço, seriedade e colaboração dos poderes governamentais e da sociedade como um todo em busca da qualidade desses rios.

Palavras-chave: água, poluição, conservação¹INEMA: Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos

Livro de Programação e Resumos

83

CL 04

BATALHA DAS ORGANELAS

Autor(es): Bianca Santana de Andrade, Raquel Julião de Almeida, Rebeca Emile Araújo Soares,

Anatália Almeida Conceição

Orientador(es): Felipe Barbosa Dias; Rosemeire Machado da Silva

Instituição: Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Salvador, BA; Programa Institu-

cional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID/UFBA, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; anataliaalmeida@

hotmail.com; [email protected]; [email protected]

As organelas membranosas são estruturas celulares pre-sentes nas células eucarióticas. Destacam-se as mitocôn-drias, os cloroplastos, o complexo golgiense, os retículos endoplasmáticos, dentre outras. Essas estruturas celulares desempenham funções específicas nas células. O estudo das organelas no ensino médio não é uma questão sim-ples de trabalhar junto aos estudantes, principalmente por requerer deles apropriação de inúmeros conceitos, assim como memorizar seus devidos aspectos morfológicos e funcionais. Diante disso, propor atividades lúdicas e di-dáticas para trabalhar a citologia na Educação Básica se torna relevante no campo educativo formal e não formal. O objetivo do jogo é dialogar com as estudantes questões relativas à citologia e as respectivas funções das principais organelas das células. O jogo poderá ser conduzido de duas formas: dois jogadores ou duas equipes competindo. Se op-tar pelas equipes, um líder deverá ser escolhido como por-ta-voz principal para responder as perguntas. Cada equipe ou jogador receberá um quadro com marcadores verme-lhos e verdes, para erros e acertos, respectivamente, para preencher as colunas do quadro frente as perguntas. As perguntas das cartas serão feitas por um mediador, onde os jogadores ou as equipes terão que escolher apenas uma alternativa correta dentre 4 opções “A”, “B”, “C” ou “D”. A medida que o jogo for avançando, os jogadores terão di-reito a escolher duas “cartas bônus” em qualquer momen-to. As cartas bônus possuem quatro funções diferentes: 1) Eliminar 1 alternativa incorreta; 2) Eliminar 2 alternativas incorretas; e 3) Pular a pergunta. O jogo será vencido pelo jogador ou equipe que completar primeiro o quadro, res-pondendo corretamente a maior quantidade de perguntas. “Batalha das organelas” foi desenvolvido durante uma ati-vidade avaliativa da disciplina Biologia no 1º ano do Ensi-no Médio com o intuito de produzir objetos educacionais. 

Palavras-chave: Citologia, Ludicidade, Organelas.

CL 03

QUIZ ELETROMAGNÉTICOAutor(es): Cristiano Oliveira Sales Filho, Mariane Ro-drigues Amâncio, Sanderson Leite Bruno, Vitor Santos

Figueirêdo e Yan Vitor S. da Exaltação

Orientador(es): Rosemeire Machado da Silva

Instituição: Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; vitorfigueredo22@hot-

mail.com; [email protected]

Por volta de 1820, o cientista dinamarquês Hans Christian Orsted descobriu a eletricidade, ao percorrer um arame perto de uma bússola, fazia a agulha afastar-se da direção norte--sul. Desde então os cientistas encontraram muitas relações entre a eletricidade e o magnetismo. Por exemplo, quando a eletricidade percorre uma mola de arame enrolada numa barra de ferro ou aço a barra vira um ímã, passando a ser chamado de eletroímã. Esse jogo tem o objetivo de promo-ver uma discussão sobre diversas questões relacionadas ao tema eletromagnetismo. Os elementos do jogo são: Um pai-nel formado por: dois circuitos elétricos luminosos, contendo cada um, cinco faixas luminosas, cada circuito estará ligado a cinco interruptores, dois capacitores, além disso, anexado ao painel haverá dois dispositivos luminosos que serão acio-nados pelos jogadores, o jogo também contém vinte e cinco cartas contendo perguntas sobre eletromagnetismo. Regras do jogo: Durante do jogo os jogadores terão que segurar o dispositivo luminoso sem acionar o botão, onde os mesmos só poderão apertar o botão após comando do mediador. O jogo se inicia com o mediador retirando uma carta e lendo a pergunta contida na mesma, após o comando do mediador, o primeiro jogador que acionar o botão do dispositivo, a luz do dispositivo acenderá, e esse jogador terá o direito de res-ponder a pergunta, todas as rodadas funcionarão da mesma forma. A cada acerto dos jogadores, concederá ao mesmo o direito de ligar um interruptor do seu circuito no painel, acendendo uma faixa luminosa do seu circuito, o primeiro jogador que responder as cinco perguntas corretamente, e consequentemente acender as cinco faixas do seu circuito, acionará o eletroímã, tornando o vencedor do jogo. Faixa etária: estudantes a partir do 9º ano do Ensino Fundamental II até 3º ano do Ensino Médio.

Palavras-chave: Eletromagnetismo, eletroímã, circuito.

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7º Encontro de Jovens Cientistas

84

CL 05

BINGO DA PREVENÇÃO

Autor(es): Maiara da Silva Oliveira, Ingrid Caroli-ne O. S. de Queiroz, Tainara Brito Araújo

Orientador(es): Milena Pereira de Oliveira São Leão; Rosemeire Machado da Silva

Instituição: Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; carolinebonfimdequeiroz2016@

gmail.com; [email protected]

A primeira relação sexual está acontecendo cada vez mais cedo, segundo o Ministério da Saúde. Os (as) adolescentes e os (as) jovens têm direitos de ter acesso à informação e educação em saúde se-xual e saúde reprodutiva e aos meios e métodos que os auxiliem a evitar uma gravidez não plane-jada. A responsabilidade de evitar uma gravidez indesejada é do garoto e da garota. Sendo assim, os dois devem conhecer os métodos anticoncep-cionais e se preocupar com a prevenção de uma gravidez não planejada. O objetivo desse jogo é informar os (as) adolescentes e jovens sobre os principais métodos contraceptivos identificando a importância e a forma correta de uso destes. Os elementos do jogo são: um globo tipo bingo, quinze pedras (bolinhas) numeradas de um a quinze (cada número corresponde a um método contraceptivo específico), vinte cartelas contendo sete figuras di-versificadas de métodos contraceptivos, um guia descritivo dos métodos contendo as características básicas sobre os quinze métodos contraceptivos abordados no jogo. Cada jogador (a) escolhe uma ou mais cartelas, contendo as imagens dos méto-dos contraceptivos, evidentemente todas as carte-las são únicas, e com o mesmo número de figuras (sete). Em seguida, o (a) mediador (a) tira as pedras (bolinhas) ao acaso, ao verificar o número sortea-do, o mediador consultará o guia descritivo dos métodos, anunciando as características básicas do método contraceptivo correspondente ao número sorteado. Baseado no anuncio do (a) mediador (a), toda vez que a pedra sorteada corresponder a uma das imagens dos métodos contidos nas cartelas, os (as) jogadores (as) marcarão as mesmas. Para ga-nhar o jogo é necessário que a cartela seja comple-tamente marcada, o (a) ganhador (a) será aquele (a) que preencher sua cartela primeiro, marcando todas as imagens contidas na mesma, onde ao ter-mino do preenchimento, o mesmo deverá anunciar aos seus oponentes gritando “Bingo! ”. Porém para preencher toda sua cartela os (as) jogadores (as) terão que saber as características básicas de cada método contraceptivo presentes no jogo. Números de Participantes no jogo: de dois a dez jogadores (as), e um (a) mediador (a). Faixa etária: estudantes a partir do 8º ano do Ensino Fundamental II até o Ensino Médio. O jogo é um instrumento lúdico que potencializa as discussões sobre os diferentes tipos de métodos auxiliando na prevenção de uma gravidez indesejada.

Palavras-chave: Métodos contraceptivos, gravi-dez indesejada, adolescentes.

