ゥftィャ tゥstセy@ - hemeroteca digital...
TRANSCRIPT
-/ ""; ...... -
, ...<I
®ゥFtィャ tゥstセy@ セ セ ャgnaQセセra@ PUBLICASE
1'0;: mez. . . . . . • . 500 Rs. Re セュ・ョエ・@ aos ,Domingos
";. '.
セセgᅢT_I@ ANrG{GG{GュZセarャi MgN@ ᄋ ャイャuャ^ャァセGゥャGbNャイッZァ|ョ^[@ iCalr"irlr<C-G Di: Aa'lr$"ir]fC{!)
DA' PROVINOIA DE SANTA! CATHARINA '
., L セ@ ᄋ |セN ョョッ@ II . DeSLerro D eZCIDbro de 1.8'-9' N. 1.
セ]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]セセ]]]]セ]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]] ] B.... ...... ..
" 1 ,
....' '. ,, ' ""1'...
. --.I
'.'
. " ,....
,..' ᆳセ MNGセセ@ -. セ ......,.
i
," \.
Desterl'O, 21 de Dczembro de 1879.
segundoO ARTISTA, hojo, entra no anno de sua existcncia.
O jornal fragil de outr'ota é hoje um セオウエ・ョエ。AA N オャッ@ onde o povo pode arrimar-se; é um escudo fort'l, que defende os in teresses·publicos.
Quando se enceta 'uma empreza, por mui diminuta que seja, sentese orgulho ;tO contemplar o seu felizexito.
Assim, nós, que encet:lmos uma cmpreza, qUl' não é .das ュ。ャセ@ peljuenas, or
I para aquelles que a q オ セイ・|ョ@ trilhar, é franca. I
p[、 セュッ ウ@ dizer, sem' r eceib de contesエ¬ ᄋ セ・ N ウ [ N@ que. o ARTISTA, mui breve, ha de ser 'O ·.pr.ífueíro orgam d'estl\ provincia, a juts'àt.pelós passos de gigllote com que caminha para a ーイッウjᅪッイ ゥ、。、セN@
Não somos egoistas.: o アオセ@ nos faz f,!l-lar assim, é o orgulho de qee nos 'acna-mos possuidos, ao ver 「o セ ッュ@ exito da n,)ssa elOpreza.
O ARTISTA, comó'df6lleJiio no nosso·nu-mero passado, nasceu '; fraco, osc.illando a todo o instante, ao' óprd da dúvida;' porem em breV:,e イ「オ ウエセ 」 ・オ ャ L@ devido, co-mo .iA o dissémos, à p.í'btellQão dos .nossos fav()recedores e ao concud o do novos o habeis collaboradoret. A@ Gセ@ ..
Bastante razão ti n amos, quando dis-gulham<rnos, e com razao, á vista ti" sémos em um nosso mel' jli remoto: bello succcsso Ij uo coroou o nosso traba O d セ@ ..... . dlho. " ARTISTA ca a カセNNBイ ッ ウ・@ ue mais 0 -
, ,sassombrado na esplOlíosa エセ ャG・ヲゥャアオッ@ an-"O セrtista@ tomou um \ 。エエiエオLjセ@ furt:s cetou,. '. . セ@ I '11 ' ra 'IS' OS nossos ' ncaosilvels ーセウ ヲ アA GM ' , ' セ@
セ os e co r uva iI6 il ・ュョ ャゥ ウ セ ■ゥッmッエ@ sエュャセGゥT@ tQ'e li 。N。ウウセG|、ッエカセイ・c←イャセゥウ[ G M ç . ._.g "nt . セ@ :. 11rj,rq..q,e] セi Pヲ セ ャHI Nー ャ@ arol,do ,progl'esso
• _ . d 'luo Illumbi'l'ft\'fe' it' estrada. . ' _ セ 。ーNTl@ extremoso o prugresso, o ,...."' . . : . a i| t G ⦅ セセGイセセゥゥ mN ・@ com dcsdem os '8'bstacu , O ョセウウ ッ M ョZョ@ e desen.vo.lvelJt a mocidade los アu|ャQィ・ Z o「セ エ。Zュ@ a passagom. e, .com cathallucr:so, que pel m:\llc<if nas SOIl1
ー¢ウセッセ G@ ヲゥイョゥGエゥNウL」。ャャャゥオィ。ー・ャ。 N ・セエュ、。@ N@ jol' u:as do 。AA。オィ。ュ セ ョエッ[@ e IIlos,tmr ás 111 '0-
nalistica. ' ..' ',' ":! ! ,:.,' nUClas do ImperlO Ijue rio .abençl)a,lo · d' d' . t l : : ] . t :" '. ,torrão catharinonse existem muitos taD. e. Ica o as ar es, ' as Jnr us rias e . a lentos ainda por desabrochar,
I.ttcratura, segue o scu g!o["loso rumo, . ' . ' alheio à politica, esse tOl'velinho de en': Si tOtlas as folhas d'cs ta capital fossem tl'igas, mcntil"as e odios, cujo murmurin ,COlPO a nos,a, alheias a politica e detl i· cJwga li seus ouvidos como um r. uiolo カ。Mi」。」ャセウ@ ao ゥョエ ・ イBX セ・@ Iャオ「ャゥ」ッセ@ a pl'ovinçía 'go, de ::;"nta CatharllJa gosana de melhor
No seu caminho não encontra empe reputação do que actualmente gosa. cilhos, porque a estr;,tda do progresso,' . A que é devido i8to?
