jornal de dezembro 2013

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O Cruzinhas Centro Escolar de Santa Cruz/Trindade ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA DE SANTA CRUZ/TRINDADE - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. JÚLIO MARTINS - DEZEMBRO 2013 - NÚMERO 3 Editorial Bullying Campanha Solidária para um Natal melhor Ser criança é... Viver na esperança De um futuro melhor De poder crescer Sem nenhum medo ter É poder ir à escola Para aprender a ler E contas fazer É poder ter quem nos ame E nos acompanhe Com total dedicação E seja participativo Nesta nossa Associação E, neste novo ano escolar, queremos con- tinuar a contar com a participação de todos aqueles que, a exemplo do ano anterior, nos ajudaram a trabalhar para o melhor do mundo, que são as crianças. É por elas que vamos continuar a editar o Cruzinhas, a ter ideias para realizar atividades megaló- manas impossíveis de concretizar e a fazer figuras tristes que os deixam muito conten- tes. E é esse sorriso que lhes nasce no cora- ção e explode no rosto que nos move a fazer mais e melhor. Porque melhor não é impos- sível! Impossível é deixarmos de o fazer. Obrigada e bom trabalho! APEEEBSCT Saúde Escolar na Biblioteca A treze de Setembro de dois mil e treze, os alunos iniciaram ou recome- çaram o seu percurso académico na Escola Básica de Santa Cruz/Trindade. A escola e comunidade educativa esti- veram desde logo envolvidas na edifica- ção de toda a estrutura humana, material e organizacional, necessárias à prossecu- ção do processo de aprendizagem. Assim, o aprendizado diário de sabe- res, valores e geração de afetos, foram diversificados em múltiplas atividades de sala de aula, na biblioteca, em fes- tas escolares e também nos tempos de recreio. Mas esta aprendizagem diária de sa- beres e valores em sala de aula nun- Já chegou o Natal... Pág. 2 Pág. 2 Pág. 3 Conto de Natal Pág. 3 Alojamentos Web: http://host.tugatech.com.pt Patrocinador do Jornal Cruzinhas ca foi um trabalho solitário, pois foi apoiado e complementado por ativi- dades e projetos implementados pela escola/agrupamento, associação de pais e comunidade escolar. Agora será o tempo de avaliação, será pois necessário avaliar o pro- cesso de aprendizagem realizado, de- tectar as dificuldades sentidas e com serenidade e uma acção construtiva e assertiva mobilizar a atenção e recur- sos de modo a abreviar gradualmente e de forma consolidada as dificulda- des encontradas neste primeiro pe- ríodo. Rui Miguel Rodrigues (coordenador da escola) Defesa legítima... Pág. 3 Meninos transportados Pág. 3 Quando me sinto feliz... Pág. 3 O fim do verão Pág. 4 Eleições na APEEEBSCT Pág. 4 Poema de Natal Pág. 4 A APEEEBSCT no Centro Escolar Pág. 4 E ainda mais! no suplemento

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Cruzinhas - Dezembro 2013

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Page 1: Jornal de dezembro 2013

O CruzinhasCentro Escolar de Santa Cruz/Trindade

AssociAção de PAis e encArregAdos de educAção dA escolA BásicA de sAntA cruz/trindAde - AgruPAmento de escolAs dr. Júlio mArtins - dezemBro 2013 - número 3

Editorial Bullying

Campanha Solidáriapara um Natal melhor

Ser criança é...

Viver na esperançaDe um futuro melhor

De poder crescerSem nenhum medo ter

É poder ir à escolaPara aprender a ler

E contas fazerÉ poder ter quem nos ame

E nos acompanheCom total dedicaçãoE seja participativo

Nesta nossa Associação

E, neste novo ano escolar, queremos con-tinuar a contar com a participação de todos aqueles que, a exemplo do ano anterior, nos ajudaram a trabalhar para o melhor do mundo, que são as crianças. É por elas que vamos continuar a editar o Cruzinhas, a ter ideias para realizar atividades megaló-manas impossíveis de concretizar e a fazer figuras tristes que os deixam muito conten-tes. E é esse sorriso que lhes nasce no cora-ção e explode no rosto que nos move a fazer mais e melhor. Porque melhor não é impos-sível! Impossível é deixarmos de o fazer.

Obrigada e bom trabalho!APEEEBSCT

Saúde Escolarna Biblioteca

A treze de Setembro de dois mil e treze, os alunos iniciaram ou recome-çaram o seu percurso académico na Escola Básica de Santa Cruz/Trindade.

A escola e comunidade educativa esti-veram desde logo envolvidas na edifica-ção de toda a estrutura humana, material e organizacional, necessárias à prossecu-ção do processo de aprendizagem.

Assim, o aprendizado diário de sabe-res, valores e geração de afetos, foram diversificados em múltiplas atividades de sala de aula, na biblioteca, em fes-tas escolares e também nos tempos de recreio.

Mas esta aprendizagem diária de sa-beres e valores em sala de aula nun-

Já chegou o Natal...

Pág. 2

Pág. 2

Pág. 3

Conto de Natal Pág. 3

Alojamentos Web: http://host.tugatech.com.pt

Patrocinador do Jornal Cruzinhas

ca foi um trabalho solitário, pois foi apoiado e complementado por ativi-dades e projetos implementados pela escola/agrupamento, associação de pais e comunidade escolar.

Agora será o tempo de avaliação, será pois necessário avaliar o pro-cesso de aprendizagem realizado, de-tectar as dificuldades sentidas e com serenidade e uma acção construtiva e assertiva mobilizar a atenção e recur-sos de modo a abreviar gradualmente e de forma consolidada as dificulda-des encontradas neste primeiro pe-ríodo.

Rui Miguel Rodrigues(coordenador da escola)

Defesa legítima...Pág. 3

Meninos transportadosPág. 3

Quando me sinto feliz...Pág. 3

O fim do verãoPág. 4

Eleições na APEEEBSCTPág. 4

Poema de NatalPág. 4

A APEEEBSCT no Centro EscolarPág. 4

E ainda mais!no suplemento

Page 2: Jornal de dezembro 2013

Espaço Pais O Cruzinhas - Centro Escolar de Santa Cruz/Trindade

Decorreu entre os dias 18 e 21 de novembro, a atividade de-signada "Campanha Solidária - Para um Natal com mais Vida!", inserida no âmbito da comemo-ração da Semana Europeia da Prevenção de Resíduos (SEPR), evento europeu que pretende sensibilizar os cidadãos para as questões relacionadas com o ex-cesso de produção de resíduos em toda a Europa e as problemá-ticas ambientais decorrentes da sua incorreta gestão.

A Comissão Europeia desig-nou que, no presente ano, a SEPR se desenvolvesse entre os dias 16 e 24 de Novembro, durante os quais os Proponentes de Projeto e seus colaboradores poderiam participar na elaboração de ini-ciativas que tivessem como pre-missa a Reutilização de Resíduos.

Assim, a Câmara Municipal de Chaves convidou o Agru-pamento de Escolas Dr. Júlio Martins a associar-se a esta ini-ciativa, através da participação

dos alunos da Escola Básica de Santa Cruz/Trindade (Centro Escolar), incentivando a doação de alguns produtos que já não ti-vessem uso, como por exemplo, peças de vestuário, calçado ou brinquedos.

Com a dinâmica participativa daquela escola, bem como da As-sociação de Pais e Encarregados de Educação, foi possível fazer a coleta de mais de 400 artigos, que serão distribuídos durante o mês de dezembro e próximo à quadra

natalícia, a crianças referenciadas por pertencerem a famílias ca-renciadas, através de associações de solidariedade social locais.

Criando uma estreita ligação entre a sensibilização ambiental e uma causa solidária, é possível reutilizar produtos que ainda se encontram em bom estado de conservação, para poderem ser utilizados por quem mais neces-sita.

"Campanha Solidária - Para um Natal com mais Vida!" por Cláudia Sofia Rego Martins | Licenciada em Ciências do Ambiente | Município de Chaves

Bullying por Joana Barreira

Bullying é um termo utiliza-do para descrever atos de vio-lência física ou psicológica, intencionais e repetidos, pra-ticados por um indivíduo (do inglês bully, tiranete ou valen-tão) ou grupo de indivíduos causando dor e angústia, sen-do executadas dentro de uma relação desigual de poder.

Em 20% dos casos as pes-soas são simultaneamente ví-timas e agressoras de bullying, ou seja, em determinados mo-mentos cometem agressões, porém também são vítimas de assédio escolar pela turma. Nas escolas, a maioria dos atos de bullying ocorre fora da vi-são dos adultos e grande parte

das vítimas não reage ou fala sobre a agressão sofrida.

(…) Como pais devemos levar a

sério o comportamento violen-to dos nossos filhos, indepen-dentemente da idade e nunca minimizar ou desvalorizar ex-plosões de fúria, agressividade, manifestação de crueldade com animais, destruição intencional de objetos.

Devemos dialogar, explicar que a violência é um total des-perdício de aptidões e recursos, uma total perda de tempo, que limita a dedicação e emprego das capacidades em coisas bem mais interessantes e edificantes.

Devemos ensiná-los a respi-rar fundo antes de agir, a pensar primeiro, a pensar no próximo, a agir com inteligência… Deve-mos adaptar capacidades asser-tivas para que os nossos filhos exercitem o relacionamento com pessoas potencialmente perigosas para ele. Devemos ajudá-los a entender que a tro-ça, as piadas de mau gosto, a

intimidação, o acosso, não po-dem ser impedidas, mas que é possível travar uma onda de violência, embora não se pos-sa impedir os outros de conti-nuem a molestá-lo. Devemos explicar que, se aprenderem a dominar as suas próprias res-postas e reações, poderão usar isso em seu favor e conseguir controlar mais facilmente si-tuações de possível conflito e até evitar que estas se cheguem a transformar em conflitos.

Por esta razão, quanto mais cedo uma família começar a educação emocional de uma criança, mais cedo se consoli-darão as atitudes e competên-cias que lhe permitirão sen-tir-se melhor consigo mesmo, melhorar o seu autoconceito, aumentar o seu amor próprio e encontrar melhores estraté-

gias para se defender, enfren-tar e preferencialmente evitar potenciais ameaças.

Explicar que ela tem o direi-to de afirmar os seus direitos e gostos, sem se deixar manipu-lar e sem manipular os outros, respeitando-os, respeitando as diferenças. Assim ele sentir-se--á livre quando tiver que dar, aceitar ou rejeitar desculpas, reconhecer que deve melhorar, ao mesmo tempo que fortalece as suas relações interpessoais, descobre o valor da empatia e a importância de relativizar o que o faz sofrer ou magoa. Que aprenda a ser ele mesmo, a tolerar a tensão e os impul-sos suscitados pelas agressões, alargando esse autodomínio a outras áreas da sua vida, com-petência que lhe será essencial para o seu sucesso como adulto.

Page 3: Jornal de dezembro 2013

Quando me sinto felizNo dia 28 de novembro, os alunos da turma do 2º E da escola de Santa Cruz

Trindade foram ouvir uma história chamada “Quando me sinto feliz.”, que foi lida pelo meu irmão Martim Salvador. Ele leu muito bem.

No fim da leitura, mostrou as imagens e fez algumas perguntas sobre a história. Quando fomos para a sala de aula, fizemos uma ficha de trabalho.

Foi uma atividade muito divertida.Margarida Salvador , 2.ºE

Por mais organizada que possa ser ou estar uma sociedade, a om-nipresença não faz parte dos atributos dos seus representantes, pelo que não é viável e até mesmo sensato ver o “Estado” como único ga-rante dos direitos dos seus cidadãos, por mais inalienáveis que estes possam ser e por mais consagrados que possam estar nos documen-tos reguladores do funcionamento de qualquer sociedade.

É necessário haver algo mais, mas algo que não se limite a um frágil e mal delineado conceito de legítima defesa, tantas vezes transforma-da numa verdadeira “vendetta” ou numa desmedida “lei do talião”.

Não tenho nada contra a autodefesa, muito pelo contrário, mas considero que esta deve ser um mecanismo ao qual recorrer apenas em último recurso e nunca como forma habitual e isolada de se sanar uma injustiça ou ilegalidade, até porque a vítima geralmente só o é porque o agressor se sabe detentor de um ascendente que a impede de fazer valer os seus direitos. Quanto aos escassos casos em que a vítima consegue repor a legalidade/justiça pelos seus próprios meios, esta acaba quase sempre por ser punida, muitas vezes em vez do ver-dadeiro agressor…

As entidades competentes e respetivos representantes não se po-dem demitir da sua missão fiscalizadora e reguladora, a qual só pode ter um verdadeiro sucesso com a colaboração da sociedade em geral. Neste sentido, os cidadãos devem preocupar-se em desempenhar um papel ativo e de relevo na educação e socialização dos seus conci-dadãos, enquanto agentes e modelos de conduta.

Tomemos como exemplo o célebre “é feio fazer queixinhas”. Este chavão é um dos piores venenos que uma sociedade pode ter. Geral-mente, os seus “defensores” ou são habituais prevaricadores, ou são típicos “demissionários” ou simplesmente não sabem distinguir de-núncia de delação e muito menos explicar tais conceitos às crianças. De facto, não é porque consideramos que uma criança deve apren-der a defender-se das outras que a vamos fazer sentir-se culpada por denunciar a situação a alguém a quem foi delegada pela sociedade a função de zelar pela sua segurança e pelo seu bem-estar.

Num estado de direito, o clima de impunidade não deve existir. Os agressores/prevaricadores, principalmente os reincidentes, devem sentir a mão pesada e firme da Justiça e as vítimas e/ou as eventuais testemunhas devem sentir o apoio da sociedade sempre que os de-nunciam.

Yann Sèvegrand

Defesa legítima mas pouco adequada

À semelhança do ano ante-rior, a equipa de saúde escolar da Unidade de Cuidados na Comu-nidade do Centro de Saúde de Chaves 1 desenvolveu, em par-ceria com a biblioteca da escola, sessões de educação para a saúde no âmbito da sexualidade e da prevenção de consumo de taba-co e álcool.

A reprodução humana foi o

SAÚDE ESCOLAR NA BIBLIOTECA

Espaço Pais O Cruzinhas - Centro Escolar de Santa Cruz/Trindade

tema escolhido para o 3º ano. Alguns conteúdos, como as di-ferenças entre os meninos e as meninas, a origem dos bebés e o nascimento, foram abordados recorrendo a materias que a bi-blioteca escolar disponibilizou, tais como os livros “A mamã pôs um ovo” e “Para onde foi o Zé-zinho” e o filme “O nascimento”.

Para o 4º ano o tema foi “O

tabaco e o álcool”, onde se abor-daram, essencialmente, os efei-tos destes na saúde das crianças. Para tal, foram utilizados os fil-mes “No país do King Size” e “A Mónica e o álcool”, também estes colocados à disposição pela bi-blioteca da ecsola.

A saúde oral será um dos te-mas a ser abordado no 2º pe-ríodo pela saúde escolar e pela

biblioteca, integrado no projeto SOBE (Saúde Oral Biblioteca Escolar) e que irá abranger to-das as crianças do pré-escolar e do 1º ciclo de todas as escolas do Agrupamento de Escolas Dr. Jú-lio Martins.

Equipa de Saúde Escolar UCC Chaves 1

A APEEEBSCT tem vindo a receber, da parte de alguns encarregados de educação, queixas sobre situações preo-cupantes no serviço prestado às crianças que diariamente são transportadas de e para a nossa escola, manifestado.

Tendo como principal ob-jetivo a melhoria do serviço prestado, a associação de pais desta escola solicitou junto da entidade responsável (autar-quia) uma reunião, de forma a averiguar de que forma pode-ria contribuir para o melhora-mento do mesmo.

Esta reunião realizou-se no dia 23 de setembro de 2013, pelas 10 horas, no Centro Cultural de Chaves, reunião esta em que estiveram presen-tes a: Dr.ª Lídia Pinto e o Eng.º França, ambos responsáveis pelo serviço prestado, e Júlia Monteiro, em representação da associação de pais.

Após ser dado a conhecer todo o procedimento efetua-do, foi possível chegar a al-gumas soluções que, a serem implementadas, podem vir a facilitar este processo e con-tribuir de forma muito signi-ficativa para a sua melhoria.

Sendo assim, todos os en-carregados de educação de crianças transportadas devem manter a sua inscrição atua-

Meninos transportados na nossa escola

lizada (no Centro Cultural), uma vez que todos os fun-cionários responsáveis pelo transporte das crianças são portadores de uma lista com os nomes destas crianças.

Os vigilantes, no momento da reunião, encontravam-se em integração, pelo que, nes-te momento, já se encontram dentro de todo o processo, o que, sem dúvida, facilita a sua atividade.

Sempre que exista necessi-dade de efetuar alguma alte-ração, esta deve ser comuni-cada com caráter de urgência ao professor Rui Rodrigues (coordenador da escola), evi-tando assim perdas de infor-mação. É importante que os encarregados de educação não transmitam informações através das crianças.

Se todos colaborar mos, certamente este serviço será prestado às nossas crianças de uma forma mais eficaz e satis-fatória para todas as partes.

Page 4: Jornal de dezembro 2013

O fim do verãoDe forma tímida, lá se despediu este verão, que se anunciava

frio e instável e, afinal, se revelou quente! Meses inspiradores como julho e agosto levam-me às fé-

rias, passeios, esplanadas, campo, brincadeiras, família, al-moços e jantares tardios… Esqueço-me um pouco do desâ-nimo que me invade diariamente, dos desaires do país, dos desgostos.

Agora, com serenidade, é tempo de regressar! A casa, às au-las, ao trabalho, à rotina. Estou cheia de energia, carregada de vitamina D, ativa até ao próximo verão.

Este outono/inverno, nada me vai fazer ficar com frio, na alma pelo menos! Os dias chuvosos não me vão tornar triste ou nostálgica, isto porque tenho a maior energia de todas…sou Mãe! Assim, o sol brilha a cada dia, independentemente de o calendário insistir em contrariar-me.

Keep calm, o sol de verão brilhará todo o ano, basta querer!

Sofia Morais

A ASSOCIAÇÃO NO CENTRO ESCOLAR

O Centro Escolar realizou a sua Festa de Natal no dia 17 de dezembro, das 14:30 às 16:00 horas, com a participação dos seus alunos, monitoras da CAF do Pré-escolar, professoras das AEC, Associação de Pais e Es-cola de Dança Chrystine Veen, à qual, desde já, agradecemos pela amabilidade de a todos presentear com uma maravi-lhosa atuação.

As monitoras da CAF do Pré-escolar, com o "Medley Musical", os professores das AEC, com as canções popu-lares de Natal e a dança "Natal Kuduro", estiveram excepcio-nais! Excelentes estiveram tam-bém os intérpetes do "Conto de Natal".

Os grandes vencedores da festa foram sem dúvida os alu-

nos, com as suas interpretações da dança "Price Tag" e canção de Natal "É Natal, é Natal..."!

Houve também a entrega de prémios às alunas Diana, Lilia-na e Beatriz, pois requisitaram neste primeiro período muitos livros, e o Sorteio de Natal, em que foram contemplados os alunos João Pires (1º prémio), Ana Margarida (2º prémio ) e Elvira (3º prémio).

Foi uma festa muito animada onde não faltaram Pais e Mãe Natal, guloseimas e bom com-portamento de todos, não es-tivesse o menino Jesus de olho para ver quem se portava mal!

O nosso sincero agradeci-mento a toda a comunidade escolar por nos ter permitido participar em tão grande e ex-cecional evento natalício.

Hoje acordei, muito cedo, e dei comigo a pensar...Há frio, neve e geada, o Natal está a chegar!

Enfeita-se o pinheirinho, como é tradicionalAs crianças estão felizes, esperam o Pai Natal

Nas ruas, há movimento, muitas compras a fazer...Vão pessoas apressadas, não há mais tempo a perder!

Mas Natal , não é só isto. O Natal é nascimento!Veio ao mundo o Redentor, feliz acontecimento...

Jesus trouxe a esperança, dum mundo muito diferente,Com muita mais igualdade, entre toda e qualquer gente!

Mais amor , paz, alegria, muita solidariedade,Vamos , todos, dar as mãos, mostrar a nossa amizade!!!!!

Partilhar o pão e o amor, não esquecendo ninguém,Tentar acalmar a dor, dando carinho também.

Haja Natal, todo o ano,com essa brilhante "LUZ"Vamos pois agradecer: Obrigado, Pai, nasceu JESUS!!!!!!!!!!!!!! Para todos: Boas Festas e Feliz 2013.

Alda Martins.

Poema de Natal

Eleições na APEEEBSCTNo passado dia 4 de outu-

bro foram eleitos os seguin-tes membros para os órgãos sociais da APEEEBSCT:

Mesa Assembleia: Presiden-te – Marcos Paquete; primeiro secretário – Yann Sevegrand; segunda secretária – Joana Costa.

Conselho Executivo: Pre-sidente – Júlia Monteiro; Vice-presidente – Alexandra Martins; Tesoureira – Sabina Rodrigues; Secretária – Fili-pa Machado; vogal – Vasco Salvador; vogal – Cristina Araújo; vogal – Lina Mar-tins; vogal – Paulo Cunha.

Conselho Fiscal: Presidente – Josina Melo; vogal – Hen-

rique Fonseca; vogal – Jorge Silva.

No dia 8 de novembro, pelas 20:30h, realizou-se a Assem-bleia Geral, sessão extraordi-nária, da APEEEBSCT, nas instalações do Centro Escolar, onde foi discutida, entre ou-tros assuntos, a alteração do artigo 19º dos Estatutos da APEEEBSCT.

Nesse mesmo dia, às 21:00h, a APEEEBSCT reu-niu com os representantes dos pais e encarregados de educa-ção das várias turmas do Cen-tro Escolar para promover o envolvimento e os sensibilizar para as várias atividades que esta Associação está a prever realizar durante este ano leti-vo.

Espaço Pais O Cruzinhas - Centro Escolar de Santa Cruz/Trindade

A APCESCT quer agradecer à MUNIVEL pela sua contribuição com a oferta de guloseimas para a festa de Natal, realizada no pas-sado dia 17 de dezembro no Centro Escolar Santa Cruz Trindade.