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Page 1: Laudo_AB85[1]

LAUDO DE VISTORIA TÉCNICA

VISTORIA PARA CONSTATAÇÃO DE DANOS

RUA ARISTÓTELES BRAGA Nº 85

SUMÁRIO

1. Interessado

1.1. Identificação

2. Objeto da Perícia

2.1. Identificação

3. Objetivo da Perícia

3.1. Detalhamento

4. Proprietário

4.1. Identificação

5. Metodologia Empregada

5.1.Fontes Consultadas

5.2.Esquema de Citação das Fontes Consultadas

5.3.Glossário

5.4.Documentos Complementares Anexados

5.4.1. Ortofotomosaico (Google Earth)

5.4.2. Planta de Situação do Imóvel Objeto de Vistoria

5.4.3. Plantas Baixas do apartamento

5.4.4. Planilhas de “Cadastro Individual de Edificação”

5.4.5. Planilhas de “Documentação dos Danos”

5.4.6. Documentação Fotográfica

5.4.7.1. Localização e descrição da falha no imóvel

5.4.7.2. Comentários

6. Justificativa dos Métodos e Critérios

6.1. Detalhamento

7. Relato da Vistoria - Levantamento de Dados

7.1. Histórico

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7.2. Data de Início e Término da Vistoria

7.3. Caracterização da Região

7.4. Caracterização do Imóvel e de seus Elementos

7.5. Constatação de Danos

8. Considerações Finais

9. Conclusões

10. Termo de Encerramento, Data e Assinatura

11. Anexos:

11.1. Planta baixa do apartamento

11.2. Planta de Situação do Imóvel Objeto de Vistoria

11.3. Ortofotomosaico

11.4. Planilhas de Cadastro Individual da Edificação

11.5. Planilhas de Documentação dos Danos

11.6. Documentação Fotográfica

LAUDO DE VISTORIA TÉCNICA

Page 3: Laudo_AB85[1]

VISTORIA PARA CONSTATAÇÃO DE DANOS

RUA ARISTÓTELES BRAGA Nº 77

1 - INTERESSADO

1.1 – IDENTIFICAÇÃO

Felipe Monteiro Dias, CPF 515.515.515-51, residente à Rua Aristóteles Braga, nº 85, apto

303, Bairro São Pedro – Juiz de Fora, Estado de Minas – Telefone (32) 5555-5555.

2 - OBJETO DA PERÍCIA

2.1 – IDENTIFICAÇÃO

Edifício residencial com quatro pavimentos, nove unidades, sendo oito apartamentos e uma

sala comercial, localizado à Rua Aristóteles Braga nº 85 - Bairro São Pedro - CEP 36037-

010 – Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais.

Favor consultar concomitantemente ortofotomosaico, planta de situação do imóvel e plantas

baixas da edificação, respectivamente, os Anexos 11.3, 11.2 e 11.1 do presente laudo.

3 - OBJETIVO DA PERÍCIA

3.1 – DETALHAMENTO

Trata de Vistoria para Constatação de Danos.

Este Laudo visa constatar, quantificar, registrar e documentar danos no imóvel de

propriedade do Interessado.

Tal imóvel, de propriedade de Felipe Monteiro Dias, é um apartamento residencial,

localizada no terceiro pavimento do Edifício Residencial Jardim Universitário.

Examinar conjuntamente o ortofotomosaico, planta de situação dos imóveis e plantas baixas

da edificação, que formam respectivamente, os Anexos 11.3, 11.2 e 11.1 bem como folhas

da documentação fotográfica, que fazem parte do Anexo 11.6 deste Laudo.

4 - PROPRIETÁRIO

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4.2- IDENTIFICAÇÃO

Consta da Matrícula 22.659, no Registro R-2, Felipe Monteiro Dias, CPF 515.515.515-51,

residente à Rua Aristóteles Braga, 85, apartamento 303.

5 - METODOLOGIA EMPREGADA

Na elaboração deste Laudo Pericial de Vistoria Técnica foram obedecidas às diretrizes

básicas, definições, conceitos, critérios, procedimentos, requisitos, condições específicas e

apresentação de laudo da NBR 13752 / DEZ / 1996 – Perícias de Engenharia na Construção

Civil – Procedimento.

5.1 - FONTES CONSULTADAS

5.1.1 – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12721: Avaliação de

custos unitários e preparo de orçamento de construção para incorporação de edifício

em condomínio: procedimento. Rio de Janeiro, 1992.

5.1.2 – NBR 13752: Perícias de Engenharia na Construção Civil: procedimento.

Rio de Janeiro, 1996.

5.1.3 – NBR 9574: Execução de Impermeabilização. Rio de Janeiro, 1986.

5.1.4 – NBR 6023: Informações e Documentação – Referências - Elaboração.

Rio de Janeiro, 2002.

5.1.5 – GUEDES, José Márcio Lopes & TAVARES, Manuel Pereira. Legislação Urbana de

Juiz de Fora; Atualizada e Comentada. Juiz de Fora, 1997. 220 p.

5.1.6 – HOUAISS, Antônio (1915-1999) e Villar, Mauro de Salles (1939-). Dicionário

Houaiss da Língua Portuguesa / Antônio Houaiss e Mauro de Salles Villar,

elaborado no Instituto Antônio Houaiss de Lexicografia e Banco de Dados da

Língua Portuguesa S/C Ltda. – Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

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5.1.7 – OLIVEIRA HORTA BARBOSA, Júlio César. Anotações de Aula – Engenharia de

Avaliações e Perícias; Universidade Federal de Juiz de Fora, 2008.

5.4 – ESQUEMA DE CITAÇÃO DAS FONTES CONSULTADAS

Convencionou-se adotar a seguinte codificação no esquema de citação das publicações /

fontes consultadas:

A / B / C.

A = N° da fonte consultada conforme item 5.1

B = N° da página da fonte consultada /

C = Tabela, código do item na fonte consultada (se houver), etc.

5.5 – DEFINIÇÕES / GLOSSÁRIO

Para os devidos efeitos foram obedecidas as seguintes definições:

CONDOMÍNIO (5.1.2 / 3 / S. 3.20): “Domínio em comum exercido por duas ou mais

pessoas simultaneamente, regido por legislação própria”.

DANO (5.1.2 / 3 / S. 3.26): “Ofensa ou diminuição do patrimônio moral ou material de

alguém, resultante de delito extracontratual, ou decorrente da instituição de servidão. No

Código de Defesa do Consumidor, são as consequências dos vícios e defeitos do produto

ou serviço.”

DEFEITO (5.1.2 / 3 / S. 3.28): “Anomalias que podem causar danos efetivos ou representar

ameaça potencial de afetar a saúde ou segurança do dono ou consumidor, decorrente de

falhas do projeto ou execução de um produto ou serviço, ou ainda de informação incorreta

ou inadequada de sua utilização ou manutenção”.

DEPENDÊNCIAS E INSTALAÇÕES DE USO COMUM (5.1.1 / 2 / S. 3.7): “Conjunto de

dependências e instalações da edificação que podem ser utilizadas em comum por todos

ou por parte dos titulares de direito das unidades autônomas”.

DEPENDÊNCIAS E INSTALAÇÕES DE USO PRIVATIVO (5.1.1 / 2 / S. 3.6): “Conjunto de

dependências e instalações de uma unidade autônoma cuja utilização é reservada aos

respectivos titulares de direito”.

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DESCOLAMENTO COM EMPOLAMENTO: A superfície do reboco descola do emboço,

formando bolhas, cujos diâmetros aumentam progressivamente. O reboco apresenta som

cavo sob percussão.

DESCOLAMENTO EM PLACAS: A placa apresenta-se endurecida quebrando-se com

dificuldade. Sob percussão, o revestimento apresenta som cavo.

DESCOLAMENTO EM PULVERULÊNCIA: A película de tinta descola arrastando o reboco

que se desagrega com facilidade. Sob percussão, o revestimento apresenta som cavo.

DIVISA: É a linha que separa o lote das propriedades confinantes.

EFLORESCÊNCIA: É uma série de manchas de mofo que aparece na face das paredes ou

estuques e provém da dissolução de certos sais minerais que podem estar contidos nos

materiais usados ou na água de emassamento.

ELEMENTOS CONSTRUTIVOS: São as diversas partes que compõem uma edificação,

como vigas, pilares, sapatas, lajes, estacas e paredes.

EMPENA: Partes inclinadas dos frontões; paredes laterais inclinadas, onde se apóia a

coberta, formando a cumeeira nos telhados de duas águas; peça inclinada da tesoura de

uma coberta que vai da cumeeira aos frechais.

ENGRADAMENTO: Estrutura de madeira ou metálica que suporta o peso das telhas.

ESTRUTURA: Conjunto de elementos que dá sustentação e estabilidade à construção.

Arquit. - Disposições e ordem das partes de um edifício; ossatura.

FISSURA (Peritos Criminais do Estado de Minas Gerais): “Abertura liniforme,

convencionalmente compreendida entre 0,2 a 1,0 mm (um milímetro), que aparece na

superfície de qualquer material sólido, de elementos construtivos, concreto, argamassa e

que provém de ruptura pouco profunda de sua massa, sem causar divisão do sólido em

partes separadas”.

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FISSURA CAPILAR (Peritos Criminais do Estado de Minas Gerais): “Abertura liniforme,

convencionalmente inferior a 0,2 mm (dois décimos de milímetro), que aparece na

superfície de qualquer material sólido, de elementos construtivos, concreto, argamassa e

que provém de ruptura pouco profunda de sua massa, sem causar divisão do sólido em

partes separadas”.

LAUDO (5.1.2 / 4 / S. 3.50): “Peça na qual o Perito, profissional habilitado, relata o que

observou e dá as suas conclusões ou avalia, fundamentadamente, o valor de coisas ou

direitos”.

PARAMENTO: Diz-se da superfície ou face visível de uma parede; parte superior do

paredão de uma fortificação.

PAVIMENTO: Recobrimento ou revestimento de um piso, de uma rua, de uma estrada,

etc.; conjunto de construção artificial, acima do subleito, construído para suportar o tráfego;

cada um dos andares de um edifício; parte de um edifício, compreendida entre dois pisos

ou entre um piso e o teto, excluindo o porão, a cava, a sobre- loja e o sótão.

REBOCO: Primeira camada de revestimento que se aplica na superfície de uma parede ou

de outra parte qualquer a ser revestida, logo após receber o chapisco.

RODAPÉ: Elemento de acabamento que tem por finalidade proteger a parte inferior das

junto ao piso, contra choques, águas de lavagem e varredura, sendo executado em

materiais diversos, geralmente combinando com o tipo do material usado no revestimento

do piso.

SAIBRO: Solo arenoso, de cor avermelhada ou amarelo-escura, encontrado em jazidas de

característica própria, bastante usado na composição de argamassas para uso na

construção civil.

VESÍCULAS (5.1.6 / 2.852 / 1): “Pequena bexiga de paredes delgadas geralmente

preenchidas por líquido”.

VISTORIA: Inspeção judicial em uma edificação ou lugar sobre o qualexiste litígio;

inspeção.

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5.6 – DOCUMENTOS COMPLEMENTARES ANEXADOS:

Em obediência à NBR 13.752/Dez/1996, vários documentos foram juntados ao

Laudo sob o título de Anexos.

Entre estes, cumpre destacar basicamente, ortofotomosaico, plantas de situação do

imóvel objeto de vistoria; planta baixa do imóvel objeto de vistoria; planilhas e

documentação fotográfica.

5.7.1.1 – Ortofotomosaico:

Abrangendo o imóvel objeto de vistoria.

Consta de uma foto aérea, obtida através do Google Earth, sem escala,

relativa à posição da edificação objeto de vistoria, datada do ano de

2009. A região em questão está destacada em preto.

5.7.1.2 – Planta de Situação do Imóvel

A Planta de Situação dos Imóveis, contida no Anexo 11.2, fornece

representação cadastral mais detalhada do edifício objeto de vistoria,

indicado com um marcador em forma de balão.

5.7.1.5 - Planilhas de “Cadastro Individual da Edificação”:

Nestas planilhas estão registradas as características do edifício

“Residencial Jardim Universitário”, de cada compartimento do pavimento

Térreo deste.

• Identificação das dependências;

• Destinação (se habitacional: casa, apartamento; se comercial: loja, sala,

galpão, etc);

• Nome do proprietário (segundo o adquirente constante da matrícula /

registro no Cartório de Registro de Imóveis);

• Se habitado ou não;

• Idade real da edificação, em anos;

• Equipamentos urbanos do logradouro onde está localizado o prédio;

• Área edificada, em m² (das dependências e instalações de uso privativo);

• Estado geral da edificação: condição, estado de conservação,

estabilidade ou segurança;

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• Fundações;

• Estrutura;

• Alvenarias (vedações externas e divisões internas);

• Material da cobertura;

• Engradamento do telhado;

• Forro;

• Revestimentos de pisos, paredes e tetos de cada compartimento;

• Esquadrias;

• Vidros;

• Instalações hidráulico-sanitárias e elétricas;

• Instalações mecânicas;

• Elementos decorativos;

• Comentários complementares e relevantes.

Estas planilhas constituem o Anexo 11.5 deste Laudo.

5.7.1.6 – Planilhas de “Documentação dos Danos”:

Nestas planilhas estão registradas individualmente falhas / danos

observados nos elementos construtivos de cada compartimento da

edificação objeto de vistoria, compreendendo:

• Compartimento;

• Paramento;

• Elemento construtivo;

• Localização nos paramentos;

• Abertura da falha (em milímetros);

• Tipo de falha / dano;

• Posição da falha (horizontal, vertical, inclinada, generalizada);

• Extensão (em metros) (quando não absolutamente reta, mede-se com o

metro articulado de madeira, os diversos segmentos de reta ou arcos de

curva que a compõem; no caso de diversas falhas anexas registra-se a

de maior comprimento);

• Número de vezes que ocorre a falha (Nx);

• Número da foto constante do Anexo 11.7 – Documentação Fotográfica

onde se encontra representada;

• Comentários.

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Cumpre destacar a explicação da LEGENDA adotada para a localização /

posição das falhas: (E=esquerda, D=direita, C=centro, G=geral ou

generalizada, HV=altura da verga, P=altura do peitoril, H=horizontal,

V=vertical, I=inclinada e VAR=variada).

No que tange a posição do observador no interior do compartimento ou

dependência, é imperativo explicitar que a mesma está representada no

canto superior direito das referidas planilhas.

Estas planilhas compõem o Anexo 11.4 deste Laudo Pericial.

5.7.1.8 – Documentação Fotográfica:

Foram obtidas fotos em dependências do apartamento em questão, para

registrar, documentar e facilitar o entendimento, bem como a localização

dos danos descritos nas planilhas de “Documentação dos Danos”, para

atestar a atualidade e veracidade das informações neste registradas.

Na descrição das fotos foi obedecido o seguinte esquema genérico:

5.7.1.8.1 – Localização e descrição da falha no imóvel:

A foto será imaginariamente subdividida em setores tanto na

vertical como na horizontal, conforme o esquema abaixo.

A narrativa das imagens será sempre efetuada de cima para

baixo, da esquerda para a direita.

Alto

Esquerda

Alto

Centro

Alto

Direita

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Centro

EsquerdaCentro

Centro

Direita

Abaixo

Esquerda

Abaixo

Centro

Abaixo

Direita

Imóvel objeto de vistoria: Endereço do imóvel.

Pavimento: Quando superior a um pavimento.

Unidade: Número da unidade autônoma em edifício,

quando mais de uma.

Compartimento: Designação do cômodo objeto de

vistoria.

Elemento construtivo / componente: Parede, viga, teto, pilar,

janela, etc.

Localização no paramento: Em função da posição do

observador em relação à Porta Principal indicada nas

respectivas Plantas Baixas. Cuidado quando o

compartimento tem mais de uma porta ou não possui.

Tipo e posição da falha: Trinca, bolor, descolamento com

empolamento, soltando, etc.

5.7.1.8.2 – Comentários:

Os quais remetem o leitor estudioso do laudo para os

documentos complementares ou anexos que fazem parte do

mesmo, bem como permitem melhor localização e

visualização do que está sendo descrito.

As fotos constantes deste anexo foram tomadas pelo

Assistente Técnico signatário do presente Laudo, obtidas no

período em que foi procedida a vistoria. Esta Documentação

Fotográfica está contida no Anexo 11.6 do presente Trabalho

Pericial.

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6 - JUSTIFICATIVA DOS MÉTODOS E CRITÉRIOS

6.2 – DETALHAMENTO

A confecção deste Laudo foi realizada respeitando o exigido na NBR

13.752/DEZ/1996 – Perícias na Construção Civil – Procedimento.

Como o interessado não possuía cópias do Projeto de Construção do imóvel objeto de

vistoria tornou-se necessário proceder ao levantamento “como construído”, à trena, da

mesma.

