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XVI ANNO ^»^rm^^_^i^à^S»^^^ AâiMONATi:ilAS; saoiminMæ SSÜÜÍ! Trinirtl» Porte franco pnrn os iiiüscrlplurei dentro do Império, -^SÊÊ * %_w* JOII^AI IM» COM.MKRCIO. I..1«'«»I'R.« É l^»l'í*TBI-4. Humsna 2-527 i'iiii I..A-.M*.; Todo» uu dias, -' 1 -tr.lt*, excepto •UK-lllii .iil»*- OU IrtMilii". .íi' \ pKOHniKllAUIt DK UMA «KMI-IO.ZA». .11,% ll.tlt IB.lOt-NaltlMMl 44<i** Woioinliro iu» ihh&. Itl.UACÇÀO A ItUA OA PALMA N. 0 |.;|»|IK »¦¦«•»*¦»¦'**¦ 8RTKMUIM), ÍUI DIAS. ?' jücBiiiiti»"»'"' nju «I *<j Torça..... "7 ;"7 , lt>_ JW ,g_i qunrtaT. "7 l) 10 *MjW j Quinta..:, -ll,.10 IT . Mj ll£5 4 ii ,h ^- 8»blindo~, 6 ] 19 ] \ «0 ÜT Doiiiliii.-o.. d lil ; ÜO '"¦« l?,n '^ -r«.llMbm.lcd.,.rlo. liariam ainda dns*., meu nssorlo t Ouçii», o ap- ! ,«' rn.nlítií o to r.ftitmi- oliPRUí ap çonlicclmooio do iou.<...... wt||ilIq Mlí JMI*,1(|,H „,ri cotnpio plaadam: Sm ,.„!iiii. nlUtiini nlo loa qu-i per- .Id lavrar o pRMólMf setil flw" „,d.i uuiiiuio lrgp.1; i' p-*'' Ü Sr. Slglíonindo, leriito^appélli rtfotáo »tt ijutlidfldM, quo. n-gondo bIii ; iii^.j. *h ¦:,¦*. •• pni" (llli, „„,, „,-,„-¦.;¦,(« em ímó.siflo ncotu-hin: como Iuiz de illroitoilfl Dora Jar lui, ronfeii! a cijiiirid.ile pnblici, de ten'' por ifS.i <n Itltcrosfailoa iipiesin . iu,*,,,,, devida foriiii 01 ,'iiiH ii.v|aniii docwrMM (piei ÇÓt-d pan |iiidi'H!t'l per ittleiidibH don- \r.> dn priiào marca'ló m lei Rima qu,Mli"8U0 «° c iiliécimnnta '.Ict.id s. iiKirh-i ulllx'f o pi.í'*fit«cdi- (ul lidfi biMiw do costumt! i publical-o ',p,|i Im.ireiiSt n.uln o p;i?HiU!» iiMl-t ';|l!,ll!l|i Miir.tnlífi coinii.ir^cerini nu un'*mn iniiiinii.»«""-prnpiui sr* nu*,"»*"'»"''i»" •* correrem com sins chapa». E paia queMT nm doiiilclllarlo. Ilcariain omda ilm.sn mou nssorlo l rhoKu-' i"> conhecimento do lo.toírootífoliando seis jurados para o complo plaouani: ,1,'ilisr.ir o titeseiit1', qiu-seni iillWoln||)|!|||() (j() ||lll||üin \v^\. * » (jor o Sr. Slgiímilltii», im imriii ,1,1 íKtij. iimiiií. <• publicai<>ni'iii'Mis etti ipíóiiãò iacõin* iioj como Iuiz de ilirí da UclaçSo, onde podom ••er oxaml- lindos Em lompo algum foi Manoel Car< neiio 1.0,1o nomeado tutor deuses or pliüoÉ., , . O tutor foi, n i principio do invnn- torio, o irtnSo primogenilo do pri- uHro loilo do defunto, o por ultimo crovt. Cotio, i.t,N.\i;òi:s. Mine- i '. '}¦* r !'• H Kuva A H A* '>, '• hO QtW). tx Ul ti* A h, '.'¦-'. innnliit. du tarde. ,1;, lillllltlft SEÇÈRO BEBIL. lide di M-ir-inliil". '*» :U d' Settííll- ^ aCMOluUiia^OtlOa* NN0I1P1* rn de iU8:; iwilul.nidnilirNotmW IJta, pereira «I*- ;|jiiooiin irM'0.!n Siiii-n. c.trioA.i e«crBvi - u. ,„ -jirj.iiuitJo KJ,;i:»tO"«- , IM 11.11,1.,... .*.,„.. ...»l xH.-t . jll... \ujtoft i lie M II" Horn lMi coiiforii).", O es rivfio, ll limando Nonnato Uarroso de do Aitloirto CtoiiçalvoM* «lio (Icmiortv.* ,1o lu i,pèrvoiàllá oit lu fatiMolí» (TOCQÜKVILI.B) Son á.CCÍlSáilo de ter absinto que dns <|ii:ii**t devii fallir. o to loa com "escVivl,) promplanienlo foz dio o*» au prolu nde.n fieilràénle que uraa tal |mg coucliwos, para ollo oddu/ir w Infoiinaçlio nãoó tribiiho para um. fnnilomenlos de ippeliaçNq, eo culn nem dons itiezôs, morando, comojijfó jijf-*, roc.ohéndo os autos da mio moravam, o-» niUciaoadfW em lugí"-|do cscrlvüo, i»'ellw jaoçpu o aeRQjn ies disiaiites. fora da sede da co-ia Üeáp.iclio: fíeeebo a àppellaçõo mirca; 3* porquo nüo ha Ioi, que ,,,» «</ibus os effeitos ••-/// •• ui1! conste, qot! tuarquo prazo aos o (fihiiual da relação devolveu- /,<*, ilo (lireito. paia ministrai ein p,,, ,,s t.t[0ii |i,u<mijio«lliii uuu zen- as «.uns informações anaprflsídonlós ./„,,/(/,| uu1. dos escrivães quem o qóeir. Wma, e islo por ler o primeiro iu- íor requeiido exonoraçlo, sob o fun* lamento dn preleii ler propor acção i! nira os seus tutelados, para oxclu* ihos da linrariça, como filhos nntura- ua qui) maio do pai cnitiiiium. em- bora reconliecidos em insiadiniito. Minool Carneiro Lo8p foi nomea-» ,|,i porinuii iovpblariante soim-nio, e >lo mesmo ipianibi O inventario esta va concluído oti ipiisi concluído.P'ir- ,|ii ¦ apenas falbva o jiilgainenlo das paiilliis.ali ia iSqçadàs nus autos csó d iimnmd, porqile não havia uo lugar ulra pessoa que gõizosso se prestar sotnelliaiiie cargo,.o o quo l do província; v ponpie. 11^0 '•»" iíu o ijuo narra ,...,. . .pèrvoiiílôüit lafatLaotí. m»r«P live orle/a dt minha¦ iühh-:i|'iltl„-|lo tiil.u.ial a (|i).mi 0 qoeira -^¦^¦¦¦- ¦?? -'¦¦'t-TCW"" idimiindo Nonnntii Uarroso dev^sx.,m^ m m% .k f.|n ,,„ sft ^ ( , CniTftrCSaíra(I*^¦i(TOCQt,KViLi.ttJ cnostdhelroHiiiie.'fóllppa, dirigiu»'.a So,, açccitâatlo do—for deixado de CUIlHCO.*• i^<^^^. . ,.i).Ull) ,,„(.iiin ih.s S"iis irmãos, nnnimciando „,„/;/„(„. „;,,„„*, wrm;s de IntAa: dr\ ^ ,: *& .,„ „,,*,«,,, ,,!,*,,,,! *;»,;,';:! I;,,:'™;,;",!? "StJfâíSE.,»*-*, _*#_*_ f^&lfS^St rt"" ">'"'*"¦, - ,.- u[ ™:;™ s:''" "üí"?"""'"" ""• do li0 districto çf.uimu ,1. ... ; A. iU ,.„„,,, do, V rf ,i(atudo niomenU o çl|cga.i. uo presM ,.. |.,J f la rcnsai.;l0 degdô ^;) ¦ m,A, ,,,, linp„st0 pr„. marca-d.. capital d*-MlfatíiJ.i;j ^m£.o s (ir,¦.lÍònftq«w:"C«pllii'ioo» o «^4 ,;l' '"^ "/^ ,'Zl , ;'l,,tí " Sr'Si«isl",0 ***"**J pvincial.' de cujo provio pagamento em subsliluiçao reciproca do K) „,.„,,,,..„. „„,,,',,,„,,,, ,,, sigümondn o por C'»'»», IJ ;' " M' .;' "f). , „„, InyenUr.n. eu. que so dio;;„, „8V-8.8B dependente o julgamento districlo da mesma couiiiciv LjJS^Ü^w^toi^J^áf I lerossadUsimo neste oev J«^»!«JJM ^J^Í^JfflttlMw WjL»«[* 'l"0 m,i T das partilhas qtio.l.avia quashum raço saber que. lendo de proce Ilo na paroebias data Senliora^la J(li(1 ,,,_.fí 0t.,,!licir, se eu -les-; ;•;-l" c,! Í conS o ISS-h W dlM We* |K,P ,0,1,t!Huu.„.. não linliam aqUamento algum K=^- !,¦!•.. ln^ir ilenlro dn pr.iiü do trinia (lias coiii'ircá (|.in so compõe j|asj parotíluas de S. João llaptisla (Ia a-, l"'^.1;^ - ;,íÍ!(,;;:lli;nl„ Hoitmal, que pilai o de S Juão llaplisla de vi ' uhaes. A revj^iio alisiameulo elei- loral ipio i'-i 1 lugar deiilro do uin la/has á cofilir de auiaidiã, primei 10 du setiMiibi.i, lenlio ilesigqqdb ;i sala das audiências, que ó np pivi-.sj mento leneo do prédio onde foncio '"' na o Tribunal ila lluliiçSp, pn,'i Q ro relnmeiilo dos requerimentos dos quo su quiserem alistar, o das rerla: voeis ciiíitiá o alislimenli) dns ,|,n: per.leião as qualidades que, Sp.guj.l-: a lei. confere a capácid 1 le pp; lilica, devendo por isso. os ín|(eres sados apresentar eíti devida forma P 1 s nno riimir-i se bavi-i nerilidn eu SQ .1 ».•...*.¦,( -».; x /.ilolela. porque são aclos redigidos 01 ' 1 uni tinira sobre . B PPbW oste artigo mBS ; RJ. ^ s) ^ ^^ ,alt lera mair neutro uo 11 *y uu um*.•- -i— - •-.-- <1,h,„ r. souro f.siu 01 v«" ni"-,»°,i'"u " ,i conlai primt-iro á trinta du M't,Mii- dospacb.Oli 011 nao. uma Ollira >»UI1- ¦ (ll, re()?r0 D mAo porquo o |ti>) ii)i:ii*ivi incropaçãof óCIla d aljllôl* ocorrer o jui/. m^is sole ipe/.ir do rppptidas |i.ntimaç5es. Em monos de. mio dias—.lanjol Carui-iro Le8Ò-»coüseguio por ter- ino ao Inventario; o djr pôr linda a sua cominissãó. Sou aceusado dc—ler nceilodo do mesmo Manoel Carneiro Leão o iras* iho or- li o pruMiii'. muro, uniu '«*>,,•"'.? ¦ u imbuiu .-r. ...,—s sinuiiilo o luriiiinou ¦ s.i» publica ivai.iilieniíias, para ore- si a ccrltd&o pedida nilofüi aatla.-M-f^jJ - deintrlga, qno elle,|!" '''"' I"'1 , , , „„, ,. ílIô., r. biíkio m ríi iicriAientos dos que ou sa 0 e«crivao demorou -m om lfl^M™'E o auurado ató á füIosf a °;ia inesrao o q « It solfl\ (/(1 , )//(m/ no t,„flm iiutãorcm Hllíbiro dar reclambsôcah, ,.a,, sr Sigismimdòi ou l,ll!> '«^ J nos s S maneios|lra,,l°' P^^vrí-POf P^avra, tpd?sas1^ j /( emea.islm ,„níra o ,hsi,¦,„,,!•. ^Me* J^ procurador. ..ã,nvoio |»offSíiigiíSS S P0^? d"s m g l?dg íg :e!/'W'» •*«***, . ns niiaj iludes <|ii'. sipindo a lei/ con- ... proviileiicias? Culpa. ,0"lra W u'rr,>'"'.,,'•',„ 10 ln(1) Iparuce. que, .1 haver faltas desta or- ' áéaboniIrtlMló, devo, antes de ludo bhbima 8*2 r%omlÍB«: píralminli.. p-m-tani» .Iu*i..-.clwi pr...up »ftf«&Vwl?M por esse 9"»?"" ""^ , , . >r I se-limiioii â íraípassar me a bypo- lm n Íi- àtlen i.l.L; dbnlro d praso tamento as petições. I. tião .vel). a 'WM«?•* . ,0 ,, J- V()li. No tocante a segunda pa le do a lHaM Rllhrfl narlos d„ onROnho ban SB35 S K-.,| inínimü reclam^âo cnt. a o proce- gP Jg^fg^gi (i„s^„s„leroi | ijgji Ècousotorio d.iyo jMJ.wnijg: |, 15 pir.i ipie chceuQ ao coiibecmiento. 1 dfíãftiltp do O scnviH. u quo oi < uu , doc|arei. qtio narliçularoí "to. sobrej < >"•' '^ ' ; ',,.„.:„,,„ (',,. .„ anteriores. ¦¦ci*. 1 iamIda qoe' estreei a minha carneira de uiagistrado, sobro o zelo, com que: costume o publical-o pela imprensa Dado o passado n'esu cidade dn S. Luiz do Maranliilo, 31 de agosto de 1888. Eu Joaquim Campello do llol- UndJ ' ~Augus CAuformo supra O escrivão, Joaquim Campello de ll. Cavalcanti. ê Iíslá coufurnie. O tabellião do judicial, Jòsâ Cândida Vieira Marlins. 1! QOV I 1 1 UU ».* *-«-¦•" ¦ - icom ar de lieatiinde n sombrio qua i dro do cruel ex officio ! Sou aceusado Ao—ter guardado o Anilrõ. mas lauiluiin liypotbecou- me lodo o engenho Hucreio do sua exclusiva propriedade, e isto fez oiiui**! ¦¦ ¦•¦ i". ninalro ou cíncõ aunos depois do ul- procedido era rejaçaõa ijma(jqp inventario do mòrgado do dos bens dosorpiiüosíJsàttítíÃriãrôi jurisdiecionadosq faci0 do existirem orphüos en- ;„*, ¦uTiisi.u. uo -n.«. ,<t ox,,r- —-<'no. sem mudo do contestação, crava(loS e.n um iintiiovel, não tira aamS&lSos] lançadiám « •» b«n*. Io orphãos na ço- L di,.eil0 É cada um de hypothecar, 1',?„, livmæ¦"»'"¦«" 08liíó avidamente acaute ados vemlfiri ou àlieoãr por qualquer mo- S„„is „»,. Kmm^&ãSi, 2Sfl»,g;^»«ISt-s,:*à- em todos os a de um ver- legalineoio. estüoisòbSà administrar Eu Joaquim Campello do llol- M^.„.-—U>» mhn, sem andamento, dous rc-iu ' ¦ ^r s}gK,niIlui0 qUo com- ,Ção de tulores por nao lerem app.v- -gtsmuaOo neste, como Cavalcanti, escrivão o escrevi, ; ' ' '.cursos interpostos por cidadãos de] -' * (l, (mj,.,, (j0 sua tittjilmui, jreoido om basta publica hcitanle.^ I0„iros pootosí nüo-pisS! n/s/.) i/e d/.*//,« fltif/í«. -Eslá O cidadão Virwsmio Antomo ti-i WMjv• 4/ur,7,eCf, COfl/ra a respeçlipa revisão K£» •-.. j ' , 0n m^tnie pelos| Cito, como exemplos, oseng-nhos, darleiro dislato, rme o presenle edital.-l5ra ul J*íl«'* '''¦ fV,,!''J^'" ,!" bAR°Jddjttrçdfa,. j seulaSsis aqui íesidootos, ve.Mi I Camarão e Comportas, quo forSih Saiba ngóra o public Jpjiq()imfdp .IJiicangiii| ues|KllHo â arguiç5o, dizendo. L"5 2f ibVlaá as revisões, o princi* por mais de uma vez í praça por; e glmii minha, e vergo A »..>;„,;„Ifi.*. enhtxr iiaI.1 11 r, sento edital. JiOS nhlaiiunmnnla :i malni 1.1. .1 (UU1 '" . .'.- ... _^ ....L„.,,„ ..-.,> lorT.ln aunarfliono Uõ«'vl/i màu rlftlràftlnr. I üdoutor Augusto de Mello H.ichi, juiz substituto em i'\ií: ceio pl.Mio du ilislriclo crimind da comnca da. ci- pitnl do Maranhão, etc. [f'B7..snbèr pelo pr, fonte edital, Mi srs. juizes da paz, 2", 'A" o 4" e bem assim nos Si J suppltíiiles que no dia 1" ilu oululiro viiiiiomo do concilio anno, pelas D lio.MS da manhã, no corpo da igreja nulii/. desta f -çguçaín, proceder ve-h,i ii ileiçã.) dc deputados á Assem- lili Legislalív.i Provindal.eiii obediência a cinul.ir d,- ÜO de irido poxiino pas- FiiSP saber que, lendo de proceder}sjdn, do exm sr pr<-si.1 o..t« *Ja Pr°v/'^' seno primeiro disMcto er.iniual desta cia, dirigida u este juiso oi o sim li- coimirea, que compõe, se das paroebias; bem envida ans mesmos n ores aci- deNoss* Senhora da Vieto.ia e de São ma. para oo dia 30 de a?iejMbroyi>J Joaquim do.Bacanga, á revisão do alis lamento eleiloral, que lera lujçar dcnlro doprasò trinta dias a cintar de. ama- nhã primeiro de Setembro, tendo de- *..,'. , '.—¦ (70; horas du ni.iolià. comparecei em uo cor po da igrèj.; maliiz. nflm da formnçflo gr^g^v,., ,, ,1a meza eleitoral que nesse «ba benrá ov aos pou.^i u quu relaliviimehto á matei ia, a qu« visavam os taes recursos, eu ha- via dado infor mação ao sr. dr-. San clio 1'iuicntel sobre uma ivprosenta- i;ão da Camata Municipal, moslran do. que, em vista da revisão ultima* liiedle procedida è de outras ra/.õts. não podia ler lugar, em Miiribéoa', a ereação do foro civil, quo aquella corporação solicitava Quanto, porém, aos recursos, dai xui de infoinial-os: Io porque elles eram imiteis, ainda mesmo sendo nu- car, se todas as rovisões, o princi palmenlo a ullima, eslão ou nüq, as sionadas por mim. pelo promotor publico e pelo presidente da Cama í;,S^r*,,lS,,r^«rod;s',«co,re,1,.s. . dov-,*, (ii nuo é seu pàreola o amigo, e que eu üzosso nesse caso conseBuiiilementé insuspeito.Sou aceusado «le teruomoado mou Quem sabe I talvez o sr Sigis* l parente Man* «I Carneiro Leno -tulor iniinilo entenda qne as assignalurns i dos orpliãos do morgtidú de. Santo An devem de ser postas no íinul da lts \dré tpio tem em juízo diversas ac- ia o não uo tormo do rovisão, que\ções contra os mesmos orphãos a 'menciona 15' ain Ia j do aloive neste pon- Nngiiem so admire da supina ig:fto o pai da pela nor-mcia do ex deputado de Goyaz "•¦¦¦¦' (por traição ao ministério presidido pelo Sr. conselheiro Sinimbü) sobre UHUiaraiJ o vju„,|,u,>,.Ji ¦(¦¦" •-o,i,u,. .,*,"¦¦• » L'? . por mais de uma vez á praça por e gi„,ii minha, é vergonha o contu- airendameulo, não lendo apparecido;Sõo do meu detracior, flÜM1,..^?.*^ lieilantes 0 que queria o Sr Sigisraundo, Cllii; mi iu«" »-¦¦æ* ueiilario do morgado do Santo An- dré ligiiram hojo orphãos, é isto a mim devido.. . Todos os herdeiros do primeiro leito, e Iodos os maiores, e junto cnm elles o meu parente Manoel Car- neiro Loão, reel-unaram repetidas vezes, para que os filhos do segundo leito não concorressem com elles a heiyipoa morgado, o eu desatten- k BEXI&QSÀ !\l')v. -pon, ALEXIS BOUVIER. ÜfDt uOttUlHWl •:' ,' •ti SEGUNDA 1'aRTE. ''!¦'*• '1 . ¦ ¦'/ Uma eatrella parlzlenae, ^iii*!-;)?, Dl: •191 ¦ -Cir-3 ,«; (*yi* i?yi;il'* f. '-¦¦"'& PÀS8ADÓ BBAPPAllECE. Emilio estava1 bem resolvido a ead»;lho éritrégar, se por acaso "Ju- lio*vieSSt! 'reclamar'p que' lhe per. tenola5'*. n!!; Tinha';préssa eni afastar se d'a- quelle .logar','om pôr ós papeis a sal-1 vo,-e esperava ò dia com imfiacièn-, .cia. Vendo, finalmente, qup< nüo po-, (lia dormir, lèvant us'è:! eabriuaja-j nullai para'refrescar a fronte que es-1 ¦ealdava? Alinal roopéuo'dia. Ouviu as cre- idas dp$eere/m;desceu por sou turno. Coillo Sua tia tinha :o coStnriiodo levaiitarse'tarde', sSlíifi' immediala uienlo e. foi á caSà'esc'0'uder as car- Ias. r-i-io- •-¦¦;' N^sse^ja,^ lia' Magdaleiia não licou pouco sorprendida vendo én Irar no sen estabelecimento o seu antigo pensionista Júlio, quo se di- rigin para cila sorrindo. —Que vens fazer ? —Venho pagar lhe, lia Magdale- na. —Não ó possivel. - Àíliinçolho que 'd: —Tudo ? [ —Tudo. —Al) ! ! -Quanto lhe devo? ! A lia Magdalena abriu o livro, o respondeu:' —Cento e vinte francos da conta nova. Da antiga le disse que to fazia presente.., —Aqui te.n, tia Magdalena.. E Júlio collocou sois luizes em cima do balcão com grando admira- ção velha eslalajadeira. —Agora o meu.embrulho. —Ah 16 verdade. E deu ordem para uma das,cria- das que fosse buscar. j Eila trouxe o 'imínedjatanieiite.. - ' Júlio collocou-o em cima da mesa 'grande, abriu o, revistou a roupa, 'procurou admirado, sacudindo tildo; ie do repente, voltando so para a tia JMagiliilona, com os olhos ameaçado- ros, a voz áspera, gritou: —Estou lonbado I Pelòs'olhos da lia Magdalena pas- son um lampejo. » IVèoeboii a aposlrophe como quem recebe nn sbeco.°! . '.'' —ltouliado I roubado 1 E a num que chamas ladra ? Ob I a patrulha vai-alli, e bas de pagar caro. ' E como a velha se dirigisse para a porta para chamar a patrulha que elíeciivameute u'aquelle momento passava pelo cães. Júlio, sobre quem a palavra patrulha produziu o ines- mo.effoilo, pegou vivamonte no sen embrulho, empurrou a tia Magdale- na o sahiu dizendo-lhe em um tom ameaçad"*: -lias de resliluir me, on dosgra cada do ti; havemo-nos de encontrar. Como ello havia empurrado viva mente a pobre mulher, esta cahiti sentada, meio aparvalhada, no ceu- Iro do grande saião. Devemos em algumas palavras contar como Júlio; que deixamos om iuma posição om poucòembaraços», •se apresenta no dia seguinte em casa do sua hoteleira. Quando o capitão, entrando no quai to de sua mulher, e encoijlran- Ido a só, adormecida, exclamou: I aEsli sói Oh! que miseráveis I quanto me teem feito soffrer | Ficou completamente, tranquillo; encontrava a calma, porquo havia 'alguns dias 2 vida era um vordadoi- ro iiileniü.. Cartas anonymas diziaui-lhe a ros- peito do sua mulber cousas hoiri* ! veis. Lançavam-lbo.ein rosto a posição 'que tinba tão rapidamente adquiri- ido, e accnsavam-iro de a dever á * leviandade da sra do Marby. I Ello solfria horrivelmente com is-, so convencido -como eslava do,quo calnmniavam sua mulher. Tiuhâ em muito o seu valor pes- 'soai para attribnir a outras causas Osí autos d. morgado de Sanlo di a todos, recorreudu olles p ao André ostão arcl.iva.lns -no cartório, j Tribunal da. lelaçao, donde ainda e pendem por traslado do Tribunal j pende a appellação. qne não fossem o seu merilo, o lo- gar de confiança que lhe lioba sido dado. ¦ Tinha accessos do furor, lendo as canas: amarrotava as*, atirava-as ao chão, dizendo: Invejosos, vadins.que para nada servem: não lém onlro meio de em- pregar o foi senão desprezando um homem de bem e insultando uma mulher. E encolhia os hombros. Mas as aceusações eram vagas. Diziam que a sra. de Marby tinha para as pessoas altamente çollocadas olhares provocadores, que as raSos quo lho procuravam a cintura;- apo- nas encontra vam uma resistência condescendente; mas não so articui lava nenhum facto. Um dia o capitão eslava para re- aressar á casa; dis|iunba-se a fechar as malas e a tomar o expresso de Pariz, quando um lelegramma o in- formou de que devia demorar se do- us dias ainda. Isso aborreceu>oj um pouco, porquo jnslamenlo, partia iiara fazer as hnuras do baile quo dava em sna casa, o as d.ospézas us- tavain ¦ feitas, os; convites distribui- dos. era por tanto impossível irans- ferir. Mas consolou se, depressa! não gostava do retiuiõits o se dava bailes era para obedecer ao seu chefe, que llie linha, dito que devia collocar so na altura da posição a quo o tinham elevado. . E, julgamos mosmo, queb-. cou satisfeito com o couíra iteuipo, quo justificava- a sua ausência e dei- xava a sua mulher os cuidados, os incommodos, os aborrecimentos do que se chamava uma festa. O capitão do M-irby amava sna 1 ninlber; tinha confiança i)'e,lla. o| alem d'isso achava se lão grando, ¦ qu.< estava cerlo de que inspira- va respeito. Logo que recebeu fi te I legramma eácrevou á sua mulher.' para commnuicar-die.io d''Sigrada vel contra t-mpo» que o abrigava a 1 não assistir ;i festa, o, muito >atis- foito por so ler livrado d'aqnella «massada«, dirigiu-se para o café do estado-maior, onde"desafion o inspo- tor geral que o esperava para uma, parlida bezigue. t) vimos quo ao receber a carta | de sou marldoi Amélia linha com-! pletado, angmentado a fesla, e quo previa aquillo que' acontecia, pois; que os fornecedores estavam prove-, nidos. O capitão passou uma bo3 noile: sentia-se mais á vontade por uão ser obrigado a fazer as houras da sua casa; aíóm d'isso ganhou, cinco par- lidas de bozigue, e estava do melbor humor do que quando sabiu ilo cale. ..Na oceasião em quo entrava em casa o cria'Io enlregnn-lhe unia car* la; abriu-a. leu a, (,jz;se pallilo, do- 1 pois vermelho, 'o^.fc?.' Iretn.or a casa com as iilaspheniias o pragas qno. atirou A cara do cr.iado ,pasmado. A ! carta di/.ia:, , . j «CapUão, ó' sr. fez vergonhas, do- 'via atirar ao fogo*as suas dragonas je quebrar as.-suas-coodocoraçõos! o preciso não ler alma nem coraçSo IJ A *MtWx ipara acceilar a fortuna, por este 'preço, óslp nqjio, impeilubi pelo sor- jviro, oão poderá assistir ao ¦baile, e !sua mulber. finará livre como seu 'amante; o senhor bem sabe, mas 0 para conservi-r a sua posição sujei- tasoa tudo. Quando p amaoluquer ir. ornando sálio. Cima vergnnha. Não use mais, nem enxovalho a farda Se mo üiigmar, perdôe-o Sua mulher passará a noite no bai le com o amante, que não sahirá deppis. Eslá prevenido cumpra o seo dtivèr,- «üm saldado, am dos seus compft-.,í,*; nlieíròs d'ariiias.» Aquella carta produziu o effeito de uma bofetada. Deu nm pulo. pra- guejon, blasplieiiinii; di',ppis, domi- pando se, o lendo tomado uma dèci- são, disse ao criado: —Dê-me o iudicador. " Em vão procurou timbrem paro ir imiuodiatauienlo para; Pariz. .Es- lava borrüiisado com a carta, cheio £. ¦do vergonha o devoradolde ciúmes.*. * ** O capitão do Marby ora um ho- mem tle bem, b com a lembran- ça do que diziam d'ello quo devia á sua posição no procedimento de sua 'mulher, quo elle o sabia e a aceitar va, tornsva.o louco, Não.podia duiliâ , dar. não. tinha, f^ilo caso, do qne jul--, í'í gava sorem calumnias, ma< n'iiquel*. oa le luomeiitO; a cousa,,era pii^rft:,. es*-^, pocificava.ui. *.E sr uão, fiiss#.,çpmjjí,., s sua presença yei ificàr p que Jhe.;,dj- .(,,4 •ziam liniiam o direito do,pensar,!Iii.Vmí do de tudo cÇizer., . .*., '" ,in. .: tisllpq.si> m(ii(Cotilintiá.fl*^£ .-. oasn ; t ' ".-¦-; ¦;¦-,. -m^.rs^!rrx^.-.v.,M^m^^^Sã^K^éá^Ê,

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Page 1: JOII^AI IM» COM.MKRCIO. I..1«'«»I'R.« É l^»l'í*TBI-4.memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1885_03607.pdf · XVI ANNO ^»^rm^^_^i^à^S»^^^ AâiMONATi:ilAS; saoiminMæ SSÜÜÍ!

XVI ANNO ^»^rm^^_^i^à^S»^^^

AâiMONATi:ilAS;saoiminM SSÜÜÍ!Trinirtl»

Porte franco pnrn os iiiüscrlplureidentro do Império,

-^SÊÊ * %_w*

JOII^AI IM» COM.MKRCIO. I..1«'«»I'R.« É l^»l'í*TBI-4.

Humsna 2-527i'iiii I..A-.M*.;

Todo» uu dias, -' 1 -tr.lt*, excepto u«•UK-lllii .iil»*- OU IrtMilii".

.íi' \

pKOHniKllAUIt DK UMA «KMI-IO.ZA». .11,% ll.tlt IB.lOt-NaltlMMl44<i** Woioinliro iu» ihh&. Itl.UACÇÀO A ItUA OA PALMA N. 0

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8RTKMUIM), ÍUI DIAS.

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S» '"¦« l?,n '^ -r«.llMbm.lcd.,.rlo. liariam ainda dns*., meu nssorlo t Ouçii», o ap-

! ,«' rn.nlítií o to r.ftitmi- oliPRUí ap çonlicclmooio do iou.<...... wt||ilIq Mlí JMI*,1(|,H „,ri „ cotnpio plaadam:Sm ,.„!iiii. nlUtiini nlo loa qu-i per- .Id lavrar o pRMólMf setil flw" „, „ d.i uuiiiuio lrgp.1; i' p-*'' Ü Sr. Slglíonindo, leriito^appélli

rtfotáo »tt ijutlidfldM, quo. n-gondo bIii ; iii^.j. *h ¦:,¦*. •• pni" (llli, „„,, „,-,„-¦.;¦,(« em ímó.siflo ncotu-hin: como Iuiz de illroitoilfl Dora Jarlui, ronfeii! a cijiiirid.ile pnblici, deten'' por ifS.i <n Itltcrosfailoa iipiesin .iu,*,,,,, devida foriiii 01 ,'iiiH ii.v|aniii docwrMM (piei

ÇÓt-d pan |iiidi'H!t'l per ittleiidibH don-\r.> dn priiào marca'ló m lei

Rima qu,Mli"8U0 «° c iiliécimnnta'.Ict.id s. iiKirh-i ulllx'f o pi.í'*fit«cdi-(ul lidfi biMiw do costumt! i publical-o',p,|i Im.ireiiSt n.uln o p;i?HiU!» iiMl-t

';|l!,ll!l|i Miir.tnlífi

coinii.ir^cerini nu un'*mn iniiiinii.»«""- prnpiui sr* nu*,"»*"'»"''i»" • •*correrem com sins chapa». E paia que MT nm doiiilclllarlo. Ilcariain omda ilm.sn mou nssorlo lrhoKu-' i"> conhecimento do lo.toírootí foliando seis jurados para o complo plaouani:,1,'ilisr.ir o titeseiit1', qiu-seni iillWoln ||)|!|||() (j() ||lll||üin \v^\. * » (jor o Sr. Slgiímilltii»,im imriii ,1,1 íKtij. iimiiií. <• publicai<> ni'iii'Mis etti ipíóiiãò iacõin* iioj como Iuiz de ilirí

da UclaçSo, onde podom ••er oxaml-lindos

Em lompo algum foi Manoel Car<neiio 1.0,1o nomeado tutor deuses orpliüoÉ. , , .

O tutor foi, n i principio do invnn-torio, o irtnSo primogenilo do pri-uHro loilo do defunto, o por ultimo

crovt.Cotio,

i.t,N.\i;òi:s.Mine- i '. '}¦* r !'• HKuva A H A* '>, '• hOQtW). tx Ul ti* A h, '.'¦-'.

d» innnliit.du tarde.,1;, lillllltlft

SEÇÈRO BEBIL.lide di M-ir-inliil". '*» :U d' Settííll- ^ aCMOluUiia^OtlOa* NN0I1P1*

rn de iU8:; iwilul.nidnilirNotmW IJta, pereira «I*- ;|jiiooiinirM'0.!n Siiii-n. c.trioA.i e«crBvi - u. ,„ -jirj.iiuitJo KJ,;i:»tO"«-

, IM 11.11,1., ... .*.,„.. ...»l xH.-t .jll...\ujtoft i lie M II" HornlMi coiiforii).",

O es rivfio,

ll limando Nonnato Uarroso de

do Aitloirto CtoiiçalvoM*«lio (Icmiortv.* • ,1o lu

i,pèrvoiàllá oit lu fatiMolí»

(TOCQÜKVILI.B)Son á.CCÍlSáilo de ter absinto que

dns <|ii:ii**t devii fallir. o to loa com "escVivl,) promplanienlo foz dio o*» au

prolu nde.n fieilràénle que uraa tal |mg coucliwos, para ollo oddu/ir wInfoiinaçlio nãoó tribiiho para um. fnnilomenlos de ippeliaçNq, eo culnnem dons itiezôs, morando, comojijfó jijf-*, roc.ohéndo os autos da miomoravam, o-» niUciaoadfW em lugí"-|do cscrlvüo, i»'ellw jaoçpu o aeRQjnies disiaiites. fora da sede da co-ia Üeáp.iclio: — fíeeebo a àppellaçõomirca; 3* porquo nüo ha Ioi, que ,,,» «</ibus os effeitos ••-/// ••ui1! conste, qot! tuarquo prazo aos o (fihiiual da relação devolveu-

/,<*, ilo (lireito. paia ministrai ein p,,, ,,s t.t[0ii |i,u<mijio«lliii uuu zen-as «.uns informações anaprflsídonlós ./„,,/(/,|

uu1. dos escrivãesquem o qóeir.

Wma, e islo por ler o primeiro iu-íor requeiido exonoraçlo, sob o fun*lamento dn preleii ler propor acção

i! nira os seus tutelados, para oxclu*ihos da linrariça, como filhos nntura-ua qui) maio do pai cnitiiiium. em-bora reconliecidos em insiadiniito.

Minool Carneiro Lo8p foi nomea-»,|,i porinuii iovpblariante soim-nio, e>lo mesmo ipianibi O inventario esta

va concluído oti ipiisi concluído.P'ir-,|ii ¦ apenas falbva o jiilgainenlo daspaiilliis.ali ia iSqçadàs nus autos csód iimnmd, porqile não havia uo lugar

ulra pessoa que gõizosso se prestarsotnelliaiiie cargo,.o o quo

l

do província; v ponpie. 11^0 '•»" iíu o ijuo narra,...,. . -¦ .pèrvoiiílôüit lafatLaotí. m»r«P live orle/a dt minha¦ iühh-:i|'iltl„-|lo tiil.u.ial a (|i).mi 0 qoeira

-^¦^¦¦¦- ¦?? -'¦¦'t-TCW"" idimiindo Nonnntii Uarroso de v^sx.,m ^ m m% .k „ f.|n ,,„ sft ^ ( ,

CniTftrC Saíra (I* ^¦i(TOCQt,KViLi.ttJ cnostdhelroHiiiie.'fóllppa, dirigiu»'.a So,, açccitâatlo do—for deixado deCUIlHCO. • *•

i^<^^^ . . ,.i).Ull) ,,„(.iiin ih.s S"iis irmãos, nnnimciando „,„/;/„(„. „;,,„„*, wrm;s de IntAa: dr\ ^

,: *& .,„ „,,*,«,,, ,,!,*,,,,! *;»,;,';:! I;,,:'™;,;",!? "StJfâíSE., »*-*, _*#_*_ f^&lfS^St rt"" ">'"'*"¦, - ,.- u[ ™:;™ s:''" "üí"?"""'"" ""•do li0 districto çf.uimu ,1. ... ; . iU ,.„„,,, do , V

rf ,i(a tudo niomenU o çl|cga.i. uo presM ,.. |.,J f la rcnsai.;l0 degdô ^;) ¦ m,A, ,,,, linp„st0 pr„.

marca-d.. capital d*-MlfatíiJ.i;j ^m£. o s (ir,¦.lÍònftq«w:"C«pllii'ioo» o «^4 ,;l' '"^ "/^ ,'Zl , ;'l,,tí " Sr'Si«isl ",0 ***"**J pvincial.' de cujo provio pagamento

em subsliluiçao reciproca do K) „,.„,,,,..„. „„,,,',,,„,,,, ,,, sigümondn o por C'»'»», IJ ;' " M' .;' "f).

, ;« „„, só InyenUr.n. eu. que so dio;;„, „8V-8.8B dependente o julgamentodistriclo da mesma couiiiciv LjJS^Ü^w^toi^J^áf I lerossadUsimo neste oev J«^»!«JJM ^J^Í^JfflttlMw WjL»«[* 'l"0 m,i

T das partilhas qtio.l.avia quashumraço saber que. lendo de proce Ilo na paroebias data Senliora^la J(li(1 ,,,_.fí 0t.,,!licir, se eu -les-; ;•;-l"

c,! „ Í conS o ISS-h W dlM We* |K,P ,0,1,t!Huu.„.. não linliam aqUamento algum

K=^ -!,¦!•.. ln^ir ilenlro dn pr.iiü do trinia (lias

coiii'ircá (|.in so compõe j|asjparotíluas de S. João llaptisla (Ia a-, l"'^.1;^

- ;,íÍ!(,;;:lli;nl„ Hoitmal, que

pilai o de S Juão llaplisla de vi '

uhaes. A revj^iio dô alisiameulo elei-loral ipio i'-i 1 lugar deiilro do uinla/has á cofilir de auiaidiã, primei10 du setiMiibi.i, lenlio ilesigqqdb ;isala das audiências, que ó np pivi-.sjmento leneo do prédio onde foncio '"'

na o Tribunal ila lluliiçSp, pn,'i Q rorelnmeiilo dos requerimentos dosquo su quiserem alistar, o das rerla:voeis ciiíitiá o alislimenli) dns ,|,n:per.leião as qualidades que, Sp.guj.l-:dó a lei. confere a capácid 1 le pp;lilica, devendo por isso. os ín|(eressados apresentar eíti devida forma

P1snno riimir-i se bavi-i nerilidn eu SQ .1 ».•...*.¦,( -».; x /.ilolela. porque são aclos redigidos 01'

,í 1 uni tinira sobre . B PPbW oste artigo mBS ; J. ^ s) ^ ^^ ,altlera mair neutro uo 11 *y uu um*. •- -i— - •-.-- <1,h,„ r. souro f.siu 01 v«" ni"-,»°,i'"u "

,i conlai dó primt-iro á trinta du M't,Mii- dospacb.Oli 011 nao. uma Ollira >»UI1- ¦ (ll, re()?r0 D mAo porquo o|ti>) ii)i:ii*ivi incropaçãof óCIla d aljllôl*

ocorrer o jui/. m^issole

ipe/.ir do rppptidas |i.ntimaç5es.Em monos de. mio dias—.lanjol

Carui-iro Le8Ò-»coüseguio por ter-ino ao Inventario; o djr pôr linda asua cominissãó.

Sou aceusado dc—ler nceilodo domesmo Manoel Carneiro Leão o iras*

ihoor-

li o pruMiii'. muro, uniu '«*>,,•"'.? ¦ u imbuiu .-r. ...,— s sinuiiilo o luriiiinou ¦s.i» publica ivai.iilieniíias, para ore- si a ccrltd&o pedida nilofüi aatla.-M-f^jJ - deintrlga, qno elle,|!" '''"' I"'1 , , , „„, ,. ílIô.,r. biíkio m ríi iicriAientos dos que ou sa 0 e«crivao demorou -m om lfl^M™'E o auurado ató á füIosf • a °;ia inesrao o q « It solfl\ (/(1 , )//(m/ no t,„flm

iiutãorcm Hllíbiro dar reclambsôcah, ,.a ,, „ sr Sigismimdòi ou l,ll!> '«^ ™ J nos s S maneios|lra,,l°' P^^vrí-POf P^avra, tpd?sas1^ j /( em ea.islm

,„níra o ,hsi,¦,„,,!•. ^Me* J^ procurador. ..ã,nvoio |»o ffSíiigiíSS S P0^? d"s m g

l?dg íg :e!/'W'» •*«*** , .ns niiaj iludes <|ii'. sipindo a lei/ con- ... proviileiicias? Culpa. ,0"lra W u'rr,>'"'.,,'•',„

10 ln(1) Iparuce. que, .1 haver faltas desta or- ' áéaboniIrtlMló, devo, antes de ludo

bhbima 8*2 r%omlÍB«: píralminli.. p-m-tani» .Iu*i..-.clwi pr...up »ftf«&Vwl?M por esse 9"»?"" ""^ , , . >r I se-limiioii â íraípassar me a bypo-

lm n Íi- àtlen i.l.L; dbnlro d praso tamento as petições. I. tião .vel). a 'WM«?•* . ,0 ,, J- V()li. No tocante a segunda pa le do a lHaM Rllhrfl narlos d„ onROnho banSB35 S K-. ,| inínimü reclam^âo cnt. a o proce- gP Jg^fg^gi (i„s^„s„leroi | ijgji Ècousotorio d.iyo jMJ.wnijg: |,

15 pir.i ipie chceuQ ao coiibecmiento. 1 dfíãftiltp do O scnviH. u quo oi < uu , doc|arei. qtionarliçularoí "to. sobrej < >"•' '^ ' ; ',,.„.:„,,„ (',,. .„anteriores. • ¦¦ci*. 1 iamIda qoe' estreei a minha carneira de

uiagistrado, sobro o zelo, com que:

costume o publical-o pela imprensaDado o passado n'esu cidade dn S.Luiz do Maranliilo, 31 de agosto de1888. Eu Joaquim Campello do llol-UndJ

'~AugusCAuformosupra

O escrivão,Joaquim Campello de ll. Cavalcanti.

ê

Iíslá coufurnie.O tabellião do judicial,

Jòsâ Cândida Vieira Marlins.

1! QOV I 1 1 UU ».* *-«-¦ •" ¦ -

icom ar de lieatiinde n sombrio quai dro do cruel ex officio !

Sou aceusado Ao—ter guardado

o Anilrõ. mas lauiluiin liypotbecou-me lodo o engenho Hucreio do suaexclusiva propriedade, e isto fez

oiiui**! ¦¦ ¦•¦ i". ninalro ou cíncõ aunos depois do ul-procedido era rejaçaõa ijma(jqp inventario do mòrgado do

dos bens dosorpiiüosíJsàttítíÃriãrôijurisdiecionados q faci0 do existirem orphüos en-

;„*, ¦uTiisi.u. uo -n.«. ,<t ox,,r- —-<'no. sem mudo do contestação, crava(loS e.n um iintiiovel, não tira

aamS&lSos] lançadiám « •» b«n*. Io orphãos na ço-

L di,.eil0 É cada um de hypothecar,1',?„, livm ¦"»'"¦«" 08liíó avidamente acaute ados vemlfiri ou àlieoãr por qualquer mo-

S„„is „»,. Kmm^&ãSi, 2Sfl»,g;^»«ISt-s,:*à-em todos os

a de um ver-

legalineoio. estüoisòbSà administrarEu Joaquim Campello do llol- ^.„.-— U>» mhn, sem andamento, dous rc-iu ' ¦

^r s}gK,niIlui0 qUo com- ,Ção de tulores por nao lerem app.v- -gtsmuaOo neste, comoCavalcanti, escrivão o escrevi, ; ' ' '.cursos

interpostos por cidadãos de] -' * (l, (mj,.,, (j0 sua tittjilmui, jreoido om basta publica hcitanle.^ I0„iros pootosí nüo-pisS!

n/s/.) i/e d/.*//,« fltif/í«. -Eslá O cidadão Virwsmio Antomo ti-i WMjv• 4/ur,7,eCf, COfl/ra a respeçlipa revisão K£» •-.. j

' , 0n m^tnie pelos| Cito, como exemplos, oseng-nhos, darleiro dislato,

rme o presenle edital.-l5ra ul J*íl«'* '''¦

fV,,!''J^'" ,!" bAR°Jddjttrçdfa ,.

j seulaSsis aqui íesidootos, ve.Mi I Camarão e Comportas, quo forSih Saiba ngóra o publicJpjiq()imfdp .IJiicangiii | ues|KllHo â arguiç5o, dizendo. L"5

2f ibVlaá as revisões, o princi* por mais de uma vez í praça por; e glmii minha, e vergoA »..>;„,;„ Ifi.*. enhtxr iiaI.1 11 r, sento edital. JiOS nhlaiiunmnnla :i malni 1.1. .1 (UU1 '" . .' .- ... _^ .... „.,,„ ..-.,> lorT.ln aunarfliono Uõ«'vl/i màu rlftlràftlnr. I

üdoutor Augusto de Mello H.ichi, juizsubstituto em i'\ií: ceio pl.Mio du 1°ilislriclo crimind da comnca da. ci-pitnl do Maranhão, etc.

