l- r148.206.53.84/tesiuami/uam20830.pdf · del 8raz6ai, su i?isiología, su relación con el...

52
L- r r Li - -c -3.L c: c I- -< I: i- r

Upload: phamdien

Post on 03-Nov-2018

217 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

L- r

r Li

-

-c -3.L

c: c

I- -<

I: i- r

e

._ c c

c I L

i

P

h

i ! I

.c c

w

r- i-

c

L

F

L-

T L

r L F

u

P Y

P

L

L

r e L_

I L

I: r

MAROO MbDICO

&ra determinar los va lores normales o estaadar en

los que debe f luc tuar e l gasto cardíaco de un individuo

sea hombre o mujer, hay que coaocer primero que fac tores

in f luyen en e l comdsortamiento de dicho gasto. &a deter_

minar los fac tores , es indispensable conocer l a hatomfa

d e l 8raz6ai, su i? is io log ía , su re lac ión con e l sistema - de transporte sanguíneo y e l contro l que sobre e l Cora--

2;ón e j e rce e l sistema nervioso autónomo.

ANATOHIA DRL CORAZObl

El. corazón es un órgano constituido por mdsculo c -

diaco, se encuentra situado dentro de l a cavidad tordci-

ce, de manera que 80s terceras m e s de l corazón se en-

cueitran situados hacia l a $arte izquierda de la l i n ea - media de l a ca ja to rác i ca y l a punta descansa sobre e l - diafragipa.

El coraz6n está dentro de una bolsa de t e j i d o f f b r o - 80 res i s tente y blanco llamado B r i c á rd i o , es tá cubierto

de una doble capa de t e j i d o seroso cuya capa interna f o r - ma i a capa e x t e r i o r d e l corazón mismo, que se iiama Bi- cárdio, entre estas dos capas se encuentran de 30 a 50 - ml. de l i qu ido transgarente que lubr ica las super f i c i es

e imj ide f r i c c i ones por roce cuando e l corazón se con---

t rae . a j o l a capa de e p i c b d i o , se encuentra e l LOoc6r-

dio, que es l a capa pr inc ipa l d e l corazón. ia túnica que

r e v i s t e l a s cavidades c&r&acas es una membrana denomina

do endocári io, e i endocárdio es tá compuesto por endote*- l í o cubre e l sistema muscular.

. . . ,

ii

r I ii

r ! ii

i G

r 11

r L

c c

a corazón está d iv id ido en dos partes por un t abL

que de t e j i d o llamado Septo Clbdiaco, cada una de estas

partes se compone de dos cha ra s , una c'daiara superior - llamada auricula y una c b a r a i n f e r i o r llamada ventrícu-

lo. ias dos auriculas reciben sangre que se d i r i g e a l c o

razdn, los ventr ículos de mayor tamado bombean Issangre

fuera d e l corazbn.

AURICULA DBBB~HA, ia a u r í c u a derecha consta de - dos partes : 1 )una parte poster ior deparedes l i s a s en l a

cual penetran l a s venas cava6 superiores e in fer iores .

2) una pared tuberculada muy delgada, l a s dos partes de

l a auricula se encuentran separadas por una cesta muscu-

las que rec ibe e l nombre de cresta terminal.

Ia porción superior de l a auricula derecha, que en

c i e r t o modo t i ene forma de tr fangulo (urejuela derecha)

está i i ena de múscuios pectineos. iho de éstos, que t i e -

ne su origen en l a creuta terminar, normalmente es mayor

que los otros. & te ha s ido llamado taenfa saag i t ta l i s .

U borde anter ior d e l o r i f i c i o de l a vena cgva i n f e - r i o r está resguardado por un pl iegue de t e j i d o que es l a

válvula de l a vena cava i n f e r i o r llamada también válvula

de Rzstaquio. B t a va r i a enormemente de tamabo, e inclu-

so puede estar ausente. @ando es muy grande, normalmen-

t e está perforada por numerosas aberturas y conoce como

r e t í cu l o de oiari, delante de esta vá lvul4 entra en l a - aurfcula derecha e l seno coronario, e l o r i f i c i o donde e o

t r a puede estar resguardado o no por un p l iegue a modo - de va lvula que, de e x i s t i r , recibe-.el nombre de v a v u l a

de l seno coronario o vá lvula de tebeuio. hbas válvulas

-3-

derivan de l a gran vá lvu la derecha embiol6gica.

k pared pos te r io r media de l a auricuJa derecha es-

t a formada por e l septo int t raur icuiar , cuya porcidn c e c

t r a l , ovoidea, es delgada y f ibrosa. Brma en e l septo

una depresidn poco profunda denominada f o sa oval. Ea par-

t e restante d e l septo es múscuiar y normaintente forma - m a cres ta alrededor de l a f o sa oval. Cbn frecuencia es

pos ib le pasar una sonda por debajo de l a parta u?&m0 8%

per i o r d e l limbo hasta l a auricula izquierda, por Ea par-

t e anter io r media, l a vá lvula t r icdspide da acceso a l -- ventr icu lo derecho.

VBI?T!aIcuLO DEBBCBOr EL ventr icu lo derecho o cavi--

dad vent r i cu lar derecha puede s e r d i v id ida arbitrarianien

t e en una porci6n pos te ro in fe r io r o c h a r a de entrada -- que contiene l a vá ivuia tr icúspiüe y una porción aatero-

superior o c h a r a de sa l i da en l a cual se or ig ina e l t r o o

co pulmonar.

La demarcacidn ent r t estas dos esta serialada por - l a s s iguientes bandas mdsculares prominentes: ia banda

par i e ta l , l a cresta supraventricular, l a banda septa% y

l a banda moderadora. Juntas forman un o r i f i c i o cas i cir- cular que, en e l corazdn normal, es ancho y no ocasiona

n i n g b impedimento a l f l u j o .

ios cdepides o vdlvabl de.la;r&vula tr ici fspide, es-

tan ancladas $or unos mdsculos papilares a l a pared de l

ventr fculo derecho por medio de un gran n h e r o de cordo-

nes delgados f ib roso8 que han s ido llamados' Qordae *- Pghdineae.

EL tronco pulmonar sugge d e l ventr icu lo derecho p o r

- 4 -

arr iba y tie d i r i g e hacia atresxy ligeramente hacia arri- ba, se b i furca en las ar te r ías pulmonares derecha e iz-

quierda justo después de abandonar l a cgvidad pericárdi-

ca un ligamento corto, e i ligamento ar ter íoso conecta i a

cara superior de l a bi furcación a l a cara i n f e r i o r d e l - arco aórt ico.

AültICüLA IZQUIERDA: Ia aurfcula izquierda consis-

t e principalmente en un saco de paredes l i s a s , cuy3 e j e

transversal es a lgo mayor que los e j e s v e r t i ca l e s y ya--

g i t a l . ibr l a derecha entran dos o hasta t r e s venas, ve-

nas pulmonares, por la izquierda - entran dos o una venas - yulrnonares .

IO sup t r f i c i e septa l normalmente esmuy l i s a , con sb - l o una c i e r t a &ea i r regu lar que indica l a posición de - l a vá lvula f e t a l de l Wujero oval , una estrecha heodidu-

r a . i.a e re jue ia izquierda es una continuacibn de i a par -

t e igpuierda anter ior 4 superior de i a auricula izquier-

da, su forma es muy var iab le , puesto que puede s e r larga

y además puede es tar torsionada en uno o más lugares.

VIXNTBICULO IZQUIGI1Do: IIh e l ventr iculo izquierdo-

se encuentran i a vá ivuia mitrd y i s vá ivuia aor t ica una

junto a l a otra, 3. estan separadas a610 por una banda fi brosa la cual forma l a mayor parte de l a cúspide anter ior

de l a válvula mitza i y l a s porciones adyacentes de l a s - c&sUides izquierda y poster ior de l a vá lvula aort ica.

Ia gared mdscular de l ventr iculo izquierdo es más - gruesa que l a d e l ventr icu lo derecho,sus trabeculae car-

aeae son -o menos gruesas, y como ocurre en e l ventrí-

- 5 -

c r

m

L

c P L

c c

culo derecho l a s trabeculss son mucho más ndaerosaa 3 - deneaa en e l apex del ventrículo iequierdo y e l terc io

septal es l i s o . LA1

.... r"

L

r- I L

f P - rl

r L

r L

e E:

FISIOLOGIA DXL CORAZOB

&y ea e l corazdn t r e s d i f e rentes t i pos de inÚSCU10

que le formano

1) h c u l o ar i cu lar

2 ) d e c u i o ventr icu lar

3 ) Pibras especial izadas para ex i tac ión y

conduccida . a múscuio aricular y múscuio venj;ricular t i enen urn

comportamiento muy similar, ya que se contraen de una ma nera muy sdmiiar a como l o hacen l a s f i b r a s mdsculares - esquelet icas, en cambio l a s f i b r a s especial izadas, se -- contraen poco perkbrindan un canal para l a exitacidn de l

corazsbn y para l a transmieión rápida de impulsos a tra--

véz d e l corazdn

Ufuncionamiento us1 o~ra,bn es inherente de di, - es dec i r l a sincronía de sus contracciones son determina

das dentro de e l mismo, de manera que e l l a t i d o se o r i g i

na y se conduce dentro de 61 mismo.

r L

F I

F

!- I,

f c i.

r L

t 'r t

c c c:

a l a t i d o s e or ig ina de lR s iguiente manewj en e l

nodo % A s e genera e l impulso e x i t a t o r i o normal, y nodo & Y re trasa e l impulso e x i t a t o r i o 5 lo comunica a l ven--

t r f cu l o por medio d e l haz &Y, ya en e l ventr fculo el - impulso e x i t a t o r i o 6s conducido a todas l a s partes de L-

de l o s ventr fculos por medio de l a s f i b raa de purk iage . íB~

Cbntrol de l SSstema mrv ioso RItonomo Sobre el arazbn.

El corazdn es ta comunicado con e l sistema nervioso

autonomo p o r medio de f i b r a s nerviosas de dos c l ases ;

1.- Bvers i6n ampatica

2.- ave r s i bn Igrasimpatica

I9 e f e c t o de estas f i b r a s t i ene como funcidn l a de

estimular o inh ib i r l a frecuencia de act iv idad d e l cora-

z6n de manera t a l que l a funcidn v i t a l d e l coraz6n se p o

dra adaptar a loa n ive l e s de act iv idad necesarios para ,- cualquier t i p o de medición.

ia pr inc ipa l forma en que e l sistema nervioso auto-

norno controla l a act iv idad d e l corazón es por medio de - baroreceptores que se encuentran en l a auricula derecha

y t i ene gran re iac idn con e l contro l de l gasto cdxdiaco

por e l retorno venoso.

U s terminaciones nerviosas simpaticas inervan e l - nudo SA., e l nado AV, l a s aurfculas y los ventriculos.

iaa f i b r a s partisimpaticas terminan cerce d e l nodo S A Y - en l a s auriculas.

- 8 -

RRLACION CON EL S1STG;U DB TWSPORTB S~GüIñp%o.

PüNCIOly DEL COUZON: ia func ib pr inc ipa l de l cora-

s6n es crear u11 gradiente de rresi6n para e l movimiento

de l í gu idos , por tanto, l a sangre es expulsada $e l a s -- grandes a r t e r i a s e)asticas hacia vasos que l a distribu--

yen por los t e j i dos .

RBLACION COB LA PB135IOB: B t e gradiente de.presión,

l a res i s tenc ia de los conduetoe sangufnes (venas, arte--

r i a s , a r t e r í o l ae , capi lares, etc . ), y ei gasto cbd i a co ,

guarda un estrecha re lac ión dada p o r t i

PBE3IOñ = GASTO CARDIAC0 x RESISTENCIA PBBIPBIUCA rmAL

Itr manera t a l que e l gasto c h d i a c o t i ene la s i g u i e s

t e re iac idn con l a presión, cuando l o s receptores en e l -

&bol a r t e r i a l descubren un cambio de presidn y mandan - una señal a l sistema nervioso. a sistema nervioso auto-

ndmo nand6 una sefial e x i t a t o r í a o inh ib i t o r i a a l corazón

para determinar l a fuerza de contracci6n 3 e l ritmo de - contracción.

RELACION CON EL YBTABOLISYOt R gasto c&rdlrco t i e -

ne a conservar c a s i proporsional e l metabolismo g l oba l - d e l cuerpo, o sea que cuanto más aumente l a act iv idad de

l os d s c u i o s o demás órganos mayor será también e l gasto

cdxdiaco.

üh ejemplo de es$@ es que en uaa persona que es a t i -

t a , durante e j e r c i c i o , e l gasto c&rdiaco aumenta de 5 a

6 veces e l nominal.

c

P

L

r L

r L

r k

c

r i

c c

- 9 -

O U T 0 CARDIALCO BOllYbL

Bi e l comportamiento normal d e l va l o r d e l @ato c&

diaco in f luyen dos fac tores importanteai

1.- S lpe r f i c i e cor2oral

2.- mad

Io anter io r se exp l i ca tomando en cuenta que 0mo - s e menciona antes e i gaato cárdiaco t i ene Una re iac idn - con e l metabolismo de l cuerpo, por tanto cuando e l indi-

viduo se encuentra en desarro l lo , e l gasto c h d i a c o por

unidad de metro cuadrado de super f i c i e corporal es ma--

yor que cuando se l l e g a a una edad equil ibrada en cuanto

a crecimiento.

m i o que respecta a ia super f i c i e corporal, i dg i ca - mente s i una persona t i ene una super f i c i e corporal mayor

que otra , lógicamente e l gasto c&rdiaco de l a primera se - rá mayor que e l de l a segunda.

W o r e 8 d e l &Sto d rd i a co Mrmal

promedio de l v a l o r de gasto cárdiaco entre varo

nes, arroya UI. promedio de 5 l t sh ín . y se nota qut e l - gaato c b d i a c o de urna mujer es d e l lO$menor que e l de - un hombre de i gua l volumén corporal.

EL gabto d r d i a c o v a r i a entrb w persona y o t ra de - pendiendo de s u super f i c i e corporal. PBra ca lcular el v2 lor normal de gasto c&diaco de una persona necesitamoa

de dos fac tores I

1 Saperf ic ie corporal

2 ) indice cárdiaco (gasto c k d i a c o por unidad metro

cuadrado de super f i c i e c o r p o r a l )

Ia superficie corporal se puede determinar par medio

B de l a siguiente t a b l a r

y e l indice obdiaco puede determinarse por medio de 1s

siguiente gráf ica4

- 11 - &y otro factor más que interviene en e l valor del

gasto cárdiaco y es l a postura del cuerpo y l a actividad

corporal.

m a tab la de los valores cárdiacos normales de gtl=

tos en funcidn de t a l l a s y peso ea l a siguiente I IEAJ Z E P O ~ O )

I

F

L

c

i

?-

I

r L

P

j L

c c i r b

Bsguiacián en Cbndiciones ibrnciles d e l Oasto QLrdiaco

amo se menciona anteriormente, e l gasto cárdiaco - es e l volumén de sangre impulsada por unidad de tiempo - $or e l ventr icuio izquierdo hacia i a aorta, inicialmente,

per ibg ica , uno t iende a pensar que l a sangre que sa le - por e l ventr iculo izquierdo, será i gua l a l a cantidad de

sangre que entra per l a auricula izquierda, esto es c i e c

to , s i se toma un promedio de modición durante un perio-

do largo, pero en algunos espacios de tiempo es dec i r

rante algunos la t idos , l a sangre puede aumentar o aSsmi-

ruir temporalmente en l a c irculaci6n central .

Ie s a g r e que regresa a l a auricula derecha ea d en t

minada como retorno venoso y en circunstancias normales

es e l f a c t o r determinante pr inc i+ i de l #asto cdrdiaco.

ai l a reguiación de l gasto cárdiaco en condiciones

normales part ic ipan muchos factores como se erp l icsn:

-s" ,.p coraz6n en contiicionesinormaies, - o sea

la t iendo normalmeate, con una fuerza de contracci6n nor-

m a i y con una estimuiacíón de eístema nervioso autónomo

puede impulsar un volumén dentro de ldmites permisibles,

pudiendo bombear volumenes mucho mayoresque los 5lítA- normales que rec ibe e l corazón.

BBSISTIPICIA PHUPBRICA TOTAL: @me se menciono e l

retbrno ven086 ikhfxvye aobre e l gasto cbd i a co , y a su - vez a l retorno venoso depende de l a ree i s tenc ia per i fer i

ea t o t a l de l a manera s iguiente : -

Btorno Venoso a Bes i6n d r t e r i a l - R-esidn aurícula der. EBsiatenoia R r í f e r i c a %*ai

F

L

c - c c r L.

c.l

L

r r L

L

i

c f [:

c c c c c: r L r

-13-

Bi retorno venoso es l a suma de todos l o s r i esges - saaguineos l o ca l e s a t raves de todos l o s t e j i d o s del -- cuerpo a s í es que cuando $gun0 o algunos vasos se di la-

t en disminuye l a res i s tenc ia p e r i f e r i c a y por ende aume-

t a e l retorno venoso y a s'u vez aumenta e l gaete cbdia-

CQ e l f a c t o r que in f luye en l a res i s tenc ia ale l o s vasos

es e l metabolismo t isu lar .

PILBSIOM DB IaLEEADO DS LA CIECULACIOIY MAYOR: Ia c i r -

culación sistemica, es dec i r e l volumdn de sangre por

dad de tiempo que conducen los vasos sitemicos a t raves

de las venas hacia e l carazdn es direotanente proporcio - nai a l a presi6n de l lenado siatemicos menos l a presión

en l a aurfcula derechq, per consiguiente s i la presidn - sistemica baja a cero; e l f l u j o de sangre hacia e l cera-

z6n se W w a a también a cero.

i&r tanto es necesario que l a presi6n de l ienado -- sistematico yea grande y se puedan cubrir las neceaida--

des d e l corazbn.

BBBVLACiOH DB LA PRESIOH UILIIUIIAU aimdo hay act i -

vidad metabolica por e l e j e r c i c i o , los vasos sanguinees

se d i la tan y s i i a ~ r e s i é n a r t e r i a l no esta reguiada e l

aumento dei r i e g o sanguine0 es menor que s i l a presidn ar-

t e r i a l se conserva normal o se e l eva y por tanto e l s u j e t o que r e a l i z a e l e j e r c i c i o no efectuará l a regulaci6n - de gasto cliraiaco para proporcionar el r i e g o necesaria - y se f a t i g a r á inmediatamente.

I w O W I A ü BR BL GASTO CWIACO: Ias anomalias en e l

gasto cdrdiaco pueden dividirse en dos clases, cuan40 e l

P" -14-

L-

r h.-

r-

L-

c:

L r L

r Li

r L-

c r L

r L

r ' I i , . .

v a l e r d e l gasto esta por arr iba de l va l o r normal y cuan-

do e l v a l o r d e l gasto cdrdieco es ta por debajo de l v a l o r

normal, y estas dos anormalidades se pueden d i v i d i r en - dos causas que l a s probocan:

1.- a c t o r e s de entrenamiento f í s i c o

2.- S c t o r e s patoiogicos.

Ip entrenamiento f í s i c o t iende siempre a aumentar - e l n i v e l de gasto c b d i a c o y no comunmente a disminuirlo

(casos de dominio mental como son f ak i res , etc. ), y PO--

nen a actuar todos l o s f ac tores normales (estimuiacibn - simpatica, Gresión a r t e r i a l , e t c . ), para aumentar e l ga=

t o cárdiaco.

ios f ac tores pate logicos s i aumentan o disminuyen - e l v a l o r de l gasto cdrdiaco, según l a naturaleza de l a - patoiogia.

.

a ) a c t o r e s mto iog i cos que b e n t a n e i -to a- diaco.

&ata e l momento se puede concluir que par aumentar

e l gasto cáraiaco en forma pato iog ica se neces i ta afec--

t a r e l cont ro l de l a res i s tenc ia p e r i f e r i c a normal o l a

act iv idad d e l corazón (en su ritmo o fuerza de contrac--

ci6n), y a continuacióa se mencionan les fac tores :

i ) a c t o r e s que actuan sobre e l corazón

1.- Neurosis C$rdiaca.

i i ) d9ecci6n en l a estimuiación parasimpatica

iii) -o en l a estimuiacidn parasimpatica

&bas son por interpretacidn ps ico log fca

2.- hernia

3.- %rotox icos is

4.- íbr Balmonare 5.- Stress

-15-

c c

c r I L-

r I..

r L

I L

F- ir

?” E L

1.

f

L

r i

r- L

P-

i v ) S c t o r e s que actum sobre e l retorno venom

1.- &baram

2.- Bri-Bri

3.- hemfa

4.- Fistulas arteriovenosaa

5.- Bfermedad de f age t

6. - gindrome caroinoide

7.- abrecarga c i rcu la tor ia CoJ

8.- Batemia o Zabilidad o astenia Murocircular

b ) Rc t o r e s h t o l o g f c o s que Ksminuyen e l &Sto & - disco.

Siguiendo a lo anter ior se mencionan causas - patoiogieas para e i corazón y e i retorno venoso.

i ) a c t o r e s que actuan sobre e l corazdn

Br intuic idn se =pone que cualquier f a c t o r que dis - minuya ia capacidad de l corazdn par& impulsar eangDe die - minuye a su vez e l va l o r del gasto cárdiaco, enseguida - se enumeran algunos factores I

- Arritmias

- HLoqueos

- b f a r t o s de miooárdio Kc3

- @ r d i o h t i a s

- kgina de pecho

- @diopat ia congwsnita

- laidocárditis

- ’&mores

- insuf ic iencia

- Btenos is

i

r

r L

c r L

F ... r L

r I

UmXvImmlmmm.

Escencialrnente tenemos cuatro rnéto3os básicos ?ara me r el to cárdiaco 6 el flujo (L/min.), y de ca‘a uno de ellos se despren- den algunas técnicas basadas en el mismo orinc vio; l o s cuatro me-- t odos son:

8) Método del flujometro electromagnét’ico (flujo instantáneo). b)Nétodo a) Método por disolución (flujo pr.omedio).

por uitrasonidp (fi-ujo instántxneo) . j ,4 Método por impedancimetria (flujo instiúitweo 6 flujo prome- dio).

1 W 1 8 0 1 F p 8 8 6 ~ ~ Q o I .

En princiaio sabemos que paraiiay descubri6 PUP si tenernos un cam- se muewe un conductor con una -ierta ve- po magnético constante &

locidad T a travéz le l a s iineis del campo mdignético, éstas iineas cortan e inducen una corriente eléctrica en el conductor y por lo tanto audiendose registqar un ootencir.1 en el conductor conocido cg mo f.e.m. También se encontró que si el movimiento 5el conductor se hicia la f.e.m. t?nfa un valor mixiao(ver fig. I ). La f.e.rn. también nodía ser originada, si el B era producido en $.A. (por 10,tanto cambiante en el tiempo) y el confiucto permanecis estático . Tam -- bién se o3serva que lr( f.e.m. del conductor as€ eon0 a la distanci- de seoar-lción mra registrar la diferencia de potenciel.

direccidn perpendicular a las líneas del czmvo ma&n8tico

induci3a era prooorcionai a l B y ?

---+ 8

f c L Tfl V

c:

c r ..

Obcerv-tndo l a fig. I y de la qeo,ietr€a rAgistreda la f.e.v. a lo largo del ciiámetro del con?uctor Fara3ay ileg6 a l a siguiente ley:

Como se menttiodó antoriormenbe'si el movimiento es octagonal y por l o tanto las comoonentes de ln ecuadón tegrnl se maxini,a y se obtiene:

(1.0) también lo son l a ig

E= VBL

3e todo lo 3icho ant9riometkbe aademos aalic-r el modelo descrito a un vaso s?nguineo con ia misma geometría y a 1.i sa.ngre como condug tor en movimiento y registrando la f.e.m. inducmda con dos electro- dos orientados coa un largo del diámetro .lei v w o sanguine0 .r)e la geometría y de las c o diciones de ontogenalidad ohtenemos : 1.1 E= Bvl = Bv2r 1.2 Gasto cardi$co= F= volhen = A v

tiempo

entónces v= E= p A flr2

y sustituyeiido en 1.1 E= 2BF -

flr

y ie esta manera traducimos el fiujo 6 casto cqrdiáco que queremod medir en una se6ai eléctrica directamente oro-orcional.

