jornal bendito novembro 2013 edição 33
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Jornal Bendito - Paróquia Nossa Senhora da Conceição - Rio das Ostras - RJTRANSCRIPT
JORNALJORNAL
PARÓQUIA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO - RIO DAS OSTRAS - RJ ANO III - NÚMERO 33 - NOVEMBRO 2013
EnfermeiroCarlos
Enfermeiro Carlos
02.......Reflexão03.......Palavra do Bispo04.......G.A.L05.......Juventude06.......Mistagogia07.......Jovem escrevecarta à Papa Franciso08......Benditinho09......Pastoral da TerceiraIdade10..... RICA11..... Aconteceu12..... AniversariantesDizimistas
INDÍCE
JORNAL
Os chamados da vida e os mistérios da fé Por Luciana Aragão Pereira
Durante o mês de
n o v e m b r o ,
começamos a nos
preparar para celebrarmos a
festa de Nossa Senhora da
Conceição, padroeira de
n o s s a p a r ó q u i a , e
aproveitamos para recordar e
refletir sobre esse momento
tão especial em que Maria,
envolvida pelo mistério do
chamado de Deus para sua
vida, se colocou à disposição,
de forma tão pura e entregue,
para conceber e dar à luz
a q u e l e q u e v i r i a a s e
transformar no salvador de
toda a humanidade. Mesmo
sendo uma mulher de fé
admirável , e ainda que
percebesse que algo único
começava a acontecer, Maria, aquela jovem mãe da
Galileia, dificilmente poderia prever a grandeza do
propósito que Deus tinha planejado e reservado para sua
existência e, a partir dela, para todos nós.
O mesmo acontece conosco quando, através de
diferentes chamados, Deus nos coloca sempre diante de um
mistério grandioso – o mistério da nossa própria vida. E Ele
nos chama a todos! Alguns reconhecem esse chamado desde
cedo, enquanto outros podem ter que passar quase toda uma
vida à procura dele. Isso também faz parte do mistério. É que
o tempo para Deus não é o mesmo para nós. Por isso, é
necessário ter fé e esperança, pois, para Deus, toda vida tem
um propósito único, bom e muito importante. "Porque eu
bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o
Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o
fim que esperais. Então me invocareis, e ireis, e orareis a
mim, e eu vos ouvirei. E buscar-me-eis, e me achareis,
quando me buscardes com todo o vosso coração." (Jeremias
29:11-13)
Assim, outra coisa necessária para
reconhecermos e seguirmos esse mistério a
que todos somos chamados é que nos
coloquemos à disposição e em sintonia com
Deus, como fez a jovem Maria, que, mesmo
sem entender completamente toda a
extensão do mistério para o qual havia sido
escolhida, seguiu confiante e sem medo o
caminho que Deus lhe apontava. Da mesma
forma aconteceu nas vidas de tantos homens
e mulheres ao longo dos séculos, e que hoje
representam exemplos de vida cristã – os
santos e santas da igreja. Pessoas como nós
que, abraçando o mistério da vontade de
Deus, dedicaram-se a Ele e ao serviço,
fazendo de suas vidas um testemunho de fé,
amor e entrega. Essa devoção e esse
chamado à santidade, no entanto, não se
restringe àqueles que seguem a vida
sacerdotal ou a vocação religiosa, mas se
estende e também é possível a todos nós.
E isso começa a acontecer para nós desde o
momento em que reconhecemos a necessidade que
temos de Deus e vamos ao encontro dEle. Na igreja,
essa caminhada começa com a iniciação cristã através
do batismo, nossa inserção nos mistérios da salvação
em Cristo, que de acordo com o tempo de Deus, pode
ocorrer ainda na infância ou já na idade adulta. Não há
idade certa, há o 'momento propício', que é quando
Deus determina, tocando nossos corações e levando-
nos à conversão. Mesmo ocorrendo na infância,
seremos novamente chamados mais tarde a confirmar
essa decisão através do sacramento do Crisma, e várias
outras vezes, ao longo da vida. Vemos então que o
desenvolvimento da vida cristã, assim como o
desenvolvimento humano, é feito de etapas, e que pode
variar de pessoa para pessoa, porque exige um
amadurecimento na nossa trajetória com Deus e nas
nossas vivências na fé.
