linux - sobre a disciplina + introdução ao linux
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Introdução a Disciplina de Administração e Gerenciamento de Redes I - Linux, Introdução ao Linux, FHS, inicialização do Linux, X, Boot loaders, sistemas de arquivosTRANSCRIPT
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Agenda
Sobe a Disciplina
Introdução ao Linux
FHS Inicialização Boot Loaders
X
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Ementa
1a Etapa
• Introdução ao Linux (história, Kernels e distribuições).
• Instalação do Linux.
• Interface de linha de comando (shell).
• Gerenciamento de usuários (permissões, contas, grupos, estratégias e segurança).
• Gerenciamento de programas (instalação, atualização e remoção).
• Instalação de Programas (tar, rpm, YUM)
• Configuração de Redes em Linux
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Ementa
2a Etapa
• Agendamento de Tarefas
• Compartilhamento de arquivos com o NFS
• Instalação e configuração do serviço de FTP VSFTPD
• Instalação e configuração do Samba
• Projetos
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Objetivos
Ao término do curso, o aluno deverá estar apto a:
• Instalar, administrar e gerenciar redes locais Linux;
• Instalar e gerenciar serviços de rede em ambiente Linux;
• Analisar o desempenho de redes Linux.
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Avaliação
1a Avaliação
Bibliografia, listas, apresentações, laboratórios
100% Prova + 20 min consulta
2a Avaliação
Bibliografia, listas, apresentações, laboratórios, trabalhos
50% Prova + 20 min consulta
50% Trabalho
Final e Substitutiva
Bibliografia, listas, apresentações, laboratórios
100% Prova + 20 min consulta
Máx. De Faltas = 20
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BibliografiaLivros-Texto:
1. Ferreira, R. Linux - Guia do Administrador do Sistema. 2ª Edição . São Paulo: Novatec, 2008.
2. Morimoto, C. E. Guia Pratico de Redes e Servidores Linux. 2ª Edição. Porto Alegre: Sulina, 2009.
3. Nemeth, E.; Zinder, G.; HEIN, T. R. Manual Completo do Linux: Guia do Administrador. 2ª Edição. São Paulo: Pearson, 2007.
4. Hunt, Craig. Linux Servidores de Rede. São Paulo: Ciência Moderna, 2004.
Livros Complementares:
1. Eiras, M. C.; Mendonça, N. Guia de Certificação Linux. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Brasport, 2004.
2. Ribeiro, U. Certificação Linux. São Paulo: Axcel Books, 2004.
3. Smith, Roderick W. Redes Linux Avançadas. São Paulo: Ciência Moderna, 2003.
4. Neto, Urubatan. Dominando Linux Firewall Iptables. São Paulo: Ciência Moderna, 2004.
5. Jang, Michael. RHCE - Red Hat Certified Engineer Linux. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003.
6. Veiga, Roberto G. A. Comandos do Linux - Guia de Consulta Rápida. São Paulo: Novatec, 2004.
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História
1984 – Richard Stallman - Projeto Gnu (Gnu is not Unix)SO livre, compatível com Unix, redistribuído e modificado livrementepor qualquer pessoa.Ferramentas
Final década 80 – Richard Stallman – GPL (General PublicLicense)Maior utilização por projetos do SLBaseada em 4 liberdades:1. Executar o programa para qualquer propósito2. Estudar o programa e adaptá-lo para suas necessidades (acesso ao
Código Fonte)3. Redistribuição cópias 4. Liberdade para melhorar o programa e divulgar as melhorias
1991 – Linus Torvalds (1991) – Linux (kernel)Tipo Unix, inspirado no minix. Desenvolvimento SL/CALicenciado pela GPL
Introdução ao Linux
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Conceitos
GNU – Ferramentas que complementam o SO Ex: Bash – interpretador de comandos GCC – compilador para várias linguagens, particularmente C glibc – biblioteca para linguagem C GNOME – ambiente gráfico para SO tipo unix Gzip – aplicação e bibliotecas para compressão de dados
Linux – Kernel do SO
Distribuição – GNU + LINUX + Aplicativos Ex: Red Hat Fedora Suse Slackware Debian
Introdução ao Linux
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Características
- recebe apoio de grandes empresas como IBM, Sun, HP, etc.
