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Comunicar Comunicar Administração Públic Jornal www.governo.cv Governo de Cabo Verde_Edição Gratuita__Mensal_nº 04_Julho de 2009 a I Feira de Empresas, Emprego e Empreendedorismo cria oportunidades de auto-emprego Cabo Verde comemora um ano de adesão à OMC Novas Oportunidades Novos Desafios Primeiro ano de adesão de Cabo Verde à OMC

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www.governo.cvGoverno de Cabo Verde_Edição Gratuita__Mensal_nº04_Julho de 2009

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I Feira de Empresas, Emprego eEmpreendedorismo cria oportunidadesde auto-emprego

Cabo Verde comemoraum ano de adesão à OMC

NovasOportunidades

NovosDesafios

Primeiro anode adesão de

Cabo Verdeà OMC

Adesão de Cabo Verde à OMCCabo Verde foi o primeiro país africano e o terceiro ainda na qualidade de País Menos Avançado a aderir à Organização Mundial do Comércio pela via negocial. A adesão de Cabo Verdemarca uma nova era para o país, constituindo um elemento essencial da estratégia para a inserção no mercado global. Estar na organização encoraja não só a boa governação como também obriga à modernização das instituições e à melhoria do nível de qualidade dos serviços prestados e oferece oportunidade aos técnicos de se especializarem em técnicas de negociação do comércio mundial.

O que é a OMC?A Organização Mundial do Comércio é a organização internacional que se ocupa das regras que regem o comércio entre os Estados. Os pilares da OMC são os acordos que foramnegociados e assinados pela maior parte dos países que participam no comércio mundial.

Objectivo da OMCAjudar os produtores de bens e serviços, os exportadores e os importadores a prosseguirem com as suas actividades emsegurança, com a certeza de que não haverá mudançasimprevisíveis da política comercial.

Cabo Verde comemora, no dia 23 de Julho de 2009, um ano de adesão à Organização Mundial do Comércio, sob o lema “Novas Oportunidades e Novos Desafios”. O Ministério da Economia, Crescimento e Competitividade pretende desenvolver uma série de actividades com o objectivo de assinalar a data. A destacar palestras para os Deputados Nacionais e jornalistas e, ainda, encontros de trabalho entre os membros do Grupo de Trabalho da OMC e os operadores económicos nacionais.

10 Principais vantagens do sistema comercial da OMC 1. Contribui para a manutenção da paz, 2. Permite que a disputa seja tratada de forma construtiva, 3. Baseia-se em regras e não no poder, 4. Permite a redução do custo de vida pela prática do comércio livre, 5. Fornece ao consumidor possibilidade de escolha e maior qualidade, 6. Aumenta o rendimento, 7. Estimula o crescimento económico e pode ser uma fonte de emprego, 8. Proporciona maior eficácia económica, 9. Protege os governos de interesses específicos, 10. Encoraja a boa governação.

Adesão de Cabo Verde à OMC

Vantagens para Cabo Verde como membro da OMC

• Expansão do ambiente de negócios;

• Criação de um ambiente de negócios seguro e estável;

• Acesso aos mercados de bens e serviços dos restantes 152 membros da OMC com maior segurança e com regras iguais para todos;

• Liberalização do mercado, a qual proporciona:

- maior atracção do investimento externo;- promoção da inovação e empreendedorismo;- aumento da qualidade dos produtos;- aumento da taxa de difusão tecnológica;- maior tendência de redução dos preços dos produtos devido a uma maior concorrência;- maior diversificação no mercado de aquisição e maiores oportunidades de escolha de produtos.

Actividades realizadas durante o primeiro ano de adesão de Cabo Verde à OMCCom a entrada na OMC como o 153º membro, Cabo Verde tem trabalhado, ao longo do primeiro ano de adesão, no processo de implementação dos planos de acção sectoriais e na actualização e regulamentação do quadro normativo, adaptando-o às normas internacionais, nomeadamente a: legislação comercial, medidas sanitárias e fitossanitárias, Código Aduaneiro, Lei sobre a Taxa Ecológica, Lei sobre os Direitos de Autor, assim como na revisão da legislação financeira. Ao longo deste ano destaque, ainda, para várias formações dos quadros cabo-verdianos.

Países-membros da OMC

MECC, Fátima Fialho, no Seminário sobre “Facilitação do Comércio na OMC: avaliação das necessidades e prioridades” de 11 a 15 de Maio de 2009

Directora Geral Adjunta da OMC, Valentine Rugwabiza, no encerramento do Seminário sobre Política Comercial, que decorreu na Cidade da Praia, de 18 a20 de Fevereiro de 2009.

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Que vantagens Cabo Verde e os cabo-verdianos passaram a ter com esta adesão à OMC? As vantagens dessa adesão são muitas,começando pelo reconhecimento da capacidade do país em seguir as regras do comércio internacional, tal como definidas pela organização, o que constitui um ganho extraordinário em termos de credibilidade e de estímulo à realização dos negócios. Pretendeu-se com esta adesão dar um conjunto de garantias aos investidores e proporcionar a expansão do ambiente de negócios e a realização de negócios num ambiente mais seguro e estável. Ao longo deste ano, o país trabalhou na conversão de alguns dos seus normativos aos padrõesinternacionais, o que lhe proporcionará um melhor acesso aos mercados de bens e serviços dos restantes 152 membros da organização. Passou também a dispor de um maior mercadode aquisição de produtos, com tendência para a redução dos preços, devido à maior concorrência. Da mesma forma, a aberturamultilateral do comércio é vantajosa, nosentido de estimular a concorrência nomercado nacional. A liberalização do mercado de serviços propicia uma maior atracção do investimento externo e a possibilidade demais inovação. Compete ao empresárionacional, com o apoio institucional dogoverno, organizar-se de forma a tirarproveito dos benefícios que a OMC oferece aos seus membros.

Cabo Verde está apto a enfrentar e venceros desafios que se impõem com estaadesão à OMC?Claro que sim. O maior desafio foi o de aderir à OMC antes da graduação de Cabo Verde a país de rendimento médio. Neste âmbito, Cabo Verde beneficiou de todas as regalias concedidas aos países menos avançados (PMA). A capacitação dos técnicos é um grande desafio, que tem sido trabalhado ao longo deste ano no âmbito das acções de formação, tanto a nível interno como na sede da OMC, tendo em vista uma partici-pação efectiva nas negociações comerciais.

Quais são os principais compromissosassumidos por Cabo Verde?Os compromissos assumidos por Cabo Verde face à OMC estão traduzidos em Planos de Acção Sectoriais incidindo sobre os sectoresaduaneiro, da propriedade intelectual, agrícolae de serviços. Por exemplo, no sectoraduaneiro pretende-se a revisão da Taxa Ecológica e do Código Aduaneiro, a implementação da avaliação aduaneira e a formação dos funcionários aduaneiros e do sector privado. Na área da propriedade intelectual, pretende-se rever a lei dos direitos de autor, criar o Instituto de PropriedadeIntelectual e adequar o código de propriedade industrial ao acordo sobre aspectos do direito da propriedade intelectual relacionados com o comércio. No sector da agricultura, dever-se-á fazer a actualização da legislação e melhorar o controlo de qualidade. No sector comercial, começou já a ser adequada a legislação às regras da OMC.

