informática 81 abr 2013

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abril/2013 | iNFOrMÁTiCaEMrEViSTa 3

EdiTOrial

JaÉCiO [email protected]@infoemrevista

"A internet mudou costumes, hábitos e conceitos. Podemos ver claramente nas mídias sociais como

não valorizamos o português".

Atenciosamente

INFORMÁTICA EM REVISTA, PRÊMIO DESTAQUES DO MERCADO- INFORMÁTICA e INFORMÁTICA NA TVsão marcas de Jaécio de Oliveira Carlos - MECNPJ 10.693.613/0001-05 i.Municipal 171.294-2rua das Orquídeas, 765 Conj. Mirassol - Capim Macio CEP.59078-170 – Natal/rNFones: (84) 3206.17569444.6831 (Claro) | 8863-3963 (Oi) 9617.1305 (TiM - iPhone)

DIRETOR / EDITORJAéCIO DE OlIVEIRA [email protected]@[email protected]@gmail.comfacebook.com/informaticaemrevistarn

ADRIANO [email protected] [email protected]ÊNIO ARAÚ[email protected] [email protected] GAlVÃO [email protected] [email protected] [email protected] GUIMARÃ[email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected]

FOTOSiNFOrMÁTiCa EM rEViSTa / rOSi NaSCiMENTO

CAPAHJ dESigN

MANUTENçÃO DO SITENEw [email protected]

ASSESSORIA JURíDICAdr. Pedro ribeiro – Oab/rN [email protected]

IMPRESSÃO

PROJETO GRÁFICO E ExECUçÃO(84) 3086.4815 [email protected] www.facarn.com

A gente não vê mais o termo “atenciosa-mente” no fim das correspondências que nos chegam, desde muito tempo, pelos e-mails (cartas eletrônicas). As

cartas que vinham pelo correio tinha um estilo clássico, com separação de parágrafos e finaliza-vam invariavelmente assim: “Sem mais para o momento, firmamo-nos atenciosamente”. Ou sim-plesmente “atenciosamente”.

Não há nada mais desagradável do que as pes-soas deixarem de responder aos e-mails que são enviados diariamente. Tem alguns que já vem com a resposta pronta: “recebemos seu e-mail, ficamos agradecidos e no momento oportuno, repondere-mos”. A desatenção é grande porque quem recebe o e-mail e manda “resposta pronta” dificilmente lê o texto. É uma embromação.

A internet mudou costumes, hábitos e con-ceitos. Podemos ver claramente nas mídias sociais como não valorizamos o português. O uso exagera-do de gírias, palavras suprimidas, como você: “vc”, que é “q”, não, é “naum” e por ai vai. Isso sem contar a falta de pontuação, concordância e outros delitos.

Quando se trata de assuntos comerciais, ai é que o prejuízo é grande. Enviamos, todos os meses, para o prospect, e-mails informando que estamos fechando a edição daquele mês e querendo saber se teremos mídia (anúncios, releases, matérias, etc) e a maioria, cerca de 70% não responde.

Aí insistimos com o titulo do assunto em des-taques: FAVOR RESPONDER A ESTE E-MAIL. Depois de umas três tentativas, vêm as respostas. É desgastante e o pior é quando a gente coloca “se não desejar receber nossas mensagens, clique aqui”. Pronto, “morreu Maria Preá”.

O mundo das comunicações é ágil, preciso, e quem não se adaptar a ele, fica órfão, solitário, “a ver navios”. A cortesia, a educação e o formato do texto em

minúsculas, corpo 12, é sinal de clareza, serenidade, mas quando a gente escreve com palavras maiúsculas é porque estamos aborrecidos com alguma coisa.

Veja nesta edição uma matéria sobre escritó-rios virtuais, focado na Executiva Virtual, empresa natalense que vem crescendo há 13 anos; Astênio Araujo escreve sobre o Leito de Procusto; Rodrigo Jorge e seu artigo sobre os cuidados que a família precisa ter com relação ao avanço da internet casa a dentro; Tec-Soft chega aos 22 aos, enxuta; o perfil de Juliana Gurgel e seu portifólio; IT Services implanta o Sophos Endepoint na CDA, uma das maiores dis-tribuidoras de alimentos do nordeste.

Alexandre Siqueira escreve sobre música e in-formática; Heyder Macedo sobre criatividade; Mais artigos de Adriano Motta, Luiz Guimarães, Ivanil-do Galvão, Leonardo Andreoni e Michelle Azeve-do escreveram juntos sobre Hidrelétricas e Rubens Cardoso sobre meios ambientes.

Atentem também para a nova promoção de as-sinatura: por apenas 50,00 você faz uma assinatura e recebe mensalmente a Informática em Revista por 2 anos, de maio de 2013 a abrilde 2015, em qualquer lugar do Brasil.Sem mais para o momento, firmamo-nos

Atenciosamente

Que Deus nos abençoe, sempre!

Até maio.

Pôr-dO-SOl NO CaNTO dO MaNguE. NaTal, MaiO dE 2010

Jaéc

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Parabéns Jaécio, muito bom o programa infor-mática na TV, bem diagramado e tudo mais.

Antônio [email protected]

************ Segue em anexo meus dados e cinco peças do meu portfólio, que separei pra enviar junto ao texto, porém tenho a dúvida se posso usar como portfólio peças como a do Pitts burg e a da dube-ef. Caso eu não possa divulgar, ficam só as três peças do guaca, pois são peças do meu TCC.

Juliana Gurgel [email protected]

R-O perfil de Juliana e as peças do seu portfólio estão nesta edição.

************

amigo astenio,

Parabéns pela matéria escrita por você, na infor-mática em Revista de março (80), concordando com a decisão tomada para escolha do candida-to. Segundo ensinamentos de buda, o melhor caminho é o caminho do Meio.

Alexandre S. Guimarães [email protected]

************ Estive em contato com o dr. rubens barros de azevedo, que nos lê por cópia, no qual estimo muito a amizade sincera e duradoura, apesar da distância. E entre vários assuntos, o mesmo me reportou sobre a Informática em Revista e mandou-me a revista em PdF. Prontamente, abri o arquivo e para minha surpresa as maté-rias e a qualidade gráfica são de alto nível. ain-da me surpreendendo, cliquei no link que leva ao Programa Informática na TV. Quero para-benizá-lo pelo excelente trabalho desenvolvi-do, em especial ao trabalho ligado aos seus parceiros. um programa inteligente, inédito e de grande valia, não só para a comunidade de Natal-rN, mas para toda a comunidade de Ti neste universo intelectual de nosso país.

Germano Silva/[email protected] R-Grato pela atenção em comentar nosso traba-lho com palavras tão incentivadoras.

amigo Jaécio Carlos, peço desculpa pela demora em lhe enviar meu primeiro artigo somente agora. além de minha extrema atividade nas últimas semanas do mês de fevereiro e início de março, ainda passei por dificuldades pois os artigos que havia salvo em um disco externo, parte não abria mais e tive que rees-crever outro, que segue em anexo. Particularmente achei este ainda melhor que a versão anterior.

Alexandre [email protected]>

R-Seu artigo está nesta edição. Grato pela co-laboração.

************

Vi a matéria sobre o robô francês NaO na Infor-mática em Revista e o comentário no Informáti-ca na TV. aqui em Natal tem alguma escola que ensina robótica?

Jardelina [email protected]

R-Tem, mas como não querem divulgar, não po-demos informar.

************

Tenho notado a ausência de anúncios da Miranda Computação, Texas, ibyte, Natal Computer e Supra informática. gostei da Nagem estar anunciando na informática em revista que acompanho desde ju-lho de 2006. Não vejo anúncios do governo.

Roberto [email protected]

R-Miranda Computação suspendeu a mídia; Te-xas fechou contrato de 12 edições com 1 página na contra-capa da Informática em Revista, de abril 2013 a março de 2014 (com exceção de maio que é da Aliança TI), Ibyte irá renovar con-trato de mídia neste mês de abril, Natal Computer e Supra Informática não anunciam.Não trabalha-mos com o governo.

************

Tem alguma empresa em Natal que trabalha com software escolar?

Alzenira [email protected]

R-Entre em contato com a Assespro, pelo e-mail [email protected] Parece-me que há duas empresas em Natal.

Muito bom e oportuno o artigo de Karol diniz na edição de março (80) sobre o windows Phone. Como posso conhecer esse produto?

luiza [email protected]

R-Por favor, entre em contato com o autor

************

Tenho recebido o link do programa Informática na TV para ver no youtube. Ótima ideia pois às vezes não consigo ver na TV e no youtube a gente vê em qualquer lugar, a qualquer hora, até mes-mo no iPhone, Tablet, iPad e encaminho o link para meus amigos.

Marilia [email protected]

R-Grato pela audiência.

************

recebi de um amigo de Natal o link do youtube do informática na TV com a entrevista de Jean--Paul Prates e Milton Pinto. achei ótima a ideia de fazer um programa de informática mostran-do pessoas e suas experiências. Natal está de parabéns por ter uma revista de informática a agora um programa de TV.

Joaquim Morais/[email protected]

R-Com o envio do link do Youtube pra mais de 6 mil e-mails vamos difundindo nosso trabalho para muita gente. Além disso você pode aces-sar www.informaticaemrevista.com.br e no link Informática na TV, ver todos os programas, na íntegra, desde 2 de fevereiro.

************

Sou professor de Ciências da Computação e gos-taria de escrever para a informática em revista. Como faço?

Antonio da luz/[email protected]

R-Mande seu artigo em até 35 linhas de texto, em word (não use o texto em PDF), e foto com 300dpi de resolução e em jpg.

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A empresa potiguar Multiseg, há mais de dez anos trabalha no mercado norte-rio-grandense distribuindo produtos para se-

gurança eletrônica de grandes marcas. Para garantir a segurança de empre-

sas e residências, sistemas sofisticados de segurança são disponibilizados pela Mul-tiseg. Dirigida por Valter Miranda, geren-ciada por Thaís Hamacher e uma equipe vendedores capacitados para orientar o cliente na aquisição desses produtos, esta empresa busca sempre marcar presença no mercado regional.

“A Multiseg conta com vários parcei-ros em todo território nacional. Atualmente fizemos um grande investimento em uma nova sede, apostando numa melhor localiza-ção, na Avenida Miguel Castro, Nº 828, para dar mais conforto e atender melhor os em-

presários da área de segurança. Começamos como filial da Paradox, conceituada marca internacional em produtos de segurança. Agora, com empresa própria, aumentamos o nosso leque de opções, estamos trabalhando com uma gama de marcas renomadas e pro-dutos diversificados.” – comenta Valter.

A Multiseg vem sempre buscando no-vas tecnologias e se preparando para aten-der grandes demandas, como por exemplo, a decorrente do evento que haverá em Natal em 2014, onde a mesma será sede da Copa do Mundo de Futebol, e a necessidade de se aumentar a segurança de forma geral será obvia, principalmente em condomínios, re-sidências e empresas.

“Atendemos a quaisquer projetos que nos sejam trazidos por empresas instala-doras de segurança eletrônica. Estamos buscando novas tecnologias e ampliando

a nossa carta de produtos. No momento avaliando a inclusão de controles de aces-so, biometria e automação residencial. Nosso propósito é inovar e acompanhar as grandes metrópoles. Visto isso estaremos marcando presença na maior feira interna-cional de produtos de segurança, em São Paulo, a Exposec que será realizada no mês de maio” – explica Thaís.

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ãO Produtos para segurança eletrônica são distribuídos pela Multiseg

THaiS HaMaCHErValTEr MiraNda

"A Multiseg vem sempre buscando novas

tecnologias e se preparando para atender grandes

demandas".

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arTigO

THIAGO lIMACEO - THiwS [email protected] até ser cena de ficção científica, termos

aviões não tripulados vigiando fronteiras ou servindo para o controle de desmatamento e expansão territorial, mas isto já existe e não é

de hoje. Não se preocupe, caso você veja algum Objeto Voador Não Identificado (OVNI) pairando a sua cidade ou seu bairro, pois ele pode ser um VANT (Veículo Aé-reo Não Tripulado) que também pode ser chamado de VARP (Veículo Aéreo Remotamente Tripulado).

Como muitas tecnologias a exemplo da Internet e GPS (Global Positioning System – Sistema de Posiciona-mento Global) que surgiram por questões militares, o VANT também foi idealizado por eles e teve como ins-piração o uso simplificado dos aeromodelos que eram controlados via rádio frequência e dos famosos artefatos explosivos voadores alemães apelidados de Doodlebug ou Buzz Bomb (Bomba Voadora), que originalmente chamava-se Vergeltungswaffe 1 Fi 103 / FZG-76 (Cha-mando de V-1 já é o suficiente!).

São muitos os benefícios do uso do VANT e uma área que merece destaque é a utilização no meio agríco-la, pois o mesmo pode voar a uma altitude e velocidade bem inferior que a de um avião de pequeno porte, e des-ta forma haveria maior precisão às aplicações de pesti-cidas, fertilizantes e herbicidas ocasionando menos im-pacto ao meio ambiente, além do controle agropecuário relativo aos mais diversos tipos de rebanhos e combate a incêndios florestais.

Pensando nesta vertente de queimadas irregula-res... Se tivéssemos VANTs monitorando constantemen-te o nosso país continental, poderíamos (deixo claro este verbo PODER) ter um combate mais eficiente das áreas afetadas? Logicamente que este combate dependeria de toda uma cadeia de ações a serem feitas (desde a central de controle VANTs até o deslocamento de uma Brigada

de Incêndio) para que a queimada irregular fosse sanada.Saliento que o exemplo das queimadas poderia ser

facilmente empregado ao combate do desmatamento irregular na região amazônica. Por sua vez, conforme publicado no O Globo em 27 de janeiro deste ano, “ne-nhum país do mundo possui regulamentação plena so-bre o uso comercial de VANTs”, e a Agência Nacional de Aviação Civil AANAC) informa que está acompanhando o cenário internacional e trabalhando numa legislação específica. De acordo com a mesma matéria, todo voo de uma aeronave não tripulada deve ser comunicado ao De-partamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) com antecedência mínima de 15 dias, com o objetivo de evitar colisões com outras aeronaves no espaço aéreo.

Também há uma preocupação com o dia a dia das pessoas visto que um VANT é um dispositivo eletrôni-co e que está sujeito a falhas. Todavia, ele pode perder o controle e atingir pessoas, casas, animais dentre ou-tros. Sabe-se que recentemente a Força Aérea Brasilei-ra recebeu dois VANTs do tipo RQ-450, de fabricação Israelense, que integrarão a Operação Ágata na região de fronteira e serão utilizados durante a Copa das Con-federações.

A única questão que “paira literalmente no ar” é: Será que com os VANTs nos tornaremos participantes involuntários de um reality show? VANT RQ-450 – Fonte: brasil.gov.br

Você conhece o VANT?

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Meios e AmbientesarTigO

RObERTO CARDOSOJOrNaliSTa

[email protected] os mais remotos tempos, o homem vem retratando o meio e o ambiente em que vive e sobrevive. Das figuras rupestres encontradas em cavernas aos jogos do tipo

Second Life em computadores. Deduz-se que as figu-ras rupestres possam significar as caçadas, as pescas, as buscas por alimentos, o sistema social que viviam e tudo o que viam pelas suas caminhadas nômades pro-curando novos ambientes com maior oferta de alimen-to, de água, ou um clima mais confortável.

O homem das cavernas desenhou e grafou o seu meio ambiente em paredes, baseado no seu co-nhecimento adquirido até àquele momento, seja pe-los lugares que passou ou situações que vivenciou. Por meios e técnicas aprendidas e criadas reprodu-ziu imagens em paredes rochosas.

Com objetivo de preservação da espécie passou a viver em grupos, da transmissão de informações por via oral surgiu a transmissão do conhecimen-to pela escrita. Agrupamentos de pessoas e animais domesticados tornaram-se civilizações, iniciou-se um processo civilizatório, em atos de civilidade desenvolveu hieróglifos. Tábuas de argila e papiros tornaram-se um novo suporte de mídia.

O homem evoluiu, criou meios de se locomover mais rápidos e eficientes que as suas pernas e bra-

ços, atravessou rios e navegou em direção a outros mundos. Inventou a máquina a vapor e atravessou seus continentes e países. Evoluíram os métodos de transmissão de conhecimentos, novos suportes mi-diáticos apareceram, e imprimiu em papéis e telas suas ideias e imagens, o meio ambiente a sua volta.

O ser humano vem passando por transforma-ções, transforma o mundo e se transforma também, em todos os sentidos e em todas as idades, em todas as épocas. O ser adulto vem dispensando o papel e a caneta com o uso dos novos ‘books’, e tablets. O ado-lescente vem trocando seus pontos de encontro com as turmas de amigos, das esquinas e shoppings para as redes sociais. A criança troca suas brincadeiras no ter-reiro da casa por vídeos games, games e jogos on line.

O meio ambiente atual é outro, a cada momen-to, mas mantém vestígios dos antigos. Ao andar pela selva de pedra encontramos imagens tal qual daque-le homem das cavernas. Basta obsevar as paredes e muros pixados e grafitados na intenção de mostrar quem é e a que grupo pertence.

Em um mundo de uma tecnologia em pixels, profissões criam as suas linguagens próprias, em seus espaços corporativos, o habitus profissional, que os destaca diante de outras atividades especiali-zadas, os meios e os ambientes.

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Softline lidera desenvolvimento de sistemas ERP

Softline é uma empresa natalense especializada em desenvolvimento de sistemas ERP para os segmentos de automação comercial e clínico-

-hospitalar, comemora com muito sucesso os dez anos de sua existência. Tem sido uma trajetória repleta de desafios oriundos de várias ondas fiscais estabelecidas pelo CONFAZ: NFe, NFSe, SPED fiscal e PIS / COFINS, PAF-ECF, CTe e agora mais recentemente o projeto S@T (cupom fiscal eletrônico). Porém, diante dos desafios, vieram as conquistas, fazendo com que a empresa nunca perdesse o foco principal, que é a total satisfação de seus clientes, parceiros e colaboradores.

A empresa, ao longo deste tempo,

vem procurando surpreender os clientes, inovando e agregando ao seu portfólio de serviços e produtos, outros itens relaciona-dos com a área de TI, tais como: instalação e manutenção de redes de computadores, integração de filiais em ambientes híbri-dos, replicação de SGDBs, vendas de equi-pamentos e soluções de TEF para automa-ção comercial, etc. Para fortalecer e gerir de forma eficiente toda essa gama de pro-dutos e serviços, a empresa conta com vá-rios parceiros de peso: Urmet Daruma, Be-matech, Epson, Direção, DN Automação e CDC Brasil, além de contar com um time de analistas, desenvolvedores e técnicos altamente capacitados para atender, com qualidade, toda a demanda de clientes.

A Softline nesses dez anos de exis-tência tornou-se mais forte e competitiva, adaptando-se muito bem às mudanças tec-nológicas e às exigências de mercado. Para 2013, estará lançando a nova versão do ERP Easy Clinic para plataforma web, siste-ma para automação de clínicas e pequenos hospitais, e para meados do próximo ano, estará lançando o força de vendas, Decision Mobile, para plataforma Android, ferra-menta para fomento de vendas nas modali-dades comerciais, atacado e varejo.

‘É esta visão holística de negócio que faz da Softline, uma empresa idônea e pro-fundamente comprometida com o sucesso de seus clientes, parceiros e colaboradores’ – comenta Josué Matias, diretor.

da ESQ. P/ dir. ErONidES, luCaS, JOSuÉ, gEOVÁ, gEOMara, CaiO, JOSÉ FilHO E HugO

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Em tempo recorde de três dias, distribuidora recupera mais de 120 estações de trabalho, além de garantir o fim da vulnerabi-

lidade da rede, ao contratar a IT Services Com cenário de lentidão em desktops e laptops de ultima geração, causada pelo uso de antivírus inadequado, a CDA Distribuidora também sofreu com os efeitos da falta de suporte técnico.

“Além disso, tentamos por diversas vezes, uma solução junto ao fornecedor da época. Pudemos identificar diversos problemas causados pela solução de an-

tivírus, falha nos controles de software, integração com as GPOs do AD, entre outros.”, explica Joaz Vieira, gerente de TI da CDA Distribuidora.

Foi a partir deste momento que a empresa localizou e contatou a IT Ser-vices, parceira M3Corp no Rio Grande do Norte, especializada em soluções de TI para segurança do mercado corpora-tivo. “Fomos até a CDA e identificamos se o cliente possuía solução de segu-rança de acordo com a real necessida-de dele. Mostramos todas as vantagens que tem ao adquirir as soluções So-

phos Endpoint”, explica Ivanildo Galvão, consultor de Tecnologia da IT Services, sobre primeiro atendimento à CDA, como consultor em TI.

Em três etapas, a implantação das soluções Sophos Endpoint aconteceu no período recorde de três dias e atendeu 120 estações de trabalho. “Desinstalamos o antigo antivírus, instalamos o Sophos e fizemos toda varredura da rede”, ex-plica Ivanildo Galvão, da IT Services. “Nesta etapa o apoio da M3Corp e IT Services, foram fundamentais para o su-cesso do projeto”, completa Joaz Vieira, da CDA Distribuidora.

Entre os benefícios conquistados pela CDA estão a melhora no desempe-nho das estações de trabalho, agilidade na implantação e remoção de softwares, velocidade na remoção de malwares, pro-teção contínua as estações de trabalho, suporte eficiente e facilidade em manter o software de antivírus atualizado e eficaz. “Bloqueamos o uso indevido de determi-nado aplicativos, que causavam vulne-rabilidade à rede. Com isso, a solução entregou a CDA a mitigação imediata”, finaliza Luciano Campos, gerente de negó-cios da IT Services.

CDA implanta Sophos Endpoint

JOaz, yuri, raFaEl E HENriQuE

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A Cabo Telecom acaba de fechar uma parceria com a Qualitek Tecnologia. Juntas, irão ofere-cer as soluções de segurança

da informação da Qualitek, com os servi-ços corporativos da Cabo em um só pacote.

Assim, diferentemente das demais operadoras que focam apenas no transporte de dados e conexão à Internet, a Cabo vai ofertar um produto mais robusto, possibi-litando ao usuário ter serviços de conexão

de internet segura com firewall; serviço de interconexão entre filiais com criptografia e monitoramento; e serviço de proteção con-tra malwares para estações e servidores.

Segundo João Vieira, Gerente Geral da Cabo Telecom, essa junção já nasce vence-dora. “Ganham as empresas, mas principal-mente o cliente; que terá uma nova opção no mercado, de contratar dois produtos de qua-lidade de uma só vez” , comenta o gerente.

Por sua vez Rodrigo Jorge, um dos

Qualitek e Cabo Telecom fecham parceriaC

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sócios da Qualitek, exalta a união de sua empresa com a Cabo e projeta os próxi-mos objetivos. “Para nós foi uma satisfa-ção muito grande a confiança da grande empresa que é a Cabo Telecom. Isso é fruto de muito trabalho e credibilidade do mercado. O desafio agora é capitalizar esta oportunidade e crescermos a atua-ção da Cabo no segmento corporativo em nossa região”, diz o gestor.

Cabo Telecom e QualitekA Cabo Telecom, empresa potiguar

que em 2013 completa 13 anos e, a cada dia que passa se consolida como a lider do mercado na cidade, é conhecida pelo pio-neirismo em suas ações e serviços diferen-ciados para os seus assinantes. Sempre na vanguarda da tecnologia, seu nome virou sinonimo de ótimos e inovadores produtos, e da reconhecida qualidade na prestação de serviços e respeito aos seus assinantes.

Já a Qualitek, que tem 4 anos de exis-tência, é especializada em fornecimento de soluções e prestação de serviços de Segu-rança da Informação. A empresa tem sede em Natal, filiais em Recife, Salvador, São Paulo, Brasília e Manaus, atendendo a mais de 300 clientes em 21 Estados do Brasil.

JOãO ViEira, da CabO TElECOMrOdrigO JOrgE, da QualiTEK

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Juliana Gurgel Aos 18 anos, o desejo de conhe-

cer mais a fundo um programa tão bem falado – o Photoshop – levou Juliana Gurgel, hoje

com 24 anos, publicitária recém-formada, a apaixonar-se pela direção de arte. Há cinco anos no mercado, com a experiência e o aprendizado adquiridos na passagem pelas agências de mídias digitais Interati-va Mídia Digital, Ponto Criativo e Balaio Ideias, vem observando a a necessidade de empresas que atuem para atender deman-das urgentes, pequenas e de rápida solução.

Da observação à realização, bastou um intercâmbio na Universidade Euro-peia de Madrid, instituição de referência

na Espanha. Em 2012, ao voltar para Natal com a bagagem cheia de boas lembranças, contatos com pessoas do mundo todo, diferentes pontos de vista e crescimento profissional, a vontade de realizar novos planos aumentou. Surgiu então o projeto Hope Comunicação Rápida, a fim de su-prir a carência observada antes.

O intuito do projeto é atender esse nicho e oferecer ao mercado serviços como criação de folders, logomarcas, anúncios, entre outros, com material de baixa demanda, arte rápida e custo jus-to. Organizada, perfeccionista e de fácil acesso. Essa é Juliana Gurgel, e também a Hope Comunicação Rápida.

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artigo

Simplorim foi enviado a uma unidade fabril em uma cidade distante para fazer uma ava-liação. O pessoal da matriz detectara queda de produtividade, e aumento de solicitações

de demissão, principalmente no corpo de engenhei-ros e técnicos especializados.

Após algumas semanas, Simplorim retornou e reuniu-se com a direção da empresa para comunicar o diagnóstico.

– Vocês vão ter que enviar um Teseu para lá. Criaram um Leito de Procusto.

– Enviar Teseu? Leito de quem mesmo? Per-guntaram os diretores sem entender o que Simplo-rim queria dizer.

– Segundo a mitologia, Procusto era um bandi-do sanguinário que oferecia comida e hospedagens a viajantes. Depois, os prendia em uma cama de ferro, de tamanho único, e cortava suas pernas com um machado, se estes fossem maiores do que a cama (lei-to), ou os esticava com um mecanismo para que eles ficassem do tamanho da cama, se fossem menores.

Ele foi caçado e morto pelo herói grego Teseu. – Há sim. Já havia ouvido falar dessa história

disse o presidente. Mas, implantaram isto lá? – Metaforicamente sim, disse Simplorim. Há

um ano vocês enviaram para lá um novo gerente geral. Pois bem. Este novo gerente implantou um cultura rígida e limitante e tonou-se implacável com quem não se encaixou neste padrão. Na verdade vo-cês vivem lá uma cultura de terror.

As pessoas são moldadas na “marra”. O resulta-do disto vocês já conhecem. Os profissionais de alto nível, que não se submeteram a este tipo de cultura, começaram a pedir demissão. O resto foi consequ-

ência: o clima organizacional pereceu e a produtivi-dade despencou.

– Uma empresa, para ser produtiva, precisa respeitar a diversidade de pensamentos. É desta di-versidade que saem as boas ideias, disse Simplorim.

– Mas, se fizermos isto, a empresa não vira uma bagunça? Perguntou o presidente.

– Não vamos confundir as coisas, disse Sim-plorim. Uma empresa necessita de objetivos claros e bem definidos. A estratégia da empresa deverá ser definida pela diretoria. Mas, a liberdade de ideias e uma cultura mais flexível, que respeite as diferenças e padrões individuais, é fundamental para que uma empresa possa ser criativa e competitiva.

Sem estas características, ela não consegue reter os seus talentos. Além disso, o que está acon-tecendo em sua empresa atingiu um nível anormal e doentio. Não é a cultura da sua empresa que está em voga lá. É algum padrão maluco, e pessoal, que o seu gerente im-plantou lá.

– Captei o que você quis dizer, disse o Presidente. De qualquer forma esta não é a nossa cultura e não apoia-mos isto. Parabéns pelo seu trabalho Simplorim. O resto é conosco e já sabe-mos o que temos de fazer completou o presidente.

16 iNFOrMÁTiCaEMrEViSTa | abril/2013

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ASTÊNIO ARAÚJOPrES. da iNOVai

[email protected]

O Leito de Procusto

Imagem ilustrativa

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artigo

Sua família está segura na Internet?

Nas grandes cidades não há mais famí-lias que não tenham apenas um dos seus membros conectados à Internet, seja através de um computador domés-

tico com Banda Larga, ou pelo menos através de um Smartphone. Isso ocorre em todas as classes sociais, da A à D. Com isso, não há distinção entre sexo, raça ou classe social. A Internet é democrática e coloca todos juntos dentro da mesma rede social, mesmo ambiente virtual, enfim, dentro do mesmo local.

Em comum entre todas essas pessoas pre-sentes na Internet, estão as ameaças que podem causar de um simples aborrecimento à uma tragédia. Cada

dia é maior o número de crimes envolvendo pes-soas usuárias da grande rede. Isso mostra que

quanto maior a Internet, maior o número de potenciais vítimas dos criminosos.

E quem são esses criminosos? Segundo informações obtidas em eventos e palestras, os cri-

minosos são em sua maioria, oriundos dos crimes presen-ciais que migraram para os di-

gitais, há jovens que munidos de

talento, vislumbram oportunidades de ganharem di-nheiro de forma mais fácil e erroneamente mais segura por estar dentro de casa.

É grande também o número de crimes motiva-dos por sexo, que vão desde um roubo (furto) de pes-soas conhecidas OnLine, aos crimes de Pedofilia, que colocam crianças em grande risco. Toda e qualquer família, portanto, pode ser vítima de um criminoso ou ter um transgressor digital dentro de sua casa.

Portanto, do mesmo jeito que há a preocupação em trancar portas, colocar alarme no carro, tomar cuidado ao andar nas ruas, no trânsito e nos trans-portes coletivos, conversar com desconhecidos, etc não menos importante é preocupar-se sobre o Uso da Internet pelas pessoas próximas a nós. Crianças pre-cisam ser educadas digitalmente e para isso, os adul-tos precisam se educar. Isso não é fácil, pois muitos nem sequer usam computador, porém se quiserem entender, cuidar e ainda vigiar os filhos, é preciso estar junto deles. Qualquer membro da família pode ser vítima, sejam os Avôs, Pais, Filhos, dentre outros. Pouco se fala na mesa de jantar sobre isso. Comenta--se sobre os casos acontecidos, mas raramente sobre o que fazer para prevenir que não aconteça com eles.

RODRIGO JORGEESPECialiSTa EM SEguraNça da iNFOrMaçãO@rodrigojorge [email protected]

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18 iNFOrMÁTiCaEMrEViSTa | abril/2013

CaP

a

N a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Am-biente celebrada em Esto-colmo, em 1972, definiu-

-se o meio ambiente da seguinte forma: “O meio ambiente é o conjunto de com-ponentes físicos, químicos, biológicos e sociais capazes de causar efeitos dire-tos ou indiretos, em um prazo curto ou

longo, sobre os seres vivos e as ativida-des humanas.”

A Política Nacional do Meio Ambien-te (PNMA) brasileira, estabelecida pela Lei 6938 de 1981, define meio ambiente como “o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e bio-lógica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas”.

Meio ambienteCuidados especiaisMeio ambiente

Cuidados especiaisO meIO ambIente

cOmumente chamadO

apenas de ambIente,

envOlve tOdas as

cOIsas vIvas e nãO-vIvas

OcOrrendO na terra, Ou em

alguma regIãO dela, que

afetam Os ecOssIstemas e

a vIda dOs humanOs. É O

cOnJuntO de cOndIções,

leIs, InfluêncIas e Infra-

estrutura de Ordem físIca,

químIca e bIOlógIca, que

permIte, abrIga e rege a

vIda em tOdas as

suas fOrmas.

ConceitoO conceito de meio ambiente pode ser identificado por seus componentes:g Completo conjunto de unidades ecológicas que funcionam como um sistema na-tural, mesmo com uma massiva intervenção humana e de outras espécies do planeta, incluindo toda a vegetação, animais, microorganismos, solo, rochas, atmosfera e fe-nômenos naturais que podem ocorrer em seus limites.g Recursos naturais e fenômenos físicos universais que não possuem um limite cla-ro, como ar, água, e clima, assim como energia, radiação, descarga elétrica e magne-tismo, que não são originados por atividades humanas.

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abril/2013 | iNFOrMÁTiCaEMrEViSTa 19

Trata-se de um programa inédito que concede a postos de combustíveis certifica-dos de acordo com as exigências ambien-tais. A certificação ambiental é um projeto que envolve os sindicatos das empresas que distribuem combustíveis. Representante da Confederação Nacional do Comércio e da Federação dos Postos de Combustíveis junto ao Conama – Conselho Nacional do Meio Ambiente, atuam como consultor e é responsável pela implantação e gerencia-mento de projetos de sistemas de gestão junto aos órgãos ambientais nas esferas federal e estadual.

A proposta de criar o Selo Verde é dar visibilidade ao empreendimento jun-to ao consumidor, demonstrando a pre-ocupação que as empresas devem ter nas suas operações. Os sindicatos receberão orientações que serão repassadas aos seus associados quanto aos procedimentos e na realização de atividades visando a divulga-ção de projetos ambientais, na obtenção de licenciamentos e na busca de mais eficiên-cia e melhor imagem do setor.

CritériosA certificação que está sendo implanta-

da foi baseada em um modelo adotado pela indústria transformadora de madeira, que utiliza um Selo Verde expedido pela enti-dade internacional FSC - Forest Stwardship

Council A.C., órgão ligado a SCS -Scientific Certification System, nos Estados Unidos.

Os critérios de avaliação levam em conta o cumprimento de toda a legislação ambiental em vigor, incluindo a legislação do Conama. A certificação segue os pa-drões internacionais, tendo em vista que o cuidado nas operações de produtos com-bustíveis se tornou preocupação de órgãos ambientais no mundo inteiro.

Para ter direito ao Selo Verde, o pos-to deverá passar por uma auditoria am-biental. Depois disto, recebe certificado, banner e adesivos que serão afixados no estabelecimento.

A fiscalização e auditoria serão reali-zadas por um grupo de engenheiros e bió-logos especializados em impactos ambien-tais, cujo objetivo é fazer com que todos os postos de combustíveis atuem de acordo com as normas ambientais. As empresas que não se adequarem sofrerão as pena-lidades previstas na legislação e a rejeição do consumidor, cada vez mais atento com a maneira como as empresas atuam em re-lação ao meio ambiente.

Pesquisa realizada pelo Ibope mostra que o cliente de postos não se importa de pagar mais pelo produto, desde que a em-presa cuide do meio ambiente e não forne-ça combustível adulterado.

A 45ª Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente da Comarca de Natal

vem de-senvolvendo um importante traba-lho no sentido de adequar ambiental-mente os postos de combus-tíveis de Natal com o Selo Verde. A campanha do selo verde foi lançada no ano passado e já conta com a adesão de vários postos. Essa campanha é o resul-tado de uma parceria com a Semurb, que resultou no levantamento dos 110 postos de combustível da capital potiguar. O selo verde é conferido ao posto que não polui a água do subsolo.

O consumidor deve ficar atento para abastecer nesses postos que tem placas com a identificação do selo verde. Para receber o selo, o posto precisa instalar tanques ecológicos que monitoram vazamentos e devem também cumprir todas as normas de segurança da Resolução 273/2000 e ou-tras normas da ABNT.

A lista completa com os postos “selo verde” está no site do Ministério Público: www.mp.rn.gov.br

Selo verde

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artigo

É fato que vivenciamos nas organizações públicas e privadas rápidas mudanças e constante evolução no que se refere a Tecnologia da Informação (TI). Sabemos

que a TI deve apoiar e ser apoiada pela estratégia global das organizações para que possa agregar valor. O crescente debate sobre a estratégia e o va-lor da TI dentro das organizações tem possibilita-do uma evolução no papel da TI, mas as organiza-ções ainda têm muito o que aprender em relação a uma estratégia de TI eficaz.

As novas estratégias organizacionais são incon-cebíveis sem o uso da TI. Por isso, se faz necessário: descrever os processos que a organização utiliza para desenvolver suas estratégias de TI; avaliar a impor-tância relativa do uso estratégico da TI na organiza-ção; e determinar qual o nível de associação da es-tratégia de TI com a estratégia global da organização.

Um dos muitos desafios no desenvolvimen-to de uma estratégia de TI eficaz é o fato de que a tecnologia pode ser utilizada das mais distintas maneiras, gerando oportunidades praticamente ilimitadas. Em contra partida, a realidade demons-tra que os orçamentos estão cada vez mais limita-

dos. Assim, é fundamental que seja determinado a melhor forma de alocar o orçamento deTI, distin-guindo bem operação e investimento.

Outro fator primordial para uma estratégia bem-sucedida é uma verdadeira parceria entre TI e negócio que leve ao entendimento por parte de todo o quadro gerencial, inclusive e especialmen-te, os gerentes de TI, de como a organização e seu negócio funciona, eliminado os dois mundos – TI e negócio – que atuam de forma isolada e desali-nhada, impossibilitando a visualização da sinergia e das interdependências.

Atualmente há uma compreensão e um reco-nhecimento maior de que os executivos precisam assumir um papel mais participativo e prepon-derante em relação às decisões de TI. Por outro lado, os líderes de TI estão cada vez mais sendo chamados a assumirem papéis organizacionais, inclusive o de líder de mudanças, com aumen-to crítico de responsabilidade para favorecer o alinhamento de TI ao negócio. Novas competên-cias, capacidades e habilidades são desejáveis e até mesmo exigidas para moldar a TI à estratégia global das organizações.

arTigO

ADRIANO MOTTACONSulTOr dE Ti

[email protected]

Estratégia de TI: parceira entre TI e negócio

20 iNFOrMÁTiCaEMrEViSTa | abril/2013

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abril/2013 | iNFOrMÁTiCaEMrEViSTa 21

CrôNiCa

JANSEN lEIROSadVOgadO, ESCriTOr E aSSESSOr da PrESidêNCia FECOMErCiO/[email protected]

Surpresas em Portugal

Há circunstâncias que nos levam a identificar contrastes, aonde menos esperamos.

A capital lusitana, que não visitava há de-zenove anos, apesar das surpresas agradáveis,

nos levou a instantes de constrangimento. A uma surpresa desagradável, decorrente da gestão do Aeroporto, envolven-do o tratamento do pessoal de apoio aos passageiros. Toma-mos como exemplo o saguão de Embarque Internacional daquele gigante de labirintos, através de corredores infindá-veis, sem quaisquer acomodações dignas para os passageiros estrangeiros com uma equipe de funcionários, em sua maio-ria despreparados para a função, mal educados e rudes, sem a devida qualificação para o atendimento ao público usuário.

Nos corredores quilométricos, a distância entre os por-tões de embarque, que parecem ir do nº 01 ao 47 (não tenho certeza), não permite aos passageiros de idade avançada ou com dificuldades de locomoção, um deslocamento tran-quilo e seguro; os corredores, com “designers” irregulares, são interrompidos por salões estranhos, para retornarem à numeração de forma muito estranha, a ponto de muitos passageiros interromperem seus fluxos normais para saírem a perguntar, sem saberem a quem de direito, sobre as sequ-ências numéricas.

Eu, com setenta e seis anos (76) de idade, com dificul-dades de locomoção e carregando bagagem de mão, obvia-mente, demorei a alcançar o portão de embarque de nº 45,

para onde me dirigia para tomar o voo da TAP para o Brasil. Ao chegar lá, o vôo já havia saído. Foi constrangedor. A sorte foi que a intuição do companheiro de trabalho e irmão fra-terno, Anderson Costa, fez com que ele permanecesse lá para ter uma informação exata sobre meu embarque e esperou no saguão de embarque até que lhe informassem se, efetiva-mente, eu havia embarcado ou não.

Diante do ocorrido e, de certa forma indignado com minha falta de sorte, retornaria à Villa Franca de Xira, aonde estivera hospedado até então e após haver procedido à trans-ferência do voo com pagamento de taxa de E 132.00, para dois dias depois, no domingo 11 de março. Passaram-se dois dias de nostalgia.

Mas, às vezes uma fada nos acode nos momentos mais imprevisíveis e foi o que aconteceu comigo, para meu ree-quilíbrio emocional. No dia aprazado, cheguei ao Aeroporto com três horas de antecedência e, no “check in” fui atendido por uma senhora de Luanda, cujo nome não guardei, simpá-tica, educadíssima (com sotaque meio francês-suiço) que, de saída, foi me perguntando? “Qual sua idade, Senhor?” Após lhe haver respondido, ela sorriu e me disse: “O senhor será transportado em cadeira de rodas e terá assistência até seu embarque”

Minha felicidade foi plena! Quase saltei para minha fada protetora e lhe dei um beijo de agradecimentos. Conti-ve-me e ela me acenou com um: “Boa viagem, Senhor!”

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artigo

A revolução digital no mundo está basea-da, entre outros efeitos, na disponibili-dade da informação e na facilidade em se conseguir bom material de estudo

não apenas em música, mas em qualquer área de conhecimento e com apenas alguns cliques na inter-net. O homem busca na informática um aliado para aperfeiçoar seu trabalho e diminuir seu tempo em rotinas manuais, o que num mundo globalizado exi-gente e dinâmico é de extrema importância.

Einstein afirmou “Se eu não fosse físico, seria provavelmente músico”. Pois bem, Se Albert Eins-tein não tivesse vindo a Terra, certamente nossas vidas seriam bem diferentes. Talvez não existisse forno de micro-ondas, videogame, tomógrafo, tela de cristal líquido de seu laptop, inovações que foram intrincadas pelas teorias do físico alemão.

A eminência de uma computação quântica pro-mete transformar ainda mais o cenário tecnológico em que vivemos. A música de hoje, como em qualquer área de conhecimento humano, foi influenciada pela tecno-logia. Importante destacar que a exposição cultural a cultura informática cria dois vetores importantes: a) assimilação da diversidade, devido à exposição mas-siva a diferentes culturas e processos conceituais; b) o desafio da assimilação – com os esforços em compre-ender a abrangência do conhecimento e a necessidade da nteração com o propósito de intensifica-lo.

Naturalmente estes vetores criam influências

no contexto da Música, tanto no aspecto de compo-sição/interpretação quanto no aspecto de aprecia-ção/audição. Os cenários multimodais - nos quais diferentes expressões de conteúdos se configuram em meios específicos de manifestação – contribuem igualmente para a evolução do pensamento musical. Novos arranjos, interações, conceitos melódicos, misturas tonais, instrumentos, veículos de modi-ficação e distribuição musical, constituem desafios para o músico, para o empreendedor musical e até para os apreciadores.

Quem poderia esquecer o estrago que fez o pa-drão mp3 no cenário comercial da música? Como imaginar que tantos grupos musicais se fizessem fa-mosos da noite para o dia sem um único patrocínio das gravadoras? Que dizer dos “hits” que revelaram artistas esplêndidos nos “youtubes” da vida? Talvez a música do século XXI não estivesse em tal “efer-vescência” com tantas variedades de ritmos, melo-dias e harmonias.

Agora parece ser a hora do desconto...Com o surgimento da chamada teoria das su-

percordas, à qual todos podem ter acesso nas ex-plicações de Brian Greene*, vemos que o universo físico recebe na atualidade grande influência dos conceitos musicais. Então posso ir à forra, e respon-der à altura do grande Einstein: Se eu não fosse mú-sico, seria provavelmente físico!

Informática e músicaAlExANDRE SIQUEIRAPrOFESSOr dE MúSiCa [email protected]

“Se eu não fosse físico, seria provavelmente músico”. Albert Einstein

(*https://.ted.com%2Ftalks%2Fbrian_greene_on_string_theory.html )

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Page 24: INFORMÁTICA 81 ABR 2013

24 iNFOrMÁTiCaEMrEViSTa | abril/2013

Publ

iCid

adE

Infinity traz Bitdefender para o RNBitdefender é criadora de um dos mais rápidos e eficien-tes softwares de segurança, com Abrangência interna-cional. Desde 2001 a Bitdefender tem crescido e desen-volvido novos padrões de prevenção proativa de riscos.

As soluções da Bitdefender são distribuídas por uma rede global de distribuidores e revendedores de valor. A tecnologia Bitdefender protege mais de dezenas de mi-lhões de usuários domésticos e corporativos - incluindo algumas das maiores empresas do mundo - em mais de 100 países. A Bitdefender possuí escritórios em toda a Europa, nos Estados Unidos, bem como uma rede glo-bal de parceiros, e agora suas operações no Brasil já es-tão em pleno vapor.”

Desempenho comprovadoEm testes independentes conduzidos por organizações imparciais da indústria, os produtos Bitdefender pos-suem comprovadamente uma das mais elevadas taxas de detecção no mercado. Além disso, os produtos Bitde-fender foram testados e certificados por todas as gran-des agências de teste, incluindo AV-Test, VirusBulletin, ICSA Labs e West Coast Labs.

Liderança Com uma trajetória de liderança sem precedentes na in-dústria da segurança, Bitdefender é reconhecida pelas seguintes inovações:

g Primeiro produto antivírus do mundo a se integrar com um navegador de Internet.g Primeira solução de segurança a usar tecnologia WAP para administração remota em um ambiente de rede.g Uma das primeiras empresas no mundo a fornecer soluções de segurança para dispositivos móveis.g Primeira empresa de segurança a introduzir aplicação com tecnologia de bbloqueio por comportamento (B-HAVE).

g Primeiro produto antivírus a incluir funcionalidades de firewall pessoal.

g Primeiro produto antivírus a incluir um aplicativo firewall.

g Primeira integração entre firewall e antivírus em uma única solução.

g Primeira solução de segurança para os atuais aplicati-vos de mensagens Instantâneas.

Bitdefender foi fundada em 2001, tem 500 colaboradores a nível mundial, Produtos disponíveis em 18 línguas em 100 paísese Sede mundial: Bucareste - Romênia.Escritórios: Dortmund - Alemanha, Newcastle - Reino Uni-do, Barcelona - Espanha, Fort Lauderdale (Flórida) - E.U.A.

A Bitdefender é o antivírus do ano de 2013 segundo o Av Comparatives, além de ser a ferramenta mais premiada do mercado, é a que oferece o maior nível de detecção de novos malwares conforme o ranking abaixo::

INFINITY TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

E-mail:[email protected] www.jcinfinity.com.br

Page 25: INFORMÁTICA 81 ABR 2013

abril/2013 | iNFOrMÁTiCaEMrEViSTa 25

dSa

dSO

DébORAH MASSUDaSSESSOra dE COMuNiCaçã[email protected]

liVrOS

APRENDIZAGEM BASEADA EM JOGOS DIGITAIS

Editora: senacMarc Prensky575 páginas, R$ 79,90

Editora: novatecFabio Marzullo269 páginas, R$ 59,00

Mossoró West Shopping | 84 3422.7201Natal Shopping | 84 3235.8188Shopping Midway Mall | 84 3222.4722

As novas gerações já nasceram sob a era digital. Por isso, os estudantes e jovens profis-sionais de hoje tendem a ser mais rápidos, mais dinâmicos e conhecem a tecnologia com enor-me propriedade. Para despertar o interesse dos “nativos digitais” e aproveitar seu entusiasmo e capacidade de aprendizagem, o ensino deve se adaptar aos novos tempos e buscar utilizar os recursos tecnológicos disponíveis no processo de ensino-aprendizagem.

Marc Prensky, fundador da Games-2train (empresa de e-learning), palestrante e consultor visionário, propõe nesta obra que

os jogos digitais podem ser uma forma di-vertida e eficaz para aprender os mais diver-sos conteúdos. Trata-se de um recurso sur-preendente não apenas para a aprendizagem escolar, mas também para diversos tipos de treinamento institucional.

Esta publicação do Senac São Paulo é uma leitura obrigatória para os educadores interes-sados em recursos educacionais interativos, para os desenvolvedores de jogos que buscam maximizar o impacto social de sus trabalho e para os gestores sintonizados com as novas de-mandas profissionais.

IPHONE NA PRÁTICA

O mercado de aplicações para dispositivos móveis vem crescendo de maneira fascinante nos últimos anos, principalmente para os dispo-sitivos da Apple, que utilizam o siste-ma operacional iOS. Surge uma nova plataforma, recheada de recursos, ofe-recendo um conjunto de ferramentas de desenvolvimento acompanhado de um novo modelo de negócios asso-ciado à iTunes Store e capaz de gerar ganhos financeiros relevantes tanto para profissionais liberais como para empresas que atuem na área.

Por conta do sucesso associado ao modelo da iTunes Store e do aque-cimento do mercado brasileiro, cres-ce a demanda por profissionais que

possuam as competências necessárias para criar soluções inovadoras para essa maravilhosa plataforma. Com o objetivo de auxiliar o aprendizado de tais profissionais, este livro apresenta, de forma simples e de rápida absorção, os principais conceitos que devem ser empregados no desenvolvimento de aplicações para o iOS.

Com praticidade, os concei-tos são apresentados e solidifi-cados ao longo da resolução de exemplos, demonstrando como é simples desenvolver aplicações com funcionalidades como nave-gação, manipulação de imagens, localização, mapa e principal-mente persistência de dados.

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26 iNFOrMÁTiCaEMrEViSTa | abril/2013

arTigO

IVANIlDO GAlVÃO CONSulTOr dE

TECNOlOgia [email protected]

A IBM tem inves-tido forte ulti-mamente na sua linha de servido-

res Power, entregando alto desempenho, estabilidade e durabilidade de hardware que não são vistos em servi-dores da plataforma x86.

IBM Power possui pro-cessadores baseado na ar-quitetura RISC, as empresas usam esta linha de servi-dores para seus sistemas de bancos de dados como por exemplo o Oracle e para di-versas aplicações usadas em seus datacenters.

Suporta sistemas opera-cionais AIX, IBM i ou Linux Red Hat e Suse Enterprise, todos de 64 bits.

Poder de FogoA tecnologia de Threa-

ds Inteligentes possibilita a otimização da carga de tra-balho, selecionando o modo de thread mais adequado: Modos thread único (por núcleo) ou vários threads simultâneos 2 ou 4. Conse-quentemente, tecnologia de Threads Inteligentes pode oferecer desempenho de apli-cativo aprimorado.

Algumas grandes em-presas já tomaram a decisão de substituir x86 por Power

devido à alta confiabilidade e o custo benefício oferecido.

Pronto para a virtualização

O Hypervisor Power-VM representa a excelência em virtualização corporati-va e é amplamente implan-tado em ambientes de pro-dução no mundo todo pela maioria dos proprietários de Power Systems.

Algumas das características do PowerVM

g Suporta vários ambientes operacionais em um único sistema

g Permite até 10 VMs por core de processador

g Recursos de processador, memória e I/O podem ser movidos dinamicamente en-treVMs

g Simplifica o gerenciamento e aprimora o desempenho de ambientes SAN Fibre Channel

Banco de Dados OracleA IBM tem trabalhado

em conjunto com a Oracle para prover um sistema de banco de dados cada vez mais rápido e confiável, o desempe-nho visto em Oracle em cima

IBM oferece alto poder de processamento

de Linux Red Hat, IBM Power Linux ou Suse Linux Enterprise em servidores da li-nha Power é algo impressionante.

Saiba mais sobre a linha de servido-res Power da IBM, veja todos os benefí-cios que esta linha e seus sistemas podem prover para a sua empresa, acesse http://issuu.com/revistapowerchannel

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abril/2013 | iNFOrMÁTiCaEMrEViSTa 27

Page 28: INFORMÁTICA 81 ABR 2013

28 iNFOrMÁTiCaEMrEViSTa | abril/2013

iNST

iTu

içãO EMBRAPII é oficializada e tem

R$ 1 bi para ser aplicado até 2014

O governo confirmou que a Em-presa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EM-BRAPII) terá uma organiza-

ção social e terá investimentos previstos de R$ 1 bilhão de reais até 2014. O lançamen-to ocorreu durante o Inova Empresa, paco-te de ações para incentivar a inovação no país, feito pela presidente Dilma Rousseff.

A presidente Dilma Rousseff disse que a EMBRAPII é a EMBRAPA da in-dústria e destacou que “Em outros países temos investimento privado maior, mas foi mostrado o quanto do investimento públi-co resulta em investimento privado, como se fosse uma visão da produtividade do in-vestimento público na geração de tecnolo-gia, e acho que o nosso, é baixo”.

Para a presidente “A EMBRAPII precisa dessa relação estreita entre em-presa e órgãos do governo responsáveis

pela inovação, com órgãos de pesqui-sa, laboratórios, ainda mais do que foi a Embrapa. Essa Embrapa da indústria terá um papel fundamental, será local de articulação de nossas ações e isso fará muita diferença”

Já o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, afir-mou que “A EMBRAPII vai ser uma estru-tura ágil para fazer o casamento entre os institutos de pesquisa e empresas. Ela vai mobilizar toda a infraestrutura existente no Brasil de laboratórios para o desenvol-vimento de produtos e processos inovado-res”. Ele anunciou os seguintes objetivos principais da EMBRAPII:

g Promover estratégias de inovação de-corrente das demandas empresariais, fortalecendo a produtividade e a com-petitividade da indústria;

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“Vamos estabelecer uma parceria, praticamente um casamento. A Emprapii é um dos locais desse casamento. Terá um papel fundamental, um local de articulação das

nossas relações, e isso fará muita diferença para todos nós”.Disse Dilma a uma plateia de empresários durante reunião da Mobilização Empresarial

pela Inovação (MEI), no Palácio do Planalto

g Estimular instituições de PD&I a reali-zar prospecção de projetos empresariais e arranjos cooperativos para inovação;

g Estabelecer um ambiente favorável à formação e capacitação de recursos hu-manos por meio da implantação dos Polos de Inovação.

A EMBRAPII, que terá metas e indi-cadores que permitam a avaliação por re-sultados, com mais liberdade de atuação, exigirá, como ponto central do seu modelo de negócio, a contrapartida no valor de um terço de empresas e laboratórios. O inte-grantes da EMBRAPII poderão prospectar novos negócios e alocar os recursos recebi-dos, a fim de atingir as metas constantes do Plano de Ação que deverão elaborar.

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30 iNFOrMÁTiCaEMrEViSTa | abril/2013

A Tec-Soft é uma empresa re-sultante de uma sólida base familiar, tendo seu registro no dia 11 de abril de 1991. O

empresário Flavio Dantas, iniciou suas atividades ao criar softwares aplicativos para micro empresas em um apartamento situado na Avenida Cel. Estevam no bair-ro do Alecrim. O escritório era no quarto de sua filha recém-nascida na época.

Depois de vários endereços, hoje a empresa possui uma sede própria e um anexo comercial, ambos situados na Ave-nida Amintas Barros, no bairro de Lagoa Nova, em Natal. Ao longo desses 22 anos, a empresa criada por Flavio Dantas junto com sua esposa Rosemary, desenvolveu sistemas para hotéis, motéis, restauran-tes, comércio varejista em geral. Mas, o auge de seu sucesso foi o aplicativo para postos de combustíveis.

Atualmente, a Tec-Soft está presente em todo o nordeste (com mapeamento da região em Pernambuco e Bahia), no cen-tro-oeste e na região sudeste, com repre-sentante no Rio de Janeiro. Em 2012, foi mais um ano de investimentos. A Tec-soft construiu um prédio para alocar o setor comercial, casa moderna com 250m² de

área coberta, uma vez que a demanda se encontra em crescimento acelerado.

E ainda há a matriz, com quase 1.000 m² de área coberta, onde dispomos de um auditório com capacidade para 60 pesso-as, duas salas para reuniões, atendimento

ao cliente, suporte TEF, setor comercial de nossa infraestrutura, setor técnico para concentrador de bombas de combus-tíveis, o “helpdesk” e espaço amplo para desenvolvimento de novos projetos.

“Estou feliz, juntamente com a mi-nha família e nossos colaboradores, por fazer de uma ideia, um grande empreen-dimento” – comenta Flávio Dantas, com entusiasmo. Atualmente com um quadro de 150 pessoas trabalhando direta e in-diretamente, através de seus parceiros, formando novos profissionais e obtendo resultados importantes.

A Tec-Soft tem tudo para crescer ainda mais no cenário nacional e está trabalhando muito para isso aconte-cer. Em 2013, estará presente em duas feiras, a Autocom, maior feira de auto-mação comercial da América Latina, e a ExpoPostos, feira para o segmento de revendas de combustíveis. Estas a serem realizadas nos meses de Junho e Agosto, respectivamente.

“Não precisamos sair de Natal para atender o mundo. O mundo conectado proporciona esse elo com outras locali-dades em tempo real e isso é bom” – diz o empresário.

dSa

SdaS Tec-soft Informática chega aos

22 anos em franca expansão

FlÁViO daNTaS, dirETOr da TEC-SOFT

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abril/2013 | iNFOrMÁTiCaEMrEViSTa 31

artigo

lUIZ GUIMARÃESarQuiTETO dE SOluçõES da aliaNça [email protected] A VMware apresentou recentemente a

estratégia da empresa, que revela mais detalhes sobre seus planos para entre-gar o data center definido por software,

expandir suas ofertas de nuvem híbrida e, por fim, viabilizar a era multidispositivos.

Em 2013, a VMware atuará redefinindo infraes-trutura: data center definido por software, estendendo os benefícios da virtualização para todas as áreas do data center – redes, segurança, armazenamento e ge-renciamento. A empresa também revelou suas inten-ções de fundir a linha de produtos VMware vCloud Networking e Security com a plataforma de virtuali-zação Nicira Network Virtualization Platform (NVP) em uma única família de produtos, com base em uma tecnologia comum, a ser denominada VMware NSX.

A empresa ainda anunciou seus planos para esten-der o data center definido por software com uma oferta de serviço de nuvem híbrida que permitirá aos seus 480 mil clientes colher os benefícios da nuvem pública, sem alterar suas aplicações existentes, usando um modelo comum de gestão, orquestração, rede e segurança .

E ainda anunciou que rebatizou o VMware View, sua tecnologia de infraestrutura para vir-tualização de desktops (VDI), como VMware Horizon Suite. Com isso ela unifica diversas tec-nologias em uma só solução de VDI. Tanto suas tecnologias atuais de VDI como as obtidas através de aquisições foram unificadas na nova platafor-ma abrangente para a mobilidade da força de tra-balho, a VMware Horizon Suite. A Suite é com-posta por três produtos: o VMware Horizon View

(ex-VMware View), VMware Horizon Mirage e o VMware Horizon Workspace.

O VMware Horizon View chega para substi-tuir o VMware View e permite o desenvolvimento de desktops virtualizados que os usuários corpora-tivos acessem os recursos das empresas sem a neces-sidade de PCs físicos.

Já o VMware Horizon Mirage é baseado nas tecnologias obtidas com a aquisição da Wanova em maio de 2012. Esta solução centraliza o gerencia-mento de imagens de disco usando uma tecnologia baseada em camadas no datacenter.

O VMware Horizon Mirage combina elemen-tos de virtualização para clientes e servidores, assim os departamentos de TI podem ter controle total sobre os endpoints ao mesmo tempo em que permi-tem que os usuários personalizem suas máquinas da forma que acharem melhor.

E por último, o VMware Horizon Workspa-ce permite que a alocação de dados, aplicações ou desktops para usuários finais ou grupos ao invés de alocá-los para aparelhos específicos.

“A virtualização da VMware já auxiliou centenas de milhares de clientes a mudar o que é possível fazer no datacenter e acreditamos que podemos ter o mes-mo efeito de transformação quando o assunto é com-putação para usuário final. A VMware Horizon Suite vai ajudar os nossos clientes a acelerar as suas jornadas da era do PC para a era dos dispositivos múltiplos”, ex-plica Boaz Chalamish, vice-presidente sênior e gerente geral de computação para usuário final da VMware.

Um relatório recente da Forrester Research, Inc. aponta que o uso de aparelhos pessoais fora do con-trole da TI está em níveis alarmantes – com 67% dos funcionários usando smartphones escolhidos por eles mesmos e 46% escolhendo laptops. Em nenhum dos casos, o uso tinha sido avaliado pela empresa. E, uma recente pesquisa realizada pela VMware aponta que 83% dos administradores de TI querem evitar o uso de aplicativos de armazenamento online e colabora-ção para consumidores finais. A VMware Horizon Suite resolve os desafios de segurança e governança que esses aplicativos e aparelhos orientados aos con-sumidores trazem para as corporações, permitindo que a TI atenda as demandas dos seus usuários com um espaço de trabalho virtual seguro.

VMware detalha estratégia corporativa e lança suíte de mobilidade

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arTigO

lEONARDO [email protected] geração de energia elétrica através de Usi-

nas Hidrelétricas se apresenta como uma opção sustentável para o crescimento e desenvolvimento do país. Por força de sua

característica geográfica, repleta de rios, a maior par-te da energia gerada no Brasil é proveniente da água, uma fonte limpa e renovável.

Todavia, em razão do desconhecimento das re-gras e dos procedimentos administrativos a que estão sujeitos os Empreendedores e os Órgãos da Adminis-tração Pública, muitas pessoas criticam severamente as Usinas Hidrelétricas por acreditarem que não há respeito ao Meio Ambiente.

Desta forma, visando esclarecer que as Usinas Hidrelétricas estão submetidas ao cumprimento de regras e procedimentos ambientais rigorosos, a seguir explicaremos, resumidamente, como se desenvolve um licenciamento ambiental, e ao final, demonstrare-mos a diferença entre impacto e dano ambiental.

Inicialmente, é preciso esclarecer que, dependen-do do tamanho do Empreendimento, torna-se neces-sário realizar o EIA (Estudo de Impacto Ambiental) e o RIMA (Relatório de Impacto Ambiental), que são partes integrantes e fundamentais do processo de Li-cenciamento Ambiental.

O EIA tem como objetivo evitar que o empreendi-mento, justificável do ponto de vista econômico revele-se, posteriormente, prejudicial do ponto de vista ambiental. Trata-se, portanto, de um estudo eminentemente técnico, em que os responsáveis apontam a existência de áreas e animais a serem preservados bem como, os danos que a construção poderá causar ao meio ambiente.

Já o RIMA, destina-se ao esclarecimento das vanta-gens e eventuais desvantagens ambientais e é apresentado ao final do EIA, trazendo as conclusões de forma resu-mida e em linguagem acessível ao público em geral. O Licenciamento Ambiental é o procedimento administra-tivo realizado pelo órgão ambiental competente para li-cenciar a a instalação, ampliação, modificação e operação de atividades e empreendimentos que utilizam recursos naturais, ou que sejam potencialmente poluidores ou que possam causar degradação ambiental.

Podemos afirmar que o licenciamento é o instru-mento mais importante para aplicação do princípio de prevenção dos danos ambientais, pois é por meio dele que as autoridades, fazendo uso do chamado poder de

polícia, propõe medidas mitigadoras dos impactos e danos ambientais.

O Licenciamento é dividido em pelo menos oito etapas: (I) definição pelo órgão licenciador dos docu-mentos, projetos e estudos ambientais; (II) requerimen-to da licença e seu anúncio prévio; (III) análise de docu-mentos e a realização de vistoria técnica; (IV) solicitação de esclarecimentos pelo órgão licenciador; (V) realiza-ção ou dispensa de audiência pública; (VI) solicitação de esclarecimentos decorrentes da audiência pública; (VII) emissão de parecer técnico conclusivo e (VIII) deferi-mento ou indeferimento do pedido de licença.

Havendo o deferimento do pedido de licença, para que o Empreendedor possa gerar energia deve obter ainda três licenças, são elas: Licença Prévia (LP); Licença de instalação (LI) e Licença de Operação (LO). A LP atesta que a localização do empreendimento foi aprovada e indica a sua viabilidade ambiental; a LI atesta que o empreendimento está apto para iniciar a construção e a LO atesta que o empreendimento está autorizado a entrar em operação.

Somente após passar pelo rigoroso procedimento administrativo, comprovando o cumprimento de inú-meras condicionantes e tendo obtido todas as licenças ambientais uma Usina Hidrelétrica pode gerar energia. Isto posto, é preciso diferenciar dano ambiental e impac-to ambiental, pois comumente as pessoas confundem os termos. Dano ambiental é o prejuízo ao meio ambiente com a consequente degradação do equilíbrio ecológico (apresenta sempre repercussão negativa).

O impacto ambiental, por sua vez, é a alteração no meio ambiente ocasionada por determinada atividade, mas que por ter sido previamente analisada pelo órgão competente, foi mitigada por meio de programas de compensação e, ao contrário do dano ambiental, pode apresentar repercussão positiva.

Assim, quando ouvirmos a expressão impacto ambiental relacionado a Usinas Hidrelétricas, devemos nos distanciar do conceito negativo, pois, impacto não é dano. Enquanto um é previamente estudado e analisado visando minimizar, mitigar e/ou compensar quaisquer tipo de riscos ao meio ambiente o outro não. Em vir-tude dessas considerações, percebe-se que que somente zelando e respeitando o patrimônio mais importante da humidade, o meio ambiente, o Empreendedor pode construir, enfim, uma Usina Hidrelétrica.

Usinas hidrelétricas e o respeito ao meio ambiente

MARCEllE [email protected]

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HEyDER MACEDOdirETOr dE arTE E dESigNEr grÁ[email protected] livro Hei de vencer de Og Mandino

um barqueiro levando um estudioso à outra márgem do rio, era questionado se sabia o que era filosofia, sociologia,

antropologia... e ao responder que não, o jovem cientista dizia: perdeste metade da sua vida. Ao ba-ter o barco numa pedra, encalhar e afundar, é a vez do barqueiro perguntar: sabes nadar? Ao responder que não, tacitamente o barqueiro retruca:

- perdestes sua vida inteira.Conhecimento e experiência, são duas armas

que tornam o criativo um ser blindado.Mas são inseparáveis, não dá somente para sa-

ber nadar, como também não há a menor possibili-dade de seu saber seja somente teórico. O domínio do saber o que está fazendo, é vital. E as universida-des de comunicação cumprem maravilhosamente bem este papel. É em sala de aula que se aprende grande parte da sua bagagem teórica e os livros tra-tam de preencher as fontes restantes.

Ter a oportunidade de estar diante de uma aula de sociologia e não dar atenção, é um crime que você comete com você mesmo.

Quando fiz universidade, já com idade avançada, ficava impressionado com o desdém de 98,78% da turma para matérias importan-

tíssimas para um publicitário e principalmente para quem quer ser criativo.

Aulas de filosofia com professores extrema-mente preparados e a sala cantando pagode...

Nada trás mais orgulho para os país, que dizer: - meu filho está na faculdade.

Não sabe ele que o herdeiro ainda não conse-guiu se localizar e passa a noite de sandália hawaia-na, criando uma banda rapidamente com os que também não sabem o que estão fazendo dentro de uma universidade.

Quando ele percebe que não está mais no co-legial, já se passaram as principais teorias necessá-rias... ele troca facilmente as idéias de Baudelaire pe-los choromingo das canções, achando a coisa mais linda do mundo.

Aproveitar as oportunidades de conhecimento que as universidades oferecem e achar que ser en-graçadinho e desenrolado vai te dar oportunidade no mercado de trabalho é um ledo engano.

Saber distinguir, saber analisar antropologi-camente uma campanha, saber transformar horas de reunião de briefing, em 30 segundos para um vt no Jornal Nacional, tem que ter um domínio de co-nhecimento muito grande, para a herculea tarefa de comunicar bem e não fazer e falar asneira.

PROCESSO CRIATIVO: Conhecimento

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A atividade de Escritórios Vir-tuais foi criada na década de 60 nos EUA, entrando no mer-cado Brasileiro no ano de 1995

e logo depois, no ano de 1999 em Natal, através da Executiva Virtual pioneira nes-se seguimento no Rio Grande do Norte. O principal objetivo dos Escritórios Virtuais é domiciliar registro de empresas e pro-fissionais autônomos, oferecendo secretá-rias com recepção climatizada, cafezinho e água, salas de escritórios prontos para atendimentos e reuniões, internet banda larga e todo apoio e suporte de escritório.

Em Natal, a Executiva Virtual ofere-ce os Endereços Empresariais através de locação, às salas de Escritórios Prontos através de pacotes de horas e os serviços de suporte com as Operações Executivas.

Os Endereços Empresariais são do-micílios em caixas postais fixas, permiti-do pela Junta Comercial, Receita Federal e Prefeitura Municipal para complemento de Endereço Fiscal, agregando todo aten-dimento com secretárias, telefones, recep-ção climatizada, recebimento de recados de ausência e correspondências.

Os domiciliados na Executiva Virtu-al são beneficiados pela economia mensal de aluguel de imóvel, taxas de energia, de água, de IPTU, de Condomínio, entre ou-tras taxas, desembolsando somente 20% de um custo de uma secretária que irá atender os recados de ausência e as corres-pondências do seu Endereço Empresarial.

A Executiva Virtual também oferece salas de escritórios prontos aos profissio-nais ou empresas que pretendem atender

ou reunir dentro de um ambiente clima-tizado, equipado com cadeiras, birôs ou mesas estilizadas, TV 40’, além de mate-riais de escritório como canetas, papéis oficio, clipes, grampeador, furador de pa-pel, extrator de grampos.

Para complementar as empresas e profissionais virtuais a Executiva Virtual oferece os serviços de apoio e suporte nas edições de textos, impressões, digitaliza-ções de documentos, serviços de mensa-geiros, guarda volumes em pastas suspen-sas e caixas Box, lançamentos e controles de livros caixa, entre outros.

A economia comparada aos escritó-rios convencionais é avaliada nas quanti-dades de horas utilizadas dia, mês e ano. Sabemos que a maiorias dos escritórios deixam ociosos suas noites, feriados e finais de semana, significando 70% das horas não consumida.

As principais vantagens em utilizar um escritório virtual, estão na praticida-de, comodidade, segurança e economia. Além de início imediato de qualquer ativi-dade com teste de mercado sem compro-misso permanente.

ExEC

uTi

VaEscritórios virtuais economia para empresas

Os domiciliados na Executiva Virtual são beneficiados pela economia mensal de

aluguel de imóvel, taxas de energia, de água, de IPTU,

de Condomínio

uM dOS ESPaçOS da ExECuTiVa VirTual

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a InfOrmátIca em revIsta É,

desde de fevereIrO, respOnsável

pelO prOgrama InfOrmátIca

na tv em parcerIa cOm a tv

mIx, canaIs 28 e 128 (dIgItal)

da cabO telecOm. veJa aquI as

entrevIstas cOm rOse grayse

(plugtech) – 2/3/2013; henrIque

Wanderley 9/3/2013; (executIva

vIrtual), leOnardO annes

16/3/2013 (InteratIva dIgItal)

e geOrge bulhões 23/03/2013

(asesprO/rn e atI tecnOlOgIa). em

tOdOs eles tem O cOmentárIO de

astênIO araúJO, presIdente da

InOvaI, empresa de cOnsultOrIa e

gestãO fInanceIra.

Informática na TVC

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JAéCIO CARlOS, aPrESENTa iNFOrMÁTiCa Na TV TOdOS OS SÁbadOS àS 13H30 - CaNal 28 CabO TElECOM NaTal

ASTÊNIO ARAÚJO TEM ParTiCiPaçãO ESPECial NO QuadrO: “aSTêNiO araúJO COMENTa”

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Informática na TV

HTTP://www.yOuTubE.COM/waTCH?V=7HrbybiMgVQ&FEaTurE=yOuTu.bE PrOgraMa dE 2/3 COM ROSE GRAySE

HTTP://www.yOuTubE.COM/waTCH?V=SNyOHig5OSu&FEaTurE=yOuTu.bE POgraMa dO dia 16/03 COM lEONARDO ANNES

HTTP://www.yOuTubE.COM/waTCH?V=iPKJail6-dO PrOgraMa dO dia 9/03 HENRIQUE WANDERlEy

HTTP://www.yOuTubE.COM/waTCH?V=48CKMT5Ti2C PrOgraMa dE 23/03 COM GEORGE bUlHõES

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agradávelDesde 2010 que a “Esquina do Bem”, em Mirassol, coloca poemas e nomes dos seus frequentadores mais assíduos em placas de PVC na parte frontal do barzinho. Os poetas Helio-doro Morais e Zé Martins fazem as poesias que ficam imor-talizadas e tudo sob o comando do “xerife’’ Beto “Menescal” Vidal. Lá, todo início de mês a Informática em Revista é distribuída aos amigos, em clima de festa.

crescImentODesde setembro do ano passado a Texas está sob nova di-reção. Agora está à frente o empresário Karlo Gleidson. Com uma atuação firme no mercado varejista de equi-pamentos e acessórios para a informática o novo gestor pretende alcançar excelentes resultados em 2013. Houve uma renovação na equipe e novos métodos de trabalhos foram implementados.

vIsItaO presidente da Sucesu Nacional, Edson Leal, esteve visitando Natal com o objetivo de realizar em maio uma reunião com os profissionais de TI do Estado para a criação do capítulo RN da entidade que dirige. Vanúsia Bezerra, da Cosern, é o elo entre ele e os profissionais de TI. Na foto Edson e Vanúsia ladeiam Astênio Araújo, da Inovai Consultoria.

Última página

InOvaçãOHá pouco mais de 1 mês os profissionais Cristiano e Mauricéia, fundaram a RN Informática especializa-da em Web Sites. O objetivo é criar uma alternativa no mercado de desenvolvedores de sites, participando de um mercado altamente qualificado onde pontuam empresas como Interativa Digital, Maxmeio, Mix Internet entre outras. Mauricéia Cavalcante é apresentadora também do programa televisivo RN Turismo, da TV Tropical e diretora da RN Video.

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