inclusÃo escolar marta estela borgmann unijui – [email protected]

20
INCLUSÃO ESCOLAR Marta estela Borgmann UNIJUI – [email protected]

Upload: internet

Post on 16-Apr-2015

156 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: INCLUSÃO ESCOLAR Marta estela Borgmann UNIJUI – martabor@unijui.edu.br

INCLUSÃO ESCOLAR

Marta estela BorgmannUNIJUI – [email protected]

Page 2: INCLUSÃO ESCOLAR Marta estela Borgmann UNIJUI – martabor@unijui.edu.br

INCLUSÃO

RESPEITO AS SINGULARIDADES

• Não se dá por Decreto

• Não é uma tentativa de igualizar todos e sim respeitar necessidades e particularidades.

Page 3: INCLUSÃO ESCOLAR Marta estela Borgmann UNIJUI – martabor@unijui.edu.br

INCLUSÃO Perspectiva primordial

diferenças que impossibilidade

caracterizam da existência de o ser humano pessoas iguais

ALUNO

Único

Ser singular e Social

História de vida

Constitui-se como ser histórico diferente

Page 4: INCLUSÃO ESCOLAR Marta estela Borgmann UNIJUI – martabor@unijui.edu.br

Qual nossa concepção de HOMEM/SOCIEDADE?

Qual nossa concepção de DEFICÊNCIA?

Qual nossa concepção de INCLUSÃO?

Page 5: INCLUSÃO ESCOLAR Marta estela Borgmann UNIJUI – martabor@unijui.edu.br

Inclusão, não significa simplesmente matricular Todos os educandos com Necessidades Educacionais Especiais na classe comum, ignorando suas necessidades específicas, mas significa dar ao professor e à escola o suporte necessário a sua ação pedagógica.

Implica, construir um espaço democrático e competente para trabalhar com todos os educandos, sem distinção de raça, classe, gênero ou características pessoais, baseando-se no princípio de que a diversidade deve não só ser

aceita como desejada.(Diretrizes Nacionais para a Educação

Especial na Educação Básica, 2001: p.40)

Page 6: INCLUSÃO ESCOLAR Marta estela Borgmann UNIJUI – martabor@unijui.edu.br

Escola inclusiva“Implica uma nova postura da escola comum, que propõe no Projeto Pedagógico – no Currículo, na Metodologia de ensino, na avaliação e na atitude dos educadores – ações que favoreçam a interação social e sua opção por práticas heterogêneas.

A escola capacita seus professores, prepara-se, organiza-se e adapta-se para oferecer educação de qualidade para todos, inclusive para os educandos que apresentarem Necessidades Especiais”.

Page 7: INCLUSÃO ESCOLAR Marta estela Borgmann UNIJUI – martabor@unijui.edu.br

“Não há como propor uma educação inclusiva, onde literalmente se jogue crianças com

necessidades especiais nas salas de aula regulares, quando o professor não tem uma

formação que lhe possibilite lidar com tais alunos”

(BEYER, 2005, p.56)

• Formação continuada para a escola como um todo.

• Estudo de caso constante dos alunos com necessidades educacionais especiais

• Avaliação flexível

Page 8: INCLUSÃO ESCOLAR Marta estela Borgmann UNIJUI – martabor@unijui.edu.br

Acesso e Fundamentos legais

• Constituição Federal de 1988;• Diretrizes Nacionais para a Educação Especial • ( Res.02/2001).• Política Nacional de Educação Especial na

perspectiva da Educação Inclusiva.• Decreto n 6571/2008.• Res. 04/2009.

Page 9: INCLUSÃO ESCOLAR Marta estela Borgmann UNIJUI – martabor@unijui.edu.br

Espaço escolar Nas dimensões do contexto da escola cidadã apresentam um novo paradigma de pensamento e ação

INCLUSÃO

COLOCA COMO DESAFIO QUESTÕES QUE VÃO DESDE O CONCEITO DE DEFICIÊNCIA ATÉ AS IMPLICAÇÕES SOB O PONTO DE VISTA PESSOAL E SOCIAL.

MAIS DO QUE UMA QUESTÃO LEGAL, DE DIREITOS É UMA QUESTÃO ÉTICA E CIENTÍFICA.

Qual a responsabilidade da escola como espaço de todos?

Que alternativas são viáveis para os que possuem necessidadesEducacionais especiais?

