impacto da atenção básica em ações integrais de saúde – indicações básicas

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 1. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde Indicações Básicas O MINISTRO ALEXANDRE PADILHA E SEUS ESPECIALISTAS EM GESTÕES DO SUS - ESTÃO ERRADOS? SUMÁRIO GERAL: 0-Percepção do Ministro Alexandre Padilha^Especialistas em Gestões-SUS Sobre a Atenção Básica\Pág.01 1-Diagrama de Contextualização Sistêmica da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde(AIS) \Pág.01 2-Demandas e Ofertas de AIS/LCA^Brasil-2011^SIOPS^Res322\CNS - no Mercado de Serviços\Pág.02 3-Linhas de Cuidados Assistenciais em AIS - Nanosíntese Numerológica da Cobertura-SUS\Pág.03 4-Referenciais do Ministro X Referenciais da Simulação de Atenção Básica em AIS/LCA.RO\Pág.04 5-Impacto do Programa de Saúde da Família(PSF) nas Emergências^Urgências do Brasil-2011\Pág.04 6-Sinalizações de Impacto da Atenção Básica nas Internações do Brasil-2011\Pág.06 7-Indicações Básicas Sobre as Afirmativas do Ministro Alexandre Padilha sobre Atenção Básica\Pág.06 8-O Que Deve Ser Feito Internalizar Novas Proficiências para Viabiizar o SUS-Novo\Pág.09 9-Ferramentas de Viabilização das Transformações do SUS-Atual no SUS-Novo\Pág.12 10-Referenciais de Investimentos nos Processos de Internalização das Novas Proficiências x Retornos\Pág.18 0-Percepção do Ministro Alexandre Padilha e Seus Especialistas em Gestões-SUS Sobre a Atenção Básica A percepção do ministro Alexandre Padilha e de seus especialistas em gestões do SUS foi explicitada publicamente em 8ago2011 no 27º Congresso do CONASEMS quando disse: “Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado”. Nessa ocasião, segundo a matéria de Gabriel Fialho, o Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de pontuação para distribuição de recursos para o setor.” No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.” Vide http://www.conass.org.br/?id_area=28&pagina=dspDetalhes&COSEQ=10171 1-Diagrama de Contextualização Sistêmica da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde\AIS Articulações Sinérgicas -Integradas e Integradoras- dos Programas das Linhas de Cuidados Asistenciais\LCA com seus Recursos, Custos por Processos, Receitas por Fontes e Desempenhos(diretos e sociais): A idéia de se evoluir numa discussão compartilhada carece de nivelamento mínimo contextualizando Atenção Básica no Setor de Saúde. Por isso, neste item, disponibilizo o que entendo como necessário para isso. Nessa linha de raciocínio, visualize Atenção Básica com recursos alocados para as complexidades básicas do entorno de clínico geral, compreendendo as LCA de *Atenção Médica; *Atenção Odontológica, *Atenção de Enfermagem; *Atenção de Agentes Comunitários de Saúde. Lembrando que os recursos alocados nas unidades de Apoio Direto, Apoio Indireto Programas-LCA/Procedimento: *LCA^MÉDICA; * LCA^ODONTOLÓGICA; * LCA^ENFERMAGEM; *APOIO DIRETO; *APOIO INDIRETO e *ENSINO^PESQUISA NA ASSISTÊNCIA. ATENÇÃO BÁSICA AMB.DE ESPECIALIDADES PROGRAMAS ESPECIAIS EMERGÊNCIAS^URGÊNCIAS INTERNAÇÕES\ENFERMARIAS INTERNAÇÕES\ESPECIAIS.UTIS E CENTROS CIRÚRGICOS C. GINECO-OBSTÉTRICOS S A D TS ENSINO\PESQUISA NA ASSIST. APOIO DIRETO APOIO INDIRETO 1 O Investimentos é composto por: *Edificações; *Equipamentos(Clínicos, Cirúrgicos, Laboratoriais, Demais); *Veículos, *Informática, *Ferramentas Administrativas, *Requalificações, *Especializações e *Capital de Giro. Os Investimentos devem ser monitorados para fins de apropriação do Custo de Capital=Depreciação para Reposições e Remuneração de Investimentos para Amortizações e Juros. Recursos Alocados: *HUMANOS/EQUIEPE E CARGO-FUNÇÃO; * INVESTIMENTOS/GRUPO 1 ; * DESPESAS DIRETAS e *DESPESAS INDIRETAS.

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Trata-se de estudo que faz as análises de consistência –com cenários numerológicos equalizados e contextualizados- do conjunto de afirmativas do ministro Alexandre Padilha e de seus especialistas em gestões do SUS sobre Atenção Básica – que foi explicitada publicamente em 8ago2011 no 27º Congresso do CONASEMS. Nesse Congresso o ministro disse: “Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado”. Nessa ocasião, segundo a matéria de Gabriel Fialho, o “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.” Cada uma dessas afirmativas foi analisada –do ponto de vista numerológico aplicável- visando inferências que sinalizem se o ministro e seus especialistas em gestões do SUS estão não direção certa. Não estão. [email protected]

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Page 1: Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações Básicas

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 1.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações Básicas O MINISTRO ALEXANDRE PADILHA E SEUS ESPECIALISTAS EM GESTÕES DO SUS - ESTÃO ERRADOS?

SUMÁRIO GERAL:

0-Percepção do Ministro Alexandre Padilha^Especialistas em Gestões-SUS Sobre a Atenção Básica\Pág.01 1-Diagrama de Contextualização Sistêmica da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde(AIS) \Pág.01

2-Demandas e Ofertas de AIS/LCA^Brasil-2011^SIOPS^Res322\CNS - no Mercado de Serviços\Pág.02 3-Linhas de Cuidados Assistenciais em AIS - Nanosíntese Numerológica da Cobertura-SUS\Pág.03 4-Referenciais do Ministro X Referenciais da Simulação de Atenção Básica em AIS/LCA.RO\Pág.04

5-Impacto do Programa de Saúde da Família(PSF) nas Emergências^Urgências do Brasil-2011\Pág.04 6-Sinalizações de Impacto da Atenção Básica nas Internações do Brasil-2011\Pág.06

7-Indicações Básicas Sobre as Afirmativas do Ministro Alexandre Padilha sobre Atenção Básica\Pág.06 8-O Que Deve Ser Feito – Internalizar Novas Proficiências para Viabiizar o SUS-Novo\Pág.09

9-Ferramentas de Viabilização das Transformações do SUS-Atual no SUS-Novo\Pág.12 10-Referenciais de Investimentos nos Processos de Internalização das Novas Proficiências x Retornos\Pág.18

0-Percepção do Ministro Alexandre Padilha e Seus Especialistas em Gestões-SUS Sobre a Atenção Básica

A percepção do ministro Alexandre Padilha e de seus especialistas em gestões do SUS foi explicitada publicamente em 8ago2011 no 27º Congresso do CONASEMS – quando disse: “Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado”. Nessa ocasião, segundo a matéria de Gabriel Fialho, o “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.”

Vide http://www.conass.org.br/?id_area=28&pagina=dspDetalhes&COSEQ=10171

1-Diagrama de Contextualização Sistêmica da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde\AIS Articulações Sinérgicas -Integradas e Integradoras- dos Programas das Linhas de Cuidados Asistenciais\LCA

com seus Recursos, Custos por Processos, Receitas por Fontes e Desempenhos(diretos e sociais):

A idéia de se evoluir numa discussão compartilhada carece de nivelamento mínimo – contextualizando Atenção Básica no Setor de Saúde. Por isso, neste item, disponibilizo o que entendo como necessário para isso. Nessa linha de raciocínio, visualize Atenção Básica com recursos alocados para as complexidades básicas do entorno de clínico geral, compreendendo as LCA de *Atenção Médica; *Atenção Odontológica, *Atenção de Enfermagem; *Atenção de

Agentes Comunitários de Saúde. Lembrando que os recursos alocados nas unidades de Apoio Direto, Apoio Indireto

Programas-LCA/Procedimento:

*LCA^MÉDICA;

* LCA^ODONTOLÓGICA;

* LCA^ENFERMAGEM;

*APOIO DIRETO;

*APOIO INDIRETO e *ENSINO^PESQUISA NA ASSISTÊNCIA.

ATENÇÃO BÁSICA

AMB.DE ESPECIALIDADES

PROGRAMAS ESPECIAIS

EMERGÊNCIAS^URGÊNCIAS

INTERNAÇÕES\ENFERMARIAS

INTERNAÇÕES\ESPECIAIS.UTIS

ESPECIAIS CENTROS CIRÚRGICOS

C. GINECO-OBSTÉTRICOS

S A D TS

ENSINO\PESQUISA NA ASSIST.

APOIO DIRETO

APOIO INDIRETO

1O Investimentos é composto por: *Edificações; *Equipamentos(Clínicos,

Cirúrgicos, Laboratoriais, Demais); *Veículos, *Informática, *Ferramentas Administrativas, *Requalificações, *Especializações e *Capital de Giro.

Os Investimentos devem ser monitorados para fins de apropriação do Custo de Capital=Depreciação para Reposições e Remuneração de Investimentos para Amortizações e Juros.

Recursos Alocados:

*HUMANOS/EQUIEPE E CARGO-FUNÇÃO;

* INVESTIMENTOS/GRUPO1;

* DESPESAS DIRETAS e

*DESPESAS INDIRETAS.

Page 2: Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações Básicas

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 2.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

e Ensino e Pesquisa nos ambientes de assistência estão internalizados nessas LCA que, por sua vez, são as faturáveis diretamente. Tenha em mente que a arquitetura organizacional de AIS/LCA encerra o conceito de atenção progressiva por tipos de cuidados assistenciais - que deve ser decodificada pela Administração(com “A” maiúsculo) como recursos necessários e suficientes aos níveis de complexidades respectivas. Sem a operacionalização desse conceito a saúde tenderia a demandar “recursos infinitos”. Logo, trata-se de conceito fundamental no planejamento, implantação e operacionalização -integrada e integradora- das LCA que compõem AIS. Por isso, devem ser monitoradas, no tempo. Para se visualizar a importância desse conceito simulei os cenários de AIS/LCA.RO^Brasil -2011\Benchmark ou atendimento pleno das demandas do setor de saúde com recursos otimizados no momento de qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas. Em outras palavras, Administração de gestões com a cultura de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeiro de perenidade. Lembrando que isso só é factível usando-se métricas inferidas e determinantes das leis-de-formação dos processos dos protocolos de AIS/LCA conforme perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade.

2-Demandas e Ofertas de AIS/LCA^Brasil-2011^SIOPS1^Res322\CNS

2 - no Mercado de Serviços

1\Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde; 2\Resolução-322 do Conselho Nacional de Saúde.

Em termos numerológicos, o Brasil-2011 conta com 193,081 milhões de vidas – com população em situação de rua. Nesse Brasil, a cobertura equalizada do SUS –em Vidas com AIS- é de 165,393 milhões de vidas\85,66% e a do Não-SUS é de 27,688 milhões\14,34%. Mas, sinaliza que só atenderá até 69,443 milhões de Vidas com AIS ao custo médio de R$ 2.155,434/Vida-Ano. Todavia, os recursos alocados sinalizam capacidade de atendimento de 116,239 milhões de Vidas com AIS(70,28% da cobertura). Assim, têm-se Exclusões de 95,95 milhões de Vidas com AIS(58,01% da cobertura), sendo: a)46,796 milhões POR GESTÕES-RDID(Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados)

ou PROBLEMAS ESTRUTURAIS e b)49,154 milhões POR FALTA DE RECURSOS(não confundir com apoio financeiro).

Ao se comparar as Ofertas-AIS/LCA.RDID com as Exclusões de Vidas com AIS por Gestões-RDID – têm-se a sinalização de que em cada 100 vidas atendidas, o SUS-Atual Exclui 67,4 Vidas com AIS. Mesmo contando com os Recursos alocados para atender todos. Trata-se de SUS conta com R$ 149.679.459.770 para custeio e suas Exclusões de Vidas com AIS geram deseconomias de R$ 951.078.989.381 aos demais setores da sociedade - que são contabilizadas como Custo-Saúde no Custo-Brasil.

Nesse cenário, os DEMAIS SETORES da sociedade ficam com a percepção de que o ministro e seus especialistas em gestões se dão bem com o SUS-Atual. Mas, são uma maldição para os Usuários-SUS e demais brasileiros. Como precisam do SUS como indutor do desenvolvimento sustentado do Brasil - alimentam expectativas de que esses profissionais possam se interessar pela reversão - com internalizações de novas proficiências.

