instalações em atmosferas perigosas.ppt
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Instalações Elétricas em Atmosferas Instalações Elétricas em Atmosferas
ExplosivasExplosivas
Bulgarelli – 05/2004
Conceitos de classificação de áreas
Normalização aplicável
Tipos de Proteção para equipamentos elétricos para atmosferas explosivas
Exemplos de instalações com diferentes tipos de proteção para equipamentos elétricos
Legislação INMETRO e Certificados de Conformidade compulsórios
Requisitos de inspeção, instalação e manutenção de equipamentos elétricos em atmosferas explosivas
Roberval Bulgarelli – Maio / 2004
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Instalações Elétricas em Atmosferas Instalações Elétricas em Atmosferas
ExplosivasExplosivas
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Atmosfera explosiva:
Mistura com ar, sob condições atmosféricas, de substâncias inflamáveis a forma de gás, vapor, névoa e substâncias combustíveis ma forma de poeira ou fibra, na qual, após a ignição, a combustão se propaga através da mistura não consumida.
Áreas classificadas:
Áreas nas quais uma atmosfera explosiva está presente ou na qual é provável sua ocorrência, a ponto de exigir precauções especiais para construção, instalação e utilização de equipamento elétrico.
Definições de acordo com a Norma NBR NM IEC 60050-426 – Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas – Terminologia
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Instalações Elétricas em Atmosferas Instalações Elétricas em Atmosferas
ExplosivasExplosivas
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Locais com possibilidade de existência de áreas contendo Atmosferas Explosivas, ocasionando Áreas Classificadas:
Plataformas Offshore para prospecção de petróleo Refinarias de Petróleo Terminais de Armazenamento de Petróleo e derivados Indústrias químicas e petroquímicas (tintas, vernizes,
cosméticos, plásticos e resinas) Indústrias Farmacêuticas Indústrias Alcooleiras Tanques de armazenamento de combustíveis de navios e aviões Aeroportos Postos de gasolina Caminhões de transporte de produtos químicos inflamáveis ou
gases liquefeitos
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Instalações Elétricas em Atmosferas Instalações Elétricas em Atmosferas
ExplosivasExplosivas
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Triângulo do Fogo
Numa atmosfera explosiva as instalações elétricas devem ser projetadas e executadas de forma a não serem a causa de uma explosão, que pode ser devida a arcos ou faíscas, ou ainda a uma temperatura excessiva das superfícies dos equipamentos elétricos em contato com a atmosfera Ex
Equipamentos elétricos para serem instalados em áreas classificadas, necessitam possuir características construtivas apropriadas.
O objetivo de prover um equipamento elétrico com um tipo específico de proteção é o de eliminar ou isolar a fonte de ignição, evitando a ocorrência simultânea dos 3 componentes necessários para que ocorra a explosão.
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Instalações Elétricas em Atmosferas Instalações Elétricas em Atmosferas
ExplosivasExplosivas
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SUBCOMITÊ SC-31 DO COBEIEQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM
ATMOSFERAS EXPLOSIVAS
Missão do Subcomitê SC-31 do COBEI:
Elaborar e manter as Normas brasileiras referentes aos equipamentos elétricos e instalações onde exista o risco da presença de atmosferas explosivas de gases, vapores, névoas ou poeiras combustíveis.
