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Sistemas de Informação em Saúde Profa.Ana Beatriz Vasconcelos Lima

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Page 1: Informa o Em Sa de Pp

Sistemas de Informação em

Saúde

Profa.Ana Beatriz Vasconcelos Lima

Page 2: Informa o Em Sa de Pp

IntroduçãoIntrodução

O que é um sistema?O que é um sistema?

O que é informação?O que é informação?

Qual o objetivo de um sistema Qual o objetivo de um sistema de informação?de informação?

Page 3: Informa o Em Sa de Pp

INFORMAÇÃO                         Essencial à tomada de decisões

O conhecimento sobre a situação de saúde requer informações sobre o perfil de morbimortalidade, os principais fatores de risco e seus determinantes, as características demográficas e informações sobre os serviços.

Page 4: Informa o Em Sa de Pp

Para a Vigilância, a informação representa uma ferramenta imprescindível por se constituir no fator desencadeador do processo

informação – decisão – ação

Page 5: Informa o Em Sa de Pp

ETAPASETAPAS

Dado

INFORMAÇÃO

DECISÃO

AÇÃO

ColetaRegistro

Processamento

ApresentaçãoAnálise

Divulgação

Page 6: Informa o Em Sa de Pp

SISTEMA - Conjunto integrado de partes que se articulam para uma finalidade comum.

DADO  -  Valor quantitativo ainda não trabalhado.

INFORMAÇÃO - Resultado da análise e combinação de vários dados – possível fazer julgamentos.

Page 7: Informa o Em Sa de Pp

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE (SIS)

São aqueles desenvolvidos e implantados com o objetivo de facilitar a formulação e avaliação das políticas, planos e programas de saúde, subsidiando o processo de tomada de decisões, a fim de contribuir para melhorar a situação de saúde individual e coletiva (Brasil, 2004).

Page 8: Informa o Em Sa de Pp

Objetivos dos SIS

 1. Avaliar e apoiar o planejamento, a tomada de decisões e as ações em todos os níveis do arcabouço organizacional do SUS;

2. Apoiar o desenvolvimento científico e tecnológico do setor saúde;

Page 9: Informa o Em Sa de Pp

Objetivos dos SIS 

3. Subsidiar a avaliação das relações de eficiência e efetividade das políticas, das estratégias e das ações de saúde;

4. Apoiar o desenvolvimento e capacitação de recursos humanos no setor saúde;

5. Subsidiar o processo de comunicação dos órgãos do setor saúde.

Page 10: Informa o Em Sa de Pp

Contextualização dos SIS hoje

• Cobertura• Subnotificação• Erros de diagnóstico• Disponibilidade de assistência à saúde heterogênea• Não preenchimento dos dados• Preenchimento errado

Page 11: Informa o Em Sa de Pp

Contextualização dos SIS hoje

• Desvalorização pelos profissionais• Não integração entre diversos SIS• Sobrecarga de fichas e planilhas• Ausência de retroalimentação das informações• Baixa divulgação das informações• Insuficiente utilização da informação na gestão

Page 12: Informa o Em Sa de Pp

SIS NACIONAIS 

Page 13: Informa o Em Sa de Pp

1. Sistema de Informação de Mortalidade  (SIM)

Foi criado pelo Ministério da Saúde em 1975, e até bem recentemente só era operado na administração central das Secretarias de Estaduais de Saúde.

Com o desenvolvimento de um sistema informatizado de seleção de causa básica de óbito, foi iniciado o processo de descentralização para as Secretarias Municipais de Saúde. Dispõe de dados informatizados a partir de 1979.

Page 14: Informa o Em Sa de Pp

Fonte dos dados:Seu instrumento padronizado de coleta de dados é a Declaração de Óbito (DO), impressa em três vias coloridas (branca, amarela e rosa).

Potencialidades: ???

Limitações:Qualidade do preenchimento da DO, sub-registro de óbitos e expressivo percentual de óbitos por “sinais e sintomas mal definidos”.

Page 15: Informa o Em Sa de Pp

Objetivo do SIM

O conhecimento do perfil saúde-doença, primeira ação de vigilância, ponto inicial do desencadeamento de ações saneadoras no campo da saúde.

# o médico é o responsável por todas as informações contidas na DO.

Page 16: Informa o Em Sa de Pp

DO (09 BLOCOS DE VARIÁVEIS)

Bloco I: CartórioBloco II: IdentificaçãoBloco III: ResidênciaBloco IV: OcorrênciaBloco V: Fetal ou menor de 1 anoBloco VI: Condições e causas do óbitoBloco VII: MédicoBloco VIII: Causas externasBloco IX: Localidade sem médico

Page 17: Informa o Em Sa de Pp

FLUXO DADO

MS (SVS) SES SMS Estab. de saúde Instituto médico-legal SVO Médicos Cartórios

Page 18: Informa o Em Sa de Pp

1. ÓBITOS NATURAIS EM ESTABELECIMENTO DE  SAÚDE

1ª VIA

2 ª VIA

3 ª VIA

Encaminha Família

CARTÓRIO DE REGISTRO

CIVIL

UNIDADE SAÚDE

Preenche

SECRETARIA DE SAÚDE

UNIDADE SAÚDE

Page 19: Informa o Em Sa de Pp

2. ÓBITOS NATURAIS SEM SER EM ESTABELECIMENTO DE  SAÚDE2.1. MORTES NATURAIS COM ASSISTÊNCIA MÉDICA

1ª VIA

2 ª VIA

3 ª VIA

Encaminha Família

CARTÓRIO DE REGISTRO

CIVIL

MÉDICO

Preenche

SECRETARIA DE SAÚDE

Page 20: Informa o Em Sa de Pp

2.2. MORTES NATURAIS SEM ASSISTÊNCIA MÉDICA EM LOCALIDADESCOM MÉDICO

1ª VIA

2 ª VIA

3 ª VIA

Encaminha Família

CARTÓRIO DE REGISTRO

CIVIL

MÉDICO OU SVO

Preenche

SECRETARIA DE SAÚDE

Page 21: Informa o Em Sa de Pp

2.3. MORTES NATURAIS SEM ASSISTÊNCIA MÉDICA EM LOCALIDADESSEM MÉDICO (RESPONSÁVEL E 02 TESTEMUNHAS)

1ª VIA

2 ª VIA

3 ª VIA

Encaminha Família

CARTÓRIO DE REGISTRO

CIVIL

CARTÓRIO

Preenche

SECRETARIA DE SAÚDE

Page 22: Informa o Em Sa de Pp

3. MORTES POR CAUSAS ACIDENTAIS E/OU VIOLENTAS

1ª VIA

2 ª VIA

3 ª VIA

Encaminha Família

CARTÓRIO DE REGISTRO

CIVIL

IML OU PERITO

Preenche

SECRETARIA DE SAÚDE

IML

Page 23: Informa o Em Sa de Pp

2. Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC)

O Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc) tem por objetivo coletar dados sobre os nascimentos informados em todo o território nacional e o fornecimento de dados sobre natalidade para todas as instâncias do sistema de saúde.

Page 24: Informa o Em Sa de Pp

SINASC

 Características: Implantado de forma gradual no país desde 1992, foi concebido e montado à semelhança do SIM, embora foi informatizado desde o início.

Fonte dos dados:Seu instrumento padronizado de coleta de dados é a Declaração de Nascido Vivo (DN), impressa em três vias coloridas (branca, amarela e rosa).

Page 25: Informa o Em Sa de Pp

Potencialidades:

????

Limitações:

Qualidade do preenchimento da DN e falhas na cobertura do evento.

Page 26: Informa o Em Sa de Pp

DN (07 BLOCOS DE VARIÁVEIS)

Bloco I: CartórioBloco II: Local de ocorrênciaBloco III: MãeBloco IV: Gestação e partoBloco V: Recém-nascidoBloco VI: IdentificaçãoBloco VII: Responsável pelos preenchimento

Page 27: Informa o Em Sa de Pp

FLUXO DA DN

MS (SVS) SES SMS Estab. de saúde Cartórios

Page 28: Informa o Em Sa de Pp

1. PARTOS EM ESTABELECIMENTO DE  SAÚDE

1ª VIA

2 ª VIA

3 ª VIA

Encaminha Família

CARTÓRIO DE REGISTRO

CIVIL

UNIDADE SAÚDE

Preenche

SECRETARIA DE SAÚDE

UNIDADE SAÚDE

Page 29: Informa o Em Sa de Pp

2. PARTOS EM ESTABELECIMENTO DE  SAÚDE2.1. PREENCHIMENTO PELO CARTÓRIO

1ª VIA

2 ª VIA

3 ª VIA

Encaminha Família

CARTÓRIO DE REGISTRO

CIVIL

CARTÓRIO

Preenche

SECRETARIA DE SAÚDE

Page 30: Informa o Em Sa de Pp

2. PARTOS EM ESTABELECIMENTO DE  SAÚDE2.2. PREENCHIMENTO PELA UNIDADE DE SAÚDE

1ª VIA

2 ª VIA

3 ª VIA

Encaminha Família

CARTÓRIO DE REGISTRO

CIVIL

UNIDADE DE SAÚDE

Preenche

SECRETARIA DE SAÚDE

Page 31: Informa o Em Sa de Pp

3. Sistema de Informação de Agravos de Notificação  (SINAN)

Características: Foi desenvolvido entre 1990 e 1993, para substituir o Sistema de Notificação Compulsória de Doenças (SNCD) que apresentava problemas de sub-notificação e supria limitadamente as necessidades mínimas de informação de morbidade do país.

Objetivo:Racionalizar o processo de coleta e transferência de dados relacionados às doenças e agravos de notificação compulsória em todo o território nacional, desde o nível local.

Page 32: Informa o Em Sa de Pp

PORTARIA No- 2.472, DE 31 DE AGOSTO DE 2010 Lista de Notificação Compulsória - LNC 1. Acidentes por animais peçonhentos; 2. Atendimento antirrrábico; 3. Botulismo; 4. Carbúnculo ou Antraz; 5. Cólera; 6. Coqueluche; 7. Dengue; 8. Difteria; 9. Doença de Creutzfeldt - Jacob; 10. Doença Meningocócica e outras Meningites; 11. Doenças de Chagas Aguda; 12. Esquistossomose; 13. Eventos Adversos Pós-Vacinação; 14. Febre Amarela; 15. Febre do Nilo Ocidental; 16. Febre Maculosa; 17. Febre Tifóide; 18. Hanseníase; 19. Hantavirose; 20. Hepatites Virais; 21. Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana - HIV em gestantes e crianças expostas ao risco de transmissão vertical; 22. Influenza humana por novo subtipo;

Page 33: Informa o Em Sa de Pp

23. Intoxicações Exógenas (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados); 24. Leishmaniose Tegumentar Americana; 25. Leishmaniose Visceral; 26. Leptospirose; 27. Malária; 28. Paralisia Flácida Aguda; 29. Peste; 30. Poliomielite; 31. Raiva Humana; 32. Rubéola; 33. Sarampo; 34. Sífilis Adquirida; 35. Sífilis Congênita; 36. Sífilis em Gestante; 37. Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDS; 38. Síndrome da Rubéola Congênita; 39. Síndrome do Corrimento Uretral Masculino; 40. Síndrome Respiratória Aguda Grave associada ao Coronavírus (SARS-CoV); 41. Tétano; 42. Tuberculose; 43. Tularemia; e 44. Varíola.

Page 34: Informa o Em Sa de Pp

Fonte dos dados:

É alimentado por dois formulários padronizados: Ficha Individual de Notificação (FIN) e pela Ficha Individual de Investigação (FII) – distinta para cada agravo.

Potencialidades:

A partir da alimentação do banco de dados do SINAN, pode-se calcular a incidência, prevalência, letalidade e mortalidade, bem como fazer análises de acordo com as características de pessoa, tempo e lugar.

 Limitações:

Sub-notificação dos casos e qualidade do preenchimento das FIN e FII.

# Notificação negativa

Page 35: Informa o Em Sa de Pp

4. Sistema de Informações Hospitalares (SIH)

Características: Concebido com o propósito de operar o sistema de pagamento de internação dos hospitais contratados pelo Ministério da Previdência, sendo estendido, posteriormente, aos hospitais filantrópicos, universitários e de ensino, e aos hospitais públicos municipais, estaduais e federais.

Consiste em uma importante fonte de informação para o conhecimento da situação de saúde e para a gestão dos serviços, por registrar em torno de 70% das internações hospitalares realizadas no país.

Page 36: Informa o Em Sa de Pp

Fonte dos dados:

Autorização de Internação Hospitalar (AIH), emitida pelos estados a partir de uma série numérica única definida anualmente em portaria ministerial.

Page 37: Informa o Em Sa de Pp

Fluxo:Órgão emissor Hospitais SMS Regional SES MS

Potencialidades:A disponibilidade de dados com características de pessoa, tempo, lugar da internação e procedência do paciente, tipos de serviços, procedimentos realizados, duração da internação, valores pagos, ocorrência de óbito e código CID da causa de internação, contribui para o conhecimento da situação de saúde, para as ações de vigilância e para o acompanhamento e avaliação dos resultados de ações e serviços.

Limitações:Cobertura dos seus dados e possibilidade de informações pouco confiáveis.

Page 38: Informa o Em Sa de Pp

Admissão paciente

Laudosolic. AIH

FLUXO SIH

Médico, Dentista e Enfermeira (2 vias)

UnidadeGestoraLocal

EmiteAIH

SMSSESMS

Analisa e fornece o nº da AIH

Page 39: Informa o Em Sa de Pp

5. Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA)

Características: Foi implantado nacionalmente em 1993, seguindo a mesma lógica do SIH/SUS relativa à apuração de custos e pagamento a prestadores de serviços. A unidade de registro de informações deste sistema é o procedimento ambulatorial realizado, desagregado em atos profissionais (consultas, exames laboratoriais, atividades e ações, etc.). Por não registrar o CID dos diagnósticos dos pacientes, não pode ser usado como informação epidemiológica.

Page 40: Informa o Em Sa de Pp

Fonte dos dados:

Boletim de Produção Ambulatorial (BPA).

Autorização de Procedimento de Alta Complexidade (APAC)

Fluxo:

Unidade SMS SES MS

Page 41: Informa o Em Sa de Pp

SIA permite verificar situações apresentadas pelos SIA permite verificar situações apresentadas pelos ambulatórios, tais como:ambulatórios, tais como:

Capacidade instalada e quantitativo de Capacidade instalada e quantitativo de serviços prestados; serviços prestados;

Estrutura ambulatorial; Estrutura ambulatorial; Quadro nosológico; Quadro nosológico; Confronto entre as patologias mais Confronto entre as patologias mais

freqüentes e prestadores; freqüentes e prestadores; Distorção na programação; Distorção na programação; Desatualização do cadastro. Desatualização do cadastro.

Page 42: Informa o Em Sa de Pp

A partir destes elementos, seriam avaliados A partir destes elementos, seriam avaliados indicadores, tais como:indicadores, tais como:

• • Consulta/habitante/ano. Consulta/habitante/ano.

Consulta x SADT. Consulta x SADT.

Freqüência de procedimentos. Freqüência de procedimentos.

Disponibilidade de capacidade instalada x Disponibilidade de capacidade instalada x produção. produção.

Relação do BDP. Relação do BDP.

Page 43: Informa o Em Sa de Pp

Potencialidades:Seus indicadores operacionais podem ser importantes como complemento das análises epidemiológicas, a exemplo do: número de consultas médicas por habitante ao ano, número de consultas médicas por consultório, número de exames/terapias realizados pelo quantitativo de consultas médicas.

Limitações:Abrangência restrita aos usuários do sistema público de saúde, ausência de registro de procedimentos que extrapolem o teto financeiro, ausência de registro individual.

Page 44: Informa o Em Sa de Pp

6. Sistema de Informações sobre Atenção Básica (SIAB)

Características: Implantado em 1998, foi desenvolvido pelo DATASUS em conjunto com a Coordenação de Saúde da Comunidade – COSAC/ SAS no intuito de dar suporte operacional e gerencial ao trabalho de coleta de dados realizados pelos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Equipes de Saúde da Família (ESF).

Page 45: Informa o Em Sa de Pp

Fonte dos dados:

Ficha A – Cadastramento das famílias;

Fichas  B – Acompanhamento de grupos prioritários; B-Ges B-HA B-DIA B-TB B-Han

Ficha C – Cartão da Criança;

Ficha  D – Registro de atividades, procedimentos e notificações.

Page 46: Informa o Em Sa de Pp

Consolidação dos dados:

Relatório  A1,  A2,  A3  e  A4 – Consolidado anual das famílias cadastradas;

Relatório  SSA2  e  SSA4 – Relatório da situação de saúde e acompanhamento das famílias; Relatórios  PMA2  e  PMA4 – Relatório de produção e marcadores para avaliação;

                         1- microárea (ACS)                         2- área (Equipe)

3- seguimento (Distrito sanitário)                         4- município

Page 47: Informa o Em Sa de Pp

Fluxo:

USF DS SMS Regional SES MS

Potencialidades:

Este sistema produz relatórios que permitem aos gestores municipais, estaduais e federal conhecerem a realidade sócio-sanitária da população acompanhada, avaliar a adequação dos serviços de saúde oferecidos – e readequá-los, sempre que necessário – e, por fim, melhorar a qualidade dos serviços de saúde.

Limitações:

Abrangência restrita à população coberta pelo PACS e PSF.

Page 48: Informa o Em Sa de Pp

Outros sistemas informatizados: Sistema de  Informação para o Registro de dados da Atenção  Pré-natal  –  SIS-PRENATAL: facillita o acompanhamento de gestantes para assistência pré-natal adequada, desde o início da gravidez até o puerpério.

Sistema de Informação do Câncer de Colo do Útero – SISCOLO: integra o Sistema de Informação do Câncer da Mulher (SisCAM), gerenciado pelo INCA, contendo dados de identificação da mulher e do laudo dos exames citopatológicos para prevenção do câncer de colo de útero

Page 49: Informa o Em Sa de Pp

Sistema  de  cadastramento  e  Acompanhamento  de Hipertensos  e  Diabéticos  –  Hiper  Dia: possibilita o cadastramento, acompanhamento dos pacientes e o registro da dispensação de medicamentos em unidades ambulatoriais.

Sistema  de  Vigilância  Alimentar  e  Nutricional  – SISVAN: acompanha a implantação de programas dirigidos à Recuperação de Crianças Desnutridas e Gestantes em Risco Nutricional.

Sistema  de  Informação  do  Programa  Nacional  de Imunização  –  SIS-PNI: registra dados sobre doses de vacinas aplicadas em serviços de rotina e em campanhas de vacinação, e a ocorrência de eventos adversos pós-vacinação.

Page 50: Informa o Em Sa de Pp

Outros Sistemas de Informação

-Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (SINITOX) - Sistema de Informação para Testagem e Aconselhamento em AIDS (SI-CTA) - Sistema de Controle Logístico de Medicamentos (SICLOM) - Sistema de Informação sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS) 

Page 51: Informa o Em Sa de Pp

Outros Sistemas de Informação

-Sistema de Vigilância Epidemiológica da Malária (SIVEP-Malária);

-Sistema de Informação de Febre Amarela e Dengue (FAD);

-Sistema de Informação sobre Violência e Acidentes (VIVA);

- Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (SISÁGUA)