Sumário das Demandas-AIS/LCA.RO e Ofertas-AIS/LCA.RDID do Brasil-2011 - Conforme-SIOPS\Resolução-322

Discriminação Total S U S Não-SUS

1-Demandas-AIS/LCA.RO\Equalizadas - em Vidas com AIS\\No. 193.080.907 165.393.092 27.687.815

% sobre Total 100,00% 85,660% 14,340%

2-Ofertas-AIS/LCA.RDID\Equalizadas - em Vidas com AIS\\No. 94.714.905 69.442.833 25.272.071

% sobre Total 100,00% 73,318% 26,682%

3-Capacidade de Atendimentos em Vidas com AIS\No. 157.709.914 116.239.075 41.470.839

% sobre Total 100,00% 73,704% 26,296%

4-Exclusões de Vidas com AIS\No. 98.366.003 95.950.259 2.415.744

% sobre Total 100,00% 97,544% 2,456%

4a-Exclusões por Gestões-RDID - em Vidas cAIS\No. 49.211.986 46.796.242 2.415.744

4b-Exclusões p/Falta de Recursos - em Vidas cAIS\No. 49.154.017 49.154.017 0

4'-Total de Exclusões para cada 100 Vidas Atendidas com AIS\No. 103,9 138,2 9,6

4'a-Exclusões p/Gestões-RDID p/cada 100 Vidas Atendidas com AIS\No. 52,0 67,4 9,6

4'b-Exclusões p/Fatal de Recursos p/cada 100 Vidas Atendidas com AIS\No. 51,9 70,8 0,0

5-Custo-Saúde no Custo-Brasil\R$ Milhão 1.031.657,6 951.079,0 80.578,6

% sobre Total 100,00% 92,189% 7,811%

Custo Saúde no Custo-Brasil/Fonte

S U S

A M S

Partic

Page 3: Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações Básicas

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 3.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

3-Linhas de Cuidados Assistenciais em AIS\Nanosíntese Numerológica da Cobertura-SUS

A Cobertura-SUS^Brasil-2011 para ter seus 165,393 milhões de vidas atendidas plenamente - carece de 5,055 bilhões de UnEqv(unidade equivalente a uma consulta média – sem procedimentos) que, por sua vez, contempla recursos que custariam R$ 212,9744 bilhões/ano – com Atenção Básica representando 22,34%. Essa perticipação é de 22,96% - quando se faz a comparação por UnEqv.

Nesse cenário, a média ponderada dos procedimentos das LCA(médica, odontológica, enfermagem, agentes comunitários, apoio

direto – incluindo apoio direto, apoio indireto e ensino e pesquisa na assistência) da Atenção Básica é de R$ 25,098/UnEsp. Observe que esse procedimento típico corresponde a 0,5957 de uma UnEqv e será igualado a um, para se indicar o valor agregado dos procedimentos típicos dos grupos das demais LCAs, em relação ao da Atenção Básica. Logo, o procedimento típico do grupo de LCAs de Ambulatório de Especialidades agrega 37,334% mais Recursos do que o da Atenção Básica. Essa relação para o grupo de Atenção de Emergências\Urgências é de 418,5%. Ao se focar as UTIs têm-se o valor agregado de 292,5 vezes maior. Em outras palavras, o procedimento tipico de UTI internaliza 292,5 vezes mais Recursos do que o da Atenção Básica. Além disso, é importante observar a diferença entre valor no conceito Universal e no de PV\Preço de Venda. Veja que a UnEqv^PV = 1,19373xUnEqv^Universal. Mas, esse fator é variável como, por exemplo, na média – o Transplante Duplo(internação+cirurgia) contempla Recursos que custam R$ 222.489. Assim, em média, cada Transplante Duplo é igual a 8.865 procedimentos típicos da Atenção Básica ou a 5.281 UnEqv.

Atenção Progressiva por Tipos de Cuidados Assistenciais\Brasil-2011

DISCRIMINAÇÃO UnEqv1 SUS com PV=Custo Valor Agre-

165.393.092 No R$ %s/Total R$/UnEsp2 Ki\UnEqv gado\Ki

a-Atenção Básica 1.160.523.376 47.571.208.414 22,34% 25,098 0,59569 1,00000

b-Ambulatório de Especialidades 788.991.434 32.659.902.404 15,34% 34,468 0,81809 1,37334

c-Atenção em Programas Especiais 229.628.380 10.150.899.152 4,77% 15,744 0,37367 0,62729

d-Atenção de Emergências\Urgências 236.289.731 9.808.721.059 4,61% 130,128 3,08859 5,18486

e-At.nas Internações em Enfermaria: 668.622.933 29.472.866.495 13,84% 3.180,286 75,48428 126,71658

f-At.nas Internações Especiais\UTIs 596.452.703 24.028.940.472 11,28% 7.339,890 174,21273 292,45348

g-Atenção em Centro Cirúrgico 261.090.308 11.059.946.151 5,19% 3.696,423 87,73484 147,28177

h-Atenção em C.Gineco-Obstétrico 134.665.679 5.646.014.883 2,65% 2.716,861 64,48487 108,25171

i-At.nos Serv.Aux.Diag.Terapêuticos 978.696.306 42.575.912.245 19,99% 79,687 1,89137 3,17507

Total Geral 5.054.960.849 212.974.411.274 100,00% 51,7550 1,22841 2,06215

Consulta=UnEqv\Universal3 165.393.092 6.968.302.514 3,272% 42,1318 1,000 1,679

Consulta=UnEqv\PV4 204.320.143 8.318.266.213 3,906% 50,2939 1,19373 2,004

Transplante Duplo\PV(Internação+Cirurgia) 376.473 14.800.693 0,0069% 222.489 5.281 8.865

Fonte: BD\Medologia-SIATOEF 1A UNIDADE EQUIVALENTE corresponde, por exemplo, A UMA CONSULTA MÉDICA, sem procedimentos adicionais, com as especificidades de

cada instituição de saúde. É a unidade homogênea que equaliza os Programas-AIS/LCA(em unidades específicas ou heterogêneas). Em outras palavras, é necessário articular os *Programas-AIS/LCA(em UnEsp equalizadas com UnEqv) com *Recursos-AIS/LCA(Investimentos, RH/Equipe e Cargo Função, Despesas Diretas, Despesas Indiretas), *Custos por Processos-AIS/LCA (Indicadores de Eficiência Econômica com a internalização dos técnico-operacionais), *Receitas por Fontes-AIS/LCA(Indicadoras de Eficácia Econômica – balizados em Custos por Processos) e *Desempenhos-AIS/LCA(Resultados, Valor Agregado e Níveis-RDID). Essa unidade homogênea é obtida a partir do momento em que todos os PROGRAMAS DE PROCEDIMENTOS foram articulados com os RECURSOS e convertidos nos CUSTOS respectivos. Nesse momento, faz-se o CUSTO MÉDIO DA UNESP COMO IGUAL AO DA UNEQV respectiva. A partir daí, calculam-se as demais UnEqv, dividindo seus custos médios, em UnEsp, pela UnEsp considerada como igual a UnEqv. Assim, obtém-se os quocientes que multiplicados pelas UnEsp dos demais procedimentos disponibilizam as UnEqv correspondentes. 2Unidade Específica\UnEsp(heterogênea), tais como: Consulta Médica, Hemograma, Internação, Cirurgia, m

3 de Oxigênio, m

2 de

Edificações, Kg de Roupa Lavada.

0

50.000.000

100.000.000

150.000.000

200.000.000

Demandas Ofertas Capacidade Exclusões

Não-SUS

S U S

Demandas, Ofertas, Capacidade de Atendimento e Exclusões – em Vidas com AIS

Page 4: Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações Básicas

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 4.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

3O termo “universal” consiste no momento em que todas as informações estão mapeadas e capturadas por Setor/Procedimento. Nesse

momento os Procedimentos/LCA ainda não internalizaram os Recursos alocados nas unidades de Ensino e Pesquisa nos ambientes de Assistência, Apoio Direto e Apoio Indireto. 4O Preço de Venda=Custo SUS consiste nos Bens e Serviços do SUS “faturáveis” disponibilizados pelo Custo-SUS(filosofia do Serviço

pelo Custo respectivo) do momento de Qualidade Máxima com Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas. Nesses PV já se internalizou os em Recursos alocados nas unidades produtoras de Bens e Serviços-SUS não “faturáveis” diretamente.

4-Referenciais do Ministro X Referenciais da Simulação de Atenção Básica em AIS/LCA.RO Na percepção do ministro Alexandre Padilha e seus especialistas de Gestões-SUS - “..., com a atenção básica, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos”. Logo, se as LCAs da Atenção Básica representam 80% de AIS, os 20% complementares são disponibilizadas pelas LCAs de *Atenção em Ambulatório de Especialidades, *Atenção em Unidades de Programas Especiais, *Atenção de Emergência^Urgência, *Atenção nas Internações em Enfermarias, *Atenção nas Internações Especiais^UTIs, *Atenção em Centros Cirúrgicos, *Atenção em Centro Gineco-Obstétricos e *Atenção nos Serviços Auxiliares aos Diagnósticos e Terapêuticos.

Ocorre que ao se processar o atendimento pleno da Cobertura-SUS com AIS/LCA, em 2011, com as métricas inferidas e determinantes das leis-de-formação aplicáveis conforme seus perfis epidemiológicos –em cenários equalizados, entrelaçados e contextualizados- têm-se as sinalizações de que os referenciais do ministro e seus especialistas estão invertidos, pelo menos.

Em UnEsp, as LCAs de Atenção Básica representam 15,14% de AIS/LCA do Brasil(4.026.066.393/26.587.785.653), essa relação é de 22,96% em UnEqv(1.160.523.376/5.054.960.849) e de 22,34% em R$(47.571.208.414/212.974.411.274).

Discriminação UnEsp\No UnEqv\N

o R$

1-Atenção Básica 4.026.066.393 1.160.523.376 47.571.208.414

% Atenção Básica sobre AIS/LCA 15,14% 22,96% 22,34%

2-Total de AIS/LCA 26.587.785.653 5.054.960.849 212.974.411.274

Essa comparação sinaliza que a percepção do ministro e de seus especialistas em gestões do SUS está desorbitada. Tambem sinaliza que esse tipo de percepção só existe no âmbito dos que somam unidades heterogêneas que, por sua vez, oferecem respostas não aderentes a um SUS-Novo. Ao contrário, asseguram o agravamento das Gestões-RDID ou Problemas Estruturais do SUS-Atual.

5-Impacto de Programa de Saúde da Família(PSF) nas Urgências do Brasil-2011

Sabe-se que o setor de saúde é extremamente sistêmico e o PSF seria estratégico para a reversão do status de 1994, quando teve início. Mas, é inescapável dizer que o PSF surgiu como programa fragmentado e como tal permanece e acentua os Problemas Estruturais-SUS.

Lembrem-se que a Equipe-PSF é composta por 1 médico, 1 enfermeira, 1 auxiliar de enfermagem e 6 agentes comunitários de saúde e que atualmente o SUS conta com 32.029 Equipes-PSF – conforme consta na matéria de defesa da flexibilização do horário médico: http://www.saudecomdilma.com.br/index.php/2011/08/15/saude-da-familia-adota-jornada-de-meio-periodo-para-nao-perder-medicos/.

Ao se “inocular” esses dados no BD do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes”\”Extensão-1” têm-se as sinalizações dos Níveis-RDID desses profissionais no PSF e seu impacto sobre as demais LCA de AIS. Lembrando que essas métricas são os parâmetros das leis-de-formação dos processos dos protocolos técnico-operacionais dos perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade.

Com adequados processamentos, têm-se que a Cobertura-SUS\Equalizada^Br11 é de 165,4 milhões de vidas e para ser atendida plenamente carece de 28.118 Médicos\6,488%; 8.355 Enfermeiros\1,928%; 333 Técnicos de Enfermagem\0,077%; 22.634 Auxiliares de Enfermagem\5,223% e 373.929 Agentes Comunitários de Saúde\86,285%. Mas, os profissionais -referenciados como disponíveis- contemplam respectivamentes as seguintes quantidades: 32.029 Médicos ou 13,92% maior; 32.029 Enfermeiros ou 283,34% maior; 0 Técnicos de Enfermagem ou 100% menor; 32.029 Auxiliares de Enfermagem ou 41,51% maior e 192.174 Agentes Comunitários de Saúde ou 48,61% menor. Agora se pode calcular a sinalização da capacidade de atendimento dos recursos humanos alocados. Ao se finalizar a consolidação, observa-se que os recursos humanos alocados são 33,5% menor que os necessários e suficientes ao atendimento pleno da Cobertura-SUS. Logo, esses recursos alocados sinalizam capacidade para atender 110,014 milhões de vidas - dadas pelo total da Cobertura-SUS ou 165.393.092 milhões de vidas vezes 0,66516615(1-0,33483385). Mas, essa média contempla equipes muito desbalanceadas.

Discriminação Necessário Disponível Capac.dos RH Disponíveis

Prof\No. % s/Tot Prof\No. % s/Tot Vidas\No. % s/Tot

1-Médicos 28.116 6,49% 32.029 11,11% 188.411.415 171,26%

2-Enfermeiros 8.355 1,93% 32.029 11,11% 634.036.546 576,32%

3-Técnicos de Enfermagem 333 0,08% 0 0,00% 0 0,00%

4-Auxiliares de Enfermagem 22.634 5,22% 32.029 11,11% 234.045.036 212,74%

5-Agentes Comunitários de Saúde 373.929 86,28% 192.174 66,67% 85.000.768 77,26%

Total 433.367 100,00% 288.261 100,00% 110.013.864 100,00%

Page 5: Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações Básicas

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 5.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

A partir daí precisamos obter a sinalização das Ofertas-ATB^SUS factíveis. O fator determinante dessa sinalização pode ser encontrado nos atendimentos de Urgências-SUS.

Na visita ao site do DataSUS(http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sia/cnv/qauf.def) - obteve-se a “Situação da base de dados nacional em 29/07/2011, sujeita a novas alterações” - relativa aos atendimentos de Urgências-SUS no 1º.semestre de 2011 por Unidade Federativa. Com a anualização desse semestre, têm-se a sinalização de que o SUS-2011 atenderá 9.933.530 Urgências. Mas, as Urgências sinalizadas como necessárias e suficientes seriam de até 3.963.740 – dadas pelos os BD da Metodologia-SIATOEF.

Sinalizações dos Atendimentos de Urgências pelo SUS em 2011: AIS.RO x AIS.RDID

DISCRIMINAÇÃO AIS.RO* AIS.RDID** % DE RDID/RO

Urgências-SUS^Brasil 2011: 3.963.740 9.933.530 150,61%

*Urgências nos cenários sistêmicos de recursos otimizados - no momento de qualidade máxima com custos médios mínimos e

remunerações dignas ou operacionalização do SUS com Administração de gestões com a cultura de eficiência e eficácia técnido-opeacional de saúde econômico-financeira de perenidade.

**Urgências nos cenários fragmentados das gestões de recursos desbalanceados, inadequados e desarticulados dos problemas

estruturais do SUS.

Logo, têm-se a sinalização de que o SUS atenderá 2,5061(9.933.530/3.963.740) vezes mais que o necessário e suficiente. Como corolário direto, tem-se que a Atenção Básica sinaliza atender até 43,898 milhões de vidas - dadas por 110.013.886 milhões de vidas -que é a capacidade dos recursos alocados- dividida pelo fator 2,50610043 que, por sua vez, é dado pela relação entre AIS.RO e AIS.RDID.

DISCRIMINAÇÃO VIDAS\NO KI E % S/TOT

1-DEMANDAS DA ATENÇÃO BÁSICA DO SUS-2011 165.393.092 3,76763

2-CAPACIDADE DE ATENDIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA COM OS RECURSOS ALOCADOS DO SUS-2011 110.013.886 2,50610

3-OFERTAS DA ATENÇÃO BÁSICA DO SUS-2011 43.898.435 1,00000

4-TOTAL DE EXCLUSÕES DA ATENÇÃO BÁSICA DO SUS-2011 121.494.657 100,00%

a-Exclusões da Atenção Básica por Gestões-RDID dos Problemas Estruturais do SUS-2011 66.115.452 54,42%

b-Exclusões da Atenção Básica por Falta de Recursos 55.379.206 45,58%

Como resultante, têm-se 121,495 milhões de vidas Excluídas(165,393\Demanda-43,898\Ofertas com recorrências), sendo:

a)66,115 milhões de Vidas Excluídas por Gestões-RDID(110.013.88\Capacidade – 43.898.435\Ofertas com recorrências) e

b)55,379 milhões Vidas Excluídas por Falta de Recursos(165.393.092\Demandas – 110.013.886\Capacidade

Observe que -na Atenção Básica- em cada 100 Vidas atendidas, o SUS-Atual Exclui 151 Vidas – mesmo tendo os Recursos alocados para atender as 251 Vidas.

Lembrando que -numa distribuição normal- o custo médio do procedimento típico de UNIDADES DE URGÊNCIAS é 5,18486 vezes maior que o típico da Atenção Básica. Assim, têm-se a sinalização de que o dever de casa não realizado na Atenção Básica pode impactar os custos da Urgência em 12,994 vezes(2,5061x5,18486) – no conceito de preço de venda.

Considerando os custos médios em R$/UnEsp no conceito Universal -antes dos rateios e apropriações dos recursos alocados nos procedimentos não faturáveis diretamente- a Atenção Básica sinaliza impactar em 11,013 vezes (130,128/11,816).

DISCRIMINAÇÃO UNESP\NO R$ R$/UNESP

1-ATENÇÃO BÁSICA 4.026.066.393 47.571.208.414 11,816

2-ATENÇÃO DE EMERGÊNCIA^URGÊNCIA 75.377.601 9.808.721.059 130,128

0

20.000.000

40.000.000

60.000.000

80.000.000

100.000.000

120.000.000

140.000.000

160.000.000

180.000.000

Demanda Oferta Capacidade Exclusões

Atenção Básica do SUS ^Brasil-2011 - em Vidas

Page 6: Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações Básicas

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 6.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

A partir das sinalizações obtidas até aqui - veja as sinalizações decorrentes do foco financeiro do ministro Alexandre Padilha no seus texto: “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.”

Observe que ao se ter o benchmark de AIS/LCA visualizam-se as LCA sistemicamente de Atenção Básica no momento de qualidade máxima com custo médio mínimo e remunerações dignas. Nesse momento, a Atenção Básica da Cobertura-SUS carece de R$ 47,571 bilhões para disponibilizar 1,161 bilhão de UnEqv ao custo médio de R$ 40,9912/UnEqv. Mas, a Atenção Básica do SUS-Atual sinaliza disponibilizar até 463,08 milhões de UnEqv e conta com R$ 10,3 bilhões ou R$ 22,2424/UnEqv. Assim, sinaliza ter andado 39,9% em termos de disponibilização de UnEqv, 21,65% em valor de Recursos alocados e 54,26% em R$/UnEqv. Lembrando que a média de R$/UnEqv pode ser tomada como indicador de qualidade.

DISCRIMINAÇÃO UNEQV\NO Ki e % s/Tot R$ R$/UNEQV

1-Atenção Básica do SUS - em AIS/LCA.RO 1.160.523.376 2,50610 47.571.208.414 40,9912

% de ATB.RDID/ATB.RO 39,903% *** 21,652% 54,261%

1'-Atenção Básica do SUS - em AIS/LCA.RDID 463.079.357 1,00000 10.300.000.000 22,2424

2-ATB.RO menos ATB.RDID 697.444.019 100,00% 37.271.208.414 53,4397

a-Apoio Financeiro Adicional Convertido em Recursos para Atenção Básica 278.298.511 39,90% 14.872.192.663 53,4397

b-Entropia Nativa das Gestões-RDID em Atenção Básica 419.145.507 60,10% 22.399.015.751 53,4397

Nesse cenário, as Exclusões de Atenção Básica corresponde a 697,444 milhões de UnEqv que, por sua vez, para serem eliminadas exigem Apoio Financeiro adicional de R$ 37,271 bilhões. Caso o Sistema de Atenção Básica do SUS-Atual recebesse esse Apoio Financeiro adicional - só consegueria converter em Recursos diretos apenas 39,9%. Os 60,1% complementares seriam absorvidos pela “entropia nativa” das Gestões-RDID ou Problemas Estruturais-SUS.

Como os demais setores da sociedade são bombardeados por relatos fragmentados sobre a ineficiência do SUS e que, também, têm suas visibilizações – podem visualizar a gravidade da ineficiência sistêmica do SUS. Assim, se sentem com os motivos para resistirem aos pleitos do SUS, em especial, porque inexiste um Projeto de SUS-Novo propondo a eliminação dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros do SUS.

6-Sinalizações de Impacto da Atenção Básica nas Internações do Brasil-2011

O processamento sistêmico -conforme perfis epidemiológico das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade- sinalizam o total de 199.902 leitos com 31.266 leitos de UTIs(15,64% do total) - como necessários e suficientes para atender plenamente, em tempo hábil, a Cobertura-SUS ou 1 leito para cada 827,4 vidas(165.393.092/199.902). Mas, ao se recorrer ao CNES(cadastro nacional de estabelecimentos de saúde\http://cnes.datasus.gov.br/Mod_Ind_Tipo_Leito.asp, em

21ago11), observa-se que o SUS conta com o total de 355.734 leitos com 25.108 leitos de UTIs(7,06% do total) – que atendem até 69,443 milhões de Vidas com AIS ou 1 leito para cada 195,21 vidas(69.442.833/355.734).

Total de Leitos Necessários X Leitos Instalados - Brasil-2011 DESCRIÇÃO NECESSÁRIOS

1 INSTALADOS

2

TOTAL SUS NÃO-SUS TOTAL SUS NÃO-SUS

Total Geral 233.367 199.902 33.465 503.026 355.734 147.292

% s/Total Geral 100,00% 85,66% 14,34% 100,00% 70,72% 29,28%

Especial 36.500 31.266 5.234 45.438 25.108 20.330

% s/Total Especial 100,00% 85,66% 14,34% 100,00% 55,26% 44,74%

% de Especial/Geral 15,64% 15,64% 15,64% 9,03% 7,06% 13,80%

Fontes: 1BD da Metodologia-SIATOEF;

2CNES\http://cnes.datasus.gov.br/Mod_Ind_Tipo_Leito.asp - em 21ago2011

As relações de Vidas/Leito nos cenários de DEMANDAS-AIS.RO e de OFERTAS-AIS.RDID sinalizam impacto de 4,2384 vezes(827,371049/195,209998). Em outras palavras, o nível de eficiência de cada leito na situação atual é de 23,594%. Além disso, há que se considerar que o procedimento que migrar por conta de EXCLUSÃO da Atenção Básica e, por exemplo, for parar na Atenção nas Enfermarias - incorrerá em 126,72 vezes mais Recursos agregados. Nesse caso, o impacto será de 537 vezes(4,2384 x 126,7166).

Nos casos de procedimentos excluídos da Atenção Básica que se transformem em Atenção de Urgências que, por sua vez, forem parar na Atenção em UTIs incorrerão em 292,45 vezes mais Recursos agregados. Nesse caso, o impacto será de 1.240 vezes(4,2384 x 292,4535).

7-Indicações Básicas Sobre as Afirmativas do Ministro Alexandre Padilha sobre Atenção Básica

Vimos no Item-0 que a percepção do ministro Alexandre Padilha e de seus especialistas em gestões do SUS foi explicitada publicamente em 8ago2011 no 27º Congresso do CONASEMS – quando disse: “Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado”. Nessa ocasião, segundo a matéria de Gabriel Fialho, o “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.”

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 7.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

Vide http://www.conass.org.br/?id_area=28&pagina=dspDetalhes&COSEQ=10171

As sinalizações são de que a percepção do ministro Alexandre Padilha e de seus especialistas em Gestões do SUS, sobre a Atenção Básica está desorbitada. Trata-se de percepção que não vê a Atenção Básica deixando o dever de casa passando ao largo. Além disso, continuam implementando as posturas que fazem essa importante “porta de entrada” do SUS agravar as Gestões-RDID ou Problemas Estruturais do SUS.

Em outras palavras, os pontos de estrangulamentos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros da Atenção Básica se acentuam e contaminam as demais linhas de cuidados assistenciais do SUS. Fica claro que o ministro Alexandre Padilha e seus especialistas em Gestões do SUS - estão dando continuidade aos processos de tentativas e erros do SUS-Atual, que é fragmentado. Simplesmente, porque não têm um Projeto de SUS-Novo que demonstre –a partir de readequações e revitalizações amigáveis do SUS-Atual- como eliminarão as Gestões-RDID para assegurar a saúde que o povo merece.

Vejamos a seguir, as análises de consistência de cada uma das afirmativas do ministro Alexandre Padilha contida na sua percepção geral da Atenção Básica do SUS.

Percepção-I\IMPACTO DA ATENÇÃO BÁSICA NOS PROBLEMAS DE SAÚDE DA POPULAÇÃO.

I1-Afirmativa do ministro Alexandre Padilha

“Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem

precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado”. “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.”

I2-Análise de Consistência pela Metodologia-SIATOEF A Cobertura-SUS^Brasil-2011 -para ter seus 165,393 milhões de vidas atendidas plenamente- carece de 5,055 bilhões de UnEqv(unidade equivalente a uma consulta médica – sem procedimentos adicionais) que, por sua vez, contempla Atenção Básica com 1,1605 bilhão de UnEqv ou 22,96% do total.

Os problemas da saúde são resolvidos com os Recursos agregados nas LCA que compõem AIS – conforme perfis epidemiológicos das populações(pediátrica, gestante, adulta e terceira idade). Logo, a Atenção Básica sinaliza poder atender até 23% dos problemas da saúde e cabe às demais LCA resolverem os 77% restantes.

Em outras palavras, ao se adotar as métricas das leis-de-formação dos processos dos protocolos aplicáveis aos perfis epidemiológicos da Cobertura-SUS - têm-se a sinalização que a percepção do ministro está invertida.

Percepção-II\IMPACTO DA ATENÇÃO BÁSICA NAS EMERGÊNCIAS.

II1-Afirmativa do ministro Alexandre Padilha “Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento

continuado”. “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.”

II2-Análise de Consistência

Na visita ao site do DataSUS -http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sia/cnv/qauf.def- obteve-se a “Situação da base dados nacional em 29/07/2011, sujeita a novas alterações” - relativa aos atendimentos de Urgências-SUS no 1º.semestre de 2011 por Unidade Federativa. Com a anualização desse semestre, têm-se a sinalização de que o SUS-2011 atenderá 9.933.530 Urgências ou 3,47942. Mas, as Urgências sinalizadas como necessárias e suficientes seriam de até 3.963.740 ou 1,38838Eqv/Vida-Ano(229.628.380/165.393.092).

Logo, têm-se a sinalização de que o SUS atenderá 2,5061(9.933.530/3.963.740) vezes mais que o necessário e suficiente. Como corolário direto, tem-se que a Atenção Básica sinaliza atender até 43,898 milhões de vidas. Mas, conta com Recursos alocados que permitiria atender 110.013.886 milhões de vidas.

Em outras palavras, ao se adotar as métricas das leis-de-formação dos processos dos protocolos aplicáveis aos perfis epidemiológicos das Populações-SUS - têm-se a sinalização de que a percepção do ministro, na situação atual, é inconsistente. As Urgências atendem 2,51 vezes mais que o necessário porque a Atenção Básica não faz o que deve ser feito. Além disso, há que se considerar que a qualidade sistêmica deve avançar porque continua insatisfatória. Também, não se pode esquecer que as decisões em curso sinalizam que o quadro atual continuará se agravando.

Percepção-III\IMPACTO DA ATENÇÃO BÁSICA NOS HOSPITAIS.

III1-Afirmativa do ministro Alexandre Padilha “Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento

continuado”. “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de

Page 8: Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações Básicas

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 8.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.”

III2-Análise de Consistência O processamento sistêmico -conforme perfis epidemiológico das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade- sinalizam o total de 199.902 leitos com 31.266 leitos de UTIs(15,64% do total) - como necessários e suficientes para atender plenamente, em tempo hábil, a Cobertura-SUS ou 1 leito para cada 827,4 vidas(165.393.092/199.902). Mas, ao se recorrer ao CNES(cadastro nacional de estabelecimentos de saúde\http://cnes.datasus.gov.br/Mod_Ind_Tipo_Leito.asp, em

21ago11), observa-se que o SUS conta com o total de 355.734 leitos com 25.108 leitos de UTIs(7,06% do total) – que atendem até 69,443 milhões de Vidas com AIS ou 1 leito para cada 195,21 vidas(69.442.833/355.734).

Total de Leitos Necessários X Leitos Instalados - Brasil-2011 DESCRIÇÃO NECESSÁRIOS

1 INSTALADOS

2

TOTAL SUS NÃO-SUS TOTAL SUS NÃO-SUS

TOTAL GERAL 233.367 199.902 33.465 503.026 355.734 147.292

ESPECIAL\UTIS 36.500 31.266 5.234 45.438 25.108 20.330

Fontes: 1BD da Metodologia-SIATOEF;

2CNES\http://cnes.datasus.gov.br/Mod_Ind_Tipo_Leito.asp - em 21ago2011

As relações de Vidas/Leito nos cenários de DEMANDAS-AIS.RO e de OFERTAS-AIS.RDID sinalizam impacto de 4,2384 vezes(827,371049/195,209998). Em outras palavras, o nível de eficiência de cada leito na situação atual é de 23,594%.

Além disso, há que se considerar que o procedimento que migrar por conta de EXCLUSÃO da Atenção Básica e, por exemplo, for parar na Atenção nas Enfermarias - incorrerá em 126,72 vezes mais Recursos agregados. Nesse caso, o impacto será de 537 vezes(4,2384 x 126,7166).

Nos casos de procedimentos excluídos da Atenção Básica que transformam-se em Atenção de Urgências que, por sua vez, forem parar na Atenção em UTIs incorrerão em 292,45 vezes mais Recursos agregados. Nesse caso, o impacto será de 1.240 vezes(4,2384 x 292,4535).

Em outras palavras, ao se adotar as métricas das leis-de-formação dos processos dos protocolos aplicáveis aos perfis epidemiológicos das Populações-SUS têm-se a sinalização de que a percepção do ministro, na situação atual, é inconsistente. Os Hospitais-SUS contam com 78% mais leitos que os necessários e suficientes. Além disso, sinaliza qualidade insatisfatória. Vide filas de espera e relação dos Leitos em UTI/Leitos em Enfermaria - que é de 1 para 14,17 quando deveria ser de 1 para 6,3. Como o SUS continua implementando decisões pontuais embasadas em orçamentos históricos com dados heterogêneos – as sinalizações são de que esse quadro está se agravando.

Percepção-IV\ATENÇÃO BÁSICA COM ACOMPANHAMENTO CONTINUADO E PONTUAÇÃO PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS.

IV1-Afirmativa do ministro Alexandre Padilha

“Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado”. “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.”

IV2-Análise de Consistência O SUS-Atual em relação ao que deveria ser ou de qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas conforme processos dos protocolos aplicáveis às suas LCA - sinalizam os seguintes referenciais:

a)A Atenção Básica com qualidade situa-se no nível de R$ 40,9912/UnEqv, mas está em R$ 22,2424/UnEqv.

Assim, a qualidade andou 54,26% e falta avançar os 45,74% complementares.

b)Os atendimentos de emergências deveriam está atendendo 41,73 Vidas-Ano/Emergência, mas está atendendo

16,65 Vidas-Ano/Emergência. Assim, só andou 39,9% e carece avançar os 60,1% complementares.

c)Os ambientes de internações deveriam está atendendo 827,4 Vidas-Ano/Leito-Instalado, mas está atendendo

195,21 Vidas-Ano/Leito-Instalado. Assim, só andou 23,6% e carece avançar os 76,4% complementares.

Ao que parece, é pouco provável que o conjunto de afirmativas do ministro Alexandre Padiha -no 270

Congresso do CONASEMS- tenha sentido. Sinalizam serem afirmativas intuídas a partir de visualizações de SUS-Fragmentado e operacionalizado com orçamentos históricos simplistas que, por sua vez, são permeados com somas de dados heterogêneos.

Percepção-V\ATENÇÃO BÁSICA COM R$ 10,3 BILHÕES - COM ADIÇÃO DE R$ 769 MILHÕES

V1-Afirmativa do ministro Alexandre Padilha “Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado”. “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.”

V2-Análise de Consistência

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 9.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

A Atenção Básica do SUS-Atual, conforme afirmativa do ministro, passa a contar com R$ 10,3 bilhões após adicionar mais R$ 769 milhões. O que o ministro não disse é que essa adição representa 1,617% do valor dos Recursos necessários e suficientes ao atendimento pleno da Atenção Básica e que os R$ 10,3 bilhões representam 21,652% do total necessário – que é de R$ 47,571 bilhões. Isso ocorreu e ocorre porque o ministro e seus especialistas em Gestões do SUS ainda não internalizaram as proficiências para disponibilizarem métricas inferidas e determinantes dos processos dos protocolos de AIS/LCA equalizadas e sistemicamente articuladas com seus Recursos, Custos por Processos, Receitas por Fontes e Desempenhos(diretos e sociais).

Com essas lacunas, também não sabem que se contassem com o Apoio Financeiro adicional de R$ 37,271 bilhões/ano – apenas 39,9% seria convertertido em Recursos diretos para a Atenção Básica. Os 60,1% complementares seriam absorvidos pela ineficiência das Gestões-RDID dos Problemas Estruturais-SUS.

Nesse cenário, os R$ 769 milhões adicionados só conseguirão atender –com a qualidade conhecida- a cerca da metade do aumento populacional anual adicionado à Atenção Básica.

8-O Que Deve Ser Feito – Internalizar Novas Proficiências para Viabilizar o Projeto do SUS-Novo

8.0-Observe que as posturas do foco no financeiro usam modelo operacional de indústria\comércio - que não capta as especificidades das instituições de saúde(IS) como instituições de conhecimentos, que são. Nesse cenário, os profissionais são viciados em reuniões de interações(influência mútua sem agenda programática de reversão) que, por sua vez, adoram controles e auditorias punitivas. Os “planejamentos” e “análises de desempenhos”(resultados diretos) contemplam somas de dados heterogêneos - que permeam orçamentos históricos simplistas – que só têm servido para agravar os problemas estruturais do SUS.

É inescapável se focar a operacionalização do SUS com Administração de Gestões com a Cultura de Eficiência e Eficácia de Saúde Econômico-Financeira de Perenidade ou Foco no Técnico-Operacional que Assegura Qualidade Máxima com Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas. Tratam-se dos processos de disponibilização da saúde que o povo merece e que é indutora do desenvolvimento sustentado. É o SUS operacionalizado como investimento para a sociedade – porque não gera deseconomias e retorna o que agrega DA sociedade. Ressalte-se que nesse cenário, os controles de dados heterogênos do ontem são transformados em Conformidades-AIS/LCA(técnico-operacionais integrados com os econômico-financeiros respectivos) que são monitoradas pelos processos de planejamentos dinâmicos que as mantêm atualizadas.

Para se viabilizar o Projeto de SUS-Novo – há que se contar com os conhecimentos, tecnologias, ferramentas e bancos de dados da Metodologia-SIATOEF(Sistema Integrador de Administração Técnico-Operacional com Econômico-Financeira de

Instituições de Saúde). Logo, pode-se disponibilizar *Diagnóstico-AIS/LCA.RDID(situação atual com métricas inferidas) sistemicamente articulado com *Prognóstico-AIS/LCA.RO(benchmark com métricas determinantes) e *Tratamentos de RDID

a RO(benchmarkings com níveis de atenuações dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros\Níveis-RDID).

Essas três ferramentas dão origem ao *Navegador Orçamentário por Processos-AIS/LCA que, por sua vez,

corresponde a ferramenta das Conformidades-AIS/LCA de RDID a RO. Assim, têm-se o planejamento dinâmico com monitoramento e manutenção atualizada dos indicadores de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade – em nível de Instituição de Saúde.

8.1-SUS.RDID\Brasil-2011 – Situação Atual e Tendências com o SUS Fazendo o Que Pode Ser Feito

O Brasil-2011 conta com cerca de 193,081 milhões de vidas, incluindo população em situação de rua. Em termos de Vidas com AIS, a Cobertura-SUS é de 165,393 milhões\85,66% e a do Não-SUS é de 27,688 milhões\14,34%. Ocorre que o SUS só atenderá até 69,443 milhões de Vidas com AIS. Logo, têm-se Exclusões de 95,95 milhões de Vidas com AIS, sendo: 46,8 milhões por Gestões-RDID ou Problemas Estruturais-SUS e 49,15 milhões por Falta de Recursos(não confundir com apoio financeiro) que, por sua vez, indiretamente ocorre por conta das Gestões-RDID. Nesse cenário, o SUS conta com R$ 149.679.459.770 para custeio e as exclusões referenciadas geram deseconomias de R$ 951.078.989.381 aos demais setores da sociedade - contabilizadas como Custo-SUS no Custo-Brasil.

Ao custo médio do SUS-Atual de R$ 2.155,434/Vida-Ano com AIS, tem-se que o SUS, tudo o mais permanecendo constante, carece de R$ 206,8145 bilhões/ano para eliminar as Exclusões de Vidas com AIS - nos níveis de qualidade vigente. Lembrando que desse apoio financeiro adicional só 51,23% será convertido em recursos diretos para a saúde. Além disso, não há como ignorar os pleitos salariais da saúde que estão no Congresso Nacional que, se aprovados, corresponde a R$ 266,8187 bilhões/ano de custos adicionais.

Observe que o compromisso com a situação atual obriga olhar o hoje e amanhã com visão operacional de foco financeiro no ontem. Logo, enxerga orçamentos históricos simplistas para AIS/LCA que, por sua vez, soma dados heterogêneos e que, invariavelmente, remete a erros - que só agravam os Problemas Estruturais-SUS.