Normalização Aplicável para Equipamentos e Instalações Ex
IEC ABNT / COBEI
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ExplosivasExplosivas
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PRODUTORES CONSUMIDORES
NEUTROS
ALPHABLINDACONTECHCROUSE-HINDSDENNEXFLUIDH & BLEGRANDLUMENSMSANUTSTEELPOWER SYSTEMSSENSESERMATEXSIEMENSSOUL (STAHL)TYCO THERMALWEG
ABIQUIM
BASF
BAYER
COSIPA
MAKRO VA
PETROBRAS
RIO POLÍMEROS
AGF SEGUROS
CEPEL
ENGEXPLO
IEE / USP
IPT
LABELO
MULTITEC
SETAL
UCIEE
UL DO BRASIL
22 Membros 15 Membros 19 Membros
SUBCOMITÊ SC-31
• 35 Normas Ex
• 35 Empresas
• 56 Membros
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Instalações Elétricas em Atmosferas Instalações Elétricas em Atmosferas
ExplosivasExplosivas
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Subcomitê SC-31 do COBEIEquipamentos e Instalações
Ex
C.E. 03:031-
01
C.E. 03:031-
02
C.E. 03:031-
03
C.E. 03:031-
04
C.E. 03:031-
05
C.E. 03:031-
06
Estrutura do Subcomitê SC-31 do COBEI
Procedimentos Ex:Classificação de áreas, Instalação, Inspeção e Reparos
Requisitos Gerais e Equipamentos com proteção mecânica:Ex-d, Ex-m, Ex-q, Ex-o
Equipamentos com proteção eletrônica:Ex-i e Detectores de gases
Poeiras Combustíveis
Equipamentos com proteção elétrica:Ex-e, Ex-n, Traço
Graus de Proteçãoe Pressurização de invólucros e ambientes
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Instalações Elétricas em Atmosferas Instalações Elétricas em Atmosferas
ExplosivasExplosivas
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COMISSÃO DE ESTUDO - CE-03:031-01PROCEDIMENTOS PARA ATMOSFERAS EXPLOSIVAS
NORMAS DE TRABALHO:
► IEC 60079-10 - Classificação de áreas
► IEC 60079-14 - Instalações elétricas em atmosferas explosivas
► IEC 60079-17 - Inspeção e manutenção de instalação elétrica em atmosferas explosivas
► IEC 60079-19 - Reparo e verificação de equipamentos elétricos utilizados em atmosferas explosivas
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ExplosivasExplosivas
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COMISSÃO DE ESTUDO - CE-03:031-02REQUISITOS GERAIS, EQUIPAMENTOS MECÂNICOS E PRENSA- CABOS
NORMAS DE TRABALHO:
Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas
► IEC 60079-0 - Requisitos Gerais
► IEC 60079-1 - Tipo de proteção "d" – À Prova de Explosão
► IEC 60079-5 - Tipo de proteção "q" - Imersão em areia
► IEC 60079-18 - Tipo de proteção "m" – Imersão em resina
► IEC 60079-6 - Tipo de proteção ”o” – Imersão em óleo
► NBR 10861 - Prensa cabos Industriais
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COMISSÃO DE ESTUDO - CE-03:031-03EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E TRAÇO ELÉTRICO
NORMAS DE TRABALHO:
Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas
► IEC 60079-7 - Segurança aumentada - Tipo de proteção "e"
► IEC 60079-15 – Não Acendível - Tipo de proteção "n"
► IEC 62086-1 - Traceamento elétrico resistivo - Parte 1: Requisitos gerais
► IEC 62086-2 - Traceamento elétrico resistivo - Parte 2: Procedimento de projeto, instalação e manutenção
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COMISSÃO DE ESTUDO - CE-03:031-04EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS E DETECTORES DE GASES COMBUSTÍVEIS NORMAS DE TRABALHO:
► IEC 60079-11 - Segurança Intrínseca - Tipo de Proteção "i"
► IEC 60079-25 - Sistemas Intrinsecamente Seguros
Equipamentos elétricos para detecção e medição de gases inflamáveis► IEC 61779-1 - Parte 1: Requisitos gerais e procedimentos de ensaios
► IEC 61779-2 - Parte 2: Requisitos de desempenho de equipamentos para Grupo I para indicação de fração de até 5% em volume de metano no ar
► IEC 61779-3 - Parte 3: Requisitos de desempenho de equipamentos para Grupo I para indicação de fração de até 100% em volume de metano no ar
