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Cri.* uu! riu DiiiMI r u.i bilhete* ria dn Ntaraeanfi/lnhn, ru«* laràn IMi eni/eim, <arqul* bancada!, iihão e Pessoas Visitou Exposição da a Semana i'lH| __¦___!__L_____E f æ____l Ul I BmKmmI - ____ik_9 gjM_~_iBBPftf ¦ ^fcái^ v______H________^^_______r______Pii_NI-K _ _H __P__i___àJl ______!'- _nl ÜKvHb'•»--**, ü_t ________L *___L _L _* Jf*_ ¦B_V^T______r^''__fl___r' " _^__n_r mWm é** *. ' ">'. . ...«tr- - iBPy-m^^r^^J ^^~^ ¦ "X. * *** jf^^K. 1**Skib.<3»*i I 'MT*.fe ¦'•' ut Ai.- "v y ~ URSS frintelr 'jatr-í (__»4*T ''*MÍfc» 5-^T0^_ * »^l__ki D**^~ «P^__K ' 'jt^*_kp~*^_P¦—iE _V*__>>*. ^^^_r __. ^___Bfe_b-_fl__k ___^*^ Jh, Mf£. *_^_r. 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Km entrevista exclusiva a NR, a viuva do heróico João redro Teixeira, barbaramente assassinado pelos la- tifundiários paraibanos, conta o que é a luta pela terra no Nordeste e diz que vai continuar a batalhar como o fizera seu companheiro. •»**"- Quinhentas mi! pi-.o.i.. ate hoje. ia voltaram a Es- posição lndn.aiiiai e Comer- ciai da União Soviética, ins- talada no Campo dc- Sãu Cristóvão para ver as grau- des conquistas alcançadas em quarenta p cinco anos dc socialismo num pu:.. cuus rmolução ainda teve de eh- minar restos feudais. E\-., afluência demonstra o ei nrnte Interesse do povo brasileiro não so carioca, pois milhares e milhares rir pessoas dc outros Estudos '"¦1 vindo ã Guanabara es- peclalmentc para visitar a Exposição pelo que sc da . ca- ''¦'-'¦ ¦ i :r. feiir.. t-.or alií-s, pelM ihra.ln Pe- rio "Cavalo i-.àns Mari- a. na nita- teixar- *ií do- Na mi i, Rj 'ente João Oou.íarl, R; ruiro-minis- li'.i e o',>;:ii>ridade*i quando da.i'fií:i i cvpasl- ção. 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Escândalos da Administrarão Lacerda Revelam os "Heróis" de Jacareacanga Grupo da Petronal insiste no «negócio» contra a Petrobrás Texto na 3a página A FACE DA CORRUPÇÃO Orlando Bomíim Jr. EM mais de um doeumenlo, m.-. cmiiuiti-tas temos rlci-B mm* viKio il.iin iinaxi poulo de v.-s.i -obre os pleitosP eleitorais no paia na »>¦ ii.ii..¦,., Pniitiea da Con- vençâo Nacional. d(. aífõslo de liltitl, sr afirma quc um governo nacionalista e democrático pode ser formado enlre outros caminlios, através ila niobili/.aião «Lis mas- sas para alcançar a vitoria dos camlitiatos nacionalis- ias c democrálicos nas eleições. Na Itesolução síibrc a Crise Política e o governo .langu-Taiicrcilii Neves, do ou- Itibrii de I9GI, ioi ressaltada ,i cuiirim-. importância das eleições que se realizarão èsle a.im. pani renovação da. Câmara de Depulatlos e de dois terços tio Senado, para ffoverivaclor cm diversos listados, para Assembléias l.c- gislalivas, prefeitos c Câmaras Miidh-ip.ii.. Apontou-sc enlãii o olljelivo de obler iiuporlanles modificações lia composição política di. Parlamenlo, uos excciuivos esta- dnais e nas Asseiiihlcias l,ci;is|ati\.is t.-nlui. eniis- l'onlcnelle, õ inmieiii ttft- sucata, e o retrato vivo dn corrupção quc marca a acl ministração I. a c c r d a na Guanabara. Em reporia- gem que eslá na C ; página, o leitor encontrará um ani- pio relato sobre o governo viciado Instaurado na Gun- unhara, os homens que o comandam e os prejuízos causados ao povu carioca Ê a revelação dn verdadeira f,i clo^ homens de Jaca- reacanga e Aragarças, os falso, moralizndores d o s cos* umes, os que pregavam a "íevoluçao moral' no pais r> i combate à corrupção; Fontenelle, na foto esla ás vnlia com uma comissão de inri.iK i |to instaurada para apui;.¦ sua re.-p ni.sal»!lida- dc- i.a vencia de veículos do Esiadc como sucata, HJI AS é preciso, evidcnlcnii-iiti-, i,u.- ¦¦" ciência lias cnildiçiif. rui une ;,,. ,.,,.,|j •/.ani. San as ciiudições ila Ian ifciantada "d. iiim-rai-ii representativa". O iliieim <I• vnio ainda , ncitado à maioria de nosso povo, poi« ilele não pariicipam ns anal- fabetos, soldados c cabie ihis força, .. i m ni.is. llentri inesnío do corpo de eleitores, iimi.i cmisidi-i-av-cl parcela os i-oniiinislas coiitiniia impossibiliiaiia dc cimcor- rcr com seu próprio partido, com ..u., própria legenda Mais ainda: um ilispnsilivo escaiidalusariiiiile contrãrii a Constituição o art. 5K da Lei llcitorai- iijin( a que concorrani a uma simples cadeira iN vi-n-ador lideres ilo prestigio ile Preste,, iiitlisciitivclmcnle capa; dc receber o sufrágio dc ccnlçiiasilc inilliaies i,,. elei- tores. Coiii|)i-ceii(lc-se. assim. g,ne essa di-iiincaciu re- prosentativu esta longe de m-c democraeia e dc repre- sentar nosso pino. Mesmo porque miIi mitrii a perto, a.» forcas reacionárias possuem e põem cm finieinnuiueiili uma poderosa máquina de di-liirparan íiso elei- toral. A ação dns grupos cconõmicii. o¦>< ;¦¦ ... .. e-tran. geiros se (ornou pública e descarada S.m as "i'.'i\inlms" n tliíilieiro eoiri-niln a rodo i.ar.i cumpriüiiiner fraudar. Para nionopnli/.ar ns meios 'dc prop; li/ando jornais, rádio e televisão com ; ocultar a verdade, ile falsear a verdade. incutira Para impedir, enliin, mi dentro mesmo das limitações c\:,|i.m';. genuina nas urna,. Tr()lí.\A-SI'!. pois, necessário que. -<¦ icnli ' dessas Hlicor, em que ,i batalha , va, A que deve. (auirelanlii, levar a conscicn pectn da realidade',' A Tni/enn,. ... adulemos n absleiicíonismn'.' >m.i um in "Tll t "V .11 II C.lllipo .lilllll) ;r—n—rr,—^—r^—H .1, uti l.tde d andir : lunilesti A qui ': a ri;. ipeti deixar dc aprovcilar Imla- ,i, pn ções oferecem ao nosso pnvn para avançar r iim, ., ron quisla de novas vilnrias na -íi., Tuin-einam-ipadon dificuldades existcnles, a ccrle/.i dr que o entubai trava em condições duras e ilci^uais, ilevcm :.,•;¦; mesmo iempo dc alerta c de c tnniiln. l ,[ \i-i-(|;i;i,.', ale imora náo lemos agido com . ,-a cninpri-eosãn J»S eleições não podem ser w l.'s : **• ile votitr, A campanha clcitioal política, que possibilita intenso tr..» mento e mobilizarão das mas,a- vista abolir as limitações i-\tslen|i-, ca brasileira, (intubro cia pró\iiiio nada se tem feito Kssc atraso ualn aos grupos reacioniirios, \ns dcmoci que interessa é organi/ar c iniciar'e, penliiir desde agora Ioda. as --ias f,,r dera a necessidade de enfrentar o- de qne n inimigo dispor ! ,.¦ r.un vitinia eanilidalos quc efetivamen seios populares.

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Page 1: L * ' iihão e Pessoasbancada!, - marxists.org viKio il.iin iinaxi poulo de v.-s.i -obre os ... uma simples cadeira iN vi-n-ador ... essa di-iiincaciu re-prosentativu esta longe de

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Brizola Adverte a Nação: Embaixada Ianque Comanda Corrupção Eleitoral Teite na3- página

Barnabés Pressionam o Senado e Programam Passeata Para o Dia 17 Texto na2* página

Luta contra

o culto o

Justa aplicação

dos princípios

Artigo deGI0C0ND0 DIASna 4' págínü

MeioEDIÇÃO PARA GUANABARA

ANO IV Rio de Janeiio, «emana n« II a 17 de iwj.n dn 196? —. N 169

BERIOZKA AMANHANO MARACANAZINHO

fl raiHunio (olrlurini to.rieitro »|iif ?«• ,i|it.-..||t.ij.'"«I íMn.i. «urr«ii i in iem*inibiu ..imaí íi..- traiiu*iiiunlrip>iu do Rm e dc Haii.'«.uio, rr-i.lu.irrt iiit n<aiierie ainanliía, no ,.<-.-. -Oil*laeiiH Cardn«i' •Manjeaná*ííllIlQI, rt- -'Oi»! imra*, ia.neianiln eximnrdjiiann de*diradfl ao jwv» fatiara Ci*iii8re*>o.. rpir wtào a ten-da noTcairo Mnniripal »av,

.1 de *».,*'«•, em Co-uralm*H»ii ffcmielra i* ::i|»i»

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iihão e PessoasVisitou Exposição da

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Pernambuco MultidõesI raielados raminlosònvadem as Cidades

75.000 Camponeses e OperáriosParaibanos Reclamam rias Ruasa Imediata Reforma Agrária

Viúva de João Pedro:Queremos um Pedaçode Terra Para Viver

A 7.'1 pagina desla edição é dedicada ao Nordeste.Três reportagens contam o quo o a situação dos fingi-la-dos ila sêoa no sertão pernambucano e o que foi a gran-diosa manifestação de Primeiro de Maio em João Pessoa(foto). Km entrevista exclusiva a NR, a viuva do heróicoJoão redro Teixeira, barbaramente assassinado pelos la-tifundiários paraibanos, conta o que é a luta pela terrano Nordeste e diz que vai continuar a batalhar como ofizera seu companheiro.

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Quinhentas mi! pi-.o.i..ate hoje. ia voltaram a Es-posição lndn.aiiiai e Comer-ciai da União Soviética, ins-talada no Campo dc- SãuCristóvão para ver as grau-des conquistas alcançadasem quarenta p cinco anos dcsocialismo num pu:.. cuusrmolução ainda teve de eh-minar restos feudais.

E\-., afluência demonstrao ei nrnte Interesse do povobrasileiro — não so carioca,pois milhares e milhares rirpessoas dc outros Estudos'"¦1 vindo ã Guanabara es-peclalmentc para visitar aExposição — pelo que sc

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Na mi i, j 'ente JoãoOou.íarl, ; ruiro-minis-li'.i e o', >;:ii>ridade*iquando da. i'fií:i i cvpasl-ção.

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Homenagem aAstrojildo:sábado

Dia 12, sábado. AstrojildoPereira será homenageadopor seus numerosos amigost admiradores, com uni ai-moco comemorativo do seucinqüentenário de atividadesliterárias.

Organizada por uma co-missão de intelectuais, ahomenagem lera lugar norestaurante "La Bella llá-lia", av. Hio Branco. 156. ' °andar, Ed. Avenida Central,às 13 horas de sábado. Osconvites poderão ser encon-trados na Livraria São José,Livraria Civilização lirnsi-leira. Livraria Ler, Editorialvitória e redação de NO-VOS RUMOS.

Comício peiureformaagrária

Realizar-se-á no próxl-mo dia lõ. terça-leira, ás18' horas, na Praça Floria-no tCinclàndiai, comíciopela reforma agrária radi-cal c imediata. Promovema manifestação a ULTAB,Campanha Nacional PelaR«fnrma Agrária, UNE. PST,L-rja Católica Apostólicar ¦ .sileira, Comissão F.xccu-t va :',,- Congresso de Liber-t "in

N;i'-ii»ia il e o deputadotrancisco Juliào.

Escândalos da Administrarão LacerdaRevelam os "Heróis" de Jacareacanga

Grupo da

Petronal insiste

no «negócio»

contra a

Petrobrás

Texto na3a página

A FACE DACORRUPÇÃO

Orlando Bomíim Jr.EM mais de um doeumenlo, m.-. cmiiuiti-tas temos rlci-Bmm* viKio il.iin iinaxi poulo de v.-s.i -obre os pleitosPeleitorais no paia Já na »>¦ ii.ii..¦,., Pniitiea da Con-vençâo Nacional. d(. aífõslo de liltitl, sr afirma quc umgoverno nacionalista e democrático pode ser formadoenlre outros caminlios, através ila niobili/.aião «Lis mas-sas para alcançar a vitoria dos camlitiatos nacionalis-ias c democrálicos nas eleições. Na Itesolução síibrc aCrise Política e o governo .langu-Taiicrcilii Neves, do ou-Itibrii de I9GI, ioi ressaltada ,i cuiirim-. importância daseleições que se realizarão èsle a.im. pani renovação da.Câmara de Depulatlos e de dois terços tio Senado, paraffoverivaclor cm diversos listados, para Assembléias l.c-gislalivas, prefeitos c Câmaras Miidh-ip.ii.. Apontou-scenlãii o olljelivo de obler iiuporlanles modificações liacomposição política di. Parlamenlo, uos excciuivos esta-dnais e nas Asseiiihlcias l,ci;is|ati\.is

t.-nlui. eniis-

l'onlcnelle, õ inmieiii ttft-sucata, e o retrato vivo dncorrupção quc marca a aclministração I. a c c r d a naGuanabara. Em reporia-gem que eslá na C ; página,o leitor encontrará um ani-pio relato sobre o governoviciado Instaurado na Gun-unhara, os homens que ocomandam e os prejuízos jácausados ao povu carioca Êa revelação dn verdadeiraf,i • clo^ homens de Jaca-reacanga e Aragarças, osfalso, moralizndores d o scos* umes, os que pregavama "íevoluçao moral' no paisr> i combate à corrupção;Fontenelle, na foto esla ásvnlia com uma comissão deinri.iK i |to instaurada paraapui;.¦ sua re.-p ni.sal»!lida-dc- i.a vencia de veículos doEsiadc como sucata,

HJI AS é preciso, evidcnlcnii-iiti-, i,u.-¦¦" ciência lias cnildiçiif. rui une ;,, . ,.,,.,|j•/.ani. San as ciiudições ila Ian ifciantada "d. iiim-rai-iirepresentativa". O iliieim <I• vnio ainda , ncitado àmaioria de nosso povo, poi« ilele não pariicipam ns anal-fabetos, soldados c cabie ihis força, .. i m ni.is. llentriinesnío do corpo de eleitores, iimi.i cmisidi-i-av-cl parcela— os i-oniiinislas — coiitiniia impossibiliiaiia dc cimcor-rcr com seu próprio partido, com ..u., própria legendaMais ainda: um ilispnsilivo escaiidalusariiiiile contrãriia Constituição — o art. 5K da Lei llcitora i- iijin(a que concorrani a uma simples cadeira iN vi-n-adorlideres ilo prestigio ile Preste,, iiitlisciitivclmcnle capa;dc receber o sufrágio dc ccnlçiiasilc inilliaies i,,. elei-tores. Coiii|)i-ceii(lc-se. assim. g,ne essa di-iiincaciu re-prosentativu esta longe de m-c democraeia e dc repre-sentar nosso pino. Mesmo porque miIi mitrii a perto, a.»forcas reacionárias possuem e põem cm finieinnuiueiiliuma poderosa máquina de di-liirparan íi so elei-toral. A ação dns grupos cconõmicii. o¦>< ;¦¦ ... .. e-tran.geiros se (ornou pública e descarada S.m as "i'.'i\inlms"n tliíilieiro eoiri-niln a rodo i.ar.i cumpri üiiinerfraudar. Para nionopnli/.ar ns meios

'dc prop;li/ando jornais, rádio e televisão com ;

ocultar a verdade, ile falsear a verdade.incutira Para impedir, enliin, midentro mesmo das limitações c\:,|i.m';.genuina nas urna,.

Tr()lí.\A-SI'!. pois, necessário que. -<¦ icnli' dessas licor, em que ,i batalha ,va, A que deve. (auirelanlii, levar a conscicnpectn da realidade',' A ni/enn,. ...adulemos n absleiicíonismn'.' >m.i um in"Tll

t "V .11 II C.lllipo .lilllll) ;r—n—rr,—^—r^—H

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A qui': a ri;.

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deixar dc aprovcilar Imla- ,i, pnções oferecem ao nosso pnvn para avançar r iim, ., ronquisla de novas vilnrias na -íi., Tuin-einam-ipadondificuldades existcnles, a ccrle/.i dr que o entubaitrava em condições duras e ilci^uais, ilevcm :.,•;¦;mesmo iempo dc alerta c de c tnniiln. l ,[ \i-i-(|;i;i,.',ale imora náo lemos agido com . ,-a cninpri-eosãn

J»S eleições não podem ser w l.'s :**• ile votitr, A campanha clcitioalpolítica, que possibilita intenso tr..»mento e mobilizarão das mas,a-vista abolir as limitações i-\tslen|i-,ca brasileira, (intubro cia pró\iiiionada se tem feito Kssc atraso ualnaos grupos reacioniirios, \ns dcmocique interessa é organi/ar c iniciar'e,penliiir desde agora Ioda. as --ias f,,rdera a necessidade de enfrentar o-de qne n inimigo dispor ! ,.¦ r.unvitinia eanilidalos quc efetivamenseios populares.

Page 2: L * ' iihão e Pessoasbancada!, - marxists.org viKio il.iin iinaxi poulo de v.-s.i -obre os ... uma simples cadeira iN vi-n-ador ... essa di-iiincaciu re-prosentativu esta longe de

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•¦•Pégtno 3 NOVOS RUMOS

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A rtaltetçào d«*«» etandras-tembku tis»* i:4<u.;,4<i •rc» do Br?» is loroa***? i.r-r*****arta, ronitum um ir.m~rattvo t? e rtHistnada jmioda* a» oreaitiraç**** *»indi«cai* dr iu»**» Pai» í****.» dr*mai» ri**m *..r .» mtpiftJn*cia dí*!e 9 o d*?*eti*i*»!-Vlmei lo i*. *» ' •"!'.<"•..«t poiilica i) * i patna

A lll t i! >.<'..! S-ntl:*ral K«*c.t-:.n! •*:.. »**-wi* r>b*jettvo tea' ..'.*.bt«le<*rrum prourama •:¦¦ rrtvlndi-cacof* c um plano de liu*.que p»>«vi «-ontinuar. am-pilar e devfi-vnSvrr a um-dade ri*.", trahslhsdorr* edc tedo o mnvimfnto «jndi-ral Irrm-n rxammar. e*:u-dar a* grand** experíÊnela*vividas no trmno qu» nossepara da I r l! Conferên-ria*, das r v :• - Con-ferer-*!»» i • . s ria-íiiadcs rm 'oút « Esta-dos c tm r.umrr**: r**rno*ra«*«> «* cRír-corsai profi*-sionais.

Cor.ví*"3n*.<*»! r» '.'idas as er-c,an:r*s»*<> ííndicai*.nenhuma exctssâo. a paru-eip.i- da lll ConferênciaSlná'*-:' Narín*:?!. enviandosua artcüo: os sindicatos ear. a-^iHacõr.s nroílssionals,á. *»ur*)s federa cí»»* «• •*.*.« or-ganlsnas criado? nos Fst.-t-dos « Municípios; as t>de-raeõet. às cor,f'*d»,raf-?»e« ea outros organii-mos naco-nais

Do temário ronslarâo otxtaae e a discfisào da si-tua"lo em que se encontramo* trabalhadores da cidadee do campo, -. luta dos cam-por.«-*-es e a reforma agr:.*-ia.a r.p!:r :«\\f» das leis sociaise trabalhlf-tts, s-*.a ann'! -çãn e revi ão para nr.u'-'!lacunas e deficiências, a si-tuacáo da previdência so-ciai. .sua vida adminKrnti-va r a apIie-Tcãn dc seis* he-nelicios, a luta -dus traba-lhadores na defesa da eco-nomia n.ncional centra aespecularão rtris mnninoü*»-ta- r>c,rr-,!-."'• irns c nacionais,a ti'ffn rias liberdades de-mcrrátlcits «* trabalhistas,gocifís r nolitlcas e n desen-TOlvIinenln da u»,,d!)*^e deacá'. orpânlca da classe tra-ba!h-tc'ora.

Concitamos oue desde láiejam «•omtituidn.s. cm cariaorgani*»mo sind:.":)!. Com!--SÔps Vró III Conferência-3'rr'ral Nacional e oue es-tas iniciem Imediatamentemia-- atividades, providen-ciando a prenarttção dn ma-teria', das tese«. propostasa sugestões, e cuidando riaformação dn»; respectivasdelegações o dm meio- eco-nòmicos destinados a flnnn-ciar sua viagem e estada cmSão Paulo.

A III Conferência Slndl-cal Nacional desde a suapreparaçár-, deverá ser mo-tivo dr mobilização dos tra-brtlhadnres na luta por sua»*reivindicações, dn aumentointensivo da sindicalização,da organização nas próprioslocais de trabalho p da uni-ficacão das forças prole-n-rias."

A convocatória. Já assina-da pcios lideres ClodsmidtRir.nl. pr» sidente da CNTI,e Hubtrto Menezes Plnhcl-ro. presidente ria CONTEC,deverá ser assinaria, aindaiie...'a semana, por repre-sentantes rie outras entlda-de? sindicais.

Estivadores: Campanha NacionalFeia Aprovação do Pre;êto 8SO

K.o df Jontiro. lamonn dt 11 o 17 dt moio d« 1962 —

CUBATÃO: GREVE GERALPAROU SANTOS E ACABOU

n* f*U»at4«ft» dr i-jJo «j»-t* iMmMlífi»!.*'* *? i***rtir»»» *4 ftSt.4ü- a> M. .111***t4.=»»r» lüiiiu 4 Vam «.» r .«mrflriitiip (4lrítu*> «?r U.«t»r***||ÍJ». ii-MI*(0*)4%>ltiÂ**»># tf •'«"*»Hi,*«*Jr» de s#u» !»-|»tr»*!'«"unu». iilfürumlo 4 ii|tryva*á», rm rfí»t«t* dr isrsrurw,<$«• uroitto «tos? w, ti* auio*im *•¦' mttaudo Aa»»* 8»«n«liiurli. .. i." rritufêimeitla oj»»#mt*4i* de ptiiv*. «.iinsr a*talha* rx »;-,i!f» m treuuviu «!4 Cün**olida**aq t-4»Lei* do Tiâstallio «• rlimina,nn definitivo, st •>•,%«» »> »i.iirnnedlíiilat. enite o« c**tnadurr» **• «* fintm**»'» qur«• türittam tst *eu» ítrviço»t» prn-rtu devera ir a h-m4opírnaria. amda r**-. nem»-nt f,m jwtivrrr* faiwJ*vrí» da* n»mwi«ô**» de l^-*,",**laeâo S.,-;,*.:, Cou»iitui»**iu eJüttica e dc Traníj«ríf.

O* iifi-Mi-.nü ¦;. • que haUum.í ano* vé:n paratttan*«, • o tnibnlím de» e*üvado-rr», coitftrumdo tununaii,»i u!»i»a». eraça» a taxa de'.'« que ret-ebem *òbre omontante du* *a!.íriJs* da-«•tule*, trabalhador»-», mo-vem tuna tenax eampanha«••ítttra a aprovação do reSr*tido projeto. Desdt- o princi-pio d<i ano rm ru,-.-. «n;cuma vaata onda pnbliritariafoi lançada atrave» de or-t,.u*s d.-» Imorensa falada eescrita, procurando rstabolecer um clima de alar.r.a«t!te at autoridades, osmel'»* comerciai», c indus-triaís e a pr»r»pria opiniãopublica Checaram ao cumti-Io dr» ridículo a» afirmarnne "a aprovação do projeto8S0 55 ser.a a criação deuma rfmíbiica .sindtcalls-..-ino Brasil".

NEGOCIO RENOOSO

A prrpo ::•» tí-« f.'.*-.mto. arcporiagcm «e .VR ouviu o

itídiíal (Tféwaldo Pa*rittw, pti>itknle da Krdera*»>. N-I.-Í4-ÍÍ4I ao* Ibtivüda*

U«« ..'..ÍIMU ~Nttt) I-»;< J}«»R!.) «Sr u»ta m$ tlttf*í, r, iuviuiiai». «rm ua»ni,pi«í4» «m* »4vr8i««*4ij mj-rituna, moiivo para e»-»«i rr.,»-m!.i ,M4* uão tenha ou*v.d*. tiiUriaiito, de qur mprívtlest-ite» obteittoie* da*rendai $abui»tt*u ai custa*da r-ij-; *»»tvn du» mtvic..?da f*livo. iuitunuaráo aitaotar mui'»*-* dos mllh <que trtj (dciUnentt lanham,a lun t!«* .ülundir o« pai*iamentarr* «¦ t opimáo pu*toltea. tam o ubjellvo dr *<-perpeluatem no rendi-»*»negocio, para o qual nào r.« •ce-Mitam pt»»*uir tiavios n« mmert*ad»»ria*, ma» «iw.;»**<*rv.rfi-- dr mtemtediatt.».rnire o. --.-.' y ¦ «Io* I •tívadorr* e as eflmiwr.h.a-»oc naveca-áo marítima

POVO. A GRANDE VlfIMA

"As grandes vitima» de**.asituação irregular atuai*mçnte rxtatente entrt- a t **tiva c a» cmptisas de nave-fttaçáo sumas no*, os estiva-dores, as nossas famílias aeconomia nacional e o povu.em ultima análise. Basta ei-Ur — acentua o líder Os-waldo Pacheco — que noPorto dr Santas, durante oano pas-ado. os intermedia-no.* obtiveram uma rendamedia mensal de -10 milho.-tle cruzeiros. A abolição de»-ses intermediários que nãotem nenhuma função útil.determinaria, no mínimo,uma economia de 30"' nocusto da mão-de-obra. o queimplfaria na diminuiçãodas despesas nue Incidemnas mercadoria* importadas•» exportadas por via man-t:ma n fluvial*.

"Desse tnod» — prosse-cue o hrlcr nacional dos es-tivadores — transformado

rm lei o pr >i**.•.-« SàO ii queríimina o» lu^nurdiatiti»«itllt* 4 e*u\it < Ui tllipir*«44 ir.xitM» dado uma wi«*iribuieito eteuvti iwra 3 dt*mínuiçào du rustu oa vida,•» ,5. in» portaiuoacentua - nau e apriía* dri»'t**o intert?#*r P» r K-»a eque e«i»t*ramo* rmitar f**m a-••iiii.ii.eu.to»* de t«»du« .»*tratalh8«l«re* dos» e*iudt.tt*!•'. e d» p*>*.«» rm uiral, im.uta qu*» trovamo* \mn queo* prirlainetisarr** aprovem,•um a maíí r ut.í**t»**.a pc«;*vel. o ts*»",O mc.-.;»'..' -.¦

ÍANTASMA"«.•s intermediário» ant-

mam que o i-iu deiNa ua*umi*» d<>» «t.i** "-..««it. amunupoiiiacáo du* serviçosda estiva e ile»e*t»vj, insunào e verdade >- r***l.iit*,fOswaldo p.i.-h«'i-ii —. U quepedimos, no referido proje-t ¦». e a !i!'Hlilit*aeão tl.« |«t-ra«ral«» 2" «Jo uri. 2.*4 daCI.T «pie determina: "AcxecueAo tio serviço de rs-uva noi porto» nacional**,compelirá n entidades e»tt-vadoros de qualquer dns se-.: ¦i!..,« cat«*-*or!as-

a» admlnistraçãi* dc por-to* oruaniradi.»:b' t-:ils-a ponuárlfi. pre-v!.»t,t no art, 250. somente

para o» pnrtus nâo organi-•/ados;c« armadores diretamente

ou d ir Intt-rmidlo dc teusnpentes".*"A emenda prlj mial lu-tamos estabeleci* que «> re-ferido serviço poderá serexecutado pt-las segtdnt-eaentidades:

a» administração públicadp< port»1- ontanizado,-;

I» sindicato do» estivado-res e d" trahnlhtdorcs emist.va de minérios;

e» ennrd -'*Or.rY. p*H. t» monopólio

pjra os cst!v?dores, se t.in-

Ba?siabés no SenatíoExigem Aprovação

De<tac.-)dos lideres dofuncionalismo federal e au-t...-C;Uico pro.-sigue cm Ura-silia na batalha visando uque o Senado altere a tn-juita decisão da Câmarados Deputados e aprove aemenda (juc eleva par:»5i)r; a taxa de aumento do»licrvidores civis c militares.a partir dc Janeiro. Kn-quanto isso. dirigentes doPacto dc Unidade c Ação.que cciiprctia marítimos,portuários, ferroviários cestivadores, ultimam os pre-parativos para a.s grandespas catas que serão reali-/adus na tarde do próximodia 17. na Guanabara, cqueculminarão com uma con-«entração, ;':»; 18 horas, cmfrente a.s escadarias do Tca-tro Municipal, em favor doaumento dc 50'.'.

Em Brasília, os srs Car-los Taylor, Aiace Mend-sTavares e Domingos Viottl.da Confederação Nacionaldos Servidores, bem comoos representantes do Pactodc Unidade c Ação, refl-"-lindo o grande desconten-lamento reinante nos qunr-*»-!s e nas repartições o'i-blicas federais e autártiui-ca-:, permanecem cm seutrabalho Incessante, agora;unto aos sc-nodores, escla-icecrido-os sòbrc as Intus-"cas contida'-- na proposi-çãn lá aprovada pela Cft-mara des Deputados, e co-!ncnnr!o-os a par da decisãodns '•ervidore?. d- Irem nlcns última* conseqüências,na luta pr'n numento <^eSO por cento, a partir de^nnoirn

NOTA DO PACTC

Por outro lado, os dl ri-gentes do Pacto de Unidadee Ação firmado entre marí-

timos. ferroviários, portu-nus e Dstívadorcs. reunido»para examinar a decisão daCâmara, concedendo umaumento dc 40 pi.r centoao- servidores civis e miíi-tare*-, a partir de 1." deabri! do rerrente, lançaramuma nota. nn qu&i coneta-mam que a referida tnxa dcaumento contraria ás rei-vindlcaçóes defendidas pelos servidore*- e defendem anecessidade rie continua: :iluta polo* 50 p>.i cento ;tpartir de l [1 rir- janeiro ri-"--te ano. pel"- 4egu'i»tcs mo-ti VOS'

1. — A alta do custo dcvida obrigou os trabalhado-res a reivindicar o reajustede 50''-.

2. -- Os trabalhadoresdestas categorias rxippm avigência da lei de rea insta-minto a partir dc 'aneirodc 1962.

3. — O Governo Federalenviou mensagem ao Con-gresso propondo a vigênciado aumento a partir demarço.

Por esta razão os traba-lhadores integrados no Pae-to repelem a vigi*ncia e opercentual aprovado, quenão atendem ás necessida-des dns trabalhadores civiso militares.

Os Parlamentares queagiram com sensibilidadevelando o 13." mes pan» ostrabalhadores das empresasparlicularcs não atenderamo mesmo reclamo para osservidores civis e militares.

CONCENTRAÇÃO"Conclamamos — diz a

nota lançada apó1-' a reunião— a.s classes integrantes do

Pacto para realizar assem-b.» .-.» a lim de apreciar ad.-. . 'i d.t Cánur.i (,iíi- cuii-liaria frontalmentc asrrsiiiuçucs defendidas pelast-nlldadcs.

O PACTO DE UNIDADEE AÇÃO coinoc.i todosos trabalhadores portuários,marítimos, ferroviários ce.»t,vadores para a passea-:;-. e concentração de pro-te.sto. no dia 17. a.s 13 horas,no Teatro Municipal.

Toda importância deve-tr deciicatia a preparação

» organização das passeatase desla concentração.

Conclamamos os srs. se-nadures a rever, com justi-ça e humanidade, o traba-lho aprovado na Câmara oqual n.io permite, m rvido-res civis r militares, enfren-tar a alta avassaladora docusto clc vida bem con-o, avotar as reformas de base,existentes no Congresso, rei-teradamente exigidas pelospovo brasileiro: ReformaAgrária, Disciplina de lucrospara o exterior. Nacional!-7.açán de bancos estrangei-ros, Encampação por custohistórico de concessionáriasde serviços públicos, entreoutras.

Medidas estas fundam) n-tais para conter o custo dcvida e pelas quais o- tra-balhadores continuarão lu-tando até sua lola! aprova-ção,

TUDO PELOS 5(1'T1R DE JANEIRO,

A PAR.

TUDO PELO 13.° MÊSPARA CIVIS E MILITARES "

Rio r|e Janeiro â dc maiode 19G2,

j,* 9 saiinrt.sln.tii3 am jwr»' -t. „ Mii». Oi ittlll40Sir*i li»«**,» i.-»st m niv#mo MiifiM«,„. fi »«. vstfit^.Cv-t.rtl pataIW», Ãl«?-I dt' tudtf ¦" íHTii*l*.ja -. is»»» *# iréU do c«'i*h wm*. mai do trtiaoele*iintrulo de um dn»«*o que)4 ti.» *i4i',4 *:du «iailJ ih-mdeerrto *•» 13*1 d** » i 3ü,ASU* M rm i-'í\ uíi-i..'»*tu dt» i iivatWrrr» dt« IHotle J,t. t.» adquiria o duri-tu pew «jtal agora voltauio»a «>«'•- '.

VANTACtNSNICONHtCIOAS

o ...i«r du» cstivtiuorenrxtiít;. > que os *ii)uit-atut,14 is-(..Lim a lunçáo detiitidade r*tivBti»)ra. t-um utmeilu-rr*- ir«ultadot para oaitaltallndorea. psra a* rm-

t para a ceunumUims *l.?n !.•».'.ni.) tle

ixemplidea o diti-ssiairnl - o dr. Üui-

diretor tiu Lnidet»o pn»'.ar depoi-

j!<*i.mte ,t Comi*<àonar de Marmita

fui obiiidado p«-í»*, *ira Leite, que per-it*Ilte se o tervicu de

•-' ,, ts**«> petírriji rer olíel-• Fí* a rc-!»o«ta dn m-';:*tor do Lólde Hra«i-f*:i!er..t, .H«,!i parti-

d..,*;<» d<* tun deerelo que ie-imtiil»- o assunto No

- Santos, por exem-p'« o Lí.lde ti*iha a estivar s iria com uma llrmaetit Chegavam - mem* mnidos, emrctanto. as

mais craves — quefulano ncrbla tante. queln'«;r.-ed!.'rtos percebi-nr*.t tambem outro tanto. Ocontraio terminou e eu man-dei jiçííoa de minha cen-Jís-sci o administradordas nui«os armazéns dasDocas que é antigo «ervl-der d.» tiíldc — estudar ri-t ro»tt:mnti» a estiva, a fimde se apurar o custo por to-neladas e por unidade, comtoda a exatidão. Meu envia-do lá permaneceu algumtempo e trouxe preços queeram fio pr,r cento mr.is bnl-ys qu<* rs cobrados pelafirma entratante. A vistarii.-sa reur.i-me com a Di-rc.orh ri.* Sindicato da F.<-tiva d» Sar.tos e fiz com ele«m contrato a titulo precá-r!'. Ê.-SC contrato vem pro-du».!ndo'o3 melhores rcsul-t.'«ios.

Tenho me dado òtlmamcn-te com o pessoal da estivade Santos. Tenho a Imprcs-sáo que esse sindicato c ps-senclalmente organiza-do. Oxalá que o Brasil In-¦se" *r*tívrsse os serviços deestiva tias mãos de gentetão disciplinada c organiza-da como a daquela praça"."Eis nm depoimento instis-peito — acentua o lider dosestivadores _ rfferente aépoca em que mantlnhamosrelações diretas com as em-presas. Devo esclarecer, por'Hitro lado, que essa cente"disciplinada p organizaria"n que se referiu o dr. Gui-do Rezzi, em 1935, continuan existir hoie. em todos osportos que o serviço do es-tiva tem seu sindicato".PRESSÃO DE GRUPOS

Os estudiosos dos problc-mas portuários sempre semanifestaram pela abolição

ám Intermeditiriut hm m*t.*"-» da t.uta Apei«r di*-.-*--¦'¦¦u u iifr--i.it,,:.r da

l-rtiertiçau N-tetunat ou» fc#*li^-duiVi »- prevairreu natÍ.1 W -'.. . c: :. J.al :de , .'n,i,. irupoa econõ*UÜ..S. a qua determinou aS<qtilda»:4u aa um direito quej* na»...-.!..»» . iinuiib.;.ffiii U*» tanto oc tsttvii**'-¦¦¦> r.u.i. a pr»prtâ «•»'-'•iwmia nacional vem tendo|( .... «t.-.-...- aitirnie

Posso ellar. neiae Kntidoconilnua o ir, OtwaldoPaowco - mais um erwm*pi» bem eiiifidaiivu: aa en*tiMj.de>'. tstivadoms cobra-vam miii.i lm|Kirt*tn«'ia Iguala loo* »óbre a taxa de mtiu*•de*ot*ra, para emirio domaterial dc ptoleclio A nau*de — -'.-..¦.. ...-a-, luvas, ale.• que no*, lonieeiam. limeé»e matenal è íorneejdopelM Sindicatos dos Mtiva*tiore». com muito mais pres-tf/a c eficiência, através deuma taxt de >.j>r:sj< 20-;s<ibre o total da mào-de.-ubra. íisse exemplo dispen-»a rcnieniários,""Ha quem allrme - con-elui o líder dos estivadoresque desejamos Interferirna* íunçiK-s ttos aventes.K*i nao ê verdade. O quereclamamos «j que élr* nao.*- Interfiram, como Inter-mediano*, nos serviço* da«'tiva. Também os agentesna > serão vitimas do desem-preto, como se tilega. Êlt-sifm uma iipiçâo especifica-t'M pela CI.T. e continuarãoexecutando o qur e de suaa!r!hulPào,

NVit ha. portanto, nenhumfundamento na onda alar*mista que vem sendo apita-th pelo.s porta-vozes bempag-is dos parasito* dn e«ti*va. Com a aprovação do 850.todos os armadores e ns ad-ministrarôr*. públicas dosportos orpanizndos terão otlírpüo de executar o serviçot!" estiva, ou de contratardiretamente com os sindica-tos de estivadores, quandolhes parecer mais ronveni-ente. Apenas o Intermedia-rio desaparecerá.

A amença à segurançaracional e o perigo de ins-tauracão dp uma repúblicasindicalista no Brasil, comosp vê. são coisas por demaisridículas".

AÇÚCAR:CAMPANHA PELCREAJUSTAMENTO

Dando prosseguimento àcampanha para a conquistadc aumento salarial c de ou-trás reivindicações, foi rea-lizada no último domingo,em Barra Bonita, a assem-bleia dos trabalhadores datsusinas de açúcar daquela re-giáo. Sob a orientação aaFederação da Alimentação edo Sindicato local, ostrabalhadores manifestaramuma grande disposição deluta no sentido de consegui-rem o atendimento de suaspretensões. Dentre a*> rei-vindicações destaca-se aconquista do aumento de50o"» c a extinção do de.-,-conto de habitação, sendoestp última uma das mtissentidas.

MÉTODO FASCISTA CONTRA /ELEITORES EM MONTE CARMELO

Revoltante atentado àsliberdades democráticas es-tá sendo praticado cm Mon-te Carmelo, Estado de Mi-nas Gerais, Chega ao nos-so conhecimento que cida-dãos daquele município queassinaram listas de eleito-res pedindo o registro doPurtidr, Comunista Brasilei-ro eslão sendo chamados áDelegacia de Policia daque-Ia cidade e fichados comocomunistas. Interpelados aquo ordem obedecem paraassim agir, de maneira ile-gíil e arbitrária, o Delegado

Empregado." no comerei»armazenador essa é anova denominação cia tradi-cional categoria dc traba-lhadores da "resistência".qup hoje enfrenta uma dasmnis sérias batalhas <iequantas já enfrentou, emtoda a sua vida dc glorio-sas lutas. Somando cerca de

-100—mi I MnrilcpMTirir).. ejn_todo o Pai-1 c pessoal Haanti>rn "resistência" vé-seameaçado de perder o seugnnha-não. cm virtude deuma decisão do SupremoTribunal Federal, conceden-dn a segurança requeridapelo comercio de Pernam-buco, qne se neea a 'eco-nhecer àqueles trabalhado-í-f.s r direito de executar ser-vienc fora da área do cais.

rrumadores MoblliContra o D@

de da sua federação, os II-deres sindicais elaboraramum anteprojeto de decreto,icguiuiiicntandn a sua ati-vidade, c decidiram lutarpela sua aprovação, a fimde (-vüar o desemprego cmma.<s,t da categoria.

O DESEMPREGO

MOBILIZAÇÃOA riecii.ão do Sup. Trib.

Federal, negando aos arru-madores o direito de opera-tp<-i fora da "ria marítima,ric^nrtinou a imediata mo-IV - -cão dos lideres do-- fS 1

¦ -tos ria pateg.T-1.1 ¦"•tenio em todo o r ns R»u-

«íiIcih oa Guanabara, na at-

O^lTdTT-^rnxiirar-SeverinoNaino Schnaipp, presidenteda Federação Nacional dos,Empregado, no ComércioArmazenador. declarou àreportagem que. ao contra-no do que muitos pensam,a atividade principal de suacategoria c realizada lusta-mente fora da área do cais.Dos ôl sindicatos de em-pregados no comércio arma-zenador, apenas 9 efetuam•ervlcos no cais do porto.

O que significa, segundo es-i irircce. que, a prevaleci ninterpretação rio RTF. maisd.' 90r;- ria categoria ficar'

' n- ocupação, an nu.--no'• ¦ ipn mi" 42 ijincPeatos !.»'-í;"i ohrii.-ados a cerrar ;i"mi;»' nortas, por falta defunção.

EXPLORAÇÃO

Cjailenta. o 'uirr do.s em.pii.gados no comércio arma--itriador, que o problemacriado com a oeeisão tioSTF se deve a ganância dc..Iguns setores rio comércio,que preleiiu*... empregar,no trabalho dt movimenta-ção de carga» (ios diversosiTif ios-dc-t-ratiSpurt-p-para os-lugares de deposito, traba-lhadores PVHiiluais, não sin-dualizados, qm recebemapenas pequenas migalhas,p aos quais nân se concedeo direito de férias remune-radas, previdência social,«seguro de acidente, etc.

Está prova»!... segundo cs-claroeem os lideres ria cias--se. que o comerciante nãopodo. por ser econômica-nicnip dcsaconsclhávcl. man-ter sob sua responsahlliria-

de, romn seu empregado,um grupo de hi-imens que sóopera eventualmente, quão-('m lém mercadorias para "irm—/.innr no r.i»s om fi»-i.'.'•.» r-i|.n nns <\r. V,-,!,,, ¦<-.:- ¦ i-m- '•.>r--i r-.-iniet-, ^. hmi.i le.-.pun.sahilidade, c~>,

grupn de homens capacita-dos qilc sorvo no momentopreciso ao comerciante quesolicita os seus serviços os-pecializados. líssos homensSão pagos de acòrdn com alei, e gozam dos direitos es.labelecido.s na legislação so-

ciai c trabalhista. Muitos empregadores, nprovoirando-sofio dest-mprfigo roinanlr*-principalmente no Norte ,»Xonlesic. negam-.srí a con-tratar os arrumadores pro-fissionais e põem a seu ser-viço pur baixos salários nsem qualquer outro direito,outros trabalhadores.

s direito»-só pel

SOLUÇÃO

Para asseguraiconquistados nãoarrumadores, mas pelos'tia-balhadores (\c um modo goral. os lideres tios empre-gados no comércio armaze-nariot elaboraram um ante-projeto rie ri e c r cl o. queencaminhersim ao miiii-'i-ido Trabalho, :••¦ i -. mie osubmeta a n-me ¦• .Vi riodins-llio ri'* \':"' •'"'- \ iicfcríflu ;inli'[irijj('io, us li-

fi»

deres sindicais estabelecemque os arrumadores poderão:

1) operar nas estradasde ferro, carregando o des-carregando mercadorias ciosvagões, dos caminhões e mo-vlmontando-as para os ar-mazéns, trapichos, depósitos,pátios. alpendres e locaissemelhantes;

2) empilhar ou dcsempl-lliar cargas, llngar c deslln-gar aquelas que necessitamdc aparelhos mecânicos;

3) operar nos armazéns,traplches, depósitos e pátiospertencentes a0 comércioarmazenador. ãs empresasde Importação e exportaçãoe ás firmai de transporterodoviários.

A fim de evitar a pxplo.ração de trabalhadores even»tuais, o projeto define comopessoal próprio das emprê-sas, com condição para subs-tituir os arrumadores, ostrabalhadores devidamentep,-iir|s»t i-.iflo*» "i forma riarnp»-n'l'lnÇiiin rias Leis rioTi',-1-,K'". na ri'»','» da pulili»,-,n.'in rio decreto proposto.

dc polícia e o escrivão docrime daquela cidade mi-netra responderam quecumprem ordens dn DOPS eum pedido do promotor deJustiça.

Numerosas pessoas queassinaram as listas de elei-tores pelo registro do PCBnão são comunistas, massáo de opinião que o Parti-do Comunista deve ter vidalegal. Deve-se lembrar queaté mesmo personalidades epolíticos de outros partidosassinaram listas eleitoraispelo registro do PCB. comoo governador do Pará Au-réllo do Carmo, o vice-go-vernador de Pernambuco,Pelópldas S'lveira, o depu-tado João Roma, ex-chefede policia do Estado Novoem Pernambuco e atual-mente deputado pelo PSD,entre outros.

O ato lnquisltorial dasautoridades citadas deMonte Carmelo merece amais enérgica repulsa detodos os democratas.

SP: populaçãodos bairrosoperários

São os mais populosos <..bairros proletários de SãoPaulo. Treze bairros destaCapital possuem ho.je popu-lação superior a 100 milhabitantes, de acordo comos dados relativos ao censodemográfico dc 19(10 e tlivnl-gados recentemente.

Os bairros mais populo-sos são: Tatuapé, 249.2(ilhabitantes; Tueuruvl223.12!): Saúde 21.1.395; VilaPrudente, HI7.6GS; Santana,IGíUfil; Iplransa ""'í.VGfi;Pei-bn. : IIOTU; N. : . cV ó,í:'."".'.: S-.rrio • mn no; l,apn. 107,532 e Ca-su \'erde. 103.213.

PLENAMENTE VITORIOSAA***ãi 1-4 úm de «r-w tn<'tl*4lit»dMr*>» ú4 int4u*tf»a

|t«iroi|uuni«T* d** t'uu4U-. if.fcifc;^f4in vilorioioi ao ti.»*uaiho. ü movi itrutu -Mir*'¦¦'-• ¦...¦:.ii....t rom * pa*í«(Ii«4ivãu (0141 ua» am-u-t*¦•'» na ctdadt ú* tfauiw*uiiuci tM ãl •ii.aisâ-.v» d»•• -. marítima, qu» rontre*R4IU tM mil l.»e.....:.J-.luirimuiram*M no ronun fltn-¦'¦ »'.<¦- •¦•- •- .... tt«í a• •• • (ti ..:.'ir : - .. «........... da ..»a- '...4 pc*uiiquimita.

A ireve itral d» «ollda*rictitue. uma da*, maia vi*lOtu^û ate l. ,. ..!.;:•ba na ....... da etdadt lw*Mra. .'.') u.:.........:.-. 41 -,,:.•¦¦¦<¦ mu:-.', do dia S dorui rente, .i.inm...... ei» 14paraiiiaçào daa aiindadr.rm ioda a baixada aantu-It. «)• i.iutit-4:.it da ut ..narititíu paralisaram o l*ui*lo 4 l hora. u.«|U4;ii-i o«iwsro* do Scfv.ço Publicoor üuatu .. . o .'-.-.-..-t.....*.»u>p« nd.aiii a* auas viaRcit».uouindo Vicente dc CVrva*lho di* Ouaruja e de H.in-lo». o.« motorUta*. de i.ixi«lambem aderiram ao mo.Vimento e recolheram «eus

>:. at h-.i.-..-.-•». Por de-:-¦-.:.:..*.. do romindo dartrive. funcionaram em 8.m*lo*. ..,-:... o mercado mu-nirlp.il. iu padatiat. r lei*ttiria*.. Nada turno», de *J9navios deixaram de zarpar,

uou-into o ••:.•.i... e a In-dti-.tr>.-. nem sequer abriramMia« portas, o*, ferroviário*,d» S-intos a Jundlai iam-bf-tn ;>:..:-.: suas ntlvidn-dc**.

A tjrevr de solidariedade.que ob*evc cxlto totnl. loidrcidldn principalmente rmvirtude da nota dn Tribu-nr.i iv i-n.ii do Trabalho,considerando Heftal o greved:»s operários da industriapetroquímica de Cubatão.que re.-.amavnm aumento•lalariol e pagamento de adi-cionais de Insalubrldadc epcrleulotldade.

Km virtude da pronta ernrrftlca reação dos traba-lhadores. a 7.** DelfftaclaAuxiliar de Santos destituiuo d<*!cRado Rafael de Mou-ra Campo*», chefe do poli-eiamrnto peral. que haviarrdenado a pratica de vio-lêntla contra os grevista».As tropas do Exérc-.to qupir-lri-ii-.nrnte poütthvon: acidade de Santo.-» foramsubstituídas por soldados daWrça Pública e agentes daGuarda Civil.

Nos primeiros minutos dodia 9, os operários come-balho. tanto em Cubatão

mu» em fyt.ios e n»i ti*ditar», t Minha» ap«> lei »i»da «mii *do o acordo a'* n«*d --»*¦• «*> K-a.iirti» a .>- ... *irji)*iii, *l"*f. da mdiuinapei '.ui-mi-i e eiiabei-»,ren.»o nue iienlium iraha*llwdor *nfrerm -.'.¦¦¦•««¦» im*nicào, pelo fi*t*» de haterpariiripado da ereve. In-rlM»ne a de •4>!ida,rierta»le.Peto acordo firmada, nttrabalhadorei da indicirmneiroqutmira. nue «.ti>>ien*>taram uma ereve de h d,«onquhiaram^ I) elevapâode SS''*- no« -.'.»-• atuais4 partir de |a do corrente,f *4iHi***n até outubro, quan-do «e fará 1 •.¦••*.« acordo: 2)>n»nada de ieli hora-* apartir de IM rtiai do acAr»**,.i ao« trabaih*>dore*. *ni••irno. cquiralente ao aalã-no qu« receberiam «e tra»l-allia«*em 0P0 hora»; 3»i».-ieamen'o em dnb*-«*. aotirah-»iliodorr» qup tive-e-n,de dobrar o turno, por fal-ta de *ub«tl'uto: 4» paea-mento em dobro dn*. feria*tins rfpt|v.imenie trr«hulha-do«.r 5> pnnamepin dn ta-jri «> per!rtilo«idade de ..W a to1o« ei oi»" trabt*lham pi manutenção de la-b-W-rlo» e cnl^plr»»). den-tro di or**"» ln***«*»t«-ta! •"••*•«emo'ÍFa.<t Albn 8 A, Kit'-r-no e Union Cr»rh!d*> 8.A • B) p.i«*f)mp»Mí) p,*,a Cn-•^ebrá'. dn t**.*--! de 20'.' delr--»'ubrld-»r,p ne'a Ipdn»-•'lali*ncã') d»» ni de sanato:") «'«hadiis llvrrs nar» *•«-"-•.«opl f"*) m^nufnçSo or**i ndmlnls»**ae:\n oue tr*»-h"»t**iflrem rm «-eelnip nor-rnnl eonferi^ndn** n* hor^t•*)•» iorne,'fi •**> r^bní^ii, rn"<P"»*ai*» d'n-: d-» .«c*,",n•,; r.)nn*-ampnt"-» dos «i I n « dei»**eve. nn b-»*»** d» 5°'" sen-do q»»e o» dem**!*. SO*" «**-r**> pnr*i,i*n«a',ot rn» f**-ei-.» •-''-n.ai'!» 01 ne**hu,**npuni"* O n*l {l"ni'"--í.) (••"<r»"* tomorfm parte n.iereve.

AMES FPSTFJft0 DIA 13 DE MAIO

A Av»oc!acáo Mcirnpoir.n*na de Estudantes Sccund:*-r:cs fará realizar na pro-xlma segunda-feira IdiaW, na sede da UNE. ma-nlfestação artística come-morativa do dia 13 de Maio.

Do esDPtárulo participa-rão. entre outros. AbdmsNascimento. Grande Otclo.Léa Garcia e o contuntoAfro-Brasllclro de AbiRnilMoura.

Aos Bancários e Securitários,

Aos Demais Trabalhadores

e ao Povo em Geraltj.inrdn dn rt-Uímo .1" »»»'' or pruDlilt-ntr rt» ftopijhllrs rt' *iii

roem.» vinp»tii ii... KIA i" io Mi*xlrn .-..n CmifcIi-nicAn ím .r.n.iil-tn«tu. à última ht>ra, por iPleírtii*. cúbr-n n publlciiqflo rt** uma mun-ungem rto «HUiiHçâo a «. exl»., pnr motivo <\<- »cti ipsic-ko.

Tendo rm vista os nottcln** d*» uu*» f*. rxln , em ambos n* pnisp**1vUltado.1, firmara declaraçÔPA odflaU defendendo *¦ mantnndn o prin-< Ipto sagrado da soberania nacional a dn nutod-HtrmlnaçAo do.* povos,n par r* o desarmamento, e pronunclando-se, nhtdn, contra expe-ri-sitclafl aí«*-niica8, nlím dc prometer preservar <i Brasil da partici-poção cm bloco» mlli-.-ir.M — esta ConfederacAo, adcmal* eumpredpy-í-jnjía rif marchar ao Iodo d*s entidades coirmrts, nutorliou, porum dr seus diretor-f*»' e p',,.i mesma via telefônica, tun InclusAo comosigniUiirin da citodn mencagem,

Publlcviu, porém, o documento, pode verificar, em reunião doDiretoria, que, ao contrário da Impressfio causada pola transmissãotclfifAnlCa d" ."011 texto, o que ali se COnUm, iinies ile tiniu í<nudnc.',ociligrntillanilo-fie eemi nquole» prlnrlplon iirlmn dcslncado». ii umaileelarncAo da tt uu «Allnnça para o Progrefun» r uma condenaçfto,embora velada, i"-Iniciativa» econômica, do Fl-liido. no Uranll re-prrjentada» por Volta nedonrta. Cln. Maelniial rte A!rnli.«. FabriraNacional rte Motore», Aceslta, Vale do Rio IWe, etc. e, .«ebretudo.pela PETROnnAS.

A».ilm, na reiini&o conjunta da Direlorla da Confederação e da-iKpiIernijAps da categoria profissional, realizada nos dia* 2Z c 2*1 <ir.abril último, pnra -'xamo do diversas que^tõcis fio interesse Ha classe,fei ês-c an-sunto também f.onslderado, coiicluinUo-sç, unAuimementu,pola necessidade de retificar perto**! ronndtoi -•• »n-•t.iiit--. '!'• ikteiunen-l» om apreço, que contrariam a poniçio desta ConferipraçAo, por sechocarem rom reaolucf.e» e princípios nprov.irto.j em loilo» o» Con-Ki-eason Sindical» realizado» ain hoje, nm no«»o Pnl.«, n»»er regional»,ipirr nacional», tanto da corporncíin bnncArl.-i l."otadanientc, comurie todOf» os ti-iiHallmdnree, nm Conjunto.

Uetsa forma, eaclarereipof» ao^ rol^gnpovo cm geral, f|iin a nossa poalclo n i'osrliíado» c a seguinte:

1«) Defemleinoe a paitlclpicao crencent.! dn Ksiado nn» atlvl-dade» econômicas fuiirtntnQlitala, por motivo dc segurança nacional etambém pulo aiVHcio fie quq ha promova o desenvolvimento Independen-In rte not-sa economia, vhnndo a ti-nnatormar o ni-a?il em grande po-líncia indiülrlal, plenamnntn aoberana.

Temos presente, por outro lado — fato oue ninguém desconhece— que o» irnbnlhndore» na» empresas estatal» on para-cstatnls. temcondições de vida e de trnbnlho multo melhores rio que nas em-presas privadas. Oh mineiros ria Cia. Vale do ..in Doro nstflo Incom-paravelmente acima do» mineiros da Itanna (Roc.kfoller), trusteantlbrnslleiro que empolgou a nnllgii ".forro Velho; o» trabalhado-res ria PctrobrAs ganliam mais que ntJ dà Capuava; os bancários doBanco do Brasil e rio« Bancos oficiais om corn 1 tamh-ím e**tflo omsituação molbor qur* :*-<*i\y colefí"s dos nanens piirtlrulnresj os meta-lilrglco» rte Volta Redonda llflo lém paralelo com os <S* «mprésaaprivadas, e assim por dlanle.

O» trabalhadores, como t natural, ta.uib«ii!i-«»-litteres5a*yi"Tíífllfõ'por ésse aspecto d", questão, o, embora nío estejam a combater »empresa privada, combatem a rxploraçnn leonina ;i que eslllo Hlt.lelto»nn imensa maioria dela». E combatem o» trustes e monopólio», filhosdessa chamada »llvre iniciativa» que, depois, élo mesmos eslrnn-guiam ..

2'i Nn que concerne a (Aliança para o Progresso», ela noscausa antes aprebnsfto quo. entushsmo, lírsn nossn apreensão, por..Inal, é reforçada por dectaracr.,.< de ilustres homens públicos, o »e.nndor .tuscellnn Kubitschek (PSD), ex-presidente rtn Repillhlca, rllxque o Brasil nflr, quer esmolas, mas empréstimos, para promover fr-tidesenvolvimento Industrial, som o mentido rnrlrnttvo qun mrneleriKnessa «Aliança», Pnrn o jarovernador Abilzto Alvos «TD.V), rio P.in Oran*OR rio Norte, a «Aliança» po resume, mnh nu mono**, nume dlstrl-bulçfln do leitp i»m po, que'em nada rr*->U(* .»>¦ problemas funda-mental» do PM» Já o governador Leonel Rrlzola IPTR». do Rio(Irande dn Sul, afirma que. tal romn ,.m..'i eqllnelonndn, a «Aliançapaia o Progresso» nfio passa rte um programa rte nencoloninllsmo.

Com efeito. n5o somo» nm povo Inválido, mas altivo. Nflo que-remos doações de bens de rnnyinin. Necessitamos, sim. de emprésti-mos, .le Covérno pnra Cnvérnn ,- .011 Imposições rte qualquer re.im-eza, para aplicação nm bem- reprodutivas, ein melo-,- rt' produção,enfim, no desenvolvimento independente (|e no«.i economia,

I5»te». os principais conceitos da nludirta mcnsngem que nos cum-prla retificar e os esclarecimentos que nos sentimos nn dever deprestar ao» no»»n» filiado» e a todos os trabalhadores do Brasil.

Rio de Janeiro, 3 rte maio de \%2.

¦ trabalhadores e aoIn*-- assuntos ali rea-

A Dtnr-TORIA DA CONFEDERAÇÃO NACIONAL r-OF TRA-fUt.HADORES NAS EMPRESAS DE CRÉDITO (CONTEC).ITranscriln dc «fltlma Hora», de t/5/fi")

t.

Page 3: L * ' iihão e Pessoasbancada!, - marxists.org viKio il.iin iinaxi poulo de v.-s.i -obre os ... uma simples cadeira iN vi-n-ador ... essa di-iiincaciu re-prosentativu esta longe de

•— Rio dc Janeiro, temona de 11 n 17 oV molo dt* 1962 —

Brizola: Aliança é Instrumentode Intervenção Ianque no Brasi!

NOVOS RUMOS i -

"Considero inMt-rãvel aIngerência da Iimmu-»:.ametieana em ^ «teria W'devena <*r iJtrimd-t ext-iu*mvamente pelo Governo d*-nosso pais** — declarou udovernador l«iiif| mu-numa entrevista coIpIiv,iconcedida a tin|lrru»a. phche-gar ao Oio no dia 7 «it-maio

t*»m e»la» palavra*,-suv-mtadur nauelm linti<».a posição .... .(iiíviva d>* n *.-'¦"" :•¦>- • sua administra-eãu de qualquer iiii|ite>n-mo ou outra espécie de *au*ailio" através do profiram»ta :*<-..!:.... .. eonlieeioupela •*.< iiomiimeào de Aluiu*<a para o Progresso,

— Quero me referir es-acnchlmriiic — ocrcseen*um íi:;.- . — ao exame <iecaso* especificas que « Em*baixada americana vem li*cwndn sAbrc projeto*, dn Ou-vèrno bnu>i'»Sro, movimen*iando fundo* que se tu.e<.ntri'in a sua di-pn (.••tio Banco dn Brasil en!dn em entendimcntJH (!>.!•••to* com c» PMeito*» muiIa* ouiniií coisas, A Km*

iKilííad.t americana está **irarttl>innaiido numa t-u*»eu» de Mira jism (-na> *c«Itriyrm nírftam-KtP prr-ifíto», entidades mmllm* *•¦r»r»v,-.*lii>. procurai!'!» a i«rc.pt H.liejj i f i, tf"-pls«*í<Io tln *ti'-H..wsi,(l«ii e *!'¥ (>lB4.M Mi'Mr-an<er»rnn*» r<»'i|im em liu»c;i tt*-. «••»-?*.>, (*<¦VliH»rtii.

IViHr.. rin r> i«co a pii»f«rguirem f»v« esTanlta»lirãxe». lervme» a fcailsa!**.,>>« ;,'.•¦¦ • -»n,i tr4ihi< l-matls mun supcrmlnhtc-*t.. <¦•-.!•;...Mun. un-nrid0,1*1.u >« dado o-i.* »era »Úlíltn r«-i>*ro d*. •1l»t»ihrtle"mde rr-ii"..i<» nu l''!-' a*.-""" -¦reiituti Hn«*la

A INCíMNCIA f UM FAIOf. üi.n rnadut Intuir I Uri-

ni.* «tenuiielmi a *'';*•' ** ati. »'«!¦.>i, tsitcria d--» I "(!*.< S't!i<*- - íi».

"ireo'! .«"<•>v**i *l,i Al!:''ie;i •••sn • '"

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Membros cia J-Lacler***.! c'q UrresApoiem o Fesíwa! c':: Juvcnfcde

Continuam cliei-.-.iitln /"•..'• ?*í-.-i»i !cáu Au**J;*itodos os pcni&.. do pau e tU* l.i.-..iiji .»•.,diferentes »; , •• .. ji.nossa população mrnba- reitor da Universidade do

I* -:is c r-'.<: -apoio ao VIII Festival Mu.-.*«ll.-ll (1.1 Jiivvuti..... l- ...-tildamos |h'Iíi V.,/ c ;. Atui."citlt* que ko iihiii.i (.«>'<!'-mento aos jovens de u. i.i nmundo no próximo pu'* .jolbo na cai.lial Ua I*i:í!íi .di

A r a h a m r|<> .'--n-ioio ao Fpstivril <•: .-i;;u.!i-

i • in ".íi. ... 1.1 iV .silr.rj i.o l.i-tr;::--;

Mano-.! l.ciid'>ira. Líiuoindo Smi/a. Itodri*-» Otávio.A. Carneiro l.<ão Ati-ctiAmoros. I.Ima. Alv-iso Mo-joyra. AnMin1 Kr-*!-!* il-...'.doOrlco. joi-'c Amado, Au

..N.i

OlI.ÍO» íí.:i-.i.

.t,o "-: c| .|. (•.,,lin»!»-' .MIM*;' !";- :¦':'«' =i (':>»•-

!,, ' ,. (• >'.;,Morryn, tx-ritora: Antônio;>.i\-t

'.',• • ¦-- . -. ¦! ¦ i

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ru-r..r. C.--.A-. i- ¦'¦.¦,-lnttn: Albeno La Torrr Fa-1- . ''! *

da C;••¦'..•i-":v.-.'if) ria Escola• Dtíueacão Fi-sica no C"ns--l!io Universi-tária dí; rnsveoldade tio

gusto Mcycr, Austrcgúsilo de Filho.Brifil e Alberto Vcníuii-ia

SUKARNO FALA NO CONGRESSODO PC INDONÉSIO

Em fins de abril, encer-rando-se no dia 30, realizou--se em Jacarta. capital daRepública da Indonésia, umCongresso extraordinário rioPartido Comunista daquelepaís. o sétimo CongressoNacional do PCI.

No encerramento do Con-gresso pronunciou um longodiscurso o presidente doPartido, Aidit, que falou sò-bre a luta dos comunistasindonésios pelos Interessesnacionais do pais.

Falou, por fim, o presi-dente da República, Sukar-no, que exaltou o papel doscomunistas na luta do povoindonésio pelo coroamentoda revolução. Sukarno snli-entou que o Partido Comu-nista da Indonésia pôde•conquistar a simpatia do

povo «raças ã .-ua lutu con-seqíiente pelos inteross.esnacionnii do pais. pelos in-lerêsses das massas traba-llindora-, pela libertação doIrlan Ocidental iNnva Gui-né ocidental). Concluindoseu discurso, o presidenteSukarno, sob calorosa ova-ção, exclamou: Avante!Marchemos juntos na lutapelo coroamento da revolu-ção indonésia.

No encerramento do Con-gresso falaram t a m b é mmembros rio Governo, rc-pn-sentantes das autorida-des militares, dirigentes dcdiversos partidos políticosque, juntamente cem n Par-lido Comunista, estao rc-preseníados ;ii) Governo dopresidente Sukarno.

»¦-'">* Ml.it t.íçíl.rt' «lUrfiUMao pi.ntti de eliamar o Cne»IC >l-« i'. .^=...:,i,4 «ÍO ItiMtiMiiiit* .-.o i-ai tíatu per--imitar «Ciro unira» ihImi»HM>\*A*tT- *•*• o ti.iyérnu do Hu»•iranin* »i« Htil era e-nitra aAíííim*-»» psra u Pniíiro-Mi »-iic»r ««*• mun Mava o Kí-^»in ii. i'ii(i'i'i aiaiiii» im»-itrtiH .tisrc o* rela<*i<simili«pri»» CíiViMii.. ora»ii»1ni. i\resp,«! do Pineuradur mc»*Mtl»* «er outra mún n «••que n» iirtiielo» eram »!Il.ivfrin. tir4*ll«;i(», »i'-f «••-t-ütieMii» «& reen'!»*..! dr '.<ijl» »• l*l«i* líi- l)í KÜ'1 ft| C |.,s*n et.»i»H(*«f i i!»>- '-¦ f \p .

¦ -mi» »-»»..».-,«' ii- r enífüiVi

•«>< n «'.-ve »li/er•'•i!i.-;t**it> r>i re*•' '»it»"*' de n» •, •". (¦ o Or»*'••¦>,., K i *,(i ti).

f'ís»,i ('k»fl, «.ir.'.5 '** *' usrn m-» i

.,.,;, »....,. ,., ,,, f«ja,n.*•¦>..-.* »r f r»»n*i iti**ii|v(Jlo r,\( ,-UM*., "tiiits p;i*.*:»lil .1 *i'n*'>.'r flmple»

lR*tr**in->rilM d« cnrrnneãoi'ü»r. acintml. t»"mirir»»o» r-iin*xi «nbeninla K<uen»transmitir, nn» próxima'*itora». -*<• Mi-ihiro dn Fx*•'•rlnr. S"ii Thlati Danta*é te iv*«'ft !'*!nti*í!e*vif,to.

A EWCAÍXADA CHAMA

O *r Ltcncl Brizolaai-n H-fiitou que a Kni.-.u-xaoa noric-amcrteana "*e»>i.t ehamando" autorioadcsHrasílelr-t* para renversa-c> a», tudo Indicando que »cproce-..»*! um luniiérlto sò-i-rt- us »;otitos da Aliança.

-- -vi Kmbf.iiait'1 estupwuratulo administrar oitiusíl" - declarou textual*i!.i:i*e o Governador Uri--•ilii. R.-on'ii".ndd ser dc r.p:-nião (itio a ajuda externa•iíVc s-r trataria de Oovèr-no a Governo r. em seu-detalhes, do Onvêrn-i h-. •*lleiro rrnrn com as admí*r.lstr.Tt-ôi-s ir-lonois.

o ca-.o da i:g:-:t dePELOTAS

O sr. Leonel Brizola (li---<considerar •impertinentes-'o "intoleráveis" diálogos co-mo o que foi mantido pelofuncionário da Embaixadaamericana no Rio Grandecom o Procurador, e reie-riu-se às visitas do Gover-uidor Carlos Lacerda aos

Estados Unidos para piei-tear ajuda para a Quana-oara. enquanto Prefeitos"fazem acordos rom a Em-baixada em torno de pia-nos de eletrificação". Elembrou que no dia 17 ocontrato da Light de Pelo-tas com o Governo do Es-tado estará finclo e o Go-verno está preparado ecom a autorização necessá-riu do Governo Federal pa-ra encampar essa empresa.

Acrescentou qu» o acervoda Light de Pelotas seráavaliado de .- vrdo com asleis brasil'''' i- após am-pia i"*;estíf! ¦ da escritada Liiíht pa .• saber quaisforam ns seu.- lucros ilícitose a.s suas romc.vsas irregula-n-s para a matriz no cs-trangelro,

\mam\a\mmMmad*itôi*r , '-vLT-*Pf.'• i 55HS**Cta£*tft-,..i.' :.• /¦^^¦^¦¦¦¦¦¦HaMliiui.'!.--

Josué Almeida J

Duplicação cocomércio com a UHSS

O protocolo para o comércio entrr nBrasil e a Uniito Soviética no ano dc li)62,aesinado segunda-feira última, horas antesda viagem de regresso rio Ministro cio tu-mercio Exterior ria URSS, Patclitchev. am-plia em escala significativa o intercâmbioentre os dois paises. Sc em 1 íJtí 1 o valor

,das troças, nos dois sentidos, ascendeu a37 milhões de dólares, o protocolo prevupara o ano cm curso que as mesmn subNrão pelo menos n cerca do 80 milhões du.dólares, também nas duas direções.

Nos termos do documento firmado, oBrasil deverá exportar para a URSS esteano, além de outras mercadorias, inclusiveartigos industriais. 40 mil tonclarir.s ¦;!¦¦ cale'ou 866.666 sacau dc 60 quilos). Para sc leridéia rio que significa c>.;tc nín^.rv-i.basta dizer qne eni 1981, segundo ano ücexecução do convênio firmado cm Moscouem fins de 105!). as exportaçõc: .1 cafébrasileiro para a URSS nâo foram além_de„:333.333 sacas, isto é,..mctade-da ijuanlícTaricagora ..estabelecida.— Outro ponto que mostra as vantagensdêfie novo acordo para o Brasil n que r.ovolume de nossas exportações o caie par-tir-ipnrá com cerca de 66";, proporção queé mais elevada do que aquela com qur? ô/cproduto figura no total da- exportaçõesbrasileiras. Efetivamente, cm 1061, para ex-portações totais de 1 407 milhões de clúln-res, o café contribuiu com 710 milhões, ripouco mais dc 50%, O fato rip o. soviéticoshaverem concordado com lão alta propor-ção de café nas trocas n serem efetuadasevidencia seu descia th: ampliar o comer-cio com o Brasil. Como p- inalou o minis-tro Patólitchev em sua entrevista coletivaà imprensa carioca, a bebida habitual dossoviéticos é o chá. o oue não impede, toda-via, aue o consumo do café rc venha am-pliando mais e mais. E' i \-orc -vo n i x m-pio dele próprio, oue mencionou, rm suasdeclarações: a principio, tomava café ane-,nas por motivos protocolarei, enquanto q.iehoic já o consome todos ns dias.

Da nossa par'.', compraremos a CniiioRnviéfica, em 1082. 6(10 mil toncin-l'"i d»pptvnleo cru fpriroxiir-dit-.y.!^,.. 4 nvüirnsd« barris, "ôbi-e i-m cc^m-v. r-m! em ;"r-Tin rlc 100 mllllõ»sl. 3"0 •"'! I --..',•'- He

.tri^o !' diverf-- 'i'1'"-' ¦''" o"'" m--tais. «to. montando este último itom em

cerca de 10 milhões dc dólares. Ku (jue sercfi re, partieularmcnlc. ao ijciròleo, a quan-ticiacie prevista ú pequena, tanto maisquanto essa mercadoria c a que absorvea maior parcela dai; nossas divisas c, 110

.comercio com a URSS. não h.i dispêndio dedivisas, sendo o pagamonlo feito em produ-i.cj.s brasileiros.

De toda maneira, n protocolo agora fir-mado e um passo á Irente. Poderia ser me-nos tímido, conforme o atestam as possi-bilidades brasileiras r. sovicticais — e.^tasúltimas largamente evidenciadas na cnor-.me variedade e qualidade dos produtos quefiguram na Exposição Industrial e Comer-ciai da URSS. Mas, comercio, sobretudo co-inércio entre paises. é em grande partetradição, mútuo conhecimento e isso só sePricitiiiv com o tempo.

Conforme destacou o mi;,«tro soviéticoem seu contacto com os jornalistas, as tro-cai- diretas entre o Bvu-il e o seu país têmorigem muito recente e mais importantedo quo o volume relativamente pequeno emoue ninda .se acham é o fato de que vêmmantendo uniu progressão constante. Seisso é do Interesse da URSS. consoante de-elnrou o ilustre visitante muito maic o éP"i-n o Brasil Sabe-se com efeito, oue onosso pais está travando uma dura bata-lha para ampliar .-r.ee: venda'- ao est rancei-ro, condição essencial para manter a capa-"idade dc importar os eouipamentos, ;> ma-reriis-nrimns t aümoi-fo- rr.nucridoi "c-!oç-.()fc;o desenvolvimento econômico. Aünsirêssp objetivo nas principais r'i''eas ee.-v'a-li-tas e uma a.-niracãn qne =n vem rpve-landn mais e mais difícil de ser satisfeita.Tsto porque n Eurooa Ocidental, com o --"i;Aíercado Comum, longr de criar facilidadespara o comércio com ns paises iiibclison-vr.i-.jdris entre os nuni; r> nrvso -• e.cv:.n: muralhas a ele: c os estados Uníflr-t,por sua vez, mostram uma preocupa""10m-lto maior em exportar mais suas pió-P'-las mercador^"'; — para com o s,v-',n riahi'ccea com r.-"l cnhrir o ''efa-it cia si1;'halanea ric paa imentns - ,-),) .me o\r In-crementar an importações. Obl^tiiT-wiite,portanto, o ctrande •.¦-¦-,-¦¦¦>.•) -,->:^ oni» pr--ri "io; vol'rir-ni).-i " o r''"!i: ->;-e- •.-•-'¦-.':.• .c;r nni •'>i*f i >*.;•-) ;• fl *;' "' .'R**vi.'-tica Megã-lo é pretraider tapar o solcom a peneira.

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Cuba festeja Primeiro de MaioCcntdi.». de milhares de cubano* par-•icijiurain da» eanirmorovôe*. du Primeiro

dc Mato cubano, euja nutnile !aeà«i een-sn'l leve coiiui palco Havana, Um mandeílotilc dc tn*lKt||iadure.« e camt***me»et*,iniilciontüi c d • taeamento* do exercito,encabtçndo |hIo* dirigentes do pai* * 4.

ORI . marraram ¦» inicio d» mniilfc»iaçaocm 11....11:.. que culminou rum 11 rcnllza-eâo dc um erande comido. Na loto, Hclel,It.iul. Illái. Koea. tV.rtii-o*. lÁi&tu IVAa eitittru» diric-iite* cub-tno» (iiianilo de»tlla-• .jn k frente dai cohmi» de manifeMan-1*1.

Grupo 6.d Petronal Insiste i~\dNeqcciata Contra a Petrobras

Alcançou ampla rcjwr-ciir-Mi.» a denuncia íoriau-lada em pnmiira múu porNOVOS RUMOS da tuic*br- sa ncpoclnta proposta aPetrobrdâ p>r uni urupu decapitalistas brasileiros te-tas-de-Icrro de inter*-**.**brilàiiicos e norte-ameri-canos.

Conforme levamos ao co-nhecimento dos nu«c* íci-lores c da opinião púi;' ca,os .»rs. Ccl.»ç» da Rocha Mi-randa. Mario Wallnce í*i-raonsen, Antônio SancliesI.airnv itti Jr. Paulo deOlivelru Sampaio, Anui:'.)M..ri 1 dc Morris CerneJoríc Oscar tíi- Mello Fló-res c Plácido da Rocha Mi-randa organizaram, tunapequena empresa, a Pc-tronal-P.-trólco S. A.', com

capital dc 10 milhói- occruzeiros, dos quais apenas

milhão intei-ralizaclo. Oobjetivo real dessa compa-nhia consiste om tentarvender á Petrobras 120 ml-lhões de barris de petróleo,dc uma jazida cujos direi-tos de exploração alega ter,situada num ponto qual-quer do Atlântico ao.Jnrii-co.... num prazo dc 5 ane.».'O preço proposto pela Pe-

tronai, para uer pano par-te cm dólares c parle cmcruzeiro*., representa unidependio adicional pura aPetrobras dc pcl» menos 10bilhões de cruzeiros, cmcomparação com o (pie aenipr»*;! estatal teria depatt.ir |M-la mesma (pianil-dade de petróleo aos pre*cs atuais.NcGOCATAS X PATRIOTAS

Tanto no Parlamento,onde cs rir pulados norniti-va Cunha c Elol Dutra tr.i-:.ir;im do assunto, como cmalcriis outros jornais, aii<?K(iclata cs-ii sendo oble-in d" viva condenação. Nãoobstante e por incrível quepareça, os homens da Pe-tronai Insistem em mantersua proposta e se movi-mentam para vé-la apro-varia. O sr. Francisco Man-rabeira, incapaz de resistira, mais leve pressão dosgrupos Interessados cm des-moralizar a Petrobras, ?n-caminhou o "affaire" aoConselho de Administraçãoda empresa, sem ouvir osdemais componentes daDiretoria e apesar dos pa-receres contrários, em téi-mos os mais contundentes,

TERROR DO MAC CONTRABARRACAS DE LIVROS

Os terroristas do Mac prós-seguem Impunemente emsuas atividades. Acober -dos com a passividade dogoverno, com a impunidadeque lhes assegurou na pra-tica o ministro Alfredo Nas-.'¦•r. depois do atentado con-In a .sede da UNE. esta se-mana um novo ato de ter-ro: se repete. Bananas ciedinamite foram lançados namadrugada de quarta-feiracm duas barracas ria Feiracir- Livro, da Cinelândla: daUvrarí-, LER e cia EditorialVitória O quiosque da LERfoi parcialmente destruídopela explosão, que rebentouo 'co. parte de uma pare-de lateral e estraçalhou nu-morosos livros. Outra bana-na de dinamite foi atiradacontra o Teatro Municipal.Não explodiu o petardo lan-cado contra a barraca daVitória.

Os maquistas dão assim,mais uma vez, a sua iden-lidade: nazistas, ultra-rca-cionários em desespero einimigos da cultura. Autèn-ticos discípulos dc Goering,que dizia puxar rio revól-ver ao ouvir a palavra cul-

tura, os bandidos üo Macatiram contra a sede daUnião Nacional do.s Es'u-dantes e dinamitam barra-cas :.e livros.

Colocam-se desta maneiracontra todo o povo. poismesmo a grande porcenta-gem de analfabetos que aindaexiste em nosso pais aiT-elnpor libertar-se da Ignorán-cia.

O Mac não tem futuro,evidentemente, mas é inacl-misHvel a ausência de me-elidas efetivas para impediros seus crimes.

CONFERÊNCIADE TENÓRI0CAVALCANTI

A 15 de maio, na sedo daCâmara Municipal de SãoJoão dc Merit.i, realizar-se-áuma conferência do depu-tado Tenório Cavalcanti,sobre o tema: Nacionalismoe capital estrangeiro. O atose iniciará às 19 horas.

«PRAVDA» FAZ 50 ANOSA 5 de maio. foi solene-

mente comemorado em Mos-cou o cm toda a União So-viétiea o cinqüentenário ciafundação de Pravda, órgãocentral do Partido Comunis-ta da União Soviética.

Pravda foi fundado porLônin a 5 dc maio de 1912,em Petersburgo, quando seiniciava um novo ascenso re-volucionário na Rússia t/a-rista. Destinado a tornar-seórgão oficial do Partido dosbolcheviquus, Pravda passoua desempenhar um papel deprimordiai importância naprópria formação do Parti-do na educação des comu-nista, e dos operários revo-lucionários, Constituiu tam-bén. um elo de ligação entreas organizações partidáriasdc toda f Rússia e da anti-p i pi: ileria, Lènin atribui»sempre uma importânciadecisiva h atuação cio jor-nai diário de massas para aviria do Partido. Êle próprio,antes cia revolução, publica-ria mais de duas centenasri" artigos r-m fias pá-lnas,nrienlr''-' ,- lraba'h ¦ doP r.''d ¦ r -- - Hnh i 'i)¦.-!i,.: 'a.Em Prnrda colaboraram ati-vãmente os melhorei diri-

gentes e militantes partida-rios. Nele, uni escritor jaentão de renome, MaxínGorki, divulgaria produçõesliterárias suas que ajuda-vam a difusão do espirito re-volucionário. Sob as perse-çtuições do tzarismo, os par-tiriários dos comunistas rus-sos se denominavam a simesmos de py.ivdi^tas.

Na história rio movimen-li revolucionário dos tem-pos atuais, Pravda consti-luiu inspiração para os ór-caos do.s partidos comunis-Ias em todn o mundo: suacombatividade, sua fidelida-de nos princípios do mar-xismo, sua capacidade de II-frar-se ás massas traba'lia-do ras, transfnrmnndo-senum instrumento cie cons-trução do Partido dos co-munistns c dc estimulo ássuas lutas.

Associamo-nos as comemo-rações do.s 50 anos daPravda, tendo via ia rio paraMoscou, como enviado deNOVOS RUMOP para os fes-tejos r! ci;.' • c.fenário dogrande jr.rnn nosso compa-nheiro de redação AlmirMatos.

do Escritório Comercial daivt.obru*, c das A-iscssuria»dc Refinação e Econômica.

Alirma-RC que ha lortcpremáo de elementos doüovenio iu» sentido de- >i>n-a negociata se coitouiiic.a fim dc proporcionar re-cursos paia a c.mp.iiihaeleitoral. Mas. por outro la-do, não su os clcinctilosmais combativos c cens-cientes da própria empresaestatal, como as forças na-clonallstns graças á* quaisela ainda existe, cpòeni-aedecididamente a que a Pc-l rubras acolha a prop./>íada Petronal. Além d;- .v-soclaçáo dos Engenheirosda Petrobras n.i Ouanaba-ra, cuja posição é secunda-da pelas congêneres de ou-tros Estadas, o Sindicatodos Trabalhaiores da BahiaJá se definiu contrârlamen-te à negociata. Idênticaatitude tém os combativossindicatos do.s trabalhado-res da Guanabara c de SàoPaulo.

Dessa maneira, a simplesdecisão de ainda .submetera exame tão despudoradatransação já constitui umdesafio aos que traba!h'imna Petrobras e estão dis-postos a defender a emprè-6a, como vêm fazendo.SEM DIRETORIA

Tanto a negociata do gásliqüefeito, como esta, agu-ra, da venda de um liipo-tetico petróleo a preços cs-corchantes, situam-se numatrama que visa a levar aPetrobras ao descrédito pe-rante a opinião pública. De-ve-se assinalar que isto su-cede quando á frente doGoverno Federal, na Pre.ii-dencia da República, acha--se o sr. João Goulart, quenao se cansa de proclamarsua filiação ao nacionalis-mo. O fato é que até aquia Pelrob-os v.. upreservada das negociatasdesmoralizantes, sendo es-sa uma das razões du altoconceito de que goza noselo da opinião pública,apesar das sucessivas cam-panhas de descrédito ran-vidas pela Imprensa subsl-riiada pela ESSO e pelaSHELL.

Já quando ria nomeaçãodo presidente cia empresa,em substituição ao sr Geo-nisio Barroso, o sr. Goulartrecusou-se a atencier n-. in-riicaçôes rio., setores nacio-nalistas, chegando a pontode acatar o veto oposto pc-lo sr. Roberto Marinho, umdos mais tenazes inimigosdo monopólio estatal e riaPetrobras, ao nome do eco-nomista Eduardo Sobral,indicado pelas forças na-clonallstas para uma dasdiretorias. Querendo aplicara uma empresa cio riinamis-mo e do vulto da Petrobrasmétodos que nnriem ri-ircerto, ern política partida-ria. deixou-a privaria de umdo.s seus diretores, sobre-carregando outro e preju-clicando sensivelmente orendimento rio trabalho.

Agora, com o término domandato do sr. Irnack doAmaral, desde o dia 9, aPetrobras está reduziria adois diretores. Sua Direto-ria não tem condição legalpara deliberar Cjinio__eiv—frentTir agora o problema?Continuar submetido aosditames do sr. Roberto Ma-rinho. ou caminhar com a."forças nacionalistas quetêm solução para os proble-mas ria empresa? E' evlrien-te que. de toda maneira, osnacionalistas que lutarampela criação ria Petrobrasjamais renunciarão a ela.nem permitirão que seusdestinos fiquem k mercêde entreguistas e ne?.ncls-tas. A mobilização de todosos setores patrióticos emdefesa da Pelr hr.i . queaçora se acentua, é umaconfirmação disso.

Espanha e Portugal: Rebelião'-opular Contra os Ditadores

Bm»» ventos estão M»pran«ti nn Penimuln n*-rica, B*^t<ar e Ff8i"c<» nào (tnminnfranquias i niàaàe que

mm-us *e aiuituu a cliama«ia rfj>i leniiíi an - »!.*.-•# re-í?ime f,«»ei*ta ímplamadQ haumi» de 3» ano» naquele»pai-e* Mas, i(a« dqaj ulti-mas •emanas, imrn»ilica-I..III .*• i- M(#» ||,UH„!||',,»4liHI.itfic.tjis »,,„(„ , .. gjj,panha eornn cm Poitiuml

Nu cmnecíi luram o» mi*neir * da» A»iuria«, Levan-iatain-ie em *,-r<v*e tu t\.I!w« «io. bravo* n-ir.. n«*um mios que encabeçaramo» > :.üit:r..- Brandes com*bate* em -tefca da "Re-ptibliea dos Trabalhado-res'* as tentativas iniciai» do«•"rif-xri**»*-! mn esmaeà-•b Na» A»túrlas, estflo cmereve hfl um mis «0 mil(•(•erário». Em nillmo. ou-tro» 20 mil trabalhadore»annnctinaram o traba'ho re-c im it du aumento de sa.If-rloí e so||itnr:r-(ndr***e cr.m"eus mmnnntirlroí :i**!itin-nos. Oiiire*» mlünre» »l*"•-rloçt da lndA.»:r;a *l(le-r-i».,.,, scBiiem o m«'Mi.ii co-lllinho A"i!:»ii!-í.n fJ,"•i di fitirl» r o* nper.4-•. ? da Indüuirla "s.fnívbl-

" •* ile n-irceínnali*"'ílmcntc n ditaduraii'.if.fe-i-i (i^ Franpn rlecr.-.'».i e estado ,*P flti0 mra'"•» »»rfivi:*-*ii, do Nfiri» cmandou efetuar centenaid» orlsòes. O* movimentos

Krfvi<tn*. ,m> rci)(.|(.m f*,,.,.tam com a solidariedade dosc»t,.:'r,•)!•», ou». ..;, ,s.c|nn!"ip-.v. da c!ie'..ir-.ii ;i reiliz<r uma rranrie pa.<»eit':i"••i***.-. no ci.racãod. Ma»"rl IiiHou-íc na «m-

di Espr-nha uma (.-e-¦ dr f. me ('o< imlversltá-!'". reclomai-dn a llbe-rta-.-,. dn e*us r.'i"<a> *»r-c -

!¦ P(ir'ii"r>l a On- • >•-i-i-i i-.ii, é mcr.or. O dia m-

.ci, «riiu.ai do trabalho foiMt-malado *»'e aim naqut»

•• jiau por dcmonuracões. ü. rana» que marram uma•ih'4 ia«e na luta d« i^voi .leüiet uela reeonoi-ui»ni liberdade

Um bandid»» policiai* deBaUsat atiraram euntre muiaiiileMaiites rporark»,matando aimin* e Icrimiomuitos, A brut!-| renreMãof»i ii)t'tnt't(tu »«i antifaseif-

i*» No dia * cm l.ultna,,»«*.»iravrm*«'' n«.vi»« a viu-iiitin* choque*.

Secunde a* agências te'e-eaat.cn». o» bairro* centraisl«» Li*bon e d< Porto Ioramblooueadoa por batalh»esuolielab munidos de rar-a-cet- dc aço e annados doMu':..||iii(lora». Na Univer-spljne dc Coimbra, o« cs.ttíiirti efetuaram umapn«--«Hta silenciosa de pro-tCJl"

Assim, nos dois úliimo»pai«c» :;.••.-. da Europa- cujos rfsiii.ie* so ise iran»tém arara» às reprci-*» csnolielaU ('¦•liü.. í.*. ir'!'.:*¦¦¦¦».«Inr<.« e a «jiirta do* !;•«•«•-riali*tii>i, oue ns inehPrnincm •-1 i,..*. d- "iicrn', oTrntiid. Hi /tlfni.ro Noi»te i!«..l* «n*!!'!»» í'*V,ncara-í ao» povo» «.iio fi-na'ada.» i iirosimeiil*" o"riii* ir .* »*•• Mrí«> l)'a !n-ternucicua do TroboPw. e

0 d( n-nío, db dn vPorlana Secunda Guerra Mun*dia) c«.< ;n o nf"*"ín,><e' mo,O.» rettlmes nntinopuiercs,dc í>.n-zc* rcorc'M>» *j«i|.cia! sam-rentas de 81-zirc Frnnco. iu*,.» consct-vlramc;ma-**it o- »ii«cío*i dc üher-

pi-v. ; da penitun-i in- A 6'c». cm »wr-

tip< -'it ao* hrrvos traba'ha-¦fnies (Mia-* >* |>' s. i xore*-"U' v •», t.rK-a mais viva so*

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Ven^*!i*efa: Prisões e Ro^re-rct**

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Os acontecimentos Jos úi-limos dias naquele pais in*dicam iimn clara trama dopróprio governo de Uetan-ccitiit contra seus adversa-rios políticos. A uma aven-lura militar da oposittio sc-gitc-sc uma onri.i de prisõesindiscriminadas. Segundo osdespachos de Curai as. ')U0militares >• 10 civis forampreso- nos últimos dias. Asliberdades ilemocráiicas i>-maneseciitcs desaparecerampor completo. Jornais são íe-cliados uu ic-mi suas ediçõesapreendidas. As Imunidadcsparlamentares foram mi*-pensas. Entre os delidos fi-guram os senadores Frnncls-co Rondou, Pedro Marques,Heiiiçno Si.ich'"/.. RamonAntônio Mogollo o profes-sor Fraucisco Carrefto, assenhoras ÁnK^la Cie-p,, <-Ana Maria, os deputadoslloctor Rodvir-unz Banza pElny Torre'. Kstes ns numesconhecidos píiblícamenie.

ds impcrtaliii iá norte--americanos não conseguem

¦ .i-i*.- 1*.•!••:. nii-(.;i o v*.\ ti V"j* i-

• enita-v 'W:i li'-!:-!- -,¦>.!• -r»<s.-. ei> •e

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rcB*> n;"."iK .':,,. .-, ,,, ,..lil'"-,! icef./iM-H**.* rK'V.Mt,»i .-!,-r arou ;'i jP.r»:!iijc<)iir! limlado ainda militar lirut;.ilns Unidos, os Kt.v osUnidos teriam atendido, Ks-ta declaração foi feita a pro-pósito de rumores .|(> quenavios de guerra umencanosestavam nas costas da Ve-nczuela.

Assim, 6 mais uma vez ofietirtluo venezuelano emcausa e 0 govômo america-no pronto a ir cm socorrodos 1 rus tes. se necessário.Isto 0. pronto a intervir >**-Ias armas pela força mili-lar. nn pais onde os clrcu-Ins financeiros americanostem interesses poderosos asalvaguardar.

L'm magnilfico exemplopara icicic ci continente. Pa-ia c. jir.isji em particular,cujas reservas petrolíferascontinuam, ainda hoje. a serobjeto de manobras, escus-sas mi aberias, da parte dostrustes internacionais. Acessão de uma riqueza fun-riamental do país aos capi-tais estrangeiros — adverte--nus mais uma vez os acon-tecimenios da Venezuela —representa a última degrada-ção. a perda completa da so-berania nacional e dn diRni-dade dos governantes, re-pressões e s-inlôncias contrao< patriotas, fnmn e misériapara todo o povo.

.'.-itóft^»Wír^Sá«JÍ*3Kíii3•c--.s^'t Vv''".'-VA'' .'J/ri '-,'¦ iyvftffi]jmúmo-¦ í v<;- - ¦>."•• -Xv.'--'-> <-/.'t.V'tU:rii-li- *»l-r,t- - -¦

Paulo Mctta Lima

Tomou o "Jornal dn Brasil" quatro depoimentos sobrea situação ilo Nordeste, Foram ouvidos o (jovernador Pedro(inndim, da Paraíba, em seu palácio ile João Pessoa, o sr..losc Américo, veterano politica ric lfl.fO, em seu retiro daPraia dc Tambaii, o sociólogo Gilberto Freire, balançando--se numa rede de varandas rendadas, cm Apipucõs, e o bispodc ,loão Pessoa. 1) Mario (le Vliasboas, cujo estado tle saú-de, ao que diz a reportap-em, não é bom e que sc iipitou aopinar sobre o Nordeste, limitaiiitln-sc a considerar: "SóDeus poderá dar a última palavra".

Enquanto, segundo a profética ponderação ric L). Ma-rio, Deus não lavra a sentença final cobre a sorte dos nor-destinos, o governador, o veterano e o sociólogo emitemopiniões consideráveis, embora procedentes de simples mor-tais. Afirma o governador que a conjuntura nordestina épre-revolucionária c oue a Aliança para o Progresso 'tam-bem conhecida comu a Aliança pro Essni e o tônico capazde "afastar o grande perigo". O veterano ric l!Wf). com opensamento voltado para o "grande perigo", descia a exe-rucão de uma reforma agrária nue não demore e qae aomesmo tempo náo sela Improvisaria Do contrário teremosguerrilhas na caatinga. Para o finciólogn ric Apipucõs. aquestão ric Nordeste é. antes de tudo. de educação, cie edu-cação mediante o aproveitamento rins clotacô-s financeirasria Aliança pró Esso.

Sp c certo que nes^e caso I). Mario sp limita a 1'iitretrara solução ilo nrohlema ao bom Deus, os srs. Oonilim, JoséAmérico p Gilberto Freire arriscam opiniões sobre a quês-tão da reforma agrária p se mostram afinados num pnnjj2i_fazem res-tvicõps á aj^ijjiçio—i^i-JW^Mf-fí^rm^TãT^TíTiapli-

_WVçftr-T—ttti—NíTFrJiysIê7rio esquema que os americanos suce-rem. juntamente com ns recursos conslantes dn plano ilesua misteriosa Aliança

o Mário, n governador Cton lim o <r Juse Anu rico eo sr Gilberto En ire. sào pessoa., nascidas mima terra degente desconfiada. Assim, à desconfiança universal 'Iocamunnc ; deve-se somar, nesse caso. a desconfiança par-tlcular rios- nordestinos E' para desconfiar essa unanimi-dade em face de alguns pontos ria questão: unanimidadenn receio de que as massas cheguem a fazer a reformaagrária por conta própria e unanimidade na critica aSUDENE, que parece travar, nor trás d'" bastidores, umaluta rie re Mèneia a imposições rios norte americanos, par.''ns quai5 o que interessa, no 'Nordeste antes rie traio, c oposição estratégica, c a manutenção rio Nordeste como re-g ão dominaria pelo latifúndio e pelo a*rr"-o c "socorrida'com n leite em re e outros excedente ri i economia acro-pecuária ric F-tarins Unidos. Com o<; execrient"?, n.ç ame-ricanos exportam, generosamente, sua própria cr>;e, entroca rio Nordeste.

Page 4: L * ' iihão e Pessoasbancada!, - marxists.org viKio il.iin iinaxi poulo de v.-s.i -obre os ... uma simples cadeira iN vi-n-ador ... essa di-iiincaciu re-prosentativu esta longe de

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Luta Contra o Culto e Justa Aplicação Dos Princípioso u

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.lrK'Uttll'11-to- do XXII C.i ,V«*»SO Vr-rilica-se rom bastante ela-reza. e isso tc:n (und.it;..n-t.i! importância, que o cuí-to da personaüdnde não foisituado como um írro *«•-cundãrio, que não deva serdenunciado *¦ combatido <'invirtude dos méritos du cul-tt:.-*(',o. Peio contrário, oC.nsn-essn demonstrou que

culto dn personalidade énma ideniotría c uma noüti-c nr..*|*.*a •. con'r;'' -io

"*¦>:'-no-'.:nlnHmo e nue,c* '."p.tíi nu "mi-t'-r- . os *-<*':¦• , r n< .' T:-Ci '• ¦-•:*. rateou. cat;-a >• em-tl, „ ,/4,.../| (•;¦,«.•••••-. se n-.fi !,',rcombatido '• denunciado.ser'os prejuízos á luta pelosocialismo.

O problema rio culto dap ¦ -onalide.de. ensinam osdocumentos do XXII Con-Rn***so. não pode ser focali-7ado unicamente do pontode vista da exaltação exauc-rada que se fé. ou possa fa-7.' r de uma personalidade.Fundamentalmente, a que--tão deve ser apreciada apartir da abdicação do nrin-eipio da direção coletiva dnPartido ou do Estado, dasua substituição pela dirc-ção pessoal, e ria existênciacl" condições que possiblli-tem os erros e violações des-s- princípio, tais como a ar-bitrariedade, oamordaçamen-to da critica, o abandono Uaautocrítica, a utilização dacoação e a renúncia á per-suasão, a adoção tle medidasorgânicas ou administrativascomo único meio para a so-lução de todas as questões eproblema:-, o abuso do podere outras formas e processosestranhos ao marxismo-le-ninismo, que levam inevità-velmente a violação dosprincípios que devem regera vida do Partido. Entre es-ses processos e formas, tle-ve-se assinai.i- notadamen-te o que se refere á seleçãodc quadros, que no regimedu culto da personalidade éabastardado pelas discriml-nações, pelo espírito de cas-ta que permite escolher os:.- rt, is, os qoe passam pro-curação aos tuminados parai;11r pensem por éies. osomissos, os quo têm inôríode errar e vocação para au-"•maios, os que confundemas relações entre camaradasv-nn as relações i nire subor--ri—rriõs p superiores, etc.

Ao "ajustar as contas como passado", o PCUS mostradi maneira corajosa o res-ponsável oue o abandono eas violações dos princípios enormas leninistas ria vidainterna do Partido limitamnão ¦ õ n atividade rriari' rado Partido, mas a rias pró-prias massas,- constituindo---e numa das conrileõp fun-rlamenlais para o surinmen-io rio culto ao indivíduo. Aoprosseguir e aprolunriar aobra histórica Iniciaria peloXX Congresso, o PCUS tle-monstra claramente oue nãoba<-'ta restabelecer em tóriasua rlenltude a linha geralleninista do Partido c aspiriri ,; oue ree ¦ 1 n sua vi-da interna, mas que e nec"--

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r»«-*".*a <i>' eitUu i..i pei.».Jti.i-..ú..úv «ii* Staim, levai i-ni•i.i itíerar.to uu » M*l s!.í.-.i%u a rui!»t7in*,iií tio so-c a ..-mn iu t"h.*-"--» •-,;» i*"»íí-ii.<in*.< muito diíii'ii.4, deter-i;iiii..i:..s pe o w*r»'*> ramt -

¦ f,i. pc',,1 iia*.r.ní**,.da íutai'.i- i*Iíl-,si*s ro pu-, p -ia* ir..»-r.:i:tia>'«*j, do*. _;iíii.»*- o|)*s.*:-ri-.ií.-t.i* .'.'IU*".'".>>;- do ttJlt-ir-üu> liàii •<• \v Ao deixarile !¦• .;•.... .; que iv -a-i wiji-ii. • • - .,•'• .•: rli* ua Impor-*.:. :.i :-..". i i neendrartaii

. ::-.- euíto daprir-onaildade Sr* Stálin. aquem o Partido pnnfion. ro-

. ronfi.ra a I.enln. ta-!-;• de inalo* responsabili-(¦ >.-.,.. ,•, •*.í-i;i':-rndr> em Miasnú-if nir.p rnnrme soma depi • cs, i jo houve «ve abu-¦ ad com a <• nlvêtfia de••.:'".- camaradas, da ron-fiança do Partido e rio po-vo não tivesse violado o*iprincípios e normas pnrtl-darias, o culto da persona-lidade não teria surgido.Efetivamente, como Lentnhavia previsto e revelado, ostraços negativo*! do caráterrle Stálin influíram deeiM-va nente oara iiue cie atvi-but-ise a si e permitisse queoutro.': lhe atribuíssem o nn-rito exclusivo da?; realiza-.¦ôes do povo o ii tico e uti-lizasse e pc:mítiss.e oue ou-tros camarada? utilizassemas restrições temporáriasImpostas ã demorra-da paraexaltar sua própvta pi*r:ona-lidade. menosprezar eariavez ma!' as normas ienlni*'-tas ria vida rio Parido p rioK-;fr'.']n r : írc^fP^ÕfS tic

¦ nin f'-'yr a di:epãn cok*-l'va. A verdade é que os or-caos suirriore." ri.-* direçãorio Partido — o Comitê Cen-trai e o Biró Político -- nãoexerciam normalmente suasatribuições e os- congressosdo Partido não eram cnnvo-cados. Em muitos problemasde grande importância. Sta-lin tomava decisões arbitra-rí.itnonte. sò ou com algunsc iaboradores mal-; pr. xi-tuo*. chegando a flagrantesv o!*ii'õos ri ; legalidade so-cialista, ao aiu:so do podei.

A .'.m. ? experiência doscamaradas soviéticos mostraqile as circunstâncias parti-ciliares e difíceis da cons-trucão rio socialismo naURSS não engendrariam ne-cessàriamente t> culto riapersonalidade, porquanto ês-se fenômeno se choca coma essência mesma do regimesocialista e com os prine.i-pio: da ditadura do proleta-riadn como expressão supre-n11 da soberania popular,como mostra lambem quec falso pensar que as rilfi-culdades de caráter objetl-vo -- o riebi! desenvolvi-mento da economia, a ne-cessidade de forcar o pro-cesso de industrialização, aexistência rle numerosas ca-mude, pequeno-burguesas-

tornam • ¦ ¦».!-».*'i o tu'¦., *|4 i*.'t- sMün-iat-A i *.'.-.» nue j» tSitsiftifM

»i» ,* .4 i «ji*!' ?í* int, .in ii»luaçiV» «rtnfHmnlf*. jjrr.»

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p «:.r ,. itüa prla nu» »oii«. •: . . »«*ve de rottbnter

extrrnianien-*i dur . a» i ••* da r»»a<*fii'l!íf.*rnu , . ;..*r,> de inter-•..: i.i i!<i*"'iindii»{i*. «rmt«nM? ;itril'ii*- psra *i a*vin*n*i*. «(.. l*•.!"*.*df» t» «!« |K»*»vi qne fi.» ' *<• bem rnndii-•su ! m «*írenn.MAitel-> »x»

. mi it?. rtifi^i:» r" ¦'•¦- ¦ *..* ,.*.ii. - <ii

tuti r dniíf. f ti»-» pmier fni<*i*ii*.»*.íi. •—'.*'»r.- profitroua»*!i**! rt"< Tn*,»iiten*e n«

e ro!mas 'eni-•t »ta« di direção dn Parti-d i t. d" k tfle: semnre fe.íteve à d;rc vo rn'e'lva. ei»

¦«ando p e!.mu!-*ndo.dí*»e modo. ní pmwlblllrtit-d««< n.'ta o de^nvaivlmenioilimitado da atsvl adr r riainiciativa de ead.1 enmtinl.i-ta, nernitlndo o amplo de-«envolvimento dn pen«a-iu* ••' > m?-si*t.i r> o^fii-nn=(to a verdadeira tinida-de do Partido, .-llrere-daítetlvam<*nie na lata dli-ria e constante ne!a instanpüeaeâo d'« nrinelplos cnorma*; partldãrlas,

c» PCUS, quando anrofun-da a anali-r do problema doculto ria pri-onalldndo dcstaiin e suas conseqüências,neertlva o combate ãs suas

manlfestaç-es. cond<*na eixíra o quanto êle e nocl-

vi», aluda com o seu exem-cto as pc.ss.as bem Intcneto-mdv« n verem com clarezaa diferença en?_e o que èpróprio do comunismo e ocuí" lhe c estranho, a con-preenricrem qne o socialls-mo não se Identifica com oserros- c violações, as prátl-cas coRrirnftvcii que se ma-nife.aam nas condições emque imperava o sistema doculta da personalidade, masque as repeti* decidida eenergicamente

A experiência do PCUSIndica que a lu'a sem tre-ruas contra qualquer ma-rifista^ão do euito ao Indl-víduo r.ão pede e nem devesignificar nenhuma con-cessão ao liberalismo pe-queno-biuituês ou concilia-cão com os atuais revisionis-tas. Prio contrario, signifi-ea lu'a diária nela instaaplicação dos princípios co-munistas o do partido mar-y -'a-'enin!stn. visando for-talecer caria vez mais a uni-dade do Partido e elevar asua função dirigente. O com-bate ao cu'to ria personnll-cl r'? r»"!io lntríti,,çíntnnf*.n ^nr'- r--a rio; princinios r**"ti-liários-. tais ccpio a !mri*>,'«-

i'ídi:tíe ri.* frações, a ri-roro«a di^eiolina, a aplica-cão do prlncínlo supremo dedireeãn: n direção coletiva,em síntese a luta pela .ius-ti anll"afão do princípio di-retor do Partido- o centra-lismo democrático. Nessesentido, desempenha impor-tante papel a adoção rio mé-t do da persuasão e o com-bate à imposição, a eonvic-ção de que os princípios enormas cio Partido e da suadireção ricveai ser aplicadosem qualquer situação noPoder ou lu'anclo paia to-ma-lo, batalhando nas cnn-dições de legaii lado ou r.al!( eaüdade

Outro aspecto da lut-i con-Ira o culto dn personalidade,e o que se refere ao fr.to deoue êsse combate não siçr.i-fica. cm ab'o!uto. a negaçãodn papel do indivíduo nahistória, ma.*' sim unia laiac ai1 ra a violação do mar-xlsmo-leninismo. o esforçoconstante e diário pelo seuestudo c assimilação e pelasua justa aplicação. Náo no--dc c nem deve a luta contrao culto da personalidade serutilizada para diminuir ouenfraquecer a autoridade dosdlrlsentcs. Lcnin disse queos "marxistas não podem fa-

*er mu « iv.u.%-1 (tomo de\ u st ift«» |<ef)u.noi t...»„ii. - ->M«.«,»i» *jtt*. »w*iw s.itrn»»Iu-„t*-u t^<"Udu»it!\iiluriou_-ria, ai ti nanii não le.-uiiiie..mio* iienhunií autundádn»i4>d a tam i,\wum, qi..trav-i na *nm\fa mmu> ama.liira «? ut«M|i»id.« lida |s.«'ajdUi-i e t«>i**j !ibt>itaeát*. uu ¦eu* de Biiu.i didt...." ,\ jy,ta r«jn!ra o eulio. »e htm*i»!ii»UifH'j telorea » auto»iHitl,. .tu .üfiijeiits. (turque-íeva a rim* rada dírmrntr te»nlia *«nt|ii.* prrtente que «•re»poiiiãve| |wr »ua atuída»de peiaine o Parlido e o jhi.vo. que di*ve <p «ubmeteruiluiitaiiameiiif* a.» um.uéle tanto dan membro» doPartido como d<i IHivo, quenão deve *.e rnvalderer nemnilflnii'-, no minimo oue «••M. o principio di d-rnMo eo»letiva,

A ex|ierlínr!a do PCUSlt.i também o qne re*

presenta o soeiah.mo. o seupoder ittH'n*o, i>nu apr ardn. eravi*» nri'iui?o* caii-u-

:. ,.¦ * •<* .'.* ftf-.CL-r-tirfo.ii.» i.*r Iit>'tdtt o de»"nvnl\l.mento seH»!. o .i-tema doeuito n períonalldndr naopôde deter o avanço da no-eíedatie íovlítlea nem mndl-(car Mia c»'nc!a Apis.itll.H mio;'.•*.! ».»Ai.« <lr> r*tlll'ia personalidade, o PCUS di-rlelu e"tn êxito a eoii*4trii-cio soflnltti Rf»b sua dln-rân. o povo soviético de«en-volveu uma -'.nnntcsea nti-vldnde criadora, obtendo«randes êxito* na eon«tm-cão da nova sociedade:trrnfonnou. num breveprazo, a velha Rússia nu-roa Brande ootfmcla sócia-IlHa' conmtls'mi a vitóriara Secunda Guerra Mun-dlal. salvando tArta a elvl-llzae.-ui humana da barhilr'enazista, e restaurou as pre-ve*- feridas n-ovo"adas pelaguerra, avançando rãplda-m*mtf* pa»! o comunismo.

Esses fatos comprovamqne se não tives«e so prodo-zldo o fenômeno do cultoã personalidade de Sta'ln. oa-anco da soi**rriaric soviéti-c.n teria sido muito mais rã-pldo. as vitórias do povo so-vlétleo maiores e mais are-leradas. Nesse sentido, bas-ta verificar o« resultadosalcançados depoí- de inicia-ria a luta para liquidar asconseqüências do culto ápersonalidade, altame n t epositivos não só para al'RS.9 como também para aluta da classe operária domundo inteiro, resultadosoue asseguram as premissaspara um desenvolvimentoainda mais impetuoso daUniiio Soviética e para con-quistas mai- brilhantes nalula pela paz e pela cons-trucão do comunismo.

Acreditamos serem instasn<; mrriirias do PCUS no•icntidn de l!o,u!riar o cultoã Derconalldade e suas cnn-seoüêne:as. Estamos conven-ridos de nue es-vis medidast,'.-. p terão eranrie imnnr-(.-,,,„:., lv1rr. )OC*n o |.*OVÍTIPn-to com',n!=,,i internacional

-- XXX —

O nosso "a: tido rc": trotipi-, .-pus documentos a in-fiuén^ia benéfica ria eri';-ca pública reallza.da quandodo XX Concresso e. acori.rio XX'! Congresso doPCUS, que criaram as cnn-dícões para a luta contra oculto à personalidade deStalln c suas conseqüências,pa"a o combate ro; erros eviolações rios princípios mar-xista-leninisias e para oanerfeicoamento ria aplica-cão do pnnciolo rio centra-lismo democrático e o exer-cício ria direeão coletiva.

Depois rio XX Conirressodo PCUS. surciram em nos-•o Partido condições paranue se iniciasse 0 exame eo combate à Influência doeuito a personalidade deStálin e suas cnnrrr!."iêne!'"!.em no <-- atividade, comolanbém á" eoneencõps poli-tieas e teóricas oue e: ira-vavam a nns-a ecão revolu-cionária. enfraqueciam edes'itta'vam cr|rii vez mais oP.T-tldo das massas.

Com o XXII Congresso,êsse exame e es<:n lula cr-nham amplitude e se apro-fundam. Os ensinamentosdo XXII Conirresso, ali"dc-sã experiência rio nosso Partido nos últimos anos. pos-mIi ii irão Iui,ir com mai*-eficiên -ia rwiin ;u con

COM A PALAVRA O LEITOR

Quando NOVOS RUMOS completou umano ei,, existência, constatada a necessi-dade c:e melhorar o Jornal, consultamos osleitores para que opinassem sôbrc as mo-dlfl. acues ..'iipa/cr

uomo melhorarNOVOS RUMOS ?

— Qual a sua opinião .->'.-iu., ¦> lintma-item rio jornal?

— Oup criticas mais freqüentes tem ou-vido a novos _____£___ue aprimorar nosso se-

mannrlo. A experiência foi excelenteGrande mimem de leitores respondeu aenquète, muitas de suas opiniões foramaproveitadas, e NR entrou em nova fase,b--m melhor que a anterior. Agora, ia empuno quarto ano de existência do jornalvamos recorrer novamente aos leitoresreeditar a experiência, Publicamos, porisso. o questionário abaixo, pedindo que iisrespostas sejam enviadas, com a tircêncinpossivel, a nossa redação.

1 _ Qual a seção de NOVOS RUMOS rnamais aprecia'' Por que?'2 — Qual a s-Cão que menos aprecia''Por qué?

3 _ Qur. sv,-;t0 ou seções acha desneces-síi rias?*. ._ Onn novas seções siieere?

.., — Qun niunián i* suees.tões tem sobrea feição trafica do jornal?

8 — Indique matérias que na sua opi-niâo não deviam ter sido publicadas.

D — Indique matérias que na sua opinláo deviam ter sido publicadas, enão foram.

10 — Indique as matérias que iulioii me-1 riores,

11 --Que matérias lê habitualmente emNOVOS RUMOS?

- Q\h> matérias náo lê habitualmentecm NOVOS RUMOS?

II! — Qua! a sua opinião '.irai sobro ojornal? Como melhorá-lo?

Ohsrrrnçõcs — Nâo é obriealória a in-oicaciio rio nome do leitor, Mas iuU;!im-is'.¦..¦essarias as seguintes indicações: sexo,idade, profissão c cidade cm que reside.

?fq-füi-i» do euito. o* tf'- e » «íiiv*» d.i pnnri'• i,-'n«ti t*s tii. rtf<il-rth'ifmli r.a e ano «» r» vi»}*»»

Um 19&-», eom e< debate*,i in. u-teeder^m .t rfnlüaeào, . s f itiv»«n?âo dí» Paril io.

,'rara nm Ir e.« rausa» dn»,i» *'i m |t rio! *•*-•**. f da

s que wxe ritlrt*-,1't» n persen^Md?!"»itf H', so i.'i;e.iinoi a cph»riu < t d** eue 0« w*<m «•

, (uneamentaU decorre.•ub|.t.v!<mo. qur¦ Uã9 íeva a uma att•«. . llHiosa em face do*

t > ii,.menlo« do mant:«mu». t*|iin*mo. a considerar«u » rormtdas aplicavritutuf rmementt, d* maneirateu-»!, a hhío» o< pape- .n*s icndleftes niais dlfereii»te', "cai que jm» lere rm¦•ei'! • a« «ituaçócí ronrre»!•» 'n e. e:au do *eu de»

,'nivlmenlo ld'lArleo. r.im» outro, a ter um drs-

n «oberano pelo examee * t" tii!'a da reaüdade. tt- q<*r i.ii> «<• Irve em eon»lde-jarà • o« prov-esso* eeonAml-

•« e pilitleo» que se verlfl-ram na sociedade.

Cam o pensamento pollll-eo dominado pelo subietlvls-mo. acostumados n copiar,fácil nos foi adaotar a nos-«a luta os erros e violaçõesdi correntes dn cullo ti per-íonaldade de Stalln Flre-mo» normas e transforma-mo< em métodos esses rr-ro» e v'oloe_es dos prlnri-D'o« leninistas. sancionamoscoma Instas e verdade ras aspraticas contrarias a*, re-ura* democráticas da vidado Pa tudo.

Ho'r> podemos reconhecerque '"•"¦nramoj. na luta pelacorreio rv*sses erros r vlo-laWirs. NAo tomamos maisuma atitude apolojjítica,rnm comunistas, em rela-cão f"*» atos ou nalavras dasl*e-s .*-'idades Já náo con-sideramos mais nenhum ea-mararia como pessoa Infali-

rrl, O esífieleio da demora*- . inirnia \em §* &»«*

jati-u, a* eirKC** t# itan**iwiiii.m rm iwiíi»», a auto*iratnia das wiMrtaefa» vrm•¦.*-.'" retu-eltada, a mie-'feítiie a abuou e eembati'da. o ..¦.•¦ da .--.*¦vai n torntimto ro^umr r al npjsirio execào a rritlrani't maU «uforada. t©de.«Piram sem m#do, o etplri»¦ > de i!i-ri-.'"!-.!i»..-5,i r roíii»«. 'uí,. f o direita dr divrr»cr a-*r_urado tis uman roeupaego maior pelo M»tudo da rralidadr. pr»rura»•x* levar rm ront» o p'oer*'«o rm rurso r JA nio ront»litui mal« motivo dr van*edtla. «alvo uma ou outracxreeio, o fato dr sr trruma ootlcao »rrtária ou ú tma tica

Entretanto, apesar dr tu»do o qur» ]a foi aunglilonáo pode-nos rstar satlsfei»tos. Multo ainda resta a fa*trr Educados qur fomos rmp'rno reinado do^-ubi-Uvu.mo r do sMcma dn cultoa personalidade, «omos le»vados a nos satlsfaw como desaparecimento dos aa»pectos secundários de certose-ros r vlolacftrs. r multa*,veres náo observamos queos mesmos se repetem sobuma nnva roup.if.em.

Nn combate aos erros eviolações r as conseqüênciasdo culto k personalidade,exaeeramos a luta contra osa»prctos secundários dessesfenômenos. Pensa-se multasvezes que combater o cultoao Indivíduo «* tomar umaposlç&o primária, infantil runilateral de ncgnçAo dosméritos, dos feitos e reali-rações dos camarada* ou si-lenclar a respeito dos mes-mos, contrapor-se Invarla-velmente ao que dir o diri-Kente ou a dircçfto. pro-curando com Isso dar umaidéia de Independência deopinião e de combate ao cul-to ã personalidade.

Detentos reconhecer qutainda im domma o boml* ..-*l..rl,' . 0 »^.. a ..,,..| jWfií,. i «it» q(_» 4 ii;t*|S*i tmaneira Uc romb-ter romtada o» er.ot t vNaçâe* ea» ffln«equfnrUs do rullo a

<r:. ....:<»,:, r _ :-_'._ prltíu ti aplieacáo doi nttnri»lti<«* que iet;eiii a vida d».•'¦ i ¦¦¦¦ ¦ e sum relações eoma« i::a---.» Náo *e iraia es»letivamente uma luta dia»na, - •¦ *¦¦¦•¦< r rraluta noaentido dr sr ap-trar rrrii»

¦ ¦¦¦ r-.-r o ;¦..:...;.¦ da dl».'..¦.<¦..... ruju exerri'elo nâo podemoi . - -M-rarplenamente satisfatório T***mos dr reconhecer qur ca»marada* Individualmente ea« direções reatrttas alndi»sub»tlluem os órtáos dui»eente* coletivos r que » mu»biliracio do conlunio «i*- •srs .'•.¦'..* para um trabalhocoletivo de direção ainda ebastante falho,

A nossa luta pela luslaaplicação dos principio.,-nwtvf ipatwMr^dFnrnwpios de dlrecln coletiva, poruma patllelDaçlo demorra-tica dos militantes na vidado Partido, ainda deixa mui-lo a desejar, dal náo se be»nrflctarrm como podem edevem, a dlreçlo e o Parti»do. da Iniciativa criadora dnmaior número posslvrl dosnillltantrs.

Atrntos contra a transpn.slçáo mcrán'ra dos ensina-mentos do XXII r- ¦ -••¦- .-do Pf"t'S. eomprertulemos no•ntonto que o extudo daaquestões por éle abordadasmulto nos ajudaráo a am-pilar o nosso conhecimentoe levar em conta que vive-mos numa época em que au-tnentaram notavelmente aconsciência política dasmassas e a sua panlrlpaç.Vina luta nela transformaçáoda sociedade

Hoje. rada ver. mais asmassas fazem a História.Cresce excepcionalmente asua particlpaçáo na politica.

na efénrla e na -.-.... a«MHO que diminui u péio >L>*Cènitit in.ii.i.tu.i.

v» ..i'.: a que tiit •Kí*fam atua'ncnie »»in.e •i.-.çé-ft elentifirae, trata -»ae >:- - aa r*paço <.'::-.¦,da uitlMâçãn da energia »!•*•mira ou .tus _t -ndet aroe»teetmriitos soetaU, *ào t-o,..-Mi: ¦*.» qur *e •.• -u - i.uperjerrs as forca» dr a *«uni rienUsias isolados >irabaltto dr arandrs eo|et:*>* idades rm todas aa esferatdn saber e Imposto pela n« •rr.titiadr oblrliva, pe-»enorme envereadura d *medidas que devem *er to-toadas tanto no terreno r»prodtieáo industrial comona vida itolltica. I*m Hrtu-de dessas circunstância* ob-¦¦-¦'• diminuem a cada ria.que passa as tentativas di)levar a cabo a direção drmassa de 'iillhde* de •¦ ¦«que participam ativamentsna vida poülica por <- *s#t pessoa, ainda que dotadide uma tntettirenrtir-frtdi»i, _______e de uma extraordlnér ivontade Essas tenlatlv- *estio condenadas ao frar*- •so e contêm o perleo de ftr»ves erros, frrqilentemen'omuilo difíceis de eorrlqlr"

Armados com os ensina-mentos do PCI<8. notai!*»-mente os dos XX r XXt[«'impresso*! li.nc.vlniom no«-xa experiência, lutarrmot;¦¦".•. lusta apllcacáo tio*princípios do Partido, pni*somente assim estaremos emcondições de eorrlülr o» er-ros. as violações dn maneis-mo-lenlntsmo r de evitar armetlçáo dos mesmos. Se-culndn por '"•* caminho, onosso Partido Irá »e tornan-do cada ver mais a rxpres-alo do pensamento criadorcoletivo e contribuirá commais êxito r eficiência para,o mais rápido triunfo dasmassas populares em nossaterra, até a conquista da II-bertacilo nacional e a pa**»sagern ao sodallam.

Tchecoslováquia: o Povo Conquistouo Poder Lutando Contra o Nazismo

A República Socialistada Tclic-Lüslováqula celcbianu dia u de maio o XVllaniversário de sua liberla-ção pelo exército soviético.K.ta data marca, tampemo surgimento de um návcregime social que. du.un*.eestes últimos dezessete atuaImprimiu ao pais un dfsen-volvlmento econômico, po-litíco e cultural sem prece-

. tif nles cm sua história.transformando a Tchecusio-lováqula do apos-guerra, fe-rida e destroçada pelos seisanos de ocupação nazista,na florescente Tchecoslová-quia socialista dc hoje. Po-risso, lodo ano, nesta data,o povo tchccosluvuci lecor-da com profunda giatdãoos imensos sacri mios feitospdos heróis do Lxcrcito So-viútlco ao linrtar o ru ter-rilorio da ódios.i cinmlnaçâohitlerista. O povo tcliccos-lovaco não poderia, hoje,ostentar cam orgulho osgrandes êxitos alcançadosdurante os últimos dezesse-te anos na edificação dosocialismo se não fossemesses sacrifícios da UniãoSoviética e sem sua ajudafraternal durante os anosde guerra e no após-guerra.

Para o povo tchecoslová-co o dia ü de maio lembraemocionantes e inolvldávelsrecordações. Quando aindapairava no ar o cheiro depólvora e de fumo, os cida-dãos de Praga saíram à ruaa cantar alegremente, sau-dando os heróicos soldadoslibertadores ria União Sovié-tica. Após seis anos dc lu-tas e sacrifícios, o povotchecoslovaco respirava osseus primeiros minutos rleliberdade A primavera exa-lava sua fragâncla commaior intensidade que ntin-ca e o sol resplandecia sò-bre a terra libertada. E nes-se dia, das rumas da guer-ra, o povo tchecoslovaco co-meeou a construir uma Pa-Iria livre, de acordo com asua vontade e os: seus ve-lhos anseios.

Porém, as recordações do9 de Maio de 1945 não estãoimpregnadas apenas ctoaroma das flores e dos sen-timento. de felicidade e .deemoção infinitas... Na me-mória dos cidadãos tchecos-lovacos ficou Indelèvelmen-te gravada a lembrança dosque pagaram eom a vida opreço da libertação dc su:pátria, a recordação riosguerrilheiros das monta-nhas eslovacas, rios comba-tentes rias barricadas dePraga, dos soldados soviéti-cos tombados na luta. Namemória dos cidadãos tche-coslovaco.s permanece a lem-branca rins que não pude-ram ver a nova aurora, riasmulheres rle Lidlce c de to-dos os que em lugar de táoamado o conhecido lar en-eontraram. na desnuda pia-nície apenas uma taboletacom as significativas pala-vras: "Aqui havia uma et-clarie chamada Lidlce". Mes-mo dei) lis de firmaria arendição incondicional riaAlemanha, r- eeupantes fas-cislas, cm sua retirada cio

território tchecoslovaco, rou-baram, incendiaram, des-truiram... Assim culminoua obra demolidora que ha-viam iniciado seis anosatrás. Nesse periodo. os na-zistas saquearam a econo-mia tchecoslovaca, defor-muram sua estrutura sujei-tando-a a seus propósitosbélicos, esgotaram as reser-vas de matérias primas dopais, abandonaram a pro-dução de maquinaria parafins pacíficos e a construçãoou reparação de edifícios,arrastaram a centenas demilhares de cidadãos tche-coslovacos aos trabalhosforçados e com a suballmen-tar.ão quebrantaram a saú-de de toda a nação.

UMA HISTÓRIA GLORIOSAToda a historia tchc.a é

a historia da defesa con-tia a expansão alemã, con-"a as ameaças e a agres-são que na guerra passadaueveriam dai como resulta-do a liquidação de tudoquanto fco_e tcheco.

A cultura teheca figuraenue as mais antigas daEuropa. Jã no sécuio IX. astiibus eslava-, estabelece-iam no tenitotio que hojeLon.iilul a Republica So-ctaiista da Tchecoslováquia¦ eu próprio £ tado, o Im-porlo da Grande Morávia e,tem anos mais tarde, o Es-tido tcheco. com frontel-tas que ainda subíistcm emnosso,- dias. No século XTII.os reis tohecus convidaramcolonos alemães a novoar aszonas ri" menni densidadede população do território.Dois ,çécul"s mais tarde, omo vim r i- to revoluciona-rio htv.lin reforçou o cará-fer dn Estado tcheco. Ameados do século XVII, ês-te se viu submetido ã rio-minarão dos Habsburgn efn anexado et. ininério des-ta dinastia, à qual perten-ciam também n Muniria e>a Eslováquia. A germarl-7açân ã forca ameaçavadesde êcsp momento aostchecos. Nn entanto, o for-te movimento nonular oe»continuava a gloriosa h'=-torta rios noven icheen p ei-lava co logrou afastar ês*-eperleo e concluir sua In'avltorio.cn, na e**a . da llhe*--tanpo rias nncò>s Irrienr-"-dentes e r*n desmnronnn-ien-to ria monarniiir* na Rnrn-r.a com a erlocân dn Re-oúbllch rchecn.-lova'*.\ r*n2" dr nutunro de lois Nãooh^.ani-t—r, e.m ü^i^ilmí-n-»--to ,tq Reni'ibll"a Tchecosln-vaen. nem -.-ii reconheci-'mente nef r.a rle ric lórlns,is nritênclns e Eslaclc domundo 'nuscrarn uni nnritn

conqiilstadoi-ec da politica;.'orp*\ r1^ r>xnnn*tão Tá nosfns da défnda rir trinta, o'•Madri Maior n,'7!cin linhai-cmrr,nr. n« nlapos "ara'.. ti-,ii pi npirinMnarr.ente a'••,.1.,.^.-sir-,. nni'i-i r *-i^enrnor..r.,r.,'r..f. ,'.:l- pnjv ^,. mpi_n-i ^T Fur-r— i Adfi* d"*iden ano dn 1919. os técnicosiVin". í c'c nn].*' n pv*fr'nr

fnnrrntíl rT'1 mpt*1|f ^^rnociifrrlfíq pi P''""-ui'\ flrtíSj! *l(-1 r..--*^» n (-Tn p rrs'í«r.~'" q flípryi ^-..-, 10". o (,-....., ,,..i„-:.-.,|destes planos tinha por ob-

Jetlvo debilitar, dividir er.estruir o.s Estados mdepen-a entes da Europa central.Do ponto-de-vi.;ta estraté-Rico. o mais importante dé*-tes Estados era a RepúblicaTchecoslovaca. cujo terri-tórlo representava um pon-to de partida tanto contra-a Polônia romo contra asregiões meridionais da Eu-topa e os Bálcãs.

O PUNO NAZISTA_M ACAO

A primeira parte do pia-no — destruir o Estadoicheccilovaco Independente

teve seu desfecho emMunicli. na noite de 29 desetembro de 1938. Hltlcr,anoiado pela Itália fascis-ia dc Mussoline, o com ol)nn?plácito do.s governos daGrã-Bretanha e da Fran-ça, arrancou à Tchccoslo-váquia o.s seus terri' >rlosfiontelrlços. As exigênciasdc Hitler foram aceitas sema participação do governoda Tchcc" lováquia e apre-sentadas sob a forma con-junta de ultimatum dasquatro grandes potências.fora este ato. os représen-tantes da França e da Grã-Bretanha entregaram aTchecoslováquia à mercêdas tropas nazistas. E de-"ols da anexacãn pela Ale-manha dos territórios fron-triricos da Tchcciovàouia,o país foi prfsa fácil parars imoeriallsfnc alemães.Ados Munlch, Hitler 'orne-cou a trabalhar intenda-iiiente para liquidar r, res-Io da Tchecoslováouia. Enesse particular, a m'nor!aatemfi residente na Tetr*-co^lováquia era o aliadoprincipal ria Alemanha fas-cis'ta. Receberam de Hitlerquase 2 milhfic»* de marcospara ações rle sabotagem etinicão Mc-mo antes datraição de Munlch, os fas-i itas dos sudetos alemães,chefiados por Henlein, jàfa-dam manobras oue ser-vi .uir a -liiler como ore-l"xlo para asredir a Tche-cr.ilovoauin ^m 21 de ja-neiio de 19S9, Hitler rece-b' u c ministro dn« Rela-õ' .-¦• Exteriores da Tclicco<;-lováqula e exigiu o rápidocumprimento das exigên-

cias alemãs por parte docmvêrno alrmão. Cinco diasdepois, o^ ronrosentanfes do

,<~.Atrno da Tchef-c^ovãou at'*- então, atemortrarios, che-param em Berlim a um!>.-n**do r'" "elaboração en-lie as policias ri" ambos ns-faises nara a lu'a c-omwn—c r n 1 r a o comunismo, op.n-it'ou|*"mn, a emtgtacão eotitroí mnvimenlo.s conside-

¦ radas nerlunsos nara o F--tado. o nue, cm realtdad".siei.lfica'-a a 'u(a enniurtaentrn r«i natriotas tçher-ns-lovacos fo orininal 'lé-isedocumento encorVr-*--- nos.- louivns tchco i-va.-o-''

O Rtaruie rinnl era itni-nente. Em ^ dr- pin.-c* ¦'"1939. o exército hitleristacruzou o território tchecos-lovaco. ocupou Praga e oque restava das tc-rastchecas. Instituindo o elia-niido "Proletòfndo da Boé-mia e dn Morávia".

A trn!"."o de Munlch e arylivr *nnt*n ntTr^P^r1') nr^ii-^n,de 15 de março de 1939 fo-

ram as concessões que aspotências ocidentais lin-ram a Hitler para que a A.e-manha volvesse sua agrc.r-slvidade para o orlem e,contra a União Soviética. Nuentanto, o imperialismo ai-mão marchou também parao ocidente. O sacrifício caTchecoslováquia serviu ãjjt-nas pera acelerar essa mar-cna. Sâo lições da Histor.aque os Imperialistas procu-ram repetir nos dias quutorrem...O PREÇO: 300 MIL VIDAS

Desde o prlmeiri momen-to da Invasão, os povos tche.cos e eslovaco destncadea-ram a luta geral contra aocupação nazista. Cerca de3.0.0011 patriotas moreiainnas prisões, campos de con-cen.iação e ame os pelo-toes de fuzilamento. A fren-le de dezenas de milha tesde heruis tchecos e eslcva-cos caídos na luta contra ofascismo se encontravam osmelhores filii.s e filhas cioPartido Comunista da Tclu •cosiovaquia. O nome de umdeles tornou-se celebre iviiodo o mundo: Ju..... Kucik,£.-ses sacrifícios, por,:., nãoforam em vão. A nsurn i-çao Nacional Esluv-.a oeH.44 e a insurreição do povotcheco em maio de líiiò,culminaram com os comba-tes libertadores do ExercKoSoviético que redimiram purcompleto a Tchecoslováquia

i'cio seu sacrifício inãu li.to durante a guerra e o seus.-íuiçu abnegado na reeons-tiuçuo do pais, o PartidoComunista da Tchecoslová-quia ganhou a confiança eo carinho de ludo o po\o •>é ltoju a força dirigente cunação, Km sólida aliançacum a Cniao Soviética e o.paises de democracia popu*iui' e sob a direção do Pai-tido Comunista, o povo tche-cuslovuco avançou decidida,mente p.iu caminho da cons-trucão do socialismo, cou-qiiisliiiidn. nesses ultime?ueücsbete ano., éxiius gigun-toscos. A República Soda-lista da Tcsecoslováqula tuencontra.hoje ante uma no-va situação historie» - nosumbrais da sociuuadn comu-nisla.NÃO SE REPETIRA MAISi. "• iciiuspeuto históricoe r.oi..-.-.,: io |ioi'(|ue hoje, aspotünciUN impeiiulisias pro-curam rossucitiu* os mesmosexércitos agressores, já der-rolados tiu passado. À oesierias fronteiras tchecoslová-- c!_s.-aXlu._m---_-j3,uarlóÍ3 nn-vos soldados da liuiulsivelii--.Ao som de velhas marchasnazi-ta*-', jovens rccrl.em Ins*irução militar fie antigos oli.ciais hitlerislas, Iodo o de-sen volvlmento dos aconleci-mentos políticos nn Alemã-nha ocidental continua oii-enianriu-.se a nllms vistos i iormtldo da preparação r'.-*uma nova guerra.. Xoeni.-r ¦¦to. o povo leheeoslovaco \ iconhece suficientemente ooue a guerra significa o ní ipermitirá jamais oue r ,-acontecimentos de Munlch ode lô de março de 1U39 toi -nem a se repetir.

il r'(. Mnin dn lf)l.~ pi-, ,<-,Vitória. Dia dn LlheHaçftoua Tcliei .".lováquia Iníi-ai dnuma vida verdadeiramenter.os a.

Page 5: L * ' iihão e Pessoasbancada!, - marxists.org viKio il.iin iinaxi poulo de v.-s.i -obre os ... uma simples cadeira iN vi-n-ador ... essa di-iiincaciu re-prosentativu esta longe de

- Rie d* Jontlro, femone de U o 17 de maio de 196? NOVOS RUMOS I -

CINEMA SOVIÉTICO DE HOJE:FESTIVAIS NO RIO E SAO PAULO

Canto de Página IMPORTA*-TfSSItJOASSUNTO

r^fnt» Ir•' 'V- ". «- »va? trlfllfl» tUÜO |tfl*l Ft?»tiwil»u-v<i f SotrMifo, a v^.fmicra Hrisllfu» jmwtvp»u uniu romana «l«i CinemaHovMUco Medermi Fm BãoCiiuia. a roanlffítação *•

«l»ra ti? H s 50 i'e nialn, iwUiw» cviíiI- Haverá itm ni»me per ill». rm cessai»* «tr»riria», í» partir .ir* 12 lio»w Para nau rti(iPM't»r nw» o » r**n>. ttrolrcíe». a*Mnlai» riu Coral nao *frá»aumentada* « a relida «tra

nn UfiiPlieio »Hu irabalii <.li« nr-rtrnçào Ue filmr* iljCmrmalffa- Paia fmhitfem» niínlf.Ms-ôo. a Círe*iuaiM*a vfin aw*ndo a tu.Utoraçâo Ua rro»>ai*«iti i at.v;»i|ra. da Hnruixiri.ilm e«lu liaiiwraii

A fteipatia do Cint-roa ««•viético tamwm «ra iraii»taefa uo (tio d* JantUo, mucn tu iiíriiH du Mitoeu dfAite ?•:< íuiw na mennadata.

Para realçar a manifesta'cao im ««4 «tino« Mirial rmiiural. vira wpt-rlaimnitrau :i - uma >;- • ••¦:-• •• dcuraii»»iuiiair K»vleti» ¦ ¦•-. que»f comporá de duae atrwrt.Tamaia fkmm e Ninei My«chkora, e duis aióre». Alt-*tn« Uataluv e Nikolai Teiier-kasjov, •:..:., este ultimo ul>r<iias<»ii!»ia dr dul« liltnc»dc Etierutcln: Alemndi--.'>.¦-•': r UA. o Terrível. A.:..-.>'.... rumprira um pi ¦«rama o> lr< > uu quatrodia« rm ffóo Paulo, r nu-iru» tantos no Riu de Ja-nriro

O» scj£ liiü-

íaçuM da «bra liomènimadr l*j*!«.rt»iii A adauiaÇrí»r da< mau fieii, « o alrw* i**¦ ¦>..¦ j;:i il...., a ,r.. H-luir it ambiente |H:<-.i,.v>: ,« rmuritiiial do teeula ¦*•• ¦saco «IM qup a rranuaur b****«rafiea e cotidiana da vr.•"¦> ft-trotsradu >4 ri>r<m«iiiu;eã(i M «.«tida ati,*»»r» da interpretação du«ai"re* r da eenogialia. m»pi.rodai em velh»* tsravura*Ouira adaptação literária é.1 Oíimíii do Cmhuirimo.«riiuiidu o eunto dr Tens-Mm dirigida por Ja*eíKlirílii*, A obra d«?K li r 1111 ? representa umgrande rtlòrçu, poi» era nr-•.m.ario eoiuervar a lm*tíiiaaem • a* nulaçor* p»i-coloairíi» (•MretiiamHiitr tln-teticas, que i-araeierlram orunto de Tehikliov li.o fui

DOS NOVOSA CARTA QUE NAo KOI ENVIADA, fUmr Paul». «* dr autoria de Kttlatozov. um do»que serfl aprcfi-ntado tio Festival do Cine-. mais lufu^ntitii (!.re;i-re«i da nova r.e-ma Soviético, a se realizar no iíiu i« t:.i auu raçào soviética. Na foto, cena du filme.

:ijiti-i ,i'.iili,, ii.ir.iu ao publteo uma vlsâo mal« eom-pleia e eoerenie da moder-na rlucmaioRnifia soviéticaM que so t tv tiniu ate ano-ra exemplo* raros r e»pat-»o». tai« romo Quando roomm Cegonha» e A Balada doSjIúuúii a Keutana consta-ra dc filmes de autorc |acon«a«!r.,i<U« r dr autores Jo-ven*. qur contribuíram pa-ra a renovação temática rcMiilslica do cinema scvlr-tico. Ja cuttheccmus Ivá PI-riev, do qual vimo« durante" Frtiv.íl Etitimtrarum-^rm tunxeou Üòsse diretor.trrcmo"; auorti Saltcx Bio- •cas. Trata-se dc uma adap-

a '"•' P I mu HtC U.IHI'HIIW'.. iil.iitiiMKiiiiiu. uri-ças, priucipaimrnte, a sun-le/a d*i< attre» prlne|pai«.Anua Va-Bavina e Alexi-*Batalov, que estará entreno* brevemente Klieifit/ f,.jufin representado no Fetiti-vai com dum fitas prola-Kuul/adas iwr Tcherka»sov:o Uffiutado do fíalttco c.t.'ei«!lir.i tfn 0'iti'flio

O, jovi-n» jicrúrj rcprcM-n-lado» por filme* que de-mun.tram a preocupaçãode encontrar uma nova for-ma dc realiMiioqur nüo dn-xe dc lado o romantismotípico da alma eslava. Assim,teremos A Carta qur não foi<•'.'« 'flí/íi. de Kalatozov. cujonome esta li«ado a aceita-

çao mundmi na nova einrma«ovieueo m qur a ma pn»mma «rande fita, v •-«»¦•rmm oi CroonJin», mrrrrr>:a Paíma de Oura no PrMivNde fanne» de IMI A Cart*apicírnta uma caraetrruiti-ra rara no nnrma tatUMIctv»eu !•••¦•¦ ui" que foi r*<tnnhado até pria critica««vtéiira De um outro dire-

tor fovem, ctitikrai, «: qu.«:ja vim»* o romântico O Ono«d«»';r >ii'io./*nmíiro, ivreim sCéu Umpu, K**a fila trat;ide üin pi. .... particular*mente aiaie uo» nootoa dt*>»c com que «r defrontam to-do» o* panes mais adianta-do»; u da detlnualdade en-Ire o nivel alincldo pela*|r*qui»a» clenliflcas r pelaitécnicas e a vida cotidiana

Outro filme de prande In-'"-"¦ ¦• r1 P• •• '• ir- iEtlrtlot, documentário dclonga mete wn sAbre o co*-monauta T.tov, Durante aSemana.será tamrtCm pro|e-tado um documentário cur-to »òbre Oagárin.

E. finalmente, serlio pro-jietada» as duas partes daultima obra de 8. M, Elscns-leln. Ivô. o Terrível, nroia-gonlrada por Nlkolal Tcher-ri ¦¦¦ f-<- filme e damaior Importância, por rctratar do testamento do gc-nlal diretor. eu)o filme O.'¦ ¦¦' íi! Potcmfctn ob-teve, há pouco tempo, umgrande íuccs»o de publicoem 8.1o Paulo e no Rio d>Janeiro.

.*¦«•««-.. multa atenção devemoi pre«tar, « n • parar*«rii lato? que e»l8o acoiit rrndQ- peiienuieao e prol.bicão de filmes, t^< ¦¦ «•<- - ¦ r proibição de livre» »eudoqu« ps» nu mo» - para a policia paullitA, Raocto*•imueido em M»3; morreu em lãS3«, rla«iro franco-, éronuderado 'morai* ..... Ribeiro «I8«'li»'. bra«iirire,idrm K « dijíior de um «-^•r»tji«, paullita Bíoíbiu t> en-citüro marrado" dc FciwWo fUbino livro imrtSfratf!» enIWH. wmi varia»: rdiç^ ep. outros ano*

Afinai onde an^smo»"» im que rpoca r*».«m>M v.vrn»•»o? Ni»*a Camiiiulçaa (Wisíe uu nao11» tnião. doonha..rido o *eu C^pruio li que eSMiUr »• ditestu» e a» gsran-«<s> individuni. c qu* no» n<,r)g.alo> 5, i», etc. garantea ,ith!ii.. ir iu »-ril*e4ft', Qual o »ntniiimdo de*»av pioibi-•oc*' Umbrrmoi dc IWT mbrrn«.r« que lia twueo eir-to* padre* tentarem prr»« suir a otir.. àe Monteiro l*o-Maio, li/nnii. iiiitcrir» m>, tettüitutr, isa lla%t». egm abfla biblioteca infantil oue • m " «•.ame do pai de Ktniim•• do maraué» de Ra,*,s*'» *!»* f"ij/inente foram venci-d <; a* crianças brari-rlra- cenlutranj o direito de amoraiucic que tanto amou-as

» que cxivuiit iuu»o pro-'Mar »>**!* que et» late».üe» do ato.«l chefe dt

Idotj «-um mma Iu«tcí9 otl«r í«!» «-»H «»!U nrotíitdo

maii «ua 'ra cairiam*r

Uma vensonlta tudo l <•e»to. que no* obr;«e»!i a ifTti.-io* devem ter liei-» e« trclieía oue ntnvh ^,••!,.^Cnnt Cr««^n Otn-n v«« .ma* - d:»'o tenham<« * ««,

Io •¦ » " '" .11 i

i I I ¦ IÜ»-Sar. ou* tr «•••n a "ff «<>* •• on-m ccabroMdidei.Achou our o Mine "Cfff ' " era letrral E«t>o eon«l-derís^emo* apenas Mrro mi »t; •:« r'i f*i vsli tle umacamada dc jover»* ne ta gíi«Mib? ma ei(!?d*' Ou»m orr-Rara moral ao« jovem qu»«"''» tu^o e eorruorào e lama?

t prec:»o tiu- p<i«cmc* tíriamen!? rm rca«.ír contrac««a nova oníia fn*ri*«a e reacionária oue >e levanta hojeno Ur:»:!, proibindo livro* r.u f''mrt Fi» uma p.*c!nn aueRabelais eom o «eu ri«o ir."nic«i go«tr.rla Ae dcucrever.Nao fA«.«e tão triít» para oiie ii.-i- «irí ente moianuondo ele se ealrea ?o lado d"* mido nca política cx:*ti?a rraflrma t-nio-âo que homens tentem Imorr .«:crloeiio E que te pr<itam e!ii*«;r.'

Pro'r«i,cino». irmãos. Prntc-trmo»quanto é temps.

¦ «•ivt*i.-^»*o- t|i*nn-

i a ".bersl.i \* de

rfitraüamente, mi-

Congresso dc Libertação: 6 GovernadoresPROTESTO CONTRAO ASSASSINATO DOescultor dias coelho Assinam Manifesto éz Convocação

Sessenta e cinco escril»|e«. artistas i> jurnall.staslluininenscs dlrlRinim aoprcsliUtitc da Ki-piiliiu-a pur-tut;uòüa um vicoros*! proles-tu contra o assassinato iluescultor José Dias Coelho,shatiiln n tiros, no ili.i 1!)Oi» d^/emlir" do ;"-.«> pa>.--.•'¦,>em uma rua dc Lisboa pelaI ... 1,1 do S.il.i/.ii.

li o seguinte o texto <!amensagem:

"Scnlior presidente daI: t ública Portuguesa,

Os e.scrltorvs. illii^las ejornalistas, abaixo-assina-oos. comovidos e Indigna-«ins eom a noticia 'Io ossas-«inato pela Policia Politicado escultor pofluguês —DIAS COELHO - dirigentnda oposição democrátiea doseu pais. abatido a tiros emuma rua .le Lisboa, a 10 iledezembro de 1901. pixe.--tnm. cm nome do mais s.i-grado dos direitos d,, ho.mem — o direito ã \ ida —contra este nó\" crime '•'Polícia Politica l'.i:ii ;,-m'-.i.K reclamam, além da alu-r-tura urgente do i:m inqué-rito sóbre ns procpysos de-sumanos dcs*;\ policia, a ií-bertaçfiq imediata dos ta t:«u< ratas presos, tais como MA-NUEL RODRIÜUISS DASILVA, DR. ARLfNDO VI-CENTE, JOAQUIM PIRESJORGE. OCTAVIO RODRI-GUES PATO. CARLOSCOSTA, JÜLIO MARTINS.PROF. MARIO SILVA.PROF. ORLANDO DE CAR-VALHO, ENG. ANTÔNIO

A15RKI*. CAPITÃES VARK.i.A COMES KUGGNIO OS-caí: iilirí:. ii:m-.n-ii.sJí-Sí; HIPÚL1TODOS SAN-'ii.S JORGE MANUELTOSCANO DI' MELO o ain-i!i MAM EL SERRA ZA-GALO GOMES COELHO,JOAQU IM CONCEIÇÃO.ANTÔNIO MIGCEL. MA-NUEL ENCA RN A CAO.IIKLDER SANTOS. JORGEMELO. DUARTE CONCE!-CAO. LUIS STAU MON-TEIRO. PADRE .losi. haCOSIA PIO e tantos outros,cuias vidas estão.ameaçadas--,como uma vez mais o dc-ifunivra è-te trágico acon-teeimento.

Niterói, 27 de fevereiro It19132.^

(us.i Honmlo }Vy-:irsli.tescultor; Ouirimi l'ampofiorito - pintoi; Hilda !!. C .111-pofiorito pintora: Anéliol.iViini 1'illin liiua.si.i;Nelson Peieira dos Santos- chuv.sia; Laurita Audi a-

de Santa Anua tios Santo-arthia de ¦ inema; PnitioCc/ai Pmii mel - pinlul;Alvaio Cactiuio - I'rc.<idcn-le da Comissão Anístien eCultural do Teatro Munici-pai de Niterói; eyrritures .1.C. d.- Araújo Jorge, li.i-.iCoimbra idepuiaooi, JoãoRodrigues de Oliveira, secre-lário dn interior c Justiçadn Estado cio Rio rie Janei-ro, Jairo Mendes, presidenterio Sindicato rios Jornalis-Ias do Esiado do R'<n, .leffer-son Ávila Júnior. Diretor <\oMuseu Antônio Parreiras eoutros.

mmlmi^^ÊMM^ÊâPedro Scvcrino

O "Jornal do Brasil", na sua edieão rie domingo pas-aado, publicou as respostas que deram Guerreiro Ramos,Gustavo Corçáo, Tristão cie Ataide c Nrl-on Werncck So-dré a um inquérito organizado pelo jornal sôbre a uitua-ção brasileira.

As perguntas formuladas pelo Jornal referiam-se ácrise de agosto, á significação cios termos ''direita" e "es-querda" no Brasil de hoje c ã classificação de situaçãopré-revolucionária dada às condições aluais do no uopais.

Guerreiro Ramos, com sua superficialidade habitual,admite três saídas para a presente crise brasileira: a elel-ção de um Congresso de composição mais popular em ou-tubro, a "insurreição dr.ij massa1" ou um "bonapartismopositivo" (I), semelhante ao de Floriano Peixoto ou Ge-túlio Vargas. Esclarece o sociólogo que, a seu ver. a uniãoracional em torno do presidente Goulart pode vir a sero primeiro modelo desse "bonapartismo", isto é, um "pro-tobonapartismo" (!!), E, com esta tirada. Guerreiro Ra-mos garante a sua permanência no bem remuneradoposto que o governo lhe deu. na O NU.

Tristão de Ataide, na eua tradicional posição cen-trista e com espirito moderador, aponta os exemplos dcCuba e da Argentina como exemplos que não devem serseguidos pelo Brasil, porque o primeiro representa a "rc-volução violenta" e o segundo representa a "reação vio-lenta". As cândidas disposições do suave TrJUào. lembra-ríamos, apenas, uma frase de Merleau-Ponty: "O comu-nismo não inventa a violência: encontra-a já estabcle-

-riria"—(Humanlsrnc-et Tcrreur),Nelson Wemeelc Snclré - s>m dúvida o mais lúcido

dos entrevistados lo que náo significa muito) — é tam-bém um rim mais lúcidos entre os Intelectuais brasileiros(o que significa bastante). Nas suas respostas, mostraque os termos "direita", "centro" e "esquerda" se pres-Iam a multac confusões no exame da situação brasilei-ra, que a revolução é um processo dentro do qual já nosencontramos, que o povo não está presente nessa "união"nacional em torno do presidente Goulart e que existectualmente um "esforço no eenlido de fazer do sr. JoãoOoulart, com um passado recente de líder popular, o ho-mem apto a servir aos interesses reacionários no Brasil".

As deelarnenes de Nelson Werncck Sodré constituíramnm autêntico fecho de ouro para o inquérito do "Jornal doBrasil"

NOTA — Por motivos óbvios, deixo de comentar as de-ciaraeões do 'anedótico Indivíduo .que ' atende pela depri-mfnte alcunha de Gustavo Corção. Corrão já devia estarInternado, ''" muito i"mnn r "•¦' n»ar a linguagem doGuerreiro Ramos, diríamos que Corção e o proto-energu-meno do pai'-

Subscrito pelos governado-res de «el* E-lados du Fe-deração, por presidentes dcAssembléias Legislativa i eperse: illdades da maiorprojeto nos meios político.!e sindicais do pais acabaser divulgado o manifestod" convocação do Congrc»!-so dc Libertação Nacional,a reunir-se cm Goiânia dc15 a 17 do próximo mès. £a fcgulntc a integra do his-torico documento:' CONGRESSODS LI35RTACAO NACIONALAO POVO BR-VSILEIRO

O momento histórico queo pais atravessa Impõe auniáo do povo. sem demo-ra, num amplo movimentopclt emancipação neclcnn)c o progresso.

Ni plano Inlcrnnclonal,persiste a contraditóriapresença de paises alta-monte desenvolvidos e dco ii t ros subdesenvolvidos.F-ireas minoritárias e retro-gctías não querem ahrlrmão de seus odiosos privi-lé;rlt= : e;)'rm-.-e e!,"'!.i';ç''-damente aos anseie-; reprogresso c bem-estar dospovo.--, e o f:i:—:n por todosos meios e msdo~.

A situação nacional ca-ractertza-sc pelo subdesen-volvlmento, contra o qualluta a nação, em seu hN-torico esforço por emanei-par-se A predominância ciolatifúndio mantém o ho-mem do campo em situa-çáo de miséria e doença, re-gistrando-se enorme morta-lidade infantil, & abusiva adominação econômica es-trangeira, Inclusive em se-tores fundamentais como oscie energia, transportes ma-rítlmos, seguros e comuni-caçoes; na posse rias prin-cipais jazidas minerais dopais, na Indústria de bensde consumo, como a larma-ceutlca e a de calçados.Acordos onerosos e lesivosaos interesse s naclo-nals continuam em vigor.

