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LISTAGEM DE SIGLAS
Código Brasileiro de Ocupação – CBO
Conselho Técnico-Administrativo – CTA
Consolidação das Leis do Trabalho – CLT
Faculdade Evolução do Alto Oeste Potiguar – FACEP
Fundo de Financiamento ao Estudante de Ensino Superior – FIES
Instituição de Ensino Superior – IES
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP
Ministério da Educação – MEC
Núcleo de Apoio e Assistência Psicopedagógico – NAAP
Plano de Carreira Docente - PCD
Programa de Apoio ao Estudante – PROAES
Programa de Tutoria Acadêmica – PTA
Projeto Pedagógico de Curso - PPC
2
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
DADOS GERAIS DO CURSO 5
HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO 5
1. PERFIL INSTITUCIONAL 6
1.1 Breve Histórico da Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar 6
1.2 Inserção Regional e Dados Socioeconômicos da Região 6
1.3 Experiência na Área Educacional 12
1.4 Missão Institucional 13
1.5 Finalidades da FACEP 13
2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 14
2.1 Justificativa do Curso 13
2.2 Concepção do Curso de Psicologia 17
2.3 Objetivos do Curso de Psicologia 18
2.3.1 Objetivo Geral 19
2.3.2 Objetivos Específicos 19
2.4 Perfil do Psicólogo Formado pela FACEP 20
2.5 Competências e Habilidades Fundamentais à Formação Profissional 21
2.5 1 Eixos Estruturantes do Curso de Psicologia 22
2.5.2 Competências Básicas do Núcleo Comum 23
2.5.3 Habilidades Específicas do Formando em Psicologia 24
3 INTEGRALIZAÇÃO E CURRÍCULO PROPOSTO PARA O CURSO 26
4. MATRIZ CURRICULAR 28
4.1 A história e a cultura afro-brasileira e indígena nas atividades curriculares do curso
32
4.2 Políticas de Educação Ambiental 33
5. GESTÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA 34
5.1 Núcleo Docente Estruturante – NDE 34
5.2 Coordenação do Curso 36
5.3 Colegiado do Curso 39
5.4 Corpo Docente 40
5.5 Plano de Cargo e Carreira 41
6 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM NO CURSO DE PSICOLOGIA
46
6.1 Metodologia Docente no Curso de Psicologia FACEP 49
7 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO 51
8. RESPONSABILIDADE SOCIAL 53
9. POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES 55
9.1 Formas de acesso, programas de apoio pedagógico e financeiro 56
9.2 Atividades de Pesquisa e Extensão 57
9.3 Estímulos à permanência (programa de nivelamento) e Núcleo de Apoio e Assistência Psicopedagógico - NAAP
58
9.4 Acompanhamento dos egressos 59
10. ATIVIDADES ACADÊMICAS CURRICULARES COMPLEMENTARES 60
10.1 Modos de integração entre teoria e prática 61
10.2 Formas de interdisciplinaridade 61
11. TRABALHO DISCENTE EFETIVO - TDE 62
3
12. ESTÁGIO SUPERVISIONADO 63
13. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 65
14. INSTALAÇÕES FÍSICAS 66
14.1 Infraestrutura para Portadores de Necessidades Especiais 67
14.2 Biblioteca 68
14.2.1. Política de Atualização e Informatização 69
14.2.2 Plano de atualização e expansão das instalações físicas e do acervo
69
14.3 Ouvidoria 70
14.4 Infraestrutura de Laboratórios para o Curso de Psicologia 70
14.5 Laboratórios Especializados 72
15. NORMAS DE BIOSSEGURANÇA 74
16. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA 76
ANEXOS 142
ANEXO I 143
ANEXO II 146
ANEXO III 150
ANEXO IV 152
ANEXO V 161
ANEXO VI 165
ANEXO VII 169
4
APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico de Curso (PPC) ora apresentado contém as políticas
pedagógicas para o Curso de Graduação em Psicologia, da Faculdade Evolução
Alto Oeste Potiguar – FACEP. Neste projeto, consta um breve histórico da instituição
além de informações que abordam todas as dimensões que se fazem necessárias
para o desenvolvimento do Curso de Psicologia, tais como justificativa, estrutura
curricular, estrutura didático-pedagógica, integralização e currículo, matriz curricular,
equipe gestora do curso, bem como metodologia de avaliação. Com a estrutura
curricular seguem-se todas as disciplinas, a descrição da metodologia do projeto e
os procedimentos de avaliação, além de uma descrição das instalações físicas da
instituição.
O Projeto Pedagógico de Curso contempla o perfil do profissional psicólogo a
ser formado pelo Curso de Psicologia da FACEP definindo as características do
profissional que o curso pretende oferecer ao mercado de trabalho e mostra a
articulação entre o ensino com o compromisso profissional e a responsabilidade do
acadêmico e do psicólogo com a transformação social, na medida em que possibilita
a formação de profissionais éticos que se antecipam aos problemas da realidade e
que atendam às demandas do progresso científico, tecnológico, socioeconômico e
cultural. O projeto pedagógico também apresenta como a inserção do curso de
Psicologia pode estar atuando de modo interdisciplinar integrando a formação de um
profissional qualificado, a reflexão crítica acerca dos fenômenos sociais e da ética
profissional, a formação científica, o aperfeiçoamento contínuo da técnica
psicológica, o contexto socioeconômico e cultural, além da intersetorialidade entre
os campos da Educação, Saúde e Assistência Social.
Para a elaboração deste PPC, a Instituição contratou profissionais psicólogos
e docentes para compor o Núcleo Docente Estruturante (NDE), além de contar com
a contribuição coletiva dos futuros docentes do Curso de Psicologia. O Projeto
Pedagógico foi elaborado em consonância com as determinações legais fixadas em
normas e procedimentos pelo Ministério da Educação, Conselho Nacional de
Educação, nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Psicologia, nas
5
normas internas da FACEP e na legislação específica ditada pelos órgãos
competentes.
DADOS GERAIS DO CURSO
Curso: PSICOLOGIA-BACHARELADO
Modalidades de oferta: PRESENCIAL
Local de funcionamento: RUA JOSE PAULINO, 45 JOÃO XXIII. Pau dos Ferros -
RN. CEP: 59900-000
Forma de ingresso: Concurso Vestibular (dois ingressos anuais) Transferência e
Portadores de diploma de graduação.
Número de vagas: 100 anuais
Turnos de funcionamento: noturno
Regime escolar adotado: Seriado semestral
Número de turmas por semestre: 01 turma
Número de turmas por ano letivo: 02 turmas
Dimensão das turmas 50 alunos por turma
Duração: mínimo de 5 (cinco) anos e máximo de 7 (sete) anos
Carga horária: entre 4.040 horas/aulas
HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
Identificação da Mantenedora: FACULDADE EVOLUÇÃO ALTO OESTE
POTIGUAR- FACEP
Presidente: Genisa Lima de Souza Raulino
Endereço: Rua Jose Paulino, 45 Bairro: João XXIII - CEP: 59900-000 – Pau dos
Ferros/RN
Fone/Fax: 84-3351-3708
E-mail: [email protected]
Página da WEB: www. FACEP.com.br
6
1 PERFIL INSTITUCIONAL
1.1. Breve Histórico da Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar
No ano de 1996, a professora Genisa Lima de Souza Raulino, motivada pela
necessidade de uma escola que atendesse de modo satisfatório a população de Pau
dos Ferros e região, criou o Colégio e Curso Evolução que ao longo de seus 10 anos
de existência, cumpriu seu papel de levar uma educação de qualidade para o
município pauferrense. Motivada pela necessidade de ampliar o acesso dos
residentes do Alto Oeste Potiguar ao Ensino Superior, resolve junto com seus filhos:
Ângela Raquel de Sousa Raulino (administradora) e Allan Reynberg de Souza
Raulino (advogado), criar uma sociedade para implantação de uma faculdade que
traria desenvolvimento e novas perspectivas de trabalho para Pau dos Ferros e os
mais de trinta municípios de regiões circunvizinhas a qual dá suporte comercial.
Assim, a Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar (FACEP) foi idealizada em
2008 para cumprir o objetivo de promover o ensino universitário no município de Pau
dos Ferros no sertão do Rio Grande do Norte, com o intuito de promover
desenvolvimento para a região através da formação de profissionais de qualidade
que pudessem se inserir no mercado de trabalho loco regional. Através da Portaria
de Autorização de nº 366 de 14 de abril 2009 a FACEP foi credenciada para sediar o
curso de graduação em Administração. Em 2010, por meio da Portaria de
Autorização de nº 1.030, foi autorizado o funcionamento do Curso de Direito. Através
da Portaria de Autorização de nº 693 de 17 de dezembro 2013 foi autorizado o
Curso de Psicologia e o de Pedagogia, por meio da Portaria de Autorização de nº
362 de 02 de julho de 2014.
Nesse direcionamento, a FACEP consiste em uma entidade jurídica de direito
privado, com fins lucrativos, com sede e foro na cidade de Pau dos Ferros, Rio
Grande do Norte, e é dotada de autonomia administrativa e econômico-financeira,
organizada como Instituição Educacional, exercida na forma da legislação em vigor.
1.2. Inserção Regional e Dados Socioeconômicos da Região
A Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar (FACEP) localiza-se no município
de Pau dos Ferros que possui uma área de 276,7 Km2, na microrregião de Pau dos
7
Ferros e na mesorregião do Oeste Potiguar, no sertão norte rio-grandense. Distante
400 km a oeste de Natal, capital do estado, sua sede tem uma posição privilegiada
sob o ponto de vista geográfico, pois polariza 17 municípios circunvizinhos que
abrangem não somente o estado do Rio Grande do Norte, mas, também os que se
limitam com os estados da Paraíba e do Ceará.
Conforme pode ser observado na Figura 1 que mostra as mesorregiões em
que o Rio Grande do Norte é subdividido, pode ser visualizada Pau dos Ferros como
o ponto vermelho localizado no Alto Oeste Potiguar limitando-se ao norte com os
municípios de São Francisco do Oeste e Francisco Dantas; ao sul fazendo fronteira
com Rafael Fernandes e Marcelino Vieira; ao leste possuindo divisas com Serrinha
dos Pintos e Antônio Martins e ao oeste com Encanto e Ererê no Ceará.
Figura 1. Mapa do Rio Grande do Norte com destaque para Pau dos Ferros (ver ponto
vermelho)
A localização favorece, na área de abrangência, influência socioeconômica e
cultural na promoção do desenvolvimento com absorção e fixação de profissionais
integrados ao contexto loco regional. De acordo com o censo de 2010 (IBGE), Pau
8
dos Ferros possui uma população de 27.745 habitantes, estimada para 27.975 em
2011 e 28.197 em 2012, constituindo-se como 18ª cidade mais populosa do Rio
Grande do Norte, com uma população flutuante de aproximadamente 50 mil pessoas
por dia, sendo assim, a primeira cidade-pólo de sua microrregião, considerando sua
importância socioeconômica no estado do Rio Grande do Norte, especialmente no
que se refere ao comércio.
Dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira (INEP) e do Ministério da Educação (MEC) apontam que em Pau dos Ferros
o índice de analfabetismo no ano de 2000 entre pessoas de 15 a 24 anos de idade
era de 10,6% diminuindo para 4,3% em 2010. Já a faixa-etária que compreende a
idade de 25 a 59 anos, a taxa de analfabetismo também decresceu de 24,2% em
2000 para 17,1% em 2010 (ver Tabela 1). Estes dados mostram uma queda na taxa
de analfabetismo de 6,3% entre 15 e 24 anos e de 7,1% entre 25 e 59 anos,
demonstrando uma queda significativa na taxa de analfabetismo nesta década.
Atualmente, o IBGE (2012) calcula que a população alfabetizada residente no
município é de 21.011 pessoas, o que corresponde a uma taxa de alfabetização de
75,11% em Pau dos Ferros.
Tabela 1. Distribuição da taxa de analfabetismo por faixa-etária
Faixa-etária 2000 2010
15 anos ou mais 24,2% 18,1%
15 a 24 anos 10,6% 4,3%
25 a 59 anos 24,2% 17,1%
60 anos ou mais 52,1% 43,6%
No que se refere ao sistema educacional, no ano de 2009 o município de Pau
dos Ferros contava aproximadamente com um total de 7007 matrículas, 328
docentes e 53 escolas nas redes públicas e particulares em todos os seguimentos
educacionais. Na tabela 2 pode ser observado a subdivisão do sistema educacional
do município pelos níveis Educação Básica (Ensino Pré-Escolar), Ensino
Fundamental e Ensino Médio segundo as variáveis matrícula, docente e escola.
9
Tabela 2. Subdivisão do sistema educacional do município de Pau dos Ferros
Nível Matrículas Docentes Escolas
Ensino Pré-escolar 901 39 22
Ensino Fundamental 4 630 228 27
Ensino Médio 1 476 61 4
Total 7007 328 53
Ao considerar que os alunos que estão no ensino médio são potenciais
ingressantes no Ensino Superior, pode-se avaliar na tabela 3 a distribuição do
número de matrículas na rede educacional pau-ferrense nos anos de 2005, 2007 e
2009 – dados do último relatório do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira (INEP) e do Ministério da Educação (MEC) sobre o
município.
Tabela 3. Subdivisão das matrículas na rede educacional do município de Pau dos
Ferros
Número de Matrículas na Rede
Educacional
2005 2007 2009
Ensino Médio (Escolas Públicas -
Estadual)
1229 1258 1189
Ensino Médio (Escolas Privadas) 391 338 287
Total de Matrículas no Ensino Médio 1620 1596 1476
Ensino Superior (IES Públicas -
Estadual)
848 862 -
Ensino Superior (IES Privadas) 0 0 -
Total de Matrículas no Ensino Superior 848 862 -
Fonte: Ensino - matrículas, docentes e rede escolar 2005, 2007 e
2009 (INEP/MEC)
Observa-se que houve um decréscimo das matrículas no Ensino Médio nos
últimos anos, em contraposição a um sutil crescimento das matrículas no Ensino
Superior. Além disso, a Tabela 3 mostra ainda que, até o ano analisado, a rede
estadual de ensino supria as necessidades educacionais da população no que se
refere tanto ao Ensino Médio quanto ao Superior, possibilitando maior número de
10
matrículas; sugerindo um déficit na infraestrutura educacional no tocante a
instituições educacionais municipais, federais e da rede privada, em especial no
tocante ao Ensino Superior.
No que se refere à infraestrutura educacional, em Pau dos Ferros há um total
de 46 estabelecimentos de ensino, sendo quatro escolas de Ensino Médio (2
escolas públicas estaduais e 2 da rede privada). Especificamente no tocante à
Educação Superior, existem quatro instituições de Ensino Superior, sendo três
instituições educacionais públicas: a Universidade Estadual do Rio Grande do Norte
(UERN), o Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) que promove
Licenciatura em Química e Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas,
além de sete cursos de nível técnico e dois em nível de pós-graduação (strictu
sensu) e a Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) com a
disponibilidade dos cursos de graduação de Ciências Exatas, Bacharelado em
Ciência e Tecnologia; além de uma da rede privada: a Faculdade Evolução do Alto
Oeste Potiguar (FACEP) com os cursos de Administração, Direito, Pedagogia e
Psicologia.
Ao analisar os parâmetros sanitários no que se refere à infraestutura do
município de Pau dos Ferros, observa-se que em 2005 o município possuía 27
estabelecimentos de saúde (12 públicos e 15 privados) aumentando, em 2009, para
42 estabelecimentos de saúde no município (15 públicos e 27 privados) entre
hospitais, pronto-socorros, postos de saúde e serviços odontológicos, sendo 36
deles ligados ao SUS, como pode ser observado na Tabela 4.
Tabela 4. Distribuição dos Estabelecimentos de Saúde de Pau dos Ferros
Estabelecimentos de Saúde 2005 2009
Público federal 0 0
Público estadual 2 2
Público municipal 10 13
Privado 15 27
Total 27 42
Fonte: Serviços de Saúde (2005, 2009)
Além do inegável aumento da rede de saúde municipal, uma análise mais
detalhada dos dados aponta para um crescimento exponencial dos
11
estabelecimentos de saúde em Pau dos Ferros, em especial da rede privada de
saúde.
O município de Pau dos Ferros é sede da 6ª Unidade Regional de Saúde
Pública do Rio Grande do Norte e conta tanto com atendimento ambulatorial como
com atendimento médico em especialidades básicas, atendimento odontológico e
presta serviço ao Sistema Único de Saúde (SUS). Estes atendimentos podem ser
realizados no hospital público da cidade ou nas unidades de saúde da família. No
tocante aos profissionais de saúde do município, em 2010, Pau dos Ferros contava
com um total de 664 profissionais de saúde, distribuídos entre 198 médicos, 138
auxiliares de enfermagem, 50 técnicos de enfermagem, 49 clínicos gerais, 31
enfermeiros e 198 distribuídos em outras categorias.
Não obstante, ao analisar a inserção regional da Faculdade Evolução Alto
Oeste Potiguar – FACEP pode-se constatar que a instituição possibilita ocupar lugar
de extrema relevância pela possibilidade que lhe é inerente de influenciar a vida
acadêmica e a formação educacional tanto dos moradores de Pau dos Ferros
quanto dos municípios circunvizinhos do Rio Grande do Norte, bem como de cidades
próximas dos estados da Paraíba e do Ceará.
Assim, como parte integrante da comunidade regional, a FACEP tem o
compromisso com o processo de desenvolvimento sustentável, compreendido pelo
acesso à cidadania e à qualidade de vida para a população da região e poderá
contribuir para o incremento do sistema municipal de Educação e Saúde da região.
É relevante destacar, a partir dos dados apresentados, a sintonia entre a
FACEP e a realidade socioeconômica da área polarizada de influência. Isto significa
que os padrões atuais de desenvolvimento econômico e social reconhecem a base
científica e tecnológica de uma região como fator estratégico. Portanto, é preciso
garantir as condições para o surgimento das novas tecnologias nas regiões
periféricas e do aperfeiçoamento dos recursos humanos ali localizados, sem
esquecer do papel da ciência e da tecnologia como agente transformador capaz de
melhorar a qualidade de vida das populações dessas regiões.
Não obstante, a Conferência Mundial sobre Educação Superior (Paris, 1998)
ratifica que a educação superior é estratégia para o desenvolvimento das nações e
tem hoje sua importância reconhecida em todo o mundo como um importante
recurso para a construção de um futuro mais solidário e igualitário. Sem Educação
Superior de qualidade, não haverá a formação de recursos humanos e produção de
12
conhecimento que possam assegurar um desenvolvimento sustentável e com
capacidade de minimizar as disparidades crescentes que separam países com
níveis diferenciados de desenvolvimento.
Por conseguinte, a FACEP representa um instrumento fértil a serviço da
sociedade que se firma através da capacidade de representação intelectual, cultural
e científica. Localizada em região geográfica privilegiada, por polarizar cidades de
outros estados adjacentes, tem a oportunidade de cumprir sua função de instituição
formadora em se limitar ao ensino, mas exercendo também sua responsabilidade
social que este tipo de instituição possui, atingindo uma abrangente área de atuação
por meio de seus projetos de extensão e de pesquisa que beneficiam a comunidade
regional.
1.3 Experiência na Área Educacional
A Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar (FACEP) foi credenciada através
da Portaria de Autorização de nº 366 de 14 de abril 2009. A FACEP sediou
inicialmente o curso de graduação em Administração por meio da Portaria de
Autorização de nº 615 de 24 de abril 2009. Em 2010 foi autorizado o funcionamento
do Curso de Direito com a publicação da Portaria n°1.030, de 17 de agosto de 2010
no Diário Oficial da União. Em 2013 foi autorizado o funcionamento do Curso de
Psicologia, por meio da Portaria de Autorização nº 693, de 17 de dezembro 2013.
Em 2014 foi autorizado o funcionamento do Curso de Pedagogia, através da Portaria
de Autorização de nº 362, de 02 de julho de 2014. Conforme pode ser observado na
tabela 5.
Tabela 5. Cursos de graduação mantidos pela FACEP e respectivos atos de
reconhecimento
Curso/Habilitação
Autorização /Reconhecimento
Vagas
Turno Nº de
alunos por turma
Direito (Bacharelado)
Autorizado / Portaria n°1.030, de 17 de agosto de 2010. 80 N 40
Administração (Bacharelado)
Autorizado / Portaria nº 615 de 24 de abril de 2009.
100 N 50
13
Psicologia (Bacharelado)
Autorizado / Portaria nº 639 de 17 de dezembro de 2013.
100 N 50
Pedagogia (Licenciatura)
Autorizado / Portaria nº 362 de 02 de julho de 2014. 80 N 40
1.4. Missão Institucional
A Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar tem por missão desenvolver, em
nível de excelência, atividades inter-relacionadas de Ensino, Pesquisa e Extensão
que propiciem, de modo reflexivo e crítico, na interação com a comunidade, a
formação integral (humanística, científica e tecnológica, ética, política e social) de
profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento cultural, tecnológico e
econômico da mesorregião de Pau dos Ferros.
1.5. Finalidades da FACEP
A FACEP tem como principais finalidades:
• A produção, acumulação e transmissão de conhecimentos, que acompanhe,
com visão crítica, os avanços da ciência, das artes e da tecnologia e que
contribuam para a melhoria da qualidade de vida do homem na comunidade
local e do estado do Rio Grande do Norte;
• A formação intelectual dos seus alunos, com a qualidade da sua produção
científica, artística, filosófica e tecnológica;
• Atender às necessidades, aos anseios e às expectativas da sociedade,
formando profissionais técnica e politicamente competentes e desenvolvendo
soluções para problemas locais, regionais e nacionais nas diversas áreas de
conhecimento em que atua.
• Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
desenvolvimento das ciências e da tecnologia, bem como a criação e difusão
da cultura, através do ensino, de publicações ou de outras formas de
comunicação priorizando os problemas regionais e nacionais;
14
• Educar para o desenvolvimento sustentável contribuindo para uma melhoria
de vida do homem, em particular a região em que está inserida;
• Promover o fortalecimento permanente da qualidade de ensino, com objetivos
voltados para a sociedade e para a construção humanística em seus
conteúdos;
• Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão
dos avanços e benefícios resultantes da criação cultural e das pesquisas
científicas e tecnológicas geradas na faculdade.
2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
2.1 Justificativa do Curso
De acordo com o Conselho Regional de Psicologia, distrito Rio Grande do
Norte (CRP-17), até o ano de 2012 existiam 5 (cinco) Cursos de Psicologia
autorizados para funcionamento no estado, todos em Natal, sendo sediados: 1) na
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), 2) na Faculdade Natalense
para o Desenvolvimento do Rio Grande do Norte (FARN), atual Centro Universitário
do Rio Grande do Norte (UNI-RN), 3) na Universidade Potiguar (UNP), 4) na
Faculdade de Ciências, Cultura e Extensão (FACEX), e 5) na Faculdade Maurício
de Nassau. Esta centralização dos cursos de Psicologia na capital norte rio-
grandense dificulta a disponibilidade de formação de profissionais psicólogos
provenientes do interior do estado em função da necessidade de deslocamento.
Para garantir a fidedignidade das informações por meio de cadastros
nacionais e regionais dos psicólogos, buscou-se o CRP 17 que enviou um relatório
informando a existência de apenas 7 (sete) psicólogos com cadastro de trabalho no
município de Pau dos Ferros até 2012. O Cadastro Nacional dos Estabelecimentos
de Saúde (CNES) aponta para um total de 5 psicólogos cadastrados, em 2012,
segundo o Código Brasileiro de Ocupação (CBO), sendo 4 como Psicólogo Clínico e
1 como Psicólogo Hospitalar (BRASIL, 2012). É válido ressaltar que, segundo os
dados da Secretaria Municipal de Atenção à Saúde, não há outras categorias de
atuação do profissional de Psicologia cadastrado, apenas o psicólogo clínico e
15
hospitalar; demonstrando uma limitação da diversidade de atuação do psicólogo no
âmbito municipal.
Pode-se constatar que, de modo geral, 7 (sete) profissionais de Psicologia
com registro no CRP 17 com atuação em Pau dos Ferros precisam dar conta de
uma população de 28.197 habitantes (IBGE, 2012). Isto implica em
aproximadamente 1 (um) psicólogo para cada 4.028 habitantes. Todavia, nos
serviços da rede municipal de saúde a situação é ainda mais crítica já que são
registrados apenas 4 (quatro) psicólogos atuando, gerando uma sobrecarga no
serviço de saúde com uma proporção de 7.049 pacientes para cada psicólogo. É
importante ressaltar que estes mesmos psicólogos atendem também em outros
municípios, alguns atuam em outros estados, a exemplo Ceará.
Todavia, há de se considerar ainda as especificidades do município de Pau
dos Ferros que comporta 4 (quatro) instituições de ensino superior de grande porte
(UERN, IFRN, UFERSA e FACEP) que são responsáveis por uma grande
quantidade de estudantes universitários (aproximadamente 30 mil pessoas) que vêm
para a cidade para passar o dia em atividades acadêmicas, voltando para suas
cidades-dormitórios no final do dia.
Esta especificidade que faz do município pauferrense um centro universitário
no Alto Oeste norte rio-grandense dando suporte a 17 municípios circunvizinhos, traz
consigo, além do desenvolvimento socioeconômico e cultural, algumas
consequências negativas à população, principalmente no tocante ao aumento da
prostituição e da incidência do uso/abuso de drogas e álcool por parte dos jovens,
exigindo, desta forma, uma rede de serviços de saúde capacitada para atender esta
demanda. Não obstante, a existência de apenas 4 (quatro) psicólogos cadastrados
pela Secretaria Municipal de Saúde no CBO atuando em 4 (quatro) serviços, sendo
3 (três) da área da Saúde e 1 (um) da área de Assistência Social, a saber: Unidade
de Saúde da Família (USF), Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), Hospital
Regional Dr. Cleodon Carlos de Andrade e Centro de Referência Especializada de
Assistência Social (CREAS). Isto posto, o quantitativo de psicólogos atuando tem
sido relatado como insuficiente, tanto pelos coordenadores dos serviços como pelos
profissionais que atuam na rede municipal, e em especial, pela população usuária.
Neste sentido, a criação do Curso de Psicologia da FACEP no município de
Pau dos Ferros tem como justificativa:
16
1) a carência do profissional psicólogo na cidade de Pau dos Ferros e nas
cidades circunvizinhas, tal como apresentado nos dados expostos acima;
2) a possibilidade de que indivíduos da própria região tenham acesso
facilitado ao curso, em termos econômicos, por diminuição de custos com
deslocamento e manutenção para a capital do estado, a única que oferece o curso
de Psicologia;
3) a localização privilegiada da cidade de Pau dos Ferros, por se localizar em
uma região central no interior do Rio Grande do Norte e também próxima ao interior
de outros estados, tais como Ceará e Paraíba;
4) o aumento da oferta de profissionais de Psicologia que estejam
interessados com o desenvolvimento da saúde e da pesquisa em saúde para a
região de Pau dos Ferros, e regiões circunvizinhas;
5) a demanda reprimida na região nordeste de cursos superiores na área da
saúde, especialmente no que se refere à área de Psicologia;
6) a necessidade, para a região nordeste, de se investir mais na educação
superior na área de saúde, especificamente no âmbito da Psicologia;
7) o papel social que irá, certamente, desempenhar um curso superior de
qualidade na formação de psicólogos comprometidos com as questões locais e
regionais no tocante à saúde mental, como o que se pretende implantar;
8) a existência de docentes capacitados, em regiões próximas, para o
exercício do magistério nessa área e a facilidade de se recrutar, dentre esses
docentes, os melhores para o curso em questão devido a farta demanda proveniente
de cursos de pós-graduação regionais (Mestrado e Doutorado) com reconhecimento
pelo MEC e conceitos elevados na avaliação da CAPES no estado da Paraíba;
9) a oferta de educação profissional e formação tecnológica, ética e política
na área da Psicologia visando enriquecer a região de pessoal de nível superior para
colaborar no processo de melhoria da rede de serviços de saúde, educação, gestão,
pesquisa e avaliação, destinados à melhoria das condições de vida da população
local e regional;
10) além de que o curso superior de Psicologia conduzirá, necessariamente, à
realização de atividades estimulando o desenvolvimento de soluções práticas, éticas
e criativas para compreender e/ou solucionar os fenômenos sociais e coletivos
ocorridos, seja através de intervenções por meio da extensão universitária, seja
17
através da investigação científica, estendendo seus benefícios à comunidade local e
regional.
Diante do exposto, é importante ressaltar as contrapartidas que o Curso de
Psicologia da FACEP oferecerá a comunidade em prol do desenvolvimento local e
regional, tais como parcerias com serviços municipais e estaduais de saúde,
educação e assistência social para realização de projetos e atividades ligadas à
prática profissional do psicólogo e que poderiam auxiliar concomitantemente à
formação dos acadêmicos de Psicologia, tais como: atendimento psicoterapêutico,
em diversas áreas (atendimento psicoterápico individual, familiar e em grupo, tanto
para adultos quanto para crianças), à comunidade local por professores capacitados
e alunos sob supervisão. Além disso, os estágios do curso também possibilitarão a
realização de pesquisas, testes psicológicos e neuropsicológicos, elaboração de
laudos diagnósticos, avaliação psicopedagógica, orientação profissional, consultoria
organizacional e escolar, organização de ciclo de palestras e formação de grupos
operativos, bem como a realização de cursos de capacitação e treinamento em prol
da qualificação e formação continuada dos servidores do município.
2.2 Concepção do Curso de Psicologia
Com base na Resolução nº 5, de 15 de março de 2011, que estabelece as
Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Psicologia
(BRASIL, 2011), a FACEP implantou o Curso de Psicologia com a visão de que,
diante das constantes e intensas transformações que a sociedade vem passando,
torna-se imprescindível que os discentes desenvolvam uma postura crítica, sejam
capazes de atuarem dentro de padrões profissionais elevados e de participarem de
forma ativa e inovadora no desenvolvimento da Psicologia como área do
conhecimento científico e como prática profissional. Nesta perspectiva, é importante
que o graduando seja capaz de refletir sobre o papel da ciência para o bem-estar
humano, voltando sua atenção para a valorização e respeito aos princípios éticos no
cumprimento de suas atribuições profissionais. Para isso, o Curso está configurado
por meio de eixos estruturantes nos quais estão fundamentados os conhecimentos,
habilidades e competências ao longo do processo de formação, valorizando, assim,
por meio deles, os pilares epistemológicos na construção do saber psicológico, os
18
fundamentos teóricos e metodológicos em estratégias de produção do conhecimento
científico, a diversificação no estudo dos fenômenos psicológicos e nas suas
múltiplas interfaces com as ciências sociais e da saúde, e a inserção do graduado
em diferentes contextos institucionais e socioculturais de forma articulada com
profissionais de áreas afins mediante práticas profissionais.
O curso de Psicologia oferece ao estudante uma formação generalista que
contempla os principais enfoques teórico-metodológicos da Psicologia
contemporânea. A relação teoria-prática é contemplada a partir de uma concepção
de que o conhecimento se constrói na relação com o outro e com o mundo, em um
pensar articulado e voltado para um saber ser e um saber fazer. O Curso de
Psicologia da FACEP pretende formar profissionais comprometidos com as questões
sociais que levem em consideração a questão da cidadania e capaz de atuar
baseando-se em princípios éticos, visando à promoção da saúde coletiva e à
qualidade de vida de indivíduos e de grupos humanos.
O curso promove a capacitação do profissional para a intervenção em
instituições de saúde, educacionais, organizacionais e, ainda, intervenções em
contextos diversos, como, por exemplo, na perspectiva das condições e relações de
trabalho e do meio ambiente, desenvolvendo, para isso, habilidades para o
diagnóstico, o tratamento clínico, assessoria, orientação e planejamento de
intervenções cientificamente embasadas.
2.3 Objetivos do Curso de Psicologia
O Curso de Psicologia da FACEP tem como objetivo primordial oferecer uma
sólida formação generalista e pluralista no âmbito do bem-estar biopsicossocial dos
indivíduos, conforme Diretrizes Curriculares para os cursos de Graduação em
Psicologia (Resolução CNE/CES Nº 5 de 11 de março de 2011). Para tanto, visa
proporcionar aos seus discentes conhecimentos necessários ao exercício de
competências e habilidades no que se refere à atenção à saúde, à tomada de
decisões, à comunicação, à liderança, à administração e à gestão, bem como à
educação permanente. Objetiva-se ainda que os psicólogos formados pela FACEP
desenvolvam a capacidade de compreender a relação entre o bem-estar das
pessoas e a atual conjuntura socioeconômica e política do país, em especial da
19
região em que estão inseridos, para promover uma atuação adequada à diversidade
de realidades que se defrontarão, prestando serviços à comunidade.
Para tanto, será fundamental o desenvolvimento de competências para
compreender, analisar e intervir reflexiva e criticamente nos fenômenos
psicossociais fundamentais à promoção da saúde e à cidadania. Isto implica,
também, no desenvolvimento de habilidades para lidar com o conhecimento de
maneira criativa e diversificada, estimulando o espírito investigativo como elemento
central para o exercício profissional. Aliado a estes objetivos, buscar-se-á promover
uma ação alicerçada em princípios éticos e em acordo com as diretrizes dos órgãos
de classe (Conselho Regional de Psicologia - CRP, Conselho Federal de Psicologia -
CFP) no intuito de estimular a autonomia intelectual e profissional do estudante de
Psicologia formado nesta instituição.
2.3.1 Objetivo Geral
O Curso de Psicologia da FACEP tem como objetivo geral formar o psicólogo,
com o efetivo compromisso com o conhecimento científico, a postura ética e o
exercício da cidadania, considerando as demandas sociais e as diversidades
humanas e sociais.