FOLHETIM
EDMUNDO OBANDIDO POR
PRIMEIRA pARTE
LEf·N1DA
vra, dava todos os indicias .de peI'versi-dade.
Cumprimentou o conde e,'fictando os olhos nÇ> rosto ·bello de Leouida, fez-Jhe uma profull,la 'curttiiia., M ゥ セオ・@ me quereis 1"pl'rguntou o con-
du,' . ,IVlluhrj"àvisalode que esta noite vai se r roubado pela quadrilha de Edmundo,
A'estas palav·ras, Leonida soltou um grito, vacillou e cahiu desmaiail" nos braços ' do pai, que apressouse em 1>e-gllrala. . . セ@
.Emquanto o conde aPI'II<l: todos os tnc? icumentos necessal'ios para muIa
A' política, tanto conservadora como liberal, que só tratam do interesse pes-soal e não do geral.
Porém, nós jã antevemos o dia em que as cousas mudarão de face; em que sobre as rU,inas da monarchia セ・@ erguerá o so-berbo edifício da liberdade !. ..
MMMMMセᆳ
NEDJEDLIS OMOURO ou
UMA vャcQGiセl|@ DA I:iQlJ1SIQÀO
PIlR .. ..1. F. Paz
",
Huma casa bdla e ' magest<>8lr domina- va a quinta.
E l'a a habitação de D.Rodl'igo Perei ra, hespanhol rico e respeitado, cuefe rle fa-milia e fidalgo de v.aço de D. Fernan-d" L
D. Rodrigo conservava esse orgulho rcal que sempre se cllcontra en,tre os no-b,'es e ni(o Ij ueria que sua famil ia se al-liasse com a !,ourcza ou com estl'angei-ros.
EUe tinha uma llnica filha chamada Elvira e quo estimal'a como Deos aos an-jos.
. . .
Sein duvida! e sera bom que vossa senhoria .tracte de pôrse em defesa. < -:-E como foi que souue d'isso? per-
gllntou o conde, enaurandoo, Esta pergunta confundiria a qualquer
outro, mas não a João, que . respondeu promptamcnte:
Ouvindo certa couversa, quando vai tava do meu tmballio.
-'E em que lugar セ@;0.10 cafl"eiro que conduz à Casa ::Ie-
gra. . Esto nome sinistro ,de Casa Ne[jI'a foi dado ao rencle,,-v JUS dos salteario-res da qllarlrílha de Edmundo, attenden-
I'o.us · ッjャゥウー・セオ・ョッウ@ €! nHgroshilh'l1 conde,•.nfinal, ス」セッオM。 セ@ ー。ャGセ@ ッセ@ セ・L ᄋL ウ@ 'do edificio. . . . カ。ュ Z ウッセ・ウー ・ウ ウ。ウ@ sobrancelhas; orosto Iaposentos; セ G@ depols .de entregala aus E' preciso dizer アオセ@ os 'mol'1\rlor08 ila :êl'a sa'honte; a bal'ba .compl'lllae N イャオャG^|@ ャ 」オセ、セ、ッj@ de !ltna cl'eada velha, voltou, al:aêa ignoravam que allI fosse o ctuÍJ
Z@ 」ッセオoG@ ado hode; セョセョコ@ chato; .os lablO.s I ]eセャエ ̄ッe、ュオョ、ッ@ pret.ende 1'0u1,:1r d.os bandidos. . . ' B@ ャLョセウセLAス・ウエセ@ triangular; emuma' ,pala j me? disse com 、 」セ、・ ャoL@ 1 [NZZ セャNャ」ュL@ (lIssc o condc,entreganuo. uma
)1 ;;1, Joilo não cessava do fie.tar a donzel do não 80 ao logal em que estava situa-
\ Ia. . '. Iria como tambclIl as paredes dCII ,,"rid"sO . I . . . , n ...
Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina
l 1
Todos os dias eHe lhe dizi".
Minl1:1 filha, tu aiolla Set·"S princeza d'Hespanha !
Tal eru sua ambição!
Mas Elvira que expelJia o orgulho e a ambição aUlava loucamente NedJedlis o l"ouru, sem quo o fid,dgo hesp"nhol sou-Lesse.
A' tarde ,quando ú sol estava despedin-. dose da telT" ell" ia passeia r a praia é
Nedjedlis a esperava para gOSM esses ll!QlUon tos Uio docl:'s, pel.os q U;lCS OS mo-
ços, como nós, silo cuvazes de sacrifi-car a mesma vida.
Eh'ira era uma Andaluza bella como um セョェッL@ a cur de seU rosto era ュャIイャ セ@ iicャ@
corno o da virg"elll que, por vagar IllUilll tempo no céu, fOfa (i ueilnada ppl us raios do soL Apezar UéSS>! COr viase rubor lias faces; seus olhos erão vivos · COlIlU ッセ@
de lynce e seu falIal' suave, argentino e encan tador.
Tahez I.jlle a :lhdolla ' \0 Ral'hacl nflo rc,uoísse assllo tanta bollez" !
I'\edjedlis a chamava hu' i'i e a amava com tod.ls as forças de sua alllla.
Um dia D. \clI,\rigo chogouse a sua fi l ha e disselhe:
Elvira, hoje ー セイcG イッ@ () カゥセ」ッョエャ・@ (h, Burgo' filllo do Clllldé de Burgos, fi,lal go ploprip.t<trio rico, p. que ainda no ultimo torn eio venceu dous marq UêS(S ue França
E ' necpssario não perdel' a preciso ca"ll·te Elvira.
Com elle?
Sim,minha filha. Elle é,lo r:Iça no-bre e alem disse ti j"'otegiJo peb rci:
E que tem isso?
i São grandes vantagens. Mas llWU pae eu não 'l'lCi'O ced"I, vender minha liberdade. .
O"a ! E' para tel1 provei lo.I Então não quel'es ser yisr "nil0. s:.a ele
セ@ . Burgus? Não achas bonito. O [>"vo tira!' O clupéo e os s&lc\atlo,; fazereul continen-cia q\I<\ndo passa u'!l nobre?
E' bonito. Mas eu não quero casar-jà. Ainda sou muito jo,·en.
Ora essa ! lIa de casarse! disse D
Roddgo e depois retirouse para prepa-rar a recepção do visconde de l3urgos.
Elvira chamou uma aia pOI>nome An-nita e pediolhe que mandasse UlU pagelll avisar ao Mouro que ella iria à praia an tes "da tal·de. '
E' necessario observar que Annita era aia de confiança e unica amiga e conse-lheira de myゥイ。セ@
I
A aia sahio, chamou um pagom "trans-mettioIh<l a ordem dada por Elvil'U,
O pagem cOITéo"à praia, abrio o portão 4ue avda entrada para a セ¢ウ。@ tio Mouro, en Irou a avi.ouo da v inda de ·Elvira an-tes da tarde.
Ncdje<llis logo apromptouso e foi pa. ro a praia. '
Alii sentouse esporou seu anjo conso-lador.
Elvira veio 。」ッュー。セィ。L「@ por Allnita·
011 ! então qn p. novi ,hJe ha? 1'er-t;unta lhc セiNAjiスGャャAゥセN@
Tratase de Ille C·"·lr com () ,isconrl, ' de 13Ul'gos que e ・セーョjオッ@ e:stu tal'ue. l{Ü!:i-
pondolhe EI rira.
O Mouro cmpallirlocfu 、・ャG ッゥセ@ disse.
E on エセッ@ P0l' l! ue n flo t lJ casa '?
Eu casal'mo ctJlI1' outro que não ::;c..: ja o I.j Ih) alllo?
Mセ  ̄ッ@ se Hャャセvセ@ pel"d r ;:mv miencÍas.
)1as po r (\UlOr J.J セ@ ャゥセM e u:lo. Oh! E' pl' (1c iso iャャセゥエ。@ furça de amor! COIllO o meu.
Então su por ゥ セ ウHI@ iyeio til f) codo ? Sim pois 'lue a tarde o visconde deve
estar Clll c,lsa ,I" meU 'pae ê eu não pode-r"i sohir. ,.
I· . • ' Quero エ。 Z ャiィ・ュ ■ セオ・@ me rlês algum 」ッョセ@
sdll\l. O '1110 hei Ué イ セD ャGッョHィNャGM i ィ・@ qU:lU-Jo ello ーエセエァオャャエ。イ@ se Casarme CO!ll elle ? Mil セ DャGPッj。N@ o flUO q1uisel'.
Oh ! \"80 não! E"').t·óciso que digas o Li ue lhe ・・セー ⦅ ュ、hャG・ェN@
Se tom ·v{lT1L.l.dt1 、ャセ@ cassr'se com e1-ir {liga lpW quel'; se nã0 quiSGl' calese.
Vunt"ue não tenho.
Continiia
bois:! a João; a'I ui tem o premio do seul E os dou8 que faltam? obsel'vou Bel.e_ set' \'iço.
Os olhos do traidor brilharam de alllgria.
Tinha r0cobido o premeio da sua obra.