Cabo Verde não só pertence à OMC como ainda atingiu o estatuto de País de Rendimento Médio e tem uma Parceria com a União Europeia. Que avaliação faz de Cabo Verde ao nível económico?A adesão de Cabo Verde à OMC, a saída da lista dos PMA e a parceria especial com a UE marcam apenas uma fase da agenda de transformação económica de Cabo Verde. A nossa ambição é muito mais elevada, mas estas são oportunidades que temos de aproveitar. A transformação da nossa economia é a única possibilidade quetemos de construir riquezas amplamentepartilhadas e melhorar a qualidade de vida de todos os cidadãos. Transformação para nós significa expandir a base produtiva, melhorar a produtividade, construir uma economia globalmente competitiva edesenvolver sectores-chave como o do turismo de elevado valor acrescentado, o de outsourcing de serviços, incluindo os serviços financeiros, o de processamento e serviços de pesca. O desenvolvimento desses sectores é crucial e é uma razão por que trabalhámos duramente e assinámos o acordo de parceria especial com a união

europeia e negociámos a adesão à Orga-nização Mundial do Comércio. Tudo issofaz parte da nossa estratégia para expandir e alargar o nosso mercado. Além disso,tencionamos aproveitar as oportunidadesabertas por este novo contexto paramodernizar as nossas instituições e propiciar o aumento de investimentos na nossa eco-nomia. O Governo tem estado a trabalhar arduamente para implementar as políticas adequadas, contornar as barreiras críticas e reforçar a nossa capacidade para competir. Os resultados até agora foram positivosrelativamente aos principais indicadoreseconómicos: a taxa média de crescimentotem rondado os 7%, o desemprego, salvo situações actuais conjunturais, tende adiminuir e a taxa de inflação continua em níveis reduzidos, quando comparada com os actuais padrões internacionais e no contexto da crise financeira mundial.Apesar dos actuais desafios, a nossaeconomia continua a ter boa performance.Estamos optimistas em relação ao futuro e a trabalhar no sentido de construir um ambiente propício à modernização dasociedade e à transformação económica.

No seu entender, Srª Ministra, em queaspectos Cabo Verde precisa melhorar tendo em conta os ganhos já alcançados?O nosso optimismo quanto ao futuro baseia-se nas realizações e no facto de na presente década termos feito um enorme esforço para realizar a transformação sócio-económica do país. Temos, sem dúvida,feito progressos, mas há áreas que precisam de melhoria. Somos um país altamentevulnerável, tendo em conta as características do país, a sua insularidade e fragmentação. Por exemplo, a falta de recursos naturais leva-nos a importar produtos petrolíferos dispendiosos para gerar energia e para a dessalinização da água. A fragmentação do país exige a replicação de infra-estruturas, o que é bastante oneroso. O Governo está agora a trabalhar para reduzir o impacto dessas restrições estruturais na nossa economia e no nosso processo de transformação.

Novas Oportunidades, Novos Desafiosno primeiro ano de adesão de Cabo Verde à OMC

“Compete ao empresário nacional, com o apoioinstitucional do governo, organizar-se de forma a tirar

proveito dos benefícios que a OMC oferece.”Palavras da Ministra da Economia, Crescimento e Competitividade,

Fátima Fialho, que em conversa com o Comunicar Administração Pública falou sobre as vantagens, ganhos e desafios do País, a partir da adesão

de Cabo Verde à OMC, que este mês completa o 1º aniversário.

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Entrevista

Iniciativa conjunta do Ministério da Economia, Crescimentoe Competitividade e do Ministério do Trabalho, Formação Profissional e Solidariedade Social, através da ADEI – Agência para o Desenvolvimento Empresarial e Inovação e do IEFP – Instituto de Emprego e Formação Profissional, a Feira dos 3E`s, como ficou conhecida, foi marcada pela diversidade, dinamismoe boa organização. Um verdadeiro espaço de promoção e fomento do empreendedorismo, oportunidades de negócio,emprego e formação profissional.

Jovens talentosos ganham com a realização da Feira Três dias de intensas actividades no Pavilhão da FIC que serviram para jovens empreendedores e talentosos e,sobretudo, os que mostraram maior dinamismo, com vista à criação da sua própria empresa e ou o seu negócio, ganharem com a realização desta I Feira. Com efeito, para muitos jovens desempregados, à procura do 1º emprego, estudantes à procurade formação e orientação profissional, empresas à procura de novos negócios, esta feira ofereceu várias oportunidades deestabelecer contactos, obter informações e desenvolver parcerias.

A Feira de Empresas, Emprego e Empreendedorismo trouxe muita inovação, dinamismo e iniciativas entre os participantes. Destaca-se, por exemplo, práticas de actividades inovadoras como oficinas, mini-cursos, clínicas tecnológicas, palestrassobre vários temas actuais, speed networking e um bom programa de entretenimento, com grupos culturais nacionais, com o objectivo de, também, realçar o empreendedorismo cultural.

Organização

Orçada em cerca de 11.000.000 ECV, estima-se que durante os três dias, pelo menos 3.500 pessoas, de diferentes zonas do país, tenham visitado a I Feira Internacional de Empresas,

I Feira dos 3E´s cria oportunidades de auto-emprego

Emprego e Empreendedorismo. Uma feira que superou todas as expectativas dos organizadores, quanto à participação do público e de empresas que viram com outros olhos a realização deste evento.Co-organizado pela empresa DEL EVENTOS, uma jovemempresa do ramo da organização de eventos, sedeada na Ilha do Sal, esta I Feira contou com patrocínios do Banco Comercial do Atlântico, Banco Inter-atlântico e da Agência Espanhola de Cooperação Internacional.Para facilitar o fluxo de visitantes à Feira, foram disponibilizadas três linhas de transporte gratuito para o local, tendo havido uma adesão massiva do público nas actividades programadas.

Objectivos conseguidos

O objectivo deste evento, considerado pelos promotores de grande importância para o desenvolvimento do ramo económico no país e, sobretudo, do empreendedorismo, foi essencialmenteproporcionar condições favoráveis para a abertura de novosnegócios competitivos e sustentáveis em Cabo Verde.

A Feira, de um modo geral, permitiu criar várias oportunidades de negócios, ofertas de emprego por várias entidades empre-gadoras, bem como divulgar os programas de apoio à criação de emprego e de micro-crédito. O evento estimulou o espíritoempreendedor através de sessões de esclarecimento,conferências e workshop e possibilitou a divulgação de novas oportunidades de negócio e franchising.

Esta I Feira ocupou 3,000 m2 de área coberta de exposição da FIC, com mais de meia centena de stands de 9 m, ocupados por instituições entre os quais a ADEI, o IEFP, a Casa do Cidadão, etc, empresas ligadas às novas tecnologias, ao sector financeiro e de serviços ao artesanato, à restauração, ao agro-negócios, a franqueadores de pequenos negócios, entre outros.

A apresentação de vários programas e incentivos que visam estimular a criação do auto-emprego e de Micros, Pequenase Médias Empresas, como forma de dinamizar o sector privado e diminuir o desemprego, foi um dos momentosmarcantes da I Feira de Empresas, Emprego e Empreendedorismo que registou, durante os três dias da sua realização,casos de sucessos entre jovens empreendedores. Estes viram reconhecidas as suas ideias e talentos, tendo-se, em alguns casos, conseguido apoio e assistência técnica para a criação do seu próprio negócio/emprego.

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Primeiro Ministro visita stands da I Feira de Empresas, Emprego e Empreendedorismo

Ficha Técnica

Agenda de Eventos Julho

23 de Julho - MECC realiza palestra sobre a adesão de Cabo Verde à OMC - Oportunidades e Desafios para Jornalistas, Sede AJOC

Propriedade: GMPCMAP_Coordenação Geral, Concepção e Realização: Gabinete de Comunicação e Imagem do Governo_Fotografias: Margarito Melo_Colaboradores: Pontos focais de comunicação do Governo_Impressão:INCV_Tiragem:2000 Exemplares

22 de Julho - MECC realiza Palestra sobre a “Adesão de Cabo Verde à OMC - Novos Desafios e Novas Oportunidades” para Deputados da Assembleia Nacional

Inaugurada Estrada Órgãos Pedra BadejoA estrada de ligação do município de Órgãos a Pedra Badejo, em Santa Cruz, foi inaugurada, no passado dia 08 de Junho de 2009, num acto presidido pelo Primeiro-Ministro, José Maria Neves, e pelo Ministro das Infra-estruturas, Transportes e Telecomunicações, Manuel Inocêncio. Com 10 km de extensão, seis metros de faixa, sistema de drenagem, pintura no pavimento, sinalização vertical e novas plantações, o custo total da obra foi de quase 432 mil contos e foi financiada dentro do pacote Millenium Challenge Account, do programa de apoio dos Estados Unidos aos países mais pobres.

Anel rodoviário do Fogo é a maior obra a realizar-se em Cabo VerdeA cerimónia de lançamento da primeira pedra do anel rodoviário da ilha do Fogo foi presidida pelo Primeiro Ministro, José Maria Neves, marcando o início desta que será a maior obra feita em Cabo Verde, em termos de infra-estrutura, até o momento. São cerca de 80 km de estrada, cujo orçamento ascende a 4 milhões de contos, co-financiado pelo Governo (40% garantido, através do Tesouro nacional) o BADEA (Banco Árabe de Desenvolvimento Africano) e o Fundo Saudita.

Livro de reclamações à venda em todas as ilhasO livro de reclamações, que dá voz aos consumidores, entrou em vigor, desde opassado dia 28 de Maio, e está à venda em todos os Correios do País, bem como na Imprensa Nacional, na cidade da Praia, por 1200 escudos. O livro surge em defesa dos direitos do consu-midor, uma vez que permite a resolução dos conflitos entre os fornecedores de bens ou prestadores de serviços e os consumidores no próprio local da ocorrência do conflito.

Instalações de sistemas de água e saneamento para Praia e São MiguelO Governo continua a investir fortemente na água e saneamento,que tem como prioridades a elevação da qualidade de vida dos cabo-verdianos. No passado dia 03 de Junho, o PrimeiroMinistro, José Maria Neves, presidiu aos actos de lançamento da primeira pedra das redes de água e saneamento na zona norte da Praia e no Concelho de São Miguel. Trata-se de um pacote co-financiado pela União Europeia e orçado em cerca de 700 mil contos para o projecto da Praia, e 340 mil contos para São Miguel. O prazo para a conclusão das obras, sob o encargo do consórcio luso-cabo-verdiano Empil/Motaengil, é de 23 meses.

Prémio Camões a Arménio Vieira: “Um marco na projecção internacional de Cabo Verde” – PMFoi com muita satisfação e orgulho que o Primeiro-Ministro recebeu a notícia da atribuição do Prémio Luís de Camões ao poeta, escritor e amigo, Arménio Vieira. Um prémio que José Maria Neves considera “um marco na projecção internacional de Cabo Verde”. É a primeira vez que um cabo-verdiano leva a mais alta distinção no plano literário do mundo lusófono. Para assinalar tal proeza, o Chefe do Governo reconheceu publicamente, em conferência de imprensa, a 03 de Junho último, a importância dessa distinção para Arménio Vieira, mas também para a projecção de Cabo Verde no plano externo.

Governo lança 1ª pedra de estrada Cascabulho-Pedro Vaz e inaugura nova aerogare do MaioO Governo lançou, a 19 de Junho último, as obras de ampliação e asfaltagem do troço de estrada que liga os povoados de Cascabulho e Pedro Vaz, e procedeu à inauguração da nova aerogare que completa as obras de remodelação do aeródromo do Maio. A estrada a ser construída, que é co-financiada pelos Governos de Cabo Verde e Portugal, terá uma extensão de 7,5 km e está orçada em 365. 475.411 Escudos. O prazo de conclusão da obra é de 14 meses e será executada pelo consórcio luso-caboverdiano Monte Adriano e Empreitel Figueiredo.Relativamente à remodelação, modernização e ampliação da nova aerogare do aeródromo do Maio, vêm concluir um processo que iniciou no ano passado com a reconstrução e ampliação de toda a pista do aeródromo.

10 de Julho - Governo inaugura Estrada Norte Baía- Calhau, S. Vicente10 de Julho - MTFPSS faz a Socialização da Estratégia de Protecção Social 2009-2011, no concelho do Tarrafal, ilha de Santiago

11 de Julho - Lançamento da 1ª Pedra da Estrada Manta Velha - Chã de Igreja - Cruzinha, ilha de S. Antão

11 de Julho - Inauguração da Estrada de acesso Vila das Pombas - Paul, ilha de S. Antão

12 de Julho - Lançamento da 1ª Pedra do Projecto da Reabilitação e Asfaltagem da Estrada Porto Novo - Ponte Sul (1ª fase) e Construção da Estrada Ponte Sul - Campo Redondo (1ª fase), Ilha de S.Antão

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Flash

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A Casa do Cidadão comemora no próximo dia 14 de Julho, o primeiro aniversário da sua inauguração. Uma entidade de atendi-mento onde o utente, cidadão ou empresa, encontra os principais serviços que habitualmente necessita. A Casa do Cidadão tem como missão facilitar o relacionamento entre o Estado, no cumprimento das suas obrigações, e o cidadão, no usufruto dos seus direitos, de forma simplificada, segura e conveniente, proporcionando uma racionaliza-ção e uma gestão integrada e articulada de sistemas de informação. Os objectivos da Casa do Cidadão traduzem-se em facilitar, o mais possível, a interacção Estado-Cidadão; estar organizada e funcionar numa lógica baseada nas necessidades das pessoas;proporcionar no mesmo local físico, o máximo de serviços do Estado, ou privados, mas de interesse público; proporcionar a possibilidade de, com um único contacto, tratar de todos osassuntos relacionados, directa ou indirectamente, com o eventoque motivou a deslocação; obter economia de recursos; ser o principal ponto de acesso entre os Serviços Públicos e o Cidadão; criar uma plataforma multicanal que colmatará a lacuna existenteentre os Serviços Públicos e Privados; entre outros.Os produtos e serviços da Casa do Cidadão prestados nosbalcões de atendimento presenciais (Canal Presencial) são: a Empresa no Dia; Certificado de Admissibilidade de Firmas;Emissão de Certidões Online (Nascimento, Casamento,Perfilhação, Divida Fiscal e Registo Criminal); Registo no Portal(cidadão, empresas e instituições); Informações.

Estruturas da Casa do CidadãoCidade da Praia; Ilha do Sal e, brevemente, Ilha de São Vicente.

BalcõesNo País: Direcção de Formação e Qualificação de Quadros – Praia; Escola Secundária Abílio Duarte – Palmarejo; Escola Secundária de Chão Bom – Tarrafal; Fogo; Brava (Inaugurada a 24 de Junho último).

Na diáspora: Embaixada de Cabo Verde em Lisboa; Loja do Cidadão, Odivelas; Loja do Cidadão, Faro; Consulado Geral de Cabo Verde em Boston; Embaixada de Cabo Verde em Paris; Embaixada de Cabo Verde em Roma; Consulado Geral de Cabo Verde em Roterdão.

Brevemente: São Tomé e Príncipe; Angola; e Senegal.

Os Serviços prestados no Atendimento Remoto (Canal Voz) – Service Center 8002008 são: Informações / Esclarecimento/ Apoio; Informações através de e-mail sobre todos os assuntos ligados à Administração Pública; Elaboração de campanhassazonais; Registo no Portal Portondinosilha; Controle desugestões, reclamações e pedidos de informação; Controle de LOGS de Pagamento.

A partir do Portal www.portondinosilha.cv (Canal Web) eestando registado pode-se obter (sem ter que se dirigir anenhum posto específico): Certidões online (Nascimento,Casamento, Perfilhação, Dívida Fiscal); Declaração de NIF; Certificado de Admissibilidade de Firma / Expressão deFantasia (para a obtenção de um nome pré aprovado para a criação da sua empresa); Formulários e PagamentosElectrónicos; Consulta à conta corrente junto à Direcção Geral das Contribuições e Impostos. Estando registado, igualmente, a nível da Administração pública, podem-se consultar, também, os Dados pessoais; Dados dos familiares; Mobilidade do funcionário público; Avaliação do funcionário público; Salário; bem como outrasinformações como: Dados eleitorais; Serviços de Contraprova einformações sobre os produtos e serviços oferecidos aCasa do Cidadão.

Casa do Cidadão

Praia

Espargos

Mindelo (brevemente)

Nº Empresas criadasDesde 14 de Julho do ano passado (2008), data da inauguração da Casa do Cidadão na Cidade da Praia, já foram criadas, através do serviço Empresa no Dia, cerca de 860 empresas. Por dia são criadas uma média de 2,9 empresas (dados de 2009).

ColaboradoresA Casa do Cidadão conta com 27 colaboradores, distribuídos nas ilhas de Santiago (24) e do Sal (3).

Holanda

Portugal

FrançaItália

EUABoston

Cabo Verde

S. Tomé e PrincipeAngola

Senegal

Tarrafal

Brava Fogo

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Autocolante _pasta A4

Administração Pública Electrónica Cidade da Praia, 14 de Julho’09

Seminário

Ao Serviço do Cidadão e das Empresas

Secretário de Estado da Administração Publica e a Equipa da Casa do Cidadão

Funcionários e dirigentes de diversos departamentos governamentais, reúnem-se, a 14 de Julho, na Sala de Conferências do Hotel Trópico,cidade da Praia, num Seminário Internacional sobre a AdministraçãoPública Electrónica. O evento visa sensibilizar estes agentes para umavisão da Administração Pública electrónica, traduzida em serviços eficientes e de qualidade, e promover uma reflexão sobre esta temática com base em vários produtos já testados na Casa do Cidadão.

Esta iniciativa do Governo, se insere na “forte aposta”, consagrada noprograma do executivo, de promover a modernização da Administração Pública central com o objectivo estratégico fundamental de promover a melhoria da qualidade e da eficácia dos serviços prestados aos cidadãos.

A abertura do encontro é presidida pelo Primeiro-Ministro, José Maria Neves.

Atendimento personalizado

Jorn

al ComunicarAdministração Pública

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Gestor da Casa do CidadãoNUIAS Silva

“A colaboração dos dirigentes e funcionáriosda Administração Pública no projecto da consolidação da filosofia da Casa do Cidadão na AP é fundamental para osucesso da reforma do atendimento na AP”

Nome: Nuias SilvaData Nascimento: 23/01/1975Local: São FilipeIlha: Fogo

Formação- Licenciado em EngenhariaIndustrial- Pós-graduado em Sistemase Tecnologias de Informação- Mestre em Sistemas de Informação

Experiência- Administrador não executivo daImprensa Nacional de Cabo Verde. - Director Geral da Direcção Geralda Administração Eleitoral – DGAE

Um projecto- O sistema de recenseamentoeleitoral electrónico e o SNIAC (projectos em curso) emcooperação com o NOSI

Desde 2007- Gestor da Casa do Cidadão.

Afirmações“A Casa do Cidadão é de todos e para todos”

“É um direito de todos, cidadão eempresas, com vista a terem serviços de qualidade e em tempo útil, reduzindoe eliminando os custos associados à má qualidade na prestação de um determinado serviço”.