2.3.2 Objetivos Específicos
a) Proporcionar conhecimentos científicos para alicerçar a compreensão da
natureza dos fenômenos psicológicos e dos comportamentos dos indivíduos
em sua história pessoal, familiar e social.
b) Proporcionar conhecimentos científicos e princípios éticos para a utilização de
instrumentos e metodologias de análise e intervenção psicológicas.
c) Formar psicólogos que atuem enquanto agente de transformação da
realidade social, na direção da construção de uma sociedade mais justa e
democrática.
d) Ampliar o espaço de participação do aluno como sujeito de sua própria
formação.
e) Desenvolver no aluno a capacidade de debate e articulação com as diversas
áreas do conhecimento, visando atuações interdisciplinares.
20
2.4 Perfil do Psicólogo Formado pela FACEP
De uma maneira geral, espera-se que o Curso de Psicologia da FACEP
promova a formação do psicólogo com visão generalista; com condições de
trabalhar em diferentes contextos, a partir do domínio das teorias e técnicas da
Psicologia e com capacidade de aplicá-las na elaboração, desenvolvimento e
avaliação de programas de prevenção e promoção de saúde, pautada pelos
princípios éticos de autonomia, cidadania, saúde e inclusão. Nesse sentido, o Curso
está estruturado para formar profissionais para o mercado de trabalho que
apresentem, de um modo amplo, o seguinte perfil:
a) ser capaz de atuar nas áreas de pesquisa, extensão, ensino e prestação de
serviços psicológicos, articulando os conhecimentos das ciências humanas e
sociais e da saúde.
b) desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação em
saúde psicológica e psicossocial, tanto em nível individual quanto coletivo,
bem como a realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de
qualidade e dos princípios da ética/bioética;
c) capacidade de avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas,
baseadas em evidências científicas;
d) manter os princípios éticos no uso das informações a eles confiadas, na
interação com outros profissionais de saúde e o público em geral;
e) os profissionais deverão, no trabalho em equipe multiprofissional, estarem
aptos para assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar
da comunidade;
f) estarem aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração da
força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma
forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores,
empregadores ou líderes na equipe de trabalho;
g) serem capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na
sua prática, e de ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e
o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, estimulando e
desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional;
21
h) desenvolvimento da capacidade de busca e uso de conhecimentos
produzidos pela ciência psicológica e por diferentes áreas relacionadas ao
objeto da profissão.
O conhecimento nestas áreas capacitará o profissional de Psicologia formado
pela FACEP a planejar, executar e avaliar sua prática (seja ela clínica,
organizacional, social e/ou educacional) adequando-a aos distintos níveis de
complexidade presentes na realidade em que atuarão.
De uma forma mais específica, o profissional formado pela FACEP deve ter o
compromisso com a educação integral e a formação do cidadão, com a promoção da
saúde nos diversos níveis de atuação e ser capaz de compreender e intervir na
estrutura e funcionamento da sociedade, em uma abordagem pluridisciplinar e numa
visão histórica, ética e política, voltada para as necessidades da maioria da
população e para a melhoria das condições de vida, bem como um profissional
atento à constituição e estruturação do sujeito psíquico, e com claro compromisso
com a superação dos problemas sociais e humanos.
2.5 Competências e Habilidades Fundamentais à Formação Profissional
A formação em Psicologia tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e
habilidades gerais:
a) Atenção à saúde: os profissionais devem estar aptos a desenvolver ações de
prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível
individual quanto coletivo, bem como a realizar seus serviços dentro dos mais
altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética.
b) Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais deve estar fundamentado
na capacidade de avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas,
baseadas em evidências científicas;
c) Comunicação: os profissionais devem ser acessíveis e devem manter a
confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros
profissionais de saúde e o público em geral.
d) Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais deverão
estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem
estar da comunidade.
22
e) Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar
iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho,
dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem
estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças
na equipe de trabalho;
f) Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática e de ter
responsabilidade e compromisso com a sua educação e o
treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, estimulando e
desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a
cooperação através de redes nacionais e internacionais.
2.5.1- Eixos Estruturantes do Curso de Psicologia
Segundo a Resolução Nº 5, de 15 de março de 2011, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia, estabelecendo
normas para o projeto pedagógico complementar para a Formação de Professores
de Psicologia. O núcleo comum da formação em Psicologia exige que a proposta do
curso articule os conhecimentos em torno dos seguintes eixos estruturantes:
a) Fundamentos epistemológicos e históricos que permitam ao formando uma
visão do processo de construção do conhecimento psicológico, desenvolvendo a
capacidade para avaliar criticamente diferentes teorias e metodologias em
Psicologia.
b) Fenômenos e processos psicológicos básicos para o desenvolvimento de
compreensão aprofundada dos fenômenos e processos psicológicos que
classicamente constituem campo da Psicologia como ciência e, também, dos
desenvolvimentos recentes nas diversas áreas de investigação psicológica.
c) Fundamentos teórico-metodológicos que garantam a apropriação crítica do
conhecimento disponível e capacitação para a produção de novos conhecimentos,
assegurando uma visão abrangente dos diferentes métodos e estratégias de
produção do conhecimento científico em Psicologia.
23
d) Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional, de
forma a garantir tanto o domínio técnico envolvido no uso de instrumentos de
avaliação e de intervenção, quanto a competência para avaliar e adequar
instrumentos a problemas e contextos específicos de investigação e ação
profissional.
e) Interfaces com campos afins do conhecimento para demarcar a natureza e a
especificidade do fenômeno psicológico e percebê-lo em sua interação com
fenômenos biológicos, humanos e sociais, assegurando uma compreensão integral
e contextualizada dos fenômenos e processos psicológicos.
f) Praticas profissionais voltadas para assegurar um núcleo básico de
competências que permitam a inserção do graduado em diferentes contextos
institucionais e sociais, de forma articulada com profissionais de áreas afins.
2.5.2- Competências Básicas do Núcleo Comum
De acordo com a Resolução nº 5, de 15 de março de 2011, as competências
reportam-se a desempenhos e atuações requeridas do formado em Psicologia, e
devem garantir ao profissional o domínio básico de conhecimentos psicológicos e a
capacidade de utilizá-los em diferentes contextos que demandam a investigação,
análise, avaliação, prevenção e atuação em processos psicológicos e psicossociais
e na promoção da qualidade de vida. São elas:
I. analisar o campo de atuação profissional e seus desafios contemporâneos;
II. analisar o contexto em que atua profissionalmente em suas dimensões
institucional e organizacional, explicitando a dinâmica das interações entre os
seus agentes sociais;
III. identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar,
elaborar projetos, planejar e agir de forma coerente com referenciais teóricos
e características da população-alvo;
IV. identificar, definir e formular questões de investigação científica no campo da
Psicologia, vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta
e análise de dados em projetos de pesquisa;
24
V. escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados em
Psicologia, tendo em vista a sua pertinência;
VI. avaliar fenômenos humanos de ordem cognitiva, comportamental e afetiva,
em diferentes contextos;
VII. realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos de indivíduos, de
grupos e de organizações;
VIII. coordenar e manejar processos grupais, considerando as diferenças
individuais e socioculturais dos seus membros;
IX. atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a compreensão dos
processos e fenômenos envolvidos assim o recomendar;
X. relacionar-se com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento de vínculos
interpessoais requeridos na sua atuação profissional;
XI. atuar, profissionalmente, em diferentes níveis de ação, de caráter preventivo
ou terapêutico, considerando as características das situações e dos
problemas específicos com os quais se depara;
XII. realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia;
XIII. elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras comunicações
profissionais, inclusive materiais de divulgação;
XIV. apresentar trabalhos e discutir ideias em público;
XV. saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação
profissional, assim como gerar conhecimento a partir da prática profissional.
2.5.3- Habilidades Específicas do Formando em Psicologia
Conforme o Artigo 9º da Resolução nº 5, de 15 de março de 2011, as
competências, básicas, devem se apoiar nas habilidades de:
I. levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais
técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e
eletrônicos;
II. ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia;
III. utilizar o método experimental, de observação e outros métodos de
investigação científica;
IV. planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e
em diferentes contextos;
25
V. analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos
psicológicos e comportamentais;
VI. descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como
fontes primárias de acesso a estados subjetivos;
VII. utilizar os recursos da matemática, da estatística e da informática para a
análise e apresentação de dados e para a preparação das atividades
profissionais em Psicologia.
26
3 INTEGRALIZAÇÃO E CURRÍCULO PROPOSTO PARA O CURSO
O currículo inerente ao Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia da FACEP
obedecerá aos critérios da Resolução CNE/CES Nº 5, de 11 de março de 2011 que
institui as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação em Psicologia
contemplando componentes curriculares básicos, componentes flexíveis, estágios
supervisionados e atividades complementares.
O atendimento curricular proposto será voltado para as interações
interdisciplinares dos conteúdos teóricos e práticos distribuídos, tal como apontado
na Tabela 6.
Tabela 6. Integralização do Curso de Psicologia da FACEP
Regime escolar adotado Seriado semestral
Número de vagas semestral 50 vagas
Número de vagas anual 100 vagas
Número de turmas por semestre 01 turmas
Número de turmas por ano letivo 02 turmas
Dimensão das turmas 50 alunos por turma
Turno de funcionamento do curso Noturno
Componentes curriculares básicos
Composição dos componentes flexíveis
3.220 horas/aula
160 horas/aula
Estágios supervisionados 620 horas/aula
Atividades complementares 200 horas/aula
Carga horária total 4.040 horas/aula
Tempo de integralização do curso Mínimo: 5 anos (10 semestres
letivos)
Máximo:7 anos (14 semestres
letivos)
Com a distribuição acima explicitada, busca-se a diminuição do
distanciamento entre a formação de profissionais de Psicologia e as necessidades
da população. Será mantida a integralização dos conteúdos programáticos aplicados
27
e/ou atividades desenvolvidas partindo-se da relevância para a formação profissional
de acordo com o perfil proposto e considerando-se as disponibilidades institucionais.
Para atingir o perfil profissional desejado foi planejado no decorrer do curso
o desenvolvimento de competências mediante o oferecimento de três ênfases de
grande relevância no âmbito da Psicologia, conforme preceitua a Resolução nº 5,
de 15 de março de 2011. Na escolha das ênfases levou-se, também, em
consideração as demandas da realidade da região do Alto Oeste Potiguar.
Ênfase 1 – Psicologia e Processos Educativos que compreende a
concentração nas competências para diagnosticar necessidades, planejar condições
e realizar procedimentos que envolvam o processo de educação e de ensino-
aprendizagem através do desenvolvimento de conhecimentos, habilidades, atitudes e
valores de indivíduos e grupos em distintos contextos institucionais em que tais
necessidades sejam detectadas.
Ênfase 2 – Psicologia e processos de gestão que abarca a concentração
em competências definidas no núcleo comum da formação para o diagnóstico, o
planejamento e o uso de procedimentos e técnicas específicas voltadas para
analisar criticamente e aprimorar os processos de gestão organizacional, em
distintas organizações e instituições.
Ênfase 3 – Psicologia e processos clínicos que envolve a concentração
em competências para atuar, de forma ética e coerente com referenciais teóricos,
valendo-se de processos psicodiagnósticos, de aconselhamento, psicoterapia e
outras estratégias clínicas, frente a questões e demandas de ordem psicológica
apresentadas por indivíduos ou grupos em distintos contextos.
A estrutura curricular contempla, ainda, atividades de Iniciação à Pesquisa
Científica, Extensão e Monitoria que fazem parte dos mecanismos de nivelamento e
auxílio ao discente e serão mais detalhadas neste Projeto. É relevante ressaltar que
há um estímulo por parte da coordenação do curso e da instituição para a
participação do corpo docente e dos alunos em Eventos Científicos, em oficinas
direcionadas e a submissão de todo o material de produção intelectual produzido
durante o curso para publicação através de veículos científicos de circulação
nacional; tanto para o treino e desenvolvimento de uma linguagem científica
28
apropriada, quanto para o incremento de seus currículos profissionais.
Por fim, os Componentes Flexíveis do curso de Psicologia (Disciplinas
Eletivas) estão disponibilizados com carga horária equivalente há 160 horas/aula e
são compostos de um elenco de disciplinas voltadas à complementação e
atualização de conhecimentos nas 3 (três) ênfases de Psicologia propostas pelo
curso. Os objetivos estão especificados na proposta curricular que serão oferecidas.
Os componentes de livre escolha especificados na proposta curricular serão
escolhidos livremente pelos alunos para uma melhor adequação às suas
necessidades de formação profissional.
4 MATRIZ CURRICULAR
A Matriz Curricular do Curso de Psicologia da FACEP (Tabela 7) contempla
um conjunto de disciplinas que promovem a formação integral do psicólogo, com o
intuito de formar um profissional generalista, responsável e competente, voltado às
necessidades vigentes do mercado de trabalho.
Tabela 7. Matriz Curricular do Curso de Psicologia da FACEP
1º PERÍODO
D I S C I P L I N A S C R É D I T O S
TOTAL TEÓRICO PRÁTICO
Psicologia: ciência e profissão 03 - -
História da Psicologia 03 - -
Bases socioantropológicas da Psicologia
03 - -
Fundamentos Filosóficos da Psicologia 03 - -
Metodologia do Trabalho Científico 03 - -
Neuroanatomia 04 03 01
2º PERÍODO
D I S C I P L I N A S C R É D I T O S
TOTAL TEÓRICO PRÁTICO
Neurofisiologia 04 03 01
Ética em Psicologia 03 03
Bioestatística Aplicada a Psicologia 03 02 01
29
Processos Psicológicos Básicos 03 03 00
Psicologia Social I 03 03 -
Seminários Integralizadores I 04 02 02
3º PERÍODO
D I S C I P L I N A S C R É D I T O S
TOTAL TEÓRICO PRÁTICO
Psicologia do Desenvolvimento I (Infância e Adolescência)
03 03 -
Psicologia e Neurociências 03 03 -
Psicologia e Educação 03 03 -
Técnica de Análise de Dados 03 03 -
Psicologia Social II 03 03 -
Genética e Comportamento 02 02 -
Seminários Integralizadores II 02 01 01
4º PERÍODO
D I S C I P L I N A S C R É D I T O S
TOTAL TEÓRICO PRÁTICO
Psicologia do Desenvolvimento II (Adulto/ 3ª idade)
03 02 01
Teorias da Personalidade I 03 03 -
Psicologia da Aprendizagem 03 03 -
Políticas Públicas e Educação 03 03 -
Psicologia Organizacional I 03 03 -
Psicopatologia I 03 03 -
Seminários Integralizadores III 02 01 01
5º PERÍODO
D I S C I P L I N A S C R É D I T O S
TOTAL TEÓRICO PRÁTICO
Teorias da Personalidade II 03 03 -
Psicologia Organizacional II 03 02 01
Avaliação Psicológica I 03 02 01
Políticas Públicas e Saúde 02 02 -
Psicopatologia II 03 03 -
Abordagens Terapêuticas I 03 03 -
Práticas Integrativas I 03 01 02
6º PERÍODO
30
D I S C I P L I N A S C R É D I T O S
TOTAL TEÓRICO PRÁTICO
Saúde Mental 03 02 -
Psicologia Jurídica 03 03 -
Psicologia e Inclusão 03 03 -
Abordagens Terapêuticas II 03 02 01
Avaliação Psicológica II 03 03 -
Psicologia do Trabalho 03 02 01
Práticas Integrativas II 03 01 02
7º PERÍODO
D I S C I P L I N A S C R É D I T O S
TOTAL TEÓRICO PRÁTICO
Psiquiatria 04 04 -
Psicofarmacologia 04 04 -
Aconselhamento Psicológico 03 03 -
Abordagens Terapêuticas III 03 03 -
Avaliação Psicológica III 03 02 01
Psicologia do Consumidor 03 03 -
Práticas Integrativas III 03 01 02
8º PERÍODO
D I S C I P L I N A S C R É D I T O S
TOTAL TEÓRICO PRÁTICO
Pesquisa em Psicologia 04 03 01
Seleção e Orientação Profissional 03 02 1
Psicologia Ambiental 02 02 -
Psicomotricidade 02 02 -
Eletiva I 02 02 -
Eletiva II 02 02 -
Trabalho de Conclusão de Curso (Parte I)
03 01 02
Práticas Integrativas IV 04 01 03
9º PERÍODO
D I S C I P L I N A S C R É D I T O S
TOTAL TEÓRICO PRÁTICO
Psicologia Social Comunitária 02 - -
31
Psicologia e Família 02 - -
Dinâmica de Grupo e Relações Humanas
03 02 01
Eletiva III 02 - -
Trabalho de Conclusão de Curso (Parte II)
04 02 02
Estágio Supervisionado Específico I 06 04 02
10º PERÍODO
D I S C I P L I N A S C R É D I T O S
TOTAL TEÓRICO PRÁTICO
Eletiva IV 02 - -
Estágio Supervisionado Específico II 12 04 08
A Tabela 8 contempla as disciplinas eletivas que poderão ser ofertadas
durante o Curso de Psicologia da FACEP. Nota-se que elas são compostas por
disciplinas de interesse geral dentro do amplo campo da Psicologia, como também
compreendem as três ênfases curriculares propostas pelo curso (Psicologia e
Processos Educativos, Psicologia e processos de gestão e Psicologia e processos
clínicos) e podem servir, por um lado, como aprofundamento teórico-metodológico
em diversas áreas da Psicologia; e por outro lado, como capacitação prática que
embasará os educandos em situação na área escolhida para realização do estágio
supervisionado específico.
Tabela 8. Disciplinas eletivas ligadas às áreas de estágio com suas cargas horárias Nº DISCIPLINAS ELETIVAS CH
1 Psicologia e Necessidades Especiais 02
2 Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 02
3 Teoria e Técnica Psicanalítica 02
4 Terapia Cognitivo Comportamental 02
5 Teoria e Terapia Centrada na Pessoa 02
6 Psicoterapia Infantil e Adolescência (Ludoterapia) 02
7 Psicoterapia de Grupo 02
8 Psicologia e Marketing 02
9 Gestão de Pessoas e Projetos 02
10 Psicologia do Esporte 02
32
4.1 A história e a cultura afro-brasileira e indígena nas atividades curriculares
do curso
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das
Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena, preconizadas na Lei nº 11.645, de 10/03/2008, e na Resolução
CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, a FACEP tem se preocupado em oferecer
diferentes atividades a fim de suprir esta necessidade na formação de seus
acadêmicos.
As temáticas das Relações Étnico-Raciais e da História e Cultura Afro-
Brasileira e Africanas constituem-se de orientações, princípios e fundamentos para o
planejamento, execução e avaliação das crenças, atitudes e comportamentos dos
acadêmicos de Psicologia, e têm por meta, promover a educação de cidadãos
atuantes e conscientes no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil,
buscando relações étnico-sociais positivas, rumo à construção de nação
democrática e buscando minimizar a discriminação e o preconceito étnico na
sociedade.
A Educação das Relações Étnico-Raciais também tem por objetivo a
divulgação e produção de conhecimentos, bem como de atitudes, posturas e valores
que eduquem cidadãos quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de
interagir e de negociar objetivos comuns que garantam, a todos, respeito aos direitos
legais e valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia
brasileira.
O objetivo do Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana no Curso
de Psicologia consiste no reconhecimento e valorização da identidade, história e
cultura dos afro-brasileiros, bem como a garantia de reconhecimento e igualdade de
valorização das raízes africanas da nação brasileira, ao lado das indígenas,
européias, asiáticas.
Neste contexto, serão contempladas, na formação acadêmica dos alunos do
Curso de Psicologia, diferentes ações que visam cumprir a legislação sobre a
educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-
brasileira e africanas, destacando-se os conteúdos abordados nas disciplinas Bases
sócioantropológicas (1º período), Psicologia Social II (3º período).
FACULDADE EVOLUÇÃO DO ALTO OESTE POTIGUAR
Rua José Paulino do Rêgo, 45, Piso 02 | Pau dos Ferros – RN Tel. 84 3351 2552 / 3708
33
Além disso, o Curso de Psicologia realizará, de forma interdisciplinar,
palestras e minicursos que abordam as temáticas do respeito à diversidade, direitos
humanos e exclusão social, sendo estas atividades contabilizadas na carga horária
das atividades complementares dos acadêmicos. Outro ponto a destacar é a
inclusão do tema das relações étnico-raciais nas semanas acadêmicas do curso que
contemplará público externo (comunidade) e interno (professores, funcionários e
alunos).
4.2 Políticas de Educação Ambiental
O Curso de Psicologia buscará implementar ações interdisciplinares com a
temática Educação Ambiental. O “atributo ambiental”, na tradição da Educação
Ambiental brasileira e latino-americana, não é empregado para especificar um tipo
de educação, mas se constitui em elemento estruturante que demarca um campo
político de valores e práticas, mobilizando atores sociais comprometidos com a
prática político-pedagógica transformadora e emancipatória capaz de promover a
ética e a cidadania ambiental (Resolução Nº 2, de 15 de junho de 2012 ).
Deste modo, compreende-se que o despertar da consciência ambiental permitirá
aos acadêmicos de Psicologia e os egressos do curso atuarem de forma ética e
convicta na busca de ações ecológicas e sustentáveis na sua prática profissional,
como no seu fazer diário.
Para cumprir com a política de educação ambiental será oferecida a disciplina
Psicologia Ambiental no 8° período da matriz curricular, com carga horária de 60
horas, que abordará os seguintes conteúdos: a importância do ecossistema para a
qualidade de vida, articulação entre meio ambiente, relações sociais e
subjetividade humana como perspectiva ecológica, sustentabilidade, estudos das
interações pessoas-ambientes a partir de temas como percepção, cognição,
percepção ambiental, territorialidade, espaço pessoal, educação ambiental,
gestão socioambiental e distúrbios urbanos, o Brasil e as políticas de preservação
da natureza, movimentos ecológicos e sua repercussão no mundo atual. Além disso,
a disciplina eletiva Psicologia Social Comunitária que abordará a interface da
Psicologia com a realidade psicossociológica que aborda os elementos psicológicos,
ambientais e socioculturais de uma comunidade em prol da realização de uma
Psicologia preventiva e o desenvolvimento de trabalhos comunitários, com base na
FACULDADE EVOLUÇÃO DO ALTO OESTE POTIGUAR
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área de Educação, Saúde e Trabalho, que promovam bem-estar psicossocial e a
adaptação ao ambiente em que vivem, evitando o adoecimento físico psíquico e o
mal-estar global dos indivíduos e das pessoas inseridas em um contexto loco-
regional.
Ressalta-se, ainda, que a Faculdade Evolução do Alto Oeste Potiguar -
FACEP promoverá debates, palestras e minicursos nas atividades complementares
voltadas para a temática da Educação Ambiental possibilitando a inter-relação entre
o tema e os diversos cursos que sedia de forma interdisciplinar e significativa.
5 GESTÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA
5.1 Núcleo Docente Estruturante – NDE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) de Psicologia tem como objetivo
primordial rever, implementar e consolidar o Projeto Pedagógico do Curso, tendo
como parâmetro as Diretrizes Curriculares Nacionais, definidas pelo MEC, e os
instrumentos normativos internos que orientam a FACEP.
O NDE do Curso de Psicologia das FACEP foi elaborado em consonância
com a Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010 da Comissão Nacional de Avaliação
da Educação Superior – CONAES com regulamento próprio (ANEXO I), a qual
normatizou as atribuições do NDE. Ele segue as mesmas configurações e
estruturação dos outros cursos de graduação da FACEP, conforme normas internas
e é composto por parte dos docentes do Curso, além do Coordenador.
Atualmente o NDE do Curso de Psicologia da FACEP é formado por cinco (5)
professores, incluindo o Coordenador, o que corresponde a 45,45% do corpo
docente, adequando-se as solicitações do MEC. Os membros do NDE foram
escolhidos de acordo com o regulamento interno, com a preocupação de ser
representativo das diversas áreas de Psicologia e das áreas de concentração
contempladas no currículo proposto, contemplando as áreas básicas, sociais e
profissionalizantes. Este núcleo se reúne periódica e continuamente desde o
primeiro semestre de 2011 para avaliação contínua e reformulação do PPC,
sugerindo as alterações de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Graduação de Psicologia para o melhor funcionamento do curso.
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O NDE é formado integralmente por professores do Curso de Psicologia da
FACEP com titulação mínima de Mestre. Todavia, é relevante informar que 40% dos
membros são Doutores (2 professores) e 3 (três) professores são Mestres. É
importante ressaltar ainda que os professores do NDE do Curso de Psicologia da
FACEP estão enquadrados nos regimes de trabalho integral (40 horas) e parcial (20
horas).
Dentre suas atribuições principais, estão a de definir no PPC o perfil
acadêmico do Curso e a formação e perfil profissional do egresso, a fundamentação
teórica e metodológica do currículo, a integração horizontal e vertical de disciplinas e
atividades, as habilidades e competências a atingir e os procedimentos de avaliação.
É de competência do NDE do Curso de Direito:
• Estabelecer diretrizes e normas para o regime didático-pedagógico do Curso,
respeitada a política acadêmica aprovada pelos órgãos superiores;
• Fixar as linhas básicas de pesquisa do Curso;
• Definir o perfil profissional e os objetivos gerais do Curso;
• Elaborar o currículo pleno do Curso e suas alterações, para aprovação pelos
órgãos competentes;
• Emitir pareceres das propostas de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do
Curso;
• Fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do Curso e suas
respectivas ementas, recomendando ao Coordenador do Curso, modificações
dos programas para fins de compatibilização;
• Propor ao Coordenador providências necessárias à melhoria qualitativa do
ensino;
• Participar do processo de seleção, permanência ou substituição de docentes
para o Curso;
• Promover a avaliação dos planos de trabalho nas atividades de ensino,
pesquisa e extensão na forma definida no projeto de avaliação institucional;
• Emitir parecer sobre a organização, funcionamento e avaliação das
atividades de Estágios e das Monografias do Curso;
• Coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos
bibliográficos e outros materiais necessários ao Curso;
• Analisar e homologar o cronograma das atividades do Curso;
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• Assessorar o Coordenador em outras atividades especiais;
• Colaborar com os demais órgãos acadêmicos na sua esfera de atuação;
• Aprovar os planos de trabalho do Curso, no que competir às funções de
ensino, pesquisa e extensão aos professores e pesquisadores a ele
vinculados;
• Sugerir providências de ordem didática, científica e administrativa que
entenda necessárias ao desenvolvimento das atividades do Curso;
• Avaliar o desempenho docente, discente e técnico-administrativo, segundo
proposta dos órgãos superiores;
• Zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo Curso;
• Analisar as propostas de pesquisa institucional apresentado por docentes e
alunos candidatos à iniciação científica
• Incentivar a elaboração de programas de extensão na área de sua
competência e promover, coordenar e supervisionar a execução e avaliar
seus resultados;
• Promover a interdisciplinaridade do curso;
• Exercer as demais funções que lhe são explícitas ou implicitamente
conferidas pelo Regimento Geral da Evolução do Alto Oeste Potiguar e de
outras legislações e regulamentos a que se subordine.
5.2 Coordenação do Curso
O curso é administrado por uma coordenação, escolhida pela Diretora da
Faculdade, e tem, segundo o Regimentos da Instituição, as seguintes atribuições:
− Representar o seu curso junto às autoridades, órgãos da FACEP, comunidade de
Campo Largo, conselho ou ordem regional e local da profissão, demais instituições
acadêmicas correlatas e outros órgãos públicos e privados relacionados com a sua
área específica;
− Convocar e presidir as reuniões;
− Apresentar propostas para o ensino, a serem submetidas à apreciação do Colegiado
Acadêmico;
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− Manter contato permanente com a Diretoria da FACEP e com os demais
coordenadores de curso para que as decisões que afetem aos demais cursos sejam
tomadas de forma conjunta;
− Supervisionar, acompanhar e avaliar a execução da matriz curricular do seu curso;
− Submeter ao Colegiado Acadêmico proposta de alterações na Matriz Curricular do
curso, tendo em vista adequá-lo aos dispositivos legais e preservar a sua adequação
aos anseios e desejos do mercado;
− Propor alterações nos programas das disciplinas, objetivando compatibilizá-los;
− Elaborar a oferta de disciplina para cada período letivo;
− Coordenar o processo de matrículas no âmbito do curso em articulação com a
Secretaria, pronunciando-se, emitindo parecer, sobre aproveitamento de estudos e
adaptações de alunos transferidos e diplomados;
− Elaborar o calendário semestral de atividades do curso sob sua responsabilidade de
acordo com as orientações da Diretoria da Faculdade;
− Sugerir a contratação, promoção ou a dispensa de docentes;
− Controlar a assiduidade dos professores;
− Coordenar as atividades de ensino, distribuir os encargos de ensino, pesquisa e
extensão aos professores, respeitados as áreas de atuação;
− Aprovar os programas e planos de ensino das disciplinas do curso;
− Orientar na elaboração dos projetos de ensino, de pesquisa e de extensão;
− Supervisionar as instalações físicas, laboratórios e equipamentos do curso;
− Apresentar, anualmente, à Diretoria e ao Colegiado Acadêmico as atividades de seu
Curso;
− Liderar a área de conhecimento de seu curso, servindo de exemplo para os
docentes e os estudantes;
− Exercer uma atividade estimuladora, proativa, congregativa, participativa e
articuladora com relação aos professores e estudantes do curso pelo qual é
responsável;
− Projetar, de forma positiva, perante a sociedade, o curso pelo qual é responsável;
− Indicar a aquisição de livros, materiais especiais e assinatura de periódicos
necessários ao desenvolvimento do curso;
− Estimular e controlar a frequência discente;
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− Cooperar, ativamente, com o controle da adimplência contratual dos alunos de seu
curso;
− Elaborar calendário das avaliações trimestrais e finais do curso, de acordo com o
calendário semestral de atividades aprovado pela Diretoria da Faculdade;
− Zelar pela qualidade e pela regularidade das avaliações desenvolvidas em seu
curso;
− Zelar pelo desenvolvimento das atividades complementares em seu curso;
− Estimular a iniciação científica e de pesquisa entre professores e alunos;
− Coordenar a orientação e o acompanhamento dos monitores;
− Supervisionar a realização dos estágios supervisionados e não supervisionados;
− Cooperar com a busca de fontes alternativas de recursos para a Instituição;
− Responsabilizar-se, perante a Diretoria da Faculdade, pelo reconhecimento e
renovação do reconhecimento do curso;
− Proceder à avaliação institucional de seu curso e das atividades dos professores.
Atualmente a Coordenação do Curso de Psicologia da FACEP está sendo
exercida pela professora Ana Raquel de Oliveira e a Coordenadora Adjunta Renata
Lago de Oliveira. No que se refere à formação da coordenadora possui graduação
em Formação de Psicólogo (2013), Mestrado em Psicologia Social (2015) pela
Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Especialização em Terapia Cognitivo
Comportamental (2014), e atualmente é doutoranda em Psicologia Social pelo
Programa de Pós-graduação em Psicologia Social da UFPB.
No tocante à experiência profissional de magistério superior, a coordenadora
possui um ano e sete meses de atuação em Curso de graduação (Psicologia).
Leciona em cursos de graduação e pós-graduação (Especialização). A
coordenadora tem experiência e publicações na área de Psicologia, com ênfase na
área de Percepção humana: Processos Sensoriais, Cognitivos e Psicossociais,
dedicando-se principalmente aos seguintes temas: neurociências, percepção visual,
psicologia social. É importante ressaltar que a coordenadora do curso de Psicologia
enquadra-se no regime de trabalho parcial (20 horas) na FACEP.
No que se refere a formação da coordenadora adjunta é Graduada em
Psicologia pelo Centro Universitário Facex – UNIFACEX (2014), Especialização em
Docência do Ensino Superior - FACEP (2015), Formação Internacional de
Biossíntese (Psicoterapeuta Corporal – Em formação). A coordenadora adjunta atua
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como docente do curso, no regime de trabalho parcial (20 horas) na FACEP e como
Psicóloga do Núcleo de Apoio e Assistência Psicopedagógico – NAAP.
5.3 Colegiado do Curso
O Colegiado do Curso de Psicologia é constituído da Coordenadora do Curso,
de três docentes que ministram disciplinas no respectivo curso, designados pelo
Diretor da FACEP, e do representante do corpo discente regulamentado por
instrumento próprio (ANEXO II).
O Colegiado é responsável pelo planejamento e pela coordenação didática do
Curso de Graduação em Psicologia e tem a função eminentemente acadêmica.
Consiste em um Órgão Deliberativo do Curso em matéria que compreenda a
qualidade do ensino e seu desenvolvimento, incluindo currículos e programas
(Monitoria, Tutoria, Pesquisa e Extensão) e a solução dos problemas de ordem
acadêmica, que envolvam os discentes.
O Colegiado de Curso de Psicologia tem como competências:
• Definir o perfil profissiográfico do curso;
• Propor e aprovar o projeto pedagógico do curso, e a reestruturação da
grade curricular sempre que necessário observadas as Diretrizes
Curriculares estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação - CNE;
• Promover a supervisão didática do curso;
• Estabelecer normas para desenvolvimento e controle dos estágios
curriculares;
• Acompanhar as atividades do curso e, quando necessário, propor a
substituição de docentes;
• Apreciar as recomendações dos docentes e discentes, sobre assuntos
de interesse do curso;
• Homologar as decisões tomadas ad referendum pelo Coordenador de
Curso;
• Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre os professores,
respeitada as especialidades, e coordenar-lhes as atividades;
• Aprovar os programas e planos de ensino das suas disciplinas;
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• Pronunciar-se sobre o aproveitamento de estudos e adaptações de
alunos transferidos e diplomados;
• Opinar sobre admissão, promoção e afastamento de pessoal docente;
• Aprovar o plano e o calendário semestral de atividades, elaborados pelo
Coordenador de curso;
• Propor a admissão de monitor;
• Apreciar os projetos de ensino, de pesquisa e de extensão da FACEP,
elaborados pelos docentes, caso pertinentes executados depois de
aprovados pelo CTA;
• Colaborar com os demais órgãos da Instituição na esfera de sua
competência;
• Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste
Regimento.
