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ANSI/ISA-5.1 - 2009 Símbolos e Identificação de Instrumentação Aprovada em 18 SET 2009 (Tradução livre de Marco Antonio Ribeiro)

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ANSI/ISA-5.1 - 2009

Símbolos e Identificação de Instrumentação

Aprovada em 18 SET 2009

(Tradução livre de Marco Antonio Ribeiro)

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ANSI/ISA-5.1-2009

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ANSI/ISA -5.1-2009, Instrumentation Symbols e Identification

ISBN: 978-1-936007-29-5

Copyright © 2009 by ISA. All rights reserved. Not for resale. Printed in the United States of America. No part of this publication may be reproduced, stored in a retrieval system, or transmitted in any form or by any means (electronic, mechanical, photocopying, recording, or otherwise), without the prior written permission of the Publisher.

ISA

67 Alexeer Drive

P. O. Box 12277

Research Triangle Park, North Carolina, 27709 USA

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ANSI/ISA-5.1-2009 3

Prefácio (Informativo)

Este prefácio é incluído para fins de informação e não faz parte na norma ANSI/ISA-5.1-2009 .

Este documento foi preparado como parte de serviço da ISA – International Society of Automation, com o objetivo de uniformidade no campo da automação industrial. Para ter um valor continuo, esta norma não deve ser estática, mas deve ser sujeita à versão 2009 periódica. A ISA aceita de bom grado todos comentários e sugestões e pede que sejam endereçados para a Secretary, Standars and Practices Board; ISA; 67 Alexeer Drive; P. O. Box 12277; Research Triangle Park, NC 27709; Telephone (919) 549-8411; Fax (919) 549-8288, e-mail: [email protected].

O Departamento de Normas e Práticas da ISA está ciente da necessidade crescente de atender o sistema métrico de unidades em geral e o Sistema Internacional (SI) em particular, na preparação das normas de Instrumentação. O Departamento irá esforçar para introduzir as unidades métricas aceitáveis pelo SI em todas as normas novas ou revisadas, práticas recomendadas e relatórios técnicos na maior extensão possível. Standard for Use of the International System of Units (SI): The Modern Metric System, publicada pela American Society for Testing & Materials: IEEE/ASTM SI 10-97, e futuras revisões será a referência para definições, símbolos, abreviações e fatores de conversão.

É política da ISA encorajar e aceitar a participação de todos indivuos e interesses relativos no desenvolvimento das nromas ISA, práticas recomendadas e relatórios técnicos. A participação no processo de fazer normas por um individuo de maneira nenhuma constitui aprovação ou suporte pelo empregador deste individuo, da ISA ou de qualquer das normas, práticas recomendads e relatórios técnicos que a ISA desenvolve.

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ANSI/ISA-5.1-2009

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CAUTION — ISA ADHERES TO THE POLICY OF THE AMERICAN NATIONAL STEARDS INSTITUTE WITH REGARD TO PATENTS. IF ISA IS INFORMED OF AN EXISTING PATENT THAT IS REQUIRED FOR USE OF THIS STEARD, IT WILL REQUIRE THE OWNER OF THE PATENT TO EITHER GRANT A ROYALTY-FREE LICENSE FOR USE OF THE PATENT BY USERS COMPLYING WITH THIS STEARD OR A LICENSE ON REASONABLE TERMS E CONDITIONS THAT ARE FREE DA UNFAIR DISCRIMINATION.

EVEN IF ISA IS UNAWARE OF ANY PATENT COVERING THIS STEARD, THE USER IS CAUTIONED THAT IMPLEMENTATION OF THIS STEARD MAY REQUIRE USE OF TECHNIQUES, PROCESSES, OR MATERIALS COVERED BY PATENT RIGHTS. ISA TAKES NO POSITION ON THE EXISTENCE OR VALIDITY OF ANY PATENT RIGHTS THAT MAY BE INVOLVED IN IMPLEMENTING THIS STEARD. ISA IS NOT RESPONSIBLE FOR IDENTIFYING ALL PATENTS THAT MAY REQUIRE A LICENSE BEFORE IMPLEMENTATION OF THIS STEARD OR FOR INVESTIGATING THE VALIDITY OR SCOPE OF ANY PATENTS BROUGHT TO ITS ATTENTION. THE USER SHOULD CAREFULLY INVESTIGATE RELEVANT PATENTS BEFORE USING THIS STEARD FOR THE USER’S INTENDED APPLICATION.

HOWEVER, ISA ASKS THAT ANYONE REVIEWING THIS STEARD WHO IS AWARE OF ANY PATENTS THAT MAY IMPACT IMPLEMENTATION OF THIS STEARD NOTIFY THE ISA STEARDS E PRACTICES DEPARTMENT OF THE PATENT E ITS OWNER.

ADDITIONALLY, THE USE OF THIS STEARD MAY INVOLVE HAZARDOUS MATERIALS, OPERATIONS OR EQUIPMENT. THIS STEARD CANNOT ANTICIPATE ALL POSSIBLE APPLICATIONS OR ADDRESS ALL POSSIBLE SAFETY ISSUES ASSOCIATED WITH USE IN HAZARDOUS CONDITIONS. THE USER OF THIS STEARD MUST EXERCISE SOUND PROFESSIONAL JUDGMENT CONCERNING ITS USE E APPLICABILITY UNDER THE USER’S PARTICULAR CIRCUMSTANCES. THE USER MUST ALSO CONSIDER THE APPLICABILITY OF ANY GOVERNMENTAL REGULATORY LIMITATIONS E ESTABLISHED SAFETY E HEALTH PRACTICES BEFORE IMPLEMENTING THIS STEARD.

THE USER OF THIS DOCUMENT SHOULD BE AWARE THAT THIS DOCUMENT MAY BE IMPACTED BY ELECTRONIC SECURITY ISSUES. THE COMMITTEE HAS NOT YET ADDRESSED THE POTENTIAL ISSUES IN THIS VERSION.

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ANSI/ISA-5.1-2009 5

THE USER OF THIS STANDARD SHOULD BE AWARE THAT THIS STANDARD MIGHT BE

AFFECTED BY ELECTRONIC SECURITY ISSUES. THE COMMITT EE HAS NOT ADDRESSED THE

POTENTIAL ISSUES IN THIS VERSION.

Users may find the following book of value in applying ANSI/ISA-5.1-2009:

Control System Documentation: Applying Symbols and Identification, Thomas McAvinew

www.isa.org/books.

Users of this standard are asked to send comments or suggestions to [email protected].

The following served as voting members of the ISA5 Committee during development of ANSI/ISA-5.1-

2009.

Name Affiliation

Alvin Iverson, Chair Ivy Optiks

Ian Verhappen, Managing Director Industrial Automation Networks Inc

Thomas McAvinew, Past Managing Director Jacobs Engineering

James Carew, Chair, ISA5.1 Consultant

Gerald Barta Mustang Engineering LP

Donald Frey Reliatech Inc

Alex Habib Consultant

Ganesier Ramachandran Shell Global Solutions US

On behalf of the ISA5 Committee and the ISA Standards & Practices Board, we wish to recognize and

thank James Carew for his outstanding work, technical expertise, and commitment in leading the revision

of this widely used ISA standard, and Thomas McAvinew for his valuable technical and editorial

contributions.

Al Iverson, ISA5 Chair

Ian Verhappen, ISA5 Managing Director

The ISA Standards and Practices Board approved this standard on 23 July 2009

Name Affiliation

J. Tatera Tatera & Associates Inc.

P. Brett Honeywell Inc.

M. Coppler Ametek Inc.

E. Cosman The Dow Chemical Company

B. Dumortier Schneider Electric

D. Dunn Aramco Services Co.

R. Dunn DuPont Engineering

J. Gilsinn NIST/MEL

E. Icayan ACES Inc.

J. Jamison Husky Energy Inc.

D. Kaufman Honeywell

K. P. Lindner Endress + Hauser Process Solutions AG

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V. Maggioli Feltronics Corp.

T. McAvinew Jacobs Engineering

G. McFarland Emerson Process Mgmt. Power & Water Sol.

R. Reimer Rockwell Automation

N. Sands DuPont

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H. Sasajima Yamatake Corp.

T. Schnaare Rosemount Inc.

I. Verhappen MTL Instrument Group

R. Webb ICS Secure LLC

W. Weidman Worley Parsons

J. Weiss Applied Control Solutions LLC

M. Widmeyer Consultant

M. Zielinski Emerson Process Management

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Conteúdo

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Introdução (Informativo)

(1) Esta introdução, bem como qualquer rodapé, observações e anexos informativos, é incluída para fins de informação e como pano de fundo na evolução desta norma e não como uma parte normativa da ANSI/ISA-5.1-2009.

(2) Os sistemas de simbolismo e identificação de instrumentação descritos nesta norma acomodam os avanços na tecnologia e refletem a experiência industrial coletiva adquirida desde Prática Recomendada original ISA RP5.1, publicada em 1949, foi revista, afirmada e subsequentemente publicada como ANSI/ANSI/ISA-5.1-2009 -1984 e depois reafirmada em 1992.

(3) Esta versão 2009 tenta consolidar esta norma em sua função como uma ferramenta de comunicação em todas as indústrias que dependem de sistemas de medição e controle para operar e proteger seus processos de fabricação, máquinas e outros equipamentos. Comunicação pressupõe e é facilitada por uma linguagem comum. Esta versão 2009 da norma continua a construir nos fundamentos para esta linguagem comum.

(4) Quando integrada em um sistema, as designações e símbolos apresentados aqui formam uma linguagem dedicada que comunica conceitos, fatos, intenções, instruções e conhecimento acerca dos sistemas de medição e controle em todas as indústrias.

(5) A prática recomendada de 1949 e a norma de 1984 foram publicadas como não obrigatórias e não como um documento de consenso mandatório. Como tal, elas tinham muitas vantagens e desvantagens. Sua principal vantagem era que elas poderiam ser usadas de modo amplo e interdisciplinar. Sua principal desvantagem era que elas não eram suficientemente específicas, em alguns casos, para satisfazer as exigências especiais de determinados grupos de interesse.

(6) Esta versão 2009 é publicada como uma norma consensual e contém declarações obrigatórias e não-obriagatórias, que foram revistas e aprovadas por um grande grupo de praticantes no campo da instrumentação e controle. Este grupo é bem versado no uso de sistemas de identificação e símbolos como um meio de comunicar o objetivo dos sistemas de medição e controle para todos que precisam de tal informação. É esperado que o consenso atingido por este grupo para o que é mandatório e o que nãoé, irá aumentar as vantagens e diminuir as desvantagens das edições anteriores.

(7) Versões desta norma estão em uso por mais de cinqüenta anos e a maioria das letras de identificação e dos significados de símbolos ou definições que estavam contidas na ISA RP5.1-1949 e ISA-5.1-1984 (R 1992), tem tomado uma natureza proprietária e tem se tornado uma prática de indústria aceita e assumido ser mandatório. Os significados e definições de novos símbolos serão mandatórios. Esta ação está sendo tomada em resposta a questões e comentários que ocorrem frequentemente por causa de definições não claras.

(8) Definições mandatórias ou significados para letras usadas na identificação e por símbolos usados em apresentações gráficas de equipamentos e funções de medição e controle são dadas. São dadas as dimensões de símbolo mínimas mandatórias. Identificação informativa e recomendações de símbolos gráficos incluem definições alternativas de identificação e símbolos e métodos de uso. Consistência é um critério que deve orientar a seleção e aplicação de identificação e esquemas gráficos.

(9) Esta norma tem sido vista no passado como sendo orientada para os processos químicos e de petróleo. Esta percepção, mesmo que não pretendida, resultou do fato que o pessoal que escreveu o original e as revisões posteriores trabalhava principalmente nestas indústrias. É intenção do comitê ISA5 que os Relatórios Técnicos da ISA serão usados para atender este tipo de problema. É esperado que o formato do relatório técnico seja suficientemente específico para satisfazer as exigências especiais de grupos particulares de interesse pelo fornecimento de exemplos e recomendações para uso da identificação e métodos de simbolização para indústrias específicas. Estas indústrias incluem, mas não estão limitadas a refino de metal, geração de potência, papel e celulose e fabricação de peças discretas. O formato do relatório técnico apresenta o melhor enfoque para tornar esta norma aplicável a indústrias fora das indústrias de processo, que podem ter muitos usos e práticas aceitáveis que não são usadas nas indústrias de processo.

(10) Os exemplos extensivos em versões anteriores desta norma que ilustravam definições de identificação e simbolização tem sido removidas e serão movidos para relatórios técnicos que serão preparados após a publicação desta norma revisada.

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(11) Os símbolos e métodos de identificação contidos nesta norma têm evoluído pelo método consensual e são pretendidos para larga aplicação através de todas as indústrias. Os símbolos e designações são usados como conceitualizando ajudas, como ferramentas de projeto, como equipamentos de ensino e como meios concisos e específicos de comunicação em todos os tipos e espécies de documentos técnicos, engenharia, comissionamento, construção e manutenção (e não apenas em diagramas de instrumentação e processo (P&IDs).

(12) Versões anteriores desta norma têm sido flexíveis o suficiente para servir a todos os usos descritos anteriormente e devem continuar fazendo isso no futuro. Para este fim, esta revisão esclarece as definições de símbolos, identificação e definições para conceitos que eram previamente descritos, tais como, por exemplo, controle e display compartilhado, controle distribuído e controle programável. Ela também adiciona definições para novos símbolos requeridos para diagramação funcional de instrumentos e diagramas simples de circuitos elétricos.

(13) Esta revisão muda extensivamente o formato da norma ANSI/ISA S5.1 1984 (R 1992). Cláusulas 1, 2 e 3 são essencialmente as mesmas anteriores com algumas adições e modificações. Cláusulas 4, 5 e 6 e os Anexos informativos A e B são novos ou revistos extensivamente.

(14) Cláusula 4, “Tabelas de Letras de Identificação” eram previamente a Cláusula 5, “Tabelas”. É quase a mesma que a versão anterior e trata somente da Tabela 4 – “Letras de Identificação”, que era previamente a Tabela 1, “Letras de Identificação”.

(15) Cláusula 5, “Tabelas de Símbolos Gráficos” é uma nova cláusula que contém novos símbolos e os símbolos que estavam previamente na Cláusula 6, “Desenhos” apresentados em um formato de tabela que inclui texto descrevendo a aplicação dos símbolos, mas não dava exemplos de seu uso.

(16) Cláusula 6, “Dimensões de símbolos gráficos”, é uma nova cláusula que estabelece as dimensões mínimas mandatórias para os símbolos mostrados nas tabelas da Clausula 5 quando usados na preparação de desenhos de engenharia em tamanho pleno.

(17) Anexo A, “Recomendações para o Sistema de Identificação” (Informativo), era previamente a Cláusula 4, “Roteiro do Sistema de Identificação”, e apresenta os métodos de identificação de instrumentação e função mais comumente usadas. Foram incluídas tabelas “Combinação de letras de malha e função permitida” e adicionadas tabelas “Esquema de letra de malha permitido”.

(18) Anexo B, “Recomendações do Sistema de Símbolo Gráfico” (Informativo) é uma nova cláusula informativa que substitui os exemplos anteriormente dados na Cláusula 6, “Desenhos”, para fornecer alguma ajuda limitada na aplicação dos símbolos na Cláusula 5.

(19) Definições para letras de identificação e símbolos são agora mandatórios para reduzir a confusão causada por dar significados para identificação e símbolos não pretendidos por nesta norma. Ao mesmo tempo, o número de simbologia e balões de tagueamento requeridos para mostrar um esquema de medição ou controle era permitido para variar de “tudo deve ser mostrado” para o mínimo requerido para atender a instrumentação e funcionalidade requeridas. Recomendações são fornecidas para ajudar na aplicação de identificação e simbologia e para incluir alguns métodos conhecidos como usos alternativos.

(20) os significados de “display compartilhado, controle compartilhado e controle lógico programável” foi explicado e expandido por causa das mudanças da tecnologia e uso desde sua publicação na ISA-5.3-1983, “Símbolos Gráficos para Controle Distribuído, Instrumento com Display Compartilhado, Lógica e Sistemas de Computador”. Os significados comumente assumidos de “círculo no quadrado” como funções de sistema de controle distribuído (SDCD), e “losango no quadrado” como funções de controlador lógico programável não são mais exatas, pois elas não mais refletem os significados atualmente aceitáveis. SDCSs e PLCs podem ambos executar funções de controle contínuo e binário. As mesmas funções são executadas por computadores pessoais (PCs) e por equipamentos de campo (fieldbus e devicebus). Os dois símbolos “círculo no quadrado” e “losango no quadrado” são classificados como display compartilhado e controle compartilhado. “Círculo no quadrado” irá mostrar ou (a) escolha de sistema de controle primário ou (b) PBCS, sistema de controle de processo básico (basic process control system). “Losango no quadrado” irá mostrar ou (a)escolha de sistema de controle alternativo ou (b) SIS, sistema instrumentado de segurança (Safety instrumented system). Usuários que continuam a usar os símbolos, como no passado, devem mudar para os significados revistos, o mais cedo possível.

(21) Esta revisão utiliza, com permissão, informação da excelente SAMA (Scientific Apparatus Makers Association) PMC 22.1-1981, “Diagramação funcional de instrumentos e sistemas de

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controle”, um documento ainda usado por muitos engenheiros e projetistas de sistemas de controle. Símbolos e descrições de símbolos de processamento de sinais ou blocos de função ou designadores da SAMA foram adaptados na norma ANSI ISA-5.1-1984 (R 1992) para uso em diagramas esquemáticos de malha. Esta revisão adiciona os símbolos e descrições SAMA para invólucros de função lógica para uso em diagramas funcionais, diagramas lógicos e funções de aplicação de programas. Recomendações para um número limitado de aplicações dos símbolos serão encontradas no Anexo B, “Recomendações para Sistemas com Símbolos Gráficos” (informativo).

(22) Os símbolos de linhas binárias, que foram introduzidas na ANSI ISA-5.1-1984 (R 1992) para ajudar as indústrias com processos de batelada, foram eliminados por causa de sua falta de uso geral e aceitação e as várias objeções ao seu uso. Se seu uso for desejado dentro das indústrias com processos de batelada, um Relatório Técnico da ISA poderia ser produzido para cobrir esta necessidade única.

(23) Os vários exemplos contidos na Seção 6 da ANSI/ISA-5.1-1984 (R 1992) foram reduzidos em número e estão agora localizados no Anexo B. É esperado que Relatórios Técnicos da ISA sejam preparados baseados nesta norma para cobrir a aplicação de identificação e métodos de simbolização e práticas nos detalhes requeridos por usuários nestas várias indústrias além das indústrias de processo, que dependem desta norma em seu trabalho diário.

(24) O comitê ISA5 e subcomitê ISA5.1 reconhece e aprecia profundamente o trabalho dos subcomitês ISA5.1 anteriores e tem tentado tratar seu trabalho com o grande respeito que ele merece.

(25) IS5 e ISA5.1 tambem agradece o trabalho feito pelos subcomitês anteriores da ISA5.2 e ISA5.3 em desenvolver ISA-5.2-1976 (R 1992), “Diagramas Lógicos Binários para Operações de Processo” e ISA-5.3-1983, “Símbolos Gráficos para Controle Distribuído, Instrumentação de Display Compartilhado, Sistemas Lógicos e com Computador”. Os elementos chave da ISA-5.3-1983 foram incorporados na ANSI/ISA-5.1-1984 (R1992) e tem sido expandidos nesta revisão. Os elementos chave da ISA 5.2-1976 foram incorporados e integrados com os símbolos lógicos da SAMA PMC 22.1-1981 para simbolizar e descrever funções binárias. Recomendações para a aplicação do sistema binário podem ser encontradas no Anexo B (Informativo), “Recomendações para Sistema de Símbolos Gráficos”.

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1. Objetivo

Esta norma estabelece um meio uniforme de mostrar e identificar instrumentos ou equipamentos e suas funções inerentes, sistemas e funções de instrumentação, e funções de programas de aplicação usados para medição, monitoração e controle, apresentando um sistema de designação que inclui esquemas de identificação e símbolos gráficos.

2. Escopo

2.1. Geral

2.1.1. Esta norma pretende atender os procedimentos diferentes de vários usuários que precisam identificar e graficamente mostrar equipamentos e sistemas de medição e controle. Estas diferenças estão reconhecidas quando elas forem consistentes com os objetivos desta norma, fornecendo métodos alternativos de símbolo e identificação.

2.1.2. Um número limitado de exemplos são fornecidos para ilustrar como:

a) Projetar um sistema de identificação e construir um número de identificação

b) Usar símbolos gráficos para construir:

(1) Diagramas esquemáticos de instrumentos de instrumentos, equipamentos e funções requeridas para malhas de monitoração e controle.

(2) Diagramas funcionais de instrumentos, malhas e funções de programa de aplicação.

(3) Diagramas lógicos binários

(4) Diagramas ladder para circuitos elétricos

c) Adicionar informação e simplificar diagramas.

2.1.3. Exemplos de aplicações de símbolos e de identificação pretendem ilustrar os conceitos básicos na construção de sistemas e diagramas de identificação cobertos por esta norma que são aplicáveis a todas as indústrias de usuário.

2.2. Aplicação nas indústrias

2.2.1. Esta norma é adequada para uso em indústrias químicas, petróleo, geração de potencia, refino de metal, papel e celulose e várias outras continuas, batelada, processamento de peças discretas e manipulação de material. Estas indústrias e outras requerem o uso de esquemas de sistema de controle, diagramas funcionais e esquemas elétricos para descrever a relação entre o equipamento de processamento e a funcionalidade do equipamento de medição e controle.

2.3. Aplicação às atividades de trabalho

2.3.1. Esta norma é conveniente para uso sempre que se referir a instrumentação de medição e controle, equipamentos e funções de controle e aplicações e funções de programas que devam ter identificação e simbolização, tais como:

a) Esquemas de projeto.

b) Exemplos de ensino.

c) Relatórios, literatura e discussões técnicas.

d) Diagramas de instrumento, malha, lógica e funcional.

e) Descrições de função.

f) Desenhos conceituais incluindo mas não limitados a

1) Fluxograma de Processo (Process flow Diagram – PFD)

2) Fluxograma de Utilidade (Utility Flow Diagram – UFD)

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g) Desenhos de construção incluindo mas não limitado a:

1) Fluxograma de Engenharia (Engineering Flow Diagram – EFD)

2) Fluxograma Mecânico (Mechanical Flow Diagram – MFD)

3) Diagrama de Tubulação e Instrumento (P&ID)

4) Fluxograma de Sistema (System Flow Diagram – SFD)

h) Especificações, ordens de compra, manifestos e outras listas.

i) Identificação e Tag Números de instrumentos e funções de controle.

j) Instruções, desenhos e registros de instalação, operação e manuteçao.

2.3.2. Esta norma fornece informação suficiente para permitir qualquer pessoa que tenha um razoável conhecimento de processo e instrumentação e que esteja revisando documentos mostrando medição e controle, para entender os meios e objetivos da instrumentação mostrada.

2.3.3. O conhecimento detalhado de um especialista em instrumentação ou sistemas de controle não é um pré-requisito para entender esta norma.

2.4. Aplicação em classes de instrumentação e em fu nções de instrumento

2.4.1. Os métodos de identificação e de simbolismo fornecidos nesta norma são aplicáveis a todas as classes e tipos de instrumentos ou funções de medição e controle.

2.4.2. Os métodos podem ser usados, mas não são limitados a, para descrever e identificar:

a) Instrumentos discretos e suas funções.

b) Display e funções de controle compartilhadas.

c) Funções de controle distribuídas.

d) Funções de controle de computador.

e) Funções de controle e display do controlador lógico programável.

f) Display e funções de controle de programas de aplicação.

2.5. Classificação da instrumentação

2.5.1. A instrumentação pode ser classificada como primária, secundária, auxiliar ou acessória para responsabilizar identidades funcionais e malha e símbolos, como definidos na Cláusula 4 e mostrado no Anexo A.

2.5.2. Instrumentação primária consiste de equipamentos e dispositivos para medir, monitorar, controlar ou calcular e suas funções inerentes e funções de programa que incluem, mas não são limitadas a, transmissores, registradores, controladores, válvulas de controle, equipamentos de segurança e controle auto-atuados e funções de programa de aplicação que requerem ou permitem ao usuário atribuir identificações.

2.5.3. Instrumentação secundária consiste de equipamentos e dispositivos de medição, monitoração e controle que incluem, mas não são limitados a, visores de nível, manômetros, termômetros e reguladores de pressão.

2.5.4. Instrumentação auxiliar consiste de equipamentos e dispositivos que medem, controlam ou calculam e que são necessários para a operação efetiva da instrumentação primária ou secundária, elas incluem, mas não são limitados a, equipamentos de calculo, purgadores, sistemas de manipulação de amostra e conjuntos de filtro-regulador de ar de instrumentos.

2.5.5. Instrumentação acessória consiste de equipamentos e dispositivos que não medem ou controlam, mas são necessários para a operação efetiva do sistema de medição, monitoração ou controle, elas incluem, mas não são limitadas a tubos retos para medição de vazão, retificadores e condicionadores de vazão e potes de selagem.

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2.6. Extensão da malha e identificação funcional

2.6.1. Esta norma fornece códigos de identificação e métodos para a identificação alfanumérica de malhas, instrumentos e funções de monitoração e controle.

2.6.2. Estes métodos de identificação dependem do tagueamento de acordo com a função e não de acordo com a construção ou forma; por exemplo, um transmissor de pressão diferencial não é identificado como um transmissor de pressão diferencial, mas como um:

a) Transmissor de vazão quando conectado a uma placa de orifício quando medindo vazão.

b) Transmissor de nível quando conectado ao lado de um vaso quando medido nível de liquido.

2.6.3. O usuário é livre para aplicar identificação adicional por número de serial, equipamento, unidade, área ou planta ou qualquer outro meio adicional requerido para a identificação única de uma malha, instrumento ou função.

2.6.4. Um número de identificação de função única deverá ser atribuído para identificar cada:

a) Instrumento ou equipamento da malha e suas funções integrais ou inerentes.

b) Função configurável da malha, que requer ou permite um único endereço de microprocessador ou computador atribuído pelo usuário.

2.7. Extensão da simbolização

2.7.1. Esta norma fornece conjuntos de símbolos para a apresentação gráfica de um instrumento ou equipamento com funcionalidade parcial ou total, monitor inteiro ou malhas de controle ou circuitos de controle.

2.7.2. A quantidade de detalhe a ser mostrada pelo uso de símbolos depende do objetivo e audiência para que o documento esteja sendo preparado.

2.7.3. Símbolos suficientes devem ser usados para mostrar a funcionalidade da instrumentação ou da malha de controle sendo mostrado; ele não é considerado necessário para fornecer um símbolo para cada instrumento ou equipamento e cada função requerida por uma malha.

2.7.4. detalhes adicionais de construção, fabricação, instalação e operação de um instrumento são mais bem descritos em uma especificação conveniente, folha de dados, diagrama de malha, desenho ou esquema de instalação ou fiação ou outro documento específico para estes que requerem tais detalhes.

2.8. Inclusão e modificao desta norma em documento de engenharia e projeto do usuário

2.8.1. Esta norma pode ser usada, se usada, deverá ser acreditada por um Usuário ou Proprietário na preparação de normas, recomendações e especificações de engenharia, projeto ou design, ou sem exceção ou com exceção para o seguinte:

a) Sem exceção, em que caso esta norma em sua inteireza deverá ser mandatória com relação a:

1) Letras atribuídas a significado específico na Tabela 4.

2) Símbolos e seus significados atribuídos nas Tabelas 5.1 até 5.8.

3) Dimensões dos símbolos nas Tabelas 6.1 at/e 6.8.

b) com exceções, em que casos as partes desta norma para que a exceção é:

1) Tomada deverá ser totalmente descrita e detalhada nas normas do Usuário/Proprietário, ou especificações e em legendas na folha de capa do desenho e notas.

2) Não tomadas devem ser mandatórias.

2.8.2. Símbolos diferentes daqueles dados nesta norma e letras de Escolha do Usuário, quando usados, deverão ser totalmente descritos e detalhados nas normas do Usuário/Proprietário, ou especificações e em legendas na folha de capa do desenho e notas.

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ANSI/ISA-5.1-2009

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2.8.3. Um usuário deve escolher um esquema de numeração, símbolos gráfico e outras escolhas onde requerido e documentar estas escolhas.

2.8.4. quando uma edição anterior desta norma estiver incluída por referencia com ou sem exceção nas normas de engenharia e projeto do Usuário/Proprietário, recomendações ou especificações, esta norma em parte ou em sua inteireza deverão ser mandatórias até o momento que as normas ou recomendações do Usuário/Proprietário sejam revistas.

2.8.5. Símbolos e os significados de letras e símbolos de versões anteriores desta norma que sejam diferentes dos contidos nesta versão podem continuar a ser usados desde que eles sejam claramente referenciados nas normas, praticas ou recomendações de engenharia e projeto do Usuário/Proprietário.

3. Definições

3.1. Definições

Para os objetivos desta norma, as seguintes definições se aplicam.Para informação adicional, ver ISA-51.1-1979 (R 1993), “Process Instrumentation Terminology,” e ANSI/ISA-75.05.01-2000 (R 2005), “Control Valve Terminology.”. Termos em itálico em uma definição são também definidos nesta cláusula.

3.1.1. acessível:

Uma característica de um equipamento ou função, uma característica de uma função de sistema compartilhado interativo ou uma característica que pode ser usada ou vista por um operador com o objetivo de executar operações de controle, tais como mudanças de ponto de ajuste, transferência auto-manual u operações liga-desliga.

3.1.2. alarme:

Um instrumento de leitura que fornece uma indicação visível ou audível se e quando o valor uma variável medida ou inicializada estiver fora dos limites, tenha mudado de uma condição segura para insegura ou tenha mudado de um estado ou condição de operação normal para anormal.

a) Atuação pode ser por uma chave ou função discreta ou por um transmissor ou função analógica.

b) Indicação pode ser por qualquer ou todos do seguinte: painéis anunciadores, lâmpadas piscantes, impressoras, buzinas, sirene, sinos ou sistemas de display gráfico compartilhado.

3.1.3. analógico

Um sinal ou equipamento que não tenha posições ou estados discretos e muda o valor quando sua entrada mudar o valor e quando usado em sua forma mais simples, como em “sinal analógico” como oposto a “sinal binário”, o termo denota uma quantidade varieo continuamente.

3.1.4. programa de aplicação

Programa específico para uma aplicação do usuário que é configurável e em geral contem seqüências lógicas, expressões de permissão e limite, algoritmos de controle e outros códigos requeridos para controla a entrada apropriada, saída, cálculos e decisões; ver também programa.