Mas, ao se focar o hoje e amanhã com as métricas inferidas e determinantes das leis-de-formação dos processos dos protocolos técnico-operacionais aplicáveis aos perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade - têm-se os desvendamentos das posturas atuais e tendências, com tudo o mais permanecendo constante. Lembrando que essas métricas constam no livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes”\”Extensão-1”. Assim, fica claro que é urgente o Brasil contar com o Projeto de SUS-Novo –em cenários numerológicos equalizados, entrelaçados e contextualizados- que contemple a eliminação das Gestões-RDID ou Problemas Estruturais-SUS. Ao se internalizar novas proficiências têm-se o Projeto de SUS-Novo e nele desvenda-se o SUS-Atual custando ao Brasil R$ 1,164 trilhão/ano ou R$ 16.763/Usuário-Ano. Mas, o montante conhecido é o das Receitas-SUS(R$

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 10.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

2.155,434/Usuário-Ano). Os demais custos não são conhecidos, mas são intuídos. Trata-se dos custos: a)Custo-SUS no Custo-Brasil por conta das Exclusões de Vidas com AIS - cujos tratamentos tardios são 4,75 vezes maiores que os precoces, pelo menos; b)Custos dos tempos adicionais dos pacientes e acompanhantes - por conta das Gestões-RDID. Nesse cenário, a tendência é de se fazer o pleito de R$ 206,8145 bilhões/ano com o mote da eliminação das exclusões. Mas, com tudo o mais permanecendo constante, esse montante só eliminará Exclusões de 49,154 milhões de Vidas com AIS. Assim, continuarão as Exclusões de 46,796 milhões de Vidas com AIS. Na consolidação final, têm-se que o SUS-Atual custaria R$ 867,614 bilhões/ano ou R$ 7.316/Usuário-Ano. Ao se computar os pleitos salariais no Congresso Nacional, o custo dos SUS-Atual ascenderia para R$ 1,1344 trilhão/ano ou R$ 9.565/Usuário-Ano.

a)Nanosíntese dos Cenários Numerológicos do SUS.RDID e Tendências – Com Tudo o Mais Permanecendo Constante

DISCRIMINAÇÃO COM EXCLUSÕES SEM EXCLUSÕES

SITUAÇÃO ATUAL SEM PLEITOS SALARIAIS COM PLEITOS SALARIAIS

1-Custo do SUS-Atual 1.164.053.400.656 867.613.686.442 1.134.432.379.632

1a-Receitas Disponíveis\R$ 149.679.459.770 149.679.459.770 149.679.459.770

1b-Custo-SUS no Custo-Brasil\R$ 982.368.739.106 479.114.553.502 479.114.553.502

1c-Custos dos Tempos Adicionais\R$ 32.005.201.779 32.005.201.779 32.005.201.779

2-Apoio Financeiro Adicional para Eliminar Exclusões\R$ 0 206.814.471.391 206.814.471.391

3-Pleitos Salariais no Congresso\R$ 0 0 266.818.693.190

6-População Atendida - em Vidas com AIS\No. 69.442.833 118.596.850 118.596.850

R$/Vida-Ano com AIS 16.762,76 7.315,66 9.565,45

7-Exclusões de Vidas com AIS\No. 95.950.259 46.796.242 46.796.242

a-Exclusões por Gestões-RDID\No 46.796.242 46.796.242 46.796.242

b-Exclusões por "Falta de Recursos"\No 49.154.017 0 0

O Projeto do SUS-Novo faz os desvendamentos do SUS-Atual, mas seu alvo é SUS que elimina os Problemas Estruturais do SUS-Atual e assegura a saúde que o povo merece. É o SUS que sai dos status de amarras para o de indutor do desenvolvimento sustentado. Ressalte-se que esse SUS ou SUS-Novo só carece de Recursos no valor de R$ 212,9744 bilhões/ano ou R$ 1.287,69/Vida-Ano com AIS. Observe que com esse montante atende-se plenamente toda a cobertura do SUS com qualidade máxima. Assim, inexistem Exclusões e Custo-SUS no Custo-Brasil. Ao se incluir os Pleitos Salariais no Congresso Nacional, esse montante passa para R$ 479,793 bilhões/ano ou R$ 2.900,93/Vida-Ano com AIS, a preços de 2011.

b)Nanosíntese dos Cenários Numerológicos do SUS-ROAtual e Tendências – Com Tudo o Mais Permanecendo Constante

DISCRIMINAÇÃO SEM PLEITOS SALARIAIS COM PLEITOS SALARIAIS

1-Receitas Disponíveis\R$ 149.679.459.770 149.679.459.770

2-Recursos Adicionais -Necessários e Suficientes\R$ 63.294.951.504 63.294.951.504

3-Pleitos Salariais no Congresso\R$ 0 266.818.693.190

4-Custo-SUS no Custo-Brasil\R$ 0 0

5-Custo Total do SUS\R$ 212.974.411.274 479.793.104.464

6-População Atendida - em Vidas com AIS\No. 165.393.092 165.393.092

R$/Vida-Ano com AIS 1.287,69 2.900,93

7-Exclusões de Vidas com AIS\No. 0 0

a-Exclusões por Gestões-RDID\No 0 0

b-Exclusões por "Falta de Recursos"\No 0 0

Agora faça uma consolidação final e veja o quanto o Brasil pode avançar por conta do SUS –desde que faça o que deve ser feito– comparando as três alternativas de “a” com às de b” – têm-se os seguintes Custo-SUS no Custo-Brasil:

I-R$ 951,079 bilhões/anos - na Situação Atual ou R$ 9.912/Vida-Ano Excluída; II-R$ 654,639 bilhões/ano - na Alternativa Sem Exclusões e Sem os Pleitos Salariais ou R$ 13.989/Vida-Ano

Excluída-e III-R$ 921,458 bilhões/ano - na Alternativa Sem Exclusões e Com os Pleitos Salariais ou R$ 19.691/Vida-Ano

Excluída.

8.2-SUS.RO\Brasil-2011 – Com o SUS Fazendo o Que Deve Ser Feito

O Brasil-2011 poderia está atendendo toda a sua população com qualidade máxima, custos médios mínimos e remunerações dignas – sem as inaceitáveis Exclusões de Vidas com AIS e Custo-Saúde no Custo-Brasil. Para isso, o valor dos Recursos necessários e suficientes –no mercado de serviços- seria de R$ 277,1616 bilhões/ano, sendo: a)SUS\76,84%^R$ 212,9744 bilhões/ano ou R$ 1.287,69/Vida-Ano com AIS e b)Não-SUS\23,16%^R$ 64,1872 bilhões/ano ou R$ 2.318,25/Vida-Ano com AIS.

Esse cenário já poderia está ocorrendo em 2011 se o SUS tivesse internalizado os conhecimentos, tecnologias, ferramentas e bancos de dados de métricas inferidas e determinantes da Metodologia-SIATOEF – a partir de 2000.

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PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

Trata-se de período suficiente para os processos de internalizações, validações e implementações – inerentes as transformações de DST.RDID em DST.RO.

Os processos de planejamentos dinâmicos com manutenção atualizada das Conformidades-AIS/LCA -nas três esferas de governo- teriam dado a transparência moderna que os demais setores carecem para aportar mais apoio financeiro para o SUS.

Lembrando que tratam-se de cenários numerológicos equalizados e contextualizados que são explicitados como Conformidades-AIS/LCA que, por sua vez, conta com as propriedade que permitem o monitoramento da conversão de apoio financeiro adicional em recursos diretos para a saúde. Além disso, ao longo do tempo, permitem o monitoramento da redução crescente das Exclusões de Vidas com AIS e do Custo-Saúde no Custo-Brasil.

Nanosíntese dos Cenários Numerológicos do Setor de Saúde^Brasil-2011

DISCRIMINAÇÃO TOTAL S U S A M S1 PARTICULAR

a-Demandas-AIS.RO2\Equalizadas 100,00% 85,660% 13,844% 0,496%

>Em UnEqv3\No. 5.901.192.222 5.054.960.849 816.974.093 29.257.280

>Em Vidas\No. 193.080.907 165.393.092 26.730.548 957.268

b-Receitas Necessárias e Suficientes\R$ 277.161.557.598 212.974.411.274 58.674.209.005 5.512.937.319

>R$/Vida-Ano 1.435,468 1.287,686 2.195,025 5.759,033

c-Custos dos Recursos Necessários e Suficientes\R$ 250.794.793.586 212.974.411.274 36.399.740.771 1.420.641.540

>R$/Vida-Ano 1.298,910 1.287,686 1.361,728 1.484,058

d-Receitas menos Custos\R$ 26.366.764.012 0 22.274.468.233 4.092.295.779

>R$/Vida-Ano 136,558 0,000 833,296 4.274,974

e-Lucro\R$ 15.936.352.735 0 12.739.909.270 3.196.443.465

>R$/Vida-Ano 82,537 0,000 476,605 3.339,131

f-Encargos sobre Faturamentos\R$ 10.430.411.278 0 9.534.558.963 895.852.314

>R$/Vida-Ano 54,021 0,000 356,691 935,843

Fonte: BD da Metodologia-SIATOEF Notas: 1\Assistência Médica Suplementar; 2\Ações Integrais de Saúde com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima com Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas ou Administração de Gestões de Eficiência e Eficácia de Saúde Econômico-Financeira de Perenidade; 3\Unidade Equivalente a uma consulta Médica sem procedimentos adicionais ou unidade homogênea que equaliza, nessas simulações, os procedimentos em unidades específicas(heterogêneas).

8.3-Transformação do Perfil da Administração do SUS-Atual na do SUS-Novo - é o Desafio As sinalizações são de que R$ 212,974 bilhões/ano é o valor dos recursos necessários e suficientes para se atender toda a cobertura equalizada do SUS^Brasil-2011. Mas, só conta com R$ 149,68 bilhões/ano. Logo, carece de R$ 63,295 bilhões/ano de Recursos adicionais(não confundir com apoio financeiro). Como o Custo-SUS no Custo-Brasil sinalizado é de R$ 951,1 bilhões/ano, como corolário, têm-se que para cada R$ 1 de Recursos alocados no SUS retornaria R$ 15,03 para os DEMAIS SETORES da sociedade(951.078.989.381/63.294.951.504). Mas, esse raciocínio só vale com a operacionalização do SUS-Novo, cujo projeto inexiste. O que se têm é o SUS-Atual.

8.3a-ACEITAR O PERFIL DA ADMINISTRAÇÃO DO SUS-ATUAL - É O DESAFIO MAIOR O SUS-Atual é operacionalizado com “projetos” fragmentados e permeado por problemas estruturais que remete ao que chamo de Gestões-RDID. É uma “administração” por regulamento que, por sua vez, perpeutua o ontem insatisfatório. As mudanças, frequetemente, ocorrem por “comoção” e, quase sempre, na direção do agravamento dos problemas estruturais. Isso é fácil de se aquilatar – basta observar os Desorbitamentos-SUS, ao se comparar as CAPACIDADES de seus RECURSOs alocados com suas Ofertas-AIS/LCA.RDID, processadas com modelagens integradas e integradoras devidamente equalizadas.

Nesse cenário, o que mais preocupa é a inescapável percepção de que o MS^SUS contempla ministro, secretários(estaduais e municipais), diretores, gerentes e especialistas em gestões-SUS que ganham bem, têm planos de saúde e usam o melhor do SUS como “mais iguais”. Não sentem desconfortos em operacionalizar orçamentos históricos simplistas -para as complexidades dinâmicas e de detalhes da saúde- que, por sua vez, são permeados por programas fragmentados com somas de dados heterogêneos. Além disso, não se visualiza e\ou se visibiliza ações eliminadoras dos problemas estruturais do SUS. Assim, fica a percepção de que os pleitos apresentados são mais aderentes a projetos pessoais de poder - do que aos dos interesses dos Usuários-SUS.

Nessa “cultura” têm-se as posturas dos pleitos com listas de desejos, tão rejeitadas pelos DEMAIS SETORES DA

SOCIEDADE – de quem se quer mais apoio financeiro.

212.974.411.27

4

58.674.209.005

5.512.937.319

Receitas-2011\R$

S U S A M S Particular

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 12.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

8.3b-A OPERACIONALIZAÇÃO DO PERFIL DA ADMINISTRAÇÃO DO SUS-NOVO – É AMIGÁVEL O SUS-Novo deve ser operacionalizado sistemicamente com seus aspectos técnico-operacionais sinergicamente articulados com os econômico-financeiros respectivos - contemplando as ferramentas: *DIAGNÓSTICO(situação atual), *PROGNÓSTICO(benchmark) e *TRATAMENTOS(benchmarkings) e NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO POR PROCESSOS ou CONFORMIDADES-SUS. Com essas ferramentas têm-se as métricas inferidas e determinantes das leis de formação dos processos dos protocolos de AIS/LCA(linhas de cuidados assistenciais) conforme perfis epidemiológicos das populações pediátrica gestante adulta e terceira idade. Em outras palavras, o SUS-Novo é contemplado com Administração de gestões com a cultura de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade.

9-Ferramentas de Viabilização das Transformações do SUS-Atual no SUS-Novo Ao que parece, é inescapável transcender a percepção negativa dos DEMAIS SETORES da sociedade sobre o SUS para se obter mais APOIO FINANCEIRO. Essa percepção conta com duas vertentes. Uma considera a saúde como um dos muitos passivos de políticas públicas e, como tal, deve contar com critérios numerológicos que justifiquem posturas decisoriais, por exemplo, em prol da saúde. A outra considera o ministro, secretários(estaduais e municipais) e seus especialistas em gestões do SUS como um “club” dos mesmos que falam com os mesmos e quando “decidem” tem-se o que já era conhecido que, por sua vez, se demonstram blindados às sugestões eliminadoras dos Problemas Estruturais-SUS. Em outras palavras, são “profissionais” que ignoram a necessidade do SUS ser operacionalizado com as melhores posturas proativas e propositivas da Administração de gestões com a cultura de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. Por isso, não dominam o Quadro de Valores-SUS formatados como Conformidade-SUS com métricas inferidas e determinantes dos processos dos protocolos técnico-operacionais integrados com os econômico-financeiros respectivos – aplicáveis aos perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade.