CL 06

AGRICULTURA ESPACIAL

Autor(es): Gabriela Cangussu; Marina Nunes; Giulia Lopes; Álvaro Cunha

Orientador(es): Luis Henrique Batista Gois

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador-BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected];

[email protected]

A agricultura espacial tem sido alvo de muitas pesquisas e estudos atualmente, sendo uma ino-vação muito importante que está em crescimen-to, e da qual poucas pessoas tem consciência de como ocorre e as técnicas utilizadas. Ela consiste no plantio em ambientes fora da Terra, como na-ves, bases espaciais, planetas e satélites, trazendo consigo diversos benefícios tanto para as pessoas em nosso planeta, para os astronautas e para a conquista espacial. Esse trabalho tem como obje-tivo apresentar um jogo de tabuleiro para abordar o tema e apresentar diversas informações sobre as condições ambientais para o desenvolvimento da agricultura nesses ambientes. No jogo, há uma trilha de nove casas na qual antes de ir para a agri-cultura fora da Terra (em Marte e na Lua), o jo-gador precisa responder ao menos três perguntas de nível fácil, médio e difícil sobre o plantio nesse planeta, e então seguir para mais três perguntas nos locais subsequentes. As questões são variadas, indo da presença de água até benefícios socioe-conômicos da exploração espacial. Após o jogador errar, a resposta correta será dita e ele terá mais uma chance em questões de nível fácil; duas chan-ces em questões de nível médio; e três chances em questões de nível difícil, caso haja essa quantia de erros, o jogador perderá e poderá ler uma pequena explicação sobre o tema em um cartão. O vence-dor será quem chegar primeiro ao final da trilha. São enfatizadas características de Marte e da Lua favoráveis à agricultura, bem como a importância dessa para uma futura colonização desses locais. A ideia principal é introduzir estudantes em uma te-mática tão nova, que está como teoria e que muito provavelmente eles irão ver em prática no futuro, o propósito do jogo é auxiliar o aprendizado do tema para crianças em idade escolar.

Palavras-chave: Agricultura Espacial; Marte; Lua; Solo; Jogo.

Livro de Programação e Resumos

85

CL 08

A GRIPE INFLUENZAAutor(es): Sofia Nascimento Bittencourt; Luana

Rey de Moraes

Orientador(es): Maria Goretti

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador-BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]

As gripes, doença muito comum nas sociedades em todo o globo, são causadas por vírus. Estes são seres muito sim-ples e pequenos (visíveis apenas ao microscópio), forma-dos basicamente por uma cápsula proteica envolvendo o material genético. A influenza, ou gripe como é mais conhe-cida, é uma realidade observada no Brasil e em outros paí-ses. Observa-se um número crescente de pessoas atingidas por essa doença. A gripe H1N1, ou influenza A, é provocada pelo vírus H1N1, um subtipo da influenza vírus do tipo A. Ele é resultado da combinação de segmentos genéticos do vírus humano da gripe, do vírus da gripe aviária e do vírus da gripe suína, que infectaram porcos simultaneamente. A Ideia principal deste projeto é buscar respostas para diver-sos questionamentos sobre a gripe H1N1 e através de uma linguagem simples sensibilizar o público infanto-juvenil e disseminar informações. A metodologia de pesquisa ba-seou-se em acessos a sites confiáveis, revistas cientificas e entrevistas com profissionais da área de saúde, para expor o conhecimento adquirido usou-se a ludicidade com jogos de perguntas e respostas. Entendemos que este projeto poderá ser um uma possibilidade de divulgação para uma população jovem.

Palavras-chave: Gripe influenza, infanto-juvenil e ludicidade

CL 07

VIOLÊNCIA EM JOGO

Autor(es): Bernardo Maia Coelho, Diego Oliveira, João Joviniano Carvalho, Rafael Povoas

Orientador(es): Luis Henrique Batista Gois Ian Fraser

Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; 99bagulhos@

gmail.com; [email protected]

Videogames geram violência? Considerando que 91% das crianças americanas e 82% dos brasileiros entre 13 e 59 anos jogam videogames, tanto em consoles, como em com-putadores ou até mesmo em smartphone, saber o que é verdade e mito sobre a relação entre violência e os games pode ser crucial para combater a violência, ou para acabar com os preconceitos. Essa pesquisa buscou responder qual alternativa é a correta. Para chegar aos resultados obtidos tivemos que acessar diversos sites, ver diversos vídeos e ler vários artigos falando sobre esse tema. Iniciamos as pesqui-sas acreditando que os videogames não geravam violência, mas após algumas pesquisas, as informações e os dados levantados mostravam uma realidade mais complexa. Os videogames sempre influenciam de alguma forma o jogador, mesmo que seja muito pouco, porém na imensa maioria dos casos essa influência é benéfica para o usuário. Mas, existe uma pequena quantidade de pessoas que são influenciadas negativamente pelos videogames, entretanto isso só acon-tece quando há um mau uso do jogador – quando ele está jogando excessivamente (o que se chama vicio), quando ele está jogando um jogo que é para uma faixa etária muito mais elevada que a dele, ou quando ele sofre de algum problema psicológico.

Palavras-chave: Videogames, violência, psicologia.

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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CL 09

ROLETA PRETO NO BRANCO

Autor(es): Camila da Purificação Brito, Érica Marinho da Silva Cruz, Levi Wesley Ferreira de Jesus, Tainara Silva

Alcântara Santos, Uendel Souza Pinheiro

Orientador(es): Ana Ruth Rodrigues de Jesus; Rosemeire Machado da Silva

Instituição: Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Salvador, BA, Universidade

Federal da Bahia – UFBA, Salvador - BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; levi_ferreira2000@outlook.

com; [email protected]; [email protected]

Apesar das enormes conquistas da comunidade negra, sabe-se que a igualdade racial ainda é uma questão a ser problematizada. Ainda é “estranho” ver um negro usando um jaleco escrito Doutor, ainda são poucos os atores negros na televisão, ainda é indignante e inaceitável o número de jovens negros que são assassinados no Brasil. Pensando na importância da discussão dessas questões, foi criado o jogo Preto no Branco. A proposta do jogo é trazer de for-ma lúdica questões sobre celebridades, líderes, cientistas, movimentos histórico-culturais e conquistas do povo negro no Brasil. A importância desse jogo se justifica no fato de que um povo que conhece sua história e se sente represen-tado é um povo a um passo da emancipação. O jogo pode ser jogado duas ou mais pessoas, sendo que elas precisam estar divididas em duas equipes ou duas duplas. O jogo é composto por uma roleta que contém oito casas: a) cinco delas com os temas: leis, movimentos & líderes, história, famosos & mídia, movimentos culturais, onde os jogadores precisaram responder perguntas sobre os temas b) duas correspondendo a casas sorte ou revés c) e uma casa “pas-sa a vez, onde jogador que cair nessa casa fica uma rodada sem jogar. O jogo contém ainda 40 cartas, sendo seis para cada um dos cinco temas, totalizando 30 (trinta) cartas; e as dez restantes, correspondem as casas de sorte ou revés - casas marcadas por uma “?” (interrogação). Além disso o jogo contém um tabuleiro com trinta casa onde os jogado-res devem ir avançando à medida que acertam as questões. Começa o jogo quem tirar o número mais alto no dado. O (s) jogadores deverão girar a roleta até ela parar em uma casa. Caso caia numa das casas contendo um tema o jogador deverá retirar uma carta referente ao tema e responder à questão proposta, caso acerte, deverá avançar o número de casas conforme as instruções da carta. Caso caia na sessão de sorte ou revés o jogar poderá avançar ou voltar casas, a depender das instruções da carta. Caso caia na sessão “passe a vez” o jogador deverá ficar uma rodada sem jogar. Vence o jogo o jogador ou equipe que chegar primeiro ao final do tabuleiro. Ao final da partida serão feitas as seguin-tes perguntas: “Qual a sua opinião sobre o racismo? E o que você achou e aprendeu com o jogo? ”.

Palavras-chave: Brasil, racismo, etnia, negros.

CL 10

ALIMENTAÇÃO EQUILIBRADAAutor(es): Hugo Rodrigues dos Santos, Michele Sousa Santos, Gleice Kely Balbino de Souza, Raissa da Concei-

ção Santos, Mona Nery dos Santos Nazaré

Orientador(es): Rosemeire Machado da Silva; Felipe Dias Barbosa

Instituição: Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Salvador, BA; Universidade

Federal da Bahia, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; kelysouza.98gks@

gmail.com; [email protected]

Uma Alimentação Saudável é aquela que oferece todos os nutrientes em quantidades adequadas a cada pessoa. Os nutrientes são as proteínas, os carboidratos, as gorduras, as vitaminas e os minerais, além das fibras-substâncias que nos ajudam a crescer, a nos desenvolver e a nos for-talecer, prevenindo doenças. Prato Saudável: alimentos de qualidade, coloridos, variados e equilibrados, livres de con-taminação por bactérias e produtos químicos. Esse prato deve ser constituído por vários grupos alimentares, a fim de fornecer diferentes nutrientes (por exemplo: cereais, frutas, hortaliças, carnes, laticínios e feijões), respeitando o consumo adequado de cada tipo de alimento (exemplo: de-vem-se comer mais frutas do que gorduras). Dessa forma, devemos dar preferência ao consumo de alimentos saudá-veis, como frutas, legumes e verduras, grãos e tubérculos em geral. A alimentação inadequada pode ser a causa ou contribuir para a perda da saúde. Esse jogo objetiva-se em promover uma discussão sobre alimentação saudável. Os elementos do jogo são: Um suporte em formato de uma mão sustentada por uma mola, uma bandeja com duas re-giões evidenciadas (centro e borda); vinte cartas: quatro com o valor numérico “zero”, e dezesseis ilustradas com a imagem de um determinado alimento (referentes a cada modelo ilustrativo), a orientação “CENTRO” ou “BORDA”, e um determinado valor atribuído a mesma, além disso, o jogo contém dezesseis modelos ilustrativos de alimentos. É muitos fácil jogar, pois as regras são simples, coloca-se a bandeja sobre a “mão” do suporte, tendo cuidado para que a mesma não fique inclinada. Cada rotada, o jogador retira uma carta do monte, o jogador irá adicionar na bandeja o modelo de alimento correspondente à imagem ilustrada na carta, seguindo a orientação da mesma: “CENTRO” ou “BOR-DA”, as cartas com orientação “CENTRO” apresentam um va-lor mais alto, pois é a indicação de um alimento saudável, já as cartas com indicação “BORDA” apresentam um valor mais baixo, pois referem-se à um alimento inadequado. Os jogadores terão que ter cuidado ao adicionarem os mode-los na bandeja, pois se a bandeja “desequilibrar” e cair da “mão”, ele perde o jogo, caso isso não aconteça, segue as ro-dadas até que as cartas sejam finalizadas, os jogadores que tirar a carta com valor “zero”, não adicionará nem modelo na bandeja. Vence o jogo quem obtiver o maior valor no somatório das cartas. Número de participantes: de duas a quatro pessoas, ou grupos. Faixa etária do jogo: Estudantes do Ensino Fundamental e Médio.

Palavras-chave: Hábitos alimentares, alimentos, nutrientes.

Livro de Programação e Resumos

87

CL 11

LABIRINTO DO MEDO

Autor(es): Dante Alvez dos Reis Bruggmann; Lara Isabel Leal Domingues; Lavínnia Isabelle Silva Lorenzo

Orientador(es): Luis Henrique Batista Gois

Instituição: Colégio Antônio Vieira, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected];

[email protected]

A fobia pode ser definida como um medo anormal e intenso de um objeto ou situação que representa pouco ou nenhum perigo real. Geralmente, uma fobia é considerada semelhan-te a um medo normal, mas é a medida em que uma pessoa é afetada que determina se que o medo se tornou uma fobia. Os medos mais comuns ou fobias que as pessoas geralmente sofrem incluem: altura, escuridão, cobras, insetos, lugares fe-chados, etc. Apesar da fobia poder ser um medo irracional para um observador, para pessoa afetada, desenvolvendo o pensamento de que o objeto ou situação vai realmente fazer mal, pode se considerar exposta e desenvolve uma sensação de extremo terror. Esse trabalho teve como objetivo cons-truir um jogo para abordagem das fobias onde os partici-pantes são convidados a avaliar o seu conhecimento sobre algumas fobias, seus nomes, significados e curiosidades as-sociadas. Antes de iniciar o jogo é realizada uma explicação sobre a diferença entre medo e fobia e as áreas do cérebro envolvida com o desenvolvimento dessas síndromes. Ao ini-ciar o jogo, em cada acerto o participante ganha o direito de avançar uma casa no labirinto. Ao todo são 15 casas, com questões de níveis variados para estimular a continuidade. O participante tem o direito de pular pelo menos 3 vezes e direito a 3 dicas. Em caso de erro o participante perde o direito de avançar. Caso acerte as questões da trilha vence o jogo e demonstra que conhece muito sobre as fobias. Caso esgote os recursos de dicas e pule as 3 vezes que são per-mitidas sem chegar ao final do jogo o participante perde o jogo. Em todas as situações são acrescentadas informações interessantes sobre as fobias. Com esse jogo pretende-se apresentar essa temática e enriquecer o participante com informações sobre as fobias e todo conhecimento científico sobre sua representação cerebral.

Palavras-chave: Fobia; Jogo; Medo; Cérebro; Síndrome.

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Resumos - Jovens Repórteres Científicos (Mostra de Vídeos)

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7º Encontro de Jovens Cientistas

90

JRC 01

VIOLÊNCIA EM JOGO

Autor(es): Bernardo Maia Coelho, Diego Oliveira, João Joviniano Carvalho, Rafael Povoas

Orientador(es): Ian Fraser

Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]: 99bagu-

[email protected]; [email protected]

Videogames geram violência? Considerando que 91% das crianças americanas e 82% dos brasileiros entre 13 e 59 anos jogam videogames, tanto em consoles, como em computadores ou até mesmo em smartphone, saber o que é verdade e mito sobre a relação entre violência e os games pode ser crucial para combater a violência, ou para acabar com os preconceitos. Essa pesquisa buscou responder qual alternativa é a correta. Para chegar aos

resultados obtidos tivemos que acessar diversos sites, ver diversos vídeos e ler vários artigos falando sobre esse

tema. Iniciamos as pesquisas acreditando que os videoga-mes não geravam violência, mas após algumas pesquisas,

as informações e os dados levantados mostravam uma realidade mais complexa. Os videogames sempre influen-ciam de alguma forma o jogador, mesmo que seja muito

pouco, porém na imensa maioria dos casos essa influência é benéfica para o usuário. Mas, existe uma pequena quan-tidade de pessoas que são influenciadas negativamente pelos videogames, entretanto isso só acontece quando há um mau uso do jogador – quando ele está jogando

excessivamente (o que se chama vicio), quando ele está jogando um jogo que é para uma faixa etária muito mais elevada que a dele, ou quando ele sofre de algum proble-

ma psicológico.

Palavras-chave: Videogames, violência, psicologia.

JRC 02

ATUE COMO UMA DAMAAutor(es): Julia Almeida

Orientador(es): Ana Cláudia Sokolonski

Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]

A mídia é uma ferramenta extremamente influente nos pensamentos da sociedade e, por isso mesmo, é necessário ter extrema atenção ao lidar com ela já que, muitas vezes, esses meios de disseminação de informações acabam mos-trando ideias parciais como verdades absolutas. A repre-sentação da mulher pelos meios midiáticos não acontece de forma muito diferente. Historicamente, houve uma forte distinção dos gêneros ao redor de todo o mundo. A mulher já recebeu o papel de dona de casa, frágil, dependente etc., mas, ainda hoje, ape-sar de todos os direitos já conquistados por estas (dentre eles o direito ao trabalho, ao voto, entre outros) a imagem da mulher que é passada para a sociedade pelos meios mi-diáticos ainda está recheada de estereótipos, preconceitos e visões parciais. O presente trabalho tem o objetivo de mostrar que essa imagem da mulher moldada pela mídia, apesar de já estar tão infiltrada no nosso subconsciente que, muitas vezes, nem percebemos um estereotipo extre-mamente forte passar, pode sim ser desconstruída, com um pouco de esforço, conscientização e visão crítica das ferra-mentas midiáticas. A partir de uma série de pesquisas (de campo e bibliográficas) e conversas com especialistas de várias áreas um vídeo pôde ser criado para representar o assunto tratado no projeto. É importante destacar que não há nada de errado em uma mulher ser representada como dona de casa, garçonete etc. Muito pelo contrário: a mulher é tudo isso e muito mais. Ela pode e deve ser quem quiser, e não ficar restrita a um padrão disseminado pela mídia.

Palavras-chave: Mulher, mídia, representação, estereótipo.

Livro de Programação e Resumos

91

JRC 04

SONHOS Autor(es): Beatriz Sobral, Leticia Souza, Luca

Laytynher, Vinicius Pereira

Orientador(es): Miriam Fraga

Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; mamute-

[email protected]; [email protected]

Todas os dias, chegamos em nossas casas cansados e após realizarmos as obrigações, nos deitamos para dormir. Ao fecharmos nossos olhos, dormimos e então sonhamos.

Isso se repete diariamente e boa parte das pessoas não se preocupa em saber como isto acontece, o que se passa em nossa cabeça quando estamos sonhando, quais as partes do cérebro que estão funcionando e que não estão, etc. Levando em fator principal o descaso em relação a este assunto, foi idealizado esta apresentação áudio visual

que poderá mostrar para as pessoas e expandir os seus conhecimentos sobre o sonho. Desenvolve-se um vídeo

de maneira descontraída, para que possa ser entendido e compreendido por diferentes faixas etárias de idade, aon-de explicamos as diferentes abordagens de acordo com etnias, religiões, etc. Levantamos pesquisas para termos

diferentes bases para trabalhar durante o trabalho e assim podermos ter um vasto conhecimento para repassar ao

público. Trabalhamos em cima de duas teorias trazidas por dois especialistas e estudiosos no assunto, Freud e Jung, ou seja, nos temos uma base científica e não iremos ficar apenas em especulações. É clara a possibilidade de nosso trabalho ser visto como algo sem utilidade, porém é clara também a falta de conhecimento da sociedade atual, que é causada pelo fato das pessoas não pararem mais para buscar informações pois sabe que se está na Internet

ficará lá. Então o propósito principal desta apresentação áudio visual seria de mostrar as pessoas de uma maneira descontraída o que acontece em nossas em nossas mentes

o quanto dormimos, e desmentir alguns mitos.

Palavras-chave: Psicologia, sonho, cérebro.

JRC 03

DESPERDÍCIO ZERO

Autor(es): Bernardo Couto, Luiza Palavizini, Rafael Gorges

Orientador(es): Juliana Abbehusen Freire de Carvalho

Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; julia-

[email protected] 

O desperdício de alimentos é uma ação muito comum e traz muitos problemas, tanto para o ser humano quanto para o ambiente e para os seres que nele habitam. Este não ocorre, apenas quando sobra comida em nossa casa e a jogamos fora, mas também durante todo o transporte, armazena-mento e venda. Para esse motivo, desenvolvemos um vídeo para a Feira das Ciências do colégio Anglo Brasileiro - 2016, com o objetivo de conscientizar as pessoas quanto às con-sequências do desperdício promovendo uma reflexão sobre o desperdício, e através desta criar uma mudança na atitude e consequentemente diminuir a quantidade de alimentos jo-gados fora em suas residências. Para começar nós tivemos que pesquisar sobre o assunto e criar um roteiro. Realiza-mos a filmagem na escola com uma câmera digital e, para isso, contamos com a ajuda do prof. Ian Fraser que logo em seguida também nos ajudou com a seleção de imagens e a edição do que foi filmado. O desperdício não é apenas causa de muitas pessoas passarem fome, mas também é o 3° maior emissor de dióxido de carbono (CO²) na atmosfera. No vídeo apresentamos o desperdício de uma forma que “choque” a pessoa, para que ela reflita sobre o assunto e tente modificar essa realidade afora.

Palavras-chave: Desperdício, consequências, fome, meio ambiente.

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7º Encontro de Jovens Cientistas

92

JRC 05

CORPONAUTAS 2 E A AVENTURA CONTRA O CÂNCER

Autor(es): Bernardo Oliveira, Felipe Ricciardi, João Pedro Selva, João Vitor Guimarães, Rodrigo

Andrade

Orientador(es): Ian Fraser

Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected];

[email protected]; [email protected]

O câncer é uma doença que há muito tempo vem matando várias pessoas pelo mundo. Pensando que o câncer é um tema muito atual e muito importante, resolvemos fazer um vídeo sobre o assunto, principalmente levando em conta o fato de há muitas formas da doença se manifestar: câncer de próstata, leucemia, câncer de mama, isso sem falar dos estágios. Fizemos um vídeo que mescla humor com con-teúdo, que busca trazer de forma simples ao telespectador como o câncer age dentro do corpo humano. Focamos no câncer de pulmão, o mais comum e o com o maior número de mortes em todo mundo – sua taxa de mortalidade é maior que as de câncer de mama, próstata e intestino jun-tos. Através de uma narrativa dinâmica e de fácil acesso, o vídeo explica aos espectadores noções básicas sobre a doença, como os sintomas (no caso do câncer de pulmão: dor no peito, tosse, fatiga e perda de apetite), tratamento (quimioterapia, radioterapia e operação) e informações bio-lógicas (como o que são os macrófagos, células do sistema imunológico, e a fagocitose, processo de digestão realizada geralmente pelas células imunológicas para destruir peque-nos seres ou substancias que podem oferecer perigo para o corpo). O vídeo tem como propósito elucidar questões importantes sobre a doença e, também, quebrar alguns preconceitos preestabelecidos sobre a vida com câncer.

Palavras-chave: Câncer, doença, tratamento.

JRC 06

SEXO NA ADOLESCÊNCIAAutor(es): Ana Carolina Amaral de Oliveira,

Júlia Carvalho Almeida Santos, Luana Pietrobon Pinheiro Gomes

Orientador(es): Pablo Cabalero

Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; luanapietrobon@hotmail.

com; [email protected]

O sexo na adolescência ainda gera muitas dúvidas, e não saber dos conceitos básicos causam consequências. Uma dessas dúvidas é o que a sociedade pensa acerca do sexo na adolescência, se existe uma idade certa para se iniciar a vida sexual, como uma conversa pobre em informações, as quais deveriam ser necessárias para um jovem obter co-nhecimento adequado sobre o assunto, podem interferir na vida do adolescente, quais os métodos contraceptivos mais comuns, entre outros questionamentos. De acordo com pesquisas de campo e de internet, em toda a sociedade bra-sileira existem meninas que não estão prontas para iniciar uma vida sexual, mas devido à falta de informação inicia essa nova etapa e as consequências aparecem, sendo elas as DST ou até mesmo a gravidez precoce e indesejada, que junto a ela provem sérios problemas psicológicos e físicos. Uma questão que não é perceptível para as pessoas são as influencias midiáticas constantes que os jovens e adoles-centes vem sofrendo por meio, por exemplo, de novelas, filmes, propagandas, sites da internet e muitos outros. Para a realização do projeto, optamos por escolher profissio-nais que possuem a qualificação de responder e opinar de acordo com as dúvidas frequentes descritas acima. Após todo o processo do trabalho, decidimos realizar um breve vídeo que ensine e ao mesmo tempo possa fazer alguma diferença no modo dos indivíduos pensarem sobre o tema, “quebrando” tabus e conscientizando-os.

Palavras-chave: Sexo na adolescência, consequências, DST.

Livro de Programação e Resumos

93

JRC 08

SUPERAÇÃO, UMA NOVA FORMA DE OLHAR

Autor(es): Clara San Galo, Lara Doria, Maria Amé-lia Barros, Maria Luiza Aragão

Orientador(es): Maurício Andrade, Ian Fraser

Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected];

[email protected]

Temos uma herança extremamente preconceituosa, tan-to que até hoje percebemos fragmentos desse legado na sociedade brasileira. Nossa população é formada por di-versos grupos com características particulares um desses são os portadores de deficiências físicas, os quais iremos abordar em nosso trabalho. Existe um processo psicológico muito grande quando se trata de perder um membro. Isso é, geralmente, esquecido pela população, o que faz com que sejam cidadãos excluídos e oprimidos. Essas pessoas especiais possuem uma grande dificuldade quando se tra-ta da inclusão social e sua acessibilidade. Diante das suas dificuldades, vimos que a área de políticas públicas (onde são gerenciadas todas as coisas públicas, do povo) não está sendo levado a sério, a partir do momento em que há cal-çadas esburacadas, ônibus sem rampa, locais sem espaços especificados para cadeirantes percebemos que esse grupo não está sendo visto pelo governo. Para isso foi escolhido o estudo sobre a importância da inclusão da política, da educação e do lazer no desenvolvimento sociocultural, fo-calizando-se algumas no desenvolvimento pessoal e social através de vídeos e entrevistas com atletas paraolímpicos, fisioterapeutas, políticos da área de políticas públicas, psi-quiatras, nutricionistas e portadores de deficiências físicas. Escolhemos o tema superação de pessoas com deficiências físicas, pois percebemos que esse é um tema não muito dis-cutido pela sociedade, além de envolver algo muito atual que são as Paralímpiadas. Concluimos que este é um as-sunto de extrema impotância, mostrando para a população esses cidadãos devem ser tratados da mesma forma que nós somos independente da sua característica fsica para assim, termos uma sociedade justa e igualitária.

Palavras-chave: Inclusão social, deficiência, superação.

JRC 07

MEDICINAS VIBRACIONAIS

Autor(es): Fernanda Santana Dourado, Marcela Cunha Velame, Victoria Rego Moura Teixeira

Orientador(es): Pablo Cabalero

Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; pablo@

colegioanglobrasileiro.com.br

Os hospitais convencionais têm vários defeitos: o tempo de espera para conseguir uma consulta, filas enormes e falta de interação entre os pacientes e os médicos. Estes problemas estão dificultando a vida de ambos os lados, o do doente e do curador. Temos como objetivo mostrar que tais pro-blemas podem ser resolvidos tendo a medicina vibracional como complemento para a medicina convencional. Como diz o nome da medicina complementar, propomos adicionar e não substituir. Produzimos um vídeo subjetivo, em que será mudo para representar a falta de interação entre o médico e o paciente. O vídeo se desenvolve na vida em especial de uma paciente que sofre de stress por conta da rotina puxa-da e ela resolve recorrer à medicina convencional, esta não surte o efeito esperado. Quando a própria médica que a trata começa a sofrer do próprio stress, ela recorre à medicina vi-bracional, ou seja, existem mais formas de se tratar a mesma doença. Com esse vídeo, possibilitaremos a diminuição da espera para se tratar e as filas dos hospitais, pois teremos mais formas de tratar e estas poderão ser ainda mais prática, com isso a preocupação do médico com o paciente será mais verdadeira, o paciente será visto como uma pessoa com um problema a procura de ajuda e não um objeto que deve ser estudado.

Palavras-chave: medicina, vibração, vídeo.

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7º Encontro de Jovens Cientistas

94

JRC 09

O CONFLITO MUNDIALAutor(es): André Carvalho Oliveira, Enrico Mar-ques, Milton Kiefer de Albuquerque, Viccenzo

Bonanza

Orientador(es): Maurício Andrade, Ian Fraser

Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected];

[email protected]; [email protected]; [email protected]

O projeto tem como objetivo conscientizar as pessoas para um possível confronto devastador, e que nossas ações é um dos principais motivos. Com base em pesquisas cien-tíficas, buscaremos criar uma imagem de um mundo onde faltam água, terras férteis e recursos naturais, causando um conflito mundial. Devemos pensar no futuro ainda que não estejamos lá para testemunhar. A partir da Segunda Guerra Mundial, conflito que matou mais de 50 milhões de pessoas, a tecnologia militar avan-çou muito; os drones – aeronaves militares não-tripuladas – já são realidade nos conflitos na região do Oriente Médio; a bomba atômica ainda é uma realidade, mesmo que tenham sido feitos acordos para reduzir a sua produção. Até o início do século XX o risco de uma guerra mundial estava nas mãos da União Soviética e dos Estados Unidos da América, cada qual com os seus aliados – socialistas ou capitalistas. A disputa entre essas duas potências durou até 1991, com a dissolução da União Soviética, se tornando hegemônico o capitalismo; a disputa até então era no cam-po ideológico. Muitos dos conflitos que se desenvolveram no século XXI são em regiões do mundo onde tem petróleo, além de dis-putas por matérias-primas. Este trabalho foi produzindo pensando um novo possível conflito mundial por recursos naturais.

Palavras-chave: Conflito; militarismo; relações interna-cionais

JRC 10

CORRUPÇÃO: COMO VOCÊ INFLUENCIA?

Autor(es): Amanda Oliveira de Aragão, Gabriel Vianna Pereira de Aragão, Roberta Boaventura Andrade, Yasmim

Andrade Lima Leal

Orientador(es): Ana Paula de Camargo

Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA

E-mails: amanda.oaragã[email protected]; gvpa-ragã[email protected]; [email protected]; [email protected]; anapaula@cole-

gioanglobrasileiro.com.br

A corrupção é um dos grandes problemas que circundam o nosso país. Não é por menos que este é um dos assuntos de maior repercussão em todo o Brasil. No entanto, ao dizer isso, é importante ressaltar que não estamos nos referindo somente à corrupção presente na política, mas sim como ela se manifesta em todo o nosso ambiente social, incluindo cotidiano da sociedade. Objetivando mostrar como certas atitudes que praticamos no nosso dia-a-dia (como furar afila, estacionar em vaga para idosos) são atitudes corrup-tas e que estas, por sua vez, influenciam para que outras atitudes corruptas aconteçam. Assim, produzimos um vídeo cujo foco era evidenciar que pequenos atos como furar fila, utilizar vaga de idoso, estacionar o carro em local proibi-do, influenciam na sociedade como um todo e que estes, muitas vezes tidos como insignificantes, são tão relevantes quanto atos de desvio de verba, suborno, recebimento de propina, sonegação de impostos, pirataria, dentre outros, e por isso também podem trazer consequências negativas para sociedade. Este projeto possibilitará que a população identifique como tais condutas, muitas vezes levadas ao “jeitinho brasileiro”, são praticadas de forma despercebida por cada um de nós e para que possamos mudar esta tão criticada corrupção na política, devemos primeiramente eliminá-la de nossa sociedade como um todo.

Palavras-chave: Sociedade, “Jeitinho Brasileiro”, Atos de corrupção

Livro de Programação e Resumos

95

JRC 12

OS ESCORPIÕES NO AMBIENTE URBANO

Autor(es): Bruno dos Santos Rosa, Vitor Santos Figueirêdo

Orientador(es): Micheli Ferreira Fonsêca, Rosemeire Machado da Silva

Instituição: Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Programa Institucional de

Bolsas de Iniciação à Docência, UFBA, Salvador, BA.

E-mails: [email protected], [email protected], [email protected], rosemsbio@yahoo.

com.br

O escorpião é um artrópode quelicerado, pertencente ao filo Arthropoda. Esses organismos são animais carnívoros que se alimentam principalmente de insetos como grilos e baratas. Apresentam hábitos noturnos, se escondem du-rante o dia embaixo de pedras, troncos, entulhos, telhas ou tijolos. Muitas espécies vivem em áreas urbanas onde encontram abrigo dentro e próximo de casas, além de ali-mentação farta. Os escorpiões podem sobreviver vários meses sem comida e sem água, o que torna seu combate muito difícil. A alteração do ambiente natural causada pelo desmatamento e pela ocupação do homem compromete a biologia e a ecologia desse animal, modificando a cadeia alimentar, afetando também seus locais de abrigo natural. Nesse contexto, com a falta de alimentos e abrigo, esses animais passam a procurar comida e proteção nas residên-cias. Os escorpiões procuram alimentos durante a noite, podendo entrar nas residências através de tubulações, pela fiação, encanamentos de esgotos, além das frestas das paredes, portas e janelas. Os fatores que contribuem para o aumento populacional dos escorpiões são: falta de predadores naturais, alimento farto e abrigo. Esses fatores são consequências do desmatamento e da urbanização. O presente trabalho foi motivado pelas atividades desenvol-vidas em parceria com Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID/Biologia/UFBA, coordenado pela professora Claudia Luizon Dias Leme. Direção: Micheli Ferreira Fonseca & Rosemeire Machado. Produção: Bruno Rosa & Vitor Figueirêdo. Edição: Bruno Rosa, Vitor Figuei-rêdo & Micheli Ferreira Fonsêca. Caracterização do equipa-mento utilizado: máquina digital, celular e notebook.

Palavras-chave: Escorpiões, alimento, abrigo.

JRC 11

ZIKA VÍRUSAutor(es): Ana Paula Doto, Júlia Magalhães, Maria

Regina Bulos, Rebeca Brito

Orientador(es): Juliana Abbehusen Freire de Carvalho

Instituição: Colégio Anglo-Brasileiro, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; juliana@colegioanglo-

brasileiro.com

O ZIKA VÍRUS está virando uma endemia. Nesse sentido, o nosso projeto consiste em conscientizar as pessoas a respei-to desse problema e, assim, combater os focos do mosquito Aedes Aegypti, transmissor do ZIKA VÍRUS, da febre Chikun-gunya e da dengue. Para isso, fizemos um vídeo, entrevis-tando algumas pessoas especialistas no assunto. Nesse sen-tido, pensamos: Como um mosquito tão pequeno pode matar e deixar pessoas em estado grave? Zika vírus é uma infecção causada pelo vírus ZIKV, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo transmissor da dengue e da febre Chikun-gunya. Para conscientizar a comunidade, fizemos um vídeo, entrevistando algumas pessoas especialistas no assunto. É importante evitar que os focos do mosquito nasçam, pois, hoje em dia, não existe tratamento especifico para a doen-ça, apenas a prevenção. Construímos o roteiro, filmamos e com a ajuda do professor Ian Fraser realizamos a edição do vídeo. O nosso grupo concluiu que a escolha do tema foi adequada, pois, considerando a situação de risco em que se encontram as populações de diferentes lugares, essa cam-panha contra a Zika pode ser muito produtiva. Além disso, nós aprendemos muito mais sobre a doença, curiosidades e como se prevenir dela.

Palavras-chave: Endemia, doença,combate e prevenção.

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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JRC 13

PEGA VISÃO! CUIDADO COM O ESCORPIÃO!

Autor(es): Raissa da Conceição Santos

Orientador(es): Micheli Ferreira Fonsêca, Rosemei-re Machado da Silva

Instituição: Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Institucional de Bolsas de

Iniciação à Docência, UFBA, Salvador, BA.

E-mails: [email protected], [email protected]

Todos os escorpiões possuem veneno e a capacidade de injetar este veneno. Esse veneno é injetado nos outros se-res vivos através de um ferrão localizado na extremidade do telson. A diferença entre as espécies perigosas e não perigosas está na ação do veneno no ser humano. Algumas espécies de escorpiões podem causar danos à saúde do homem, sendo consideradas de importância médica. Os es-corpiões não atacam o homem intencionalmente, o aciden-te com esse animal, Escorpionismo, geralmente ocorre no momento em que o indivíduo encosta a mão, o pé ou outra parte do corpo no animal. O Escorpionismo pode até levar o ser humano a óbito. Quais as medidas devem ser tomadas de imediato quando ocorre um acidente? O que não fazer em caso de picada por escorpião? Não colocar nada sobre o local, como: alho, cebola, café, plantas e outras coisas que podem causar infecção no ferimento; não amarrar ou fazer torniquete; não cortar ou local da picada; não tomar bebida alcoólica, querosene ou qualquer preparado, pois não com-batem a ação do veneno e podem agravar o quadro clinico do acidentado. O que fazer quando alguém é picado por um escorpião? Limpar bem o local da picada tirando toda a sujeira que estiver sobre o local, lavar a ferida com água e sabão, evitar qualquer agitação, elevar o membro afetado e levar a pessoa ao hospital mais próximo, para verificar se há necessidade de tomar o soro antiescorpiônico, prin-cipalmente crianças e idosos que possuem maior número de óbitos. O presente trabalho foi motivado pelas ativida-des desenvolvidas em parceria com Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID/Biologia/UFBA, coordenado pela professora Claudia Luizon Dias Leme. Di-reção: Micheli Ferreira Fonsêca & Rosemeire Machado. Pro-dução: Raissa Conceição. Edição: Raissa Conceição & Micheli Ferreira Fonsêca. Caracterização do equipamento utilizado: máquina digital, celular e notebook.

Palavras-chave: Escorpionismo, veneno, ser humano.

JRC 14

QUE VENENO É ESSE?Autor(es): Cristiano Oliveira Sales Filho, Hugo

Rodrigues dos Santos, Mariane Rodrigues Amân-cio, Sanderson Leite Bruno, Yan Vitor S. da Exal-

tação

Orientador(es): Micheli Ferreira Fonsêca, Rosemeire Machado da Silva

Instituição: Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Programa Institucional de Bol-

sas de Iniciação à Docência, UFBA, Salvador, BA.

E-mails: [email protected]; [email protected]; maryyane_560@

hotmail.com; [email protected]; [email protected]; [email protected];

[email protected]

Os escorpiões apresentam o corpo formado pelo tronco (prosoma e mesosoma) e pela cauda (metasoma). A cau-da é formada por cinco segmentos e no final da mesma situa-se o telso, composto de vesícula e ferrão (aguilhão). A vesícula contém duas glândulas de veneno. Estas glân-dulas produzem o veneno que é inoculado pelo ferrão. Os acidentes escorpiônicos, Escorpionismo, são importantes em virtude da grande frequência com que ocorrem e da sua potencial gravidade, principalmente em crianças e ido-sos. A maior incidência de óbitos relacionados à acidentes escorpiônicos refere-se aos casos envolvendo crianças e idosos. No caso das crianças, o veneno age circulando mais rápido pelo corpo, porque a massa corpórea é menor em relação a um adulto, enquanto que nos idosos o perigo é por serem mais vulneráveis devido o sistema imunológico ser mais fraco. O que acontece quando alguém é picado por um escorpião? A pessoa sente dores no local da picada, aumento dos batimentos cardíacos e da pressão arterial, sensação de formigamento e choque pelo corpo, sudore-se, agitação seguida de sonolência, fala arrastada, náuseas e vômitos. Os óbitos têm relação com complicações como edema pulmonar. Portanto em caso de acidente com es-corpiões procure o hospital mais próximo para tomar o soro antiescorpiônico. O presente trabalho foi motivado pelas atividades desenvolvidas em parceria com Progra-ma Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID/Biologia/UFBA, coordenado pela professora Claudia Luizon Dias Leme. Direção: Micheli Ferreira Fonsêca & Rosemeire Machado. Produção: Cristiano Sales Filho, Hugo Rodrigues, Mariane Amâncio, Sanderson Leite Bruno. Edição: Cristiano Sales Filho, Hugo Rodrigues, Mariane Amâncio, Sanderson Leite Bruno & Micheli Ferreira Fonsêca. Caracterização do equipamento utilizado: máquina digital, celular e notebook.

Palavras-chave: Escorpionismo, crianças, idosos

Livro de Programação e Resumos

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JRC 16

MARIA DE TODAS NÓSAutor(es): Renata Carla Macedo de Sales, Cassia-ne Silva Alcântara Santos, Dieverson Saturnino

Rodrigues

Orientador(es): Rosemeire Machado da Silva; Milena Pereira de Oliveira São Leão

Instituição: Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Salvador, BA, Universidade

Federal da Bahia, Salvador, BA

E-mails: [email protected], [email protected], [email protected], [email protected], dieversonrodrigues@

gmail.com

A Lei Maria da Penha criada a cerca de 10 anos, foi um marco no combate à violência contra a mulher. Pautada em compromissos assumidos pelo Brasil, no âmbito interna-cional, e na crescente violência sofrida pelas mulheres em razão da sua condição de gênero, a lei visa a aplicação de sanções e penalidades às diversas formas de discriminação e violência contra a mulher. A histórica desigualdade de gê-nero que reporta às mulheres um espaço de inferioridade, associada ao machismo e ao patriarcalismo ainda vigentes na sociedade brasileira, são fatores que contribuem de for-ma preponderante para a crueldade que fomentam a farta gama de violências sofridas pelas mulheres, em pleno sécu-lo XXI. À priori, a situação apresentada, pode ser considera-da extremamente contra majoritária, já que na atualidade, as mulheres são maioria no extrato populacional nacional, segundo as recentes contagens realizadas pelo IBGE. Para a perfeita eficácia da legislação protetiva, é imperiosa a junção de diversos fatores, pois sabe-se que apenas a cria-ção de leis, não garantem por si só, a efetiva proteção a bens jurídicos que visasse proteger. Nesse sentido, além da lei, é necessário a criação de políticas públicas de cons-cientização da sociedade, para a compreensão dos fatores e consequências que fomentam o abusivo aparato de vio-lências vividas pelas mulheres em razão apenas de serem mulheres, ou seja, é uma questão de gênero. Mesmo após a criação da Lei Maria da Penha, há mais de 10 anos, bem como o aperfeiçoamento de políticas estatais protetivas, é perceptível a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira. Diversos fatores podem ser elencados para essa persistência, e um dos principais deles, é a cultu-ra vigente na sociedade, que põe a mulher em uma posição de inferioridade.

Palavras-chave: Violência, desigualdade de gênero, mulher

JRC 15

MICROCEFALIA E O ZIKA VÍRUS

Autor(es): Viviane Aragão Souza, Levi Wesley Fer-reira de Jesus, Iasmin Helena Conceição da Silva, Ana

Letícia Melo de Menezes, Wildson Santana Cruz

Orientador(es): Ana Ruth Rodrigues de Jesus, Rose-meire Machado da Silva

Instituição: Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (CEACPMP), Salvador, BA; Universidade

Federal da Bahia, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; wildson-

[email protected]

A microcefalia é uma malformação congênita, em que o cére-bro não se desenvolve de maneira adequada. Neste caso, os bebês nascem com perímetro cefálico (PC) menor que o nor-mal, no qual habitualmente é superior a 32 cm. A causa da microcefalia pode estar relacionada uma série de fatores de diferentes origens, dentre eles: substâncias químicas, radia-ção e agentes biológicos (infecciosos). Estudos recentes con-firmaram a relação entre a microcefalia com os casos de ges-tantes infectadas pelo Zika vírus. O vírus passa pela placenta atacando o tecido cerebral do feto, desacelerando o desen-volvimento dos neurônios e de outras células. A criança que tem microcefalia pode ter o acometimento cerebral ou pode ter outras malformações do sistema nervoso central, levan-do a graus variáveis de sequelas. O tipo e o nível de gravi-dade da sequela variam caso a caso. A microcefalia é, pro-vavelmente, o mais grave problema decorrente da infecção pelo Zika vírus, mas já estão ocorrendo outras complicações em decorrência do vírus nos bebês, como problemas ocula-res, auditivos, microcalcificações no cérebro e malformações osteomusculares, que vão provocar repercussões no desen-volvimento neuropsicomotor dessas crianças. Tratamentos realizados desde os primeiros anos melhoram o desenvolvi-mento e a qualidade de vida das crianças acometidas. Com o aumento dos casos de microcefalia no Brasil, o Ministério da Saúde desenvolveu um Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia no Brasil. Mas vale ressalta do papel de cada ci-dadão no combate ao mosquito Aedes aegypti, agente trans-missor do Zika vírus, através da eliminação dos focos das larvas do vetor, tendo cuidado para não deixar água parada em garrafas em pneus, vasos de planta, embalagens, reci-pientes plásticos, dentre outros. Direção: Ana Ruth Rodrigues de Jesus & Rosemeire Machado. Produção: Viviane Aragão Souza, Levi Wesley Ferreira de Jesus Iasmin Helena Concei-ção da Silva, Ana Letícia Melo de Menezes, Wildson Santana Cruz. Edição: Viviane Aragão Souza, Levi Wesley Ferreira de Jesus Iasmin Helena Conceição da Silva, Ana Letícia Melo de Menezes, Wildson Santana Cruz & Ana Ruth Rodrigues de Jesus. Caracterização do equipamento utilizado: máquina digital, celular e notebook.

Palavras-chave: Gestantes, bebês, tecido cerebral.

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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JRC 17

BOLA NO PÉ, CADERNO NA MÃO

Autor(es): Antonio Marcos, Railander Cruz, David San-ches, Darlan Costa, Jackson Soares, Alexandre Conceição,

Leonardo Lima, Joelson Reis, Juliano Castro e Maycon Douglas Sapucaia

Orientador(es): Felipe Barbosa Dias, Milena Santos Soeiro, Rejâne M. Lira-da-Silva

Instituição:Escola Estadual de 1º Grau de São Fran-cisco do Paraguaçu, São Francisco do Paraguaçu,

Cachoeira, BA. ACCS A82 – Atividade Curricular em Comunidade Programa Social de Educação, Vocação e Divulgação Científica na Bahia, UFBA, Salvador, BA.

E-mails: [email protected]

O vídeo aborda o sonho de muitos meninos de até 15 anos em se tornarem jogadores de futebol. As crianças de São Francisco do Paraguaçu contam com a escolinha “Bola no pé, caderno na mão”, fundada por Jurailton dos Santos. Através do depoimento dos alunos e do presidente da es-colinha, o vídeo percorre os caminhos e as dificuldades en-contradas para a manutenção da atividade na pequena vila quilombola no Recôncavo da Bahia. O objetivo do projeto desenvolvido foi mostrar um pouco da realidade das crian-ças que apesar da falta de infraestrutura e equipamentos adequados, contam com o incentivo de um profissional que acredita na importância da educação e do esporte no seu desenvolvimento pessoal. Além disso, ainda preservam a liberdade das crianças que vivem ao ar livre e ocupam as praças e campos do lugar onde moram. A interação entre os alunos e o responsável pela escolinha se constitui por meio de perguntas onde ficam claros os principais empeci-lhos encontrados, objetivos alcançados e sonhos que ain-da existem com a realização das aulas de futebol. O vídeo foi desenvolvido em setembro de 2016, tem duração de 5 minutos e foi filmado utilizando uma câmera filmadora Samsung e celular Samsung J2.

Palavras-chave: Futebol, Educomunicação, Vídeo.

JRC 18

PARÓDIA TACA TACA

Autor(es): Alan Carvalho de Jesus, Ana Beatriz do Sacramento, Genildes Pereira dos Santos, João Carlos de Oliveira Correia, Josenildes

Pereira dos Santos, Maria Eduarda Sanches Oli-veira, Natalia do Carmo Pereira, Thayssa Santos

Sanches

Orientador(es): Caio Vinicius de Jesus Ferreira dos Santos, Leonardo Marques de Santana, Rejâne

Maria Lira-da-Silva

Instituição: Escola Estadual de 1º Grau de São Francisco do Paraguaçu, São Francisco do Paraguaçu, Cachoeira, BA. ACCS A82 – Atividade Curricular em

Comunidade Programa Social de Educação, Vocação e Divulgação Científica na Bahia, UFBA, Salvador, BA.

E-mails: [email protected]

Este vídeo é uma produção audiovisual realizada por estu-dantes do ensino fundamental 1 e 2, da Escola Estadual de 1º Grau São Francisco do Paraguaçu, que pretende tratar os problemas sociais de sua própria localidade, por meio de uma paródia baseada numa música popular. No vídeo os estudantes expõem o seu olhar acerca dos problemas enfrentados no dia-a-dia da comunidade, por exemplo, a condição do lixo urbano, dos problemas de infraestrutura da escola e das ruas, bem como a importância da forma-ção de profissionais capazes para o mercado de trabalho. Além disso, a atividade foi realizada tendo por subsidio o diálogo sobre a importância do bem-estar dos alunos em ambiente escolar. Assim empoderando os estudantes como cidadãos participativos na construção do espaço escolar e da sociedade.

Palavras-chave: Paródia, São Francisco do Paraguaçu, Educação básica.

Livro de Programação e Resumos

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SOMOS PÁSSAROS NA GAIOLA

Autor(es): Antônio Carlos Pereira dos Santos, Eric Cauã dos Santos Nascimento, Gabriel Machado

dos Santos, Guilherme Santo Costa, João Antônio Sanches da Silva, Pedro Costa da Conceição

Orientador(es): Alvanice Santos Fernandes, Micheli Ferreira Fonsêca, Rejâne M. Lira-da-Silva

Instituição: Escola Estadual de 1º Grau de São Francisco do Paraguaçu, São Francisco do Paraguaçu, Cachoeira, BA. ACCS A82 – Atividade Curricular em

Comunidade Programa Social de Educação, Vocação e Divulgação Científica na Bahia, UFBA, Salvador, BA.

E-mails: [email protected]

O vídeo conta a história de um menino chamado Paulinho que mora em uma pequena comunidade as margens do Rio Paraguaçu. Um dia seu pai Tonho resolveu lhe ensinar uma prática existente na família há várias gerações, passada de pai para filho, que consiste em capturar passarinhos uti-lizando alçapão. Na floresta eles armaram a armadilha e pacientemente esperaram o pássaro cair no alçapão, um costume que é ensinado de pai para filho, voltaram para casa felizes com sensação de dever cumprido. Mas ao ob-servar o pássaro preso na gaiola, voando de um lado para o outro, Paulinho começou a se perguntar em como o animal poderia estar se sentindo preso, sem a sua liberdade para voar, solitário, e se for uma fêmea pode ter deixado seus filhotes órfãos e sem comida. E agora? O que deve fazer com tantas dúvidas? De repente seu amigo Carlinhos che-gou chamando para visitarem uma exposição de bichos do pessoal da UFBA, que estava acontecendo na praça da co-munidade, onde conheceram um biólogo e um veterinário que conversaram com os meninos sobre a importância dos pássaros na natureza, principalmente em espalhar semen-tes, além de falar do quanto que as gaiolas são prejudiciais para a saúde do animal, podendo levar a um estresse e con-sequentemente a morte. Em casa Paulinho conversou com seu pai sobre tudo que aprendeu e o convenceu a soltar o pássaro, plantar árvores com flores e frutos no quintal, per-mitindo que os pássaros visitem sua casa e cantem livres como devem ser na natureza.

Palavras-chave: Pássaro, gaiola e natureza.

JRC 19

POLUIÇÃO NO RIO CATUAutor(es): Érica Alves, Wanessa Ferreira, Mariele

Pereira da Invenção, Rauanã Ferreira, Cleiton Ferreira, Maria Luiza Sacramento, Natiele Vitória

Batista Pereira

Orientador(es): Graciele Oliveira Nunes, Giann Lucca Passos de Queiroz, Karoline de Menezes Rebello, Rejâne

M. Lira-da-Silva

Instituição: Escola Estadual de Primeiro Grau de São Francisco de Paraguaçu, São Francisco de Paraguaçu, São Francisco de Paraguaçu, BA; UFBA- Universidade Federal da Bahia, ACCS A82 – Atividade Curricular em Comunidade Programa Social de Educação, Vocação e Divulgação Científica na Bahia, UFBA, Salvador, BA.

E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected];re-

[email protected]

O rio Catu é uma das principais fontes de renda da popu-lação de São Francisco do Paraguaçu, no entanto tem sido habitual a poluição pela própria população local, que despe-ja o lixo no rio, sem a real consciência de que é necessário preservá-lo. A construção do presente vídeo, por crianças de 6 a 13 anos desta comunidade, foi um processo ativo de formação do conhecimento no qual foi apresentado de maneira lúdica e teatral uma edição do Jornal Natural, onde eles foram os protagonistas das cenas, relatando um pouco da problemática da poluição do rio Catu, tema escolhido por eles, devido a crescente poluição deste rio. O lixo descarta-do no rio é composto de resíduos sólidos como restos de animais mortos, lixos domésticos, dejetos humanos e ani-mais, móveis e despejo de esgoto. Este problema precisa ser combatido para que seja preservada a saúde dos moradores e dos seres vivos que dependem da qualidade da água do rio e vegetação ciliar para sobreviver. Este vídeo foi pro-duzido durante uma oficina de Educomunicação, promovida pela Sala Verde da UFBA, tem como intuito alertar para a importância da preservação do rio, que consiste em uma das fontes de renda para a população local por meio da marisca-gem e pescaria. O material foi editado por Rodrigo Sanches. Equipamentos utilizados: Celular Sony, Notebook Dell.

Palavras-chave: Rio, Poluição, Preservação

Financiamento: ACCS A82, PROEXT/UFBAACCS A82 - Programa Social de Educação, Vocação e Divul-gação Científica na Bahia, Instituto de Biologia, Universidade Federal da BahiaCoordenação: Profª. Dra. Rejâne Maria Lira da SilvaProdução: Mirella Medeiros Carvalho (Estudante de Biolo-gia/ UFBA) Rodrigo Alves Menezes Sanches (Bacharel em Saúde; Estu-dante de Odontologia/UFBA.

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7º Encontro de Jovens Cientistas

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O CAMELO E SUAS CAPACIDADESAutor(es): Ana Elisângela Amor Divino Santos e Santos, Anderson do Nascimento Felix Leite, José Victor Bispo

Cerqueira, Kelvin Carvalho das Neves dos Santos

Orientador(es): Felipe Barbosa Dias

Instituição:Colégio Estadual Professor Edson de Sousa Carneiro, Salvador, BA, Programa Institucional

de Bolsas de Iniciação à Docência, UFBA, Salvador, BA

E-mails: [email protected]; [email protected]; victorcerqueira1999@gmail.

com; [email protected];[email protected]

Você sabia que os camelos podem ficar longos períodos sem beber água? E sua alta capacidade de resistência? Pois bem, o camelo é um mamífero herbívoro que vive prin-cipalmente em desertos devido sua capacidade de resis-tência. Os camelos foram domesticados há cerca de 4.500 anos, sendo usado principalmente para carregar cargas e pessoas, se alimentando principalmente de plantas rastei-ras e folhas de árvores e arbustos. Podendo se adaptar bem a vários climas e a diversos tipos de vegetação, essa espé-cie pode ficar de 1 ou 2 meses sem comida e 2 a 3 semanas sem beber água, o que ocorre graças a gordura e ao tecido muscular abundantes armazenado em suas corcovas. Sua pelagem permite que ele absorva menos radiações solares, evitando o aumento da sua temperatura corporal que o aju-da a não suar, uma vez que é preciso racionar a quantidade de água no seu corpo. Em homenagem ao Ano Internacional dos Camelídeos, o vídeo “O Camelo e suas capacidades” se encontra no formato de documentário e foi desenvolvido no intuito de dialogar com os espectadores um pouco sobre os camelos, enfatizando seus aspectos biológicos, históri-cos e econômicos. O vídeo foi gravado utilizando os se-guintes equipamentos: câmera do celular MotoG e câmera digital da marca Samsung

Palavras-chave: Camelídeos, Documentário, Entendi-mento Global

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