[f'B7..snbèr pelo pr, fonte edital, Misrs. juizes da paz, 2", 'A" o 4" e bemassim nos Si J suppltíiiles que no dia 1"ilu oululiro viiiiiomo do concilio anno,pelas D lio.MS da manhã, no corpo daigreja nulii/. desta f -çguçaín, procederve-h,i ii ileiçã.) dc deputados á Assem-lili Legislalív.i Provindal.eiii obediênciaa cinul.ir d,- ÜO de irido poxiino pas-

FiiSP saber que, lendo de proceder}sjdn, do exm sr pr<-si.1 o..t« *Ja Pr°v/'^'seno primeiro disMcto er.iniual desta cia, dirigida u este juiso oi o sim li-coimirea, que compõe, se das paroebias; bem envida ans mesmos n ores aci-deNoss* Senhora da Vieto.ia e de São ma. para oo dia 30 de a?iejMbroyi>JJoaquim do.Bacanga, á revisão do alislamento eleiloral, que lera lujçar dcnlrodoprasò dè trinta dias a cintar de. ama-nhã primeiro de Setembro, tendo de-

*..,'. ,

'.—¦ (70;

horas du ni.iolià. comparecei em uo corpo da igrèj.; maliiz. nflm da formnçflo

gr^g^v,. , ,,,1a meza eleitoral que nesse «ba benrá ov aos pou.^i u

quu relaliviimehto á matei ia, a qu«visavam os taes recursos, já eu ha-via dado infor mação ao sr. dr-. Sanclio 1'iuicntel sobre uma ivprosenta-i;ão da Camata Municipal, moslrando. que, em vista da revisão ultima*liiedle procedida è de outras ra/.õts.não podia ler lugar, em Miiribéoa', aereação do foro civil, quo aquellacorporação solicitava

Quanto, porém, aos recursos, daixui de infoinial-os: Io porque elleseram imiteis, ainda mesmo sendo

nu-

car, se todas as rovisões, o principalmenlo a ullima, eslão ou nüq, assionadas por mim. pelo promotorpublico e pelo presidente da Cama

í;,S^r*,,lS,,r^«rod;s',«co,re,1,.s. . dov-,*,

(ii nuo é seu pàreola o amigo, e que eu üzosso nesse casoconseBuiiilementé insuspeito. Sou aceusado «le teruomoado mou

Quem sabe I talvez o sr Sigis* l parente Man* «I Carneiro Leno -tulor

iniinilo entenda qne as assignalurns i dos orpliãos do morgtidú de. Santo An

devem de ser postas no íinul da lts \dré tpio tem em juízo diversas ac-

ia o não uo tormo do rovisão, que\ções contra os mesmos orphãosa

'menciona 15' ain Ia ré j do aloive neste pon-

Nngiiem so admire da supina ig:fto o pai da pelanor-mcia do ex deputado de Goyaz "•¦¦¦¦'

(por traição ao ministério presididopelo Sr. conselheiro Sinimbü) sobre

UHUiaraiJ o vju„,|,u,>,.Ji ¦(¦¦" •- o,i,u,. .,*,"¦¦• » '? .

por mais de uma vez á praça por e gi„,ii minha, é vergonha o contu-airendameulo, não lendo apparecido;Sõo do meu detracior, flÜM1,..^?.*^lieilantes

0 que queria o Sr Sigisraundo,

Cllii; mi iu«" »-¦¦ *

ueiilario do morgado do Santo An-dré ligiiram hojo orphãos, é isto amim devido. . .

Todos os herdeiros do primeiroleito, e Iodos os maiores, e juntocnm elles o meu parente Manoel Car-neiro Loão, reel-unaram repetidasvezes, para que os filhos do segundoleito não concorressem com elles aheiyipoa dó morgado, o eu desatten-

k BEXI&QSÀ!\l')v.

-pon,

ALEXIS BOUVIER.ÜfDt uOttUlHWl •:' '

•ti SEGUNDA 1'aRTE.''!¦'*• '1 . ¦ ¦' /

Uma eatrella parlzlenae,^iii*!-;)?, Dl:•191 ¦-Cir-3

,«; gü (*yi*i?yi;il'* f.

'-¦¦"'& PÀS8ADÓ BBAPPAllECE.

Emilio estava1 bem resolvido aead»;lho éritrégar, se por acaso

"Ju-

lio*vieSSt! 'reclamar'p que' lhe per.

tenola5'*. n!!;Tinha';préssa eni afastar se d'a-

quelle .logar','om pôr ós papeis a sal-1vo,-e esperava ò dia com imfiacièn-,.cia. Vendo, finalmente, qup< nüo po-,(lia dormir, lèvant us'è:! eabriuaja-jnullai para'refrescar a fronte que es-1

¦ealdava?Alinal roopéuo'dia. Ouviu as cre-

idas dp$eere/m;desceu por sou turno.Coillo Sua tia tinha :o coStnriiodo

levaiitarse'tarde', sSlíifi' immedialauienlo e. foi á caSà'esc'0'uder as car-Ias. r-i-io- *í •-¦¦;'

N^sse^ja,^ lia' Magdaleiia nãolicou pouco sorprendida vendo énIrar no sen estabelecimento o seu

antigo pensionista Júlio, quo se di-rigin para cila sorrindo.

—Que vens fazer ?—Venho pagar lhe, lia Magdale-

na.—Não ó possivel.- Àíliinçolho que

'd:

—Tudo ?[ —Tudo.

—Al) !! -Quanto lhe devo?! A lia Magdalena abriu o livro, orespondeu:'

—Cento e vinte francos da contanova. Da antiga já le disse que tofazia presente. .,—Aqui te.n, tia Magdalena..

E Júlio collocou sois luizes emcima do balcão com grando admira-ção dá velha eslalajadeira.

—Agora o meu.embrulho.—Ah 16 verdade.E deu ordem para uma das,cria-

das que fosse buscar.j Eila trouxe o

'imínedjatanieiite.. -' Júlio collocou-o em cima da mesa'grande, abriu o, revistou a roupa,'procurou admirado, sacudindo tildo;ie do repente, voltando so para a tiaJMagiliilona, com os olhos ameaçado-

ros, a voz áspera, gritou:—Estou lonbado IPelòs'olhos da lia Magdalena pas-

son um lampejo. »IVèoeboii a aposlrophe como quem

recebe nn sbeco. °! . '.''

—ltouliado I roubado 1 E a num

que chamas ladra ? Ob I a patrulhavai-alli, e bas de pagar caro. '

E como a velha se dirigisse para

a porta para chamar a patrulha queelíeciivameute u'aquelle momentopassava pelo cães. Júlio, sobre quema palavra patrulha produziu o ines-mo.effoilo, pegou vivamonte no senembrulho, empurrou a tia Magdale-na o sahiu dizendo-lhe em um tomameaçad"*:

-lias de resliluir me, on dosgracada do ti; havemo-nos de encontrar.

Como ello havia empurrado vivamente a pobre mulher, esta cahitisentada, meio aparvalhada, no ceu-Iro do grande saião.

Devemos em algumas palavrascontar como Júlio; que deixamos om

iuma posição om poucòembaraços»,•se apresenta no dia seguinte em casa

do sua hoteleira.Quando o capitão, entrando no

quai to de sua mulher, e encoijlran-Ido a só, adormecida, exclamou:

I aEsli sói Oh! que miseráveisI quanto me teem feito soffrer l»| Ficou completamente, tranquillo;encontrava a calma, porquo havia

'alguns dias 2 vida era um vordadoi-ro iiileniü..

Cartas anonymas diziaui-lhe a ros-

peito do sua mulber cousas hoiri*! veis.

Lançavam-lbo.ein rosto a posição'que tinba tão rapidamente adquiri-ido, e accnsavam-iro de a dever á

* leviandade da sra do Marby.I Ello solfria horrivelmente com is-,

so convencido -como eslava do,quocalnmniavam sua mulher.

Tiuhâ em muito o seu valor pes-'soai para attribnir a outras causas

Osí autos d. morgado de Sanlo di a todos, recorreudu olles p ao

André ostão arcl.iva.lns -no cartório, j Tribunal da. lelaçao, donde ainda

e pendem por traslado do Tribunal j pende a appellação.

qne não fossem o seu merilo, o lo-gar de confiança que lhe lioba sidodado. ¦

Tinha accessos do furor, lendo ascanas: amarrotava as*, atirava-as aochão, dizendo:

— Invejosos, vadins.que para nadaservem: não lém onlro meio de em-pregar o foi senão desprezando umhomem de bem e insultando umamulher.

E encolhia os hombros.Mas as aceusações eram vagas.Diziam que a sra. de Marby tinha

para as pessoas altamente çollocadasolhares provocadores, que as raSosquo lho procuravam a cintura;- apo-nas encontra vam uma resistênciacondescendente; mas não so articuilava nenhum facto.

Um dia o capitão eslava para re-aressar á casa; dis|iunba-se a fecharas malas e a tomar o expresso dePariz, quando um lelegramma o in-formou de que devia demorar se do-us dias ainda. Isso aborreceu>oj umpouco, porquo jnslamenlo, partiaiiara fazer as hnuras do baile quodava em sna casa, o as d.ospézas us-tavain ¦ feitas, os; convites distribui-dos. era por tanto impossível irans-ferir. Mas consolou se, depressa! nãogostava do retiuiõits o se dava bailesera para obedecer ao seu chefe, quellie linha, dito que devia collocar sona altura da posição a quo o tinhamelevado. . E, julgamos mosmo, queb-.cou satisfeito com o couíra iteuipo,quo justificava- a sua ausência e dei-xava a sua mulher os cuidados, os

incommodos, os aborrecimentos doque se chamava uma festa.

O capitão do M-irby amava sna 1ninlber; tinha confiança i)'e,lla. o|alem d'isso achava se lão grando, ¦

qu.< estava cerlo de que só inspira-va respeito. Logo que recebeu fi te Ilegramma eácrevou á sua mulher.'para commnuicar-die.io d''Sigradavel contra t-mpo» que o abrigava a 1não assistir ;i festa, o, muito >atis-foito por so ler livrado d'aqnella«massada«, dirigiu-se para o café doestado-maior, onde"desafion o inspo-tor geral que o esperava para uma,parlida dò bezigue.t) Já vimos quo ao receber a carta |de sou marldoi Amélia linha com-!pletado, angmentado a fesla, e quoprevia aquillo que' acontecia, pois;que os fornecedores estavam prove-,nidos.

O capitão passou uma bo3 noile:sentia-se mais á vontade por uão serobrigado a fazer as houras da suacasa; aíóm d'isso ganhou, cinco par-lidas de bozigue, e estava do melborhumor do que quando sabiu ilocale...Na oceasião em quo entrava em

casa o cria'Io enlregnn-lhe unia car*la; abriu-a. leu a, (,jz;se pallilo, do-

1 pois vermelho, 'o^.fc?.' Iretn.or a casacom as iilaspheniias o pragas qno.atirou A cara do cr.iado ,pasmado. A

! carta di/.ia: , , .j «CapUão, ó' sr. fez vergonhas, do-'via atirar ao fogo*as suas dragonasje quebrar as.-suas-coodocoraçõos! o

preciso não ler alma nem coraçSoIJ A *MtWx

ipara acceilar a fortuna, por este'preço, óslp nqjio, impeilubi pelo sor-jviro, oão poderá assistir ao ¦baile, e!sua mulber. finará livre como seu'amante; o senhor bem sabe, mas 0para conservi-r a sua posição sujei-tasoa tudo. Quando p amaoluquerir. ornando sálio. Cima vergnnha.Não use mais, nem enxovalho afarda Se mo üiigmar, perdôe-oSua mulher passará a noite no baile com o amante, que não sahirádeppis. Eslá prevenido cumpra o seodtivèr,-

«üm saldado, am dos seus compft-.,í,*;nlieíròs d'ariiias.»

Aquella carta produziu o effeitode uma bofetada. Deu nm pulo. pra-guejon, blasplieiiinii; di',ppis, domi-pando se, o lendo tomado uma dèci-são, disse ao criado:

—Dê-me o iudicador. "Em vão procurou timbrem paro

ir imiuodiatauienlo para; Pariz. .Es-lava borrüiisado com a carta, cheio £.

¦do vergonha o devoradolde ciúmes.*. *** O capitão do Marby ora um ho-

mem tle bem, b só com a lembran-ça do que diziam d'ello quo devia ásua posição no procedimento de sua

'mulher, quo elle o sabia e a aceitarva, tornsva.o louco, Não.podia duiliâ ,dar. não. tinha, f^ilo caso, do qne jul--, í'ígava sorem calumnias, ma< n'iiquel*. oale luomeiitO; a cousa,,era pii^rft:,. es*-^,pocificava.ui. *.E sr uão, fiiss#.,çpmjjí,., ssua presença yei ificàr p que Jhe.;,dj- .(,,4•ziam liniiam o direito do,pensar,!Iii.Vmído de tudo cÇizer., . .*.,

'" ,in..: tisllpq.si> m(ii(Cotilintiá.fl*^£ .-.

oasn ; t ' ".-¦-; ¦;¦-,.

-m^.rs^!rrx^.-.v.,M^m^^^Sã^K^éá^Ê,

Page 2: JOII^AI IM» COM.MKRCIO. I..1«'«»I'R.« É l^»l'í*TBI-4.memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1885_03607.pdf · XVI ANNO ^»^rm^^_^i^à^S»^^^ AâiMONATi:ilAS; saoiminMæ SSÜÜÍ!

DÚBIO DD IMMIAB. J4-JÍ...T . 11 «a-üai* '.

n*,*i, si on ino dclxas-o levar pnr0-«p.nio do pirenliico, ou aiulnde,ou por qualquer unira ciroumilflucladoixir, io de allunder a Manool Cir*neiro LeBo, Irilmdoio como so Ira-lava, de uma quosiáo conlroveria,sobro a qual os julgados superioresteem sido discordei no paiz '

O Sr. Henrique Cipitulino (uin'*cionon nossos autos como advogadode Manoel Carneiro helo e podeministrar ao meu accusailor ns precisos esclarecimenlos.

Ü Sr. Sigismiindo que ousa dizerom seu libello monilrooso, que enaA vivo du repulsivas lorpmas, pro*cederia com a mosma hombridade,com quo procedi oeslo negocio ?

Dicant Paduanl...(Conliniia),

Hintique Pereira tle Lucena, •

*n g-f* i~( i *p lil . )

]__, - tS .:¦= **• I •» li,'ll | ifll ('r*f?;s!p l

fâ_w_mm &ggg^\\\toT'*mWmmwW

Em virtude das ionumens vicis-siludes por quo lem passado a polilica em nossa terra e dis cousequen-ei is que b nho compulsado pro econtra a pátria, que se tem manifes*lado de modo sempre altaueira aojuizo quo a minha consciência reprova, principalmeole n'esles últimosannos, declaro desde já. seguir asidóas conservaiious. a cuja guar*da confio o destino do meu paiz.

Cururupú, !•' de agosto de 1885.Dr. Trajano B. A. Marques.

lloe opus*, liic labor est.Os maus tempos começam para

os que, alé agora, eram os escolhi-dos do Céo.

Mas ..uma esperança aiuda ali*monta m ameaçados de próximadesgraça: a desunido dos chefesconservadores, e a preconisada ai»liança -com um d'olles—.

Verificado o fado as difliciildadesdasapparecerão. por meio d'ejla ns-lur.l convençio:

I.' districlo. Maya-Almeida Oliveira.João Henrique.Costa Rodrigues.Dias Carneiro.Vianna Va*j.

Si, porém, o resullndo da convenção for negativo, leremos este ou-tro. mais peitoral á conveniênciasoppoiias, como é dos livros:

1.' districlo. Jansen Muilos.

2.' .3.»4.* «3.' u6.*

2.* Domingúes da Silva.3.° Gomas de Caslro.4.* João d.i Malta,y.* Dias Carneiro.0." Hdraclyto Grar.a.

Dado o fado, o illustre sor.João da Matla, ainda assim-passa-rá ;i morada eterna do palma a ca-peitas, levando apeoas as honras detei* disputado o mandato eleitoralpor um circulo de impossível trium-pho conservador. .

—O resultado da primeira bypo»tbeso offerece apenas duas faces napolítica provincial; o da segundi.uma só; só uma—de conformidadecom os interesses Castristas e bonsesiylos da seila.

Um o oulro, iodos dous, ambostemo seu motivo de ser: de um ladoconsegue-se o fim suavemente; dooutro, mostra-se a porta. du sahidaaos Maystas, que ficarão seodo nanossa politica — verdadeiros pola-cos...

Não se incommodem os interessa-dos com o quo fica dito, que nãopassa de simples passa-tempo.

Affirniou-so esta so-mana...

que ainda se eslii em duvida qualfeliz que domina nesla terra...

qno lá pela camara nlio vün bemas romãs pala obri do Mercado.*,

que so vai lazer pi.r menos do ticonlos coiim egual ao quo ji cuidouo dobro...

qne eslas coutas serão agora ajuslados om pleno dia comervndor.,,

que o dr, Figueira ainda nüo nosdeixa in por corluzia an llirlo,, >

que o Uibeiro da Cunha declaroueslar paliada a criso,..

quo a oorheaçOo de vico-piesiibn*ios íóra" o pomo final on o ptinci-pio ..

que ns orelhas o ouvidos eslii-apuitidos,.,

que por emquiulo .***'> teinn a des*conliança...

que os caslrlslas afliimam o seudomínio, e gai anletn que o homem étodo seu...

quo os Maisttis saboreiam igualdoce illuiãe,..

qoe os liberaes so pronunciamabei la menle pelo domínio do LuizAnlonio ..

qUO o dii da certern 'entortarámoita cara...

qno muita prelenção, prosa pia eagua benta cahirão por terra...

que í/oim Carlos não oulscram ademora do vapor Pard...

que para agradar a 13o ahos personagens desagradou-se aos que sccausaram escolhendo lugar par.** umespectaculo...

que os ullimos offlciaés da nõbieguarda soecegaratu n coração re-cabendo as patentes dn invenção...

que, por um pouco, lhes seriapregada a peça...

quo dos liberaes tudo cahiu, até omaslro do Largo de Palácio ..

quo do gabineto presidencial jádesapparcceram duas das cadeifas,que maior e mais. serviço Unham ..

que o nosso governador, ua du*vidi de agradir aos cahidos on le-vantados nüo quiz nomear chefe depolicia inlerioo...

qne o delegado não eslá no cser-cicio legalmente porque a ausênciado chefe não i temporária, e sim bavaga ilo lugar causa mor tis parti-li. .

que a eleição provincial vai cor*rer doce e oalmamenlo...

quo as brigas, conten.la.-t, prefe-rendas e dirtlios só apparecerão naeleição gorai...

que no dia 10 partirão do Itio aignns </os nossos representantes, emdisponibilidade. . .

que anda tudo desconfiado demim, de si, delia, delles_e dOHds...

•fi selembro.

Democrito Júnior.

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Sepultou so hootom o nosso ami-go Jorge Saraiva, sobrinho dos nos*sos prestimosos amigos srs, MoyzesTúde da Puresa Saraiva e o lenenleFrancisco Diogo Saraiva o Silva, la-bellião de Monção, a quem damosos nossos pezamas e .í sua exm * fa»milia.

Maranhão, 5 de setembro de 1885.

Pós d o|> ura ti vos.

Illma. Sra, Rosa & Kilho*».—Uberaba,6 de maio de 18SS —• Snlfrendo horrível-menle de sy|iliilis inveterada, e lendotomado muitos remédios nnnunciidos crccniladui, como severa diela e os meusinconiinodos a nào quererem eeder, e jüdesanimado rcolvi a consultar o pbar-raaccudco Luix Carlos, que aconselbou-me que experimentasse o Licor Aulip

'rrlrcriimmn doriniiílHiGoa

liálinuodo de Castro reerbeolegjilnte:

elorla uün rsií do lado doTnòvu produ-lo, quo, imr coito, logo<p|0 » Ili•ii.'liir di ilefe/a, tniii de levo pairncin.a ou desculpa a deicorlo/ia,que iui, no dii dfl Htiirada do vapori

i:quo Mii-jt no mor-ciiio obioro pto*fireiicí.i nos oiilrns ti vonda, uil nocondo vauligens aos compradores.

I''*i/,eiiins votos para qua ü sr, 1'e-linlo sela bom iiiccotjido ua mii mupróin imlnsiiiil, digiin do apreço

parle Ias loterias para a eduraçüii guiula*feiro é o piiiuniro dia do Ifll*» pulilico.

l-iremia ri

lionlein, scM.i'ffii.1 iexii aliiila a 41 aotlo

:ii>l»da com geral ll) 'igiuçiio.cor-

10* i «rio do ajoioiiiliró.—Se*

ún ingênuos da colooia l/.b<*Periiiinhuco, seudõ osle* osros piomloi:

i "inmaio

io que recoriia a gioiio>ti*i i inancipaçüo,

d

3228.'Mi. 24;OO0(,Ú008:OOO/J0002:OOOáOGO

¦:uTo lo o billifllfl que lerin tur,'i, e ií eslá premiado com "Joi

milia agora a venda os da l* í*>rio di 20*, pai te da tuesuii loteri*.

BxiraçSO II déiio me?.Vende

Blnlilllliido do 4 .i-tru.

NOTiClARiO-¦talinanack.

SBTKMBHO, .'10 N\$

ÍÍS9-II6)Anianhri, fi - S. Lihioia; N S.

da Penha.

(250-11558egnnda*fe ra, 7. S. Juão m. 'An*

niversario da Indep. do império,*.

2SI-.II4)Tciça-feira, K. -f, Nalividade de

N. Seobora; S Nestor

(282-113)QuaiU-leira, 9. S. Gorgonbo; S.

Sérgio.

,,'.,- .• -1-1»

su dacia dal-V o dia dc graudo gola, Iode

consagrado a festejos públicos « of*ilciaes para solemuisar o annlversa*

¦rio glorioso dj Imlopenilencla dasNiçlo.

¦Um outras épocas, não passava•M*j «lii despercebido na piovincia,umas crim as provas de regosijopublico

Agora, porem limiluo*sn essesfpítfj-.ií âs simples deroonsiraçüèsí-lü-Mícs, de iliuiiunações nos odifl.cws t wtabelfciaifnlos públicos, etm conífrvarom sc embandeiradosdurtote o dia, t>< foi tes, navios ecmíiV.iiòt.

A cimua municipal da corte tím[«reparados, com*, acâBamos de vórn*s folhas recebidas, muitos festo*j-\s em h.nra a esle grande dia na*cional.

Nós, n.-ra »o menos o aniig.. Te-i fitam qno * nossa camaia podiamandar fanUr, e paia o qual, semais o.i» fosse, d viam ser conví-

í dados os funecionarios publico» que.nesse dia, deverão ler tempo.

Sentimos ni verdade Ul iodiiTe*

Miitltinva do parlido,Como se vo dii diicloraçfl > feila osr. dr. Trajaiio (lurgos Abreu Mirquês, delsou o partido liberal pí.>saudo a perluncor no consorvadur.

%'ta.iona a» IS« Ceiilt-al,—No vapor »ll, de (iiajalifu, hnjo oi

; irado d,i Caxias, sogueiii os sts. di-i redores da companliia «Progresso[ Agrícola• a que porlonce o EngenhoCentral, o que pretoodoni i.* vôr uBstibolecimi mo. approvailando a via

Igeiii do recreio.

| Vnceliia.—Nüo ôbslanie n gríin-de disiaiicia, em quo do cenlto dacidade su a>*ba o coinmissarlailo,spr- seiiiar*iin se bojo 0 pessoas quoíoriin vaccinadas

FalIcGliiienlo.—Na villa doPaço falleceu o capilão VeríssimoJosé Ferreira, muito conhecido morador do logar, onde gosava dn importancia poiilica occnpando ultima-mente o logar de presidento da camara

Casamento.—Na comarca deGuimarães, no engenho .Itfeijyrai,de propriedade do coronel Luiz Ma-noel Ferreira Golerres, casou so norença. que bem accenttiadamented

lesierotinliÒ do nenhum patriotismo, I dia i do corrente, o dr. Domingoscausa principal do lamentável atra ; J«>=*-í Ferreira Valle sora a exm.1 sr."so em quo caminhamos. d. Maria Feliciana Ribeiro Gulerros

| Valle; lindo o aclo, sem ootts algum,Fiscal da iliosourarla — foi concedida a caria de libèrdado

Entrou boje em exercicio do cargo | pelo dilo coronol, ein regsijo doo esm.Vianna,

Cypriano José Vellòso casamento denome Luiza.

sua liItia ii oscrava de

Casa nara o correio.—¦ contiaciada com o sr com meuei

Nazareth pararepartição do

correio, mediante 8Ú0-S annuaes, pnil**i)do s»r transferido, duiauie os !ifluui05 do eoi-traeli-próprio provincial.

pia qualquei

A Ktililda do vaoor Par„—Uma publicação nn ('íi» de hdn» dad'JI' Amorno Joaquim da Silva |tem obriga nos a voltar an assnmp- ,e- '-* ca?'1 9? Il,;* ('elo para quo n3o fique sem prompta ] 'resposla a pretendida justificação doinqualificável procedimenio do commandanlc do referido vapor que. pa-miiiiniJo.il sr president ida provinciaser absolutamente inipossivtl demoraralgumas horas a sahida, afim deque houvesse o especlaculo deseja-do, (perceba o articulista)-'peior pu*blico, marcou a para as -í horas dalarde, entretanto que 6 botas depoisainda eslava ancorado.

E' verdade que um interessado pe-dia, e esse interessado, que é quemescreve estas linhas*, pedia por si epelo publico, de quem a sua idéiamereceu Ioda a acee laçüoi o esladevia lambem ter merecido o pedido, feilo com tanta instância, comopresenciou o sr. agente, que mos.mo abordo allirmuii ao ooiúinamlante quea sua vontade não seria contrariada

Fica porlaulo provado que o publico, sempre mal servido, não me-receu desta vez ao menos a honrade uma atlençâo. quando poi issonada sollria o serviço, em nada eraprejudicada a companhia, a que pertence o vapor, a qual, pelo contrario, recebeu nessa viagem nm a'c*crescinio de receila, dado pela gen-

Cliili B»Ic-i\'ic - Depois de ama-nhã dá esle club a sua partida meti-sal

Começarüo as daosas pela valsaingleza ».My Queen» olíereeida aocluli por nm apreciador.

Vlaç-om ao loafú o nozarlo —Amanhã segue para esseslugares o vapor Ypiranga, frelaÜÜpor algumas pessoas que. nello vã-,passar os dias feiiadus fóra da capiUL

l-Para Caxias— O vapor Mea-rim a sahir amanha" reboca a barcaMojó.

Linha Costeira. — Amanhãseguem:

Para o Pará o vapor Colombo; epúia o Ceará o vapor Cubra'.

Vapor americano.—Hontem sábio do Pará o vapor .l/<--r;*/'-mnck que amanhã deverá enirar uo

¦ nosso porto, e seguir á larde parate que moiivou o pedido, e conlra a j Pernambuco, Bahia e Ilio.qual desde Pernambuco se manifes Ilou o conunandanto não querendo! , . ,, ,ainda aqui ceder, porquo palapH de\[m '*"a,la f**'lr**'-9' devera ser aljer-

que a nomeação do sr. Lucenapara presidenle e prova de se pre-1 f01';*co c01"^0 Pós^depuraiivo^u^Mendes;eisarde bomem forte e decidido.

quo o Mesquita, sabendo d'esta no-meaçüo, disse ua botica: lisle ò co-mo çimínisterio: de forro,..

que õ corto o doputado Josò Ma-riautio eslar contente por se v<jr li-vre -do bomem, lá em Poroambu-eo...

que advinhando a sua nomeaçJo,• para mostrar quem é. já mandoupublicar no Diário a sua resposlaao Segismundo...

que a noticia de chefe de policiaja* fli-rtu «spiarsDças a al-goerm.. .

feliz consulta, abençoado, medicamen-loa que me curaram em lão pouco tem-po quando já ia perdendo ti* esperamgas dc sarar de tantos incominodos queme maltratavam, vv ss. que são os de-posiUrioi dos preparados do pliarma-ceulieo Luiz Carlos de Arruda Mendes•iodem fazer o uso que quizerem destucarta a beneficio da humonid--.de sof*fredora.

Sou de Vv. Ss.am.? e criado e grato

Manoel Francisco Rodrigues.Depositários em Uberaba, lloza & Fi»

lhos; Maraobão, Joaquim Luiz Ferreira**(:•; Corte, Silva G*n«s k C '

rei não torna alraz.A Nega a defeza que o publico lem

o direilo de se revoltar conlra asdemoras.

Ora o sr. agente sabo que islonunca se dá: contra o abuso de nãose demorarem os vapores us horasdo conlraclo, conlra o atropello doserviço, contra a irregularidade comque é feilo, é que sempre se mani-festa o publico, e especialmente ocommercio, lamenlaudo. com razão1,que a demasiada condescendênciadas administrações favoreça taesabusos, como mesmo agora, no casocontrovertido, se deu.

Contra laes abusos lem sido mui*ias vezes dirigidas representações aogoveroo, e o que ó mais, em todasas provincias

O fado está.passado, mas dellenão nos esqueceremos porque na ver-dado è digno de nota que, a vonta-de de duas pessoas se anlepuzosseá de centeuares, e com tamanhafalta de còrtezia, levando-se o abusoao poolo deanniinciar a partida paracerta hora, quando havia certeza deque a osso tempo não podiam serfeitas convenientemente as cargas edescargas, e obrigando os passageitos a seguirem ás pressas pira hor-do ás 3 lioras da tarde, como acon-teceu.

ICm devido tempo teremos ocea-•dio de apontar como se ba de da>morar vapor somente pnra servir aesle ou aquelle quu so julgue comdireilo, a qualquer interesse particular, on mesmo só por causa deum desejo de commandante; enlão,pelo publico, tomaremos ainda saveras contas ao auclor ou auetores dus*se abuso, apontando lhes que o mo-vel não tem sido o interesso da praça ou do publico, que estiver emterra ou a bordo,

Disso não nos .descuidaremos,contenlaodo-nos por agora a áffir*mar que, alegra-nos a certeza de

Sessão <Io jury.--Na proxir;

qne já lemta a scssíio do Tribunasido adiada Ires vezes.

K' na verdade para uotar a indif-rença com que é feilo o serviço doprimeiro e do mais elevado Tribu-uai.

<> infcli» maiiiiiuiseaIftiililni.

O sr. João Carvalho, collega de artedo iufeliz Ormindo Itubim, que tevemorte desastrosa, vai bojo entregará desolada mãe mais a quantia deI90r50ü0, produclo ainda da subs-cripção por ello aberta era favor des-sa senhora.

Registramos com satisfação aindauma vez esse importante serviço delão. caridoso cavalheiro.

Carta*» do liberdade —Asque lêem de ser entregues pelo drjuiz dos orphãos aos escravos, allbr-riados pelo fondo de emancipação,deverão sel-o em audiência especialdo dia 17 e não 7 do correule,

Esnectaciilo. - 0 annunciadopara amanhã em beneficio da actrizd. Maihilde Nuues que pede e espe-ra do publico ioda a protecção, deque è digna, foi transferido para apróxima semana.

iE.icolIogato cal.—O sr. FÍ-linlo Elisio Cutrim mandou nos uniaamostra do excell-nle cal, de cascasdo manscos, fabricada no forno dcniotu-coiilinuo, de seu silio Palmei-riu, om S. Josó dns indios.

E' lão clara e (ina a cal que maisparece farinha ou tapioca de pri»inoira qualidade.

O serviço do maquinismo, diz-noso mosmo sr. Ciiirim. é do sr. JoãoSerapião, artista que lanlo so lecommeoda pela perfeição com que executa os trabalhos do que é encarre-gado.

Não nos diz o sr. Culrim qual opreço que abriu para o alqueire do

-à maior citlatlo (ioaunii-ilo. -Londres éa maior cidade qiieo mundo tem visto: cobro um ospa*ço de 700 milhas quadradas, iam.').00ti.*"i>0 do habitantes, dos quaes•i 0(1.0:000 .-ão estrangeiros de tn*dos ns paizes do globo, ontem maisCniiioiicos Romanos que a própriacidade do Roma; in i>s Judeus que loda a Paleeliha; mnis Irlandezes qnea cidade de Dublin; mais EscoSsezèsque a cidade de lídinburgli e maisGaulezês de que CardilT: morre umapessoa cada o lo miiiüios, o uasivuma era cuda caiou minutos; lein 7accideules todos us dias etn suas 8mil uiillids de ruas; todos os annosediflcani-sè 18.01)0 casas e 40 milhasdè ruas novas.

Em I8S3 foram edifkadas2í..ll)0casas novas na mèlrõpòle, forinando .'Mi***, ruas novas e uma praça, co*brindo um espaço de GO milhas e 8ijards. Annua.lraeuteaugmeota ;i pi*1'iilação de Londres, por nascei emiü mil pessoas, lem mais de mil na*vios e 10 mil marinheiros diáriamenle no po:lo; lem luilas Uber-nas que sendo collocadas juntas; for-tua vam uma dislunda du 78 milhastem annualmente presos pela policia 38 mil bêbados: Sua influenciacom iodos os paizes do unindo é ie*presetiiado por anhualmentu ser eo*iregues dentro de setis dislriclospo-tal 298.000 000 de cartas: 12mil Irens de caminho do ferro passam pela estação de Clapiiam (liarjamento, e o caminho de feiro su-bmarinp, despacha láll trens poidia: As companhias dos Omnibiislem 10-20 carros quo conduzem annualnieiile 50,000:000 de passageiros.

E"mais perigoso passear nns ruasde Londres a pé, que viajar no Ca-iiiinho de Ferro ou atravessar o marAtlântico; no omu passado forãojiiorías 130 pessoas e 2 mil feridospe'os canos nas nus; tem lambem14 ir-il praças do policia, ii milconduciures o cocbeiros, e iii milempregados de correio: o cuslo dogaz para illuuiinação publica ó Ibs.000:000; lem 400 jornaes diários esemanaòs; no auuo passado houve2300 incêndios, a antiga e formosacidade de Londris foi fundada pri*meiramenle pelo Tr.oyau Brutus, em2832, lendo por isso 3000 annos de-corrido depois da primitiva odifica*ção.

Os esgotos d» Londres são sober-bos e a mortandade minto diminula.

(Traduzido do jornal Fil Bits, maio16 de 188o )Molotiin do Haiadoitro.Foram retira>las boje dos curraes

do Matadouro Publico, para o consumo publico, 39 rezes, sendo:De Josó M de Freitas V. d* C 18Do Correia & Silva 8De Magalhães Sanlos d (]... ,.

5Üo Alfredo José Corrêa 2Do E. Fernandes * Pinto 2Dn Julio Cantnaria A* C.a. .,*... 2Ue Itaimundo Figueiredo & C. i

i oiiipanlila vlllnno A bj<i|,|Urlni,

No vii|iur. esperado do Par-I •]#_.[vir a companhia da opera cômica doiir. Milniie. que prolondo d.rnnjiioidado alguns cipeclaculot.

Para a proforoncla do lugares cuinimpoiiu sm.! |iigo nos roípsíiivo,dias do^ospocioculòs, toiiMieinotaúiiiis*o cscrlpiorlo nola au* n-ji» .i.I.» reiiieiciilsçllo

Wocrnlnriti do noiivinOccurroticias ilo dl.i .:

Foram presos à ordem d,i d-afr-ga*dn iie policia, os individiiiis TliMdaro Anlunio Maiiius por IrifracçSòdappstriias o Manoel do Namoili |'IJU.sèça pnr distúrbios* sendo posta tmliberdade ;i mulher Pausla MeriA tiaConceição.

«•asMi«<«lr< s. -Saliiiios hon.lem no rapor Gurolina;

Para o llozaiin II, Inilro AlvoTeixoirj, sua senhora, min IrmJelflllio I escrava a entregar.

Para o Itapecuiíi Ungida A.Çitiro

Paia o Codó Kugenib Anlonio doNaícloicuio, Mia sitiligra, 2 filhoseI cria la.

Para Caxias -José de Soma Vai,Pauliiid J»x'' ll')diigiicj,Adtiaiio Mi«chadp e 2 escravos, 1 isirava a en.iregar.

— Na barca üriij-ixd, hontem:Para Caxias-João Fonsoca, ller-

nardioa dos Santos.—Na barca Jamietilii/. hoiilein:,Para Cãxiias - Polycarpo líczorra

de CnsU.OüllOS.—Pessoas Sepultadas no

cemilerio da Santa Casa da Misericordia:

Dia 4,Clementina, maranhense, *0 an-

nos, hydropesia.José Augusto Fernandes, mara-

nhense, 20 annos, beii beii.Pedro, lilho de Mana Afr.i da

Conceição, maranhense, 33 dias,fraqueza congênita.

Domingos José dos Sinlos. maranhense, 30 imiins, luberculos pul-iiiiuiares

João Pedro Aúí Sanlos, marànhcn*se, 30 anuos, hepatite aguda.

Libania; maranhense, 2 annos, co-qilehicll-'.

Isabel, maranhense, 'iO annos,iieri beri.

Uma criança, fiíba de Itaimuiidaltosa do Espinio Sanlo, morreu aon as cer.

O lenenle Adriano Pedro dos Sautos Io juiz (1o paz da parocbia deS. Jo3o liap.tisía da c-ipilal do Ma-ranbão A.Faz saber, que de conformidade

cuin o arl. I2*i do reg n. 8,213 de13 de agosto de 1881. que segundodaeiiiiiiiou n presidência da provin*cia, ein oflicio rircular de 20 demaio ultimo, lein do pr; ceder no dial." de outubro próximo, ús 9 horasda m,iniiã a elfeiçfló dos cinco mem*liros à assembléa legislativa destaprovincia, que a este l.° dislriclocabe eleger, e convoca a Iodos oseleilores d',:sta parochia afim de vi-rem no dia c hora acima indicada,darem seus voios, devendo para es-so íim comparecerem no idificio daescola publica de primeiras letrasdesta freguezia, os que forom mora-dures nos onzo primeiros quartei-ides o na igreja matriz da mesmafreguezia, os quo morarem nos demnis.

E para qne chegue ao conhecimenlo de todos, mandei passar esleedital quo será allixado nu lugar docostumo o publicado pela imprensa.Maranhão, 4.° de setembro de 1885.Eu Avelino Galvão, escrivão o es-crevi.— Adriano Pedro dos Sanlos.

Eslá conforme.O escrivão,

Avelino Galvão,. 0

39Existem hoje uos curraes 57 re-zes de diversos donos.Administração do Matadouro Pu-blico, 3 do setembro de 188o.,

O admiuislradur,Lasaro Antônio Vieira.

O cidadão Josó Alves Ramalho, juizde paz do 1," districto e fregue»zia do N S. da Victoria,' da capi-lal do Maranhão. ",-"Faz saber que no dia 30 do cor-

rente organisar se-bão as mezas (lei-loraes d'esla paia 3 eleição de cio-co deputados á assembléa legislativaprovincial pelo l.° districlo eleitorald'esla provinciano .parOi.iSiO convi»da os eleilores d'esta.referida paro-chia para que ás 9 horas da manhãdo dia I ° de oulnbro vindouro com-pareção uo paço da ca mara.,mu*3',--''pai,lugar destinado para ,i Ia. secção,os eleitor-es que compõem ns quar-leilões de ns. l.a 18 e no edifícioetn que funeciona a pseola publica,desia parochia, destinado para a,2.*secção. iis eleilores que compõem osquarteirões de us-, 19 a.33, alim dedirem seus voios na eleição referi*da, coufoimo foi marcado pelo go-verno da provincia por portai ia de20 de maio d'este anno. -,..-..

E para que chegue ao conheci-mento, do todos mandou .lavrar opresetile edita) que, sen) publicadopela imprensa: e. allixado n,os luga» -res públicos'—'Maranhão Io de se-lembro de i88B.-Eu Terluliano Al»

'"V

Page 3: JOII^AI IM» COM.MKRCIO. I..1«'«»I'R.« É l^»l'í*TBI-4.memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1885_03607.pdf · XVI ANNO ^»^rm^^_^i^à^S»^^^ AâiMONATi:ilAS; saoiminMæ SSÜÜÍ!

pPMSffM

DIABIO 00 MABMMO.¦Jà, rm* ¦¦f4Í9-*-£*-**Í*' r»Jk' »^ ,.*-u.«.

«< iio* Sautui». oíérlvOn i|HQ oicro-Ji ...;,..i|t ,i/m'< fíotntilho,

Ruiu conformoO eirrivOn,

lettnlicino Alves dns Shnlót,"CQWWERCIQ

ÍAWANlMi «1 l'K SKTf.MUUO DK IKWi

Uniiililo*.4ii ondrci 17 7|8» iüd.por IftXW u W d|V.?'hoS UKInorcmlOiUiUdlV.. Pranw eW "'*|,or rre,"'°

nirootorlo,.VimiMO dl 7 rt 19 dt «rírirt'»)*»

Hmoo do MHriiuliito.

Apolinario J .nseti FerreiroJoié Moreira de Souza.

lUticr, CammereUl.

Jufonvitio Ju«ó Tavares Sobrinho.I.uii de Aguiar M,lgall.ftrs

Manco llypcMmcario.Manoel Josó SentesCaetano Brnndíõ do Soum.

Companhia Esperança.Condido ('.. dn Silva Rios

Comiiiiiiliiii MaranhanoMManoel ll. d» Graça-

IIimiiiIõivs convocuilanHanco Hypotlieoiiiio—em It.Coinp. dai AgUM—om 17.

ImpòrtaçuoCatga do vnpor iiigl(v.«Anianoensc» !

enlrado cm 3:

Livirpool — 34 volumes chapéus, doferro, 1 d. pregos, n José Anionio daSilva Junior & C; 3 d. lonas, 3 d fer-rugins a Peixoto Dias. Irnuio & (!; lüd. csloiipas n Chrispim A. Sanlos & C;2 d. fazendas a Azevedo Almeida & .'.;I il. camisas a Luiz Aii'(iiiio Nunes; 3dilns cnlç "tios:. Josò Lopes Ferreiro &C; lí d. ferri.g.Mis, 32 d iiia.liinas decosluni c perii-ii("''S a Ailrimio Aicberda Silvai I volume hurrahn, I d ferragons, 1 d. anzol a Cunha Sanlos & C;1 d r<izc'.(tus a Carvalho Saotos A Irmâo: I d. d a lltjnto Dias, Irmão & ü;I d. d. n Bastos Itilimnriles & C; 1 dd. a Almeida Junior & C; 1 d. d. a Car-valho Santos fi Irmã.,; 2 d.' d n líritoPereira A Irmão; (50 d. liMndy n Pinlodc Morna & C; Ii.i pliosphbros a iNo-gilcirn Comes & li; 2 d. linha n Angus-to Ceznr M,iiqtii'S

ll.ivrt*.—1 d. faiondüs, I d. phmndn,I d. papel. 1 il mercadorias u Vinhaes& Coulo; 4 d. linla a Auguslo CezarMarques; 21 d. mercadorias aos IrinilóaUluliin; 2 d. con.orvaa, "2 d. licor, 2 d.marc.iriorias a VAignio & C; 1 d. fazendas, I 'd camisas, I d. mercadorias aLibanio Valle A- ..'; 1 d chapéus n Ta-vn.es Silva & C; I d. d. u Dessa St, C; 90d. manteiga, i ds. fazendas, 1 d. mercalorias a Almeida Junior & C; 3 ds.drogas, 3 d linla, 1 d. piano a CunhaSanlos & C; I d. d, I d, mercadorias aIlasto» Guimitães & C; l d d. 1 d.chapéus n Azevedo Almeida & C; 21 d.manteiga a Francisco Antônio de LimaAC; 1 d clnpeus, I d marroquina, Id. iilOnelcs a Nogueira & Almeida; (i dpapel a |Peixoto Dias A C; 1 ti. perlu-Diárias, 1 d. mercadorias, 115 d, ninnleiga n Ferreira Martins & C; 2 d pa-pel, 2 d. mercadorias a Bento Dias,Irm&o & C; 1 d. perfumarias a Anlonio da Cruz A Q; li ditos, papel aLuiz Magalhães & C ; l d. calçado aFilpeirus & Ci, 3 ds. vcrmulli, 8 ds.branrly a ordeui; 1 d. chapeos a Rio &lrmflo; 1 d. armações pura chapeos desol a Ferdinaiid Fouqtte & Moujiijy; 1d.camisas, 3 ds. pcrfiiniarias, 1 d. aFilomeno Sentira A. C; t d. chupeos, aClaudino Gomes do Casal; 1 d mercado-lias, 1 d. tintas 1 d. perfuinariac;, 1 d.livros a Correia Bodrigues & C; 8 ds.manteiga, 2 ds. tinia, I d. cartas, 1 d-mercadorias a Nogueira Gomes &. C; 1d. perfumarias a S Dias & C, 1o!) ds.manteiga, 4 ds. .sardinhas o CbrispimA.S.intos&C; 3 da. perfuma.ina, • dmercadorias a Maia Sobrinhos & Ci 10di. manteiga a José Moreira de Souza&C; 7 ds. mercador as, a Antônio Pe-roira Rumos de Almeida & C; 10 ds ti-••». 1 d papel a José .Ferreira da SilvaJunior & C; 1 d calçados n Pedro Jun-queira & Irmão; 1 d. calçados, a Do-mingos Jorga & C; 9 ds, manteiga aFrancisco An. nio de Limd & G

Lisboa—28 ds. azeito de oliveira aAlmeida Junior' & C; 21 ds azuleijos aAntônio Alberto & Neves; 18 os", azeile,10 ds. maçãs a Jorg» A- Santos.

Movimento do portoVapores e navios esperados.

Velou, Ella, a Moreira & Saraiva, Vaseòda Gama, do Uio de Janeiro.

Do Pernambuco-i-Lúgar Uuarany —De New-York-Mornmiick—cm 6.Do Pnrá—E, Snnto-em 7.L)o Sul—Coará—em 12.

• Vapores a sahir.(Jaxias—Citrolisa—3—6 li. t.Coará—Cabral—G— m. nl'irii—Colombo G—in. d.Pindaró—H. Grajahíi—IO—ni. h.iluni-im-'V.eziivio-i-IO-m. n.Bul-E-, >-àitto—7—5 h t.Pará—Coará 2 —ii li t.8ul—Merrimark, em 0, ,

, Surtos no porto..

AVIZOS laARITIMOS:

Companhia Fluvial Ma-ranhense

TUANSIT.IlF.NCIAS.A sabida do vãp< rill, doOriJiIlíl»

nara o Wndaró, lui transferida da!i para lo do letembroí o n do Ca»|0[ilò, dfl 13 pn.a 17

Pnra o Pil)(lord,O vapor < liai fui do Grojaltíii sablrrí

no din IU i'i meia llòllo uló o lingonhoCentral, Ilocebo carga alú á* l horas dntnrdo.

Inrn o Mearlm.O vnpor iVosuvio* satura no dia 10

a nicin noite réboçnntO barcas, nlé ukPedrclrni,

Recebe ciirgn nlé iis 4 limas da larde,,

A viagem du dia IO s.o oalòndoriao Engenho Central, e do Munun emin no Icatii e Ilosario.

O vapor «liarão dfl Grajabít» faroa.s viagens d» IO, 17 0 w22.

Áltençaô.Os abalxoi nulgnndoi fatam publico

nuenoiion alguma nflo faça negocio comMonicii llipoio l.iiiilrin, sobro a cu»).-•.iu.nl i mi lt!iri'iio do lltlo, S, lleiii.»diiin, viito oi meimoi trrcni dojüdi«clalmonioioopporom d ihu vnnda,

MiMilui), b dc Sccubro dfl 188!}.Ftibiu Quimerlo de ,Sou:u FeneirnPeirtnlo .soiin. Ferreira, Ci_m-mi^mm^mmmmmVWM

Ao conimercio,O niiíUXO n<sigiin(lt) pede oon IOOI

ri (".lotes (UIO ntircsenleii) ns sms conlnsno prnso do l dias, pitra icrcm confo»ridos

Miirnuhili), l dc Agosto do 18811.

José Fernandes Silva Malta. CA

IIAL/VNOIUTB(/.. movimento do matadouro publico du capital do Maranhão, dt I a

81 de Ano»to de IMIu.

DATAS

|SH!l :j.ir»>t¦. St I

1 I" «

I

ProiirloliirluN

OAI1Ü VACCUMlloJocóMariafroitaiVaiconcíIleCn rt i.iA Silva Da Mnanlliíci, Sttttloi & C '

i!n, A C

De Alfredo J(i>ti.. B. Porniml

Cnriciit.s a 1'lmo —

Do Julio Ciiniiiiiii 4 De lliiiiiiiiiiiln 1'igui'ireiluit C

Banco do Maranhão-No dia 10 do corronlo*mez, dns 11

horas dn m.inlift alé I hom du larde,principia o pngamen..) da dividendo tioiüi." ir-mcilro, lindo em 31 do ag^iopróximo paiudo na ruüo de 4ft000reis. pur ncçiln.

Mntnnhflo, 4 do seiembro de 1888.Apolinario Uitisen. Ferreira,

direclor secrelario.

(IM)O SlINÜ.DeJoíé Maria dn llorhr»Ilu Pilómono Manoel Ferreira...Dn Cvrillo Antônio FrancoIlu Ailronii'0 Itiviiiundii Franco.Do SebailllO Alves dn Medeiros,

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aBliSttlliate «D. Anna»Transteronola,

A sabida d'esto hiato, para TuryAssú, foi transferida parn o dia 8do corrente, (*

Associação typographicaMaranhense.

Domingo. Ü do cor.onto, ás 0 l|?boras da tarde, hnvcrd sessão do cunsc-lho direclor dê-la ossoclaçüo no lugardn costumo.

Ma.'..i)hüo.:i do setembro do lK8!í.

O Io secretario,

Leonardo Mello.

Iti,20

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II 1431 3030 iü3» 23

I 18 14

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YiõuriM* «ntportàdo».;,ÜMiumi"

EXPQIITÁPÓS ysiliidilw 1 8<twt 1 Bom

21

«.L-<Í:

85

Aiovcdo Alnioida & C...Oliveira Siititos &. Hnnoel de Mirando Lima & C'....Chrispira Alves dos SuiioíMala, Sobrinhos & Manuel L. doÇn*lio, Irmã.) «St Cüiirviillio, Sàntoa & InniioJofé Moreira dfl Snu/.,i & Almeida Junior & ('.'Manoel Martins do Çoitro.dt C...K. I't!in:iti'lt's & Pinto

501

109

88312

28810(1

418 1|2225

10-212!0013308251

10

Tifirn 392l'.l|2, #ül|2

Companhia de Navegação amor do Maranhão

Uma senhora branca vindado Interior o que tem pratica do qual»quer trabalha do cisa do fiiiiiilin, dese-

ju.sn cniprcgiit- mediania ordenadoPropOtt-so litmbeih n leccioriar 1" Ic-

tias iis meninas do cnsn onde estiverempregada;

llidicn-ao na rua Grande ri. 100, nulade Santa Harbnro. ('

Declartiçllo:—Importou o rendimento neste mez e.n IU 2:.84U450.

Ailniiuislriiçriodo Matadouro Publico do Marnnhfio, 3 do Setembro do 188o.

0 Avdtrjinis(radõr; -/^saro Anfonio Iwira.

iTiBl^"TrunwioroucUis

Fica transferida pnrn o dia 0 docorrenle, ns 12 horas do dia, a sa-tinia do vapor «Cpbfol», para o Ceu-rit e escala.

Fica transferida pura o din ti du cor-rente, ás 11 horas do innnliã, a sahidíido vnpor»Cóloml)'oVparà o 1'aráe escala

Puru Caxias c escala.Seguirá uo dia 0 do corrente, fts S

horas da noite, o vapor «Mearim».Uci-rbcm-se cncommendas ató ás 2

lioras da larde o fecha-so o expedienteás ',1 do dia !5.

Alfiin das viagem acima mencionadas a companhia fará as oxtraor-diiiarias quo foi cm necessárias.

ANNUNCIOS-

Ao couiiDcrcio.O abaixo assignado declara que no

dia I" du correnle, passou o seu estai)»-,lecjracnio aos srs. Ferreiro Bordallo &Comp.

Maranbao, 3 de setembro dc 1888.

Jostl Fernandes S. Malla. (11

Ao commercio.O íibiiixo assignado declara no com-

mercio que. cm 1° do corrente, comproutolos o.s gêneros e ulcn.ç.ilioa exlslentosno estiibeleeiinento do >r. José Fernnn-des da Silva Malta, á rua da Calçadan. 19.

Declara mais quo continua com omesmo giro de negocio sob a lirma deFerreira, Bordallo A- C,—da qual 6 ounico responsável.

Maranhão, 3 dc setembro dc 1888.

João Ferreira Bordallo. (I

LEILÕES

Bastos Junior & Comp.declarão que deixarão de Inzer parte dacómmHsao encarregada dn liquidaçãoda casa commercial de Joaquim Fran-cisco Ferreira & C.

Maranhão, 3 de seiembro de 1885.

Castos Junior & C.1 (1

Leiluo de prédioQuinlii-leii-a 10 do corrente, o agente

Teixeira venderá em leilão por conta eordem de todos os herdeiros do sobra-do da rua do Trapiche ri". 21, osquinhõ-es que lhes lotarem no dito prédio, me-nos a parte pertencente ú orpliani d.Luiza Dias Ferreira, cuja venda esta an-nunciadn pnra o dia 5 por ordem do sr.dr. juiz de orpliflos desta capital.

Leilão de moveis.(Juiiila-fèira 10 do corrente o agente

Teixeira fura venda, no sobrado do sr.Hypolito Xavier Coulinho ao largo deSanlo Antônio, dé um grande sortimeu-to de moveis sendo:

(luarda roupas, guarda louças, ban-cas, ditas pequenas, mobilia, aparador,loilels, cadeiras, guarda-potes, louças,vidros, diversos objecto* mais, c um

BOM PIANO.O leilão principiará

ás 11 horas.

Quarta-feira, 0 do corrente, o agenteJeixeir., cm seu armazém, fará leilãopelo balanço por inteiro, do lodososgêneros o utencilios existi ntes na qui-Cinda dc Viclorino Bodrigus, â ruaCriíndo, mística aos passos.

Mnranhão, 5 de sètèrahco de 188o.A's 11 horns.

Companhia das Águas deS. Luiz.

Por ordem da directoria d'cstn com-panhia, são convidados os srs. accionis-t,is a reunirem sc

"cm assembléa gera!

no din 17 de seiembro p. futuro, no es-criptorio da mestiia companhia, às 2bu-ras da Inrde, para ser-lhes apresentadasas contas do semestre lindo em 30 dejunbo lindo. • o

Maranhão, 17 de Agosto de 1885.

O gerente,Manoel José Soares.

Com-Banco Hypothecario emercial do Maranhão.

De conformidade com o § 1 ° do art.8B dos estatutos deste -Banco, convocoos srs. accionistas do mesmo a reuni-rem-sc em assembléa geral, no dia 11do setembro ptoximo fuluro. á 1 horada tarde, nn edilicio onde funeciona odito estabelecimento, para o julgamentodas contas do semestre (indo em 30 dejunho passado.

Maranhão, 21 do agosto de 1885.

R. Abílio Ferreira Franco.

Vapoi-dii: Marnnhilo.O Mé'iul«s, Gonçalves jpl -«»¦». «-*» mitfm iW tf _ám *kDi..s, Colombo, Cabral, U.dc Castro Dido. |-v| g| fllllIltfS IJCclAlcantnni, Vpiransa, Mearim, líarilo do ^-^ ¦•Oriijnhú.

-Utiithas: -iGalgo, Siitellito,jlitrcit partiiguezii—Minho.Ijriisue-iiiiélSiiiíl—Harmonia.Burca sueca—índia,'.usa inub z Queun. Rangel,Vapor fnglerAihn&oiiensti.

,'« Moiilinjf Star," .A •»•->

Portuçjueza.í Nesta typographia dá-se iDfo.mâ

cões acerca "o

peasôa habilitada que

iCouag.a.uu.alicn.opnme.raSle-I iras, em casas pa. Itcularos.

ivideiicloNo dia IO do corrento começa a pa-

gar-se o segundo dividendo da Compa-Sbia Fluvial Maranhense, a 1&40O rs

poraecão. das 3 ás II berai da mn-nha.

• Augusto Guilherme Gar-cia olugii a casa do morada inteira narua do Egypto,;próxima uo largo tioCarmo; naiiu/Tifisca. li.tla iissoulhada,cani.lisada n gaz e agua, com banheirolatrina ('

GRUPO COMI CO—DRftMftTI CO.Sob a direcçao do aclor

Quinta-feira, 10 de Scl.embF0u

Konollòlò «ln acirHy. «ATBSlI.Wlí SÍÜHIESI.

Coin a primeira reprosonl.içüo n'esta provinfI» do mui-lo applandido drama eto 3 aclos. original do dislinUo escriptor porluguez—nãngel d«'-"»"

illl liil

FERRO-CARRIS MARANHENSESorviço para oGxrrxm.Soy»undn-foIra« V,

o Torça h.

IDAS ,

I carro âs lih. dn monbB.I carro ás 0b. do mniibfl.

,i|io iis lib. 30" •diloi Ah lb. lorde.

VOLTAS

i ciirroí as 8b. 20" da mnohü.t dilo d lb. bl>" da lardo.i ditos ás Uli. IU" da •

A.VIÍSO.Carro «em passageiros fica na Estação

e havendo nllltiencia seguirão mais car»ros d'aquclle ponto com o das 0 horailu manhã.

AVÍSO»Os bilhetes de passagens

cujo prazo ten nina em 1*de setembro, serfto lece-bidos nos carros destaempreza ató 15 de setem-bro próximo

Maranliüo "20 dcAgoílo de 18815.O caixeiro da omprçza,

Joaquim Augusto da Silva

m i iiiiiyiiiiiii»giwTii"JII'*niMM^'l?llwLuiza Uuibclina G. da Silva Ferreira,

Joana:. Hila Feneirn do Mello, Bernar»dina dos Sanlos Ferreira o Françiica Jo-anua Ferreira, vcein por esle meio pro-testar o seu reronheciun nio c agradece-rem a todas as p.-ssoa-; que acompanha-rum o seu marido c irinfio VeríssimoJo.tc Ferreira, não só durante n suaeiibrinidade como o sou èntorrò no dia

j 2 do correnle, c especialmente ngrndc-cem ao revd. padre Gervasio Nogueirao obséquio qne exfiónlancntnejto '«*em aconipauliiü- n falleeido ate ú sua ul-tima morada.

Convidam pois, a todos os parentes eomigos do falleeido, paia assistirem ftmissa que mondam rezar no dia 10 docorrente iis ü l|2 horas da nianhl, nnigreja de S. Joüo da capital.

Villa do Paço, '.Ide setembro de 1885

Personagens:

Pedro de Albuquerque Ba Ida.':a,i|jJosò ::::: cóimbra/Si^mulhèrd^eiro; A HjaeBciada-

hl,,zasua,f .". ll'Coimbra.Mana creada J,' „".-K»nI,ui2 filho do Margarida

Actualidade.S. Coimbra.

F.nalisar.i o espaclacnlo com nma linda comedia.

A BENEFICIADA grata no illustrado povo desta pro-vinci Ss incq..ivogca3 provas do

^j«ggWlhe dispensou, espera mais uma vez a sua protelo.A's 8 I|2 horas.

1" onlem 8^0002» a .....3» « .'. ¦•

41 « CadeirasPlatéia......Varanda

10,50006í>0004.5000yooo¦1MQ

soo

Estreila do Oriente.Quarta-feira fl do correnle. sessão es-

pecial ás boras do costume, para presta-çâo de contas.

Maranhão, 5 de setembro de 1881».

A'. B.

Estudos de litterátura con-temporanea.

Paginas de criticaPor—Sylvio Bontero.

Livraria Universal-Antônio Pereiraüuiios díÁImaida.

Rua. da Palma n. 3—3

Companhia Lyrico cômico—dramática italiana,

EMPREZAMÍL0S3E & BOLBB1M-

lircveiueiiie esli^n com um espectaculo variadissimo.

Casa.

Preços.

Camarotes de. 1." ordem e 2.°.

Camarotes 3"ordem...Camarotes 4." ordem..Cadeiras. .....•'Platéia...-. • •

I0^00006Ô0004^0002^000141000

José Joaquim Lopes daSilva vendo o sobrado n 37 tt rua dasViolas, com poço n terreno nlé ft run doAlecrim, onde residia o finado MalnquiasAnionio Gonçalves.

Maranhão, ÜO do agosto de 188» -

Na rua 28deJu-Ího n. 32v em frente, do lliinon Comfíiicr-ciai, lin quem (teja contriictai pf,8spj.spara o trabalho de ffgftbdltura Qm-m se

quizer contratar porie vir n qualquer lio-ra qua ludo convencionará (1

Aluga-se a casa de sobrado a rua dosAfogados canto com n de SanfAnninha,a iraclar delronlu da mesma. (8

Uvas e maçãs. .X'),TAVEIRA & IRMÃO—receberam

pelo vapor «Amazonense» uvas e ma-çãs muito boas, que. vendem retalhada-mente.

Hua da-Paz—canto do Theatro. fi

Venda de Barco.Vende so um bom hiate preprio

parn navegar para Cajapió, Mearimun Viniiti:). Tráta-se com Cunha .San-tos A;'Comp." (6

Fatos.Fariiiha secca.

Na barraca á rua do Ri-beirão canto da rua do Ale-crim, vende-se farinha sec-ca muito bòa a. ,^000 oal-

quèire, garante-se 31 killosem cada um; titmbem rela-! ne-brinr branco,$ú homens

Iba-se banha de porco,deprimeira qualidade, a 800rs. o killo.

De casiniira e do brim para menino*do 618 12 iiiitios.

Páhlols o calças.„ .sa .... «. »«..- *.)

Vende a. dinheiro.|aiÍ4kí*c^,sjpfer--Piiato Teixeira.

ALFAIATEl.nryo do Carmo. (4

Page 4: JOII^AI IM» COM.MKRCIO. I..1«'«»I'R.« É l^»l'í*TBI-4.memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1885_03607.pdf · XVI ANNO ^»^rm^^_^i^à^S»^^^ AâiMONATi:ilAS; saoiminMæ SSÜÜÍ!

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CAJURUBEBAPEEPARàÜO VINOSO DEPURATIVO

10 ku irá fiíli liu dí inmouim m mim wvm un m nno n íin

COMPOSIÇÃO DK PlRÍppC. Dii FIGUEIREDOBmiirígivlo com n rnnloi flUcami no rhouiuntlimo

d* ttutdiiufr nr.tur.7i,, »-iu i.«lu». n- moloi.ii.ia dtt pollo, ns» louonorMM o»- nr.t-.-s bnneái, •».>» »«iiriim*iiii» _ee*uoa»aor \»<i.

Impuro*» tio buiiko" • Boatenart nif illfferoni»» íonau d» nypolua.

Propagador-A. P. da Cunhaa»»»»»

Af importantes citm-s, qtu* este podorpaò mçdicnmonto tom produ*•tido, atfeatodái por portons de elevada poaiçno t-pcial, rasem com

que do tottii parto loja òllo pftcurado, oomo o melhor o maia ener*«•ico depurativo do sangue. . .„„„„„„«,

Depurar o fôigue. como condieiTi* dü unm eirculaoflo beneflcn o ora*caz, ola om quo consiste pririclpnlmonto o meio mais seguro daeonaorvar a saúde o de curar us raoloatina qne u impureza do aangue

' iO-Ca/iirtíWoíJi pelu mm acçHÒ tônica o cnergicainento dopurntivo,é o ntedicaniento que aclimlmcnU* pÔÚO çoiiKoiruir esso rosultadoacra prejudicar, tiein alterar ns fuücções do eutomago o doa intest •nos, porque nfto contém aubstanciaa nocivos, apwftr-uo vigor depu-rativo dos productos quo confltltuóm a Imso principal desso medica*

Fentre' as muitas ouroa quo tem feito, citamos as seguintes, com*provadas pelo tet.temt.uho dou distlnotos o conliociclos cnvallieirofque firninin os attestados.

Além dessas, aliás irrecusável-*» provas, oferecemos mais, comorrarontia de nossas assevora_.*es. o testemunho dos íllustres medi*cor., Drs. Pedro de Attnhyile Lobo Moscoso, Praxodes do Souza li*tanira, e Joào du Silva Ramos, que em sua clinica tem conseguidoos mais brilhantes resultados com o emprego do Cajurubeba. .4

Psdro de Attaliydo Lol'0 Moscou», Doatdtpola Fsctildado do M.-iliciiu. da Unida, Ci-rargilo-Mór do Coiuiiinndo Sii|*<*rlnr ila(luarda Nacional do muulclpl-.* 3o llecife,1* Ctrurgllo Uonornrio ilo (.'orr>.. n. íjM.do Exsrclto, OlUciul e Comim-n ,.,J-.*r dnImperial Ordem da Hosa, Itlspiclor dò anti-do publica e do porto ilo lVin.-utilmco, (.Vm-¦toadador da Imperial Ordem ão N. 8. "o.

sus Chtlsto, Membro do Iit.ii-.iiio MedicoFfrnambucaiio, Medico do griinuo Hítipjtn]Pedro U, S«clo da rrunnga-lom Uu lustruc-tio Publica e de muitas otitini Éocltílclt-asclentificas e humanitarins, etc.

Atttitg que tenho «xperirueulado cm mo-lestlas chrotilcas da polle e rhèuniAÜsinw oCttlúrubébti do Br. Anu-alo Porelra tlti Cimen,t tirado b*nn resultado.

0 referido aflirmo ih JUIe t/i/í "graâtu.

iteci"-», S9 de Agonio de ÍSS-I.Dr. Pedro dt Attahyde l*bo Miteniâõ.

Prax.lM Gomes de ísoiua Pitanga, ünntorem Medicina pela Faculdade da llahi.i,Commendador da Real Ordem de Christo,Qrvalheiro da Corfla do Ferro ila Itália, 1*

. Ururpifio reformado do Corpo do Stilido dpíjkerclto, condecorado com ns medalltM .íepíásador de ouro da Campanha do Para^-iaye de prata do Uruguay, Deputado ú Aic-m-blét. Provincial, medico do Heal HospitalBeneflcenUPortua-nez, membro de dtvereausociedades llttcrarias, etc, et,*.

Attosto que appliquei o elixir Cuj(iruliba•tu CMOt de rbeumatiimos agudos, ,- obtiveéxcelUatas resultado*), sondo qne \<->; Isso otsnio pwferldo ao xarope de Klco.-d lodurfl-*»do*

O referido I verdade, que aflirmo em te <iomea arlo.

KOlife, 29 de Agosto de 18t54.Dr. Praxedes Gome» de Soma Pilanga.

HOdfe, 17 de Maio de 1884.— Illm. Sr. I'ir-mino Cândido "de Figueiredo.—Cabe-me a sa-tlsfaçlo de commumcar-lhn o benéfico ro-ul-tado obtido pelo 9eu prep rudo Cajúruléba uotratamento aa enfermidaüe de que estava sof-frendo meu filho, menor de 4 annos e melode idade,

Sobrevindo neeto, apís dous r.unos do saf-frimentos, resultante;, da desloca.; ,".o da cupi*nha doríal, um formidável tumor nn peruadireita, do qual originou-se uniu fistula comgrande e incessante derraraanii-nto de pú**. n.

i sua saíide, a juiio de alguns facultativos,i tomou-se seriamente compromettida, sendol que mais me constrangia di:e;-cm esle.». an'..-s' e depois da »ppnri<;áü do mesmo tumor, qne

meu filho jamais poderia audar. Eis iiuantlpum parente, pela proücua ixperienoia *j'.ielinha do Cajurubtiiu, acousolhou-ma u em-prego de Uo importante remédio.

Ei- -Jffectivamente o fiz e com tão felii*. losul-tado, que em meio do primeiro frúsco aclia-ta-se a criança com tamanha robustez a pontode andar a casa toda, não sentindo mais asdores na espinha, que tanto a torturavam ; afistula cessou de tanto suppurar o apeiins ma-rejava uma água ésbranquiçada, devendo sesuppôr proveniente, segundo o citado juizo,de haver osso cariado.

Emflm, é tal o vigor do que gosa hoje iuuufilho quo, parece-me, com o uso do terceirofrasco do CtijúruliéLtf conseguirei acura radl-cal da fistulR, muito embora ó' carittiiumto doouso; sendo para notar ipi*.* o CtijúnMtt tevea força de destruir sem a menor opersçSo «.-,carnes esponjosas gerada.*) nas bordas ds refe-rida fisttiia.

E para que Vnn:. po?sn fazer o uso quo üieappouver dosta minha déclnrnçiti) escripta,por verdade subscrevo-mo de Vmo. atlenctosoyenerador o criado, Manoel floroieiè d-- Mo-raes Pires (Empregado na Thosouraria deFazenda.

DEPOSITO CKNTil.U.-Fabriea A pollo, Hun du Ilospluto 79, PERNAMBUCO,Depositários no Maranhão. Miranda Marques íi Ca—run da Estrella 88. . .

A' venda em ledas as pharmacias.

Jota da Silvn Ritmo», Medico pela Unlvcrsl-dado do Coimbra, Cavalheiro da ImperialOrdeni du Hcua, Commendador das OrdenspnrtURaexM de S. S. Josui Christo e N. 8.dn CoacelcfiO de Villa Viçosa, Fidalgo Ca-v.iliiolio da Casa Heal P.irtugucxo, MocoIl.liili-o com exercicio n„ Pa,;o Imperial doDtasll, -J.K.-Í» CurreslMndente da Sociedadeilio. riclcnciiw iniillcns d>* I.isbôa e du deMéulfllia do Pntií, etc, etc.Att,¦•'..• que toiiu., ¦.luprcçndo etn meus do-

êillcs, duinnte trinta niit-.o* que exerço a cll-nica, todos c« depitralivns conhecidos, quermiciuiiiies.nuór estrangeiros,de tieuhum tireitão prompto o ellicaz insultado uo rlicuma-tismo, nu hvphüls, o uoJj moléstia* du pollocotno do ' i-.W-Ml.i do Sr. Autonio Pereirada Cunha, ão qual «levo o restabelecimentode voiloo doentes, ib* cujn cura ou tinha desa-niinin!,. com o uutprcgo doa outros depu-ratei'?.

O que licn dito & verdade, quo oonfirinaroi,sc preciso f**r, com o juramento de meu grilo,

llecife, '"-' de Junho dc 1884.l)r. Jotio da Siha Jlamot. «

Atleslo, porquê vi e observei, que a pretaEscolastica nüo andava a quasi 8 annos, tendor,« pomas coniuletamente chagadas, e com oemprego do tJojímhèba ilesappareceram ascbagna e começou a andar. — Recife, O doAgosto do lísa. — Ornai"- Campello PiresFim-, ira (Deiiembiirgndor da Rclaçilo de Per-nambuco).

lircife, -2-2 de Abril .!•* 1883.—Illm. Sr. Fir-mino Cândido ile Figueiredo. —José Caetanode Medeiros, Tòhontô-Côroiíel da Guarda "Ta-

etònal O (.'uvallioiio da Ordem de (,'liristo. —Dooluio qtu* O t:'*ti preparado Cajurubeba i umprodígio ! Meu lilho Cleofas solfria do dartrosa ponto de ho ir tornando uma molostia séria;depois de si* tei tratado boiueopatliicamentee com mnis outriM remédios, sem quo mellio-raBSOj usou do sen Cajàrubiba, e antes deai-ab.-.r um frasco desiippareceraru como poruiilajrn*.—Um uutro meu filho soffria do umafoiidà na. perim, e ilejfois de tomar a Salea eCurolitt por nlguns mezes, sem que a moléstiaobedecesse, cout o uso do seu milagroso Caju-rulêbii licou perfoltflinènto curado.—Uma ml-illm neta, sotfreudo de llores brancas, recor-r,*u ao seu preparado, o ciu poucos dias ficoul.úa. A' vista tfisto não devo occultar tão pro-dlgioso medicamento, não só para animal-oeui seu trabailio, couio para ensinar aos sof-fredores n tubo* da salvação. — Josi Caetanoih ,Vi-lfir-)s. is-

Parahyba, !i de Março de 1884. — Snr. Ro-; gacinno

'< 'lvinpio de Oliveira.—Sendo eu nes-ia provincia b ngènto encarregado da venda

I do medicamento CujwuWm, e tendo Vmc.j ftito liso do mesmo, rogo-lhe se digno de in-I formar-me com franqueza o estado em que sej »o!;-.s-a, c o resultado que tirou com o mesmo| niidici.un.-nto, podendo eu fazer uso de sua

resposta.— Sou com estima de Vmc, Manoel| pèrêii" dn Cunha,

Sr. Manoel Pereira da Cunha.—Tendo com-prado em sua fabrica Apollo o preparado vi.rioso, denominado Çajtirumia, para meu pai,quo se achava soffrendo de uma eryslpela nopó direito a mais de dois annos, .renpparecen-dolhe eom períodos de mezes, e fazendo elleitso do Ctijúrulit-btt. com oito dias sentio gran-tle melhora e boje acha-se curado.

Outros incommodos que também soffria,como uma inüammação no estômago e umaéinplgcm, duüapparèceraih còín o uso do Ca-jin--/',é'.". — U.-sta minha resposta pode fazero tts-i que Hio convier.— Do V. S. amigo, at-to-.itu e ..-! indo; Itogaciniio Olympio de Oliveira(Despachante da Alfândega). •'.iftf.'

Aeíiiim-Sfl devidamente reconhecidos todasàs finnna dòs attestados por tabelliSes pu-blicos;

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ToucAe-prop-raduo com gosto o ,,orfolyDo.-üAMiíiHHA8-tlo combrainUna, lisas o rendada»-

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mente acabadas-. rázbnüb»so israbòm no gosló do frogueí -D'ni*t*T«ta.; mmtimioi m i.í-

linbalho bem acabado o doello.to agradável. ;

Todos emes trabalho." sBofèllos por preços l.-i.atiisinio». iNesUtyp.se indica, onde se ve-nb.

j)))l)armacirt 3mpmal í^littctua.

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A2EVEO0 FILHO

mu depurativo.lisk* ulil vinho cura

i com plelamente todas as

| a (Tccçoes escrpful osas,í íhéumatismo, moléstias

de pellcs, enfim expellell

|o virus syphilitico ejíjjregenera o sangue. p:

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AdultoCriança

DOSE:. . . 3 colheres

3 colheres de chá

pi dia.

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PREPARADO

PHARMACEUTICOS

AZEVEDO FÍLÍfl & fe

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UM B71T1R a m. iCãES I FlSÍIGiiílATTESTADOS DIVEJEòSOS,

Srs. Azevedo Filho & C*.:-Eu nbiiixò nsuignndo, pariu-gueü, residente n'esia eidutle, solTrcndo tle vcgejaçufs sy-phililicas e dores rliruiiiaticas; ípiuIo informado '|i»' o sr.Azevedo Filho, lem em sua pli,irinaci;i=Mitierv;i =ü Vi-nho depuralivo=.|ireparado do mesmo sr. Plmnii.neiilicc,resolvi enlão usai o, e felizineijlc com o uso (1'eslu reino-dio acho-me completamente bom, e alè mais robusto

Nada mais digo senão a verdade.

S. Luiz—Marco—1882.Alten." obr." e cr."

José Cregorio Martins.

baixo iissign.íidó qu.' ••cfTrrndo per espigoíiphilis o teií.lo recorrido aos priiiciparl fa-

;em nhi* r mellioras do rniil que tliee at'(.tiS'*lliMlo por aljLTiiuias pcss.otinir;.liv.:~i)iiiii_|iuliitlo p. Ios ms A?.e-

Atlesto eutle !{ titiiios tleculialivos tia pupilai,devorava lentauienlcrecorri no=Yinht) d^, ,,-vedo Filho, ii cujo virilio ilevò o rcslubelçcinii-tlto da (liinhasaude, e como desejo ser ut'l aos meus seinillmiilcs p_)í*Mo presenlt! allesiado. (indeiiÜB o dilusr. fazer dVslc aliei-lado o uso «iuo llte conNÍur.

Baturité—(Coarú_ 28 de Abril de 1881,Arnaldo Balbiiio de Magalhães.

Acha*se reconhecida a firma pelo tabellião IlayiuupdçAnionio de Freitas. ¦> .

Deposito: Rua do Trapiche n» 47.*=Azevedo Filho é Conipanhia.

Aos Srs.deenqenhm epro> Arames farPadospara cercas.

prietarws de casas.

Hygiene e salubridade publicaCanos de chumbo forrados de estanho, priviligiados na

Europa e na Amrica.ieplomas de honra nas grandes exposições industriaes dt França e

outros paizes.

Aaimailo8'dag melhores intenções tle dar a esle ramo de commercio o maior des-•nvoWitnento posai vel, envidaremos todos os nossos esforços para satisfarer qual-.uer pedido; o convictoB de que sempre teremos a preferencia, eiperamog receberas ordens de qualquer parle desta provincia. ¦>

".,-¦

Cunha Santos & —C.a (Únicos agentes nesta provincia.)RUA DOTRAPICHENS. 30, 31 E 34.

--Maranhão--

\:/juru>eba\1» If BARTHOLOMEO tC' )£i, BI Phirm, Pert-imbuco IH/* \W\ cur&o as Se»6es, o Uiilas as P.br.s M

m_\ lntermlttentes. IMm IB ANNOS DE SUCCCSSOI M

V\-B-xcLaTir «. susaismafara/^Wft T*^jJe^t~t^&m

Acaba de chegar novo supprimentodeste material, que bem se pode qualiG-car, tem exagero, um dos mais valiososauxiliares couliecidos para os srs agri-cultores e creadorés.

Pouco introduzido ainda tio Maranhãoe Piauhy, elle 6 entretanto inapreciavelpelos seus numerosos predicados, deque o mundo inteiro dá plena confirma-çao.

E' cerca mais barata que a de estacase mais duradora; a de mais simples exe-cuçào, e removível à vontade.

A sua importância é principalmentenotável, como o meio simples de dividiras propriedades e proteger as plantaçõesrontrn o estrago do gado do qualquerespécie.' Vendo-se no deposito:

Escsiptorio de José P. Ribeiro cV C.

Ra» da K-Urellio 40

PILI¦Ferr-u-cruaosas'jurubebaBARTHOLOMEO & C

Phirm. Pernambuco,dirão a Ansmltt, Tloros branor.s

Talta de Menstruaçao,-. ^iDeMlidadesePobrezade sanguo'^Exigir

a assigne.tiira

V^ . ,<&. ¦

Maravilhas da creação,ou historia o descripção illustrada dos animaes. comprehcndendo niainiferos,

aves, reptis e peixes, sua: classificação scientilka, caracteres, hábitos, usos cinstinetos. .

Enriquecida na parle respectiva ao homem com as noções mais.essenciaeí uaanatomia c physiologia, compilação das obras dos mais notáveis naturalistas es.trangeiro3, por FELRO IC FOSSSIJ?..Vende-se esta importante obra na livraria de

João cTAguiar Almeida &C,*RUA DB lS[AdZxA.lBJBn:iEK,

Chá, Chá.PreíO e Verde, o melhor que se pode de*

sejar, recebem por todos os vaporesAntônio Alberto & Neves

«?é .aai^asDaCONSEnVA, EMIIEI.LEZA, nnANQUBIA.

E AMAfilA A fiüTIS:

.Seu cniprégo torna-se imperceptíveldo olho muis perspicaz.

Offcíet-ldp ao hellp e elcgimle sexo,dc quem recebe giamle aceilação, e '

reconlieciilo supniorao |iód'arroz;n*ocontem suhslancius tniiieracs setuprrnijeivas .í saude e á culis.

O pó Jeslcli, Inaiiqueia a culis, ler-nanilo-a suavo e uveludndn, 'ando-lbeo mais delicado perfumc-qui- j u u jovenelegante pode desejar; dis ip. a" e>-pinhas, vermelhidões e asperezas d»pelle, e da-lhe uma côr transparenie,predicado da juventude aristocrata ido liom tom.

DiiPOSITO. .Notre dame-Louvri e Pharmaet»

Franceza.',Preço 1*5000

Malas! Ma-Ias! Malaslpara senhoras e homeiiB

o que pod- haver tle .mnis con)n)aÀ« •¦

qu.ilid.nle e preço;- inpleMS, frtinreIfg*atiieric-iniis. Graníe sorlimento em ca.

de João de Aguiar Ain"eiJ»»*"

Typ. & vapor de FriatlHf^0-"^':r>or A. J* A» Hwr-4-**'"1'**'

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