Essas etapas ou ritos, que estruturam a
vida, podem ser percebidos também na nossa
vida cristã, todo domingo, em cada momento
da celebração litúrgica que, através do
mistério da eucaristia, revive a Páscoa de
Cristo. Compreender, participar e permitir-se
envolver por cada uma dessas etapas nos ajuda
no desenvolvimento da nossa fé e no
reconhecimento da nossa missão como igreja
de Deus, que é levar a boa nova de Cristo,
como fizeram os apóstolos. É esse o chamado
de todo cristão; foi essa a missão que Ele nos
deixou, a partir de sua morte na cruz e
ressurreição – o sacrifício que nos trouxe a
vida. A morte representa um mistério que, para
os que creem, nunca é o fim, mas sempre um
novo começo pela fé. "Jesus respondeu: Na
verdade, na verdade te digo que aquele que não
nascer da água e do Espírito, não pode entrar
no reino de Deus. O que é nascido da carne é
carne, e o que é nascido do Espírito é espírito.
Não te maravilhes de te ter dito: Necessário
vos é nascer de novo." (João 3:5-7) Por tudo
isso, podemos perceber que o mistério é parte
integrante da fé.
E é então, firmes nessa promessa de
vida, que precisamos seguir a cada dia o
mistério do nosso chamado de fé, da mesma
forma como fizeram a jovem Maria, os
apóstolos, os santos e, principalmente, como
Jesus Cristo fez. Nosso salvador, que foi
humano como nós, abraçou com paixão sua
missão e, sem impor condições e mantendo-se
sempre fiel à vontade Deus, entregou-se em
sacrifício santo pela salvação da humanidade.
"Disse-lhes Jesus: Meu alimento é fazer a
vontade daquele que me enviou e cumprir a
sua obra." ( ) Sigamos também cada João 5:34
u m d e n ó s , p o r t a n t o , s e m m e d o e
incondicionalmente, com santidade, fé e
dedicação, nosso mistério nesse compromisso
de amor a Cristo.
02
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03
Caros irmãos, estamos nos aprofundando
no estudo da missão e mistério da Igreja de C r i s t o q u e , “ c a m i n h a n d o n o presente tempo, busca a futura cidade perene (cfr. Hb 13,14)” (LG 9). Sua verdadeira “ í n d o l e s a g r a d a ” , o r i g i n a d a n o s
“sacramentos” e no “exercício das virtudes” (cfr. LG 11), faz da Igreja de Cristo uma comunidade sacerdotal. De fato, são Pedro a define como “gente escolhida, sacerdócio régio, nação santa, o povo que ele adquiriu, a fim de que proclameis os grandes feitos daquele que vos chamou das trevas à sua luz” (IPe 2,9).
Entretanto, o sacerdócio na Igreja não é uniforme, nem em essência, nem em grau (LG 10); mas se dá em duas modalidades distintas e mutuamente implicadas: o sacerdócio comum, recebido no sacramento do batismo, e que “delega a todos os
fiéis para o culto da religião cristã em virtude do caráter, e os regenera para serem filhos de Deus” (LG 11); e o sacerdócio ministerial, próprio daqueles que, “dentre os fiéis, são assinalados com a Sagrada Ordem, a fim de apascentarem a Igreja pela palavra e pela graça de Deus” (Idem).
C o m o e n s i n a v a s a n t o Ambrósio, “todos, na I g r e j a , s o m o s u n g i d o s com a graça do Espírito para sermos m e m b r o s
do Reino de Deus e formar parte de seu sacerdócio” (De mysteriis, 34-35). E, sendo “membros uns dos outros” (cfr. Ef 4,25), ainda que com função essencialmente distinta, “ambos participam, cada qual a seu modo, do único sacerdócio de Cristo. O sacerdote ministerial, pelo poder sagrado de que goza, forma e rege o povo sacerdotal, realiza o sacrifício eucarístico na pessoa de Cristo e O oferece a Deus em nome de todo o povo. Os fiéis, no entanto, em virtude de seu sacerdócio régio, concorrem na
celebração da Eucaristia e o exercem na recepção dos sacramentos, na oração e na ação de graças, no testemunho de uma vida santa, na abnegação e na caridade ativa” (LG 10).
Em quando participantes do único sacerdócio de Jesus Cris to , ambas modalidades são originarias, ou seja, uma não se deriva da outra, e somente através da operatividade própria de cada uma, se realiza plenamente o sacerdócio de Cristo neste mundo.
Daí a importância de conhecer bem a missão de cada um e atuar segundo o sacerdócio que é chamado a exercer. Assim, as funções procuradas e abraçadas por cada um, os gestos nas celebrações litúrgicas, os c o m p r o m i s s o s e s p i r i t u a i s e administrativos... tudo demonstra nosso lugar na Igreja, e, quando vivemos em comunidade, manifesta plenamente Jesus Cristo, único e verdadeiro sacerdote da humanidade.
