joão luís - ceo
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João Luís - CEO
A CIBEN é uma empresa de consultoria em sistemas de informação, especializada no
desenho, desenvolvimento, implementação e suporte de soluções de software de
gestão empresarial, sistemas de informação, infraestruturas e comunicações.
Alguns dados:
Fundação em 1992
Sociedade Anónima de capitais nacionais
27 colaboradores diretos
Instalações em Benavente e Lisboa
Parceiro PRIMAVERA há mais de 20 anos
a nossa empresaA
dm
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men
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Pu
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Pre Sales Marketing & Communication
Sales & Costumer Accounting
Business
ConsultingSoftware FactoryCostumer Care
Infrastructure
Solutions
Project Management
Delivery & Support
Business Development
ConsultoriaDefinição do modelo de gestão, desenho,
implementação e suporte de soluções de apoio ao
negócio.
DesenvolvimentoSoftware por medida e integração de sistemas de
gestão
FormaçãoTransferência de conhecimento orientada aos
processos e regras de negócio do cliente
Infraestrutura de Rede e
ComunicaçõesSoluções globais de hardware, software, redes e
comunicações.
OutsourcingServiços de IT permitindo ao cliente enfoque no seu
negócio
os nossos serviços
SuporteApoio e garantia de continuidade de serviço.
Gestão de Projeto
Análise
Desenho
Realização
Acompanhamento
Metodologia transversal, considera
processos, pessoas e tecnologia e está
orientada a resultados
a nossa metodologia
Formação
Formadores
Customização
Analistas
Programadores
Implementação
Consultores
funcionais
Consultores
sectoriais
Consultores
técnicos
Desenho e
Modulação
Consultores
negócio
Consultores pré-
venda
Gestão
Chefes projeto
Gestores projeto
Suporte
Consultores
suporte
1ª Linha
2ª Linha
a nossa equipa
as nossas referências
Cláudia Silvério \ Partner DeveloperPRIMAVERA BSS
PRIMAVERA
EM NÚMEROS
27.000 280
Volumede negócios
Parceirosespecializados
Portugal, Angola, Moçambique e Cabo Verde
Clientescom contrato
Colaboradores
22MNº1 600
+
Fonte: IDC 2017
_O software de eleição das médias empresas_
LIDERANÇA
PORTUGAL
Quota Mercado VS Notoriedade | Empresas com mais de 50 Colaboradores
50%22%Quota de Mercado
Notoriedade Espontânea
++40%
+ Comercialização
+ Implementação
PARCERIAS
SÓLIDAS
600Parceiros
Certificados
Modelo de negócioassente numa rede
internacional
Em cada cliente uma relação única, leal e
profícua
+ Formação + Suporte
Forte aposta na atração e
retenção de jovens talentosPolítica de recursos
humanos assente na
valorização do mérito
Equipa jovem e dinâmica Elevado nível de qualificaçãoElevado grau de compromissopara com a empresa (74%)*
EQUIPA
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CLIENTES
DE REFERÊNCIA
Valuekeep
Obrigada!
Transformação Digital na Gestão de Manutenção
Desafios da Gestão da Manutenção
Filipe Didelet (IPSetubal)
Lisboa, 17 de abril de 2018
Enquadramento global
• A Manutenção tem que acompanhar os novos desafios que se colocam às economias e ao desenvolvimento.
• Tem que se adaptar às novas tecnologias e às mudanças a nível do tecido empresarial.
• A busca pela obtenção de novas fontes de crescimento verde e pela maximização da captação de novas oportunidades por parte da indústria, incluindo as PME também não pode ficar à margem da Manutenção. Estes são alguns dos pontos chave para impulsionar o investimento e a criação de emprego e para consolidar a liderança da Europa nestas áreas.
• Há que responder a estes desafios através de transformações económicas, sociais e ambientais. Isto implica uma perspetiva que integre tecnologia, modelos de negócios e organização económica.
A Manutenção
• Assegurar a manutibilidade dos sistemas para que possam cumprir o expectável ciclo de vida ao mais baixo custo. Esta responsabilidade na área da manutenção tem sido no sentido de garantir a segurança operacional dos ativos assim como a sua disponibilidade, tendo em conta parâmetros como a fiabilidade, a eficiência e a eficácia do seu funcionamento.
• A manutenção é essencial para manter esses níveis em todo o ciclo de vida.
• O advento das tecnologias da informação tem permitido fazer uma melhor ligação entre os processos, permitindo integrar e efetuar análises aos diferentes sistemas.
• A manutenção tem impacto no desempenho das organizações em todas as áreas de negócio.
Objetivos para a Manutenção
• Há que desenvolver soluções ótimas que conduzam a uma maior facilidade de manutenção nos sistemas de produção, de modo a melhorar o funcionamento e a maximizar o desempenho.
• Há que reduzir os custos através da realização de atividades de manutenção no momento ótimo antes da ocorrência da falha, minimizando, assim, o grau de intervenção necessária e maximizando a disponibilidade do sistema.
• Desenvolver técnicas de análise de manutenção e de causa-efeito preditivos mais seguros para agregar e interpretar os dados
obtidos a partir de sistemas de produção e partilhar informações entre os utilizadores.
Ferramentas e meios
• As medições de uma série de parâmetros a nível de componentes, máquinas e sistemas de produção devem servir para fornecer dados para a construção de modelos de previsão da condição do equipamento e para sincronizar a manutenção com opções de planeamento de produção e logística.
• Metodologias e ferramentas para uma melhor manutenção e para aumentar a vida útil dos sistemas de produção.
• Metodologias e ferramentas para agendar atividades de manutenção em conjunto com atividades de produção.
• Soluções de manutenção preditiva combinadas com métodos integrados de Manutenção e Qualidade.
Resultados e conclusões de desenvolvimento de tecnologia e desenvolvimento de modelo de negócio podem ligar-se através do Serviço de Gestão 4.0.
Indústria 4.0
Internet das coisas e dos sistemas ciber-físicos de modo a criar uma rede distribuída de sistemas que comuniquem entre si de uma forma dinâmica e específica de acordo com o necessário.
Áreas de desenvolvimento
• Acesso integrado a operações e dados de manutenção.
• Colaboração próxima com o fabricante para possibilitar acrescentar valor e inovação e desenvolvimento adquiridos com a experiência.
• Colaboração com fornecedores e clientes.
Desafios da Gestão da Manutenção
Os desafios da Gestão da Manutenção passam por encontrar as decisões mais corretas para dar resposta às seguintes questões:
• Como adequar a estrutura aos meios existentes?• Em que situações se devem contratar serviços de
manutenção?• Como organizar a informação?• Como obter a informação?
Mas há desafios específicos
• A complexidade elevada e os custos dos ativos de produção, em conjunto com os requisitos associados a produtos de alta qualidade, impõem projeto e manutenção que sejam capazes de fornecer os níveis necessários de disponibilidade, manutenção, qualidade e segurança ao longo de todo o ciclo de produção.
• A análise de parâmetros operacionais e de comportamento em serviço e os mecanismos de previsão de condição podem contribuir para melhorar os sistemas de manutenção preditiva inteligentes capazes de integrar informações de muitas fontes diferentes e de vários tipos, a fim de estimar com mais precisão o desempenho do processo e a vida útil remanescente. Isso vai levar a uma gestão mais eficiente e à reconfiguração e reutilização de bens e recursos, evitando falsos alarmes e falhas imprevistas.
Funções e dimensão
• As diferentes tarefas cometidas, numa organização, à manutenção deverão ser exercidas de forma explícita.
• Contudo, se uma tarefa poderá, de acordo com a dimensão, ser exercida por mais de uma pessoa, também uma mesma pessoa poderá ser responsável por mais de uma tarefa.