Embuçouse de no"o no süu ponche, despediuse do conde e, lançando um olhar à porta da camera de Leouida, silhiu.
.. Hセオ¢ョ、ッ@ afastava"se do castl'llo, dous ci",·alleiros,. 'Ct>rreuuo à toda a brida, ーセウウ。ョャャャャ@ porelle e confnn·liramse com
.. Mtrev!js: eram os cl'p,ados du 」セョ、・@ que ·:ta(nhUsCâr uma e,cúlta para defenuel' o 'castelloó
.. ': ". ' .'.' ·1:Jl. . .. ,' :,....:>:. .., ...
· 'Vo1teu10s G 。o G@ ョッウセッ@ ponto de partida,:" • ゥs■」ョ ゥ[@ Z ¢ N g セL。 Zᄋ nセァt。N@ .
, <.• OnziJ, hn ràsi· disse () . 」ィ・ヲ・L」ッョ N セオャエZZュセ@セ ...,'" do ッセイセ ャ Nッァ Nゥ N セ ...Z y[セセセウ@ ー。イセェ N セN MN@
GMWNセZG@ . ,o, Nセ@
: ..,: '
dit:LO. Vil'lio amanllã, respondeu EdmulI-
do, dirigilHl(Jse a porta. ·Os banllrd" seguiramo.
AcllUva continuava a cahir e o trovã(' a ribomb.lr !lO e .oaço.
I Os salteadores l'uzC1l'amse a caminho
Anoite da procella POR
TI. C.utVALHO DE OLIVEIRA
O/r: ao AUlliJO B. VareUa .
IV
Entl'c a sanha ,li negi'a teltlpestade lJuc tudo destrúir quer
Veio o ' lJ'l.ixd 'lua vi itemeridade ! ' Co'oat'raise Ullla mulher I
Bem alta vai a noite ... e mais e mais .c.v' ae cl'escendo o temporal ! Ameaça em seu auge o cego art ais,
Esse spil'ito do mal!
Que e:lle, o seductor, alma 'rnaltlicta Aquella fhlr . vae matar '!
Ella, do jardim soltaa'.désdita, Não ha dê logü murchar?
l{ugefuribundo o mar terrível, E bralíla a atra tormenta !.
.\ on,la créscn , s'enc:lpúlla ·e horrivel D'encontro o baixei rebenta !
li:ntiio gl'itf\ a inf.. liz « Ai ! mi nha vida! A.vicla que \'ou ·perder !
Don J uao ! Don Juàn ! tensme perdiua ! Perdida para mol'Í'cr !. /
Don Jllan ' DOlhJllan ! presintt> á morte! A morteq!l·eu não lembrava!
Don Juan ! D<lnJuan ! Que .trísfe .s)rte! A.S01:lé. qU,e ュ・£セAャセイ、ゥャセ。A@ LN@
Don Juan ! Don Juan ! Jà 8il110 o med" ! O ll1éllo nesta agonia' !
DOII Juall ! Don Ju,\n ! Já sinto o dedo Tocame da morte ímpia'.:
Don JU:lO ! Don Juan ! Gritava a louca, A louca que foi donZtllla !
Don Juan ! D"n J uan! co'a ·voz já rout:a Nos seios la da procella !
eョ」イイウーoャャMセ・@ medonha e ruíuosa Ma, . outm tumida vaga... ,
Qpe o bai xel da dosgl'aç;t, fu"rin<a Se quebrando, todo alaga!
que viam o'elle um alTimo para a sua velhice; milS, · désJe então, o jovem la-vrador, obe,lecendo aos impulsos do seu genio, tornouse perverso, apesar dos esforços de seus jJais.
N' esse tempo prineipio'lse a fallar· de um ヲ。セャウ。@ quadrilha de salteadores, que lO testa va o palz. .
. pelo IlW,IOlllio carreiro, odudo de allluoS I t EdnllJndo ウセョエャオイウ・⦅@ com vocação para os lados pOI' uma dún,a fileira de "I'.o ! am mlserave por ISsao, res, cujos ramos, en t·rdaçandoso, 1'01' \ NfÜ.' dou .l'isso mostras, temon,\o lan-utl.\'am uma abobaua sombria. çal' seus p;us no tnml11o. Pdis aiuda n'a-
A"'ora vamos dar ao leitor al"uns es qup,lle coraç:lo I"0rvortido existia uma 」ャ。イセ」ゥュ・ョエッウ@ sobre ochefe 、G・セエ。@ qua l'arcella de amor ftllal; ュ。セ@ procurou drilha.. occlJl.tamente travar relações com os
bandIdos. Edmundo nasceu de pais pobres, mas. .
honrados, q Il(l, ,Jepois de daremlhe u.ma (} jLcセセュヲ^イZセセ[イャャZセsセセ|セカセャァャオュ@ tAmt po, Jl educação soffrivel, empl'egaralllo ua I t"l' t 'n" ,. ( P, mUI a sym J
lavourá. . pa lia en re os salteadores.
