imagen de la realidad · tiempo amplias. valores como ... modelos avanzados para evaluar la calidad...
TRANSCRIPT
30
A lbert Einstein dijo una vez: ¡Todo debe hacerse lo más sencillo
posible, pero no más! El modelo de un horno de fusión de
vidrio para calcular la densidad de burbujas, podría estar basado en
este lema. La imagen 3D de la pantalla muestra el variado espectro
cromático del interior del horno. Los colores rojizos signifi can que
sigue habiendo muchas burbujas en la masa fundida de vidrio.
F azer as coisas o mais simples possível, mas sem simplifi car!”
O modelo do tanque de fusão do vidro para calcular a densidade
das bolhas poderia bem ser baseado nesta máxima de Albert
Ein stein. A imagem 3D na tela mostra um espectro brilhante de
cores dentro do tanque. Cores avermelhadas indicam que ainda
há um monte de bolhas no vidro fundido. Áreas azuladas
schott utiliza la modelización y la simulación para perfeccionar de forma orientadasus procesos y productos – mediante la experimentación en el ordenador
A schott usa modelagem e simulação para continuar a desenvolver seus processos e produtos de forma estratégica – com experimentos no computador.
IMAGEN DE L A REALIDAD IMAGENS DA REALIDADE
En este horno de fusión de vidrio modelizado, que se utiliza para calcular la densidad de burbujas, se han invertido más de 20 años de know how. En la representación tridimensional por ordenador, los colores rojizos identifi can zonas de la masa fundida de vidrio con un gran número de burbujas y los azules, zonas con pocas burbujas. schott utiliza este tipo de simulaciones a lo largo de la cadena de proceso completa de la producción de vidrio.
Mais de 20 anos de know-how têm sido investidos neste tanque de fusão modelada de vidro, que é usado para calcular a densidade das bolhas. Na representação
3D em computador, cores avermelhadas mostram áreas em que o vidro fundido tem muitas bolhas. Áreas azuis, por outro lado, contêm
muito menos bolhas. A schott usa essa simulação ao longo de toda a cadeia do processo de produção.
HORNO CON MODELO DE DENSIDAD DE BURBUJAS
TANQUE COM UM MODELO DE DENSIDADE DE BOLHA
Densidad de burbujas (burbujas/kg)Densidade da bolha (bolha/kg)
bajabaixo
altaalto
bajabaixo
altaalto
Relación de mezcla (kg/kg)Lote (kg/kg)
Fuen
te F
onte
: sc
ho
tt/ D
esig
nag
entu
r W
agne
r
Arrastre de burbujasEntrada de bolhas
Efecto de la pared de reboseEfeito da parede de descarga
SCHOTT SOLUTIONS 2/14 INVESTIGACIÓN Y DESARROLLO PESQUISA & DESENVOLVIMENTO
THILO HORVATITSCH
31
Cuanto más azulada una zona, menos burbujas contiene. El
Dr. Christoph Berndhäuser, experto en simulación en schott,
comenta: “Este modelo desarrollado para evaluar la calidad del
vidrio y sus posibilidades, acumula más de 20 años de know how.”
Hoy en día schott, realiza simulaciones matemáticas y crea
modelos para optimizar y desarrollar casi todos sus procesos y
productos tecnológicos – tanto en las Unidades de Negocio como en
Investigación. Hay una buena razón para ello: la simulación le ahorra
a la empresa costosas pruebas y permite realizar los experimentos
sobre un modelo, para obtener datos sobre un sistema real o realizar
pronósticos. Pero eso no es todo. Los más recientes métodos de cál-
culo, con la creciente potencia de los ordenadores, permiten realizar
estudios de los parámetros, que apenas hubieran resultado efi cientes,
con ensayos convencionales. Esto proporciona a las empresas tecno-
lógicas una ventaja decisiva en la carrera por satisfacer las mayores
exigencias de calidad y seguir el compás de los ciclos de innovación
cada vez más cortos. De ahí que schott confíe en la simulación y la
modelización a lo largo de la cadena de proceso de producción de
vidrio, desde la fusión, el afi no y la conformación en caliente, pasan-
do por la ceramización y la conformación 3D, hasta la certifi cación
del producto. Gracias al perfeccionamiento y la automatización de
los instrumentos de análisis de datos, se identifi can además interre-
laciones importantes a partir de los datos de producción reales.
denotam que há poucas bolhas. Bem simples, certo? O desen-
volvedor e especialista em simulação da schott, Dr. Christoph
Berndhäuser, esboça um sorriso e lembra que “criamos este
modelo e estas capacidades internamente para avaliar a qualidade
do vidro; realmente, são fruto da expertise desenvolvida ao
longo de 20 anos”.
Hoje, a schott realiza simulações matemáticas e constrói
modelos que otimizam e desenvolvem quase todos os seus processos
tecnológicos e produtos – tanto em suas Unidades de Negócios
quanto em pesquisa. E por uma boa razão: muitas vezes, a simulação
poupa recursos dispendiosos com testes de desempenho, e permite
que estes sejam realizados em um modelo para obter insights sobre
um sistema específi co ou projetar cenários. E não é só isso: os mais
recentes procedimentos computadorizados, combinados com seus
recursos avançados, permitem amplas variações de parâmetros,
o que difi cilmente poderia ser realizado com efi cácia em testes
convencionais. Isso dá às companhias de tecnologia uma vantagem
decisiva na corrida para atender as demandas cada vez maiores por
qualidade e manter-se nos ciclos de inovação cada vez mais curtos.
É por isso que a schott conta com simulação e modelagem em
toda sua cadeia de processo na produção do vidro; desde a fusão,
afi nagem e moldagem a quente, até o recozimento, a ceramização,
a modelagem 3D, e inclusive a certifi cação do produto. Importantes
inter-relações também são identifi cadas usando os atuais dados de
produção, graças ao aprofundamento e à automação dos instru-
mentos de análise de dados. E a companhia já está com os olhos
voltados para temas interessantes para simulações futuras – incluindo
modelagem de materiais com vidros, vitrocerâmicos e plástico
Foto : schott/ A. Sell
Los experimentos de laboratorio reales con el crisol, hacen una aportación impor-tante al desarrollo de los modelos de simulación. Los parámetros y valores obtenidos en los mismos se traducen luego a las dimensiones reales del horno de fusión.
Experimentos reais de laboratório com cadinho de fusão dão uma importante con-trubuição para o desenvolvimento de modelos de simulação. Os parâmetros e valo-res obtidos são, então, transferidos para as dimensões reais do tanque de fusão.
32
Como certas propriedades mecânicas ou químicas do vidro podem
ser melhoradas seletivamente? O objetivo é olhar cada vez mais
profundamente “dentro do coração do vidro”, exatamente como
o fundador da companhia, Otto Schott, disse certa vez. A modelação
multiescala oferece abordagens promissoras para atingir esta meta.
O ponto de partida é perceber que muitos dos processos diferentes,
durante os quais as propriedades do material tomam formas dife-
rentes, acontecem em grandes escalas espaciais e temporais. Valores
como temperatura ou tensões podem ser modelados do metro ao
milímetro em macroescala. Porém, a modelagem microestrutural,
atomística ou mesmo baseada no elétron estende-se por todo o
caminho, até abaixo do nível nanométrico. Esses cálculos ainda não
chegaram ao limite. É objetivo da pesquisa aprofundar gradualmente
os vários níveis, no sentido de amarrá-los em um modelo multiescala
consistente e, assim, podermos descrever e prever as características
do material de forma mais abrangente. A schott já está no caminho
de atingir esta meta. Trabalhamos com modelos topo lógicos
que ligam as diferentes estruturas do vidro e suas propriedades
específi cas. <
¿Cómo se pueden mejorar determinadas propiedades mecánicas
o químicas del vidrio? Aquí se trata de mirar “dentro del corazón
del vidrio”, igual que hiciera una vez el fundador de la empresa,
Otto Schott. La modelización multiescala ofrece planteamientos
prometedores para conseguirlo. El punto de partida es que los
numerosos procesos en los que toman forma o manifi estan las
propiedades del material, se desarrollan a escalas de espacio y
tiempo amplias. Valores como temperatura o esfuerzos se pueden
modelizar en el rango de los m. a mm. de la macroescala. Sin
embargo, la modelización microestructural, atómica o basada en
electrones, se extiende hasta por debajo del nivel nanométrico.
Estos cálculos siguen topando todavía con sus límites. El objetivo
de la investigación es descender gradualmente por los diferentes
niveles, con el fi n de enlazarlos fi nalmente en un modelo multi-
escala consistente, que permita describir y predecir las caracte-
rísticas del material. schott está en vías de alcanzar este objetivo,
trabajando en modelos topológicos, que enlazan diferentes
estructuras del vidrio, ya sea en forma de cadena, plano o espaciales,
con propiedades específi cas. <
Modelización multiescala: Mirando al corazón del vidrioModelação multiescala: ver o coração do vidro
(veja à p. 32). Um tema central nos próximos anos será a melhoria
contínua de modelos avançados para avaliar a qualidade do vidro,
aumentando ainda mais o know-how nas áreas de refi nação química
para a fusão de tanques e a termodinâmica do vidro. “Nossos
clientes esperam que façamos avaliações precisas da qualidade dos
nossos processos de produção e produtos. Para materiais como
vidros e vitrocerâmicos, isso signifi ca o número, tamanho e
composição das bolhas por quilo que ainda houver”, explica o
La empresa tiene en el visor simulaciones futuras, que incluyen la
modelización de vidrios, vitrocerámicas y plásticos (ver la pág. 32).
Clave en los próximos años será mejorar continuadamente los
modelos avanzados para evaluar la calidad del vidrio, mediante la
ampliación del know how en los campos de la química de afi no
para hornos de fusión y de la termodinámica del vidrio. “Nuestros
clientes esperan de nosotros una evaluación coherente de la calidad
de nuestros procesos de producción y productos, lo que incluye
FísicaFísica
Nivel electróniconível eletrônico
QuímicaQuímica
Nivel atómiconível atômico
Ciencia de materialesCiência de Materiais
Nivel microestructuralnível microestrutural
IngenieríaEngenharia
Nivel macrométricomacroescala
Modelo multiescala de materiales técnicosModelagem multiescala de materiais técnicos
nm µm mm m
Fuen
te F
onte
: sc
ho
tt/ T
rans
quer
Cam
po
técn
ico
/ D
isci
plin
aEs
cala
de
long
itud
/
Esca
la c
omp
rim
ento
SCHOTT SOLUTIONS 2/14 INVESTIGACIÓN Y DESARROLLO PESQUISA & DESENVOLVIMENTO
33
Dr. Bernd häuser, mostrando seu colorido modelo da qualidade
na tela. Para projetar a qualidade em tanques reais, as distribuições
de temperatura e o fl uxo interno são calculados com o uso de
programas especiais de cfd (Computational Fluid Dynamics) e,
então, o número de bolhas é avaliado com base em modelos da
qualidade desenvolvidos internamente pela companhia. Ensaios
laboratoriais dentro de um cadinho de fusão dão importantes
contribuições para o desenvolvimento desses modelos. Eles
mostram que a distribuição do tamanho das bolhas depende do
agente de refi no utilizado, sua concentração, temperatura e o tempo
de espera para cada vidro analisado. Estes parâmetros e valores
permeiam o modelo da qualidade e são transferidos para o tama-
nho real do tanque de simulação.
Os chamados marcadores são usados para descrever como as
bolhas se comportam dentro do tanque. 100.000 dessas marcas de
simulação passam através de vários padrões de fl uxo modelado e
zonas de temperatura nos diferentes caminhos, dependendo do
design e da confi guração do forno. As estatísticas fornecem infor-
mações sobre o tamanho e a distribuição das bolhas durante e ao
fi nal do processo de fusão e refi nação. “O próximo nível de simulação
também incluirá a reação das bolhas ao processo de refi nação, uma
vez que as condições físicas e químicas mudam durante o processo,
a depender da carga de bolha”, explica o Dr. Berndhäuser.
Estes tipos de questões e insights também marcam o ponto de
partida para abordagens otimizadas na construção e confi guração
dos tanques de fusão, especialmente na transição para químicas de
refi no mais amigáveis ao meio ambiente, que não contenham metais
pesados. Atualmente, a área de pesquisas da schott está conduzindo
um projeto de aprofundamento neste quesito. Porém, uma coisa já
está clara: os avanços no campo da simulação defi nitivamente
não tornarão mais fácil pôr em prática a máxima de Einsteins sobre
simplicidade. <
determinar el número de burbujas por kg que siguen conteniendo
nuestros vidrios y vitrocerámicas, su tamaño y composición”,
explica el Dr. Berndhäuser. Para pronosticar la calidad en los hornos
de fusión reales, se calculan las distribuciones de temperatura y los
patrones de fl uencia en su interior, con ayuda de programas dfc
(Dinámica de Fluencia Computacional), para luego evaluarlos p. ej.
en cuanto al número de burbujas, tomando como referencia los
modelos de calidad propios. Las pruebas de laboratorio reales con
el crisol contribuyen al desarrollo de estos modelos. Muestran la
distribución (tamaños) de burbujas en función del agente de afi no
utilizado y su concentración, de la temperatura y del tiempo de
retención para cada tipo de vidrio estudiado. Estos parámetros y
valores revierten en el modelo de calidad y son traducidos al
tamaño real del horno en la simulación.
Actualmente se utilizan los “trazadores” para describir cómo se
comportan las burbujas en un horno. 100.000 de estos marcadores
simulados, recorren los diferentes patrones de fl uencia y zonas de
temperatura, que dependen del diseño y la confi guración del
horno. A continuación, una estadística informa del tamaño y la
distribución de las burbujas en los procesos de fusión y afi no.
“El siguiente nivel de simulación incluirá también el efecto retroac-
tivo de las burbujas sobre el proceso de afi no, porque las condiciones
físico-químicas cambian a lo largo del proceso en función de la
carga de burbujas”, explica el Dr. Berndhäuser.
Este tipo de preguntas y observaciones marcan también el
punto de partida de los planteamientos optimizados para la
construcción y confi guración de hornos de fusión, especialmente
el cambio a productos químicos de afi no libres de metales pesados,
más respetuosos con el medio ambiente. El Dpto. de Investigación
de schott está estudiando a fondo este tema. Una cosa ya es
segura: los avances en las simulaciones no harán más fácil cumplir
el lema de la simplicidad de Einstein. <
Claro como el vidrio: la muestra de vidrio de la derecha contiene un número de burbujas considera-blemente menor que la de la izquierda. Este tipo de resultados de laboratorio constituyen en última instancia la base para los programas de simulación y los modelos de calidad.
Cristal claro: a amostra de vidro à direita contém consideravelmente menos bolhas que a outra, à esquerda. Estes tipos de resultados laboratoriais são a base para programas de simulação e modelos da qualidade.
Foto
s : s
cho
tt/ A
. Sel
l
34
solutions: Profesor Kob, ¿dónde
se está utilizando hoy en día con
éxito la simulación por ordenador?
Kob: Principalmente en las in-
dustrias química y farmacéutica,
que empezaron a utilizarla hace más
de 20 años. Allí se utilizó primero a
nivel atómico, para investigar las
propiedades de las moléculas. Tam-
bién se aplica desde hace tiempo
para mejorar metales y materiales
poliméricos. Pero en los últimos
diez años se está imponiendo tam-
bién en la industria del vidrio.
solutions: ¿En qué medida ha
progresado la simulación del vidrio
en comparación con la de otros ma-
teriales?
Kob: Está ganando terreno rápi-
damente. Sin embargo, los metales
tienen una estructura cristalina or-
denada, por lo que resulta relativa-
mente sencillo simularlos. Además,
las preguntas que se plantean en torno a los polímeros son a
menudo más sencillas, porque conocemos su estructura local.
Con un material amorfo como el vidrio puede resultar relativa-
mente difícil predecir la estructura y sus cambios, por ejemplo
al intercambiar tan solo uno de los elementos de la composi-
ción. Por esta razón, la simulación atómica resulta más difícil
en este caso, pero también especialmente valiosa.
solutions: ¿Cuándo será posible utilizar la modelización
para diseñar a medida los materiales y sus propiedades?
Kob: Esto se está haciendo ya en los sectores farmacéutico
y químico, para optimizar productos. Estoy convencido de que
pronto las ideas ya no se probarán primero con ensayos de labo-
ratorio, sino mediante una simulación por ordenador. El mate-
rial no se obtendrá en el laboratorio hasta haber visto resultados
óptimos. Esto ya se está haciendo y se convertirá en una práctica
estándar en la industria del vidrio en un plazo de cinco a diez
años, al menos en las grandes empresas como schott, que
disponen de recursos sufi cientes para investigar. <
solutions: Prof. Kob, onde as
simulações por computador são
usadas com sucesso atualmente?
Kob: Principalmente nas indús-
trias química e farmacêutica, que
começaram a usar este recurso há
20 anos. Primeiro, as simulações
foram usadas nestas áreas no nível
atômico, para aprender mais sobre
as propriedades das moléculas. Tam-
bém têm sido aplicadas para melho-
rar metais e materiais polimétricos
já há algum tempo. Mas, nos últi-
mos 10 anos, a indústria do vidro
tem melhorado o uso dessa aborda-
gem.
solutions: Quão avançada a
simulação do vidro está em compa-
ração a outros materiais?
Kob: Ganha terreno rapida-
mente! Os metais têm uma estru-
tura cristalina ordenada e podem ser
simulados com relativa facilidade.
E as questões que se colocam sobre plásticos são normalmente
simples, porque sua estrutura é mais conhecida. Entretanto,
com materiais amorfos como o vidro, a estrutura e suas mudan-
ças podem ser relativamente imprevisíveis considerando-se que
até mesmo um único elemento da fórmula pode ser trocado.
Por isso, simulações atomísticas são mais difíceis neste caso,
mas particularmente valiosas também.
solutions: Quando será possível usar a modelagem para
materiais projetados e suas propriedades em fase de projeto?
Kob: Isso já está em curso para otimizar produtos nas
indústrias farmacêutica e química. Também estou convencido
que, em um futuro próximo, uma ideia será testada antes em
simulação por computador, ao invés de laboratórios. Um mate-
rial não será produzido em laboratório até que tenhamos visto
resultados promissores. Isso já está acontecendo e tornar-se-á
prática padrão na indústria de vidro dentro de cinco a dez
anos – ao menos, nas grandes empresas que têm sufi cientes
recursos de pesquisa, como a schott. <
El profesor Walter Kob, Premio Otto Schott a la Investigación 2007 y especialista en la simulación por ordenador aplicada a la ciencia de materiales, habla sobre la situación actual y las perspectivas de futuro.
O Prof. Dr. Walter Kob, vencedor do Prêmio de Pesquisa Otto Schott 2007 e especialista em simulação por computador para uso em ciências de materiais, fala sobre a situação atual e as perspectivas futuras.
“La simulación será pronto el estándar”“Simulação por computador logo será padrão”
Walter Kob, Profesor de Física en la Universidad de Mont-pellier (Francia), habló en noviembre pasado ante más de 50 participantes en el panel internacional de expertos de schott sobre “Simulación por ordenador de estructuras y propiedades de materiales.”
Prof. Dr. Walter Kob, Professor de Física na Universidade Montpellier, França, falou para 50 participantes do painel de especialistas da schott sobre “Simulação por Computador de Propriedades e Estruturas de Materiais”, em novembro.
Foto
: sc
ho
tt/ A
. Sel
l
SCHOTT SOLUTIONS 2/14 ENTREVISTA ENTREVISTA
35
THOMAS H. LOEWE
P avos, carne fresca o pizza congelada – estos alimentos no esta-
rían disponibles en los supermercados si no fuera por la moder-
na refrigeración. Para ofrecer los alimentos de forma bien visible y
a la temperatura óptima, los comercios de alimentación utilizan a
menudo las denominadas islas de congelación, unas vitrinas de
grandes dimensiones, fácilmente accesibles para el cliente. Hasta
ahora, muchas de ellas carecían de tapa. Esto hacía difícil mantener
la cadena de frío, especialmente en países más calurosos como
Brasil. A la vista de la escalada de los precios energéticos y de la
creciente importancia de la higiene y la calidad de los alimentos,
muchos comercios de alimentación están cambiando a las islas de
P erus inteiros, carnes frescas ou pizza congelada: nada disso
estaria disponível nos supermercados sem a refrigeração
moderna. Para manter os alimentos expostos na temperatura ideal,
as redes varejistas de alimentos geralmente usam as chamadas ilhas,
grandes expositores horizontais que oferecem fácil acesso para
o cliente. No passado, expositores abertos eram comuns em todo o
mundo, o que sempre tornou mais desafi adora a tarefa de manter
a obrigatória corrente de ar frio ininterrupta, especialmente em
países muito quentes, como o Brasil. Com o aumento dos custos de
energia e a crescente importância da higiene e qualidade dos
alimentos, muitos varejistas estão agora em busca de ilhas de
Las tapas correderas y puertas de vidrio de schott mantienen los alimentosmás frescos y rebajan los costes energéticos de la refrigeración comercial.
O sistema push lids de tampas e portas para freezer da schott mantém os alimentos congelados frescos e ajuda a economizar energia em freezers comerciais.
Frío más seguroFique frio!
ENERGYSAVINGIDEAS
Foto
: sc
ho
tt
Fuente Fonte : Vectorstock /Designagentur Wagner
SCHOTT SOLUTIONS 2/14 REFRIGERACIÓN COMERCIAL REFRIGERAÇÃO COMERCIAL