%te mktodo desgraciadaTente tih8ne ias siguientes desventajas: - Dado el perfil de velociaedos quo presen$a l a sangre c-da capa nresent- una f.e.m. distinta. - Por los efecms ae un vaso constricción y vaso dilatación se ven qfec'ados 13s fsno.r,enos de condu~ción en el vaso mnguineo. - En los electrodos hay una perdida de sensibilidad, debido a que l o s iiquidos extraceiuiares causan un efecto de corto cfircufto eiéc tricos. - Ahor- bien surge otra cuestión ; Is manerri de generar el cam70 mr_gnético ya sea en C.D. 6 en C.A.

qi l o generamos en 9.D. , se tienen los siguientes inconveniedtes: - da una estabilidad &I una sensibilidad m u y alta . La sefiai 4stá en ei rango de l o s ?iicrovoits y n o r i o tmto'demag

- Si l a medición SI hace cerca del cornxón se auedo detectar E7G y r n G . - El notencia1 eiectr6do-e~ectro~íto (cuando 01 eiectródo se pone en contacto eon alguna sustanci- el-ectrolítica h a y un8 redistri- hución de cirga en el 4rea de unión 6 interfase creando el aotoncial eiectrddo-eiectriíto 6 de ?iedia celda ).

Corn- se ve esta forma de penerar el es muy inestable; una for- ma de ayudar a incromentar su cstahiiidad soris coloc r un interru2 tor a las teminales de 10s electródos guiado por 'ui sintonizador ie SOH2.

La otra forma degenerar e l B es en C.A., pudiendo ser sinusoida?, cuadrada 6 trapezoidal , teniendo las siguientes ventijas: - Se elimina el ruido producido nor el potencial de media celda. - Los eiectródos de metal se miican dirsctamehee ai vaso reducie ndo el tamaño de traasductor. - Ahumenta Ir sensibilidad.

Cuando generamos un E en %A. se tienen 2 componentes en l a sa lida de l o s eiectródos , una componente independiente del flujo san guineo y es formada por ei camoo mngnético cambiante (R ésti compo - nente se le llama uolt-je Je trnsformador, ya que soconports como un inductor con un desfasamiehho de 90 la otEa componente que es in dehida ao magnético a o r el flujo sanguine0 : estando en fase con is exci- tación. Ahora analizaremos el tipo d e b de excitación.

Si usaramos una ond drianime-las comoonentes mostra-

O con la excitación d e l n ) ~ r y al corte de 1-- líneas del cam -

.. ..

La mejor m,ane ria cuando el v V ~ Z de un det

e del flujo se- ero; ha.ciendolo ñ.tz-5 un tren de pulsos, I'

I

r L

1 i

c c P

Y

Y- L.

c c 7 r i

L

7-

P

1 L

L

r L

r I L

r E i,

i i

L

r

r

i

L

L

.

, con una onda cua.dra.da , en princi:,iio sabemos que e l induct0 (que se crea con e i E )i se iorga a un valor muy grande de ( v o l t a j e de transformador ) y después de un corto tiempo se ha descargado originazdo que s610 es te aresente l a componente del f l u j o y entóncis r e g i s t r a r l o s pulsos cuando se ha desca.rgado.

4' Bu S i generamol.

Ver f i g . 3.

3n e l c..so de una onda t rapezo ida l tendremos que en l a s ranpas de l trapezoide e l vo i t . - j e de transformodor será constante y en l a pnrae plana ser4 cero quedando s610 12. coaponehi8e de f l u j o ( v e r f i g . 4 ).

,&.,J. : : " I ,

...

Ahorab ien para reducir l os errores debidos 11 v o l t i j e de trans- formador se USE un c i r cu i t o su7resor de cuadmtura ( v e r fie. 5) .

U;in forma de med>r el fWu.jo mnguimeo en distinta p e e del cuellpo e* atrave&, de resonancla magnetica nuclear. ET. prin- cipio es de la siguUsn%ymanera; se aprovecha las propiedade de los nucleos de hidrogenos,en la sangre ppra poder medir el flujo sanguineo, cuando a&uan campos gnetico ( ya sea por

cleos en primera instancia estos debidio a su morneto de espin tienen un dip610 magnetico y entra en movimiento en resonan-- cia magnaica debdo efecto de dicho campo. Esta frecuenci de resonancia se detecta atravds de un detector de resaonmcia magnetica nuclea. Se ha desarrollado un detector IrRaR de bo-- bina planas m e a d a de banda simple para medir el flujo en -- *tinta parta parte del cuerpo. El detector crmsta de dos bo- bina transmisora las cuales contra restan sus efectos entre - si para sentmr su acción en le campo ce$ral de la bobina re- sectora. '

La lineas de campo entre el resector y el transmisor son orim tada ortogonaimente a la re 6n del paso del flujo entonces - cia de resonancia la cual se genera por la snperproaorción - de esta frecuencia modulada y el campo magnetico como cconse- cuencia el transmisor y el reseptor m n separado en frecuerr - cia por una cantidad igual a ia moduiaci6n de frecuencia.

radio frecuencia o camuos electromagnd F o ) sobre dichos nuode

- el aparato en este pun+ko es % qntonizado a una banda de fs-ecuen

P

r Primeramente haremos una revisión ?el efecb Toppler . Consideremos el sipiiente sistena,: un observador y una fuente 3e ondm sono&s con una frscuencis f y veioci?a.i ae~rona,:a.ción en el rnelio v con i

v- una l?n,gitud de onda ( ver fig. 6 ) . ~

L

1 L

L

G c i-i

n

L

P

i,

Fi

Consideremos priaeramente que el obseraador se mueve hacie la fuen te en 7.a dirección delas.line-s oue l o s une. Si el observzdor estuvie - ra en reposo reeibiria de l a . fueht-e vi/& 0nda.s en el tiemoot , pero si se mev? con unavelodid,?d Vo entónces se adiciona a estas un n h - ro deoydas RdicionP7es vm+)h y la fre,cuehzi. que seoye serfa :

qi se aleja e' observaiar el numero de

Ahor2bien , si el obsirvador oermsnece no en el númef-o seria negativo.

ondis se estqria y el sig-

estático y la fuente se mlSe - ve hacie. el con un4 velocidal V f , ?.urante c..:da vibración via.js una distancia Vff f y cada longitud de onda que liega a l ohsorvador h= "/F ~ i * . X = # - v i nu-,s ésta so ve disirinui3- y nor l o tanto 18. frecuencia cue oye:e?. observador es;

Si se sieja la , fuente el denoqindfior tondria unasuma . De io anterior se o5servn , que si tanto el observado r corno la

fuente ~ m & s se mueven en la. misma lines que l o s une , ia frecluenci-a que oye el ohsorvador es:

f ' c ( " ? v v ) v + V F

Donde los si,qos suoeriores (+en el numerado r y - en e1 denomi- dor ) corres9onden a 13. situación cuando l a fumte y el observador se acercan entre si ; y iossignos inferiores para el CESO contrario.

trns' luctores son eleilorridos en base 7 ms.teriales p iezo elec-- t r i c o s y son: .. Naturales (cuarzo, E-?. .le Rochelle). - üristal-es s in t é t i cos t su i f a t o d e i i t i o ) . - C e r h i c a s ( t i tanaeo de bar io )=

31 e f e c t o consiste en que cuan30 hay una .ti f?renci?. del c res ta l 6 fuerza incidente ,éste red is t r ibuye sus csrgas y tra,=iuci?ndose en una 3 i f e renc i - depotencial. de l a manere, s iguiente :

Cuando ao' l icmos una fuerza en l a d i recc ión X, se genera un c camao 8 , en l a misma d irecc ión g , 3s constante vare c-ia material.

g=camoo e i e c t r i c o produciio en l a ? i recc ión Y== -2 Fi / w L presíon e j e r c i b sobre 01 RPeR en 3irección X

También Bay o t ra r e l c ión etc .

d= carga e l é c t r i c a generada en l a i i r e c c i ó n X -

Como funcionaun cana c i t o r tenemos

Q,,, - f u e r w anlica-ie en i a direcc ión X

C Caiattitancia= tA vo l tn j e e.: - 6(

t C

Tnt5nces e l c r i s t a l t i en e un equivalente e l e c t r i c 0 teniendo COTO

itluenh un aenersdor le carga y el v o l t a j e macidn X.

depender6 8e l a de for -

hit ónces no s o t ros oodemoqaprove char 10 s propi edxde sde I o a'. I&&- t i - l e s piea6-slscWcoede l a s iguiente rnRner1.

Si colocrmos dos cristeles en forma radi-1- y opgesta en 1x1 vaso sanguíneo , tenemos un cristel transmisor y u n o receptor .

C1-i o #:(\ 2, - $Y''--+ \'G r I : \, .,

~.."..~..;." .

- v R

2. .. o . . ; . - r I

Si tornamos el punto A , como un punto de ohserv?ción is frecuen-- cia que se detecta desle este punto, e: dado que el receptor se fi3p proxima al transmisor .

Si ahora tomamos e1 Funto @ , como ohservsdor y nu?to k, como trmn misor se aproxima al recepter.

Se define 1~ fraic

Entónces tenemos que

Deapler como:

diseñar un eto., mira registrar l a frecuenc ia Doppler y trnducirlo en flujo.

c

L

c

iir

13 4

u

E s t e método t i e n e las s i v i e n t e s d?svent?jas :

- Es necesar io m u l t i a l i c n r Is. veloci3Pd fie f l u j o por el. srea tram - versa1 del vrso. - Es ? i f i c i l s.=her e l 6nml.o formatlo ?or e l e j e d e l f l u j o . ( 2 )

( 3 1 k figura muestra un sistema para poder r e g i s t r a r la salida c L t

d e l f i u j d t r o a t r a s ó n d o o

( 4 > E l efecto do@ertambien ácido aprovechado en la t e m o l o g i a l a s e r par@ medir e l f l u j o s q g u i n i o %bular.

r L

r" i

i

r L

L

P

L

r L

r L

=OD0 DE DILUCIOF.

f c c c r L<

r L

r Y

P i

Rl princigio b6.sico es el método de Féck, QU? conefste en introdu - cir ,un ceteter a. nivei de ven2 ca,va psra medir la concentr~ción de 02 venose y otro cateter a nivel 3.e vena pulmonar prra me4ir la con - centración de 02 arterial y así obtener 1%. cantidad de osfgeno que captn un litro de sangre al. Baf5a.r n o r los oulvones y al. mismo t i m n o mediante un eepdrometro ( conteniendo cal soda.5a para absorveF?81 C02 eiimina.ndo de lospulmones ) . Calcular l a cantidad de O2 absor- bida hacii la sangre por los pulmones en un minuto y entóncer tene- mos:

Gasto cardidco=F=VolÚmen de O3 absorbido en un minuto Volihen absorbido ?or un litro de sangre

F= 02/min. L/min. 02a-02v

Otra foma es inyectqr una masa de coiorante (cardiogreca)a nivel de auricula derecha vfa un cateter y registrarsu concentración a traves del tiempo. Hay 2 formas de hacer l a inyección :inyectando d - pidamente el colorante 6 bien por inyección continua del mismo, ks- to última tiene inconvenientes gues altera el voiilunen sanguineo y también oc-siona. errores por un gran recicuisción por lo que casi no se usa .Analicemos entónces el método por inyección rápids.

Como deciamos a.1 inyectar la. ma,sa Be colorante detec@amos por den - si3.nd óptica ( en caso de cardiogreem a. 805nm ) vía. cstbterismo a nivei de arteria fem0ne.i io. concentrñción de coiorante straves i e l tiemno. Cuanto má,s ráaichmente pase i?. s m m e Tor e l cornzón mayor será

10. rápidez con ie que s?a.rezcñ e l coiorñnte en isis arterias y más wonto desa-arecerá y podremos el-aborar una grgfica de conrentración fie coiormte contra tiemao . íver fig. )

Si tenemos un elemento dif-renci-l de vqsa ah: dl entónces te2 dremos :

F C t i ’ j J \

. Reoorrlindo e integrando

Otro método es el lla.mñdo de termodiluci6n y consiste en inyectar una soiucidn salina fria a nivel de auricula derechsi y coloca un ter rnistor a nivel- de ventriculo derecho , cuando se inyecta, 1st soiución salina al p a s v por 31 ventriculo , hay una cantidad de calor quepa- SR. de in oanqre a In soiucidn sz.lina y registrandose como un cambio de temperatura en el- termistor, éste a su vez lo traduce en BP cambio .le resist?ncia y desnuks esto io poderno.: ve^ en un cambio fieqotenckl ni,e se registra en un wnplificsdor y de::aqui R un a-ara.to a.decua.do pmra registrarlo

Bntónces tenernos que l a cantidad de calor que absorbe la soiunión sñl-ini. desde la. ‘sñnpre en ei sitio :de detección es:

Q= mX1bt=VlC lXl(Tcuerpo -Tl). T1= temperstura inicial de l a solucion sa.llna Xl=calor especifico de la solucion salina . , I .,!.ensidad de la solucion VI=valumen inyectado de solucion

Haciendo un balance de calor absorbido=calor ceii3o y consideran- 30 que iacantidad de calor que pierdecla sangre en el sitio de de- teccion es:

dQ=F SXS(FC - T(t))dt y Q O T lo tanto

IKPEDANC IA . .- Para este principio se usan dos métodos: .- Por e=i méiiodo de diiición .- M8todo de impedancimetria transtoraxica.

XETODO DE DILUCION. Consiste en inyectar una cantidad de ~ u c l d n saiina en esta ca- so N a m por via intravenosa, en la sangre y regñstrar ea cambio de impedancia de la misma debido a esta eustancia ( cambie la rE sisvidad de la mt~gi.e) cuya [email protected] esta cambiando y apli- cando la ecuacion del princinio de iñck obtenemos el flujo

F= n m / o t AC

Estos se logran atraves de una celda de conductividad, la cllai - mide los cambios de empeaancia en la sangre alterado por el lBaCl el diceño en la forma ie como se registra es como se muestra en

La corriente generada por la fuente, al pasar p o r l a impedancia 212 se traduce en un voltaje que he registrado como m a diferen - cia de potencial si hay cambio en la impedancia 212 de l a san-- gre debido el cambio de consentracicín del I@Cl. Eora bién el efecto que se desarrolla en la celda de conducti-- vidad es el siiguiente:

Zi= Impedancia en la interface electrodo sangre 22= " ,I <I I, 11 II 71 I, ,. 1 ,

" + CL + " A

Si los electrodos estan hecho del mimo ma-- terial hasi como la mima geometria entonces

a1 = 22

z12 = Tt 4- C L A

Ahora bikn queremos determinar como cambia la impedancia con respec - to a la concentración ie NaCL y difefenciaWo con resoctw a dC

El cambio de la impedancia en los electrodos devido a la concentra- cion de la solución sanguinea es de aproximadamente 0.6 a !$ del total, por lo que se tiende acero este valor y por lo tmto

Por otra parte nos interesa los Cambio de 212 c.on respecto a los c b cambios de consentración y podemos sustituir los diferenciales pos incrementos.

La variable d /dc nos indica el cambio de resietividad con respec#a al cambio de concentracion esto experimentalmente depende del valor hetocrito H de la siguiente manera.

Y por lo tanto ya tenemos la relaciones de todas las variables por io que como sustituimos por incrementos tenemos urm consentación me - dia, la cual se obtiene por regla de tres con el pulso de calibra-- ción y asi tenemos juntoa con la ecuaeiion de Ffck ei flujo.

F= Masa de indicador .inyectado Concentración media x duración de dilucióg

El procedimiento de calibrpcion se hace dela eiguiente manera, m a vez tenienrdo &is &%menciones de las seldas y el valor de H se-*% - ala primeramente el factor

- de = 3.95exp 0.05H de

Despues se habre el ew&%ch permitiendm que el cambio de 212 sea i- gual al cambio em R, ya que este va lo^ es mucho mas grande que 212 (deben de se cien veces mas) y se calcula el incremento de concentracidn que smkra como el W&$&@P de caEkbr&&¿hf

IMPJ3'OANClMETRIA TRAIPSTORAGXCA En esta se modela al torax oal una extremidad del cuerpo como up tn

vo I?OFU~E&O por dos compartimienk tmo'ocupado por los tejidos y - ot ro ocupado por la sasgre.

- ,At. A3

De la figura se observa que la resistencia que s e miden en los elee - trodos B y b estan modelados en paralelos (5 )

Rab= I Rt;= et - L - 4 . - 1 1 Donde At

Ag Rf Rs R e = C S L

Sustituyekio do es igual vament e.

Rt y Rs y considerando que el voluven de teji- A%L y el volumen de sangre &V% obtenemos respec-

Rab= CtAs - + sAt 2

Rab= et CSL svt + tvs

Entonces para medir el cambio de resistencia Rab debido 8 la entrada de sangre dentro del torax es necesario darivar Rab con respecto aVs y por lo tanto

--

Si rrad+enamos y sustituimos el valor de VU y Vs tenemos dVs= - ( SA% + PtAs) @tab +

Y de l o a visüo del arreglo paralelos sustituimos

Si cambiamos las diferenciales por incrementos la ecuacion que& de la siguiente manera.

Donde L es la distancia entre los electrodos y &Y es la impedan- cia de menor F l u j o o basal en el torax medida en la diastole (25 a30 obns) y del taceta es el cambio de impedancia debido al --- flujo sanguine0 y por lo tanto

F= Vs x Frec. Cardiaca.

n

2.

Sin embargo el metolo le imoedsncimetria transtoracim usando la hipotesis del con3uctor en omalelo, no es tan simule si se auli- ca para una extremida5 del cuerno ( 6 ) pues es anatonicamente dife- rente y el metodo zie impedancimetria deoendera cle como se simule el modelo electrico. entonces suqio otra forms que consiste on medir el cambio de Is

señal de admitancia eiectriea de una ex*emidad del cuerpo sumer- gida en 1ma solucion eiectrolitice, en unccilindro rigido,pues oca- siona una oclusion vermsa y un cambio de volumen,Si tomanos el an%+ brazo para medir su admitancia, el volumen del antebrazo Vo se in- crementa(4Vb) debido a la acumulacion de sangre por oclusion veno- s a aplicada en la muñeca , el voluven de l a solucion electroliti- ca alrededor ciei antebrazo(vs) se decrementa 3or bvsr'vb=5vs) cuyo valor os Vs-llVs, entonces el cambio de admitami8 Cv"es la dife- rencia de admitancia antes y 3esaues fle la oclusion venosa. Si el antebrezo es modelado como una serie de con5uctores en paralelo, el volumen do sangre icumula3o e- causa3a por oclusion venoca es variable y AYse puede expresar como:

3onde s=resistividld de 1ñ solucion electrolitLca O= <I de In parte de la extremidad despues de l a ocv-i .. b= 11 de la acumulacion de sangre L=longitud 3e separacion entre l o s electrodos

Por otra parte Qv~=&s=Av y por io tanto,

OY=AV(i- b/ s)& bL2 De tal forma que la resistividad es puede ser controlada por su

cambio de concentracion, se observa que &Y=O cuando cb=fs. Entonces comparando estos doc valores cuanüo AY tiende hacia unvalor minimo o cero (llamando en este punto a ~ s como c s o ) si existe alguna dife- rencia entre fb y e s o podemos estimar el rango fqe error, a través de esta diferencia causada por el modelo, estos errores se pueden comparar con un simulador o con otros metodos .le mefiicion Be flujo sanguineo(7).

L

Piareo Ingen ie r i l . E l método de termodilucibn, o f r e ce l a f ac i l idad dd usar

u n indicador d i f u n d i b l b p a r a nyeccirnes frecuentes y s e ba- sa en un método s enc i l l o p a r a r7 lcular l a curva de d i l u & 6 n

En és te método e l contenido c l á r i c o de c i e r t a cantidad de l i qu ido , una solucibn sal ina, e tc , es usada como indicador pa ra formar l a curva de temperatura, l a cuol e s fdcilmente ssnsado por un termistor intravascular.

E1 método de termadilucibn, f u f introducido por Fegler (1854) que inyectb sangre f r í a intravenosa en perrosy to- mó n o t a de 1s curva tiempo-temperature através de tarmorre- ceptores colocados en ar te r ia pulmonar o en l a aorta. E 1 en- contrd que las curvas temper-tura-tiampo son parecidas a l a s

curvos obtenidas por e l método de j i luc ión de una sustan- c i a tañida.Usando l a fórmula de Stewart Hámilton modificada p a r a tarmodilución, le proporcionó una coorrelaci6n simul- tdnea entre termodilucibn, y di lución de una substancia te - ñ i d a (curvas obtenidas de ) y mediciones directas hechas por e l método de Fick. ( 1 ) .

Las computadoras de gasto cnrdiacotpara medir el), basa- das en el método de termodilucibn, en l a s ciiales se basar6

ésta investigacibn, automáticamente proveon el cómputo del gasto cardiac0 en litros-minuto. Estas mdquinas son capácas de operar con cualquier t i p de cet+ter de termodilución

que tenga una res istencia entre 500 y 700 ohms a 37'C. Un

termistor es usado pa ró sensar l a températura de inyección aunque cuan¿o éste es desconectado, latemper-tura de inye- cción s e puede calcular manuelnente.

SP pueda usar como temperatura de in$ección, l a de l ineaio ambiente. o temperatura f r í a . E l volumen t f p i c o de inye-

cción es de 10 m l . parr adulto, aunque éstas computadoras s e pueden usar con volumen de inyección desde 1 m l . hasta 20 m l . y a sea pare uso pediatr ic0 o deinvestigación.

Estas cornputadoras s e pueden usar con cateters precal ibra- dos s i necesidpd de vrilverse a có l ihr-r , o con cateters no cal ibrados, en l o s cuales s o l o hay qu- estor actualizando

L

CI

I

c

i

c

i

c

Lr

c

i

r- i

c

.-. c

L

c

L

P

L

l a temperatura de l paciente.

ccidn, s e balancea l a l fnea de base, luego s e calcula 1- razón de cambio de l a tempsretura. Despues e l a inyscci6n Is curva de temperatura será determinada, y l o que se mos-

t r a d es 1~ pendiente de la curva en e l punto i g u a l a l cws- rent- porciento de bsta, y se d a r 4 l a lectura de l gasto car- diaco en litros-minuto. C i l a curva obtenida, no es expo- r ienchl , s e tenrird cue observar 6 - t i p a r determinar l a va- l i d e z de los resultados ohtmidos.

A l empezar a usar estos instrumentos, antes de l a i n y e -

Las computpdoras d e gasto cardiac0 para se r usadas, rucIue- ren d e los siguientes elementossca"eter, a is lador de l pacien- t e , u n i d a d de contro l , comput3dor.

s iguiente: La formula de Stewart Hamilton para termodilución, es l a

donder

V i = volumen de inyarcián en mL. Thntenperature de sengre en C.

T i = temperatura de inyeccidn en C.

C2= f a c t o r de correcidn pa ra ca lor gan

O

O

yectada, a l i7ósar ésta por el cateter .

en its-min.

do por olución i

l'd(t)= Fucidn temperatura-tiempo de l a curva de dilusidn. C i = c a l o r espec l f i co de l a solución inyectada. Ch= ca l o r espec f f i cn de l a sangre.

P i = densided sspec l f i ca d e l a soluc:6n inyectada. P b s densidad especf f ica de l a ssr,gre. (2 ) .

En éstas computadoras, e l f ac tor de correci6n p a r a l a can- t i d a d d~ ca lo r gana:io pnr Ir solución inyectada, a l pasar 6sta per el catetpr es computada automáticamente a par t i r de l a d i ferenc ia de temperaturs d e l paciente, y l a tempera- tura inyectada y l a pre f i jada en e l comput-dor. E l espacio muerto d p l cot.eter(correci6n de)bara una inyscción de 5ml usando u n cate tar French 7 y pa ra una inyeccidn de 5 m l . u- -

c

i

c

i

F

i

c

i

F

L

c

L

m

u

r J

J

sando un cateter French 5 es automáticamente determinada por l a computadora, as f como también, s i a l user un cateter , 6s-

t e se encuentra dpfactuoso, e l cual tendrá q u a ser reampia- zado por o t r o en buen estado.

Aislddor d e l paciente. E l ais lador d e l peiente, provee a is iac idn e lkctr ica entre

el paciente conectado a l cate ter y l a computedorra, ya que puede haber comprendido entre kstos, potemciales d e desf i - bri lacidn. E l aislamiei t o , puede sar para cats ters cal ibra- dos o sin cal ibración, paro que contengan una resistencia

entre 500 y 7000 ohms a una temperatura d a 37OC. U n i d a d de control. La computadora cuenta con elementos analóyicos func iona-

les, extraordinariTrnente estab'es, para calcular a l gasto cordiaco, usando le siguiento fórmular

K cons C I S f a c t o r de correckión p a r a densidadas espec f f i cas de

C 2 i Cactor d e correccidn para calor.ganado por l a soiucióo sangre y d e soiución inyectada.

inyectada, a l pasar atravks de l cateter . Este v a r f a desde

0.908 p a r a temperatura amb: ente, a 0.825 para temperaturas

fr ías. V i = volumen inyectado en m l . corregido para e l espatio

muerto del cateter . O

Tb= temperatura de l a sangre en C.

T i = temperatura inyecbado en OC.

A= Area de l a curva temperatura-tiempo en OC-segs. Se anexa u n d i spos i t i vo de autopruebb que puede ser a c t i -

vado a l ser cal ibrado e l equipo. Una saña1 presisa de 0.5 oc es introducida a l sistema d e computo, a l cunl dá una l ec- t u r a d e gasto cardisco. E l rns&ltado, dapnnde de l vrlumen inyectado, de l a i i i ferencin de temperaturas (corregida) y de l a duración d e l a calibración.

$

Teoría de funcionamiento d e l a computadora.

L

c-

L

F - c

L

F

F

i

La d i f e r e n c i a de temperatura (Tb-Ti) es mu l t i p l i cada por

e l f a c t o r de cor recc i6n C2 para obtener (7%-Ti) c o r r eg ida . Este cant idad es mul t ip l i cadñ por v i para obtener Vi(Tb-Ti)

biste producto es d i v i d i d o por DTb(t) para obtener DTb C T E T T ~ V I

6 s ta func idn es integrada para obtener I 1 e l r e s u l - 1Tb-ti)cVi

todo es d i v i d i d o en t re 60 (c i ) para obkener e l gas to card ia -

La i n t e g r a c i ón es determinada en l o ba jada de 18 curva en CO.

e l punto i g u a l a l 40'$ d e l p i c o d e l a curva. E l área t o t a l es obtenida a l d ob l a r e l Qrea en t re l o s puntos 40% y BO%..

A l tener tarminade l a in teg rac ión pe rm i t i r e a l a l f n e a da

base minimizar l o s e r r o r e s causados po r anormalidades peque-

ñas d e l a curva.

E l hecho de que l a curva sea exponencial , será chec da en

e l i n t e r v a l o en t re e l 00% y e l 80s de su v a l o r máximo. S i s e l l a g a 6 encontrdr una curva que no sea de c a r a c t e r ex- ponenciam, l a computadora c a l c u l a i d e l ga s to ca rd i sco , i n - d i c a d qua l a curva no e r a de c a m c t e r exponencial , l o que imp l i c a r á sue se r e v i s e l a curva para determinar l a ceuse de l h anormalidad y l a v a l i d e - d e l r e su l t ado .

de Electronocs f o r medicine, es p r e s e r t sdo en l a f i g u r a 1 . 3 . Un diagrama die bloque18 de l a cornputadom( model TCCO-04)

L

c

n 0

Por l o general , el tamaño t f p i c o d e . l a s curvas son de:

0.250 -Tgml. inysccidn, temperatura ambiemte, en adulto. 0.70' -1üml. inyeccinn, temperatura f r f a , en adiuito.

0.4' - 5 m l . inyaccidn, temperatura ambsente en niño. 1 .Oo -5ml. inyaccibn, temperatura f r f a , en niño. E l control d a l a temperetura del paciente, e s t sb i l i z a 1s

referencia pa ra e l instrumento re f e r ida a l a res istencia del

t e r v i s t o r '?el cate ter a une temperature especificadh. E l control s e f i j a ya sea paro un cntetm precalihrado, o

p a r a uno n u precalibrado. Cateter precalibrado. esta computadora';para medir e l gasto csrdiaco, está fi+

j a d a internamente pera sensor la temperatura de ssngre cuando e l control de temperatura est6 etn u n índice de ).5.

brado el control de l a temperatura, debe ser cambiado de ca te te r a cate ter para que pueda d a r lecturas co r rw tñs cfa

temperatura songuinea.

E l control d e l fndice de ganancia d e l instrumento, es de- terminado por e l grado de cambirl de l a res istencia del ter- mistor d e l cnteter con l a temperature. 'Is f i j a d o dependien- do de s i el cateter es prscalibrado o no.

L a compu6adora consta d e un switch que es tab i l i za a cero l a l inea de ha-e ? a r a 1;. curva de temperatura y resatea a l a computadora misma psra un nuevo c8lculo r f a l gasto cardia- co, e l cual es ?resentado :lor la m d q u i n a , en un :isplay i a n - d o l a lectura numáricaments, en lts/mn.. La lectura de1 gas-

t o cardiaca, sa da hasta quo se computa l a curva temparatu- ra-tiempo. Csta computalora : I U R ~ C aceptar cñtnters d a d i f e - rent,es r a n g o s en l o que s e rt?t'iore a su rnsístencia, y a que posse u n switch, que 1- : l * i : i i t e ~ii : iL~cc;n. 3~ e1 wrlor de l a

res is tenc ia del cateter e i , e s que s e encuentra dentro de 16s limitg.889.5 (1 18 Kohms si e l catater es precalihrado, o s i no de 1.8 a 70 kohrns, s i no es calibrado. También consta de u n s e l e c t o r que l e permite t r a b a j a r con 120 o 220 vo l t s R.C.

Cuando s e usa con ésta computadora, 9in cats ter no c a l i -

L

r-

Y

rl

J

Netodologfa. Preparacdn de catbter. Primero se debe examinar e l cñtpter, drsde su arivoltu-

ra, $a que S R emp*c- P i t ~~ r i l , , i . , i i t e , p n r I i 7 riiiz SI.% - . L i r J i ~ v ~

tic.:t;spar e l ca te te r en un medir es thr i l . Cualquier daño a

l a enoolture de l ca te te r provocará que é s t e tenga qOe ser e s t e r i l i z ado denuevn antes de su uso.

Scr debe de checer antes de usar e l cate ter l o siguiente: t1obb.e para chPc r el gloi-p, se sugiere i n f l n r l o con un

gas como e l COZ pera checar l a capacid de i r f l ado de”kste que pera arin ca te te r 7 French dehe de ser de 1.5 m l . , y pa-

ra uno de 5 French, deb- de ser d e 0.75 m l . . üespues de inf lado e l globo, s e c i e r ra l a v á l v u l a y sumergir e l glo- bC en egue e s t g r i l , y observar, ya que s i se presentan burbujas de a i r e , indicar6 que e l g lobb está ro to o t i ene í‘isuras, y 10 recomendable en éste oaso as no usarlo. Tam-

poco - e debe de sobreinf lar el globb, ya que sepuede rom-

p e ~ , a s f como abstenerce de usar cualquier c lase d e l í q u i -

do pare i n f l a r e l globo. Se recooienda e l uso do Cü2 para i n f l a r e l globo, ya que & t e s e difundelentamente através d e l globo de la tex , causando un l lenado g r a d u a l y uniforme.

gufnea, es aproximadamente 25.8’2. Inmediatamente despues de l a inmersidn de l catotsr , l a lectura de l a Tb alcanza un valor mas a l t o , checando l a integridad del termiator.

Termistor.- e l índ ice bajo de l im i t e de temperatura san-

Colocacidn d e l cetetar.

E l catater es colocado, teniendo a l paciente eri irionitori- zación de presión y de su electoocardiograma. La parte dis-

t a l da1 catater s e colocet en l a a r t e r ia pulaorlar. La apro- p i a 3 1 colocación d.el cateter , d a r á como resultado lecturas

correctas y curvas de termodilucidn apropiadas.

también s e suele colocar on e l ventr ículo derecho, l l u g a n - de atraiv6s de l a a r te r ia pulmonar.

Cat3ter colns-4- í>n a t r i r derecho; es l o más usado, aunque

Catets r col.ocado ern a t r i o dereciio: I

RA Pressure

&et- colocado en ventr fcu l o derecho$

mm H g

RV Pressure

Ca t a t e r c o l o c a d o en a r t e r i a pulnonar, l a p r e s i dn a r t e r i a l s e midi6 con el globo deainf ledo. ( s i gu iente p i g i n s ) .

c

P

I

.... ".- I

F"

L

run

PA Pres sure H g I

Catetar colocado m e l f i l o da l a artar ia pulmonar, con preaidn medida con el c a t d e r inflado.

1 EKG

e-

c

L

c

L

c

L

Colocación adecuada d e l c o t a t i r ! p r 7 pu8Ie: medir e l gas-

t o cordiñco a traés d e l m ‘etodo d r t e r i iodi l t ir-j ‘ 1 1 ,

Proper 3 position of catheter

for thermodilution c a rdkc

output determinations.

ANTERIOR VIE’vV

The spacing of the p r ox ima

lumen port, in relation to the distal tip, ensures correct place-

ment in the right atrium or vena cava.

connecting the proximal lumen to a pressure transducer and examining

the- waveform,

vs& This can be verified by

gistema de inyecci f ln.

L a exact i tud en e l metodo d o ter-nodilucibn a my dependien- t e de l e madicián exacta d a l a temperature inyectade. En or-

den de tener una temperatura de inyeccibn e a t a b l e , s e debo

de tener cuidado para minimizar l o a r i eegoa en d i f e r a c 9 a s

de temperaturas, a l mrneJarse l a so iuc idn da inyección. I n y m c i á n f r í a . - s e l l e n a n j s r i n g a s con l a SOliJCibn qua

s e va a inyoutar , y aa introducen &s tas em un r e c i p i e n t e cob

s o i u c i á n s a i i 8 . a s t b r i l , o DCW. Este r e c i p i e n t e s e intro- duce 8 l a vez en un r o c i p i e n t e l l enado m&n h i e l o .

inyección de temperatura ambiente.- So haae l o mismo, p c

co an l u g a r de que a l segundo r e c i p i e n t e contenga h i e l o , s e l l e n a con agua o so l uc i ón s a l i n e a temperatura ambiente. F i g .

Catstars. Se usan 6or l o general cbt2ters Forrester, GRnz o cual-

q u i n y o con cuatro l u n e i i s , e1 ciiiil extisnde l a cíipaci.jad d e

,cjel cateter Swan Ganz de dio.; lumen- adiciunzndo ui1 lu-sn prdximo p a r a inyeccidn d'el, indicador Chmico, a n i v e l de

l a vena cava en a l a t r i o d,erecho, y un termistor con sepa- ración de 1 cm. de l d i spos i t i v o para sensar temperatura. Cste f u 6 modificado pri:ici,palemr:nte p o r Shauhls sin sacr i - f i c a r l a medición de l a presión de cuRa. E l termistor f u 6

movido a 4 CID. del sensor d e temperatura, para eliminar

lecturas inadecuadas de temperaura heitjas por e l sensor, y que pueden propic iar pobres curvas de indicaión t&rmica.(4)

Descripcidn da1 cateter.,- e l cateter t i ene cuatro l6minas que;:terminan en un extremo curvo suave p a r a f á c i l inserción Despues d e l extremo distaZ abiarto, viene u n globo pequeño' de la tex , e l cual a l ester desinf lado, se sujeta fuertemen- t e a l a super f i v i e de l ca$eter. La in f luenc i? del gloi-io so-

b r e e l extromo d i s t a l reduce gratamente t.1 r i esgo de con- tracción ventr icular perrnanenete dursnte l a inserción del cateter . E l cuerpo suevs d e l o cate ter , p9rmite a la san- g r ? f l a i r sohrr e1 g l o t o y l l e g a r e l c? t? - tPr 'imsta 1s ar- t e r i a p u l m o n ñ r . La posicion del cateter es determinada por

monitoreo depresión.

Localizado cerca de l extremo terminal, se enc:ientra e l termistor, 91 cu.1. e s t á coloc-do soCre un lumen sisiado. E l tertvistor es un d i sp rs i t l v o sens i t i vo r + l cu-1 t i e : i p una

rosist .mcia e l6c t r i . ca qui3 v a r f a con l o s c3mbios de temps-

r a tuna. L e j @ de l ex+.remo termimal de l lumen l a t e r a l situado ex-

tendiendose a l receptdculv d e l conector. Este lumen de pwc 5s usado pera Znyectir so l i i c i 68 i ~n el a t r i r i jw-*cilo o eri

w w - 3 cawñ su7arior 9.) c~l. C I J I ; : ~ ~ :,, 1 . j i > tqr~ i i~ , ; t ; . i ' !

to cardisco. Este lumen est6 propiamente espaciado a l o l a r go de l cateter p::rz pokzr 1 ~ l n g . r a l l u g a r apropiado d e

l a inyeccibn. TambiOn s e PUT.:'* ti-5j.r A l x%v15s 4::; 4- : i : e , ~ t , ?.a ,i;.t:siCin centre1 vpnosa.

Los siguientes d ispos i t ivos , terminan en e l o t ro extrrl- mo de l c.teter un lumen de pvc, la jer inga de inyeccibn y una valvula que proveen e l medio p a r a i n f l a r e l globo con CO y ps i s cer rar lo despues de l l enar lo .

si6n de dos cables.

2 A a l termistor, se 1~ puede conectar t a m b i é n una exten-

Les especi f icaciones de cate ters de 7 French y de StFrench; Tamaño 7F 5F tong otud 110 cm 8Ocm

Cepncidnd globo 1.5cc .75 cc

(des i n f 1 ad o)

( i n f l a d o )

Cepaci dad globo I f m m a I . ~ C C 8 m m a .75cc

Insettidumbre del termistor 1 % I &

flerces. Los cateters, usan por l o general marcas a cada 10 cm de l a r g u desde e l extremo d i s t a l , l as cuales permiten rapidamente determinar l a longitud del cate ter insertado en

e l paciente hasta Bse momento.

c ia de termistor entre 580 y 7500 ohms.

6xido e t i l eno a temperatura mexime de 55OC.

L o s cateters más usedos, son aquellos que tienen resisten-

Le e s t e r i l i z ~ c i d n del cate ter puede hacerse usando gas de

En l a s iguiente p á g i n a semuestra u n cate ter con sus carac- t e r f s t i cas .

i

c

THERMAL DILUTION CATHETERS - SPECIFICATIONS

The specifications of the 7F and 5F Flow-Directed Catheters sup-

plied by Electronics For Medicine are a s follows: - .Model Catheter French Size 7F 5F Length 110 cm 80 cm

Balloon Inflation Capacity 1.5 cc

Diameter of Deflated Balloon 7F .7s cc

SF DiametPr of Inflateü Balloon 12mm at i . 5 cc 8mm at .75 cc

Thermistor Accuracy at 37OC i% 1%

Recommended' Balloon Infbtion Medium Carbon Dioxide Carbon Dioxide -

Recommended Use Singie use. dispos- Single use, dispoa- -- able able

l'eagth \\ il // marks

THERMODILUTION CATHETER

c

r L-

Y

r L

c

f

r L

L

r I

L-

L L c r i L.

r L

r L

c c r- L

i

r L.

EmwlTm DE.LwsA 1984

ax. SIBADE 1.n. FR4ñKH. ED. SALVAT 1983

c

c

c r L.

c 1 ir r k

r I L

r- L.

- 4 L

,.. ...r.<.l___,I/.." ." I i:

F

- C.

c.

i

c

Y

c

c r i

r- L

Qibl iogra f Tar

U s e r s manual. model TCCO--04. Electronics for medicine-Honeywell.

-Instruction - manual Thermal Dilution Cardiac O u t p u t Computer

-1nstruccion manual Thermal Dilution Cardiac O u t p u t Computer Service manua l . model TCCO--04. Electrcnics f o r medicine-Honevwell.

-Termodilution Computers. Sales manual . PPG Riomedichal si&ems.

-Cardiac O u t p u t measurments. F is io logy book f o r engineers. PPG-Hellige biomedichal systems.

1)The thermodilution method. PPG Siomedichal Systems.

2)The Thermodilution method.

3)Adendum t o Thermal Dilution Cardiac Cu tpu t Computer. Cer- PPG liornc i i cha l systins.

v i ce manual. Pode1 TCCQ--04. Electronics f o r Medicine.

4) Biosound medical equipment. Catalog ( 8 2 ) . R i ns ou nd .

c

c r