, Até.á id:\dc de d, 'saito annos, EJmun,<, COn/Í;túa 1do corlSerVQUse submisso ti seus イmャsセ@ I
Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina
イセ N ^セ ⦅ セ セ ⦅ Z@ _ •. Z@ Nセ@ .
E a infeliz, no gemido mais profunrlo, M,ddizuudl) a SLU Surl'!l
Auraça o sedlH.:tor, wils .. ola, TIO fundo i':<JS urüços lIlU bela a luurte !
Quando o dia assomou, vinha ,fencantos As !luluria.s UOS \.i,Jos doil'an\lo,
1\LLS aa!lguslia, エ。ャャャ「LセュNウッョエゥ、ッZZ[ゥGイ。ョエッウ@
A' casa tie alCIl1 levando!
NUllC:\ ",ubcsn ali Ih ,lowentura Hセオセ@ a'[uella inf"liz tiv.Jra".
P,'r.\i.\,\ flor na C'lulI!'"a sepultura, Hセオ・@ a sorte 1"':';1"\ lhe uera !
Mas, no mar, alta noite, '111an ,lo freme Seus UiVUSà atra proc,dla,
Don JUi.ln lJon Jllilll ! diz,'tn tJll n geme Ullti..\. Yul eUltJ.1J a Vuz d\.dL... ! ..
221208. B. G. O.
lll':4:U'!' ,"à.TiiVO
( GeiセeZo[G|GェGa@ )
ElI vrnho 。 セ[ HIiGセ@ IIloreninlta bel1a 'f(! 、・セー、イエ。jG@ HイNセウセ・@ ャエセャiエ@ Z@ ャAᄋイ[ᄋHI@ àltteOO; Y t !(' tu'a ヲイHjエャl Z セ@ di' stl,noe (; (n· Tt,uS lH'grus ulill: ."; 'luO 1110 (tio amor.
Minh'"lllla afflicta Ó I"'" ti '1"0 soH.." lJ,,,,wlh ri".! ,le ucllCl\ purA, (I'n .lu 1110 ["jas! Meu alll')[' é santo. E's IlIinha vHLl, lOéU \!uerdu cu...;antoo
A"i," 'i ,ul roL! no pom:lr perdida, 'l't:Hona "';:lIl<; :lO a snluç<lr t.! ;ltÜ:l
Sem til!, ・セャャGゥ」ゥ。ウ@ do II Ilerido Ult1:1nte Que olle soffl'o COIll paix,io b<J.stante,
AS:'lim minh'alma v:li :'lf)ffI'en1ld セHャュjhGQNG@
As S:":ISIOas lOUC ..1S llue por ti cu t lHlliO:
セャ@ tpOItO:l fr,lllU.... ,Id 1lIortal ー。ャャッャセ@aG」ウーGイ。ョセ Z エ@ fuju, G SÓ ;j}U resta a dur.
Eu ョセョ ho agnr:\ mnren inh:1 h811a Te d\!Spcrt:ll' d'(!ssc lethargn ameno. ,.. Cf tua forte (1 , ' suare cn r, Teus n<'oloO.::) olhu:::, lpW me d.lo amol'o
M, J, F A.
aセイ。Hャ・」・ュッウ@ "" イセセ[IHI」Qゥカゥャ ⦅ エZZZ@ イッHャZャ」・セ@
reL:nes$ dDS periu.liGos セ←ァャャゥiャエ」sZ@
Despertarlor, C,)Jlsen'"dnl", Rngene-
de セiゥエャ・イカ。@ que a provincin de Santa,l Cathal'illa ,apresenta, 0rgulhosa, ao lllunuo art];uco.
Sebastião tem apenas 12 annos de idaole, e ja patJ ntêa a sua suuiJa intel-liôenc:a,
A .. f M,,?eu pnmelro pro esspr o sr., ;1-
noel 1< I'ane];eu das Oltvelras, dirigimos UIn sincero aperto de mão, pois foi elle
l\:luito benl.Por uecreto de 22 do mez pruxilllo possado, foi agraciado cum a dignitaria da Imperial Oordem da l{oza, o ャGイッヲセウウッイ@ da academia das bel-las artes, Victor Mmrelles de LIma, pe-lo merecimento artistico de que üeu 1'1'0-'as na ultima exposição geral ua mesmaacademia. _ _
. . . . Cathannense e artista,. como eoagra-
quem uirigiu os priln,eir()s passos du jo clado, nilo セッ、・ュッウ@ publtcar aquI. esta
çiio. Ver.t'\lle, Mllnicil'io, Gazeta ,Ie Jo- elogio>; de seus cOlopanlleiros; teve a
Velll anbta na estraua ua arLe. Sebastião só tem 9 lIleses de estudo na
Aca,lemia. Quanrlo sahiu ua aula dto dt'-z"uho d'esla capital, ja tinha uastank cuuhecimento Jos desenhos de figuras .. paysagells, ornattls e animaes.