• Tudo dependerá da dimensão da organização e da amplitude de cada tarefa.
Funções e estrutura
• A organização da manutenção terá que ser diferente para fornecedores de serviços de manutenção e para organizações que tenham de ter o seu próprio serviço de gestão da manutenção mas cujo objetivo de negócio não é a manutenção.
• A gestão da manutenção nunca deverá ser exercida por entidades terceiras porque é uma atividade estratégica em todas as organizações.
Outsourcing
Nos anos 60 e 70 a contratação de serviços ao exterior ocorria em situações excecionais:• Trabalhos novos• Utilização de meios especiais• Necessidade de apoio técnico dos construtores
A partir dos anos 80 a flexibilização das relações laborais e o aumento da concorrência impulsionaram a contratação ao exterior.
A atual globalização, aliada às tecnologias de informação, permite que clientes e prestadores de serviços tenham acesso a vastas hipóteses de contacto mútuo mas há que permitir a todos o acesso a dados sobre ativos devidamente tipificados.
Razões para recorrer ao outsourcing
• Redução dos custos de manutenção e de utilização dos equipamentos
• Flexibilização da prestação de serviços
• Otimização da utilização dos meios internos
Tendo como objetivos…
• Melhorar o desempenho
• Retirar vantagens competitivas do contacto com outras entidades
• Aumentar os conhecimentos técnicos
• Concentrar a ação própria nos equipamentos críticos e/ou estratégicos
MAS…
• Aumentar os níveis de contratação de serviços ao exterior só deve ser feito se se conservarem os níveis de controlo, segurança e disponibilidade das instalações;
• Aumentar os níveis de contratação de serviços ao exterior não pode implicar perda de qualidade do desempenho.
POR ISSO...
Contratar ao exterior se…
• Houver redução de custos sem aumento de riscos por manutenção deficiente;
• O contrato for eficiente, contribuindo para não aumentar aqueles riscos;
• Forem acautelados os interesses de ambas as partes;• Estiver garantida a qualidade dos serviços prestados o que
implica que o fornecedor cumpra com os requisitos pretendidos;
• Se o fornecedor estiver certificado (podendo, para isso, começar por ir ao encontro dos requisitos expressos na NP EN 4492).
Questões a resolver
• Como ligar o desenvolvimento da tecnologia com o desenvolvimento do modelo de negócio?
• Que estrutura para o desenvolvimento de modelos de negócios e capaz de apoio à transição mental, compatibilizando com a criação de valor e a venda de produtos?
Concorrência vs. Cooperação
• Os pequenos e médios fornecedores de serviços de manutenção têm que conseguir utilizar as novas tecnologias para partilharem informações e bases de dados entre si, sabendo distinguir entre concorrência comercial e cooperação técnica.
• Têm que se organizar em redes capazes de gerirem bases de dados relativas a indicadores de manutenção e fiabilidade específicos dos tipos de equipamentos relativamente aos quais consideram ter “know-how” para intervir.
• Têm que utilizar, na sua perspetiva (manutenção como atividade produtiva), sistemas informatizados de gestão da manutenção.
• Têm que se manter atualizados documental e tecnologicamente.
Nestas condições, contratar ao exterior quando…
• Há picos de carga;
• Ações pouco frequentes e pouco específicas;• Equipamentos em fim de vida;
• Utilizações não críticas e fornecedores de serviços qualificados;
• Estrutura de custos não aconselhar meios próprios para trabalhos indiferenciados que se realizam de forma sistemática.
E ainda quando…
• É necessário apoio técnico dos fornecedores ou fabricantes dos equipamentos;
• Os trabalhos são novos, alterações, projetos específicos;
• Forem exigidos meios muito específicos, existindo, contudo, possíveis fornecedores;
• Os objetos a manter forem comuns mas específicos (veículos, computadores, meios de conforto...).