As respostas na direção certa está no SUS-Novo – porque conta com agenda programática de estudos que convergem para reuniões interativas de trabalho(RIT) de validação e implementação. Observe que nessas RIT participam os profissionais que podem e estão credenciados para compartilharem suas experiências –devidamente parametrizadas- focando a operacionalização do SUS-Novo.

Logo, parece claro que é um grande equívoco dizer que os PROBLEMAS-SUS são de GESTÃO e\ou de FALTA DE

RECURSOS. Deve-se dizer que os Problemas-SUS correspondem aos seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS que, por sua vez, remete ao que chamo de Gestões-RIDID. Nesse cenário, a Falta de Recursos sempre se deve às Gestões-RDID.

Agora sabe-se que existe um novo olhar sobre a saúde - que expõe suas armadilhas nativas, em especial do SUS. Estas correspondem basicamente à inexistência uma arquitetura que transforme Dados-SUS em Informações-SUS para fins de Administração de gestões com a cultura de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. Trata-se de percepção embasada com cenários numerológicos equalizados, entrelaçados e contextualizados – ainda não disseminada. Também, é inequívoca a percepão disseminada de que a SAÚDE é um passivo entre outros - tais como: ALIMENTAÇÃO, EDUCAÇÃO, SANEAMENTO BÁSICO, HABITAÇÃO, SEGURANÇA, JUSTIÇA, TRANSPORTE, INFRA-ESTRUTURA(AEROPORTOS, FERROVIAS, HIDROVIA, RODOVIAS, PORTOS), MEIO AMBIENTE, ESPORTE, EMPREGO,

RENDA.

Nesse cenário, o mais importante é que o SUS pode contar como disponível a metodologia que preenche suas lacunas e o alavanca - no âmbito da elaboração e disponibilização das Conformidades-SUS Técnico-Operacionais e Econômico-Financeiras(equalizadas, entrelaçadas e contextualizadas) - para fins de Administração de gestões eliminadoras dos seus problemas estruturais ou das posturas de Gestões-RDID/DST - em nível de Procedimento/Linha de Cuidado Assistencial. Ressalte-se que esses conhecimentos, tecnologias e ferramentas adicionais podem ser internalizados no SUS facilmente. Lembrando que essa metodologia complementa e alavanca o Acervo-SUS. Assim, rapidamente, o SUS poderá visualizar o que se entende por Administração que foca recursos otimizados com qualidade máxima,

FERRAMENTAS

ADMINISTRATIVAS

ADICIONAIS

APLICATIVOS

ADICIONAIS

TRANSFORMAÇÃO

DE DST.RDID0

EM DST.RON

REQUALIFICAÇÕES

ESPECIALIZAÇÕES

ADICIONAIS

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 13.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

custos médios mínimos e remunerações dignas - com modelagens integradas e integradoras de AIS/LCA.RDID0 à AIS/LCA.RON. Logo, para se eliminar as Gestões-RDID ou Problemas Estruturais-SUS, se faz necessário implementar os conjuntos de ações dos processos -simultâneos e interdependentes- de quatro eixos básicos, descritos nos itens que se seguem, ou seja: *FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS ADICIONAIS\ITEM-9.1; *TRANSFORMAÇÃO DE

DST.RDID0 EM DST.RON\ITEM-9.2; *REQUALIFICAÇÕES\ESPECIALIZAÇÕES ADICIONAIS\ITEM-9.3 e *APLICATIVOS

ADICIONAIS\ITEM-9.4. Lembrando que esses eixos são operacionalizados como solução definitiva - porque contempla adequados monitoramentos com planejamento dinâmico e manutenção atualizada das Conformidades-AIS/LCA do SUS.

9.1-Ferramentas Administrativas de Planejamento e Monitoramento das Conformidades-AIS/LCA Neste item têm-se um sumário das Ferramentas Administrativas adicionais tidas como as necessárias e suficientes ao sucesso das transformações dos DST-SUS.RDID em DST-SUS.RO, ou seja:

Prognóstico-AIS/LCA.RON\Benchmark ou Situação de Recursos Otimizados com MÉTRICAS de eficiência e eficácia técnico-operacionais DETERMINANTES;

Diagnóstico-AIS/LCA.RDID0\Situação Atual com as MÉTRICAS de eficiência e eficácia técnico-operacionais

INFERIDAS;

Tratamentos de AIS/LCA.RDID1 à AIS/LCA.RON-1\Benchmarkings ou Períodos de Atenuações dos Níveis-RDID e

Navegador Orçamentário por Processos-AIS/LCA ou Ferramenta de Monitoramento das Conformidades Técnico-Operacionais integradas com as Econômico-Financeiras respectivas.

Essas quatro ferramentas são sistêmicas, articuladas com modelagens integradas e integradoras – que contam com arquitetura comum e aderente aos seus Cenários-AIS/LCA que, por sua vez, são equalizados e contextualizados com manutenção atualizada. Ilustrando temos:

Articulações Básicas de Processamentos Múltiplos e Simultâneos

PROGNÓSTICO-AIS/LCA.RON

BENCHMARKN

DIAGNÓSTICO-AIS/LCA.RDID0

SITUAÇÃO ATUAL PARAMETRIZADA

NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO

POR PROCESSOS0aN

BENCHMARKINGS1aN-1

TRATAMENTOS DE RDID1 A RON-1

BENCHMARKINGS1aN-1

Atenção Básica

Atenção Ambulatorial

Programas Especiais

Atenção nas Internações

Emergência\Urgência

Centros Cirúgicos

Programas conforme

Perfis Epidemiológicos

Recursos Humanos

por Processos

Investimentos

por Processos

Despesas Diretas

Despesas Indiretas

Custos por Processos

e Receitas por Fontes

Indicadores Básicos de

Eficiência e Eficácia

Centros Gineco-Obstétricos

Serv.Aux.Diag.Terapêuticos

Ensino e Pesquisa

Apoio Direto

Apoio Indireto

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 14.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

9.1a-PROGNÓSTICO-AIS/LCA.RON\BENCHMARK OU SITUAÇÃO DE RECURSOS OTIMIZADOS COM MÉTRICAS DETERMINANTES Prognóstico-AIS/LCA.RON\Benchmark, nessa metodologia, corresponde ao atendimento pleno das Demandas-AIS/LCA das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade – com recursos otimizados no momento de qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas – especificadas, quantificadas, equalizadas e contextualizadas com modelagens INTEGRADAS

1 e INTEGRADORAS

2. Nesse momento, que varia de instituição de

saúde para instituição de saúde, têm-se as métricas das leis-de-formação de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade.

1Termo que foca as leis-de-formação dos processos dos protocolos no âmbito de cada LCA, parametrizadas. Nesse nível, têm-se as

posturas típicas de GESTÃO – que regem seus aspectos de eficiência e eficácia técnico-operacional. É a missão de cada LCA no Mercado de Fatores. 2Termo que foca as leis-de-formação dos processos dos protocolos de cada LCA entrelaçadas com os das demais. Nesse nível, têm-se

as posturas típicas de Administração – que rege eficiência e eficácia técnico operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. É a visão de Mercado de Serviços.

9.1b-DIAGNÓSTICO-AIS/LCA.RDID0\SITUAÇÃO ATUAL COM AS MÉTRICAS INFERIDAS Diagnóstico-AIS/LCA.RDID0, nessa metodologia, corresponde às Ofertas-AIS/LCA com níveis de desbalanceamentos, inadequações e desarticulações dos RECURSOS alocados – devidamente parametrizados em t0.

O termo RECURSOS compreende Recursos Humanos e Recursos Materiais – com ambos já internalizando recursos tecnológicos.

Recursos Materiais contempla: *Investimentos(Terrenos+Edificações+Equipamentos Clínicos^Cirúrgicos^Laboratoriais^Mecânicos^ Demais+Veículos+

Informática+Ferramentas Administrativas+Requalificações+Especializações+Capital de Giro); *Despesas Diretas e *Despesas Indiretas.

9.1c-TRATAMENTOS DE AIS/LCA.RDID1 À AIS/LCA.RON-1\BENCHMARKINGS OU PERÍODOS DE ATENUAÇÕES DE RDID

Tratamentos de AIS/LCA.RDID1 à AIS/LCA.RON-1, nessa metodologia, consiste na operacionalização das melhores posturas proativas e propositivas eliminadoras dos problemas estruturais ou gestões-RDID no período de t1 a tN-1. Nessa trajetória, cada DST-SUS conta com a rede de precedência dos seus pontos de estrangulamentos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros – devidamente especificados, equalizados, quantificados e entrelaçados com modelagens integradas e integradoras. Como corolário, têm-se as Metas-DST e Objetivos-DST na direção do DST.RON

9.1d-Navegador Orçamentário por Processos0aN Navegador Orçamentário por ProcessosIS/LCA.RO0aN, nessa metodologia é a Ferramenta de Monitoramento das Conformidades-AIS/LCA de RDID0 à RON.

Dessa forma a Administração de gestões de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade conta com PARÂMETROS DETERMINÍSTICOS(INFERIDOS) e DETERMINANTES(TRANSFORMADORES) decorrentes das leis-de-formação dos processos dos protocolos de AIS/LCA – conforme perfis epidemiológicos das populações(PEDIÁTRICA, GESTANTE ADULTA E TERCEIRA IDADE). Assim, monitoram-se as Conformidades-AIS/LCA – contemplando planejamento que resultam em soluções factíveis em tempo hábil. Nesse cenário, têm-se o que se entende por TRANSPARÊNCIA MODERNA que encerra ÉTICA

* e MORAL

** – aceitas em AGENDAS POSITIVAS nos mercados de FATORES e

de SERVIÇOS. *ÉTICA como juízo de valores explicitados pelas condutas profissionais explicitadas pelas descrições das especificações dos processos dos

protocolos aplicáveis em AIS/LCA, conforme perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade. **

MORAL –como extensão da ÉTICA- explicitada em termos de regras consideras válidas e aplicáveis em AIS/LCA. Trata-se de conjunto de

indicadores que internalizam as conformidades de eficiência e eficácia técnico-operacionais nos seus custos por processos ou indicadores de eficiência econômica(mercado de fatores). Estes, ao agregarem as propriedades das margens de lucro e dos encargos sobre fatur amentos, explicitam seus preços de venda como indicadores de eficácia econômica(mercado de serviços). Assim, têm-se os demonstrativos do quanto cada instituição de saúde agrega DA e NA sociedade – com transparência.

Nesse cenário, todos visualizam o mesmo SUS e através de suas métricas inferidas e determinantes fazem adequados monitoramentos, em tempo hábil. Logo, todas as discussões encerram clareza das visualizações devidamente parametrizadas das articulações sinérgicas dos aspectos:

a-Técnicos – “o que”, “para quem”, “onde” e “como” – que são explicitados com seus Programas-AIS/LCA em unidades específicas equalizadas com unidade homogênea;

b-Operacionais – “com quem” e “com o que” necessários e suficientes aos Programas-AIS/LCA – que são explicitados pelos Recursos Humanos/Equipe e Cargo-Função e pelos Investimentos(edificações, equipamentos,

veículos, informática, ferramentas administrativas, requalificações, especializações e capital de giro), Despesas Diretas e Despesas Indiretas.

c-Administrativos ou ferramentas necessárias à integração dos aspectos técnicos com os operacionais de AIS/LCA e explicitação nos seus termos econômico-financeiros por processos.

d-Econômicos - contemplando Recursos-AIS/LCA, Custos por Processos-AIS/LCA, Receitas por Fontes-AIS/LCA e Desempenhos(diretos e sociais) – nas Demandas-AIS/LCA.RO

1 e Ofertas-AIS/LCA.RDID

2.

1Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima com Custos Médios Mínimos e

Remunerações Dignas – parametrizados em tN(métricas determinantes). 2Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados – parametrizados em t0(métricas inferidas).

e-Financeiros - conteplando os processo de Contas-a-Pagar, Contas-a-Receber e Movimento Bancário.

Page 15: Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações Básicas

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 15.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

9.2-Transformação de DST.RDID0 em DST.RON

Como se está visualizando uma proposta de complementação do Acervo-SUS - já aplicada conforme o livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes”\“Extensão-1”, têm-se que, em média, os Cenários de AIS/LCA do Br09R322 sinalizam que para cada 100 vidas atende-se 35,39. Mas, dispõe de recursos alocados que poderiam atender 63,76 Vidas com AIS. Logo, têm-se Exclusões por Gestões-RDID de 28,37 Vidas com AIS. Dessa forma, a 1ª. fase do dever de casa foi concluída.

A 2ª. fase consiste em apresentar o Projeto de transformação dessa realidade-alvo – demonstrando o quanto esse DST-SUS deve agregar DA e NA Sociedade. Em outras palavras, deve demonstrar -aos DEMAIS SETORES da sociedade- que pode, deve e sabe “como”, “quando”, “com quem” e “com o que” eliminará os Problemas Estruturais desse DST-SUS. Trata-se de Projeto que elimina os Problemas Estruturais-SUS com o atendimento adicional das 28,37 Vidas com AIS, em cada 100, que estão sendo EXCLUÍDAS por Gestões-RDID. E, simultaneamente, atende as outras 35,39 Vidas com AIS – porque seduziu os DEMAIS SETORES que, por sua vez, faz seu dever de casa agregando nesse DST-SUS o APOIO FINANCEIRO necessário e suficiente a esses atendimentos.

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

100,0%

Demandas Ofertas Capacidade Exclusões

100,0%

35,39%

63,76%

28,37%

DST-SUS^Br09\Res322

Aspectos Técnicos QUE PROCEDIMENTOS-AIS/LCA SÃO DISPONIBILIZADOS E NECESSÁRIOS, PARA QUAIS VIDAS, ONDE E COMO

Aspectos Operacionais INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS E DEMAIS RECURSOS DISPONÍVEIS E NECESSÁRIOS AOS PROGRAMAS-AIS/LCA

Aspectos Administrativos FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS DISPONÍVEIS E NECESSÁRIAS AOS PROGRAMAS-AIS/LCA.RO

Aspectos Econômicos por Processos DEMANDAS, OFERTAS, RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS, RECEITAS E DESEMPENHOS DOS PROGRAMAS-AIS/LCA - DE RDID0 A RON

Aspectos Financeiros por Processos OTIMIZAÇÃO DE “ENTRADAS” E “SAÍDAS”: CONTAS A PAGAR, CONTAS A RECEBER E MOVIMENTO BANCÁRIO

ECONÔMICO

OPERACIONAL

ECONÔMICO

FINANCEIRO

TÉCNICO

OPERACIONAL

ECONÔMICO

FINANCEIRO

FINANCEIRO

TÉCNICO

OPERACIONAL

NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO POR PROCESSO

TÉCNICO

Page 16: Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações Básicas

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 16.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

Nesse cenário, o DST-SUS em questão converte APOIO FINANCEIRO em RECURSOS DIRETOS. Evidentemente, os DEMAIS SETORES só foram seduzidos porque contam com a FERRAMENTA DE MONITORAMENTO POR PROCESSOS que explicita TRANSPARÊNCIA MODERNA. Como os DEMAIS SETORES estão não frente do SETOR DE SAÚDE com a percepção da importância indutora da saúde no desenvolvimento sustentado, sua decisão estava em ponto de espera, aguardando o SUS com esse novo patamar de proficiência.

Os processos da 3ª. Fase correspondem a operacionalização das posturas transformadoras constantes nos EVENTOS(técnicos, operacionais, econômicos e financeiros) transformadores que convergem para as METAS e OBJETIVOS aplicáveis ao DST.RDID0 na direção do DST.RON. Vide, no livro referenciado, página 30/625 ou INDICAÇÃO BÁSICA OU

PROPOSTA DO QUE DEVE SER FEITO.

Observe que as quantificações são em unidades específicas(UnEsp) equalizadas com unidade homogênea ou equivalente a uma consulta médica de clínico geral(UnEqv), sem procedimentos. E, depois, se faz a explicitação em Vidas. A média do DST-SUS^Br09R322 corresponde a 31,328354 UnEqv/Vida-Ano ou 2,611UnEqv/Vida-Mês, sendo: *14,26%\Atenção Básica; *15,37%\Atenção em Ambulatório de Especialidades; *13,17%\Atenção em Unidades de Programas Especais; *4,62%\Atenção de Emergências^Urgências; *13,28%\Atenção nas Internações em Enfermarias; *11,75%\Atenção nas Internações em UTIs; *5,14%\Atenção em Centros Cirúrgicos; *2,63%\Atenção em Centros Gineco-Obstétricos e *19,77%\Atenção nos Serviços Auxiliares aos Diagnósticos e Terapêuticos.

Essa unidade homogênea é obtida a partir do momento em que todos os PROGRAMAS DE PROCEDIMENTOS foram articulados com seus RECURSOS e convertidos nos CUSTOS respectivos. Nesse momento, faz-se o CUSTO MÉDIO DA

UNESP COMO IGUAL AO DA UNEQV respectiva. A partir daí, calculam-se as demais UnEqv, dividindo seus custos médios, em UnEsp, pela UnEsp considerada como igual a UnEqv. Assim, obtém-se os quocientes que multiplicados pelas UnEsp dos demais procedimentos disponibilizam as UnEqv correspondentes. Isto posto vejamos o Quadro-23\Pág.36:

Discriminação UnEqv\No. % s/Tot Vidas\N

o. Receita\R$09

1-Demandas-AIS/LCA- em Vidas com AIS\No. 15.578.024 100,00% 497.250 544.584.906

2-Ofertas-AIS.RDID em Vidas com AIS\No. 5.513.095 35,39% 175.978 192.729.708

3-Capacidade 9.932.549 63,76% 317.047 347.227.346

4-Exclusões de Vidas com AIS em AIS.RDID\No. 10.064.930 64,61% 321.272 351.855.198

a-Exclusões por Gestões-RDID 4.419.454 28,37% 141.069 154.497.638

b-Exclusões por Falta de Recursos 5.645.476 36,24% 180.203 197.357.560

Em termos médios de Vidas com AIS, o status é de que as OFERTAS-AIS.RDID contemplam 35,39% OU 175.978

VIDAS COM AIS. Por isso têm-se as EXCLUSÕES de 64,61%\321.272 vidas, sendo: 28,37% por GESTÕES-RDID ou PROBLEMAS ESTRUTURAIS\141.069 VIDAS e 36,24% por FALTA DE RECURSOS\180.203 VIDAS.

O alvo é a eliminação dessas EXCLUSÕES através da transformação dos Cenários de Ofertas-AIS/LCA.RDID0 nos Cenários-AIS/LCA.RON. Para isso, o SUS se apresenta demonstrando que necessita agregar dos DEMAIS SETORES apenas R$ 197,36 milhões/DST-Ano, a preços de 2009. E, simultaneamente, eliminará seus PROBLEMAS

ESTRUTURAIS ou Gestões-RDID equivalentes a 28,37% de sua cobertura populacional ou Exclusões de 141.069 Vidas com AIS. Ao final, com a eliminação das Exclusões de Vidas com AIS – têm-se esse DST-SUS eliminando R$ 2,879 bilhões/Ano de CUSTO-SUS NO CUSTO BRASIL. Em outras palavras, o DST em questão agrega nos DEMAIS

SETORES 14,59 vezes o valor que agregou deles. Esse é o retorno que ainda não é conhecido, mais é intuído.

9.3-Requalificações e Especializações Adicionais

A transformação de DST.RDID0 em DST.RON –como solução definitiva- exige que se internalize os processos da metodologia em questão. Logo, é indispensável que se faça a transformação com EQUIPE DE PROFISSIONAIS de cada DST-SUS. Assim, têm-se o comprometimento necessário e suficiente para ser fazer os levantamentos dos PONTOS

DE ESTRANGULAMENTOS(TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ECONÔMICOS E FINANCEIROS), validar as ações eliminadoras dos níveis-RDID0 e implementar as decisões operacionais, táticas e estratégicas que assegurem eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade do DST-SUS, no tempo.

A equipe em questão, para o DST-SUS, comproende cerca de 216 profissionais em cargos-funções de chefia e\ou técnicos de planejamento e analistas-programadores de sistemas. Cabe a esses profissionais internalizar as novas competências para participarem na personalização das ferramentas Diagnóstico-AIS/LCA.RDID0, Prognóstico-AIS/LCA.RON, Tratamentos de AIS/LCA.RDID1 a AIS/LCAN-1 e Navegador Orçamentário por Processos- para seu DST-SUS e mantê-las atualizadas, no tempo.

Para isso, esses 216 profissionais farão cursos de requalificação e especialização na cultura de Administração de gestões de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade ou de recursos otimizados com qualidade máxima, custos médios mínimos e remunerações dignas - com modelo operacional de instituições de saúde – como instituição de conhecimentos, que são.

FACILITADOR GERAL NÍVEL-1\REQUALIFICAÇÃO

1/26 FUNCIONÁRIOS

CONSULTOR GERAL NÍVEL-2\ESPECIALIZAÇÃO

1/156 FUNCIONÁRIOS

CONSULTOR DE SUPORTE NÍVEL-3\ESPECIALIZAÇÃO

1/933 FUNCIONÁRIOS

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 17.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

Essa equipe de profissionais do DST-SUS em questão deverá fazer os seguintes cursos para internalizar os novos níveis de proficiência, ou seja:

Curso de Facilitador Geral - para internalizar os conhecimentos básicos -com visualização sistêmica- dos Indicadores de eficiência e eficácia técnico-operacionais de saúde econômico-financeira de perenidade do seu DST. Esse curso deve ser feito pelos 216 profissionais e demanda 152 horas em 3 meses - com 16 horas em reuniões interativas de trabalho e as demais à distância.

Curso de Consultor Geral - para internalizar os domínios das métricas das leis-de-formação de AIS/LCA aplicáveis aos perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade do seu DST. Esses profissionais contarão com habilidades de análises sistêmicas e de testes de consistência dos Indicadores de eficiência e eficácia técnico-operacionais de saúde econômico-financeira de perenidade do seu DST.

Esse curso deve ser feito por 36 profissionais(DOS 216 CONSULTORES GERAIS/DST-SUS) e demanda 452 horas em 6 meses - com 24 horas em reuniões interativas de trabalho e as demais à distância.

Curso de Consultor de Suporte - para internalizar os domínios das métricas das leis-de-formação de AIS/LCA aplicáveis aos perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade do seu DST.

Esses profissionais contarão com habilidades de análises sistêmicas e de testes de consistência dos Indicadores de eficiência e eficácia técnico-operacionais de saúde econômico-financeira de perenidade do seu DST. Mas, têm a responsabilidade de elaboração e manutenção atualizada, no tempo, dos Diagnósticos, Prognósticos, Tratamentos e Navegador Orçamentário por Processos do seu DST-SUS.

Esse curso deve ser feito por 6 profissionais(DOS 36 CONSULTORES GERAIS/DST-SUS) e demanda 920 horas em 12 meses - com 44 horas em reuniões interativas de trabalho e as demais à distância.

9.4-Aplicativos Adicionais ou GESTORDST

ou SIIPMC-AIS/LCA SISTEMA DE INFORMAÇÕES INTEGRADORAS DE PLANEJAMENTO E MONITORAMENTO DAS CONFORMIDADES-AIS/LCA

Cada DST-SUS deve planejar, monitorar e manter atualizados suas Conformidades-AIS/LCA - nos níveis satisfatórios de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. Para isso, cada DST-SUS deve contar com o SIIPMC-AIS/LCA ou GESTOR

DST.

DIAGRAMA BÁSICO DO SIIPMCDST

9.4a-SOLUÇÃO DE TRANSIÇÃO

Até se operacionalizar o GESTORDST

, que captura plenamente as Especificidades-AIS/LCA no BD das Conformidades-AIS/LCA destinadas à Administração de gestões de recursos otimizados com qualidade máxima, custos médios mínimos e remunerações dignas de cada DST-SUS – utilizar-se-á as métricas das leis-de-formação dos processos dos protocolos de AIS/LCA da Metodologia-SIATOEF(Sistema Integrador de Administração Técnico-Operacional com

Econômico-Financeiro de Instituições de Saúde) constantes no livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes”. Nos três meses iniciais já se terá readequado e validado esse BD pelo SUS. Nesse momento, observar-se-á desvios não significativos.

9.4b-AUTOMAÇÃO INTERMEDIÁRIA

Nos quatro meses subsequentes os DST-SUS já poderão operacionalizar –como solução intermediária- o SIIPMC(SISTEMA INTEGRADOR DAS INFORMAÇÕES DE PLANEJAMENTO E MONITORAMENTO DAS CONFORMIDADES-AIS/LCA). Dessa forma, utilizam-se todos os sistemas em operação no SUS. Com uma varredura nesses sistemas obtém-se as lacunas de capturas e\ou de limitações de arquitetura – que serão eliminadas pelo SIIPMC.