7 - RELATO DA VISTORIA – LEVANTAMENTO DE DADOS

7.1 - HISTÓRICO

Conforme relatado no item 3.1 deste Laudo, o Interessado é proprietário do imóvel objeto

de vistoria e após identificar falhas construtivas no apartamento do mesmo e visando

resguardar seu direitos, houve por bem mandar executar Vistoria para Constatação de

Danos.

Como as plantas baixas deste Projeto e modificações posteriores aprovados pela

Prefeitura não representavam o graficamente executado, por ocasião da vistoria, tornou-se

necessário proceder ao levantamento “como construído”, à trena do pavimento objeto de

vistoria.

Favor consultar concomitantemente ortofotomosaico, planta de situação do imóvel e

plantas baixas da edificação, respectivamente, os Anexos 11.3, 11.2 e 11.1 do presente

laudo.

7.2 - DATA DE INÍCIO E TÉRMINO DA VISTORIA

A vistoria teve início em 15 de novembro de 2010 e encerrou em 30 do mesmo mês.

7.3 - CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO

7.3.1 - MELHORAMENTOS PÚBLICOS

Para o porte da cidade, as “vias de acesso, urbanização e infra-estrutura urbana”

da região, podem ser consideradas como muito boas.

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7.3.2- EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS COMUNITÁRIOS

Atende perfeitamente às condições de “transporte coletivo, rede bancária,

comunicações, correios, coleta de lixo, comércio, combate à incêndio, segurança,

saúde, ensino e cultura, lazer, recreação e outros.”

7.4 - CARACTERIZAÇÃO DO IMÓVEL E DE SEUS ELEMENTOS

7.4.1 – LOCALIZAÇÃO

A localização e identificação do bairro, logradouro, número, acessos e elementos

cadastrais da edificação objeto de vistoria estão descritas no item 2.2 do presente

Laudo Pericial de Vistoria Técnica.

Favor comparar simultaneamente Ortofotomosaico e Planta de Situação dos

Imóveis (Restituição Aerofotogramétrica Digitalizada) que constam respectivamente

dos Anexos 11.1 e 11.2 deste laudo.

7.4.2 – EQUIPAMENTOS URBANOS

Já citados no item 7.3.2, bem como nas planilhas de “Cadastro Individual de

Edificação”, que estão contidas no Anexo 11.4 do presente Laudo.

7.5 – CONSTATAÇÃO DE DANOS

7.5.1 – DANOS CONSTATADOS

As falhas / danos nos elementos construtivos da edificação objeto de vistoria estão

detalhadamente registradas nas planilhas de “Documentação de Danos”, que

constituem o Anexo 11.5 deste.

Dentre as falhas / danos nos elementos construtivos da edificação em pauta que

merecem destaque e análise, porém já registradas nas planilhas mencionadas no

parágrafo anterior, destacam-se:

A unidade vistoriada localiza-se no terceiro pavimento. Na sala foram constatadas e

documentadas infiltrações ao longo dessa linha. A infiltração provocou em dois

cômodos, a formação de vesículas no rebaixo de gesso, com acúmulo de água.

Favor consultar fotos disponíveis no anexo de nº 05, 06, 12, 13, 22 e 23/23 da

Documentação Fotográfica, bem como o Anexo 11.3.

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Foi registrada ainda, a ocorrência de outras falhas, melhor descritas nas Planilhas

de Danos Constatados, Anexo 11.5.

8– CONSIDERAÇÕES FINAIS

O imóvel de nº 85 da Rua Aristóteles Braga, apresenta indícios de que não foram aplicadas as

boas técnicas construtivas, uma vez que não existiu a preocupação com o material utilizado,

tampouco com a impermeabilização das áreas expostas às intempéries.

9– TERMO DE ENCERRAMENTO, DATA E ASSINATURA

Encerrados os trabalhos de coleta de dados, análise destes e Documentação

Fotográfica da edificação objeto de vistoria, foi redigido este Laudo Pericial de Vistoria

Técnica, composto por 18 folhas, com seus respectivos 8 anexos.

A Equipe que realizou o presente trabalho se coloca ao inteiro dispor para os

esclarecimentos que porventura fizerem necessários.

Juiz de Fora, 27 de Novembro de 2008.

/ ANEXOS.