5.4 Corpo Docente
Todos os professores do corpo docente do Curso de Psicologia da FACEP
possui titulação; sendo atualmente composto por 11 (doze) professores dos quais 1
(um) é Doutor e 9 (quatro) são Mestres, o que corresponde a uma porcentagem
atual de 90,9 % do corpo docente de Doutores e Mestres. É relevante ressaltar que
dois dos professores com Mestrado estão no Doutorado.
O corpo docente do Curso de Psicologia da FACEP está enquadrado nos
regimes de trabalho integral (40 horas) e parcial (20 horas). Do total de 11 (onze)
professores, 10 (91%) possuem regime de trabalho parcial enquanto 01 (um)
professor (9%) se enquadra no regime de trabalho integral.
Os professores serão encarregados de ministrar, em média, 3 (três)
disciplinas no curso de Psicologia. No entanto, eles serão estimulados a ministrarem
aulas em outros cursos da FACEP; além de participarem de atividades de pesquisa,
extensão e monitoria acadêmica, para promover a interdisciplinaridade profissional,
o que está em consonância com a política da instituição.
Além das aulas, o corpo docente do Curso de Psicologia da FACEP atuará no
sentido de impulsionar os educandos a melhorar seu desempenho acadêmico por
meio de atividades técnico-científicas, tais como publicações de artigos em
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periódicos nacionais da área, como também a produções intelectuais, técnicas,
culturais e artísticas.
5.5 Plano de Cargo e Carreira
O Plano de Cargos e Carreira Docente (ANEXO IV) é um instrumento que
constitui, organiza e regulamenta os procedimentos operacionais e disciplinares da
política de pessoal dos docentes da Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar.
O Plano de Cargos e Carreira da FACEP é acessível a todos os professores
que desenvolvam atividade de ensino, pesquisa e extensão na instituição e que
satisfaçam os requisitos estabelecidos no referido Plano.
CURRÍCULO RESUMIDO DOS PROFESSORES
PROFESSOR 1 Nome: Eriberto Vagner de Souza Freitas TITULAÇÃO:
• Pós-Doutorado pela UFC/CE, 2014
• Doutor pela UFRPE/PE com estágio doutoral na Université Joseph Fourier - França
• Mestrado em Ciências do Solo - Química Ambiental de Solos (UFRPE-PE)
• Bacharel em Agronomia pela UFERSA-RN.
PROFESSOR 2 Nome: Thayro Andrade Carvalho TITULAÇÃO
• Formação em Psicologia (UFPI)
• Especialista em Terapia Cognitivo-Comportamental (Flated)
• Mestre em Psicologia Social (UFPB)
• Doutorando em Ciências e Saúde (UFRN)
PROFESSOR 3 Nome: Maria Gorete Sarmento da Silva TITULAÇÃO
• Formação e Licenciatura em Psicologia (UEPB)
• Mestre em Psicologia (UFRN)
• Psicanalista em Formação pela Escola Brasileira de Psicanálise.
PROFESSOR 4 Nome: Jesiane Maria de Sena Araujo TITULAÇÃO
• Graduada em Economia (UERN)
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• Graduada em Psicologia (UNP)
• Especialização em Psicopedagodia (FIP)
• Especialização em Saúde da Família (FACISA)
• Mestre em Letras (UERN)
PROFESSOR 5 Nome: Ana Raquel de Oliveira TITULAÇÃO
• Formação em Psicologia (UFPI)
• Especialista em Terapia Cognitivo-Comportamental (Flated)
• Mestre em Psicologia Social (UFPB)
• Doutoranda em Psicologia Social (UFPB) PROFESSOR 6 Nome: Hermesson Daniel Medeiros da Silva TITULAÇÃO
• Graduado e Licenciado em Psicologia (UEPB)
• Mestre em Psicologia Social (UFPB) PROFESSOR 7 Nome: Francisco Mayccon Passos Costa TITULAÇÃO:
• Graduado em Psicologia (UEPB)
• Especialista em Gestão de Pessoas – UNP
• Mestrando em Educação pela UERN PROFESSOR 8 Nome: Anna Luzia de Oliveira TITULAÇÃO:
• Graduada e Licenciada em Psicologia (UEPB)
• Especialista em Saúde Mental (FIP)
• Mestre em Educação (UFPB)
PROFESSOR 9 Nome: Francisco Clébio de Figueiredo TITULAÇÃO:
• Mestre em Letras (UERN)
• Especialista em Linguística (UERN)
• Graduação em Letras (UERN)
PROFESSOR 10 Nome: Aline Carvalho de Almeida TITULAÇÃO:
• Graduada em Psicopedagogia (UFPB)
• Especialista em Educação Inclusiva pelo CINTEP
• Mestre em Psicologia Social (UFPB) PROFESSOR 11
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Nome: Rosiane Alves de Albuquerque TITULAÇÃO:
• Graduada em Psicologia pela UFC
• Mestre em Psicologia Social pela UFPB
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Tabela 9. Matriz Curricular dos 4 primeiros semestres do curso e distribuição de professores com suas titulações
DISCIPLINAS PROFESSORES TITULAÇÃO
1º PERÍODO
Psicologia: ciência e profissão Anna Luzia de Oliveira Especialista/Mestranda
História da Psicologia Rosiane Alves de Albuquerque Mestre
Bases sócio-antropológicas da Psicologia Francisco Clébio de Figueiredo Mestre
Fundamentos Filosóficos da Psicologia Francisco Clébio de Figueiredo Mestre
Metodologia do Trabalho Científico Eriberto Vagner de Souza Freitas
Doutor
Neuroanatomia Napoleão Diógenes Pessoa Neto
Especialista
2º PERÍODO
Psicologia do Desenvolvimento I – Infância e Adolescência
Rosiane Alves de Albuquerque Mestre
Bioética e Ética em Psicologia Francisco Clébio de Figueiredo Mestre
Bioestatística Aplicada a Psicologia Eriberto Vagner de Souza Freitas
Doutor
Processos Psicológicos Básicos Jesiane Maria de Sena Araujo Mestre
Psicologia Social I Thayro Andrade Carvalho Mestre/Doutorando
Seminários Integralizadores I Rosiane Alves de Albuquerque Mestre
3º PERÍODO
Neurofisiologia Napoleão Diógenes Pessoa Neto
Especialista
Psicologia e Neurociências Napoleão Diógenes Pessoa Neto
Especialista
Psicologia e Educação Thayro Andrade Carvalho Mestre
Técnica de Análise de Dados Eriberto Vagner de Souza Freitas
Doutor
Psicologia Social II Thayro Andrade Carvalho Mestre
Genética e Comportamento Hermeson Daniel Medeiros da Silva
Mestre
Seminários Integralizadores II Thayro Andrade Carvalho Mestre/Doutorando
4º PERÍODO
Psicologia do Desenvolvimento II Adulto/ Terceira Idade
Hermesson Daniel Medeiros da Silva
Mestre
Teorias da Personalidade I Francisco Mayccon Passos Costa
Especialista/Mestrando
Psicologia da Aprendizagem Aline Carvalho de Almeida Mestre
Psicologia e Políticas Públicas de Assistência Social
Aline Carvalho de Almeida Mestre
Psicologia Organizacional I Aline Carvalho de Almeida Mestre
Psicopatologia I Maria Gorete Sarmento da Silva Mestre
Seminários Integralizadores III Rosiane Alves de Albuquerque Mestre
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A distribuição das disciplinas dos 2 primeiros anos do curso, equivalente aos
4 primeiros semestres, pelos professores com suas respectivas titulações estão
definidas na Tabela 9.
5º PERÍODO
Psicopatologia II Maria Gorete Sarmento da Silva Mestre
Psicologia Organizacional II Hermesson Daniel Medeiros da Silva
Mestre
Teorias das Personalidade II Anna Luzia de Oliveira Mestre
Abordagens Terapêuticas I Anna Luzia de Oliveira Mestre
Política Pública e Saúde Francisco Mayccon Passos Costa
Especialista/Mestrando
Práticas Integrativas I Jesiane Maria de Sena Araujo Mestre
Avaliação Psicológica I Thayro Andrade Carvalho Mestre/Doutorando
6º PERÍODO
Saúde Mental Maria Gorete Sarmento da Silva Mestre
Psicologia Jurídica Thayro Andrade Carvalho Mestre/Doutorando
Avaliação Psicológica II Thayro Andrade Carvalho Mestre/Doutorando
Psicologia e Inclusão Francisco Mayccon Passos Costa
Especialista/Mestrando
Abordagens Terapêuticas II Anna Luzia de Oliveira Mestre
Psicologia do Trabalho Aline Carvalho de Almeida Mestre
Práticas Integrativas II Hermesson Daniel Medeiros da Silva
Mestre
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6 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM NO CURSO DE
PSICOLOGIA
Uma das grandes preocupações da FACEP é manter uma coerência entre o
processo ensino-aprendizagem e a concepção do curso. Por entender que, para
conseguirmos atingir as metas e objetivos descritos no Projeto Pedagógico do curso,
faz-se necessária a existência de um sistema avaliativo que contemple o processo
da ação-reflexão e ação.
A avaliação é entendida como processo amplo, que reflita o nosso
compromisso e a nossa intenção, tendo como base uma pedagogia que contemple a
apropriação do conhecimento para a transformação da sociedade.
A construção da competência de avaliar depende do professor ter claro o que
é e para que serve a avaliação (concepções, finalidades, instrumentos, modalidades
etc), além de saber realizar avaliações em situações do cotidiano profissional
(avaliação formativa), este professor deverá ser capaz de identificar as
características e peculiaridades do grupo que está trabalhando para que possa
definir com clareza e especificidade o procedimento didático mais adequado ao
processo ensino-aprendizagem (avaliação diagnóstica). Deve utilizar também
instrumentos claros e precisos que possibilitem a quantificação do nível de
aprendizagem dos alunos (avaliação somativa). Aferir a qualidade das propostas
educativas desenvolvidas e os efeitos destas na aprendizagem dos alunos é um
procedimento difícil, porém central na prática educativa.
É fundamental conceber a avaliação como um momento também de
aprendizagem que permita aos alunos interagir com o conteúdo ministrado
relacionando os conceitos com sua operacionalização, possibilitando ao professor
informações para melhoria do ensino e da qualidade de curso.
A apuração do rendimento escolar será feita por disciplina, conforme as
atividades curriculares, abrangendo os conteúdos conceituais, procedimentais e
atitudinais, observados/avaliadas nas mais diversas situações inerentes a formação
acadêmica. Portanto, o aproveitamento será avaliado durante todo o período letivo
sendo no final de cada semestre expresso em notas.
Neste sentido, a avaliação torna-se um instrumento de diagnóstico e
acompanhamento do processo de aprendizagem, sendo contínua porque auxilia ao
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aluno o desenvolvimento dos seus aspectos cognitivos e ao mesmo tempo
proporciona a continuidade do seu pensamento com autonomia, criticidade e
criatividade. A FACEP percebe a avaliação como um processo no qual, discentes e
professores interagem e decidem novos caminhos para a vivência em sala de aula,
possibilitando mudanças no percurso do trabalho docente e tornando-se uma aliada
do projeto de aprendizagem emancipadora.
Nesse direcionamento, a metodologia de avaliação que é utilizada no Curso
de Psicologia da FACEP é coerente com o Projeto Pedagógico do Curso. Promove a
articulação entre teoria e prática com o intuito de formar um profissional com
competência teórico-metodológica e com atitudes éticas e empáticas. A avaliação do
rendimento escolar do aluno do Curso de Psicologia far-se-á pela apuração da
frequência e pela mensuração do aproveitamento do conteúdo. O aproveitamento
será mensurado através de avaliações e da participação nas atividades didático-
pedagógicas propostas pelo professor de cada disciplina em que o aluno está
matriculado. É importante ressaltar que o professor de cada disciplina terá
autonomia para estabelecer o modo como serão requeridas as atividades que irão
compor a mensuração do aproveitamento do aluno, atendidas as exigências fixadas
pelo Colegiado do Curso.
Por conseguinte, em cada disciplina o rendimento acadêmico será avaliado
pelos meios previstos no plano de curso do professor e será expresso mediante uma
nota que varia de 0 (zero) a 10 (dez). A nota final em cada disciplina representa a
média de três avaliações realizadas durante o semestre. O processo de avaliação da
aprendizagem da FACEP está estabelecida no Regimento Interno da Instituição, em
seu capítulo VI, abaixo transcrito:
CAPÍTULO VI DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Art. 65. A verificação do rendimento escolar será feita por semestre letivo, em cada disciplina, compreendendo:
I. apuração da frequência às atividades didáticas; II. avaliação do aproveitamento.
Art. 66. Será considerado reprovado na disciplina, o aluno que não obtiver 75% (setenta e cinco por cento) da frequência às atividades respectivas realizadas no período letivo.
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Parágrafo único. Não haverá abono de faltas, ressalvados os casos previstos em legislação específica. Art. 67. O aproveitamento escolar será aferido mediante acompanhamento contínuo do desempenho das atividades escolares do aluno e, especialmente, dos resultados por este obtidos nos exercícios de verificação.
§ 1º Consideram-se exercícios de verificação: I. exercícios em classe; II. trabalhos escolares. § 2º Consideram-se exercícios em classe: I. os exercícios escritos nela realizados; II. os trabalhos de laboratório com supervisão docente ou de monitores;
III. as arguições e apresentações em classe de assuntos previstos no plano de ensino da disciplina.
§ 3º São considerados trabalhos escolares: I. apresentação de relatórios; II. elaboração de projetos;
III. trabalhos sobre assuntos previstos no plano de ensino da disciplina, elaborados fora de classe;
IV. monografia; V. estágio curricular supervisionado.
Art. 68. Serão realizados, em cada período letivo, para cada disciplina, três exercícios escolares de verificação e o exame final. Art. 69. Não haverá segunda chamada para o exame final. Art. 70. Será considerado aprovado por média, na disciplina, com dispensa do exame final, o aluno que satisfizer as seguintes condições:
I. frequência de, no mínimo, 75% das atividades didáticas realizadas no período letivo;
II. obtenção de média aritmética igual ou superior a 7,0 (sete) nos exercícios escolares.
§ 1º O aluno que não obtiver aprovação por média, tendo, porém, a frequência mínima de 75% e média não inferior a 4,0 (quatro) nos exercícios escolares, submeter-se-á a exame final.
§ 2º É considerado reprovado, sem direito a exame final, o aluno que apresentar frequência inferior a 75% ou média inferior a 4,0 (quatro) nos exercícios escolares.
Art. 71. O exame final versará sobre toda a matéria ministrada durante o semestre letivo. Parágrafo único. O não comparecimento ao exame final importará em nota zero. Art. 72. As notas atribuídas aos alunos variarão de zero a dez, permitido o fracionamento em 0,5 (cinco décimos). Art. 73. A falta do aluno a qualquer dos exercícios escolares importará em nota zero, ressalvado o disposto no parágrafo único deste artigo.
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Parágrafo único. O aluno que não comparecer ao exercício escolar programado, terá direito a reposição, desde que apresente documento comprobatório justificando sua ausência. A solicitação deverá ser feita na secretária acadêmica em formulário próprio, no prazo de 48h, mediante pagamento de taxa e, por fim, submetida à apreciação do docente da disciplina, devendo o conteúdo, caso o requerimento seja deferido, ser o mesmo do exercício escolar a que não compareceu. Art. 74. Será considerado aprovado mediante exame final o aluno que obtiver média aritmética igual ou superior a 5,0 (cinco), resultante da média dos exercícios escolares e da nota do exame final. Parágrafo único. No cálculo da média dos exercícios escolares e da média final, serão desprezadas as frações menores que 0,05 (cinco centésimos) e aproximadas para 0,1 (um décimo) as iguais ou superiores. Art. 75. É assegurado, aos alunos a revisão de provas, sendo necessário encaminhamento formal a coordenação do curso com a devida justificativa. Art. 76. O aluno reprovado por não ter alcançado, seja a frequência, sejam as notas mínimas exigidas, repetirá a disciplina, sujeito, na repetência, às mesmas exigências de frequência e de aproveitamento estabelecidas neste Regimento. Art. 77. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino.
6.1 Metodologia Docente no Curso de Psicologia FACEP
A metodologia utilizada no Curso de Psicologia da FACEP é coerente com o
Projeto Pedagógico do Curso. Promove a articulação teoria e prática com o intuito de
formar um profissional com competência teórico-metodológica e com atitudes éticas
e empáticas.
Mais especificamente em relação aos procedimentos metodológicos do
trabalho docente em sala de aula, estes são planejados no contexto do Plano de
Ensino e Aprendizagem - PEA, levando em consideração a natureza da disciplina, a
carga horária teórica e prática determinada para a mesma e principalmente as
competências e habilidades a serem construídas pelos discentes-professores
naquela atividade ou componente curricular.
As disciplinas do Curso de Psicologia da FACEP possuem Plano de Ensino e
Aprendizagem que orientam as atividades docentes e discentes. Os docentes
seguem um roteiro unificado que guia suas atividades ao longo do período letivo. Os
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alunos têm acesso desde o primeiro dia de aula aos Planos de Ensino, bem como o
cronograma detalhado das atividades de verificação de aprendizagem em sua
disciplina (período demarcado no calendário institucional, entregue ao discente no
início do semestre letivo).
São definidos os conteúdos a serem tratados em cada encontro previsto no
calendário acadêmico, assim como os seus respectivos objetivos específicos, os
quais servem de parâmetro para a mensuração da capacidade do aluno de
instrumentalizar o conhecimento adquirido e de sua aptidão para utilizá-lo nas
resoluções de problemas de gestão.
Nesta perspectiva, todas as disciplinas do curso têm como objetivo fomentar a
curiosidade despertando interesse pela pesquisa científica, incentivando a leitura de
estudos publicados em artigos científicos, além dos seminários e debates em sala de
aula.
As aulas teóricas do curso de Psicologia serão ministradas pelo corpo
docente por meio de aulas expositivas-dialogadas, incentivando a participação dos
alunos e o debate das temáticas tratadas através de grupos de discussão,
apresentação de seminários, realização de pesquisas documentais e bibliográficas,
além da elaboração de relatórios e artigos científicos. As aulas serão amparadas
pelas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), tais como data-show,
projeção de vídeos com o intuito de viabilizar e dinamizar as exposições do conteúdo
pelo docente.
As aulas práticas serão realizadas por meio de diferentes atividades, como
por exemplo, acompanhamento de profissionais das diversas áreas da Psicologia
para contemplar a prática profissional, observações científicas do comportamento
humano in loco, experimentos em laboratórios, trabalhos de campo, entre outros.
Outra estratégia importante é o fomento à participação dos alunos nos grupos
de estudo e pesquisa dirigidos pelos professores do curso, bem como a experiência,
com orientação, da elaboração dos Projetos de Pesquisas e dos Trabalhos de
Conclusão de Curso, todos voltados para a iniciação científica do nosso egresso.
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7 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO
O Curso de Psicologia da Faculdade Evolução do Alto Oeste Potiguar
(FACEP) terá o Colegiado que em cada semestre reavaliará o Projeto de Curso
continuamente à medida que avançam os semestres e buscará a melhoria em
termos de qualidade do ensino e aprendizagem, incentivos a pesquisas e discussão
e viabilização dos projetos desenvolvidos.
Do mesmo modo o Núcleo Docente Estruturante (NDE) contribuirá
efetivamente para construção coletiva do Projeto Pedagógico do Curso de
Psicologia da FACEP, pois entende-se que esta construção deve atender as
demandas de formação acadêmica do discente, buscando sempre a qualidade do
ensino através da relação de cumplicidade entre os atores sociais envolvidos no
complexo processo de formação acadêmica.
A instituição também possui o Programa de Avaliação Institucional Interna,
que anualmente, por meio da Comissão Própria de Avaliação (CPA) avalia os cursos
e a instituição como um todo, procurando identificar os aspectos de excelência,
deficiência e carência, bem como diagnosticar e orientar a gestão institucional na
direção do aumento da qualidade de prestação de seus serviços e a melhoria em
todas as áreas: docente, discente, direção, técnico-administrativa, infraestrutura,
projetos, relacionamento com a comunidade e demais atividades afins.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) é composta por representantes dos
corpos docente, discente, técnico-administrativo e representantes da comunidade,
que tem a função de aplicar os módulos de avaliação. As etapas que compõem esse
processo são aplicadas em períodos distintos. Ao final, a Comissão apresenta os
resultados tabulados, interpretados e as sugestões de ações. O programa promove
a discussão dos resultados levantados no Seminário Interno da Faculdade Evolução
do Alto Oeste Potiguar.
O trabalho da CPA contribui para um processo contínuo de aperfeiçoamento
institucional que tem produzido melhorias em todos os setores da Faculdade
Evolução do Alto Oeste Potiguar (FACEP).
Obedecendo às dimensões citadas no art. 3º do Sistema Nacional de
Avaliação do Ensino Superior – SINAES, a FACEP aplicada os seguintes tipos de
avaliação:
• Dos professores, realizada pelos alunos;
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• Pelos professores e alunos, dos setores e recursos postos à disposição;
• Dos corpos docente e discente, pelos órgãos próprios da Instituição;
• Dos professores, pelas coordenações de cursos, juntamente, com a Direção
da FACEP;
• Das coordenações de cursos, pela Direção da FACEP e pelos professores;
• Autoavaliação discente;
• Autoavaliação docente.
A partir dos resultados obtidos, é possível observar as fragilidades e as
potencialidades do curso, possibilitando, assim, de posse do conhecimento sobre a
sua realidade, o aperfeiçoamento das atividades desenvolvidas.
A CPA conta com documento próprio que regulamenta as atividades
desenvolvidas por este órgão (ANEXO I).
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8 RESPONSABILIDADE SOCIAL
A educação deve se constituir em um processo complexo que relacione
concomitantemente a formação e o desenvolvimento pessoal. Deve-se ser inscrito,
por um lado, no campo das habilidades profissionais e, por outro, no campo dos
valores éticos. Constitui-se, ainda, em um bem social de caráter coletivo que envolve
as instâncias institucional, familiar e individual.
Nesse contexto, a responsabilidade social no ensino se configura como um
elemento eminentemente ético, por meio do qual se buscam produzir condutas
comprometidas com o desenvolvimento equitativo e sustentável do país, na
articulação entre profissão e promoção do desenvolvimento coletivo. A
responsabilidade social no ensino se materializa na intenção de assegurar uma
formação que promova êxito profissional, fundamentada em princípios éticos e
humanísticos.
Com fulcro no acima exposto, na FACEP o processo de ensino-aprendizagem
volta-se para o desenvolvimento e a incorporação, por todos que fazem parte da
comunidade acadêmica, de uma série de princípios, expressos no Projeto
Pedagógico Institucional.
Nessa perspectiva, a instituição investe para atingir os seguintes objetivos
concernentes à responsabilidade social: a) educar para a cidadania ao oferecer um
lugar permanente para o aprendizado, pelo exercício da ética e do rigor científico; b)
promover a formação de cidadãos capacitados ao exercício de sua profissão que
possam contribuir para o desenvolvimento humano e para a construção da paz; c)
desenvolver uma educação de qualidade, para a formação de profissionais críticos;
d) produzir e divulgar o conhecimento em suas diferentes formas e aplicações, pela
preservação da vida. Por conseguinte, a responsabilidade social no ensino se
expressa no Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia e ganha visibilidade por
meio de uma série ações, que transversalizam toda a matriz curricular.
No entanto, a contrapartida do Curso de Psicologia da FACEP para a
comunidade pauferrense tem sua maior expressão com a possibilidade de firmar
parcerias com serviços municipais e estaduais de saúde, educação e assistência
social para realização de projetos e atividades ligadas à prática profissional de
Psicologia e que poderiam auxiliar concomitantemente à formação dos acadêmicos
de Psicologia, tais como: atendimento psicoterapêutico, em diversas áreas
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(atendimento psicoterápico individual, familiar e em grupo), à comunidade local por
professores capacitados e alunos sob supervisão. Além disso, os estágios do curso
também possibilitarão a realização de pesquisas, testes psicológicos e
neuropsicológicos, elaboração de laudos diagnósticos, avaliação psicopedagógica,
orientação profissional, consultoria organizacional e escolar, organização de ciclo de
palestras e formação de grupos operativos, bem como a realização de cursos de
capacitação e treinamento em prol da qualificação e formação continuada dos
servidores do município.
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9 POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES
É relevante ressaltar o compromisso da FACEP com o fortalecimento da
política de atendimento aos estudantes, por meio dos itens relacionados abaixo:
− formas de acesso, programas de apoio pedagógico e financeiro;
− ampliar o número de bolsas, modalidade extensão, através da celebração
de convênios com instituições públicas, privadas e organizações não-
governamentais;
− estimular à permanência doa alunos na FACEP através do Programa de
nivelamento, e atendimento psicopedagógico;
− ampliar a oferta de bolsas de extensão aos alunos de baixo poder
aquisitivo;
− criar e promover eventos de cunho cultural que permitam a integração
entre alunos e professores dos cursos de graduação e a comunidade
externa;
− apoiar a participação discente em eventos culturais;
− apoiar o fortalecimento das entidades estudantis;
− proporcionar acompanhamento dos egressos;
− oferecer cursos de aperfeiçoamento e especialização, visando à
qualificação dos profissionais egressos da FACEP e de demais instituições
de ensino superior.
Do ponto de vista didático pedagógico, além das aulas são oferecidos aos
alunos:
− programa de monitoria, regido por regulamento próprio, nele admitindo-se
alunos regulares, selecionados pelas Coordenações;
− estágios curriculares supervisionados por professores da FACEP e por
profissionais lotados nos campos de estágio;
− oportunidade de participar das atividades de investigação realizadas pela
Coordenação de Pesquisas Acadêmicas; ensejo de engajar-se nos
serviços de extensão, realizando cursos e prestando serviços à
comunidade;
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− orientação acadêmica, formal e informal, proporcionada pelo Coordenador
e por docentes do respectivo curso (Programa de Tutoria Acadêmica -
PTA);
− Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAAP) que tem como objetivo orientar
o aluno em suas questões pessoais, afetivo-emocionais, acadêmico-
profissionais, harmonizando suas atividades com vistas à melhoria do seu
desempenho acadêmico.
9.1 Formas de acesso, programas de apoio pedagógico e financeiro
O acesso à FACEP ocorre através do processo seletivo ou por transferências
externas. O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos
candidatos e classificá-los, dentro do estrito limite das vagas oferecidas. As vagas
oferecidas para cada curso são as autorizadas pelo órgão competente do Ministério
da Educação e se encontram nos projetos de credenciamento dos diferentes cursos.
As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constarão os
cursos oferecidos com as respectivas vagas, os prazos de inscrições, a
documentação exigida para a inscrição, a relação das provas os critérios de
classificação e desempate, e demais informações úteis.
A atenção aos discentes envolve serviços ligados ao oferecimento de bolsas
de estudo, acompanhamento psicopedagógico, programas de auxílio financeiro e
atendimentos diversos.
O atendimento aos discentes está, principalmente, ligado à coordenação do
curso, à direção, ao serviço de apoio ao estudante, ao serviço de apoio psicológico e
psicopedagógico, à biblioteca, ao setor de registro e controle acadêmico e aos
programas de bolsas de estudo.
O aluno recebe orientação acadêmica, assistência psicopedagógica
favorecendo a sua integração nos processos de ensino-aprendizagem e nos
espaços institucionais.
É acompanhado nas suas dificuldades de aprendizagem, de relacionamento e
na orientação de escolhas profissionais e vocacionais.
Sabe-se que são inúmeros os desafios a serem enfrentados pela educação
superior, especialmente para as Instituições privadas destaca-se a evasão. A
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questão central é identificar as causas ou motivos da não conclusão de um curso.
Existem várias razões que poderiam ser apontadas:
− a falta de informação antes do ingresso no ensino superior, levando a uma
escolha equivocada do curso pretendido;
− dificuldades no ciclo básico, com grande número de reprovações;
− dificuldades de adaptação e relacionamento;
− problemas de saúde;
− dificuldades financeiras para que o aluno se mantenha no curso, dentre
outros.
Considerando que nas Instituições particulares a questão financeira é a que
se sobressai, especialmente quando a Instituição de Ensino Superior (IES) localiza-
se em regiões economicamente deprimidas, é que a FACEP implantou o Programa
de Apoio ao Estudante (PROAES).
A FACEP oferece as seguintes modalidades de bolsas: monitoria, extensão,
pesquisa, trabalho, alunos carentes, filhos de professores e funcionários, estagiários,
financiamento estudantil e FIES.
9.2 Atividades de Pesquisa e Extensão
Na FACEP, as atividades de pesquisa são desenvolvidas de acordo com a
política institucional de contribuir para o processo de aprendizagem dos discentes,
em um contexto amplo de conhecimentos aplicáveis à realidade local e regional,
mediante os princípios de ética e cidadania. A pesquisa é estruturada para
promover, incentivar e estimular a produção científica, tanto para os professores
quanto para os alunos do FACEP.
O objetivo maior das atividades de pesquisa e extensão da FACEP é
desenvolver a produção e a divulgação do conhecimento científico, interligando as
atividades de ensino, pesquisa e extensão, de forma a promover o desenvolvimento
de competências e habilidades de alunos e professores, articulando, desta forma, a
teoria com a prática.
Sendo assim, através de seleção anual de projetos e alunos (bolsistas e
voluntários), o curso de Psicologia visa desenvolver ações de natureza acadêmica e
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interdisciplinar, com a finalidade de contribuir para a melhoria da realidade social
local e regional na qual a instituição está inserida.
9.3 Estímulos à permanência (programa de nivelamento) e Núcleo de Apoio e
Assistência Psicopedagógico - NAAP
Sabe-se que os alunos que ingressam no ensino superior apresentam
inúmeras dificuldades em acompanhar os cursos universitários. Para superá-la faz-
se necessário que as Instituições de Ensino Superior (IES) consigam estruturar
eficientes mecanismos que possibilitem nivelar aqueles alunos com evidentes
problemas de aprendizado e/ou conhecimentos. Para equacionar problemas dessa
natureza a FACEP estruturou um eficiente programa de nivelamento de seus alunos,
utilizando-se sobremaneira de dois instrumentos: cursos e programa de monitoria.
Tem como objetivo principal propiciar ao aluno ingresso à FACEP, conhecimento
básico em disciplinas de uso fundamental aos seus estudos universitários.
A monitoria também se coloca como um mecanismo de apoio e nivelamento
ao aluno, centrando a atuação na compreensão dos conteúdos ministrados e será
utilizada em casos especiais, sobretudo nas disciplinas em que o índice de
reprovação seja elevado. Para que tais atividades sejam efetivadas, o núcleo de
acompanhamento dos alunos, em atuação com os professores, buscará identificar
os alunos que necessitam desse suporte para lhes oferecer esses serviços. O
programa de monitoria tem como objetivos:
• Despertar o interesse pelo exercício da docência;
• Estimular a participação do aluno na vida acadêmica, em atividades que
envolvam pesquisa acadêmica, execução de projetos e apoio à docência;
• Contribuir para melhoria da qualidade de ensino.
Através do programa de monitoria são selecionados alunos bolsistas e
voluntários para o exercício de atividades vinculadas ao programa, sob a orientação
do professor titular da disciplina e sob a coordenação de um professor vinculado à
instituição nomeado para o exercício da atividade de coordenação.
As normas da monitoria estão dispostas em Regulamento próprio, anexado ao
final deste instrumento (ANEXO IV).
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A FACEP oferece atendimento com fonoaudiólogo, psicopedagogo e
psicólogo ao discente em questões de ordem afetiva ou comportamental que
possam interferir no seu processo de aprendizagem e/ou convívio pessoal. O
professor encaminhará o aluno com tais necessidades ao NAAP que facilitará a
inserção dos calouros à vida acadêmica, promovendo sua integração e criando
espaços de reflexão sobre as ansiedades relacionadas com a conclusão do Curso.
Para a operacionalização do apoio psicopedagógico serão realizadas
entrevistas e testes específicos, por uma equipe coordenada por um psicólogo e um
especialista em psicopedagogia, buscando identificar os obstáculos enfrentados
pelos alunos, seja de ordem pedagógica e/ou psicológica e, em seguida, será
iniciado o trabalho de intervenção, dando atendimento personalizado ao aluno.
O efetivo acompanhamento dos discentes que apresentam dificuldades de
aprendizagem e/ou de relacionamento, bem como a realização de cursos, palestras,
mesas redondas, seminários e similares, abrangendo diversos aspectos da
aprendizagem e das relações interpessoais, e que propiciem debates, trocas de
informações e de experiências são algumas das estratégias a serem utilizadas,
visando ao apoio nas esferas de aprendizagem e relacionamento acadêmico.
9.4 Acompanhamento dos egressos
O ex-aluno da FACEP receberá apoio da Instituição através da livre
acessibilidade ao acervo da biblioteca, a obtenção de orientação na sua prática
profissional, mediante a participação nas atividades pedagógicas e a possibilidade
da formação de um comitê de acompanhamento do Egresso.
Os Cursos da FACEP contarão com sistema de cadastro on line do egresso,
com endereços atualizados para que se permita a constituição de projetos e
atividades mais próximas, assim como a formação da associação de ex- alunos e
identificação e mapeamento dos ex-alunos e sua inserção no mercado de trabalho
ou pós-graduações (especialização, mestrado e doutorado).
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10 ATIVIDADES ACADÊMICAS CURRICULARES COMPLEMENTARES
As atividades complementares deverão englobar atividades extraclasses
desenvolvidas pelos discentes do Curso de Psicologia fora de sala com o objetivo
principal de estimular a participação dos acadêmicos em eventos de âmbito técnico-
científico e cultural durante o curso. Essas atividades fazem parte da integralização
do currículo pleno do Curso de Psicologia da FACEP e correspondem a carga
horária total de 200 horas, distribuídas ao longo do curso, tal como preconizado
pelas Diretrizes Curriculares Nacionais instituídas pelo Ministério da Educação
(MEC).
Para efeito de integralização curricular, o desenvolvimento das atividades
deve ser comprovado perante a Coordenação de Atividades Complementares do
Curso de Psicologia da FACEP, através de formulário próprio e a pedido do aluno
mediante apresentação de certificado, diploma, declaração ou outro documento que
confirme a participação do acadêmico. A Coordenação das atividades
complementares tem como atribuição encaminhar para registro acadêmico as
comprovações das atividades realizadas pelos alunos.
O discente poderá realizar as atividades complementares desde o primeiro
semestre do curso de Psicologia e seu aproveitamento será definido segundo cargas
horárias específicas estabelecidas pelo Colegiado de Curso.
Para o aproveitamento das atividades complementares, será necessário que
o acadêmico entregue à Coordenação do Núcleo de Atividades Complementares a
cópia de um documento de comprovação da efetiva realização da atividade
requerida (certificados, declarações, entre outros). Caberá à Coordenação do
Núcleo de Atividades Complementares avaliar o requerimento e a validade das
atividades requeridas pelos alunos do curso de Psicologia, podendo recusar a
atividade, caso julgue insatisfatório o desempenho do aluno ou observe problemas
com a comprovação da documentação apresentada.
Para melhor sistematização, a FACEP disponibiliza um quadro de conversão
de atividades acadêmicas curriculares complementares, que facilita o processo de
contabilização de horas e permite a inclusão das mais diversas atividades de ensino,
pesquisa e extensão (ANEXO IV).
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10.1 Modos de integração entre teoria e prática
O curso de Psicologia da FACEP prima pelo equilíbrio entre os conteúdos
teóricos, ministrados e investigados na instituição, e a prática. Sendo assim, busca
desenvolver atividades que auxiliem o acadêmico na descoberta de sua área de
aptidão, e lhe proporcionem o desenvolvimento da capacidade de aplicação prática
no desenvolvimento das atividades de todos os componentes curriculares. Sendo
assim, os docentes do curso de Psicologia da FACEP são orientados a realizarem
atividades práticas em sala de aula e fora dela para, além de tudo, facilitar a
compreensão do conteúdo teórico abordado em sala de aula.
É partindo desse pressuposto que, além do Estágio Supervisionado
Obrigatório, a FACEP vem estabelecendo convênios com órgãos e instituições para
Estágios Supervisionados Não Obrigatórios, que proporcionem ao acadêmico a
possibilidade de adquirir a experiência prática necessária para o exercício
profissional.
10.2 Formas de interdisciplinaridade
O maior propósito da FACEP é formar cidadãos críticos, éticos e atuantes na
sociedade. Com base nesse propósito é que o ensino da FACEP oferece ao futuro
egresso uma base sólida de formação e desenvolvimento de habilidades e
competências para o mercado de trabalho com base na prática interdisciplinar e
multidisciplinar. Assim, o curso de Psicologia da FACEP vem incentivando os
docentes a desenvolverem projetos interdisciplinares, de maneira a oportunizar um
ensino integrado, aproximando a teoria da prática.
Além das atividades de ensino, o curso de Psicologia da FACEP desenvolve
de maneira interdisciplinar projetos de pesquisa e de extensão, que envolvem o
corpo discente, docente e a comunidade acadêmica em geral.
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11 TRABALHO DISCENTE EFETIVO - TDE
As atividades acadêmicas de ensino são desenvolvidas ordinariamente em
turno noturno. No entanto, com a necessidade de complementação de carga horária,
a atender o que preceitua a Resolução CNE/CES 03/2007, a FACEP passou a
adotar o Trabalho Discente Efetivo (TDE) – (ANEXO V), que se trata do
desenvolvimento de atividades em turnos adversos como forma de garantir o
cumprimento dos 60 (sessenta) minutos estabelecidos pela Resolução supracitada.
O Curso de Psicologia, no intuito de fomentar a pesquisa, tem adotado,
prioritariamente, a instrução de atividades que envolvam a produção de
conhecimento do aluno. Sendo assim, de maneira interdisciplinar ou individual, o
professor titular da disciplina tem acompanhado o processo de desenvolvimento de
artigos científicos, resumos expandidos e resumos simples como produção de
trabalho complementar a carga horária exigida.
Em outros casos, observado o perfil da disciplina, é possível trabalhar com
outras atividades, como, por exemplo, trabalhos teórico-práticos ou atividades de
extensão.
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12 ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
Entende-se por estágio curricular supervisionado, o período de vivência do
estudante, em qualquer área da Psicologia que propicie ao mesmo adquirir
experiência profissional específica e que contribua de forma eficaz, para a sua
absorção pelo mercado de trabalho.
O estágio curricular supervisionado tem, por finalidades:
1. O oferecimento, ao aluno, de oportunidades de conhecimento, in loco, das
diferentes atividades profissionais próprias do graduado em Psicologia;
2. O conhecimento, através da prática, da aplicação e integralização das
informações obtidas em diversas disciplinas que compõem o currículo do Curso;
3. A familiarização do futuro profissional com questões, problemas, processos,
soluções, atividades relacionadas com a sua futura área de atuação profissional;
4. Integração com pessoas, instituições e profissionais, para que o aluno possa
avaliar e mensurar melhor as necessidades e carências dos que buscam os serviços
profissionais do Psicólogo;
5. Ao término do estágio, os alunos deverão estar aptos a desenvolver ações e
procedimentos necessários ao planejamento, execução e avaliação das principais
tarefas pertinentes ao campo da Psicologia.
No Curso de Psicologia da FACEP o Estágio Curricular Supervisionado
compreende experiências nas três ênfases do curso e compreendem tanto
disciplinas denominadas Práticas Integrativas, quanto Estágios Supervisionados
Específicos contribuindo para a formação generalista do acadêmico de Psicologia da
FACEP, propiciando ao educando adquirir experiência profissional e contribuindo, de
forma eficaz, para a sua absorção pelo mercado de trabalho.
As Práticas Integrativas e os Estágios Supervisionados Específicos têm o
intuito de possibilitar a prática profissional do aspirante a psicólogo desde a metade
do curso. Por conseguinte, terão início a partir do quinto semestre promovendo a
integralização entre os conteúdos programáticos teórico-metodológicos e a prática
profissional. Deste modo, a vivência prática da Psicologia inicia-se com a proposta
de articulação entre as políticas de Educação e Saúde, além de abordar áreas que
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transitam pela Psicologia como os conhecimentos da área de Administração e
Marketing (a exemplo da gestão de recursos humanos).
A composição dos estágios supervisionados possui carga horária total
equivalente a 620 horas/aula e serão subdivididos em seis (6) etapas, a saber.
• 5º período com a disciplina Práticas Integrativas I (Estágio em observação
sistemática/observação do comportamento)
• 6º período com a disciplina Práticas Integrativas II (Estágio em observação
participante/observação de processos sociais)
• 7º período com a disciplina Práticas Integrativas III (Estágio em Psicologia e
Educação)
• 8º período com a disciplina Práticas Integrativas IV (Estágio em Psicologia e
Gestão)
• 9º período com a disciplina Estágio Supervisionado Específico I (Estágio em
Psicologia Clínica - parte I)
• 10º período com a disciplina Estágio Supervisionado Específico II (Estágio em
Psicologia Clínica - parte II)
Os estágios poderão ser desenvolvidos junto a pessoas jurídicas de direito
público ou privado, como parte integrante do currículo, e serão realizados mediante
termos de parcerias e convênios entre a FACEP e as instituições em que serão
realizadas os estágios.
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13 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é um requisito indispensável para
obtenção do diploma. Será apresentado em forma de monografia sobre um assunto
pertinente a área do Bacharelado em Psicologia. Deverá exprimir, de forma clara, a
capacidade de análise crítica, a utilização de conceitos técnicos e científicos por
parte do aluno.
Para tanto, este trabalho inicia-se na disciplina de TCC I (8º semestre), onde o
discente elabora e defende um Projeto de Pesquisa e será concluído na disciplina de
TCC II (9º período). A aprovação na disciplina de TCC I configura-se como pré-
requisito para a matricula na disciplina de TCC II.
A elaboração do TCC se dará de forma individual pelo aluno sob orientação
de um professor do curso de Psicologia e deverá ser desenvolvida dentro de uma
das três ênfases do curso. Deverá ser apresentado e defendido perante banca
examinadora, composta por três professores, escolhido pela Coordenação de TCC,
sendo um deles, obrigatoriamente, o professor orientador.
O TCC será construído obedecendo padronização específica e deverá
respeitar a normalização da Associação Americana de Psicologia (APA) em vigor.
Está também subordinado ao regulamento para elaboração e defesa de monografias
sob a supervisão e gerência da Coordenação de TCC, com a anuência e a
colaboração do NDE.
Sugere-se ao aluno que seu TCC seja realizado na mesma linha do estágio
na clínica para integrar os conhecimentos práticos adquiridos com esta experiência
ao conhecimento teórico-metodológico desenvolvido no trabalho monográfico final.
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14 INSTALAÇÕES FÍSICAS
A FACEP é situada à Rua José Paulino do Rego, nº 45 no bairro João XXIII,
em um prédio que abriga a Diretoria dos Cursos de Bacharelado em Direito e
Administração, coordenações, secretarias, salas de aula, laboratórios, cantinas,
biblioteca.
No bloco em que funciona o curso de Psicologia da FACEP existem salas de
aulas disponíveis para os alunos do curso. No mesmo bloco também funciona a sala
da coordenação do curso que, próximo a secretaria do curso, é o ambiente de
trabalho do coordenador para que seja realizada as funções administrativas e
gerenciais de responsabilidade da coordenação do curso. É importante ressaltar que
a sala da coordenação é bem iluminada, climatizada, limpa diariamente por turno,
possui armário e birô para viabilizar as atividades gerenciais didático-pedagógicas.
Na FACEP existe uma sala de professores com gabinetes destinados aos
docentes para que realizem os seus trabalhos acadêmicos e salas destinadas ao
atendimento extraclasse aos alunos, orientação de trabalhos monográficos e de
pesquisa. Na Biblioteca, também, existem gabinetes individuais e de estudo em
grupo nos quais os professores poderão realizar suas atividades didático-
pedagógicas.
Existe uma sala de professores instalada na FACEP para atender os cursos
de Administração, Direito, Pedagogia e Psicologia. Ela é ampla, climatizada, com
iluminação adequada, equipada com uma mesa para reunião, estudo e/ou
realização de atividades acadêmicas, sofá confortável, uma TV, computadores,
bebedouro e com acesso a internet wireless. Deste modo, a sala de professores,
busca atender às necessidades dos docentes no tocante à viabilização de suas
atividades acadêmicas, bem como promover a comodidade necessária nos
momentos de intervalo entre as aulas e na interação professor-professor.
Todas as salas de aulas do Curso de Psicologia da FACEP são amplas, bem
iluminadas, climatizadas, limpas diariamente por turno, possuem cadeiras
confortáveis e são equipadas com quadro branco, data show e suporte da tecnologia
da Informação e Comunicação (TICs), para viabilizar as atividades de ensino-
aprendizagem promovidas em sala de aula.
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É importante ressaltar que tanto o Laboratório de Informática como a
Biblioteca dispõe de computadores com acesso livre à internet. Estes computadores
estão disponíveis para alunos e professores durante os dois turnos (tarde e noite).
Os computadores ligados à internet remeterão os usuários a inúmeros sites, bancos
e bases de dados brasileiros e estrangeiros, dos quais estão inclusos: associações
profissionais; sociedades científicas; centros, fundações e institutos de pesquisa;
órgãos de política, coordenação, fomento e financiamento; bibliotecas on line e
outras unidades de informação; instituições de ensino, pesquisa, extensão e
programas de pós-graduação; pesquisadores; bases de dados bibliográficos,
estatísticas, legislação; periódicos especializados, enciclopédias, dicionários e
anuários; eventos; livrarias e editoras; listas de discussão e news groups; bibliotecas
virtuais; ferramentas ou sistemas de busca, entre outros.
Ressalta-se ainda que o sistema da Biblioteca é informatizado permitindo a
conferência de títulos de livros e periódicos, bem como a reserva e renovação de
empréstimo de livros mediante cadastro on line.
Além disso, a projeção de filmes também se caracteriza como ferramenta
pedagógica dinâmica e eficaz no trabalho de diversos temas da Psicologia e pode
ocorrer tanto no auditório (com capacidade para 230 pessoas) quanto na própria
sala de aula em função da disponibilidade de ferramentas da Tecnologias da
Informação e Comunicação (TIC) que auxiliam o processo ensino-aprendizagem dos
acadêmicos da FACEP.
No tocante mais especificamente ao Curso de Psicologia, a FACEP possui 2
(dois) laboratórios necessários para o funcionamento dos dois primeiros anos do
curso referente aos quatro primeiros períodos letivos do curso, são eles: o
Laboratório de Anatomia e o Laboratório de Informática.
14.1 Infraestrutura para Portadores de Necessidades Especiais
Em cumprimento à Portaria no. 1679, de 2 de dezembro de 1999, a FACEP
providenciou uma série de medidas destinadas a assegurar aos portadores de
deficiência física e sensorial condições básicas de acesso às instalações das
FACEP. Os requisitos envolvendo a eliminação de barreiras arquitetônicas, reserva
de vagas em estacionamentos e a construção de rampas e corrimãos para
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portadores de deficiência física foram todos contemplados. Do mesmo modo, foram
adaptados portas, banheiros, telefones públicos e os demais equipamentos de uso
coletivo.
Pretenderá a FACEP, ademais, não apenas cumprir suas obrigações legais,
bem como adaptar e aperfeiçoar, cada vez mais, as suas instalações às
necessidades específicas dos portadores de necessidades especiais que à mesma
venham se vincular. O prédio será reformado com a incorporação de novos
equipamentos para acesso amplo a todos os ambientes, laboratórios e demais
serviços didático-pedagógicos oferecidos pela Instituição.
14.2 Biblioteca
É um dos órgãos mais importante de apoio Acadêmico da FACEP. Tem como
objetivo reunir, organizar, divulgar e manter atualizado todo o seu acervo
documental, e como primordial fornecer à comunidade acadêmica e usuário em
geral, o apoio e suporte informacional necessário ao desenvolvimento dos
programas de ensino, pesquisa e extensão da FACEP.
A Biblioteca que serve aos Cursos possui aproximadamente 150 m², incluindo
Serviços Técnicos, de Referências e de Empréstimo, acervo, consulta e pesquisa on
line, cabines individuais e ambiente de leitura.
Toda a comunidade acadêmica tem acesso a Biblioteca. O serviço remeterá o
usuário a inúmeros sites, bancos e bases de dados brasileiros e estrangeiros.
Incluir-se-ão aí associações profissionais; sociedades científicas; centros, fundações
e institutos de pesquisa; órgãos de política, coordenação, fomento e financiamento;
bibliotecas e outras unidades de informação; instituições de ensino, pesquisa,
extensão e programas de pós-graduação; pesquisadores; bases de dados
bibliográficos, estatísticas, legislação; periódicos, enciclopédias, dicionários e
anuários; eventos; livrarias e editoras; listas de discussão e news groups; bibliotecas
virtuais; ferramentas ou sistemas de busca. A utilização dos computadores
conectados à internet é no horário integral de seu funcionamento.
A biblioteca possui uma equipe de funcionários que se revezam nos turnos da
manhã, tarde e noite, de modo que não haja interrupção no seu funcionamento. A
equipe é composta de 3 funcionários administrativos e 1 bibliotecário. A biblioteca
das FACEP oferece aos seus usuários os seguintes serviços: empréstimo de acervo;
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normatização de publicações técnico cientificas; pesquisa bibliográfica em bancos e
bases nacionais.
O acervo é constituído por livros, teses, monografias e folhetos com:
a) Coleção de periódicos: convencionais (formato impresso); acesso a periódicos
eletrônicos na Internet;
b) Multimeios (fitas de vídeo, slides, etc.): bases de dados em CD-ROM; equipe
Técnica.
14.2.1. Política de Atualização e Informatização
Visando maximizar a disseminação da informação e do conhecimento entre a
comunidade acadêmica, a FACEP vem aplicando investimentos vultosos na
informatização da biblioteca que dão apoio a faculdade sob sua manutenção. A
Biblioteca atende a todos os Cursos mantidos pela FACEP, através de um Sistema
Gerencial de Serviços de Biblioteca concebido pela empresa especializada Memory
Informática, oferece vários recursos informacionais, como acesso através de senha,
cadastramento eletrônico de livros e periódicos, usuários, empréstimos e diversas
formas de consulta ao acervo geral.
O nível atual de informatização da Biblioteca constitui, ainda, a primeira etapa
de todo um processo de automação, otimização e agilização dos serviços.
A FACEP tem um sistema que permite a comunidade acadêmica ter acesso
via terminais de computadores ao catálogo completo dos documentos disponíveis no
acervo em diferentes suportes.
14.2.2 Plano de atualização e expansão das instalações físicas e do acervo
Com vistas à expansão do acervo, foi possível elaborar um plano que
estabelece as diretrizes para aquisição de títulos, de maneira técnica e sob critérios
acadêmicos.
Para as aquisições de títulos das bibliografias básica e complementar das
disciplinas visando à expansão do acervo, foi estabelecida a seguinte sistemática:
− levantamento estatístico dos títulos objeto de maior demanda;
− verificação das características desta demanda: se satisfeita ou insatisfeita;
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− estimativa das quantidades dos diferentes títulos que deverão ser
adquiridos para atendimento à demanda;
− indicação, em formulário próprio, pelos professores, de títulos inexistentes
- editados, ou não, recentemente - acompanhada da sugestão do número
de exemplares a adquirir;
− relação para compra (considerando, entretanto, que alguns títulos poderão
estar esgotados, proceder-se-á às substituições, através de novas
indicações dos professores);
− aquisição;
− catalogação;
− indicação, em formulário próprio, pelos professores, de títulos de novos
periódicos que versem matérias referentes às disciplinas básicas;
− aquisição de assinaturas destes periódicos.
14.3 Ouvidoria
A FACEP disponibiliza o serviço de ouvidoria, que tem como objetivo principal
promover a facilitação das relações entre o cidadão e a Instituição e tem como :
•Ouvir as reclamações, denúncias, elogios, solicitações, sugestões ou
esclarecer as dúvidas sobre os serviços prestados;
•Receber, analisar e encaminhar as manifestações dos cidadãos aos
setores responsáveis;
•Acompanhar as providências adotadas, cobrando soluções e mantendo o
cidadão informado;
•Responder com clareza as manifestações dos usuários no menor prazo
possível.
14.4 Infraestrutura de Laboratórios para o Curso de Psicologia
Os laboratórios da FACEP são espaços destinados ao suporte técnico das
funções universitárias, englobando laboratórios diversificados na área de saúde –
contemplando a aplicabilidade específica de cada curso. Apesar de priorizar as
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atividades práticas de ensino, os laboratórios também devem atender outras
necessidades provenientes da prática de investigação e extensão.
O planejamento dos laboratórios da instituição obedece às exigências
didático-científicas do Projeto Pedagógico de cada curso, quanto à infraestrutura
física, às instalações específicas, às condições de biossegurança, aos
equipamentos e aparelhos indicados pelos professores responsáveis pelas práticas,
projetos de pesquisa e também programas de extensão. Ressalta-se que os
laboratórios da FACEP atendem aos requisitos de acessibilidade para portadores de
necessidades especiais.
Cada laboratório deve ter um técnico responsável pelas atividades nele
realizadas, auxiliadas por instrutores ligados às disciplinas e atividades próprias de
cada curso. A instituição terceiriza os serviços de manutenção e conservação das
instalações e equipamentos, utilizando profissionais de reconhecida competência na
área, para a manutenção preventiva. A manutenção contínua e corretiva fica a cargo
da equipe de técnico e/ou instrutor de cada laboratório. A cada doze meses é
prevista a atualização tecnológica, mediante levantamento das necessidades de
cada laboratório, pelos professores e técnicos responsáveis, com a assessoria de
especialistas de cada área.
Para o funcionamento dos dois primeiros anos do Curso de Psicologia da
FACEP, referentes aos quatro períodos letivos iniciais do curso, serão necessários
dois laboratórios, a saber:
1. Laboratório de Neurociência: servirá para as aulas de Neuroanatomia e
Neurofisiologia.
2. Laboratório de Informática: equipados com softwares estatísticos destinados a
análise de dados quantitativos e qualitativos.
As disciplinas das ênfases profissionalizantes serão realizadas na Clínica
Integrada de Psicologia que será construída com o intuito de comportar estágios
supervisionados nas três ênfases propostas pelo curso (Psicologia e Processos
Educativos; Psicologia e processos de gestão e Psicologia e processos clínicos),
além de prestar serviços do âmbito da Psicologia para atendimento de funcionários,
professores e alunos da instituição, bem como da comunidade em que a faculdade
está inserida.
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14.5 Laboratórios Especializados
A Direção da Instituição tem projeto para a construção da Clínica Integrada de
Psicologia da FACEP. Esta clínica contemplará espaços adequados para a prática
profissional do psicólogo servindo, por um lado, como campo de prática ao
estudante de Psicologia, e por outro lado, promovendo atendimento psicoterapêutico
à comunidade local por professores capacitados e alunos sob supervisão. Desta
forma, conforme o convênio/termo de parceria firmado com a prefeitura de Patos, a
Clínica Integrada de Psicologia se colocará a disposição do município para
encaminhamento de pacientes de demanda do Sistema Único de Saúde para a
prestação de serviços de Psicologia em diversas áreas, tais como, atendimento
psicoterápico individual, familiar e em grupo, tanto para adultos quanto para
crianças.
Além disso, a Clínica Integrada de Psicologia também possibilitará a
realização de pesquisas, testes psicológicos e neuropsicológicos, elaboração de
laudos diagnósticos, avaliação psicopedagógica, orientação profissional, consultoria
organizacional e escolar, organização de ciclo de palestras e formação de grupos
operativos, bem como a realização de cursos de capacitação e treinamento em prol
da qualificação e formação continuada dos servidores do município por um corpo
docente qualificado formado por professores Mestres e Doutores, demonstrando,
assim, capacidade para ministrar cursos de treinamento, capacitação e
aperfeiçoamento em diversas áreas da Psicologia e áreas afins.
Neste sentido, almeja-se que o Curso de Psicologia da FACEP contribua
tanto em prol da ampliação da capacidade de atendimento psicológico municipal
promovendo, além de mais um campo de aprendizado de qualidade, o compromisso
da instituição com a saúde e o bem-estar psicológico da comunidade local; quanto
possibilitando que professores e pesquisadores desta área se empenhem na busca
de desenvolver soluções políticas, metodológicas, éticas e interdisciplinares de
forma criativa no intuito de estender seus benefícios à comunidade local e regional
de Pau dos Ferros.
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15 NORMAS DE BIOSSEGURANÇA
Por meio do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA)
anualmente são monitorados os possíveis agentes nocivos à saúde dos
trabalhadores, tais como ruído, calor, produtos químicos etc. Com pessoal treinado e
equipamentos adequados, busca-se identificar os riscos e posteriormente minimizá-
los, oferecendo assim um ambiente de trabalho propício.
A Norma Reguladora (NR9 - Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978)
“estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os
empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, visando à preservação da
saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento,
avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou
que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do
meio ambiente e dos recursos naturais”.
Segundo a Resolução 306, da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária
(ANVISA), pela Resolução 358 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA)
e pela Resolução SMA 33, definem-se como geradores de Resíduos em Serviços de
Saúde (RSS) todos os serviços relacionados com o atendimento à saúde humana ou
animal, inclusive os serviços de assistência domiciliar e de trabalhos de campo;
laboratórios analíticos de produtos para saúde; necrotérios, funerárias e serviços
onde se realizem atividades de embalsamamento; serviços de medicina legal;
drogarias e farmácias inclusive as de manipulação; estabelecimentos de ensino e
pesquisa na área de saúde; centros de controle de zoonoses; distribuidores de
produtos farmacêuticos, importadores, distribuidores e produtores de materiais e
controles para diagnóstico in vitro; unidades móveis de atendimento à saúde;
serviços de acupuntura; serviços de tatuagem, dentre outros similares.
Conforme a Resolução da Diretoria Colegiada, da ANVISA - RDC Nº 306, de
7 de dezembro de 2004, o gerenciamento dos RSS é constituído por um conjunto de
procedimentos de gestão. Estes procedimentos são planejados e implementados a
partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais, com o objetivo de
minimizar a produção de resíduos de serviços de saúde e proporcionar aos resíduos
gerados, um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando à proteção dos
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trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio
ambiente.
O gerenciamento inicia pelo planejamento dos recursos físicos e dos recursos
materiais necessários, culminando na capacitação dos recursos humanos
envolvidos. Todo laboratório gerador deve elaborar um Plano de Gerenciamento de
Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS), baseado nas características dos resíduos
gerados (Garcia et al., 2005). Ressalta-se ainda que os sistemas para tratamento de
resíduos de serviços de saúde devem ser objeto de licenciamento ambiental, de
acordo com a Resolução CONAMA nº. 237/1997 e são passíveis de fiscalização e
de controle pelos órgãos de vigilância sanitária e de meio ambiente.
Deste modo, as ações estratégicas em biossegurança deverão ser
implementadas estabelecidas na FACEP um programa de prevenção de riscos
ambientais (PPRA) envolvendo funcionários e demais usuários. Neste sentido, o
Programa de Gerenciamento de Resíduos em Serviços de Saúde P (PGRSS) foi
idealizado visando a qualidade dos laboratórios da instituição e contará com
profissionais treinados e especializados na área de biossegurança em prol de
ambientes livres de riscos e formação de pessoal. É importante ressaltar ainda que o
PGRSS que será elaborado pela FACEP será compatível com as normas federais,
estaduais e municipais, e ainda encontra-se de acordo com os procedimentos
institucionais de Biossegurança, relativos à coleta, transporte e disposição final.
Além disso, o PGRSS produzirá e disponibilizará uma série de materiais informativos
sobre normas de biossegurança que devem ser respeitadas na instituição.
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16 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
PRIMEIRO SEMESTRE
Nome: Bases Sócioantropológicas da psicologia Período: 1º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 03 Pré-requisito: nenhum
EMENTA: A Revolução Industrial, a Revolução Francesa e a influência para a construção do pensamento científico. A Sociologia como ciência. As primeiras abordagens na Sociologia moderna: Auguste Comte, Karl Marx e Durkheim. Pós-modernidade, identidades e corporalidades. Antropologia como ciência e as origens da humanidade – A questão da Etnologia no Brasil (reflexão em torno da questão racial – a Multiculturalidade e as etnias como foco da formação cultural brasileira). Rituais e símbolos. Cultura e Sociedade. Cultura e personalidade. Temas contemporâneos de Antropologia. Antropologia, Sociologia e Psicologia: em busca da interdisciplinaridade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Sociologia Geral. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 1997.
LAPLANTINE. F. Aprender Antropologia. Brasiliense, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo: Martin Claret, 2011. MAUSS, M. Sociologia e antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2003. LARAIA, R. B. Cultura um conceito antropológico. 22ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
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Nome: História da Psicologia Período: 1º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 03 Pré-requisito: Nenhum
EMENTA: Histórico da Psicologia: o estudo do homem da Antiguidade a
Contemporaneidade. Origem da Psicologia Científica. Correntes Clássicas do
Pensamento Psicológico (Estruturalismo, Funcionalismo e Associacionismo). Teorias e
escolas da Psicologia (Behaviorismo, Gestalt e Psicanálise). Teorias Contemporâneas
da Psicologia (Psicologia Sócio-histórica e Psicologia Cognitiva). As influências do
paradigma positivista e fenomenológico na construção das teorias psicológicas.
Psicologia no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2008.
BRAGHIROLLI, E. M.; BISI, G. P.; RIZZON, L. A. & NICOLETTO, U. Psicologia Geral. 21ª Ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
SCHULTZ, D.P.; SCHULTZ, S.E. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BALBINO, V. C. R. Psicologia e psicologia escolar no Brasil: formação acadêmica, práxis e compromisso com as demandas sociais. São Paulo: Summus, 2008.
BOCK, A. M.B. A Perspectiva Sócio-Histórica na Formação em Psicologia. Petrópolis: Vozes, 2003.
GOODWIN, C. J. História da psicologia moderna. 4. ed. São Paulo: Cultrix, 2010.
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Nome: Metodologia do Trabalho Científico Período: 1º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 03 Pré-requisito: Nenhum
EMENTA: Introdução aos tipos de conhecimentos: ênfase no saber científico. Leitura e interpretação de textos escritos e imagens. Fundamentos da redação científica e a relevância da ortografia e da escrita formal. Elaboração de trabalhos científicos: resumo, fichamento, resenha, relatório e artigo científico. Elaboração de material visual para apresentações orais (slides, banners). Normatização de trabalhos científicos segundo a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e a APA (American Psychologists Assossiation).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASILEIRO, A. M. M. Manual de produção de textos acadêmicos e científicos. São Paulo: Atlas, 2013. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. RUIZ, J. A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2009. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. PÁDUA, E. M. M. Metodologia da pesquisa. 13. ed. São Paulo: Papirus, 2007. Sugestão de sites: http://www.periodicos.capes.gov.br/; www.scielo.br; www.psicologia.pt
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Nome: Neuroanatomia Período: 1º Carga horária: 80 horas N.º de créditos: 04 Pré-requisito: Nenhum
EMENTA: Estudo da morfologia externa e da estrutura interna do sistema nervoso central visando à compreensão de sua função e de suas implicações no comportamento dos indivíduos. Estudo prático de peças-modelo (de material siliconado), em laboratório. Estudo da anatomia do Sistema Nervoso Central e Periférico, do Sistema Nervoso autônomo e de suas influências sobre a sensibilidade e a motricidade humana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. São Paulo: Atheneu, 2006.
YOKOCHI, C.; ROHEN, J. W.; LUTJEN-DRECOLL, E. Anatomia Humana: Atlas Fotográfico de Anatomia Sistêmica e Regional. 7ª ed. São Paulo: Manole, 2010.
PAULSEN, F.; WASCHKE, J. Sobotta, Atlas de anatomia humana: anatomia geral e sistema muscular. Vol. 3. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GOLDBERG, S. Neuroanatomia clínica: ridicularmente fácil. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
GRAY, H. Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
ROHEN, J. W. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 7ª ed. Barueri-SP: Manole, 2010.
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Nome: Psicologia: ciência e profissão Período: 1º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 03 Pré-requisito: nenhum
EMENTA: Caracterização da ciência psicológica. Natureza e objeto de estudo da Psicologia.
Psicologia e senso comum. Os grandes temas da Psicologia: Dualismo Mente-Corpo,
Desenvolvimento, Personalidade, Aprendizagem, Motivação e Ajustamento
Psicológico. Psicologia como profissão: Tendências e perspectivas em Psicologia.
Atuação do psicólogo nos diversos domínios clássicos e emergentes. Relação com
outras áreas de conhecimento. A Psicologia contemporânea e seus desafios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. 13ª ed.São Paulo: Saraiva, 2008.
BOCK, Ana M.B. & GONÇALVES, Maria G.M. Psicologia Fácil. São Paulo: Saraiva. 2011.
DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. São Paulo: Cultrix. 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOCK, A. M. B.; GONÇALVES, M. G. M.; FURTADO, O. Psicologia sócio-histórica – uma perspectiva crítica em Psicologia. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
BRAGHIROLLI, E. M. ; BISI, G. P.; RIZZON, L. A. & NICOLETTO, U. Psicologia Geral. 21ª ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
FIGUEIREDO, L. C. M. Revisitando as psicologias: da epistemologia à ética das práticas e discursos psicológicos. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
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Nome: Fundamentos Filosóficos da Psicologia Período: 1º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 03 Pré-requisito: Nenhum
EMENTA: O saber filosófico: relação com outros saberes e problemas básicos. O pensamento oriental. A constituição da noção de subjetividade moderna em contraposição ao idealismo e realismo gregos. Nominalismo, ceticismo e o problema da fundamentação do conhecimento e da ação. Dualismo material e consciência, sensibilidade e razão. Fenomenologia, razão crítica e normativa. O iluminismo: a ideia de progresso histórico. Dialética e crítica das ideologias. A noção de subjetividade em crise, influências do positivismo, mecanicismo, e empirismo para psicologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANHA, M., MARTINS, M. H. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 1986.
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1995.
JAPIASSU, H.; MARCONDES, D. Dicionário básico de filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GILES, T. Filosofia da educação. São Paulo: EPU, 1983.
HEIDEGGER, M. Conferências e escritos filosóficos. São Paulo: Nova Cultural, 2000.
OLIVEIRA, M. A filosofia na crise da modernidade. São Paulo: Loyola, 2001.
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SEGUNDO SEMESTRE
Nome: Neurofisiologia Período: 2º Carga horária: 80 horas N.º de créditos: 04 Pré-requisito: Neuroanatomia
EMENTA: Introdução à Fisiologia. Fisiologia, sistema nervoso e comportamento humano. Sistema nervoso central: encéfalo e medula espinhal. Sistema nervoso periférico. Aspectos gerais da transmissão sináptica. Neurotransmissores. Lateralidade e especialização cerebral. Construção da imagem visual. Sistemas sensoriais e motores. Mecanismo do sono, vigília e atenção. Neurofisiologia das reações de medo, ansiedade e estresse. Bases neurofisiológicas das relações entre cognição e emoção. Plasticidade neural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRANDÃO, M. L. Psicofisiologia. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2012.
LENT, R. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentos de neurociência. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10ª ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEAR, M.F.; CONNORS, B.W.; PARADISO, M.A. Neurociências: Desvendando o sistema nervoso. 3 ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Fleury, H. J. Psicodrama e neurociência: contribuições para a mudança terapêutica. São Paulo: Ágora, 2008.
SCHIFFMAN, H.R. Sensação e percepção. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
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82
Nome: Ética em Psicologia Período: 2º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 03 Pré-requisito: Nenhum
EMENTA: Ética e Bioética: origem, fundamentos e correntes do pensamento ético moderno. Deontologia: Ética Profissional e conflitos éticos. Legislação e Código de Ética Profissional de Psicologia. Conselho Regional e Federal de Psicologia: organização da categoria. Direitos e deveres dos associados ao CRP. Ética em Psicologia: comentários e discussões. A ética e os campos específicos da Psicologia. Reflexões sobre aspectos da profissão do psicólogo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA - CFP. Código de ética profissional dos psicólogos. São Paulo: CFP, 2008.
COZBY, P. C. Métodos de pesquisa em ciências do comportamento. São Paulo: Atlas, 2003.
PASSOS, E. Ética e Psicologia: Teoria e Prática. São Paulo: Vetor Editora, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000.
PEIXOTO, A. J. Filosofia, Educação e Cidadania. 3º e.d. Campinas, SP: Alínia, 2010.
BAPTISTA, M. N. Metodologias de Pesquisa em ciências: análise quantitativa e qualitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
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83
Nome: Bioestatística Período: 2º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 03 Pré-requisito: Nenhum
EMENTA: Estatística descritiva. Fases de um trabalho estatístico. Medidas de tendência central. Medidas de posição. Medidas de dispersão. População. Elementos de probabilidade. Noções de amostragem. Distribuição de frequências. Representação tabular. Representação gráfica. Teoria da estimação. Hipóteses estatísticas. Índices e coeficientes de fatos vitais. Introdução a estatística não-paramétricas: teste do Qui-quadrado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BUSSAB, W. O.; MORENTTIN, P. A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
DANCEY, C.P. & REIDY, J. Estatística sem Matemática para Psicologia: Usando SPSS para Windows. Porto Alegre: Artmed, 2006.
MOORE, D.S. A Estatística Básica e Sua Prática. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: saraiva, 2009.
VIEIRA, S. Elementos de Estatística. São Paulo: Atlas, 2012.
TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
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Nome: Processos Psicológicos Básicos Período: 2º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 03 Pré-requisito: Nenhum
EMENTA: Perspectivas psicológicas contemporâneas: biológica, comportamental, cognitiva, psicanalítica e fenomenológica. Fundamentos biológicos do comportamento: mecanismos fisiológicos do comportamento; fundamentos sociais do comportamento: aspectos conceituais sobre o comportamento social. Processos básicos do comportamento: sensopercepção; consciência; processos motivacionais; memória; emoção; linguagem; aprendizagem e inteligência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOCK, A, M. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008
BRAGHIROLLI, E. M. Psicologia Geral 32. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012
MYERS, D. G. Psicologia. 9ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ATKINSON, R.; ATKINSON, R.; SMITH, E.; BEM, D.; NOLEN-HOEKSEMA, S. Introdução à Psicologia de Hilgard. Porto Alegre: Artmed, 2002.
DAVIDOFF, L. Introdução à Psicologia. São Paulo: McGraw-Hill, 2001.
STERNBERG, R. Psicologia cognitiva. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
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Nome: Psicologia Social I Período: 2º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 02 Pré-requisito: Nenhum
EMENTA: A origem e evolução da Psicologia Social. Psicologia Social e os problemas sociais. Percepção social: como chegamos a entender as pessoas. Cognição social: como pensamos sobre o mundo social. Autoconhecimento: como chegamos a compreender a nós mesmos. A autojustificação e a necessidade de conservar a autoestima. Atitudes e mudança de atitudes: influência nos pensamentos e nos sentimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ÁLVARO, J. L., & GARRIDO, A. Psicologia Social: perspectivas psicológicas e sociológicas. São Paulo: McGraw- Hill, 2007.
ARONSON, E. Psicologia social. 3. ed. Rio de Janeiro: LTr, 2012.
RODRIGUES, A. Psicologia social. 29. ed. Petropólis: Vozes, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FARR, R. M. As raízes da psicologia social moderna. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010
MICHENER, H. A., DELAMATER, J. D., & MYERS, D. J. Psicologia social. São Paulo: Pioneira, 2005
RODRIGUES, A. Psicologia social para principiantes. 14. ed. Petropólis, RJ: Vozes, 2012.
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Nome: Seminários Integralizadores I Período: 2º Carga horária: 80 horas N.º de créditos: 04 Pré-requisito: Nenhum
EMENTA: Integração dos componentes curriculares do 1º e 2º período do curso por meio do inter-relacionamento dos conteúdos trabalhados através de estudos de casos. Os saberes compartimentalizados nas disciplinas anteriores deverão ser resgatados e trabalhados conjuntamente no intuito de analisar o homem como um ser integral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARONSON, E. Psicologia social 3. ed. Rio de Janeiro: LTr, 2012.
COZBY, P.C. Métodos de pesquisa em ciências do comportamento. São Paulo: Atlas,2003. DANNA, M. F. Ensinando observação 2. ed. São Paulo: Edicon, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FAGUNDES, A.J.F.M. Descrição, definição e registro e comportamento. 16. ed. São Paulo: Edicon, 2011.
KEITH, D.; NEWSTRON, J. Comportamento humano no trabalho. Vol. II. São Paulo: Pioneira, 1998.
MICHENER, H. A. Psicologia social São Paulo: Pioneira, 2005.
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TERCEIRO SEMESTRE
Nome: Psicologia do Desenvolvimento I (infância e adolescência) Período: 3º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 03 Pré-requisito: Política Social I e II
EMENTA: Conceituação e contextualização de desenvolvimento humano. Breve histórico. Métodos de estudo em Psicologia do Desenvolvimento. Influências sobre o desenvolvimento. Teorias gerais sobre o desenvolvimento humano: teorias psicanalíticas, da aprendizagem, cognitivo-desenvolvimentais, sócio-interacionistas. Desenvolvimento físico, cognitivo, emocional, moral e psicossocial da primeira, segunda e terceira infância. Aquisição da linguagem, desenvolvimento da personalidade. Principais conceitos e teorias da adolescência. Fundamento sociocultural do desenvolvimento da adolescência. Adolescência e vulnerabilidades. Temas emergentes e contemporâneos que envolvem a adolescência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERGER, K. S. O desenvolvimento da pessoa: do nascimento à terceira idade. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BIAGGIO, A. M. B. Psicologia do desenvolvimento. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
PAPALIA, D E.; OLDS, S. W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABERASTURY, A.; KNOBEL, M. Adolescência normal: um enfoque psicanalítico. Porto Alegre: Artmed, 1981.
LA TAILLE, Y.; OLIVEIRA, M. K.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias psicogenéticas em discussão. 24 ed. São Paulo: Simius, 1992.
VIGOTSKY, L. S. A Construção do Pensamento e da Linguagem. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes. 2009.
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Nome: Psicologia e Neurociências Período: 3º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 03 Pré-requisito: Processos Psicológicos e Neurofisiologia
EMENTA: Introdução a Neurociência: conceitos, campos de atuação e interdisciplinaridade. Neurociência e Psicologia: aproximação de saberes. Principais conceitos teóricos e metodológicos da Neuropsicologia. Cérebro humano: desenvolvimento e atividade mental. Funções mentais superiores, sua organização e suas alterações: atenção, percepção, memória, linguagem e pensamento. Apraxias e Agnosias. A relação entre aprendizagem e memória. Distúrbios da memória. Cognição e Aprendizagem. Bases neurais das emoções. Quadros clínicos. Epilepsia. As principais demências e a doença de Alzheimer. Avaliação neuropsicológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FUENTES, D., DINIZ, L.F,M., CAMARGE, C.H.P., & COSENZA, R.M. Neuropsicologia: Teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2008. GIL, R. Neuropsicologia. 4ª Ed. São Paulo: Editora Santos, 2012. SEABRA, A. G. Teoria e pesquisa em avaliação neuropsicológica. 2. Ed. São Paulo: Memnon, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRANDÃO, M. L. Psicofisiologia. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2012. FONSECA, V. Psicomotricidade e neuropsicologia: uma abordagem evolucionista. Rio de Janeiro: Walk Editora, 2010. LENT, R. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentos de neurociência. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
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Nome: Psicologia e Educação Período: 3º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 03 Pré-requisito: Nenhum
EMENTA: O desenvolvimento histórico da Psicologia e sua influência na Educação. Escola, Educação e Psicologia Escolar no Brasil. A produção social das dificuldades de aprendizagem e a crítica às teorias explicativas do fracasso na escola. O psicólogo no contexto educativo, funções e papéis. A ideologia educacional na sociedade capitalista e o psicólogo neste contexto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPOS, D. M. S. Psicologia da aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2013.
COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia da educação escolar. Porto Alegre: Artmed, 2004.
MACIEL, I. M. Psicologia e educação: Novos caminhos para a formação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna LTDA, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANGELUCCI, C. B; VIÉGAS, L. de S. 1ª reimp. Políticas públicas em educação: uma análise crítica a partir da Psicologia Escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.
BALBINO, V. C. Rios. Psicologia e psicologia escolar no Brasil: formação acadêmica, práxis e compromisso com as demandas sociais. São Paulo: Summus, 2008.
MACHADO, A. M.; SOUZA, M. P. R. de. Psicologia Escolar: Em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
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90
Nome: Técnica de Análise de Dados Período: 3º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 04 Pré-requisito: Pesquisa em Psicologia
EMENTA: Tipos de Estudo: exploratórios, descritivos e experimentais. Técnicas de pesquisa:
coleta e análise de dados. Pesquisa Qualitativa e Pesquisa Quantitativa:
especificidades e complementaridades. Elaboração de instrumentos psicométricos.
Análises descritivas e inferenciais com o SPSS. Construção de um roteiro de
entrevista. Análise de entrevistas: transcrição, Análise de Conteúdo (AC): modelo
tradicional, Associação Livre de Palavras: abordagem computacional (Tri-de-moux).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COZBY, P.C. Métodos de pesquisa em ciências do comportamento. São Paulo:
Atlas, 2012.
DANCEY, C.P.; REIDY, J. Estatística sem matemática para psicologia. 5. ed. Porto
Alegre: Penso, 2013.
HAIR, J.F; ANDERSON, R.E; TATHAM, R.L; BLACK, W.C. Análise multivariada de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookmam, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAUER, M.W.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. 9. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
RICHARDSON, R.J. Pesquisa social: Métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2012.
TRIVIÑOS, A. N. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa
qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2012.
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Nome: Psicologia Social II Período: 3º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 03 Pré-requisito: Psicologia Social I
EMENTA: O poder da Influência Social. Conformidade e Pressão de Grupo, Formação de Normas Sociais, Influência Social e Bases de Poder, Inovação e Minorias Ativas. Processos grupais: a influência nos grupos sociais. Atração interpessoal: das primeiras impressões aos relacionamentos íntimos. Comportamento pró-social: por que as pessoas ajudam. Agressão: por que agredimos outras pessoas. Preconceito: causas e modificações de comportamento. Representações sociais. Psicologia Social e Saúde. Psicologia Social e Meio Ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ÁLVARO, J. L.; GARRIDO, A. Psicologia Social: Perspectivas Psicológicas e Sociológicas. São Paulo: McGraw-Hill, 2007.
ARONSON, E.; WILSON, T. D.; AKERT, R. M. Psicologia Social. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
GUARESCHI, P.; JOVCHELOVITCH, S. (Orgs.) Textos em representações sociais. Petrópolis: Vozes, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MICHENER, H. A.; DELAMATER, J. D.; MYERS, D. J. Psicologia Social. São Paulo: Thomson, 2005.
VALA, J.; MONTEIRO, M. B. (Orgs.). Psicologia social. 9. ed. Lisboa: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN, 2013.
RODRIGUES, A. Psicologia social. 29. ed. Petropólis: Vozes, 2012.
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Nome: Genética e Comportamento Período: 3º Carga horária: 40 horas N.º de créditos: 02 Pré-requisito: Nenhum
EMENTA: Genética e evolução humana. Fundamentos básicos da genética e hereditariedade. Interação da hereditariedade e o ambiente. Psicopatologias genéticas e síndromes hereditárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética humana. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
GRIFFITHS, A. J. F. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
MOTTA, P. A. Genética Humana. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBERTS, B. Fundamentos da biologia celular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011
JUNQUEIRA, L.C. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013
LENT, R. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentos de neurociência. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
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Nome: Seminários Integralizadores II Período: 3 º Carga horária: 40 horas N.º de créditos: 02 Pré-requisito: Seminários Integralizadores I
EMENTA: Integração dos componentes curriculares do 2º e 3º período do curso por meio do interrelacionamento dos conteúdos trabalhados através de estudos de casos. Os saberes compartimentalizados nas disciplinas anteriores deverão ser resgatados e trabalhados conjuntamente no intuito de analisar o homem como um ser integral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARONSON, E. Psicologia social. 3. ed. Rio de Janeiro: LTr, 2012.
MYERS, D G. Psicologia Social. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
RODRIGUES, A.; ASSMAR, E. M. L.; JABLONSKI, B. Psicologia social. 29. ed. Petropólis: Vozes, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, R. H. F. (Org.). Psicologia comunitária da solidariedade à autonomia. 18.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
GUARESCHI, P.; JOVCHELOVITCH, S. (Orgs.). Textos em representações sociais. Petrópolis: Vozes, 2012.
VALA, J. & MONTEIRO, M. B. (Orgs.). Psicologia Social. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000.
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QUARTO SEMESTRE
Nome: Psicologia do Desenvolvimento II Período: 4º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 03 Pré-requisito: Psicologia do Desenvolvimento I
EMENTA: Idade adulta e velhice: Conceito de maturidade, principais teorias norteadoras do estudo do desenvolvimento do adulto. Envelhecimento: Conceitos básicos. Aspectos biológicos, cognitivos, psicológicos e sociais da senescência. Psicologia, desenvolvimento e terceira idade. Envelhecimento e Sociedade. Contexto familiar, laboral e comunitário do adulto e do idoso. A institucionalização do idoso. Estatuto do idoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NÉRI, A. L. (Org.). Desenvolvimento e envelhecimento: Perspectivas biológicas, psicológicas e sociológicas. Campinas: Papirus, 2012.
PAPALIA, D. E.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento Humano. 12ª Ed. Porto Alegre: Mc Grraw Hill/Artmed, 2013.
PARENTE, M. A. de M. P. Cognição e Envelhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERGER, K. S. O Desenvolvimento da Pessoa - Da Infância à Terceira Idade. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2013.
CIARLINI. Estatuto do Idoso. Brasilia: Senado Federal, 2008.
NERI, A. L. (Org.). Qualidade de vida na velhice. Enfoque multidisciplinar. Campinas: Alínea, 2011.
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Nome: Teorias da Personalidade I Período: 4 º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 3 Pré-requisito: Nenhum
EMENTA: O estudo da personalidade: histórico e contribuições filosóficas. Aparato biológico e condições ambientais: influências na personalidade. Teorias da personalidade na perspectiva analítica (Jung) e psicanalítica (Freud): avaliação e crítica das teorias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FADIMAN, James. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra, 1986.
ROUDINESCO, E. Dicionário de psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.
SCHULTZ, D. P. Teorias da personalidade. 9. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREUD, S. Novas conferências introdutórias sobre psicanálise e outros trabalhos 1932-1936). Rio de Janeiro: Imago, 1996.
GARCIA-ROZA, Luis Alfredo. Freud e o inconsciente. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
JORGE, M. A. C. Fundamentos da psicanálise: de Freud a Lacan. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
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Nome: Psicologia da Aprendizagem Período: 4º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 3 Pré-requisito: Nenhum
EMENTA: A aprendizagem em diferentes perspectivas teóricas: princípios básicos do Behaviorismo e da Gestalt e suas implicações na aprendizagem; Epistemologia genética de Jean Piaget; Perspectiva sócio-interacionista de Vigotsky; Henri Wallon e os fatores biológicos, emocionais e sociais no desenvolvimento psicológico; A pedagogia crítica de Paulo Freire; A teoria da complexidade de Edgar Morin; O sujeito psíquico e o aprender: fonte somática da aprendizagem; o desejo de conhecer; Inclusão Escolar e Educacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPOS, H. R. (Org.). Formação em Psicologia escolar - realidades e perspectivas. Campinas: Ed. Alínea, 2007.
CONCEIÇÃO, J. A.N. Saúde escolar, a criança, a vida e a escola. 33 ed. São Paulo: ed. Sarvier, 1994.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 53. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, C. Professores e professauros: reflexões sobre a aula e práticas pedagógicas diversas. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
COLL, C.; P. PALÁCIOS & A. MARSCHESI. (Eds). Desenvolvimento Psicológico e Educação: Psicologia evolutiva. vol. 1. Artes Médicas: Porto Alegre, 2004.
MAHONEY, A. A., ALMEIDA, L. R. (orgs.). Psicologia, Educação: Henri Wallon. São
Paulo: Loyola, 2000.
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Nome: Psicologia e Políticas Públicas de Assistência Social Período: 4º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 3 Pré-requisito: Nenhum
EMENTA: Conceitos e dimensões de análise das políticas públicas: atores, fases do processo de
elaboração e modalidades das Políticas Públicas. Perspectivas atuais das Políticas
Públicas. O papel das Políticas Públicas da Assistência Social na melhoria da
qualidade de vida dos usuários. Parâmetros e referências técnicas para atuação de
psicólogos na Política de Assistência Social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOCK, A. M. B. (Org.). Psicologia e o Compromisso Social. São Paulo: Cortez,
2009.
BOCK, A. M. B.; GONÇALVES, M. G. M.; FURTADO, O. Psicologia sócio-histórica – uma perspectiva crítica em Psicologia. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
RODRIGUES, A., ASSMAR, E. M. L. & JABLONSKI, B. Psicologia social. 29. ed.
Petropólis: Vozes, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, P. Política social educação e cidadania. 13. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012.
OLIVEIRA, H. M. J. Cultura política e assistência social uma análise das orientações de gestores estaduais. São Paulo: Cortez, 2003.
RICO, E. M. (org.). Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
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Nome: Psicologia Organizacional I Período: 4º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 3 Pré-requisito: Nenhum
EMENTA: O Trabalho como objeto histórico. Tecnologia disciplinar. Administração científica: teorias clássicas. Os modos de gestão Taylorista/Fordista: o surgimento da Psicologia Industrial. O modo de gestão Humanista: A psicologização dos conflitos industriais; Modo de gestão sócio-técnica: o trabalho em grupo. Modo de gestão flexível: A experiência japonesa. O campo da Psicologia Organizacional e do Trabalho. Inserção profissional do psicólogo em organizações e no trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTUNES R. Adeus ao trabalho? ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2007 FERERIRA, A.A.; PEREIRA, M.I.; REIS, A.C.F. Gestão empresarial de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2011. ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V.B. (Orgs.). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEJOURS, C. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1992. FLEURY, M. T. L. As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente, 2002. ROBBINS, S.P. Comportamento Organizacional. 9ª Ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil Ltda., 2002.
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Nome: Psicopatologia I Período: 4º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 3 Pré-requisito: Nenhum
EMENTA: Aspectos gerais da psicopatologia: definição de psicopatologia; conceito de normalidade em psicopatologia; principais escolas de psicopatologia; contribuições de algumas áreas do conhecimento à psicopatologia. As funções psíquicas elementares e suas alterações: sensopercepção, consciência, atenção, orientação, memória, afetividade, vontade, juízo, inteligência, conduta, pensamento e linguagem. Avaliação do paciente: anamnese psicopatológica. Princípios gerais do diagnóstico psicopatológico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CABALLO, V.E. Manual de transtornos de personalidade. São Paulo: Santos (Grupo GEN), 2011.
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed, 2008.
SOUZA, J.C; GUIMARÃES, L.A. M; BALLONE, G.J. (Orgs.). Psicopatologia e psiquiatria básicas. São Paulo: Vetor, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSUMPÇÃO JR, F. B. Psicopatologia evolutiva. Porto Alegre: Artmed, 2008.
LOUZÃ NETO, M. R.; ELKIS, H. & Cols. Psiquiatria básica. Porto Alegre: Artmed, 2007.
PAIM, I. História da Psicopatologia. São Paulo: EPU,1993.
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Nome: Seminários Integralizadores III Período: 4º Carga horária: 40 horas N.º de créditos: 02 Pré-requisito: Seminários Integralizadores II
EMENTA: Integração dos componentes curriculares do 2º e 3º período do curso por meio do inter-relacionamento dos conteúdos trabalhados através de estudos de casos. Os saberes compartimentalizados nas disciplinas anteriores deverão ser resgatados e trabalhados conjuntamente no intuito de analisar o homem como um ser integral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde - DAPE. Coordenação Geral de Saúde Mental. Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Documento apresentado à Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental : 15 anos depois de Caracas. OPAS. Brasília, novembro de 2005. CHIAVERINI, Dulce Helena (Organizadora) [et al.] Guia prático de matriciamento em saúde mental. [Brasília, DF]: Ministério da Saúde: Centro de Estudo e Pesquisa em Saúde Coletiva, 2011. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_pratico_matriciamento_saudemental.pdf Conselho Federal de Psicologia. Referências Técnicas para Atuação de Psicólogas(os) no CAPS - Centro de Atenção Psicossocial / Conselho Federal de Psicologia. - Brasília: CFP, 2013. Conselho Federal de Psicologia (2008). Centro de Referência técnica em Psicologia e Políticas Públicas (CREPOP). Referencias Técnicas Para a Atuação Do/a Psicólogo/a no CRAS/SUAS.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL. Lei n. 10.216, de 6 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm BRASIL. Portaria GM 3.088 de 23 de dezembro de 2011. Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt3088_23_12_2011_rep.html > BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Caminhos para uma política de saúde mental infanto-juvenil / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 2. ed. rev. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde,
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2005. 72 p. – (Série B. Textos Básicos em Saúde). Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/05_0887_M.pdf > Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Mental. Cadernos de Atenção Básica, n. 34. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 176 p. Disponível em: < http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_34.pdf Conselho Federal de Serviço Social – CFSS – & Conselho Federal de Psicologia – CFP (2007). Parâmetro para atuação de assistentes sociais e psicólogos(as) na Política de Assistência Social. Brasília. Conselho Federal de Psicologia (2008). Centro de Referência técnica em Psicologia e Políticas Públicas (CREPOP). Referencias Técnicas Para a Atuação Do/a Psicólogo/a no CREAS. YAMAMOTO, O. H.; OLIVEIRA, I. F. Política Social e Psicologia: Uma Trajetória de 25 Anos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol. 26 n. especial, pp. 9-24, 2010.
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QUINTO SEMESTRE
Nome: Teorias da Personalidade II Período: 5º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 03 Pré-requisito: Teorias da Personalidade I
EMENTA: Teorias da personalidade na perspectiva culturalista (Horney, Fromm, Adler e Sullivan). Perspectiva humanista no estudo da personalidade (Rogers e Perls). Perspectiva Fenomenológica do estudo da personalidade. Tendências contemporâneas no estudo da Personalidade. Aspecto metodológico de avaliação da personalidade: instrumentos. Análise crítica das teorias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FADIMAN, J. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra, 1986.
SCHULTZ, D. P. Teorias da personalidade. 9. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
FORGHIERI, Y. Psicologia fenomenológica: fundamentos, método e pesquisas. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ATKINSON, R. L. Introdução à psicologia de Hilgard. 13. ed. [S.l.]: Artmed, 2002.
MÜLLER-GRANZOTTO, M. J. Clínicas gestálticas: sentido ético, político e antropológico da teoria do self. São Paulo: Summus, 2012.
FORGHIERI Y. C. Aconselhamento terapêutico: origens, fundamentos e prática. São Paulo: Thmson Leaning, 2007.
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Nome: Psicologia Organizacional II Período: 5 º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 3 Pré-requisito: Psicologia Organizacional I
EMENTA: Comportamento organizacional: processos e teorias de liderança; motivação, poder, comunicação e conflito. Tendências contemporâneas de gestão organizacional: Teorias da Decisão, Teoria das Relações Humanas, Teorias Behaviorista (processo e conteúdo), Abordagem Sistêmica, Abordagem Contingencial, Teorias de Mercado, Teoria da Burocracia (abordagem de poder), Teoria Institucional. Cultura organizacional, Clima Organizacional e gestão de conhecimentos. Ética, moralidade, responsabilidade, gênero e abordagens participativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
GOULART, I. B. Psicologia organizacional e do trabalho: teoria, pesquisa e temas correlatos. 3. ed. São Paulo: Casa do psicólogo, 2010.
ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. (Orgs.) Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. 2ª. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGUIAR, M. A. F. Psicologia aplicada à administração: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2012.
BAUMGARTL, V. O. Contribuições da avaliação psicológica no contexto organizacional. São Paulo: Casa do psicológo, 2005.
CAMPOS, D. C. Atuando em psicologia do trabalho, psicologia organizacional e recursos humanos. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
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Nome: Psicopatologia II Característica: Componente Básico Obrigatório Período: 5º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 3 Pré-requisito: Psicopatologia I
EMENTA: As funções psíquicas compostas e suas alterações: consciência e valoração do eu, esquema corporal e identidade, personalidade e inteligência. Principais quadros psicopatológicos: ansiedade, desvios sexuais, neuroses, psicoses, alterações causadas por substâncias psicoativas, transtornos do sono, transtornos alimentares. Relação dos transtornos mentais com as terapêuticas específicas. A psicopatologia na formação e atuação do psicólogo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SOUZA, J. C; GUIMARÃES, L. A. M; BALLONE, G. J. (Orgs.). Psicopatologia e psiquiatria básicas. Rio de Janeiro: Vetor, 2005.
AMERICAN PSYCHOLOGY ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
SADOCK, B. J. Compêndio de psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSUMPÇÃO JR, F. B. Psicopatologia evolutiva. Porto Alegre: Artmed, 2007.
LOUZÃ NETO, M. R.; ELKIS, H. & Cols. Psiquiatria básica. Porto Alegre: Artmed, 2007.
MÜLLER-GRANZOTTO, M. J. Psicose e sofrimento. São Paulo: Summus, 2012.
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Nome: Políticas Públicas e Saúde Característica: Componente Básico Obrigatório Período: 5º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 3 Pré-requisito:
EMENTA: Saúde: evolução do conceito e sua inserção política. A saúde como um direito. História das políticas públicas da saúde no Brasil. Políticas de saúde: SUS, princípios e operacionalização. Políticas sociais e programas de saúde: do PAC à ESF, NASF, CAPS. Reforma sanitária e a saúde mental na atualidade. Nova práxis do profissional de Psicologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SAMICO, I.; FELISBERTO, E.; FIGUEIRÓ, A.C.; FRIAS, P.G. Avaliação
em saúde bases conceituais e operacionais. Rio de Janeiro: MedBook, 2010
COHEN, E.; FRANCO, R. Avaliação de Projetos Sociais. Petrópolis: Vozes, 2012.
HARTZ, Z. M. A. Avaliação em saúde dos modelos teóricos à prática na avaliação
de programas e sistemas de saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.). Psicologia da saúde: um novo significado para a
prática clínica. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
ROUQUAYROL, M. Z.; GURGEL,M. Epidemiologia & saúde 7. ed. Rio de Janeiro:
MedBook, 2013.
RICO, E.M. Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate. São Paulo:
Cortez, 2009.
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Nome: Abordagens Terapêuticas I Período: 5º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 3 Pré-requisito: Nenhum
EMENTA: Conceitos gerais: as psicoterapias mais comuns e suas indicações. Principais teorias e técnicas psicoterápicas: psicanálise e psicoterapia de orientação analítica, gestalt-terapia, cognitivo-compotamental e abordagem centrada na pessoa. Relação entre psicoterapia, psicofarmacologia e psiquiatria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BECK, J.S. Terapia Cognitivo-comportamental: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed,2013.
CORDIOLI, A.V. Psicoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artmed, 2008.
FIORINI, H. J. Teoria e técnica de psicoterapias. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GILLIÉRON, E. Introdução às psicoterapias breves. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
MÜLLER-GRANSOTOO, M. J. Clínicas gestálticas: sentido ético, político e antropológico da teoria do silf. São Paulo: Summus, 2012.
PINTO, B. E. Psicoterapia de curta duração na abordagem gestática: elementos para a prática clínica. São Paulo: Summus, 2009.
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Nome: Avaliação Psicológica I Período: 5º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 3 Pré-requisito: Nenhum
EMENTA: Introdução a avaliação psicológica. Conceito, classificação e histórico de testes. Tipos de testes: testes de inteligência, testes de aptidão, inventários e questionários de interesse e de personalidade. Testes de Trânsito e sua relação com a Psicologia. Ética no uso dos testes. Interdependência entre a avaliação e a entrevista psicológica. Avaliação psicológica no Brasil e no mundo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico. 5.ed. São Paulo: Artes Médicas, 2000.
PASQUALI, L. Instrumentação psicológica fundamentos e práticas. Porto Alegre: Artmed, 2010.
PASQUALI, L. Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALCHIERI, J.C. Avaliação psicológica: conceito, método e instrumentos. 5. ed. São Paulo: Casa do Psicológo, 2012.
BLEGER, J. Temas de psicologia: entrevistas e grupos. 5.ed. São Paulo: Artes
Médicas, 2000.
SEABRA, A.G. & CAPOVILLA, F.C. Teoria e Pesquisa em Avaliação Neuropsicológica. São Paulo: Editora Memnon, 2009.
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Nome: Práticas Integrativas I Período: 5º Carga horária: 40 horas N.º de créditos: 2 Pré-requisito: Pesquisa em Psicologia
EMENTA: Realização da prática observacional em diferentes contextos (creches, escolas, organizações, etc). Teoria e prática da situação observacional em Psicologia. Desenvolvimento de habilidades para relatar e discutir os dados observados, utilizando linguagem científica. Técnicas de observação: fenômenos psicológicos observáveis e observações livres, dirigidas e controladas. A observação de campo e a observação sistemática. Comportamento ético frente ao sujeito de observação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COZBY, P.C. Métodos de pesquisa em ciências do comportamento. São Paulo: Atlas, 2003.
DANNA, M. F. Ensinando observação 2. ed. São Paulo: Edicon, 1986
FAGUNDES, A. J. F. Descrição, definição e registro e comportamento 16. ed. São Paulo: Edicon, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAGUNDES, A.J.F.M. Descrição, definição e registro e comportamento. 16. ed. São Paulo: Edicon, 2011.
KEITH, D.; NEWSTRON, J. Comportamento humano no trabalho. Vol. II. São Paulo: Pioneira, 1998.
SILVA, G. T. R.; CUNHA, V. H. (orgs.). Educação e saúde: cenário de pesquisa e intevenção. São Paulo: Martinari, 2011.
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SEXTO SEMESTRE
Nome: Psicologia Jurídica Período: 6º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 3 Pré-requisito:
EMENTA: Conceitos Históricos da Psicologia Jurídica. Psicologia Jurídica no Brasil. Métodos em Psicologia Geral e Psicologia Forense. Análise do Comportamento Anti-Social. Fatores Determinantes do Comportamento Humano. A influência da Cultura e dos Grupos Sociais sobre o Comportamento Humano. Estruturação e Formação da Personalidade Humana. Cidadania e a Questão das Psicopatologias. Psicologia Jurídica e Criminal. Controle Social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FIORELLI, J. O. Psicologia jurídica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
SERAFIM, A. P.; BARROS, D. M. e RIGONATTI, S. P. (Org.) Temas em Psiquiatria Forense e Psicologia Jurídica II. São Paulo: Vetor, 2006.
TABORDA, J. G. V.; CHALUB, M. & ABDALLA-FILHO, E. Psiquiatria forense. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES, H. S. e BRANDÃO, E. P. (Org.) Psicologia Jurídica no Brasil. Rio de Janeiro: NAU, 2008.
DAVIDOFF, L. Introdução à Psicologia. São Paulo. Makron Books, 2001.
PAIM, I. Curso de Psicopatologia. São Paulo: E.P.U., 1993.
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Nome: Saúde Mental Período: 6º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 3 Pré-requisito:
EMENTA: Concepções históricas de saúde e doença. Perspectivas teóricas sobre doença mental. Reforma Psiquiátrica. Novas abordagens conceituais no campo da saúde mental. Equipe multiprofissional. O papel do psicólogo nas Políticas Públicas de Saúde Mental. Saúde Mental e trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.). Psicologia da saúde: um novo significado para a prática clínica. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
LOUZÃ NETO, M. R. Psiquiatria básica. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
FOUCAULT, M. (1978). História da Loucura na Idade Clássica. São Paulo: Editora Perspectiva.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMARANTE, P. D. C. O homem e a serpente: outras histórias para a loucura e a psiquiatria. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1996.
AMARANTE, P. D. C. Saúde Mental e Atenção psicossocial. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2007.
HALES, R. E. Tratado de psiquiatria clínica. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
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Nome: Psicologia do Trabalho Período: 6º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 3 Pré-requisito: Psicologia Organizacional I
EMENTA: O Indivíduo e a Organização: o sentido do trabalho. Trabalho e subjetividade. Trabalho e Saúde Mental: contribuições da Ergonomia Situada e da Psicodinâmica do Trabalho. Saúde e Segurança no Trabalho: mapeamentos de riscos nos ambientes de trabalho. Análise de acidentes. Intervenção de um psicólogo para promover a qualidade de vida no trabalho: estudos de casos. Avaliação de Desempenho. Gestão por Competências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BENDASSOLLI, P. F.; SOBOLL, L. A. P. (Orgs.). Clínicas do trabalho: novas perspectivas para compreensão do trabalho na atualidade. Atlas, 2011. MENDES, A.M.; BORGES, L.O. & FERREIRA, M.C. Trabalho em transição, saúde em risco. Brasília: Editora UNB, 2002. ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V.B. (Orgs.). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho 12. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
CAMPOS, D. C. Atuando em psicologia do trabalho, psicologia organizacional e recursos humanos. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
DEJOURS, C. A loucura do trabalho. São Paulo. Cortez, 1992.
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Nome: Avaliação Psicológica II Período: 6º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 3 Pré-requisito: Psicopatologia I
EMENTA: Caracterização, utilização e fundamentação teórica das técnicas projetivas. Importância e normatização das técnicas projetivas. Treinamento na aplicação de testes projetivos. Elaboração de diagnósticos e laudos psicológicos por meio do uso dos testes projetivos. Limitação dos testes projetivos. Aspectos éticos específicos dos testes projetivos de acordo com as resoluções do Conselho Federal de Psicologia e suas convalidações. Entrevista para avaliação psicológica. Fundamentação teórica, aplicação, correção e análise interpretativa do HTP, TAT e Palográfico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico. 5.ed. São Paulo: Artes Médicas, 2000.
PASQUALI, L. Instrumentação psicológica: fundamentos e práticas. Porto Alegre: Artmed, 2010.
PASQUALI, L. Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALCHIERI, J.C. Avaliação psicológica: conceito, método e instrumentos. 5. ed. São Paulo: Casa do Psicológo, 2012.
RISSER, R. Estudos Sobre a Avaliação Psicológica do Motorista.São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
SEABRA, A.G. & CAPOVILLA, F.C. Teoria e Pesquisa em Avaliação Neuropsicológica. São Paulo: Editora Memnon, 2009.
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Nome: Abordagens Terapêuticas II Período: 6º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 3 Pré-requisito:
EMENTA: Tendências contemporâneas de abordagens psicoterápicas: teoria e técnica em logoterapia, grupoterapia e psicodrama. Aplicação clínica das psicoterapias e estudos de caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CORDIOLI, A.V. Psicoterapias: abordagens atuais.Porto Alegre: Artmed, 2008.
FRANKL V. E. Em busca de de sentido: um psicólogo no campo de concentração. 39. ed. Petropólis: Vozes, 2016
ZIMERMAN, D. E. Fundamentos básicos das grupoterapias. Porto Alegre: Artmed, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECK, J. S. Terapia cognitivo-comportamental: teoria e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
GILLIÉRON, E. Introdução às psicoterapias breves. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SOEIRO, A.C. Psicodrama e psicoterapia. Editora Agora, 1995.
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Nome: Práticas Integrativas II Período: 6º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 3 Pré-requisito: Psicologia Social I e II, Práticas Integrativas I
EMENTA: Sociedade: conceito e dinâmicas. Relação entre a Psicologia Social e as práticas do psicólogo. Psicologia Social Aplicada: observando fenômenos sociais. Participação (como observador) em trabalhos práticos na área de Psicologia Social (grupos de idosos, escolas, orfanatos, hospitais).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, I. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 7. ed. Barueri: Manole, 2009.
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
ZANELLI, J. C. Psicologia organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOULART, I. B. Psicologia organizacional e do trabalho: teoria, pesquisa e temas correlatos. 3. ed. São Paulo: Casa do psicológo, 2010.
GUERIN, F.; LAVILLE, A.; DANIELLOU, F.; DURAFFOURG, J.; KERGUELEN,A. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
WOOD JÚNIOR, T. Comportamento organizacional: uma perspectiva brasileira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
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Nome: Psicologia e Inclusão Período: 6º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 3 Pré-requisito: Psicologia Social I e II, Psicologia e Educação
EMENTA: Traçar o caminho que a Psicologia tem percorrido no que se refere aos diversos processos de exclusão social, trazendo a tona os estudos, nas mais variadas perspectivas, sobre o Racismo, Sexismo, Homofobia, Invisibilidade Social, Preconceito e Discriminação com portadores de necessidades especiais, favorecendo a reflexão crítica sobre suas implicações nas relações sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOCK, A. M. Psicologia e compromisso social 2. ed. São Paulo: Cortez, 2009
JACQUES, M. G. C.; STREY, M. N. Psicologia social contemporânea. 18 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
SAWAIA, Bader . (2008) As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. 8.ed.. Petrópolis: Vozes.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIGUEIRA, E. Psicologia e inclusão: atuações psicológicas em pessoas com deficiência. Rio de Janeiro: Wak Ed., 2015
TARDE, Gabriel. A opinião e as massas. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
VALA, J.; MONTEIRO, M. B. Psicologia social. 9. ed. Lisboa: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN, 2013.
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SÉTIMO PERÍODO
Nome: Psiquiatria Período: 7º Carga horária: 80 horas N.º de créditos: 4 Pré-requisito: Psicopatologia I e II, Teorias da Personalidade I e II
EMENTA: A constituição histórica da Psiquiatria. A Reforma Psiquiátrica. A instituição psiquiátrica no Brasil: histórico e experimentações. Classificação em Psiquiatria: CID-10, DSM III-R ou DSM-IV. Transtornos mentais orgânicos. Esquizofrenia. Transtornos mentais ligados ao uso de substâncias psicoativas. Transtornos de humor. Transtornos de ansiedade. Transtornos mentais da infância. Transtornos mentais geriátricos. Transtornos de personalidade. Avaliação em Psiquiatria. Psiquiatria comunitária e prevenção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEZERRA, B.; AMARANTE, P.(org). Psiquiatria Sem Hospício: contribuições ao estudo da referência psiquiátrica. Rio de Janeiro, Relumé Dumará, 1992. KAPLAN, H.I.; SADOCK, B.J.; GREBB, J.A.; BATISTA, D. Compêndio de psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clínica. Porto Alegre: Artmed, 2003. LOUZÃ NETO, M. R.; ELKIS, H. & Cols. Psiquiatria básica. Porto Alegre: Artmed, 2007. SOUZA, J. C; GUIMARÃES, L. A. M; BALLONE, G. J. (Orgs.).Psicopatologia e psiquiatria básicas. Rio de Janeiro: Vetor, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JASPERS, K. Psicopatologia Geral. São Paulo: Atheneu, 1987. KAPLAN & SADOCK. Compêndio de Psiquiatria. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990. TALBOTT, HALES & YUDOFSKY. Tratado de Psiquiatria. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
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Nome: Psicofarmacologia Período: 7º Carga horária: 80 horas N.º de créditos: 4 Pré-requisito:
EMENTA: Princípios do tratamento farmacológico: farmacocinética e farmacodinâmica. Aspectos farmacocinéticos: aspectos medicamentosos e tóxicos. Farmacodinâmica das drogas e seus efeitos no SNA e no SNC. Psicofármacos e seus mecanismos de ação: agentes farmacológicos e seus efeitos na fisiologia do comportamento. Classificação das drogas. Drogas antipsicóticas. Drogas antidepressivas. Ansiolíticos e hipnóticos. Drogas antimaníacas. Drogas antiagressividade. Outros tratamentos biológicos: alterações comportamentais produzidas por drogas. Uso, abuso, dependência e abstinência de drogas e substâncias psicoativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, R.N. Psicofarmacologia Fundamentos Práticos. São Paulo: Guanabara Koogan, 2006. SCHATZBERG, A.F.; COLE, J.O. & DEBATTISTA, C. Manual de Psicofarmacologia Clínica.Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2004. STAHL, S. M. Psicofarmacologia: base neurocientífica e aplicações práticas. Rio de Janeiro: Médica e Científica (MEDSI), 2002. TENG, C. & DEMETRIO, F.N.Psicofarmacologia aplicada: manejo prático dos transtornos mentais. São Paulo: Atheneu, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRAEFF, F.G & GUIMARAES, F.S. Fundamentos de Psicofarmacologia. São Paulo: Atheneu, 1999. SCHATZBERG, A.F. & NEMEROFF, C.B. Fundamentos de Psicofarmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. SCHATZBERG, A.F.; COLE, J.O. & DEBATTISTA, C. Manual de Psicofarmacologia Clínica. Washington DC: American Psychiatric Publishing, 2007.
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Nome: Aconselhamento Psicológico Período: 7º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 3 Pré-requisito: Metodologia do trabalho científico, Pesquisa em Psicologia e Bioestatística aplicada à Psicologia
EMENTA: Conceituação, história e aplicabilidades atuais na teoria e prática do aconselhamento psicológico; perspectivas teóricas do aconselhamento; Fundamentos da Fenomenologia e da Psicologia Existencial para o Aconselhamento. Evolução dos métodos de aconselhamento. A formação e o papel do Psicólogo-Conselheiro. Métodos e técnicas de aconselhamento em diversos contextos: aconselhamento individual e em grupo, aconselhamento centrado no cliente, aconselhamento familiar, de casal,em escolas, empresas e instituições. A teoria e a prática da entrevista no processo de aconselhamento psicológico. O desenvolvimento e os resultados do aconselhamento psicológico. Questões éticas envolvidas na prática do aconselhamento psicológico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FLANAGAN; SOMMERS. Teorias de Aconselhamento e de Psicoterapia – Contexto e Prática. Rio de Janeiro: LTC, 2006. FORGHIERI, Yolanda Cintrão. Aconselhamento Terapêutico – Origens, Fundamentos e Prática. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006. MORATO, H. T. P. Fundamentos de Psicologia – a psicologia numa perspectiva fenomenológico existencial. São Paulo, Guanabara Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAY, R. A Arte do Aconselhamento Psicológico. Petrópolis: Vozes, 1996. MORATO, H. T. P. (Org.) Aconselhamento Psicológico Centrado na Pessoa. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. NASCIMENTO, Regina Sonia Gattas Fernandes do. Avaliação psicológica em processos dinâmicos de orientação vocacional individual.Rev. bras. orientac. prof, jun. 2007. PATTERSON, L. & EISENBERG, S. O Processo de Aconselhamento. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995. ROSEMBERG, R. L. Aconselhamento Psicológico Centrado na Pessoa. São Paulo: EPU, 1987. SHEEFFER, Ruth. Aconselhamento Psicológico. São Paulo: Atlas, 1993.
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Nome: Avaliação Psicológica III Período: 7º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 3 Pré-requisito: Avaliação Psicológica I e II, Psicopatologia I e II
EMENTA: Técnicas projetivas na avaliação da personalidade: conceito, características e classificação. Testes Expressivos (Bender e grafismo). Testes projetivos de complemento (Wartegg, Madeleine Thomas e Fábulas D'uss). Testes Interpretativos (TAT e derivados). Testes Construtivos (Sceno Teste, Pirâmide de Pfister). Noções básicas de Rorschach e Z teste. Prática de avaliação psicodiagnóstica com testes projetivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HAMMER, E.F. Aplicações Clínicas dos Desenhos Projetivos.Rio de Janeiro: Interamericana, 1981. GRASSANO, E. Indicadores Psicopatológicos nas Técnicas Projetivas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1996. WERLANG, B.S.G. & AMARAL, A.E.V. Atualizações em métodos projetivos para avaliação psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADRADOS, I.Teoria e prática do teste de Rorschach. São Paulo: Editora Vozes, 1973. ADRADOS, I.Rorschach na adolescência: normal e patológica. São Paulo: Editora Vozes, 1976. CAPOVILLA, A.G.S. & CAPOVILLA, F.C. Teoria e Pesquisa em Avaliação Neuropsicológica. São Paulo: Editora Memnon, 2007. NASCIMENTO, Regina Sonia Gattas Fernandes do. Avaliação psicológica em processos dinâmicos de orientação vocacional individual.Rev. bras. orientac. prof, jun. 2007. NORONHA, A.P.P. & PRIMI, R.Instrumentos de Avaliação mais conhecidos/utilizados por Estudantes e Profissionais de Psicologia.Psicologia: Reflexão e Crítica, 2005.
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Nome: Abordagens Terapêuticas III Período: 7º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 3 Pré-requisito:
EMENTA: Tendências contemporâneas de abordagens psicoterápicas: teoria e técnica em bioenergética, psicoterapia breve dinâmica, terapia de família e de casal. Aplicação clínicas das psicoterapias e estudos de caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CORDIOLI, A.V. Psicoterapias: abordagens atuais.Porto Alegre: Artmed, 2008. PETER, R. Viktor Frankl: a antropologia como terapia. São Paulo: Summus, 1999. REICH, E. & ZORNANSZKY, E. Energia vital pela bioenergética suave.São Paulo: Summus, 1998. SOEIRO, A.C. Psicodrama e psicoterapia. Editora Agora, 1995 ZIMERMAN, D. E. Fundamentos básicos das grupoterapias.Porto Alegre: Artmed, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAIER, E.A. Psicoterapia breve de orientação psicanalítica. São Paulo: Martins Fontes, 1997 OSORIO,L.C.Novos paradigmas em psicoterapia. São Paulo: Clube das Letras, 2006. PINTOS, C.G. A logoterapia em contos: o livro como recurso terapêutico. São Paulo: Paulus, 1999.
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Nome: Psicologia do Consumidor Período: 7º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 3 Pré-requisito: Psicologia Social II, Psicologia Organizacional I e II
EMENTA: Evolução histórica do consumo. Consumo e Cultura. Comportamento do Consumidor. Tipos de Compras. Influências Pessoais e Sociais no processo de Compra. Desejos e necessidades do consumidor. Os efeitos da publicidade e Propaganda. Compra em ambiente virtual e lojas físicas. O Mix de Marketing. Pesquisa de Mercado: Tipos e aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAUDRILLARD, Jean. A Sociedade de Consumo. Lisboa: Ed. 70, Edição Revisada, 1995. DA COSTA, Filipe Campelo Xavier. Influências Ambientais e o Comportamento de Compra por Impulso: um estudo em lojas físicas e virtuais. 2002, 186p. Tese (Doutorado em Administração) – Programa de Pós-Graduação em Administração, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006. GIGLIO, Ernesto. O Comportamento do Consumidor. São Paulo: Pioneira, 2002. PINHEIRO, Roberto; CASTRO, Guilherme; SILVA, Helder & NUNES, José. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. São Paulo: 3ª Ed. FGV, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOONE, E. Louis & KURTZ, L. David. Marketing contemporâneo. Rio de Janeiro: LTC Editora, 8ª Ed. 1998. ENGEL, James F. Comportamento do Consumidor. São Paulo: LTC, 2000. GRINOVER, Ada Pelegrini et al. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1991. KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, 2000. KOTLER, Phillip & ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. KOTLER, Phillip. Administração de Marketing: a edição do novo milênio. São Paulo: Prentice Ha ll, 2000. SOLOMON, Michael R. O Comportamento do Consumidor - Comprando, Possuindo e Sendo. 5. ed. São Paulo: Bookman, 2002.
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Nome: Práticas Integrativas III Período: 7º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 3 Pré-requisito: Psicologia do Desenvolvimento I e II, Psicologia e Educação, Psicologia da Aprendizagem, Políticas Públicas e Educação
EMENTA: Escola e Família: dinâmicas das relações. Reflexões acerca da Educação, das Políticas Educacionais e da Aprendizagem na prática do psicólogo escolar. Psicologia Escolar Aplicada: familiarização com os procedimentos do psicólogo no contexto educativo. Participação (como observador) em trabalhos práticos na área de Psicologia Escolar em escolas públicas e particulares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOCK, A.M.B.; FURTADO, O. & TEIXEIRA, M. de L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999. MARCHESI, Álvaro & PÉREZ, Eva Maria. A compreensão do fracasso escolar. Em: MARCHESI; GIL e cols. (Orgs.), Fracasso Escolar: uma perspectiva multicultural. Porto Alegre: Artmed, 2004 MARTINS, J.B.A atuação do psicólogo escolar: multirreferencialidade, implicação e escuta clínica. Psicologia em Estudo, Maringá, 2003, 8(2):39-45.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADA, E.G.C. Novos Paradigmas na Prática do Psicólogo Escolar. Psicologia: Reflexão e Crítica, 2005, 18(2):.196-199. CAMPOS, Herculano Ricardo. (Org.). Formação em Psicologia escolar - realidades e perspectivas. Campinas: Ed. Alínea, 2007. COLL, César; PALACIOS, Jesús & MARCHESI, Alvaro. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1996. JUCÁ, M.R.B.L. Síndrome de Caim: Psicologia Escolar, Psicopedagogia e o “fracasso escolar” como mercado de trabalho. Estudos de Psicologia (Natal), 2000,5(1): 253-260. VIEGAS, Ligia de Souza. Regime de Progressão Continuada em foco: breve histórico, o discurso oficial e concepções de professores. In: Políticas Públicas em Educação – Uma análise crítica a partir da Psicologia Escolar. Viegas, Ligia de Souza; Angelucci, Carla Biancha (orgs.). São Paulo, Casa do Psicólogo, 2006. p.147-186.
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OITAVO PERÍODO
Nome: Psicologia Ambiental Período: 8º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 3 Pré-requisito:
EMENTA: Estudo da interface sócio-comportamental pessoa-ambiente, envolvendo: natureza e objetivos da psicologia ambiental, percepção ambiental e cognição espacial, comportamento espacial humano, escala ambiental e comportamento; afetos e lugar; ambientes de trabalho e stress ambiental, relações ambiente-comportamento e problemas locais e regionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Aragonés, J. I., & Amérigo, M. (Orgs.). (1998). Psicología Ambiental. Madrid: Pirámide. Heimstra, N. W., & McFarling, L. H. (1978). Psicologia Ambiental. São Paulo: EPU/ EDUSP. Pinheiro, J. Q., & Elali, G. A. (1998). Comportamento sócio-espacial humano. Manuscrito não-publicado. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Hall, E. T. (1977). A dimensão oculta. Rio de Janeiro: Francisco Alves. Gifford, R. (1997). Environmental Psychology: principles and practice. Boston: Allyn & Bacon. Ittelson, W. H., Proshansky, H. M., Rivlin, L. G., & Winkel, G. H. (1974). An introduction to Environmental Psychology. New York: Holt, Rinehart & Winston. Tuan, Yi-Fu. (1985). Espaço e lugar. São Paulo: Difel. Wicker, A. W. (1979). An introduction to Ecological Psychology.Monterey, California: Brooks/Cole.
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Nome: Seleção e Orientação Profissional Período: 8º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 3 Pré-requisito:
EMENTA: Definição do conceito de aptidão: ideologia das aptidões naturais, aptidão e realidade contingente, diferenças sociais. Abordagens sobre Orientação Vocacional: testes objetivos e projetivos. Novas tendências em Orientação Vocacional. Evolução histórica do recrutamento e seleção. Fundamentos da Seleção Profissional. Etapas do processo seletivo em organizações: escolha dos instrumentos e procedimentos de avaliação dos candidatos. Parâmetros da orientação profissional: conceitos clássicos e tendências atuais. Perspectivas da seleção e orientação profissional: novos horizontes. Seleção por competências. Aspectos éticos da Seleção Profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, I.M.V; PASSOS, A.E.V.M. & SARAIVA, S.B.C. Recrutamento e seleção por competências. Rio de Janeiro, Ed. FGV, 2008. CHIAVENATO, I. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal. São Paulo: Editora Pioneira, 2004. LIMA, M.E.A. Os equívocos da excelência: as novas formas de sedução na empresa. Petrópolis: Vozes, 1996 PIERRU, Felipe. Seleção por competências. São Paulo: Vetor, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOHOSLAVSKY, R. Orientação Vocacional: a estratégia clínica. Ed. Martins Fontes, 1987. CHIAVENATO, I. Desempenho Humano nas Empresas: como desenhar cargos e avaliar o desempenho. São Paulo, Atlas, 1999. LEVENFUS, R.S. Psicodinâmica da Escolha Profissional. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997.
MULLER, M. Orientação Vocacional: contribuições clínicas e educacionais. Artes
Médicas, 1988.
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Nome: Psicomotricidade Período: 8º Carga horária: 20 horas N.º de créditos: 1 Pré-requisito: Psicologia do Desenvolvimento I, Processos psicológicos básicos
EMENTA: História da psicomotricidade. Elementos básicos da psicomotricidade, desenvolvimento e avaliação psicomotora. Teoria e prática da Educação, Reeducação, Clínica e Terapia psicomotoras. Influência da neurologia e da psicanálise na psicomotricidade e suas atuações grupais e individuais. Abordagens pluridimensionais da psicomotricidade na gerontomotricidade e na educação Especial. A afetividade na prática psicomotora.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALVES, F. Psicomotricidade: corpo, ação e emoção. Rio de Janeiro: Wak, 2007. FONSECA. V. Psicomotricidade: perspectivas multidisciplinares. Porto Alegre: Artmed, 2006. FONSECA. V. Psicomotricidade. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FONSECA. V. Manual de observação psicomotora: significado psiconeurológico dos fatores psicomotores. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. GUILLARME, J.J. Educação e Reeducação Psicomotoras. Porto Alegre: Artes Médicas, 1983. MEUR, A.; STAES, L. Psicomotricidade: educação e reeducação. São Paulo: Manole, 1984. PICQ, I.; VAYER, P. Educação Psicomotora e Retardo Mental: aplicação aos diferentes tipos de inadaptação. São Paulo: Manole, 1985. PRISTA, R. Superdotados e psicomotricidade: um resgate à unidade do ser. Petrópolis. Vozes, 1992.
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Nome: Pesquisa em Psicologia Período: 8º Carga horária: 80 horas N.º de créditos: 04 Pré-requisito: Metodologia do Trabalho Científico
EMENTA: Ciência e pesquisa científica: a natureza da pesquisa científica na Psicologia.
Metodologia científica. Métodos científicos e técnicas de pesquisa. A mensuração em
Psicologia: escalas e medidas, fidedignidade e validade. Explicações e teoria científica.
Conceitos básicos em pesquisa: problema, hipótese, variáveis, controle e
delineamentos. Pesquisa Básica e Pesquisa Aplicada. Ética na Pesquisa. Tipos de
Estudo: exploratórios, descritivos e experimentais. Pesquisa Qualitativa e Pesquisa
Quantitativa: especificidades e complementaridades. Amostragem Probabilística e
Amostragem não Probabilística. Método Experimental e Método Não-Experimental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COZBY, P. C. Métodos de pesquisa em ciências do comportamento. São Paulo: Atlas, 2003. MCGUIGAN, F.J. Psicologia Experimental: uma abordagem metodológica. São Paulo: EPU, 1976. MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, 2006. GÜNTHER, H. Como elaborar um relato de pesquisa. Brasília: UnB, Laboratório de Psicologia Ambiental, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAMBPBELL, D. T. & Stanley, J.C. Delineamentos experimentais e quase-experimentais de pesquisa. São Paulo: EPU, 1979. TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. MINAYO, M.C.S. & Sanches, O. Quantitativo-Qualitativo: Oposição ou Complementaridade?Cad. Saúde Públ., 1993. 9 (3): 239-262.
MINAYO, M.C.S. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. São Paulo: Vozes,
2004.
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Nome: Práticas Integrativas IV Período: 8º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 3 Pré-requisito: Psicologia do Trabalho, Psicologia Organizacional II
EMENTA: O indivíduo e a organização: dinâmicas das relações. Reflexões acerca dos processos de seleção profissional e das teorias de gestão organizacional na prática do psicólogo organizacional. Psicologia Organizacional e do Trabalho Aplicada: familiarização com os procedimentos do psicólogo no contexto laboral. Participação (como observador) em trabalhos práticos na área de Psicologia Organizacional em empresas e instituições públicas e privadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, I. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal. São Paulo: Editora Pioneira, 2004. COHEN, A.R. & FINK, L.S.E.. Comportamento Organizacional: Conceitos e Estudos de Caso. 7 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V.B. (Orgs.). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES, L.O. Os profissionais de saúde e seu trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. DEJOURS, C. Da psicopatologia à psicodinâmica do trabalho. Rio de Janeiro/Brasília: Fiocruz/ Paralelo 15, 2004. GUERIN, F.; LAVILLE, A.; DANIELLOU, F.; DURAFFOURG, J.; KERGUELEN,A. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. MENDES, A.M.; BORGES, L.O. & FERREIRA, M.C. Trabalho em transição, saúde em risco. Brasília: Editora UNB, 2002. TITONNI, J. Subjetividade do Trabalho. São Paulo: Fundacentro,1994.
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Nome: Monografia I Período: 8º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 3 Pré-requisito: Pesquisa em Psicologia, Estatística Aplicada à Psicologia
EMENTA: Elaboração de Monografia. Primeira parte: introdução e orientação ao trabalho monográfico. Definição da área de atuação: organizacional, escolar, clínica, hospitalar, social ou comunitária. Planejamento e estruturação do projeto: escolha do tema, delimitação da problemática de pesquisa, identificação e definição das variáveis na literatura, elaboração de hipóteses (se necessário), definição do método de pesquisa (população e amostra, procedimentos de coleta de dados, instrumento).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AQUINO, I.S. Como escrever artigos científicos: sem arrodeio e sem medo da ABNT. João Pessoa: Editora Universitária UFPB, 2007. COZBY, P. C. Estudo científico do comportamento. Em:Métodos de pesquisa em ciências do comportamento. São Paulo: Atlas, 2003, p. 15-27. GÜNTHER, H. Como elaborar um relato de pesquisa. Brasília: UnB, Laboratório de Psicologia Ambiental, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APA – American Psychological Association. Manual de estilo da APA: regras básicas. São Paulo: Artmed, 2006. CRESWELL, J.W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Artmed, 2009. GÜNTHER, H. Como elaborar um relato de pesquisa. Brasília: UnB, Laboratório de Psicologia Ambiental, 2001. ISKANDAR, Janiil Ibrahim. Normas da ABNT comentadas para trabalhos científicos. Curitiba: Champagnat, 2000. MINAYO, M.C.S. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. São Paulo: Vozes, 2004.
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Nome: Psicologia Social e Comunitária Período: 8º Carga horária: 20 horas N.º de créditos: 1 Pré-requisito:
EMENTA: Psicologia: uma prática técnica que opera uma realização do real psicossociológica. Comunidade: conceito e dinâmicas. Psicologia preventiva e trabalhos comunitários. Trabalhos em comunidade de base na área de Educação, Saúde e Trabalho. O papel do psicólogo no trabalho comunitário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FIGUEIREDO, L. C. Revisitando as Psicologias: Da epistemologia à ética das práticas e discursos psicológicos. São Paulo: Educ: Petrópolis,Vozes, 1996. LANE, S. T. M. O que é Psicologia Social? São Paulo: Brasiliense, 1981. MINAYO, M. C. S. (org). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis/RJ: Vozes, 1994
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ÁLVARO, J. L.; GARRIDO, A. Psicologia Social: perspectivas psicológicas e sociológicas. São Paulo: McGraw-Hill, 2007. FARR, R. As raízes da Psicologia moderna. Petrópolis/RJ: Vozes, 1998. STRAY, M. N. Psicologia Social contemporânea. Petrópolis/RJ: Vozes, 1998. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Política Nacional de Assistência Social. Secretaria Nacional de Assistência Social. Brasília, 2004. SARRIERA, J. C. (coord.) Psicologia Comunitária: estudos atuais. Porto Alegre: Sulina, 2000.
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Nome: Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) Período: 8º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 3 Pré-requisito:
EMENTA: Recuperação e interpretação da informação na literatura especializada. Métodos científicos e técnicas de pesquisa. Tipos de pesquisa. Elaboração de um projeto de pesquisa. Realização de pesquisa em Psicologia. Desenvolvimento de habilidades básicas para a escolha do método mais adequado para o projeto de pesquisa. Atitudes éticas na realização de pesquisa em Psicologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BACHRACH, A. J. Introdução à Pesquisa Psicológica. São Paulo: EPU, 1975. BAPTISTA, M. N. & CAMPOS, D. C. Metodologia de pesquisa em ciências: análises quantitativa e qualitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2007. COZBY, P. C. Métodos de pesquisa em ciências do comportamento. São Paulo: Atlas, 2003 MINAYO, M.C.S. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. São Paulo: Vozes, 2004. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GÜNTHER, H. Como elaborar um relato de pesquisa. Brasília: UnB, Laboratório de Psicologia Ambiental, 2001. KERLINGER, F.N. Metodologia de pesquisa em ciências sociais: Um tratamento conceitual. São Paulo: E.P.U., 1980. TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
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NONO PERÍODO
Nome: Psicologia e Família Período: 9º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 3 Pré-requisito: Abordagens Terapêuticas III
EMENTA: Família: contextualização histórica da construção de identidade familiar. Terapia Familiar: aspectos teóricos e práticos. Diferentes abordagens teóricas da Terapia Familiar. Terapia Familiar Sistêmica. Teoria geral dos sistemas, as raízes cibernéticas de primeira e segunda ordem. Principais temas familiares: famílias reconstituídas, ciclo de vida, adoção, luto e violência. Intervenções e modelos de atendimento em terapia familiar sistêmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CERVENY, C.M.O. (org). Família e...São Paulo:Casa do Psicólogo, 2006. PISZEZMAN,M.L.R.M. &MACEDO, R.M.S. Terapia familiar sistêmica breve em instituições.2003. VASCONCELLOS, M.J.E. Pensamento Sistêmico: o novo paradigma da ciência. Campinas, Papirus, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERENSTEIN, I. Problemas familiares contemporâneos o situaciones familiares actuales invariancia y novedad.inRevista Psicologia USP volume 13 nº 2, 2002. GRANDESSO, M. Sobre a reconstrução do significado: uma análise epistemológica e hermenêutica da prática clínica. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2000. MACEDO, R.M.S. Terapia familiar no Brasil: estado da arte.Congresso Brasileiro de Terapia Familiar, 1995. SLUZKI, C. A rede social na prática sistêmica. São Paulo, Casa do Psicólogo, 1995 SZYMANSKI, H. Cadernos de Ação: trabalhando com famílias. Instituto de Estudos Especiais. São Paulo, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 1992.
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Nome: Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) Período: 9º Carga horária: 80 horas N.º de créditos: 4 Pré-requisito: TCC I
EMENTA: Elaboração de Monografia. Segunda parte: Orientações acerca da temática escolhida. Desenvolvimento literário do tema abordado. Execução do projeto: testagem do instrumento, adequação do instrumento e últimos acertos, coleta e análise de dados, descrição de resultados, discussão e conclusões baseado na literatura, relatório final de monografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AQUINO, I.S. Como escrever artigos científicos: sem arrodeio e sem medo da ABNT. João Pessoa: Editora Universitária UFPB, 2007. COZBY, P. C. Estudo científico do comportamento. Em:Métodos de pesquisa em ciências do comportamento. São Paulo: Atlas, 2003, p. 15-27. GÜNTHER, H. Como elaborar um relato de pesquisa. Brasília: UnB, Laboratório de Psicologia Ambiental, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APA – American Psychological Association. Manual de estilo da APA: regras básicas. São Paulo: Artmed, 2006 CRESWELL, J.W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre:Artmed, 2009. GÜNTHER, H. Como elaborar um relato de pesquisa. Brasília: UnB, Laboratório de Psicologia Ambiental, 2001. ISKANDAR, Janiil Ibrahim. Normas da ABNT comentadas para trabalhos científicos. Curitiba: Champagnat, 2000. MINAYO, M.C.S. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. São Paulo: Vozes, 2004.
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Nome: Estágio Supervisionado (Parte I) – Prática Psicológica I Período: 9º Carga horária: 120 horas N.º de créditos: 6 Pré-requisito: Pesquisa em Psicologia
EMENTA: Teoria e introdução a prática supervisionada na área de atuação psicológica escolhida (Psicologia Educacional, Organizacional ou Clínica).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Dependente da área da Psicologia Aplicada escolhida para sua habilitação e supervisão.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Dependente da área da Psicologia Aplicada escolhida para sua habilitação e supervisão.
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Nome: Dinâmica de Grupo e Relações Humanas Período: 9º Carga horária: 60 horas N.º de créditos: 3 Pré-requisito:
EMENTA: Processos grupais e relações interpessoais: principais fenômenos de grupo. Escolas da dinâmica de grupo. A comunicação humana e desenvolvimento interpessoal. Em busca da autenticidade nas relações interpessoais. Técnicas de dinâmica de grupo. Exercícios práticos em Dinâmica de Grupo e Relações Humanas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMADO, G. & GUITTET, A. A dinâmica da comunicação nos grupos. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. BAREMBLITT, G. Grupos, Teoria e Técnica. Rio de Janeiro: Graal, 1982. FRITZEN, S.J. Exercícios práticos de dinâmica de grupo. Petrópolis: Vozes, 1981. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal. Ed. José Olympio, 2003. PICHÓN-RIVIÉRE, E. O processo grupal. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANZIEU, D. & MARTIN, J. La dinámica de los grupos pequeños. Buenos Aires: Kapelusz, 1971. BION, W. R. Experiências em grupos. São Paulo: Imago/Edusp, 1975. SAIDON, O. Práticas grupais. Rio de Janeiro: Campus, 1983.
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DÉCIMO PERÍODO
Nome: Estágio Supervisionado (Parte II) – Prática Psicológica II Período: 10º Carga horária: 280 horas N.º de créditos: Pré-requisito: Pesquisa em Psicologia
EMENTA: Teoria e prática supervisionada na área de atuação psicológica escolhida (Psicologia Educacional, Organizacional, Clínica, Social, Hospitalar) para sua habilitação e formação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Dependente da área da Psicologia Aplicada escolhida para sua habilitação e supervisão.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Dependente da área da Psicologia Aplicada escolhida para sua habilitação e supervisão.
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DISCIPLINAS ELETIVAS
Nome: Psicologia do Esporte Carga horária: 20 horas N.º de créditos: 1 Pré-requisito:
EMENTA: Estudo dos fenômenos psicológicos que ocorrem quando o homem participa de atividades físicas, esportivas e recreativas. Introdução à Psicologia do Esporte. Atenção e Concentração. Ansiedade e stress na prática esportiva. Competição e Cooperação. Relações entre personalidade e a prática de atividades físicas e esportivas. Moralidade na Prática esportiva. Grupos, coesão, liderança e comunicação. Burnout e Overtraining. Reabilitação esportiva. Motivação e aderência à prática de atividades físicas. Atividade física, bem-estar psicológico e qualidade de vida. Saúde e prática de atividades físicas. Esporte para crianças, adultos e idosos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOULD, D. & WEINBERG, R. S. Fundamentos de Psicologia do Esporte e Exercício. São Paulo: Artes Médicas, 2002. RUBIO K. Psicologia do Esporte: Interfaces, Pesquisas e Intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000. SAMULSKI, D. M. Psicologia do Esporte. Ed. Manole, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURITI, M.A. Psicologia do Esporte. São Paulo: Alínea, 1997. EPIPHANIO, E. H. Psicologia do Esporte: Apropriando e Desapropriando. Psicologia Ciência e Profissão, 1999, 19 (3), 70-73. SAMULSKI, D. M. Psicologia do Esporte: Teoria e Aplicação Prática. Belo Horizonte: UFMG, 1992. SOUSA FILHO, P. G. de. O que é a Psicologia dos Esportes? Vol. 8, n° 4, 33-36. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Brasília, 2000.
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Nome: Língua Brasileira de Sinais Carga horária: 20 horas N.º de créditos: 1 Pré-requisito:
EMENTA: A história da educação dos surdos. Aspectos fonológicos, morfológicos e sintáticos da Língua Brasileira de Sinais. A relação entre LIBRAS e a Língua Portuguesa. Processos de significação e subjetivação. O ensino-aprendizagem em LIBRAS. A linguagem viso-gestual e suas implicações em produções escritas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAPOVILLA, Fernando C. & RAPHAEL, D. Walkíria. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: EDUSP, 2005. Vols. 1,2,3 e 4 CASTRO, Alberto & CARVALHO, Ilza. Comunicação por Língua Brasileira de Sinais. Distrito Federal: SENAC, 2005. KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. São Paulo. Artmed, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi e DUARTE, Patrícia Moreira. Atividades Ilustradas em Sinais da LIBRAS. São Paulo: Revinter, 2004. CAPOVILLA, F.C., RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de SinaisBrasileira. Volume I: Sinais de A a L (Vol. 1, pp. 1-834). São Paulo, SP: Edusp, Fapesp, Fundação Vitae, Feneis, Brasil Telecom., 2001. FELIPE, Tanya A. Libras em contexto: curso básico, livro do estudante. Brasília: Programa nacional de Apoio à educação dos surdos, MEC; SEESP, 2004. QUADROS, R. M. e KARNOPP, L. B. Língua de SinaisBrasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004 SILVA, Marília da Piedade Marinho. Construção de Sentidos na Escrita do Aluno Surdo. São Paulo: Plexus, 2001 Espaço, INES- Rio de Janeiro- julho-dezembro/2005, n.24, p.25-30. ________________. Idéias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2006.
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Nome: Psicoterapia Infantil e Adolescência (Ludoterapia) Carga horária: 20 horas N.º de créditos: 1 Pré-requisito:
EMENTA: A Idéia de infância. O desenvolvimento infantil. A Psicanálise da criança. Narcisismo. Édipo e diferença sexual. As correntes de Psicanálise com crianças. A entrevista com os pais. O que é a adolescência e violência. Adolescência: sexo, drogas e Rock and Roll. Teorias da psicoterapia infantil individual. Considerações da adolescência. Ludoterapia de grupo: embasamento teórico. Atendimento individual. Análise de casos clínicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CORDIOLI, A.V. Psicoterapias: abordagens atuais.Porto Alegre: Artmed, 2008. OSORIO, L.C.Novos paradigmas em psicoterapia. São Paulo:Clube das Letras, 2006. PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN & Ruth Duskin. Desenvolvimento Humano. 8ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. PINTOS, C.G. A logoterapia em contos: o livro como recurso terapêutico. São Paulo: Paulus, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAIER, E.A. Psicoterapia breve de orientação psicanalítica. São Paulo: Martins Fontes, 1997. COLE, Michael & COLE, Sheila. O Desenvolvimento da Criança e do Adolescente. 4ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. MUSSEN, Paul Henry, CONGER & John Janeway. Desenvolvimento e Personalidade da Criança. São Paulo: Harbra, 2001. SOEIRO, A.C.Psicodrama e psicoterapia. Editora Agora, 1995. WINNICOTT, D.W. O brincar e a realidade. Rio de janeiro: Imago, 1975.
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Nome: Psicoterapia de Grupo Carga horária: 20 horas N.º de créditos: 1 Pré-requisito:
EMENTA: Estudo das teorias psicológicas sobre grupos. Considerações sobre a psicoterapia em grupo: definição e natureza dos grupos, aplicações e indicações terapêuticas. Critérios de indicação/seleção de pacientes para psicoterapia em grupo. Intervenção clínica com crianças, adolescentes, adultos em grupos. Utilização de técnicas psicológicas grupais nas organizações e na clínica. Alcances e limitações da psicoterapia de grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ZIMERMAN, D. E. Fundamentos básicos das grupoterapias. Porto Alegre: Artmed, 2000. YALOM, I.D. & LESZCZ, M. Psicoterapia de grupo: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2006. YALON, I. D. & MOLON, Leszcz. Psicoterapia de grupo: teoria e prática. Editora Artmed, Porto Alegre, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLEGER, J. Temas de psicologia: Entrevista e Grupos. São Paulo: Martins Fontes, 1980. FOX, J. O essencial de Moreno. Textos sobre psicodrama, terapia de grupo e espontaneidade. SÃO Paulo: Ágora, 2002. PICHON-RIVIERE, E. O processo grupal. São Paulo: Martins fontes, 1988. OSÓRIO, L. C. et ali. Grupoterapia hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986. KNOBEL, M. Orientação familiar. Campinas (SP): Papirus, 1992.
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Nome: Teoria e Terapia Centrada na Pessoa Carga horária: 20 horas N.º de créditos: 1 Pré-requisito:
EMENTA: Conceitos da psicoterapia centrada na pessoa. conceitos de ser-humano, campo fenomenológico e ‘self’. Princípios básicos da psicoterapia. Método de ‘facilitação’. Experimentos de entrevistas clínicas. Processo individual e grupal de ‘facilitação’ psicoterapêutica. Outras modalidades da aplicação da ACP no desenvolvimento pessoal. Acordo terapêutico e acordo do grupo de aprendizagem. Atendimento de cliente. Registro e intervenção individualizada. Ética pessoal e profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CORDIOLI, A.V. Psicoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artmed, 2008. FIORINI, H. J. Teoria e técnica de psicoterapias. São Paulo: Martins Fontes, 2004. JUSTO, H. Abordagem centrada na pessoa: consensos e dissensos. São Paulo: Vetor, 2002. MORATO, H. Aconselhamento psicológico centrado na pessoa: novos desafios. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. ROGERS, C.R. & ROSENBERG, R.L. A pessoa como centro. São Paulo: EPU, 1977.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ERTHAL, T. Terapia Vivencial. Uma abordagem existencial em Psicoterapia. Rio de Janeiro: Vozes, 1993. FEIJOO, A.M.L.C. A Prática da psicoterapia. São Paulo: Pioneira, 1999. FORGHIERI, Y.C. Psicoterapia Fenomenológica. São Paulo: Pioneira, 1993. PAGES, M. A vida afetiva dos grupos: esboço de uma teoria da relação humana.Rio de Janeiro: Vozes, 1982. ROSENBERG, R.L. Aconselhamento psicológico centrado na pessoa. São Paulo: EPU, 1987. WOOD, J.K. Abordagem centrada na pessoa. Vitória:Ed.Ceciliano Abel de Almeida/UFES, 1994.
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Nome: Psicologia e Marketing Carga horária: 20 horas N.º de créditos: 1 Pré-requisito:
EMENTA: Marketing – conceitos e evolução. O ambiente do marketing. Pesquisas e sistemas de informação. Comportamento do Consumidor. Segmentação. Estratégias para produtos e serviços. Estratégias de preço. Canais de distribuição. Estratégias de Comunicação. Importância e dificuldade de compreensão do comportamento do consumidor. Identificação das diversas teorias de análise psicológica do comportamento e seus fundamentos. Fatores básicos que exercem influências no comportamento do consumidor. O modo como os conceitos de autoimagem e de imagem de marca afetam o comportamento do consumidor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHURCHILL, G.A. Marketing – criando valor para o cliente. São Paulo: Saraiva. 2003. LAS CASAS, A.L. Administração de Marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. MADRUGA, R. Guia de Implantação de Marketing de Relacionamento e CRM. São Paulo: Atlas. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRACIOSO, F. Marketing Estratégico. São Paulo: Atlas, 2001. KOTLER, P. Administração de Marketing. São Paulo. Atlas, 10ª Ed. MALHOTRA, N. Pesquisa de Marketing – uma orientação aplicada. Porto Alegre: Boockman, 2001. PREDEBON, J. Curso de Propaganda. São Paulo. Atlas, 2004.
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Nome: Gestão de Pessoas e Projetos Carga horária: 20 horas N.º de créditos: 1 Pré-requisito:
EMENTA: Gestão de competências: o processo de gestão do mapeamento à avaliação. Alocação eficaz de pessoas. Comunicação interpessoal e organizacional. Gestão de desempenho: desenvolvimento, avaliação, feedback de desempenho e práticas de reconhecimento/ valorização. Administração de conflitos e promoção da cooperação. Papel do gerente desenvolvedor (coach). Diferença entre equipes de trabalho e grupos. Sistema de T&D no desenvolvimento de competências individuais e organizacionais. Definição de Projeto. Contexto e Evolução do Gerenciamento de Projetos. Áreas de conhecimento e os processos de gerenciamento: iniciais, de planejamento, de execução, de controle e de encerramento. Ciclo de Vida dos Projetos.Alocação de recursos humanos e financeiros. Planejamento, Acompanhamento e Controle do Projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTUNES, R.C. Os sentidos do trabalho: ensaios sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo Editora, 2002. BOHLANDER, G.W. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira T.Learning, 2003. DUTRA, J.S. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002. FLEURY, M.T.L. As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AQUINO, C.P. Administração de recursos humanos: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1980. BOOG, G.G. Manual de treinamento e desenvolvimento. São Paulo: Makron Books, 1999. CHIAVENATO, I. Recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2002. GIL, A.C. Administração de recursos humanos: um enfoque profissional. São Paulo: Atlas, 1994.
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ANEXO
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ANEXO I
REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE DO CURSO
DE DIREITO
Art. 1º - O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Bacharelado em Psicologia é o órgão
de coordenação didática integrante da Administração Superior, destinado a elaborar e
implantar a política de ensino, pesquisa e extensão e acompanhar a sua execução,
ressalvada a competência dos Conselhos Superiores, possuindo caráter deliberativo e
normativo em sua esfera de decisão.
Parágrafo Único - É vedado ao Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso de Psicologia
liberar sobre assuntos que não se relacionem exclusivamente com os interesses da
Instituição.
Art. 2º - O Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso de Psicologia é composto:
I. Pelo Coordenador do curso, seu presidente;
II. Por 30% (trinta por cento) do total de docentes da área do conhecimento do curso que
participam na integralização do currículo pleno do Curso de Psicologia, para mandato de 1
(um) ano, podendo ser reconduzidos;
Parágrafo Único - O Coordenador será substituído nas faltas e impedimentos pelo membro
do Núcleo Docente Estruturante - NDE mais antigo no magistério.
Art. 3º - O Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso de Psicologia reúne-se
ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo
Coordenador ou por 2/3 dos seus membros.
§ 1º - A convocação de todos os seus membros é feita pelo Coordenador do Curso mediante
aviso expedido pela Secretaria da Faculdade, pelo menos 48 (quarenta e oito) horas antes
da hora marcada para o início da sessão e, sempre que possível, com a pauta da reunião.
§ 2º - Somente em casos de extrema urgência poderá ser reduzido o prazo de que trata o
"caput" deste artigo, desde que todos os membros do Núcleo Docente Estruturante – NDE
do Curso de Psicologia venham a ter conhecimento da convocação e ciência das causas
determinantes de urgência dos assuntos a serem tratados.
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§ 3º - O Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso de Psicologia, salvo quorum
estabelecido por lei ou por este Regimento, funciona e delibera, normalmente, com a
presença da maioria absoluta de seus membros;
§ 4º – O Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso de Psicologia poderá requisitar junto
à Secretaria da Faculdade, o pessoal técnico necessário para auxiliar nas suas atividades.
Art. 4º - A pauta dos trabalhos das sessões ordinárias será obrigatoriamente a seguinte:
a) leitura e aprovação da Ata da sessão anterior;
b) expediente;
c) ordem do dia;
d) outros assuntos de interesse geral.
§ 1º - Podem ser submetidos à consideração do plenário, assuntos de urgência, a critério do
NDE do Curso de Psicologia, que não constem da Ordem do Dia, se encaminhados por
qualquer um de seus membros;
§ 2º - Das reuniões, lavrará um dos membros do NDE, ata circunstanciada que, depois de
lida e aprovada é assinada pelos membros presentes na reunião.
Art. 5º - Todo membro do NDE do Curso de Psicologia tem direito à voz e voto, cabendo ao
Presidente o voto de qualidade.
Art. 6º - Observarão nas votações os seguintes procedimentos:
a) em todos os casos a votação é em aberto;
b) qualquer membro do NDE do Curso de Psicologia fazer consignar em ata expressamente
o seu voto;
c) nenhum membro do NDE deve votar ou deliberar em assuntos que lhe interessem
pessoalmente;
d) não são admitidos votos por procuração.
Art. 7º - Compete ao NDE do Curso de Psicologia:
I. Estabelecer diretrizes e normas para o regime didático-pedagógico do Curso, respeitada a
política acadêmica aprovada pelos órgãos superiores;
II. Fixar as linhas básicas de pesquisa do Curso;
III. Definir o perfil profissional e os objetivos gerais do Curso;
IV. Elaborar o currículo pleno do Curso e suas alterações, para aprovação pelos órgãos
competentes;
V. Emitir pareceres das propostas de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do Curso;
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VI. Fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do Curso e suas respectivas
ementas, recomendando ao Coordenador do Curso, modificações dos programas para fins
de compatibilização;
VII. Propor ao Coordenador providências necessárias à melhoria qualitativa do ensino;
VIII. Participar do processo de seleção, permanência ou substituição de docentes para o
Curso;
IX. Promover a avaliação dos planos de trabalho nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão na forma definida no projeto de avaliação institucional;
X. Emitir parecer sobre a organização, funcionamento e avaliação das atividades de
Estágios e das Monografias do Curso;
XI. Coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos bibliográficos e
outros materiais necessários ao Curso;
XII. Analisar e homologar o cronograma das atividades do Curso;
XIII. Assessorar o Coordenador em outras atividades especiais;
XIV. Colaborar com os demais órgãos acadêmicos na sua esfera de atuação;
XV. Aprovar os planos de trabalho do Curso, no que competir às funções de ensino,
pesquisa e extensão aos professores e pesquisadores a ele vinculados;
XVI. Sugerir providências de ordem didática, científica e administrativa que entenda
necessárias ao desenvolvimento das atividades do Curso;
XVII. Avaliar o desempenho docente, discente e técnico-administrativo, segundo proposta
dos órgãos superiores;
XVIII. Zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo Curso;
XIX. Analisar as propostas de pesquisa institucional apresentado por docentes e alunos
candidatos à iniciação científica;
XX. Incentivar a elaboração de programas de extensão na área de sua competência e
promover, coordenar e supervisionar a execução e avaliar seus resultados;
XXI. Promover a interdisciplinaridade do curso;
XXII. Exercer as demais funções que lhe são explícitas ou implicitamente conferidas pelo
Regimento Geral da Evolução do Alto Oeste Potiguar e de outras legislações e
regulamentos a que se subordine.
Art. 8º - O presente Regulamento entrará em vigor na data de sua publicação.
Pau dos Ferros/RN, 01 de julho de 2009.
PAULO LÔPO SARAIVA GENISA LIMA DE SOUZA RAULINO
Coord. do Curso de Direito Diretora
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ANEXO II
REGULAMENTO DE COLEGIADO DE CURSO
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO
Art. 1°- O Colegiado de Curso é um órgão consultivo e deliberativo de cada curso superior da Faculdade Evolução do Alto Oeste Potiguar - FACEP.
Art. 2°- O Colegiado de Curso é composto dos seguintes membros:
I - Pelo Coordenador de Curso, que será o presidente do Colegiado;
II - Pelo Coordenador de Curso Adjunto, quando houver;
III - Por 3 (três) professores que ministram aulas no curso;
IV - Por 1 (um) representante do corpo discente.
Art. 3°- A escolha dos representantes se dará da seguinte forma:
I - Os representantes docentes serão designados pela Direção da FACEP;
II - Os representantes discentes e seus suplentes serão alunos regularmente matriculados no curso e eleitos pelos seus pares;
Art. 4°- A Direção da FACEP publicará em portaria específica os membros que compõe o colegiado de cada curso.
Art. 5°- A participação de não–membros do colegiado de curso em reuniões poderá ocorrer, sem direito a voto, desde que haja aprovação do colegiado.
Dos Mandatos
Art. 6°- Os representantes docentes, discentes e os suplentes destes terão mandato de um ano.
Art. 7º- A cessação do vínculo empregatício, bem como afastamentos da atividade docente, independentemente do motivo acarreta a perda do mandato.
Do Processo Eleitoral
Art. 8°- O processo eleitoral deverá ser conduzido pelo Colegiado de Curso, a partir de comissão indicada pelo mesmo e com representante da Direção da FACEP.
§1°- Caso haja candidato pleiteando a reeleição, este não poderá participar como membro da comissão de processo eleitoral;
§ 2°- A primeira eleição será conduzida pelo coordenador do Curso.
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Art. 9º - Para a escolha do representante discente, o voto deverá ser secreto.
Art. 10° - O edital do processo eleitoral deverá ser publicado com antecedência mínima de 05 (cinco) dias úteis nos murais da FACEP.
CAPÍTULO II
DAS COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES
Art. 11°- Compete ao Colegiado de Curso:
I- Definir o perfil profissiográfico do curso;
II- Propor e aprovar o projeto pedagógico do curso, e a reestruturação da grade curricular sempre que necessárias observadas as Diretrizes Curriculares estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação;
III- Promover a supervisão didática do curso;
IV- Estabelecer normas para desenvolvimento e controle dos estágios curriculares;
V- Acompanhar as atividades do curso e, quando necessário, propor a substituição de docentes;
VI- Apreciar as recomendações dos docentes e discentes, sobre assuntos de interesse do curso;
VII- Homologar as decisões tomadas ad referendum pelo Coordenador de Curso;
VIII- Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre os professores, respeitada as especialidades, e coordenar-lhes as atividades;
IX- Aprovar os programas e planos de ensino das suas disciplinas;
X- Pronunciar-se sobre o aproveitamento de estudos e adaptações de alunos transferidos e diplomados;
XI- Opinar sobre admissão, promoção e afastamento de pessoal docente;
XII- Aprovar o plano e o calendário semestral de atividades, elaborado pelo Coordenador de curso;
XIII- Propor a admissão de monitor;
XIV- Apreciar os projetos de ensino, de pesquisa e de extensão da FACEP, elaborados pelos docentes, caso pertinentes executados depois de aprovados pelo CTA;
XV- Colaborar com os demais órgãos da Instituição na esfera de sua competência;
XVI- Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.
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Do Presidente
Art. 12°- O Colegiado de Curso é presidido pelo Coordenador de Curso, ou Coordenador Adjunto, eleito de acordo com a portaria de eleição de coordenadores.
Art. 13°- São atribuições do Presidente, além de outras expressas neste Regulamento, ou que decorram da natureza de suas funções:
I - Convocar e presidir as sessões;
II - Designar o relator e a secretaria da sessão;
III - Cumprir e fazer cumprir este Regulamento;
IV - Manter a ordem;
V - Submeter à apreciação e à aprovação do Colegiado a ata da sessão anterior;
VI - Anunciar a pauta e o número de membros presentes e o termino dos trabalhos;
VII - Conceder a palavra aos membros do Colegiado e delimitar o tempo de seu uso;
VIII - Decidir as questões de ordem;
IX - Submeter à discussão e, definidos os critérios, à votação a matérias em pauta e anunciar o resultado da votação;
X - Convocar sessões extraordinárias e solenes;
XI - Dar posse aos membros do Colegiado;
XII - Comunicar as justificativas de ausências apresentadas pelos membros do Colegiado;
XIII - Direito ao voto de qualidade, em caso de empate.
Parágrafo único: Mediante aprovação do Plenário, por iniciativa própria ou a requerimento de qualquer membro, pode inverter a ordem dos trabalhos, ou atribuir urgência a determinados assuntos dentre os constantes da pauta.
CAPÍTULO III
Do funcionamento
Art. 14°- O Colegiado de Curso funciona em sessão plenária, com a maioria absoluta (50% mais um) de seus membros em primeira chamada e (pelo menos 15 minutos após o horário da primeira convocação) com qualquer número em segunda chamada, reunindo-se ordinariamente 01 (uma) vez por mês e, extraordinariamente, a qualquer tempo, quando convocado pelo (a) seu (sua) Presidente, por sua própria iniciativa ou a requerimento de, no mínimo um terço de seus membros.
Art. 15°- De cada sessão do Colegiado de Curso lavra-se a ata, depois de votada e aprovada, é assinada pelo (a) presidente, pelo relator e pelos presentes.
Parágrafo único - As atas do Colegiado, após sua aprovação são arquivadas na Secretaria da FACEP, com livre acesso aos membros do Colegiado; e aos demais interessados mediante solicitação por escrito para a presidência.
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Art. 16°- Das decisões do Colegiado de Curso não caberão recursos sem apresentação de novos fatos.
Das reuniões
Art. 17°- As reuniões ordinárias deverão ocorrer mensalmente de acordo com o calendário acadêmico da FACEP.
Art. 18°- As reuniões extraordinárias devem ser convocadas formalmente, no mínimo, 48 horas antes de sua realização, devendo constar da convocação a pauta a ser tratada.
Parágrafo único - É prioritário, a qualquer outra atividade acadêmica, o comparecimento dos membros às reuniões do Colegiado de Curso.
Capítulo V
Disposições finais
Art. 19°- Os casos omissos neste documento serão apreciados e julgados pela chefia imediata do Coordenador e a Direção da FACEP.
Art. 20°- O Conselho Técnico-Administrativo (CTA) poderá propor modificações neste documento, de acordo com as necessidades acadêmicas e ditames legais.
Art. 21°- O presente Regulamento entrará em vigor na data de sua publicação, após aprovação pelo Conselho Técnico-Administrativo.
Pau dos Ferros/RN, 20 de julho de 2015.
Genisa Lima de Sousa Raulino Diretora Geral da FACEP
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ANEXO III
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
CAPÍTULO I Das disposições preliminares
Art. 1º A avaliação institucional no âmbito da FACULDADE EVOLUÇÃO ALTO OESTE POTIGUAR – FACEP está normalizada neste Regulamento aprovado pelo Conselho Técnico-Administrativo.
CAPÍTULO II Dos objetivos da avaliação
Art. 2º A avaliação institucional desenvolvida no âmbito da FACULDADE EVOLUÇÃO ALTO OESTE POTIGUAR – FACEP tem os seguintes objetivos: I – avaliar, sistematicamente, na sua totalidade e complexidade, o ensino, a pesquisa, a extensão e a gestão realizadas sob a responsabilidade da Faculdade; II - levantar informações junto aos corpos discente, docente e administrativo sobre o desempenho dos diferentes setores da Unidade, com vistas a avaliar a qualidade dos serviços prestados e verificar o alcance e cumprimento, pela Instituição, dos objetivos para que fosse criada; III – subsidiar o pessoal dirigente da Mantenedora e da FACEP com informações que lhe permitam manter ou corrigir o rumo das atuações de pessoas e órgãos, de modo a fazê-la, sempre, uma prestadora de serviços de qualidade nas áreas do ensino, da extensão, da pesquisa e da gestão, satisfazendo, assim, seus clientes internos e externos, bem, como a comunidade maior onde ambas se encontram inseridas.
CAPÍTULO III Da tipologia
Art. 3º Os processos avaliativos a serem desenvolvidos no âmbito da Instituição obedecerão aos seguintes tipos de avaliação: I – dos professores, realizada pelos alunos; II – dos setores e recursos postos à disposição, pelos professores e alunos, III – do corpo discente, pelos docentes e órgãos próprios da Faculdade; IV – dos professores, pelas coordenações de cursos, juntamente, com a Direção da Instituição; V – das coordenações de cursos, pela Direção da Faculdade e pelos professores; VI – Autoavaliação discente; VII – Autoavaliação docente. Parágrafo único: Os órgãos e comissões responsáveis pelo processo avaliativo terão, obrigatoriamente, que observar e considerar os resultados de avaliações externas realizadas pelo MEC, por Colégios Profissionais e outras instituições capacitadas para realizá-las. Art. 4º A critério da Diretoria da FACEP poderão ser desenvolvidas outras avaliações, de conformidade com necessidades e oportunidades surgidas.
CAPÍTULO IV Da periodicidade
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Art. 5º As avaliações institucionais serão realizadas semestralmente, em datas a serem fixadas pela Direção da Instituição.
CAPÍTULO V Da execução
Art. 6º As avaliações serão promovidas pela Comissão Permanente de Avaliação Institucional – CPA e conduzidas por comissões designadas, expressamente, para tal fim pela Direção da Faculdade. Parágrafo único: Eventualmente, a promoção de mais de uma avaliação poderá ser atribuída a uma mesma comissão.
Art. 7º Os critérios, itens, instrumentos e tabelas de pontuação, referentes às avaliações, serão elaborados pelas comissões que deles prestarão conta em relatórios a serem apresentados à Direção da FACULDADE EVOLUÇÃO ALTO OESTE POTIGUAR – FACEP.
CAPÍTULO VI Da confidencialidade
Art. 8º Os relatórios, e demais informações obtidas mediante os processos de avaliação, estarão sujeitos ao mais estrito critério de confidencialidade e sua divulgação somente poderá ocorrer mediante determinação expressa da Direção, que julgará a oportunidade de fazê-la.
Art. 9º Será considerada falta grave, passível, portanto, de punição na forma da lei, todo e qualquer ato praticado por servidor da Faculdade que concorra para a quebra do caráter de confidencialidade dos resultados de avaliação institucional.
CAPÍTULO VII Ações acadêmico-administrativas
Art. 10 Os resultados das avaliações serão disponibilizados para aqueles setores que têm poderes de planejamento e de decisão ou de execução a fim de serem ratificados os procedimentos até então aprovados e observados ou, eventualmente, com o propósito de introduzir e implementar as mudanças em métodos, técnicas, ações, equipamentos e pessoal que se fizerem necessárias.
CAPÍTULO VIII Das disposições gerais
Art. 11 Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Conselho Técnico-Administrativo.
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ANEXO IV
PLANO DE CARREIRA DOCENTE - PCD
CAPÍTULO I – DA NATUREZA
Art. 1º - O Plano de Carreira Docente da Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar – FACEP, compreende um conjunto de princípios, normas e procedimentos que tem por finalidade organizar e valorizar seu corpo docente. Art. 2º - As relações de trabalho do corpo docente da FACEP são regidas pela Consolidação das leis do Trabalho - CLT, Convenções coletivas, Acordos coletivos e pelas normas deste PCD. Parágrafo único. A implantação do PCD e eventuais futuras modificações são de competência do setor responsável da mantenedora, o Conselho de Administração da FACEP.
CAPÍTULO II - DOS OBJETIVOS
Art.3º - O presente documento tem por objetivo estabelecer uma política de administração de cargos, salários e carreira para os Docentes da Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar – FACEP, e por finalidade organizar e valorizar seu corpo docente § 1º: A Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar é mantida pela Sociedade Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar LTDA, inscrita no CNPJ sob o nº 06.224.277/0001-09, IE: isenta. § 2º A mantenedora da Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar está localizada à Rua José Paulino do Rego, nº 45, Piso 2, Bairro: João XXIII, cidade de Pau dos Ferros, Estado do Rio Grande do Norte. Art.4º - O Plano de Cargos, Salários e de Carreira define, normatiza e disciplina as condições de admissão, demissão, promoção, progressão, desenvolvimento profissional, direitos e deveres dos Docentes do magistério superior, como também: I – estabelecer direitos e vantagens e definir deveres e responsabilidades do corpo docente; II – disciplinar a carreira docente no que diz respeito ao provimento de seus cargos; III – possibilitar condições para promoção e ascensão funcionais, visando ao crescimento profissional do docente da carreira, no exercício de suas atividades, de acordo com as normas estabelecidas neste plano; IV – garantir a paridade de salários para os docentes integrantes da carreira com qualificação análoga e em igualdade de condições temporais e de pontuação; V – valorizar os recursos humanos visando alcançar alto nível de profissionalização e desenvolvimento pessoal; e VI – criar condições de atratividade para profissionais qualificados que atuam no mercado de trabalho.
CAPÍTULO III - DOS DOCENTES
Art. 5º - O Corpo docente do Ensino Superior é constituído pelos professores que exerçam atividades inerentes ao Ensino de Graduação e as pertinentes à administração acadêmica.
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Art. 6º - O Corpo docente é formado pelas seguintes categorias: I - Professor Especialista; II - Professor Mestre; III – Professor Doutor. § 1º - Professor Especialista é o profissional que possua, além do curso de graduação, pós-graduação lato-sensu e, devidamente credenciado, exerça atividades de docência em curso superior, ou auxilie na execução de projetos de pesquisa, na respectiva área do conhecimento. § 2º - Professor Mestre é o profissional que possua, além do curso de graduação, pós-graduação stricto-sensu em nível de mestrado reconhecido pela CAPES e, devidamente credenciado, exerça atividades de docência em cursos de graduação, podendo ainda auxiliar na elaboração de programas para cursos de pós-graduação, ou coordenar a elaboração e executar projetos de pesquisa, ou orientar alunos nos estágios, monografias ou trabalhos de conclusão de cursos de graduação e pós-graduação, na respectiva área do conhecimento. § 3º - Professor Doutor é o profissional que possua, além do curso de graduação, pós-graduação stricto-sensu em nível de doutorado reconhecido pela CAPES e, devidamente credenciado, exerça atividades de docência em cursos de graduação, podendo ainda elaborar programas para cursos de pós-graduação, coordenar a elaboração e execução de projetos de pesquisa, orientar alunos nos estágios, monografias ou trabalhos de conclusão de cursos de graduação ou pós-graduação, na respectiva área do conhecimento. Art.7º - Também integrarão o corpo docente as seguintes categorias especiais: I- Professor Substituto; II- Professor Colaborador; III- Professor Visitante. § 1º - Professor Substituto é o profissional, devidamente habilitado, que depois de comprovada necessidade de afastamento de qualquer docente durante o semestre letivo, venha a substituí-lo por tempo determinado. § 2º - Professor Colaborador é o profissional que, após aprovado em processo seletivo específico e devidamente credenciado, seja contratado em caráter temporário e determinado. § 3º - Professor Visitante é o profissional de comprovado conhecimento que, tendo seu nome aprovado pelo Diretor Acadêmico, seja convidado para desenvolver projetos de Ensino, Pesquisa ou Extensão na Instituição, ou ministrar aulas em Programas de Pós-graduação, em caráter temporário e por tempo determinado. § 4º - Os professores das categorias especiais integram o corpo docente da Instituição, porém não fazem parte do Plano de Carreira. § 5º - As atividades, responsabilidades e remuneração dos professores das categorias especiais devem constar de documento contratual específico. CAPÍTULO IV – DA ADMISSÃO, DO INGRESSO NA CARREIRA E DA DEMISSÃO Art.8º - A admissão de docentes para o quadro de carreira do Magistério Superior da Instituição far-se-á pela Diretoria Acadêmica, dar-se-á sob o regime da CLT e obedecerá às seguintes fases: I – proposição e comprovação da necessidade da contratação do docente pelo Coordenador de Curso; II – Expedição de edital de processo seletivo pela Administração Acadêmica da FACEP; III – Avaliação, pela Administração Acadêmica da competência técnica e didática do docente a ser contratado;
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§ 1º: O Edital do processo de seleção para admissão de docente somente será publicado após a aprovação formal do pedido circunstanciado elaborado pela Coordenação de Curso; § 2º: O processo de seleção para ingresso na carreira docente é realizado por um Banca Examinadora designada pela Diretoria, e compreende as etapas de análise curricular, entrevista e prova didática; § 3º: O ingresso no Plano de Cargos, Carreira e Salários se dá em uma das categorias, conforme artigo 23, após o docente completar o quinto ano de atividade na mantenedora. § 2º: Neste período inicial o docente estará enquadrado no piso salarial, conforme a titulação, expressa no artigo 30. Art. 9º - A admissão do docente somente se efetivará se forem atendidos os seguintes requisitos: I – existência de vaga aprovada pela Direção da FACEP; II – apresentação de currículo com cópia dos documentos que comprovem o seu conteúdo; III – apresentação de todos os documentos exigidos pelo Departamento de Pessoal; IV – cumprimento dos demais requisitos exigidos pelo Edital do processo seletivos e por este PCD. Art. 10 - O descumprimento pelo docente dos deveres e obrigações, assim como o cometimento de atos reprováveis descritos no estatuto e no Regime Geral da FACEP, poderá, após o devido processo legal, consubstanciar-se em suspensão de atividades ou demissão, em prejuízo de outras sanções. Parágrafo único: é também passível de demissão o docente avaliado insatisfatoriamente por três vezes, sucessivas ou não, nos processos de avaliação docente pela Comissão Própria de Avaliação – CPA da FACEP.
CAPÍTULO V - DO REGIME DE TRABALHO
Art.11 - O regime de trabalho é o previsto na Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, pela qual se regem todos os respectivos contratos. Art. 12 - Os docentes serão contratados como Professores de Ensino Superior, em um dos seguintes regimes de trabalho: I- Tempo integral (T40): O regime de trabalho docente em tempo integral compreende a prestação de 40 horas semanais de trabalho, nele reservado o tempo de pelo menos 20 horas semanal para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação. II- Tempo parcial (T20): Docentes contratados com 20 horas semanais de trabalho, nelas reservados pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento, avaliação e orientação de alunos. III- Horista (H): professor contratado com qualquer quantidade de horas, mas sem destinação de tempo para estudos, planejamento, avaliação e orientação de alunos. § 1º - O número de horas-aula do docente poderá variar, de acordo com o planejamento curricular dos cursos, por semestre. § 2º - Nenhum contrato de trabalho poderá ser superior a 40 horas semanais. § 3º - O tempo da hora-aula determinado pela legislação pertinente, despendido pelo docente quando em atividade em sala de aula, equivalerá sempre à uma hora de trabalho contratual.
CAPÍTULO VI - DOS DIREITOS, DEVERES E VANTAGENS Art. 13 - Os direitos e deveres dos docentes além dos dispostos na Consolidação das Leis do Trabalho são os constantes deste Plano.
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Art.14 - Aos docentes é assegurado: I- Remuneração compatível com seu cargo e desempenho; II- Acesso, promoção e progressão no plano de carreira; III- Tomar conhecimento do resultado da avaliação de seu desempenho; IV- Incentivo ao seu aprimoramento profissional; V- Direito, em igualdade de condições a qualquer funcionário da Instituição, à política de benefícios/vantagens da instituição; VI- Direito a voto e a elegibilidade, em conformidade com o Regimento Interno da Instituição; VII- Condições adequadas ao exercício profissional. Art.15 - Os docentes devem: I- Comparecer ao ambiente de trabalho no horário contratual e em horários extraordinários, quando convocados; II- Guardar sigilo quanto aos assuntos de serviço; III- Manter com os colegas e superiores relações de participação, cooperação e solidariedade; IV- Zelar pela economia do material e pela conservação do que for confiado à guarda e ao uso; V- Apresentar, dentro dos prazos previstos, relatórios de suas atividades ou documentos de sua responsabilidade; VI- Cumprir e fazer cumprir, em sua área de atuação, as normas estabelecidas e orientações dos órgãos superiores; VII- Manter comportamento ético em todos os momentos e não praticar atos que firam física ou moralmente qualquer pessoa dentro da Instituição; VIII- Participar de eventos de atualização e aperfeiçoamento dentro de sua atuação profissional. Art.16 - Aos docentes da Instituição é proibido, sob pena de sanções disciplinares: I- Deixar de comparecer ao trabalho sem causa justificada ou dele se retirar durante o horário de expediente, sem prévia autorização; II- Tratar, nas horas de trabalho, de assuntos particulares, alheios às atividades da Instituição; III- Promover ou participar de manifestações que contribuam para a desordem física ou moral, dentro da Instituição; IV- Exercer atividade político-partidária dentro de sala de aula ou em qualquer dependência da Instituição; V- Confiar à regência de sua disciplina a terceiros, sem a prévia autorização; VI- Praticar atos que firam moralmente a Instituição. Art.17 - As sanções disciplinares a que estão sujeitos os funcionários da Instituição são, além das previstas na legislação trabalhista vigente, a advertência verbal e escrita. § 1º - As sanções disciplinares serão graduadas e aplicadas pelo superior hierárquico, em conformidade com o previsto no Regimento Interno da FACEP. § 2º - Na aplicação das sanções disciplinares será observado o seguinte: I- As sanções de advertência verbal e escrita serão aplicadas sumariamente, depois de constatada a irregularidade ou falta leve; II- A sanção de suspensão será aplicada após a apuração de falta média, mediante ato motivado do superior competente, devendo ser graduada em conformidade com a legislação trabalhista vigente; III- A sanção de demissão para os funcionários dar-se-á por ato motivado, em conformidade com a legislação trabalhista vigente. Art.18 - Além do vencimento do cargo, o funcionário da Instituição poderá fazer jus: I- Ajuda de custo;
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II- Bolsa de estudo; III- Adicional por tempo de serviço, em forma de quinquênio, representado pelo acréscimo de cinco por cento (5%) do salário-base mensal, a partir do quinto ano de serviço prestado ininterruptamente para a Instituição, até o teto de 3 quinquênios. V- Adicional de insalubridade ou periculosidade, de acordo com a legislação vigente, quando cabível; VI- Gratificação por exercício de cargo durante seu efetivo exercício;
CAPÍTULO VII - DO AFASTAMENTO, LICENÇA E SUBSTITUIÇÃO. Art.19 - Além dos casos previstos pela Consolidação das Leis do Trabalho, o docente poderá afastar-se de suas funções, com direitos e vantagens estabelecidos neste documento, devidamente autorizados pelo Diretor Acadêmico e aprovados pela Mantenedora, conforme o caso, para: I- Atender a interesses administrativos ou de representatividade da Instituição; II- Exercer cargo administrativo na Instituição; III- Capacitar-se em cursos de pós-graduação stricto-sensu; IV- Realizar estágios; V- Participar de congressos e outros eventos de caráter científico, técnico ou artístico, relacionados com sua atividade na Instituição. VI- Por motivo particular, com comprovação. § 1º - O pedido de afastamento, nos casos previstos nos itens "IV" e "V", na forma de diretrizes disciplinadas pela Mantenedora, deverá ser encaminhado, através de requerimento dirigido aoCoordenador de Curso, acompanhado da programação a que se destina, relacionado, obrigatoriamente, à área de atuação do requerente. § 2º - No caso do item “III”, o docente deverá, obrigatoriamente, se apresentar ao Coordenador no prazo máximo de 15 (quinze) dias contados da data da conclusão de seus estudos. § 3º - No caso do item “VI” o afastamento poderá ser no período máximo de dois anos. Período em que o docente estará vinculado à mantenedora. Art.20 - A concessão de licença remunerada, em forma de bolsa de estudos, para os afastamentos com objetivo de capacitação em cursos de pós-graduação, implicará, necessariamente, que o funcionário assuma o compromisso escrito de prestar serviços à Instituição, após a conclusão do curso, por tempo idêntico ao do afastamento, sob o mesmo regime de trabalho, sob pena de reembolso das importâncias recebidas da Instituição, acrescidas de juros e atualização monetária. § 1º - Durante o período de duração de curso e ao final do mesmo fica o docente obrigado a remeter à Direção Acadêmica relatório semestral das atividades, com a comprovação de freqüência mensal com visto do coordenador do curso de Pós-Graduação em que está matriculado, sob pena de suspensão da bolsa. § 2º - Caso o bolsista não conclua o curso objeto da licença, deverá reembolsar à Instituição as importâncias recebidas, acrescidas de juros e atualização monetária. Art. 21 - Em qualquer caso previsto no artigo 15, o funcionário a quem for concedido o afastamento manterá a contagem de tempo de serviço para todos os efeitos legais.
CAPÍTULO VIII - O PLANO DE CARREIRA Art. 22 - O plano de carreira da Instituição se constitui do conjunto de cargos estruturados de acordo com as atividades e competências profissionais afins, em relação à natureza do
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trabalho ou à aplicação dos conhecimentos necessários ao desempenho destes, e das condições de movimentação do ocupante destes cargos na estrutura geral das carreiras. Art. 23 - O plano de carreira da Instituição tem por objetivos: I- Oportunizar à administração da Instituição carreiras compatíveis com a necessidade de recursos humanos; II- Assegurar que a política de formação e desenvolvimento de carreira seja transparente, justa e dinâmica, reconhecendo e valorizando os profissionais da Instituição; III- Garantir que a administração da Instituição possa utilizar o desenvolvimento da carreira como um instrumento efetivo de administração integrada. Art. 24 - Entende-se por ascensão ou promoção a passagem do funcionário para um cargo de maior complexidade e de maior remuneração. Art.25 - Entende-se por progressão a passagem de um nível para outro, dentro do mesmo cargo em que esteja enquadrado, oportunizando aumento de remuneração.
CAPÍTULO IX - DA ESTRUTURA DA CARREIRA Art.26 - A carreira docente será constituída por categorias e níveis. I- Categoria é a divisão da carreira que, fundamentada na escolaridade, titulação acadêmica, agrupa atividades/competências, responsabilidades, qualificação profissional e experiências; II- Níveis são as subdivisões de uma mesma categoria que determinam a progressão do docente. O docente terá sua evolução no quadro de carreira definido em forma de promoção por antiguidade e merecimento. Art. 27 - A carreira docente será estruturada nas seguintes categorias e níveis:
CATEGORIAS NÍVEIS Professor Especialista A B C Professor Mestre A B C Professor Doutor A B C Parágrafo Único – O número de vagas nas categorias acima será determinado pelos Cursos, em conjunto com a Diretoria Acadêmica, de acordo com as necessidades institucionais. Art.28 - Para o ingresso na Categoria de professor especialista são requisitos mínimos: I- Possuir graduação na área de atuação e título de pós-graduação lato-sensu; Art.29 - Para o ingresso ou promoção para a classe de professor mestre, são requisitos mínimos: I- Possuir título de mestre, reconhecido pela CAPES, na área de atuação ou área afim; Art.30 - Para o ingresso ou promoção para a classe de professor doutor, são requisitos mínimos: I- Possuir título de doutor, reconhecido pela CAPES, na área de atuação ou área afim; Art.31 - A progressão entre os níveis de uma mesma categoria ocorrerá após o cumprimento, pelo docente, do interstício mínimo de cinco anos no nível respectivo e pela acumulação de pontos definidos em conformidade com o artigo 27 deste Plano.
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Art. 32 - A definição da pontuação para fins de enquadramento, promoção e progressão será elaborado por uma comissão especial nomeada pela Direção Acadêmica. Art. 33 - Para fins de pontuação deve ser considerado o seguinte: I- Para a escolaridade/titulação, será considerado o título de maior valor; II- Os pontos referentes ao efetivo exercício na administração universitária serão automaticamente registrados nos assentamentos do docente, ao final de cada ano de experiência. III- A solicitação de pontuação por produção científica deverá ser encaminhada pelo interessado, com a devida comprovação, para a Coordenação do Curso que validará e encaminhará à Diretoria Administrativa, nos meses de fevereiro e agosto de cada ano. Parágrafo único: A contagem da pontuação prevista neste artigo para fins de progressão dar-se-á automaticamente, por ato da Direção Administrativa, divulgado semestralmente.
CAPÍTULO X - DA REMUNERAÇÃO Art.34 - A remuneração docente dar-se-á de acordo com a tabela abaixo, tanto para fins de ingresso, quanto para promoção e progressão, acrescidos dos percentuais dos referidos título e dos adicionais de Descanso Semanal Remunerados.
TABELA I - VALOR DA HORA-AULA/PISO SLARIAL DO CORPO DOCENTE, POR CATEGORIA E NÍVEL – 20h
CATEGORIA VALOR DA H/A PISO (R$) NÍVEIS A B C Professor Especialista 18,40 1.035,00 + 40% DSR + AD. 20% A + 5% B + 10% Professor Mestre 22,40 1.152,00 + 40% DSR + AD. 35% A + 5% B + 10% Professor Doutor 28,28 1.305,00 + 40% DSR + AD. 55% A + 5% B + 10% TABELA II - VALOR DA HORA-AULA/PISO SLARIAL DO CORPO DOCENTE, POR CATEGORIA E NÍVEL – 40h CATEGORIA VALOR DA H/A PISO (R$) NÍVEIS A B C Professor Especialista 18,40 2.070,00 + 40% DSR + AD. 20% A + 5% B + 10% Professor Mestre 22,40 2.304,00 + 40% DSR + AD. 35% A + 5% B + 10% Professor Doutor 28,28 2.610,00 + 40% DSR + AD. 55% A + 5% B + 10% § 1º Para fins de aplicação do presente plano, a hora-aula docente terá duração de 50 minutos. § 2º A progressão salarial do docente, de um nível para o outro representará a multiplicação do fator estabelecido na tabela acima, pelo valor do piso da categoria correspondente. § 3º A remuneração do professor integrante do Quadro de Docentes da FACEP se dará em conformidade com este PCD e com tabela salarial estabelecida pela mantenedora, que fixa o valor da hora aula base de cada nível das categorias funcionais definidas nas tabelas I e II deste Art. I – A tabela salarial dos docentes é estruturado aplicando-se o percentual em média de 22% entre as categorias;
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II – A estrutura de salários de que trata o inciso anterior poderá ser alterada pela mantenedora, sempre que houver necessidade de adequação à política salarial da categoria ou tendência de mercado; III – Para fins da remuneração de que trata o caput deste artigo, o valor atribuído à hora aula corresponde às aulas efetivamente ministradas; IV – os professores contratados em T20 e T40 farão jus à gratificação correspondente, conforme tabela de valores, I e II. Art. 35 – São irredutíveis a carga horária e a remuneração salarial do professor, exceto se a redução resultar de: I – exclusão de aulas excedentes, acrescida à carga horária do professor, em caráter eventual ou por motivo de substituição; II – pedido do professor, assinado por ele e por 2(duas) testemunhas; III – acordo entre as partes; e IV – diminuição do número de turmas ou suspensão de disciplina. Parágrafo único: As hipóteses enumeradas nos incisos II, II e IV deste artigo deverão ser homologadas pelo sindicato da categoria. Art. 36 - As funções de confiança receberão, além da remuneração da categoria correspondente, gratificação de 15% (quinze por cento) do valor base, pelo exercício das funções em caráter de T40. Parágrafo único: Consideram-se funções de confiança: Direções; Coordenações de Curso e núcleos; e Gerências de setor.
CAPÍTULO XI – DA POLÍTICA DE APOIO E INCENTIVO À QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO DOCENTE
Art. 37 – A FACEP poderá manter Programa de Apoio à Qualificação e Capacitação Docente - PAQCD, com finalidade de estimular a qualificação do seu corpo docente, por meio da formação em cursos de pós-graduação stricto sensu. § 1º A regulamentação do PAQCD, incluindo os critérios, procedimentos e áreas a serem contempladas, será elaborada por Comissão Específica submetida à aprovação da FACEP; § 2º O PAQCD poderá ser extinto quanto a FACEP entender já ter atingido a qualificação pretendida em seu quadro de docentes.
CAPÍTULO XII - DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 38 - Este plano entrará em vigor após aprovação pela Mantenedora. Art. 39 – Após a aprovação será protocolado junto ao Ministério do Trabalho ou através de suas Delegacias. Art. 40 - A administração acadêmica da Instituição se empenhará no sentido de promover o crescimento profissional do seu quadro de pessoal, com treinamento específico, permanente capacitação profissional e avaliação de desempenho, tendo em vista as necessidades de qualidade dos serviços e a eficácia organizacional. Art. 41 - Este plano poderá ser reformado ou alterado mediante proposta e aprovado pela Mantenedora. Art. 42 - Os casos omissos neste plano serão tratados pela Mantenedora.
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ANEXO V
REGULAMENTO DA MONITORIA
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Que estabelece condições para a disponibilização de vagas para o seu o programa de monitoria e define os critérios de seleção de monitores, nos termos do Regimento Interno.
I - DAS REGRAS DE FUNCIONAMENTO DA MONITORIA
1. Conceito
Entende-se por monitoria o trabalho auxiliar do aluno junto ao professor, nas atividades de ensino, desde que o discente esteja regularmente matriculado em curso de graduação e que comprovem terem sido aprovados na disciplina com média final igual ou superior a 8,0 (oito), devendo seu Índice de Rendimento do Aluno (IRA) igual ou superior a 8,0 (oito) e que não tenha sofrido sanção disciplinar no âmbito da FACEP.
2. Objetivo
O exercício da monitoria objetiva iniciar o estudante na atividade docente, contribuir para a melhoria do ensino de graduação e estimular o aprofundamento de estudos e o trabalho cooperativo.
3. Do exercício da Monitoria
3.1 Da natureza da monitoria:
A atividade de monitoria poderá ser exercida com ou sem bolsa acadêmica.
A monitoria remunerada é exercida conforme uma disponibilidade de vagas autorizadas a ser disponibilizadas a cada semestre letivo. Pelo exercício dessa atividade, o aluno terá direito ao recebimento de uma bolsa, cujo valor é estipulado pela Faculdade Alto Oeste Evolução.
A monitoria voluntária, de número de vagas determinado pela coordenação de curso, e é uma tarefa exercida sem remuneração.
3.2 Atribuições do monitor:
a) colaborar com os professores em tarefas didáticas; b) apresentar relatórios mensais ao professor da disciplina; c) cumprir as normas acadêmicas e disciplinares da FACEP, respondendo por eventuais danos e perdas decorrentes de sua inobservância, inclusive no que diz respeito ao uso de equipamentos e materiais; d) desenvolver atividades junto a outros alunos, individualmente ou em grupo (expediente autorizado em consonância com o estabelecido pelo corpo docente), para ampliação de habilidades, competências e conhecimentos adquiridos na disciplina ou necessários à sistematização do aprendizado e consolidação de conhecimentos à sua profissão; e) cumprir com a carga horária e o horário estabelecidos para o exercício da monitoria; f) apresentar um “Trabalho de Iniciação à Docência”, a ser definido pelo professor responsável da disciplina, autorizado pela Coordenação de Monitoria e Tutoria da FACEP; g) apresentar relatórios semestrais das atividades desenvolvidas.
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3.3 Carga horária, turno e período de duração da Monitoria:
a) o aluno pode concorrer à monitoria para mais de uma disciplina. No entanto, só poderá desenvolver a monitoria remunerada em uma única delas;
b) o monitor deve cumprir carga horária de 10 horas semanais no exercício da monitoria;
c) a atividade de monitoria deverá ser exercida durante os meses de aula da disciplina limitada a um semestre letivo, podendo ser prorrogada a cada semestre letivo, desde que o aluno seja aprovado em novo processo seletivo e caso sejam cumpridas as exigências legais;
d) a monitoria é exercida, obrigatoriamente, em turno diverso daquele no qual o aluno estiver matriculado;
e) o aluno aprovado no processo seletivo só poderá iniciar as atividades de monitoria, remunerada ou voluntária, após a assinatura do termo de compromisso junto à Coordenação de Curso;
f) a bolsa de monitoria remunerada não poderá ser concedida cumulativamente a aluno que disponha de um dos seguintes benefícios: Bolsa do PROUNI (100%) ou FIES (100%).
O fomento também não poderá ser concedido a aluno que seja funcionário da FACEP.
3.4. Controle da Monitoria:
A atividade de monitoria é acompanhada por meio de folha de freqüência, assinada pelo monitor e controlada pelo professor da disciplina e pela direção do curso, devendo este controle ficar arquivado na coordenação de monitoria;
3.5- Inexistência de vínculo empregatício:
O exercício das atividades de Monitoria, não implicará em vínculo empregatício com a FACEP.
3.6 A avaliação do desempenho do monitor
3.6.1. Na avaliação do desempenho do monitor deverão ser observados os seguintes requisitos:
a) assiduidade; b) pontualidade; c) interesse e responsabilidade; d) segurança em conhecimentos, competências, habilidades e
procedimentos teórico-práticos inerentes à disciplina; e) organização; f) cumprimento das tarefas que lhe são atribuídas; g) relacionamento com alunos, professores e equipe técnica.
3.6.2 A avaliação do desempenho de monitor é de competência do professor da disciplina e da coordenação de monitoria, que deverão atribuir-lhe nota conforme escala compreendida de 00,00 (zero) a 10,00 (dez);
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3.6.3 O monitor que tiver avaliação de desempenho igual ou superior a 7,0 (sete) na avaliação de seu desempenho, faz jus a um “certificado de monitoria da FACEP” (independentemente da monitoria ser voluntária ou remunerada).
3.7 Cancelamento do exercício da Monitoria:
A monitoria, voluntária ou remunerada, poderá ser cancelada, pela Coordenação de Monitoria e Tutoria nos seguintes casos:
a) quando do não cumprimento das tarefas atribuídas; b) quando da infringência de preceitos éticos ou regimentais da Faculdade; c) quando da ocorrência da aplicação de penalidade disciplinar prevista no Regimento Interno da Faculdade; d) quando ocorrer o exercício simultâneo de atividades de monitoria em duas ou mais disciplinas; e) quando acontecer trancamento de matrícula, cancelamento, abandono ou conclusão do curso; f) quando houver desempenho insatisfatório como monitor, ou seja, se a avaliação de desempenho for inferior a 7,0 (sete).
3.8. Da definição e do preenchimento de vagas:
3.8.1 As vagas para o exercício remunerado de monitoria são definidas semestralmente, por curso e por disciplina em oferta no referido semestre letivo, obedecendo aos seguintes requisitos:
a. disciplina que adote metodologia inovadora; b. disciplina que, por sua natureza, desenvolva atividades práticas; c. disciplina que requeira, sistematicamente, o uso de recursos tecnológicos; d. disciplina cuja metodologia favoreça a redução de evasão e reprovação.
3.8.2 O exercício voluntário de monitoria é facultado para alunos aprovados em processo seletivo. A quantidade de vagas é definida pela Coordenação de Curso, ouvindo o professor responsável pela disciplina, com autorização da Direção Geral.
Para essa atividade deve ser assinado contrato ou Termo de Compromisso específico.
3.8.3 O desligamento do exercício da monitoria é facultado ao aluno, caso ele o requeira.
3.8.4 O preenchimento de vagas remanescentes para o exercício remunerado de monitoria (ocasionado por desistência de monitor) será efetuado dando-se preferência a monitor voluntário que já esteja no exercício de suas atribuições.
3.8.5 A ausência de monitor voluntário em exercício para o preenchimento de vagas remanescentes implica na abertura de novo processo seletivo, quando não houver outro aluno classificado na mesma seleção e semestre daqueles que optaram pela desistência.
4. Da remuneração
Pelas atividades de Monitoria, o Monitor terá um desconto de 50% no valor da mensalidade do seu curso.
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4.1 A bolsa será implantada a partir do mês da assinatura do contrato ou Termo de Compromisso. Caso o referido contrato não tenha sua vigência no primeiro dia útil do mês, o valor da bolsa será proporcional aos dias trabalhados.
4.2 A bolsa de monitoria não importa em salário, não caracterizando qualquer vínculo trabalhista entre o Monitor e a Faculdade.
4.3 A bolsa terá uma periodicidade mensal e será automaticamente cancelada com o encerramento da monitoria à qual esteja vinculada, no prazo estabelecido na letra “c” do item 3.3 deste edital.
4.4 A informação à instituição a respeito de eventual percepção de quaisquer bolsas ou descontos na FACEP é dever do monitor, ao tempo da sua contratação.
4.5 O aluno/monitor que houver antecipado o pagamento total do valor da semestralidade, terá a sua bolsa da monitoria será paga até o dia 10 de cada mês, a partir do mês da assinatura do contrato ou termo de compromisso e, no caso de o contrato celebrado não se efetuar a partir do primeiro dia do mês, em virtude de sua assinatura ter-se aperfeiçoado em data anterior, o pagamento será proporcional aos dias de exercício de monitoria.
ANEXO VI
REGULAMENTO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS CURRICULARS COMPLEMENTARES
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I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares da FACEP, doravante denominadas AACCs, bem como estabelecer meios operacionais para o seu acompanhamento e registro. Art. 2º As AACCs têm como objetivo geral flexibilizar o currículo pleno dos Cursos da FACEP, oportunizando aos seus alunos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar, integrando os conteúdos teóricos e práticos.
II - DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES CURRICULARES
Art. 1º As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do discente, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar. Art. 2º São consideradas Atividades Acadêmicas Complementares Curriculares a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações do discente com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.
III - DO CÔMPUTO DAS HORAS
Art. 3º A carga horária de cada uma das Atividades Complementares será atribuída conforme atestado em documento comprobatório a ser arquivado no prontuário do aluno, obedecendo-se, contudo, à tabela de limites de aproveitamento para cada curso (anexos). Art. 4º A carga horária mínima das atividades complementares constará no Projeto Pedagógico dos Cursos, sendo imprescindível sua integralização para a conclusão dos mesmos. Art. 5º É vedado o cômputo concomitante da carga horária pertinente às atividades complementares com aquela destinada ao cumprimento de complementação de carga horária dos componentes curriculares dos cursos.
IV - DO PROCEDIMENTO E DA VALIDAÇÃO.
Art. 6º É de responsabilidade do discente a entrega dos documentos necessários para a avaliação das horas complementares curriculares junto à Secretaria Acadêmica. Art. 7º Os alunos deverão preencher Requerimento de Registro de Atividades Acadêmicas Complementares Curriculares e entregar junto à secretaria da FACEP as cópias dos documentos comprobatórios acompanhada dos originais a fim de que seja realizada a devida conferência. Art. 8º A validação e controle das atividades complementares são atribuições da Coordenação de Curso.
V - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
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Art. 9º Os casos omissos serão decididos pelo Colegiado do Curso. Art. 10º Recomenda-se o cumprimento gradativo da carga horária, observada a realidade de cada curso. Art. 10º Este regulamento entra em vigor a partir da presente data.
Pau dos Ferros/RN, em 15 de abril de 2015.
ANEXO II - QUADRO DE CONVERSÃO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS CURRICULARES COMPLEMENTARES (AACC)
QUADRO DE CONVERSÃO PARA A CONTABILIZAÇÃO DE HORAS COMPLEMENTARES
Atividade
Documentos
Comprobatórios
Carga Horária Total
(Máxima) a ser aproveitada
Ensino Monitoria conforme projeto apresentado pelo professor e aprovada na plenária do Curso de Psicologia
Certificado/relatório
da monitoria
100 horas
Disciplinas cursadas em outras Instituições de Ensino Superior nos últimos seis anos em áreas afins, relevantes para a formação acadêmica do aluno e que não tenha sido objeto de aproveitamento/equivalência.
Histórico e plano de ensino
90 horas
Estágio extracurricular na área de Psicologia, desde que atendidas às exigências legais do estágio (convênio com a Instituição).
Certificado e Contrato
90 horas
Cursos de longa duração na área do Psicologia.
Certificado e Comprovação de
vínculo
100 horas
Cursos on line pertinentes à área de Psicologia
Certificado Na inexistência de CH no certificado,
atribui-se no máximo 05h por
certificado.
60 horas
Participação em cursos, seminários, eventos, encontros e congêneres reconhecidos por instituições de ensino superior de âmbito local.
Certificado
100 horas
Participação em cursos, seminários, eventos, encontros e congêneres reconhecidos por instituições de ensino superior de âmbito regional/nacional/internacional.
Certificado
150 horas
Pesquisa
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Iniciação Científica conforme projeto apresentado pelo professor e aprovado pela FACEP, ou outras instituições de apoio à pesquisa.
Certificado/relatório
120 horas
Comunicação/pôster feito em seminário ou congênere científico de âmbito local.
Certificado.
Na inexistência de CH no certificado,
atribui-se no máximo 10h por
certificado.
40 horas
Comunicação/pôster feito em seminário ou congênere científico de âmbito regional/nacional
Certificado.
Na inexistência de CH no certificado,
atribui-se no máximo 15h por
certificado.
40 horas
Publicações em periódicos especializados, anais de congresso e similares, de âmbito local.
Certificado e cópia da publicação. Na inexistência de CH
no certificado, atribui-se no
máximo 10h por certificado.
40 horas
Publicações em periódicos especializados, anais de congresso e similares, de âmbito regional/nacional.
Certificado e cópia
da publicação
40 horas
Publicação de artigos de opinião em meios impressos de comunicação local.
Cópia da
publicação (6h por artigo)
24 horas
Participação como ouvinte de defesas de trabalho de conclusão de curso de Psicologia ou pós-graduação na área.
Declaração (2 horas por
trabalho assistido)
20 horas
Publicação de artigos de opinião em meios digitais.
Cópia da publicação (6h por
artigo)
24 horas
Extensão
Participação em projetos ou atividades de extensão registradas na FACEP.
Certificado/relatório
120 horas
Organização de eventos acadêmicos em instituições de ensino superior de âmbito local/nacional/internacional.
Certificado e cópia
do projeto. - Máximo de 15 horas por evento.
90 horas
Organização de eventos científicos em instituições de ensino superior de âmbito local/ nacional/internacional.
Certificado e cópia
do projeto. - Máximo de 15 horas por evento.
90 horas
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Participação em atividades de trabalho voluntariado comunitário (ONGs e projetos de responsabilidade social vinculadas a Psicologia) em período não inferior a 01 semestre
Certificado e relato de atividades
40 horas
Representação em entidades estudantis e no Colegiado do Curso de Psicologia em período não inferior a 01 semestre.
Certificado e/ou Declaração
40 horas
ANEXO VII
RESOLUÇÃO Nº 02/2012 - CTA/FACEP – Trabalho Discente Efetivo (TDE)
170
Dispõe sobre procedimentos adotados para regulamentar a hora aula de 60 minutos para os Cursos mantidos pela Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar – FACEP.
O CONSELHO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FACULDADE EVOLUÇÃO ALTO
OESTE POTIGUAR – FACEP, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias
aprova
Faço saber que o Conselho Técnico-Administrativo – CTA, aprovou, e eu sanciono,
nos termos do art. 9º, inciso IV, do Regimento Interno da FACEP, a seguinte Resolução:
Art. 1º - As cargas horárias previstas para integralização dos currículos dos cursos de graduação da FACEP devem ser cumpridas de acordo com o conceito de hora-relógio (60) minutos e não de hora aula, visto que estas são variáveis.
Art. 2º - A carga horária de cada disciplina e dos currículos dos cursos de graduação devem ser integralizados, em consonância com o que determinam as Diretrizes Curriculares Nacionais, considerando-se aulas de 60 (sessenta) minutos.
Art. 3º - Para atender o que preceitua a Resolução CNE/CES 3/2007, a FACEP adotará os conceitos de hora aula presencial e trabalho discente efetivo (TDE).
Parágrafo único - Não cabe a utilização das atividades do trabalho discente efetivo (TDE), como Atividades Complementares.
Art. 4º - As atividades do trabalho discente efetivo (TDE) são atividades acadêmicas desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação de docentes e realizadas pelos discentes em horários diferentes daqueles destinados às atividades presenciais e devem ser previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos a serem criados e/ou atualizados nos existentes, sendo obrigatória a menção, de como, as horas serão operacionalizadas no Plano de Ensino Aprendizagem (PEA) de cada componente curricular.
Parágrafo único: O trabalho discente efetivo, segundo a Resolução CNE/CES 3/2007,
compreenderá: atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, aula de campo,
atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo e outras
atividades pertinentes.
Art. 5º - A duração da hora-aula presencial na FACEP é de 50 (cinquenta) minutos e, os 10 (dez) minutos restantes, serão cumpridos por meio do trabalho discente efetivo (TDE).
Art. 6º - Em consonância com a Portaria Nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004, que, nos seus parágrafos 1º e 2º do artigo 1º caracteriza a modalidade semipresencial como quaisquer atividades didáticas, centradas na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota, desde que esta oferta não ultrapasse 20 % (vinte por cento) da carga horária total do curso, a FACEP está adotando o trabalho discente efetivo
171
(TDE), como forma de complementação para cumprimento da carga horária mínima do curso, mensurada em horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo. Art. 7º - As atividade do trabalho discente efetivo (TDE) realizadas na modalidade semipresencial serão registradas obedecendo a seguinte relação para atingir o que dispõe o Artigo 1º desta Resolução.
Nº DE HORAS DO COMPONENTE
CURRICULAR NO PROJETO
PEDAGÓGICO DO CURSO
NÚMERO DE HORAS DO TDE A SEREM
COMPLEMENTADAS
Componente curricular de 30 horas 5 horas/aulas complementares
Componente curricular de 40 horas 7 horas/aulas complementares
Componente curricular de 60 horas 10 horas/aulas complementares
Componente curricular de 80 horas 14 horas/aulas complementares
Componente curricular de 100 horas 17 horas/aulas complementares
Componente curricular de 120 horas 20 horas/aulas complementares
Art. 8º - O valor do crédito de cada disciplina dos Cursos das FACEP continua sendo de 15 horas.
Art. 9º - Para o cumprimento do que dispõe a presente Resolução, o período letivo será composto de 100 (cem) dias letivos.
Art.10º - O disposto nesta Resolução passa a vigorar a partir do primeiro período letivo do ano de 2013, passando a constar nos Planos de Ensino de cada disciplina, no Projeto Pedagógico do Curso e registrado no Sistema Acadêmico.
Art.11º - Todos os Cursos passam a ser regidos por esta norma, adotando-se as complementações constantes no Art. 6º desta Resolução.
Art. 12º - Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 13º - Esta Resolução entra em vigor na presente data.
Pau dos Ferros - RN, em 18 de dezembro de 2012.
GENISA LIMA DE SOUSA RAULINO Diretora Geral da FACEP e Presidente do CTA