- Multitarefa, Multiusuário
- Suporte a nomes extensos de arquivos e diretórios (255 caracteres)
- Conectividade com outros tipos de plataformas como Apple, Sun, Macintosh,Sparc, Alpha, PowerPc, ARM, Unix, Windows,DOS, etc
- Utiliza permissões de acesso a arquivos, diretórios e programas em execução na memória RAM.
Introdução ao Linux
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Características
- Modularização - O Linux somente carrega para a memória o que é usado durante o processamento, liberando totalmente a memória assim que o programa/dispositivo é finalizado
- Não há a necessidade de se reiniciar o sistema após a modificar a configuração de qualquer periférico ou parâmetros de rede
- Suporte nativo a múltiplas CPUs, assim processadores como Dual Core, Athlon Duo, Quad Core tem seu poder de processamento integralmente aproveitado.
-Suporte nativo a virtualização, onde o Linux se destaca como plataforma preferida para execução de outros sistemas operacionais.
Introdução ao Linux
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Características
- novas versões do sistema não provocam lentidão, pelo contrário, a cada nova versão os desenvolvedores procuram buscar maior compatibilidade
- Não é requerido pagamento de licença para usa-lo. O GNU/Linux é licenciado de acordo com os termos da GPL.
- Acessa corretamente discos formatados pelo DOS, Windows, Novell, OS/2, NTFS, SunOS, Amiga, Atari, Mac, etc.
- Não é vulnerável a vírus
- Rede TCP/IP mais rápida que no Windows e tem sua pilha constantemente melhorada. Suporte nativo.
- Suporte a dispositivos Plug-and-Play, USB, Fireware, Wireless
Introdução ao Linux
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Características
- Diversos serviços de redes
- Diversos esquemas de firewall/Roteador, bem como múltiplos endereços em interfaces
- Pode ser executado em 16 arquiteturas diferentes (Intel, Macintosh, Alpha, Arm, etc.) e diversas outras sub-arquiteturas.
- Empresas especializadas e consultores especializados no suporte ao sistema espalhados por todo o mundo.
Introdução ao Linux
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- Determina a estrutura padrão do sistema de arquivos
- Define a localização de arquivos e diretórios, permissões, bem como a estrutura mínima de diretórios necessária.
- Possibilita integração de sistemas, realizar backups e restorese definições únicas de boot.
FHS Filesystem Hierarchy Standard
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Descriçãobin
boot
etc Arquivos de configuração específicos do computador.home Diretórios de usuários.
lib
mediaSistemas de arquivos "montados" temporariamente.
opt Pacotes estáticos de aplicações.
root
Dados específicos que são servidos pelo sistema.Arquivos temporários.
var
DiretórioComandos binários essenciais para todos os usuários (ex: cat, ls, cp)
Arquivos do Boot loader (ex: kernel, initrd).dev Dispositivos (ex: /dev/sda1).
Diretório com as bibliotecas essenciais para os arquivos binários em /bin/ e /sbin/.
Pontos de "montagem" para mídia removível, como CD-ROMs (2.3 do FHS)mnt
procSistemas de arquivo virtual, que possui o estado do Kernel e processos do
sistema (específico Linux)Diretório home para o super usuário (root).
sbin Arquivos binários para propósito de adminstração do sistema.srvtmp
usrHierarquia secundária para dados compartilhados de usuários, cujo acesso é
restrito apenas para leitura.Arquivos "variáveis", como logs, base de dados, páginas Web e arquivos de e-
mail.
Estrutura mínima de acordo com FHS
FHS Filesystem Hierarchy Standard
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- A partir do Fedora 17, toda a base do sistema operacional foi migrado para o /usr. Os diretórios abaixo passam a ser links simbólicos;
/bin → /usr/bin
/sbin → /usr/sbin
/lib → /usr/lib
/lib64 → /usr/lib64
Justificativas:
- Melhorar a compatibilidade com outras distro Unix/Linux- Melhorar a compatibilidade com Solaris- Melhorar a compatibilidade com GNU build systems
Saiba Mais:
The Case for the /usr MergeMove all to /usr
FHS Filesystem Hierarchy Standard
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vfat – Sistema de Arquivo padrão windows
iso9660 – Sistema de arquivos de CD's/DVD
ext2 - Second Extended Filesystem, padrão por muito tempo
ext3 - Third Extended Filesystem, Journal*. Padrão distro modernas,
Evolução do ext2. Permite Upgrade do ext2, melhor performance
Ext4 – Evolução do Ext3
swap – Memória Virtual, quando dados não cabem na memória, são salvos
em swap
JFS – Journaled FS de 64 bits, desenv. pela IBM para o AIX
ReiserFS – Outro FS Journal. Era padrão no SuSe
XFS – Mais antigo FS journal para Unix. Dev by SGI para IRIX. Large FS
* Journal File systems, armazenam em uma área separada as alterações no
FS. Operações atômicas, evitam erros no FS.
Btrfs – Implementa funções avançadas de tolerância a falhas/reparo e fácil
administração
Sistemas de Arquivos
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O Sistema SysV determina quais programas devem ser
iniciados/terminados quando um runlevel é iniciado.
Mais simples e mais flexível do que o padrão BSD.
Runlevels (Estados ou Modos do sistema)
0 – Desligamento
1 – Modo Monousuário (Modo Texto)
2 – Modo Multiusuário sem rede
3 - Modo Multiusuário com rede (Modo Texto)
4 – Não utilizado
5 – Modo X11 completo
6 – Reiniciar
Inicialização – SysV init RunLevels
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• O systemd é o susbtituto do SysV
• Padrão desde o Fedora 15
• Algumas caracterísitcas:
• Serviço pode ser iniciado na primeira vez que ele for
utilizado
• Inicialização de serviços simultaneamente
• Monta e gerencia pontos de montagem
• Suporta depebdências entre serviços
• Compatível com os scripts de SysV
Inicialização – systemd
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• Diferente do SysV, o systemd não trabalha com runlevels e
sim com targets
• Runlevel 3 equivale ao target multi-user.target
• Runlevel 5 equivale ao target graphical.target
Inicialização – systemd
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Inicialização – systemd: Runlevel x target
sysvinit Runlevel
systemd Target Notes
0 runlevel0.target, poweroff.target
Halt the system.
1, s, single runlevel1.target, rescue.target
Single user mode.
2, 4 runlevel2.target, runlevel4.target, multi-user.target
User-defined/Site-specific runlevels. By default, identical to 3.
3 runlevel3.target, multi-user.target
Multi-user, non-graphical. Users can usually login via multiple consoles or via the network.
5 runlevel5.target, graphical.target
Multi-user, graphical. Usually has all the services of runlevel 3 plus a graphical login.
6 runlevel6.target, reboot.target Reboot
emergency emergency.target Emergency shell
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Exemplo de /etc/fstab
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- Responsável por carregar o kernel do linux e arquivos
necessários
Ex: Para arquitetura x86 usa-se Lilo ou Grub, para Alpha usa-se
aboot e para Itanium usa-se Elilo
Lilo
/etc/lilo.conf
Stage1 e Stage 2 (menu) estão na MBR
Necessário re-gravar quando for alterado
Grub
Capaz de ler FS ext2 e ext3 em tempo de boot
Stage 1 na MBR e stage 2 (Menu) no Disco
Não precisa regravar quando tiver alterações, lê diretamente
/boot/grub/grub.conf
Permite configuração dos parâmetros de boot
Boot Loaders
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- Sistema de Janelas para sistemas Unix.
- Diversas interfaces gráficas: Gnome, Kde, WindowMaker, Enlightenment, Xfce, FluxBox, etc...
- Rica em recursos visuais e aplicativos
Sistema X Windows
![Page 25: Linux - Sobre a Disciplina + Introdução ao Linux](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022042512/5496d10eb479594c4d8b5061/html5/thumbnails/25.jpg)
Fluxbox
![Page 26: Linux - Sobre a Disciplina + Introdução ao Linux](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022042512/5496d10eb479594c4d8b5061/html5/thumbnails/26.jpg)
KDE
![Page 27: Linux - Sobre a Disciplina + Introdução ao Linux](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022042512/5496d10eb479594c4d8b5061/html5/thumbnails/27.jpg)
Gnome
![Page 28: Linux - Sobre a Disciplina + Introdução ao Linux](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022042512/5496d10eb479594c4d8b5061/html5/thumbnails/28.jpg)
Sobre o Linuxhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Linux
Guia Foca Iniciantehttp://focalinux.cipsga.org.br/guia/iniciante/index.htm
Site oficial do FHS e FHS na Wikipediahttp://www.pathname.com/fhs/http://pt.wikipedia.org/wiki/Filesystem_Hierarchy_Standard
Red Hat Linux Reference Guidehttp://www.redhat.com/docs/manuals/linux/RHL-9-Manual/ref-guide/
Referências
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Frederico MadeiraLPIC1, LPIC2, [email protected]