3.1.5. atribuível (assignable):

Uma característica do sistema que permite canalizar ou direcionar um sinal de um equipamento ao outro sem a necessidade de alterar a fiação, ou por meio de jumper, chaveamento ou via comando de teclado para o sistema.

3.1.6. estação auto-manual:

Uma estação de carga manual ou estação de controle que também fornece chaveamento entre os modos de controle manual e automático de uma malha de controle; ver sambem estação manual.

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3.1.7. balão (baloon):

Um termo alternativo para o símbolo circular usado para denotar e identificar o objetivo de um instrumento ou função que pode conter um número de tag; ver o termo preferido bubble.

3.1.8. sistema básico de controle de processo (BPCS ):

Instrumentação e sistemas que são instalados para monitorar e controlar operações de produção normais useo mas não limitado a combinações de simples monitores de malha pneumática e eletrônica e controladores, controladores lógico programáveis e sistemas de controle distribuídos.

a) Um PBCS é necessário para operar uma planta ou processo.

3.1.10. atrás do painel

Um local que em um sentido amplo significa “não normalmente acessíavel ao operador”, tal como através de umpainel de instrumento ou de controle, um armário fechado ou gabinete de instrumento ou um painel de instrumento dentro de uma área que contém um painel.

3.1.10. binário:

Um sinal ou equipamento que tem apenas dois estados ou posições discretas; e quando usado em sua forma mais simples, como em “sinal binário”como oposto ao “sinal analógico”, o termo denota um estado “ligado-desligado”ou “alto-baixo”.

3.1.11. armário (board):

Uma estrutura livremente sustentada consistindo de uma ou mais seções, cubículos ou consoles que tem grupos de instrumentos discretos montados nele, aloja a interface operador-processo e é escolhido para ter uma única designação; ver painel.

3.1.12. bubble:

O termo preferido para os símbolos baseados em círculo usado para denotar e identificar o objetivo de um instrumento ou função que possa conter um número de tag: ver termo alternativo balão (balloon).

3.1.13. link de comunicação:

Um fio, cabo ou circuito eletromagnético ou sistema de barramento (bus) que conecta sistemas dedicados baseados em microprocessador ou baseado em computador tal que eles compartilham uma base de dados comum e se comunica de acordo com um protocolo rígido em uma relação hierárquica ou ponto a ponto (peer-to-peer); ver datalink.

a) Fio ou cabos de rede podem ser com par trançado, coaxial, telefone ou fibra óptica.

b) Redes eletromagnéticas podem ser rádio ou microondas.

3.1.14. sistema de controle a computador:

Um sistema em que toda ação de controle é realizada dentro de um computador de controle, como um computador mainframe ou minicomputador, que pode ser simples ou redundante.

3.1.15. equipamento de computação:

O termo preferido para um equipamento que executa uma ou mais operações de calculo ou lógicas ou ambas e transmite um ou mais sinais de saída resultantes; ver também relé de computação.

3.1.16. relé de computação:

Um termo alternativo para um equipamento que executa uma ou mais operações de calculo ou lógicas ou ambas e transmite um ou mais sinais de saída resultantes; ver também equipamento de computação.

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3.1.17. função de computação:

Um função de equipamento ou de programa que executa uma ou mais operações de calculo ou lógicas ou ambas e transmite um ou mais sinais de saída resultantes.

3.1.18. configurável:

Um termo para equipamentos ou sistemas cuja característica funcional ou de comunicação pode ser selecionada ou rearranjada através de ajuste ou chaves de programa, programas de aplicação, formulários e preencher espaços, menus pull-down, valores ou textos entrados ou outros métodos, outros que refiação como um meio de alterar a configuração.

3.1.19. controlador:

Um equipamento tendo uma saída que varia para regular uma variável controlada de um modo específico que pode ser um instrumento isolado analógico ou digital, ou pode ser o equivalente a um instrumento em um sistema de controle compartilhado.

a) Um controlador automático varia sua saída automaticamente em resposta a uma entrada direta ou indireta de uma variável de processo medida.

b) Um controlador manual ou estação de carga manual, varia sua saída em resposta a um ajuste manual; ela não depende de uma variável de processo medida.

c) Um controlador pode ser um elemento integral de outros elementos funcionais de uma malha de controle.

3.1.20. estação de controle:

Uma estação de carga manual que também fornece chaveamento entre os modos de controle manual e automático de uma malha de controle, ver também estação auto-manual.

a) A interface do operador de um sistema de controle distribuído pode ser referida como uma estação de controle.

3.1.21. válvula de controle:

Um equipamento, outro que uma válvula de bloqueio de processo atuada manualmente ou válvula de retenção auto-operada, que manipula diretamente a vazão de um ou mais fluido do processo.

a) A designação “válvula de controle manual” deverá ser limitada a válvula atuadas manualmente que quando usadas para controlar o processo requerem identificação como um instrumento ou equipamento de controle.

3.1.22. conversor:

Um equipamento que recebe informação como uma forma de um sinal de instrumento e transmite um sinal de saída como outra forma, tal qual um conversor de sinal corrente para pneumático.

a) Um instrumento que muda a saída do sensor para um sinal padrão é apropriadamente chamado de transmissor e não um conversor. Tipicamente, um elemento de temperatura [TE] é ligado a um transmissor [TT] e não a um conversor [TY].

b) Um conversor é geralmente chamado de transdutor, um termo totalmente genérico não recomendado para conversão de sinal.

3.1.23. datalink:

Um fio, cabo ou rede eletromagnética ou sistema de barramento que liga equipamentos localizados no campo com microprocessadores dedicados de modo que eles compartilham uma base de dados comum e se comunica de acordo com um protocolo rígido em uma relação hierárquica ou ponto a ponto (peer-to-peer) para outro equipamento ou sistemas compatíveis baseados em microprocessador; ver também link de comunicação.

a) Fio ou cabos de rede podem ser com par trançado, coaxial, telefone ou fibra óptica.

b) Redes eletromagnéticas podem ser rádio ou microondas.

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3.1.24. detector:

Um equipamento que é usado para sentir a presença de algo, tal como gases inflamáveis ou tóxicos ou peças discretas; ver também elemento primário ou sensor.

3.1.25. equipamento ou dispositivo:

Uma peça de instrumento físico que é projetado para desempenhar uma ação ou função específica, tal como um controlador, indicador, transmissor, anunciador ou válvula de controle.

3.1.26. digital:

Um sinal ou equipamento que gera ou usa sinais digitais binários para representar valores contínuos ou estados discretos.

3.1.27. instrumento físico discreto

Um equipamento ou dispositivo que tem uma entidade separada, tal como um controlador ou registrador em um único invólucro.

3.1.28. sinais discretos:

Sinais que têm qualquer número de estados ou posições não contínuos distintos ou definidos.

a) Sinais binários são um subconjunto dos sinais discretos.

3.1.29. sistema de controle distribuído (SDCD em po rtuguês e DCS em inglês)

Instrumentação, equipamentos de entrada e saída, equipamentos de controle e equipamentos de interface do operador, que alem de executar as funções de controle e indicação estabelecidas, também permitem a transmissão de controle, medição e informação de operação para e de locais únicos ou múltiplos especificados pelo usuário, ligado por um ou vários links de comunicação.

3.1.30. instrumento de campo:

Um instrumento que não está montado em um painel ou console ou na sala de controle mas geralmente na proximidade de seu elemento primário ou elemento final de controle: ver instrumento local.

3.1.31. elemento final de controle:

Um equipamento, tal como uma válvula de controle, que controla diretamente o valor da variável manipulada de uma malha de controle.

3.1.32. função:

O objetivo de ou a ação executada por um equipamento ou programa de aplicação.

3.1.33. equipamento (hardware):

Equipamento físico diretamente envolvido e, fazer as funções de medição, monitoração e controle.

3.1.34. sistema de controle de alto nível (HLCS):

Um sistema que fornece sofisticação acima do BPCS. Suas funções são tipicamente baseadas em computador de processo ou equipamento de mais alto nível que interage com o processo pela manipulação de pontos de ajuste no BPCS. (Por exemplo, funções de controle no HLCS incluem, mas não estão limitada a controle estatístico de processo e controle preditivo antecipatório).

a) Um HLCS não é necessário para operar uma planta ou processo.

3.1.35. identificação:

A seqüência de letras ou números ou ambos, usada para designar uma função ou instrumento individual ou malha.

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3.1.36. instrumento:

Um equipamento usado para direta ou indiretamente medir, monitorar ou controlar uma variável, incluindo elementos primários, indicadores, controladores, elementos finais de controle, equipamentos de computação e equipamentos elétricos tais como anunciadores, chaves e botoeiras.

a) O termo não se aplica aos componentes ou peças internas dos equipamentos, tais como fole receptor ou resistor.

3.1.37. instrumentação:

Uma coleção de instrumentos, equipamentos, dispositivos ou funções ou sua aplicação para o objetivo de medir, monitorar ou controlar processos industriais ou maquinas ou qualquer combinação deles.

3.1.38. instrumento local:

Um instrumento que não está montado em um painel ou console ou na sala de controle, mas geralmente na proximidade de seu elemento primário ou elemento final de controle; ver instrumento de campo.

3.1.39. painel local:

Um painel que não é um painel central ou principal e é geralmente localizado na proximidade de subsistemas ou subáreas da planta.

a) O termo instrumento de painel local não deve ser confundido com instrumento local.

3.1.40. malha:

Instrumentação arranjada como uma combinação de dois ou mais instrumentos ou funções arranjados de modo que os sinais passam de um para outro com o objetivo de medição e indicação ou controle de uma variável do processo.

a) Um equipamento auto-contido que mede e controla uma variável de processo.

3.1.41. estação de carga manual:

Um equipamento ou função que tem uma saída ajustável manualmente e pode também ter indicadores, lâmpadas ou outras funções, que é usado para atuar ou modular um ou mais equipamentos, mas não fornece chaveamento entre modos auto-manual de uma malha de controle.

3.1.42. medição:

A determinação da existência ou da magnitude de uma variável de processo.

3.1.43. monitor:

Um termo geral para um instrumento ou sistema de instrumentos usados para medir ou sentir o estado ou magnitude de uma ou mais variáveis para o objetivo de derivar informação útil e que geralmente significa analisador , indicador ou alarme.

3.1.44. lâmpada monitor

Uma lâmpada que indica que um número de condições normais mas não anormais de um sistema ou equipamento existe, ver também lâmpada piloto.

3.1.45. painel:

Uma estrutura livremente sustentada ou embutida consistindo de uma ou mais seções, cubículos, consoles ou mesa que tem grupos de instrumentos discretos montados nele, aloja a interface operador-processo e é escolhido para ter uma única designação.

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3.1.46. montado em painel:

Um instrumento ou outro equipamento que é alojado em um painel ou console e é acessível para o uso normal do operador.

a) uma função que é normalmente acessível ao operador em um sistema com display compartilhado é o equivalente de um equipamento montado em painel discreto.

3.1.47. lâmpada piloto:

Uma lâmpada que indica que um número de condições normais de um sistema ou equipamento existe. Ela não é uma lâmpada de alarme, que indica uma condição anormal. Ver também lâmpada piloto.

3.1.48. elemento primário:

Um instrumento externo ou interno ou elemento do sistema que converte quantitativamente a variável medida em uma forma conveniente para medição; ver também detector ou sensor.

a) Uma placa de orifício é um elemento primário externo

b) A porção sensível de um transmissor é um elemento primário interno.

3.1.49. processo:

Qualquer operação ou seqüência de operações envolvendo uma alteração de energia, estado, composição, dimensão ou outra propriedade que pode ser definida com relação ao zero ou algum outro valor inicial definido.

3.1.50. variável de processo:

Qualquer propriedade mensurável de um processo, usada nesta norma para aplicar a todas as variáveis exceto os sinais do instrumento entre os equipamentos em uma malha.

3.1.51. programa:

Uma seqüência repetível de ações que define o estado de saídas como uma relação fixada para o estado de entradas.

3.1.52. controlador lógico programável:

Um controlador, usualmente com várias entradas e saídas, que contem um programa alterável que é tipicamente usado para controlar lógica discreta ou binária ou funções seqüenciais e pode também ser usado pra fornecer funções de controle continuas.

3.1.53. relé:

Um equipamento, cuja função é passar a informação em uma forma inalterada ou em alguma forma modificada, geralmente usado para significar o termo preferido equipamento de computação.

a) Relé é um termo aplicado especificamente a um equipamento de chaveamento elétrico, pneumático ou hidráulico que é atuado por uma sinal e para funções executadas por um relé.

3.1.54. sistema instrumentado de segurança:

Um sistema composto de sensores, resolvedores de lógica e elementos finais de controle com o objetivo de levar o processo para um estado seguro quando condições pré-determinadas forem violadas.

3.1.55. varredura (scan):

Para amostrar, em um modo pré-determinado, cada uma das variáveis periodicamente ou intermitentemente.

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3.1.56. sensor:

Uma parte separada ou integral ou função de uma malha ou um instrumento que primeiro detecta o valor de uma variável de processo, que assume um estado predeterminado correspondente e inteligível ou gera um sinal de saída indicativo de ou proporcional à variável de processo; ver também detector e elemento primário.

3.1.57. ponto de ajuste:

Uma variável de entrada que estabelece o valor desejado da variável controlada manualmente, automaticamente ou por meio de um programa na mesma unidade que a variável controlada.

3.1.58. controle compartilhado:

Uma característica de um equipamento de controle ou função que contem um número de algoritmos pré-programados, que são recuperáveis, configuráveis e conectáveis pelo usuário e permite que estratégias ou funções de controle definidas pelo usuário sejam implementadas.

a) Geralmente usada para descrever as características de controle de um sistema de controle distribuído, controlador lógico programável ou outro sistema baseado em microprocessador ou computador mainframe.

b) Controle de múltiplas variáveis de processo pode ser implementado compartilhando as capacidades de um único equipamento desta espécie.

3.1.59. display compartilhado:

O equipamento de interface com o operador, um vídeo, diodo emissor de luz, cristal liquido ou outra unidade de display, usada para mostrar a informação de controle de processo de um número de fontes ao comando do operador, geralmente usado para descrever as características visuais de um sistema de controle distribuído, controlador lógico programável ou outro sistema baseado em microprocessador ou em computador mainframe.

3.1.60. programa (software):

Os programas, códigos, procedimentos, algoritmos, padrões, regras e documentação associada requerida para a operação ou manutenção de sistemas a microprocessador ou a computador; ver também programa de aplicação.

3.1.61. link de programa:

A interligação de componentes do sistema via rede de comunicação ou funções via programa ou instrução de teclado.

3.1.62. sistema de controle com ponto de ajuste sup ervisório:

A geração de ponto de ajuste ou outra informação de controle por um sistema de controle a computador para uso com controla compartilhado, display compartilhado ou outros equipamentos de controle regulatórios.

3.1.63. chave:

Um equipamento que conecta, desconecta, seleciona ou transfere um ou mais circuitos e não é projetado como um controlador, um relé ou uma válvula de controle. O termo é também aplicado às funções executadas pelas chaves.

3.1.64. ponto de teste:

Uma conexão de processo para que nenhum instrumento está permanentemente conectado, mas que é aplicado para conexão intermitente de um instrumento.

3.1.65. transdutor:

Um termo geral para um equipamento, que pode ser um elemento primário, transmissor, relé, conversor ou outro equipamento que recebe informação na forma de uma ou mais quantidades

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físicas, modifica a informação ou sua forma ou ambas se requerido e produz um sinal de saída resultante.

3.1.66. transmissor:

Um equipamento que sente uma variável de processo através do meio de um sensor ou elemento de medição e tem uma saída cujo valor de regime permanente varia apenas como uma função pré-determinada da variável de processo.

a) O sensor pode ser uma parte integral, como em um transmissor de pressão ligado diretamente ou uma parte separada, como em um termopar.

4. Tabela de letras de identificação

4.1. Tabela de Letra de Identificação

4.1.1. Esta cláusula fornece em uma forma tabular os blocos construtivos alfabéticos do Sistema de Identificação Funcional de um modo conciso e facilmente referenciado.

4.1.2. Tabela 4, junto com a Cláusula 4.2 define e explica os significados das letras individuais quando usadas para identificar malhas e funções de equipamento.

4.1.3. As letras na Tabela 4 deverão ter significados atribuídos exceto o usuário atribuirá:

a) Variáveis para as letras Escolha do Usuário na coluna 1 e funções para as letras Escolha do Usuário nas colunas 3, 4 e 5 quando tais letras forem usadas.

b) Significados para as colunas em branco 2, 3, 4 e 5 quando funções ou modificadores adicionais forem atribuídos.

c) Quando tais atribuições são feitas elas serão documentadas nas normas ou recomendações de engenharia e projeto e em folhas de legenda no desenho.

4.2. Tabela 4.1 – Notas explanatórias de Letras de Identificação

As seguintes notas, indicadas na Tabela 4 por parêntesis são para serem usadas como uma ajuda no entendimento dos significados das letras quando eles forem usadas em certas posições nas Letras de Identificação da Malha ou Identificações Funcionais.

(1) Primeiras Letras são uma Variável Medida ou Inicializada e, se necessário, uma combinação de uma Variável Medida ou Inicializada e um Modificador de Variável que serão referidos pelo significado combinado.

(2) Os significados específicos dados para as Variáveis Medidas ou Inicializadas [ A], [B], [E], [F], [H], [I], [J], [K], [L], [P], [Q], [R], [S], [T], [U], [V], [W], [Y] e [Z] não serão modificados.

(3) A Variável Medida ou Inicializada análise, [A] será usada para todos os tipos de composição de fluido do processo e análise de propriedade física. O tipo de analisador e para analisadores de componente de fluido os componentes de interesse serão definidos fora do balão de tagueamento.

(a) Variáveis Medidas/Inicializadas “Escolha do Usuário” [C], [D] e [M] são atribuídas para identificar análise de condutividade, densidade e umidade, respectivamente, quando isto para prática comum do usuário.

(4) A Variável Medida ou Inicializada análise, [A] não será usada para identificar vibração ou outros tipos de analises mecânicas ou de maquinas, que serão identificadas pela Variável Medida/Inicializada vibração ou análise mecânica [V].

(5) As letras “Escolha do Usuário”[C], [D], [M], [N] e [O] que cobrem significados repetitivos não listados que podem ter nenhum significada como uma Variável Medida ou Inicializada e outra como Letra Sucessiva serão definidas somente uma vez. Por exemplo, [N] pode ser definida como “módulo de elasticidade” como uma Variável Medida/Inicializada e “osciloscópio” como uma Função Leitura/Passiva.

(6) Variável Medida/Inicializada multivariável [U] identifica um instrumento ou malha que requerer muitos pontos de medição ou outras entrada para gerar uma ou múltiplas saídas, tal como

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um PLC que usa múltiplas medições de pressão e temperatura para regular o chaveamento de múltiplas válvulas liga-desliga.

(7) Variável Medida/Inicializada vibração ou análise mecânica [V] é usada para executar a função na monitoração de maquina que a Variável Medida/Inicializada análise [A] executa na monitoração do processo e exceto para vibração, é esperado que a variável de interesse seja definida fora do balão de identificação.

(8) A Primeira Letra ou Letra Sucessiva para equipamentos ou funções não classificados [X] para significados não repetitivos que são usados somente uma vez ou para uma extensão limitada pode ter qualquer número de significados que serão definidos fora do balão de identificação ou por uma nota no documento. Por exemplo, [XR-2] pode ser um registrador de stress e [XX-4] pode ser um osciloscópio de stress.

(9) Variável Medida/Inicializada evento, estado ou presença [Y] é para ser usada quando as respostas de controle ou monitoração não são acionadas pelo tempo ou programa de tempo, mas acionadas por eventos, presença ou estado.

(10) Combinações de Variável Medida/Inicializada e Modificador de Variável serão selecionadas de acordo de como a propriedade sendo medida é modificada ou mudada.

(11) Variáveis medidas diretamente que serão consideradas como Variável Medida/Inicializada para Numeracao de Malha serão incluídas não são limitadas a:

(a) Diferencial [D] – pressão [PD] ou temperatura [TD].

(b) Totalização [Q] – totalizador de vazão [FQ], quando medido diretamente, tal como por um medidor de deslocamento positivo.

(c) Eixo X, eixo Y ou eixo Z [X], [Y] ou [Z] – vibração [VX], [VY] e [VZ], força [WX], [WY] ou [WZ] ou posição [ZX], [ZY] ou [ZZ].

(12) Derivada ou calculada de outras variáveis medidas diretamente que não devem ser consideradas como Variável Medida/Inicializada ou Numeração de Malha incluirão mas não estão limitados a:

(a) Diferença [D] – temperatura [TD] ou peso [WD].

(b) Relação [F] – Vazão [FF], pressão [PF] ou temperatura [TF].

(c) Taxa de variação de tempo [K] – pressão [PK], temperatura [TK] ou peso [WK].

(13) Modificador de Variável tempo ou programa de tempo [K] em combinação com uma Variável Medida/Inicializada significa uma taxa de variação de tempo da variável medida ou inicializada; [WK] representa uma malha de variação de perda de peso.

(14) Modificador de Variável segurança [S] é tecnicamente não uma variável medida diretamente mas é usada para identificar elementos primário e final com proteção de emergência auto-atuada somente quando usada em conjunção com Variável Medida/Inicializada vazão [F], pressão [P] ou temperatura [T]. E por causa da natureza crítica de tais equipamentos, [FS, PS e TS] deve ser considerada como Variável Medida/Inicializada em todos os esquemas de construção de Número de Identificação de Malha.

(a) Válvula de segurança de vazão [FSV] se aplica a válvulas usadas para proteger contra excesso de vazão de emergência ou perda de vazão. Válvula de segurança de pressão [PSV] e válvula de segurança de temperatura [TSV] se aplicam a válvulas usadas para proteger contra condições de emergência de pressão e temperatura. Isso se aplica independente da construção ou modo de operação da válvula colocada na categoria de válvula de segurança, válvula de alivio ou válvula de alivio e segurança.

(b) Uma válvula de pressão auto-atuada que evita operação de um sistema de fluido em uma pressão maior que a desejada pelo alivio do fluido do sistema é uma válvula de controle de pressão a montante [PCV], mesmo se a válvula não é para ser usada normalmente. Porém, esta válvula é projetada como válvula de segurança de pressão [PSV] se ela protege contra condições de emergência perigosas para o pessoal ou equipamento que não são esperados subir normalmente.

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(c) Disco de ruptura de pressão [PSE] e link fusível [TSE] se aplica a todos os sensores ou elementos primários usados para proteger contra condições de emergência de pressão e temperatura.

(d) [S] não deverá ser usado para identificar Sistemas Instrumentos de Segurança e componentes, ver (30).

(15) A forma gramatical dos significados da Letra Sucessiva será modificada quando requerido. Por exemplo, “indicar” [I] pode ser lido como “indicador” ou “indicando”; “transmitir”[T] pode ser lido como “transmissor” ou “transmitindo”.

(16) Função Leitura/Passiva visor, gauge ou equipamento de vista [G] deve ser usada em vez da Função Leitura/Passiva indicar [I] para instrumentos ou equipamentos que fornecem uma visão secundária, tal como visor de nível, indicadores locais de pressão (manômetros) e visores de vazão. (rotâmetro de purga).

(a) Também usada para identificar equipamentos que fornecem uma vista não calibrada de operações da planta, tal como monitores de televisão.

(17) Função Leitura/Passiva indicar [I] se aplica a leitura analógica ou digital de uma medição atual ou um sinal de entrada para um instrumento físico ou uma unidade de display de vídeo de um sistema de controle distribuído.

(a) No caso de um estação manual (loader), ela será usada para o dial ou indicação do sinal de saída sendo gerado [HIC] ou [HIK].

(18) Função Leitura/Passiva varredura [J], quando usada, indicará uma leitura periódica não continua de duas ou mais Variável Medida/Inicializada da mesma ou de diferente espécie, tais como registrador multiponto de temperatura e pressão.

(19) Função Leitura/Passiva lâmpada [L] identifica equipamentos ou funções que são usadas para indicar status de operação normal, tal como motor liga-desliga, posição de atuador, etc. e não deve ser usada para indicação de alarme.

(20) Função Leitura/Passiva registrar [R] se aplica a qualquer meio de armazenamento de informação ou dado em papel ou em meio eletrônico permanente ou semi-permanente em uma forma facilmente recuperável.

(21) Leitura/Passiva e Função Saída/Ativa multifunção [U] é usada para:

(a) Identificar malhas de controle que tenham mais do que as funções usuais de indicar-registrar e controlar.

(b) Economiza espaço em desenhos não mostrando balões tangentes para cada função.

(c) Uma nota descrevendo as funções múltiplas deve ser usada no desenho, se necessário para esclarecimento adicional.

(22) Função Leitura/Passiva acessório [X] é usada para identificar equipamento ou dispositivos que não medem ou controlam mas são necessários para a operação adequada da instrumentação.

(23) Há diferenças no significado a ser considerado quando selecionando Função Saída/Ativa para controle [C], chave [S], válvula, damper ou basculante [V] e equipamento auxiliar [Y].

(a) Controlar [C] significa um equipamento automático ou função que recebe um sinal de entrada gerado por um Variável Medida/Inicializada e gera um sinal de saída variável que é usado para modular ou chavear uma válvula [V] ou equipamento auxiliar [Y] em um ponto de ajuste pré-determinado para o controle de processo ordinário.

(b) Chavear [S] significa um equipamento ou função que conecta, desconecta ou transfere um ou mais sinais ou circuitos pneumáticos, eletrônicos, elétricos ou hidráulicos que podem ser atuados manualmente ou automaticamente diretamente por uma Variável Medida/Inicializada ou indiretamente por um transmissor da Variável Medida/Inicializada.

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(c) Válvula, damper ou basculante [V] significa um equipamento que modula, chavea ou liga-desliga um jato de fluido do processo após receber um sinal de saída gerado por um controlador [C], chave [S] ou equipamento auxiliar [Y].

(d) Equipamento auxiliar [Y] significa um equipamento automático ou função atuada por um sinal do controlador [C], transmissor [T], ou chave [S] que conecta, desconecta, transfere, computa ou converte sinais ou circuitos pneumático, eletrônicos, elétricos ou hidráulicos.

(e) É incorreto usar as letras sucessivas CV para qualquer outra coisa que não seja uma válvula de controle auto-atuada.

(24) Estação de Controle Função Saída/Ativa [K] será usada para:

(a) Designar uma estação de controle acessível ao operador usada com um controlador automático que não tem uma chave auto-manual acessível ao operador integral ou chave de modo de controle.

(b) Arquitetura dividida ou equipamento de controle de campo onde as funções do controlador estão localizadas remotamente da estação do operador.

(25) Equipamentos auxiliares e funções de Função Saída/Ativa [Y] incluem, mas não são limitados a, válvulas solenóides, relés e equipamentos e funções de conversão.

(26) Equipamentos auxiliares Função Saída/Ativa [Y] para computação e conversão de sinal quando mostrados em um diagrama ou desenho serão definidos fora de seus balões com um símbolo apropriado da Tabela 5.6, Blocos de Função Matemática e quando escritos em texto incluirão uma descrição da função matemática da Tabela 5.6.

(27) Modificadores de Função alta [H], baixa [L] e média ou intermediaria [M], quando aplicados a posições de válvulas e outros equipamentos de abrir-fechar, são definidos como segue:

(a) Alta [H], a válvula está em ou se aproximando da posição totalmente aberta. Aberta [O] pode ser usado como uma alternativa.

(b) Baixa [L], a válvula está em ou se aproximando da posição totalmente fechada. Fechada [C] pode ser usado como uma alternativa.

(c) Média ou intermediaria [M], a válvula está se movimentando ou localizada entre a posição totalmente aberta e totalmente fechada.

(28) Modificador de Função desvio [D], quando combinado com Função Leitura/Passiva alarme [A] ou Função Saída/Ativa chave [S] indica que a variável medida tem se afastado de um ponto de ajuste do controle do controlador mais do que um valor predeterminado.

(a) Modificadores de Função alto [H] ou baixo [L] serão adicionados somente se um desvio positivo ou negativo, respectivamente, é importante.

(29) Modificadores de Função alta [H], baixa [L] e média ou intermediaria [M], quando aplicados a alarmes correspondem a valores da variável medida , não a valores do sinal de alarme atuante, a não ser que seja notado diferente.

(a) Um alarme de alto nível derivado de um sinal de transmissor de nível com ação reversa é um LAH, mesmo que o alarme seja atuado quando o sinal cai para um valor baixo.

(b) Os termos serão usados em combinação, quando apropriado, para indicar níveis múltiplos de atuação da mesma medição. Por exemplo, alto [H] e alto-alto [HH], baixo e baixo-baixo [LL] ou alto-baixo [HL].

(30) Modificador de Variável [Z] é tecnicamente não uma variável medida diretamente, mas é usado para identificar os componentes do Sistema Instrumentados de Segurança.

(a) [Z] não será usado para identificar os equipamentos de segurança, como dito em (14).

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5. Tabela de símbolos gráficos

5.1. Tabelas de símbolos gráficos

5.1.1. Esta clausula fornece em forma tabular os blocos gráficos constituintes que são usados para construir diagramas para malhas de medição e controle, instrumentos e funções em um modo conciso, facilmente referenciado.

5.1.2. Os conjuntos de símbolos gráficos incluídos nesta cláusula são para ser usados para preparar:

a) Diagramas de instrumentos

b) Diagramas funcionais

c) Diagramas locicos binários

d) Esquemas elétricos

5.1.3. Os símbolos gráficos mostrados nas tabelas são desenhados em tamanho pleno para uso em esquemas ou desenhos de tamanho pleno.

5.1.4. Os símbolos de equipamento e função mostrados na Tabela 5.1.1 são baseados no formato tradicional do círculo com 11 mm de diâmetro mas podem ser alterados para o formato geralmente usado de círculo com 12 mm (½ “).

5.1.5. Deve-se considerar o tamanho dos símbolos de P&IDs reduzidos.

5.1.6. Todos os símbolos devem manter as relações de tamanhos mostradas nas tabelas quando em tamanho aumentado ou reduzido.

5.2. Tabelas a serem usadas para aplicações comuns.

5.2.1. Diagramas de instrumentação que representam equipamentos e funções de instrumentação serão construídos dos símbolos mostrados em:

a) Tabelas 5.1.1 e 5.1.2 – Equipamentos ou funções de medição e controle.

b) Tabelas 5.2.1 e 5.2.2, 5.23 e 5.2.4 – Elementos e transmissores de medição.

c) Tabelas 5.3.1 e 5.3.2 – Linhas de conexão do instrumento para o processo ou do instrumento para instrumento.

d) Tabelas 5.4.1, 5.4.2, 5.4.3 e 5.4.4 – Elementos finais de controle.

e) Tabelas 5.6 – Blocos de função de processamento de sinal.

5.2.2. Diagramas funcionais que representam malhas de monitoração e controle serão construídos dos símbolos mostrados em:

a) Tabela 5.5 – Símbolos de diagrama funcional.

b) Tabela 5.6 – Símbolos de bloco de função de processamento de sinal.

c) Tabela 5.7 – Símbolos lógicos binários.

5.2.3. Diagramas lógicos binários que representam processos lógicos serão construídos dos símbolos mostrados em:

a) Tabelas 5.1.1 – Equipamentos ou funções de medição e controle.

b) Tabela 5.7 – Símbolos lógicos binários.

5.2.4. Esquemas elétricos que representam circuitos elétricos serão construídos dos símbolos mostrados em:

a) Tabelas 5.1.1 – Equipamentos ou funções de medição e controle.

b) Tabela 5.8 – Símbolos elétricos esquemáticos..

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5.2.5. Símbolos podem ser desenvolvidos para mostrar equipamentos e funções não cobertos por esta norma ou para simplificar a representação de instrumentação frequentemente usada. Tais usos serão totalmente detalhados por diagramas ou notas na legenda do desenho e folhas de detalhes.

5.2.6. Se símbolos novos ou revisados forem desenvolvidos, eles devem ser submetidos ao comitê ISA-5.1 para inclusão na próxima revisão desta norma.

5.3. Notas explicativas da Tabela de Símbolos Gráfi cos

As seguintes notas, indicadas nas Tabelas 5.1 até 5.8 por parêntesis, serão usadas como uma ajuda no entendimento dos significados dos símbolos.

5.3.1. Tabelas 5.1.1 e 5.1.2 – símbolos equipamento e função de instrumentação:

(1) Equipamentos e funções representadas por estes símbolos de balão são

(a) Usados em display compartilhado, controle compartilhado, configurável, baseado em microprocessador e instrumentação conectada a dados onde as funções são acessíveis pelo operador através de display compartilhado ou monitor.

(b) Configuradas em sistemas de controle que incluem, mas não são limitados a, sistemas de controle distribuído (DCS), controladores lógico programáveis (CLP), computadores pessoais (PC) e transmissores e posicionadores de válvulas inteligentes.

(2) O usuário selecionará e documentará um dos seguintes para uso destes símbolos em um:

a) Display primário compartilhado, sistema de controle compartilhado

b) Sistema de Controle de Processo Básico (BPCS).

(3) O usuário selecionará e documentar um dos seguintes para uso destes símbolos em um:

a) Display compartilhado alternativo, sistema de controle compartilhado.

b) Sistema Instrumentado de Segurança (SIS).

(4) Equipamentos e funções representaddos por estes símbolos de balao são configurados em sistemas de computador que incluem, mas não são limitados a

a) Controladores de processo, otimizadores de processo, controle estatístico de processo, pversão 2009 de modelos, controle de processo, controladores analisadores, computadores de negocio e sistemas de execução de manufatura e outros sistemas que interagem com o processo manipule pontos de ajuste no Sistema de Controle de Processo Básico (BPCS).

b) Sistema de Controle de Alto Nível (HLCS)

(5) Equipamentos discretos ou funções que são baseadas em equipamento físico e são isoladas ou são conectadas a outros instrumentos, equipamentos ou sistemas que incluem, mas não são limitados a transmissores, chaves, relés, controladores e válvulas de controle.

(6) Acessibilidade inclui ver, ajustar ponto de ajuste, alterar modo de operação e qualquer outra ação do operador necessária para operar a instrumentação.

(7) Funções representadas por estes símbolos são usadas em lógica simples de intertravamento:

a) Uma descrição da lógica será mostrada perto pó ou na seção de notas do desenho ou esquema se a lógica usada não para claramente entendível.

b) Estes símbolos não são recomendados para mostrar aplicações complexas de sistema de controle distribuído, controlador lógico programável ou Sistemas Instrumentados de Segurança que requerem outros sinais lógicos além das portas de sinal AND e OR.

(8) Uma identificação de número lógico, letra ou combinação de número e letra será usada se mais de um esquema lógico é usado no projeto para:

a) Substituir [I], [A] e [O] com a identificação lógica.

b) Ser apêndice da identificação lógica fora do símbolo.

5.3.2. Tabelas 5.2.1, 5.2.2, 5.2.3, 5.2.4 e 5.2.5 – Símbolos de medição:

(1) Medições são mostradas por:

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a) Apenas balões.

b) Balões e gráficos.

(2) Estes símbolos serão usados para medições de processo ou equipamento se:

a) Um símbolo gráfico não existe.

b) O usuário não utiliza símbolos gráficos.

(3) Transmissor [T] pode ser controlador [C], indicador [I], registrador [R] ou chave [S].

(4) Engenharia do usuário e normas de projeto, práticas ou recomendações documentarão que escolhas foram selecionadas.

5.3.3. Tabelas 5.3.1 e 5.3.2 – Símbolos de linhas:

(1) Fontes de alimentação serão mostradas quando:

(a) Diferentes daquelas normalmente usadas, e.g., 120 V cc quando o normal é 24 V cc.

(b) Quando o equipamento requerer uma fonte de alimentação independente.

(c) Afetada pelas ações do controlador ou chave.

(2) Setas serão usadas se necessário para esclarecer a direção do fluxo do sinal.

(3) Engenharia do usuário e normas de projeto, práticas ou recomendações documentarão que escolhas foram selecionadas.

(4) Os símbolos de linha conectam equipamentos e funções que são partes integrais de sistemas dedicados, tais como sistema de controle distribuído (DCS), controlador lógico programável (PLC), sistemas com computador pessoal (PC) e sistemas de controle a computador (CCS) sobre um link de comunicação dedicado.

(5) Os símbolos de linha conectam sistemas baseados em microprocessador ou em computador para cada outro sobre um link de comunicação dedicado, usando mas não limitado o protocolo RS 232.

(6) Os símbolos de linha conectam equipamentos de campo inteligentes, tais como transmissores baseados em microprocessador e posicionadores de válvula de controle que conhtenham funcionalidade de controle, a outros tais equipamentos e a sistema de instrumentação, usando não não limitado a protocolos de campo Ethernet.

(7) Os símbolos de linha conectam equipamentos inteligentes, tais como transmissores, a terminais de sinal de entrada de sistema de instrumentação e fornece um sinal digital superposto que é usado para diagnostico e calibração de instrumento.

5.3.4. Tabelas 5.4.1, 5.4.2, 5.43 e 5.4.4 – Símbolos de elementos finais de controle

(1) Normas de engenharia e projeto do usuário, práticas ou recomendações documentarão que símbolos foram selecionados.

(2) Símbolos de elementos 1 até 14 quando combinados com símbolos de atuador 1 até 16 representam válvulas de controle.

(3) Símbolo do elemento 2, quando combinado com símbolos do atuador 20 e 21, representa válvulas de segurança de pressão.

(4) Símbolos de elementos 15 até 19 quando combinados com símbolos de atuadores 13, 14 e 15 representam válvulas solenóides liga-desliga.

(5) Símbolo do elemento 21, quando combinado com símbolos do atuador 1 até 16, representa uma unidade de controle de velocidade.

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(6) Símbolo do elemento 21 representa um motor que manipula ou controle uma variável de processo.

(7) Símbolos de atuador 1 até 16, quando combinados com símbolos de elementos 1 até 14 representam válvulas de controle de processo e com símbolo do elemento 21 representa uma unidade de controle de velocidade variável.

(8) Símbolos de atuador 17, 18 e 19, quando combinados com símbolos de elementos 15 até 19 representam válvulas solenóides liga-desliga.

(9) Símbolos de atuador 20 e 21, quando combinados com símbolo de elementos 2 representam válvulas de segurança de pressão.

(10) Os símbolos são aplicáveis a todos os tipos de válvulas de controle e atuadores.

5.3.5. Tabela 5.5 – Símbolos de diagramas funcionais:

(1) O fluxo do sinal é assumido ser de cima para baixo e da esquerda para direita.

(2) Símbolos são mostrados em um formato de diagrama vertical.

(3) Símbolos serão girados de 90 graus no sentido anti-horário em um formato de diagrama horizontal.

(4) Inserir símbolo de processamento de sinal da Tabela 5.6 em (*).

5.3.6. Tabela 5.6 – Símbolos de bloco de função de processamento de sinal:

(1) Símbolos em quadrados e retângulos pequenos são usados com símbolo #1 da Tabela 5.1.2.

(2) Símbolos em retângulo grande são usados com símbolo #5 da Tabela 5.5.

(3) Normas de engenharia e projeto do usuário, práticas ou recomendações documentarão que símbolos foram selecionados.

5.3.7. Tabela 5.7 – Símbolos lógicos binários:

(1) Sinais Verdade são iguais ao binário 1 e sinais Falso são iguais ao binário 0.

(2) Símbolos alternativos serão usados somente para as portas AND e OR.

(3) Normas de engenharia e projeto do usuário, práticas ou recomendações documentarão que símbolos foram selecionados.

5.3.8. Tabela 5.8 – Símbolos de esquema elétrico:

(1) Todos os equipamentos são mostrados na condição não atuada ou desenergizada.

(2) Contados de chave 2, 3 e 4 serao atuadas por:

a) Manual.

b) Símbolos de atuadores 5 e 6.

(3) Símbolos do atuador 5 r 6 atuarao nos símbolos de chave 2, 3 e 4.

(4) Simboos de chave 7, 8 e 9 serao atuadas por:

c) Manual.

d) Símbolos de atuadores 11 até 16.

e) Símbolo de balão para equipamento ou função atribuída para atuar o símbolo da chave.

(5) Símbolos do atuador 5 r 6 atuarao nos símbolos de chave 2, 3 e 4.

(6) Normas de engenharia e projeto do usuário, práticas ou recomendações documentarão que símbolos foram selecionados.

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Tabela 5.1.1 – Equipamentos e funções de instrument ação

Nota: Números entre parêntesis se referem às notas explicativas na Cláusula 5.3.1.

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6. Tabelas de dimensão do símbolo gráfico

6.1. Tabelas de dimensão de símbolos gráficos

6.1.1. As tabelas seguintes fornecem unidades de medicao para dimensionar paramatos que são necessários para construir os símbolos gráficos.

6.1.2 . Os formatos nas tabelas são desenhados em tamanho dobrado de seu tamanho mínimo normal por clareza.

6.1.3. Símbolos serão desenhados para um:

a) Tamanho maior, aumentando a unidade dimensional, quando a redução requerida de um desenho original resulta em um diagrama ilegível.

b) Tamanho menor, diminuindo a unidade dimensional, quando as limitações de espaço requeridas de um desenho ou documento original.

6.1.4. Todos os símbolos mostrados na Cláusula 5 não estão individualmente dimensionados, mas os formatos geométricos requeridos para construir todos os símbolos das tabelas dos símbolos gráficos estão incluídos.

6.1.5. O tamanho mínimo tradicional para simbolos de equipamento e função da Tabela 6.1, um círculo de 10.5mm (7/16”), pode ser aumentado para um circuito aumentado menos comumente usado de 12 mm (1/2”).

6.2. Unidades de medição

6.2.1. As dimensões são representadas por unidades de medição (u.m.) que, como um mínimo, devem ter dimensões equivalentes iguais a:

a) 1/16” ou 0.0625”.

b) 1,50 mm.

6.2.2. Simbolos desenhados em qualquer diagrama de tamanho grande devem ser o produto da u.m. do formato geométrico do símbolo vezes uma dimensão equivalente selecionada igual ou maior do que a dimensão equivalente mínima.

6.2.3. Letra mostrada é o tamanho minimo permitido para simbolos de tamanho grande.

6.3. Notas explicativas das tabelas de Dimensoes pa ra Símbolos Gráficos

6.3.1. Tabela 6.1 — Dimensões para símbolos de equipamento ou funcao de instrumentacao de medicao e controle, Tabelas 5.1.1 e 5.1.2

a) Dimensão em parêntesis é para opção de 12 mm para símbolo de círculo genérico.

6.3.2. Tabela 6.2 — Dimensões para símbolos de medicaao: elementos primários e transmissores, Tabelas 5.2.1, 5.2.2, 5.2.3, 5.2.4, e 5.2.5

a) Dimensão em parêntesis é para opção de 12 mm para símbolo de círculo genérico.

b) Tubo mergulhado mostrado, mostrado como requerido para os outros equipamentos.

6.3.3. Tabela 6.3 — Dimensões para símbolos de linha, Tabelas 5.3.1 e 5.3.2

a) Espessura da linha de sinal máxima recomendada para todos os usos.

b) Linhas de sinal nunca são mais grossas que linhas de processo e equipamento.

c) Espessura da linha de sinal mínima recomendada para processo e equipamento para esquemas de instrumentos.

d) A distância em torno do símbolo deverá ser igual à metade da largura do símbolo.

6.3.4. Tabela 6.4 — Dimensões para elementos finais de controle, Tabelas 5.4.1, 5.4.2, 5.4.3, e 5.4.4.

a) Tabela não requer qualquer nota adicional.

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6.3.5. Tabela 6.5 — Dimensões para símbolos de diagrama funcional, Tabela 5.5

a) Gráficos mostrados para fluxo de sinal de cima para baixo.

b) Girar gráficos 90 graus no sentido anti-horário para fluxo de sinal da esquerda para direita.

6.3.6. Tabela 6.6 — Dimensões símbolos de bloco de função de processamento de sinal, Tabela 5.6

a) Gráfico quadrado pequeno é usado com gráficos da Tabela 6.1.

b) Gráfico quadrado grande é usado com gráficos da Tabela 6.5.

6.3.7. Tabela 6.7 — Dimensões símbolos lógicos binários, Tabela 5.7

a) Dimensões da linha de conexão da entrada são um mínimo suficiente para:

(1) Cinco entradas.

(2) Três entradas.

(3) Duas entradas.

(4) 2 u.m. serão adicionadas para cada entrada adicional.

b) Mínimo espaçamento entre entradas.

c) Linha de sinal da saída será centralizada no símbolo.

6.3.8. Tabela 6.8 — Dimensões símbolos de esquema elétrico, Tabela 5.8

a) Tabela não requer qualquer nota adicional.

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Anexo A Recomendações do Sistema de Identificação ( Anexo informativo)

A.1. Sistema de Identificação

A.1.1. Este anexo informativo para a norma descreve um Sistema de Identificação comum e quase universalmente usado para equipamentos e funções de instrumento de monitoração e controle que é lógico, único e consistente em aplicação com um mínimo de exceções, usos especiais ou exigências.

A.1.2. Um sistema de identificação é necessário para identificar instrumentacao em texto e em esquemas e desenhos quando usado com simbolos graficos como descrito no Anexo B.

A.1.3. Os métodos do Sistema de Identificação para identificar instrumentacao necessária para monitorar, controlar e operar uma planta de processamento, uma operação unitária, caldeira, máquina ou qualquer outro sistema que requer medição, detecção, indicação, controle, modulcao ou chaveamento de variáveis ou estados.

A.1.4. Os métodos mostrados são baseados nos mais comuns atualmente em uso nas indústrias químicas e indústria de petróleo.

A.1.5. Qualquer método diferente em uso nestas indústrias deverá ser

a) Revisado para ficar conforme este anexo.

b) Submetido à ISA (email to [email protected]) para determinar se ele é para ser:

1) incluído na proxima desta norma.

A.1.6. ISA deverá ser informada de diferenças que sao práticas comuns em outras indústrias de modo que estes métodos possam ser incorporados na proxima revisão desta norma.

A.1.7. Um monitor multi-componente ou malha de controle consiste de algum ou todos dos seguintes (como indicado):

a) Medição ou detecção de variável ou estado do processo (monitorar e controlar):

1) Elemento de medição, tal como uma placa de orifício ou um termopar.

2) Transmissor ou indicador de medição:

a) Com um elemento integral à medição, tal como indicador ou transmissor de pressão.

b) Com um elemento não integral à medição, tal como um transmissor ou indicador com termopar.

b) Condicionamento do sinal de medição ou de entrada (monitorar e controlar):

1) Equipamentos de cálculo.

2) Funções de cálculo

c) Monitoração da variável de processo (monitorar):

1) Equipamento de indicao ou registro.

2) Função de display de programa de aplicação.

d) Controle da variável de processo (controle):

1) Equipamento de controle e indicacao ou registro.

2) Função de display de programa de aplicação.

e) Condicionamento do controlador ou do sinal de saída (controle):

1) Equipamentos de cálculo.

2) Funções de cálculo.

f) Modulação da variável controlada (controle):

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1) Modulação ou ação liga-desliga da válvula de controle.

2) Resetando outro ponto de ajuste da malha de controle.

3) Limitando outro sinal de saída da malha de controle.

A.1.8. Um número de malha é atribuído a cada grupo de componentes necessários para executar a função desejada do esquema de monitoração ou controle.

A.1.9. Uma malha de monitoração ou controle com um único componente consiste de algum ou de todos dos seguintes:

a) Equipamentos de medição e controle auto-operantes, tais como válvulas de controle de pressão ou temperatura.

b) Equipamentos de medição e controle auto-operantes, tais como válvulas de segurança de pressão ou temperatura.

c) Equipamentos de monitoração de um único ponto, tais como, manômetros ou termômetros.

A.1.10. Cada componente simples pode ser atribuído:

a) Um único número de malha, indexada com a instrumentação da planta.

b) Um tag número do instrumento, indexado separado da instrumentação da planta primária.

c) Um número codificado.

A.2. Indice dos Instrumentos

A.2.1. Números de identificação da malha e Tag Números/Identificação de Instrumentos são registrados em um Índice de Instrumentos que deverá ser mantido por toda a vida da planta para o registro e controle de todos os documentos e registros pertinentes às malhas e instrumentação e funções.

A.2.2. Um Índice de Instrumentos deverá conter referencias a todos os dados da instrumentação requeridos pelo proprietário ou agencia regulatória do governo, gerenciar as exigências de mudança e conter, como um mínimo para cada malha:

a) Número de Identificação da Malha.

b) Descrição do serviço.

c) Tag Números e Identificação do Instrumento.

d) Números de desenhos do P&ID.

e) Números de Folha de Dados do Instrumento.

f) Location Plan drawing numbers.Números de desenho de Planta Baixa da instalação.

g) Números de desenhos de Detalhes de Instalação.

A.3. Tag Números – Identificação de Instrumento e I dentificação de Malha

A.3.1. Números de Identificação de Malha são uma combinação única de letras e números que são atribuídos a cada malha de monitoração e controle em uma facilidade para identificar a variável do processo ou da maquina que está sendo monitorada ou controlada.

A.3.2. Tag Números / Identificação de Instrumentos são uma combinação única de letras e números que são formados pela adição de letras ao Número de Identificação de Malha para definir o objetivo de cada equipamento ou função da malha que constitui uma malha de monitoração e controle.

A.3.3. Tag Números – Identificação de Instrumentos são também chamados de Número de Identificação do Instrumento, Tag Número do Instrumento, Número do Instrumento ou Tag Número.

A.3.4. Exemplos de Tag Números – Identificação de Instrumentos para uma típica malha com referencias a sub-cláusulas relevantes aos componentes dos Tag Números – Identificação de

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Instrumentos são dados na Tabela A.1 — Tag Números – Identificação de Instrumentos Tipicos.

A.4. Número de Identificação de Malha

A.4.1. Um Número de Identificação de Instrumentos é uma combinação única de letras e números que é atribuída a cada malha de monitoração e controle em uma planta para identificar a variável do processo ou da maquina que está sendo monitorada e controlada e deve ser atribuída a cada:

a) Malha primária de monitoração e controle.

b) Equipamento de medição ou controle auto-contido.

c) Equipamento secundário de monitoração e controle se as malhas primárias futuras são antecipadas ou se é uma prática normal do Usuário.

A.4.2. Números de Identificação de Malha devem ser atribuídos a equipamentos auxiliares ou acessórios.

A.4.3. Número de Identificação de Malha é atribuído:

a) Primeiras Letras da Tabela 4 para identificar a Variável Medida/Inicializada.

b) Números para formar uma identidade única da malha.

c) Sufixos opcionais da malha para identificar malhas iguais em partes iguais de equipamento ou serviços.

A.5. Letras do Número de Identificação de Malha

A.5.1. Letras do Número de Identificação de Malha serão selecionadas da Tabela 4 para identificar a Variável Medida/Inicializada de acordo com um dos seguintes métodos selecionados pelo usuário final:

a) Variável Medida/Inicializada: somente uma Variável Medida/Inicializada é selecionada, tal como análise [A], vazão [F], nível [L], pressão [P], temperatura [T], etc.

b) Variável Medida/Inicializada com Modificador de Variável: uma Variável Medida/Inicializada e, quando aplicável, um Modificador de Variável é selecionado, tal como análise [A], vazão [F], vazão quantity [FQ], nível [L], pressão [P], pressão diferencial [PD], temperatura [T], temperatura diferencial [TD], etc.

c) Primeiras Letras:: uma Variável Medida/Inicializada e, quando aplicável, um Modificador de Variável, somente se a combinação resultante da Primeira Letra define uma variável da malha que pode ser medida diretamente, tal como pressão diferencial [PD] como contrario a que é matematicamente derivada, tal como relação de vazão [FF].

A.5.2. Uma Variável Medida/Inicializada em combinação com o Modificador de Variável segurança [S] é sempre tratada como uma variável de malha em cada um dos métodos de seleção anteriores para identificar equipamento auto-operantes usados para proteger contra concieos de emergência que podem ser perigosas para pessoal, meio ambiente ou equipamento da planta.

A.5.3. Uma Variável Medida/Inicializada é selecionada de acordo com a propriedade física ou mecânica que está sendo medida, derivada ou iniciada uma ação e não de acordo com a construção ou modo de atuação do equipamento de medição ou a propriedade ou ação que ele inicia:

a) Uma malha que controla pressão em um vaso manipulando a vazão do gás ou vapor para ou do vaso é uma malha de pressão [P] e não uma malha de [F].

b) Uma malha que mede pressão diferencial através:

1) Uma placa de orifício da qual a vazão instantânea é calculada é uma malha de vazão [F] malha e não uma malha de pressão [P] ou de pressão diferencial [PD].

2) Uma interface de fluido em um vaso é uma malha de nível [L] e não uma malha de pressão [P] ou malha de pressão diferencial [PD].

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3) Um elemento de filtro é uma malha de pressão [P] ou malha de pressão diferencial [PD].

A.6. Números para Número de Identificação de Malha

A.6.1. Os números para Número de Identificação de Malha serão atribuídos para letras da variável medida da malha de acordo com um dos seguintes métodos selecionados pelo usuário final:

a) Paralelo: seqüências numéricas duplicadas para cada letra da variável da malha combinação da primeira letra.

b) Serial: seqüência numérica única independente da letra da variael da malha ou da combinação da primeira letra.

c) Paralela/Serial: seqüências paralelas para letras da variável da malha ou combinações de primeira letra selecionadas e uma seqüência serial para o restante.

A.6.2. Sequencias numéricas do Número de Malha são normalmente com três ou mais dígitos, , -*01, -*001, -*0001, etc. onde o asterico * pode ser:

a) Qualquer digito de zero a nove.

b) Dígitos codificados relacionados com os números de desenho, números de undiades, números de equipamentos, etc.

A.6.3. *00, *000, *0000, etc. serão usados somente para malhas especiais, significativas ou críticas, quando definidas pelo Usuário.

A.6.4. 000, 0000, 00000, etc. não serão usadas.

A.6.5. Letras e números de Identificação da Malha Identification serão atribuídos de acordo com um dos seguintes Esquemas de Numeração de Malha:

a) No. 1 Paralela – Variável Medida/Inicializada.

b) No. 2 Paralela –Variável Medida/Inicializada com Modificador de Variável.

c) No. 3 Paralela – Primeira(s) Letra(s).

d) No. 4 Serial – Variável Medida/Inicializada.

e) No. 5 Serial – Variável Medida/Inicializada com Modificador de Variável.

f) No. 6 Serial – Primeira(s) Letra(s).

g) No. 7 Paralela/Serial – Variável Medida/Inicializada.

h) No. 8 Paralela/Serial – Variável Medida/Inicializada com Modificador de Variável.

i) No. 9 Paralela/Serial – Primeira(s) Letra(s)..

A.6.6. Intervalos devem ser deixados em qualquer seqüência para permitir a adição de malhas futuras.

A.6.7. Ver Tabela A.2 — Combinações permitidas de letras-números para esquemas de numeração de malha para exemplos típicos de atribuições de Número de Malha.

A.7. Prefixos opcionais de Número de Malha

A.7.1. Prefixos de Número de Malha consistindo de qualquer combinação de caracteres alfanuméricos que podem ser adicionador aos Números de Malha para identificar o local da malha, tais como um complexo, planta ou unidade será localizado antes da Variável Medida/Inicializada, por exemplo, uma malha de vazão na planta de processamento #1 poderia ser [PP1-F*01].

A.7.2. Prefixo de Número de Malha:

a) Não será necessariamente mostrado para todos os usos em desenhos ou índices, mas cobertos por uma nota geral na folha de legenda ou uma nota em cada desenho ou na folha de índice.

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b) Será mostrado para todos os usuários em desenhos onde mais de um prefixo é necessário para malhas mostrado no desenho.

c) Será mostrado quando usado em texto.

A.8. Identificação do Instrumento/Tag Número

A.8.1. Uma Identificação do Instrumento/Tag Número é uma combinação única de letras e números que é atribuída para definir o objetivo de cada equipamento ou função de cada malha ou função que constitui uma malha de monitoração ou controle.

A.8.2. Adicionando um Modificador de Variável, se necessário, e Letras Sucessivas para as letras do Número de Identificação de Malha forma um Identificação do Instrumento/Tag Número.

A.8.3. Identificação do Instrumento/Tag Número pode também ser chamado de Número de Identificação do Instrumento, Tag Número do Instrumento, Número do Instrumento ou Tag Número.

A.9. Letras de Identificação da Função

A.9.1. Letras de Identificação da Função do Instrumento serão selecionadas da Tabela 5.1, Letras de Idenfiicacao e adicionadas às letras do Número de Identificação de Malha para forma uma Identidade Funcional do Instrumento.

A.9.2. A seqüência de letras em uma Identificação da Função será na mesma ordem da esquerda para a direita como as colunas na Tabela 5.1:

a) Variável Medida/Inicializada , da Coluna 1.

b) Modificador, se requerido, da Coluna 2.

c) Função de Leitura Passiva, da Coluna 3.

d) Função de Saída Ativa, da Coluna 4.

e) Modificador (es), se requerido, da Coluna 5.

A.9.3. Identificação da Função usará uma Função Passiva/Leitura ou uma Função Saída/Ativa para identificar cada quipamento ou função, exceto, com é comum para:

a) Instrumentos ou funções de indicação – registro, controlador-chave em que uma Função Passiva, indicacao [I] ou registro [R] e uma Função ATiva, controle [C] ou chave [S], é combinada para formar, por exemplo, controlador registrador de pressão [PRC], ou chave com indicação de pressão baixa [PISL].

b) Válvulas de controle auto-atuada, em que duas Funções Ativas, controle [C] e valvula [V] são combinadas para formar, por exemplo, válvula de controle de pressao [PCV].

A.9.4. O número de letras em uma Identificação da Função será suficiente para descrever totalmente a funcionalidade do equipamento ou função sendo identificada, mas geralmente não deve exceder a oito.

A.9.5. Modificador de Função designa o valor relativo da Variável Medida/Inicializada que atua o instrumento ou função, por exemplo, para Modificador de Função baixo [L]:

a) [PSL-*01] indica atuação por pressão abaixo do ponto de ajuste, normalmente usado para indicar um nível de processo que requer intervenção do operador para evitar o desligamento do processo ou outro resultado indesejado.

b) [PSLL-*01] indica atuação abaixo do ponto de ajuste mais baixo que o exemplo anterior, normalmente usada indicar um um nível de processo que resultou em um desligamento do processo.

A.9.6. Um equipamento ou função comum a duas ou mais malhas deve ser atribuído à Letra de Identificação de Malha para a malha que atua o instrumento.

a) Uma válvula solenóide é atuada por uma chave de nível alto [LSH] para desligar uma válvula de controle de vazão [FV] é atribuída para a malha de nível [L] como um [LY] e não para a malha de vazao [F] como uma [FY].

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b) Um equipamento ou função seletor de sinal alto que seleciona o maior sinal da malha de vazão [F] e de uma malha de nível [L] (controle auto-seletor ou override) é atribuída para a malha de vazão [F]-malha como um [FY] e não para a malha de nível [L] como um [LY].

A.9.7. Para as combinações permissíveis das letras de função ver Tabelas:

a) A.3.1.1 e A.3.1.2 — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de função leitura/passiva A, B, e E e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ.

b) A.3.2.1 e A.3.2.2. — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de função leitura/passiva C, I, L, N, e O e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ.

c) A.3.3.1 e A.3.3.1 — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de função leitura/passiva P, Q, R, W, e X. e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ.

d) A.3.4.1 e A.3.4.2 — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de Função Saída/Ativa C e K. e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ..

e) A.3.5.1 e A.3.5.2 — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de Função Saída/Ativa S e T. e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ.

f) A.3.6.1 e A.3.6.2 — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de Função Saída/Ativa U, V, X, Y, e Z. e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ.

A.10. Sufixos para Número de Malha e Tag Número do Instrumento

A.10.1. Um Sufixo de Número de Malha pode ser colocado em um Número de Malha para identificar malhas idênticas em equipamentos idêticos na umesma unidade de processo quando o servico ou equipamento tiver o mesmo número de identificação com um sufixo, tais como reatores, trocadores de calor e bombas.

A.10.2. Um Sufixo de malha pode usar caracteres alfabeticos ou numericos de acordo com a prática estabelecida pelo Usuário/Proprietário e deve ser colocado após o Número de Identificação de Malha como ilustrado na Tabela A.1.

A.10.3. Um Sufixo de Malha pode ser colocado após as Letras da Malha quando o usuário, proprietário, computador ou sistemas de informação baseados em microprocessador não permitirem caracteres alfabéticos ou numéricos adicionais na parte numérica de um número de identificação.

A.10.4. Um sufixo pode ser colocado após o Tag Número/Identificação na malha para designar dois ou mais equipamentos ou funções similares:

a) Caso 1 – em serviços diferentes, tais como válvulas de controle que direceionam a vazão para locais diferentes ou equipamentos auxiliares, tais como aqueles que executam funções diferentes

b) Caso 2 – no mesmo serviço, tais como válvulas de controle que direcionam vazão para o mesmo local ou equipamentos auxiliares tais como os que executam a mesma função.

A.10.5. Sufixos adicionais do Tag Número/Identificação serão adionados quando dois ou mais equipamentos ou funções similares são também duplicadas, usando caracteres alfanuméricos alternativos.

A.10.6. Para exemplos de Número de Mlaha e Tag Número/Instrumento, ver Tabela A.4.

A.11. Marcas de pontuação opcionais nos números de identificação

A.11.1. Marcas de pontuação, hífens, barras, etc., podem ser usadas para separar seções de números de identificação, quando requerido por:

a) Usuário/Proprietário.

b) Sistema de gerenciamento de base de dados.

c) Programa de aplicação de sistema de controle.

A.11.2. Pontuacao é recomendada para uso entre:

a) Um prefixo alfabético de Número de Malha e letras da Variável Medida/Inicializada: [AB -P*05].

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b) Números do Número de Malha e um sufixo número do Número de Malha: [AB-P*05-1, AB-P*05-2],

c) Números do Número de Malha e sufixo do Tag Número: [10-P*05-A1A or 10-P*05-1ª1]

d) Um sufixo do Número de Malha e sufixo do Tag Número: [10PT*05ª-A or 10PT*05-1-A].

A.11.3. Pontuaçãoé opcional para uso entre:

a) Um prefixo numérico do Número de Malha e a letra da Variável Medida/Inicializada: [10-P*05].

b) Uma letra da Variável Medida/Inicializada e numeros do Número de Malha: [10P*-05].

A.11.5. Pontuacao não deve ser usada entre:

a) Números de Número de Malha e um Sufixo alfabético de Número de Malha: [10P*05ª].

b) Sufixos adicionais de Tag Número: [10PV*05ª-A1A or 10PV*05B-A1A ].

A.11.6. Barras inclinadas (/) são usadas normalmente entre letras de Identificação da Função para equipamentos multifuncionais quando usados em texto, [TR/TSH-*108].

A.12. Malhas multivariável, multifunção e multipont o

A.12.1. Malhas que tem mais de uma entrada ou saída são classificadas como:

a) Multivariável: quando duas ou mais Variáveis Medidas/Inicializadas da mesma espécie ou diferentes geram uma Função Saída/Ativa e uma ou mais Função Leitura/Passiva.

b) Multifunção: quando uma Variável Medida/Inicializada gera duas ou mais Função Saída/Ativa ou Função Leitura/Passiva.

c) Multivariável/multifunção: quando duas ou mais Variável Medida/Inicializada da mesma espécie ou diferente gera duas ou mais Função Saída/Ativa ou Função Leitura/Passiva.

d) Multiponto: quando duas ou mais Variável Medida/Inicializada de mesma espécie ou diferentes gera duas ou mais Função Leitura/Passiva.

A.12.2. Atribuições de Número de Malha Multivariável usando malhas de pressão [P-*07],], temperatura [T-*03], e velocidade [S-*02], por exemplo, seriam:

a) Variáveis Medida/Inicializada ordenadas alfabeticamente com números de Número de Malha da mesma ou de diferente Variável Medida/Inicializada: [PTS-*07] or [PTS-*10].

b) Variável Medida/Inicializada Multivariável [U]: [U-*01]

A.12.3. Componentes da Malha Multivariável devem ser atribuídos aos Tag Número/Instrumento como um exemplo para:

a) Entradas: [PT-*07], [TT-*03], e [ST-*02].

b) Saidas:: ou [PTSV*07], [PTSV-*10], ou [UV-*01].

A.12.4. Atribuições de Tag Número – Instrumento multifunção assignments usando uma malha de vazão [F] com funções de indicação [I], controle [C], e chaveamento [S], por exemplo, seriam ou [FICS-*05].ou [FU-*05].

A.12.5. Atribuições de Número de Malha Multivariável/multifunção usandos malhas de vazão [F-*05], pressão [P-*07], temperatura [T-*03], e velocidade [S-*02], por exemplo, seriam ou:

a) Variáveis Medida/Inicializada ordenadas alfabeticamente com números de Número de Malha da mesma ou de diferente Variável Medida/Inicializada líder: [FPTS-*05] or [FPTS-*10].

b) Variável Medida/Inicializada Multivariável [U]: [U-*01]

A.12.6. Componentes da Variável Medida/Inicializada Multivariável devem ser atribuídos Tag Número / Instrumento como exemplo para:

a) Entradas: [FT-*05], [PT-*07], [TT-*03], e [ST-*02].

b) Saída: ou [PTSV*07] ou [PTSV-*10], e [FV-*05], ou [UV-*01ª] e [UV-*01B].

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A.12.7. Atribuicoes de letra de identificação de Tag Número/Instrumento de Malha Multiponto para:

a) Variável Medida/Inicializada única, usando temperatura [T] como um exemplo, será:

1) Número de Malha: [T-*11].

2) Entrada: [TE-*11-01], [TE-*11-02], etc. or [TJE]-*11-01, [TJE-*11-02], etc.

3) Leitura: [TI-*11] or [TJI-*11]

4) Ponto de Leitura; [TI-*11-01], [TI-*11-02], etc [TJI-*11-01], [TJI-*11-02], etc.

b) Variável Medida/Inicializada Múltipla, usando pressão [P] e temperatura [T] como um exemplo, será:

1) Número de Malha: [PT-*11] ou [U-*01].

2) Entrada: [PT-*11-01], [TE-*11-02], etc. ou [PJT-*11-01], [TJE-*11-02], etc.

3) Leitura: [PTI-*11] or [PTJI-01] ou [UI-*01] ou [UJI-*01].

4) Ponto de Leitura: [PI-11-01], [TI-11-02], etc or [PJI-11-01], [TJI-11-02], etc.

A.13. Instrumentação secundária, auxiliar e acessór ia

A.13.1. Instrumentação secundária, tal como visor de nível, manômetros e termômetros, pode ser atribuídos como:

a) Um Tag Número/Identificação que seria um de:

1) LG-*01, PG-*01, TG-*01, etc.

2) LI-*01, PI-*01, TI-*01, etc.

b) Um número de identificação genérico que define o tipo e faixa do instrumento que seria:

1) LG-24 – 0-2,4 m, PG-200 – 0-200 kPa, TG-250 – 0-250 oC.

2) LI-24 – 0-2,4 m, PI-200 – 0-200 kPa, TI-250 – 0-250 oC.

A.13.2. Letra para Função Leitura/Passiva para visor, indicador local ou equipamento de vista [G] é recomendada para uso para visor de vazão [FG], visor ou indicador local de nível [LG], indicador local de pressão ou manômetro [PG], indicador local de temperatura ou termômetro [TG], etc. para evitr problemas no gerenciamento de base de dados com indicadores de vazao [FI], indicadores de nível [LI], indicadores de pressão [PI], indicadores de temperatura [TI], etc.

A.13.3. Uso comum atual é [FG] e [LG] para vazão e nível e [PI] e [TI] para pressão e temperatura.

A.13.4. Instrumentacao auxiliar, tais como, computador de sinal e relé conversor, válvulas solenóides, condicionador de amostra de análise, etc. são identificados por uma Variável Medida/Inicializada e a Função Saída/Ativa [Y], como em, [FY], [PY], etc.

A.13.5. Acessórios de Instrumentação, tais como tubo de medição de vazão, purgadores, conjuntos filtro-reguladores pneumáticos, potes de selagem, etc., que podem ou não ser mostrados explicitamente no diagrama serão tagueados no índice de Instrumento.

A.13.6. Um medidor de purga para um transmssor de pressão [PT-*23] pode ser tagueado:

a) Com o Tag Número/Identificação do Instrumento do instrumento que eles servem, seguido por uma palavra ou frase que descreve sua função, por exemplo: [PT-*23 PURGE].

b) Com um Tag Número/Identificação do Instrumento como um componente da malha: [PX-*23] com uma nota fora do balão ou na seção de notas do desenho descrevendo seu uso.

c) Como um instrumento secundário: [FC-*11].

1) [FI-*11] se não controlando a vazao de purga.

2) [FICV-*11] se controlando a vazão de purga.

A.13.7. Atribuir um número de tag para um acessório:

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a) Significa que ele deve ser listado em um índice de instrumento.

b) Não significa que ele deva ser mostrado em um P&ID.

c) Signficica que ele deve ser tagueado em um P&ID, se mostrado.

A.13.8. Os métodos de identificação escolhidos para o projeto devem ser documentados nas recomendações e normas de engenharia e projeto do Proprietário ou Usuário e na folha de legenda do desenho ou documento.

A.14. Identificacao do Sistema

A.14.1. Instrumentação é geralmente montada em sistemas por várias razoes incluindo facilidade de compra, facilidade de aplicação, compatibilidade, etc e estes sistemas precisam ser identificados em desenhos e texto.

A.14.2. Alguns dos mais comuns sistemas de instrumentação e códigos de sistemas geralmente usados para identificá-los sao:

a) ACS = Sistema de Controle de Análise

b) CCS = Sistema de Controle de Computador

c) CEMS = Sistema de Monitoração de Emissões Contínuas

d) DCS = Sistema de Controle Distribuído

e) MMS = Monitoração de Máquina

f) PCCS = Sistema de Controle com Computador Pessoal

g) PLC = Controlador Lógico Programável

h) SIS = Sistema Instrumentação de Segurança

i) VMS = Sistema de Monitoração de Vibração

A.14.3. Sufixos podem ser adicionados aos códigos do sistema de instrumentação [SC]:

a) [SC 1, SC 2], etc., quando mais de um sistema é usado em um complexo.

b) [SC-M, SC-L], quando são usados sistemas principal e local em uma unidade.

c) [SC-‘identificador da unidade’], quando sistema é dedicado a uma única unidade em uma planta com várias unidades.

A.15. Tabelas de recomendações do Sistema de Identi ficação

A.15.1. Tabelas de recomendações do Sistema de Identificação são baseadas nos usos mais comuns encontrados nas indústrias de processo químico e de petróleo e gás natural.

A.15.2. As tabelas são usadas como uma recomendação para construir tais Tabelas baseadas nas necessidades reais dos Usuários.

A.15.3. Malhas são baseadas na variável sendo medida e não na variável sendo manipulada.

A.15.4. Tag Números de instrumento são baseados no número e funcionalidade da malha requeridos dos componentes da malha.

A.16. Notas explicativas da Tabela de recomendação do Sistema de Identificação

A.16.1. As seguintes notas, indicadas nas A.1, A.2, A.3, e A.4 entre parêntesis, são usadas como uma ajuda no entendimento do significado e uso das letras.

A.16.1. Tabela A.1 — Malha Típica e Tag Número/Identificação do Instrumento

1) Substituir asterico no Número de Malha com qualquer digito de 0 a 9 ou qualquer combinação de números.

2) Números entre colchetes indicam sub-cláusula relevante para a descrição da linha.

A.16.2. Tabelas A.2.1.1, A.2.1.2, A.2.2.1, e A.2.2.2 — Combinações permitidas de letras/números para esquemas de numeração de malha.

1) Primeira Letra não inclui todas as possibilidades.

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2) Substituir asterico no Número de Malha com qualquer digito de 0 a 9 ou qualquer combinação de números.

3) Modificador de Variável do sistema instrumentado de segurança [Z] é tecnicamente não uma variável medida diretamente, mas é usado para identificar malhas em um Sistema Instrumentado de Segurança. E por causa da natureza crítica de tais malhas, qualquer Variável Medida/Inicializada seguida por [Z], tais como [FZ], [PZ], e [TZ], deve ser considerada como Variável Medida/Inicializada em todos os esquemas de construção de Número de Identificação da Malha.

(a) Um modo alternativo de identificar malhas do Sistema Instrumentado de Segurança é adicionar fora dos balões das malhas do Sistema Instrumentado de Segurança e como um prefixo ou sufixo para o Número de Malha quando usado em texto, por exemplo, Número de Malha para malhas de pressão e temperatura em um SIS pode ser [(SIS)PZ-*01] or [TZ-*09(SIS)].

4) Usuários devem atribuir, quando necessário, significados:

(a) Primeiro, para letras de Escolha do Usuario [C], [D], [G], [M], [N], e [0] para identificar Variável Medida/Inicializada não atribuída a letra obrigatoria.

(b) Segundo, para espaços do Modificador de Variável [A], [B], [C], [E], [G], [H], [I], [L], [M], [N], [O], [P], [R], [T], [U], [V], e [W] para identificar Modificador de Variável não atribuído a uma letra obrigatória.

5) O Modificador de Variável segurança [S] é tecnicamente não uma variável medida direta, mas é usado para identificar elementos primários e finais de controle auto-atuados para protecao de emergenciasomente quando usado em conjunto com Variável Medida/Inicializada vazão [F], pressão [P] ou temperatura [T]. E por causa da natureza crítica de tais equipamentos, [FS], [PS], e [TS] devem ser consideradas como Variável Medida/Inicializada em todos os esquemas de construção de Número de Identificação da Malha.

(a) Não sera usado para identificar Sistema Instrumentado de Segurança e componentes.

6) Variável Medida/Inicializada [V], [W], ou [Z] quando usada em um Sistema Instrumentado de Segurança e:

(a) Não axialmente orientada usará [VZ], [WZ], e [ZZ] como Variável Medida/Inicializada.

(b) Axialmente orientada usará [VZX], [VZY], [VZZ], e [WZX], [WZY], [WZZ] e [ZZX], [ZZY], [ZZZ] como Variável Medida/Inicializada.

A.16.3. Tabelas A.3.1.1, A.3.1.2, A.3.2.1, A.3.2.2, A.3.3.1, A.3.3.2, A.3.4.1, A.3.4.2, A.3.5.1, A.3.5.2, A.3.6.1, A.3.6.2: Tabela A.3.1.1 — Combinações permitidas de letras sucessivas para letras e primeira letra de Função Leitura/Passiva e Função Saída/Ativa.

(1) Células marcadas NA indicam combinações não permitidas.

(2) Primeiras Letras são atribuídas de acordo com as Tabelas A.2.1.1, A.2.1.2, A.2.2.1, e A.2.2.2 — Esquemas de numeração de malha.

(3) Modificador de Função são adicionados onde indicado à direita de combinações de funcao de alarme.

(4) Usuários devem atribuir, quando necessário, significados:

(a) Letras de Função Escolha do Usuário [B] e [N]

(b) Vazios da Função Leitura/Passiva [C], [D], [F], [H], [J], [K], [M], [S], [T], [V], [Y], e [Z];

(c) Vazios da Função Saída/Ativa [A], [D], [E], [F], [G], [H], [I], [J], [L], [M], [O], [P], [Q], [R], e [W] para identificar funções não atribuídas à letra obrigatória.

(d) Vazios do Modificador de Função [A], [E], [F], [G], [I], [J], [K], [P], [Q], [T], [U], [V], [W], [Y], e [Z] para identificar Modificadores de Função não atribuidos à letra obrigatória.

(5) Função Leitura/Passiva [G] (glass, gauge) é mostrada para equipamentos locais montados diretamente, tais como visores de vazão, visores de nível, manômetros, termômetros e também

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para escalas de peso (balanças) e indicadores de posição. Estes equipamentos fornecem uma vista simples de uma condição de processo.

(a) A Função Leitura/Passiva [I] (indicação) pode continuar sendo usada em facilidades onde é normalmente usada.

(6) Disco de ruptura de pressão [PSE] e link fusível [TSE] se aplicam a todos os sensores ou elementos primários usados para proteger contra condições de emergência de pressão ou temperatura.

(7) As combinações na coluna [C] são usadas para:

(a) Instrumentos de caixa simples discreta que não tem indicação visível para o operador da variável medida, ponto de ajuste ou sinal de �unçã.

(b) Funções do controlador configuradas em display compartilhado, sistema de controle compartilhado, onde a indicação e registro são funções configuráveis disponíveis sob demanda.

(8) As combinações nas colunas [IC] e [REDE DE CONTROLE] indicam a ordem a ser seguida na formação da Identificação Funcional de um equipamento ou �unção de controlador que também fornece indicação ou registro.

(9) As combinações nas colunas [CV] Coluna indicam a ordem a ser seguida na formação da Identificação Funcional de válvulas de controle auto-atuadas.

(10) Válvula de Segurança de Vazão [FSV] se aplica a válvulas usads para proteger contra excesso de vazão de emergência ou perda da condição de vazão. Válvula de segurança de pressão [PSV], e válvula de segurança de temperatura [TSV] se aplicam a válvulas usadas para proteger contra condições de emergência de pressão e temperatura.

(11) Uma válvula de pressão auto-atuada que evita a operação de um sistema de fluido em uma pressão maior do que a desejada liberando fluido do sistema é uma válvula de controle de pressão a montante (backpressure) [PCV], mesmo se a válvula não é normalmente usada.

(a) Esta válvula deve ser designada como uma válvula de segurança de pressão [PSV], se ela protege contra condições de emergência perigosas para o pessoal ou equipamento que não são esperados subir normalmente.

A.16.4. Tabela A.4 — Sufixos de Tag Número de Identificação e de Malha

(1) Substituir asterico no Número de Malha por qualquer digito de 0 a 9 ou qualquer combinação de números.

(2) Pontuação mostrada é recomendada.

(3) Caso 1 e Caso 2 podem ser trocados ou um único caso pode ser usado para todas as aplicações.

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B. Recomendações de Símbolos Gráficos (anexo inform ativo)

B.1. Símbolos gráficos

B.1.1. Este anexo informativo para a norma descreve o uso de símbolos gráficos que são usados para mostrar equipamentos e funções da malha, funções de programa de aplicação e as interligações entre eles que é lógica, única e consistente na aplicação com um mínimo de exceções, usos especiais ou exigências especiais.

B.1.2. Símbolos gráficos, quando usados com letras e números de identificação construídos como descrito no Anexo A devem descrever, no mínimo, a funcionalidade da malha e, se atribuído um número de malha, fornecer uma identidade única para cada equipamento e função mostrada.

B.2. Identificação de instrumento aplicada aos símb olos gráficos

B.2.1. A identificação do instrumento aplicada aos símbolos gráficos deve incluir, no mínimo, uma identificação funcional alfabética para identificar a funcionalidade do equipamento e funções mostrados no diagrama, como descrito no Anexo A.

B.2.2. Tabelas A.3.1.1 até A.3.6.2 fornecem exemplos de identificações funcionais permitidas.

B.2.3. Notas explicativas curtas ou outro texto pode ser adicionado adjacente ao símbolo ou na seção de notas do desenho ou diagrama para esclarecer o significado e objetivo de um equipamento ou função.

B.2.4. Os dígitos do Número de Identificação de Malha, quando atribuídos de acordo com A.6, completam a identidade da malha sendo mostrada.

B.2.5. As fontes das letras seriam similares ao Arial Narrow e terão uma altura mínima de 1,124 mm e o máximo de 13 caracteres por cada largura de 25 mm.

B.2.6. O prefixo do Número de Identificação de Malha deve:

a) Não ser usado com balões nos desenhos, mas indicados na seção de notas.

b) Ser usado com balões, se mais de um prefixo está sendo usado.

c) Ser usado no texto.

B.3. Exemplos de símbolos gráficos com Tag Número/I nstrumento atribuído

B.3.1. Símbolos no balão do instrumento usarão a metade superior de cada simbolo para as Letras de Identificação Funcional e a metade inferior para o Número de Malha.

a) Cinco (5) caracteres ou menos:

b) Seis (6) caracteres ou mais, aliviar os lados do balão ou aumentar a largura do balão, como requerido:

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(1) Símbolos de diagramas funcionais, lógica binária e esquemas elétricos devem ser tagueados em ou (A), (B), (C), ou (D):

B.4. Aplicações de símbolos gráficos

B.4.1. Símbolos gráficos fornecem representação da instrumentação e funções requeridas pelo processo, maquinas ou equipamentos, tais como medição, indicação, controle, modulação, chaveamento de variáveis por qualquer um ou todos do seguinte:

a) Diagramas de instrumentos

b) Diagramas de função

c) Diagramas lógicos binarios

d) Esquemas eletricos

B.4.2. Os usos mais comuns para:

a) Diagramas de instrumento são fluxogramas de processo (PFD), diagramas de tubulação e instrumentos (P&ID), fluxogramas de engenharia (EFS) e fluxogramas mecânicos (MFD).

b) Diagramas funcionais são detalhes de equipamento e funcao da malha e detalhes de programa de aplicação para sistemas de controle e monitoracao baseados em microprocessador.

c) Esquemas elétricos são diagramas elétricos para controle de motor e outros controles liga-desliga .

d) Diagramas lógicos binários são intertravamentos completos e são ferramentas para programação lógica e programa de aplicação para sistemas lógicos binários baseados em microprocessadores.

B.4.3. Todas as aplicações podem ser construídas para esquemas, desenhos e diagramas pelo uso de balão genérico e outros símbolos geométricos e símbolos gráficos específicos encontrados na Cláusula 5.

B.5. Símbolos de equipamento e função

B.5.1. Funções e equipamentos de instrumentação são construídos para esquemas, desenhos e diagramas pelo uso de balão genérico e outros símbolos geométricos e símbolos gráficos específicos encontrados na Cláusula 5.

B.5.2. Não é necessário mostrar um símbolo ou um balão para cada função ou equipamento requerido por uma malha se a necessidade do equipamento ou função ou seu tag número é claramente entendio, por exemplo:

a) Símbolos não são requerido mas podem ser usados, para posicionador da válvula de controle e componentes do condicionador da amostra de produto.

b) Balões não são requerido mas podem ser usados, para símbolos gráficos para placa de orifício, termopar e válvula de controle.

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B.5.3. Quando desenhos “smart”, tais como P&ID gerado por computador, que são lincados aos índices ou folha de dados do instrimento são usados, um balão ou símbolo gráfico para o qual um tag número de instrumento é associado, será usado para todos os equipamentos e funções que são indexadas ou requerem folhas de dados.

B.6. Exemplos de diagramas de instrumento e diagram as funcionais

B.6.1. Fluxogramas de Processo (PFDs) são desenvolvidos por engenheiros de processo para fornecer os dados básicos do processo e para descrever a operação do processo. Diagramas simples de instrumento são usados para indicar os fluxos principais de medição e controle requeridos para operar o processo. Monitoração do processo e pontos de alarme e outros controles e montiroes secundários e auxiliares não são mostrados, mas são adicionados durante o projeto detalhado do processo e desenvolvimento do P&ID.

B.6.2. A exigência de um simples controle de vazão será mostrada em um fluxograma de processo (PFD) como:

a) Números do tag do instrumento não são atribuídos no PFD.

A exigencia de um diagrama funcional orientado para instrumento e equipamento desenvolvido em um diagrama fluxograma de processo (PFD):

a) Balões [FE-*01] e [ZC-*01] são opcionais e não recomendados.

b) Balão [FV-*01] é opcional, mas é recomendado.

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Diagramas funcionais orientados para equipamento e função típica desenvolvido para um diagrama fluxograma de processo (PFD):

B.7. Medições da variável de processo

Equipamentos de medição da variável de processo são inseridos ou montados em tubulações e equipamento para medir uma propriedade física ou para analisar uma composição química e incluir mas não ficar limitado a:

a) Elementos primários, tais como placas de orifício e termopares, que geram sinais analógicos, equipamentos mecânicos de posição ou são usados por transmissores para gerar sinais compatíveis com o sistema de controle.

b) Transmissores com elementos primários integrais,tais como medidores de vazão tipo vortex e sensores de temperatura com fluido de enchimento que geram sinais compatíveis com o sistema de controle

Medições de processo são indicadas por:

a) Balões como mostrado na Tabela 5.2.1 para:

(1) Elementos primários genéricos.

(2) Elementos primários que não possuem um símbolo gráfico na Tabela 5.2.3.

(3) Usuários que não usam símbolos gráficos da Tabela 5.2.3.

b) Símbolos gráficos para Tabela 5.3.2.

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Elementos primário de um analisador localizado em um fluxo do processo ou equipamento com tipo de analisador e componentes de interesse notados em (**) e (***) respectivamente:

a) Com condicionador de amostra que contem componentes que não são normalmente mostrados.

b) Sem condicionador de amostra:

c) Elemento primário do analisador ou transmissor inserido no jato do processo ou equipamento.

Elemento primário placa de orifício, com ou sem a seta opcionional da vazão, usar símbolo genérico da placa com o balão do transmissor conectado para indicar a localização das tomadas de pressão, como flange, canto, tubo ou vena contracta.

a) Conexão simples do processo: tomada canto, tubo e vena contracta são indicadas por notação.

b) Conexão dupla do processo: tomada canto, tubo e vena contracta são indicadas por notação.

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Válvulas de bloqueio de processo devem ser mostradas quando requerido pelo pessoal de engenharia de tubulação.

Tubos ou trechos com placa de orifício que são especificados e requeridos pela instrumentação devem ser mostrados nos desenhos e diagramas como:

A.3. Elementos finais de controle

Elementos finais de controle instalados na tubulação e equipamento modula ou manipula o jato do processo ou equipamento afetando a variável medida da malha.

Elementos finais de controle incluem, nas não são limitados a, válvulas de controle, válvulas solenóides, basculantes, dampers, motores, variadores de velocidade e componentes de máquina.

Válvulas de controle são geralmente operadas pneumaticamente e fornecidas com posicionadores que podem:

a) Ser atuados por um sinal pneumático ou eletrônico.

b) Não ser mostrado se todas as válvulas de controle forem fornecidas com posicionadores.

A.3.4. Válvulas de controle com sinal pneumático ou eletrônico:

a) Sem posicionador:

b) Com posicionador:

(1) Traços cruzados do posicionador para o atuador são opcionais.

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c) Com solenóide de desligamento, com e sem posicionador:

Instrumencao com componentes integrais que:

a) Mede as variáveis de processo e transmitem ou controlam outras funções, como uma parte integral de um transmissor:

b) Manipula válvulas de controle como uma parte integral de um posicionador da válvula de controle:

c) É um conjunto integral que contem um transmissor, um controle e uma válvula de controle:

B.9. Conexões de sinal de instrumento para instrume nto comum

Instrumentação pneumática discreta:

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Instrumentação eletrônica discreta:

B.9.3. Display compartilhado, instrumentação de controle compartilhado:

Display compartilhado, instrumentação de controle compartilhado, com diagnostico e bus de calibração na fiação de campo:

B.9.5. Display compartilhado, controle compartilhado e instrumentação wireless:

Display compartilhado, instrumentação de controle compartilhado, sistemas principal e alternativa, sem comunicação de inter-bus:

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Display compartilhado, controle compartilhado, sistemas principal e alternativa, com comunicação de inter-bus:

Display compartilhado, controle compartilhado e instrumentação fieldbus, comunicação interbus:

a) Transmissor/controlador fieldbus e posicionador de válvula eletrônico:

b) Posicionador de válvula/controlador fieldbus e transmissor eletrônico:

c) Transmissor Fieldbus e posicionador de válvula/controlador:

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Controlador/posicionador de válvula fieldbus, transmissor e indicador:

Transmissor integral fieldbus, controlador e posicionador de válvula:

Diagramas funcionais e de instrumento não serão usados para identificar especificamente tubulação de sinal, fiação e métodos de construção de barramento (bus) usado para implementar um sistema de controle e monitoracao.

B.10. Símbolos de bloco de função

Funções de processamento de sinal deverão ser identificadas por um símbolo de bloco de função da Tabela 7.6, ou seja:

a) Como apêndice ao balão, se um Tag Número – Instrumento é requerido:

b) Anexado tangencialmente ao balão afetado e em linha com o sinal, se a função é uma parte integral do balão afetado:

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Um exemplo de uma aplicação comum é o cálculo da vazão mássica com uma placa de orifício como elemento primario:

a) Equipamentos ou funções separadas que requerem balões e Tag Números separados:

b) Equipamentos ou programas de aplicação separados que não requerem balões ou Tag Números separados para cada função:

c) Equipamentos ou programas de aplicação integrais que não requerem balões ou Tag Números separados para cada função:

B.11. Indicadores de alarme

Funções de controle e monitoração compartilhadas geralmente permitem a indicação de quatro alarmes configuráveis para desvios das variáveis de processo e pontos de ajuste.

Somente alarmes que devem ser configurados são mostrados.

Diagrama de instrumento:

a) Alarmes da variável do processo:

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b) Alarmes de desvio da variável de processo e ponto de ajuste:

c) Alarmes de desvio da variável de processo e ponto de ajuste e da variável de processo:

Diagrama funcional:

a) Alarmes da variável do processo:

b) Alarmes de desvio da variavel de processo e do ponto de ajuste:

c) Alarmes de desvio da variável de processo e ponto de ajuste e da variável de processo:

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B.12. Instrumentos multiponto, multivariável e mult ifunção

Instrumentos multipontos são indicadores ou registradores de uma variável ou multivariáveis que recebem sinais de entrada de dois (2) ou mais elementos primários ou transmissores.

Instrumentos multivariáveis são controladores que recebem sinais de entrada de dois (2) ou mais elementos primários ou transmissores e controlam uma (1) variável manipulada.

Instrumentos multifunções são controladores que recebem sinais de entrada de dois (2) ou mais elementos primários ou transmissores e controlam duas (2) ou mais variáveis manipuladas.

Indicadores e registradores multipontos de uma variável ou multivariáveis para dois (2) ou mais pontos são desenhados com balões ou:

a) Tangente a cada outro na mesma ordem, da esquerda para direita, com as atribuições da pena ou do ponteiro:

b) Separar de cada outro com o número de pena indicado e uma nota definindo o instrumento multiponto:

Indicadores e registradores multipontos para quatro (4) ou mais pontos, desenhados com balões separados para cada ponto, com o número do ponto indicado pela adição de um sufixo aos Tag Números:

a) Única variável:

b) Multivariável:

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Exemplo de um controlador multivariável desenhado com balões para cada entrada da variável medida, a saída para o elemento final de controle e indicadores das variáveis medidas:

Exemplo de um controlador multivariável multifunção desenhado com balões para entradas das variáveis medidas, funções do controlador e indicador e elementos finais de controle, por exemplo:

B.13. Um exemplo de diagrama de instrumento, funcio nal e elétrico para um processo simples

Descrição do controle do processo:

a) Descrição do processo:

1) Tanque periodicamente cheio com um fluido, em volumes pequenos e grandes durante períodos pequenos e longos.

b) Descrição do controle:

1) Sistema de controle projetado para:

(a) Pequenos volumes para longos e curtos periodos permitirão o tanque encher até um nível auto para automaticamente ligar a bomba e depois parar a bomba quando o nível estiver baixo

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(b) Grandes volumes para longos períodos permitirão a bomba operar continuamente e manter um nível determinado com uma malha de controle em cascata do nível sobre a vazão.

2) Controle da bomba é selecionado por uma chave seletora de três posições: Manual-Desligada-Auto:

(a) Método a) chave seletora na posição “Manual”.

(b) Método b) chave seletora na posição “Auto”.

3) Bomba deverá parar a qualquer momento:

(a) Automaticamente, se o nivel baixo for atingido.

(b) Pela operação da botoeira Desligar.

(c) Colocando a chave seletora H-D-A na posição “Desligada”.

B.13.2. Diagrama de instrumentos:

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B.13.3. Diagrama funcional

Diagrama esquemático elétrico:

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