interpolating subdivision for meshes with arbitrary t opology [ zorin et. al ] – siggraph’96

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INTERPOLATING SUBDIVISION FOR MESHES WITH ARBITRARY TOPOLOGY [ZORIN ET. AL] – SIGGRAPH’96 Rodrigo Braga Pinheiro

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Interpolating Subdivision for Meshes with Arbitrary T opology [ Zorin et. al ] – SIGGRAPH’96. Rodrigo Braga Pinheiro. Introdução. A superfície a ser subdividida começa com uma malha poligonal original, chamada de “gaiola de controle ”. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Interpolating Subdivision  for  Meshes with Arbitrary T opology  [ Zorin et.  al ] – SIGGRAPH’96

INTERPOLATING SUBDIVISION FOR MESHES WITH ARBITRARY TOPOLOGY [ZORIN ET. AL] – SIGGRAPH’96Rodrigo Braga Pinheiro

Page 2: Interpolating Subdivision  for  Meshes with Arbitrary T opology  [ Zorin et.  al ] – SIGGRAPH’96

INTRODUÇÃO A superfície a ser subdividida começa com

uma malha poligonal original, chamada de “gaiola de controle”.

A partir daí a superfície é subdividida em polígonos adicionais e seus vértices são movidos de acordo com uma série de regras.

As regras variam de um esquema de subdivisão para outro. Estas regras que determinam as propriedades da superfície. Por exemplo: Modified Butterfly (triângulos), Catmull-Clark(quad).

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CONTINUIDADE Uma característica de cada esquema é a sua

continuidade.

Esquemas são referenciados como tendo continuidade . , onde n determina quantas derivadas são continuas.

significa que nenhuma derivada é continua. Esta superfície não tem buracos na malha, mas pode apresentar quinas.

significa que a 1a derivada é continua. Esta superfície não tem buracos na malha e não gera quinas quando duas funções se encontram.

Cn

C0

C1

Page 4: Interpolating Subdivision  for  Meshes with Arbitrary T opology  [ Zorin et.  al ] – SIGGRAPH’96

CONTINUIDADE

C0

C1

Não tem continuidade Se encontram, mas derivadas diferentes no ponto p.

Se encontram e possuem derivadas iguais no ponto p.

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APROXIMATIVO VS INTERPOLATIVO No esquema aproximativo os vértices da gaiola de

controle não ficam em cima da superfície limite.

No esquema interpolativo os vértices já criados no passo de subdivisão anterior são mantidos na mesma posição.

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UNIFORME VS NÃO-UNIFORME Os esquemas uniformes dividem todas as

áreas da gaiola de controle usando as mesmas regras.

Os esquemas não-uniformes podem, por exemplo, subdividir uma aresta de uma maneira e outra aresta de outra maneira.

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TRIANGULAR VS QUADRILÁTERO Um esquema pode ter a característica de

trabalhar com malhas de triângulos ou de quads.

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AVALIAÇÃO DA SUPERFÍCIE Todo algoritmo de subdivisão possui como

característica uma “máscara de avaliação”. A máscara define quais os vértices que deverão ser levados em conta para deslocar um novo vértice gerado em determinada subdivisão.

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ESTACIONÁRIO VS NÃO-ESTACIONÁRIO Se um esquema é estacionário, significa que

o mesmo grupo de regras é usado para subdividir a malha em cada passo.

Um esquema não estacionário pode usar um conjunto de regras para o passo i e um conjunto diferente para o passo i + 1.

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VÉRTICES REGULARES VS EXTRAORDINÁRIOS Cada esquema de subdivisão tem sua preferência para a valência de um

vértice. Ou seja, o criador do algoritmo de subdivisão define um número considerado ideal para a quantidade de arestas que devem chegam a um vértice.

Um vértice com a valência “preferida” é chamada de vértice regular. Ou seja, se um vértice tem “n” arestas chegando nele e o número de valência escolhido pelo criador for “n”, esse vértice é regular.

Um vértice com uma valência diferente da definida pelo criador é chamado de extraordinário.

Os esquemas podem ou não produzir novos vértices extraordinários em cada subdivisão.

Extraordinário Regular

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MODIFIED BUTTERFLY Nosso esquema escolhido possui

continuidade , é interpolativo, uniforme, estacionário, utiliza malhas triangulares, tem como valência 6 os vértices regulares e usa as seguintes máscaras abaixo para subdivisão.

C1

Regular

Extraordinário

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MODIFIED BUTTERFLY – SUBDIVISÃO REGULAR Ao dividir uma aresta em duas, se os dois vértices da ponta da

aresta (pais) forem regulares, a seguinte máscara com os respectivos pesos são usados.

W é o valor de tensão a ser usado. Esse fator representa o quanto a superfície vai ficar próxima da malha de controle.

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MODIFIED BUTTERFLY – SUBDIVISÃO EXTRAORDINÁRIA Caso os dois vértices da aresta (pais) sejam extraordinários, calcula-se o

peso de acordo com o número de vértices vizinhos e divide-se por dois.

Caso somente um vértice da aresta seja irregular, usa-se somente este vértice para se calcular o peso.

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IMPLEMENTAÇÃO (INEFICIENTE) Primeiro foi feito com uma estrutura de

dados convencional para malhas. Um array guardava os vértices e outro array guardava as faces (em grupo de 3 indíces).

Na hora da subdivisão, este algoritmo apresenta complexidade O(F*F) e uma constante alta. Pois cada face deve ser subdividida e para cada subdivisão deve se achar a valência e os vértices vizinhos de cada vértice. Para achar esta valência, deve-se varrer toda a estrutura de dados de novo.

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IMPLEMENTAÇÃO (INEFICIENTE) A tabela abaixo mostra os resultados para a

implementação com a estrutura de dados mencionada no slide anterior.

Tetraedro CoelhoFaces T(s) Faces T(s)16 0.001 800 0.01664 0.002 3200 0.127256 0.005 12800 1.71024 0.013 51200 27.94096 0.187 204800 7 min16384 2.8 819200 >10min65536 44.6262144 >10 min

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IMPLEMENTAÇÃO Para melhorar o desempenho, foi utilizada

uma estrutura de half-edge. Que permite que consultas variadas na malha sejam feitas em tempo constante.

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IMPLEMENTAÇÃO Carrega modelo e cria um VertexBuffer e um

IndexBuffer.

A partir do VertexBuffer e do IndexBuffer, inicializa-se a estrutura de Half-Edge Para cada vértice, cria-se um HE_vert A cada 3 vértices, cria-se uma HE_face e

interativamente começa a criar as HE_edge

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IMPLEMENTAÇÃO (HALF-EDGE)

Tetraedro (visão de cima)

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IMPLEMENTAÇÃO (HALF-EDGE)

Estão sendo avaliados os vértices da base

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IMPLEMENTAÇÃO (HALF-EDGE)

Half-edge

Half-edge oposta

A

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IMPLEMENTAÇÃO (HALF-EDGE)

BC

D

• Um vértice pode ter “n” half-edges (se estiver conectado a “n” arestas), mas só é necessário a referência para uma delas.

• Uma face pode ter 3 half-edges, mas só é necessário a referência para uma delas.

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IMPLEMENTAÇÃO (NORMAIS)

Média das normais das faces que contém o vértice

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IMPLEMENTAÇÃO (TESSELLATION)• Percorre cada face

• Cria vértice de cada aresta da face• 12 novas half-edges

• Marca vértices que deverão ter suas half-edges antigas deletadas

0

1

2

34

5

67

8

9

10

11

Page 24: Interpolating Subdivision  for  Meshes with Arbitrary T opology  [ Zorin et.  al ] – SIGGRAPH’96

IMPLEMENTAÇÃO (TESSELLATION) Para cada um dos vértices criados, calcula-se

as novas half-edges.

Após todas as half-edges terem sidos criadas, é necessário deslocar os vértices de acordo com a informação dos seus vértices geradores (pais).

Extraordinário

Regular

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IMPLEMENTAÇÃO Algumas consultas usadas através dessa

estrutura de dados.

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IMPLEMENTAÇÃO Com essa estrutura a complexidade o

algoritmo ficou linear. O(F). Abaixo os resultados:

Tetraedro CoelhoFaces T(s) Faces T(s)16 0.001 800 0.01764 0.002 3200 0.50256 0.003 12800 0.1311024 0.010 51200 0.6444096 0.051 20480

04.2

16384 0.204 819200

42.9

65536 0.901262144

6.3

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IMPLEMENTAÇÃO O(F*F) vs O(F)

Tetraedro CoelhoFaces T(s) Faces T(s)16 0.001 800 0.01664 0.002 3200 0.127256 0.005 1280

01.7

1024 0.013 51200

27.9

4096 0.187 204800

7 min

16384 2.8 819200

>10min

65536 44.6262144

>10 min

Tetraedro CoelhoFaces T(s) Faces T(s)16 0.001 800 0.01764 0.002 3200 0.50256 0.003 1280

00.131

1024 0.010 51200

0.644

4096 0.051 204800

4.2

16384 0.204 819200

42.9

65536 0.901262144

6.3

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RESULTADOS

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RESULTADOS

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BIBLIOGRAFIA Zorin, D., P. Schröder, and W. Sweldens. “Interpolating Subdivision

for Meshes with Arbitrary Topology.” Siggraph ‘96. pp. 189–192. Dyn, N., J. A. Gregory, and D. A. Levin. “Butterfly Subdivision Scheme

for Surface Interpolation with Tension Control.” ACM Transactions on Graphics. Vol. 9, No. 2 (April 1990): pp. 160–169.

DeRose, T., M. Kass, and T. Truong. “Subdivision Surfaces in Character Animation.” Siggraph ‘98. pp. 85–94.

Dyn, N., S. Hed, and D. Levin. “Subdivision Schemes for Surface Interpolation.” Workshop in Computational Geometry (1993), A. C. et al., Ed.,” World Scientific, pp. 97–118.

Zorin, D. “Stationary Subdivision and Multiresolution Surface Representations.” Ph.D. diss., California Institute of Technology, 1997. (Available at ftp://ftp.cs.caltech.edu/tr/cs-tr-97-32.ps.Z)

Catmull, E., and J. Clark. “Recursively Generated B-Spline Surfaces on Arbitrary Topological Meshes.” Computer Aided Design, 1978.

Halstead, M., M. Kass, and T. DeRose. “Efficient, Fair Interpolation Using Catmull-Clark Surfaces.” Siggraph ‘93. p. 35.

http://www.gamasutra.com/view/feature/3177/subdivision_surface_theory.php?page=2