Tudo isso determina obaixo nivel de vida rio po-vii. com escassez de habita-ções, falta dc escolas públi-cas, Insuficiência da rcd<;hospitalar u iisslstcnci.il,agravado a situaç/io pelo aumento crescente rio custo dcviria, fisses dois quadros —o Internacional e o nacional— despertaram, há muito, aconsciência nacionalista dosbrasileiros, levando-os a lu-ias o vitórias memoráveis.São exemplos: Volta Rcdon-ria, a derrota do projeto ri illiléin Amazônica, a campa-nha de «O Petróleo é Nosso ,cie que resultou a Petrobráse mais recentemente, o rem-pimento riu iinlliiteralldariorio . comércio exterior atra-vés da Intensificação de re-lações com a África p riareabertura do comércio como mundo socialista.

Paralelamente a essa i-^—¦muda de consciência. c''escoram de parte dos s'1!..-res externos e internos rea-cionários o entreguistas asresistências a tais avançoshistóricos. Ao mesmo tem-po, empenham-se os gruposligados aos interesses inrporialistas -m cindir ou im-pedir a unidade rias correu-'es populares e democráti-cas.

Certos rie que as força;progressistas e naiconaPs-LIS, 110 il'','' =íl, -,"ii ^U] e •-

res n^ forças reacionários-- ;..• X . , ...,. ;,. artíCO-l.i <i íiIt-i ';• ;i"ntc e s^ opõemao curso de nossa emanei-

|M«;.ui, snr.jnios que i« \,:-cento a sua uiii.V.i. pmr, osK\i«ji.< fie devem á atliaçiolsoia«la t> ilescotiiimui, t ,.«Ins. loniai-sc-ãü íinc.i-cíveis.

bem a progressiva «• ele-ti-..i p.in.cip i lias nia»-l.iles i.o we.illu d.is iKct.<i>. ¦.l.bilticas, nao será |»«,,>iwii .Iietai «pie o> nuiétliii' ¦>principiou nacioiialista.-i cn-cunticm condições paia se-li-m levados á pratica. A ule-ua e real soberania «Ia Pá-'r.a só será alcançada qu"tlt-do, nuin cslôrço conjur.to.«•iM-iários. ca in poneses. estu-nantes. mllllaies, jntelivtu.ais. destruírem os podei isosgrupos, nacionais ou ostra:.-{.«eiros que nm mantém ee-mo instrumento dor jgesínief.Vsscs. imj)'"'dh'.f-, qi'¦•e-.is tornemos donos de n.is-so destino histórico.

As«im considerando, paraque .srjam vitoriosas as'í<ir-eus piuKrctsislas d i pais.condamos os opcráiios. o.scampen-ses. os c tudantes,o pav i cm gera1, a 1 in cie,num patriótico e demoerá-lio ('!llgre^^•l de LibertaçãoNacional, em Goiânia, nosd os 15. ir, - n de judiopróximo, debaterem os se-guintes princípios

1 - Dcfci i dás lilicrda-des dcnincrá ticas i lutapc a leg timidade da repre-sentação do povo no parla-mento.

" — Emancipação econó-mlçn c politica exterior iliacordo como os iníciés-ícsda sober. ira nacional

;t -— Desenvolvimento in-di pendente da nossa i eonomia.

a i Itcfrma Agráriabi Industrialir.ação•1 Eliminação tio anal-

fabctlsmo, expansão do cn-.sino público e da culturanacional.

5 — Melhoria .Imediatadas condições de vida dopovo.

Estamos convencidos deque, somando esforços ecoordenando i n 1 c 1 a l I-vás, contribuiremos efetivae decisivamente para aconstrução de uma Paínaprospera e livre.

1* DE MAIO DE 1962l'ltl'.sii)i:.\( i.\ [ii-; i(i i.M! \:Curmiol .Mhuiu lím yr ,[¦>:• i-

limlrir (le floliK l-:nuuiil-..-ir<< l.«''J-nel llilzzulii KuV'-rniitl..i nu H"1Grutidc ilu .sul, tir (Jilhui' Mi s-It uiho. kov rniidur (io Amii/"Míis,.li. AuiOlin il" Carmo :.".v.¦uni-ilui ilo lJnrn, ilr. Clue: xí uiiilri-wiic.-. suvurnnilui' "In fiiuil, ilr.('.¦Isu Peçüiiha. i;iiverii:iil • Uolistailu ilu l.x.i ilr Jiuielrii;

iCni/. Pclúpliliis .in silvcu i, vi-ro-govciiiHilni ile P. ix i.niMi.".ilr, Arlliidi) 1'nrt.i presl.iente ilaAsscmblíln U>Klv|ntlvii ilu on»-/mia.-', l)|.p. C.irlumiiijiiu ..-•il lilr i!;i \.-rmlilt..,'. '..';K:'XI-

VII ilu 111 • IPlOllli.. Ur Mil. O' .|i_Vltlítl V*it*ih»"<RÍ, pr''K"fH'i''c

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A---- mir»'\; i|<i Piu-;iitiiDr. .ti u- Cliíiullu s iii,.i.

prefell . it .iliitiÃu.'. DI-iiro i M'1-ninhfi... |i!f.r-uu ,li. Niil.il l.-.i'>Cnilüilt;,! .|. Mli-iinilii, -.i 'I. il . <!''-n-nür,-p-.--.-T.-.TTT-MÍK". i ¦':: ¦-r-i"i'--f.flto ii" UiTire:

Mico •', i-, Ioi p-. ..!-:.I ri-iCimnni I,. K-liii'liiiii',1" : •'. !¦-"' n-rit SílV'i.1. preslelenie i! ('.iiim-in il.. ( t.• liliin:

r)|.|MX.lX IS |.\.|..|.'il.; ! ITKlnMHRnlhnei f.Memhro tln l"i'-i-ilfnrln ilu Cumlss&o F\. '• i iv ' I.Kcrunnrl i Snntnna, B:irl)"<>i i í_in.-i Silirlr.hn Bentn c;nt"-ii ' •-AlilU".. Aff '!lsn, .lovu .lufl'. N>lv.i Mr.: ¦ Ii-h. Hinnn rln SUvrti n.I.lrl ¦ ll.-iu u rilrlcnri" ¦!'• I' .'.' '¦•Tempornnl P.relrn. S'Xv' i u I.1'unem, TeinV-ln C.-iv.-ilr-uTi .:•"'¦'';nnhlonsc. Ccl.«o Brnnilt, i<i*i' ¦liamos, Fmto Costa,

COMISSÃO EXECUTIVANACIONAL

P-c-xr ¦., I;i- Pcp !•'¦.' M!f;r- P-i I -' ¦ X l ••rins ÜKiit ("amn.iil.- i-, llat"'!'':Menezes Pirihelro. Presidente «1»

c n( rlriiiçln Nm-1'in.il du» T.iiii,ni«.ii« na» Kiuprí-n» ...-«* «Hiit». Al.iu Allnli-. P .-.,!.

ila 1'illAi. .'. i.lur.:.". <|... .-Mu-'I M,» l.lM,|..||,|i„ silvii. I«(.-»I.'• atf «I» l-!ilft.i ilu. LivrmlO.-s. .'.-oniii ,ii.j;i, Asileolm .inH,.t- I;

\iií'-I'l .-l.-íti-.i |li-|H'illtnC. -,uili.'i, l'..Mil,:il,- o,, Klll'11-i.ili. ilu» M.'.iliiici,.,, ,|a Cjm.imi. it.i •• .".'i.líin i il i lullli-il.-

,- Na-in-isi i|,, T..iuillutlu.:.i ilnlu-.il ... .larliMn .se.u..

iij. P..*tl.-(.S,- ,1a Inlfiu il tt -.1-Ia o» Ksluilii.i'i- ni-UMilli i.«.Mr.Riifl t.'.-rii.ir.i Mma, Preciiti-n.li" il.i K.-ili-r:ní..> il'u Tmliallii-ii.ir.-s Ariíiiií.-i. ilu l:«',nlu il-iI*!.. a-. .Iriücli-.. F.mlinl\nol/ fie-loUii R.uiio» de llirrue I. n. Pa-.1-.. !¦ iml.iii l..igft Vi:;firl i il-Ui I.. II''.íI/.h1i.. t),-|i .-.|:a!.i

. .Ii-S,i s.iuliiia. Pri.«!d-—¦u.i !'iiiii,, Niir'..nnl ilu» i.-tvaiai.-ic» TOi-nlroj lnr)u<trlnl<;

Siriilnii.ii|.j: Mnrlu Lufl», Vi-(C*-l'iríliJí'Ulo ilu l luá» v •• íuiiultlój"C*UHtiiii;ri<. AAtr.n.u "cnlTiioi ...i\,i Kiiii.. Pii-Mii.-nti.. ilu

¦'.Kii'.:i>j ilus 1 ui|.i i-^aju» «in,MI'llln> t.i.i ,*iiiu% ..'.. l-i.i

i* .ri;., io, A >". V e.aj», >*••.... • .1.1 l',.,.'n llúü 1.,'H '11(11... -

t i'i .tJí.Oh ii' v, Ajíi i< "t-i» «i"llmMl, t-uoiicl (ivr-ir •!»ni'olv*<liasois - .-. iiiriíiriu KtLTutivuii.i i>; t*níi' I.il.if>fiavAo Xíirloüiíl,P..-I i.-i!' ltlXll,l|UC Mllilllllll SiC-in Hei . (Jrral ilu ÍYntrii il" K«-luil. :, ile lii íe- i ilu P-iuileu «•

ii t l.i *'i.'»mí i Níirfiirinl, ('..i-iuil.iii.', Bayiiriln iln Sllvn Picsiilui-1 il.i A.isorilii.-iin i|u< Jiiplimi

* j f * * un líisíittUo Superior fio K*lUrliln lll|i.«lltl|.i'., KsiMli.Ill I.U

i a Mulliullniul. ItepicscnlanloO i !.i>;a K"niiiiin.i ila iliianalin-ia l.l>uo Cixin, AüncMnr ilu A-

- " wM.tM» <l •> •» Trnbnlhii(1nrr<AkiIiiiIiis ri.- Mina. Clcrnlf, Kres

••"•i-lii. Assessor ftü l*ntflii (!"<I,;ivi iiflori < c TrnbnlhndorosAtti ii-i.lnn (lu H'-a«|l Nclsnn Al-vi-, u,i ConilsvAu K\oi iiliv.i iluMovimento N'n(.|nniillstn Rrixllêi... Ailfio Peiclrn Nune», Depu-uniu Feilcini;

(;.-oi'iaI 1'. In Is.lmn C.irilu-u.pelo Cenli.. ile Kslmlus o U'fi'-

., ilu Pcirúiiii ,. tln Kiunomla,-Miii.mal, ilincinl SnmpiOll ilta.-..inipi.ii. pi lu Campanhu Nuclo-uai pi'1,1 liefnrniii AülÃllii, Dr.Aln-I 1'lii'rmnnt, i-\-s- nniPu Dr.Muiiríiu 1'llhu. Prosiilciiti ouPbT;

l.iilen-j Smilicnls: Ittiherto Mc-nr.-.cs Plnlieliu Pr. siilciltc 'I"Cin:li'(lrrii>,-Aij N II e 1 o n .i I ilos'I Hilmlhailuifs nas Kmprísas ileCieilllu, Knphni-I Miulliidll, Pre-slilvntc ila K.'i!i'iai;âo Niuiniialuu. Tralialhudoivn KeriovIArli s.lú-nililo Ha Cosia Mattos, s.--i ictArlii-rii-riil da Fcdcrnçftn Nu-rlnniil dos Trahalliadoteii Forro-viúfioí» [litimiiiulo Cnstoln (!*¦Si u/a, pela Feduriicnu Nacionalo... Mailllmoi. Wilson Itels.I'i-i slilcnli' da rVdoniçftn Nnrlo-nal ilns Tiiilialliailiires Telegra-fn-f)s -I" 'ú ile Ainiutflii Bnrrnt >.p rs deiilH ila KedertiçSn Intcrc-liidiinl dos Tnilialluidori-s .-niiCslalielcelmenloj de Ensino, Pc-ilio Torres Pi eililenl. du Slc.ili-caiu Nacional dos Tnlfelrof, C.p Marítimos Nelson PereiraMendonça. SeerclArlo do ílndlea-t,, Nnelunal dim ComisvAilos daM I , .M-rean'", »"lll" il''SnnPAnnn Maeliado, presldi-nledu siniUniii. Nnelunal de.» Ac-niniititiis. Fio liando A I '• n n n rSanllaito illieioi do SlndlealuNnelunal (td« Aeramiulin, •' "'i'1-'Nm . s Trt.-ni Ivan MHImlr..Idein, fltlion ('iintdo Lopes. Pre-

Ajuda aNOVOSRUMOS

Ku-ntorlo i. 2 (lllo--ciii iiiio.no'

H.idiivIArí.iVilVlu-liHi—ÍWtOH-i: . ,-i ii d .• s Kmprí-

.,..' x-\ iltio-cili '.oo,1 li.liruu ililo-iilii üUU.UUc r u ii d •• - KmprA-

sas 1-A ililo-riBI 500.00Uni arnlcu de Monlol

illlo-CBl 5ll0"<lAmidos o. Iearal —

fev |E. B .i 1120.0(1Amidos ile Iearal

mnrcn ' K ;:i'" "¦' * 030,00r,.;, Vontuile (S. .1

Merltl - E. Rlol 100.00r p ntio-nni .... 200.00G. Pimenta (Pnll Al-

fere* — E. Ulol 500.00! m i.micu de Copa-

enhana (Bln-OBl . 800.1)0i --. inailtlmo pnlrln-i., ÜOO.OOH -, Vrinf-i'! • <c •'

Merlll - F. Itio) 1000(1Amiju d-. Guanabara 200"-

sldcnte d-» Sir,ilie»tn N.i.loi:.!d * ,\ ií/smII. • ••- .." ts-ê .M.|'t.'*. V(. I V-i*»*"' ,íi ií * fui «lu Nuili.ii.il o..- A,e \ .....¦•t-ernaiiilii It. Salte» hv.uii.i. I-SrsrriArln do Sinuie.it.. vnciun.lfju» AciüVlArlo», Cliriu ..-.me, .1-UilVcitn. 1» IcM.uivli.. do Mini •rato Nnce.ii.il du» A<"«'v-nu.-Alol/I.i llu.li Kit.» S.-liana, VV.iiui. i:o ilu .Slnrtlcnlo .-jili.-mil il»» At.ivIAiio», Inn.-ii ,.i...Cum|Ki>. Previiier.il- u , .íitili. .<">•Nnr|..iiHl mu l-i.jiulstci di Mar •llllii Me.inxli Slltun d Ollvei.ni. I're«idiiii. ,|i, Siniliiniu ;.,.rumai dos Cuntra-niOUrr-. ....Marlnnn Mcreanie, .to.v. ttn.i. .IIORado Prrulilente d., sii (•- • ">. ii iuliHi C V. "I, Mcrriinir, Vn-•i •!¦' ne Meti... P.e.l.l .i

• \ • !'.,« r .'i'•• dn Mftriulin MiTea.!-... Art ¦

i, .'x. ili.r.or , , .--ciei*-. .•;,!•>(• -I ilu. .M...- Pequena Cnt)-«tn<;*m e Cn-.ii-li", -.iri-.-» em Ti.in«;inrt*s Man-t .i|o<, l.mi l/ipn da Silva,lüetur do Sindicato Naei..-liai it'« r-.iiillolelerrafisia» Kran-el.ci. Silva. Vi.-n-Pr.-.lde.-lj ,1-,SHdlratn Nieiep.il d"« i'""i'i.i-ni»'-1!'*:. M-.rinh^rn», M.»ci'« i*!*-"irti|f.r'* «m Tr;''i<nrt'to« ^^^-;it.ni»« fi«'«.-iM,i Vnvh*rt, i j^rNn-lenill i!-,» F>C«'ei!»--v Sm.I.ei rdi'i"io .1" D"v-lri P e.xdenle ii>i Ked-i-açâu . . ,,e.,ilii.ii T^tvOhíiH.irrt nt* lf (*rt«-l!lft« O-ftflrrH

«iepre«ari» ma «=¦' uini De' ¦'.«. 117. sila. ] I0.-S . 110!(lilan- -»t- ¦-«.-

P. S. — Ilriirv Jifa. S P.mln Mu;'i chnBtd.i pf.a sua rar-ta r suas palavra-. Ir.-| contar rm i:«'ii.<: a trttstr his-lorla qur »!••• tn* contou, c :, ••» na.- cln irja comumna vida policial, A< rrían^ae prnrlsun rtr nos *• abando-na-las srrla um crime. Obrigada por tttío

HOMENAGEM E MENSAGENS

A AS7ROJ.LDO PEREIRA

Curso

de ci-'*ura

brasileiraA Associarão f|nj Diplo-

m.ulos .lo ISIiU (ADISEBic.-ia ivíill/.niulo, no audiióriodo ISMH. às terças -feiras, à-2U.3U horas. um ciclo deconferências sóbre diferentesaspectos ü» cultura: litoral ura, teatro, cinema, artesplásticas, etc. a cargo de es-jiedulistas altamente repre-tentativos dentro desses se-tores. A próxima palestra,lio dia 15, será proferida porFerreira Gullai quo trataráde arles plásticas. Endereço:rua das Palmeiras, ."íõ — Bo-tafogo.

Continua a rorebrr o d'-.soco a iniciativa de escrito-re.-. arliót.'..-'. Jurn<iui' prumovem para o tüa12. sábado, um aim.'ço nnhomenagem a Astrojlldo Pc-icira. ao cememorar-se «cinqüentenário de suas at:-vidades literárias. O rimo-ço terá lugar no restaurou-tt La Uella Il.ilia. Kd Ave-nlda (.•entrai, às 13 Iv.ras.

Por motivo destas cume-morarje . a União Ur.isilei-ra de Escritores iSào Pauiotenviou a seguinte ínensa-pein a Astrojlldo Pereira:

"Na oportunidade da pas-sagein do qúinquagéslmoaniversário do inicio ua suabrilhante carreira ot lio-itictn de pensamento e deletras, quer a Uniã,i Brasi-letra de Escritores de SánPaulo saudar fratcrnalmen-te Astrojlldo Pereira.

Na sessão de su i Direto-ría, realizada ontem, osseus membros votaram .1in.-erçát) na ata de seu.-, ira-baliu..; rie um registro desseevento, qur constitui ummotivo de orgulho para «escritor honesto e ltvrt. porter em Astrolildo Pereira oparadigma do trabalhadorintelectual digno e cultoque, em cinqüenta anos damais intensa, lúcida, desas-sombrada e talentosa ativi-dade estética, especulativa edp combate, jamais teve ummomento menos brilhante,jamais se prestou a con-cessões tanto no terrenoli!ovário quanto no campoda luta pela preservação dadignidade humana.

fi pois rom entusiasmo ealegria cp.ie. neste momento,os companheiros de S. Pau-lo desse intelectual que tãojustamente recebe a cousa-graráo dos seus méritos edo .seu espirito de luta, o

saúdam e ahraçim efusiva-tnciíic" ü.B.E. <ün'.âo Be-

. (ic Escritores* ¦¦ oiHELENA SILVEIRA -- pre-

,• cm exercício. — A.!! PAULA LEITE

MENSAGEM DOSFERROVIÁRIOS

Do.s ferroviário.» de Jun-dlai. rernbeu o escritor a se-gulnte mrn.-agcm:

"Os ferroviários dc Jun-dlai rcjubilam-se com onnnre-imento do livro "AFormação do PCB" e agra-decem calorosamente a suahonrosa contribuição pRra nmovimento operário brasi-loiro" a' Adornns'or Fer-nar.dcs — fcrioiinrin.

NOVOS

7UMOSDiretor

Vario AlVíjI) 'eior Kverutlvo•ido Homfim Junior

Itrdator (,'h'feFracmon üors^^

il-rent»GultemnerR Cavalcanti

Rpílarft»: .\v Itm Brinro,m. !'.• »llrt-i' «171! _ T«ll

Ccrerru: \> ui„ Hrtnco,2S7, »• nnilar S-»ns

<1 (I lis\l UK S, 1'Al'I.Ollua IS de Soiemlirn, J!S

X' »ndar S-S17Tel.: 39-0153

!. 'it^çii («•IfCtflÍKii\ll\ (ISKI Miin.

ASSINATURAS:'." ."I Crs ,vmvo

S. nietlral aSO.UOl'nmo«!t»l > 130.00Ni meu, avulso , > 10,00Numera iiirimudó > 16'00

a^-siv \ri iis Kt.nr.A. í.'iS 1 suO.LKI

Seine.lr.il » Hmi.fH)..„¦ '¦ NH1 'Kl

I^B A '^^^tHp w"m ' '¦^^mM^MmmWmirm^mJmwfí^myi.t MM'TLXmMW W/KcMmM

Autógrafos de AstrojÜdo: Rio e São PauloO novo livro de Astrojildo Pereira —

Fnnmação do I'CB -- e um sucesso dc li-vraria nas últimas eemanas. Numa tardede autógrafos promovida em São Paulopela Livraria Brasiliense e a Editorial Vi-tória, Astrojildo Pereira assinou centenasrie exemplares de sua obra mais recente.Ao lado de parlamentares, jornnlistas. di-rigentes clndlcals, artistas, compareceram à

.Bra-íli i c numerosos eseritonentre os quais Samuel Pessoa, Mario Do-

nato. Cruz Costa, Ibiapiua Martins. CaloPrado Júnior. Mano .Sxix, : br:i;%. PauloDantas, Helena Silveira • Paula Leite re-projentaram a União B;. ilclra de Escri-tores no coquetel oferecido então Dias de-pois, no Rio, Astrojildo Pereira autografouseu livro nas barracas ria Livraria São ,io-sé f ria LER e 7.ahar Editores, onde eom-p-í.-. -¦ i] Lui>' f''X'!'i-' ! ¦ '. \\ fole *.i-trojildo na Feira do Livro, na Clnelàndia.

Page 6: L * ' iihão e Pessoasbancada!, - marxists.org viKio il.iin iinaxi poulo de v.-s.i -obre os ... uma simples cadeira iN vi-n-ador ... essa di-iiincaciu re-prosentativu esta longe de

— B NOVOS RUMOS lio de ionom, stroeno d« 11 o 17 d# molo 4o I9Ó2 -*

Indústria Naval e Comoa do Automóveis: QuemDomina é o Estrangeiro

A» HHitt»irv»« lie><iM aotal-.... «ta mstrucM •-¦»»-*¦Ultlraill*». § :...... um*. »!¦" --.-•¦ omlt» miraram..,uii.. .|<. «<*> RV4» imp»»r*isnlt* enlà»» iPaii/aiHpi, te*.i• .iriA.i.., nu (...-«í.i il» Ct*i e|«i .ii. (num. r.i» |k» .» <(antru)*»>0 tamanho. (Minei*?k. . fiiiiãli» . . • ...i..-.- i. -

ii.» d** wnii»i»'4t,t,»r>» eua»*iIm* ik> tlK-çrsaf *«*i*s»tí>*-ov» «»il#tluiií*» rie jnirõ"»,.!»•• .,,'.....,•!.» I* 1-JI >!..'

tm ..t.üi ao* i'.»--->"'¦- am.i|i*M .1» • s|>»t't-*ii* «* 'Ia*

|r.i»»iiiii|iU.i.*».iii. etialeiruseuvlA»itia*i auxiliai»'» iii.Ml.i.é m Bra.il Tudo mi|< ur»lur-(Ul de ¦¦'•.-» .; uu.ü.jIm*. rudonal, O* Inter»***Miiu» turravam t»«ih«Yinieii.lu dr* que Minhrni tio »¦•:¦•¦*ile r*aj*'<*iv'»'«~» du Palácio «'aCultura poi|i'rÍ4*n af.iwtar«« «land» da* • ui»i* r«***|Mitir..Vi'Í> nor aquele» l**""•:< nai idcall/açã», No «niiarrt««. mawatwlrM airã* <lc no*ro.** r**m pn*luBue>w, eu

¦ . ,j||. .si,- .iMIIHJill»»r<*. («'in» apeiM 5 enj5i»*ia«•!••*. «014140 o* v«*nlitrleín«*.i.-..,.]-.».<»i'.. ihi| ni**»ji in*ilttttti.i ri<- •¦<ii«trii.,><» nav.il:ti ii»'"*» e inr»no|Hrlur* «**tivin*jjeiK», aqui innial.nl*»** eon-f.irin* a» im'lh>*n*< rvüíillat*«llll «|IH* <•» |»ll'M'llUtlll o«ile»emiil.Siiu*nii**ni«*

OUEM £ OUCMllvlarionanuM c.u *c;;iih..i

aiguir.j» (W* ptiini|Mi» i-m-pi...;*, i*irnngelra!s Iií.m>I«,i innu-.it ta <i.* cwwtwçloi.av.ii c que *c npreüeniarami..i mu*tm m-.iIí/.kIi na Cl-iu*lãii(li.i e no Palácio da

Cultura, eomo aiitêntlcamcn-le nadi.tini*

lshtt.awi.jima du ItrasilIMalr.ru» S. A. — E umadas 26 grandes empresas quei.\poram no Japão a In-i.«. :r.a de construção naval.c uma das principais res-Pw.iM.veu peso primeiro lu-ti.. í|ii( ocupa esse paisquanto a tonelagcm lane»-ç. ao mar. Alem dc navios.on uo; estruturas dc açoe toda uma série de artigosrie Indústria pesada, tm19.*>!>. Instalou-se no Urasii.cem um capital proposto ne650 milhões dc cruzeiros,construindo o seu cstolmrona Ponta do Caju. na baiadc Guanabara. No ano se-gulntc, o seu capital já seelevava a 1 bilhão e 250 ml-Ihõcs dc cruzeiros, estandoprevisto que deverá alcnn-çar 1 bilhão e 760 milhõesdc cruzeiros, isto c. 6 7B2 00Ud..lares. Como já 6 normal,a empresa, apesar de seusrecursos mais do que tabu-losos, contou com um em-préstlmo do Banco Nacionaldo Desenvolvimento Econó-mico, no valor de 500 ml-lhões de cruzeiros. Ê o es-talclro de maior capacida-de, podendo construir 60 000toneladas de pêso-morto.

Dois acionistas de uma ou-tra empresa pertencente aogrupo são os brasileiros Ru-bens- de Noronha e Orlan-do Barbosa.

A Administração do Pôr-to do Rio de Janeiro entracomo acionista minoritário.

Verolme Estaleiros Reuni-d«s do Brasil S. A. — Km-presa holandesa, que se .se-gue á Ishikawajtna em ca-pacidade de produção, e quetem estaleiro cm Angra dosReis. no Estado do Rio. Oseu capital proposto, em1959 era de 20 milhões decruzeiros, mas deveria seraumentado para 1 bilhãoe 400 milhões, ou sejam.5 771000 dólares. Contoutambém com financiamento

da BMM. ds urdem de 900íh.:!,.-*-- 4c eruifíriii

Htirmri.ter * Wtin <•«Bfí»il » A — f-mtnrM di*:>....!^Dt-..x il, •".... .-..*.. IW»i'- - com canilal de 10niHli-V*, de eruíeiro». e e**pmaliwda •*'¦ eomerru» demaquina*, navios e equipa*mentos. peça* e afe»»orio»para a indú.uia naval

Kiemrn* de Bra»il Compa*unia de iirii..i.i..t< —cirande consórcio alemão,que explora ImI«»» o* ramosda industria plftrtrUea. *-»*lií*ntando**e prinrinalmen*te. na fabricação de ..pare*llios e maquina* elflneo».radio* e aparelhos de eo*municação e »eus acesso*no» Km ll»3. linha um ea-pilai de 10 rrilhfte» dc cru*leiros. que em 1959 ia es-Mva n* casa do* *|W> mi*Ilioes Nr» ano* de IW7. •••»r> 1059. resjiecllv.iinente.nriiitcu o* «c«u*'''<*» luew«liquido* 0 4 millião 1.4 ml*

-í:;jíi e H lllllll..» »*'»•"rotitra-se associada ft» ae*eutntes companlu..** CasaLohner S A MMIco-TíenJ-e.i texerce controle». COST{•omoanh'9 Orsnnlradom dePervleo* TeleíAnlcos rtnrum*b««*se da liiMa-oçfto. e-n mu-tnerrt* ridade» brasileiras,dc .«.crvleo» telefônico» otra-ve.« do M«t«*nn d<* autofl-nanelamentoi. 1COTRON ln-duMria t'.c Componente*; Ele-tr^nVo» R A. «eMcrce con-tr.Vei. o*rom do B-n*.il Com-pnnhia dt* lâmpfldn». Elctri-ca<s e Sociedade FJctroteeni*ra Rra*tleira lexerce con*trólc*.

W.C, Companhia Sul-Ame*rlrina dp Kletrirldadr S. A.— Truste alemão de cran-rie penetração na Indústriade produtos elétricos. Em1950 unha um capital dc 9milhões de vruzeiros. Em1959. s<*u capita' Já se eleva-ra a 230 milhões, com in-corporações das reservas,feitas anualmente.

A AEG isicla que. emalemão, sienlfica "A"ci-meine Elektrieitats-C»- -lschaffi colheu nos ano-,de 1957. 1958 e 1959 o»' FC-guintes lucros, respectiva*mente. 175.1 mihões de cru-zelras. 217.2 milhões e 15.2milhões.

Da diretoria da AEG fazparte, romo presidente, o sr.João Batista Leopoldo deFicuelredo. ex-diretor doBanco do BrsHitl e que ain-da desempenha o car:" depresidente do IPÊS (I.lStl-tuto de Pequisir Sorris'Alím disso, p acionista daAEG e de outras empresasd.* mesmo Rruim

1IERO HIDROELÉTRICAS. A. INDÚSTRIA E CO-MÊRCIO — Emnrêsa nor-• -¦ -»ier!*ana. fabricante de

1 '—.*. motores elétricos e-mentos hidráulicos.¦> sob licença de qua-

i firmae, duns norte-nme-ricnnas e duas alemãs.A Hero. em 1138. apresen-tavn um canita; de 0.3 mi-lhões de cruzeiro? Em1959 o m";mo tá era daordem de 250 milhões. Em1957 o seu lucro liquide foid" 0 1 milhão de cruzeiros,em 1958. de 0 9 milhões, een: 1950. de 0.5 milhões.

STANDARD ELÉTRICA SA. — Ê norte-americana epertence ao grupo da IT &T (International Tclephoneii Telegraphi, sendo, por-tanto, irmã da empresa en-campada pelo governadorLeonel Brizola. Especializa-da na fabricação de equipa-

Ana Montenegro-

"MINISTÉRIODACARIDADE"?

Minha Senhora: Um jornal do dia 29 de abril publicouum artC assinado pela senhora, sugerindo a criação do•¦MtaMério da Caridade", para solução das necessidades do

rxfvo Nesse Ministério seria aproveitada a capacidade deSeres altamente qualificadas. Corresponderia a aceita-r^n ria miséria como forma normal de vida. Seria um es-

carneo "capacidade

do povo brasileiro de libertar-se dos

seus nroWema i qíte são criados pelos pais, pelos espososSos irmãos enfim pelos parentes e aderentes de algumasde sas senhoras" Causados, também, e principalmente, pelosamigos do" familiares dessas senhoras, os americanos do

nórtl E sabe a senhora que, há anos, as classes dominantesnrPBram a caridade - a virtude por excelência do capita-fl mo- e até, de uma certa forma a praticam?! B queanpsar disso continua a luta de classes, nos países onde a

círldadetóiciaTpregada e de certa forma praticada? Sabea senhora que a caridade é o sistema mais degradante queexste de conciliar a«terra com um céu, no qual a maioriados caridosos não acredita?! Que é o meio de existiremmuitos pobres trabalhando para muitos ricos?! Imagino ofuncionamento do Ministério: as crianças virão em filareceber um pedaço de pão. E quantos pedaçoes de alegria.E quantas rações de carinhQ?_Ora1_um "Ministério da Ca-ridade" Minha senhora, se isso nao" e um escarneo e urasonho muito sem imaginação, como todos os sonhos da. bur-euesia Porque realidade é u'a mulher que se chama Eliza-bete que tem 11 filhos, que veiu de Sapè, na Paraiba, ondeseu marido foi assassinado por um latifundiário, que, naopinião da senhora, certamente seria um homem qualiti--cado para dirigir o tal Ministério. Pois bem, Elizabete estaameaçada dc morte, mas não pede nem a caridade de suaprópria vida. Vai voltar**para Sapé, vai criar seus 11 filhos,vai lutar pela reforma agrária, por um pedaço de terra,onde as raizes serão alimentadas, de agora em diante, como sangue daqueles que nunca possuíram, das sementes queplantaram, nem o.s frutos e nem as flores. E é aos filhosdesses homens e dessas mulheres que a senhora propõe adistribuição de migalhas, em requerimento selado e comfirmas reconhecidas? E pena que mulheres como a senhoranão tenham conversado com Elizabete, que não recorreria,nunca, ao Ministério da Caridade, mas que lutara pelobem-estar dos seus 11 filhos e de todas as crianças caren-tes desse bem-estar.

NOTA: Êste recado é dirigido à senhora Lazinha Luis Carlos,que foi que sugeriu a eriaçáo do tal ministério

mento telefônle©, iraiMm.»*Hifi» de .-..'..'....••..•¦ te*tiUfadorfs industriais a se*ji-nio, válvula*, radio* rírrp»tores, televisores, ele-

Seu capitai que rm lt*Mera de 8.'. milhõe» de eru*?riio* em 15Ô9 ítt era de?.vrj milhões No« ano* dell»à7 Iwít» apre»enlou te»*prrtl.Miirtltr, O» RrfUiniPilucro*, liquido» nSmiihiV».2 3 n.i-r.iV* r 380 milhõetde eru/eiro*

GENERAL 11 h i itu H.,% . Norir•americana, ro*mo iodou -.itKin Produz ar*tlim» eleuiru* di*»de làtn*pauai ate :•:¦¦• > i > ->i- >•rr-lhaeein de radlotrantml***4o Aqui nn Rio. contra*•a aíndü o l«.nn*o Financia-dor 8 A,

A OE. « ii* 1931. tinha flcapital de Ifioti milhõe» decrureira- Em l»9. era de.1455.0 -nUhíe* de cruieiM*Nos ânus dr 1937'IOSl). n*«¦o* lucro» foram de rwiiinllh''.' de rruzelrai. 252.7milhõe* e 171« mllh&es.

8. A. COMPOSIÇÕES "IN*TERNATIO.VAL" DO BRA*SIL — E iiuslesa e respon-de pelo fornecimento de

.vernizes e tintas para pln-tura de navios. Fabrica ain*da resinas sintéticas » be-neflrla óleos vceetnls, Em1959 teve um lucro liqut-do dc 8.9 milhões de cru-zriros. que no ano anteriorfoi de 6.6 milho.*- Seu ca-pitai passou dr- 25 mllhõoi.dc cruzeiros, em 1954. para60 milhões em 1957.

ASEA ELÉTRICA S. A. -Empresa sueca que fabricatransformadores de dlstrl-buição em série e oulrosprodutos elétricos. Seu lu-cro liquido, que. em 1957,foi de 5.*l milhõe* de cru-7ciros. nulou cm 19S9. vara26.6 milhõe'.

EI.ETROMAR INDÚSTRIAELÉTRICA BRASILEIRA S.A. — Norte-americana es-prclalizada na produção deartlao? da Indústria eiétri-ra e mecânica. Fornece va-,riado eouipamento elétricorretlflcadorei.. quadros dedistribuição, centros de con-tròlc de rádio e telecomu-nlcações, etc.', sob licençada Westtnehouse. aos esta-loiros "nacionais" Tem co-

.mo diretores o.s conhecidosArthur Bernardes Filho,Fausto Beblano Martins eArtur Bernardes Alves defrnra. O (ir. Luis Galntl.nlem dos já citados, é umdos ícuf acionistas.

A FWromar contava, em.1953 com um capital dp371 mi.liõps de cruzeiros oanal passou em 1959, a serri» ?2.r-.C milhões. O seu lu-cro línul^o. pm 1957. foi de27.5 m"' "-- c. em 1958. c'e47 'i milhões.

WALTF" KIDDE S. A. —Firma norte-americana. Es-pecialidade: importação eexnortação, Indústria e co-m é r c I o de enuloamentoscontra fogo, fabricação de.pecas e acessórios para in-di>'tr!a automobilística taeronáutic

BROWN BOVERI S. A. —Empresa com capitais sui-ços, especializada na cons-trução dr transformadores,motores elétriros e outros

.produtos da indústria ele-tróníca.

AÇOS VILLARES — Capl-tal brasileiro associado, emdiversos empreendimentos,ao capital alemão e norte--americano. O grupo Vilarescontrola, além da Aços Vi-lares, as seguintes empre-sas: Cotonificio Adelina S.A., Elevadores Atlas S. A.,.Argus Industrial, Laborató-rio Andròmaco, Magal S. A.(capital alemão), LanifícioArgos. A Aços Vilares for-nece para a construção na-va;. principalmente, tubos,chapas e lâminas metálicas.

CODIMA MAQUINAS E(ACESSÓRIOS S. A. — Em-

prc>;a alemã, ligada ao gru-po Herm. Stolz. Fabrica má-quinas elétricas rotativas,motores de tração, motoreselétricos em geral. Tambémassociada à Já mencionadaAEG.

Altm dessas, podem-se ei-tar: Bender Whinner <nor-te-americana) com diver-sas subsidiárias (Organiza-ção Brasileira de Aplica-ções Industriais, Equipa-mentos Marítimos Comer-cio e Indústria Indústria eComércio Bendci e rndús-tria de Aparelhos Elétricose Eletrólicos Whinner): aTccno TrarlsDòrfes S. A.:a Mac Gregor do B-asil.'francesa); a EstaleiroNiigatabras (do grupo Ya-magata), janonó;: os Esta-leiros Aratu ido rmipoCassaro Fermani, italia-no; o Estaleiro ftnio 'Pra-do Lopes e capital holnndc>.da Scheembaw Export); eDragas EHicott 'da EllicottMachine Corp.), norte-ame-ricana.

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M&~Mm M M t&^%!*m} M**i 1 BT**j1' í HI ILiJ BrÀ • Jʦ m Mn mm M^Mm bbbbbGbbbIbbV Âai jWlMP mm WW1 Ml m *¦. . *AW Ammmwí^M W\ ''^mmMMMMMMmW^*i^

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FILHO DILETOA! ¦¦-! • Ardnvino r* seu»• Ardovlnoí-boy» c o m a n

dan.lo a repressão policial

riiiiiM o« iiiiiiiifi-idncfM**; p«-|iul,°iu*. ile í,i:i'i»Iii. N.i» ln.*i.i.s vagns - rcvelou-nc uc-

jmlit Ardoviiiu r|l.*ll*.S.t*. i .111 ti *

iiidor j>:ir«iiiu q.i

Mn** fii lüi f(*l<», a» lado it.i BiiieinA-ii ••¦.•si vi*l. d* I* i e «ti « •

e vi.*in i. ,i::i iitilliíx*» in» ciii/>'iM'>

i!. * reis do jõiiu du hirlw *,,*sr *»- •!• Imnçfie*

iinuul.ir.ntMi,* l.ceiiei.idu».

COMBATENTES PELA MORALIDADE ROUBARAM MILHÕES AO FOVO CARIOCA:

Escândalos ma Adtitiinisãriâç^o L^sepcâsiRevelam os "Herôas" cie «Jaüareaeansa

MATEMÁTICA, FÍSICA

Enp.» Jos* MnF. 1-. ion.-i paraglnnslal o ricntirico.

Hua DJnltna Ulrlch 110 - apto.703 — Copnciitiana.

Com a exoneração doscoronéis Ardovino Uarbo.sue Américo Fontcnclc -- oprimeiro deixou a Chefia doPoliciamento Ostensivo e osegundo afastou-se da Su-pcrlntcndènriii de Transpor-les — e.»tít praticamentedesbaratado o reduzido mu-po dc militares que desde1953 acompanha a prega-ção Rolpista do sr. CarlosLacerda.

Ao assumir o Executivo daGuanabara, a 5 dc dezembrodc 1960. o governador ca-rloca arrastou consigo qua-se duas dezenas dc oficiaisda Aeronáutica e Exercitoque Integravam o chamadogrupo de Jacarcaranga. e oscolocou nos principais pos-tos da administração do Es-tade

— Ai está a minha equi-pe — disse Lacerda. O me-lhor em dedicação aos In-trrêsses do povo. Técnicoshonrados que honradamen-te servirão à cidade.

Integrando a "equipe" vi-nham Ardovlno. Fonteneie.Edson Guimarães. GustavoBorges. Sizeno Sarmento,

Barros Nunes, Tcdesco, Hé-lio Costa e alguns outrosdestacados dirigentes do an-tlgo Clube da Lanterna. Aesses homens, Lacerda ofe-receu o que Fe costuma cha-mar de "fatia de pudim" daadministração: a Secretariade Segurança, a Chefia dePolícia, a Superintendênciadc Transportes, a Secreta-ria de Viação. Para os dc-mais foram criados cargospomposos, riquíssimas fun-ções gratificadas que visa-vam a Justificar não apenaso carro oficial mas, sobre-tudo, o vencimento de ma-rajá. Ardovino recebeu aChefia do Po'iciamento Os-tensivn, Tedesco abiscoitouum lugar na Superintendeu-ela e a Chefia de Seguran-ca do Palácio Guanabara,enquanto o coronel GustavoBorges (depois passou á di-reção do Departamento deCorreios e Telégrafos i eranomeado chefe de uminexistente Serviço de Tele-comunicações do Estado.

Contudo, muito mais cedodo que os observadores pu-liticos haveriam de supor, n• equipe de técnicos honra*dos começou a ser dissolvi-da por uma interminável su-cessão de escândalos. O pri-meiro deles envolveu o ca-pilão Edson Guimarães,apontado como angariadorde propinas para o licencia-mento dos lotações. Seguiu--se o escândalo da contri-buição dos bajiqueiros de bi-cho para a Fundação OtávioMangabeira e n conseqüôn-le afastamento do coronelBarros Nunes da Chefia dePolicia. Finalmente, os doisúltimos escândalos que In-vadiram ruidosamente as pá-glnas dos jornais: a parlici-pação do coronel Ardovinona «caixinhas, dos proprietá-rios rie lotações c na violou-tisslma disputa "com

o sr.Segadas Viana, pelo contrô-le dos milhões do jogo dobicho c a responsabilidade

do coronel Américo Fonte-nele na escabrosa nego-eiaia da Superintendência dcTransportes. Isto é, natransformação rie veículosoficiais em simples sucatapara venda, a preços vis, aosdonos de ferro-velho... Tal aface de alguns dos mais his.têricos defensores dos costu-mes; a verdadeira fisionomiados que se jactavam de com-bater n0 pais a corrupçãoadministrativa c politica...

A LUTA PELOS MILHÕESAliás, estes rlols Últimi

escândalos mm cam lefinili-vãmente rw protagonistas(ias aventuras dc Jacaréa-

cansa c Aragarçai. V;J.unoio caso ii.i li., it»: e sabido queos in... ;.ís lU-nu-i da con-iravvnçãu sempre cntrlbul-ram para a caixinha ro-\i,i.;*..i. A primeira denun*cia (-<>r.ciela dc que lul iu-or-ria surgiu com oileimimciiiodu ileirg.iiiti áloítjci', .Hl.lg.ititular .i.i üclfjjacl.i de Cos-lume.-- e DivcrsOes. llcvul-t.-.itii com tuna acusação le-viana dc Lacerda, „ entãodelegado da l)CL> revelou6cnsaclonaÍmentc quo osreis du jògu de bicho naGuana liara. Palermo, Aris-tides Silva. Amoiuso. Cravohaviam contribuído com 5.5milhões de cruzeiros para aFundação Otávio Mangabol-ra. E o que era mais espan*toso: íí contribuição íôra fei-u em clii-qucs nominais en-iregues, iMjssoulmente aogovernador Carlos Lacerda!

Contudo, a crise políticade agósío surgiu para abafai-

explosivo -aflaire-, Atéq<:.* inesperadamente, cmmeado de março ,0-juizWaldir de Abreu, Impresslo*nado com a proliferação deantros de jogatina no centroda cidade, invade uma for-taleza, prende coiitravento-res c declara:

— Nunca, cm qualquertempo, nesta cidade Íoi o j°-go tão acintoso como agora!

Apanhados em flagrantepelo juiz da l"a. Vara Cri-minai (responsável |x'W.sprocessos de contravenção!lauto o Chefe de Policia (iaépoca, sr. Segadas Viana, co-mo o coronel Ardovino Bar-bosa, enião Cinte dc Poli-riamento Ostensivo, saíram-•se com uma tremenda la-vagem de roupa suja paiaencobrir a conivência de ca-da um com os donos da jo-gatina. Ardovlno defendeu--se rápido. E declarou pe-rante os jornalistas:

) o chefe de Policia.** Segadas Viana, rece-

be 1 milhão e 400 mil cru-zeiros mensais dos banquei-ros de bicho q»e operam nocentro:

2) a contribuição é reco-lhida por seu oficial

de gabinete, Francisco Sa-nuto, vulgo "Chiquinho" e éentregue nos dias 15 de cadamês diretamente na residên-cia de Segadas. Com êsse dl-nheiro é que o chefe dc Po-lícia comprou um sitio emAraras.

Ardovino. todavia, é tam-bém proprietário de um si-tio em Araras. Ultimamenteaparentava um nível cievida elevadíssimo. Possuiuvárias camionetas "Kombi",apesar mesmo de seus ma-gérrlmos vencimentos ciecoronel, Assim, ficou claroque havia algo de podre noReino da Dinamarca quan-do o sr. Segadas Viana re-plicou: ._. .— -

1) Ardovino recebe 5 milcruzeiros diários cie

cada proprietário de lota-ção Irregularmente licen-ciado. É gorgeta para evitara apreensão:

21) 125 empresários têm o.s

¦ seus veículos em si-tuação irregular mas, hameses, evitam a apreensãocom os "donativos" entre-gues a Ardovino.

Em seguida viriam outrasacusações ao chefe do Po-liciamento Ostensivo: oschamados "ardovinos-boys"(jovens desclassificados aserviço da policia) reco-Ihiam milhões de cruzeirosdos banqueiros do bichopara o coronel Ardovino.Graças a isso h.iv'.v.-.i rea-berto. em menos de 24 ho-ras, a fortaleza de bicho da

rua Souza F.-anco. em Vilalzabei. Fuinosu ccniru ti'-bicho c corridas de cavaloque delem uma espécie ücmonopólio da contravençãocm quase toda a zona nor*te. Ja a Comissão Parla-mentar dc Inquérito, queapura o escândalo do bicho,extrai do jornalista llelloFernandes uma acusação

insuspeita e sensacional: ucoronel Ardovlno recebiarios banqueiros de bichouma quantia Infinitamentemaior que aquela destinadaao ex-chefe de Policia. Bemmais que CrS 1 millião c 400mil mensais — revela o on-tigo candidato a deputado,pela UDN carioca, sr. HélioFernandes.

O ESCÂNDALOSUCATA

DA

Enquanto seu ex-parceirod" luta pela moralidade piibliea era apontado comocorrupto, o coronel Amôri-CO Fonteneie. também umlu-réi do guino Jacnróaean-ga-Aragarças, vias,- cnvul-vido no rmrlosissimo eseàn-d.-.lc da sucata. Ou na von-da de centenas dc carros depasseio, jeeps. tratores, mo-tori's e chassis da Superin-tendência do Transportes daGuanabara como liumllissi-ma sucata á Companhia Si-derúrgica Nacional. Poste-

ii"!menti*, como se imit"apurar, u u,..-.'..ii.a >,u ¦¦<.,¦¦¦' .IÍ...I ,. i..i lii* i-o.U.il. >*'«i,i di ur.ii: cxu.nia ** ,ü|i.í-(<',i.'{*<íi> i. U'ii..ibili(i,ii e. Ca-i.i.ii.!''>•.» :eí.»..\aiii a tiii.iiia-í ...i (. i.i .-:-. i:<,!.s ]'.i.'*n-.- t.:i'ii'.'.* (i;..iii:.i:l.is :.j. (>•¦'.-•ii>.•« dc Vi.hn Hiwidntia o pe-lo ramlriliu a.s valiosí. s.ni.i*i'.-.a». ni'il(.r«*-'. «•Ii.híí;. we.ii..in iiuhstituidas pur sucn-i.-. verdadeira Miiapas (!.*i.'iiíii (.;» poso eriiitvalfii..'a» maierial desviado. Fam-rsu.» reis di» feri o-vcllio, rialiitiini i.nle de Fonteneie (•de um diretor comercial daS'.(li*rúrg;ei (também compmiente do elenco lacerdlsta iiam recolhendo vallosissimas|i<#(;as e motores e passavama iiferece-las à venda. Pinaque se tenha idéia dos lucroscom o negócio basta dizerqut* peças i-umo um eixo *c-eundário de trunsmissão.avaliadas r.os revendedoresofieinlizados a CrS W mil(iam vendidas a i'r$ ti.o>l oouiio pela ST. num preço fi-n.*il de CrS 78.00... Nas mãosdos ferro-velho . voltavamá cotação original ou quasea ela. Segundo a denúnciado deputado Saldanha Coe-Mio, que juntamente com seucolega Hércules Correia, cs-tévc em Barra Mansa exa-minando o material d. s\i ¦-do da Superintendência osprejuízos com a c operaçãosucata* sobsm a mais de (.'i$

UiO mlllioes! fina eomIsNíoj>. ' ¦•.>¦ i**.:ii di* Inquérito.:.'l!'.-.i.iita |*rla Imncado dn• na A cmliléla l>gi***hiilva. já ronvcicou o sr.

.. i« liPiielt* para i\<t-pftr «• vni i imliéin apurar mnmu;.i ihszocío m.-.i.ito dn Su*j, . (i ¦ü»v,r.: o «tcftndnlo, i C!RU S. A. O., seja o la-io de uma empresa «Ip pro-ji.i.:(lade «a família Clemen.i- Mirlcn'. Incluc've do ea-.'••il Sérgio' I-iicrda c ChiaM-r,i.-iiti. h.-.ver contratailocom a Superintendência umaobra di» mais de 11 milho—*ile cruzeiros s'.»m nenhumaconcorrência pública, apesardn lUe dispCn; o Código deContabilidade da GB, em seuai ligo fio. liem 1. letras a e li.

Também vai sor apuradoporque o custo dos reparourealizados pela CIRB noscaminhões oficiais monta aum preço quase semelhan-te ao custo de caminhões no*vos. Ou porque, sendo a Su-perlntendêncla de Transpor-les o órgão estadual eneai-regado da recuperação e re-'.;;r..s nas viaturas oficiaisadjudicou — sem concorreu-cia pública -- êsse trabalho.; liima onde a nora de La-cerda o seu filho Sérgio con-tam com mais de 1.100 ações.

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m '' i iêM m wm^Èi WWèl faÀ ^^ ImtfaORE&âSv^^.¥$mMRs' - *ía»tv *,-. . ^^IedíPTjWI BTWr..Xf ^ÉmESzíMTWK'I!\m^Wmmmmmm*o*mEmX#3r*\'Jim^ ;,¦*-* iptmVSSSwmmJmmmmmMM MmWmWmT wWPBmai^K^EgaiBB

wm!Wm mt&EwuJ^^ ^SSSW^^^^^r^^m

Aragarças e SucatcO sinistro Américo Fonteneie. Impiedoso

:.jrseguidor dos trabalhadores da Superin-leiniêuri.i de I';.': -"i.-oiles. Agora, a sua ver-dadeira lar-e siii,e aos ulhns da i.oiiuia.-lu:responsável pela negociata que transforma-

Com o solue a GB perdeu mais de CrS 100milhões. Quanto lera ganho esse herói demiliiiics. yuánto leia ganliu êsse herói deJucaruacanga?

Page 7: L * ' iihão e Pessoasbancada!, - marxists.org viKio il.iin iinaxi poulo de v.-s.i -obre os ... uma simples cadeira iN vi-n-ador ... essa di-iiincaciu re-prosentativu esta longe de

— ii«> «u j..,...!«>. sc,,., u dt \\ o \7dt mo|0 lfo 190:» 7 »m

W^m^^pMt^ HtMm -¦> p. 9 1 «W* ^*mm\Jú9á R»jVfl **^ft*»^H i^ft^H^H V«4 ¦r^*M*è IT «i 1 dP 0çPf *F\\â- ^V*'Wm^^mmmMÊ^^m7mWmwmwM B^ktM^^i^H i^K^Bi^I »^Bm»x w^ !^HIr ^Cli^t pt\t- i -TJ i ¦ ¦ ^s# v* *M CTjBi^ JtiB i^T»^B^^^WB ii^» ^B i^^^^^L 1 ¦ M*

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m^^S^P^' ,'«v •'^m&jmU .v **^° ** T " %**1**-^V.•'í* **• **V ¦ ._«#' '.»_, ^í ¦««¦ i^p^I1 tmt ^^^^WtÊS^^v^i^T^^^mPtf^^Kr^atmptm^wprpm^^^^^L^Í

k15.000 Operários e Camponesesno Primeiro de Maio Paraibano

Roberto Morenaor-v-rtdo especial de NK

A PASSbATA E A MULHERO dc.file p <-;»r.iírii de Primeiro de Maiotm Joi.0 Pi.%», que r.rrti-lntcntou mal* de

. operar..», cMudanteí.homens i» mul.ir rio ijOVO, C'-I.;.'Ií;i.iiuma rtpllca ai así-íiinnt-j di* Ji*-;.*» P<-?!roTeixeira e .ni. .trlii.r.o ....íí autoridade* daUcRião Militar, l«,ta mulher, com o filhlnho

VIÚVA DI JOÃO PEDRO A NU

no colo. è uma viva exprc««j.o de der!*uo«U* Ií.j is*itiii» pspulaçdo *.»iíredora. A <:?-ni*.n*itracao de Primeiro de Mato rreonírr-ic>« 11 i'«u:r»;o «so* homens q*ie hnjp nlrt*:!vêem neu* irmãos caírem soo as {-.ilas as-facilnas dos latifundiários.

SMí'fmt tf 'H «*,&.>

"Queremos um Pedaço deTerraPara Poder Viver e Produzir"

agem de Regina rVíor.tan-

Não faz minto, profundaremoção abnli.u o *.nvo daParaíba: to.s c.unpon(*isXuram covardemente n<sr..—ninados por ordem dos In-tlfundlãrios das localldadi-sde Mamanguape c Sapt-, nonorte do Estado.

Que fizeram eles? Porque foram mortos'' O quese passa no Nordeste'.'

Respostas a esse»; pergun-tas foram dadas pelas viu-vas daqueles dirigentescamponeses assa.'*,inad os.s-as. Elizabete Teixeira eCecília Noieimcnto. quevieram ao Rio para partici-par de uma manifestação d<*solidariedade oo-; campuiu--ses nordertinos, realizada nasede da União Nacional ri •Estudantes. Falando it ••jornalistas cariocas por ini-cinllva da Comissão Feiní-nina de Intereánibin Cultu-ral e Amizade, Kii-::ib.'Ti ixeira r Ccrilia Nas i-mento prestaram imnressio-nante depoimento sôbre ascondições de vida e de tra-balho do.; camponc cs nor-destinos.MISÉRIA CRIA AS LIGAS"No Nordoite :i situação emiserável: camponeses po-bres, quase nus, sem comi-da. E quando querem se as-fiociur para aumentar o si-láiio vêm ns perseguições",disse. d. Elizabete Teixeira.Assim foi com os camponc-«ses da Liga cir- Sapo, da Ligadn Mamanguapc, e a:; im écom todas a.s outras Ligas.A Liga de Sapé existi hrttres anos. João Pedro Tri-xeiitt, marido dn Elizabete,foi seu fundador. Nas mãosdele a Li;;a nasceu r foi cres-

•r-endo. E, desde então, disseElizabete, não pararam usrondas cm volta de wia ca-.sa, e a.s emboscadas se su-cediam, até que no dia doisde abril, a tarde, quandovoltava dc João Pessoa, JoãoPedro foi morto pelas cos-~tas"conTtiTivric fuzil. Cincotiros. Éle tombou nu estro.-

da. o piito arrebentado pe-.:;., ci!:»-. c livros locolares.<!'je fura i-ot.iprar puia o»111 li o.-. estraçalhados no«•hão. E camponês não lemfuzil... Quem tem fuzil élaUíundiário.

Qm m matou João Pedro''Dois policias e mu capanga.Quem matou Alfredo Nasci-mclto. marido dc d. CecíliaNascimento? Seis capanga-;Mas. diz. Elizabete: "E' tudoa nu.-.-.ia coisa. Quem man-du é n latifundiário."A MULHFR NO CAMPO

l.üzabete Teixeira temonz.i filho.-. Todo.-, menoresc (i'ia Nascimento tinhacinco quando o marido foiit«Mus:tnado. Um dêlcs. fra-1 "i e doente, morreu no mes-nm tia rm que mataram or-i Não resistiu a.i chootie.Elizabete tem 37 anos Ca-«'¦•.!-.',- cü!T! 10. A fisionomia;¦ p.-'-,i e sica do Norde.-tese i"fIri-* no.s ronios forte-men-r sulcados de«-as duasntulherc*. "As mulheres docampe se acnli-m logoin'.i."nm cedo. "•'i-ii.-is mor-rem dn parto," disse Elizr -bcln Teixeira.MUITO TRARílLKO f.POUCO FEUÃO•\ voz cnima e a.s expres-sôi-.i singelas de Elizabetenos vão descrevendo o qua-tiro triste de sua terra. Oscamponeses trabalham dozehoras diárias e recebem ses-srn.ta cruzeiros. Em algumasí""-ndas eles amdn tém nueo"r ao proprietário um dia('¦ seu trabalho, Gratuito.E' o cr.mbão. F.íta é a pre-i"!i'-a do caboclo brasileiro!O quilo de farinha custacinoücnta cruzeiros; o dofeijão, cento c vinte, cenloe setenta, fi necessário trêsdias de trabalho nara pagarum nuilo dc fciíão e outrode farinha, Assim, disseCcüía. Nascimento, o quec!.x.come são "alguns caro-cos dç f^üão no altnóco efarinha -rea á noite". Eapesar desta miséria, devir

mmÊmw'Xt4&->. wã&y ^*JÊmÊWmpw\mM&m®m.i< -.-«a^í y&éfíwh ¦¦&vs^mntw&Bl

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V »8>^Hif»f^iVP^ -'

ELÍSABETEA viúva de João Pedro Teixeira, ao conceder sun entrevista

lio Rio. Eli'-a':: - i-iprcssionoii p;-io sru valo:'. Mia finiv.'-za, sua tr •'•) rie pi—:• "ir ivi mcüiia luta cmque sacriiicbu .i vida ..eu corajoso marido.

contos na bodega, o ma-:do eslava morto e já náo

podia comprar fiado paraalimentar os filhos.E para viverem desta ma-

ncira trabalham intensa-mente. Cecília no.s contou:•Trabalho dc cinco e meiada manhã as einoi* e melada tarde, em pleno sol. Mui-tas vezes quando chega anoite náo posso dormir dedor na cabeça. Além disso,ainda tém terra para pa-uar. João Pedro, marido deElizabete, por exemplo, pa-gava i-inco mil cruzeiros porano de arrendamento emtroca de um pedacinho de'erra.SO APRENDE PARA VOTAR

E a educarão da.s crian-'•as? Bem. A educação. ."Os fazendeiros dizem quesó c preciso mesmo apren-der a escrever o nome paravotar nas eleições", disseElizabete. Fm geral cursamaté o segundo ano o depoisnão têm condições pnracontinuar. Diz Eliznbcte queleve dr Urnr do's filhos doGrupo pornue náo tinham••apatos e ns meninos des-calços nãn podem freqii n-tar a escola. .. Mil e umempecilhos são criados parao camponês não estudar:sapato, uniforme, distanciasenormes a percorrer. O im-portante é que o camponêscontinue ignorante, paramelhor ser rxplnradn.PORQUE SE ACREDITANO HOMEM

De luto, com a dor damorte do marido, com onzefilhos menores para sus-tintar, por nem um mo-mento Elizabete perdeu afirmeza c a convicção. Asperguntn. são formuladas.Ao compreendê-las, um bri-lho de inteligência percorreseus olhos, e numa espan-tosa simplicidade de argu-mentnção ria explica o queaconteceu ou o que se passa.A sua grande preocupaçãoe a situação rm que se en-contram os camooneses, Amágoa tía morte de seu ma-rido se f-tend'; c se fundeás condições dr milhares decamponeses. "Pies queremquo a gente pare, mas nósnão vamos parar não." ALiga dn Sapé conta agorarom 8.000 camponeses numa rnvnlii enorme encheu¦eus corações pelo assa > i-I- i'n cir seu lide'-UNIDADE E FôRl/A '

forno e.s Llfíai tém ain-r'"c!o o.s camooneses? per-guntou alguém. "As Linasunrm ns ca-Pinoncscs. Emmnitps fazcnd<"i, por exem-pio, eles não pagam maisranibão, porqur se uniramnara exi"'r a sua extinção,Por Isso cies fi^mii satlsfel-los eom ns Ligas," Cadacamponês paga vinte e e!n-co cruzeiros rir mensalidader n Liga dá assistênciadentária, medira e jurídica,Mas agora a miséria é tãoI'vande que os camoone.srsnão podem mais pagar os«¦•inte e rineo cruzeiros. E aLiga rstá nté devendo nodentista. O.s camponesesnrrém, se uni>'ii rada vezmais rm seu infortúnio, mo-tivo porqur crence o ódior'"-, proDrietá'ios contra asLigas, como diz Elizabete.

Concluindo sua entrevis-ta, disse Elizabete que a re-forma agrária é a maioraspiração dos camponesesda Paraiba. Refor--ia acrí-ria oue dé terra a"- ra-" r-nrses. Qurrenns vn pr<' i >f'" i liara poder viver cproduzir.

st ' :-+-'t:'.-J^ttm-'i

Co

).. n. mm\ - ftViMí.i®u*tr nr.y «"*|»»"3i o mau:ittii«)firiiii*> p «ronrciuidarannnonietls «to d»a mifr-Mttoiul de* ir*liwlhaa6r*rtI •* út niai»

•At 1530. irv.* ínirio araneralniç^o dí* tamaonr*•p* na prae» N*i»í!eào Mw*rvAIMT, rm frrillP a r.iacãoda R«?de Pi*n«.vi*»riB d»»Kordditr A* IUd a praeai- *«v« f -*»:• ¦ ¦ Em ¦«¦!.•«niUu» «*.|>rpiiii«. rairtíMliôf*,rl<,««ava!ii eon.NniPincnipIt* m«*n» e mnlhorr* do pan»*po r-<ii-d-i.'!!-il'« faixa*, par»luei p b3i«<lpir*i* Vinhamde Hap«*, O i.:..i.;. Ri»Ttntn M*imanauapp. Allian*dia Camoina Oiandp. Aieia.Reirm. S*«*a. Alio Rprlâ»»Juntavam*!!* ao* pamnonp-»«*« irp'<*.p)tlng«'»pii de «indi-•*•»'•» »!¦!• "'(«'J. J.1.1 1, | ¦.»«"»

plsul* ou p.iivndf>rp< dp Ca*!)*«l»|n, fprroviilrift* irilm-IIi.*i*I<iip. da pon»!Mi*»ân pi-vil. d«* mdii.irij* alimenta*te»., »>m **<»mo representa»«•.V*. dp piui-rrrlario», fu:i-plnnãri'11 publlpo*. baiipa-rlo«. p^iutlniilp»., Muiln* tra-bailiailprei apabavam «Ipntirtlrlptir do I Fnpnn.i'»Kindjp.il dos Traballindor*'*.«'a Paraíba, na 'cidade dpRio Two. Al^ni dp PMit*dai.tr*> da Parmta. po*»j»wrpppram tnmbrm rpprp«pn-|.1P'>* do Cara. de Per*mmburn p do Eslado daGuanabara

Jornalistas dp lodo oPai«. aslm pomo corr*.pon-dentps pstrangplros di im-prpti>a. do rádio p da TVpneontravam-sc pin Joãol'pt*oa.

Era crande a perspectivaante a pomemoraçáo dpPrimeiro de Maio. que serealizava apus os dias :or-mentoso* que se seguiramno n^a^slnato do dirigentecamponês João 1'pdro TpI-xelra. presidente da LigaCamponesa de Sape

O GRANDE DESFIUAs 15 horas Iniciou-se o

desfile da grande massa detrabalhadores, tendo áfrente nm filho do herolcamponês João Pedro, rm-punhando a bandeira daParaíba

As colunas de manifes-tantes eram encabeçadaspelo presidente da.s LigasCamponi«ias, o agrônomoFrancisco Pires Lemos, dc-

puiadM J»»*«* jiiífiij". v*i*ufí;-*M. AIM.MO M-.um. N»!Maranhiln, JYí*iii.'»»«> J«lià«*.^!Mi*i«» Campos. 0*miir detwiin». «i iHPfriio de HíiuaRita. Aiitomo Trispna «»•earraltin. «» diriíenip* «in*IIIHl» RftttrrlM M '!<-:-> P

pVinandn Auiran. lenir-rn»lantrt «ia CNTI r dr »tiw.i*«i»**» da (tuanabara, p !«»•.»;.. (It l' !.f.|-.'r, ..!.!». .t«

dp Ji*an IV»m»4 * Caw* r*»CirotidP

M ».¦•«¦¦ DO.TIYACAlHAOORiS

A iiii|irp.»!õiian»p multl*liílll em «!i**fj|P «M i||H»U V4*riiw «maüfiríV**. da Ptdadp,Kra a maior nuníf. *..«•.¦»***p Pnniplro dp Maio jamai*•...'..'.»<! na i*if.«t*i.« O rn-t*iii4»mi« «l«»«í »r«i» parttpi*"|«,«islr* »«• U.l!i..,l.l i.ii mem**!»»*'*»* Pirl*»*' «i p fai* i*»í"»r «¦<» ru|ldl!'!d<»« P IM*mini* »p liam dM«*rr* p<»ii»i»«•sr»- "-QiiTPinof urra *»*in«o» tnibalhi-Horr*.'**. "fam-i**iii-*ps unidos neli* mwir •iiVal*'. "0« pampon.**«»»afirmam: a vitória é nossa"'.••D.. !i(!<» ih ppiimon*"*» i»nrJ«»;io Pitlrn Tilxeirn". ""Osp«J|vade**p*4 sai*dam ni parn-l'i*np«p<«". "0« irabalhadiin *.«'a ponsiruefto rivtl .*olldà-rio* ptm «•« pamiKinPsps".••n Nor«le»tp repudia t»A'S-n«ni para o Prnt*rp«.»o ."Cuba ln*plra a iu«*a lula",p muita*: nutra* Uma nu-nirnua delegação dp estu-d.-Mifr* emnunhava «*ar!n7«*.p faixai alusivo.* n« relvin-di'*.ie(>« «tos trabalhadore*p «Io;, estudante*

O COMÍCIOO dp»lile. ao ».-»!r d;i Pm-

ca NsiMiliáo Laurpano. sr-gulu |ipl.*i Av Quedes Pprpt-ra. prapa*. Arlstldes L/iba ePedro Américo, ma Barâ"dn Triunfo, até o ParqueRolon d" Lui-enu. Cerca de15 roo trabalhadores da cl-dade e do campo >c cor-centravam cm frente ; iCassino que domina o beloparque de João Pi ••soa.

O primeiro orador foi odeputado José. Joffily. doPartido Socialista Brasilel-ro. que denunciou vigorosa-mente os latifundiários pn-raibanos como possuidor*».Pin suas propriedade-, dearmas privativas rio Exerci-to Exigiu oue o Governo doEstado tome medidas para

tfriarmar m ?»»-.tu n.i,. «s'••U-* íi* •--•*¦» i.f.:»'i O»

•uiorrs matfnau do **»¦•»-•iiiatíi d» pampeiipíp*" Rr*vpIom tamtiPm que p»ta*i•end.« iramada« u«^*ir»a«í#*l»»*!!,.'», P«lfH O «,-<! tíKr .irJ»*ao Pedro Tphspsiíi. p*radeixar imiiun»** o» rrimino*«u» p »pu» mandantm

O dppui!>d« Cfl«*9 llran»pin nonip da Ftpimp Parla»niPiiiar Nsn-i.«i'»ii»»4 afn»mou qup *.¦* prepipita mHra^il a rrinfuraa »»»Pial..-«•¦«ra, p«m »» s-»«»<.intiiA «'pJ««»»» Ppdro •»* *«i«**t**a f«r*ma «up, e»« P-tf* pi«m amorte dp Joli P >:m are*hími-ff a fpva«u«*i,i» «Kiftii*ea R ppfp*pp?if«.ii* "O n«»voií*!*» vpN u*«iir n»»'*» a«* Ct«*v«*ri«», O p*'*o r*?i**p r**t«i*i*í*3•"•itr**». O» «b*''>i»*H«*i.eu»n»m a *pf ¦¦•na da p»,r*<»'«ira feinfim*"» t t»»'r,»iido Pai»'

P»* •..!»> ¦ «>.»*(»r-.M*» •*»"*•*•«,

Q «evemaitor da Pa?am*jr prdru «Oonduni r»»t»»ipilurauip laimo temuo no fw*,*tm* do feifiifia da* tro-••«IltaitOtr* ll.ltl.,ll :r ap-ler uma M.PiitatíPi.i *- dimuluiavre* an* eamponine*?*t vária*. «pf**i. tiPia* mt lu*?íw «jo* psiiiuoiipip» p dr*mm iií»l»t»»ü«i<np.5 de«*ia*>f4iid" "Prrfrri vir a eMa-i»i»fp!s*íaP4«i do oup fiParrppolhStto a«>« bi*fidorp* da«>wnvppipnrja* lopai*", pSji?•s.iaip* aotaudldo quando•*Vp»n*«»»!r») no plano> VPfí«| t ff-.p -..!-, «4if1*>

«»«'« *pm <4PnfiPl'«i •»«*iii'rí» |M>rqup ««-mprp «*•op*tpnados de «mtpin «**rôo

*•« pfin*i«*radnt dp amanhã.*•*? é ui»*a advprtínpla hl*«*«.¦««,« nara o* repaíPilian*

;pi p «»* dp»a'ti*'ado."

AiiAN» a nc;IPABAIHAOOBCS

O diiitenlp «tlndl«*.«l R't*iK-rin Morpna. px-dppuiado

A *|"**< •». <" :'*.-!-•' ».*»«¦•**ni*í«s Pp;'ri» »r.»!*5*i «p «i»<iP;'<l«l»«*l»Íf>ÍVi •»'">.«-t»*í*, »| l»">!(|»« fpri'»*« n«**»» •<«» .i« *«i» pp.»l»n |'i»»«lw.«. 3 ji»-?ft'*o llft«í,",,ifur»il,.'*rin» «'.• Sape. leui*'».*i e«*f***.*f»-'«. •»>'n»s*' m|l . ff)| ||n,« a («H^l (.».«•«..H|!r->* fl»'." «••••••»•l»-'*»- «lon !j<»',*ir»t«*»rif'* 'i~,nT».-.,... |>,1 ., !,:.,,., /.,. j,...|t*»f#*-^ |M*||iL|i'>«*a«f«fj^** ^ jnm\t"\ p**r*,*p****,ip: "Mfi »t!*i'••«Ita**!! fi '*!*a mais f'r'**«*«'«» pup i»*"*«*a, *>ara pp*«*--

,i0- ,^,»,»**.„iorr. (•(, enmpop nnm ;.»(.»"

Ot"*a men^RPin viva-•n» *•*»•.» pt|*1^«v>^f**t \\f\*% |*.•L*,-' »«"i ff»1 i ««*> viúva »''«.*<V'»i"••''ro T*",v'-lra. FMi-iVpT»...f,»-f»_ |m>» ,„,r nina ei-'n*,ii*'e '."iv-ülHrla

n nr»t»«M«-.iií(i #!«( p«tfi<*-*.

l1*! p->*-'líl,ínt »C*«'p|1tr*tíf''» *'**Ar-to f f...<>v «iennr»p!o!i '¦ «1•-h (tuopr»-» oue -*n°i,','! dois«'is •»"-i««'ooí d° João Pp-dro e«t"i'» nr«*sos O tc-^el-n,n vao«ie'«-o A*-!na*-''o Cout'-t*'l*1, r**'*l CCVl-^Mn pi'"»;!•*-.! iTtfnrl^c do Ifltlfpndlil-r''» nue mandou a--,'a'<.'!l""»' ¦>Hlr!*'ente camponês Exleiu'«o Oovérno da Paraíba me-'•ides enérgica* para n can-

¦ ura do erimlno«o. noi»- <euspatrões sabrm onde êle »•»eneon*ra. Conclamou, nnrfim. o< nequenos proprletá-tio» a nâo 'neref^an-m n*>'m? i* i latifundiário.*, nuevo fazem e»:nlor:i-lo» e ron-bA-to'. rni-io nos trabalha-dores do campo

nrganiTa^s «Indleaia «ianinnabara p da CNTI Rp.fprin**p ao valor das lutaieamponesaa. dprlnrando qm*não pra apenas hora dp«•hiirar a morte eloi Hdpre%a»?a*«ir,adot, ma* tambémdp l*i*,ar. Imlos unido., nelano»"* da terra e nela rrfor-mu acrúria. A unidade entreo'ieritrio< «» eamponeiei pita

<• 8inn!i.*ndn p eonsolldan-d», afirmou Roberto ^fore-na Pinaliraii prcaando aunidade entre ns forçasnroeresslstns nara lutarem,van.alosampnte. ronira onmler reonúmlco. rontr*i o*mnnoorilloi psirai"*elrr':.

tiponli dn i'i«eur«o dm e.«-tudanfp-i An'ónlo Aunnsto.nrp.»ld«*nt* d-» União E«la-tlml de Riljidnnfpj d.**. Pa*raiba. p .tine Carlos Bran-«?'ln, lendi uni norma de V*-ntcltis dp Morais emecíal-mi-nle dedlpado aos e-«mpo-!"*!r.*» na raibanos falou o''«rnallsta Malaqulas Bati»-Ia.

Encerrou a masnifleadpmon»traeín de Primeirode VMn o deputado Fran-r's Julião oue falou em no-•ne da*- Lices Camponesa^.*"in seu discurso. JuliãopoppIIoii "¦«. camponeses a spnnlrpm pni ni"**! 'ircnniza-côes r a ii-nvar*"*! a cran-rir lutn n<»la«.- reforma»- ur-e<-nte«. rxl<*Í!v*o oi"> o Con-i:res<n «¦•» m"'-ipi'-*ite nara aprjrovaeãn d» reformas in-ilisoensévoi';, eom" a refor.ma aerárín, a reforma ur-1 .«-a a refnr!i',i banrnria emiras

ntra os«4>I

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RECIFE, maio iDa sucur-ai rir ^^! ¦ - Agravou-se

nas úitim:i> semanas a si-tuação das massas traba-lhadoras no Interior dePernambuco. A falta rirchuvas está expulsando docampo iwra as cidades le-vas e mai» levas de famí-lias que não tém terra nemtrabalho e que procuramcomida.

Com íi perda de parti' rinscolheitas, milhares de tra-balhadores rura'*: ficaramsem ocupação. Ao mesmotempo, os gêneros alimenti-cos tradtelonals do norcle--tino, o feijão n a farinhade mandioca, tiveram seuspreços exorbitantemente au-mentndos. Este sur1!) rir eu-enrecimento dos gêneros cmparte se deve á sua esc;'»'".mas em narte ainda mai|'irá especularão desenfreariado alto comércio, retendo rsprodutos e imnontín preçosescorchantes, Um quilo (!efillão, nnr cxemolo, eu- aagorn 150 cruzeiros, e u:-irn-iio riç ferlnhn de 120 aMO cruzeiros, enquanto n"salários multa-.i vé.-rs r 'chegam a isio

rAM.M.r;. C;.iE0AM ArC!-Ar.'-r,

Orunos enornu» m vitl-mas ria y »ea e rio r. ".latifundiário estão chrg;i'i-rio dlnrlnm-ntr ás e'riarirsOv zonas rc.p-etive s rie onrin emigram, na e-airranendp conseguir algum alimei.-to, Às feiras e ac> merm-rios ri" Pesqueira, Limoeiro,Bezerros tém chegado reu-tonas rie retirantes Tcmn-rosas, as autoridades têmrecorrido no eomérrin 'snl!-citando gêneros alim rn!i-rios para *nrcm di •trihuir!(rentre ns flagelados. A« «ii-aaconteceu, por exemolo, rmLimoeiro, enrie os eampnni -srs an ehegarem, rm iiúmi -ro avultado, dirigiram-se èfeira e ao mercado rie fa-rinha. O delegado rie onli-ria conspftulu. r--v. algumesforço, concentré-los \w-arredores ria cidade, pr ¦:!>'-tendo-lhc-i socorros Real-mente, em companhia deoutras pessoas, coTcgmu«¦'i'i*" -'iruns r '¦:- - -. -. di i-tribulndo-os entre o.s noec»-rUario';, r;:;e a seguir so dl: -persa ram.

T'm Meirrnmn ''¦¦ P.-- •"¦-io, !i"'i|;.'r''. i n '

local diz; "Uma 1 va cie LiCü

Flagelada Políci

os da Secadr*A

flagelado.; procurou invadire «saquear a cidade de Be-zerros. O prefeito do muni-ciplo, ciente da no!iria. -un-tamente eom a policia, foiao encontro rins famintos,levando uni caminhão rie vi-vrre» arrecadados no comer-cio local. Os flagelados srencontram acampados a umquilômetro daquela cidade.O comércio teme saque aqualquer hora. estando apoliria de prontidão".

POLÍCIA E ESMOLASComo se vê. a.s autorida-

rios continuam a enfrentargrave problema das vitl-

mas rio sistema laíifundia-ilo. cuja situação i.e agravadurante um ano seco. eommedidas de policia ou a dis-tribulção de esmolas. Uniproblema social ê tratado'¦om a presença ameaçadoraria poliria n dádivas ria ca-ririide pública

Uma vez que tais medidasnada resolvem, absoluta-mente, nem sequer aliviama situação individual dosdeslocados, há ras-n rie rie-.«espero, o "Jornal dn Co-mercio" rio dia 4 de maionoticia que "têm havido ea-•¦-'S rir suicídio' na zona doAgreste de Pernambuco,motivados peb fome".

CM PEf-OLIP'RAMo riin 2 de maio. uma

multidão suoerlor a milnessoes mni-ehnu sobre omerendo núblico da cidader'? Pesqueira, premida pelafom°

Mbís uma ve/ interveio an-jliola contra o? flagelados.\ mulndso riirictiu-"e, a sr-ririr, á Prefeitura Muniei-nal, em frente a cuia cer!er"".i-r)pou, reeinipanclo nrn-• ¦'-«'¦•»<•)n--¦. pedindo alimen-larfin.

o fato fui comungado ao"nvrrarior Cd Siiiima1!).nun sp enronlra ausente rio'' terio n-«;ta erave emer-"ênein. Seu substituto o"-pcidente r':i A««pmb!eln

-glslntlva. deputado Pau'"''-ii-i-rri. ir.m_i-„ ]im"adn apassar telegramas ao pre-¦ dente ria Rroúhliea anun-rinndn o agravamento ria¦rituaçãn rias niei-ses camponesaç em Pernambuco.

0 A cnni-M-oA RTinFNE. cuia prona-

finnr.n ''''i0:-;! (tthIi.,- *'n ni"»entre as populações nordes-

linas. nada tem feito deprático. Num momento eo-mo i ste revelou-se o quan-to essa organizarão super-ministerial está confinaria apropaganda, ao trabalho degabinete, ao burocratlsmo,«•"m haver adotado umamedida preventiva parauma situação como esta..Sua incúria vem equipara--Ia an DNOCS, que, nasobras contra as secas, sabi-damrnte, beneficia aos la-Mfundiârios, enquanto asmassas pobres rio sertão pa-rircem os mesmos 'lofrimen-tos de outrora numa épocade estiagem

AGE A POLITICAGEMA situarão e realmente

seria nas zonas mais atin-gidas pela falta de chuvas.Mas ninguém lunora qurnumerosos politiqueiros es-

tão lie aproveitando delapara fins eleitoreiros Inu -diatos. Alguns, ostensiva-mente, aparecem como eu-ndosos e solícitos amigosrios trabalhadores do cam-po. Outros prometem obraspúblicas que podiam ter st-do efetuadas há muito,anel, como algumas estra-da.s economicamente Impor-tantes A cúpula da IgrejaCatólica procura 'tambémaproveitar-se da miséria cdos sentimentos rie revoltada massa camponesa, jun-tando-se os bispos ás auto-ridades quando se trata riraplacar a Ira dos famintosou onganá-lci eom proines-sas.

CONFLITOEm Surubim, mais de 200

camponeses entraram emconflito eom a policia, senriu

nr.rlo pelos policiais, que fl-.-•iam fogo contra o. ma-nitestantes, um menor rié13 unos. Roberto Batista rieQueiroz, filho rio vereadorJoão Hatista rir Queiroz,saindo feridos o» srs JoioBruno C:ib'-al. viee-prefeitori'i município, r o .-: JúlioNóbrega, criador e agricul-tor na região

f: apontado eomo um dosprincipais responsáveis pelograve conflito o padre Jn-nas Menezes, vigário rie Su-rublm, qur na uraiiáo emque os camponeses sc con-centravam na cidade man-dou leplear ns «lno.s e arrr-slmentou fiéis, lançando-oscontra os pobres flagelados.

O governo do Estado, co-mo única medida em rela-r.ii aos flagelados mandoureforçar n contingente ln-ca! na policia militar

I" DE MAIO NO RECIFEEm comemorações independentes, os

Sindicatos congregados uo Conuelho Sindi-eal rio.s Trabalhadores iCONSINTRAi fes-tejaram o dia 1 " cie Maio. cila internado-nal do Trabalho Realizaram-se nesta cida-rio, nas sedes dr vários sindicatos, reuniõessolenes e, em seguida, incorporados, cm-punhando, cartazo. faixas bandeiras cieseus sindicatos, mi lha ri rie trabalhadoresconcentraram-se na praça cio Diário riePernambuco. Artista rio radio e ria trle-.i-são apresentaram nu,urro- artísticos cli.in-te cios manifestante-. Os estudantil, paru-

riparam lambem cia demonstração ao ladocios operários. Entre as principais reivindi-rações cios trabalhadores .salientavam-seaquelas prio 13.u mês rie salário, contra asremessas rir lucros das empresas estran-geiras, pela nacionalizarão cios depósitoscios bancos e empresas estrangeiros, pelareforma agrária, eom a liquidação cio lati-fúnriio, respeito a autonomia e liberdadesindical, defesa cias lib-Tdades democrá;:-ra-; O 1" cie Maio diste .ino no Recitepartii-ularizoú-se n io alio sentido de uni-dade das organi/.içõi » de trabalhadores.

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dois paisc*. e aumentar o comércio.

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INDÚSTRIAGrande parte lia e\*"i--icão e»l.i destinada A produção

industrial soviética. '¦>- pro-Utlos apreseníailu.i »¦ iodo maior inlcií.e i* pcriiiiUm a sua aqiii*»i»;ã() por em-presas brasileiras. A pelroquimira c d;i*> que maior aten-ção e interesse vem despertando.

»vÍM.'»&r ; '—- ¦ f*^-i"' '-vrifo .'•¦•V*-*J '¦-» .•• - ->*; /-V-i*«f/..* '•-"'.' t^ST». -

COLABARflCÃOOperário» br.Tr'ciros e soviéticos trabalharam duran-

te iim més na nin: ; i du Exposição, A confraternizaçãoe as boas relações ex' ' . além da habitual capacida-de dn brasileiro para resolver qualquer parada, finam im-portantes para que nulo funcionasse na hora certa.

^^mmm^^a^mtTyVLe^^^nÊ^^mwemri^ \fm.^ff^,J^*l*y^-%•:?'^vJtír-^^.vt^t. * --»*-A •. ?^TPWí.ff-ctJ^i ^Nsfe-iCj^Bj B^Ht^^B! ^^E^BS^PTJÉttiAj^ ~*^nf^~b- -^ -.^*£s,''. ¦ •* -'-**"** *.-¦ •' ^- ** * » '.V, ',y.-$\. y°, ". f. '-'\Jkí.^ í->v^S''-^*^£

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fSPfTÁCL/LO OUE DESLUMBRA E CONVENCE

500 MU Pessoas VisitaramCna Primeira Semana)a Exposição Soviética

Mau de meio milhão decariocas, apenas na primei-ra «emana, visitaram a Cx*puMcào Soviéilra de Indus-iria e Comercio, no Campodr São Cnsiovào, Somenteno último domingo, dia 6.uanspuseram o» portõesda i m>¦-'•• -•— 3?) mil pes-soaa

tm comentário sobre amostra soviética, du o "Jur-nal do Brosir de 6 de maio.que ' e a maior, a mais ricag a mais bem organizadaque ta ne lei no Rio", t rs-sa. lambem, a opinião dascentenas de milhares depe.uoas que Já a visitar*"»nos primeiros dias^

A INAUGURAÇÃONo dia 3 de maio. apesar

da chuva torrenelal que de-.-.abou sobre a cidade, ml-lhares de convidados açor-reram a São Cristóvão, afim de assistirem ás cerl-mônlas da inauguração Es-Uverom presentes ao atoInaugural expressivas enumerosas figuras do mun-do diplomático r cultural,altas autoridades civis e ml-litnrc**. congressistas, ho-mens de negocio. O sr. Her-mes Lima representou opresidente João Goulart.Falaram, na ocasião, os srs.Iúrl Tchrrnichov. cmbolxa-dor da URSS no Brasil, Ni-colai Patolichrv, Ministrodo Comercio Exterior daURSS. os Ministros UlissesGuimarães e San TiagoDantas e o GovernadorCarlos I,arerda. que cortoua fita simbólica.

O OUE MAIS ATRAIÉ difícil assinalar u que

mais agrada na Exposição,tantas são a.s surpresas romque se depara o visitante aopercorré-la.

Logo à entrada, se emo-ciona com o Salão Espacial.Ali estão os engenho.*, queentraram cm orbita, emtòrtio*- da Terra e da Lua,que levaram a caclelinhaLaika, que voltaram aonosso planeta e fotografa-ram a face oculta de nossosatélite. Mas os pesados ca-mlnhões, as enormes má-quinas agrícolas, as máqul-nas-ferramentas e de mi-neraçáo, também causamespanto. Ao lado disso, nsStands de física, biologia,eletrônica, ótica, aviação,energia atômica, entre ou-tros. despertam vivamentea atenção do visitante.

E há mais: o navio ato-mico "Lenin", refinarias depetróleo, usinas sidertirci-eas, fábrica de borrachasintética, centrais elétricase nucleares. E livros, discos,selos, produtos alimentícios,bebidas, maquetes de fazen-

das coletivas, pele» de vwontecidos, trabalho» '• .--*m<M de artesanato, tapeie»,gravura*O OISFUf Oi MODAS

Tudo ís-hi e muiio mais.inciu».¦¦ a exibição de (II-mes. i> ir ser visto pur #1eruseiru», todos o» mas apartir dss li • ate as 24nora» Kxrelo a* segundas-leira* Ma», quem »e mie-rusar pelo desfile dr mo*da», terá de comprar novo

La se lem uma idéia d<eomo se ve»te h»ie a mu*lltcr soviética Cleguuies ebelus c..!..., i.i. . exibemdiariamente vestidos, cna-peus. abrigo» de.

das a» cMaçoe*.Um conjunto musical anl-ma e dn ritmo ao desfile. *filmes sobres aspectos daUnião Soviética são proje-lados sugerindo os rllmns ras roupa» que será- r::lljt-das a '•¦¦¦¦¦¦

CARAVANA!

Em vario* Es-.ado» estãosendo orcanuadas carnva-nas para visitarem a Expo-síçâo. Kntidndc* culturais,esportivas, recreativas, sin-dteals. preparam visitas emconjunto Operários, estu-dantes, camponeses, de ei-dades do Estado do Rio, Ml-nas Geral.» São Paulo, Es-pirito Santo e mesmo de ou-tro*» Estados, estão organi-rnndo visitas em conjunto.Sabe-se que virão de SãoP.itilo pelo menos 40 r:>ra-vanas, senrlo aue so n$ nie-t.ilúrglcos fretarão 12 ônl-bus.

A direção da Exti(,iiçâ(.em pale»tra eom nossa re-portogcin, demonstrou o dr-seio de que as datas de che-pnda dessas caravonas ll-.csfossem avisadas com al*:n-ma nnt',ceri*--nrla. Isso pos-stbilltarn o preparo mni**ncurado dessas visitas e ummelhor aproveitamento dotempo rie qtie dispuser cadadelegação.

REPERCUSSÃO E GRANDE

Antes mesmo da inatign-ração, o noticiário sobre aExposição era visto diária-mente em quase todos osjornais. A partir do dia 3rie maio. a mostra tem sidoassunto obrigatório da im-prensa, tal a repercussãoque vem alcançando.

No último sábado, lá esti-veram os st.;. João Goularte Tancredo Neves, aeompa-nhados do general AmauriKruel. prof. Hermes Lima,-Ministro Virgílio Tavora,generais Osvino Alves. ÊnioOarcia. Jair Dantas Rlbei-ro. Augusto Magessl. Lada-rio Machado e outros.

Agradecendo as homena-gens. o sr. Joâo Goulartcongratulou-se com as au-toridades soviéticas pelo éxl-to da Exposição o pelos su-cessos alcançados pelo povosoviético. Palavras idênticas

leve n urimeiro-miniMioT-jneieíw mu*», que ain*muu *a viüita no» da aexala vi-ão do admirávelprogrrwo material e culiu-ral ja alcançado pele n».vtsoviético

O OUE FALTAAlgtm» visitantes eslâo

leeuiiijiiiti a iiustlieia ourestauiaiile euja »-. ¦->--' -lora anunciada, r que sei-in ia pratos upiro» de va-tia-* legiões da Uiu&o 8-j-viêtiea A demoia na *o.*i-cm» du problema do vim ileheS.ei pu io efinal •••soube une a RAC er? are>poii'ove| , i,im'*ém »u»*••iioii i-"p.-rt>»

II.» Múl

ulanles liícram #uaeita»ne^e mentido - a laíia de•nn IH--ÍM iiimreÃW. um i«-leiro. que i»-« o.•"--•¦>¦••»¦¦ *eiurana W verdade nu*e*íi»ie um mapa inuii*i. m»*i> .. e i.. i: run»Ulla-li* A*»a divulgücân em i* .i-' -O" inui.o f?eilmria o vi»»-tan-e. n»c a* veie* di»pf«de poui-o tempo para pei-mrrer lati» a KxpoMçáo.

Q.tanto au mal», o que demeihir e |» de direr da mi-e>T",-A v i«"e. oe um mwioeíral o nitante »en:e ne-«.-Mídadc Ce ret*.rnar Paiaver melhar o que «o podovrr típldpiitimr Paro »odf.tr em alstin» «tand« que

J^,da.p**Ham maior UUc-ré#r. ,

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AVIÕESAlem dn bclieúptero, que leva .. carioca n uni passeio

aéreo sóbre a sua cidade, o« soviéticos mostram ns maisriiver.os c modernos tipos de aparelhos qm* voam nausuas linhas nacionais e internacionais. () jato da loto,com quatro reatores, transporta mais de -OU p;»s»,ai;ciros.

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Caminhões, automóveis, camionetas, jipes dos mais di-versos modelos são apresentados pelos soviéticos ao bra-sileiro. O pavilhão dos veículos é dos que mais demora-

(lamente tem sido percorrido pelos milhares de visitante»!que diariamente visitam a Exposição em São Cristóvão.

MODAS DUAS VEZES

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^^L*-iflKCÉMfl^fll nBÍtff^^^fl ^^^Hl ^B^B &¦¦¦ ^m2^2^H Mfe^ ¦-i-^BB

Atração é o desfile de modas Srle modelos apresen-tam, duas vi*7?s por dia ia, 13 e as :i uu i.»] a-, iria-ções soviélieas para as quatro estações, u conjunto mu-

-i.:il que ilustrarelcroncias,

is apresentações tem sido ,iho de Ima»AS REPÚBLICAS E 0 SEU CRIADOR

A entrada tia Exposição c dn (fraude salão do Cosmos, constituem a União Soviética A In*-crieâo explica o queum busto de Lenin e os emblemas das 15 repúblicas que é a URSS, sua política e (liz que Lenin ioi seu fundador.

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