► IEC 61779-4 - Parte 4: Requisitos de desempenho de equipamentos para Grupo II para indicação de fração de até 100% do limite inferior de explosividade
► IEC 61779-5 - Parte 5: Requisitos de desempenho de equipamentos para Grupo II para indicação de fração de até 100% do gás
► IEC 61779-6 - Parte 6: Procedimentos de seleção, instalação, utilização e manutenção de equipamentos para a detecção e medição de gases inflamáveis
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COMISSÃO DE ESTUDO - CE-03:031-05GRAUS DE PROTEÇÃO E INVOLUCROS / AMBIENTES PRESSURIZADOS
NORMAS DE TRABALHO:
► IEC 60079- 2 - Invólucros com pressurização ou diluição contínua - Tipo de proteção "p"
► IEC 60079-13 - Construção e utilização de edificações protegidas por pressurização
► IEC 60079-16 - Ventilação artificial para proteção de Casas de Analisadores
► IEC 60529 - Invólucros para equipamentos elétricos - Grau de proteção
► IEC 60345 - Máquinas elétricas girantes - Graus de proteção proporcionados pelos invólucros
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NORMAS DE TRABALHO:Equipamentos elétricos para utilização na presença de poeiras combustíveis► IEC 60241-1-1 - Parte 1-1: Equipamentos elétricos protegidos por invólucros e
limitação de temperatura de superfície - Especificação dos equipamentos
► IEC 60241-1-2 - Parte 1-2: Equipamentos elétricos protegidos por invólucros e limitação de temperatura de superfície - Seleção, instalação e manutenção
► IEC 60241-2.1 - Parte 2: Procedimentos de ensaios - Seção 1: Procedimentos para a determinação da temperatura mínima de ignição da poeira combustível
► IEC 60241-2.2 - Parte 2: Procedimentos de ensaios - Seção 2: Procedimentos para a determinação da resistividade elétrica da poeira combustível em camadas
► IEC 60241-2.3 - Parte 2: Procedimentos de ensaios - Seção 3: Procedimentos para a determinação da energia mínima de ignição de misturas poeira combustível / ar
► IEC 60241-3 - Parte 3: Classificação das áreas onde poeiras combustíveis estão ou possam estar presentes
► IEC 60241-4 - Parte 4: Tipo de proteção "pD"
COMISSÃO DE ESTUDO - CE-03:031-06 – Poeiras combustíveis
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Terminologia NBR NM IEC 60050-426
Classificação de áreas
NBR IEC 60079-10 (NM)
Requisitos gerais NBR IEC 60079-0 (NM)
Instalação NBR IEC 60079-14 (NM)
Inspeção e manutenção
NBR IEC 60079-17
Reparos NBR IEC 60079-19
Graus de proteção (IP)
NBR IEC 60529
Traço elétrico NBR IEC 62068 -1- Requisitos Gerais
NBR IEC 62068 -2 - Projeto, Instalação e Inspeção
Poeiras combustíveis Série NBR IEC 61241
Detectores de gases combustíveis
Série NBR IEC 61779
Tipos de proteção
À prova de explosão
Ex“d”
NBR IEC 60079-1 (NM)
Pressurização
Ex“p”
NBR IEC 60079-2 (Invólucros)
NBR IEC 60079-13 (Edificações Pressurizadas)
NBR IEC 60079-16 (Casas de Analisadores)
Imersos em areia
Ex“q”
NBR IEC 60079-5
Imersos em óleo
Ex“o”
NBR IEC 60079-6 (NM)
Segurança aumentada
Ex“e”
NBR IEC 60079-7 (NM)
Segurança intrínseca
Ex“i” NBR IEC 60079-11 [Equipamentos] (NM)
NBR IEC 60079-25 [Sistemas]
Não acendível
Ex“n”
NBR IEC 60079-15 (NM)
Encapsulado Ex”m”
NBR IEC 60079-18
Principais Normas Ex
A emissão de uma Norma MERCOSULcancela e substitui a respectiva Norma ABNT
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ZONA 0 Local onde a ocorrência de mistura inflamável / explosiva é contínua (freqüência de ocorrência maior do que 1000 horas / ano)
ZONA 1 Local onde a ocorrência de mistura inflamável / explosiva é provável de acontecer em condições normais de operação do equipamento de processo (freqüência de ocorrência entre 10 horas e 1000 horas por ano)
ZONA 2 Local onde a ocorrência de mistura inflamável / explosiva é pouco provável de acontecer, e se acontecer, é por curtos períodos, e está associada à operação anormal do equipamento de processo (freqüência de ocorrência até 10 horas /ano)
Classificação de Áreas: ZONA – Grupo – Temperatura (NBR IEC 60079-10)
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Classificação de Áreas:
Zona - GRUPO - TEMPERATURA
GÁS REPRESENTATI VO
DO GRUPO
ABNT / I EC
PROPANO Grupo I I A
ETI LENO Grupo I I B
HI DROGÊNI O Grupo I I C
CLASSES DE
TEMPERATURA
MÁXI MA TEMPERATURA DE SUPERFÍ CI E DO EQUI PAMENTO
T1 450ºC
T2 300ºC
T3 200ºC
T4 135ºC
T5 100ºC
T6 85ºC
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Depressão
Piso
Exemplo de extensão de Classificação de Áreas em Refinarias de Petróleo
FONTE DE RISCO: GÁS MAIS PESADO QUE O AR EM AMBIENTE VENTILADO
Zona 2
Zona 1
Extensão de Zona 2
Fonte de Risco
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Figura Ilustrativa: Exemplo de Classificação de Áreas
Zona 0
Zona 1
Zona 1
Zona 2Z
on
a 2
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Lista de Dados de Processo para Classificação de Áreas
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Classificação de Áreas da Unidade de Processo 26 - PLANTA
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Classificação de Áreas da Unidade de Processo 26 - CORTES
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TIPO de Proteção e Marcação
Medidas específicas aplicadas aos equipamentos elétricos, a fim de evitar a ignição de uma atmosfera explosiva existente ao redor do mesmo.
Equipamentos elétricos, construídos com um tipo de proteção específico, recebem uma marcação, conforme a seguinte simbologia de exemplo:
Símbolo padrão para instalação em Áreas Ex
Letra designando o tipo de proteção utilizado Grupo do gás representativo
Ex d IIA T3
Classe de Temperatura do equipamento
Marcação:
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Ex ‘’d’’À prova de explosão
Equipamento que está encerrado por um invólucro capaz de suportar a pressão de explosão interna, e não permitir que a energia resultante desta explosão se propague para o meio externo, através de qualquer junta ou abertura estrutural, evitando a propagação desta explosão
Tipo de proteção aplicável em Zona 1 e em Zona 2.
Tipo de Proteção
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Ex ‘’d’’ - À prova de explosão Exemplos de Instalação
Painel Local com controle, intertravamento e
sinalização
CCM de campo - 480 VComando de motores 3Ø. Caixas metálicas contendo disjuntores,
contatores, reles térmicos, TP’s e bornes terminais
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Tipo de proteção aplicável em equipamentos elétricos que, por sua natureza, não produzem arcos, centelhas ou altas temperaturas, em condições normais de operação ou sob algumas condições anormais. Adicionalmente são aplicadas medidas construtivas de modo a diminuir drasticamente a probabilidade do equipamento gerar arcos, centelhas ou altas temperaturas, tais como: melhor projeto mecânico, terminais com conexões não afrouxantes, maiores distâncias de isolação, melhor qualidade do material condutor, etc.
Tipo de proteção aplicável em Zona 1 e em Zona 2 Principais aplicações: • Motores de Alta, Média e Baixa Tensão • Invólucros plásticos para painéis e Junction-boxes
Tipo de Proteção Ex ‘’e’’ - Segurança Aumentada
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•Exemplos de instalação – Segurança Aumentada – Ex ‘’e’’
Caixas de Junção com invólucros, bornes terminais e prensa cabos de Segurança Aumentada
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Tipo de proteção aplicável a equipamentos elétricos que em condições normais de operação não são capazes de provocar ignição de uma atmosfera explosiva presente ao seu redor, bem como não é provável que ocorra algum defeito que seja capaz de causar a explosão desta atmosfera.
Tipo de proteção aplicável somente em Zona 2. Principais aplicações: • Motores de Média (até 6 kV) e Baixa Tensão • Instrumentação em geral (transmissores, atuadores, solenóides, etc.) • Luminárias com reatores, ignitores e lâmpadas à vapor de sódio
Tipo de Proteção Ex ‘’n’’ - Não acendível
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Ex ‘’i’’Segurança Intrínseca
Um circuito é intrinsecamente seguro quando o mesmo não é capaz de liberar energia elétrica (faísca) ou térmica suficiente para, em condições normais (exemplo: comando abertura e fechamento do circuito) ou anormais (exemplo: curto-circuito no cabo ou no instrumento de campo), causar ignição de uma atmosfera explosiva. O circuito Ex-i é composto por: instrumento de campo, cabos de interligação e componente associado (barreira/isolador galvânico).
Tipo de proteção aplicável em Zona 0, Zona 1 e Zona 2.
Tipo de Proteção
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Ex ‘’i’’ - Segurança IntrínsecaConceito de entidade: Permite a interligação de instrumentos de campo com barreiras (componentes
associados) sem que os mesmos tenham sido certificados em conjunto.
Critérios de interconexão: Sendo a barreira um gerador de tensão e de corrente, a tensão e a corrente
nominais, suportadas pelos instrumentos de campo (Ui e Ii) devem ser maiores ou iguais à tensão e à corrente geradas pela barreira (Uo e Io).
A capacitância e a indutância do circuito de campo (Ci e Li), incluindo a fiação de interligação (Cc e Lc), deve ser menor ou igual à capacitância e à indutância que pode ser conectada com segurança à barreira (Co e Lo).
Valores típicos de Capacitância e Indutância dos cabos de interligação entre Instrumento / Junction Box / Barreira:
C cabo = 110 nF/km
L cabo = 1 mH/km
Barreira Campo
Uo Ui
I o I i
Co C i + C cabo
Lo L i + L cabo
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Grupo IIC
Transm.YokogawaMod. EJA-110AUi 30 V Ii 165 mALi 0.73 mHCi 22.5 nF
Barreira SenseKD-21T/ExUo 28 VIo 86 mALo 5.0 mHCo 130 nF
Cabo: 500 metrosLc = 0.5 mH Cc = 55 nF
Barreira P+FKFD2-CR-Ex1.30Uo 28 V Io 93 mALo 4.2 mHCo 130 nF
Transm. SMARMod. LD 301Ui 30 V Ii 89 mALi 0.0 mHCi 6,4 nF
Exemplo de verificação de interconexão de parâmetros Ex “i”
Transmissor
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Diferentes alternativas de instalação de barreiras de segurança intrínseca e de interligação com o SDCD / PLC
Sistema Convencional
Barreiras com BUS (na CCL)
Barreiras com BUS (no campo)
Sistema de Barreiras Ex i
certificado parainstalação
em Zona 1, com comunicação
serialredundante,no protocolo
de comunicaçãodo SDCD / PLC
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Instrumentação de campo em áreas classificadas com sistema de I/O Remoto
Caixas de Junção “Inteligentes”, contendo barreiras Ex “i’’, fontes de alimentação e Gateways, com comunicação serial redundante diretamente com os controladores do SDCD ou PLC. Sem necessidade de instalação de multicabos entre campo e Sala de Controle, nem de Armários de Rearranjo e nem de Cartões de I/O junto ao SDCD / PLC.
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Exemplos de instalaçãoSegurança Intrínseca – Ex ‘’i’’
• Transmissores de campo• Prensa cabos plásticos e cabos na cor azul • Painel Local de Controle (ao fundo)
Armário de Barreiras/Rearranjoinstalado em Área Segura (na Casa de Controle Local)
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Ex ‘’p’’Pressurização
Tipo de proteção que consiste em manter, no interior do invólucro, uma pressão positiva de ar, superior à pressão atmosférica, de modo que, se houver presença de mistura inflamável ao redor do equipamento, esta não entre em contato com suas partes internas que possam causar ignição. A pressão interna é mantida com ou sem a renovação contínua do ar de pressurização.
Purga tipo X Redução de classificação de área de Zona 1 para Área Segura Purga tipo Y Redução de classificação de área de Zona 1 para Zona 2 Purga tipo Z Redução de classificação de área de Zona 2 para Área Segura
Tipo de proteção aplicável em Zona 1 e em Zona 2.
Tipo de ProteçãoPainel Local de Controle contendo PLC, Sistema de monitoração de máquinas e Barreiras Ex i.
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•Exemplos de instalação•Ex ‘’p’’ - Casa de Analisadores e Painéis
Painel Local de ControlePurga tipo Z
(Zona 2 Área Segura)
“Shelter” com Analisadores de Hidrogênio e de DieselRegião de Zona 2 - Grupo IIC
Purga tipo Y (Zona 1 Zona 2)
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Tipos de Proteção Aplicáveis em cada Zona de Classificação de Área
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Não deve ser especificada somente a classificação da área do local da instalação, pois isto transfere a definição do tipo de proteção do equipamento para o fornecedor, o qual fica livre para ofertar qualquer tipo de proteção adequado para a área classificada indicada.
Exemplo de como NÃO especificar: Instrumento para área classificada Zona 2 - Grupo IIC - Temp. T3, à prova de tempo.
Critérios para especificação de equipamentos para Áreas Classificadas:
Sempre que for necessário especificar para a compra um equipamento elétrico para instalação em atmosferas explosivas, deve ser especificado, na Folha de Dados, o tipo (ou tipos) de proteção requeridos ou aceitáveis.Exemplos de como especificar:Instrumento Ex ‘’ia” IIC T6 IP 65 ou Ex ‘’d’’ IIB T3 – IP 65
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A CERTIFICAÇÃO DE CONFORMIDADE
Certificação de Conformidade é um ato em que um terceiro demonstra existir garantia adequada de que um produto, processo ou serviço está em conformidade com uma Norma ou outro documento normativo especificado
É cada vez mais usual no mundo e no Brasil o caráter compulsório de produtos que se relacionam com a saúde, segurança e meio ambiente
A Certificação de Conformidade é um poderoso instrumento para o desenvolvimento industrial e para a proteção do consumidor
A Certificação de Conformidade traz uma referência aos consumidores de que o produto ou serviço atende aos padrões mínimos de qualidade e requisitos construtivos estabelecidos em Normas
A Certificação de Conformidade traz vantagens aos produtos na sua aceitação no mercado nacional e na sua colocação no mercado internacional
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LEGISLAÇÃO SOBRE EQUIPAMENTOS PARA ÁREAS CLASSIFICADAS
Portaria INMETRO 0121 de 1991 determinou a obrigatoriedadeobrigatoriedade de certificação de conformidade de equipamentos Ex no Brasil (Compulsoriedade)
Necessidade de garantir a segurança em atmosferas explosivas, visando a segurança das pessoas, das instalações e do meio ambiente
Certificação COMPULSÓRIA de terceira parte, emitida por órgão independente, que assegura que o produto está conforme com as exigências especificadas nas Normas de fabricação e ensaios. No Brasil, encontra-se passando por um processo de evolução.
Obrigatoriedade de que somente podem ser fabricados, comercializados ou instalados equipamentos que possuem Certificado de Conformidade.Na certificação compulsória, a colocação do símbolo adotado pelo INMETRO, ao lado da marca do OCP, é obrigatória.
Existe a possibilidade de emissão de Certificação Compulsória no Brasil sem a necessidade de realização de ensaios, baseados nos resultados de relatórios de laboratórios do exterior
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CERTIFICADOS DE CONFORMIDADE
Emitido por órgão independente, que assegura que o produto está conforme com as exigências especificadas nas Normas
O.C.P.’s (Organismos de Certificação de Produtos) do INMETRO: CEPEL, UCIEE, CERTUSP, UL do Brasil
Laboratórios de Ensaios Nacionais: LABEX, IEE-USP
Laboratórios de Ensaios Internacionais:PTB (Alemanha), BASEEFA (Inglaterra), CESI (Itália), LCIE (França), etc.
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Inspeção e Manutenção de Equipamentos Elétricos em Áreas Classificadas
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Instalação + Inspeção de
Montagem (1 ano)
Manutenção dos equipamentos + Inspeções Periódicas (18 anos)
•Estudos de Classificação de Áreas
•Especificação Técnica dos Equipamentos
•Processo de Compra
(1 ano)
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Inspeção em Áreas Classificadas
As instalações elétricas em atmosferas explosivas requerem supervisão e acompanhamento durante toda a sua vida útil.
A correta classificação de áreas, especificação dos equipamentos, certificação de conformidade e sua correta montagem não são suficientes para garantir a segurança das instalações durante todo o tempo.
É necessário manter rotina periódica de inspeção, baseada em procedimentos normalizados, durante toda a vida útil das instalações.
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Requisitos básicos necessários para a instalação, manutenção ou inspeção em áreas classificadas
Conhecer a classificação da área do local da instalação
(desenhos atualizados de plantas e cortes de classificação de área)
Observar a marcação dos equipamentos
Verificar se o tipo de proteção do equipamento a ser instalado é adequado à classificação da área do local da instalação
Atender aos detalhes de instalação indicados no projeto
Verificar se não existem modificações não autorizadas
Ao término dos serviços de campo, aplicar o check-list indicado na Norma NBR IEC 60079-17, relativo ao tipo de proteção específico do equipamento que está sendo instalado ou manutenciado
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Instalações Elétricas em Atmosferas Instalações Elétricas em Atmosferas
ExplosivasExplosivas
Bulgarelli – 05/2004
Literatura técnica em português Manual de Instalações Elétricas em Indústrias
Químicas, Petroquímicas e de Petróleo - 3ª edição Autor: Dácio de Miranda Jordão - PETROBRAS
Instrumentação Industrial - IBP
Autores: Pedro Estéfano Cohn, Roberval Bulgarelli, Egídio Alberto Bega, Gerard Jean Delmée, Ricardo Koch, Vitor Schimidt Finkel
Manual de Segurança Intrínseca Ex ‘’i’’ – Do projeto à instalação
Autor: Giovanni Hummel Borges – UL DO BRASIL
Normas ABNT – NBR IEC do SC-31 do COBEI
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Instalações Elétricas em Atmosferas Instalações Elétricas em Atmosferas
ExplosivasExplosivas
Bulgarelli – 05/2004
CONVITE:Participe do Subcomitê SC-31 do COBEI - Equipamentos e Instalações Elétricas para Atmosferas Explosivas.
Seja você um representante de um fabricante de equipamentos Ex (produtor), de um comprador, instalador ou usuário de equipamentos e instalações Ex (consumidor) ou representante de laboratórios de ensaios, universidades, organizações certificadoras de produtos / sistemas ou seguradoras (neutro) e envolvido com a segurança das pessoas e das instalações elétricas em atmosferas explosivas, inscreva-se como membro no Subcomitê SC-31 do COBEI.
Junte-se a uma comunidade de mais de 50 profissionais atuantes na área Ex e contribua para a melhoria da normalização brasileira e internacional no assunto.
Participe !Roberval Bulgarelli Refinaria de Cubatão - PETROBRASTel. (13) 3362-4484 E-mail: [email protected]