inventÁrio florestal - ipef.bripef.br/eventos/2014/tume/23_minicurso_inventario.pdf · agosto...
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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULOESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA “LUIZ DE QUEIROZ”
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAISDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS
VIII SIMPÓSIO DE TÉCNICAS DE PLANTIO E MANEJO DE VIII SIMPÓSIO DE TÉCNICAS DE PLANTIO E MANEJO DE EUCALIPTO PARA USOS MÚLTIPLOSEUCALIPTO PARA USOS MÚLTIPLOS
INVENTÁRIO FLORESTALINVENTÁRIO FLORESTALMINICURSOMINICURSOMINICURSOMINICURSO
ANDRÉA BITTENCOURT MOREIRAEIMI ARIKAWA
TITO NUNES DE CASTRO
PIRACICABA – SP
TITO NUNES DE CASTRO
PIRACICABA SPAGOSTO 2014
INVENTÁRIO FLORESTALINVENTÁRIO FLORESTALINVENTÁRIO FLORESTALINVENTÁRIO FLORESTAL
Objetivo
Quantificar o volume ou biomassa de madeira existente em uma
d t i d ÁREA d ddeterminada ÁREA com adequada PRECISÃO e a CUSTOS
compatíveiscompatíveis
CONCEITOSCONCEITOS
CENSO X AMOSTRAGEM
Medição de uma amostra Medição de todos os indivíduos çrepresentativa de uma população (parcelas)
çde uma população
Sem erro amostral Sujeito ao erro amostral
AmostraPorção da população que é estudada permitindo que se façamPorção da população que é estudada permitindo que se façaminferências sobre a população como um todo
Unidade de amostra = parcela ou área que se medem as feiçõesUnidade de amostra = parcela ou área que se medem as feições
AMOSTRAGEM SIMPLES AO ACASO
AMOSTRAGEM SISTEMÁTICAAMOSTRAGEM SISTEMÁTICA
AMOSTRAGEM ESTRATIFICADA ALEATÓRIA
• EXTRATO A EXTRATO B
• EXTRATO C EXTRATO D
PARCELASPARCELASPARCELASPARCELASUnidade amostral mais utilizada em levantamentos florestais
Forma e tamanho variam em função do tipo de floresta
- levantamentos visando estimar o volume/biomassa de madeira utilizam um grande número de pequenas parcelas.
Florestas plantadas: se usa parcelas de 400 a 600 m²
F t R t l Ci lFormato: Retangular ou Circular
Como alocar corretamente as parcelas?
2 m2 m
3 m3 m
6 m
2 m
4 m a) Locação incorreta de parcelas
2 m
3 m
9 m9
6 m b) Locação correta de parcelas
2 m
3 m
O QUE MEDIR?O QUE MEDIR?
DAPDAP (diâmetro à altura do peito): 1,30 m de altura
Fita métrica: medição da circunferência (CAP)
Fita dendrométrica: a medida já representa o diâmetro
Suta: grande paquímetro
O QUE MEDIR?O QUE MEDIR?
AlturaAltura
Hipsômetros: instrumentos de medição de altura de árvores
BLUME‐LEISS HAGA SUUNTO
PRANCHETA DENDROMÉTRICAVERTEX
Prancheta Prancheta DendrométricaDendrométrica
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DA PRANCHETA DENDROMÉTRICA
Triângulos semelhantes ABC e A’ B’ C’
Visada de topoB’C’ = l1
Altura de topo (h1)
hp = Altura da prancheta
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DA PRANCHETA DENDROMÉTRICA
Visada de Base
Altura Total (h)=
EXEMPLO
10 m10 m
Efeito da declividade na medição de alturaEfeito da declividade na medição de altura
VOLUMEVOLUMEO UO U
Determinação do volume da árvoreDeterminação do volume da árvore
Forma dos fustes :
• Cone• Parabolóide• Neilóide• Neilóide• Cilindro
Fatores que influenciam a forma:Fatores que influenciam a forma:
• EspécieEspécie• Idade• Espaçamento• Qualidade do local• Qualidade do local
Determinação do volume do fusteDeterminação do volume do fuste
• XilômetroXilômetro
• Cubagem rigorosa
Cubagem rigorosaCubagem rigorosa
Sucessivas medições de diâmetro ao longo d f t d á d t i ã ddo fuste da árvore para a determinação do volume de cada secção
Cubagem rigorosaCubagem rigorosa
Fó l d d t i ã d l dFórmulas de determinação de volume de cada secção:
SmalianSmalian
Newton
Huber
Como e com o que medir?
• Suta
• Trena
• Hipsômetro (prancheta dendrométrica)
VV V V V V V21 3 4 5 6 7
d3d1 d2 d4 d5 d6 d7d0
V1 = (g0 + g1)/2 x L g = (π d²)/4
Exemplo:Exemplo:
• d0 = 40 e d1 = 35d0 40 e d1 35
• g0 = (40²x π)/4 = 1256,64 cm² = 0,125664 m²
• g1 = 0,096211 m²
• V1 = (g0 + g1)/ 2 x L = 0,221875 / 2 x 1 = ²0,1109375 m²
V1 + V2 + V3 + V4 + V5 + V6 + V7
=
VOLUME DA ÁRVOREVOLUME DA ÁRVORE
Volume de um pequeno conjunto de árvores
C l l l d tComo calcular o volume das outras árvores???
ESTIMAÇÃOESTIMAÇÃO
Estimação do volume das árvoresEstimação do volume das árvores
Fator de formaFator de forma
Modelos volumétricos
Volume de Pinus elliottii var. elliotti –SP
Volume de Eucalyptus grandis – SPSP
VS (m³) = 0.0019 + 0.2903 (DAP²H)
DAP H t
VS (m³) = exp [-9.8417 + 0.9544 ln(DAP²H)]
DAP e H em metros DAP em cm e H em m
Fator de formaFator de forma
f V l / V ilí d i > f t df = V real / V cilíndrico -> fator de forma
• Volume cilíndrico = área da base x altura
V real = V cilíndrico x f
• Fator de forma da população:
Médias dos fatores de formas calculados
OBRIGADO
Andréa ‐ [email protected] 11 970589001 Ei i i i @h t il 11 976848571Eimi ‐ [email protected] 11 976848571Tito ‐ [email protected] 19 991560559
BibliografiaBibliografia
M h d S A M Fi i d A D d t i EditMachado, S. A. M e Figueiredo, A. Dendrometria. Editora Unicentro, 2005. 311 p.
Soares, C. P. B. et al. Dendrometria e Inventário Florestal. Editora UFV, 2011. 272 p.
Silva, J. A. A. e Paula Neto, F. Princípios básicos de dendrometria. UFPE, 1979. 191 p.dendrometria. UFPE, 1979. 191 p.
Do Couto, H. T. Z. et al. Mensuração e Gerenciamento de pequenas florestas. Documentos florestais, n 5, 1989. 37 p.