Page 10: INCLUSÃO ESCOLAR Marta estela Borgmann UNIJUI – martabor@unijui.edu.br

Acesso e

permanência

Diversidade

Mudança das

Práticas escolares

Apoioe

Recursos

Projeto daEscola

toda

Complexoe

Dinâmico

Mudançade

Paradigma

INCLUSÃOINCLUSÃO

Page 11: INCLUSÃO ESCOLAR Marta estela Borgmann UNIJUI – martabor@unijui.edu.br

NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

– surge de uma evolução de conceitos, que vem responder ao princípio da progressiva democratização das sociedades. Desloca o olhar do aluno com deficiência para a escola. Deixa de focalizar a deficiência e passa a enfatizar a necessidade educacional que advém desta.

O importante não é a descrição da deficiência de um sujeito e sim o tipo de ajuda educativa que necessita.

(Informe Warnock, 1978)

Page 12: INCLUSÃO ESCOLAR Marta estela Borgmann UNIJUI – martabor@unijui.edu.br

OBJETIVOS DA POLÍTICA NACIONAL DE EE NA PERSPECTIVA INCLUSIVA

- Assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação,orientando os sistemas de ensino para:

- Garantir o acesso de todos os alunos ao ensino regular - com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados de ensino;

- Oferecer o Atendimento Educacional Especializado;

- Formar professores para o AEE e demais professores para a inclusão;

Page 13: INCLUSÃO ESCOLAR Marta estela Borgmann UNIJUI – martabor@unijui.edu.br

-Prover acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos mobiliários,comunicações e informações;

-Estimular a participação da família e da comunidade;

- Promover a articulação intersetorial na implementação das políticas públicas educacionais.

Page 14: INCLUSÃO ESCOLAR Marta estela Borgmann UNIJUI – martabor@unijui.edu.br

Na perspectiva da educação inclusiva, a educação especial passa a definir como seu público-alvo os alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Nestes casos e outros, que implicam em transtornos funcionais específicos, a educação especial atua de forma articulada com o ensino comum, orientando para o atendimento às necessidades educacionais especiais desses alunos.

Page 15: INCLUSÃO ESCOLAR Marta estela Borgmann UNIJUI – martabor@unijui.edu.br

Alunos com deficiência são aqueles que têm impedimentos de longo prazo, de natureza física, intelectual ou sensorial, que em interação com diversas barreiras podem ter restringida sua participação plena e efetiva na escola e na sociedade.

Page 16: INCLUSÃO ESCOLAR Marta estela Borgmann UNIJUI – martabor@unijui.edu.br

Alunos com transtornos globais do desenvolvimento são aqueles que apresentam alterações qualitativas das interações sociais recíprocas e na comunicação, um repertório de interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitivo. Incluem-se nesse grupo alunos com autismo, síndromes do espectro do autismo e psicose infantil.

Page 17: INCLUSÃO ESCOLAR Marta estela Borgmann UNIJUI – martabor@unijui.edu.br

Alunos com altas habilidades -superdotação demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes. Também apresentam elevada criatividade, grande envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu interesse.

Page 18: INCLUSÃO ESCOLAR Marta estela Borgmann UNIJUI – martabor@unijui.edu.br

Dentre os transtornos funcionais específicos estão: dislexia, disortografia, disgrafia, discalculia, transtorno de atenção e hiperatividade, entre outros.

Page 19: INCLUSÃO ESCOLAR Marta estela Borgmann UNIJUI – martabor@unijui.edu.br

CONSTRUIR UMA ESCOLA INCLUSIVA

É um caminho que cada um deve traçar, experimentando, construindo suas próprias iniciativas e seu próprio percurso, de acordo com as necessidades, anseios, desejos de seus alunos e profissionais, considerando, os recursos e potencialidades de sua comunidade, ou seja, sua realidade escolar!

Page 20: INCLUSÃO ESCOLAR Marta estela Borgmann UNIJUI – martabor@unijui.edu.br

QUESTÕES PARA REFLETIR1.De acordo com Rosa Blanco, “não podemos esperar que todas as condições existam para começar a inclusão, porque senão nunca começaremos.(...) a inclusão é um processo gradativo, que leva tempo, que é complexo, que tem que ser construído aos poucos. Assim, as condições fazem parte do próprio processo”.Reflita sobre a afirmação da autora e discuta com seu grupo algumas das condições necessárias a efetivação da inclusão em sua escola 9 aspectos pedagógicos, humanos, materiais).2. Quais seriam as alternativas que a comunidade escolar poderia desenvolver, em curto prazo, para que toda escola regular, de fato, se constituísse no local preferencial para o atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais.