listas manobras n1

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Manobras técnica Respostas mais frequentes Prováveis erros que invalidam a resposta Indique a Facies - Observar o paciente* que está sendo apresentado. Mixedematosa Mongoloide Pseudobulbar Étílica Esclerodêrmica - Cushing Hipotireoidismo Hipertireoidismo Miastênica de Hutchinson Acromegálica Paralisia facial periférica Citação a fácie errada Citação de várias fácies diferentes Indique a lesão: Observar o paciente* que está sendo apresentado. Abscesso Pápulas Fissuras Escamas Escaras Tubérculos Goma Queratose Vegetações Liquenificação Víbices Equimose Mancha hiperêmica eritematosa - Ulcera Quemose Vesículas Crostas Placas Mancha hipercrômica Mancha hipocrômica Bolha Pustulas Cicatriz Púrpura Telangiectasia Hematoma Nódulo Tumor Citação da lesão errada Avalie a elasticidade da pele (capacidade de se estender quando tracionada) Pinçar apenas a pele sem abarcar o tecido adiposo Conservada Diminuida Não pinçar a pele Pinçar a pele junto com a gordura Avalie o turgor da pele (capacidade de resistir a deformação) Pinçar a pele junto ao tecido adiposo Conservado e homogêneo Escasso Ausente Não pinçar a pele Pinçar a pele sem a gordura Avalie a hidratação da pele Observar presença de lágrimas Observar brilho de mucosas conjuntivais Observar brilho de mucosas orais Observar salivação Pinçar a pele junto com o tecido adiposo apenas nos locais da fronte, tórax e abdomen (semelhante ao turgor) Hidratado Desidratado Sinal da prega positivo Não pedir para o paciente abrir a boca e tirar a lingua Não realizar a observação da conjuntiva palpebral Pinçar em locais diferentes da fronte, tórax e abdome Realize a avaliação do olfato (par craniano I) Explicar ao paciente o que vai ser realizado Solicitar que o paciente feche os olhos Obstruir uma Hiperosmia Euosmia Hiposmia Anosmia Cacosmia Parosmia Esquecer de pedir ao paciente de fechar os olhos. Esquecer de tampar uma narina. Uso de substâncias tóxicas ou corrosivas,

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Page 1: listas manobras n1

Manobras técnica Respostas mais frequentes Prováveis erros que invalidam a resposta

Indique a Facies - Observar o paciente* que está sendo apresentado.

MixedematosaMongoloidePseudobulbarÉtílicaEsclerodêrmica- CushingHipotireoidismoHipertireoidismoMiastênica de HutchinsonAcromegálicaParalisia facial periférica

Citação a fácie erradaCitação de várias fácies diferentes

Indique a lesão: Observar o paciente* que está sendo apresentado.

AbscessoPápulasFissurasEscamasEscarasTubérculosGomaQueratoseVegetaçõesLiquenificaçãoVíbicesEquimoseMancha hiperêmica eritematosa- UlceraQuemoseVesículasCrostasPlacasMancha hipercrômicaMancha hipocrômicaBolhaPustulasCicatrizPúrpuraTelangiectasiaHematomaNóduloTumor

Citação da lesão errada

Avalie a elasticidade da pele (capacidade de se estender quando tracionada)

Pinçar apenas a pele sem abarcar o tecido adiposo

ConservadaDiminuida

Não pinçar a pelePinçar a pele junto com a gordura

Avalie o turgor da pele (capacidade de resistir a deformação)

Pinçar a pele junto ao tecido adiposo

Conservado e homogêneoEscassoAusente

Não pinçar a pelePinçar a pele sem a gordura

Avalie a hidratação da pele Observar presença de lágrimasObservar brilho de mucosas conjuntivaisObservar brilho de mucosas oraisObservar salivaçãoPinçar a pele junto com o tecido adiposo apenas nos locais da fronte, tórax e abdomen (semelhante ao turgor)

HidratadoDesidratadoSinal da prega positivo

Não pedir para o paciente abrir a boca e tirar a linguaNão realizar a observação da conjuntiva palpebralPinçar em locais diferentes da fronte, tórax e abdome

Realize a avaliação do olfato (par craniano I)

Explicar ao paciente o que vai ser realizadoSolicitar que o paciente feche os olhosObstruir uma narinaAplicar um cheiro suave a uma distância maior a 20 cm frente ao nariz do paciente.Aproximar gradualmente o cheiro até 20 cmAproximar o cheiro a uma distância menor a 20 cm

HiperosmiaEuosmiaHiposmiaAnosmiaCacosmiaParosmia

Esquecer de pedir ao paciente de fechar os olhos.Esquecer de tampar uma narina.Uso de substâncias tóxicas ou corrosivas, como álcool, gasolina, querosene, perfumes fortes etc...

Avalie os linfonodos da cabeça e do pescoço

Palpar os grupos de linfonodos nos seus respectivos lugares (auriculares anteriores, auriculares posteriores, occipitaisCervicais posteriores, submentonianos,

Sem adenomegalia/ sem hipertrofiaCaso sejam hipertróficos será necessário indicar: a presença de dor, o tamanho, a consistência , aderência aos planos profundos e coalescência.

Se não palpar nos locais anatômico correspondente.

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submandibulares, cervicais profundosCervicais superficiais)

Avalie os linfonodos axilares e supratrocleares

Palpar os grupos de linfonodos nos seus respectivos lugares (Laterais, centrais, posteriores, anteriores, supraclaviculares, infraclaviculares e supratrocleares)

Sem adenomegalia/ sem hipertrofiaCaso sejam hipertróficos será necessário indicar: a presença de dor, o tamanho, a consistência , aderência aos planos profundos e coalescência.

Se não palpar nos locais anatômico correspondente.

Avalie os linfonodos inguinais Palpar os grupos de linfonodos nos seus respectivos lugares

Sem adenomegalia/ sem hipertrofiaCaso sejam hipertróficos será necessário indicar: a presença de dor, o tamanho, a consistência , aderência aos planos profundos e coalescência.

Se não palpar nos locais anatômico correspondente.

Avalie o reflexo fotomotor direto Uso da lanterna com luminosidade suficiente.Aplicar a luminosidade tangêncialmente ao olho do paciente para não causar desconforto com uma luz muito intensa. Aproximar o feixe da luz para a frente do olho, pouco a pouco até produzir a diminuição do diâmetro da pupila que está sendo iluminada.Afastar-se da frente do olho retirando o feixe de luz para produzir o aumento do diâmetro da pupila que está sendo iluminada.Repetir a manobra com o outro olho.

Pupilas eucóricasPupilas isocóricas Pupilas fotorreagentes.Pupilas discóricasPupilas anisocóricasPupilas não fotorreagentesPupilas mióticasPupilas midriáticas

Lanterna sem brilho, com pilhas apagadas.Aplicação no feixe de luz num angulo inapropriado para produção de miose e midriase.

Avalie o reflexo fotomotor consensual Uso da lanterna com luminosidade suficiente.Separar com um plano os campos visuais do paciente. Aplicar a luminosidade tangêncialmente ao olho do paciente para não causar desconforto com uma luz muito intensa. Aproximar o feixe da luz para a frente do olho, pouco a pouco até produzir a diminuição do diâmetro da pupila que está sendo iluminada (nesta manobra, o que o observador faz, é observar ao mesmo tempo a miose simultânea do outro olho)Afastar-se da frente do olho retirando o feixe de luz para produzir o aumento do diâmetro da pupila que está sendo iluminada (nesta manobra, o que o observador faz, é observar ao mesmo tempo a midríase simultânea do outro olho).

Reflexo consensual preservadoPupilas eucóricasPupilas isocóricas Pupilas fotorreagentes.Pupilas discóricasPupilas anisocóricasPupilas não fotorreagentesPupilas mióticasPupilas midriáticas

Lanterna sem brilho, com pilhas apagadas.Aplicação no feixe de luz num angulo inapropriado para produção de miose e midriase.

Avalie o reflexo de acomodação Solicitar ao paciente que observe um ponto fixo a uma distância de aproximadamente 30 cm.Aproximar o ponto até o nariz lentamente e equidistante de cada olho. (produzindo convergência e leve miose)Afastar novamente o ponto (Divergência e leve midriase).

Reflexo de acomodação conservadoConvergência alteradaDivergência alteradaNâo realiza mioseNão realiza midriase

Colocar o ponto a uma distância não equidistanteMovimentar o ponto a uma velocidade muito rápida.

Avalie a mobilidade do globo ocular(par craniano III, IV e VI)

Explicar para o paciente que deverá manter a

Mobilidade conservadaFunção motora do par III conservada

Não avaliar um grupo de músculo

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cabeça imóvel.Explicar para o paciente que deve olhar um ponto fixo a 30 cm de distância (caneta) sem mover a cabeça e nem o pescoço. Realizar um “H” ou círculo ou “X” frente ao rostro do paciente.

Função motora do par IV conservadaFunção motora do par VI conservadaParalisia do par III direito/esquerdoParalisia do par IV direito/esquerdoParalisia do par VI direito/esquerdo

Avalie a sensibilidade do par V Aplicar estimulo táctil (algodão), doloroso (agulha), térmico (agua fria ou morna) ou vibratório nas áreas oftálmicas, maxilares e mandibulares. Pedir para o paciente distinguir as diferentes percepções.

Sensibilidade do nervo trigêmio conservada.AnestesiaHipoestesiaParestesiaAlodínia

Não se deve aplicar os estímulos na região auricular e periauricular.

Avalie a motricidade do par V Aplicar uma abaixador de lingua entre o dentes e pedir para o paciente morder com força.Palpar simultâneamente os músculos massetericos e os músculos temporais.Ao retirar o abaixador de lingua pede-se para o paciente lateralizar a mandíbula para a direita e depois para a esquerda.

Força muscular dos músculos da mastigação conservada.ParalisiaParesiaFraquezaMovimentos involuntários

Avalie o reflexo corneal Na maioria dos casos o paciente encontra-se em coma porém deve-se explicar a manobra antes de proceder. Colocar uma gaze estéril numa córnea e observar a contração das palpebras. Trocar a gaze por outra estéril e triscar na outra córnea

Reflexo presenteReflexo ausente

Aplicar na esclera (a esclera não é a mesma córnea)Aplicar no ponto central da córnea (a gaze pode deixar feridas microscópicas perjudicando a visão)

Avalie a função gustativa do par VII Pedir que o paciente feche os olhos e que tampe ambas narinas para que não veja os sabores que vão ser aplicados.Aplicar os sabores aleatoriamente no terço anterior da lingua e pedir que indique qual o sabor percebido.

Percepção gustativa conservadaDistingue saboresDistingue sabores amargos (café)Distingue sabores doces (açucar)Distingue sabores salgados (sal de cozinha)Distingue sabores ácidos (“azedo” limão)Não distingue ...Não distingue... Etc...

Realize a avaliação da motricidade do par craniano VII

Explicar para o paciente de realizar a contração dos músculos da mímica (superiores e inferiores). Realizar os movimentos para que o paciente veja como se faz e se sinta com mais confiança.

Motricidade conservadaParalisia facial centralParalisia facial periférica

Abrir e fechar a boca não faz parte do VII par e sim do V par.

Realize a avaliação acústica do par craniano VIII

Sussurar palavras sequência de números, beliscar as unhas. Pedir para o paciente que repita a sequência numérica ou que indique qual é o lado que está ouvindo.

Audição aumentadaAudição conservadaAudição diminuidaAcuidade auditiva aumentadaAcuidade auditiva conservadaAcuidade auditiva diminuidaSurdezHipoacusiaHiperacusiaDeficiência auditiva

Realizar movimentos que delatam o lado que está sendo produzido o som.Produzir um estimulo inaudível.

Avalie a sensibilidade gustatória do par IX

Pedir para o paciente tirar a lingua para fora.Aplicar sabores (doce-açucar, salgado-sal, amargo-café, ácido-limão).No terço posterior da lingua

ConservadaDiminuidaAusenteAlterada

Colocar o sabor no terço anterior da lingua (isso já é VII par)

Prova de romberg (vestibular do par VIII)

Pedir para o paciente que fique em pé ou sentado.Solicitar que feche os olhos.Solicitar que incline apenas a cabeça, para frente, para

Alteração do equilibrio com olhos fechados.alteração do equilibrio com olhos abertos

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trás e para os lados.Observar se o paciente tende a cair.

Avalie os pares craniano IX e X Pedir para o paciente sentar e abrir a bocaIluminar com uma lanternaSolicitar que tire a lingua para fora para melhor observar a úvula. Pedir para o paciente pronunciar a palavra “A” bem forte. Encostar levemente na mucosa da faringe.

Sinal da cortinaDesvio da úvula para a direitaDesvio da úvula para a esquerdaÚvula imóvelÚvula centralizadaReflexo do vômito ausenteReflexo do vômito presente

Não usar uma lanterna.Ter as pilhas desgastadas.Muito cuidado ao realizar o reflexo do vômito. Este pode levar o paciente a vomitar. O paciente pode broncoaspirar se estiver em decúbito dorsal.

Realize a avaliação do par craniano XI Solicitar que o paciente realize uma rotação da coluna cervical para a direita, esquerda. E que realize a hiperextensão dessa coluna (inclinar para frente).Solicitar ao paciente de ficar sentado e elevar os hombros. Na manobra o médico pode realizar uma força contrária à do paciente para valorizar a força do paciente.Palpar os músculos avaliados para sentir o tônus

Movimentos musculares conservadosForça muscular (bilateral, esquerda, direita) diminuidaParalisia do par XIRigidez nucal

Realize a avaliação do par craniano XII Solicitar que o paciente tire a lingua para fora e que movimente a lingua para os lados.

Movimentos da lingua conservadoDesvio da lingua para a direitaDesvio da lingua para a esquerda

Realize o reflexo corneal Aplicar uma gaze estéril levemente e rapidamente sobre a córnea. Observar se os olhos fecham simultâneamente ao estímulo.

Reflexo ausenteReflexo presente

Tocar a esclera (ou seja que não é a córnea)

Realize a inspeção da conjuntiva palpebral superior

Usar um cotonete limpo sobre o lado epidermico da palpebra. Everter a palpebra sobre o cotonete. Observar o lado conjuntival da palpebra.

Mucosas rosas/pálidas; hidratadas/desidratadas; Descrever as lesões (ulcera, nódulo etc...)

Não conseguir everter a pálpebra.Causar lesão ao paciente.

Realize a avaliação da memória imediata.

Pedir para o paciente repetir uma sequência de números.

Memoria imediata conservadaMemoria imediata alterada

Realizar uma pergunta fora do contexto.

Realize a avaliação da orientação em tempo.

Perguntar para o paciente se ele sabe que dia que é hoje, se ele sabe se é de dia ou de noite, que horas que ele acha que são etc...

Orientado em tempo.Desorientado em tempo.

Realizar uma pergunta fora do contexto.

Realize a avaliação da orientação em espaço.

Perguntar para o paciente se ele sabe onde ele se encontra.

Orientado em espaço.Desorientado em espaço.

Realizar uma pergunta fora do contexto.

Realize a avaliação da orientação em pessoa.

Perguntar para o paciente se ele reconhece as pessoas que estão ao seu redor.

Orientado em pessoa.Desorientado em pessoa.

Realizar uma pergunta fora do contexto.

Realize a mensuração do ingurgitamento yugular

Colocar o paciente deitado e observar se tem ingurgitamento yugular; pedir para o paciente que fique sentado e observar novamente se há ingurgitamento yugular.

Ingurgitamento yugular presenteSem ingurgitamento yugular

Se o paciente estiver realizando força abdominal: isso invalida a manobra.

Realize a manobra de valsalva Pedir para o paciente levantar os braços.Pedir que realize uma inspiração forçada. Logo pedir que mantenha a respiração, segurando esse inspiração.Pedir que realize força como se estivesse defecando.

--- (esta manobra pode ser utilizada em vários sistemas)

Força realizada insuficiente

Oliver e cardarelliPalpação de tireoide de frente ao paciente

Posicionar-se frente ao paciente, na mesma

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altura. Localizar a cartilagem tireóide; localizar a cartilagem cricóide; localizar a glândula tireoide. Palpar a glandula com a face anterior dos dedos. Pedir para o paciente que degluta a saliva. Observar.

Palpação de tireoide por trás do paciente

Colocar-se atrás do paciente, em pé. Pedir para que o paciente fique sentado. Localizar a cartilagem tireóide; localizar a cartilagem cricóide; localizar a glândula tireoide.Com uma das mãos empurrar a traquea para o lado oposto com a finalidade de que a glândula seja movida em direção à outra mão do examinador. Inclinar a cabeça do paciente em direção ao lado da mão que está empurrando. Após terminar a palpação realizar a manobra novamente para o outro lado da tireoide.

Glandula palpável sem hipertrofia e sem lesões.Glândula hipertrófica com nódulos (descrever os nódulos – dor, calor, rubor,etc...)

Não colocar as mãos no local da tireoide.Não massagear suavemente.Não detectar nódulos e alterações do tamanho.

Weber Percutir o diapasão. Aplicar o pé do diapasão em um ponto sagital do crânio do paciente. Perguntar para o paciente se o som se escuta para um lado ou para outro.

Weber centralizadoWeber lateralizado para o lado direito.Weber lateralizado para o lado esquerdo.

Colocar o diapasão em um ponto que não seja uma saliente óssea sagital ao crânio.Segurar o diapasão pela U e não pelo pé.

Rinner Percutir o diapasão. Aplicar o pé do diapasão no processo mastóide, pedir para o paciente que indique o momento que deixar de ouvir o som. Colocar imediatamente a U frente ao meato auditivo externo.

Condução aérea< condução ósseaCondução aérea> condução óssea

Colocar o diapasão em um ponto que não seja o processo mastoide.Segurar o diapasão pela U e não pelo pé.

Localize um pulso carotídeo.Localize um pulso braquial.Localize um pulso radial.Realize a percussão pulmonar anteriorRealize a percussão pulmonar anteriorRealize a percussão pulmonar lateralRealize a ausculta pulmonarRealize a inspeção pulmonar estática

Realize a inspeção pulmonar dinâmicaRealize a palpação do frêmito toracovocal

Realize a manobra de RouaultRealize a palpação dos seios paranasais frontais.Realize a palpação dos seios paranasais etmoidais.Realize a palpação dos seios paranasais maxilares.

Realize a otoscopiaRinoscopiaReflexo do vômito

Daniel

Marcha

Page 6: listas manobras n1

Obs. Esta lista apenas é uma amostra não contendo a totalidade das perguntas, já que estas são revisadas e atualizadas multiplas vezes*o paciente pode ser substituido por uma imágem uma foto ou qualquer outro meio audiovisual disponível.