Igreja: Povo Sacerdotal Dom Edney Gouvêa Mattoso, Bispo Diocesano de Nova Friburgo
Santos e Santas
No primeiro dia do mês de novembro celebramos o dia de todos os santos. Os Santos são para nós, exemplos, testemunhas. Homens e mulheres como nós que
foram capazes de seguir Jesus e seu Evangelho de tal modo que foram reconhecidos pela Igreja como referência para todos os cristãos. O fato de serem plenamente humanos e não preservados do pecado (como foi a sem mácula, Maria) os aproxima ainda mais de nós mostrando que a santidade é algo possível. Aliás, a santidade é um convite feito a todo cristão e cristã.
Por isso mesmo, sabemos que além dos santos canonizados, existem aqueles que estão a caminho do reconhecimento ou nunca o receberão oficialmente porque talvez não se tornaram tão conhecidos, mas que em vida foram virtuosos e colocaram o amor a Deus e o serviço aos pobres em primeiro lugar. Exaltando esses intercessores buscamos seguir seus exemplos e colocarmo-nos sempre a serviço do Cristo Jesus.
Por Pe. Alexandre José
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04
Comissões Permanentes da Câmara
Em setembro o presidente da Câmara Municipal, vereador Alzenir Pereira Melo (Nini) , acompanhado de dois assessores, participou da
reunião mensal do GAL.
Aproveitamos para encaminhar algumas de nossas principais reivindicações, principalmente quanto a revisão do Regimento Interno da Câmara e o funcionamento das Comissões Permanentes, pois até agora o GAL ainda não conseguiu vislumbrar o trabalho de tais comissões.
A visita foi proveitosa: tivemos oportunidade de esclarecer melhor e pessoalmente os objetivos do GAL assim como o Presidente teve a chance de expor alguns de seus desafios (de gestão econômica) ao longo desse primeiro ano de mandato.
Dentre os assuntos tratados, o vereador Nini destacou a futura implantação do Portal de Transparência da Câmara, em cumprimento à Lei Federal de Acesso à Informação. Quando estiver em funcionamento, este portal permite a qualquer munícipe de ter um conhecimento mais próximo da vida da "Casa do Povo"
Como havíamos divulgados anteriormente, um motivo de preocupação do GAL se refere às Comissões Permanentes da Câmara. O Regimento Interno prevêem seus artigos 20 à 41 a formação de comissões permanentes, com reuniões semanais, afim de agilizar, esclarece facilitar as votações das matérias de cada sessão da Câmara.
No Início do atual mandato foram formadas tais comissões, para Biênio 2013/2014 a saber:
Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final:
Presidente: Robson Carlos de Oliveira (Robinho)Relator: Gelson Miranda Apicelo (Gelsinho)
Membro: Marcelino Carlos Dias Borba
Comissão de Finanças e OrçamentoPresidente: Orlando Ferreira Neto (Cassado)
Relator: Alex Cabral SilvaMembro: Vanderlan Moraes da Hora (Derlan)
Comissão de Obras e Serviços PúblicosPresidente: Edilson Gomes Ribeiro
Relator:Vanderlan Moraes da Hora (Derlan)Membro: Gelson Miranda Apicelo
Comissão de Educação, Esporte e Meio AmbientePresidente: Aluísio Roberto Viana da Silva
Relator: Missais da Silva MachadoMembro: Ademir Mendes de Andrade
Comissão de Saúde e Assistência Social
Presidente: Marcelino Carlos Dias Borba (renunciou ao cargo)Relator: Ademir Mendes de Andrade
Membro: Edilson Gomes Ribeiro
As Atribuições das referidas Comissões estão muito bem definidas no Regime Interno da Câmara que é uma valiosa ferramenta de assessoria aos vereadores para que as votações, sejam projetos encaminhados pelo Executivo ou indicações de vereadores da casa, possam ocorre de forma mais aprofundada.
Vamos insistir neste ponto porque consideramos muito importante melhorar o nível dessas votações que por sua vez nos parecem pouco embasadas e pouco discutidas antes de serem votadas.
O GAL se reúne nas primeiras quintas-feiras do mês, em sala da Igreja Matriz Nossa Senhora da
Conceição, em Rio das Ostras. Todos os cidadãos são bem-vindos,independente de
credo religioso ou preferências partidárias.
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05
DNJ - Dia Nacional da Juventude
Dia 20 de outubro está chegando e com ele um dos eventos mais esperados
pela Pastoral da Juventude, o DNJ (Dia Nacional da Juventude). O DNJ do Vicariato Litoral edição 2013 acontecerá na cidade de Conceição de Macabú. A Pastoral de Adolescentes e a Pastoral da Juventude da Paróquia Nossa S e n h o r a d a C o n c e i ç ã o d e Conceição em Macabú, aguardam ansiosamente pelo evento com muita alegria nos convida quanto juventude católica a junto com eles sermos protagonistas desse momento.