(;IHlIparan,lo o tempo que frequentou a aula do) sr. ),;largal'lda cam ° 'lua e8-tlldou na Acauelllia, vêse q:ue o premi/ イッゥMャエャセ@ uado pela habilitação que u'aqu, le\'ou; pois em 9 mezes nàO contando, teHl!,o 'Iue cil estudou, ser,a qllasi UI' 1 irnJ.',)ssivcl rel:eber a medalha de prata,
Hon ra, pois,ao distincto , professor (, ,r. Mano,,1 FI'ancisco da, Oliveiras qUI fitais uma vez lJrovou a ァャGゥZNャiゥjセ@ utillLlad, .Ia sua acreditad" aula.
Si este セイL@ ・ウエゥカセウG・@ n,l aュ・イゥ」セ@ de, ;..rilrtejiL estaria selllduvi,la alguma.hon-nulo COIII o titulo de cidadão llenemerittl ,"as como esta no Brasil na turra u<J pul,oiJlÍs ./w é lanç<illo no esql1cci!lll1nto.
E' este um motivo para qne o presi-dente da provincia e assclllble,\ "lhen) com mais attéuçlu para aquelle est"be-lecimento.
O sr. Mwgal'i,1a a cles:t'eito da vil guerra que 1I1e fazem occultamente al-"uns I'I"Of'18S01'CS, tem, sell,pre provadu utiliuade da Sua aula. ,
Antes de terminarmos esta noticia,en-vialllOS ッセ@ ョサIZMUsoセ@ parabens セッ@ pa.i 00 jo-I'en arti,ta e aos seos cunh\1dos que telll-velO sua companhia.
Corri""nd».Na primeira pagina ,le,tct [olha, no folltetilll do SI'. J"se Pratc,s, iW'lve engano na nU1llcraç;ln tlo セ G ャャGゥエオャBL@ enl logar do I, 、セ@ lerse 11; !luis o ーイゥャャャセゥイッ@ jà foi publicado.
Chegada.:lJo p"'luete Rio de Iunei)'f', entl',ulo noJia 14, veio o nos-;.;0 p:lrticulal' amigo, Augusto 'Vieira l'allll'loll", estudanLe d" escuta de lllal'i-Ilha.
E " te nosso (lignn compI'o\'iflciano, de-ーセウ@ Ih: outeI' appro\'c\t;:lo em varias ma-tcrias, ("ltanuoIhe .ómGnte pal'u o exa-me mathernatica, o qual fez, merecendo
grata notIcia senão pOSSUll!US de Justo praser por tão bem merecida rennmera-,;;10.
Hontem às 9 horas da noite procedell-.,e aeleiçilo da No\'a Virectoria quP. tem Je funccio!lar de janeirc a junhQ,ficando assim composta: '
Director (reeleito) Firmino Lopes Rego.
VicB Director
Jose da Silva Cascaes Thesoureiro
Jeronymo Noceti
1°Secretario
Jose Paulo Arantes 2° dito.
Camillo Cardozo da Costa
l° PI'ocurador João de Souza COl"coroca
2 dito. Francisco Margarida.
Desculpa.Por motivos impe-riosos deixàmos de dar esta folha hon-tem, do que pedimos delculpa aos nossos assignan te.
CORRESPONDENCIA
Cart.as de UIll Roceiro .ilhagracense
cNセrta@ la.
Caro Snr. do Artista.
Sempre e bom a gente dar signaes de que Vive 1'01' este mundo, ombora pouco Importar se deva o munuo que um pobre raceil'o como eu, viva ou deixe de viver.
Aqui mettido desde o meu nascimento até h')je, sem nada conhecer do g)'a;tdml)nde, e, o que mais é, sem instrucção bastan te para fallal' e escrever corre-ctamente, sei que minha linguagem não poderá deixar de ser chanissima, cominville, A G"inalila, O Papa:,;aio, O 1'0- in fel iciJ",le d" ser reprovado, rnoti van-
"D, Nova AU1'ora. O Ül'be, Corrpio do quanto ver,tadeira, e 'lu .. minha mis.i-UO panl isto a 、ゥウ」ッャ^ョセッャG、。Aャ」ゥ。N@ Jos exa-Na.tal, O E"ho do Paralla, O JOl"ll,,1 du I'a não irà livre de erros de Ortbogra-millaJores a quem um d'elles queria ap-PeRe,do e o l{aio. phiil ...Pl'ovar um esturlan te que não estava úas
circulllstancias de iャャセイ・」・イ@ approvaçiio; Alem de que, sr. Redactor, desta rps-e que então resol verãose reprovar a peitabillissima senhora D. Orthograpbia.
quasi nenhum conhecimento teu.ho; pois Pal"sbQln@ No dia 9 do corrente, turma. ella.aqlli não イ・ウゥ、セ@ quasi devido ao pou-
na Ir!lperial A.endemia dos bセャj。ウ@ Artes, ·Porem como somos animadores da in- co apreço que lhe dão por estas para-da corte, foipremiad0 com a medalha de strucç,10. dc<Pjarnos que o nosso particu-
gens....pr"ta, em attenção aos seus trabalhus lar amigo nil" recue na carl'eira brilhan-de dezenho · de figura. o esperançoso jo te que ia s,'guindo,'continuando seus 'Tambem ja vej!) P!)UCO o que como sa-yemcatharinense Sebastião Vieira Fer 'estudos com affinco, que mesmo tarde a be difficulta a calligraphia; não sei si pandes. injustiça será reparada por a'luelles que pelos muitos Janeiros que já me pesam,
"u 'si devido ao mal da ten·a.J!}"mais um cultivador da snblime arte ll'econlwcem a sua inlelligencia.
Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina
Seja o que for e como for... Que os senhores que.q uizerem con ver- Orrerecido aI) grande 10gogl'Yl'Il iôta sar com as suas namoradas á noite; nas l\1artinho jッセ←@ Calladu:Lendo o seu ARTISTA jornal que me janellas, pagarãO nada menos do. ci ncofoi apresentado por um amigo aqui resi- Minha puresa ostentando6.7.3,7.5tostões ao Forasteiro ou então seJão as-dentll, fiz I'ropo,ito de lhe traçar estas ' Vcrmehas npsta cidadea,H 1,2signantes do ARTISTA do contrario leva-humildes linhas e assim encetar uma Ou então nesta extp.n.ão1.2.3rão um tremendo l'ucluio de orelhas mes-Gorrespondenciazinha regular com sua Que requer totia a idade4,2,1 ,2.mo à vis ta da sua elta.amabilissima pessoa, Ijue, pela !?o-
nhomia que lhe a.dornalme desculpa.rà as A,sim chamava opatrão2,1,!) faltas e a singeleza de I'oceirismo ... Que, com a vinda 、ッセ@ verão as socieda- Este honesto rapasinho"6.7,8.5
Isso dito: des bailantes (que De\ls as cOllservI') da.- Que por n,\,!.podercortalo8.5 rã() soir'ées fres.:as,ollllc vplhos e velhas Lá foi vala em seu niaho3,9,ô,2
Passo a aproveitarme do que apren-moços e moças, dansai'ão com as roupasdi na meninice, pUlldu sobre a mesa um pイッ」セイ・ゥ@ dentl'.o do 'rioô,7,1,5
tinteiro, arrancantlo a 'penca de um pa- E aphei em ,toda a ー。ャᄋエ・[NN セ RLS do pai Atlão. to ll: depois de inhabilmente aparaIa e E bem no funflo do mar..':4.9,3;2,6 molhaia em tinta, rel'impo.me n'uma Que o sr. cupido d) portrio ainrla ni!o Fazia assim boャャ。セ。イエ・BMHスLWLR@」。オ|[セゥイ。@ f:' vou rabi.scando algumas tiras aC'Lbou de roel' o nssfJd" rua d,\ Cu,leia;de papel florete, afim decom minha, e que o ARTISTA já olha ue eS!Juelha,mãos callosas apertar amistosamente as suas, saudar o esperançoso, util e agra- I E'moço dI' fino trnclo davel orgam littel'ario, intlustrioso e ar- Que o mesmo senllor brevemento se Oque o tudo significa... tistico, de sua proprietlade, e, fazendo o casara. Atirai, pois, caçarlol't,s, seu valiosissimo conhecimento, darlhe qゥL セ@ morto ja elle fica noticia d'esta bo" e bella. ü quanto 111 Que a salinha vai azp.r reformas daa- ditosa. terrinha, onde a parteira teve a DesterÍ'o,20 、・dセセ ・ュ「イッ@ de 1879. 「ッャゥセ。ウN@clelzcadc"a de cortarme o embigo.
O Pyrilarnl'0' Isto aqui não vai bem: meu caro sr. ! Que por n,io ter セvゥ、HI@ ha alguns di-Si a gente quer andar, é de Pilatos a'. algumas ー・ウセッ。ウ@ qtll7.ól·ào quese fizos-
para Caifaz. I) ci ue ja faz dizer a alguns se preces...para vil' agua.esperituosos que pass,'a r po,' estas Ao autor do L"B'0gl'ipho do ョオュセイッ@ pas-ruas é o cumulo da p<lsma<:eir'a ! . sauó.
Que fica prohibido segundoo paragra . . .O que se vê? A andorinha a vtiar pe- . Na priníéi'rn tr.ns um rio 8. 7, O, 5.pho 20 do corligo eco omico aos caixeI-los telhados, verdadeiros jW'dins de ros passearem tio cal' o, porque... Na) egun ih um al"lnazI'm I. 0.5, 1. (3,:1.2.
urumbeba e tle capim ... Ave' ter" s na terc"ira.. . MQN RNUNUNセL Q@ N R L ZQN@
Na"ios ... (comquanto poucos) :.la finalâve lambem 4,2,5,2;4,2,5,2, Que as beatas nãu largão o confissio-
Meia duzia de a toleimados. pertencen- nario nem â cacete, GO:lCEÍtO' tos a sucia de bonet, montatlos uns so- bre outros. e. nos dias sancti ficados, a O torlo .e.nome do homem, percorrerem estas ruas, a maneira de Que mais tarde COI' a fresca ellas 」ッセ@ .Pon\!n>tn:W'mu ito :,!t1gnt' bandos cal n;lvalescos ... nhecerào a \ertlatle. Naná ritáis" PIlI·a. conceito
(A proposito: pergu ntase ao sr. fis- , L ゥ セ@ NLM L@ .Toca, tocà a decifrar. calou a quem toca. si esta na toca uma Que se os ョッセセセウ@ assig.nantes continu- F. cONêEIÇÃO•. postura municipal, que Jll'ohibe 。セ@ c:Jr- arem a ser pon tuaes COlll os cinco tostões ridas de cavallos pelas ruas publicas?) mensaes darelllos uma secção criticail
Acola... um gl'Upo de homens celebres lustratla quinz;mal(em lingua de brancu) O Snr, Tenente Conceição,' enviou_nos a tratarem de tudo, meno> do que é bom figuras イ・ーイウ・ョエ¢ョセッ@ factus da quin as 、・」ゥヲャG¢ ・ セ@ Ihls Charadas inserta, no e util para a tel'ra, p'lra o proximu, pa- zeua. nilmeft, カ。セウ。、HI[@ Analogo Ara bata-ra si e a bem dos bons costulIIes.. , Sel'viiheta Chacal Choca Chiste
Que o Fora.• エセゥイj@ por hoje faz pontoUnsexhibitlores de fa:iola a moda, Cangalho Patola ou Pacliula e Pacato; e chapéos altos... que, na noósa phrasp e do Logogripho Myrtaristides .final I'eservando o イセウエッ@ para o domingorural, chamase: roupa de ver a Deus.. futuro.
. a tI'ancarem as イオ。セL@ por assim dizer, e a impos,sibilitarem a passagem aos tran- o Foras/eir'o. Ultima. hora seuntes.. : este, com os pé8, aquelle, com O nariz; est"outro, como fetirl" dos pés e Domingo teve logar nos salões do CI,,}, a indecente . immensitladedas nadegas; Terpsychol'e .12 de Julho, a eleição ria áquell'outro com seus modos de paspa- nova rlirpctoria ncanuu constituida U" Ihão. como quem nunca vio o espelho ... maneira se.guiu te: etc., etc. Dit:ector
Continua Antonio Albino GuedesLOGOGRIPHOS Vicll Director
POR LETRAS Olympio rios A. G. Pinto Olfel'ecido ao Illmo SI' G. H, N, Pires. 1" Secreta rio
Este signal orthographico, 1,4.5.8,7 Emílio C. M. Aleixo De pào ou pedm... Que tal? 1,6.3,3.4 20 dito. E'ta.mbem floco de neve, 1,4,3,8É voz publica Manoel L. da Silva BrasinhaE pode ser animal. 7,2,5,8
l'hesoureiro . .. Queo ÁltTIS'l'A,Q atrevido ARTISTA, de O todo é marmore verde, Manoel d· AI'aujo Antunes (reeleito) . ] ;iOjé,ellldiante. カセゥーッイ@ cobro acer te s a.. Porém de bl'anéo ondeado.
N セ ウ@ 'ltie c,onstlintemente se · .estilo イ・セ@ Nana mais para conceito, l' Procurador '.' p.rotl uziàdof ' . .. Pois está bem ・セイャゥ」。、ッN@ ᄋ@ João F. da SiIYa Dutra (idell1)
2 dito . . '.. ..... Z ^N ⦅ \Z@ MM N@ ⦅ セ ..::_ ;_:_.<:.: , :",',: ' ,;, ,Plutr oe Achíltes . José Segy d0S Passos . Que (, . f ッイ¢Gウゥ・ ゥイッセ。・@ togas:as I)oites,
.quer 」ィッカセ@ ou ョ N  ̄ッG¬@ セ イオゥ|@ ᄋ@ N ー。イセ」ャィエZャイ@ Felicitamoll a nova Directoria.A .decifração do iógog"iphó do n° pas-.«lovidaM'Nra·aps ·' dQm'ingósdi"ertiros sano é ' My rtaríst!des. .... ·leitor.as.do ARTISl'ÀJ .• .• · •. e . O aU.tor. . Ty:,e Lith, do .Alex. Margarida,
,,'
Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina