lion denis, npdstolo do espiritismd...a excelente georgette, dedicada criatura que desde a guerra...
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100REFORMADOR ABRIL, 1977
liON DENIS, nPdSTOlO DO ESPIRITISMD"(...) i iaita de sdbios oficiais, observadores dos
landmenoa, a Fran;a possuia um homem qua devia ra-presenlar um papal considarivel, universal, no advantodo Esplrltlsmo." "A obra da Allan Kardec 6 (...) orasumo dos anslnos comunlcados aos homens polosEspfritos, am um numaro considerival da grupos as-palhados por todos os pontos da Terra, a duranta umpariodo da vinte anos."
(L6on Danis, in "Dapois da Morta", cap. XX — OEspiritlsmo na Franga —, 10." adigao (am prepare),FEB, 1977.)
"Depois da Morte", de L€on Denis, obra inicial das6rie que escreveu durante os seus ditimos quatro dec6-nios, sintetizando, de maneira admirivel, tantos conhe-cimentos, realizou Intensa divuigagao do Espiritlsmoem diversas linguas, popularizando a Codificaqao Kar-dequiana em muitos paises. Reveia o iiidsofo tranquiio,seguro, am&vei, a par do poeta do Ideal de um Reinoque ainda nao 6 deste mundo. E o Pretacio a 4? edigaoda "Biografia de Allan Kardec", por Henri Sausse, que,juntamente com "O Ginio Cdltico e o Mundo Invlslvel",seria dado i luz apds a sua desencarnagao, marca otim dos seus escrltos de homem, ditadas as ultimaspalavras horas apenas antes do seu desenlace.
L6on Denis teve estrelta e Inlnterrupta ligagao coma Federagao Esplrlta Braslleira e com alguns dos gran-des plonelros do Espiritlsmo no Brasll. Na obra supra-menclonada (cap. XIX), chegou a fazer referenda k Casede Ismaei e ao "Reformador". Na reunlao de DIretorIa
de 3-4-1B91, presldlda por Francisco de Menezes DIasda Cruz, conforme reglstro em ata, fol llda a dedlcatoriado autor em exemplar, oferecldo k Casa, da 1? edigaofrancesa de "Aprks la Mort".
A partir de 1901, unanlmemente aprovada a suaindlcagao para S6cio Distinto e Presidente Honorarioda Federagao Esplrlta Braslleira, passou o eminentemembro da equipe da Codlllcagao a responder pelarepresentagao permanente da FEB nos conclaves espl-rltas levados a elelto na Franga e noutros paises daEuropa, alkm de emprestar vallosa contrlbulgao ks pa-glnas deste menskrio. Inclusive, ks vezes, com artlgosespeclalmente elaborados e destlnados k publlcagao emabsoluta primeira mao.
O trabalho que a seguir estampamos e do seu bl6-gralo, Gaston Luce, extraldo de "La Revue Splrlte",malo-1927, pp. 196/200, no mesmo ano vertldo para oportuguks e editado por "Reformador":
Os ultimos momentos do mestre
A todos OS que amam e admiram Leon Denis,as linhas que se seguem darao testemunho de queo fim do velho mestre fol o verdadeiro coroamen-to do seu magnifico apostolado.
Ningu6m ha, entre quantos se acercaram dele,nos seus ultimos momentos, para assisti-lo ou dis-pensarrlhe cuidados, que recuse subscrever estanarrativa sincera, a que apenas faltara o cunhode simplicidade e grandeza de que tal morte serevestlu.
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Com piedoso designio, registramos suas ultimas palavras e as reproduzimos sem o mais ligeiroretoque, a fim de que conservem todo o vigor etodo o alcanee.
Sobretudo nestes tempos mais chegados, LeonDenis trabalhara com febril ativldade na sua ultima obra — O Genio Celtico e o Mundo Invisivel.Estaria preparando a sua partida? Teria o pres-sentimento de seu proximo fim? Seus amigos fo-ram os derradeiros a percebe-lo.
Por ocasiao de uma visita muito recente aoseu editor, dissera ele aos chefes de servigo, quese espantavam de o verem com tanta pressa deacabar: "Adiantem, adiantem a composigao; naotenho muito tempo de vida", do que aqueles riram.
A uma dedicada mulher que Ihe vinha habi-tualmente consertar a roupa de cama lan^ara ele,num gracejo, mas em tom singular: "Ora bem!Sra. L..., e a minha mortalha que esta cerzindo?"
A excelente Georgette, dedicada criatura quedesde a guerra estava a seu servi?o, ja havia no-
Gaston Luce,
amigo e bidgralo
de Lion Denis,
oficlal do
exircito trancks,perdeu um brago
na Guerra de
1914-1918.
Esplrlta liicldo
e valoroso.
Seu llvro 6 de
1928 ("Lion Denis,
L'ApkIre du Splrltls-
me — Sa vie,
son oBuvre").
Editado em
portuguks pela"Edicel", SP
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ABRIl, 1977REFORMADOB 101
tado que seu amo se ia tornando menos 16pido,que seu apetite diminuia, qUe ele se levantava cadavez mais tarde. Isso, porem, depols de um Invernolongo e frigido que o mantivera completamenteenclausurado, era coisa que nao podia causar gran-de alarma. Demais, eram tao pouco aparentesesses sinais que, dentre nos, ninguem Ihes pres-tara atenqao.
No domingo, 3 de abril, pela manha, eu fora,como de costume, passar algumas horas em suacompanhia. Recebeu-me, empregando a formula
habitual com que me saudava: "Bom-dia, meu ca-pitao." E, dirigindo-se a Poulot, seu gato: "Da
bom-dia ao teu capitao." Mas, Poulot, capricho-so, como todos os de sua raga, atendeu a esseconvite. Apos a abertura da correspondencia, en-tretivemo-nos a falar de politica extema e princi-palmente do Genio Celtico. A corregao avangava;para a revisao so restavam as provas das mensa-
gens. Apresentou-me os graneis para que eu oslesse. Respondi-lhe: "Mestre, quero reservar-me,para goza-lo na sua novidade, o prazer de ler o
seu livro inteiro, logo que esteja publicado."
Quando me despedl, ele me acompanhou ateao patamar da escada, inquirindo da minha sau-de, o querido mestre, da saiide de minha mulhere me exortando, ao descer eu os degraus, a tercuidado comigo, ao passo que com o seu proprioestado e que devia preocupar-se.
Na terga-feira seguinte, a tarde, sua secreta-ria. Mile. Baumard, ficou Inquieta com a sua febri-citagao e voltou quarta-feira, as 8 da manha, parasaber como ele passara.
Ao entrar, perguntou ao mestre: "Como se sen-te esta manha. Sr. Denis?" — "Veremos isso depois,respondeu-lhe ele; uma vez que esta aqui, isto vaibem; corrija-me os graneis, para leva-los a tardea tipografia."
Em trabalhando, a secretaria e a boa Georgette notaram que ele havia deixado metade doalmogo. Estava sofrendo da garganta, tinha difi-culdade de engolir, mas conservou-se de pe, a an-dar pela casa. As vezes, cambaleava, como quemse acha presa de grande enfraquecimento.
A tarde. Georgette Ihe disse: "O senhor se res-friou, e bom chamar um medico." O mestre aba-nou a cabega; foi a janela, abriu-a de par em pare respirou demoradamente o ar fresco que entra-va as lufadas. A noite, passou-a mal.
Quinta-feira deitou-se e recebeu o Dr. G...,que se mostrou bastante pessimista, a vista doestado de menor resistencia do doente. Contudo,no dia seguinte, cedo, o mestre se levantou, maspassou o tempo todo na sua poltrona. Parecia rea-nimado. Conversou com o medico, que voltara avisita-lo, e causou boa impressao aos amigos queacorreram a saber noticias suas. Sexta-feira & tarde recebemos de nossos amigos Chauvigne estaspalavras: "Leon Denis esta atacado de uma angina que agora se acha em vias de reabsorgao."
O tom desse comunicado nada tinha em si dealarmante.
No sabado, as 13,00 h, minha mulher foi in-formar-se do estado do mestre, contando que ne-nhum motivo mais houvesse para inquietagoesserias. Soube entao que o Dr. G..., que se mostra-
ra tranqiiilo na vespera, acabava de diagnosticaruma pneumonia. Ela regressou a casa para meinformar disso e juntos voltamos para a Place desArts.
Eu ainda esperava que minha mulher se tl-vesse alarmado demais, sem razao. Ah! Ja nao eraum convalescente que vimos encontrar; era ummoribundo. A enfermidade se apoderara daqueleorganismo e o arruinava surdamente. Minava-o afebre, cavaram-se-lhe as faces, a respirag^ se tor-nara curta e ofegante. Parecia inquieto. Conservavatoda a lucidez, mas so com muita dificuldade ar-ticulava as palavras. Esses esforgos, entrecortadosde sufocagoes, os prolongados silencios que se se-guiam, o penoso trabalho que empregava paraapanhar de novo a ideia davam-lhe hs frases umcomovedor sentido, que nos apertava os coragoese enchia de lagrimas os olhos. Admiravamos aforga daquele pensamento, que nao assentia emabdicar ante a desagregagao ja em comego; quecolocava nos seus devidos lugares as palavras,como balizas robustas, com admiravel precisao; queas retomava, quando as julgava perdidas, e leva-va ate ao fim a frase, malgrado a opressao, a tossehorrivel, com a logica inflexivel e a elegancia quepresidium a sua conversagao e aos seus discursos.
Ate as horas supremas da agonia, em que ocoragao ja nao lograva alimentar o cerebro e a rea-quecer o velho corpo enfermo, a pslque se conser-vou nele vigilante, como um ultimo raio que naose decide a apagar-se.
Essa lucidez extraordinaria nos causava espan-to e admiragao. Ao chegar eu, ele me disse desiibito, num tom quase despreocupado, por me versilencioso a sua cabeceira: "Isto nao se comparaa Montmartre, hein! Luce?"
Aludia a viagem que fizeramos juntos a Paris,por ocasiao do ultimo Congresso, durante o qualMile. Camille Chaise Ihe oferecera, em sua casa
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Casal Angela e Gaston Luce
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de Paris-Nice, Rua do Faubourg Montmartre, amais afetuosamente amlstosa das hospedagens. E,como eu Ihe lembrasse que, no curso de um lanchede despedida, ele "molhara" abundantemente seuchampagne, respondeu-me: "O mesmo fez Meyer;a agua pura e a bebida ideal."
Um pouco mais tarde, observou: "Voce medisse, Luce, que desejava escrever alguma coisa ameu respeito; entre os meus papeis, encontrara to-dos OS elementos de que precise. Pode acrescentaristo! E o velho mestre me narrou, com a voz ofe-gante, uma anedota concernente as suas primeirasviagens a Kabylia, quando, partindo de Tizi-Ouzou,com o fiel Mustapha, seu guia, fora visitar umcaid em seu "douar" na montanha.
Querido mestre! Ja nao via mais que sombras,morria e, nesses extremes, nada das minimas coi-sas Ihe escapava, como dos menores detalhes. Preo-cupava-se muito com o estarmos a seu lado, ve-lando-o: "Va descansar, dizia; contraria-me oincomodo que Ihe estou dando; voce val ficar fati-gado." Esquecia-se de si, para se incomodar co-nosco.
No domingo, 10 de abril, estando perto dodoente, que julgavam adormecido, Mme. Chauvignee minha mulher ouviram-no perguntar tranqiiila-mente:
"La Depeche ja chegou?" Responderam eias:"Sim, Senhor Denis."
"Em que ponto se acham os acontecimentosda China?"
Tendo-lhe Mme. Chauvigne lido os fatos queaquele jornal relatava, disse ele:— "Bom. Avan^os de um lado, recuos de outro,
ha compensagao. Ha mais alguma coisa?"Prosseguiu a leitora: "Mais adiante, fala-se
aqui do Congresso do reerguimento frances. Ape-nas algumas linhas."
O mestre: "Nada mais? E pouco. Em 25 o Congresso espirita tinha outra repercussao." Apos umsilencio: "Que pena nao ter ainda aparecido omeu livro."
Piz notar acima que ele se esquecia de si parapensar nos outros. E assim, com efeito, que, aove-la, disse a enfermeira chamada para cuidardele:
— "Senhora, va deitar-se no quarto que Iheesta reservado. Achara o de que precisar. La encontrara mesmo, num armario de parede, tod a essaquinquilharia tao apreciada pelas senhoras. Eu naoa incomodarei."
A essa mesma criatura, muito habil e devota-da aos doentes, disse uma vez, depois de Ihe haverela dado o remedio, mudado a roupa e acomodadoda melhor forma nos travesseiros:
— "Como sols boa!"Para os que o conheciam bem, Leon Denis nao
esta todo nessa frase?
Mas, o poeta e o filosofo tambem permaneciamnele.
Desde os primeiros dias de sua enfermidade,o doutor ihe prescrevera injegbes de oleo canfora-do, que uma Irma de Sao Vicente de Paulo Ihevinha aplicar regularmente, duas vezes ao dia.
Certa manha, indo ela retirar-se, perguntou-lheo mestre:
— "De que lugar sols, minha irma?"— "Nos outras, religiosas, somos, Senhor, de to-
dos OS lugares."— "Mas, as religiosas tambem tem um iugar
onde nasceram, minha irma."— "Nascl no departamento do Loire, Senhor."Entao, ele, com uma voz que, de siibito, se tor-
nara firme e era tom grave, observou: "Ah! felizme sinto pela senhora. O departamento do Loiree um antigo santuario celtico, lugar de grandesbosques, de florestas. Amo a floresta. Meu cultoe a Natureza, porque e nela que o Espirito de Deusdomina mais do que em todas as outras coisas. Foila que hauri as minhas mais belas inspiragoes."
Seu livro: O Genio Celtico e o Mundo Invisivel0 preocupou ate aos liltimos momentos. Entretan-to, visto que o trabalho estava concluido, o bomobreiro podia repousar. Quisera, porem, acrescentar alguma coisa, uma frase, uma refiexao su-prema:
"Voce bem ve. Luce, que este livro vem na suahora e que o seu aparecimento e da vontade doAlto."
— "Fique tranqiiiio, mestre, esta acabado. Re-pouse, nao esteja preocupado."— "Mas o prefacio da biografia de Allan Kardec
nao esta complete."— "Esta, respondi." Eu o ignorava; porem, que-
ria tranquiliza-lo. Ele, entretanto, sabia bem quenao era exato.
— "Vamos, escreva. Onde foi que ficamos?"Como me conservasse siiencioso, disse: "Mas estaa dormir! Vamos, retome a frase."
Gabrielle e Claire Baumard. Esta (D), quesubstltulu Camllle Chaise, desencarnou em
15-1-1961. Cf. "La Revue Splrlte", p. 87
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ABRIL. 1977 REFORMADOR 103
M ai*^eeApostolo da luz ditosa e bela,Quando desceste da Divina Altura,Surgia a Terra desolada e escuraPor agressiva e torva cidadela.
Qual nau sublime que se desmantela,Naufragava na sombra a fe mais puraE envolvia-se o templo da culturaNo turbilhao de indomita procela. . .
Mas trouxeste equilibrio ao caos nefando,E «0 Livro dos Espiritos», brilhando,Rompe a noite mental, espessa e fria!
Ante o sol da Verdade a que te elevas,Revelaste Jesus ao mundo em trevas
E acendeste o clarao do Novo Dia.
CRUZ E SOUZA
(Soneto recebido pelo medium Francisco Cdndido Xavier, se-gundo folheto do Grupo Espirita Emmanuel, intitulado "Da Biblio-teca Espirita — Lembrando o Auto-de-Fe de Barcelona, 1861", edigdode outubro de 1961, Garga-SP.)
Assim, aquele pensamento infatigavel se nega-va a ceder suas prerrogativas a morte que se apro-ximava.
Terga-feira, ultimo dia de sua existencia ter-rena, o mestre proferiu estas palavras que todosOS espiritas guardarao como um legado santo.
Era uma hora da tarde. Ja com extrema di-ficuldade o grande anciao respirava. A vida pare-cia deixa-Io, com a respiragao. Colocada entre acama e a parede, a boa Georgette amparava a ca-bega de seu amo. A direita estavam Mlie. ClaraBaumard e Mme. C..., inclinadas sobre o leito.Siibito, o moribundo ergue, nao sem multo esforgo,a voz e diz claramente, com uma calma de im-pressionar:
"Georgette, voce esteve em condigoes de com-preender... se o quis. Sabe... o que vai ver...chegar. Sabe... que o que foi escrito... e a ex-pressao da Verdade... da Verdade... inteiramen-te nua." E acrescenta, quase em seguida: "Vocetera... de ouvir sarcasmos... mas deve conser-var-se... indiferente... a isso."
Calou-se. As tres mulheres sentlam o baterviolento de seus coragoes.
"Senti a grandiosidade daquele instante, escre-veu-nos Mile. Clara Baumard. Estendendo-lhe amao, respKjndi que eramos e sempre seriamos suasdiscipulas e espalhariamos as crengas que ele nosensinara."
Passados alguns mementos, retomando, an.
pela ultima vez, a palavra, disse Leon Denis, le-gando a posteridade o exemplo rare (talvez linico)de um labor executado ate ao limiar mesmo dotumulo: "E precise terminar, resumir... e con-clusao."
— "Fique descansado, respondeu-lhe a sua fiele dedicada secretaria. Tudo ira bem, as mensagensseguiram esta manha." (Ele aludia as provas de seulivro e a copia anunciada ao diretor da Revue Spi-rite.)
Disse ainda: "Mande... a Meyer... a 15..."Leon Denis ja nao tinha mais que algumas boraspara deixar o mundo.
Sua vida estava por um sopro apenas e essesopro ja nao era mais que um estertor. Palavrasininteligiveis ainda por vezes se Ihe escapavam doslabios. Seus olhos, constantemente abertos, pare-ciam fixar um so ponto do espago. Que via ele?que ouvia? Em seu semblante, perfeita serenidadese estampava.
As 9 horas, subitamente, o estertor cessou. Aenfermeira fez slnal para que nos aproximassemos.Eu segurava com uma das maos a mao inerte domestre, que parecia em extase. Coisa notavel. aexpressao do seu olhar nao mudara. Esperavamosum fremito, uma suprema contragao, que se naoproduziram. _ ,
Dominava o aposento um silencio cheio qg mis-terlo do Alem. Leon Denis nos deixara. Estava con-cluida sua missao neste mundo.
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