Mas não contratar se…
• Existirem meios humanos qualificados para utilizar;
• Os equipamentos forem complexos e pouco usuais, fazendo com que não seja rentável o dimensionamento dos prestadores de serviços;
• Não houver sensibilização prévia;
• As ações forem complemento da utilização;
• As ações contribuírem para a atualização.
A nível europeu pretende-se
• Soluções de manutenção preventiva condicionada combinadas com métodos, técnicas e ferramentas de qualidade e manutenção.
• Utilização generalizada de metodologia FMECA mas que, de facto, permita a partilha de informação entre diferentes fontes/bases de dados de modo seguro.
• Exploração de redes de “Smart Objects Technologies”.
Assim…
• Se os pequenos fornecedores de serviços deverão ser capazes de cooperarem entre si recorrendo às novas tecnologias…
• Também as grandes organizações deverão conseguir partilhar dados entre si e com os potenciais fornecedores de serviços, sendo capazes de distinguir áreas (e momentos) para cooperação.
• Só assim, por exemplo, se poderá conseguir otimizar, em termos de tempo, a obtenção de dados relativos a kpi’s de fiabilidade, com a qualidade e a segurança necessárias, em detrimento da obtenção e validação de dados de ocorrências a partir de um número muito restrito de equipamentos semelhantes.
Sistema de Informação na Manutenção
• A Manutenção tem que se basear num forte e eficiente sistema de informação, atualmente, em suporte informático, de preferência.
• Esse sistema tem de incluir, em termos estáticos, os dados documentais (manuais, desenhos, etc.) sobre os ativos e o histórico de intervenções. Ambos têm de se manter atualizados mas o histórico é de atualização permanente.
• E, em termos dinâmicos, este sistema tem de suportar o circuito de informação, ou circuito de Ordens de Trabalho (circuito de OT). Este permite suportar o planeamento, com as respetivas prioridades de intervenção, e permite que a informação circule desde o utilizador até ao arquivo, passando sucessivamente pela preparação (e compras, se necessário) e pela execução.
Representação dos circuitos de OT’s em fluxograma
• Em manutenção o circuito de ordens de trabalho representa o fluxo de informação.
• Antes de partir para a gestão informatizada da manutenção é necessário definir o circuito de OT’s.
• Esses circuitos deverão, para melhor visualização, ser representados sob a forma de fluxograma.
Função dos circuitos de OT’s
• Nesses fluxogramas, ao definir cada ação, deverá definir-se também quem é responsável pela sua execução.
• Para cada ação, deverá definir-se que meios e que informações deverão estar disponíveis para a sua realização e junto de quem devem ser obtidos.
• E deverá definir-se também a quem o responsável pela ação deverá passar a informação que acrescentou ou os resultados tangíveis e intangíveis obtidos através dessa mesma ação.
Gestão de ativos
• A gestão de ativos é uma importante ferramenta de apoio à gestão da produção e da manutenção.
• O sistema de gestão de ativos é a atividade coordenada de uma organização para obter valor a partir dos seus ativos. (ISO 55000)
• Implica um conjunto de elementos em interação e inter-relacionados de uma organização, cuja função é estabelecer a política e os objetivos de gestão de ativos e os processos necessários para atingir esses objetivos.
• A gestão de ativos deve maximizar o valor dos serviços prestados à comunidade.
Ativos
• Um ativo é um item ou entidade que tem valor real ou potencial para uma organização.
• Os ativos físicos das organizações representam a componente mais importante dos investimentos realizados e, normalmente, não são facilmente transacionáveis. Neste contexto, as organizações industriais de todos os tipos e dimensões, mas sobretudo as de capital intensivo, têm de fazer face a níveis de incerteza sobre a sua capacidade de atingir os objetivos económicos e financeiros.
• ROI (“Return on Investments”) e ROA (“Return on Assets”) devem ser assegurados de forma sustentada. Para isso, torna-se necessário gerir os equipamentos tendo em atenção todo o ciclo de vida. A sobrevivência das organizações passa por satisfazer as partes interessadas e pela criação de valor.