9.4c-AUTOMAÇÃO INTEGRADA E INTEGRADORA

MONITORAMENTOS DAS CONFORMIDADES-AIS/LCA

COM:

PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO COM NAVEGADOR

ORÇAMENTÁRIO POR PROCESSOS-AIS/LCA

MONITORAMENTO DOS INDICADORES DE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA-AIS/LCA

OPERACIONALIZAÇÃO DE GESTÃO DE CUSTOS DE

CAPITAL-AIS/LCA

OPERACIONALIZAÇÃO DE CUSTOS DECISORIAIS

POR PROCESSOS-AIS/LCA

COMPARAÇÃO DE PV-AIS/LCA BALIZADOS EM

CUSTOS POR PROCESSOS-IS COM OS DE MERCADO-AIS/LCA

RECURSOS HUMANOS POR PROCESSOS-AIS/LCA

MONITORAMENTO DOS PERFIS EPIDEMIOLÓGICO

DAS POPULAÇÕES-AIS/LCA

S I I P M C

1

S I I P MC

2

SISTEMAS EM OPERAÇÃO

NO SUS INCLUSIVE

BANCO DE

DADOS-AIS

Page 18: Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações Básicas

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 18.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

Nos doze meses subsequentes os DST-SUS já poderão operacionalizar o SIIPMC-AIS/LCA(SISTEMA DE INFORMAÇÕES

INTEGRADAS E INTEGRADORAS DE PLANEJAMENTO E MONITORAMENTO DAS CONFORMIDADES-AIS/LCA) ou GESTORDST

– contemplando todos os seus módulos, formatados como Práticas de Gestões Sistêmicas de Planejamento e Monitoramento\PGSPM, ou seja:

PGSPMNOPDST

\Navegador Orçamentário por Processos-AIS/LCA(Ferramenta de Monitoramento das Conformidades-AIS/LCA)

PGSPMPEPDST

\Perfil Epidemiológico das Populações-DST(pediátrica, gestante, adulta e terceira idade – no ponto e na função)

PGSPMDFPDST

\Dinâmica Financeira por Processos-AIS/LCA(contas a pagar, contas a receber e movimento bancário)

PGSPMFEPDST

\Fornecedores Externos por Processos-AIS/LCA(Despesas Diretas e Indiretas-AIS/LCA)

PGSPMPPSDST

\Programas de Procedimentos-AIS/LCA – em UnEsp e UnEqv

PGSPMFTPDST

\Faturamentos por Processos-AIS/LCA(SUS^Federal, SUS^Estadual, SUS^Municipal, Parceiros)

PGSPMRHPDST

\Recursos Humanos por Processos-AIS/LCA(por Cargo-Função e Equipe: Médica, Enfermagem, Multiprofissional

Direta e Multiprofissional Indireta)

PGSPMCCPDST

\Custos de Capital por Processos-AIS/LCA(inclusive o Módulo Patrimonial)

PGSPMEPADST

\Ensino e Pesquisa nos Ambientes de Assistência

PGSPMCDPDST

\Custos por Processos-AIS/LCA(com Referenciais de Preços de Venda).

PGSPMCTPDST

\Contabilidade por Processos-AIS/LCA(Ativo, Passivo, Contas de Resultados, Demonstrativos de Lucros e Perdas e

Patrimonial)

Observe que os sistemas em operação são fragmentados, focados em controle e não contam com formas de captura da inteligência maior de seus usuários. Em outras palavras, estão com arquitetura de modelo operacional de indústria\comércio. Logo, não conseguem capturar as especificidades das instituições de saúde como instituições de conhecimentos, que são.

Agora, têm-se o GESTORDST

composto por SITEMAS INTEGRADOS(SISTÊMICO NO ÂMBITO DE CADA UNIDADE) e INTEGRADORES(SISTÊMICO

NO ÂMBITO DO DST, MUNICÍPIO, REGIÃO, ESTADO, BRASIL) - processando as complexidades dinâmicas e de detalhes dos processos dos protocolos de AIS/LCA conforme perfis epidemiológicos das populações(PEDIÁTRICA, GESTANTE, ADULTA E TERCEIRA IDADE) de cada DST-SUS. Em tempo real e em todos os níveis fazem-se os monitoramentos necessários e suficientes. E, em cada momento, sempre que se fizer necessário, ativa-se o MODO de PLANEJAMENTO. Nesse modo, os dados são congelados no BD\Planejamento – para fins de simulações.

10-Referenciais de Investimentos nos Processos de Internalização da Metodologia-SIATOEF x Retornos

10.0-Perfil do DST.RO O perfil do DST.RO contempla: *1 Hospital Regional de Especialidades, *3 Hospitais Gerais, *25 Unidades de Saúde da Família, *1 Unidade de Atenção ao Parto Normal, *1 Hospital-Dia\Psiquiátrico, *1 Unidade de Atenção ao Paciente Soro Positivo, *1 Unidade de Atenção Domiciliar, *1 Núcleo de Gestão de Programas de Agentes Comunitários de Saúde, *1 Núcleo de Gestão de 33 Centros de Convivência, *1 Núcleo de Monitoramento dos Perfis Epidemiológicos, *1 Núcleo Promotor de Saúde, *1 Núcleo de Gestão de Ensino e Pesquisa na Assistência.

10.1-Ferramentas Necessárias para Transformação do DST.RDID no DST.RO com Preços

O número de DST.RDID a serem transformados em DST.RO –da Cobertura-SUS- deverá ser de 340.

Discriminação Valor Médio/Produto Valor Médio/DST.RO

No. R$/Prod R$ % s/Total

1-Ferramentas das Conformidades-AIS/LCA *** *** 172.631 34,80%

a-Prognóstico\Preliminar e Implementável - No. 166 236,59 39.274 7,92%

b-Diagnóstico - No. 80 917,10 73.368 14,79%

c-Tratamentos - No 80 571,84 45.747 9,22%

d-Navegador Orçamentário por Processos 80 178,03 14.242 2,87%

2-Suporte à Transformação do DSTrdid no DSTro - Horas 1.728 84,38 145.800 29,39%

3-Cursos de Requalificação\Especialização - Participantes 258 650,73 167.888 33,84%

4-Módulos do GESTOR^DST de Transição e Versão Final 19 513,16 9.750 1,97%

Total *** *** 496.069 100,00%

10.2-Retorno dos Investimentos no SUS-Novo

Investimento Médio nas Novas Proficiência/DST-SUS

Discriminação SUS.RDID SUS.RO % de RO/RDID

I-Cobertura-SUS - em Vidas com AIS\No. 204.244 486.450 138,17%

II-Receitas-SUS - em R$ de 2011 440.233.705 626.395.327 42,29%

III-R$/Vida-Ano com AIS 2.155,434 1.287,686 -40,26%

IV-Exclusões de Vidas com AIS\No 282.207 0 5

V-Custo-Saúde no Custo-Brasil\R$ Milhão 2.797.291.145 0 6.314

VI-Recursos Adicionais Necessários e Suficientes\R$ 186.161.622 0 15,03

Page 19: Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações Básicas

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 19.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

Considerando cada DST.RO com 497.250 Vidas, todos os processos de internalizações custam em média R$ 496.069 por DST.RO ou até R$ 0,997625/Vida-Usuária. Como esse tipo de investimento, para fins de retorno, deve contemplar o prazo de cinco anos - como ocorre com os investimentos em requalificação, especialização, informática, veículo. Assim, a média passa para R$ 99.214/DST.RO ou R$ 0,19955/Vida-Usuária.

Essas médias sinalizam que para cada R$ 1,00 que os Demais Setores agregar no SUS-Novo – terá R$ 15,03 de retorno. Também sinalizam que as lideranças da saúde estão na contramão do que deveriam está fazendo para se avançar na defesa dos pleitos da saúde. Os formatos de mobilizações em curso estão equivocados. Trata-se de jornada convencional DO QUE SABEM FAZER. Mas, de longe, se demonstrou inócua - porque só têm retardado a operacionalização do SUS que todos merecem.

O que deve ser feito é alocar energias nos farmatos de agendas positivas que demonstra o quanto cada Pleito-SUS agrega DA e NA sociedade. Assim, operacionalizam-se reuniões interativas de trabalhos - onde participam os profissionais que podem e estão credenciados para se fazer O QUE DEVE SER FEITO.

Cada DST.RDID trnansformados em DST.RO, atenderá as Demandas-AIS/LCA ao Custo=Receita de R$ 626,395 milhões/ano, a preços de 2011. Logo, em cinco anos, os processos de internalização da Metodologia-SIATOEF correponde a 1 unidade monetária para cada 6.314[(626.395.327x5)/(496.069)] de Custo=Receita de cada DST.RO^SUS.

Ressalte-se que o SUS ao adicionar os conhecimentos, tecnologias e ferramentas dessa metodologia – rapidamente promoverá a eliminação das Exclusões de Vidas com AIS e como corolário direto agregará R$ 2,7973 bilhões/ano por DST.RO de 497.250 Vidas-Usuárias nos DEMAIS SETORES da SOCIEDADE. Em outras palavras, cada R$ 1,00 alocado nos conhecimentos, tecnologias e ferramentas da Metodologia-SIATOEF viabiliza o retorno de R$ 5.482 (2.797.292.145/496.069) - para os demais setores da sociedade, por DST.RO.

10.3-Diagrama do Protocolo de Implantação

Nesse diagrama, explicitam-se as *Fases, *Etapas, *Subprodutos, *Produtos Intermediários e *Produtos Finais para

cada transformação de DST.RDID0 no DSR.RON.

****************************************

Page 20: Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações Básicas

10.3-Protocolo de Elaboração e Implantação do Projeto de Transformação de DST.RDID0 em DST.RON -sob Administração de Gestões de Desempenos- com Suporte Integrado e Integrador e Manutenção Atualizada

FASES, ETAPAS, SUBPRODUTOS, PRODUTOS INTERMEDIÁRIOS E PRODUTOS FINAIS DO DST.RO - CONTEMPLANDO: *PROGRAMAS ARTICULADOS COM *RECURSOS, *CUSTOS POR PROCESSOS, *RECEITAS POR FONTES E *DESEMPENHOS – INCLUINDO PROGNÓSTICOS-AIS/LCA DO MUNICÍPIO, REGIÃO E ESTADO DO DST.RO.

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS.. 20 PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

ELABORAÇÃO DOS

INDICADORES-DST

ESPECIFICIDADES DAS

LCA DO DST

CONSISTÊNCIA COM

BD-SIATOEF

5-Programas-AIS/LCA;

6-Ambientes de Internações;

7-RH/Equipe e Cargo-Função;

8-Investimentos: Edif, Equip, Req, Espec, Ferram.Adm.e Cap.Giro;

9-Despesas Diretas;

10-Despesas Indiretas;

11-Custos= RHMÉD

+RHENF

+RHMultDir

+ +RH

MultiInd+DD+DI+DR+RI;

12-Receitas=Custos+FE;

13-Desempenhos: Resultados, Valor Agregado e Níveis-RDID.

;

21-INDICAÇÕES

BÁSICAS;

22-PROVIDÊNCIAS

NECESSÁRIAS;

23-LEIS DE FORMAÇÃO

DOS CUSTOS E PREÇOS

DE VENDA(SERVIÇO PELO

CUSTO);

24-CENÁRIOS

NUMEROLÓGICOS

ENTRELAÇADOS DO

PROJETO-DST.RO;

25-ELUCIDAÇÕES

COMPLEMENTARES.

Fase 1 Fase 2 Fase 3

Fase 7

Finais

Fase 4

MISSÃO^VISÃO^DIRETRIZ

ES

1 3 4 2

26-DISPONIBILIZAÇÃO DO

PROJETO- DST.RO PARA

LEITURA E SUGESTÕES

FINAIS;

27-LEITURA COM SUPORTE

INTEGRADOR TÉCNICO-OPERACIONAL E

ECONÔMICO-FINANCEIRO;

28-SISTEMATIZAÇÃO DE

SUGESTÕES E

29-DISPONIBILIZAÇÃO DO

PROJETO- DST.RO

(VERSÃO PRELIMINAR).

WORKSHOP\TIPO RIT

30-MÓDULO EXPOSITIVO

DO PROJETO-DST das

OFERTAS ÀS DEMANDAS. 31-ASPECTOS TÉCNICOS

DO DST.

32-ASPECTOS OPERACIO-NAIS DO DST.

33-ASPECTOS ECONÔMI-COS DO DST.

34-ASPECTOS FINANCEI-ROS DO DST.

35-INDICADORES TÉC-OPERACIONAIS E ECON-FINANCEIROS DO DST.

36\INTERNALI- ZAÇÃO DAS

SUGESTÕES FINAIS;

37\DISPONIBILI-

ZAÇÃO DO

PROJETO-DST.RO

\VERSÃO

IMPLEMENTÁVEL

INTERNA E

EXTERNAMENTE.

38\PROCESSO DE

APROVAÇÃO E

ENCAMINHAMENTO.

Fase 5

Finais

Fase 6

Finais 39\Suporte Técnico-Operacional integrado com Econômico-Financeiro respectivo;

40\Manutenção atualizada do Projeto-DST.RO;

41\Requalificação das Chefias-DST em Administração com Cultura de Gestões de Eficiência e Eficácia Técnico-Operacional de Saúde Econômico-Financeira de Perenidade;

42\Elaboração e Operacionalização das Novas Ferramentas Administrativas;

43\Suporte Integrador às IS para que suas decisões em curso foquem o DST.RO. Assim, soluções parciais em curso integrarão as definitivas.

44\Disponibilização do GESTORDST

– com módulos de

transição e de versão final.

14-Navegador Orçamentário por Processos-AIS/LCA;

15-Cenários das Ofertas-AIS/LCA - de RDID1 a RON-1;

16-Referenciais de Política de Recursos Humanos\Política Salarial-DST.RON;

17-Ref.de Articulações Organizacionais-DST.RON;

18-Cenários Numerológicos Referenciais das Demandas-AIS/LCA do Município e Região de Saúde do DST;

19-Cenários Numerológicos Referenciais das Demandas-AIS/LCA do Estado do DST;

20-Referenciais de Participações dos Programas-DST nas Demandas-

AIS/LCA do Município, Região e UF do DST.

Fase 8