iwativ/mf - bnmemoria.bn.br/pdf/029548/per029548_1935_00039.pdf · 2014-08-19 · os serviços...
TRANSCRIPT
II J| jZpJ
II I
y I f
A Gazeta
daPhabmacia
Oi nwlhorM elogios quo m
M«»*m * bwn pMm receber Uo,
rogra geral, os insultos assacados
pela maioria dos homens.
ORUAO INDEPENDENTE. INFORMATIVO
E DEFENSIVO DOS
ANNO IV
PA PHARMACIA — Director: ANTONI O LAGO
Mh* 4» 1S3S
I
9 de
Julho
a CLASSE PNARMACEUTICA NA REVOLUÇÃO COR-
^^hSTITUCIORALISTA
DE SAO PAULO
O 9 de julho acha-se definitl-
vãmente integrado entre as
grandes datas da naeionalidade.
O povo brasileiro compreende
hoje que o movimento paulista
foi o ponto de partida da reacção
democratica, que nos fez voltarao regime da legalidade e á or-dem jurídica. Póde-se mesmo dl-zer que a revolução paulista tor-n<.u-se a verdadeira expressão
dae reivindicações republicanas
que haviam Inspirado a insurrei-
çâo de outubro de 193# e cujarealização só se tornou possívelpelo sacrifício doe heróes ban-deirantes de 1932.
Compreende-se, portanto, que
se lixem historicamente todos
aquelle* que, de um modo ou deoutro, contribuíram
pus a grau-de cruzada de regeneração nado-
nal que S. Paulo sustentai cm
prol do Brasil. E realmente os¦*••• «ne ae bateram ou
trabalharam aaaaparando com os•ambateates têm sido Justamen-te faeallaadae pela gratidão doa
«as conterrâneos t pela recenhc-
cimenta da aaçia.
Ha comtada, uma elaase cuja
papei na revolaçãa paulista nãofoi ainda objecto da atenção quenier«ee. Talvez pela modéstia dosmm" membros
qae, ama vez eum-
prido o dever afoba, ata se pre-w'f WTi mais em pôr em re-Irvo — *eUs serviços, as classes
avoris^K ã pharmacia tém sido
nas commemoraçòes
H«. "Iurlco movimento cívico de
IMS.
< umprindo um dever de soli-
il»ri"dade e de eolleguHaso aobedeceada também aos impul-
w do seatimento de Justiça, aCiAZETA DA PHARMACIA vem
M* pleitear para aquella* elas-
•rs a parte qae lhes cabe ao iaes-
queeivel capitulo da historia bra
sllelra, cala aeawrla é evocada
pelo • de Julho.
As assseiaçêes pharmaeeutleas,«cientificas, de propcietailea de
Pensada a da afficiaes praticasie toda a Estada de 8. Paula, fô-
i acudir deade a memorável noll
te de 9 de Jalha ao appella da al-
¦a bandeirante em prôl da Hher-
tecão do Brasil. Os serviços aecs-l
iadhrlfl^^^M
^^¦ibias
¦¦ wm wmmmm aniMB-
daa a de laealealavel relevaaeia a
S. Paulo deu em 1932 da sua ca-pacidade de organização, mobi-lizando
para a lute armada osformidáveis recursos da sua ap-parelhagem economica. Os pau-listas fizeram nos dias da revolu
Va° constitucional ista o que só foirealizado
pelas mais adeantada*nações do mundo durante a gran-de guerra européa. Ninguém
já-mais pensára oue no Brasil se
operar semelhautes
prodígios. Mas o povo bandriian-te, que é o guia da nacionalidade,
deu-nos um exemplo que nos veiomostrar de quanto somos cana-zes.
Cm dos sectores em que a inicia Uva paulista fez coisas msi*admiraveis a brilhantes, fo« semduvida o da assistência medica
aos combatentes. Pela primeiravez no continente sul-americano
ae organlaou um serviço sanitario
de campanha altameate effieiea-te. Para eme resultada. a classe
pharmaeeutira, representada pe-
Ias suas associações e individual-
mente pelas seus membros, ?on-
da effleaznwnte cam a classe me-dica e aa autoridade* sanitariai
O supprimento de medicamentos
e de material para curativas foifeito em condições de Impeceavel
precisão a efficiencia. E laao foi
obtido sem prejuízo da massa da
P°pulação não combatente, a esjoserviça continuaram as pharma-cias a drogarias.
Quem eoaheça as condições do
problema, tão satiafaetorfausento
resolvida em 8. Paula par occa-
süa da mavlmeato eoastltuelana-
liste, pôde avaliar o qae significa
de competencla profisional e de
capacidade de orgaaiaaçãa a brl-
Ihaste laidativa doa pharmaeeu-ticos, proprietários e offlelaes de
phanaacia da % Paula naqaella
conjuntura. Sómente uma classe
formada par praflasiaaaaes d*
grande canhecimento teehnico e
de pratica daa serviçaa «ae nos
estão coafladea, conseguiria at-
tender em clrcnmotontlas tão dlf-
flaals aas deveres civieea reela-
pela revolução.
mm. pai isso
HBiH
em
qae as
¦A GAZETA DA PHARMACIA.
farallasada aaai aquaWts servi-
ças, aaa afta tém sMa até agora
EVOLIfAO
Quem deitar um olhar in-vestigador
para o pastado,verá que muito já progredi,mos em mataria de prOfiisio.nalismo
pharmactutico.
O movimento que se ope-
tou, no sentido de obtençãode maiores conquistas paraa classe em geral, se tradu.
evidentemente por si-
gnaes exteriores de varias es-
pedes, sobresaindo .cem du-vida o advento de intel-lectualidade sadia e moça.
Que se tornou a pioricira des-ta evoulçâo.
A sdeneia, mestre segura,
que sempre norteia o pro.gresso, desta ou dáquella fór.ma, não faltou, neste instan-
te, com o seu amparo gene-roso, e a arte pharmaceutica
poude se apresentar wais «o-lida, mais rica de ensinamen-
tos, do que outr*ora. O cami-n^° percorrido foi bem diffurtl de ser transposto, porémo avanço conseguido àiz per-feitamente do esforço feit°.
No campo das investiga,
ções, das pesqulzas cuidado-
ms, a pharmacia obteve o
conciir*o de varias sciencias,
que assim concorreram et>j.dentemente
para um romple.
to êxito.
A Chimica, a*ossor ada ma.
xima da pharmacia pratico,augmentou enormemente o ar.
senal dae substancias medica,
mentosas, faze><Ao ertrahir
princípios utilissimos d°s ve.
getaes, dae plantas, como asvitaminas: combinando cor-
pos orgânicos, em «criações
exactas, determinou o appa-
recimento de outros novos,
deduzidos quasi que theorica.
mente um dos outros e pro-ricamente obtidos em expe.
riencias bem conduzidas.
As cadeias da Chimica or.
ganica entrelaçadas com ele-
mentos da parte inorgânico,
deram lugar á producçáo de
corpos organometalic°s, queno domínio da therapeutica
applicada vieram notável-
mente encontrar apoUcações
bem úteis, que significam al.
gum valor, svnthetizand0 uma
conquista bem recebida, nes-
te particular. |
Assim se procedendo este
movimento, que começou n°
laboratório do paciente pes.
quizador e acabou nos meio*
associativos, a pharmacia evo.
(Continua na 4*-
Criticas.. •
SOBRE A A6UA VIENNENSE - RESPOSTA A KHEM-
SERAN — EUCLYDES DE CARVALHO
rrm aos nw«o <Mrno« eal-
lata* bandeirantes. E tatasaaa
eer*o- A» oue. s«Km ameedenda.
evnrimimo* apenas o «eat^meato
unanl*r» «tos uharmaeerti**** e
n^mHetaríos de pharmacia do
Brasil.
Folheando a "Tribuna
Pharma-
ceutica", de janeiro deste anno,
ahi se me deparei, por acaso,
com uma critica a um trabalho
meu. publicado na GAZETA DA
PHARMACIA, de dezembro do
anno passado, assignada pelo
paeudonymo de "Khem
Serah".
A primeira coisa que o sr. "K
Serah" achou no meu trabalho
foi Que eu deveria ter ewcripto"sena"
e não sene; escreve elle:"sena"
(do árabe "sena"
e não do
francei "Sinés")''
— o que im-
porta em dizer que, para o !>r.
K. Serah, "sene"
é galicismo.Está errado, sr. K. Serah. E
errado por dois motivos: primei-ro, porque justamente por provirdo árabe é que se deverá escrever"sene"
e não sena; depois, porque"senés"
só tem uma significação
em francês mas que se não pres-te á confusão: senés —
plural de
séné (sene).
Ha de facto certa confusão na
graphia do vocábulo "sene",
mas,
não com o "sénés".
A confusão possível aqui i a
que se estabeiec entre o "sena"
árabe e o "sena"
latino. De facto.
O vocábulo sena (do arabe sena)
deu no português "sene"
e "séne"
no francez, (plural — sénés)"sen"
no hespanhol e "sena'
no
italiano e inglez, para só citar as
línguas que mais nos são fami-
liares. E deu "sene"
em português
e francês pela razão que a vogaiNa"
com Imala < -) em arabe, cor-
retpoude. ao. "e".
portugu.»z e
francez (sena-sene e séné). Co-
mo vemos, o francês e o porto-
guez, foram ambos buscar a ori-
gem do vocábulo na mesma fon-
tela árabe. — a qae ignora .*a o
sr. K. Serah. Agara, a vocábulo"sena",
(da latim sena, seiue)
qae significa: "seis", "dado",
etc.,
e que nada tem a vér com a sena
arabe (planta medicamentosa)
deu na português, hespanhol e
italiana — "sena", daa na fian-
eez arcaico "senes
(a não sénés)
e na moderna "saaaes".
Conclasãa: a sr. K. Serah
coafandia a seaã arabe cem a se-
aa latina; a canfundln igualmen-
te a sénés — plural da séné, cam
fôrma, arcaica da sanes
lati-
. _ rala-
plante; a erraa partaata:
1* — par tgnarar qae a vaca-
bala "sena"
existisse também na
O naaaero passudo da GAZETA DA ¦
M |
MEDIII IHCiKVlj^
porte do mamrcli. em foal, Independeele —^—^
de Nrenco da miis IMroetoria, de vavtes
¦agMMgig jfca fWW ypslMW *o cm- [ rrm U Or«lv«l r tUr«al. ¦*»««•
jMBMOl MB l«rUu» pluravkuv Ma nwn a pnr ,
i«»o(ra ««• rrnliwaliM ¦iHiriw ' 'UhHfrtafihn rsmmff ur* (far i* im,
A mfaida psma em etgsr pels Dirsstevte j
mom urn IB* irandi temk Or nwr
dr N>ote«r do Bio Omnde do Kal, 4 daqad- ! eodsriaa.
las qor nto sr eempewede. «M* ferir ds A wntnan orvnUcAa. de tt-
flvulr m grawdw IsHnhi 4m punsdauan tevdode ampla. mmAt m n t»h—¦fclltdai u mm
f*USrlr< ktoo de m i «as rmm i M. f que "d* rlfi Mirhpu> mhmM ithh mm I
4rstr» *r iiifiMStUdsin prHHU IHn» Nttn, as barmu —iwraks
Mmlr OrflnMa*. 4+wm pratnut >«a(fB arl» .. . . „
. • 11 (SHkmwUi tm • iv. ¦
qae o voea-
bulo referido se escrevesse em
fà-ancez "sénés"
em vez de séné
3° — por não conhecer as •ór-
mas derivadas do "sena"
latino
no porluguez e francez.
Porque escrevi sene e não
sena:
Io — Porque, em português, é
o vocábulo "sene"
que traduz osentido da planta medicamentosa
usada em medicina;
I 2o — porque "sene"
escrevem
os que mais entendem da Hngun,
inclusive o professor Pe •.¦o A.
Pinto, professor da Escola de .Me-
dicina da Universidade do Rio de
Janeiro e conhecido philologo;3o — porque
"sena" vocábulo
latino, não tem nenhuma relação
com a planta referida.
A segunda conclusão que aincia
se poderá tirar da critica do «r."K.
Serah" é de que os seus dic-
cionarios não devem ser la muito
bens. Sim, porque
I«íso de vir cri-
tkar questões de etimologia, ar-
rotando altas sabedorias da lm-
gua, e lá para os trouxas. Nem
o sr. Kem Serah nem eu sabemos
coita alguma de árabe, nem delatim, grego oq coisa que o valha;
o que ambos podemos saber (por-
que isso mesmo que não é lá cai-
sa muito fácil) é escolher bons
diccionarios e bons autores paasanos orientar neste ou naquzMe
assumpto. E, para demonstrar a
que affirmo. bastará que, quem
quer que por iam te intoressaase
recorresse aos nossos escriptos.
Quanto a mim, não tenho duvtaa
de que os meus artigos publica-dos — felizmente poucos, esteja**
cheios de falhas; o próprio artigo
que o sr. "Khem
Serah" se dignou
criticar-me continha não pouco»erros. Mas o que é extranhavH
é que nos mettamos a criticar a
outrem quando não sabemos paranos, como aconteceu com o sr. K.
Serah que nem ao menoa um sim-
pies período granimatical sabe
construir, já não digo com cie-
gancia — mas nem aa menos com
clareza.
Tomando-se a própria artltfa
em que o mestre me critica vé-aa
qae as falhas, ahi, começam a ap-
parecer desde a primeiro períodoem qae aatamas a falta de qaal-
quer oofaa oue lhe «wopMe a
sentida; em todo cam, farçaada-
aa um peaco a intelligencia e I»-
tegrando-se a tMule da artiga a
asae parlada, faz-se um Juízo ia
qaa pretendia dizer a artknliata.
Mas. tomemos o segundo perioda:
(Continua na 4*)
seu MuUte. AM
es caso* e as eolsa». Querer«altar per efena de todo, para attrnder iate-
rr*se de dftcrmlnsdaw diwt, é ooerer prejo-dirar ootras, «-om direitos prrfriüntfslr n -
iwbrrMet.
A profisMo pharma< enü< a. já úo
dr rmllMv vê soretr na ma In-nlc
tratando
pHahi< di
fc>tlvan. pala-narW. manna. sene, ml
nwUrtw kanlMtafi, Inlow alie
mia. NrartwMiie dr «adia. mil'» prakaton»,
d» rfclna. pMfiMli w»r»llh»M r mol-
l«« nUlfM.
1 «A» rt|r* pnd*)l4t* irlrni rrlaihilM
4a« wi mdrrn «rt nrta* hMOMí Ia*
» Mm ^mr |é irm d» (•»»"• anaai
rrmMIMn «a, r.lahftx Imcnln» *«tr««
d««M IranriMNlf «a nu — ¦¦ imim rmm or
rstr. que vIrmm
MUmeute par nma
¦a»w»uta An Mrmaa
t. mtnscin
rararf^rtsada prr-
'«nuate m
da dirrtaa e tll<nUUr«.
letaea. nUkrlri
¦a >tmr »fi• !¦¦«< lnSr Ha
reaalsoaeutos MMUrtm «-*,
A «14/.CTA RH flMRVMU ttmm
IMrpmdralf r dr(rn«>r U.t . Um» pliarmarralira. lanea r«u pr..«r t «««tMIa da d«rrrt«T de II*«I»m- dn I »tad» d» Nmi f.raitd.
4*' ^«sdírra» l« d« «r» ilibai ton
a ia» mi» prrHidli «i |mairh>tmra(r
Piii(ImUnm« r»!•»*-Ir, M « m. >t„ fm ,. | «i*4< «aMaa
ftilIIED
IWAtiv/mf
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Tel. 2i 3800
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Direcçàu e propriedade de
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(plA não assume responsabili-
dade pelos conceitos expendi-
dos em trabalhos de collabo-
ração, devidamente assigna* )
dos, reservando-se o direito
de aprecial-og, antes da pu-
tdicação. podendo até manter
idéas ou doutrinas differentes
das que venham a ser defen-
dida- pelos seus cnllahorado-
res. combatendo-as.
Toda a correspondência e
collaboraçào deverão ser en-
f iadas para a Caixa Postal 528.
ASSIGN ATURA 1
Por um anno 10$G00
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nar possível a sua alimentação,
uma vez que a asthma nfto é mais
de que resultante da insufficien-
cia circulatória na iirmensg r&tu
de bronchios capilares, em cuja»
extremidades se dá a hematose.
Uma vez senl^o*- desta convic-
ção o dr. Floriano N. Pereira
entregou-se — segundo nos de*
clarou — a ;ot qo<? estudos d#
laboratório e do « xmerienclas fei-
tas no decorrer de cinco annoj
JULHO, 193S
Ha-diató num encontro fortui-
i to, em C-adir, a encantadora ci-
j dade aitdaiuza, terra de capitosas
evwÇtfs .retu*tu»iavas, que porsua estranha heHeif ganhou ió-
ros espeoaes de iongiuquas éraa,
deu-nos ensejo dü travar conhe-
cimento com um iliustre brasi-
leiro, * que», a sua rvatria deve
niuitu, v/eii que -í .. estrangeiro
lhe tem flonqnistad ) em presti-
gio, pcias suas occupaçòe* de
scientista t- d-? p.;blicii-ta erainen- i E^tes estudas têm sido fe-t.^ste
quasi sempre em Cadi? e. por
Referrmo-nos ao sr. Fioriano vezes. em conjunto con* o pro-Auneá Pereira, íuaocion&rio do fessor cte píiysiono^ia da Facul-Itarraraty, qut-, suai ao dade. o dr. Lu> Urtubey, aut^íVidades j»uper:o;e., ê justamente de numerosos trabalhos scientift-acatado em He.»pav.ha e Fortu- cOs e apontado c*>mo sucessor do
gal, e a quen a hun anidade fi- grande mestre Ramon v Cajal.cará devendo um alto benefic-o
j A base da formula do dr. Fio-
que tomará ainda maia estimado r.ano N. Pereira assenta em prt>-o nome do Brasil. duetos da fl0ra brasileira, táu
Ja ha pou<» ioran í-c surpi'e- , viva. do Am; r^na.s, erstrar.doondidoü com uma vtpo. tauem dc | ncila tambo^v , ^òro do íaboiy
VI Congresso da Associação
Medica Pan Americana
»> >
Estiveram no Rio e em São Paulo alguns dos mais
notáveis médicos e cirurgiões norte-americanos
m uma reportagem de : nella também. ,"La Hora", o importante orgSo • do Amazonas.
da imprensa míidrüena, que re-
velava aoj» sejs le tores a dei-
cr.>berfa deÁ.e oras :eiro philan-troj.iv.
Ao a.\iump:o ta-nbtn: se reft-
riram com ia.gueza '
O Debate"."O
Libeial". tanto de Madrid cO-
mo de Paru*, dt-ile se fez Oco eni
largo telegramma s* bre a in.por-
'ante descoberta.
Os leitores dos *'D
ario; A*;o-
ciados" e o B. asil não poderioficar indiferentes ante a desço-
berto feliz deste brasileiro estu-
diOsO que, movido por um no-
bre sentimento de an.or filial, se
dedicou largos annos ao estudo
da* orig^ru da xsten a, esse te-
mivel flageüo de que ta;.ta gen-te soffre *eni remedio.
Impn-.sáionado cOn; os de i^ru-sis soffr rnentrv de mj pie o dr.
Floriano NTune.> Pereira, antig)
Muitas são .u' as catas realiza-
das não só em Hespanha com em
Portugal, não simplesmente em
casos de asthna, como também
de artero-scleivsi, eoqueiuche e
rheumatismo.
Os drs. Torres Oliveira, de Ma-
drid Joaquim Grande, Maranün e
Jimenez Dia^ têm já em-
pregado com resultados de êxitoal)so:uto a fOrrrjla de#ccberta,
que será, aem duvida, mais umtriumpho returrhânte da sclenc a
brasileira.
De Jouvavei j.a ainda a sahen*
tar o altruisir.o do dr. Floriano
Nunes Pereira, que se alheou dainteresse* mflteriaes, satisfeito
com o grande ber.ef.c!o que vem
prestar a tartc.«> que em todo o
mundo soffrem horrivelmente de
uni d s mais doiorosos fiageli«»s.
Revelando este grande aconte-Cl " •" V« >1 u. I l '•no»nb-o do Instituto Internado*
j eiment.. ao Bra.-acontecimento
f N \K\ MOI.FDO — (j.111,11..
fina ( rtigiuit jim, 31*1" iimI:»'ui.
22 tuu:i. i
Í>K I MtRfclKA FILHO. Oc
:• ."j Av. R.c Branco. 137
r' !'f i ( G, • !csala 706.
k
JluM(K»p < TH1A - Grande La- |
t>. - o Ph?trm<>cia flomceopa-
*n"a de LAGO í: CIA Rua Se
Eu?eb'o. 53 • R.o.
RETRATO para carteiras pro-
fj*«ionaes com rapidez — FOTO
PERROTA.
v "
SKTI.MBRO 2M V
nal de Chitr.ica, d« Plambusg'*.
autor de uma série de trabalhas
deientifico> notaveu, em que í*>
bresahe a "Analy.^e
e syntheseda
cinza" e outro.% dedicou-ae porlargos anno« ao estudo da nsthrna
e da artero-aclerose.
Ao contrario do que muitos af-
firmam, concluiu o dr. Fioriano
> unes Pereira que a asihrr.a não
ê resultante de inauflicienc a |
hepatica, mas am. d má'circula-
çffi Originada pelo congestiona-
mvnto ou eapx^mos dos bronchio.*•apilaroj;.
provocadua pelos re>-
fiiamento.s ru ingeri''.a mente.
que na Europa ju foi celebra dsivjçareiramente. .«rerri^s
prestarum serviço que .-ob/epuja a pre-o*vupaçã(í de u:n boi' f\»ro ;or-
raliotico O. I>e B.(Trunsfr.pto de
"O Jornal", do
A realização no Rio de Jane;-
ro e em São Paulo dj VI Con-
gresso da Associação Medica Pa'i
Americana, foi motivo de jubi O
para o meio medico brasileir a,
em vista da significação e d'J*
resultados desse excepcion. 1
acontecimento scientifico.
Muitas figuras de intensa pro-
jecção mundial nos circubs me*
dicos vieram ao Brasil, a bordo
do "Queen
of Bermuda", part:c!*
par daquelle certamen.
Citamos, entre outros. Arthut
B. Duel. r¥>tavel pelos seus tra-
balhoa sobre a paralysia parcial,Jerome Webster, conhecido es-
pecialista em cirurgia plaatica;V. H. Kazanjian, um doa maio-
res especialista* também em wrurgia
plastica; Harlow Brooks,
vice-presidente da Academia de
Medicina de Nova York e afama-
do intemlsta; Lewellys F. Bar»
ker, professor de clinica medica
da f a mosa Universidade deJi'hns Hopkins; Willian: Sharpe,
director do Broad Street H0s?> -
tal de Nt»va York, conhecido pe*l(«s seus trabalhos sobre o dia^í-nn^tlco de tumores cerebraes; Á!-
bert Soiland. representante Offi-
ciai dr» Corpo de Sau'de da Ma
rinba Americana e reputado ra-
diologista; Morris Fishbein. dire-ctor de um dos mais reputada
jornaes medicc-s do mundo "The
Journal of the American Medi-
cal Association"; John Roy a 1
Mot>re, professor de ort*in* dia
da Universidade Temple e ti-
rurgiào chefe do Shriners II" -
pitai, de Philadelphia e Cheva-lier Jack»>n, Fred AH>ee e Wil-
liam Haggürd, conhecidas nota-
bilidrde*.
O numero elevado de adhe-
sftes trazidas á commissâo orga-
mzadora foi bem um indicio do
enthusiasmo despertado na cias-
se medica brasileira pela realiza-
ção do Congresso da Associação
Medica Pan Americana.
Organiza-se o Comitê
Executivo do 3/ Congres-
so Sid-Americano de
Chhnica
O Io e o 2o Congresso Sul-
Americano de Chimica realiza-
ram-se respectivamente em Bue-
nos Aires (1924» e em Montevl-
déo (1930». O 3o será realizado
no Rio de Janeiro em 1937.
Para organizar os trabalhos do
Congresso, a Sociedade Brasllei-
ra de Chimica e a Academia
Brasileira de Sciencias realiza-
rara uma sessào conjunta, com
n assistência do dr. Abel Sancnes
Dias. representante dos chimi-
cos argentinos e elegeram o se-
guinte Comitê executivo: presl-dente — Álvaro Alberto; vice-
presidente — Carneiro Felippe 6
Mario de Britto; secretários-
gerae* — Freitas Machado e Rujr
de Lima e Silva; secretario» —
Carlos Henrique Uberalli e Tajr-
goara do Amorim; Thesourei-
ro — Ernesto Fonseca Costa.
Vogue» — Francisco Albuquer-
que, Luiz Faria, Mario Saraiva.
C. E. Nabuco de Araújo, coronel
Brasilio Ta borda, commandante
Galvào. Euvaldo Lodi. Carlos da
8ilva Araújo, Raul Leite. Fleu-
ry da Ro?ha.
7 de iunhi de 1935)
Necessa^iO se torna. pois. o re
vigoramento dos bionchios capi-
l.»res, perrmttindo que a circula-
cão conduta os elementos nutriti-
vok especialmente o cálcio nas
suas differentes forma*, até tor«
A herança dos raracte-
res adauiridos
Os biólogo* nlo ctôt i muito i aherança faractetvs adquiridr»e pa.a pro\*ar este farto de for-
jmar -xmere^a. acienti*tas notle-
amernn«'s t« ntaram uma curiosaexperwncj;t Cnaram nitos, masco:n csoecial cannho, educando
ma controla, scient^tas norte-continua dos homens. íob um tra-to ameno e semore com supera-b"">da:vc a d*» aliment»*
D'ai'.te de>sea cuidados ao fm
de 40 geraçtTes de ratos, oa cara-
éteres psyehologicoa da espee:e
mudara*
Quard i vêm os homens já nã->
f-»prerr. e se os seffui«mr« já "Io
intentam morder»noB.
Para que fugir* para queTfonder?
Estes an-naes pac.fierw, esciv»."e
o dr. L *bel. que examinou o
'Mumnto, descendem de geraçfo-
Jo TatCw; '.iir.bíttt
patir.k'-*. Mn>nre berr. nutr do» e cuida*! s Pre.
fenpm a á ob*cur.da^e. o dl-
verV.mer.to á comida e cm lugar ;
de fugir do h mem. buscam a sua
c.->mt>anh:H. Oondo». Hmoos e até'bonitos. olha?n os homens sem \?emor
e è *x>&«!vtf que em breves \
'1,as noa esterdsm a* patas «n i
fôrma de sandada. j
Bata geração de rato» ft l zes no
trsnMum. de 40 gerações, nia* '•nheceram
um inimigo, un a en-'ermfclad* e nem a fome. E«t- la-
nao de temw». eqüivale a 12 se-
cu-nf. r»ar-. 4" «eraçõe» humanaa.
Qua" ni • M*r:a o ai»'>eit • do
mundo, v un* de\M» d«* bons en-
tranba» e c*»m kiMftencta» ecuer'-
mentses d<» «cientistas í.meriea-
nna. iiermittiaMe a e*t< ..«iffr^lr.» ^
hUfttfHrr-Ww- q\ir- rKl» >»lly 1 1*^1
ann<«i« ns.> 'i Hivwt., ;<*erra neti
fftines, n^»i «• n t IM.
vi
(Ja tvmifi« » r*.
|'íll« (ÍSm>*¦*)•« '• «titânio,o,..
. ••»»» tnnisf«4lOMMÍo n n«
i nt»^l r st> riv,>l >«t« i, ,k». ii\èm ¦>>
mente nea talaiti *• t*lt| '«a
e«n.
Ot tutroo—¦nktcm Hh txfroctM mo.
¦¦üatarM, pi* offciwoti, oko»
MM BÉM^éé ii^idtMjflinWBH pifOMClOI
é» MSimnO MBNCAMMTA, *
' ?! « » OiS« l)<M
•H««is imJk «iaii
¦ >/« •Ia 0i'
o» dro^MIrCSírVíoflHi
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MM CâlfáMO MfO Ma M
CAMA MIM.Mi.» MMO
i|Q
CIIIOM
JULHO, 1935 3
* classe pharíaceutica
Os delegados eleitores i!a cEasse pharmaceutica
Com a eoncurrencia cada vez maicr e as crescentes dií-
u»julda«.Ies da vida, o negocio da pharmacia vae-se limitando
v lucros muito reduzidos. O pharmaceutico intelligente e;
activo sente necessidade de procurar outras activiclades pa- ;
? allelas á sua profissão, que lhe permitiam usufruir justos j
frutos de um trabalho honesto.
A venda de productos veterinários, quando bem condu-
j
zida, junto aos principaes fazendeiros, deve deixar, indiscuti-
velmente, lucros razoaveis ao pharmaceutico, além de que
esta venda traz opportunidades para outros negocios.
Os Laboratorios Raul Leite acabam de construir novos
edifícios, onde installaram differentes laboratorios, em que
íabricam todos os productos veterinários por technicos es-
pecializados, muitos delles de indiscutível renome.
As vaccinas, soros, fortificantes, desinfectantes, carrapati-
cidas, vermifugos, purgativos, da Secção de Veterinaria dos
Laboratorios Raul Leite, sáo dotados de grande efficacia e
proporcionam aos criadores que a elles recorrem os mais bri-
lliantes resultados curativos.
Os pharmaceuticos devem pedir, sem demora, as listas
de preços e condições de vendas das 50 preparações veterina-
rias da organização Raul Leite-
Todos esses productos passam por larga experimentação
em animaes da especie a que se destinam. Dado o rigor que
preside a sua fabricação e a sua grande efficacia, estão elles
destinados a conquistar o mesmo êxito brilhante que a orga-
nizaçâo pharmaceutica que tem logrado no Brasil e em al-
guns paizes estrangeiros onde vem iniciando a sua ex-
pansãa
LABORATORIOS RAUL LEITK
Praça 15 de Novembro, 42 — Rio de Janeiro
Filiaes em todos os Estados do Brasil
Como se processaram
as eleições no Syndicato dos Proprietários de Phar-
macia do Districto Federal, na Associação Brasileira de Pharmaceuticos e
no Syndicato dos Industriaes de Productos Pharmaceuticos
O Syndicato do* Proprietário.»
de Pharmacias do Districto Fe-
deraJ, em assembléa geral com a
M|1
I ¦¦¦H
•• mm
II
BBBS9B9
Arthur Lonreiro
i
Vaccinas veterinárias Raul Leite de applicação
diaria entre os criadores brasileiros:
VACCINA CONTRA MANQUEIRA (CARBlNr.l 10
SYMPTOMATIC.O) Caixas de 50 doses. Efficacia fcaran-
tida.
VACCINA CONTRA O CARBUNCULO VERDADEIRO
OU HEMATICO — Caixas de 50 doses. De largo uso em todo
o Brasil.
VACCINA PREVENTIVA E CURATIVA CONTRA O
Í.ARROTILHO — Adoptada officialmente no Exercito Na-
rional, na Polieia de São Paulo e em outras corporações mi-
Htares.
TOXOIDE TETANICO — (Preventivo do tétano).
VACCINA CONTRA A RAIVA — Confere immuniiiacie
por um anno.
VACCINAS — Contra as varias moléstias das aves.
VACCINAS — Contra as varias moléstias dos cies.
DOR?
GRIPPE ?
NEVRALGIA?
COMPRIMIDOS PAULISTA
I WMKtmS
B KKMHIR
M TUOAS PH4NMMI4I
i nffm.auM*
«'bítrvancia ds legislação respec-
tiva, tendo presidido a mesa o 1
pharmaceutico, sr. Manoel José <
Capeletti, secretariado pelos ara. |
Acelino Schwarzt e Armando j
Ramos Azevedo, servindo como
escrutin&dores os srs. Waldomi-
ro Sampaio de Azevedo e Raul
Augusto da Silveira, elegeu st.»
deiegado-eleitOr para tomar par-
Sobre a necessidade de se
incrementar a plantação
das coniferas e das
batatas...
j Ro. 2 de Agcxtso de 1935.
! Sr. Re.iactor da GAZETA D\
FHARMACIA.
Tendo lido no "Correio
da M;1-
! r.hfi" do 14 de julho do corrente
anno, o resumo aa acta da sextr
I sessão ordenaria da Associação
I Brasileira de Pharmaceuticos, do-
parei com ns interessantes capdtu-
! i<»s que abaixo transcrevemos pa-
I ra melhor cíare7.a desta expor,i
ç£o: — "...
o pharmaceutico O
w aldo Peckolt fala a seguir -"sobre
o necessidade de incremr»»
tar no Brasil a plantação das c->-
niferas prod irtoras de resinas".
E. adeante: — ... "o
profeasorMilitino Rosa eommenta dizendo
dd utilidade destas plantas na prv
ducçfto da the:-ebentina e da cam-
phora artl?ie:al..."
Como subsidio As Wéas que sô
agora aquelles dois illustres col-
legas houveram por bem divulgar
é que ar. redactor pedimos venla
para lembrar que muito antes da-
quella celebre sexta sessão ordi-
na-ia. sobre o mesmo assumpto já
havíamos emanado idéas perfei-
lamente idênticas...
P?ra demonstrar tio flagrante
Identidade basta. ar. redactor m-
dicar-vos as columnas do "Correio
da Manhã" de 30*12-34 o que es-
erevemos sob o titulo "Noto*
so.
bre o "Pinho
do Paraná" e os ou-
rros pinhos: — mineiro, paulista,
rar>iartnens* e suLriOgrandensr"
No decorrer destas notas já
havíamos emanado com effeito
WMtS dentieas as Que aqu£ll«»«
abalizados professores só manifev
?aram cerca de nove m errs
após...
E' pena que o lllustre Quitar
esteja agora *»o afastado da <*ol-
labora cio e*r vasa Gaseta . Era
i-m assumpto que merecia atten
\ô.» da eua brilhanv penna
Mas. como nã > r.as è dado e*»tc
prsier pwmKta ar. rariortor que
voa lembre daqu* Vnerementar
também mc«1.<1sa para a cultura
lu batatas
IV V r.«
Am* Tr4" <*»•'
'InA Vmhimi
te na eleição de vereadores elas-
sistas o sr. Arthur Baptista Lou-
reiro
O novo delegado-eleitor, findo
o pleito foi objecto de uma de-
monstraçfio de apreço, «endo-lhe
offerecida uma ceia, participada
pelos seus amigos.
SYNDICATO DOS INDUS-
TRIAES DE PRODUCTOS
PHAJLMACEUTIC08
Realizou-se a assembléa ge. a!
extraordinaria deste Syndicato,
com o fim de eleger o seu dele-
gado-eleitor, tendo comparecido,
grande numero de associados, os
quaes elegeram unanimemente^
dr. Raul Ferreira Leite.
Depois de ter verificado a de-
liberação da assembléa, 0 dr. Lei-
te disse que se via no dever de
agradecer a prova de confiança
com que seus pares o destaca-
vam, o que fazia prazeirosamen-
te, declarando que de sua partetudo faria para bem se desem-
penhar da mi&sâo q.ie acabava
de lhe ser c inferida.
Em seguida pediu a palavtj» c
pharmaceutico Campos Heitor,
que, requereu constasse da acta,
que o Syndicato só tinha que ?e
felicitar pelo resultado da elei-
ção.
A seguir o dr. Raul Leite, de-
pois de agradecer as expressões
do consocio Campos Heitor, dis-
se que a mesa comnvunlcaria po".
telegramma immediatamente
ASSOCIAÇAO BRASILEIRA DE
PHARMACEUTICOS
A Associação Brasileira *ie
m *,m
II f - Jm m
Raul Irrite
após a sessão, o nome do ek'ito
ac» T:*ibunal RegOnal de Justiça
Eleitoral do Districto Federal -,
dentro de cinco dias seria feita a
confirmaçSo do facto em officio
acompanhado dos nw-essarios do-
cumentos, tudo ce aocordo com a
lei.
A 3." filial da Drogaria
em Bello Horizonte
A Drogaria Araújo, em Bello
Horizonte, vem de inste liar a sua
terceira fiüal no mais aho edifi-
cio da capital mineira, o Edifício
Ihaté. á rua Paulo numero 494.
Esse acontecimento dem-vnstra
um bnihante êxito commercial,
motivo nera qiie A GAZETA se
«'^neratule c m o sr Modesto Car-
valhn de Araújo. fi**»dador e pro-
prietario do conceituado estabe-
cimento.
Crianças anêmicas.
I\ mplinticas, raohil»»*.»^
raram-te tmm
JUOLAMOISO
uni
«w#, MipHtee M «êss 4» W-
|Mla ér fcswniaa* • ia »««•-
•Sm n»r>1aá> üsitaewele
SrlM MHWMMAOM HÜ—I MM
INufMltt •
Abel de Oliveira
Pharmaceuticos reuniu-se em as
semblóa geral extraordinaria es-
pecialmente convocada para es-
colher o seu delegado-eleitor á
Convenção que deverá elegei um
representante das classes liberaes
na Camara Municipal do DUtri-
cto Federal.
Os trabalhos, que tiveraru »
presidencla do pbarmaceutico
Domingos Barros, correram em
perfeita ordem, tendo sido eehto
! o ex-presidente ds Associação,
! pharmaceutico Aocl de Oliveira.
! O pharmaceutico Abel de 0>
veira é membro titular da Aca-
dt?mia Nacional de Modicina e
sjpplente de deputado federal na
categoria das profissões liberaes.
Uma sondagem profun-
I da de
petroleo
i Acabam de terminar na Cali-
íornia a perfuração de um po*?c
de sondagem de 3.000 metros de: profundidade. No México, no Es-
tado de Vera-Cruz. ha um poçccinda mais profundo, de 3.20C
metros approximadamente e qu«nunca forneceu petróleo.
Uma questão technica
| de importancia
• O publico, geralmente, não d«
.a minin-a importancia ao con-
teúdo dos vidros dos medicamen-
tos.
O que lhe importa mais, quas?sempre, é o preço. O que aconte*
ce. freqüentemente, é que entn
certos productos devido ao preçoa aparentemente aho de um e o
apparentemente baixo de outro,
ha quem prefira o que contém
menus.
E' que o publico não se inte-
rc-ssa pela questão do conteúdo.
Na EMULSÁO DE SCOTT — do
mais puro oleo de fígado de ba-
calhau da Noruega com hypo-
phosphitos de cálcio e sodio — os
seus vidros contém — e é con-
tcúdo exacto de medicamento —
o tamanho grande 420 ce e o pe-
queno 190 cc. contra 250 cc do ta-
manho maior dos demais medi»
camentos.
Ora a dfflKMMB en^nrie que'tomam a EMULSAO DE SCOTT
e o OLEO DURO SCOTT «Que
também contém 190 cc exacto*)
mais baratos ainda que os nutros,
apesar da *ua qual -iad# e inteira
Uurança (M>r serem t«>?!i«-«* queo nv.md<» inteiro crmsagrs hs maiS
•k- Sn annos *
Calw. portanto. »•* srs. pnnr-
mact ii«.* « Uj.i fpini&o o pu«
h '* «» m< itihr «*«nn a tussima ci»n>
«nça em srart r «yia qut«tAo,
l>' «'urtndo nxisttBr a vantagem
tn ussr por
a*m«s «i»e •* ri* »•> > u*
In* i Ac i£r> N| r<|
M *,m
II f - Jm m
Criticas
JULHO,1935
(Continuação cia pog. fui encarregado de estudar o 'aso |
meira. porque elle concluiria logo
•ocx» di«0„d. ;
"T "Kl*'nl" "
iTrT.ÍÍ.T^
mJLÕ!riuénÍ'l*CMIÍÍStfvírÍInOS 1 ISt° Siffíüifca qur eu íeria de
' escala, muito Iraco para o caso ;
nen*e é um elíelleni iln# <?• ' a?resent*Io. como o fii, em ses-
j depois porque a referencia a esca-!
nlrtlrf. Jü ~ "l®1Ie.nte P°nto dc
| *"»• submettendo-o, assim, á ! Ia Gay Lussac. em pharmacia
?er roíàõ ÍÍJÍ a i d-°" n,en,bros dess* doma Pratic*- implicaria logo numa
mos fazer a nosL J.,ue_ Unto JodUw 1 °P«™Çà« ***<> demorada; elle te-
J»»^^wi«y«uf <|1IC| UIIMI lOiUlfP
m<* faier a nossa estrea. "Oue !
tel-o elogiado, como rene* itio —quer dizer, o nosso novo mestre.! no caso em que náo satisfizesse ás
ZTtid*iewTrf
°ndí 8 cUte?\ " í /inalid*des. Ora. basta consMerar
'uí í oríír
suas
.¦ ! esta coadi**°- de apresentarão , oe uay i*smec e Juntar atua
cia- •'
ironia Oual
'o^exceT
i í**
'"íílí0' njM»uH,a casa- P"a i obter o 48* dessa eMrala. Ora. o
i».niÀ m«t «1*. ^ual ° excP'- I nao se poder pensar em
'imposi- pratico não iria pensar Que sem
W-! cio". Alén. dteo „ mtu c„:r5„ motivo Jurtlflcavíí tZ, ^mrr . a asua vifnnpnu> mAwtr.-> a_!.a_ ¦ .. r
ria que tomar um proveta, collo-
car o álcool commcrcial. referido
á Cartier, imergir o alcoometro
de Gay Lussaec e juntar axiia até
recer": a a*ua viennense mesmo, j era liimtado. restrirto. dctermi-
ZZ o^Umpt<^qur a cI,a " r<*; nado. Eu não tinha nada que \èr
ferem . — Razao pela qual com o que sobre o assumpto s*ta!"„ein vamos '«cr a nossa <•>- *-—1*tréa" .ou razão pela qual taml» >m
proferimos o assumpto wn U<1 w iu«rni«copea iazia
. estrea . De facto. devia ter ou nâo effeito purgativo. e, no
escrinto o sr. Khem Serah. p^r caso contrario, apresentar irna
^nítido (oormje sllgSTstau' Se ma»s lonçe se çoes aicooucas pnarmaceuUcas -
Í4S&, mal l„' i fíT.' *'S° ,m d° lin,i,ado
:' v** <¦' pmlh. o «ciope os mai> . eau- fil-o, tão somente, no interesse da cinio
dir álcool pela escala centesimal.
Agora, se eu dissesse, a es»e 1
r - — mesmo pratico, que preparassenavia escnpto. e sim que re<pon--j esta ou aqueila tintura com álcoolder. apenas, sobre se a Água
;a 70°. dor exemplo, elle compre-
lonnense da Pliarmacopéa fazia enderia igualmente oue se refe-f t n *1 A P Ç A o O *¦ m m m «« — —. A I — —v
ria a escala Gay-Lussac, porqueé essa escala que rege as prepara-
çóes alcoólicas pharmareuticas —
n*ntes collejas". e. cremos me<mo
nue. o assumpto (agua vienneo-
tem-se revelado um excllen
te oonto de partida para muit*
í en?e .. apparerer — razão pe'.»
minha classe, o que era um de\er ' Agora, é claro, que um pnarnu- ,meu. Ora. a formula referida <>a ceutico que acaba dc sair da Es-rharmacopéa. embora passiiel•ie critica, como se deduz do meu.raballio, .satisfazia
perfeitamente
cola ou que nunca pi«ou num la-
boratorio. não p<Kleria compreen-
der esta linguacem que só se
e creveram. Ironia interna-i ira"°. nu,rtM' tiuiz mesni" de-
"v;i. poro lie. t-.ido que tenho lido !!]„ rar.q"f.' no,caso <»ue se
"'re a referid i formula, só me
'
Jl
*lLÍé
« üf con*7aÇio
íí -rrce r?pre«entar esforço pari a
extracto fluido na referida™»r|nula. o processo C, theorica-
e • i v' pi nciiameiuc Qfr esu linrua^t m uuf $o st
olhemos para bo^m*^0
* >Ua finalidaUe therapeutica, e aprende na partira. Aliás, eu devo
Mi Ü2 tS provei-o. mostrando
que. mes- ! esclarecer que. antes de vir para
S-rah ouir f» »er° 1»
° "üí '",ln
quando preparada com um 1 o Rio e de ser pliarmaceutico.
1 «íTari»
:*25.1 T7[ ws
^
í»: &
( .o r-if-a OS oue M>bre o ass. ni ! Tudo estava. portanto, no e\-
sar dw®* pnarmacias serem opti.
tracto fluido. Quiz mesmo de- 1 mas e de propriedade de pliarma-eeuticos competentis>imus. a> pre-
parações alcoolieas. c<nno a> tin-
turas. elixiris. etc., eram feitas
com um álcool tal qual a indus-
tria fornecia á pharmacia <a 4?°
Cartier que corresponde a JMí°
Gay Lussac) o que. além de pre.'
judicial e anti-«cientifico, era
anti-economico. pois que se em- t
pregava assim mai» álcool d» queo devido.
— Uma outra interrogação, quenão menos desabona a
"sciencii"
do sr. Khem Serati. é a que se
refere á dose do anis estrelado :"ci0.9?t".
Ora. não ha pratico de
pharmacia. também aqui, pormais novato que seja. que tlveve
duvida no caso, sobretudo, portratar-se de uma fórmula conhe-
cidissima sobre a qual foi a água
viennense preparada durante lon-
ie'-í?!»i«ào «Io problema, desejos dee -njribnieão
para a Pharni.'c*a,
i»<*rôes rio dever profissionnl dec:x1a eollega —
pois que jamais:• poderia pensar pudesse passar . M1IM
P -!a
cabeca de alguém a idoa »ie ;i.ue taes futilidades constituíssem
maes
motivos d- lisonjas. Pelo men.is | Assim pensando, demonstrei
mente inferior, se impunha na
pratica, dada a sua maior acessi*bilidade de preparação na própriaPharmacia e a difficuldade da fis-calisação dos produetos indus-
,s collegas que conheço e que dojv-impto se oceuparam.
posso gi-raniir — o fizeram como comri-buiero vineera á sua profivsão, eiáT.iis eom o proposito de jpp»-rrcer, como diz o sr. K. Serah —
imito que encarou o assumptoy»b esse prisma estravagante ecabotincsco.
Pi" emo> açora á segunda par-? lia sua critica. — á parte scien-tifica.
C .meça o sr. "Khem
serah':"O
mais importante é que cada
qual deseja impor os seus contei-t<»s. baseados em experlenciai eobservações
próprias, sem. comtudo, fazer referencias ás conclu*4 "es de trabalhos anteriores".bi>x duas, uma: ou o sr.
aK. Se«
rah" não leu com attençáo o meutrabalho — o que aliás eu náomerecia mesmo — ou desconheceo «entido das palavras — o *)ue
e de se admirar, em se trata n lode quem tem a pretenção de eo-nhecer até o árabe. De facto. Ls-tando claro ser dirigida a mim.na maior parte, esta censura, estáella baseada num erro apenas desentido: o sr.
"K. Serah" con-
funde opinar com impòr. Quemleu o meu artigo, viu ahi, clara-mente. Que não tive — e nem delonge se fas isso sentir — o desejode imposieio: depois de apresentaro resultado d» meu estudo iobre« e»"0 • « ratões fundamentaes.
digo ahi: "Assim
sendo, son deopinião... etc. ete.H Ora. se ao..II «se • *• ¦»•••Árabe os verbos "opinar"
eimpòr sao sinonymos. em noi>
Ss*1' significam coisas muito
differentes, quasi oppostas mes-
mo. Além disso, devia saber o«r. Khem Serah,
que funcciona.normalmente, uma coeunissão —'Commbaio
de revisão da Phar-macopéa" — única entidade que.no caso. poderá impòr «até certo
p-oto. porque, nem esta co.nmis-¦ao. me«ma. ronstitue um orgáo'lelihrrat:vo:
ella impõe e imp<*rárertam n»e. prlo vafor de algtm«»e tu- membro*; basta citai os
[' " "
"t'- * aetano Coutinh». I ^»-l«'s il l iberali. Doming de Barr- \ e «ulrws, para evnt lutrm
também que náo ignorava asvantagens do processo
"D" e as
lio V
desvantagens do processo "C"
de que lancei mão. repito, porjulgal-o o único accessivel á pre-paração na própria Pharmacia,
uma vez que a industria náo tor-respondia, — nâo importa a cau-sa. — ás suas finalidades. So porisso, e deante disso, é que opinei
para a volta ao Infuso. . .
Hoje, por exemplo, pensaria já '°® annos-
differentemente. A Casa Silva - lamenta também
Araújo it C\ sob a direcçáo te-chnica do pharmaceutico Domin-
gos de Bar roo, uma das nossas tmaiores mentalidades em phar-macia, na secção de extractos
fluidos, está preparando um ex-
tracto fluido absolutamente efíi-
ca*: nada mais raaoavei, pois quepreferirmol-o, por mais commodo.
mais prompto, o quiçá, de maiorncçao therapeutica. Esta não era.
porém, a situação da época em
que fix o meu trabalho. Kstá ela-ro que. deante de um extractofluido de acçio effleaz. aoresea-
tando um grão alcoo*ieo minlmo,
apenas sufflciente para a eonaer-v-Çao. (ti ••)
seria um alvurdo
pensar-se ao iafaso.
_ — Pergunta-me o sr. Khem
Scxh. ao capitulo cm que ««ando
lavar os "foHoloo"
de Sene em
álcool a tí*. se oa me referia áescala Cartier oa Gay Lumoc
("Cartier oa Ga j Lassa eD.
Devo responder-lhe qae aáo haum sé pratieo de phanaacia. nes-
Ia capital, qae fosse capas decommetter tal prsva de tacom-
peteaeia. Apareatemente. poderia
paveeer rasoavel tal iaterrofaeáo.
mas não o é: a industria aos man-
da o álcool referido a escala Car-
tier; aa preparações pharmacea-tiea*. alcoólicas, são referidas áescala Gay-Lwaac Do maneira
qae. á priasetra visU. parece ia-
i comprecaisvel qae se possa ser
entendido sem referir á escala —
e de faeto o é. para o» novatos na
profissão ou para os que náo naexercem com rigor. Ouando to
peço. a um pratieo de pharmarta.um pouco de aicool para de^inle-etur a* mao»s. |hn esterilizar um
I
• I' "" lllll
pre«tigiii moral e soeuti ohJrrU qualqu* i, elle <<tnt|iirrn-ta era ja uou ra/a*« paia . á* perl» ila<n< ulr «|Ue ru «itfrro
'• - ' «|Mem quer que («h«r c«.o* •
, «IhhiI nimnch ul. r sr eu «rdrem
iuip.1 # . ttas.«. uualioente 4 lauent dut1 » '41 priiu hi.il |m , i|ur i< imiIim 4r sriir inni 4l« «ul a It"
sr mui, ,»r .iiituiiii |4| ,n „ J
rllt- tiHnpi, iHiIrria. d«< m« t*«>' • UO fiim|mi>» >* i|u# oi mIn. <|oe eo »«• relrtn • i . i|«
••um «.» meu tfiballi. «üds • I artier » Nm* pela* ra*ée« mal*1,1 1 ' '•" f • •»• ? • >«» <|t>. > m o. i imIIim*h| mr ¦ |f'l
o nosso
professor, que ea tivesse lembra-
do do ta ma rindo mas o não ti-
vesse incluído na minha formula.
— Devo dizer qao a minha
sjrmpathla por essa substancia é
muito condicional c restricta. Ao
ter-se que substituir o maná poralguma coisa, opino pelo tama-
rindo que tem a vantagem de ser
nosso, mas, em enearaado-se o
assampto sob o poato de vista
seieatifleo. so ter-se que adoptar
uma formula perfeita, scieatifica.
economica, opinaria para ama ou-
tra substancia. Nada Impediria
aliás, qae em ves de xarope de
ameixas, se coUoeaase a xarope
de tamariodo. como oorreetivo, já
se v#, pois que «atra propriedade
não st podia delle esperar
Qaaato ás deamis interrogações
que fas, estão satisfeita aaa recti-
fkaçáo qae fh em o aumero se-
ffaiate da GAXETA DA PHAR-
MACIA.
•
fVj
•
1i
i
( ') k ¦; * 1 1
svcnuçkc
(C.onlinuaçâíi da I" (Higinu)hiiu, de um modo brm pren-so a ponto de ter se tomadofutje uma profissão pura*nev.te scieutifica.
Nâo falamos. cs*ã visto, va
sua parte commercial, que é
muito secundaria, e está an
alcance de todos, precisaft\osneste desenvolvimento a sua
feição altamente scicntifica,
que é sem duvida, a sita vio.
dalidade mais difficil. e o<*risto mesmo exigindo uma te.
chnica toda especial.
Xc Allemanha. o pliarma-ceutico é fido c considerado
como ii>n h°mem de sciencia,
na França c classificado como
um commum commerríanW .•
isto, porque as leis desse paizdizem que o pharviaceuticocompra c vende certos produ-ct°s. que não soffrem ,?ci;
laboratorio transformação al.
puma, sujeitando o a t'>da*as engcncias e obrigações
das leis commerciaes vigentes
Assim na França a proiis.
pharmaceut'ea pok<-., v»i
caminhado, c mesmo n<i<> se
iv os laboratorios iranc>
iem as usinas prodn:>rci.;
ya idf numero de corp >: ¦
tos, o que entretanto nà > ;•»
dá ii ii A'.''"nanha. onde as
pesquizas numerosas fazem
apparerer, cada a,,, t
serie não peque*.a cie
ctos bem nota reis
A evolução, pois. da arte
pharmaceutica não tem .fido,
nem é idêntica em todos os
paizes, dependendo ynuit:ss\.
"vo das leis que rol(:bo»v»n
com o profissional.
So Brasil, ultimamei te, a
pharmacia tem obtido alynm
alento, mas rarios peias têm
impossibilitado o seu rdmi.
nhar mais vertiginoso, de »io.
do que se vae avançando aos
arrancos, tal qual um carro
em estrada péssima, che a de
buracos.
A parte selentifica da phar.macia em nosso paiz. d esta
sendo tratada com algum
cuidado, c a guarda m°ça do
pro/ijtsiorMXCa, procura nos es
todos de gabinete, nos labo.
rarorios e nas associações de.
n/Onstrar 0 grau de cultura a
que chegamos no referente n
phannacia pura e apjilicada.
.4 evolução da pharmaciabrasileira está presa, pois, aodyuamismo dos que compre¦
hendem. que devem movi.
mentar suas acçfies em pro.veir» flíj collectividade quetrabalha neste ramo de um
profissionalismo nobre. embo.
ra muitíssimo absorre?i?<» da
liberdade individual.
\o vosso mein a evoluçãc
pharmaceutica pr'«> ajierfci
çnamento individual, vac se
tornando um facto.
Lento, mas seguro, dr cami
nhar firme. o progresso st
*arri no rnmo pharmaceutice
porque todas as forras nestt
memenfn estão dirigidas i)ara
um ,«> cr <tro que â da emaii-
cipacão do profissional, pelaseiens a t i>ara a sciencia
HEITOR LU7.
Prifao
}
ílVeníre
Toblelaxo
o meisor puraarivo e Hlovorivo do Homeopofio I
c: k AH V*t DA CAR. OSO.'vjUl no* r» » A ' , HiK.il- A
Palavras de um grande pediatra
SI EU TIVESSE QUE ESCOLHER UM
ÚNICO ALIMENTO MEDICAMENTO
DENTRE OS EXISTENTES DARLA
SEM VACILLAR PREFERENCIA AO
LEITELHO
CZERNI
O emprego cada vez mais freqüente que
delle vem fazendo - nestes últimos annos •
os pediatras do mundo inteiro» confirma
o valor pratico desta affirmaçio. A isso
contribuiu sem duvida a existencia do lei-
telho em pó que auxilia
grandemente o
puericultor da sua difficil tarefa
Dentre os leitelhos em pó destaca-se o
Eledon, pela sua
qualidade garantida e
sempre constante, pela sua conservaçao
perfeita e pela facilidade de ma-
nejo, resultado dos processos
cspeciacs utilizados pela
NfcSTLK em seu fabrico-
I i i
JULHO, 1935
jL
** 1^* ^ N^jp
^ yj
y I 4
Resenha
QQ2GSS
Uma decisão do 2. Con-
selho de Contribuintes
sobre a agua oxygenada
concentrada
Decidindo sobre um recurso
da Companhia Chimica Werck
Brasil S. A., com escriptorto
nesta capital, aceordaram os
membros do 3° Conselho de
Contribuintes, por maioria de
votos, que "a
agua oxigenada
concentrada não está incluída
na classe XII e S í® do artigo
3° do decreto n. 22.262, por-
quanto nio passa de matéria
prima destinada ao preparo
do liquido vendido nas plhar-
macias e drogarias e sujeito á
taxação estabelecida naquella
classe".
Votaram a favor dessa deci-
são os srs. Mario Foster, Vláal
C. Bastos e Antonio B. Cavai-
eanti, relator e contra «s srs.
Ari indo Pnpe e João Ribeiro.
NOVIDADE SCIEN-
TIFICA
Acaba de ippaiwfr a 3* edição do
MKMORA3DI M DE PHAKMACO-
MHilA E THEHAPELTICA DE
J. BENEVENUTO DE LIMA
Refnndida, muito a (lamentaria f
adaptada á
Pharmacopéa Brasileira
Obra MiifffuarW « Pfcarme-
, iaa, Lmbt rmlttrio» • Cvmaultoriot.
1 volume de 400 pagina» rm • pa-
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LAX quando am pnrgnnto
tens indlracnn
Prrço imi Kmj
.•**« CADA VIDRO
cirandes desrotiUis tios pe
dtdns da tabetla
tl.HN ANDtH * AHHfMPVAt)
IJM1TADA
B Anna N«n, Ml *
o tt-4lt«
PHARíWELTICA
QUINA — A quina foi introdu-
zida na Europa, (Hespanha) no
anno de 1639, por Juan dei Pegc,
medico da condessa Anna de
Chmchon, esposa do governador
do Peru'.
Em 1655 a casca de quina era
vendida na Inglaterra com o no-
me de "pó
dos Jesuítas", e foi
usada por Brady, em Cambrigde.
em 1658, e alguns annos mais lar-
de, por Willis, em Londres. O ge-
nero Cinchona foi estabelecido
por Linneu em 1T42, sendo conhe-
c da avora com o nome de Cm-
choTui officinalis, descripta por
e!le em 1753. (A nossa Phairoa-
copeia dá outra classificação^.
_ E' incerto o facto de ter sido as
propriedades antipyretlcas da cas-
ca de quina, conhecidas pelos sul-
americanos antes das conquistas
espanholas. Humbold, foi infor-
rrado de que em Loxa, em 1807.
ot nativos consideravam as cas-
cas do quina como uma droga pe-
rigo^a.
A palavra "Kinia"
é um vota*
bulo da lingua peruana que querd^er: casca.
Em 1820, Pelletier e Caveniu
isolaram das cascas os alcalóides,
aos quaes deram o nome de qui-nina e ri uchnnma.
A rinrhonidinfl e a quiuidiva
foram isolados 32 annos mais
tarde.
Os dadas aqui reproduzidos su
Lre a quina, sSo encontrados is
paginas 132-133 do livro denotni-
n«.do "Reciente
Adquisicioncs cn
Quimioterapia" por G. M. Fin-
dlay. traduzido para o heapanhol
por G. Baquero Gill. (edição de
1932^ — Capitulo Quimioterapia
da Afalarfa.
POMADA DE PRECIPITADO
BRANCO DE MERCÚRIO - Sr*
gundo C. Moncorpcs, a acçáo the-
rapeutica da pomada dc precipita-
do branco de mercúrio, provável-
mente não é só devido a rcabsorp-
ção do mercúrio por ser esta bas-"ante
diminuta, mas sim á forma-
«,'ão de um ácido (de ph igual a
G.7 coma valor inicial e ph igur.)
a 3 após uma hora) e do chloru-
ret<> de ammonio que se dá com
a decomposição do precipitado
branco. O valor therapeutico dc
pomadas de chlomreto de ammo
nio tem sido comprovado por
Moncorpes em inficções cutancas
superficiaes.
MODIFICAÇAO DO CALOME-
I.ANOS: — Encontramos no MJor-
n&l da Sociedade Farmacêutica
l usitanak. numero de agrwto dc
1933. a proposrto da modificação
dr calomclanos em meio alcalino
9 que se segue: — "A modificação
dos calitmelanos em meio alcali-
t»«». tem sido e continua a ser ab-
jecto de estudo de muitos chlmi-
cas e physiologistas.
Diz-se agora, por parte de um
cf inr.co suiss«». que os calomela-
nos. cm presença dos liquidos al-
calinos do intestino, libertam o
nicrc-rlo que vac formar com
postos mctaiproteicos, parcial»
mente solúveis, aos quaes será de-
vida £ acçlo dos calomclanos
Ouant;) á influencia do chlorure-
to de sodio sobre s transformará >
o os calomclanos em meio carbp-
natado. ha a ter em considearçáo
os j»efuinvés casos:
Io — O chloreto foi administra-
antes ou ao mesmo tempo que
o.-- ea!< melanos:
2o — O «hloret < foi inferido d^
ors: é. quando os esb^ne'*
r v têm já dado orjjcm a álbum I-
r.Mas.
No p • ei-o casu a icçâo d-*
ceí-wnelan.* ê nuil.i ou teUir
No caso. púdcr-ac »o <1.
ph« nomen »s t «xicus por rausn :.
grande »</ubilidade Io nlliumi»r*
frt de merrwno na* m»Íuç«k «
"f»i i"*-tu l< < >i M mw <*»»•»»
qiifT.íi ab»«»rpçfio uai-
rr»» Ia d • m*tcario,"
|NCOVtl»ATIMfl.ll»AI)ES t»
>.<•« H alcalokkn *4o trMVMnpat'-
Kit M •oIuom'o lie CMIINHI,»
tos bi-<«ri><iiiatus. «u.fal » rh
nire'.» pii«iaiaiat<«. gljrreioph *
pbat«o. boriit* •alkvlstns. si «
ou>4v laauitants puastéir uSa ita*
Prof. HEITOR LUZ
cão aicalina, isto é, si estes saes
são aioalinos. E! preciso evitar de
prescrever soluções de saes de
strychnina, codeina. quinlna, co-
ctina, com os chloruretos, boratos.
phosphatos, carbonatos.
A morphina é o único alcaloi-
de. por possuir uma funeção phe-nolica, que se dissolve bem nestes
líquidos. Esta incompatibilidade
geral é preciso assipnalar, porque
geralmente são prescriptos.
Arrhenal e sulfato de strychni-
na, Phosphato de sodio e sulfato
d> strychnina. Glycerophosphato
d#? sodio e sulfato de strychnina.
E' igualmente uma ineompati-
büldadc deste genero que se ob-
seiTa quando se associa arrhenal
e a cafeina, o cinnamato de
soda (que é muitas vezes alcali-
no o encontrado no commercio)
om a stovaina, etc., neutralizado
o arrhenal ou o cinnamato de so-
d;o. a precipitação não se produí.DIFLOSAL — Syn.: Ether sa•
hcylico d o ácido salicylico. E' um
pó branco, cystalino, Inodoro, de
sabor lijeiramente amargo, inso-
lu\*el na agua a 20°, solúvel em
800 partes de agua fervendo. de.v
H.ssociando^ne. Dissolve-se em cin-
co partes de álcool frio. e em duas
partes de álcool fervendo, é solu-
\el no ether e nos alcalis eausti*
cos e carbonatos alcalinos. Funde
a 147°.
Decompõe-se sómentc nos intes-
t:nos; differenciando-se assim da
n- pü ina e dos salicylatns, não pro-
\'<>ca suores profusa^. Empregado
no rheumatismo agudo, no rheu»
matísmo articular chronico e nas
.pieuritis serosas dc origem rheu-
ma ti ca. A endocard.ts aguda dc
origem rbeumatica pode ser sus-
tada ou curada.
Dósesi 1.0 três wzes ao dia. não
é necessário augmentar esta dóse.;
PH — Attendeixio a pedidasde varias profissionaes. vamos pu-
b'i.*ar do numero 6 DO PHAR-1
MACÓL. em diante, um estudo
s<>bre o symbolo PH, e o modo
de verificação de seus valores
pel» methodo cnlorimetrico de
MICHAELIS e i de HELLIGE,
esclarecendo ctssim esta questão
sobre ê qual temos sido varias
vrzes consultado.
Jjdiud jcm(Àa\
idôrde garganta, grippe,
Hiado, angina, puiryngiíe, ele.
¦
I
Soro,. * aretnat BH
Tratamento da intoxica-
ção mercurial
pelo chio-
rureto de cakio
(C. M. POSALBA "Anales
de
La Faculdad de Medicina de
Montevidén" 1934)
Preconlsa o autor um novo
methodo dc tratamento da into-
xleaçâo mercurial. mediante
duas fnjecções endovenosas dia-
rias de chloreto de cálcio na
dóse de 1 gr. por vez <10 cc. da
solução a 10'r>.
Tratou por meio deste metho-
do e com êxito, tres casos cujas
obsennções relata.
Tratava-se de 3 cascs sum-
mamente graves, pois tiveram
anurias de 11. 8 .e 5 dias respe-
ctlvamente e quantidades de
uréa no sóro que osclllaram en-
tre 4 e 5 grs. .por iitro.
NAO FAÇA EXPEKIEN-
CIAS !
PRECISANDO
DEPURAR O SANGUE
TOME
Elixir 4* Hoguwu
romba te a 8YPUIIJS
EM PODOS OS
PERÍODOS !
58 ANNOS DE 8CCCESSOS!
A
TOPlL
POMADA PARA
ciiDiinfum
1PH I
^gJWnataiuiiL |. bíOLOOiA
31 BIAS
0 seguro contra accidontei
no trabalho • m tm-
pnpSm
O ministro do Trabalho nnr-
cou o prazo de 30 dias, no Dis-
trl:to Federal, nos Estados »
Territorio do Acre, para realiza-
rem os empregadores o contra-
to de seguro contra accidenUf
do trabalho, a que se refepe <
Decreto n. 24.637 de 10 de julhe
de 1934. E' facilitado aos syn-
dicatos de empregadores, que
pretendam lundar cooperativa?
de seguro ?ontra accident.es do
trabalho, fazer provisoriamente,
em nome dos seus asse ciados, o
deposito de garantia de que tra-
ta o referido decreto. O deposi-
to realizado constituirá, no todo
ou em parte, o capital da coope-
ratlva. desde que seja autorúft-
da & funccionar.
Toase ? Grippe ?
Pulmonal
t
DISTRIIUIDOM:
HOG ARIA SIL AMERICANA
! RIO DE JANEIRO
I
I I
A M P0ÜL4S
VAfMDICl
C iidu ampouia contem :
Vun»dai« df Sodio ... 1 millzram
(jiodvlatc- dr Strythnina . . 1 miligiani
C lyrero phosphúto de Sodio cfnti<r»m
\üua do mar isotônica . ? cc
« Completamente indolor
INDICAÇÕES.
%nemi< npurn^tlieiiia chloroM». emmagreeiniento depre*-**» nervosa*
e rm todo* os casos que o organismo debilitado pre«i<>e run tonico
enersico AS AMPOI LAS I»l VANADIOI constituem o melhor sóro
neuro tonico intensivo Ase tomo estimulante do systhema nervoso,
augmentn o appetite levanta as forcas e o peso do corpo.
Kecomntendadas pelas maiores notabiiidades medica».
Criterion
Ní:tur:!mente não íe pi de exi-
g.r de todi.- que n iitan: na in>
prensa un*. só critério, unia só opi-
niáo, mesu o porque orientações
diversas presidem cs ícUò e
acções dj cada un:.
A imprensa condensa a vitali-
dade de um povo. reflete o esta ao
de si-ciabi] dede de uma socieda-
de, de medo que presta um ines-
timavel .serviço a todos.
A dircuii '2
s2!'saia de um cr-
gáu repre-criativo desta ou cta-
quella opinião. sn traduz per um
coef fiei ente de trabalho utii. ma-
r .testado pt a grande acc^itrção
por parte do publico eiv. gera".
Jcrnaes, revistas, etc., com
maior ou menor tiragem, vio es-
palhando urr r.< ticiario copioso.
et m (• intuito de agradar a seus
leitores, de fazer como se diz
c n mumerte, seu publico, tor-
rando-se a>s m necessários e oro-
curad< s.
As c< rs'dtreçr.es qro acabamca
de ffazer têm bastante epportuni-
dade devido í<> noticias, que mui-
tas vezes se encontram orde ha
uma falte de critério jornalístico,
FAÇA 0 m EU FIZ!
¦
i
i
A pre??r.t? t .n t:rr agradecer
ao vil n.>o CXPIVAROL% saúde qup h 1 3070
Ha tnu:To vtrih1» soffrendo hor-"ivelmente
de um depauperamen-to gerai tent*o fe:to uso de di-versos ton:co> e reconstituintesTias nenhum rr.e proporcionou as*nelbora*
que obtive com o seuoreparado
Onças ao adm'.rave! CAPIVA-ROL po°*o. note proclamar, comsatisfação ser um homem sadio •forte
Desejo que os que aoffrem corr.o•u aoffrl, conheçam os effeito* do*u preparado e. por Isto. me ma-nifeato desta maneira, acon&e-ih&ado favaut coiuoeu fiz.
Ao bemle^or da humanidade
meus cordtaes agradecimento*
Junto a esta como prova de gra-t dio a mir ha photcigraptua. su-torizando-lh.1 a fazer delia edesta o u*o qne lhe convier
IAivi Antônio S Reto<P:i-ma reconher.da-
Rua da Madcra n4 253 «Be-
beribe - MBC1FZ - Pernarn-buco - 10 de p".a.o òe 1933.
que é substituído per um desejo
de prejudicar, tão somente.
A prepesito de uma rrerte de
tim indivíduo, de ha muito já en-
iev.ro. houve quem. a attribuisse
ao uso continuo de um preparado
phsnr.aceurico, sem considerar
que tedo abuso é sempre factor
dt' prejuízos desta ou daqueila
n-rreira.
Na maioria dos cases todas as
s u h.. t f rc iss se t orr.8 m u x icas
cief*Ie que *ejsiv empregadas em
quantidade fora do ncrmal, e as-
s m não se pôde attribuir, serr
uni exame ponderado, se o factor
da morte foi de facto a substancia
incriminada, >u outra qualquer
causa anterior.
Eis a razão porque dis.sémo«.
que não se deve nunca prejulgar
neste terreno, quant»- mais bordar
em terno de facks semelhantes
cors'deraçôe«, qi.e $6 poderão
trazer sérios prejuízrs, quer in-
d;viduaes. quer m.tvn • de oidem
social.
A nossa orientação é muito di-
versa e estamos satisfeitos òen-
trn da mesma, porque encontra-
n o.« scii pre apoio opinião ur.a-
n;i' e de nosse* leitores que são
c^nstltuidn» pela grande maioria
dos profissionaes phcrn i.oeut cos
e ?:ài. pequera parte da di>tlncta
cltsse medica, c< m a qual reoar-
tirr.03 também a já svultada tirt-
gem deste nosso mersare».
A rgva que ingeri nus. q o *
con.vàertda tambtii. «. m.i urr
flirr^r.to beir necessa . dados o?
."Pts q e ntón.. p« 1< sc ti rr.at
ur" e!cn '
to preji.d oiri pertur-bsde; d'.* funv«,i»es de r,(.•.».«< irga-
n ri ., dc-íde qi.e se ebuse. ou
.•r.;a t. i: ;ilk. eir den úsit, cu mcs-
n*o en' ir< mentos ir.i 1 pi rtimos
A aíf:r:rsçâc. entretanto, sem
pzvvis poí.tivts, de fados dr; na-
turi».e do que f«.; noticirdo. ccns-
titue d nosa vèr uma diffam.cção.
traduzida pela forn a do relate do
cí-.-o. ainda n:ais aggrtvtda pelaciivun sttr.cia de se collrcar no
top. ca noticia, a gui?a de sub-
titulo, o nome do predueto alve-
Jado como o causíder da morte
do indivíduo, r.as ci-ndições no-
tictdas.
LVtes nr>fsos ctr. montarics téir.
mais em. v.sta realçar o c»í«o srh
o ponto da moral jemalistica. da
etflea social, du que mesmo le-
vrrter ceieun a em. torno do fa-
etc. que constituiu em ultina
•ra*yse uma com.mum reporta*
gen\ das muitas enci r.traur« quo-t diantmente nas paglr.as des
d.t.ii^; tan»o cssim. foi que. com.
a morte do indivíduo, morreu
também, o caso, e a pericia. cre-
nu.-, nós. r.ãe. articulou responsa-
bilklades a tetveires.
M-
\«l \/i 1 \ y*
—
MCtumiuu
PKODUCTOS HO-
MEOPATHICOS
Coelho Barbosa & Cia.
AL L 1! VI SATIVTM
JULHO, 193S
E M A 1. (i O I) A O II V I) R O P H I L O
[CÍ
F* i M 4 RC A O F CONFIANÇA A O O PT A D A POR:
fundação (.atfrée r C.uin le — Rio; Sunta (.ata de Mi^vieor-
dia — Rio; Santa C'.a»a »ie Mi «e-rieoedU — Recife; Santa Casa de
Misericórdia — Vietoeia; Santa Cata de !Hi»erieordia — Piraci-
caba; Santa Ca*a de Mi*crieor dia — Rio Grande do Sul.
In»peetoria Rural — Pará ; Marinha Nacional; AMUteneia Pa*
bliea — Rio; Ca»a de Saúde São Jo*« — Rio; Casa d« Saúde
Santo Antonio — Rio; Renefi cencia Porlnxiieta — Rio; Beoefi-eeneia 1'orlusiieui — Rio (». do Snl; Benefieeneia lleopaniiolt —
Rio; CaM de Saú<ie Dr. P«lro Ernesto — Rio.
E TODOS OS GRANDES HOSPITAES DO RRASIL
MOHRHUINA
Kfwducte B«'Wo»a
dyspeptinum
Inaugurou-se a Pharma-
cia Grajahú
A* rua Barão de Bom Retiro
n. 704 B. lnstallou-se, soba com-
petente direcçào do pharmaceu-
tico Elmano O. de Moraes, a
Pharmacia Grajahu*.
O novo estabelecimentao que,de certo,
prestará bons serviços
t á população do bairro do meõ-
mo nome. está modelarmente
organizado.
PlIRGO V ITT f
FERRO E CORRE Hâ RILE
HUMANA
Starr Judd e Th^mas Dry (J
j La b, Cíin. Me d,. 20, 609,
~1935>
J analizando a biie humana encon-
traram ferro e cobre em todas as
amostras examinadas. O conteú-
• do de ferro variou de 0,031 a ....-.68 mgrs. por cento e de co-
brè de 0,063 a 1,07 mgrs. por cen-
to. O cobre parece ser normal-
mente excretado pelo fígado. O
ferro secretado na bile parece ser
reabsorvido pelo intestino.
IMiurniucia e Lubotarorio :
RIA DA CARIOCA, 32
ESSEHCIAS
(RASA CIRELARDIA)
'NO (,ENTRO r A MELHOR DO BRASIL)' ^nda» a rarejs e atacado de maraTilboaaa e partalmai Lsseneus
para A<aa« de Colonla, Loçéea, EztracUw, BrUhantüuu, Pé de Arras,etc. Mala de dnsentot Ijrpns de perfeita* ImiUcõet Mandam— sele
í*
APPARICI0 TORRES RE UMA
RIA ALCINDO GUANABARA, St-A
RIO DE JANEIRO
1Sjp 1 /
*/
nas costasB V \\
¦ tl^f % B
MANIPULAÇÕES R0M 0
ETRER
Quando se estiver preparandomedicamentos
que levam ether
em sua composição se d:verá ter
máximo cuidado de ficar longe
do fogo, ou de chammas. porqueos vapores de ether são muito in-
flammaveis.
LECITHINA E REMMA RE
OVO
A gemma de ovo, para uso me-
dicinal, não pode substituir a le-
cithina oorque contem nucleinas
e albuminoides que favorecem a
producçèr» de ácido urico; a le-
cithina ao contrario augmenta
no organismo o coefficiente de
oxydaçáo adotada.
pedem ter
alliviadoi
immadiata-
mente com
pewco» gottat de
LINIMENTO
d. S L O A N
mata OOBfS
LAB0RAÍ0RI0 GIL
I'1 H !N> \ \ m i|\, | | | (|V , | _
' » K
V .11 1,.. K » , . .i -.111 ,, -1, t , . | , | (I I.J jhI¦. I | , v . t , v
^ v 1 ' •*' '1 •< (I u i il. i. ,• r r .il ,j |,, N , ,,i
\ 1. .1 i I X. . I .Ü
Vendas iníerdktas na
Dinamarca
O Conselho de Hytlene da Dl-
namarca interdictou a venda
nas pnarma?ias de pemada de
precipitado branco ou amarello
sem receita m?dica. A prohlbl-
ção abrande igualmente a ven-
da de precipitado branco ou
amarello, sob qualquer forma
que seja.
UVOLHOP*
UM R0V0 R0MP0ST0 0R-
RAHW0 RE 0RR0
JA são numerosos cs saea orga-
niccs ue ouro empi t gados no tra-
tnmento da tuberculose. Mais um
irá apparecer. Foi concedida pa-Witie <t* uaiuas Riiêne Pouiene pa-ta um novo composto deste typo,
o ouro.rhio-malate de sodio.
Industria dc platina
Na Abyssinia o principal pro-duetor de platina é a Société Ml-
nleri des Conceaaions Pr asso quetrabalhando oom cerca de 3.000
empregados. está produzindomensalmente, mais de ao kilos
desse met?l. com toda a probabi-lidade de dar a consumo de 15
á 30 ks.. por mez, daqui a poucotempo.
OLHOS
iiiSfe
wW* * T** - \ *
r'l:t4T7^0S SABONETES
• aeeeseite,"!
dia esta es>[
trella. A pia«trakallN^H^ J
eileiMRlMÍ^f /
aa Ias offaaeante das "atodioa."
eu baaKo acua OLHOS eai
j LAYOLHU e «ca dançar toda aaoite rm OI.HOS renovado*."
Si w krw OI.ROS eativerem
affretadnM pelo fumo—(Ml forem
muito «aMègado» pelo vmltt em
n* prolongada* dr «uto-
mo*rl IM «ançadua pel» et-
t•'*«¦§ it« iu prallra de qual-
M»n r . |km i imi IraltalHo de r*
rriptotin. o , I WOlHii
»r»« «II llu Ut«<w|,i«lMMII|
elrtiaa. fottea• elaiaa tf tnit-
aep«»#o I.AVOl ||o limpa a ip
|a**a»«e «m oLMot,
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JULHO» I93S
AS PÍLULAS DO
ABBADE MOSS
1qo sempre resultados po
sitivos no tratamento das do-
«ínças do estomago, fígado e1
intestinos e suas innumeras
*
e perigosas conseqüências.
mlV < .TyA
iAO USADAS DIARIAMENTE P09 MILHARES DE PESSOA
UM NOV J ANESTHESICO
Tem causado grande enthusi do o chronico. loucura, toxemia •usino nos círculos médicos nor- anemia secundaria,
te americanos um novo anestesky,; Até mesmo uma feliz operação
para os casofi rápidos de cirur- cezariana já foi feita tendo sido
gia. Chama-se a nova droga Ci- usado como anestesico apenasclural, sendo, porém, mais co- rvipal.
nhecida i>Or evipal. Os médicos do Hospital de No-
Applicado em injecção na veia,1 va Y°rk disseram «obre o evi-
evipal faz com que o paciente p .,1caia immediatamente em pro- '
^ao produz nauseas, vomito»
fundo letargo. Nenhum syntoma t'or_ de cáboça após a opera-
alarmante ocorre durante a in- ?a0- notámos nenhuma das
tervenção e dtapois dessa não conseqüências desagradáveis que
surgem tambem effeitos desag.-s- 0ccorrem geralmente nos casos
daveis. O paciente tem apena* de anestesia geral. Um dos p!i-
impressão de haver dormido pro fontes, 45 minutos dopois de ter
fundamente durante uma hora, í,il" lancetado e dreinado de um
mal tento sonhado. «xtenso abces.so na coxa, estava
No Jewish Memória] Hospital ; j°gando cartas com outros com-
em Nova York. vários velhos fo* Panheiros."
ram operados na proóstata, teu- A. rapidez cum que o organiâ-
do sido applicado o evipal; todos elimina o evipal é notave.
«ffírmam que a única sensação n**° permanece no corpo co-
rxperimentada foi a de um pr- ni° 05 outros anestesico*. ü fi-
fundo som no. gado. provavelmente, oxigenando
. „nn niU> minam rapidamente. Experien-
^ .? .
de 200.000 op,- c-iut feiXas ein çocu,os. mostre-
•ações já hajam sido feitas com ram que uma pcquena dAse ^
esse novo anestesico, a droga e neutralizada
pelo fi«ad> em 13•eu uso continuam sendo ign>- minuuto.»
T
n,uit0s n-"dlcOS- Enl a «ÇÍo do evipal o p«>Uç.o as invçnçu» emir*.®» entt nfo tem , mWMJ aiteraçio
ni J Tf #d ,^PídC**í.dl1 nas P"l««ôes nem na pressão d-
m» nV,'P^
'SC en?0ntrf aj™Jf nu" ?angue e nem na respiração. Nãoma phase experimental. Some- ha o menor
perigo de suffocaçã >,"te
tr^ssj^sa »r "*»»»««">
p»".."T '31™^ ' A maneira de applicar evipai
no« casos de intervenes me- 4 gimples< 0 p6 vem em peque-qUf p2* n0s tubas lacSdos. Logo que i
dera proferir seu veredictum fi- «tiP*in a* ?,.»„> aJL.. . retirado do tubo deve ser dissol
nal «obre o que falta a evipal vidn ^ aRua distilada. E' inje-
!ârílí*í considerado o anestes;- rtado numa wia ^ braço
° kie*L p*ra t0*!08 - ~Ca8?* ,
-menos de um minuto o pacienteA própria designaçfo chinuc» adormece profundamente, fican-
'<¦ ÍT'»1
m c!clur»1 >} do insensível ¦ qualquer <!6r em
™ !í** complicada para fa-
qu,iqu„ do corpo.ter com que um md.viduo ador- A durâç5o do eff^ito do reme-
*my!ufn mi! dc P"°* rtio depende da d&e. Dur. «n-
auneial-a. D»«am deprewa e»a tr»,ant0 d, 10 , 2o minuto. « em
I
?í'niet|jy,^7yclo"h<,xe* doj-es maiores poderá durar até
nyhnethylalonyl-uréa quarenta minutos. A dóse
Segundo relatoriOí de vários reorescnti apenas •
médicos que empregaram o evi- terça parte da quantidade que
pai, esse ane.^rsieo con-stitue um seria perigosa ao organismo,meio rápido de obter um somno
profundo e uma insensibilidade
feral durante um breve perfori*de tempo. E* aconselhável para•s operaçòc» de menor importan-
eu e de seu uso nlo resulta son.
ao prolongado, nem náuseas ou
vômitos.
Em 23.000 rasos de anesthesia.
pelo evipal, houve apenas un«
•aso de n>orte produzido pe'o
próprio anesthcsico. Não ficou
tntretanto. averiguado se esse
faso unioo resultou ou não de ai- •
ruma impurer* na tia »
droga.
Entre os variados casos em que ;
evipal tem sido empregado, ci- !
tam-se fraturas ósseas, trata-1
mento ou cirurgia de abeessos,
apendicetomiaa. remoção de ba-
Ias, enxertos de tecidos, etc. En-
tre as molesüas associadas com
operações incluem-se diabetes,
artero-aclemse, alcoolismo a g u-
II I r«»e«t» H.« l«ftM I I
Uma notável conferencia
sobre o ensino pharma-
ceutico na Alleraanha
Em sua reunl&o de 12 de ju-
lho ultimo, a Associação Brasl-
leira de Pharmaceutlcos teve a
opportunldade de ouvir do seu
consozlo, o pharmaceutico Os-
waldo Riedel, uma Interessante
palestra sobre o ensino pre-
pharmaceutico na Allemanha,
que foi multo apreciada pelos
assistentes. O orador descreveu
os longos e extensos estudos quena patria germanica se exigem
do candidato às escolas de phar-macia, constituindo talvez este
ensino pre-pharmaceutico, mais
do que, em nosso paiz, o proprio
ensino pharmaceutico, não lhe
faltando nem mesmo o estagio
em pharmacias particulares, aíim
de dar ao estudante o tiroainlo
pratico tão necessário ao profis-sional. Estas idéas, assim como
a organização do ensino phar-maceutico na Suissa exposto à
mesma sociedade pelo pharm.Jayrae Cruz, anteriormente, es-
tão agora em plena opportuni-
dade, porquanto ae cogita da re-
forma do ensino superior e exis-tem tristes idéas da diminuição
do curso de pharmacia e rebaixa-
mento do seu nível cultural.
Este trabalho constituiu a es-tréa do pharmaceutico Riedel naAssociação Brasileira de Pharma-
ceuticos Aliás, o seu nome jáera conhecido dos profissiona.esbrasileiros atravez da sua activi-dade seientiflea, quando aindaestudante de pharmacia, nas pa-ginasda nos; brilhante confrei-ra
"Tribuna Pharmaceutica
'.
Chegado ao Rio, conquista
logo, em bello concurso, o pri-
meiro lugar nas provas para
pharmaceutico militar. Cursan-
do a Escola de Applicaçào de
Serviço de Sau'de do Exercito,
não se desinteressa, como infe-
lizmente é tão commum entre os
pharmaceutlcos militares, das
questões da profissão t- o seu es-
tudo iniciai apresentado a ma-
xima entidade da classe no-Bra-
sll é um estudo sobre organiza-
çào de ensino, taive* a questão
priniclpal da pharmacia. Fa-
semos votos, porém, que o pen-dor para os trabalhos scientifi-
oos, já tão effectivamente de-
monstrado pelo joven coilega
pananaense, não se estereliáe
nem se coi.trarie. A Pharmacia
brasileira tem necessidade de
espíritos como os de Osvaldo
Riedel. B estes não lhe poderionegar a sua actlvidade, sob penade terem faltado ao appello da
classe e de terem desprezado as
opportunidades de uma carreira
brilhante e fecunda. E é uma
carreira assim que auguramos a
Oswaldo Riedel.
í Um serviço modebrmen-
te organiodo
a na «Mia
SOFá KM EXAME HE-
DM0 MM âSMjMOAM
Bcapllaei e CUaicas Xctftai
Pnf* I4SSSN
Esrla«tr« «a Oáaa A. P. COSTA
Aadradas, 27
Q
DOENÇAS
DOS
LHO
niTM HMU RUl
Wl l^P
torrei* m Tl|aca
A necessidade de formular uma
reclamação sobre uma falha na
distribuição de "A
Gazeta da
Pharmacia" levou-nos à succur-
sal do Correio na Tljuca, de que
é chefe o sr. Raul Rangel de
Mello.
Ahl, forno? attendldos com
perfeita genUleza e esclarecidos
sufflcientemente. de maneira
que chegamos a concluir quea raafto do não recebimento da"OaaeU",
expedida pelo Correio,
por um de nossos asslgnantes.
era consequencla de mm engano
de nossa expedição que lmpri-
mia soore o jornal um endereço
errado.
O incidente serviu-nos. assim,
para constatar, além dooosso proprio engano, a organí-
ncio modelv do «enrico na
Aiccunal do Correio na Tljuca.
qee perante apurar com rapéder
a praoedenda ou nlo de qual-
^VTTZTiTTnl^.
C|9||||D^1
Para que nada falte a ex-
p e d i ç ã o do medicamento
que requer o vidro, entrega-
se a domicilio qualquer com-
pra, por menor que seja. na
c i d a d e e nos suburbios. a
simples chamado pelo tele-
phone.
Tels.: 48-1064 48-310<j
Antídotos contra o ácido; E se não dormíssemos...
cyanhydrico
M. E. Hug estudou a aet.vrdadc
de alguns antídotos oon-tra o aci-do cyanhydrico administrado porvia subistancia, pondo vàos emcondições análogas áoue:ias em
que se dá a intoxicação cyanhy-
drica no homem. Eís os resulta-
dos: o hyposulfito de sódio pro-tege contra 1,27 dóse mortal, enão protege contra 1.66 dóse mor-
tal. O azul de methvleno protegêcontra 1,5 em 2 — dóses mortaes—; não protege contra 3 dóses
mortaes. O nitrito de sodio prote-(pe contra 4 dóses mortaes e não
contra 5. Entre o appa^imento
dos sympt<Hnas e a injecção do
antidoto havia int^ervallo de 2 mi-
nutos. A administração do antido-
to (0.3^ a 1 ttr. para o hyposuifito
de sodio, 0.002 »rrs. para o azul de
methyleno, 0.005 g:s. para o ni-
trito de sodio) era rtpc-tida nu-
mero variavel de vews. e com In-
tervallos desiguais conforme a
gravidade dos sympton;ít*.
O
Elixir lis mi
NÃO DEVE FALTAR
NUMA CASA DE FAMÍLIA
E* o grande remédio uara
regularizar as crises uivn
saes, evitando as oulicas
enxaquecas, dores de
cabeça, etc.
tos «st* registo ooaio jm
- 'Ido
preito ds lusttaa aoRaul Rangei ds léUtoe ao«
I dedl-adoa auxiliara q i,tank» empenho demiaiuraram.
•Hmfnrme i.n<* *m nem aervir
««• p<iOlion
As novas instaliaçôes da
Pharmacia e Drogaria
Fluminense cm Petro-
polis
fim Petro polis, instaüou-se re-
eentemente em prédio novo e.
eonfortave!, a conceituada Phar-
macia e Drogaria Fluminense, de I
propriedade do sr. Alexandre!
Queirós. i
filo realmente modernas e lu-!
xuosas as novas installaçòes daí
Pharmacia e Drogula Flumlnen-
se, à Avenida 15 de Novembro n°
1.040, raafto por que felicitamos
o seu digno e peroso proprieta-
rio.
Num congresso da Philadelpnia
um congressista lembrou a idea
de substituirmos o somno por um
preparado pharmaceutico.
Se o organismo procura pelo
somno uma determinada repara-
çào, procure-se o mesmo effeito
com um medicamento ade-
quado.
Conseguirão os drogui*tac"yankees"
lançar no mercado
um remedio capaz de substituir
o somno'/
Bis ahl, um remedio que revo-
lucionarà o mundo, e arruinará
oó fabricantes de medicamentos"'
contra a lnsomnla.
Os editores de certas obras
Uterarias ent.arão numa piiast
aurea: Já se poderá ler alguns
autores sem receio de somno. O-Jornal
do Commercio" augmen-
tará suas edições sem perigo dc
propagar a doença do somno.
Ninguém mais perderá o som-
no, uma vez que elle deixará de
existir.
Teremos nós a actlvidade au-
gmentada e a "Gazeta
d!
Pharmacias'' além do annuncic
de tão prodigioso medicamento
dará edições quinzenaes dupli-
cando, evidentemente, os hono-
rarios dos dactores. Julgamo.'
isto um ponto liquidado.
Entretanto no meio de tantn?
perspectivas risonhas vejo um
p<jnto negro. O Congresso Na-
cional trabalhará noite e dia.
na fabricação de mais leis e
mais impostos.
Não será nelhor continuarmos
a dormir como antigamente?
fT.
Acção antehdmintica
das sementes de abo-
boras
(A. PF1STER — PHARM. ZBI'1
—1935 N. 3S — P. 094)
Fa sendo experlenclas sobre
sementes de abobora, de varia»
especles, referentemente a sua
acçào antlhelmlntlca o autor
rifleou que realmente este po-
der anthelmlnttco nas referidas
sementes, porém procurando sa-
ber qual o principio actlvo, não
conseguiu lsolal-o, porém, se
sclentlflcou que este principio
não é nem uma resina, nem uma
glueoside, nem um alcalóide,
mas, pensa que seja um corpo
volátil que não foi possível ser
identificado.
Oxyuról
o vcnniFU6o oe conrirnicn
••H Mina iovivoft - »o ^cqufnas pcaol«oQMM M"OU (UCáMINfl
"•"* I it 4r imi i' •
|XM<H, I,ir. té • |•*»#«s tfO dl o |té«é A,JD
• «o- ro wm i.nvsi) • a k«) n wHiug
?
Mi
\ GwmfJULHO,193S
ECCÀO
DEiNFORMACOES
-"' I
José Ferra? Ftlho — NBO-SOL-
VICAL — Reglste-se; A. Ma-
1 chado St C , LaLoraU-rto Chimi-
t co LeopcIdiuer.se — KETONAL
Reglste-se; Júlio Zambelletti
ELAX — Indelerido. por col-
liciir com a marca nacional n.
J 17 Br»í>; Armando Soncinl —
NEO-VITAN — Indeferido por
DFS CRUZ — Reg:*te-se; Aure-
lio Len.e de Abre>u — PULMA-
TOLALA — Registe-.se.
Boletim r. 130 CD. O. 6-7-935):
— IastitiKo Chimio<therapico,
Ltda. — SUPERSAL — Registe-
.«o: Re*:» v> Binciii 4: C®. — LEI-
TEL — Registe-se: Labi ratorio
Liítc- - OVARISEDAL — Re-
liãir com a marca nacional i gi.«te-sc; Dos mesmo* — TADDEI
H'HUT[I?I0 JoTaABALHd
HDUnMA«Cn>Mf>flQ
UEC l ns,>s despachados
Boletim íi. 129 (D. O. 10-6-935•:
Recurso interposto por C. Emi-
lio Carrano, do capacho que
indeferiu o registro de sua mar-
ca PHOSPHO-ARSI-CALCINA,
depositada .sob o n 29.087. —
Tendo ea; vfcta o recurso Inter-
posto e:
Considerando que a marca im-
peditiva •
PHOSPHO-CALCLNA"
pertencenf-e x Francisco de Al-
buquerque. regis*ftda em Berna
e no Brasil, .sob p«s. 42.588 e
26 559, íoí iransefrida e annota-
da < m nome ao recorrente, con-
forme documento de íls. 14;
Considerando que desapparece.
i.v.im, o unlco íuudamento da
decisão re;or:lua, resolvo, na
i'oiiiornv.djd" do q;.e cispõe o
art. 11 o o dec. 22 .990. de
28-7-3 5, :ec nsiderar o despacho
publicado i-o Du-rio Offícial de
f de Juinc (;.. :';"4 paro o fim
admittir a registo ã mar-
PHOSPHO-ARSI-CALCINA,
.piesentado por C. Emílio Car-
auo, para cUstuiguir ar.; prepa-
.ado phatmacturico
Boletim n. 142 (D O. 27-6-935';
Recurso interposto por Uiiristo-
vão Colombo Lisbôj, do c»-spa-
cho que indeferiu o resiste de
sua marca RAIO VITA — len-
do em vista o recurso interpôs-
to e uma vez verificado que aa
marcas Internacionais aponta»
das como impeditiva* do regis-
to, de ns. 25.936, 25.937 e 28.713,
constituidas, respectivamente das
palavras RADIOV1E. RADIOVI3
e RADIOVITALE, formas decla-
radas caducas, por decisão que já
passou em julgado, resolvo, na
conformidade do que dispõe o ,
art. 11 do dec. n. 22.990, c.e
26-7-933, reconsiderar o despa-
cho publicado no "Diário
Offi-
ciai" de 5 de 12 do anno proximo
findo, para o fim de admittir a
registo a marca RAIO-VITA,
apresentada por Christovão Co-
REGISTRO DF MARCAS
BOILETM n° 123 — (D. O. 16-
935); — Manoel de Castro Lessa
, DEJRMALDJDA — Registre-se;
Mario Avellar. — GARGENO.
Registre-se. — Manoel de Cas-
tro Lessa — MIGRANOL — In-
deferido, de acordo *hu os art.
80 n° 7, do decreto n° 16.261 de
1923; - Laço 8e Cia - JABO-
j RANDINA — Indeferido, por coU
lidir com a marca nacional n®
39.752. ,
BOLETIM n° 125 — (D. O. 4-6-
9C5): — Dr. Raul Leite St Cia —
LOOAINA — Reiçiatre-ae; — F.
Xavier * Cia. LOCAINA. — Re-
glstre-se; — Eduardo Santos
Mendes — BALSAMO DE OR-
NELLAS. — Registre-se; — 8'A.
Elekelroz — ABIOL — Indeferido
n. 21.173; Sirna Si C., — BIS-
MODRAL — Indeferido, por col-
lidir com a marca nacional n.
31.448; Dr. João Jorge Paulo oe
Proença — HSTEROL — Inde-
fet ido por collidir com a marca
nacional n. 16 .471.
Boletim n. irá (D. 0.18-6-935»:
Laboratorlo Medicai Ltda. —
DIAROENTYL — Reglste-se:
Stanco Incorporated — CRAX
Registe-se; SOCIEDADE As-
dépias Ltda — ASCLHPIAS —
Registe-se; Albertino Mendes
Mala GALICYL — Registe-se;
Do mesmo — AMENODYL —
Reglste-se; Dr. Raul Leite 6c
C. — PÍLULAS SANGÜÍNEAS
Indeferido de accordo com o
art. 80. n. 7. do Dec. 16 264 de
1923
Boletim n. 136 <D. 0.19-6-933 >;
— RogLste-.se; Dt*s metn,o£ —
FRANCO — Registe-sc; Renato
Binelli Sc C® - SANGAAN —
Indeferido, per collidir con: a
marca nacional n. 28.381; Doa
mesmos — NASOTONE _ Inde-
ferido, por collidir ccm a marca
nacional n. 4.859; Instituto
Chimiot hera pico Ltda. — ANA-
CLASE — Indeferido, de accor-
do com o artigo 80. n. 7, do de-
] creto 16.264. de 1923.
Boletim n. 151 (D. O. 8-7-935):
Benno Frederico Mentz e Luix
Linck Rodrigues Fereira —
ANESTINA — Indeferido, de ac*
cordo com o art. 80, n. 7, e 88,
paragrapho único dr• dec. 16.264
de -923.
Boletim n. 155 (D. O. 12-7-935);
Manoel José Pereira da Silva
Júnior — ELUXIDINA — Reno-Ottllio de Abreu Malfitano —
j ve-se o registro; Barros, Hi^Una-
de acordo com o art 80 n° 7 do COQUELUCHINHA - Renove-se gel Sc C. — BAÇOTRAT - Re-
decreto n° 16.204 de 1923; — Har- ° registo Do mesmo - UN-| gistre-se; Lsmal Libano — CYA
greaves St Cia. - UTEROVAROL CINARICIDA - Renove -se o re-; NOSAL - Registre-se; Anton;o
lombo Lisboa, destinada a
preparado pharmaceutico.
um
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liflíllS
Yimot pedir a atenção de VV. SS. para o» produtos
oficinai* preparador em nossos laboratórios, com drogai
(furas, da* melhorei procedências, dosados rigorosamente,
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»• l«« de Ouro, cm iliver^is iturionai*
' 11 -• I \N \ MAI111/ (I iumIuiIii «-:•« IsTll»
R'M 1 GE MARÇO. 14.16 e 18
RIO OI JANEIRO — BRASIL
— Indeferido, de acoaMo com o
art. 80 n° 7 do decresto n° 16.264;
de 1923; — Luiz Ontavlo Deslde-
rati — BRASILPTRINA. — In-
dt>feirtd^. de aicwrdo oom o art.
80 n° 7 do decreto n® 15264, de
1923
BOLETIM n° 123 — i-D. O 5 6-
9351; — A. Mac-hado Si Cia. —;
LCL — Reglátre-íe: — Sar.toá
Neves St Cia - DHFHSAN —
Indeferido, de accordo com cart.
n° 18 264 de
gisto: Do mesmo — PÍLULAS Augusto Cavalcanti de Albuquer-MINEIRAS — Renove-sc o regis- que
— LAXOSAUNO.to; Do mesmo — BLIXIR SAO Boletim n. 136 (D. O. 13-7-935):GERALDO - Renove-se o re-
j João Valentim da M,^tta — Kl-
| PA — Registre-se; Moura BrasilBoletim n. 138 «22 -6-9?!>>:
; Sc C. — IODO-VAXIS — Rog s-V Morse St C - CASA HUMA- ! tre-í
iíITARIA — RegUte-.se;
80 n° 6 do dícreto
1923.
BOCJDTEM i 130 — '!l-6-
935« — Landrn A* Cia. — ELI-
XIR DE VIRGINIE - Renove-se
o registro; — Oswaldo Monteiro
da SUva — SANAPULMON -Re-
gLctfe-se; — Amador de Barros
XANTOPHTAL - ReçiMre-5»;
Do mesmo — COLLYRIO ZIN- nandes
OOPHTAL — Rei ato Barachini te-se
QUINOTON — Registrei e -
Laboratorlo Imev. Titda. — VI-
i TAL-CUR. — Indeferido por col-
lidir com a marca nacional n®
31610.
Dos
mesmos — PHARMACIA MOHSE
BETA; Do> m smes — DRO-
OARIA MORSE — Reglste-^e;
Dos mesmos - PHARMACIA
MORSE ALPHA; Reglste-^e;
Amarante & C — DROGARLÀ
AMAR ANTE — Registe-se.
Boletim n. 139 (D O. 24-6-'j35« :Casa Barnel SA — ECBiL -
Registe-se. Instituto de The-rapeutiea Hiima»:it;>s, Lfoa . -
MEILCA — Reíi te-se; Co tira-do Melcher Sz C. — MOREPI;Oullhermlna da Stlva Pinto Fer-
SILVANYl
ÜO.
Boletim n. 157 (D. O. 14-17-935):
Almeida Cardoso Sc C. — SANA-
RHINO — Indeferido, por colli-
d:r con a marca nacional nu-
mero 14.129
MARCAS DEPOSITADAS
Boletim n. 124 (D. O. 3-6-935):
Marinho Falcã. Termo n. 37.0^2,
de 30-5-935 — ENERCIFER; Po-
dro Breve.s ir C.. Termo n. 37.097,
de 30-5-935 — VACCINA ANTI-
FURUNÇULOSA BREVES; Jor-
ge P. WUchral. Termo n. 37.704,
de 31-5-934 — CELESTE.
Boletim n. 125 (D. O. 4-6-935):
- Regis- Alberto Augusto de Souza. Ter-
Ríui! V.
D-J?,
BOLETIM. n° 132 - (D O. 13-
l mo n. 37.111, de 31-S-933 — PE-
Nnr., Can-r-ho - GRA- 'ROLAS \TRDES; Parke, DavLi
;. n" , vl Ree:#te-*e ; Ca- 6c C. Termo n. 37.115, de 1-5-935
.a Raruel S A. - SXAP; Insti-t ~ ARSENOSAN; Dos mesmos.
ír" tv> Humsnitaí,, Termo n. 35.116. de 1-5-935 —
— CfLnFH. — Indeferido. GONODERM; Pedro Baldassando accordo crn o art. 80. n. 7.& Irm5o. Termo n. 37.124, de
nvo^J9^1 Dc* 1-6-935 - IPOVITAN; Dus mes-
8antos Sc Cia. - RINALBITMINA deferido por colMdr «n°N
In*! n- 37.125, de 1-6-935
— Regi? treae; — Vln.clus Soares racior.a! v
Lima — VMJL — Irleferidc de, — HTORARSEN Indeferido
accordo com o a*t. 80 n® T do dec-1 de 8ccrrdo c» v o prt 80
'
0 16.264, de 1928. — Perrucclo do dec. 16.264 dt
«.935; -
PAL —
H. Von Alp — PRINCI- do dec.
Registre-se; — Ce«ar meamos
<»i n„ ^ 3 nrtnc«
\~ FLEBOSAN;
Dcs ir.efma Termo n.
I n
Jannarelil — PAFREDINA — In-
deferido, por coMidlr com a mnr.
! ca nacional n® 26.195; - Dorr.in-
?os de Souxa Barrou Júnior —
n. 7,
ce 1923; Jo#é La-
Dos mesmos,
37.126, de 1-6*935 —
NUTRO VITAL; Doa mesmos.
Termo n. 37.127, de 1-6-935 —
AUROCRESINA; Instituto $o-
VIOON — Indeferido, de aocor-J Sc C" _ NEOFEINA - Indef»-
do oom o artí. 90 r® 7 do decrelol rido. per coü d • <h n- a mares ln-
_ 'i! ter-acioral n. 78 736
JannarelU — KALTENA — Inde
ferido, por collidir ccm a marca
ntwxonal n° 20.620.
Boletim n. 139 (15-6-935»:
Barroa Hollnagel Jt C., — FA-
LUTRAT — Reglste-se; Ama-
dor de Barros — OOULTRIO AR-
OYROPHTAL — Registe-se; Bar-
roa. Hollnagel êt C. - OVARIO-
TRAT - Reglste-se; Jlhe VI-
a~ DIAL j chi mico PauiLsta Limitada. Ter— irde.erdK dc acetrdo erm o mo n. 37.128, de 1-6-935 - INS
n 16.264. ITITUTO BIOCHINTTCO P A U
<s, Carneiro ,USTA LTDA.
art. 80. r. 7. dcc
de 1923; Vc>yr "
n® 16564 de 1928; — Feerucclo; ter^cioral n. 78 736
Boletim n. 140 (D. O 25 6-9?5«: In*f->i'to CHniiothercpico
Ltda. _ CALURÉA — Ro«Ute-se: Dos — SYPERGLY-
COSE — R >it ,H.;e; Fonti i?raSc Sero" - IN^TITITO MEDI-
CAMENTA - R:grte^íe.
Almeida Cs'--'. St C* — ANTI-FFBRIL AT
"Tr IDA CARDOSO
»•« rinr.ni f ababatoprr*s GLOBIXOS — RegL«te-se;
(S.SSÍ-"b!í22^™JSS j LH \s*vox'
'c
n
pf?'-
Vâlentm. d, Motu w,W. LM, ti' o*f-
NA — Registe-se; Irsuturo de orr t, .
Thf^uttca HumanttMj Ltda..J«m a mawa^i^rnpf?. Ts.^ò;
Boletim n. 126 (D. O. 5-C-935»:
Mariniv.. Falcão. Termo n. 37.137,
de 3-6 935, — IDRARGOLTN;
Dos mesmos. Termo n. 37.138,
de 3-6-935 — CALCIMILS; Emi-
lio Perestrello da Camara. Ter*
mo n. 37140, de 3-6-935 - EMIL:
Lago 6c C.. Termo n. 37.141, d«
3-6-935 — VIS; Tito Livio Tci-
xeira Termo n. 37.146, de 3-6-935PURGATIVO
ESPUMANTE
GAZOSO; Albino da Costa No-
*aea. Termo n. 37.131, de 3-6-935,PHARMACIA
GONZAGA;
Manoel Aive* Martins 6t C. I.td.
Termo n. 29,099. de JT-2-935 —
CUTANOL HUMANu AS j Jorge Pere> '*a
St C* tLd«Rí«lct«-K. Ourjf! * C Ltd.
| COI.IX - \"á.TfriÍÒ «,llT
BDUMROMCIUIM; Um.- <j .
„ „ , ,tuto de Therapentlca Humanltas,
| rt. 41 3f»j
Ltda . — í CCH8TL — Registe-
se; Jose p»res Oliveira Dias —
XAROPE S PAULO - Ir.dete-
rido. por coiiidir com a marca
11 aciona. ».i 37 955; W. Keet-
mar. 8c C — BIOCITIN — Inde-
ferido. p«.r collidir com a marra
Bo!et:m P 147 - D. O. 3-7-935»- _ Anuído Lopes — HO-TODOR — Rcg>-tc-sc; ReratoBinelii 6c C* - VULMIN - Ro.
giMe-se. Dc.« meMKoa — STO-MACHIN _ R»*jj...tr-se: Júlio7., irbelet» \ ARIGLAVD —
internacional n. 32 213 - Dus O vrrpm Pacheco -
meamos - W-5 - In<*eíerid<. de MERARSENÍL - Reg .vU-^ Rt..accordo com «> arf 9U. u 7. dc ; nat<. Fere!1' Sc C® - COU vrvidec 16 264 de 1923. Jose lie .a- BINELLI R. K.yt. - . I»,
'
1 SfeJ'
Cr;ll!#
1 T?niü«2* - P-U-U ?STKNO - R^.
^RON — Indeferido, de accordo > *.: i)r | , , m, 4rr(, vi com o art 60. n T do dec 16 264 Guerra Síi»KROI. |«def,M .
«le 1923 Latx>ratorio Mei' *•«!,
(«(,. poe <N '
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Lláã — (fl XH — I- (tf** ? j trrr jt:< ^
de a "cot
do «vim o art 80
do dec id J64 dr 192.1, K . a
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fNitirn/nj íik»c!(im«'4» c im
1'lN.Vi lo leieitdu de i«« 1' «illl O ||l JJ n <j(, ,
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JULHO,1933
WZSsxl
PHARMACIA
Não faz mal
l>atcndo elle aBre
Sabe-o toda a pequena
cidade; ev por
isso, quando
um mal súbito surprehende, fóra de horas, qualquer
pessoa da familia, sabe-se
que o Pharmaceutico
deixará o seu leito para
vir, tonto de somno, abrir
o seu estabelecimento para preparar
uma formula
ou fornecer um remedio que
alivie o soffrimento do
enfermo. Por isso toda a pequena
cidade estima o
Snr. Pharmaceutico que
é também um guia
experi-
mentado e, se falta o medico aconselha o remedio
que o doente deve tomar. Assim é
que para as dôres em
geral, resinados,
incommodos de Senhoras, elle acon-
selha sempre GAF1ASPIR1NA porque
sabe que
esse é o remedio de con-
fiança, garantido pela
CRUZ BAYER. Vi™"
DROGARIAS BRASILEIRAS;I
Laboratorio Helios Limitada.!
Termo n. 21.503, de 18-7-935 -I
LABORATORIO HEUOS LIM1-I
TADA. I
Boletim n° 129 (D. O. 104-935);
Olavo de Lyra Caldas, Termo
a® 37.182 de 54-935 - JUARUCU',
Montenegro Ar Cia. Termo n°|
37.183, de 54435 — NAZEPHE-I
DRGL; — Pablo Novoa Rodrt-I
Cues, Termo n® 37.190, de 54-935,1
MATARY I
Boletim n° 132 (D. 0.134 935); I
Laboratório de Biologia Cllni-I
ca Ltda. Termo n° 37424 de 10-1
8485 — CYANUROL; — Dosl
meamos. Termo n° 37.225, de 10-1
8935 - PLAOENTCMASTINA; —I
Dos mesmos. Teimo n° 37128, de I
104-935 - NEFR06BPT0SAN; -I
Do mesmo, Termo n° 37127, dei
114-935 - LAXQP08AN; — Dol
mesmo. Termo n° 37128 de 104-1
9~, - CARDI0NEPR03AN; —I
Do mesmo, Termo n° 37129 dei
104-935 - OPOCHOLBBAN; -I
Do maUO, Teuuo a9 37130, dei
104-935 - OPOCARBOSAN ; -I
Do mesmo, Termo n® 37131, de
104-935 — VHRMENTOSAN; —
Laboratorio de Biologia Clinica,
Ltda. Termo n° 37132, de 104-
935 - 0P0BR0M06AN; - Fran,
oásco Antonio Oifftm Pilho, Ter-
mo n® 37138, de 04-935 — TO-
NOL; — Do meamo. Termo n®
37137, de 104-935 — PH06PH0-
THIOCOL; — Do :jesmo( Termo
n® 37138. de 10-0428 - VINHO
BIOOENSCO; — Instituto Sclen-
ti fico 8. Jorge S|A, Termo n°
37 249, de 104435 — LUBB1SOL;
Do mesmo, Termo n® 37130, de
104-935 — NBC-VALEOL; — Do
mesmo. Termo n® 38151, de 104-
935 — IP0TEN80L; - Do mes-
mo. Termo n® 37152. de 10-8438
ORTOFENOL; - Djalma Ro-
drlgues de Lima, Termo n® 37158
de 104435 — XARuK LYPO-
OENOL; — Joio Evangelista de
Andrade. Termo n® 37159 de
1C 8435 — NEUTRACXDOL; —
Oyama d. Almeida Rios, Termo
n® 37.4.82. de 104-935 - HORMO-
FER; — Instl ato Biotherapleo
Americano Lida., Termo n® ....
37188. de 104435 - BISMORAL
CBPE; — Francisco Antonio Olf-
foni Filho, Termo n® 37.235. de
10-8435 - PHARMACIA E DRO-
O AR IA OIFPON1.
Boletim n® 134 (D. J. 174435);
H. IfUlet Ar Rottx. Termo n®
37104. de 124435 - 8ULFAR8E-
NOB*NZOL; — Francisco Pica-
relli. Termo n® 37105. de 124-935
TONOCM/TIO; - Laborato*
rio Sdentlflco Moderno. Lida.,
Termo n® 37111, de 124-935 —
LABORATORIO BflEWIlFlUO
MOOBRNO LTDA.: - J. Pires *
Cia . Termo n° 31 202. de 19-8-
934 — DROOARIA BRASIL.
Boletim n® 135 (D ». 184435);
Virgílio Lucas. Termo n° 37 317
df 134438 - A AAUDr DAS
OREANCAS; — Antonio Sampaio
PIpm Rebeilo, Termo n* 37118.
d* 134438 - TAI4XVOKRMA.
• F II BagMsta li (Ma , Termo
n* 37 322. d# 134 tSft IMOOA
Kl A I PHARMACIA IIAITIMTA
n® IM «I» O 114-
na i ineuiuio m-iHtuttov ná •
I Jorge S;a. xermo n.u o«.339, de
115-6-35, HEMOTENBOL; — José
I Pires Oliveira Dias, Termo n.°
137.342, de 15-8-35, RADIOVA-
I ROL; — Carlos Romeiro Perot,
I Termo n.° 37.343, de 15-0-35,
IDORPIRA; — José Pires de OU-
Ive^ra Dias, Termo n.® 37.346, de
115-8-35, ENDO-QÜININ; — In-
IsUtuto Medico Ferreira Se Cas-I
Itro, Ltda., Termo n,° 37.352, de
117-6-35, CALPH06; — S|A La-
I metro, Termò n.® 30.357, de 17-
1635, FERMENTO LACTO BUL-J
IGARO; — Laboratorio Iraexl
I Ltda,. Termo n.® 27.360, de 17-
16-935, COMPRIMIDOS SP ALT; I
I — Martins Llberato & cia., Ter-
Imo n.u 29.097, de 17-2-934. DRO-
IGARIA TINOCO. '
I Boletim n.® 117 (D. O. 20-6-1
1935): Eunlce Plmentei Wittrock,
ITermo n.° 37.371, de 18-6-935,
|CAL£10 BABY; — Pierre Paull
iPlacide Astler, Termo n.° 37.384,
Ide 18-6-35, LYXANTHINE; —I
IAlbino Fialho Ac Cia., Termo n.°l
f 37.387, de 18-6-936, DORVOTINA
FIALHO.
Boletim n.® 138 (D. O. 22-6-
I 935): Simpllclo Nunes da Veiga, I
Termo n,® 37.404, de 19-6-35, PI-
LULAS VIGOROSAS.
Boletim n.® 139 (D. O. 24-6-1
935): Waldemar Russio, Termo
n.® 37.408, de 20-6-35, KOLA-
MEN; — Vicente Amato Sobrl-
nho Se Cia., Termo n.° 37.429, de
206-935, LIPOCAL; — Jlorge
I Araújo Pereira e João Barbosa I
I Quental, Termo n.® 37.432, de
120-6-935, RIN06; — Dos mesmos, I
Termo n.® 37,433, de 20-6-35,J
GYNOGLAN; — Dos mesmos,I
Termo n.® 37.434, de 20-6-35,1
lANDROOLAN; — Dos mesmos.l
Termo nP 37.435, de 20-6-35.1
HEPATOOLAN. I
I Boletim n.® 141 (D. O. 26-61
lOAIJEN; — H. Midlot Se Roux.l
Termo n.® 37.442, de 21-6-935,1
935): Bocage Burjalanee Se Cia.,1
Termo n.® 37.445, de 24-6-35 I
IPHYTOVEINOL; — Pedro Bal- 1
I dassarrl Se Irmio, Termo n o f
37.448, de 21-6-35, FEDRONAL;!
I— Sociedade Aadépias Ltda.J
Termo n.® 37.454 de 21-6-35, AS-I
ICLELIODE; — Pedro Breves 6cl
Cia., Termo n.® 37.455, de 21-1
16-35. HEPATOBTL; — Marlan-I
na de Sousa Vielna, Termo n.®|
37.464, de 22-8-35, XAROPE DEI
IBROMOFORMIO; — Manoell
IMendes Fernandes, Termo n.°l
30.049, de 13-4-034, PRODU-I
ÍCTOS VITANOVA. I
Boletim n.® 142 (D. O. 27-6-1
935): Laboratorio Medicai Llml-I
toda, Termo n.® 37.418, de 25-6-1935, OSMOTIL; — Do mesmo. ITermo n.° 37.487, de 25-8-935,1
BOM-TOM; — Do mesmo Termo I
n.® 27.488, de 25-8-928, PILOTO-1
NIOO; — Ollbert Almeida Lopes. ITermo n.® 27.493, de 28-8-935 IVINOCAL; — Laboratorio Pau-
£tade Biologia SIA, Termo n.»l
lj7-^^de 25-6-928, CÁLCIO-1
CAMPHROL; — Do mesmo, Ter-1mo n.® 37.499. de 25-8-925, EME-I
TOCAMPHROL; — Ho mesmo, ITermo n.® 37.500. de 25-6-935,1
IESPARTOCAMPHROL; - Bar-rai. Hollnagei * Cia., Termo n.®|
137.502. de 25-6-935, TUSSAVE-1
TO; — Rejmaido Smfies de Sou-1
iaa e Augusto Paulloo de Britto.l
Termo n.® r.514. de 28-8-925.1
LABORATORIO PHARMAOKÜ-1
TICO OONZAOA; — Doe mee-lmos. Temo n.® 37.515 de 25-6-1
935. POMADA SBOCATTVA S ILAZARO. I
Boletim n. 143 (D. O. 284-935) IVieira, Velloo k C*. termo I
n. 37.325. de 264-938: Rotf Edyar I
Atenbur« e Antonio Mendee. ter-1
mo n. 37.528. de 264-935. FOR-1
MIOBI. I
n. 145 (D. O. 1-7-935» IDr W. S*>h«no ât C® Ltda . I
tenro n. 37.551. de 27-4435.1
DOUTOR SABINO; João Bvin-1
geltota de Andrade, termo nume-1
ro 37.553. 274-938. QUINOVF,-1BRIL; Antonio Alves dos Reis. I
termo n. X7 M8. <t» 28419.13.1
LABORATORIO NHRSERINA. I
Boletim n. 148 (D O. 2-7433): I
C<e*r S»ntns é C® termo nu-1
mero 37 806 de 294.838 EMPO-1
LAS ORIPCTDNIL; Chsfi* Cm, I
H. termo n 37 609. de 29 4 »15.1
CKRFJIIIAN I
IV-lHin n I«t íf) O 3 7 I
M Ih iti A F»na*ra. temo I
n ST m \0 1 T 118 HVM>t' I
ni»s uri.a rir^n v r« I
ir sie w i r evt rv I
111(111 -«M I
.. 'f ' r vi« ii /rttH> I
NI; J. Grouiart Machado & Ca,
Ltda., termo n. 37.636. d-e 1-7-935. LABOR ATORIOS GOU-
LART.
Boletim n. 14ô (D. O. 4-7-935):Olytnpio Costa, termo numero
37.630, de 1-7-935. INJECÇAO
WTLDIS; Antonio Nogueira de ,Abreu, termo n. 37.632, de 1-7-
935. NUTRO-CALCIO: Carlos I
Colonnese. tenr-o n. 37.633. dei1-7-935, AUROQUIN; J. Goulart jMachado Sc C*, Ltda.. termo nu- ]mero 37.635, de 1-7-935, PE-!
PTIL; J. Goulart Machado & Ca.!Ltda .. termo n. 37.637, de 1-7-!935. NUTRIAN
Boletim n. 149 (D. O. 5-7-935)Laboratorio de Biologia Clin!-
ca Ltda . tenro n. 36.648, de
2-7-935, GUTTOSAN; Vicente Pi-
cerni, termo n. 37.679. de 3-7-
935. GLYSPIC; Do me^mo. termo
n. 37.671, de 3-7-933. LUXBA-
RYO.
Boletim n. 150 (D. O. 6-7-935>:Amado José Antonio Pacifioo
Filho, termo n. 37 690, de 4-7-
935, IPOAMA; J. Goulan Ma-
chado Sc C*. Ltda . termo numero
36.705. de 4-7-935, CALCIOCAN-
TINA.
Boletim n. 151 (D. O. 8-7-935):Machado 5c C*. termo numero
37.686. de 4-7-933. AMARELLI-
NA; Dr. Mario da C. Requião,
termo n. 37.709. de 5-7-935. LE-
termo n. 37.719. de 5-7-935.
ATROPINAN; Fabricio Dutra da
Silva Júnior, termo n. 23.425.
de 14-5-932. ROSALVA.
Boletim n. 152 (D. O. 9-7-935 >:
Osorio de Moraes, terrro nu-
mero )7.736. de 6-7-935, PILU-
LAS DE-LUSSEN; Do mesmo,
termo n. 37.737, de 6-7-935. PI-
LULAS DE HERVA DE BICHO.
Boletim n. 153 (D. O. 10-7-935)Heitor José Pasquinelli e Ar-
mando Mendes, termo n 37.743,
de 8-7-935, EPHETOSIL; Do
mesmo, termo n. 37.744. de
8-7-935. RHEUMOL.
Boletim n. 154 (D. O. 11-7-935)
Pio, Miranda & C•. Ltda.. ter-
iro n. 37.745, de 8-7-935, TRO-
PHOBISI^TAN; Weskott Sc Ca. á
Chimica Bayer. termo n. 37.752,
de 9-7-935, FESTAN; Teixeira
Novaes Sc C* termo n. 37.759,
de 9-7-935. CORYFOLIUM; Ubal-
do Masura, termo n. 37.760, de
9-7-935, KOLAPUAMA: Do mes-
mo. termo n. 37.'761. de 9-7-935,
IONA; Do mesmo, termo nume-
ro n. 37.762, de 9-7-935, EFE-
DRINALD.
Boletim n. 155 (D. O. 12-7-935)
Ubaldo Msssara, tenr.o nume-
ro 36.763, de 9-7-935, L. O. R.;
Do mesmo, termo n. 37.764, de
97-935, REGYLAN; Do mesmo,
n. 37.765. de 9-7-935, MEDICA-
TRIX; Do mesmo, termo numero
37.766. de 9-7-935. FORSALYL:
Do mesmo, termo n. 37.767, de
9-7-935, BALSALENO; Moura
Brasil Si C®, termo n. 37.768, de
9-7-935, SINALTUBE; S. A. Ins-
tituto Nacional de Pharmacolo-
gia, termo n. 37.769, de 9-7-935,
TYSSILA; Manoel Alves Mar-
tuu & C". Ltda . !?nro 'i. 37.70:;,
de IU-7-935, CAMPIIARSIN i:.
Si-citxlade Panvermina Lirritadc.
I termo n. 37.794, de 10-7-935.
BONBONS PEITORAES D. K ;
Francisco de Albuquerque, tor-
mo n 37.7í)5, de 10-7-935. HE-
I
PAKGONIL.
i Boletim n. 15t> (D. O. 13-7-935)
, — Martins & Policene Ltda ,! termo n 37 .802, de 10-7-935. SA-! NOSTENOL; Dos meamos, termo
jn. 37.803, de 10-7-935. TONO-
CYTÍNA; Dos mesmos, termo
n. 37.804, de 10-7-935. EXDOR-
GAN; Dos mesmos, termo nume-
ro 37.805. de 10-7-935, CÁLCIO-
PUR: Dos me&rros, termo nume-
ro 37.806, de 10-7-935. CUPRE-
ON: Dl^s mo.smos. termo num?ro
37.807. de 10-7 935. PANCAL-
CINA; Dos mesmos, \ermo nvme-
ro 37.808, de 10-7-935. GARVI-
NOL; Dos mesmos termo numero
37.809, de 10-7-935, PALLIMU-
THAN: Dos mesmos, tenr.o nu-
mero 37.810. de 10-7935, BRO-
MOGLYL; Dos rr eímes, termo
n. 37.811. de 10-7-935. ACOBE-
LINA: dr. Renato Marccs V.
Funen. termo n. 37.813, de
11-7-935, FERROGENOL : do
mesmo, termo n. 37.819 de 11-7-
935. TAPAJÓS; Do mesmo, ter-
mo n. 37.820, de 11-7-935, EU-
PULMAN.
Boletim n. 157 (D. O. 15-7-935)
A. P. Ordway Sc Ca. termo
n. 37.836, de 11-7-935, AMARGO
SULPHYROSO; Sociedade As-
clepias Ltda., termo n. 37.847,
de 12-7-935, NEURASTHE; Par-
ke, Da vis w Ca, termo n. 37.852,
de 12-7-935. HEBARAL; Paulo
Proença & Ca, Ltda., termo nu-
mero 37.854. de 12-7-935, COLY-
RINA, Drs mesmos, termo nu-
mero 37.855, de 12-7-935. ES-
PLENOKIN; Dr. João Jorge
Paulo de Proença, termo numero
37.856. de 12-7-935, ESTER ASE;
Ol.vmpio Godoy, tenno n. 37.865,
de 12-7-935, FERRO VIDA.
Boletim n. 126 (D. O. 5-6-935):
MARCAS INTERN ACION AES. —
Com relação ás marcas constan-
tes da notificação n. 1.808, de
30 de Junho de 1934, do Bureau
International de La Proprlété
Industrielle, de Berna, Sulssa,
de ns. 86.630 — A FLEXA;
86.644 - MUTAFLOR; 86.684
TRBS; 86.696 — ASPROMAAT;
86.692 — STABXETTEN; 86.696
DBPURATEF CHAUVIN; —
86.697 — EROOPHEDHINE; —
86.709, RBCTAMBLIS; 86.720 —
ITURAN; 86.729 — LEUCOLY-
SINA; 86.731 — CA8TROPLASM
86.746 — PARAMECONINA;
88.747 - PARAMORFINA; 86.750ANNAKARIN, apresentem os
respectivos titulares a prova exl-
gida no art. 119, do dec. n.
Boletim n. 13*» (D. 0.12-8-935):
Com relaçio ás marcas manda-
des archivar, constantes da no-
tlficaçáo n. 1.808, de 31-7-934,
do Bureau Internacional de la
(Cmmtimúm m 14* pmgimm)
Importancia da BÔA
OIOESTAO sobre a nutri*
çáo, 8 aaude, o vigor, o pro-
longamento da mocidado.
mM
8 mm miSmaeaH eeleiiU
Heat ate ale eA dltoela
Male eeKtawIe Me • eppe*
veNM tpillii • • eyetkoNM
SlseeOBe, wiINii a avtrt-
8 e
e eeretfere e lede* ee
rNMitêée e eoaée
10
°2S>--ásíss-'
A^íawtx p
MhuiM4llA
JULHO, 1935
. .# cow •
Registos araaveis s»!>re
o 3. anniversario dc
"A
Gazeta da Pharmaria"
i
do
pjbl:-
Na brilhante "H.
vi.-ts
P'tamiscia e Odontologia"
¦ 'ou-.-e uma no* «• a sobre a dos-
.«. çem de nrvsp' 3° anniversario.
cujas amaveis refcrcncins agr?
decerro»..
DROGARIA V. SILVA
ALVES, MENDES & CIA.
Kl A KEIHJII.lt'A DO PEKl '
n. 3-1KEIHJII.lt'A DO PEIM '
re.egrammsa : VSILVA
MIO |)E .1 WT.IIM
IMPOKTADORLS i: KXPOItTADORLS
t'ONáL'1 : KM-NOS ANTES DE EFFECTUAREM
CO tPRAS
AITENDFÜIEMOS QCALQÜER SOLICITAÇAO DE
AS SUAS
PREGOS
A radio telephonia a serviço da
solidariedade humana
Como um medico de Paris conseguiu salvar um doente de Kala-azar
tos médicos
'u-fu iic Pars
<n episod o emoçto.
:\e drmons^ra a for.
& làaricdaúe hu nana,
' ii "empo
q'te desta-
.fcado. Err.
óa. com 39
' 'O.
m homem joven a.
annos. mas. ao fim dc
carpainha de minha casa trvou
sem cestar: — "A
!ô ! Allò! o dr.
Do.s grandes a cor. tec ime n toa
que ultimamente te em t:do lo-
gar no campo da medicina, ara-
bam dc revei.ir-se aqui. durante
os congressos > -ientificos cio ra-
mo. jlguiN que serão sem duvi-
s cia de grande interesse para to-
Ido o mundo, especialmente no
que d z respeito a ma>5 tão ge-
i neralizados como a w:'-i>P* e a ar-: trite.
i Na sétima reunião annuai da
Sociedade de Investigáções Pe-
j diatricas o dr. I. J. Brighlman.v ¦i. v;\j a.iiivu, aitw, ov.» «íü. UV • •• • . . .. . .
jiíguarM íemanas. «,v. compl,- Ouvi KUW.U. » r»- deri.-
• •a*air
* a
t't %rta t\vp
•eíf.vtrfl, a
•' fin rodi >.'fi'c ¦>! ->ni a
>.o ti» os !
ilc R.'íj o Purif e?
4v trp+cpvr ••>*. r-f S?
»•• .•• r'—» rn ;C
metti algumas ampoias de urca
stibamina.Depois um teie-
g-nram de Marselha: — "Ouvi-
; .v
p.: -
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i •?
" (i ».— */?
• •; »• q ,
t; I**
í ' 'O». •>
I1-
'o
rp'*iid<T. ^
••o»! /}
vmente envelhecido. O primeiro
exame attento levou-me a acre-
ditar em uma moléstia parasita-.
ria. Um longo exame. mostrou- j mos que o professar Dorecq pre-
n:e que o á->crre adquirira o n a] , c:sa de urea-stibr.m.ns c remei-
ei" jm«. viagem à Italic. Pensei I temos..Dep¦ :.« amda. n<»vo
: o kaia-azar. mas nào quer;a telephonema, uma vof tremendo
av-: t*i;tar que foisse essa terrível | que me dizia: — "Em
1928 um fi-
r .".ftvçã •. 'Depois
de eu:dados,* , Ihinho foi atacado, em Hanol. dc
h I exames, c >nelui pt'.a verseiáadt Ka!a-Azâr. Mandam»* buscar da
• i ,i eu o "jííiv^ieo
e puz-me f Ind.fi, por av:áo, o sôro necessa-
n*xM. «.• v 'i' co:legas, algumas ' r>\ .. Hoje o n e-:.r.o está curado
..mpvulâs de sôro .ndioado. C"n e nís temos algumas ampolas
miJií: d.ias amoouJas >• me*v» « q -he valem n :Jto. Depois, a
) '7
j,
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•• •. V>b!i'ô
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•;t' r » fl'- rn.
. -: " «x . .. :rf -
" . .¦ a q .»
. *> - .-^L ¦ I i h.
. t. ¦aii.
p >r uma'M' - *a
s;a« ovos no
r. :.r:n". L*m;- vei
sr. ;us •
. ir -ser^n
.,n er ti"iran
r«*.rr. E
gu;
n . í. s
Vif >r.
- vi . 5 » . .
-:ie
ve'. P
u
. 1111 a
tt\ <i \J0. K ct<,'íi >, o
i. w.v lcíít«í\ 2 ir
o doente a m 'rrer Dor•
a*-in t Mto... Era hor*
.."..••f i um cuilvgí. <í re-
i •: r .'¦! o' niC'.. p. d.r-
1.- •. !h •. pi. cr •• >m•
.a * i. •(•<--s*
ban .n? nc-
ur.ói ^»í.wív vkia.
de sua
gnora-
i ed)0.
i .- • íi i.i pa~a o meu tvn-
««. quand<> recebi um te!e-
^nte eai pamna torr
f. n-a-ido
• pedir
a tocar: "Men
r.a índia vcu
an p as por
i tiut >e • n'. a • Deanie
i . ¦•
v; 7;* . negativa, pois
,¦ .1. •• .ssu.s.-<' o rt* '
*t'.
?.¦!* r•
: c
P.,-
Era o directiTT de R.»
Mi.e tiiha sido pr«vnra-
ê mec -'o
alguma.*
rv;ão".
F->i uma ve" • :• s ion-da mo-
der'-a. Uma hdepois eu t nhr
em minha cas." derena de
rmpolas e já f;.»ra • appiicacáo
r.o doente, quar.o • o telcphone
! t.tlintou: — "Do
t r. estou de.'es-
oerado. Não s- >u r e-dico mas por' corri Paria toda •
" meu a u tom o-
ve!. á p-xiira d< sôro. s»m aonar.
Q.:e devo fa?«r?"
| Até a n-anhãsinha o >ntinuei a
eeeber *eiephonemr:s
e tekcram
porq >e. se «»s •
meu a.n igo jornalista e n.e ma? da França e do estrangeiro.
• lia que f «se ao studio. F'7. o Minha senh >ra. seruda a » meu
app*i!o. e:n«.c:i«nado. sabendo que lado, em minha mes.i de traba-
•ia resposta i btida dependia uma '
lho, chorava de emo-'áo, e. sem
v da. | me sentir er vergou h; do. eu vos
Eram <.;to horas menos dez mi- conto que ch>r®ra ta".ibr.m.
Immensa « bondade humana.
immer.sa. — concluiu o grande
Tedico a r.arartiva f»;ta. em ex-
pi cayào a^ appelo Ia* çado no ar.
pejo radio."
' nkito.» qt.an-do lancei o meu aapel
p.ejü.i -1
r P "u
r,1(^0- Vinte e cinco minu-' *'
*• depois recebia a primeira res-
um' 1 al <|"f.1 P *** ( P 'tico depois, a primeira
remes». Durante toda a noite a
•ta.c
fp.d. rn
¦y 1'à.j
vcí es sao
O
(>
rt. e fre- '
parar r s |;-i«mirani'. iesòes
. *>-¦>¦
a ,¦)+ 'urruj-c*.
'uma. a feb~e se
«ie um tratamim-
I ir • A SM ^<>d»
O . 'n;id
. 3ram- ,
p t j:ir;.r uri'.-
. " ia. ^~ava-- ao•
•• di.i
«- Ím.
• r veio -a *• Europt ,
' ¦ *i!<f
e 1 .»"•" •
gnndi > q>,o «>;
. «• t'm n .' •
"3CU. eh-.. em'
ROLHAS IE COITIÇI
AMORIM & PINTO
AS MELHORES PELOS* MENORES PREÇOS
TEI.KPHONE 2-0132
RUA DA CONSriTUlÇAO, 42 -
RIO
rou que havia logrado identificar
o virus da grippe. com o quUhivia leito experimentos em oi-
to gerayòet de furões, podendoassim comprovar o fundamento
da crença geral entre os médicas
de que esse \irus é capaz de pas-s1r atravéz dum filtro e de queè demasiado fino para que possaser v.sto p>r meio dum micros-
eopico.
MiUifestou que luvia começa-
do p r innocular um furão com
o virus extr«ihido de criança*
atacadas da molesti.i em qu«is-
tão, e que seguiu l:tnocjia.:ido
outros furões cm geraíòfcs .>uc-
ce.s-iv.4S, ate ch« ,ar a oitava
O úr. c F McKliann. da
Universidade cie Harvard falou
das progre.-sas r< i.izadas no
descnvoiv.n.i n*. > aum extrato
de li nado a aiv .» a coaiiu-
! lae.io do sa.igu» nos :::rii\idua*
j que pade 'em
ae henhtphUist.
I doençi hered.t iria q.ie se manl-
j fnçta por e>:u atlas hemorr.ia-
i ei c aecres.-entou que o extra-
I to em que?'ião, que oo*e'e de
Ci ilaboraçà'! c >m (»,s rfrs R. C
Elv e A. A. Green, procede d.\
plaeenta humana. Com essa
substancia. d.sse eüe. conseguiu-
se dar aos p'.cientes um allivio
que dura até c neo d.as em cad »
appiicação.
R na declmo-quinta reunião
annuai da Awrlsçào de Medi-
o(4( Enaiun den#es. .« drs. no-
v.ivocklnos Rnwl l. Cecil •
Wilbur A. s wver. referiram^e,
o primeiro ;• me;horia têmpora-
ria que se conseguiu com a febre
paiustre produzida por me ar-
tiflciaes. nas p?ssóas que pade-™*m da artrite e o segundo, a
cjnvenienela de repetir cadu
dois annos a vieinjçào contra afebre amareila
Notáveis descobrimen- Os ínflammaveis e a As-
sociação Comtnercial
Em actividadt o rtpresên-
taate 4* Syndkat* dos
Praprtetf rios d« Phar-
Mltoi
O sr. Aceli.no Schwartz. q.w j-f.
presenta o Syndicato do® P ¦?prie-
tarios de Ph a mi no ia* na Federa
ração das Associações Comnier-
ciaes do Brasil, i.ão poupa e^for-
ços para bem se desempenhar doencargo que lhe foi confiado. Nes-
ta representação, u que empresta-
mos a maior impo:*tancia. pela
sua efficacla, terr o Syndieato no
seu sçio um representante atten-
. to e zelador doa intereeses da cias-
I sc de que é defensor,
j A oimplexa questlo do« inflam-
j maveia, tem movimentado d:ver-sos syndicatos e associações in-
i tero.ssadas na modificação do re.
Rulamento. criado pela respeoti-
va Inspectorin.
Ainda na scssSo de 10 de julho,
, fo: o assumpto discut do por di-. versas interessados, tendo o sr.
| Acelino Schwartz. solicitado a
! attencão dos demais diretores
| presentes, para a cobrança n<V-
! v*'da h pharmacia pela Insp^fo-
Ha dc ínflammaveis. de uma ta-
I *? que excede de lOOfOOO. mesn.n
| quando a venda de certtx*, art:guf' de.^e genero. t fe'ta nt».».- • >n ¦
.me-cio esnecialijado. s«>b p.s.'.scri-
, pt-Eo medica.
O Pte. Scarpa, sempre solirito.1
p-ometteu ao sr. Acelino encnmi-
nhar a sua justa pretenção ao D#
j i-itamento Jurídico e á commV
,sío já nomeada, que elabora um
| r-nte-projecto de reforma do reg>
lamento que deverá aer enviado
\ *s autoridades competentes.
N
r > >
AS ceoiiichíGes orgaiiieas. na>|
bio..e:mes e i.a tuoercu o.se 1
incipiente o CAPIVAROLI
»rodur ercfMer.tes r^sultr f*<vs '
RHKTM ATISMO.
AniHRITISMO
E GOTTA
Cantin-ar rom "LfCETOL" gra-
nmimám effervexcenlc é* GtfhaL
— O —iar liMirtato 4e aretat,
mMM ét aeHU avie» e «ratas.
Nas Pharandas e Dragaria*
[NTIFKO^HlK\im
"\fio^lT\/in»o<.^njjBBj
— wvs s,.^— *rrr. , ;3^ W»»d»• « Uw.it t Imr.-.l A .
'«miK
de \ idrn ncutrii v tahrirncão de ampouhs
»» tu 4a «ar 1
• •<«« é* »«,, alfwu» (
• M*l«r • rl.
' U H '• 1
1 |i nMis M»v» MMrilM.I
- — . t»|.,
in«i !»?' MM um _
I«nI«H —
«1 4»
r*« •.» »m 1
< i«as
IV
Uma sociedade de tech-
nicos de laboratorio
P'los i'umno5 do Curso de Te. |
chnicn do Laboratorio mantido,
p-*!a Ewo.a de Medicina e Clrur-
ela io Instituto Ha')nemannia-
no fo! fundada a Sociedade Br.i
s eira de T^hniros dc Labora! o-
ri^ (Tinv <»>
A w»\«: a-ssocia^ão t»-m p>r e:-
couo ^or.irregar aqjeiie.» que v
d* i; am ao trabalho t.o« labora?orios
pr«-pnrando-Uies ama ap
tr'»*.ma«*âo mala JnMma em oro-vei*o de #eu desenvo v1me:»ro?••liMir-s
foi animado prev-lent» ti.
honra o profe^o* A>:»- f.
e » #!*a a «*rílnte dir^-*or a*P'*:den^ J<*+ Ma-!a St •.
'a Ir T*.r•-,!(*#*'.rtrnv
A »' ¦* r^THra da S!'ts : *• c.
'**!• • t :ie«oi|
f* nirard V- ar* 'f4*!. * *. 1
'
" • rt '»• rn+ 0» , |
'# ta
Horário das pharmarias
deBa«é
As phar macias Rio Branco, daBeneiiccncia. Horne.s. Confian-
ça. Ruiz. Nunes Central, 8áo
A rosa de Jencho
A rosa de Jerichó é uma pian-
tazinha annuai muito curiosa, da
família das crucifera* e qne nas-
ce nos areiaes da 8yrla e da Ara-
bia. A sua haste divkUde-ae des-
de a base, ramifica-se e subd:vi-
de-se; as folha^ s&o felpudas; as
flores s&o brancas e muito pe-
quenas. No fim da vegetação, as
folhas caem, as ramos unem-se
João » À<
'.r.
rv.i^ 4 u"s aos outras, e entrecruzam-
"sen, r - • (
tre* 110i^a formar um norelloiÀiàUr uu Sii.. íurUiüiam um da 0 ratai ira etiiinn larAnln au# a
- — "»•. iu>uiai«iu um
( convênio
para o seu fechamento,
j nos dia* utels. no Inverno, as 20horas e no verão as 21.
Este n^o horário
viaior desde
fntro.i em
da grossura duma laranja, que o
vento arranca e faz rebolar pe-
las praias. Apanha-se a planta
nes.se estado e traz-se para A
; Europa. CoUocada numa atmos-
*orren'f aÜ< Í*«,S àe Jaih? ^
i plwa humida. desabrocha e re-«»i reiue. ao« d »m.niro>, a p:»ar-
inacia que es»her de piantão
obedecera ao m- «m.o norano.
toma ama appareuda de vida:
novamente sevea. torna a fe-
lehar.
SACCHARINETTAS
"OR. FAHIBERO"
O ADOÇANTE ORKHNAi
M» «
OIAKTICOS, OMSOS • t«d«t ••
MM##I è% Hiariai iiinmi,
il i*
Lo*>ra< 1 <A < Hi |) ) >0 r, í» u
JULHO, 1935
J
U
11
P'
o que Sfrrte quem
só usa para o ba-
nho. para o rosto, para
as mãos, o Sabonete
Êue&lol
Consultorio
CONSULTA N. 15
Venho pedir a formula daEmuLsào de sementes de abobo-
ra empregada como tenifuga;
caso tenha esta formula, será fa-vor publicar na GAZETA DAPHARMACIA.
F. J. (MINAS)
RESPOSTA
A Pharmacopeia inseriu á pa-gina 294 a formula que pede; use120 a 150 grammas da mesma
formula para uma dóse. Ha en-
tretanto outra, commumente usa-
da e que é a seguinte:
Sementes de abobora
piladas 60 grt.Aasucar 20 gr*.Agua de flores de la-
ranja 10 gra.Agua 120
gvs.
Faça emulsão aem filtrar.
Tome de 1 vez pela manhl.
2 hora* apôs um purgativo de
água laxativa viennense ou oieo
de rlcino.
Para as crianças a dóse de se-
mente» de abobora deve ser de 30
a 50 grarmna.v
CONSULTA N. 15
A) Foi-me apresentado uma re-ceita medica para ser aviada e
A) Foi-me apresentada uma re-
ceita é a seguinte:
Duetal 4,0
Benzoato de soda ... 4.0
Licor anisado ..... 50 gtt.Tintura de põlygala . 3.0
Elixir Vlgier 20.0
Xarope dt? Desessartz . 3U.0
Hydrolato de tilia Q. S. 180,0
Como devo mandar dissolvidoo duetal? ou, como devo aviar es.ta formula?
Qual a formula de Elixir Vigier.Peço resposta
pelas columnasespeciaes da GAZETA DA PHAR.MACL\,
OUTRA
B):
Poção gommoaa .... 100.0Thiocol
4,0Terpina i,0Xarope Desoasartz . . . 30,0Solução adrenalina . . 40 gtt.
Uma colher de chá de 2 em 2horas.
Qual o motivo de exigir-se umvidro escuro para esta poção!
(Sem nome, aem lugar deorigem).
RESPOSTA
A> — O Duetal é insoluvel na
agua, tem de mandar em sua-
pensão.
A formula do Elixir da Vigier
è a seguinte:
Phoaphato neutro de
Potássio 15.0
Xarope de quina .... 100.0
Vinho de quina (vinho
tinto* 400,0
Ácido phosphorico of-
fiemal 50 gtt.
! 0 fallecimento do phar
maceutico Antonio Ra-
phael de Araújo Lima
Repercutiu dolorosamente noseio da classe pharmaoeutica, o
| suicidio do velho e estimado phar-maceuitico Antonió Raphaei deAraújo Lima, com 72 arunos deidade e residente com su<a famíliaa rua General Poiydoro nu-mero 97.
O extineto que era socio da ftr-ma Orlando Rangel, contava emnosso meio com arraigadas sym-
pathias, sendo, assim, numerosas
as manifestações de pezar recebi-
das por sua família enlutada, ás
quaes "A
GAZETA DA PHAR-
MACIA se associa.
[Qv^utr um pode curar r*p<4*"wte
" ¦»••» mtamttam comando •"Hyk èkunét 4«po4i du r*.
A maioria d« àárm 4»«N«nu|» ai» S«vMm m Uo acompa»
¦¦MMHHHMilKhliLti
ANKÜAMO
. • W.W3S, com relação geral dos estabelecimentos pharniaren-
?iSlÍT ^°.de Sá# Pwúo» Capital e Interior, dando localidades
.d<w ««t^Mecuneatoa o soas respectivos proprietário», num total
ftpprsximadaanente de 3.SOS (tres mil).
Além da» informações s indicações eanirentemenOe praticas, de inte-nesse dlrecto ao» Laboratorlos Pharmaceutkos, Institutos, Drogarias etc.
,• ® "fn c»»PÍ«io compêndio da Leffislação Medica-Phartnaceutica. Chi-
S? * Pattente». bem como outros assomptos de interesse imme-
disto dos leitores
PEDIDOS: — Ao Instituto Technico Pharmaceutico. Industriae Commercko.
MATRIZ — Roa José Bonifácio, 110 -1* loja. — TeL: 2-7S56Caisca Postal, 3075 — 8ào Paulo.
FILIAL — Rua da Oandelsrla, 28-3" and., sala 5 — Tel.:
*3-3474 — Rio de Janeiro.
Essência de hortelã
nlwS« oor «mMagnaua RlwraSa m poucos minuto•
| nautrattoa » ««no d* ac>dct. fuimpfincif § lnHimtclo 4u macotai• iMMHra «ma «gani» ifa r((uitr.C o ailM» OwwaOlato am catoi da•cWa*. aztat. gMtritai a ind'|e»daa.|
fcisBsai»!
X «anda am
Em perfumaria, as essências
aaturaes de hortelà mais empre-
gadas são as seguintes: a horte-
lã ingleza Mitcham. a francesa,
a americana, a italiana e a Japo-
neza. E' preciso não confundir
a hortelã inglesa, essencia natu-
ral, com o produeto synthetlco
oxydo de men-thyla e methyla,
também ohamado hortelã ingle-
MODO DE MANÍPULAR: Dia-
selva o sal no vinho, ajuntar o
xarope, em seguida o ácido, e
filtrar.
B) A exlgencia de vidro escuro
é devido a conter na formula
adrenalina
Debilidade. Faatio, Fraqueza, Rachitismo, Perda de peso.
Magreza. («rippes repetida» encontram o melhor remedio
— no —
MSEUKO I0MD0 COMPOSTO
Fabricantes e Depositários :
DE FAKIA & Cia.
Hi:A SA() JOSK'. 74
Os extractos vegetaes
ácidos nas pfllulas
• *'
O agretamento das plllulas deferro e extractos vegetaes é de-
vido a interreacção do metal edo acldo do extracto. Peitas aodeterminações do índice de acl-de* de alguns doa extractos cor-rentes, se constatou, por exem-
pio, que o extracto de alóes re-
quer 4 c. c. de alcali N|10, em-
quanto rhuibaito requer 5 c. c.e o extracto de que a mesma
quantidade de extracto de sen-ciana 2 c. e..
Isto auggere a necessidade deque antes de empregar o «extra-cto de genciana para prepararas pílulas de ferro redusldo, de-ve-se neutralizar a sua acidescom uns 6 mlllgrammas de oxidode magnesk»
por gramma de extracto.
Oazul de methylcno nas 0 radio nas rachas hnn
(i M. LC GOTP — Gasette de»
Hispétaax — g de Junho de 1934*
Le Ooíí julga que um casoa
de Intoxicação ou de aiphyxlas.
deve-se utilizar além dos metho
dos usuaes, as injecçôei endo/e-
nosas de uma solução aquecida
de azul de methjrleno a 1 p. 100,
que parecem determinar poracção glycolltlca, um reflexo
que, por um tnysterloso cot dão
de Bickford, transmitte-se atí
o bulbo
Oelger. de 8âo lYancbco e
Bell de PiiUadelphla. «ativeram
êxito com este proce**o.
garas
W. a. a. de Flnaly. publicou
reultados de analyse de certo nu-
inerv de ruchaa erupiivas hun-
garas relativamente ao theor em
radio. A percentagem nos grani-
tos é em médis 2.90.10-12 gram-
mas. Esta percentagem que cor-
responde á média européa. é no
emtanto superior á das rochas
da America do Norte. Em quatro
audesitos. achou-se em média
teor de 1.96.10*12 gramir.as por
gramma de rocha. Em dois ba-
saltos anaiytados o theor foi
1.48.10-18 e 1.93 10.12 gtammas
p.»r gramma de roclia.
SAL DE CARLSBAD
VniVISCINTI DE GIPPDN1
Effeitos thorapeutlcos rigorow-¦*«»s Meattsos aos ds sal sbtlde
P* erapsrs«4o da sfus da res-
fsals. Preeioao antl-ad-do, diuretieo, lasalhro e chola-
gsg^ effiesa em dltscaas sffo-*e Mtimga, figads e la-
gutoo-oaterltss, csstrl.
» bopaMlm e ast^a. dlabstm e ililim.
PRETERIDO PELA8 SUlOn-
DAPW MEDIC AS
F0ST0RIC0
4) Mai» li>rtr •!••• ènrliOranlr*
sl < tORMI I I
H**n»Tl»hiN». Trttf RmIni)4w. #./»•••#.de (Jiin ¥ tir
V»Ma •mi, I,. iiiifcrr, ttfilrim fimrmln, !•«AhíÂ
4r lifiiéf •/. HmiI <• • ittmimm» f »»r«iW«. W<> Illmtn.
* %•»% (llllltl I tlMI M 'Ml |»H %«.» t*
i .1. |Ni*la
M* mi mIi* ele I '» |»4fH
I
•• t-f HHIfM |*e Io I 4 l » l*M« toll Io osoo I liolfeoe
'• • » «(»#» %0 0*000|* tolo »•!•»• *t *
« *o
I II « I I N Hr| I I I I * >
I.IIK |*«mM i'H»i
Hht O# / O»
ABSORVENTE
A lanolína absor\*e seu peso de|agua e duas veie« o seu peso de!
•, ^ inalterável ao ar.Devido ã sua visco&klade.
quan-do applicada na pelle, obriga aluma fricção energica para ser ab>sorvida niais rapidamente, aua
pen- tração na pelle é mais diffi-cil do que a da banha.
A addição de va>elina (10 °!°)
oermitte obter com a lanolína
preparações ma .s hotrogeneaa.
HORTELÃ DJGLEZA — Na Iiv1
glaterra se cultiva a hortelã pi-!
menita em alguns condados, mas
o centro de producçào mais im-
portanW são os dos arredores da
cidade de Mitoham, no condado
de SorTey, onde ha quasl dois se- {
culos se vem traO&lhando nessa
cultura. J
Sempre desfruetou de grande
renome o produeto Inglea. Daftü o
faoco de ^ppareoer nos mercados'
multo mais hortelã lngteca do1
que a produzida no terrltorlo!
da Inglaterra. Calcula-se que a j
venda da hortelã Mitcham ultra-1
passe de cincoent; a cem vezes a
capacidade pr- 'uctorai
O rendimento de distribuição é
de 0.4'%, qwer dizer, distóllanído-se
a vapor d'agua 100 kllos de hei- (
va de hortelã secca, obtem-se
400 grani mas de «ssencia.
Num hectare de terreno, con-
9eque-£e matéria prima para 1U
a 18 kllos de essência.
Varia de 52 a 66"* o tiheòr de
menühoi na essencia
HOPTFLA PRANCEZA — Lm-
bora oeja o rendimento de dt&til-
lação na França apenas de 0.331
o rendimento geral se mostra
bem compensador, devido ã boa
produotirídade da terra. Na ver-
dade. um hectare fornece de 45
a 50 kllos de esencia. Na ese»n-
cia oscllla entre 45 a 68^ o theôr
menthol.
HORTELÃ AFRICANA — Nos
Estados Unido» cultiva-se a hor*
telã, principalmente em Micht-
gan e I dlana. Trabalhada em
estabelecimentos modernos, nos
quaes os alamblques tém. não ra-
no capacidade de duas toneladas
de hortelã recca, dã. como rendi-
mento de distillação, em media,
0,4%.
Varia de 45 a «0% na essegcia
o theôr de menthoí.
HORTELÃ ITALIANA - Na
Italla, accllmatou se a hortelã de
Mitoham, com sensíveis resulta-
dos. ha alguns annòs. Hoje se en-
contra no mercado a ítalo Mtt-
cham, produzida no Plemonte e
em Pancallerl. i
Num hectare de terreno se co* |
lhe hortelã sufficleute para darj
50 kllos de essência. !
HORTELÃ J/u OCIEZA — No
n* I desta revista, pagina 248. vt-
mos que a quantidade de men-l
ttvoi prod<izlda no Japão e consu-
mldo na Industria local em 1929
stEblu a 1 ton iadas. Vejamos azo.
ra outros dados sobre esse pro-dueto e a eaesneia de hortelã.
Attlnge até 1,8% o rendimento
de distillação.
E' a essencia de hortelft japo-neza a mais rica de menthol quese conhece. 0m certo: typos, che.
ga-se a retirar 92% de menthol.
Vende-se geralmente a essencia
Japoneza. desmei bhollsada.
Part a obtenção de menthol,
procede-se do seguinte modo:
Colloca-se o produc* j da distll-
lação de hortelã em caixas apro-
prladas, tendo orlflclos na parteinferior. Deixam-se durante uns
tres dlaus essas caixas em recl-
plentes onde a temperatura se
mantém abaixo de zero. Em se-
gulda, exgotta-se, conservando-se
abertos os orlflclos ds escoamen-
to, uns dois dias. Completasse a
ooeração ã temperatura ordina-
ria, deixando ainda abertos os
orlflclos outros dois dias. Sepa-
ra-se o menthol muito puto.
Neste processo r*tlram-se da
essencia cerca de 50% de men-
thol.
Outros palzes figuram também
como produetores de esencia de
hortelã entre as quaes se pode
citar a Allemanha, a Rússia, a
Hungria.
(Da Revista de Chimic. Indus-
trfc*..
E' TIRO E QUEDA!
l OM UM SIMPLES VIDKO
DE
ia
fmlitii
dcsapparece a
mais renitente. To-
nifica os bronchiiM e
dá ao organismo
uma deliciosa sen*a-
Çào de bem-estar.
â OALLEIA HO TRATA-
MERTO RA RlâRETE
As prepurwvGtss de Goliega o),
/ietnalis são de ha muito empre-
g»das como galaotogenicos. O seu
principio activo é s galtgina, um
alcalóide derivado da guanldina.Agora, C. Parturier e G. Hugenot
(Preste medicale. 43, 258, 1935)
empregaram o extrato fluido da
droga no tratamento da diabete.
Observou-se um augmento da
utilização da glicose e mesmo
activação do metabolismo das
gorduras e das proteínas. Os auto-
res necommendain o seu uso em
combinsção com a insulina
I
I «| • i |l. irni i IMugi
I II
CASA SALIAIHA
\(< I SS(»RIOS PAR % PHAKMU h
funda», rinta» e meia* etaiftfa<»
Soro* e %urrifiai>
I sPf l l%I ID4D»<% PN tHM %( iriM
Mrogs'». e rirurgis
M \ KM t li A A C l \
kl i % Itro Mm tll(» H
I rl-|.hM«r S
Itriii * «n <1111111 «íisIniiii i• i
M. Nlll lio MM IK«l
1 n«» r.»»« ii
lllfll V.tii |»>«|,|| <IU |t. |
nun
SAL DE CARLSBAD
EFFEKVESCINTE DE OIFPONI
Effeitos iherapeutkoa rigwom-m*mU aos do sal oSIMo
P* svapoeafAo da am da res.
**®il*a foals. Preeioao antl-ad-do, diaretleo, laaalhro s chsla-
gs*^ sfflcaa sai dltscaas affo-
RRiaaMga, figads s la-
gaaOvo-eaterltss, castri-
9m>m. fcopalUsa e aa
«aketsa a ilssllads.
PRETERIDO PELA8 SUlOn-
DADW MEDIC AS
/
12
À\PCIAÇÍO BBAJIIIIRA-
?DE
PUAEMACEUTICCA
.1 C «• 7- SLSSõKS OItDIXA-
|j IAS l)() C OK RENTE AN NO —
\ OKDEM DOS PHARMACEl-
íliOS E A QUESTÃO 00 EN-
SINO — O ENSINO PRfc-PílAR-
MU El TICO NA ALLEMANHA
ACTIAL
A õf' í^ssào ordenaria cio cor-
n nte anuo da Associação Brasi-
íei-.-a de Pnarmaeeuticos rcaii-
z.'.i-1<t? .como eis? costume, nosu-
.ao da Sociedade de Medicina
$ cirariíia. soo a preside».^'ia do
pcdlentc, usaram da palavra os
pharmaceuticos Jayme Cruz,
Brandão Gomes, C. H. Liberal-
li. Rangel Filho e outros.
O pharmaceutlco Vigiiio Lu-
cas pede um voto de pezar pelo
fallecimento do pharmaceutico
Mendes Leal.
Na ordem do dia. falou o phar-
maceutico Heitor Luz, sobre "O
que é uma formula secreta?" —
Commentam o assumpto os
. pharmaceuticos C. H. Liberalll,
5 .urmaocutico Domingos Bai> Torres e Rangel Filho, propondo
o ultimo que seja officiado ao
D. N. S. P. para que seja ex-
clarecido o assumpto.
A seguir o pharmaceutico Os-
waldo Riedel fala sobre "O
en-
sino pharmaceutico na Allema-
nha actual".
O pharmaceutico Brandão Go
mcs suggore um entendimento
THAIHALIA.
Moringuesesaladeiras
esterilisantes
* iULHO, 1935
Acçso
xbiodiiu-
ro... secretariado pelos pnarma-
c uticos Godoj' Tavarc.» e Anto-
r o Cap^ietti
No t N J. luC .il ' O O-i.1. Haivt Cl.
o • Javnie Gom^s da Cruz. pode
. :n voto de pezar p^io ;a.,eei-
:íiv.-.to ao g-enro õd consooio Ce-
sur DiOgO.
o p.iannao u:::o C
cowiV.-ij.úcà o :a iecimen
A(u
lonstan'.c v
mrntf I J mica
esteril la prata
cm icorporada
effHto E v Jft
to proprio
aijieids v barro
SENU/y
H. :be-
'' "'Mir-o da Associação com o governo
; : s
/ r:;; S- federal para o cultivo de plan-.1.4*.O . mpriloiiinps PYntifns; fcpr»
*. . i o?corr:dos na
do *»i. 1Ç.4ciO em . a-
^.o.-.-.noo pezar.
ra.ia. - *n-
• :r. .o: o ae
Pi
ca- a.
li ato
'/aoainos oa
i ;.>íiarmac(. a ti *o
Beneve-
Lima vem pessoaimen
t T.ie a pau-
t. ¦ ..«.;ar o seu
intitu.ado.
c Phannacolooia
uo a .
O ptiarmaceuúco Rangei Fi-
lho conununiea a presença do
s ereiario da Cinio Pharmaceu-
tica de 6üo Pauio. .lesta cidade
tas meciicinaes exóticas em ter
renos que a União p^sue em
Itatiaya.
O pharmaceutico Oswaldo Pt-
ckoit fala a vVt,uir "Sobre
a nc-
oessidaae de incrementar no
V..7.U o -;aoa- Brasil a plantação de coniferas
Nknvcanuam produetoras de resinas".
O proiess^r Militino Rcxsa <x>m*
menta dizendo da utilidade des-
tas plan ias na producção da
therebeniina e camphora artifi-
ciai.
A seguir o presidente da por
e o,ao por motivo óe força maior í encerrada a sessão.
\ssaaRECEPÇÃO AO DEPUTADO
SYLVIO PEEICO LEITÃO
iu.3 poJo comparecer a
fav.a.iao entretanto por seu m- j
urniedio um fraterno ao aço.
A s.^uir o pharma:eutico C. J Realizou-se a sétima sessão
H. Liberal li justifica a ausen-; ordinarla do co;rente anno sob
oi a ao professor pharmaceutico a presidência do plurmaceu' ro
Ante.ioi Majnado. íriS?ripio na. Domingos Barros, secretariado
pode pelos pharmaceuticos Godcy
supe- Tavares e Antonio Capelletl.
i Aberta a sessão fai recebido O
'i\iem do iia, qu
compan.-cfr por
r o ¦»
,s.
r.ao
•) pnarmaeeutieo Antonio Cn-
liCll SOilCÍtí a?pro\ açao
di u:n v. :o de iiuvor ao Iiiati-
talo Thfrapcutiro Orla.ído R.üi-
a... p Ir.s ex jli?a"ò?i qae icu
as irfdi'a e pharmac^u-
tica. sobre im sea produeto m-
jr -tavt.
X. •». do dia. faia o paar-
niac-iti -o Jayme Ooni-< na Cn»z.
>• )í*e o ensino r.cj
..a 5 ussa
Ci-amn ntaram o as-> impto, 'o-
ea'.iza:iáo o probiina no ituH
o< .• .n-soc-;-., C. H Libvralli e
Ant .iOr Rangel Fi.ho.
(j i irmaci-utloo Brandão Go-
: a sajre a Ordem dos
Phar.naecutieo» no Inuii", ter-
nv.-...i*í!).. seu trabalho por pro-
po- i vasa ?. nomeação do uma
ooir.r.v^iào . es*ude o ante-
pr. cto
rajam subr» o as^umpt» diver-
•v pharmaceuticos e ««..bmetíi-
(io a vo'açào é nomeada a se-
uair.tr> commissáo: pnarmaceu-Bra
-iào Gomes. Abe] de
»• Virziiio Laeaí.
N. V - íso ordi: .iria i . r\-
dr. Sylvio Pellioo Leitão, depa-
ado da.s classes liberaes que foi
convidado a occupar um lugar
A mesa.
Saudado pelo sr. Antenor
ítangel Filho, orador official, o
doputado Pellico Leitão, em res-
posta declarou pôr a serviço da
Associação todo o seu prestiniocomo deputado na Camara Fe-
dera! onde defenderá as prero-
patlvas e interesses da classe
pharmaceutica.
O .-r. Branda") Gome* referiu-
se á vistoria obtida pela As.so-
eiação relativamente ao memo-
rlal enviado ás altas autorida-
dep da Guerra sobre a organi-
*acão e funeeionamento dos la-
borat^rios de bromatologia no
Exercito. A solução favoravel
dada pelo ministro da Guerra
causou satisfação á classe.
Passando ã ordem do dia o
presidente deu a palavra ao
sr. Euclydes de Carvalho que fa*
lou sobre a fórmula da Água
Vlennense.
FJaiou a seguir o sr. Oswaldo
Peclcolt -A -ropositr»
do »oluto
concentrado iodotanieo".
EVITA 0$ PERIGOS
DA SALADA
EFFEITOS GARANTIDOS E COS-TROLADOS SC IENT1FICAMENTE
A' rtüda em Iodas as boas rasas
de louvas e ferragens.
IRJECÇÕES WTRâ-âR-
TERIAES
Ao lado d».s ..ítravenasas, foi
agora proposto o enipi^ego de .n*
jecções intra-aneriaes para com-
bater infecções muito graves.Pierre Geinani, Mendzin-Lemaire
e Piétri (Prrs.n• médicale, 43, 83,
1935) empregaram em :njecçáo
ir.tra-arterial rmiiseptica um so-
luto de viokia de genciana em
aicool, a 10 pir oento, diluído
ciim agua até HK) c. c. Até anpu-
tações podem ^.cr evitadas eonj
este processo.
PREPARADOS DE VALOR DA
FLORA MEDICINAL
cha* pora.m;aba
E' ama combinação de ruWa<*a<«
de ao^ào nerrotonira e especial-
oienle cardiolonica. estimulando a
circulação r a nutrição, de effritos
benefiroa nas pessoas obesas ou
infiltradas.
COCCULOS
Soffrimento de rstomafo. dyspe-•
psias. ionteiras. dór de cabeça, peso
, e «omnolencla depois das refeições.
CHA* MINEIRO
Medicado contra o rheumatismo e
arthristisrao. moléstias da pelle.fifado • rins, por ser muito
diuretüro
CARPASINA
Indicado na astluna • bronrtaite
astlimatica.
ACiONIADA
Molestia<> do utero.-tnetrite e endo-
metrite, colk-as e diffienidades de
regTaa. rorrimentoa, ventre rota-
tnoso e dolorido
LUNUAC1BA
DUrrhéas. dbenterias, coiicas. mas
digestões, flatnleneia, dim de ca-
beça, tonteiras e falia da apettite.
DYKAJA1A
Expectorante poderoso, indicado
e bronchitcs.
PIPER
Medicamrnto "oderoso, indicado
para o tratamento das hcmorrhoi-
das.
CHA' ROMA.NO
{ Laxativo brando, mtil nas prisõesde ventre Pôde ser asado dia ria-
i mente sem aeaham inconveniente.
MUSA SEIVA
Sucro fresco da MUSA SAPIKN-
; TI M que melhor resultado tem
produtido nas bronehites. tosse*,
yrippes e escarres de sançne.
VENDEM-SE EM TOUAS AS DROGARIAS E PHARMAC1AS
PEÇAM CATALOGOS A
J. MONTEIRO Oâ SILVA t COMPANHIA
MAntiZ UN1CA FILIAL NO RIO :
RI A SAO PEDRO. 3H RIJA SAO JOSE\ 75
C l IDADO COM AS IMITAÇÕES E FALSIFICAÇÕES
A proposito
de Formu-
¦ iarios
U Farniacia Argentina de
fevereiro do corrente anno. edl-
t-ada em Santa Fé, passa em re-
vista os formulários nacionaes
os mais recente.* comparando-os
com o formulário nacional ar-
gentlno.
Este estudo está ass.gnado pe-
io pharmaceutico Francisco Gl-
gn3ll, membro da Federação In-
ternacional Pharmaciutlca.
XJ02EMAS
yBfjA piC#)AS
— mAO í POMAOA
PHARMACIA
CAPELLETI
sOI.LÇAO DE CABBO - VIE1-
BATO DE MAGNESIA -
Tomco-apperitivo. antl-acirto e
antl-caUiarral.
üARIOL — Poderoso prese-rs-
ttvo e antiseptleo das rtu res-
pira tonas.
EMBROCAÇAO s ACIONAI. -
üôrea. en torces, recfrladn# dt
garganta, rbeumatismo. :um-
(Mgn, etc.
KNZOTAICIO - Recaicif.can-
te. Renineraiizanbe, Raen:'w>-
mo. LymphatiAmo. carie, cim-
vaiescencia. obospbaturia. »'.c
Depositários:
KODOLPHO UESS * CIA.
M. l.a|»clloti & Filhos
RÜA HCMAVTA* 149
Pbone «-IMI RIO
Me M £ OlEOSO
- fi^Ò
nariCHA a dêliÇ
MEn buj^ & hüupa
LAIORATORIOS MOORA BRASIL
RIO DR MNEIRORE A l'Rror*T ANA. »
Bacillo da tuberculose
na manteiga
C EDINGTON. THE LAN C ET
vol c cxxvn n. sm. 14 jr-
LHO 1934 — P. tl)
O autor dá um methodo para
I perquiza do bacilo da tubercu-
| iose nas mant«!cas, por este
i methodo conseguindo encontrar
macilo de tuberculose em uma
amostra sobre 40 examinadas
Eis um produeto que lhe
proporcionará uma
margemi de lucros
satis*actcna:
etc*
TOSSE
BRONCHITE
COQUELUCHE
BIARTHRITAN
AalHsxic*
Diaralic* aetávo e mergka.
á» dlillws «rica • das
t— áMjrta^bnip • kyper-
I.AHORATORIO HEITOR
SAMPAIO
RI A CYARISTO OA VEIGA. 31
RIO
t ONTRA O GRANDE iNIMIÜÜ
O AC.00 HRieO
% ARMA MAIS PODEROSA :
DIUREPHAN
|l'it'uiiipurii\<
I nu - ««mi
Iwlr ms tlor«A riu iiiiintuM^
urinas tnr\as, ittalis •
rins e «In Iwaijju, er* mu»
Ififimt, p|f.
o
EI
—| | — -1
•N
JULHO,1939
13
Fundou-se o synáicato
Centrai de
Chimicos do THstricto
Federai
fk^^^wHCTL gyry?!^iW|fl!L/v>#cllglMW!^^^^^^WH
' - ?' - - .-., 6aMB>-.. L.T 111 '¦ ¦¦^¦.fev.wfe:
0 1010 SORTEIO
DE SYMPATHIA
Este anno repetiremos o "Sorteio
do Sympathia",
augmentando, porém, os prêmios para
1.000
In. ~eto d:i insiallaçà» do novo Syndicato
fc-.n .>uu sede, á rua do Ouvidcr
n 107. realizou-se a fundação
do Syndicato Central de Chiml-
e^s do Dlstrlcto Federal.
A mesa que presidiu a reunião
e.>teve composta dos drs. Car-
los Htnrlque Liberalll. Francisco
Albuquerque, Deocleciano Pega-
0 SYNDICATO DOS PROPRIETÁRIOS DE
PHAKMAOAS DE S. PAULO PROMOVE A
UNIFORMIZAÇÃO DE PREÇOS
Km São Paulo, no anno passado, conseguiu o Syndicato cot»
Proprietários de Piurmacias a
unidade de preços na venda de
hiedicamentos, velha aspiração
da classe.
Os principaes drcguista.s da
capital paulista concordaram
em fornecer aos socios do refe-
rido Syndicato os producto.s
pl.armaceutlcos peW preço real.
podendo, assim dlversa> phar-macias vender pelo mesmo pre-
ço das drogarias.
Essa vantagem só .«.cria dada
ás phartnaclas syndlcalizadas.
Procurando ampliar o movlmen-
to, a dlrectorla d> Syndicato
dos Proprietários de Pharmaclas
vem trabalhando Intensamente.
Tendo conseguido, ultlmamen-
te, um iiovo ccntrato com a Ca-
sa "Drcgasil
Ltda.", a directo-
ria convocou os seus associados
para uma reunião a que compa-
receu grande numero de pessoas.
Syndicato. leu aos presentes o
sr. Felix Talarico, presidente do
filyudicato. leu os presentes o
contrato que conseguiu com a
Drogasi! Ltda." pelo qual po-
deráo as piiarmacia* filiadas ao
Syndicato comprar os produ-
ctos pék> preço reai. revenden-
do-os ao publico pelo preço das
drogarias. Terminada a leltu-
ra. a casa manifestou-se plina-
mente de acccrdo com o contra-
to. tendo a mesa recebido di-
versai adhe>ò» s de phartrncias
que ainda hão pertenciam ao
Syndicato.
do e Luiz de Faria.
Submettlda a votação dos Es-
tatutos apresentados pela com-
missão constituída pelos dr».
Luiz de Faria, Dlocleclano Pt-
gado e Indefonso Caminha dos
Santos, foram os mesmos appro-
vados.
Em seguida foi eleita a se-
çuinte directorla:
Presidente, dr. Francisco de
Albuquerque; vice-presidente, dr.
José Carvalho D'el Vecchio; se
cretario-geral, prof. Milltino
Rosa; Io secretario. Phoo. Se-
raphim da Silva Pimentel; 2*
secretario, Henrique de Marclcl;
Io thesourelro, pheo. José Alves
Filho; 2o thesourelro, pheo. Al-
berto de Asambuja Lacerda. —
Conselho Fiscal: Carlos Henrl-
que Liberalll — Ildefonso Ca-
minha * Deocleciano Pegado.
O., trabalhos decorreram num
ambiente de mais vivo enthu-
siasmo.
Sr. Pharmacautico: Dê preferenda aos produetos dos anntin.
dantes deste jornal, que e o de
sua classe.
Comprando, indicando os pro-d«cfoi aqui anvunciaios, não ati-
xialiord somente ao annundavte
mas tombem ao **ii iornal.
AVISO IMPORTANTE
Afim de evitar engano, repetimos a seguinte info ^vir-ào •
durante o período de 1" de Junho a .10 de Setembro de 1935,
todas as embalagens de
100 enveloppcs de CAFIASPIRIN A""
BA V ASPIRINAM
CAFIASPIRIN A"
BA Y ASPIRINA
INSTANTINA a <> ompr."
INSTANTINA a >0 "
( embalagem especial)
trazem um coupon numerado com direito a concorrer ao
3. SORTEIO DE SYMPATHIA
Relação dos 1.0G0 prêmios
em mercadorias a
escolher no valor total d» Rs. 40:0005000
100
10 tuhoK
10
30 caixinhas
i caixas
prêmio no valor de¦| W M t« t«
H «• »« M
'» «» «• •»
»• ••
f? M • ?II
|H •« ~ n
15
• • • • •
5:OÍÍOSOOO
;!:000$000
1:000$000
5009000
4(KI$000
ÍJOOSOWl
200$000
100S000
CAFIASPIRIN V
BAY ASPIRINA
CAFIASPIRIN A
JiAY ASPIRINA
100 embalagens de 10 tubos
50 embalagens de 10 tubos
100 caixas a 100 enveloppes
50 caixas a 100 enveloppes
100 embalagens especiaes de .'50 cai-
xinhas (a 6 comprimidos)
200 embalagens especiaes de 2 caixas
(a 50 comprimidos) INSTANTINA
30 caixas com 25 enveloppes CAFIASPIRINA
30 caixas com 25 enveloppes BAY ASPIRINA
.100 estojos de couro, com caneta-tin-
teiro e lapiseira "BEMAR"
O coupon 93.199, do 2.' sorteio (do anno pasta-
do) com direito a um prêmio no valor do
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RIO DE JANEIRO
Venda illegai de medica-
mestos compostos por
um droguista
JllGAMEXTO DO TRIBUNAL
CORRECIONAL DE AUDRNAR-
OR RM !t DF FRVCRRIRO DE
1935
O sr. V.. droguista em H....
foi processado por ter. sem com*
petencla. exercido habitualmen*
te um ramo da arte de curar, e
sem prssulr diploma de phar-maceutico. vendido ou exoosto
á venda medicamentos compoa-
toa, cuja venda ao publ^o é re-
serva d.i aon pharmaceutlcos.
A União Pharmaceutica de
Flandres «Bélgica» processou,
pelo seti advogado. o mesmo
droguista e irto poi nào ser pe-Ias leis be\as nermlttido a um
droguista vender nem expor avenda especialidade
pharma-ceuUcas
O Tribunal coodciiMtou «» dro-
íulsta a uma mulia d»> 742 frm»-
cos ou 13 dia,, de (ir sã », a na-
Har ma»" ! ortO lr.iiii'<h de d«'*pe-sa* ju«!io. i.i I- ,ui autor do
PW**' • 'nnllvatffltt
* ni i ,i \< i..
JhuiimI <lr fliui ttMi ir d*llr|||«|Mr
Os recipientes em ha-
kelites
(Buecbe et Schenke. .Journal
MiiMe de Fharai 1933 — n 20
P 2-12' — Para poder utilizar
potes para pomadas cm bakeli-tes nào e sufficiente Que o.< mes-
mos não sejam atacudis. é pre-ciso que se prccure scbtr si a
pomsda não seja por si me.smaalterarei, principalmente modi-ficseôes de cores E' precisoque se tenha em vista nestecaso. os compito
pbenolicos.e isio mesmo ckve attrair a at-tençào do? fabricantes de ba':e-lite sebre e^tes facto>
SaaONALÇA
'» mnif o div :
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mais
1 IN!vise
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\£ VlWlTA ^ JULHO, 1935
S
ECCAO
DE INFORMACOES
>Co:t inação da 9. piglna)|
p;.ra o commer.no de piarmacia, mãos; Supervitan. graniuado —
1 â rua do Bí«p.. m-B. com capi- Franc\sco rxa-elh;
P''opr:eto lndustrielle, de Berna ! tal de 6:0úõ$0íh), prazo Indei-er- irradiado lu
Su ssa. cie numeras: 86 770 —
LTJTESTARE em parte; 86 771
PASTELLES JESSEL, em
t>arte; 86 7 81 — P. S , em par-
te; 86 815 - BIS-HYD; 86.819
NEUTÜDROL, em parte;
8ò 825 — CHINO-MENSTRYL;
8o 83*5 - UPOBIASE; 86.820
PLEXAMINE. em uarte:
83 855 - NEC-OLESAL, em par-
83.866. X; 86 774 — GE*-
NE'CARMINE apresentem os
r ^xetivos titulares a prova
«¦xigida no art. 119, do dec. n.
21 3"7, de 8 dc setembro de
1931.
A marca n 86 835. — MON-'IEIRAS.
foi exceptuada no ar- j g 0c i e d a d e
••hivamento por já haver sido1* Vi'
Boletim n. 141 «D. O. 26-6-í'35'.
? ).n reiação as marcas manda--
ar hivar constantes da no-,rtMi^quipo
ErgosteiOJ
Pedro Baldassari
i& Irmãos; Ka;>bi], pó — José P:*
çao no exercício de
MEDICINA
Relação ciw preparadas licen-
ciados durante o n u de
òe 1935;
minado.
DIA 5 — -D. O. 11-7-935•; — Df res de Llve-a Dias; Biligencl,
Pereira. Ríoe:ro & Silva, firma gotas — Celso Soares Haberberk
comoosta doe so&io.s solidários Pe- Brander; Epergiol, liqui do—
ry Per e;ra Cortes, Or:ando Ribei- se Pires de Olivera Dias; Spiro-
ro Verselens e Crtrnelio José da dex, empola* — Pedro Baldas-
Silva, para o commercio de phar- sari & Irmã/).-; Tanol, liquido —
macia, com o capital de 15:000$. Leopoldo dos Santos; Rodiooa!.
oelo prazo ind'terminado. {com
colina emps. — Cooperativa
INSPECTORI % DE FISCALIZA- '^ha"na1ceut oa
£e £eo-i Anestetlque Corblere — Les Pan-
j sements Brevets Co-biere S. A..
j Paris; Neo-Anestesique Fraca —
I Idem; AlcalinOsc, pó — Idem,
;u' no . Uraseptine, granuíado — Societe
j Henry Rogg!er. dc Paris; Cyto
Lifobuoy •.-ab.-netc medic). — | Cortoiere, emp- as — Les Pansc-
AjiO.nyma Irmã- ^ menti Breves Corbiere S. A., de
j Leur; Q^intaliiia. Solução A — Pí.ris; Cyto Manfanol, cmpo1as
Heitor Vacconi; Quintalina, Solu-i — Idem; Vulease — J. Dedet &
ção B — Idem; Dismil dragea^ . Cia., de Paris; Iaxantine, grani;-— J. Mello »* Ca.; Iodalose li- lado — Pie-r^e Astier; Leopilte
. . . . , Qin quipo — Laboratorio Galbrum. 1 pílulas — Leo-Werke G. M. B
do' Bjreaâ iLn konal La SfTT T"AT«
Pr Illduslrielle, „e Berna. ££«•_ dXu^TcÜ
, V^^^cS^Í».
xarope — Alfredo A.; Cajurabeba, qu;do — Co#-
e Sylvio SiciiíftnO; He-, 'a
Mont/eim Cia.; Vltagcnoi,
mogan, liqu:do — Idem; Baume j -jquido — Joté Bruno; Mistol
Bengué, bisnaga — Jules Ben-j com epherinr. Stanes Incorpo-
guc de Paria; Uraigon capsulas ( rated de Nova York; Sóro Hiper-
gelatinosa* — Manoel Aives Mar- ; tonico I. S. A — Inst. dc Scien-
tins & Cia. Ltda.; Vegetariano | cia.«; Applicad; "- de São Paulo;
liqaido — Comp. Ab.ide Mass L^- Cálcio !/)'¦, gottas — Ubaldo
S-iissa, de
PILUGON
.úmeros: 86.867. ,
•em parte); 86.869 5
BRAST3 (em partei; 86 870 ! iJiCre
JCGURAL «em parte»; 86.883
TRACHOMIN; 86 896 —
RHODARGOL «em parte•: 86.897
GLESION; 86.899 - CRI-
NIIEMOL; 86.901 — YPTOR• \irre : 86.907 — HORMEM-
BRIL em parte»; 86.931 —
AQUOCAMPHOL -em parte-;
86 934 — PAR-JSALON -em
mitada, Sulíocaleol, gottas —
Bruno Messina; Lt-xo-calcio, em-
poias de 10 c. c. — A:f-edo Bar-
F^r-e : 86 936 — ALMORSAN I b,ere S , " "n0T; Pepta:
• em parte»; 80.943 — EMPLAST niin^ *ranu:ado
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- Frartc,.^ « Tavarcs de Olivc:-
t-da no a't 119 do dec n ¦ A'wt *iU He>t*-:j Eor.etonujt. . rR nino; Soptieomme. empolcs.
277, oe' 8 de tvtembro de; comprimido«- - E. Merck, da Al-j
- Labora'or.o Cart,01; P pera- |lemanha; Eupaco, comprim.'do* . s ne Mldy g-anulado
— Marce. ,
BOLETIM nc 150 -D O 6 '— Idem: Sedalmerch. comprint-
j Midy ft F.>. ie Pari*; Supposi-|
" 935: - Com reia^ao as marc as
do\r dragep* ' t^ires »dr«no-Stiptiqu*s - Idem.
mrdaJas' archivar, constantes Z- G,' Aajnanha; Na- M dv drams -
( nD::r.caoao n° 1811 dc 31-7- . * P*
~~ J°®0 da S.lveira «: Poniade aareno-Stiptique
i do Bur^in Interna.?, iftnat rti>' ?'a-; LavOlho. i quido
— Derr a 1 - Idem; Ar Mtase, liquido — Ja-
FACILITANDO 0 ÊXITO DO 3. CONGRES-
SO NACIONAL DE PHARMACIA
A publicarão
de
"0
Problema da Pharmacia no
Brasil", de Cândido Fontoura
0*r Cândido Fontoura, u.t. dosl Contando para Ijso com a na-
mais conceituados indnstriaes 1 v.iral boa vontade aos pharma-
pharma.-eutlcos do nosso meio.' ^cutlcos brasileiros «era então
vem .<•? ( dicando ao estudo dosj kvado áqueKe Con?ref.so mate-
problemas que mteresam & col-'
lectividade e corr.o resultado r.c
r'.al copioso e sobremaneira sic-
nlflcativo, qut por perto muitij
. :t
• P"0')r;eté Industrielle. de Ber-
Suissa, de números: 86.958,
NTV7LFOCARDYL; — 86.959. PO-
I/*OALCION: — 86.974, SEDO-
C-VNOS^STRYL; — 86 979. NO
VOTONO; — e 86.988. SALAMIN,
n. .n os ?fM>ectivos titula-
a prova exibida pelo artigo
3-9. do dejreto n° 20.377. de 8C3*^nVbro
d<» 1931.^OLETTM
n° 154 — -D. O. 117-
í0*1'. — Com relação às marcas!
arcnivar. constantes!
cl" •
r.if.:a<;âo n° 1.812. de 14-8-1
r*"" io Bjreau Internacional de'
Laboratorio, qc CnicagO; Ame
tan, liquido — E.. Lylla and
Címpany; Lcxtrar, capsulaí —
Idem: Gcjdogastr .ia granu)a('u— Henri Lica-dy. de Neully; Io-
de»na, xa-ope — Laborato o
Montagú S A. R L„ Pari*; S:.n-
taina. pastilha.* Lí oo: ator."
Monta^u S. A. R. L.. ce Par »;
Sedo-.r.f. ..qu lo — Henry T. •
cardy; Tr.caicine methilarí:r.« —
E. Perraudi, de P?r>; TriCf lc .
granules — Iden : T. coic^ne, poIdem: Pep*aJr» a. (m dragpas CapW
S .-opt' Prevet au GO- IT'nio
mr nol — Ji >5 Prevet de Paris; . raf*aj;
como P» ,vi; Ult-amnlte, xarope*— Srv'fté Asclepias Ltda.: HeniO
C>*tn 'n-hie-e. cmprilas — Les
Par,sen"-% R-cv •„« Cr»-b;ere
ç
Rr ?.r' - rOmin;,' do.» oharma-
'uV<*o.- registrado* durante o
n f7. r»- .^lho de 1935:
Na*cin*nto — Jn.-ó V:'.-
?r.da-(c A^air B' -«•: Cava'-
T.r4 - * ntor»!o Barbo.»a S«»bri-
r ho — J« 1 R be r « — Alva"0
S va Cvrha — J
.S —
J<vé 11:
rt Mo>»ra B r<"c.}<
Ferreira — C 0\ -
S" sti de
* "re-'os "'*: iT Chevretin, emp-ila* — lAndra^r— Jos^ Soare* de Arau-
pntTST. __ 07 022 BIRI*_1Frances de Recherche* j V> — Joaquim A ve? — Gcnry
p-?'"T^.PRrtt » • ai'fvxi »de Lsncedru*. peroia* «— J. jRegii'-v de Aguiar — Andr4
e-vVvAIJT. «r rUj, Btda Aubry Si Cfc. L'da.; Neocanfo- • Oorne« H nel — Paulo d'Arau jo
pr\*; _ 1,7 055 PEREMTN- ~ Laboratorio de | — C Art tor 0 B;.rbaruIlo.
moiog.a cl.n.v j i,tua.: Orao'oior.. i 8V056 MER CUPURIM; - 87.057.<
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R7U90 NOÜRYPHARM \: -
r.v* "VEUMosTor. - 87.101.
— 87.102.p\SICA; —
r,,T c—wU3IAMUTH f 87118
1" OHT. aoresentem 0.1 respe-'•
t;tu'.are< a orova fxi^Jda
ir'/ . I IP do d -reto n°"77 •.
a rJt. setemo"o d^ !W1
I>* n * RTAMFNTO NACIOV DF
I—v-c-j-pH T COMETER';IO
l>im to-Va da ^rio de
fominerrio
T*» ?*-!> —DO 3-6-935 > t —
l Na Ir Mendes & Ci Ltda.. f!rT -
eoai>)»ta c a »o- ;os quotistasVa.r V Pojjna dr> Carva-
: o * : M. r,rt Rjo^iro do« San--i "o-r.ir.er^lo
d»4 phar-* * - iu S Lui7 Qonzica
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PM 2> DO 3-7 035'! —
» M . ». \« ,*s firma rf\moo*.
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*« np; .
de Recher» he* de rt "
.¦*; Hemo- Jtomkeine. emoo at — Idem; A •
jsiquinoforme Lacrou* — V. M •:
r»b'»n 8: Files íc Pa- .r: X;.: >p' 1
Ordep — Pedro B ifvfri A* 1"- '
mãos: Scf"ein , po t-m papeis. —
Joâi Gugiielmo: Bronfc.-oéex,
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fHOMEOMTHIAl¦ i«aoff«ro*t0i *yumAC* ¦
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IHaÉAo * 4» >»r •
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••u '4l> I. ( * % |Mr
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^il»i 4t« A I ia
N<* «•
suas observações, araba p.10:
rar um suggestiv traba. to
o titulo "O
pro»>>.r. Ia P a
cia no Brssll".
Trata-se d? um '.'.vro
dc cer^a
d- % :r p.T^i.ias. tracacia»s com
simplicidade e em lingtiagem cia-
rp
No volume encontram se, r»u-
r.ldos sob aquelle titule, cois dos
muitos trabalhos do autor .sob"* j
mesmo assumpto — A Snuie
P.rjÜ^a r as pharma;-as' e "A
J0'irrmar'a no iras;'." o* quaesj
fu'.'.i»;.m de ranrt!ra r:.oda. as,
diversa* faces do nrob.ema *¦ |
torir.m a ouestão acessive'; r.o
n.a4* modesto como *
1 ma;.* ata-'
pct&jo doo interessa4o§ Torios*
• ('!(». p^'.4 sua simples leitura. (
intr,ira"*s» raoidamn it» c; ) cotv
j un to mm o do« d' tal h e.> m;s i
como também dn« soluções pt.ssi-!
veis ou <! «n^s de > no ."aso '
Assim ••xr.ando-os
cc-.no o -vo
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de ^artida. entendeu o "Instltu-.
to Mt*d "anv n*a" u*Ural-o.' para j
r^ali^ação de um t-abalho :1c (
lar?a envergadura e d* acentua-
do cunho orntlco. Rruniu-os no
OT*«°nt" vo'ume. destinado a
| dUt"!Vu'do oek- ol'»*rmaceu*:"Os'
de tolo o ovr Acrttoviha o vo-
Iwn» tfli. ci^stlomrio raciona"-
o-ça-lsado. on: meio do
! a ia! r. k r.fr.iro'.
| r f, d- poiu"-tr.o. a sua
man'!rí d* entendrr rs diversis1
nue**Vs no tr.*nto aventai;si
C^-" : « •'«"> "-'*>« formule Ia* *>»r
jel!es
',s*o é ^''vs
--a.or-s '.•#-}
r*s«' in* c k *>rr * *a r»r "on«-j
f*urm a* vo"48 v-.» j
*uíor,«i1n« o I.*. •/..
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1 r ,. '•¦<•«> -1.1 '» '1
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Influirá no sentido de favorecer
Juntas reivindicações da ck'«
se, como no de s~«arecer os g<:-rrrnar.tes do pa:z sobre a neces-
s.dade de *e em.prcv:ir à «onição
do problema o apoio de uma le-
gislação :on.o merece a p.iarnjí •
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bíleo re-.-lama.
o interesse p.<-
IodoFerrol Godoy
r.' o mii.liou ionk o
rara Toma. Dàr rv> pHto :
PNEUMATOL Godoy
RIA li SR AO DE BOM RETIRO 7H
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I •>». uiM rfr. m'i a» 111
» •-•'»llt»tt»« — Itrmmm*.
I» ifmiitrílt *%>
•II « H* I Ml*
. M .
SIM» *
FAZEMOS 0 QUE
POUCOS FAZEM
lar-Dar a
mala», altas éc
cHta4as aa
«•4a a eeaflaaea.
n ixit ti# — Salía-parrilha.
Caroba, Pé-de-Perdir. 8aícaro-
baia. Nogueira. Sucupira Ba o-a:lba e Hermopbenvl Olt ea
cada vidro. Tenha ou nlo iy-
i>bili*. use o raivue depurs-'
vo: ELIXIR Í14.
rLlXO-KCDAriNA - Hj:rai-
te». V ijjrnjo. Piac.o.a, Anaife-
sjia. Hamameü* e outroa e'e-
B^n-o* cajnanua « rerulada*
na. O me.hor t emento Seda-
t .ro e <"aji:a:i> <4 te ae conhece
muoo uaado 15 u<a* antaa Jca
parto*. vjO»m-se ma.aviÜHMO
reau.tado. r ror.^r.» aa aod-n +% de n. »-< puroae corta
** «ran!»» -ir >rrhat'aa e
« a nu *a aôrf*
n%rtn. s 1 - * üt m *
bJirttdt.io .;a u«a.q«ier ui*
' r« fia'.w <*a. e aenia» hem(<r*ioi Wa. atMm.i f.m yi arnof
» r i.Dnii'ai
»4*lil I Nol — o fafUf *•»»%»
•t# < «1 em o mm n .aiera
r «M i . # |. ^ 1 lM
«1 a i| \ # i# f 0
iCILITA
CUN
ZEM
LCIA
EXIT
I
JULHO, 1935
¦tes1 15
Syndicato dos Proprietários de Phar-
macias do Districto Federal
i
O Syndicato dos Proprie-
tarios de Pharmacias do Dis-
tricto Federal, em sua nova
séde social, & rua Luiz de Ca-
mões n.° 22, sobrado, tele-
phone 22-9102, continua a re-
ceber adhesões dos proprieta-
rios de pharmacias, não só
desta Capital, como também
de diversos Estados, que, re-
conhecendo a necessidade da
cohesão da classe em torno
do Syndicato representativo
e defensivo dos seus interes-
ses de ordem moral e mate-
rial, se inscreveu no respecti-
vo quadro social, concorren-
do, assim, para o engrande-
cimento do orgão da classe e,
ao mesmo tempo, para uma
maior amplitude dos benefl-
cios prestados aos seus asso-
ciados.
Como se sabe. o Syndicato
mantém organizado um ser-
viço junto ás Repartições Pu-
blicas em geral, encarregan-
do-se do pagamento de todos
os impostos na Prefeitura,
Thesouro, Inspectoria de
Águas e Esgôtos. etc. Além
disso, encarrega-se de todos
os serviços affectos ao Mi.
nisterio do Trabalho e relatl-
vos ós questões suscitadas
entre empregadores e empre-
gados, executando com rapi-
dez e perfeição as conven-
UMA ESTUPENDA
victoria scientifica
0 medico norte-americano Dr. Newell S. Ferry des-
cobre a cura da meningite cerebro-espinhal
Annuncia se nos Estados Uni-
di* que, ao fim de quatro annos
de oe>qu:/as. descobriu o dr. Ne»weH S. Ferry, medico em Detroit,
a cura da meningite cerebro es^i-nhal, a terrível enfermidade quedizima as pooulações infantis cm
todo o mundo.
Como sc sabe, havia até entãooontra a meningite cerebro-es^ii-
hal o sòro antl-meninffococvfo
do dr. Simon Flexncr. descob?r-
t > em 1903. O sòt o Flexncr prena-rado com as proorias bactérias.
\m um effelto puramerte anti-
bactéria!, incompleto portanto.
prova, por injecções subcutanua»a.tamcnte diluídas. aDrcsontou areacção especifica. scmeih;.nte uobservada
pelo methodo Schitcknus atacados de d'phtcria. Essnrcacçio pôde ser notada em de-\ado numero de pacientes, >ut>mettidos a exper:enc;a.
O dr. Ferrjr tinha conquistadouma Importante vlctoria. Umavez comprovada a existência dsttoxina, era pocsivel preparar-seuma antl-toxina para neutralizai-
a. Era a cura da meningite c?rc-bro-espinhal.
Com tal fim, Iroculou a toxinn,tx>js nlo neutralizava a toxina do em doses graduada**. em porqui-^«eningccoccus. nhos da índia, até cbter uma an-
O dr. Newell S. Ferry, que em ti-toxíns sufficientemer.te podorú»
sua clinica. em Detroít, estudara
varias « asfv a elle trazidos, obs^r»
vou att'>r.taipcnte como so condu»
*ia o sòro Ftexner na debellaçfio
doença, então concebendo umi
these arrojada. Até entfto, era
crença geral que a affccçâo provi-riba diretamente do orooiro mi-
croblo. Tinham fracassado todas
as tentativas para provar aue r<s
: jenrngivocos produziam uma to-
xina "sui
generis" ao serem sub.
sa para contrabalançar os effeito*do germe maligno. Ao mesmo
tempo determinou que o sòro arti-meninirocoec!eo de Flexncr.
prenarado conforme as formula."»
hnbittacs. era Ineffica? para ím-
pedir a morte dos animalzinhov*
iroculados com Igual quantidadede toxina.
Avançando .vrrpie encorajado
pela* successrs. o medico prt.-curou uma prova irais concluden-
?netUd«* a cultivo artificial du- '«*
"in vivo"; provocou a mcn'r.f<.
: ante dtias ou três semanas. i ^ cérebro espinhal em macacos,
O dr. Ferry, convencido de que e aubmettou-os ao tratamento per
o s&ro Flexner, como bactericídn, da antltox na.
havia esgotado as possibilidades, I Um d<s animaes. que n3o fo'
e verificando que íymntomas < medicado, succumblu, ar passo
dt maior violência .s5o registados 9* os demais foram curadis. W
ae período Iniciai do proc**<o rlficou *e então, que os svptomaa
pathologico. ideou que as toxinas da enfermidade provi cada em
elaboradas nessa ohase tinham! «nlma^a «le laboratorio podiam
mais hr porta nela do que as iv- mvOiticados ou eliminados to.
tidas no corpo do mlcrobio. j Ulmmte mediante a spolicaçúo
SeduxKlo *>or sua hynothcse. o; d& ant«4«>x.na neutralizada des-
dr. Ferry effectuou suas pessqu!- coberta pelo dr. Ferry.
zas sômente sobre culturas leenn-1 © A. L. Hojme. de Chicago,
tes. dr quatro a seis dias. const*' resolveu emore»^ « ;inti-ton»a
derando que na* preoarações de i em sua clinica, observando
varias semanas os mwitouwwrus. | rigorosamente 92 casos de menln-
attlnglJo seu desenvolvimento.! fite. hosoitalizadi > e sob a sus
: ao mais apresentam a acthrlda-! observaçío dlrectn. verificando
de inic al. E os resultados obtidos <!*»• • mortalidade baixou da ....
:>rov»ram-Ihe o acerto da orten-! IW por cento contra 43.9 por ren-
t?çío. ih-«s. Mirado o caldo micr* '
to noa uttlmos dezoito meres ar-
büui*. o pesquisador obteve um teriores â spplkaçSo do no<*o Ir*
temento.
Em outros 200 casos ok«ervad>s
orlo dr. Hojme f6ra dos hospitaes
o Ind or de lethal di»d«> f.*' ms;s
ou menos snslofo
C««fn os seiu ifelv estudas. «
dt. Frfy d*-tiiim»tn u que s s««*
» 'pClitliii-MW «i«# |ii«l?vIduos à
d- li * n.i Mietiims • fia
iA| aer ii..i«i »t «mb p<m m c'o
»•» «l(ii.. li «o i .11» lllh ».i *• •
vcfieni solúvel, o qual. na cimtra-
IÉMMUBUI
Ml CAIU» ilRUALU «
Plltlll cm* M. UKMUI
ANV VSfS dr jntt*il>« N» pln'11 mwul r||,niini»
<•*'*<•» n to ntirii* (tíHIHU-
II wtaierta ih mi» IMMA
Ul Sc i liutum-ir for
m«l!.l# f 1I ali 19 l|« IHHiHI*
Mti n« H . iOi f**li»-•• 1
HUi Piaia «amlMl I»M
lai M «S I <a*
•It*»* ¦ l«aW< l*in«»
•••*" n 4. • '•
O k i* 1 »
füd i i 11 *n ivai i
|«ai* k rfuililri'#, •«• m «v i
»• c q I- *11 t||ll>ri| t |Kim i«e«' «O' * I »+' * 4*
i« 1 ... k dó i • f
i *t • * •« d» ji . . «i. HM
ções de trabalho, o registro
dos üvtos destinados á ma-
tricula e ás horas de traba-
lho dos empregados, quadros-
horários, defesas de autua-
ções, regularizando também
a situação dos empregadores
em face da admissão ou de-
missão de seus empregados.
Outrosim, o Syndicato.
confecciona as guias para re-
colhimento das contribuições
devidas por seus associados,
ao Instituto dos Commercia-1
rios, cujo pagamento reali-l
za no Banco do Brasil. Tam-
bem faz as coramunicações
necessarias, quando da reti.
rada de um empregado, con-
tribuinte do mesmo Institu-
to.
Todos estes serviços são
executados com perfeição e
absolutamente gratuitos aos
associados do Syndicato.
flcid&i &>i&mcicaJÇ?
tfeide
gaMbLco-..?
^c\eo deeoí&mago'?
Dr. A. Wandar S. A.. Berna
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Hydrato de alumínio cofloidal
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Roa Theophilo Ottoni. 171 • Rio
Rua do Gloria. 44 - Sào Paulo
Á VENDA EM TOOAS AS PHARM.E DQOGAttlAS
A heroina supprimida da
tarifa official
Lemos no Journal de Phanna-
cie de Belgique, de Junho deste
anno. que a heroina foi suppri-
mida da tarifa official, não po-dendo aer mais importada, por-
que na Bélgica está sendo fa-
bricada com o nome de chlorhy»
drato de dlaretylmorphlna. e
como tal deve ser facturada
pelos pharmaceuticos belgas.
A fabricação belga Já attin-
glo a uma quantidade superior
ao seu consumo interno.
A cobrança da segunda
prestação do imposto de
industrias e profissões
A partir do dia Io de Ago3t<».
será iniciada pela Rectbedoria
do DiSiricto Federa!, â bceca
do cofre, cobrança da segunda
prestação do imposto do corri 11-
te exercício.
Os que deixarem de effectuar
esse paaprmento durante o cor-
rente mez, incorrerão na muita
de móra de 10 °i®, na íórmk da
lei.
\ PRINCIPIOS ATIVOS OA
\ hOl 06 KOLA.A QLUE-' ^RBIilRn^^r
X JC ACUAM ASSOC! ADOS
\o MAge e^FospATo
INOICACOIS
AOS A^^T<(OS
is. AOS ANIMICOS
AOS tSCOTAOOS
AOS CONVALESCrN'Lf
NA MUSCULA0
NA Dfl^feSSAO MeNT.Al
I H OCP^SS^O N€tVOSA
I A VA«.A<; AI£CCC'£; CAPTMACAS
IM 0«vt> OS liTADOS f>JiuVASi»NtCCK
AOf f»r,^efiCOS PO»f aic»NIA +
f™ K A'»T (O OHkh i
I- ' "
HANI «1V r/n,
\mmb'y I A' jr„ rv-r»
m
D
\ 'y ME
A Gazeta
da Pharmacia,
s.
Não tigat a maioria* que palmilha a am-
pia estrada do Interesso; caminha, embora sé-
zinho, pela estreita vereda da Sinceridade.
RUMO A' FLORA
BRASILEIRA
»>»
Plantas medicinaes —
Laboratorios de pesquisas
— Medidas officiaes
A hlnaria da flora brasileira
.v relaciona di-.rc:amente com as
tií-¦ marhimas. Desço-
bridore- ex*o di;ionartos, dona-.r: ¦ - : itu-raJi-ía.«. colonos e via-
jantes, lançavam mão, conslan-
tf m :r ae-ri • os primitivos tem-¦ js a :íí" rta da Terra de
F.r:\ Cr az. d? plantas braíiàeí-
r: . as muii' jlos misteres da
i. :;e humana Haja. víst-a.
r.r.u do r>au Bra-
•'.» 'mia -:. j : mo de Por-u
Q' • ev;>-r:.'s vtç^tac.- de
i'"...... 4? na :'iâo foram tra-ns-
)• vr . • e
" :.'/::nad.'s em dxf-
ítrcn:e> regiões de todas as zo-
n&s • — - • ohicüâ cto u .'i. * «.'rso.
dando resultado compensador!
Quanta* drogas, principio® acti-
vos - medicamentos ae origem
vegeta, oriundos ae plantas bra-
£i eira. devidamente accllmados
em zonas variadas, porem, ao.
prerradas, não t?m «ido imoorta.
dcc para o consumo no Brasil!
Os exum.os são mut;ssimo« e
<;o r>nht,"Tira;') d-° todos.
Martius. Salnt Hliaire. Peckoit e
outros tantos naturalistas «s-
trangeiros iigaram, com crerien-
cia es recommendadas, os ucunes
á flora brasileira.
B' te a Rorir <m?s. C umia>hoá
P.o Corrêa, Velioso, Rodolpíio
A bino e mais outra pleiade de
baluartes da Bcrtanica e das
f:iencias se preoccuparam pa-trVcamsnte ccm as riquezas
v«-?etaes do Brasil, calos nomes
todas as eeraçòes gioTifoam com
slrcera admiração e respeito.
Entretanto, o que se tem con.
«erva d o. infelizmente, entre nós.
r.os ultimas twnoos. é o desin-
tereís» completo pelo que temos,
de va'->r. a*r>roveitivel e lucra-
tlvo.. Uma das inesgotável* rl-
que7.as que permanece s*.'plar-
«ente esqueilda. é. sem duvida.
? da^ n antas medicinaes lndige-
nas. Parscs. mas é doloroso dl-
zel-o. que oc empreendedores par.t.^ular^s e .'obrstudo, os poderes
pub':os co-noetentes. nío Uve-
rnm em mira o devido estudo
rt' ría mazna questão ecofiomica.
O Bra»U. beneficiado pelaProvi do nela com climas corres-
pondentes a todas as variações
sem rigor nos extremos; terras
fertllVsslmas d.svibuidas nas vas-
tas regiões da incalculável su-
perfil* territorial; cond.ções e6-
pecialisslmas o ara a lavoura em
toda* as modalidades; emfim. anatureza brasileira desafa o ho-
meai ae acçao o factor áe pragres*«o para a permanente luta tiíani-
ca em favor dos altos ínte-rr-ses
r.acionaes e oara a necessidade
dso semelhantes.
Se a cultura de plantas ali*
mentidas e indastrlaes tem sido
favoravel e não raramenV» con-
corre nara augmentar a exporta-
cão de prcKlu^tof: brasileiros, écom mais forte razão qj«.- plan-tas medi^naes sylvestres e esotí-
c«s possam ser cultivadas e accll-
ma das sstisfacVwi^mente.
0>. Gradado, os Silva Araújo,«m dt <!•• muito < iit4vuiiwlo
r»' int s 'ii» ,1 •
n;»«v p c >n. gran-* v tn!:»4en * t» Therpzo^oiis
A ti.» . ma .jotiuiar se i*^re-
» ""uiii'1 fot'p orectosa para•* •• > • • ' * Inl* !
" •' i» '
lis» riíKll^ltlh»-» O*'*> •' '
* .!»*? n»>» d «• .••vurrliM,
' 1 i t c1 (li" rH|'ruk
W i l<i »¦ <)#•
O f>4 fc « I tirs 'II jl' mA
ii 11 »Mn« ifrat i««|||iaa
• "lâ» li* l«"•» »'i» kí> > * v ¦ II
para o estudo preliminar das
plantas que gozam de virtudes
medicamentosas.
Na realidade, di/ficuIdades sur-
gem na identificação dos vege-
taes pelos nomes exqoiesüos e ex-
travaaantes que os ' curandei-
ros" fhes dão, todavia, o estudo
dos technicos t m relação aos cara.
cteres morohologicos, anatomi-
cos cz'r.-K;r-"iO t^-ctoica loealá-
sacão dos orincipios acti vos, ex-
oerim^ntn^ão onv^olcflrica. com-
eem taes erros do em.oyrrmo jdivulgando a classificação bota-'
nica e a respectiva irtiliaade me-
a:co oharma"eutiAa das plantasem cruestão.
Para honra nos a e ^ioria a
flora brasileira, oisfeminam-se
Wisierjt^m^nte < «itiidos vaíücsos
da autoria de pcsoui»ador?s taes
como OswUdo Costa. O waldo
Peckolt. Jayme Cruz e outros
companheiros denodados. cuia
accão em orol da confirmação de
olantas brasileiras como mdici-
r*5'?« lhes flevpm o nome e a oro-
fissão abraçada. A Flora Medlc!-
nal do dr. Jos4 Monteiro e oou-
cas outras existentes no Brasil
se constituem maiores orooa«ran-
distas deste :mix>Ttante oroble-
ms da economia nacional.
Os governos, federal e esta-
dua*?s. peias reoartlcões wmpe-
tentes, visando igualmente a
prandeza economlca da Patrla. e
nromovendo a officlallsaçào da
cultura de plantas medicinaes.
ro^tr'Nn*ram oara revelar mais
uma fonte de rceursos Incalcu-•ave**
para a riqueza material do
Brasil.
A Insta Ilação officlai de labo-
ratorios de pesquisas arenexo a
DToducclo vegetal, e dispensada
a mesma attenção governamen-
tal tributada â producção mine-
ral e animal, a flora brasileira,
poderá, dentro em pouco forne-
cer a Innumeros centros ertran-
geira. plantas confirmadas como
u^eis & medicina e pharmacia.
Outros im. os deoartamentos
officiaes se lncumbir&o de dlstri-
boiir mudas, sementes, ensinar a
maneira da cultura, os oroceesos
de cb^heita e conservação dos ot>
prkos a enríregar-se, determinar
a comoosleao cr.ymica, os en-
salos o.iysiologlcos, para a con-
firmarão da ascão therapeutlca
da parte escolhida, o Brasil nfto
tardará a tornar-se um centro
reconhecido de exoortaçáo de
p>ntas medicinaes.
Não non faltam investigadores
tnrhufiastas. pesquisadores de-
dicados chJmJcos competentes
botan cos conceituados, e phar-macognostas lncansaveis, para
assumirem a oenosa e oatrlotica
tarefa de divulgar as plantas in-
digenas de oroorledades thera-
oeutlcas e phyíiologicas comoro-
vadas.
A iniciativa particular carece
de amoaro officlai e a boa von-
tade dos governantes, sem o au-
xilio material, contribuem ape-
rio.s oara o conforto rwwal.
Rm con<'«<jsáo. creados d^par-?imonto»
cotvrytentp.* o ios go-vernov oara a d»?lda offirialina
cã» 'i«* nlu-i-js m<»dlcina» v ,j{1 fio
ra rvacMua! or^rutaao' . *t> »ru
tairío* f .ifiiifi par* i>' «j lira*
* «<»i»flr>.iia«';i»» «|»i ««O»#* :iv«» al*
U''lwlo • *^«i.h:«4íV> '¦••?•fillir»» «I»"'lf»f|>t
»«1.i lnjKilllt •, i|i|f
iO* Piim iff t.i%ii »i1 • < ' ' .u»
• < i. >itta
mctitd- <«orr» is«4ii||r» m ip
pio««lumrnto 4*« lÀàtv+t "<>
d ir' ft ** i i »* • i |
A C0NCURRENC1A MIS
INSTITOTOS OFFICIAES
Una cmmüssío ii Mm-
trim pkarmcMticM
n>
cebMi pilo
PrtsidMtt ia
Rtpiiklíca
Uma eommissão de indus-
t ria es pharmar^uticos. consti-
tuida dos srs. dr. Raul Leite,
presidente do Syndicato da
classe, coronel Gens-erico de
Vasconeeüos e Sá Leitão, foi
recebida, no Palacio do Catte-
te, pelo presidente da Repu-
blica, a quem entregou o me-
morial sobre a c .murrentia
dos institutos officiaes na in-
dustria pharmaceutira. já di-
vulgado em no^as columnas.
Após ouvir ttim attenção a
exposição dos representantes
dos industriai pharmaceuti-
cos, pnrmetteu o sr. Getulio
Vargas estuda ra questão.
A PRAÇA
MARTINS LIBERATO &
CIAm estabelecidos com asM
DROGARIAS BRASILEI-
RAS á roa do» Andradas
n. 21, communicam a esta
Praça, assim como ás do In-
terior e Exterior, que, de
accordo com o distracto assi-
pado em 27 do corrente e
depositado no Departamento
Nacional da Industria e Com-
mercio, deixaram de fazer
parte da Sociedade os Srs.
Francisco Rodrigues Eiras.
João Gimeno Navarro. José
Ferreira da Costa e Antonio
da Silva Tinoco, que se reti*
raram pagos e satisfeitos de
todos o < seus haveres. os quaes
deram aos soeios remanescen-
tes plena, geral e rasa quita-
çâo. ficando por sua vez exo-
nerados de qaalquer respon*
sahilidade social.
A firma MARTINS LI BB-
RATO & CIA. continua com
o mesmo eapHal de réis
1.500:0001000, sob a chefia
do seu fundador Manoel Al-
ves Martins Liberato, tendo
como seus soeios solidários os
Srs. Augusto Caetano da
Costa e Joào Baptista Garcia,
que Já faziam parte da socie-
dade, e espera continuar a
merecer dos seus amigos, for*
neeedoies e fregueses a nus-
ma attenção que sempre Ifee
dispensaram.
Rio de Janeiro, 29 de Ja-
lho de 1935. — MARTINS
LIBERATO * CIA.
A PROCREAÇAO RACIONAL
Quem i»bserva nem que seja
muito de rclance, o ambiente da
civilização moderna, nóta logo
de inicio que o que vence é »
qualidade e quasi nunca a quan-
tidade cm se tratando de índice
racial.
Um pouco de milhares de in-
glezes domina gostosamente não
sei quanto^ milhões de hindu s
Os europeus sã»» senhores da
Asia. da África, da Oceania e a
America Latina quasi todo lhes
é tributaria financeiramente.
Numericamente são ellcs mu •
tissinvi inferiores a tociOs os ou-
tros !:ai)it<»ntes do globo.
Talvez peja a civilização mi e-
naria, que ainda mantenha o
sceptro do predominio, mas una
vcidade é que a quantidade n<*• > j
vale grsnde coisa... !
Computando a historia uo |
emtanto vi r-;>e-á que o fm ,u« ;
império roman/) f<»i ju>tamen't
a vetor ia do numero sobre a
qualidade. Os romanos tiver m
sua decadência fatal com a inv!J •
são siibita d<is bárbaros.
Preveni os ?¦ >nhadores mo
d?rnos a invu ào do occidonte
pelo orifite, a Kuropa pela Asia
tal qual a marcha da civiiiz3^õo
da direi.a para a e.squcrda.
O per go amaieilo que nos ai-
0
UER um laxante suave e de
efíeito surpreendente ? Use
as LA X ATI VAS SAGRADAS
preparações p:iarmareutlcas. >e-
rá peipettuado mais um factor de
riqueza, riaturaes de >te Invejável
r ubfm oudo Brasi! cujo de/tino
(amais perderá a in .pirudora dl»
viKn f eopt-ranw noA d.as
d' fuluto prosimo
AlO^uit r »
I r^iwUtMn mU que r»U rnsuim
i ron<»iii,i nsriuiiu r
iii •
fwl SílShl H | | HS
!*• tfl hllllHMM »•»
Oni* tnírt
Mais u'a manifestação<6
de generoso
estimulo
6«m a "S«cMad«
dt
PNarmacii a Chkaiea da
S<a Pairia" aa dlr^ia i
"Gazata"
A "Sociedade
de Pharma-
cia f Chbnlea de 8. Paulo",
dirigiu ri noeo dirjetor. por
motivo do 3* í rnlveraarto
da GAZETA DE PHARMA-
(IA, o seguinte offieio que
constitua mais uma manÉfe*.
tarão de generoso estímulo da
elsose a cujo interesse s ele.
vaçio moral e intelleetual te-
mos nos dedicado ecsn toda
a sinceridade:"8. Paulo, 21 de Junho de 1935.
IUmo. sr. Antonio Lago. — At-
tenciosas saudações.
Bm meu nome individual e no
da Sociedade de Pharmacia e
Chlmtca de 8. Paulo, venho tra*
ser as mais sinceras fefldtaçôes e
votos de ampla prosperidade, pe-
lo terceiro annlversarlo da publl-
cação da A GAZETA DA PHAR-
MACIA
V s foi em f»is inicistlvs
de proporcionar i ciasse pharma-
ceutica de todo o Brasil, um or-
(to de informações sclentlflcas.
noticioso e de defesa dos seus in-
ter esses e dos das clases afflns.
com uma independe cia de anl-
mr e uma * bundanc a de assum-
oto« dlanos dos mais effuiivw ap-
ptasuos.
Os grandes prvMrmas que com
t .nto espirito ie jò^ervaçào e lo-
Rica tém sido abordados, em prol
do le%antame?.to moro!, aefanti-
fco e t^hnico da Pharmacia e
ot> esforço* de eoncliiaçéo entre
cila e as o ••mais classes synífea.
dr iaioratorlos «• pratiros *4o
provas d*« am tir i intelliK^nte e
pcr.fpica/ multo carinhoso do di
reetur oio*>r etarU» da A OA7.FTA
DA PHAKMACIA que e »rm fa
vur o p*rlúdico mau completo
* ni »ua -irsaniaaçlf nia'«*fial e
t .14' <ia ^ciaaiidadr
W'fi.4 p»U v k, anceitor o«
IIOMM "iitis ' iiIM tAtfc Meo# < tini
pT imeiitii*
I dt I •»lr« Prti Ira,
•niHar»ii irral"
Dr. UZIDA MOREIRA
\-ores deste século foi motivo do
intensa campanha de todas as
formas e meios, até em mi nus-
culos bonequinhos de celluloido
para poder trabalhar melhor
com a mentalidade infantil, «e-
d Intentando conhecimentos para o
porvir, o perigo amarcllo poderá
ser um mytho para nvuUog, ou
uma realidade para outros*tantos.
O Japãc, "leader"
da Asia, em
pouco mais de meio século deu o
maior salto, na civilização. Ri-
valizou-se a um três por dois com
as maiores potências mundiaes.
Dominou a China, a Mandchu»
ria. deu caracter todo proprio
&Os problemas asiaticos, immis-
c.iiu-se tanto no comrrercio mun-
d.al .que hoje em dia o Japão é
altamente re^peitade.
A plethora da civilização ex-
travssa pelo mundo inteiro. Ra-
ca extremamente prolífica n jn-
Donez constitue u n.Aer:o pcrigO
para todos.
Malthus. um ecOnomi>ta bri-
tnnnico disse que emquanto a
população cresce em progressão
geométrica, o alimento, o susten-
to emfim. faz o mesmo em pro-
gressão arithmetica. A disparl-
dade um dia, ou outro ha ie se
nntar.
A "mecanização
da v da. po-
rdm. as processos racionae>" da
agricultura, industria e commer-
c'o de!xaram por terra a lei de
Malthus.
As barreiras alfandegárias. O
protecc:nnl-'mo desvairado, o mi»
litarismo desconcertante, levsn-
taram bem mais alto a exactidto
rias leia de Malthus.
Deste parallelogrammo de for-
ça* uma que imoclle p«ra e ma
outra para baixo, resultaram t
crise, os desempregados, novas
idéas socialistas profundamente
dirigidas á esquerda e tudo mais
que estamos a ver.
A Limitação da Natalidade
tem o fito único de diminuir •
miséria e só isto lhe :'á a *ym*
pathia k tod^s nós.
vv>' ;//v
V6COQíMWZA
TODRS
sajuMm 4$ 1/t
D€
vshaM^s^BOm>
lento > * ^*a|4
iGfint
D€. otivtim jv
XUS
rniot
a digno do^tra-conlfanf#.
R ba"<lx«{ia s *•*, •• oia^'
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