"Quanto mais melhor, e jovem que é jovem gosta de estar com outros jovens, gostam de conhecer outros jovens, de viver outras realidades e de ''curtir''. Montem suas caravanas com ônibus, van, carro, moto ou seja lá o que for mas não deixem de vir! Cada paróquia, cada Matriz, cada capela deve mandar seu grupo e aqui em Macabu descobrir o que é o DNJ e como fazemos nossos eventos!" Disse André Neres um dos jovens que compõe a equipe organizadora do DNJ-2013.
A paróquia Nossa Senhora da Conceição de Rio das Ostras, com certeza estará presente! Um ônibus saindo da nossa cidade com a juventude indo pra Conceição de Macabú, os jovens irão com muita alegria e fé. Tendo em vista que o ano de 2013 foi o ano em que os jovens estiveram como protagonistas devido a Jornada Mundial da Juventude e a Campanha da Fraternidade, tudo isso nos fortaleceu quanto jovens. Então dia 20 de outubro de 2013 a juventude católica do Vicariato Litoral, têm um encontro marcado para celebrar o Dia Nacional da Juventude.
Por Cida Bueno
09/11 às 9:00 horasCelebração da Vida
Comunidade São Vicente eSão Sebastião
15/11 - Feriado NacionalProclamação da República
15 à 17/11Escola Santo AndréHistória da Salvação
Feira da Economia Fraterna
17/11Retiro da Comunidade
Nossa Senhora Aparecida
20/11Dia da Consciência Negra
23/111.º Simpósio sobre a Liturgiae Encerramento do Ano da Fé
24/11Confraternização da Pastoral Familiar
Confraternização Círculo Bíblico
29/11Celebração da Vida
Pq. da Cidade às 15 horas
Início da Novena deNossa Senhora da Conceição
29 de Novembro à 08 de Dezembro
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06
A Mistagogia da Celebração da IgrejaLeonardo Teixeira RamosCoordenador paroquial da Pastoral Litúrgica
Celebrar é algo profundamente mistagógico! Mistagogia significa “entrar no mistério”
ou “ir para dentro, mergulhar”.
O Concílio Vaticano II nos faz este convite, quando propõe um itinerário mistagógico para a iniciação cristã de adultos, que pode-se adaptar para o Batismo de crianças e a preparação para os sacramentos da Confirmação e da Eucaristia.
Esta proposta é marcante também a cada domingo, dia do Senhor, nossa páscoa semanal, quando o próprio Senhor nos reúne ao redor da Palavra e da Eucaristia, tornando-nos assembléia litúrgica.
Desde o início da Celebração, podemos experimentar este convite, apoiando-nos na fé e numa espiritualidade genuinamente litúrgica, eucarística, que nos ajudará a compreender e vivenciar cada rito que compõe a Eucaristia.Vejamos alguns...
Nos ritos iniciais, à saudação inicial, ao sinal da cruz, somos mergulhados no mistério da cruz do Senhor. Isso é mistagogia!Na Liturgia da Palavra é Deus mesmo quem nos fala pelos profetas, pelos apóstolos e em Jesus Cristo, no Evangelho. Para que a Palavra de Deus chegue ao coração, seja semente em terra boa, exige de nós acolhida. Mas, por si mesma ela tem uma intenção, que não é permanecer na periferia do nosso ser (os ouvidos), mas penetrar frutuosamente no mais íntimo da nossa humanidade para transformá-lo. Isso é mistagogia!
Na Liturgia Eucarística, nos dons do pão e do vinho, frutos da terra e do trabalho humano, contemplamos inseridos toda a Criação de Deus; e na ação de graças por excelência – a oração eucarística – somos mergulhados no mistério pascal de Jesus, ou seja, em sua vida, paixão, morte e ressurreição. Novamente não dá pra ficar à margem, sem mergulhar nesta beleza convidativa. Isso é mistagogia!
Enfim, nos ritos finais, somos enviados como discípulos e missionários, de Jesus, por ele mesmo alimentados e fortalecidos para a missão, que não é outra que ajudar outros irmãos e irmãs a ter um encontro pessoal com Jesus. Isso é mistagogia!
Direitos Sociais da Pessoa com Câncer
Como informado na edição anterior, vamos explicar alguns direitos dosportadores de câncer nas edições futuras do Jornal. Caso tenham dúvida, consultema página do INCA ou marquem uma consulta na secretaria da Igreja.
1. Saque do FGTS
Na fase sintomática da doença, o trabalhador cadastrado no FGTS que tiver neoplasia maligna (câncer) ou que tenha dependente portador de câncer poderá fazer o saque do FGTS.
2. Saque do PIS/PASEP
O PIS pode ser retirado na Caixa Econômica Federal e o PASEP no Banco do Brasil pelo trabalhador cadastrado no PIS/PASEP antes de 1988 que tiver neoplasia maligna (câncer), na fase sintomática da doença, ou que possuir dependente portador de câncer.
3. Auxílio-Doença É um benefício mensal a que tem direito o segurado quando este fica temporariamente incapaz para o trabalho em virtude de doença por mais de 15 dias consecutivos. O portador de câncer terá direito ao benefício, independente do pagamento de 12 contribuições, desde que esteja na qualidade de segurado. A incapacidade para o trabalho deve ser comprovada por meio de exame realizado pela perícia médica do INSS.
4. Aposentadoria por Invalidez
A aposentadoria por invalidez é concedida desde que a incapacidade para o trabalho seja considerada definitiva pela perícia médica do INSS. Tem direito ao benefício o segurado que não esteja em processo de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência (independente de estar recebendo ou não o auxílio-doença). O portador de câncer terá direito ao benefício, independente do pagamento de 12 contribuições, desde que esteja na qualidade de segurado.
Dra . Cláudia Chrysostomo Werneck
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07
Papa Francisco responde carta de estudante de 15 anos
de São José - SP
Re c e b e r u m a c a r t a nunca foi tão especial para o estudante Bruno
G a b r i e l , d e 1 5 a n o s . O adolescente, que mora em São José dos Campos (SP), não esperava resposta quando escreveu para o Papa Francisco, em junho deste ano, e ficou surpreso ao ter em mãos uma m e n s a g e m d o p o n t í fi c e , e n v i a d a d i r e t a m e n t e d o Vaticano. Na carta, Francisco fala sobre sua passagem pelo Brasil e por São José e abençoa o jovem e sua família.
A ideia da carta surgiu com a admiração de Bruno pelo novo pontífice, desde sua nomeação para a sucessão de Bento XVI. "Quando (ele) foi nomeado Papa senti desejo de mandar carta para ele, devido as suas atitudes. O que mais me encanta nele é sua humildade", diz.
Na época, Bruno aproveitou a proximidade com o então bispo da diocese de São José dos Campos, dom Moacir Silva, para tentar fazer com que sua mensagem chegasse às mãos de Francisco. Em junho, dom Moacir viajou ao Vaticano para receber a nomeação como arcebispo de Ribeirão Preto(SP) e levou a carta de Bruno, tendo a oportunidade entregá-la pessoalmente ao Santo Padre.
Na carta, Bruno descreve sua felicidade na escolha de dom Moacir como arcebispo, e relata também sua emoção com a nomeação de Francisco para o pontificado, além de suas expectativas para a Jornada Mundial da Juventude, que aconteceu em julho. "Escrevi falando sobre minha vida, o que eu faço na igreja e minhas alegrias na própria religião", conta o adolescente.
A resposta assinada pelo assessor do Vaticano, monsenhor Peter B. Wells, a pedido de Francisco, com data de 26 de agosto, fala sobre a passagem do Papa no Brasil e em São José dos Campos, em julho, onde desembarcou antes de seguir para o Santuário Nacional de Aparecida. A mensagem também reforça o desejo de Francisco para que o jovem mantenha sua fé e abençoa sua família.
"Em retribuição, o Santo Padre reza por você e pelas pessoas que lhe são queridas, ao mesmo tempo que paternalmente exorta a cada um a procurar viver sempre mais como um discípulo missionário, reconhecendo que cada batizado é um Campo da Fé - um Campo Fidei - de Deus, que deve estar pronto a responder o chamado de Cristo", diz trecho da carta.
A carta chegou em setembro na paróquia e quando o padre me disse que tinha chegado, falei que estava indo buscar na hora. Eu não esperava resposta. Comecei a me embaralhar e nem conseguia ler direito. Foi um momento da minha vida em que Deus falou comigo e disse: ‘continue firme, persevere’. Sempre temos que buscar ser exemplo para outras pessoas", afirma.
Religioso desde criança e dedicado com atividades na paróquia, Bruno espera realizar um sonho ainda maior. "Quero conhecer o Papa Francisco ainda mais de perto. Eu vi ele na Jornada Mundial da Juventude, mas quero ir a Roma. Meu desejo é beijar suas mãos e tocá-lo. Ele é muito abençoado", diz.
Já a carta, deve ser emoldurada, na tentativa do estudante eternizar a mensagem de Francisco. "Materialmente não tem nenhum valor, mas vai ser uma lembrança emocional e espiritual. Daqui alguns anos será uma carta que vou ler e sempre me dará forças. É muito difícil explicar e emoção que sinto", diz.
A CARTA
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08
Um mineirinho com sérios problemas financeiros vendeu uma mula para outro fazendeiro também mineiro por R$100,00, que concordou em receber a mula no dia seguinte. Entretanto, no dia seguinte ele chegou e disse:
- Cumpadi, cê me discurpa mais a mula morreu.
- Morreu?- Morreu.- Intão me devorve o dinheiro.- Ih... já gastei.- Tudo?- Tudin.- Intão me traiz a mula.- Morta?- É, uai, ela num morreu?- Morreu. Mais qui cê vai fazê com uma mula morta?- Vou rifá?- Rifá?- É, uai!- A mula morta? Quem vai querê?- É só num falá qui ela morreu.- Intão tá intão.
Um mês depois os dois se encontram e o fazendeiro que vendeu a mula pergunta:- Ô Cumpadi, e a mula morta?- Rifei. Vendi 500 biete a 2 real cada. Faturei 998 real.- Eita! I ninguém recramô?- Só o homi qui ganhô.- E o que o cê feiz?- Devorvi os R$ 2,00 real pra ele.
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09
Como se comunicar com o idoso
om o processo de envelhecimento, algumas estruturas do corpo são
Ccomprometidas, interferindo na comunicação. Destacamos entre as
m a i s i m p o r t a n t e s o s o u v i d o s , o s o l h o s e a f a l a .
As doenças mais comuns que afetam a comunicação do idoso são: o derrame
cerebral, a hipertensão arterial, o infarto, a arteriosclerose, as doenças mentais
e as demência, as quedas e os acidentes, a perda da memória ou esquecimento, a
fadiga e outras situações.
Como ajudar o idoso na comunicação
- Evite as situações que possam gerar no idoso sentimento de ansiedade ou
aborrecimento.
- Mantenha o ambiente calmo, confortável, calmo , agradável, o quarto bem
i l u m i n a d o p a r a r e d u z i r a e s t r a n h e z a , a i n s e g u r a n ç a
e o medo.
- Aceite o idoso como ele é agora, sem julgá-lo ou criticá-lo.
- Converse diretamente com ele, chame-o pelo nome toda vez que fizer contato,
toque-o quando lhe falar, pegue sua mão. Responda às perguntas com frases
curtas e simples. Use palavras de "alerta" como: "escute", "olhe", "veja", com
flexão de voz carinhosa.
- Fale sempre de frente para o idoso, lentamente, expondo uma idéia de cada
vez, encarando-o. Complemente sua fala com gestos quando necessário.
- Mantenha-o orientado no tempo e no espaço: todas as manhãs e sempre que
necessário lembre-se da hora da data, do local onde está.
- Providencie para que o idoso não deixe de usar óculos, aparelho auditivo,
dentadura ou outras prótese que tiver.
- Preste atenção ao que ele diz.
- Ouça mais do que fale.
- Demonstre que você entendeu o que ele disse e verifique se ele compreende o
que você está dizendo.
- Evite dirigir-se ao idoso com gestos bruscos, aos gritos, fala agressiva,
fazendo caretas, com impaciência , forçando movimentos dos lábios para se
fazer entender.
Em casos de afasia (alteração de linguagem) além dos cuidados acima:
- Acrescente o uso de estímulos visuais aos auditivos.
- Seja coerente: usando as mesmas palavras em situações iguais, o
e n t e n d i m e n t o s e f a z m e l h o r .
- Solicite respostas do paciente, por exemplo: acene com a cabeça se você
entendeu, reforce a resposta certa.
- Incentive a usar gestos, escrita, desenhos etc. até sua fala se normalizar.
- Empregue leituras, jogos, televisão, gravadores, cassete ou outros meios d sua
cultura para estimular o seu interesse.
- Observe-o no seu programa diário com interesse.
- Não deixe que ele se canse. A fadiga exerce um efeito negativo na fala.
Com a escolha sensata de roupas e sapatos pode ajudar a reduzir o
desconforto ou a fadiga. A seleção cuidadosa das roupas também pode ajudar no
controle das variações da temperatura, criar um estilo individual e manter a identidade.
É freqüente que o idoso apresente ressecamento da pele, por isso o uso de lã é
desaconselhável . Também os tecidos que não amassam (tipo sintético) podem causar
irritação na pele.
Devemos respeitar o gosto do idoso quanto às suas roupas, mas também temos
de estar atentos à quantidade de peças às cores e à limpeza. Em algumas situações o
vestuário pode ser adaptado com roupas de poucos botões, com zíper, com tiras de velcro,
de preferência com fechamento na frente das roupas o que facilita a manuseio pelo idoso
e pelo cuidador.
Quanto aos calçados, não é recomendado que os idosos andem sem sapatos
para evitar lesões ou infecções. Evitar o uso de chinelos ou de saltos altos, pois
podem provocar quedas. São preferíveis calçados fechados, com solas de borracha,
confortáveis e de fácil colocação.
Lembramos que os aspectos abordados acima contribuem para manutenção e
promoção da integridade da pele, visando proporcionar maior conforto e bem-estar ao
idoso.
Eventos da Pastoral da Terceira Idade
Novembro 2013
07/11 - Chá Fraterno às 15 horas14/11 - Reunião sobre a Festa da Padroeira às 15:00 horas21/11 - Chá Fraterno às 15:00 horas22/11 - Adoração ao Santíssimo às 17:00 horas29/11 - Início da Novena às 19:00 horas
Toda 3ª. Feira- Obra do Berço às 15h
(aulas de artesanato, pintura, crochê,biscuit)
Yoga -terça-feira às 9h
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10
RICA – CELEBRAÇÃO DE ENTRADA NO CATECUMENATOQuando celebrar
A entrada no catecumenato deve ser marcada quando os objetivos do pré-catecumenato forem atingidos (RICA n. 68). Não deve ser algo automático, como se bastasse participar de certo número de reuniões e cumprir algumas outras exigências. Também não deve ser algo prematuro. Diz o ritual: “espere-se o tempo necessário para que os candidatos, conforme sua situação e disposições, manifestem a fé inicial e os primeiros sinais de conversão” (RICA n. 50). A caminhada de cada pessoa deve ser considerada individualmente, sempre na perspectiva da conversão de vida (RICA n. 69).
O ritual dá uma sugestão pastoral. Quando há um número maior de candidatos, pode-se esperar até formar “um grupo suficiente para a catequese e os ritos litúrgicos” do tempo que vem a seguir (RICA n. 50). Quanto à época do ano, também não há determinação (RICA n. 60). É proposto que “sejam fixados durante o ano dois ou, se for necessário, três dias ou tempos mais oportunos para a realização habitual do rito” (RICA n. 50).
Comunidade, presidência, eucaristia e despedida
O ritual insiste na presença da comunidade e das pessoas mais vinculadas aos candidatos na celebração: ”É de desejar que toda a comunidade cristã ou parte dela, constante dos amigos e familiares, catequistas e sacerdotes, participe efetivamente da celebração” (RICA n. 70). Quanto à presidência, está “suposto” no ritual que seja exercida por um padre. Naturalmente, se houver um assistente pastoral ou coordenador geral dos catecumenatos nas comunidades deve ter uma participação significativa na celebração.
O ritual parece priorizar a celebração de entrada no catecumenato onde se despede os catecúmenos e os fiéis permanecem para celebrar a eucaristia. Admite também que a celebração possa terminar sem eucaristia (RICA n. 96).
A despedida dos catecúmenos é destacada pelo ritual, mesmo havendo celebração da eucaristia. Os catecúmenos podem ficar na eucaristia “se houver razões bastante graves para não saírem” (RICA n. 96). Somente o batismo faz deles “agregados ao povo sacerdotal e delegados para o novo culto de Cristo” (RICA n. 19.3). Essa prática pode criar uma identificação entre fiéis e catecúmenos porque expressa a relação e orientação mútua para a eucaristia
Local, partilha e anotação
Quanto ao local, a celebração começa em um lugar que possibilite uma verdadeira entrada no lugar de celebração da comunidade. Diz a rubrica: “Os candidatos com seus introdutores e os fiéis podem reunir-se quer fora do limiar da igreja, quer no átrio ou na entrada, ou numa parte apropriada da igreja ou, conforme as circunstâncias, em outro lugar adequado fora do templo” (RICA n. 73). A liturgia da palavra, por sua vez, é realizada junto à Mesa da Palavra (RICA n. 91).
O salão da comunidade pode ser o lugar de reunião
no começo da celebração e também no término. O ritual sugere algo muito simpático e significativo para depois da celebração: “os catecúmenos com os introdutores, catequistas e outros membros da comunidade, permanecem juntos, para partilhar alegrias e confraternizar” (RICA n. 96).
Obs.: “Depois da celebração do rito, sejam oportunamente anotados em livro próprio os nomes dos catecúmenos, com a indicação do ministro, dos introdutores e dia e lugar da admissão” (RICA n. 17).
Na próxima edição vamos conhecer mais a fundo o tempo do catecumenato, que por sua vez é o tempo maior e central do processo catecumenal.
Rio de Janeiro rumo ao 13 º Intereclesialjustiça e profecia a serviço da vida
Domingo, dia 03, aconteceu em Sepetiba-RJ no Centro Comunitário Santo Expedito e São Vicente de Paulo, o "Trenzinho", encontro
Regional Leste 1 das Comunidades Eclesiais de Base (CEB´s) com o tema - Justiça e Profecia à Serviço da Vida, como forma de preparação para o 13º Interclesial que acontecerá entre os dias 07 e 11 de janeiro de 2014 na Diocese de Crato - Juazeiro do Norte - CE.
O Objetivo do encontro foi congregar e partilhar experiências das CEB´s do Regional Leste 1 - de onde serão enviados cem (100) delegados para o 13.º Interclesial.
O encontro foi permeado de grandes experiências como: memórias dos mártires do nosso tempo, como as vitimas da violência rural e urbana que em sua grande maioria são jovens e negros; o desrespeito às comunidades indígenas e quilombolas.
O encontro contou com a presença dos professores Francisco Orofino e Celso Carias, que em sua palestra destacou os principios básicos do anúncio da Boa Nova: primeiro a lógica da inclusão - Jesus restaura primeiramente a dignidade das pessoas, chamando-as para o convívio em comunidade; segundo o amor está acima da lei e em terceiro lugar, a defesa irrevogável da vida, e para tanto é necessário um olhar atento a tudo que nos cerca. Nossa Diocese - Nova Friburgo - foi representada por dezesseis delegados entre lideranças das comunidades e dois presbíteros do vicariato litoral: Pe. Mauro Nunes e Pe. Alexandre Albuquerque.
O encontro foi encerrado com a celebração eucarística presidida pelo Arcebispo Metropolitano, Dom Orani João Tempesta que no final da celebração realizou o envio dos cem delegados para o 13.º Interclesial.
Por Magna Peçanha
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01 Claudinei Matias de Paula01 Ricardo da Silva Freire01 Sandro Pinto ães01 Simone Gonzalez de Moura02 Maria da Conceição Santana02 Maria JoséPinto de Matos02 Natalie Viana do Amaral04 Ana Maria da Silva Fernandes04 Carlos Henrique Rodrigues da Conceição04 Eduardo Fernandes Pessanha04 Marcia Adriana Valim05 Aurigesse Alves da Silva05 Emmanuelle Furtado Lopes05 Rosenita Carvalho Tavares06 Juliana Zadorosny de Oliveira Coelho07 Angela Maria Gomes Borges Coelho07 Djalma Conceição Alves08 Audari Gomes da Silva08 Geraldo Soares Martins09 Vera Lucia Moço Machado10 Claudicea Nunes Sodréda Silva10 Mariza Pinto dos Santos10 Rosa Maria Martins de Souza11 Elivanes Rodrigues de Almeida11 Igor Deolina Alvarenga12 Amélia Fernandes Caseira12 Cristiane Nicolau Mendel13 Bruno Vieira Erler13 Heloisa Curvello13 Herci Marques Nunes13 Maria da Conceição Alves de Carvalho13 Marlene Rosa de Resende13 Sigrid Marques da Silva Castro14 Caio Cezar Pereira Coutinho14 Eriston Henrique Lichotti Dias14 João Walter Rubim14 Marcos Renan Cruz Mateus14 Marly Augusta Diniz
14 Paulo Assis Piedade Siqueira14 Robson Cintra Francisco15 Adilson Silva15 Alderi Costa de Aquino15 Sérgio Martins Ferreira15 Terezinha Palomino Teixeira16 Denise Fátima Ferreira17 Natália Sueli de Menezes Leitão18 Genice Santiago Chaves18 Nivaldo Talon Hespanhol18 Sandra Cristina Antunes Pereira18 Tarcisio Ribeiro Miranda19 Crinoline Monteiro Teixeira19 Pedro Roberto Barbosa da Silva19 Sueli de Souza Zanard20 Edneia da Silva Zaror20 Maria Genilda Ferreira da Silva20 Maria JoséRocha de Araujo20 Rosemary Abreu Canário Barbosa21 Angela Maria Leal da Silva Soares21 Cecília Miriam Pother Almeida21 Cleusa Rosa dos Santos21 Eva Pereira de Azevedo21 JoséRoberto Vicente Magacho22 Jovino de Barcelos Junior22 Sueli Fernandes Rosa22 Vilcineia Lopes da Silva23 Ione Gomes de Oliveira23 José Rodrigues24 Maria Auxiliadora B.da Silva24 Rosiene Carrilho Sodré25 Jobson Lira25 Jormelice Augusto Ribeiro25 Karolline Viana Nery25 Ricardo Macedo de Oliveira25 Vera Lucia Almeida Ferreira26 Josias Pereira Ferreira26 Valter Macabu2 8 Dilza Maria Borges de Almeida Ramalho28 Luiz Gonzaga Inácio28 Marcos AndréSardi Alves
29 Dulcinea Silva Sanches29 Jaqueline Gonçalves de Albuquerque29 Maria das Mercedes Marrone Lopes29 Olga Pereira de Oliveira Assumpção29 Vitor Hugo30 Caio Cardoso Ramos da Silva30 Cirlene Aparecida Figueira de Souza30 Aparecida Figueira de Souza30 Eliane Oliveira Martins30 Ladiles dos Santos Ieker30 Nilton30 Rodrigo Gonçalo Gomes