Princípios para a gestão de ativos
• Racionalidade económica traduzida na rentabilidade dos investimentos;
• Ética institucional e ambiental; • Segurança para utilizadores e comunidade; • Crescimento sustentado; • Planeamento a longo prazo; • Cumprimento de obrigações legais e contabilísticas; • Avaliação do risco de decisões; • Satisfação de clientes, colaboradores, fornecedores e
acionistas.
Benefícios da gestão de ativos
• Melhora o desempenho financeiro;• Facilita o processo de decisão sobre os investimentos em
ativos;• Reduz perdas financeiras, melhora segurança e saúde e
minimiza perdas ambientais e sociais;• Melhora produtos e serviços;• Aumenta a capacidade da organização para responder às
responsabilidades sociais;• Faz subir a reputação;• Aumenta a sustentabilidade, a eficiência e a eficácia de toda
a organização.
Manutenção e produção na Gestão Industrial
• A manutenção e a produção têm que se basear em sistemas de informação integrados;
• Esses sistemas incluem também os sistemas de gestão de enquadramento do negócio de que são exemplo os ERP’s;
• Mas há que continuar a desenvolver os processos tecnológicos, os processos produtivos e os circuitos de informação.
Obtenção de dados
• Informação dos fabricantes e fornecedores• Histórico dos equipamentos:
• Necessidade de consistência na elaboração dos pedidos
• Capacidade para organização de documentação• Conhecimento dos equipamentos
Partilhas de bases de dados de acordo com os tipos de equipamentos e de instalações:
• Acesso a bases existentes• Manutenção 4.0• Mas… necessidade de assegurar acesso em segurança
Para saber mais …
Grato pela vossa participação!
Filipe Didelet
Transformação Digital na Gestão de Manutenção
A digitalização de processos na manutenção e as ferramentas tecnológicas no contexto atual
Rúben Cunha (PRIMAVERA BSS)
Lisboa, 17 de abril de 2018
A manutenção
Selecionar o conjunto ótimo de ações de manutenção que garanta a disponibilidade dos equipamentos e ativos
Enquadramento
Valuekeep
Características
Principais funcionalidades
O Contexto Global
Fornecedor
Fornecedor
ComunicaçãoPartilha
Plataforma digital que possibilita:
Valuekeep
• Histórico dinâmico e colaborativo
- Ativos
- Intervenções
• Partilha de conhecimento
• Responsabilidade
• Implementação de fluxos
- Notificações
- Alterações de estado
Responsabilidade
Valuekeep
• Atribuição de tarefas
• Identificação de intervenientes
• Aprovação de intervenções
• Possibilidade de rejeição de trabalhos
• Fluxos de validação
• Análise e exploração
Resposta a Pedidos
Processo administrativo
Preventiva
Processo administrativo
Valuekeep mobile
Mobilidade
Características
Valuekeep Analytics
Dashboards poderosos e interativos
Com o Valuekeep Analytics, aceda a uma vasta biblioteca de dashboards que cumprem com as normas internacionais de manutenção (Maintenance KPIs EN 15341:2007).
Desenvolvido e disponibilizado a partir da plataforma Microsoft Power BI, o Valuekeep Analytics é totalmente interativo e fornece relatórios em tempo real sobre informação dos Ativos, Trabalho, Custos e Gestão de Peças Sobressalente.
Benefícios
Valuekeep
• Aumento da qualidade de artigos e serviços
• Prolongamento da vida útil dos Ativos
• Redução de custos de exploração
• Controlo de custos de exploração
• Ampla cobertura funcional
• Flexibilidade e adaptabilidade
• Constante Evolução
• Reduzido TCO
Obrigado!
Transformação digital na Gestão da Manutenção
Case-study Casa da Música
Lisboa, 17 de abril de 2018
Transformação digital na Gestão da Manutenção
P & R
Showroom / Networking
Habilite-se a um dos livros do Professor Didelet
Conheça as soluções PRIMAVERA: