ifrs lei 12973-2014
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IFRS obrigatório para Pequenas e Médias
Empresas: Qual a relação com a Lei 12.973, SPED ECD
e SPED ECF?
Renata Santana [email protected]
www.ensicon.com.br
1
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos2 2
3. CONCEITOS BÁSICOS DE CONTABILIDADE
ROTEIRO
5. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
2. CONCEITO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS1. O PROCESSO DE CONVERGÊNCIA
4. TESTE DE RECUPERABILIDADE
6. ESTOQUES
8. PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO
9. INTANGÍVEL
7. IMOBILIZADO
10. PROVISÕES, ATIVOS E PASSSIVOS CONTINGENTES
11. ARRENDAMENTO MERCANTIL 12. AVP – AJUSTE AO VALOR PRESENTE
13. ATIVOS BIOLÓGICOS E PRODUTOS AGRÍCOLAS 14. RECEITAS
16. CUSTO DE EMPRÉSTIMOS15. BENEFÍCIOS A EMPREGADOS
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos3
19. ASPECTOS TRIBUTÁRIOS LEI 12.973/2014
ROTEIRO
21. COMO REGISTRAR ESTAS MUDANÇAS NO SPED ECF LUCRO REAL
18. EFEITOS DA MUDANÇA DE CÂMBIO17. TRIBUTOS SOBRE O LUCRO
20. COMO REGISTRAR ESTAS MUDANÇAS NO SPED ECD?
22. COMO REGISTRAR ESTAS MUDANÇAS NO SPED ECF LUCRO PRESUMIDO
23. EXERCÍCIOS
O PROCESSO DE CONVERGÊNCIA
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Estrita Legalidade
Código de Hamurabi Interpretação(Europa)
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Legalista e positivista. Code law
Lei ou norma.
Interpretação: princípios norteadores. Common law
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
A GRANDE MUDANÇA
INTERPRETAÇÃO
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VENDE-SETERRENO
O terreno está
registrado.
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IFRS FULL – Grandes Empresas
MODELOS CONTÁBEIS
A MESMA ESSÊNCIA.
NBC TG 1000 - PME
ITG 1000 – ME e EPP
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O PLANETA (192 países)
2005 2014148 países
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Convergência ao IFRS: quebra de paradigmas.
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Preciso das Demonstrações em
IFRS.
EMPRESA
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NO BRASIL...
Ser a favor ou contra a cultura IFRS pouco importa: É UM CAMINHO SEM VOLTA!!!
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NORMAS COMPLETAS(IFRS FULL)
Receita bruta superior a R$ 300.000.000,00
Ativos totais superiores a R$ 240.000.000,00
Prestação pública de contasOBRIGADAS
CONCEITO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
16
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
O termo empresas de pequeno e médio porte adotado nesta Norma não inclui:
• as companhias abertas, reguladas pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM;
• as sociedades de grande porte, como definido na Lei nº. 11.638/07;
• as sociedades reguladas pelo Banco Central do Brasil, pela Superintendência de Seguros Privados e outras sociedades cuja prática contábil é ditada pelo correspondente órgão regulador com poder legal para tanto.
NBCT IT 1000 – CPC PME
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Pequenas e médias empresas são empresas que:
(a) não têm obrigação pública de prestação de contas; e
(b) elaboram demonstrações contábeis para fins gerais para usuários externos.
Exemplos de usuários externos incluem proprietários que não estão envolvidos na administração do negócio, credores existentes e potenciais, e agências de avaliação de crédito.
NBCT IT 1000 – CPC PME
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As sociedades que estão obrigadas a adotar a NBCT ITG 1000 são as que possuem faturamento anual acima de R$ 3.600.000,00 e que não atingiram ainda a classificação de empresa de grande porte ou S.A.
NBCT IT 1000 – CPC PME
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Demonstrações contábeis obrigatórias:1) Balanço Patrimonial2) Resultado3) Resultado Abrangente4) Demonstração dos Fluxos de Caixa5) Demonstração das Mutações do
Patrimônio Líquido6) Notas ExplicativasFonte: Item 3.17 da NBCT IT 1000
NBCT IT 1000 – CPC PME
CONCEITOS BÁSICOS DE CONTABILIDADE
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POLÍTICAS CONTÁBEISLei, Norma...
Critérios de reconhecimento e mensuração;
Princípios,Características Qualitativas.
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CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS
Fundamentais; De melhoria e Restrição.
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FUNDAMENTAISRelevância Quando é capaz de influenciar nas decisões dos
usuários; Aspecto material: quando a sua omissão ou
divulgação puder influenciar decisões dos usuários (natureza e magnitude);
Representação Fidedigna Representar um fenômeno relevante de
maneira fidedigna; Completa, neutra e livre de erro; Desprovida do viés.“A
infor
mação
prec
isa co
ncom
itant
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DE MELHORIA E RESTRIÇÃO
Comparabilidade Períodos diferentes; Empresas no mercado; Não significa uniformidade; Coisas iguais pareçam iguais e coisas
diferentes pareçam diferentes.
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DE MELHORIA E RESTRIÇÃO
Verificabilidade Usuários cheguem a um consenso; Direta: contagem física; Indireta: o processo, modelo.
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DE MELHORIA E RESTRIÇÃO
Tempestividade No tempo de decisão.Compreensibilidade Para aqueles que possuem: razoável
conhecimento de negócios, de economia e de contabilidade.
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Tem
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Verifi
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li-da
de
CUSTO E
BENEFÍCIO
Essência Sobre a Forma
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MUDANÇA EM ESTIMATIVA CONTÁBIL
EXEMPLOS: PECLD; Taxa depreciação, amortização; Valor justo de ativos; Vida útil.
Aplicação Prospectiva;Divulgação.
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POLÍTICAS CONTÁBEIS Uniformidade; Mudanças em políticas:
Por exigência de norma; Informação mais confiável e mais relevante.
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MUDANÇA DE POLÍTICA EXIGE
Comparabilidade; Aplicação retrospectiva.
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APLICAÇÃO RETROSPECTIVA
Estoques
2013
2012
BALANÇO PATRIMONIAL
2.500 1.000
Estoques
2013
REELABORADO
2012
BALANÇO PATRIMONIAL
3.300 1.800
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Patrimônio Líquido - Reservas de Lucros
2013
REELABORADO
2012
BALANÇO PATRIMONIAL
800
APLICAÇÃO RETROSPECTIVA
Exemplo
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MUDANÇA EM POLÍTICA CONTÁBIL
EXEMPLOS: Em 2013 tributada pelo Lucro Presumido
e em 2014 Lucro Real; Em 2013 os estoques foram avaliados
pelo PEPS e em 2014 pela Média Ponderada Móvel.
Aplicação Retrospectiva;Divulgação.
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MUDANÇA EM POLÍTICA CONTÁBIL
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO
Vendas.....................................................................
(-) Tributos Sobre Vendas........................................
2014
2.000.000,00
(185.000,00)
2013
1.800.000,00
(65.700,00)
REELABORADO
LUCRO PRESUMIDOLUCRO REAL
2013
1.800.000,00
(166.500,00)
LUCRO REAL
2013
LUCRO PRESUMIDO
LUCRO REAL
R$ 65.700,00
R$ 166.500,00
R$ 100.800,00 PL
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RETIFICAÇÃO DE ERRO
Erros materiais FraudesAplicação retrospectiva (ano anterior)
ATIVO PASSIVO2012 20122013 2013
Duplicatas a receber
PL• Capital Social• Reserva de Capital
100.000 100.000
90.00090.00010.000 10.000
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Erro de anos anteriores nas Duplicatas a Receber: diferença de (5.000)
D= Reserva de Lucros.C= Duplicatas a Receber.
ATIVO PASSIVOReelaborado2012
Reelaborado20122013 2013
Duplicatas a receber
PL• Capital Social• Reserva de Lucros
95.000 95.000
90.00090.0005.000 5.000
5.000
Exercícios Pág. 26, Exercícios 01 a 04
TESTE DE RECUPERABILIDADE
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.292/10NBC TG 01 (R2)
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OBJETIVO
Garantir que todos os ativos se encontram registrados por valor recuperável.Valor Contábil
LíquidoValor Máximo recuperável
Perda por Desvalorização
$ 10.000,00 $ 8.000,00 $ 2.000,00Contabilização:D = Perdas por desvalorização (Resultado do exercício)C = Perdas estimadas por desvalorização (retificadora do
ativo)$ 2.000,00
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
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REPRESENTAÇÃO NO BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO 8.000,00
Imobilizado 8.000,0010.000,0
0(2.000,00)
Máquinas e Equipamentos(-) Perdas Estimadas por Desvalorização
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
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ANÁLISE DA RECUPERABILIDADE“A companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a
recuperação dos valores registrados no imobilizado e no intangível [...]” (Lei nº. 6.404/76,
Art. 183, VIII, § 3o).
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
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ANÁLISE DA RECUPERABILIDADE
A doutrina contábil exige a análise sobre a recuperabilidade para todos os ativos.
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
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TESTE DE RECUPERABILIDADE
Intangíveis com vida útil indefinida, ou ainda não disponível;
Ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) em combinação de negócios.
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
TESTADOS
CUIDADO!!!Indefinida indeterminada.
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ATIVOS SUJEITOS A ANÁLISE DA RECUPERABILIDADE
CirculanteNão Circulante Realizável a Longo Prazo Investimento Ágio Imobilizado Intangível Vida útil indefinida / não disponível
para uso
Obr
igat
ório
Impairm
ent A
nális
e co
m
indi
cado
res
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
ATENÇÃO!!!A OBRIGATORIEDADE DO TESTE NÃO SE SOBREPÕE AS
CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS.
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INDICADORES DE DESVALORIZAÇÃO
Fontes externas de informação1ª. Há indicações que o ativo diminuiu
significativamente, mais que o esperado; (durante o período)
2ª. Mudanças significativas com efeito adverso: tecnológico, mercado, econômico ou legal;
3ª. As taxas de juros aumentaram durante o período e afetarão a taxa de desconto do valor em uso;
4ª. O valor contábil do patrimônio líquido da entidade é maior do que o valor de suas ações no mercado.
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
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INDICADORES DE DESVALORIZAÇÃO
Fontes internas de informação1ª. Obsolescência ou dano físico de um
ativo;2ª. Mudanças significativas, com efeito
adverso da utilização do ativo: ocioso, descontinuidade, reestruturação, baixa outros;
3ª. Relatório interno indique que o desempenho econômico de um ativo é ou será pior que o esperado.
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
CUIDADO!!!
A RELAÇÃO NÃO É
EXAUSTI
VA.
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VALOR CONTÁBIL DO
ATIVOVALOR
RECUPERÁVEL
VALOR LÍQUIDO DE VENDA
VALOR LÍQUIDO DE USO
NÃO PODE SER MAIOR QUE
O MAIOR
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
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VALOR RECUPERÁVEL
Maior valor entre: valor justo líquido de venda ou de uso.
Um único método que apresente a recuperabilidade é o suficiente.
EXEMPLO
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
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VALOR RECUPERÁVEL
Muitos ativos podem ser testados pela venda e pelo uso.
Alguns somente podem ser testados pela venda ou pelo uso.
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
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VALOR JUSTO DE VENDA
1.Contrato de venda (-) despesas de venda;
2.Mercado ativo (-) Despesas de venda;3.Transação mais recente;4.Melhor informação disponível.
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
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VALOR JUSTO DE VENDA
$Máquina “x”
Valor do contrato de vendaTributos sobre vendaOutras despesas de vendaValor justo líquido de venda
100.000,00(34.000,00)(5.000,00)61.000,00
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
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VALOR EM USO
Fluxo de caixa de um ativo ou de uma UGC.
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
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VALOR EM USO Variações: montante, período de
ocorrência; Dinheiro no tempo: taxa de juros livre de
risco; Incerteza; Outros: falta de liquidez; Peso maior às evidências externas; Projeções: máximo de cinco anos,
pessimistas.REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
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VALOR EM USO Projeções: entradas e saídas de caixa advindas do
uso contínuo do ativo; Fluxos de caixa líquidos: recebidos ou pagos pela
baixa do ativo ao término de sua vida útil.
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VALOR EM USO
Os fluxos de caixas são estimados na moeda onde eles provavelmente serão produzidos ou utilizados;
Taxa de câmbio à vista na data da estimativa.
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
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PROJEÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
20162015 2017 2018 2019ENTRADAS DE CAIXA
SAÍDAS DE CAIXA
Pelo uso normal do ativo + despesas de baixa
Pelo uso normal do ativo + valor residual
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MÉTODOS
VENDA; USO.
EXEMPLOS
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
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TAXA DE DESCONTO
Antes dos impostos; O valor do dinheiro no tempo; e Riscos específicos.
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
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Se não estiver disponível no mercado: usar substitutos para estimar a taxa de desconto.
TAXA DE DESCONTO
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e TreinamentosREDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
Como é possível determinar a taxa de desconto nas seguintes situações:
a) Empresa “A” conta com excelente fluxo de caixa e decide financiar a venda a seus clientes em até 24 meses cobrando a taxa de juros contratual de 1% a.m.
b) Empresa “B” tem um fluxo de caixa em desequilíbrio, assim decide vender suas mercadorias a seus clientes em até 24 meses com a taxa de juros contratual de 1% a.m. e faz o desconto destas duplicatas junto a instituição financeira pela taxa de 1,5% a.m.
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FLUXOS DE CAIXA FUTUROS
Reais e nominais; Evitar a dupla contagem.
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
Se a taxa de desconto não contemplar a inflação.Se a taxa de desconto contemplar a inflação.
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RECONHECIMENTO DA PERDA
No resultado, a menos que o ativo tenha sido reavaliado.
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
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REFLEXOS DA PERDA
Depreciação, amortização ou exaustão para os períodos futuros.
Ativos e passivos fiscais diferidos.
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
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RECONHECIMENTO DE PERDAS
ATIVO PASSIVOImobilizado 10.000.000(-) Depreciação (2.000.000)(-) Perdas (1.000.000)
Rever Depreciação para próximo exercício
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
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LAUDO DE AVALIAÇÃO
Um ativo; Uma Unidade Geradora de Caixa – U.G.C.
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
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IDENTIFICAÇÃO DA U.G.C. À QUAL UM ATIVO PERTENCE
Sem arbitrariedade; Entradas de caixa de terceiros; Linhas ou áreas: produto, negócios,
localidades, maneira como a administração toma decisões e outros.
EXEMPLO
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
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U.G.C. Para determinadas linhas; Até para a empresa como um todo.
“A situação em que a UGC é a empresa como um todo é mais comum do que pensamos. [...] Na verdade, qualquer empresa em que não seja possível identificar o valor recuperável de seus ativos individualmente é considerada ela toda como sendo uma UGC.”
LAGIOIA, Umbelina Cravo. Pronunciamentos Contábeis na Prática. São Paulo: Atlas, 2011, p. 41
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
PROJEÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
2014 2015 2016 2017 2018451.725 451.725 451.725 451.725 451.725
(-) 6% a.a.
402.033
379.277
357.808
337.555
426.155
(-) 6% a.a.
(-) 6% a.a.
(-) 6% a.a.
(-) 6% a.a.
1.902.828 + VALOR RESIDUAL = TOTAL FLUXOS DE CAIXA
TODOS OS ATIVOS SÃO RECUPERÁVEIS?
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
ALOCAÇÃO DO ÁGIO A U.G.C.
Uma única UGC; Múltiplas UGC; Empresa como um todo; Grupo de empresas.
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
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DESVALORIZAÇÃO EM UMA U.G.C.
Reduzir o valor contábil do ágio; e Outros ativos proporcional ao valor
contábil de cada ativo.
EXEMPLO
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
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REVERSÃO DA PERDA POR DESVALORIZAÇÃO
Pode ser revertida, exceto o ágio.
Contabilização: D = Perdas por desvalorização (Ativo) C = Reversão de perdas estimadas
(Resultado)
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
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ANÁLISE PARA REVERSÃO DA PERDA POR DESVALORIZAÇÃO
Fontes externas: há indicações observáveis que o valor do
ativo tenha aumentado significativamente durante o período;
mudanças significativas tenham ocorrido durante o período, ou ocorrerão em futuro próximo, no ambiente tecnológico, de mercado, econômico ou legal;
as taxas de juros de mercado ou outras taxas de mercado de retorno sobre investimentos tenham diminuído durante o período, e essas diminuições possivelmente tenham afetado a taxa de desconto.
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
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ANÁLISE PARA REVERSÃO DA PERDA POR DESVALORIZAÇÃO
Fontes internas: mudanças significativas, com efeito
favorável, tenham ocorrido, ou se espera que ocorram, na extensão ou na maneira por meio da qual ao ativo é utilizado. Ex.: gastos foram incorridos para melhorar o aprimorar o desempenho do ativo ou para reestruturar a operação à qual o ativo pertence;
há evidência disponível advinda dos relatórios internos que indica que o desempenho econômico do ativo é ou será melhor do que o esperado.
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
1. Em 2013 um ativo foi testado através do fluxo de caixa para os próximos 5 anos e constatou-se que era preciso reconhecer uma perda por desvalorização.
2. Em 2014 o valor recuperável aumentou, pois o valor presente das futuras entradas aumentou pela passagem do tempo. Diante disso o valor recuperável ultrapassa o valor contábil.
3. Neste caso é possível reverter em 2014 a perda reconhecida em 2013?
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
IMPORTANTE!!!“O valor em uso de um ativo pode se
tornar maior que o seu valor contábil simplesmente porque o valor presente de futuras entradas de caixa aumenta na medida em que essas entradas se tornam mais próximas da data atual. [...] o potencial de serviços do ativo não aumentou [...] a perda por desvalorização não deve ser revertida [...] mesmo que o valor recuperável do ativo se torne maior do que seu valor contábil. - NBC TG 01, item 116.
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
Exemplo
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Ativo “X” R$ 2.000.000
2014 2015 2016 2017 2018451.725 451.725 451.725 451.725 451.725
(-) 6% a.a.
402.033
379.277
357.808
337.555
426.155
(-) 6% a.a.
(-) 6% a.a.
(-) 6% a.a.
(-) 6% a.a.
1.902.828
(-) Perdas R$ 97.172Valor contábil Líquido R$ 1.902.828
DATA DA PROJEÇÃO – DEZ/2013
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
ÉPOCA DA ANÁLISE E DOS TESTES
Qualquer época do ano, porém sempre nos mesmos períodos.
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Obrigadas a realizar anualmente o teste de recuperabilidade.
U.G.C. COM ÁGIO
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PERDAS MAIOR QUE O ATIVO
ATIVO PASSIVOBem/ Direito 10.000(-) Perdas (12.000) 2.000
Perdas não cobertas 2.000
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NOTAS EXPLICATIVAS
a) Total das perdas por desvalorização;b) Total das reversões;c) Total de perdas para ativos
reavaliados;d) Total das reversões de ativos
reavaliados.
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NOTAS EXPLICATIVAS
Informações para cada segmento:a) Total das perdas reconhecidas no
resultado e resultado abrangente;b) Total das reversões de perdas
reconhecidas no resultado e resultado abrangente.
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NOTAS EXPLICATIVAS
a) Para uma UGC: Descrição da UGC; Total da perda reconhecida ou revertida por classe de ativos; e Mudanças na composição de ativos da UGC e suas justificativas.
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NOTAS EXPLICATIVAS
a) Se o valor recuperável é seu valor justo líquido de venda ou seu valor em uso;
b) Base para os cálculos do valor justo; c) Taxa de desconto do fluxo de caixa.
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NOTAS EXPLICATIVAS
a) Ativos afetados por perdas ou reversões;
b) Circunstâncias que levaram ao reconhecimento ou reversão de perdas.
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ATIVOSGERAM
BENEFÍCIOS ECONÔMICOS
FUTUROS
VENDA
USO
REVISÃO
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
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Exemplo:ContábilValor Ativo(-)
DepreciaçãoValor Contábil Líquido
1.000
700(300)
VendaValor Mercado(-) Despesa VendaValor Líquido Venda
600
550(50)
Uso
V. Presente x1
120
x2
125
x3
130
x4
135
x5
140 / 200
110113116119322597
8%8%
8%8%
8%
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
VALOR CONTÁBIL LÍQUIDO
700VALOR
RECUPERÁVEL
VENDA550
USO597
NÃO PODE SER MAIOR QUE
MAIOR VALOR ENTRE
Valor Contábil Líquido(-) Valor Máximo
Recuperável= Perda por não Recuperabilidade
700
103(597)
ContabilizaçãoD= Perdas por não recuperabilidade
(Resultado)C= Perdas Estimadas (Redutor do ativo) 103103
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
UGC 1100
UGC 2150
UGC 3200
450
(100/450)x100=22
122(150/450)x100=3
3184
(200/450)x100=44
244550
Ativo corporativo = 100
UGC 1 90
250200UGC 2
UGC 3
Teste de Impairment
Lançamento ContábilD= Perdas por desvalorização (Resultado)
32C= Perdas Estimadas (Redutora ativo) 32
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DA PERDA POR NÃO RECUPERABILIDADE
122 – 90 = 32
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ESTUDO DE CASO
MENSURAÇÃO SUBSEQUENTE
Custo (amortizado)
Valor justo
Equivalência
Impairment
Não Impairment
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
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BALANÇO PATRIMONIALATIVOATIVO CIRCULANTE
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXACaixaBancosAplicações Financeiras
CRÉDITOS
Clientes
Adiantamento a FornecedoresTributos a recuperar
Mercadoria a receberOutros créditos
ESTOQUEMercadoriasBens de fornecimentoProdutos industrializados
Quando a instituição bancária esteja em liquidação ou intervenção é preciso ficar atento a questão das possíveis perdas.
PECLD – Perdas estimadas para crédito de liquidação duvidosa;(-) Impairment
(-) Impairment
(-) Impairment.
(-) Impairment.PECLD – Perdas estimadas para crédito de liquidação duvidosa;(-) Impairment
ImpairmentValor realizável líquido
Preço de venda(-) Despesas de vendas(-) tributos sobre vendas
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BALANÇO PATRIMONIALATIVO NÃO CIRCULANTE
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
Créditos (1) (2)
Títulos a Receber (1) (2)Tributos a recuperar (2)Depósitos judiciais (2)Outros créditos (1) (2)
INVESTIMENTOSA valor justoEquivalência patrimonialCustoÁgio
IMOBILIZADOTangíveis
INTANGÍVELCom vida útil definidaCom vida útil indefinidaNão disponível para uso
Impairment
Impairment
Impairment
(1) PECLD(2) Impairment
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EXERCÍCIO01. Quanto a Redução ao Valor Recuperável de
Ativos – Impairment - é correto afirmar que:( ) Todos os itens do ativos devem ser testados
anualmente;( ) O ágio e os estoques precisam ser testados
anualmente;( ) O ágio e os intangíveis com vida útil não
definida precisam ser testados anualmente;( ) A grande maioria dos componentes do ativo
devem ser submetidos somente a análise de recuperabilidade com base em indicadores.
X
X
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Para ser valor justo precisa ter todas as seguintes características: partes independentes; interessadas em fazer negócio; com conhecimento do negócio; e que não haja favorecidos.O valor de mercado é o preço (valor) praticado em um determinado mercado.
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
EXERCÍCIO
02. Qual a diferença entre Valor Justo e Valor de Mercado?
APRESENTAÇÃO DAS DEMOSTRAÇÕES
CONTÁBEIS94
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Para quem são elaboradas as Demonstrações Contábeis???
“[...] são elaborados para os usuários que têm conhecimento razoável de negócios e de atividades econômicas e que revisem e analisem a informação diligentemente.”
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL, item QC32
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NBCT IT 1000 – CPC PME – BALANÇO PATRIMONIAL
31.12.X1 31.12.X0 31.12.X1 31.12.X0
ATIVO PASSIVO e PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Fornecedores Contas a Receber Empréstimos e Financiamentos Estoques Obrigações Fiscais Outros Créditos Obrigações Trabalhistas e Sociais
Contas a Pagar Provisões
NÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Contas a Receber Financiamentos Investimentos Imobilizado PATRIMÔNIO LÍQUIDO Intangível Capital Social (-) Depreciação e Amortização Acumuladas
Reservas de Capital
Reservas de Lucros Lucros Acumulados (-) Prejuízos Acumulados TOTAL TOTAL
BALANÇO PATRIMONIALem 31.12.x1 e 31.12.x0
Expresso em R$
Fonte: Anexo 2 da RESOLUÇÃO CFC Nº 1.418 / 2012.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
BALANÇO PATRIMONIAL
2013 2012
ATIVO 2.765.311,21 2.366.905,94 CIRCULANTE (5.1) 2.179.301,92 2.057.481,00 EQUIVALENTES DE CAIXA 11.754,16 21.962,42 CAIXA 10.546,98 7.877,09
BANCOS CONTAS CORRENTES 0,00 12.878,15 C. E. F. 0,00 10.903,47 BANCO DO BRASIL S/A 0,00 1.974,68
APLICAÇÕES DE LIQ. IM. 1.207,18 1.207,18 C. E. F. 1.207,18 1.207,18
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ATIVO
ATIVO CIRCULANTECaixa e Equivalente de Caixa - Caixa
2011
APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
20122013
Mudanças em Políticas Contábeis;Retificações de Erros de Exercícios Anteriores.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Satisfizer qualquer dos seguintes critérios:a) Realizado, vendido ou consumido no ciclo operacional;b) Mantido para ser negociado;c) Realizado até doze meses após a data do balanço; oud) Caixa ou equivalente de caixa.
Exemplos: Direitos realizáveis no curso do exercício social
subsequente; Despesas do exercício seguinte.
ATIVO CIRCULANTE
Todos os demais.
ATIVO NÃO CIRCULANTE
APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
REALIZÁVEL A LONGO PRAZOAtivos que “tenham sua realização, certa ou
provável, após o término do exercício seguinte, o que, normalmente, significa realização num prazo superior a um ano do próprio Balanço”.
MARTINS, E. e outros. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as sociedades. 2ª ed. Atlas. São Paulo: 2013, p. 109.
“[...] que não constituírem negócios usuais na exploração do objeto da companhia.” (Lei nº 6.404//76, art. 179, II)
Exemplos:Empréstimos a pessoas ligadas;Imposto de Renda e CSLL diferidos.
ATIVO NÃO CIRCULANTE
APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
INVESTIMENTOS“Participações permanentes em outras sociedades e
os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou da empresa” (Lei nº 6.404//76, art. 179, III)
Exemplo:Participação societária;Ágio adquirido.
ATIVO NÃO CIRCULANTE
APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
IMOBILIZADO“Direitos que tenham por objeto bens corpóreos
destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens.” (Lei nº 6.404//76, art. 179, IV)
Exemplos:Máquinas e Equipamentos;Veículos.
ATIVO NÃO CIRCULANTE
APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
INTANGÍVEL”Direitos que tenham por objeto bens incorpóreos
destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido”. (Lei nº 6.404//76, art. 179, VI)
Exemplos:Marcas e Patentes;Softwares.
ATIVO CIRCULANTE
APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Quando satisfizer um dos seguintes critérios:a) Seja liquidado durante o ciclo operacional;b) Mantido com a finalidade de ser negociado;c) Deve ser liquidado no período de até doze meses após a
data do balanço; oud) Sem possibilidade de diferir a liquidação após doze meses
da data do balanço.
PASSIVO CIRCULANTE
Todos os demais.
PASSIVO NÃO CIRCULANTE
APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Capital Social; Reservas de Capital; Ajuste de Avaliação Patrimonial; Reservas de Lucros.
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
FINALIDADE
FINALIDADEFINALIDADE
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Somente poderão ser utilizadas para:I - absorção de prejuízos que ultrapassarem os lucros
acumulados e as reservas de lucros;II - resgate, reembolso ou compra de ações;III - resgate de partes beneficiárias;IV - incorporação ao capital social;V - pagamento de dividendo a ações preferenciais, quando
essa vantagem lhes for assegurada.
RESERVAS DE CAPITAL
APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo.
Exemplos: Custo atribuído; Instrumentos financeiros destinados à venda futura; Passivos financeiros que atendam as classificações do
mercado; Ativos e passivos resultantes de reorganização societária; Variações cambiais de investimentos no exterior.
AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL
APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
O saldo das reservas de lucros, exceto as para contingências, de incentivos fiscais e de lucros a realizar, não poderá ultrapassar o capital social. Atingindo esse limite, a assembléia deliberará sobre aplicação do excesso na integralização ou no aumento do capital social ou na distribuição de dividendos.
RESERVAS DE LUCROS
APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
NBCT IT 1000 – CPC PME – DRE
31.12.x1 31.12.x0VENDAS DE PRODUTOS, MERCADORIAS E SERVIÇOS Vendas de Produtos, Mercadorias e Serviços (-) Deduções de Tributos, Abatimentos e Devoluções = RECEITA (-) CUSTO DAS VENDAS Custo dos Produtos, Mercadorias e Serviços = LUCRO BRUTO (-) DESPESAS OPERACIONAIS Despesas Administrativas Despesas com Vendas Outras Despesas Gerais = RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO
(+/-) RESULTADO FINANCEIRO Receitas Financeiras (-) Despesas Financeiras (+/-) OUTRAS RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS = RESULTADO ANTES DAS DESPESAS COM TRIBUTOS SOBRE O LUCRO
(-) Despesa com Contribuição Social (*) (-) Despesa com Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (*)
= RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADOem 31.12.x1 e 31.12.x0
Expresso em R$(*) As entidades que estão enquadradas no Simples Nacional devem evidenciar os tributos na linha “Deduções de Tributos, Abatimentos e Devoluções”.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Lei nº 6.404/76, art. 187.Demonstração do Resultado
Op. C
ontin
uada
sOp
. Des
con-
tinua
das
Receita de vendas e Serviços(-) Deduções de vendasReceita líquida de vendas(-) Custo das Mercadorias/Serviços VendidosLucro BrutoDespesas/Receitas Operacionais(-) Despesas com vendas(-) Despesas administrativas(-) Despesas tributárias(-) Despesas Gerais(+ -) Receitas e Despesas com investimentos em outras sociedades(+) Outras Receitas OperacionaisResultado antes do resultado financeiro líquido(+ -) Receitas e Despesas FinanceirasResultado antes dos tributos sobre o lucro(-) Provisão para CSLL e IRPJResultado líquido das OPERAÇÕES CONTINUADAS(+) Venda do ativo não circulante(-) Custo do ativo não circulante vendido(+) Resultado do ajuste a valor justoResultado das operações descontinuadas(-) Provisão para CSLL e IRPJ- Operações descontinuadasResultado líquido das OPERAÇÕES DESCONTINUADASResultado líquido do exercício
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
DRA – DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE
Inicia com Resultado do Período (DR); Demonstra as transações do PL que não
passaram pelo resultado. (exceto as com sócios ou acionistas)
APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
2013 2012
Resultado Líquido do Período 83.900,00 81.680,00(+-) Resultados Abrangentes 1.000,00 1.200,00
Resultado Abrangente do Período 84.900,00 82.880,00
DRA – DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE
APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 113
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
DRA
– DEM
ONST
RAÇÃ
O DO
RE
SULT
ADO
ABRA
NGEN
TE
APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
FORMAS DE APRESENTAÇÃO
DEMONSTRAÇÃO INDEPENDENTE
EM COLUNA ESPECÍFICA DA DMPL
JUNTO COM A DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO - DRVEDADO PELA LEI Nº 6.404/76
114
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - DMPL
Apresenta as receitas e despesas que foram reconhecidas diretamente dentro do patrimônio líquido;
Efeitos das mudanças nas práticas contábeis; Correções de erros reconhecidos no período; Valores investidos pelos proprietários; e Dividendos e outras distribuições.
APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos116
EVENTOS CAPITAL SOCIAL
RESERVAS DE
CAPITAL
AJUSTE DE AV.
PATRIMONIALLUCROS
ACUMULADOS TOTAIS
Saldos em 31.12.2011 23.000.000 56.456 -53.961 - 23.002.495
Aumento de Capital por Incorporação de Ações 1.368.183 - - - 1.368.183
Aumento de Capital com Reservas 131.817 - - - 131.817
Aumento de Capital com Reservas – Bonif. de ações 2.000.000 - - - 2.000.000
Ajustes de Avaliação Patrimonial - - 61.882 - 61.882
Lucro Líquido - - - 8.012.282 8.012.282
Destinações: - Reservas - - - -5.294.200 -5.294.200
- Juros sobre o Capital Próprio Pagos - - - -2.133.269 -2.133.269
- Dividendos Pagos - - - -584.813 -584.813
Saldos em 31.12.2012 26.500.000 56.456 7.921 - 26.564.377
Aumento de Capital com Reservas 2.000.000 - - - 2.000.000
Aumento de Capital por subscrição de ações 1.500.000 - - - 1.500.000
Ajustes de Avaliação Patrimonial - - 164.373 - 164.373
Lucro Líquido - - - 10.021.673 10.021.673
Destinações: - Reservas - - - -6.652.930 -6.652.930
- Juros sobre o Capital Próprio Pagos e/ou Provisionados
- - - -2.464.538 -2.464.538
- Dividendos Pagos e/ou Provisionados - - - -904.205 -904.205
Saldos em 31.12.2013 30.000.000 56.456 172.294 - 30.228.750
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - DMPL
APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
116
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - DFC
Apresenta as alterações no caixa e equivalentes de caixa de um período contábil.
APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
OBJETIVO
Avaliar a capacidade da entidade em gerar fluxos de caixa e equivalentes de caixa;
Avaliar a necessidade da entidade em utilizar os fluxos de caixa e equivalentes de caixa.
APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
CONCEITOS
APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Equivalentes de Caixa
Aplicações financeiras de CURTO PRAZO, (três meses) ALTA LIQUIDEZ, prontamente conversíveis em caixa e INSIGNIFICANTE RISCO de mudança de valor.
Fluxos de caixa
CAIXA
Entradas e saídas de caixa e equivalentes de caixa.
Numerário em espécie e depósitos bancários disponíveis.
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DFC – DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
ATIVIDADES OPERACIONAIS
ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA
DIRETO INDIRETO
APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
O que significa?
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
NBC TG 03 (R2), item 11.
“A entidade deve apresentar seus fluxos de caixa advindos das
atividades operacionais, de
investimento e de financiamento da forma
que seja mais apropriada aos seus
negócios.”
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
PAGA
MEN
TO D
E EM
PRÉS
TIM
O
DUAS OPERAÇÕES
VALOR PRINCIPAL = Financiamento
JUROS = Operacional
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
“Os fluxos de caixa advindos da compra e venda de títulos (títulos e empréstimos) são classificados como atividades operacionais”.
NBC TG 03, item 15.
SÃO SEMELHANTES AOS ESTOQUES.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
“A conciliação entre o lucro líquido e o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais deve ser fornecida obrigatoriamente, caso [...] use o método direto [...]”.
NBC TG 03, item 20A
CUIDADO!
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
“Ganhos e perdas não realizados de mudanças nas taxas de câmbio de moedas estrangeiras não são fluxos de caixa”.
NBC TG 03, item 28.
“[...] o efeito das mudanças nas taxas de câmbio sobre caixa e equivalentes de caixa, mantidos ou devidos em moeda estrangeira, é apresentado na demonstração dos fluxos de caixa, a fim de conciliar o caixa e equivalentes de caixa no começo e o fim do período”.
NB CTG 03, item 28.
CUIDADO!
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Recomendação:Juros, recebidos ou pagos e os
dividendos e juros sobre capital próprio recebidos = ATIVIDADE OPERACIONAL.
Dividendos e juros sobre capital próprio pagos = ATIVIDADE DE FINANCIAMENTO.
NBC TG 03, item 33.APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
JUROS PAGOS E RECEBIDOS, DIVIDENDOS E JCP RECEBIDOS.
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1. Aquisições através de financiamentos;2. Aquisições com emissão de títulos
patrimoniais;3. Conversão de dívida em instrumentos
patrimoniais.
DEVEM SOMENTE SER DIVULGADAS.APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
X
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
LITERATURA
MARTINS, E; e outros. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as sociedades. 2ª ed. Atlas. São Paulo: 2013, p. 653.
APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Duplicatas Descontadas
BALANÇO PATRIMONIAL
Ativo Passivo Duplicatas Descontadas
DECLARAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA
Duplicatas Descontadas = ATIVIDADE OPERACIONAL
Recebimento de Clientes
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
.........................................................................
.........................................................................
...................................................................... ........................................................................
A empresa decide vender uma máquina que utilizava como Imobilizado, este recebimento é? OPERACIONAL ou INVESTIMENTO?
Resposta: Se ao comprar a máquina a empresa já planejou a sua venda depois de um certo tempo é ATIVIDADE OPERACIONAL. Caso contrário INVESTIMENTO.
APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
NOTAS EXPLICATIVAS
GENÊRICAS – a empresa como um todo.
ESPECÍFICAS – tratam de um realidade em si: BP, DR, DMPL, DFC, DVA outras.
APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
NOTAS EXPLICATIVAS
São informações complementares as demonstrações contábeis e que visam auxiliar o usuário das informações contábeis no sentido de facilitar o entendimento e a tomada de decisão.
É preciso que cada nota específica faça referência a qual item da demonstração se refere.
APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
NOTAS EXPLICATIVAS31/12/13
ATIVOCirculante 70.809
Caixa e equivalentes a caixa (Nota 5)70.809
NOTAS EXPLICATIVAS1.2.3.4.5. Caixa e equivalentes a caixa e aplicações financeiras
31/12/13Bancos conta movimento 5.750CDB – Certificado de Depósito Bancário, vencimento em 05/2014, pós fixado. 65.059
70.809
BALANÇO PATRIMONIAL
APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
NE – Lei nº 6.404/76 – art. 176 Base de preparação e práticas contábeis; Informações adicionais das demonstrações
financeiras; Critérios de avaliação dos estoques,
depreciação, amortização e exaustão, provisões e dos ajustes para perdas de ativo;
Investimentos em outras sociedades; Aumento de valor de ativo resultante de novas
avaliações;
APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
NE – Lei nº 6.404/76 – art. 176 Ônus reais, garantias prestadas; Taxa de juros, vencimento e as garantias das
obrigações a longo prazo; Número, espécies e classes das ações do
capital social; Opções de compra de ações outorgadas e
exercidas no exercício; Ajustes de exercícios anteriores; e Eventos subsequentes.
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FONTES PARA ELABORAÇÃO DAS NOTAS EXPLICATIVAS
Lei nº 6.404/76; NBC TG 26 (R1); Todas as Normas, interpretações ou
Comunicados Técnicos do CFC aplicados nos períodos;
Órgãos reguladores (CVM).
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NOTA Nº 01 - CONTEXTO OPERACIONALFIAT POWERTRAIN, com sede em Campo Largo, Estado do Paraná, que atua no
segmento.... NOTA Nº 02 - POLÍTICAS CONTÁBEIS E BASES DE PREPARAÇÃODemonstrações contábeisAs demonstrações contábeis anuais foram preparadas e estão apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), em especial pela NBC TG 26 (R1), e ainda em conformidade com a Lei n.º 6.404/76, com as alterações contidas nasReconhecimento de ativosOs ativos foram reconhecidos à medida que existia probabilidade de benefício econômico futuro para a empresa e que seu custo ou valor pudesse ser medido em bases confiáveis. Como base de mensuração dos ativos foi aplicado o custo histórico, custo histórico amortizado, o valor justo e equivalência patrimonial. Onde o custo histórico representa a quantidade de caixa ou equivalentes de caixa paga ou o valor justo do ativo dado para adquirir o ativo quando de sua aquisição. O custo histórico amortizado é o custo do ativo mais ou menos a parcela de seu custo histórico previamente reconhecido como despesa ou receita. O valor justo é o montante pelo qual um ativo poderia ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes independentes com conhecimento do negócio e interesse em realizá-lo, em uma transação em que não há favorecidos. Equivalência patrimonial onde os investimentos relevantes foram ajustados conforme evolução do patrimônio líquido da entidade investida.
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Reconhecimento de passivosO reconhecimento dos passivos foi realizado à medida que existia probabilidade de redução de benefício econômico futuro e que o valor ou custo pudesse ser estimado de maneira confiável.
Ativo circulante e não circulanteForam considerados como ativo circulante todos os ativos que se espera realizar, vender ou consumir durante o ciclo operacional normal da empresa; quando ativo for mantido essencialmente com a finalidade de negociação; espera realizar o ativo no período de até doze meses após a data das demonstrações contábeis; ou o ativo for caixa ou equivalente de caixa, a menos que sua troca ou uso para liquidação de passivo seja restrita durante pelo menos doze meses após a data das demonstrações contábeis. Todos os demais ativos foram classificados como não circulantes. Passivo circulante e não circulanteForam classificados como passivo circulante aqueles que a empresa espera liquidar durante o ciclo operacional normal; o passivo for mantido essencialmente para a finalidade de negociação; o passivo for exigível no período de até doze meses após a data das demonstrações contábeis; ou a empresa não tiver direito incondicional de diferir a liquidação do passivo durante pelo menos doze meses após a data de divulgação. Todos os demais passivos foram classificados como não circulantes.
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Características qualitativas das demonstrações contábeisAs demonstrações contábeis foram elaboradas em observância do regime de competência, exceto a Demonstração dos Fluxos de Caixa e dentro das exigências NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL, Resolução CFC nº. 1374/2011, conforme a seguir:
Características qualitativas fundamentais: - Relevância: foram consideradas com relevantes as informações capazes de fazer diferença nas decisões por parte dos usuários das demonstrações contábeis;- Representação Fidedigna: as informações contábeis foram consideras fidedignas quando representavam com fidedignidade o fenômeno que estavam por representar, sendo completa, neutra e livre de erro e ainda retratando essencialmente a realidade econômica dos fatos contábeis.
Características qualitativas de melhoria:- Comparabilidade: todas as demonstrações, bem como os quadros ilustrativos em notas explicativas foram produzidos com os saldos de dois anos consecutivos, sendo o exercício encerrado (2013) e o imediatamente anterior (2012). O elenco de contas também foi produzido dentro do que recomendam as normas brasileiras de contabilidade já convergidas às normas internacionais (IFRS) para assim propiciar a comparabilidade com outras empresas no mercado;
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- Verificabilidade: embora muitos valores apresentados nas demonstrações contábeis sejam baseados em estimativas, estes se prestam a verificabilidade de diferentes observadores, cônscios e independentes sendo possível chegar a um consenso, embora não necessariamente a um completo acordo, conforme determinada a Resolução CFC nº. 1.374/2011, QC26;- Tempestividade: tomou-se cuidado especial para sempre produzir as informações contábeis dentro do tempo de decisão;-Compreensibilidade: os relatórios e demonstrações contábeis foram elaborados visando atender usuários com razoável conhecimento de negócios e de atividade econômica e que analisem a informação diligentemente.Restrição de custo na elaboração e divulgação: na elaboração das demonstrações contábeis, bem como na divulgação de fatos contábeis foram observados como limitadores de custo os prováveis benefícios advindos pela geração e divulgação, claro que dentro de uma ótica holística dos mais diversos usuários das
NOTA Nº 03 - MOEDA FUNCIONAL E DE APRESENTAÇÃOAs demonstrações contábeis são apresentadas em real (R$), sendo esta a moeda funcional e de apresentação da empresa. As transações em moedas estrangeiras são inicialmente registradas à taxa de câmbio em vigor na data da transação e ajustadas a taxa vigente no encerramento do exercício. Os ganhos e as perdas resultantes da diferença entre a conversão dos saldos em moeda estrangeira para a moeda funcional são reconhecidos na demonstração do resultado ou na conta de ajuste de avaliação patrimonial dentro do Patrimônio Líquido.
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NOTA Nº 04 - INSTRUMENTOS FINANCEIROSAs aplicações financeiras estão atualizadas pelas taxas pactuadas nos respectivos contratos, calculadas e apropriadas pro rata dia; Os créditos a receber estão apresentados líquidos do ajuste a valor presente, conforme determina a NBC TG 12 aprovada pela Resolução CFC nº. 1151/2009, calculado sobre as parcelas das vendas a prazo, com base nas taxas de juros de mercado.A prática contábil adotada para os instrumentos financeiros foi pautada no que determinam as: NBC TG 38, Resolução CFC nº. 1196/2009, NBC TG 39, Resolução CFC nº. 1197/2009, NBC TG 40, Resolução CFC nº. 1198/2009 e NBC TG 40, Resolução CFC nº. 1399/2012. Para os instrumentos financeiros básicos foi adotado o método do custo amortizado. O reconhecimento inicial dos instrumentos financeiros, ativos e passivos, foi efetivamente realizado quando a empresa tornou-se parte das disposições contratuais de um instrumento financeiro. A mensuração inicial de ativos a passivos financeiros se deu através do custo da operação, incluindo os custos de transação, com exceção dos instrumentos financeiros avaliados a valor justo por meio do resultado. Sempre que o instrumento financeiro se caracterizava como operação de financiamento os ativos e passivos foram ajustados a valor presente com base nos pagamentos futuros.
NOTA Nº 05 - ESTOQUESOs estoques de produtos para comercialização ou industrialização foram reconhecidos pelo valor de custo de aquisição ou valor de venda líquido, dos dois o menor. Os tributos recuperáveis foram excluídos dos estoques e considerados como tributos a compensar.
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Os estoques de produtos industrializados foram avaliados pelo valor de custo de produção, comparado com o valor realizável líquido, destes o menor; Os estoques de bens de fornecimento, materiais secundários foram avaliados pelo valor de custo, comparado com o valor realizável líquido, destes o menor.
NOTA Nº 06 - INVESTIMENTOSOs investimentos em outras sociedades, quando não relevantes, foram avaliados pelo custo de aquisição, porém quando relevantes sem controle das políticas operacionais e financeiras foram avaliados a valor justo no resultado e nas controladas pelo método de equivalência patrimonial. NOTA Nº 07 - IMOBILIZADOImobilizado, avaliado pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. Os encargos financeiros de empréstimos inerentes às aquisições e construções foram incorporados como custo do bem até que o referido bem estivesse pronto para ser utilizado como imobilizado. Foram considerados ativos imobilizados os ativos tangíveis que são mantidos para uso na produção ou fornecimento de bens ou de serviços, para aluguel a terceiros ou para fins administrativos e que se espera que sejam utilizados durante mais do que um período. O reconhecimento dos itens do imobilizado se deu quando existia probabilidade de benefício econômico futuro para a empresa e o custo do item foi mensurado de maneira confiável e ainda quando a empresa assumia substancialmente os Riscos, os Benefícios e o Controle de tais ativos, dentro da primazia da essência sobre a forma.
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As peças de reposição de itens do imobilizado, quando seu valor era relevante, material e existia possibilidade de ser utilizadas por mais de um período foram consideradas como imobilizado. Na ocasião da ativação das peças de reposição, as peças antigas, foram baixadas. Quando não foi possível baixar as peças antigas, as de reposição foram consideradas como despesas no resultado.As inspeções regulares da frota de veículos bem como das máquinas foram assim tratadas: a primeira inspeção regular foi tratada como custo do imobilizado e as demais foram consideradas como despesas no resultado.A mensuração dos itens do imobilizado, a formação do custo, foi realizada da seguinte forma: preço de compra, incluindo os tributos não recuperáveis e todos os demais custos até o ponto do imobilizado estar em condições de uso. Os itens adquiridos através de financiamento, exceto ativos qualificáveis, foram considerados no reconhecimento inicial pelo valor presente dos pagamentos futuros ou valor justo, dos dois, o menor.O ativo imobilizado foi depreciado através do método linear com base em laudos de avaliação produzidos por profissionais especializados em avaliação de ativos, levando em conta a estimativa da vida útil de cada item sendo que as despesas de depreciação foram reconhecidas no resultado do período. Na determinação da vida útil foram considerados, entre outros, os seguintes fatores: uso esperado do ativo; desgaste e quebra física esperada; obsolescência técnica ou comercial proveniente de mudanças ou melhorias na produção, ou de mudança na demanda do mercado para o produto ou serviço resultante do ativo; limites legais ou semelhantes no uso do ativo, tais como as datas de término dos arrendamentos mercantis relacionados.A depreciação foi realizada assim que cada item do ativo imobilizado estava
disponível para uso.
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NOTA Nº 08 – INTANGÍVEISOs intangíveis foram reconhecidos somente quando era provável que benefícios econômicos futuros pudessem advir para empresa e o custo do intangível pudesse ser mensurado com confiabilidade.Os ativos intangíveis gerados internamente para os quais a empresa teve dificuldade para identificar a sua capacidade de gerar benefícios econômicos futuros, ou que não fosse possível determinar com confiabilidade o custo, tais gastos foram reconhecidos como despesas no resultado.
NOTA Nº 09 - INFORMAÇÕES COMPARATIVASPara atender o que determina a NBC TG 23 (R1), aprovada pela Resolução CFC nº. 1.179/2009, as informações comparativas foram apresentadas de maneira ajustada, quando assim exigido, para tornar possível aos usuários das Demonstrações Contábeis à comparabilidade dos saldos ao longo do tempo, propiciando assim a identificação das principais tendências relativas à sua posição patrimonial, financeiras e também de desempenho. Tomou-se cuidado especial para que a comparabilidade se estendesse no tocante a outras empresas do mercado, especialmente mantendo a estrutura das demonstrações dentro do preconiza a NBC TG 26. Todos os ajustes exigidos por força de mudanças em práticas ou políticas contábeis foram contabilizados retrospectivamente com a reapresentação dos saldos comparativos utilizando-se da expressão "reelaborado". NOTA Nº 10 - USO DE ESTIMATIVAS E PREMISSASA elaboração das demonstrações contábeis exige, em certos casos, o uso de estimativas e premissas sobre condições futuras. Isso pode levar a resultados, diversos no futuro, daquele apresentado ao
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encerrar as atuais demonstrações. Porém, como determinada a NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL, Resolução 1.374/2011, item nº 4.41 “O uso de estimativas razoáveis é uma parte essencial da elaboração das demonstrações contábeis e não prejudica sua confiabilidade.” Sempre que não existia base razoável para realizar uma estimativa, esta não foi feita. NOTA Nº 11 - CONJUNTO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISCom base na NBC TG 26, Resolução CFC Nº. 1.185/2009 e empresa elaborou as seguintes demonstrações contábeis individuais: Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL), Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC), Demonstração do Valor Adicionado (DVA) e Notas Explicativas. A Demonstração do Resultado Abrangente foi apresentada em quadro próprio dentro da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido.
NOTA Nº 12 - DETERMINAÇÃO DO RESULTADOO resultado foi apurado segundo o regime de competência onde os efeitos das operações e de outros eventos são reconhecidos quando ocorrem (e não quando são recebidos ou pagos como caixa ou equivalente de caixa) e são registrados na contabilidade e divulgados nas demonstrações contábeis dos períodos aos quais se referem. Foram ainda consideradas as legislações específicas e demais legislações aplicáveis tais como as normas brasileiras de contabilidade, editadas e aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) em consonância com as normas internacionais de contabilidade conhecidas como IFRS.
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As receitas de vendas e serviços foram reconhecidas pelo valor justo recebido ou a receber através do regime de competência. Na definição do valor justo foi levado em consideração o valor de qualquer desconto comercial e os descontos e abatimentos por volume concedidos pela empresa. As receitas de vendas e serviços somente foram reconhecidas quando possível estimar de forma confiável e ainda de acordo com o estágio de execução do referido serviço, através do método da percentagem completada, e quando todas as seguintes condições foram consideradas satisfeitas: o valor da receita pode ser mensurado de forma confiável; é provável que os benefícios econômicos associados com a transação fluirão para a empresa; o estágio de execução da transação ao final do período de referência pode ser mensurado de forma confiável; os custos incorridos para a transação e os custos para completar a transação podem ser mensurados de forma confiável, tudo em conformidade com o que determina a NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL, Resolução CFC nº. 1.374/2011, item nº 4.47 que assim determina: “a receita deve ser reconhecida na demonstração do resultado quando resultar em aumento nos benefícios econômicos futuros relacionado com aumento de ativo ou com a diminuição de passivo, e puder ser mensurado com confiabilidade [...]”Os serviços que foram executados por um número indeterminado de atos durante um período de tempo foram reconhecidos em base linear.As receitas decorrentes de aplicações financeiras foram reconhecidas através do regime de competência sempre que era provável que benefícios econômicos associados com a transação fluirão à empresa e o valor da receita pudesse ser mensurado de forma confiável. Os juros foram reconhecidos através da aplicação do método da taxa efetiva de juros.
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NOTA Nº 13 - APLICAÇÕES FINANCEIRASA política de aplicação dos recursos de caixa prioriza a alocação em títulos de liquidez imediata em instituições financeiras de primeira linha, considerando o gerenciamento de risco, a proteção patrimonial e políticas de controle interno quanto às autorizações para aplicação e resgate. NOTA Nº 14 - REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOSAtendendo ao que recomenda a NBC TG 01, Resolução CFC nº. 1.292/2010, a empresa fez a análise sobre a recuperabilidade dos ativos com o objetivo de identificar se algum ativo pudesse estar acima do valor justo. A análise foi conduzida levando-se em conta os indicadores de fontes externas e internas conforme a seguir: Fontes externas de informação: durante o período, o valor de mercado do ativo diminuiu sensivelmente mais do que seria esperado como resultado da passagem do tempo ou do uso normal, mudanças significativas com efeito adverso sobre a empresa ocorreram durante o período, ou ocorrerão em futuro próximo, no ambiente tecnológico, de mercado, econômico ou legal, no qual a empresa opera ou no mercado para o qual o ativo é utilizado, as taxas de juros de mercado ou as outras taxas de retorno de mercado sobre investimentos aumentaram durante o período, e esses aumentos provavelmente afetam materialmente a taxa de desconto utilizada no cálculo do valor em uso de ativo e diminuem o valor justo menos as despesas para vender o ativo, o valor contábil dos ativos líquidos da empresa é maior do que o valor justo estimado da empresa como um todo. Fontes internas de informação: evidência disponível de obsolescência ou de dano físico de ativo, mudanças significativas com efeito adverso sobre a empresa ocorreram durante o período, ou espera-se que ocorram no futuro próximo, na medida ou na maneira em que um ativo é utilizado ou espera-se que seja utilizado. Essas mudanças incluem: o ativo tornar-se inativo, planos para descontinuar ou
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reestruturar a operação na qual o ativo pertence, planos para alienar o ativo antes da data previamente esperada e revisão da vida útil do ativo como definida ao invés de indefinida, evidência disponível, proveniente de relatório interno, que indique que o desempenho econômico de ativo é, ou será pior, que o esperado. Após toda esta análise a administração da A empresa concluiu que todos os ativos estavam apresentados no Balanço Patrimonial por valor recuperável através da Venda ou do Uso, fato este que dispensou a concretude dos laudos de recuperabilidade – Impairment.
NOTA Nº 15 – PROVISÕES, ATIVOS E PASSIVOS CONTINGENTESAs provisões quando envolviam incertezas foram constituídas dentro da melhor estimativa, fortemente alicerçadas sobre opiniões de especialistas. Quando ligadas à área jurídica, as mesmas refletem a opinião dos assessores jurídicos e advogados responsáveis por tais demandas, sempre levando em conta o Princípio da Prudência, conforme determina a Resolução CFC 750/1993 e Resolução CFC Nº. 1111/2007. A opinião dos advogados encontra-se baseada no critério da similaridade com processos anteriores, a complexidade e o próprio posicionamento dos Tribunais. Desta forma a administração da sociedade considera que as provisões são suficientes e refletem a melhor posição patrimonial nas respectivas datas das demonstrações contábeis.As provisões foram constituídas quando a empresa tinha uma obrigação na data das demonstrações contábeis resultado de eventos passados, era provável a exigência de benefício econômico para liquidação e o valor da obrigação pudesse ser estimado em base confiável.Os passivos contingentes somente foram reconhecidos quando existia probabilidade de saída de recursos e fosse possível estimar de maneira confiável o montante.
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Os ativos contingentes não foram reconhecidos a não ser quando era praticamente certo o ingresso de recursos e tais valores pudessem ser mensurados em bases confiáveis. NOTA Nº 16 - AJUSTE A VALOR PRESENTESeguindo o que preceitua a NBC TG 12, Resolução CFC nº. 1.151/2009 e demais legislações contábeis esparsas, foram realizados os ajustes a valor presente das operações de longo prazo e de curto prazo quando consideradas relevantes. O ajuste a valor presente foi realizado com base em taxas de desconto que refletiam as melhores avaliações do mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo e do passivo em suas datas originais. (NBC TG 12, item 21). O ajuste foi aplicado para todas as operações abrangidas por tal exigibilidade no reconhecimento inicial de forma individualizada, em base exponencial “pro rata die”. A contabilização se deu através de conta redutora do ativo ou passivo, propiciando assim a melhor visualização. Os juros foram sendo transferidos para o resultado pelo regime de competência como receitas ou despesas financeiras através da aplicação da taxa efetiva de juros. Os empréstimos e financiamentos subsidiados foram tratados como determinada a NBC TG 12, Item 11: “[..] até que surja um efetivo mercado competitivo de crédito de longo prazo no Brasil, os passivos dessa natureza (e ativos correspondentes no credor) não estão contemplados por este Pronunciamento como sujeitos à aplicação do conceito de valor presente por taxas diversas daquelas a que tais empréstimos e financiamentos já estão sujeitos.”
NOTA Nº 17 - SEGUROSA empresa possui seguros contratados junto a diversas companhias conforme a
seguir demonstrado:
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Sede da empresa: cobertura do prédio e conteúdo através da ................, apólice Nº 00000000000, vencimento em 00/00/0000:CoberturasLimite máximo indenizávelIncêndio, Raio e Explosão(Básica) 0,00Danos Elétricos e Curto Circuito 0,00Vendaval/Granizo/Impacto de Veículos 0,00Perda/Pagamento de Aluguel 0,00Despesas Fixas Decorrentes da Básica 0,00
NOTA Nº 18 - ARRENDAMENTO MERCANTILOs itens do imobilizado adquiridos através de arrendamento mercantil foram classificados como arrendamento mercantil financeiro, quando o contrato transferia substancialmente todos os riscos e os benefícios da propriedade a empresa. A análise foi realizada sob a ótica da Primazia da Essência sobre a Forma. A formação de opinião se deu levando-se em conta as seguintes características: o arrendamento mercantil transfere a propriedade do ativo para o arrendatário no fim do prazo do arrendamento mercantil; o arrendatário tem a opção de comprar o ativo por preço que se espera que seja suficientemente mais baixo do que o valor justo na data em que a opção se torne exercível de forma que, no início do arrendamento mercantil, seja razoavelmente certo que a opção será exercida; o prazo do arrendamento mercantil cobre a maior parte da vida econômica do ativo, mesmo que a propriedade não seja transferida; no início do arrendamento mercantil, o valor presente dos
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pagamentos mínimos do arrendamento mercantil totaliza pelo menos substancialmente todo o valor justo do ativo arrendado; e os ativos arrendados são de natureza especializada tal que apenas o arrendatário pode usá-los sem grandes modificações.Os demais arrendamentos mercantis, os quais não possuíam as características anteriormente citadas foram classificados como arrendamento mercantil operacional, e portanto não foram reconhecidos como ativos da empresa, sendo tratados como despesas no resultado ou como formação de custos de outro produto ou serviço.
NOTA Nº 19 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADOA Demonstração do Resultado foi estruturada em conformidade com as Normas Brasileiras de Contabilidade, conforme preceitua a NBC TG 26 (R1), item nº 82, iniciando a partir da Receita Líquida, sendo ainda subdivida em operações continuadas e operações descontinuadas. Foram classificada em operações continuadas aquelas que a empresa espera que tenham continuidade pelo menos por mais doze meses da data das demonstrações contábeis, sendo que as demais operações forma classificadas como operações descontinuadas. Os ativos imobilizados alienadas na abrangência destas demonstrações, para os quais os administradores da entidade manifestaram o firme propósito de reposição por outro item de mesma natureza foram classificados como operações continuadas e para os quais a entidade não tinha interesse em reposição foram classificados como operações descontinuadas.
NOTA Nº 20 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOA Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido tem objetivo apresentar o
resultado da
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empresa para um período contábil, tanto receitas e despesas, que foram reconhecidas diretamente dentro do patrimônio líquido e ainda demonstrar os efeitos das mudanças em práticas contábeis (convergências às normas internacionais de contabilidade) e correções de erros de exercícios anteriores, valores investidos pelos sócios os lucros e outras distribuições que possam ter ocorrido durante os períodos cobertos pelas demonstrações contábeis.A Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) apresenta todas as movimentações ocorridas dentro do patrimônio líquido durante os períodos cobertos por estas demonstrações contábeis e financeiras.
NOTA Nº 21 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXAA Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) tem a finalidade de demonstrar os fluxos de caixas e equivalentes de caixa ocorridos durante os períodos cobertos pelas demonstrações contábeis. Esta demonstração foi elaborada através do regime de caixa conforme determina a NBC TG 03 (R1), Resolução CFC nº. 1.296/2010 e está apresentada pelo método indireto de maneira a deixar transparentes os fluxos operacionais, investimentos e financiamentos da empresa.O método indireto foi apurado a partir do resultado líquido do período, o qual foi ajustado pelos efeitos das transações que não afetaram o caixa ou equivalente de caixa. Assim foram consideradas todas as mudanças ocorridas nas contas do ativo e passivo, as quais possuem relação com a atividade da empresa, tais como: clientes, duplicatas a receber, fornecedores e demais contas ligadas.Foram classificadas como equivalentes de caixa as aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez que são mantidas pela empresa com a finalidade de atender aos compromissos de caixa de curto prazo e não para investimentos e outros fins. O tempo do curto prazo foi considerado pela
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empresa como sendo de até 90 dias da data do fechamento das demonstrações contábeis.Nas atividades operacionais foram consideradas todas aquelas que visam gerar receitas à empresa de maneira constante, em especial, todas as transações que passaram pelo resultado decorrente da atividade fim da empresa.Foram classificados como atividades de investimentos as aquisições ou alienações de ativos de longo prazo e outros investimentos não incluídos em equivalentes de caixa, em especial: pagamentos de caixa para aquisições de ativos imobilizados, ativos intangíveis e outros ativos de longo prazo; recebimentos de caixa resultantes da venda de ativo imobilizado, intangível e outros ativos de longo prazo; pagamentos para aquisição de instrumentos de dívida ou patrimoniais de outras empresas e participações societárias (exceto desembolsos referentes a títulos considerados como equivalentes de caixa ou mantidos para negociação ou venda); recebimentos de caixa resultantes da venda de instrumentos de dívida ou patrimoniais de outras empresas e participações societárias (exceto recebimentos referentes a títulos considerados como equivalentes de caixa ou mantidos para negociação ou venda); adiantamentos de caixa e empréstimos concedidos a terceiros; recebimentos de caixa por liquidação de adiantamentos e amortização de empréstimos concedidos a terceiros; pagamentos de caixa por contratos futuros, contratos a termo; recebimentos de caixa derivados de contratos futuros, contratos a termo, contratos de opção, exceto quando tais contratos forem mantidos para negociação ou venda, ou os recebimentos forem classificados como atividades de financiamento. Foram classificados como atividades de financiamentos aquelas que resultam das alterações no tamanho e na composição do patrimônio líquido e dos empréstimos da empresa, em especial: caixa recebido pela emissão de instrumento patrimonial ou equivalente de caixa; pagamentos de caixa a
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investidores para adquirir ou resgatar quotas da empresa; caixa recebido por empréstimos, títulos de dívida, hipotecas e outros empréstimos de curto e longo prazos; pagamentos para amortização de empréstimo; pagamentos de caixa por um arrendatário para redução do passivo relativo a arrendamento mercantil (leasing) financeiro. NOTA Nº 22 - EVENTOS SUBSEQUENTESA empresa declara que não aconteceram eventos relevantes durante do período subsequente ao encerramento das demonstrações contábeis. A análise foi realizada dentro do que determinam as características qualitativas e dos princípios contábeis editados pelo Conselho Federal de Contabilidade e em especial conforme recomenda a NBC TG 24 (R1), Resolução CFC nº. 1.184/2009.
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PERIODICIDADE DE DIVULGAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Mínimo anualmente.Se diminuir ou aumentar a periodicidade da divulgação será necessário justificar os motivos para tal fato.
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NBCT IT 1000 – CPC PME – Resumo das Regras
ESTOQUESNBC TG 16 (R1)
157
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ESTO
QU
ES
ESTOQUES
1- Mantidos para venda no curso normal dos negócios;
2- Processo de produção; ou
3- Materiais ou suprimentos para consumo, produção ou prestação de serviços.
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ESTOQUES
ATIVOCirculante
Estoques
Imobilizado
PASSIVOCirculante
Fornecedores
Outras contas a pagar
TERMINOLOGIA CORRETA NOS BALANÇOS
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ESTOQUES
CUSTO
VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO
ESTOQUES
Preço de venda estimado
(-) Despesas
Custos Gerais(-) Tributos Recuperáveis
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CUSTO DOS ESTOQUES
AQUISIÇÃO TRANSFORMAÇÃO
ESTOQUES
Custos para trazê-los à sua
condição de venda.
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TRANSPORTE, SEGURO e MANUSEIO.
PREÇO DE COMPRA
TRIBUTOS (exceto os recuperáveis)
OUTROS (diretamente atribuíveis)
ESTOQUES
CUST
O D
E AQ
UIS
IÇÃO =
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DIRETOS (M.O.)
INDIRETOS (Fixos e Variáveis)
ESTOQUES
CUST
O D
E TR
ANSF
ORM
AÇÃO =
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CUSTOS FIXOS
DepreciaçãoManutençãoAluguelOutros
CAPACIDADENORMAL
DEPRODUÇÃO
PRODUTO
CAPACIDADEOCIOSA, BAIXO
VOLUME DE PRODUÇÃO.
DESPESA
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01
ESTOQUES
02 04 05 0706 08 1009 1211 1413 1615 1817 2019 21 22 23 24 2503 2827 302926
DepreciaçãoAluguelCusto (estoque) ou Despesa (resultado)?
Dezembro
Atividade Normal Férias Coletivas
Obs.: 1. Mês normal a empresa produziu 1000 motores;2. Em dezembro produziu 500 motores.
Isso significa que os motores produzidos em dezembro têm um custo maior que os dos demais meses do ano???
CUSTO ou DESPESA?Foram planejadas?
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e TreinamentosESTOQUES
Método de Rateio:a) Receita de venda de cada produto;b) Outro método.
CUSTOS FIXOS
PRODUTO FINAL
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e TreinamentosESTOQUES
SUBPRODUTOS
CUSTO = Valor Realizável Líquido.
Este valor é deduzido do custo do produto principal.
Obs.: O valor contábil do produto principal não deve ser materialmente diferente do seu custo.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
CUSTO DOS ESTOQUES DE MERCADORIAS E PRODUTOS
Custo de aquisição e de transformação;
Custos incorridos para trazer os estoques à sua condição de venda;
Custos de distribuição desde que adicionem valor aos produtos;
Custos financeiros para ativos qualificáveis.
ESTOQUES
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Para Pensar...
ESTOQUES
Depósito - Campo Largo/PRProduto “X” Valor de Venda R$ 200,00
São Paulo/SP
Produto “X” Valor de Venda R$ 220,00
Frete R$ 5,00Custo ou
Despesa?
Agregou valor ao
produto.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Para Pensar...
A Empresa constatou uma falha nos produtos que foram fabricados no dia 10/06. Tais produtos precisam de uma revisão, pois uma peça foi mal colocada. Este reparo tem um gasto estimado de R$ 100,00 por unidade.
Como deve ser tratado este gasto? Explique.
Este gasto deve ser tratado como DESPESA, pois é decorrente de uma falha ou má gestão.
ESTOQUES
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Para Pensar...
ESTOQUES
1. A empresa leva 3 meses para construir um ativo (estoque).2. A MP é adquirida de um fornecedor para pagamento em 12x a uma taxa de juros contratual de 1% a.m.3. O valor a vista da MP é de R$ 100.000,00.1. É preciso capitalizar os juros?2. Qual a taxa de juros para capitalização?
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e TreinamentosESTOQUES
Resposta:É preciso capitalizar.Taxa de juros: de mercado (hipoteticamente 0,7%)HP100000 (CHS) PV12 n0,7 iPMT = ? 8.717,35
n VALOR PGTO JUROS AMORTIZAÇÃO
0 100.000,00
1 91.982,65 8.717,35 700,00 8.017,35
2 83.909,18 8.717,35 643,88 8.073,47
3 75.779,19 8.717,35 587,36 8.129,99
4 67.592,30 8.717,35 530,45 8.186,90
5 59.348,09 8.717,35 473,15 8.244,20
6 51.046,18 8.717,35 415,44 8.301,91
7 42.686,15 8.717,35 357,32 8.360,03
8 34.267,61 8.717,35 298,80 8.418,55
9 25.790,13 8.717,35 239,87 8.477,48
10 17.253,31 8.717,35 180,53 8.536,82
11 8.656,75 8.717,35 120,77 8.596,58
12 0,00 8.717,35 60,60 8.656,75
CUSTO >100.000,00 + 1.931,24 = 101.931,24
DESPESA = 2.676,93
Custo é: = Valor a vista+ Juros de mercado até o ativo ficar pronto.
ATENÇÃO!!!1. A taxa de juros do contrato é
1%2. O AVP é pela taxa de mercado;3. A diferença é despesa
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CUSTOS DE ESTOQUES DE PRESTADOR DE SERVIÇOS
Mão de obra e outros custos com pessoal diretamente envolvidos na prestação dos serviços;
Material utilizado; Custos indiretos atribuíveis.
ESTOQUES
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
CUSTO DO PRODUTO AGRÍCOLA COLHIDO PROVENIENTE DE ATIVO
BIOLÓGICO
Valor justo (-) despesas estimadas;
Se for para matéria-prima estoques comuns.
Como determinar o valor justo?
ESTOQUES
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
CRITÉRIOS DE VALORAÇÃO DE ESTOQUES
Custo-padrão; Método de varejo; PEPS; Média ponderada móvel.
ESTOQUES
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
NÃO COMPÕEM OS CUSTOS DOS ESTOQUES
Valor anormal de desperdício de materiais, mão de obra;
Gastos com armazenamento, exceto se necessários durante o processo produtivo;
Despesas administrativas que não contribuem para trazer o estoque ao seu local e condições atuais;
Despesas de comercialização; Encargos financeiros, exceto para ativos
qualificáveis; Variação cambial incorrida após a data da
entrada do produto no estabelecimento.ESTOQUES
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e TreinamentosIMPORTANTE...
Valor realizável líquido Valor Justo
É o valor que a entidade espera realizar com a venda do estoque no
curso normal dos negócios.
É específico da empresa.
É o preço pelo qual uma transação ordenada para
venda do estoque no mercado principal ou
mais vantajoso.
= =
(-) Despesas de Venda.
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VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO
Produtos danificados; Produtos obsoletos; Diminuição do preço de venda; Aumento nos custos estimados de
acabamento ou de venda.
ESTOQUES
FICAR
ATENTO
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO
Geralmente é feito item a item; Estimativas baseadas nas evidências
mais confiáveis disponíveis; Estimativas devem levar em conta a
finalidade para a qual o estoque é mantido;
O custo de reposição é a melhor medida disponível;
A análise do valor recuperável líquido deve ser feita a cada período contábil, via de regra, a cada ano.ESTOQUES
IMPA
IRMENT
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DIVULGAÇÃO Políticas contábeis adotadas; O valor total escriturado como estoque e o
valor registrado em outras contas apropriadas;
Valor dos estoques a valor justo menos os custos de venda;
Valor reconhecido como despesa no resultado;
Redução nos estoques reconhecida como despesa;
Valor de qualquer reversão; Circunstâncias ou acontecimentos que
conduziram a reversão; Penhor ou garantia dada a passivos da
empresa.
ESTOQUES
IMOBILIZADO NBC TG 27 (R1)
181
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IMOBILIZADO
Mantido para USO na: PRODUÇÃO, VENDA, SERVIÇOS, ALUGUEL, ou para fins ADMINISTRATIVOS; e
Se espera utilizar por mais de um período.
TANGÍVEL
IMOBILIZADO
Unidades imobiliárias podem ser
Investimento.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
VALO
R CO
NTÁB
ILValor de reconhecimento (custo ou custo atribuído)
(-) Depreciação (-) Impairment.
VALO
R RE
SIDU
AL Valor estimado de venda do ativo ao final da vida útil
(-) Despesas de Venda ao fim de sua vida útil.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
VALO
R DE
PREC
IÁVE
L Diferença entre: Custo ou Custo Atribuído(-) Valor Residual
Exemplo:Custo de Aquisição R$ 100.000,00Valor Residual R$ (10.000,00)Valor Depreciável R$ 90.000,00
DEPR
ECIA
ÇÃO
Alocação sistemática do valor depreciável ao longo da vida útil de um ativo.
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VIDA ÚTIL
Número de unidades de produção que a empresa
espera utilizar o ativo.
Período de tempo que a empresa espera utilizar o
ativo.OU
A VIDA ÚTIL:É definida pela entidade (julgamento);Pode ser menor que a vida econômica.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
b) O custo puder ser mensurado de maneira confiável.
a) For provável que futuros benefícios econômicos associados ao item
fluirão para a entidade; e
RECONHECIMENTO
Se espera utilizar por mais de um período.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
RISCOSRE
CONH
ECIM
ENTO
IMOBILIZADO
BENEFÍCIOS
CONTROLE
ASSUMIR
SUBSTANCIALMENTE
ESSÊ
NCIA
ECO
NÔM
ICA
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IMPOSTOS DE IMPORTAÇÃO
OUTROS
IMPOSTOS NÃO RECUPERÁVEIS
PREÇO DE AQUISIÇÃO A VISTA
CUST
O
IMOBILIZADO
TODO
S OS
GAS
TO A
TÉ O
ATI
VO E
STAR
A
DISP
OSIÇ
ÃO D
A AD
MIN
ISTR
AÇÃO
.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
DES
PESA
S Abertura de nova instalação;
Introdução de novo produto ou serviço;
Transferência das atividades para novo local ou para nova categoria de clientes;
Administrativas e outros gastos indiretos;
Valores anormais:- materiais;- mão-de-obra;- desperdícios.
Juros de financiamento, exceto ativo qualificável.
IMOBILIZADO
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Custo: desde que possível baixar a peça substituída.
IMOBILIZADO
Substituição de peças
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
A primeira é custo; As demais, custo com a baixa da
inspeção anterior, ou despesa.
Inspeção Regular importante
IMOBILIZADO
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e TreinamentosIMOBILIZADO
DEPR
ECIA
ÇÃO Alocação sistemática do valor depreciável
de um ativo ao longo de sua vida útil.
Inicia quando o bem está disponível para uso.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
MÉTODO DE DEPRECIAÇÃO
Linha Reta ou Linear =
IMOBILIZADO
Custo (-) Valor Residual
Vida Útil Estimada
1 – n Valor Residual Custo
Dos Saldos Decrescentes =
Vida útil
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
CÁLCULO DA DEPRECIAÇÃOValor do Bem R$ 16.000,00Outras informações: (laudo)- Vida útil 8 anos;- Valor Residual R$ 2.000,00.Cálculo da Depreciação (Método Linear)Valor Atual R$ 16.000,00(-) Valor Residual R$ 2.000,00= Valor Depreciável R$ 14.000,00/ Vida Útil (8 anos)= Depreciação anual R$ 1.750,00.
16.000,00 2.000,00
1.750 1.750 1.750 1.750 1.750 1.750 1.750 1.750
1 3 4 52 76 8
Cálculo do percentual da Depreciação1.750 / 16.000 = 0,1093750
x 10010,94% ao ano
IMOBILIZADO
Laudo de avaliação
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
IMOBILIZADO
A depreciação do imobilizado se inicia quando o ativo está em condições de uso e termina quando ele é baixado.
Quando o ativo não está em uso ou ocioso não paralisa a depreciação.
IMOBILIZADO
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
IMOBILIZADO
Também são considerados como imobilizados as propriedades para investimento cujo valor justo não pode ser mensurado de maneira confiável sem custo ou esforço excessivo.
IMOBILIZADO
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
IMOBILIZADO
Terrenos e edificações eles precisam ser contabilizados em separado, mesmo quando adquiridos conjuntamente.
IMOBILIZADO
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
CUSTO ATRIBUÍDOAdoção pela primeira vez das IFRS.IMOBILIZADOMáquinas e Equipamentos 100.000,00(-) Depreciação Acumulada (100.000,00)Valor Contábil 0,00Avaliação (Laudo) R$ 50.000,00
IMOBILIZADO
ContabilizaçãoCusto atribuídoD = Valor Justo de Máq. e Equipamentos (ANC)….……….......... R$
50.000,00C = Ajuste de Avaliação Patrimonial (PL)……………………….… R$
50.000,00
Provisão dos Tributos sobre Ganho de CapitalD = Ajuste de Avaliação Patrimonial (PL)…………R$ 17.000.00C = Tributos Diferidos (PNC)…………………….…R$ 17.000,00
SubcontaLei nº 12.973/2014
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
IMOBILIZADO
Aquisição a prazo com pagamento de juros, estes não podem ser tratados como custos, assim o custo é o preço à vista. Exceto ativos qualificáveis.
IMOBILIZADO
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
IMOBILIZADO
Mensuração após o reconhecimento inicial deve ser realizado pelo custo menos a depreciação acumulada e possíveis perdas por redução ao valor recuperável.
IMOBILIZADO
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
VIDA ÚTIL DO ATIVO CONSIDERAR TODOS OS ITENS:
a) Uso esperado do ativo;b) Desgaste e quebra física esperada do
ativo, número de turnos, manutenção, reparo e cuidados específicos;
c) Obsolescência;d) Limites legais ou semelhantes: término
de contrato de arrendamento mercantil ou outros;
e) Posição da Receita Federal do Brasil.
IMOBILIZADO
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
IMOBILIZADO Teste de Impairment; A cada divulgação a entidade deve
aplicar (análise) a Redução Valor Recuperável de Ativos - Impairment. (NBC TG 27 - R1).
IMOBILIZADO
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Exemplo de Contabilização
Uma máquina do Imobilizado teve uma parada técnica programada (1ª prevista pelo fabricante) no valor de R$ 1.500,00.Contabilizar a operação:
D= Máquinas e Equipamentos (Imobilizado) 1.500,00
C= Fornecedores a pagar 1.500,00
IMOBILIZADO
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Uma empresa está construindo um ativo imobilizado que vai levar 2 anos para ficar pronto. No início da obra a empresa contrata um financiamento (2 anos) para construir tal ativo, conforme abaixo:
Valor original R$ 200.000,00;Juros R$ 20.000,00.
Contabilização Inicial:D= Imobilizado em Construção R$ 200.000,00C= Financiamento R$ 220.000,00D = Juros a transcorrer R$ 20.000,00
ATIVO PASSIVOImobilizado em Construção 200.000
Financiamento 220.000Juros a Transcorrer (20.000)
IMOBILIZADO
Exemplo de Contabilização
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Contabilização Subsequente. (mês a mês).
D = Imobilizado em Construção R$ 20.000,00C = Juros a transcorrer R$ 20.000,00
ATIVO PASSIVOImobilizado em Construção 220.000
Financiamento 220.000(-) Juros a transcorrer 0
IMOBILIZADO
Exemplo Contabilização
Só baixa pelo pagamento.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
ATENÇÃO . . . O valor residual e a vida útil devem
ser revisados ao final de cada exercício; A depreciação é reconhecida mesmo
que o valor justo do ativo exceda o seu valor contábil, exceto se valor residual do ativo for maior que o valor contábil;
A depreciação será zero enquanto o valor residual for igual ou superior ao seu valor contábil;
A reparação e a manutenção de um ativo não evitam a necessidade de depreciá-lo;
O valor residual de um ativo frequentemente não é significativo e por isso imaterial;
IMOBILIZADO
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
A depreciação não cessa quando o ativo se torna ocioso ou é retirado do uso normal, exceto pelo método de unidades produzidas;
A vida útil tem relação com a empresa e não com o bem em si;
A vida útil pode ser menor do que a sua vida econômica;
A estimativa da vida útil é uma questão de julgamento;
IMOBILIZADO
ATENÇÃO . . .
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
O método de depreciação deve refletir o padrão de consumo pela entidade dos benefícios econômicos futuros;
O método de depreciação deve ser revisado pelo menos ao final de cada exercício;
Métodos de depreciação: linha reta, saldos decrescentes e o método de unidades produzidas.
IMOBILIZADO
ATENÇÃO . . .
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
IMPAIRMENT
Ao final de cada período fazer a análise da recuperabilidade.
IMOBILIZADO
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
BAIXA
a) Pela alienação; oub) Quando não há expectativa de
benefícios econômicos futuros.
IMOBILIZADO
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
NOTAS EXPLICATIVAS
Critérios de mensuração utilizados para determinar o valor contábil bruto;
Métodos de depreciação utilizados; Vidas úteis ou as taxas de
depreciação utilizadas; Valor contábil bruto e a depreciação
acumulada e impairment no início e no final do período;
IMOBILIZADO
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Conciliação do valor contábil no início e no final do período;
Ativos com titularidade restrita; Gastos reconhecidos durante a
construção do imobilizado; Compromissos contratuais advindos
da aquisição de ativos imobilizados;
NOTAS EXPLICATIVAS
IMOBILIZADO
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Indenizações de terceiros por itens do ativo imobilizado que tenham sido desvalorizados, perdidos ou abandonados, incluído no resultado.
Depreciação do período; Depreciação acumulada no final do
período;
NOTAS EXPLICATIVAS
IMOBILIZADO
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Mudança de estimativa contábil; Imobilizados que perderam valor. Valor contábil do ativo imobilizado
que esteja temporariamente ocioso; Valor contábil bruto de qualquer
ativo imobilizado totalmente depreciado que ainda esteja em operação;
NOTAS EXPLICATIVAS
IMOBILIZADO
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Valor contábil de ativos imobilizados retirados de uso e não classificados como mantidos para venda; e
Valor justo do ativo imobilizado quando este for materialmente diferente do valor contábil apurado pelo método do custo.
NOTAS EXPLICATIVAS
IMOBILIZADO
PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO
NBC TG 28 (R1)
216
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
CON
CEIT
OS VALOR JUSTO
É o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada.
PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO
É a propriedade, terreno ou edificação mantida para auferir aluguel ou para valorização do capital ou para ambas.
217
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
BALANÇO PATRIMONIAL
1. ATIVO1.1. CIRCULANTE1.2. NÃO CIRCULANTE1.2.1. Realizável a Longo Prazo1.2.2. Investimento Propriedade para Investimento1.2.3. Imobilizado 1.2.4. Intangível
218
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
PRO
PRIE
DAD
E PA
RA
INVE
STIM
ENTO
1. Terrenos mantidos para valorização de capital a longo prazo e não para venda a curto prazo no curso ordinário dos negócios;2. Terrenos que a entidade ainda não decidiu o que vai efetivamente fazer com eles;
3. Edifício que seja propriedade da entidade que seja arrendado em arrendamento mercantil operacional;4. Edifício que esteja desocupado, mas mantido para ser arrendado sob um ou mais arrendamentos operacionais;5. Propriedade que esteja sendo construída ou desenvolvida para futura utilização como propriedade para investimento.
219
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
RECONHECIMENTO
For provável que os benefícios econômicos futuros associados à propriedade para investimento fluirão para a entidade; e
Apenas quando:
O custo da propriedade para investimento possa ser mensurado confiavelmente.
220
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
MENSURAÇÃORECONHECIMENTO INICIAL
NA COMPRA Custo de aquisição a vista.
LEASING FINANCEIRO
Valor justo ou valor presente. Dos dois o menor.
PERMUTA VALOR JUSTO ou Valor contábil do ativo cedido.
COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS VALOR JUSTO.
221
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
A entidade pode: (opção)Valor justo ou o método do custo para todas as propriedades que suportem passivos que pagam retorno diretamente associado ao valor justo; eValor justo ou o método do custo para todas as restantes propriedades para investimento.
MENSURAÇÃORECONHECIMENTO SUBSEQUENTE
VALOR JUSTO1.
222
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
O ganho ou a perda deve ser reconhecido no resultado.
MÉTODO DO VALOR JUSTO
Ao mensurar o valor justo a entidade deve assegurar que o valor justo reflete, entre outras, receitas provenientes de arrendamentos correntes e outros pressupostos que participantes do mercado utilizariam na precificação de propriedade para investimento sob condições correntes de mercado.
223
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
TRANSFERÊNCIAS
INVESTIMENTO
IMOBILIZADO
ESTOQUES
Início de ocupação pelo empresa.
Início de desenvolvimento com objetivo de venda.
Fim de ocupação pelo proprietário.
Começo de arrendamento operacional. INVESTIMENTO
224
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
BAIXA DA PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTOAlienação.
For permanentemente retirada de uso e nenhum benefício econômico for esperado da sua alienação.
225
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
DIVULGAÇÃO GERAL1. Se aplica o método do valor justo ou o
método do custo;2. Quando a classificação for difícil;3. As quantias reconhecidas no resultado;4. Restrições sobre a capacidade de
realização de propriedades para investimento ou a remessa de lucros e recebimentos de alienação;
5. Obrigações contratuais para comprar, construir ou desenvolver propriedades para investimento ou para reparos, manutenção ou aumentos.
226
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
1. Conciliação entre os valores contábeis da propriedade para investimento no início e no fim do período;
2. Aquisições por intermédio de combinação de negócios;
3. Classificados como detidos para venda; 4. Ganhos ou perdas líquidos provenientes de
ajustes de valor justo;5. Diferenças cambiais líquidas;6. Transferências para e de estoque e propriedade
ocupada pelo proprietário; e7. Outras alterações.8. Descrição da propriedade para investimento;9. Alienação10. Ganho ou perda reconhecida.M
ÉTOD
O DO
VAL
OR
JUST
ODIVULGAÇÃO
227
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
1. Vidas úteis ou as taxas de depreciação usadas;
2. Valor contábil bruto e a depreciação acumulada no início e no fim do período;
3. Conciliação do valor contábil da propriedade para investimento no início e no fim do período;
4. Perdas por impairment reconhecida;5. Diferenças cambiais líquidas;6. Transferências para e de estoques e
propriedade ocupada pelo proprietário; e7. Outras alterações;8. Razão pela qual o valor justo não pode
ser mensurado com confiabilidade.
MÉT
ODO
DO
CUST
ODIVULGAÇÃO
228
INTANGÍVEL NBC TG 04 (R1)
229
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
“[...] de cada seis dólares, apenas um aparece no balanço, enquanto os outros cinco remanescentes representam ativos intangíveis”. (PACHECO, Vicente. Mensuração e Divulgação do Capital Intelectual nas Demonstrações Contábeis: teoria e empiria. Curitiba: CRC/PR, 2005. p. 18.)
INTANGÍVEL
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
ATIVO INTANGÍVEL Ativo não monetário identificável sem substância
física. Identificável quando: for separável, ou seja, puder ser dividido ou
separado da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado individualmente ou junto com contrato relacionado, ativo ou passivo;
Proveniente de direitos contratuais ou legais independente de tais direitos serem transferíveis ou separáveis da entidade ou de outros direitos e obrigações.
INTANGÍVEL
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
ATIVO INTANGÍVELNão são considerados ativos intangíveis:
Ágio por expectativa de rentabilidade futura –Goodwill. (Investimento – BP Individual e no Consolidado é Intangível);
Ativos intangíveis mantidos para venda no curso normal (estoques);
Ativos financeiros; Direitos de exploração de recursos
minerais; Pesquisa de novos produtos.
INTANGÍVEL
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
CON
CEIT
OS
INTANGÍVEL
AMORTIZAÇÃO: é a alocação sistemática do valor amortizável de ativo intangível ao longo da sua vida útil.VALOR AMORTIZÁVEL: é o custo de um ativo ou outro valor que substitua o custo, menos o seu valor residual.
ATIVO INTANGÍVEL: é um ativo não monetário identificável sem substância física.
VALOR RESIDUAL: é o valor estimado da venda líquida do ativo ao fim de sua vida útil.
VIDA ÚTIL: é o período de tempo (número de unidades) que a entidade espera utilizar um ativo.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Conhecimento científico ou técnico;Projeto e implantação de novos processos ou sistemas;Licenças;Propriedade intelectual;Conhecimento mercadológico, nome, reputação, imagem e marcas registradas;Publicações;Softwares;Patentes, direitos autorais.
INTANGÍVEL
INTANGÍVEL
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
CRIT
ÉRIO
S PA
RA
RECO
NH
ECIM
ENTO
INTANGÍVEL
CONTROLE
BENEFÍCIOS ECONÔMICOS FUTUROS
IDENTIFICAÇÃO
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
a) for separável: puder ser separado da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado, individualmente ou junto com um contrato, ativo ou passivo relacionado, independente da intenção de uso pela entidade; ou
b) resultar de direitos contratuais ou outros direitos legais, independentemente de tais direitos serem transferíveis ou separáveis da entidade ou de outros direitos e obrigações.
INTANGÍVEL
IDENTIFICAÇÃO
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
a) Deter o poder de obter benefícios econômicos futuros gerados pelo recurso subjacente. (Direitos legais que possam ser exercidos num tribunal);
b) Restringir o acesso de terceiros a esses benefícios.
INTANGÍVEL
CONTROLE
Será que a empresa detêm o controle ou consegue restringir o acesso de terceiros a carteira de clientes, participação de mercado e fidelidade dos clientes?
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
a) Receita da venda de produtos ou serviços;
b) Redução de custos;c) Outros benefícios resultantes do uso do
ativo pela entidade.Exemplo: uso da propriedade intelectual
em um processo de produção.
INTANGÍVEL
BENEFÍCIOS ECONÔMICOS FUTUROS
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
RECONHECIMENTO
Apenas se:a) For provável que os benefícios econômicos futuros em favor da entidade; eb) O custo do ativo possa ser mensurado com confiabilidade.
INTANGÍVEL
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
CUSTO DO INTANGÍVEL
Preço de compra a vista;
INTANGÍVEL
Impostos não recuperáveis;Qualquer custo diretamente atribuível.Até estar disponível para uso.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Se o prazo de pagamento excede os prazos normais de crédito, seu custo deve ser o equivalente ao preço à vista.
INTANGÍVEL
AQUISIÇÃO A PRAZO
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
O seu custo deve ser o valor justo na data de aquisição.
INTANGÍVEL
AQUISIÇÃO EM COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
AQUISIÇÃO POR MEIO DE SUBVENÇÃO.
Valor justo da concessão governamental;
INTANGÍVEL
1º
Valor nominal acrescido de quaisquer gastos que sejam diretamente atribuídos à preparação do ativo para o uso pretendido.
2º
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
PERMUTA DE ATIVOS VALOR JUSTO.
INTANGÍVEL
1º
Valor contábil do ativo cedido.2º
ATENÇÃO, NÃO É OBRIGATÓRIO VALOR JUSTO: 1. Se não tiver natureza comercial;2. Se o valor justo do ativo recebido e do ativo cedido não podem ser mensurados confiavelmente.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
ÁGIO GERADO INTERNAMENTE
INTANGÍVEL
NÃO RECONHECER.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
INTANGÍVEL GERADO INTERNAMENTE
FASE DE PESQUISA
INTANGÍVEL
FASE DE DESENVOLVIMENTO
DESPESA
CUSTO ouDESPESA
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Obtenção de novo conhecimento;Busca, avaliação, seleção...Escolha: materiais, dispositivos,
processos...Formulação,avaliação,
aperfeiçoados...
INTANGÍVEL
PESQUISA DESENVOLVIMENTOViabilidade técnica para concluir o intangível para uso ou venda;Intenção de concluir o intangível e de usá-lo ou vendê-lo;Capacidade para usar ou vender o intangível;Probabilidade de gerar benefícios econômicos futuros: existência de mercado;Disponibilidade de recursos técnicos, financeiros e outros para concluir, usar ou vender o intangível; eCapacidade de mensurar com confiabilidade os gastos atribuíveis ao intangível durante seu desenvolvimento.
Reconhecer: quando demonstrar todas as
exigências.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e TreinamentosINTANGÍVEL
ATIV
IDAD
ES D
E DE
SENV
OLVI
MEN
TOa) Projeto, construção e teste de protótipos e modelos pré-produção ou pré-utilização;
d) Projeto construção e teste da alternativa escolhida de materiais, dispositivos, produtos, processos, sistemas e serviços novos ou aperfeiçoados.
c) Projeto, construção e operação de fábrica-piloto, desde que já não esteja em escala economicamente viável para produção comercial; e
b) Projeto de ferramentas, gabaritos, moldes e matrizes que envolvam nova tecnologia;
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e TreinamentosINTANGÍVEL
Por que as marcas, títulos de publicações,
listas de clientes e outros itens similares, gerados internamente,
não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis?
A fábrica desenvolveu uma nova máquina. Ela está sendo produzida
em série. Como é um produto novo, no primeiro ano de
comercialização, é preciso uma revisão (parada técnica) assim que
completar 100h de uso. O valor desta revisão não será cobrado dos clientes, mas terá um gasto para a
fábrica. Este gasto pode ser considerado custo do intangível?
Explique.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Todos os gastos diretamente atribuíveis, necessários à criação, produção e preparação do ativo para ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração.
INTANGÍVEL
CUSTO DE INTANGÍVEL GERADO INTERNAMENTE
Exemplos:a) gastos com materiais e serviços consumidos ou utilizados na geração do ativo intangível;b) custos de benefícios a empregados relacionados à geração do ativo intangível;c) taxas de registro de direito legal; ed) amortização de patentes e licenças utilizadas na geração do ativo intangível.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
a) A utilização prevista pode ser gerenciada por outra equipe de administração;
b) Os ciclos de vida e as informações públicas sobre estimativas de vida útil de ativos semelhantes, utilizados de maneira semelhante;
c) Obsolescência técnica, tecnológica, comercial ou de outro tipo;
d) Estabilidade do setor em que o ativo opera e as mudanças na demanda de mercado para produtos ou serviços gerados pelo ativo;
e) Ações da concorrência ou de potenciais concorrentes;
f) Níveis dos gastos de manutenção e a capacidade e a intenção da entidade para atingir tal nível;
g) Período de controle sobre o ativo e os limites legais; e
h) A vida útil do ativo depende da vida útil de outros ativos da entidade.
INTANGÍVEL
Como determinar a vida útil?
É PRECISO LEVAR EM CONTA...
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
AMORTIZAÇÃO
Intangível com vida útil definida deve ser apropriado de forma sistemática ao longo da sua vida útil estimada.
INTANGÍVEL
Se inicia a partir do momento em que o ativo estiver disponível para uso a disposição da administração.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Reflete o padrão de consumo pela entidade dos benefícios econômicos futuros.
INTANGÍVEL
METÓDO DE AMORTIZAÇÃO
Se não for possível determinar esse padrão com confiabilidade, deve ser utilizado o método linear. Saldos decrescentes e de unidades produzidas.
1.2.
3.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
VALOR RESIDUALÉ zero, a não ser que:a) haja compromisso de terceiros para comprar o ativo ao final da sua vida útil; oub) exista mercado ativo:- o valor residual possa ser determinado em relação a esse mercado; e- seja provável que esse mercado continuará a existir ao final da vida útil do ativo.
INTANGÍVEL
Deve ser revisado pelo menos ao final de cada exercício.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Alteração no valor residual deve ser contabilizada como mudança na estimativa contábil.
INTANGÍVEL
CUIDADOS IMPORTANTES
O período e o método de amortização de ativo intangível com vida útil definida devem ser revisados pelo menos ao final de cada exercício.
Ativo intangível com vida útil indefinida não deve ser amortizado.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
IMPAIRMENT
Testar a perda de valor dos ativos intangíveis com vida útil indefinida anualmente; e
Sempre que existam indícios de que o ativo intangível pode ter perdido valor.
INTANGÍVEL
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
BAIXA E ALIENAÇÃO
a) Por ocasião de sua alienação;b) quando não são esperados benefícios econômicos futuros com a sua utilização ou alienação.
INTANGÍVEL
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
NOTAS EXPLICATIVAS
1.Prazos de vida útil ou as taxas de amortização utilizados;
2. Métodos de amortização utilizados para ativos intangíveis com vida útil definida;
3. Valor contábil bruto e eventual amortização acumulada e perdas acumuladas no valor recuperável no início e no final do período;
4. Rubrica da demonstração do resultado em que qualquer amortização de ativo intangível for incluída;
INTANGÍVEL
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
5. Conciliação do valor contábil no início e no final do período;
6. Descrição, o valor contábil e o prazo de amortização remanescente de qualquer ativo intangível individual relevante para as demonstrações contábeis da entidade;
7. Com titularidade é restrita;8. Valor dos compromissos contratuais
advindos da aquisição de ativos intangíveis.
NOTAS EXPLICATIVAS
INTANGÍVEL
PROVISÕES, PASSIVOS E ATIVOS CONTINGENTES NBC TG 25
260
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
PASSIVO: é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos já ocorridos, cuja liquidação se espera que resulte em saída de recursos.
CON
CEIT
OS
PROVISÃO: é um passivo de prazo ou de valor incertos.PASSIVO CONTINGENTE: é uma obrigação possível que resulta de eventos passados e cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob controle da entidade.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
CON
CEIT
OS ATIVO CONTINGENTE: é um ativo
possível que resulta de eventos passados e cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob controle da entidade.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Todas as provisões são contingentes porque são incertas quanto ao seu prazo ou valor.
Em IFRS o termo “contingente” é usado para passivos e ativos cuja existência somente será confirmada pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob o controle da entidade.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
PROVISÕES
São reconhecidas como passivo (presumindo-se que possa ser feita uma estimativa confiável) porque são obrigações presentes e é provável uma saída de recursos.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
PASSIVOS CONTINGENTES
Não são reconhecidos como passivo porque são:a) obrigações possíveis, visto que ainda há de ser confirmado se a entidade tem ou não uma obrigação presente que possa conduzir a uma saída de recursos;b) ou obrigações presentes que não satisfazem os critérios de reconhecimento, porque não é provável que seja necessária uma saída de recursos ou não pode ser feita uma estimativa suficientemente confiável do valor da obrigação.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Deve ser reconhecida quando:a) existe uma obrigação presente
(legal ou não formalizada) como resultado de evento passado;
b) provável que será necessária uma saída de recursos para liquidar a obrigação;
c) possa ser feita uma estimativa confiável do valor da obrigação.
PROVISÃO
Se estas condições não forem satisf
eitas, nenhuma
provisão deve ser reconhecida.
CUIDADO!!!
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Uma obrigação envolve sempre outra parte a quem se deve a obrigação. Não é necessário saber a identidade da parte a quem se deve a obrigação.
IMPORTANTE!!!
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
PASSIVO CONTINGENTE
A entidade não deve reconhecer um passivo contingente.
O passivo contingente deve ser divulgado, a menos que seja remota a possibilidade de uma saída de recursos.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
ATIVO CONTINGENTE
A entidade não deve reconhecer um ativo contingente, exceto quando a realização do ganho é praticamente certa.
Quando for provável: divulgar.
Resumo
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
MENSURAÇÃOMelhor estimativa do desembolso
exigido para liquidar a obrigação presente na data do balanço.
Melhor estimativa: é o valor que a entidade racionalmente pagaria para liquidar a obrigação na data do balanço ou para transferi-la para terceiros.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Cuidado!!!a) não super avaliar receitas ou
ativos;b) não subavaliar despesas ou
passivos
RISCO E INCERTEZAA incerteza não justifica a
criação de provisões excessivas ou uma super avaliação deliberada de passivos.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
VALOR PRESENTE
Quando o efeito do valor do dinheiro no tempo é material, o valor da provisão deve ser o valor presente.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
MUDANÇA NA PROVISÃO
As provisões devem ser revisadas em cada data de balanço e ajustadas para refletir a melhor estimativa corrente.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
PROVÁVELREMOTA PRATICAMENTE CERTAPOSSÍVEL
PROVISÃO
RECONHECER UM PASSIVO
RECONHECER UM ATIVO
PROVÁVELREMOTA PRATICAMENTE CERTAPOSSÍVEL
NOTAS EXPLICATIVAS
NOTAS EXPLICATIVAS
ENTR
ADA
BEN
EFÍC
IOS
ECON
ÔMIC
OS F
UFUR
OSSA
ÍDA
BEN
EFÍC
IOS
ECON
ÔMIC
OS F
UFUR
OS
NOTAS EXPLICATIVAS
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
NOTAS EXPLICATIVASPara cada classe de provisão:a) valor contábil no início e no fim do período;b) provisões adicionais feitas no período, c) ajuste a valor presente;d) descrição da natureza da obrigação e o cronograma esperado de saídas de benefícios econômicos;e) indicação das incertezas e premissas adotadas;f) Possibilidade de reembolso.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Para cada classe de passivo contingente:a) estimativa do seu efeito financeiro;b) incertezas relacionadas ao valor ou
momento;c) possibilidade de qualquer reembolso.
NOTAS EXPLICATIVAS
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Para cada classe de ativo contingente:
a) descrição da natureza dos ativos contingentes na data do balanço e, quando praticável, uma estimativa dos seus efeitos financeiros.
NOTAS EXPLICATIVAS
ARRENDAMENTO MERCANTIL
278
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Modalidades de Arrendamento Mercantil...
1. Operacional e2. Financeiro.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
1. Essência da operação;
2. Com quem permanecem substancialmente os riscos e benefícios do ativo arrendado?
3. Riscos incluem as possibilidades de perdas devidas à capacidade ociosa ou obsolescência e de variações no retorno em função de alterações nas condições econômicas;
4. Os benefícios podem ser representados pela expectativa de operações lucrativas durante a vida econômica do ativo e de ganhos derivados de aumentos de valor ou de realização do valor residual.
O QUE ANALISAR...
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Se ele transferir ao arrendatário substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade.
FINANCEIRO OPERACIONAL
Se ele não transferir ao arrendatário substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade.
PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO
IMOBILIZADO.
Balanço
DESPESA
DR
VALOR JUSTO ou VALOR PRESENTE, dos dois o
menor.31/12
Depreciação e Impairment
ARRE
NDAT
ÁRIO
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
CARA
CTER
ÍSTI
CAS
– AR
REN
DAM
ENTO
FI
NAN
CEIR
OTransfere a propriedade do ativo para o arrendatário no fim do prazo do arrendamento mercantil; O arrendatário tem a opção de comprar o ativo por um preço mais baixo do que o valor justo à data em que a opção;
O prazo do arrendamento mercantil refere-se à maior parte da vida econômica ;
No início do arrendamento mercantil, o valor presente dos pagamentos totaliza substancialmente todo o valor justo do ativo arrendado;
Se o arrendatário puder cancelar o arrendamento, as perdas do arrendador associadas ao cancelamento são suportadas pelo arrendatário;
Os ativos arrendados são de natureza especializada;
O arrendatário pode continuar o arrendamento por um período adicional com pagamentos substancialmente inferiores ao valor de mercado.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Um arrendatário pode classificar um arrendamento mercantil operacional como propriedade para investimento.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
TAXA DE DESCONTO
Do contrato, se impossível taxa incremental do arrendatário.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
ARRENDAMENTO MERCANTIL FINANCEIRO
Depreciar o bem arrendado; Se não existir razoável certeza de que o
arrendatário ao final do arrendamento obterá a propriedade a depreciação deverá ser realizada pelo tempo do contrato ou a vida útil do bem, dos dois o menor.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Cálculo Depreciação100.000 (5.000) 95.000 / 10 9.500 por ano
ARRENDAMENTO MERCANTILFinanceiroValor de mercado
100.000,00AVP
110.000,00Vida útil 10 anosValor residual
5.000,00Tempo do contrato 5 anosValor residual
10.000,00100.000
100.000
5.000
10.000
9.500 9.500 9.5009.500 9.5009.500 9.500 9.5009.5009.500
18.000 18.000 18.000 18.000 18.000
Cálculo Depreciação100.000 (10.000) 90.000 / 5 18.000 por ano
% Depreciação9.500 / 100.000 = 9,5% % Depreciação
18.000 / 100.000 = 18%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 2 3 4 5
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
IMPAIRMENT
Ao final de cada período fazer a análise de recuperabilidade.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
DIVU
LGAÇ
ÃO
FINA
NCEI
RO Para cada categoria de ativo, valor contábil líquido ao final do período;
Conciliação entre o total dos futuros pagamentos mínimos do arrendamento mercantil ao final do período e o seu valor presente.
Total dos futuros pagamentos mínimos: até um ano, mais de um ano e até cinco anos, mais de cinco anos;
Valor, no final do período, referente ao total dos futuros pagamentos mínimos de subarrendamento;
Pagamentos contingentes reconhecidos como despesa durante o período;
Descrição geral dos acordos materiais e relevantes.
288
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
DIVU
LGAÇ
ÃO
OPER
ACIO
NAL
Total dos pagamentos mínimos não canceláveis para cada um dos seguintes períodos: até um ano, mais de um ano e até cinco anos, mais de cinco anos;
Total dos pagamentos mínimos de subarrendamento mercantil que se espera que sejam recebidos ao final do período;
Pagamentos de arrendamento e de subarrendamento reconhecidos como despesa do período;
Descrição geral dos acordos de arrendamento mercantil significativos.
289
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Se ele transferir ao arrendatário substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade.
FINANCEIRO OPERACIONAL
Se ele não transferir ao arrendatário substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade.
CONTAS A RECEBER, segregando os juros
Balanço Balanço
31/12
PECLD e Impairment
ARRE
NDAD
OR
IMOBILIZADO ou PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO.
31/12
Depreciação e Impairment
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
DIVU
LGAÇ
ÃO
FINA
NCEI
RO Conciliação entre o investimento bruto no final do período e o valor presente dos pagamentos mínimos a receber: até 01, mais de 01 e até 05, mais de 05 anos;
Provisão para pagamentos mínimos incobráveis do arrendamento mercantil a receber;
Receita financeira não realizada;
Descrição geral dos acordos materiais de arrendamento mercantil do arrendador.
Pagamentos contingentes reconhecidos como receita durante o período;
291
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
DIVU
LGAÇ
ÃO
OPER
ACIO
NAL
Pagamentos mínimos futuros de arrendamentos mercantis operacionais não canceláveis no total e para cada um dos seguintes períodos: até um ano, mais de um ano e até cinco anos, mais de cinco anos;
Total dos pagamentos contingentes reconhecidos como receita durante o período;
Descrição geral dos acordos de arrendamento mercantil do arrendador.
292
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
TRANSAÇÃO DE VENDA E LEASEBACK
VENDEDOR
COMPRADOR
VENDE COMPRALeasingback Financeiro
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
TRANSAÇÃO DE VENDA E LEASEBACK
VENDEDOR
COMPRADOR
VENDE ALUGALeasingback Operacional
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
TRANSAÇÃO DE VENDA E LEASEBACK
É o caso em que ocorre a venda de um ativo e concomitantemente o arrendamento mercantil do mesmo ativo.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
TRANSAÇÃO DE VENDA E LEASEBACK
Venda e arrendamento mercantil financeiro: (leaseback) neste caso o vendedor-arrendatário não deve reconhecer imediatamente como receita qualquer excesso da receita de venda obtida acima do valor contábil, mas sim deve diferir tal excesso e amortizá-lo ao longo do prazo do arrendamento mercantil. Exemplo.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
TRANSAÇÃO DE VENDA E LEASEBACK
Venda e arrendamento mercantil operacional: (leaseback) quando ficar evidenciado que a transação foi realizada pelo valor justo, o vendedor-arrendatário deve reconhecer qualquer lucro ou prejuízo imediatamente.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
TRANSAÇÃO DE VENDA E LEASEBACK
Se o preço de venda for abaixo do valor justo deve ser reconhecido imediatamente;
298
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
TRANSAÇÃO DE VENDA E LEASEBACK
A divulgação a ser realizada tanto pelo arrendador quanto pelo arrendatário é a descrição dos acordos relevantes, disposições únicas e incomuns e demais termos relevantes do contrato realizado.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
PARA PENSAR...
A empresa “X” fez um empréstimo através da operação leaseback de um veículo registrado contabilmente conforme abaixo:-Valor contábil do bem líquido R$ 20.000;-Valor do financiamento R$ 50.000.
a) É preciso apurar o ganho de capital?__________________________________________________________________________
Se baixar o ativo sim. Se não baixar o ativo não é necessário apurar o ganho de capital.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
b) Fazer os lançamentos contábeis necessários para reconhecer a receita, baixa do bem e reconhecimento do valor a pagar.
Reconhecimento da receita:D= Bancos R$
50.000C= Outras receitas operacionais (resultado) R$
20.000C= Receitas a apropriar (passivo) R$
30.000
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Baixa do bem:D= Custo Venda Imobilizado (resultado) R$
20.000C= Veículos R$
20.000Reconhecimento do Valor a Pagar:D= Veículos (ativo) R$ 50.000C= Leasing a pagar (passivo) R$ 50.000
Obs.: se os juros já estiverem determinados no início do contrato, reconhecer o passivo pelo valor total com conta redutora de juros a apropriar.
AJUSTE A VALOR PRESENTE
NBC TG 12
Profº Laudelino Jochem
303
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
1 2 3 4 5 6 7 8 9 101.000100
100
100
100
100
100
100
100
100
10099
989796959493929190
945
VALOR PRESENTE
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
AJUSTE A VALOR PRESENTE NBC TG 12 e a Lei n. 11.638/2007
estabelecem o desconto a valor presente para contas a receber e a pagar de longo prazo e em alguns casos para as contas de curto prazo.
Até 90 diasCurto prazo
Acima de 90 diasLongo prazo
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos306
2014 2015
20.000
2016
20.000
2017
20.000
2018
20.000
2019
20.000
17.748
15.751
13.978
12.405
11.008
70.890
VENDA A PRAZO R$ 100.000
AJUSTE A VALOR PRESENTE
VENDA LÍQUIDA JUROS 29.110
1% a.m.
1% a.m.
1% a.m.
1% a.m.
1% a.m.
306
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
AJUSTE A VALOR PRESENTE
Às operações de longo prazo independente das taxas de juros explícitos embutidos é exigido o Ajuste a Valor Presente. (AVP)
Os tributos também devem ser submetidos ao AVP, exceto aos tributos diferidos sobre o lucro, como o imposto de renda e contribuição social.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
AJUSTE A VALOR PRESENTE
“Os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo serão ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante”. (Lei n. 6.404/76, VIII)
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
AJUSTE A VALOR PRESENTE“Os elementos integrantes do ativo e do passivo decorrentes de operações de longo prazo, ou de curto prazo quando houver efeito relevante, devem, ser ajustados a valor presente com base em taxas de desconto que reflitam as melhores avaliações do mercado quando o valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo e do passivo em suas datas originais.” (NBC TG 12, item 21)
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
AJUSTE A VALOR PRESENTECritérios para determinar o AVP
Valor do fluxo de caixa; Data do referido fluxo financeiro; e A taxa desconto aplicável à transação.
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AJUSTE A VALOR PRESENTE
Não se aplica: Contratos de mútuo realizados entre partes
relacionadas; Contrato onde não fica claro o prazo de
vencimento; Quando não se possui a taxa, e também não
é possível mensurá-la.
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AJUSTE A VALOR PRESENTE
AVP deve ser aplicado no reconhecimento inicial de ativos e passivos.
O ajuste deve ser registrado em conta retificadora para facilitar a visualização do registro original.
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ATIVO PASSIVO
Duplicatas a Receber 100.000
Juros a Realizar (20.000)
Empréstimos 80.000
Juros a Transcorrer (10.000)
BALANÇO PATRIMONIAL
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
AJUSTE A VALOR PRESENTE
O método a ser aplicado é a taxa efetiva de juros a qual deve se aplicada inclusive sobre os tributos inclusos no valor da transação.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
AJUSTE A VALOR PRESENTEA contabilização será realizada no momento inicial da transação, conforme a seguir demonstrada:
Dados da transação: Venda de produtos (Máquina) pelo valor
prefixado de R$ 20.000,00; Prazo para recebimento: 18 meses (será
recebido o valor de R$ 1.111,11 ao mês); Taxa de juros de 3% ao mês. Data da transação: 20/11/X1.
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EMPRESA VENDEDORA
Registro da vendaData: 20/11/X1.
ATIVO CIRCULANTEDuplicatas a ReceberATIVO NÃO CIRCULANTEDuplicatas a ReceberDRReceita Bruta de Vendas de Produtos(-) Ajuste a Valor Presente
D/C VALORCONTA
R$ 14.444,44
R$ 5.555,56
R$ 20.000,00
D
D
C
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Registro do Ajuste a Valor Presente
Data: 20/11/X1.
DRReceita Bruta de Vendas de Produtos
ATIVO CIRCULANTEDuplicatas a ReceberAVP–Receita Financeira Comercial a Apropriar
ATIVO NÃO CIRCULANTEDuplicatas a ReceberAVP–Receita Financeira Comercial a Apropriar
D/CVALORCONTA
R$ 5.700,00
(R$ 5.200,00)
(R$ 500,00)
D
C
C
317
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Balanço Patrimonial (Posição Patrimonial Financeira) da vendedora em 30/11/X1
ATIVO R$ 14.300,00
ATIVO CIRCULANTE R$ 9.244,44Duplicatas a Receber R$ 14.444,44AVP – Receita Fin. Com. a Apropriar (R$ 5.200,00)
ATIVO NÃO CIRCULANTE R$ 5.055,56Duplicatas a Receber R$ 5.555,56AVP – Receita Fin. Com. a Apropriar (R$ 500,00)
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Apropriação da Receita Financeira mês a mês:
Data: 20/12/X1.
D/C CONTA VALOR
D
C
ATIVO CIRCULANTEDuplicatas a ReceberAVP – Receita Financeira Comercial a Apropriar
DRReceita Financeira Comercial
R$ 600,00
R$ 600,00
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Empresa compradora:Registro da compraData: 20/11/X1.
PASSIVO NÃO CIRCULANTEEncargos Financeiros a Transcorrer
PASSIVO CIRCULANTEEncargos Financeiros a Transcorrer
PASSIVO NÃO CIRCULANTEFinanciamento
PASSIVO CIRCULANTEFinanciamentos
CONTA
ATIVO NÃO CIRCULANTEIMOBILIZADOMáquinas e Equipamentos
VALOR
R$ 5.555,56
R$ 14.300,00
R$ 14.444,44
(R$ 5.200,00)
(R$ 500,00)
D/C
D
C
C
D
D
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Representação no Balanço Patrimonial (Posição Patrimonial Financeira) da compradora
ATIVO R$ 14.300,00 PASSIVO R$ 14.300,00
ATIVO NÃO CIRCULANTE R$ 14.300,00IMOBILIZADO R$ 14.300,00
ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE R$ 9.244,44Financiamentos R$ 14.444,44(-) Encargos Fin. a Transcorrer (R$ 5.200,00)
PASSIVO NÃO CIRCULANTE R$ 5.055,56Financiamento R$ 5.555,56(-) Encargos Fin. a Transcorrer (R$ 500,00)
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
EMPRÉSTIMOS SUBSIDIADOS
“[...] Não há mercado consolidado de dívidas de longo prazo no Brasil, ficando a oferta de crédito [...] limitada a um único ente governamental. Assim, excepcionalmente, até que surja um efetivo mercado competitivo de crédito de longo prazo no Brasil, passivos dessa natureza (e ativos correspondentes no credor) não estão contemplados por esta Norma como sujeitos à aplicação do conceito de valor presente por taxas diversas daquelas a que tais empréstimos e financiamentos já estão sujeitos”.
BNDES
TAXA DO CONTRATO.
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CUIDADO!!!
Se o empréstimo ou financiamento tiver características de subvenção ou auxílio governamental é preciso aplicar a NBC TG 07 – SUBVENÇÕES.
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TAXA DE DESCONTO
- O prêmio pelo risco;- Não são permitidos ajustes arbitrários;- Quando impossível estimar o risco:
aplica a taxa de juros livre de risco.
ATENÇÃO: taxa de mercado.
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CUSTOS X BENEFÍCIOS
Os benefícios decorrentes da informação devem exceder o custo de produzi-la.
Os custos não recaem, necessariamente, sobre aqueles usuários que usufruem os benefícios.
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PASSIVOS NÃO CONTRATUAIS
Muito senso crítico, sensibilidade e experiência são requeridos na condução de cálculos probabilísticos.
Pode ser que em determinadas situações a participação de equipe multidisciplinar de profissionais seja imperativo para execução da tarefa.
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EFEITOS FISCAIS
Para fins de desconto a valor presente de ativos e passivos, a taxa a ser aplicada é antes dos impostos.
Diferenças temporárias.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
DIVULGAÇÃO1. Descrição pormenorizada do item objeto da
mensuração a valor presente, natureza de seus fluxos de caixa;
2. Premissas utilizadas pela administração, taxas de juros decompostas por prêmios incorporados e por fatores de risco;
3. Modelos utilizados para cálculo de riscos;4. Breve descrição do método de alocação dos
descontos e do procedimento adotado para acomodar mudanças de premissas da administração;
5. Outras informações consideradas relevantes.
ATIVO BIOLÓGICO NBC TG 29
329
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
PRODUÇÃO AGRÍCOLA
É o produto colhido de ativo biológico da entidade.
ATIVO BIOLÓGICO
ATIVIDADE AGRÍCOLA
É um animal e/ou uma planta, vivos.
É o gerenciamento da transformação biológica e da colheita de ativos biológicos para venda ou para conversão em produtos agrícolas ou em ativos biológicos adicionais, pela entidade.
TRANSFORMAÇÃO BIOLÓGICA
Processo de crescimento, degeneração, produção e procriação que causam mudanças qualitativa e quantitativa no ativo biológico.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
ATIVOSBIOLÓGICOS
Carneiros
Árvores e plantas
Gado
Carcaça
Arbustros
Videira
Árvores Frutíferas
PRODUTOSAGRÍCOLA
Lã
Madeira
Leite ou Carne
Folhas
Porcos
Uva
Frutas
PRODUTOS PROCESSADOS
Fio, tapete
Tábuas, celulose
Queijo
Salsicha, presunto
Chá, tabaco
Vinho, suco
Suco, doce
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
RECO
NHEC
IMEN
TO
SOMENTE QUANDO
For provável que benefícios econômicos futuros associados com o ativo fluirão para a entidade; e
Controla o ativo como resultado de eventos passados;
O valor justo ou o custo do ativo puder ser mensurado confiavelmente.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
MENSURAÇÃO A VALOR JUSTO
O ganho ou a perda da mudança no valor justo deve ser incluído no resultado do exercício em que tiver origem.
VALOR DE MERCADO
Despesas de venda e tributos
VALOR JUSTO
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
ATIV
O
BIO
LÓG
ICO
PROD
UTO
AGRÍ
COLA
MENSURAÇÃO INICIAL
VALOR JUSTO(-) Despesas de venda
MENSUERAÇÃO SUBSEQUENTE
VALOR JUSTO(-) Despesas de venda
MENSURAÇÃO INICIAL – Ponto de
Colheita
VALOR JUSTO(-) Despesas de venda
MENSUERAÇÃO SUBSEQUENTE
CUSTO(-) Impairment
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
INCAPACIDADE PARA MENSURAR DE FORMA CONFIÁVEL O VALOR JUSTO
Quando impossível mensurar o valor justo o ativo biológico deve ser mensurado ao custo, menos qualquer depreciação e perda por irrecuperabilidade.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Agriculturaa) A entidade deve utilizar o método
do valor justo para aqueles ativos biológicos para os quais o valor justo é prontamente determinável sem custo ou esforço excessivo;
b) A entidade deve utilizar o método do custo para todos os outros ativos biológicos.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
ReconhecimentoReconhecer um ativo biológico ou um
produto agrícola quando, e apenas quando:a) A entidade controlar o ativo como
resultado de eventos passados;b) For provável que benefícios econômicos
futuros associados com o ativo fluirão para a entidade; e
c) O valor justo ou custo do ativo puder ser mensurado de maneira confiável sem custo ou esforço excessivo.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
VALOR JUSTOCOMO DETERMINAR
1º
2º
3º
4º
Mercado ativoSe não existir mercado ativo, uma ou mais das seguintes alternativas:O preço da transação de mercado mais recente;Preços de mercado de ativos similares;Outros critérios: Padrões do setor;Fluxos de caixa líquidos.5º
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EXEMPLOS DE CONTABILIZAÇÃO
a)TerrenosTerrenos adquiridos pelo custo de R$10.000.000,00
Contabilização:D = Terreno 10.000.000,00C = Caixa 10.000.000,00H = Compra da fazenda.
339
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
b) Carneiros adquiridosCompra pelo valor de R$ 8.000.000,00
Contabilização:D = Ativo Biológico
8.000.000,00C = Caixa
8.000.000,00H = Compra de carneiros.
340
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Contabilização:D = Ativo Biológico 2.875.000,00C = Outras Receitas Operacionais 2.875.000,00H = Variação no valor justo dos carneiros.
Contabilização:D = Despesa 250.000,00C = Caixa 250.000,00H = Manutenção.
Variação no valor justo = R$ 2.875.000 (31/12/2014);
Manutenção = R$ 250.000,00.
341
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
c) Carneiros nascidos na fazendaValor justo = R$ 320.000,00;
Contabilização:D = Ativo Biológico 320.000,00C = Outras Receitas Operacionais 320.000,00H = Valor justo dos carneiros nascidos.
Contabilização:D = Despesa 10.000,00C = Caixa 10.000,00H = Taxa de registro.
Taxa de registro = R$ 10.000,00.
342
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
d) SubvençõesRecebidas a valor justo de R$ 1.000.000,00.
Contabilização:D = Caixa 1.000.000,00C = Outras Receitas Oper. 1.000.000,00H = Subvenção recebida...
343
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
e) LeiteValor justo R$ 22.500,00.
Contabilização:D = Estoques
22.500,00C = Outras Receitas Operacionais
22.500,00Valor justo do leite.
344
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
BALANÇO PATRIMONIAL
Ativo 20X1 20X0 Passivo 20X1 20X0Circulante
Caixa
Estoques
2.740.000
22.500
20.000.000Circulante
Não Circulante
Subvenções 2.000.000
Não Circulante
Ativo Biológico
Terreno
11.195.000
12.000.000
PLCapital Social
Lucros
Acumulados
20.000.000
3.957.500
20.000.000
TOTAIS 25.957.500 20.000.000 TOTAIS 25.957.500 20.000.000345
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS
20X1 20X0
Faturamento Bruto
Tributos
Receita Bruta de Vendas
Deduções
Custo da Mercadoria Vendida
Despesas Operacionais 260.000
Resultado Financeiro
Outras Receitas e Despesas Operacionais 4.217.500
Lucro Líquido do Exercício 3.957.500
346
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
DIVULGAÇÃO1. O ganho ou a perda do período corrente em relação ao valor inicial
do ativo biológico e do produto agrícola e, também, os decorrentes da mudança no valor justo, menos a despesa de venda dos ativos biológicos.
2. Descrição de cada grupo de ativos biológicos.3. Ativos biológicos consumíveis;4. A natureza das atividades envolvendo cada grupo de ativos
biológicos; e5. Mensurações ou estimativas não financeiras de quantidade físicas;6. Ativos biológicos cuja titularidade legal seja restrita, e o montante
deles dado como garantia de exigibilidades;7. O montante de compromissos relacionados com o
desenvolvimento ou aquisição de ativos biológicos; e8. As estratégias de administração de riscos financeiros relacionadas
com a atividade agrícola. 9. Conciliação das mudanças no valor contábil de ativos biológicos
entre o início e o fim do período;10. Outras mudanças.
BENEFÍCIOS A EMPREGADOS
348
Benefícios a empregados são todas as formas de remuneração proporcionadas por uma entidade em troca dos serviços prestados pelos seus empregados, incluindo diretores e administradores.
• benefícios a empregados de curto prazo, que são os benefícios a empregados (outros que não os benefícios de desligamento) que são totalmente devidos dentro do período de doze meses após o final do período em que os empregados prestam os serviços respectivos;
• benefícios pós-emprego, que são os benefícios a empregados (outros que não os benefícios de desligamento) que devem ser pagos após o término do período de emprego;
• outros benefícios de longo prazo a empregados, que são os benefícios a empregados (outros que não os benefícios de desligamento e os benefícios pós-emprego) que não são totalmente devidos dentro do período de doze meses após o final do período em que os empregados prestam os serviços relacionados;
BENEFÍCIOS A EMPREGADOS
349
Os benefícios a empregados de curto prazo a empregados incluem itens tais como:
(a) ordenados, salários e contribuições para a previdência social; (b) licenças remuneradas de curto prazo (tais como férias anuais remuneradas e licença por doença remunerada) quando se espera que as ausências ocorram dentro de doze meses após o final do período em que os empregados prestam o respectivo serviço; (c) participação nos lucros e bônus a ser paga dentro de doze meses após o final do período em que os empregados prestam o respectivo serviço; e (d) benefícios não monetários (tais como assistência médica, moradia, automóveis e bens ou serviços gratuitos ou subsidiados) para os atuais empregados.
BENEFÍCIOS A EMPREGADOS
350
Os benefícios pós-emprego incluem, por exemplo:
(a)benefícios de aposentadoria, tais como pensões; e
(b) outros benefícios pós-emprego, tais como seguro de vida pós-emprego e assistência médica pós-emprego
BENEFÍCIOS A EMPREGADOS
351
CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS
352
Custo de empréstimos são juros e outros custos que a entidade incorre em conexão com o empréstimo de recursos. Os custos de empréstimos incluem:
(a) despesa de juros calculada por meio da utilização do método da taxa efetiva de juros; (b) encargos financeiros relativos aos arrendamentos mercantis financeiros reconhecidos; (c) variações cambiais provenientes de empréstimos em moeda estrangeira na extensão em que elas são consideradas como ajustes nos custos dos juros.
A entidade deve reconhecer todos os custos de empréstimos como despesa no resultado no período em que são incorridos.
CUSTO DE EMPRÉSTIMOS
353
TRIBUTO SOBRE O LUCRO
354
É requerido que a entidade reconheça os efeitos fiscais atuais e futuros de transações e outros eventos que tenham sido reconhecidos nas demonstrações contábeis. Esses valores fiscais reconhecidos compreendem o tributo corrente e o tributo diferido. Tributo corrente é o tributo a ser pago (recuperável) referente ao lucro tributável (prejuízo fiscal) para o período corrente ou períodos passados. Tributo diferido é o tributo a ser pago ou recuperável em períodos futuros, geralmente como resultado de a entidade recuperar ou quitar seus ativos e passivos pelos seus valores contábeis correntes, e o efeito fiscal da postergação, para compensação ou débito a resultados em períodos posteriores, de créditos fiscais e prejuízos fiscais não utilizados no período corrente.
TRIBUTO SOBRE O LUCRO
355
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos356356
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.397/13: CONFUSÃO E TENSÃO NA CLASSE CONTÁBIL-TRIBUTÁRIA
A Cia. Leão é empresa que faz locação de veículos e tem os seguintes fatos:
- Adquire em JAN/10 um veículo por R$ 5.000; - O veículo será alugado para um cliente, em contrato
de seis anos, com rendimento anual de R$ 1.100; - O bem será avaliado pelo custo de aquisição; e - O valor residual estimado é de R$ 800. A empresa
vendeu o veículo em janeiro do ano seguinte ao fim do contrato de locação.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos357357
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.397/13: CONFUSÃO E TENSÃO NA CLASSE CONTÁBIL-TRIBUTÁRIA
Depreciação = 5.000-800 = 4.200/6 =
700
Depreciação Contábil = 700,00
Depreciação Fiscal = 1.000,00
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos358358
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.397/13: CONFUSÃO E TENSÃO NA CLASSE CONTÁBIL-TRIBUTÁRIA
EFEITOS DA MUDANÇA DE CÂMBIO
359
EFEITOS DA MUDANÇA DE CÂMBIO
A entidade pode operar atividades no exterior de duas maneiras. Ela pode ter transações em moeda estrangeira ou pode ter operações no exterior. Adicionalmente, a entidade pode apresentar suas demonstrações contábeis em moeda estrangeira. Esta seção determina como incluir as transações em moeda estrangeira e as operações no exterior nas demonstrações contábeis da entidade e como converter as demonstrações contábeis para moeda de apresentação.
Moeda funcional ?
360
ASPECTOS TRIBUTÁRIOS
LEI Nº 12.973/2014IN RFB nº 1397/2013IN RFB nº 1492/2014IN RFB nº 1493/2014
361
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
LEI 12.973/2014 IFRS
OPTANTES
NÃO OPTANTES
31/12/2013
31/12/2014 01/01/2015
01/01/2014
NEUTRALIDADE TRIBUTÁRIA ATÉ
APLICAR A LEI 12.973/2014 A
PARTIR DE
Lei nº 12.973/2014, art. 75.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
LALUR E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISOBR IGATÓR IO
Deixar de apresentar ou em atraso.
SPED
Com omissão, inexato ou incorreto.
0,25% por mês-calendário do lucro antes do IR e CSLL, limitada a: 10% do lucro, a R$ 100.000, para RB ano anterior até R$ 3.600.000, e a R$ 5.000.000, para demais casos.
M U L T A
Se apresentar em até 60 dias após o prazo.Se apresentar em até 30 dias após o prazo;
Se apresentar depois do prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício.
Se corrigida no prazo da intimação.
Reduzida em 90%
Se apresentar no prazo fixado em intimação.
Redução em 50%Redução em 25%Redução em 75%.
3% do valor omitido, inexato ou incorreto, não inferior a R$ 100,00.
Se corrigida antes de qualquer procedimento de ofício da RFB.
ZEROReduzida em 50%
Base Legal: art. 8º do Decreto-Lei nº 1.598/1977.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Até 2007 2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
OPTANTE PELA LEI Nº 12.973/2014
NÃO OPTANTE PELA LEI Nº 12.973/2014
Até 2007 2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Período não afetado pelo RTT.LEI nº 11.941/2009 e IN RFB nº 1.397/2013)1. Período do RTT – FCONT;2. Lucro Real e Presumido – Neutralidade Tributária - Art. 2º e 23 da
IN RFB nº 1.397/2013;3. Lucros apurados com critérios vigentes em 31/12/2007 –
ISENTOS.4. Lucro Real: obrigado a manter Escrituração Contábil Fiscal, (IN
RFB 1.397/2013) ou seja: LALUR deve conter: BP, DRE e DLPA com base nas regras contábeis vigentes em 31/12/2007. (Art. 4º parágrafo 2º da IN RFB 1.493/2014.
LEI nº 12.973/2014, IN RFB 1.493/2014.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
A DIFERENÇA POSITIVA R$ 5.000,00
ImobilizadoEdificação ..................................10.000,00
ImobilizadoEdificação ....................................5.000,00
BALANÇO PATRIMONIAL - ATIVOSOCIETÁRIO - IFRS FCONT
Lucro Líquido antes IR e CSLL..............100.000,00+ Diferença Edificação.................... 5.000,00
LALURImobilizadoEdificação...................................5.000,00Edificação–Lei nº 12.973/2014..5.000.00
SOCIETÁRIO - IFRS
Adicionar pela realização: depreciação...NÃO AUMENTOU O VALOR DO IR E CSLL.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
A DIFERENÇA NEGATIVA R$ 20.000,00
Fornecedores...........................100.000,00
Fornecedores..........................120.000,00
BALANÇO PATRIMONIAL - PASSIVOSOCIETÁRIO - IFRS FCONT
Lucro Líquido antes IR e CSLL..............100.000,00+ Diferença Fornecedores ............ 20.000,00
LALURFornecedores.................................120.000,00Fornecedores–Lei nº 12.973/2014..(20.000.00)
SOCIETÁRIO - IFRS
Adicionar pela baixa ou liquidação.NÃO AUMENTOU O
VALOR DO IR E CSLL.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
A DIFERENÇA NEGATIVA R$ 5.000,00
ImobilizadoEdificação ..................................5.000,00
ImobilizadoEdificação ..................................10.000,00
BALANÇO PATRIMONIAL - ATIVOSOCIETÁRIO - IFRS FCONT
Lucro Líquido antes IR e CSLL..............100.000,00
LALURImobilizadoEdificação..................................10.000,00Edificação–Lei nº 12.973/2014.(5.000.00)
SOCIETÁRIO - IFRS
NÃO AUMENTOU O VALOR DO IR E CSLL.
Excluir pela realização: depreciação...ATENÇÃO!!!
ATENÇÃO!!!!NÃO PODE EXCLUIR
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
A DIFERENÇA POSITIVA R$ 20.000,00
Fornecedores...........................120.000,00
Fornecedores..........................100.000,00
BALANÇO PATRIMONIAL - PASSIVOSOCIETÁRIO - IFRS FCONT
Lucro Líquido antes IR e CSLL..............100.000,00
LALURFornecedores.................................100.000,00Fornecedores–Lei nº 12.973/2014....20.000.00
SOCIETÁRIO - IFRS
Excluir pela baixa ou liquidação do passivo.NÃO AUMENTOU O
VALOR DO IR E CSLL.
ATENÇÃO!!!!NÃO PODE EXCLUIR
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
SUBCONTAS NA ADOÇÃO INICIAL DA LEI Nº 12.973/2014
Serão analíticas e registrarão os lançamentos contábeis das diferenças em último nível. (IN RFB nº 1.493/2014, Art. 11.)
IMOBILIZADO
Veículos............................................. 100.000,00(-) Depreciação Acumulada............... (100.000,00)Custo Atribuído – Lei nº 12.973/2014... 80.000,00
.......................................70.000,00
SUBCONTA(-) Depreciação Ac. Custo Atribuído..... (10.000,00)
SUBCONTA
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
SUBCONTAS NA ADOÇÃO INICIAL DA LEI Nº 12.973/2014
Ativo ou passivo reconhecido na data da adoção inicial na contabilidade societária, mas não reconhecido no FCONT..
IMOBILIZADOMáquinas – Lei nº 12.973/2014......100.000,00
IMOBILIZADO
BALANÇO PATRIMONIALSOCIETÁRIO - IFRS FCONT
É considerada como subconta, IN RFB Nº 1.493/2014, Art. 11, parágrafo 3º.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
SUBCONTAS NA ADOÇÃO INICIAL DA LEI Nº 12.973/2014
O controle por meio de subcontas dispensa o controle dos mesmos valores na Parte B do Lalur. (IN RFB Nº 1.493/2014, Art. 11, parágrafo 8º)
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SUBCONTAS NA ADOÇÃO INICIAL DA LEI Nº 12.973/2014
No caso de conta que se refira a grupo de ativos ou passivos, de acordo com a natureza desses, a subconta poderá se referir ao mesmo grupo de ativos ou passivos, desde que haja livro razão auxiliar que demonstre o detalhamento individualizado por ativo ou passivo. (IN RFB Nº 1.493/2014, Art. 11, parágrafo 6º).
O Livro Razão será transmitido pelo SPED. (IN RFB Nº 1.493/2014, Art. 11, parágrafo 7º e 11). Ainda depende de regulamentação da Coordenação-Geral de Fiscalização – COFIS.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
SUBCONTAS NA ADOÇÃO INICIAL DA LEI Nº 12.973/2014
A pessoa jurídica OPTANTE pela Lei nº 12.973/2014 em 2014, poderá implementar o controle por subcontas 1º de janeiro de 2015. (IN RFB Nº 1.493/2014, Art. 18, parágrafo 1º, I).
Todas as diferenças entre SOCIETÁRIO e FCONT devem ser demonstradas em notas explicativas na adoção da Lei nº 12.973/2014. (IN RFB Nº 1.493/2014, Art. 18, parágrafo 1º, III).
SE EM
01/01
/2015
NÃO EVIDEN
CIAR AS
DIFEREN
ÇAS EM SU
BCONTAS É PR
ECISO
ADICIONÁ-LAS A
O LALUR.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
-Despesa ou Custo-Pro rata tempore
“competência”
-Custo: até o momento que o ativo esteja pronto para uso
ou venda.-Depois do ativo pronto,
despesas.
DESPESAS FINANCEIRAS
-Pagos antecipadamente;-Descontos títulos de crédito;
-Correção monetária pré fixada.
Ativos Qualificáveis.
Base Legal: art. 17 do Decreto-Lei nº 1.598/1977.
= IFRS
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AJUSTE A VALOR PRESENTE
VENDAS A PRAZO
Simultâneo com a operação principal (venda, prestação de serviço)
AQUISIÇÃO A PRAZO. QUANDO?
OBRIGATÓRIO
SUBCONTA
O bem for vendido
Bem for utilizado como
insumoAtivo for realizável
Despesa ou custo for incorrido
Faz parte BC PIS e COFINS
RECEITA
DESPESA NO LALUR
Base Legal: art. 4º e 5º da Lei nº 12.973/2014.
CUIDADO!!! Só é dedutível se a operação principal for
dedutível.
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AJUSTE A VALOR PRESENTE
Base Legal: art. 12 da Lei nº 12.973/2014.
D = Banco.................................................................... 100.000,00C = Emp. no exterior.................................................... 110.000,00D = AVP – Lei 12.973/2014.......................................... (10.000,00)
BALANÇO PATRIMONIALATIVO PASSIVOBanco................. 100.000,00 Emp. Exterior ...........110.000,00
AVP-Lei 12973/2014 (10.000,00)
VARIAÇÃO CAMBIAL – EMPRÉSTIMO NO EXTERIOR
Variação cambial: não dedutível
AVP : é dedutível.
CONTABILIZAÇÃO
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JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO - JCP
CONTAS DO PL
-Capital;-Reservas Capital;-Reservas de Lucros;-Ações em Tesouraria;-Prejuízos Acumulados.
Base Legal: art. 9º, § 8º e § 11, da Lei nº 9.294/1995.
Mesmo as ações classificadas no Passivo.
VEDADO!!!
AJUSTE DE AVALIAÇÃO PA
TRIMONIAL.
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LUCR
OS
CON
TÁBE
ISEM
IFRS
MAIORES QUE EM BR GAAPApurados entre 01/01/2008
e 31/12/2013.
Lucro Real, Presumido ou
Arbitrado ISEN
TOS
até
31/1
2/20
13.
LUCR
O EX
CEDE
NTE
A pa
rtir d
e 20
14TR
IBUT
ADOS
Base Legal: art. 72 da Lei nº 12.973/2014 e art. 28 da IN RFB nº 1.397, alterada pela IN RFB Nº 1.492/2014.
BR GAAPIFRS
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
AVALIAÇÃO A VALOR JUSTO
NÃO COMPÕE BC PIS E COFINS
NEUTRALIDADE TRIBUTÁRIA
OBRIGATÓRIO EVIDENCIAR EM SUB CONTA
SE NÃO EVIDENCIADO: SERÁ TRIBUTADO
OBRIGATÓRIO EVIDENCIAR EM SUB CONTA
SE NÃO EVIDENCIADA: SERÁ INDEDUTÍVEL
GANHO PERDA
TRIBUTADO PELA REALIZAÇÃO DO ATIVO OU BAIXA PASSIVO.
Propriedade para Investimento
Ativos Biológicos
Base Legal: art. 13 da Lei nº 12.941/2014
O GANHO NÃO EVIDENCIADO EM SUB CONTA DEVE SER
ADICIONADO AO LUCRO REAL.
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AVALIAÇÃO A VALOR JUSTO
INCLUIR NA BC DO IR E CSLL.
LUCRO PRESUMIDO LUCRO REALANO
SEGUINTE
SUBCONTA
GANHO
Base Legal: art. 16 da Lei nº 12.941/2014
PERDA
SÓ DEDUTÍVEL EM PERÍODOS POSTERIORES
OU
PODE DIFERIR.... PELA REALIZAÇÃO.
OBRIGATÓRIO
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Base Legal: art. 32 da Lei nº 12.941/2014
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
CONT
RATO
S DE
CO
NCES
SÃO INTANGÍVEL
INSTRUMENTO FINANCEIRO RE
CONH
ECIM
ENTO
DA
RECE
ITA
Pela realização do Intangível: amortização, alienação ou baixa.
Pelo efetivo recebimento.
Lei nº 12.973/2014, art. 35 e 36.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
DEPRECIAÇÃO
FISCAL
Maior que a fiscal
Menor que a fiscal
CONTÁBIL
LALURExcluir a diferença
Adicionar a diferença
Com laudo pericial técnico idôneo.
Podem ser alíquotas diferentes das
divulgadas pela RFB.
Art. 57 da Lei 4.506/1964, alterada pelo art. 40 da Lei nº 12.973/2014.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
AMORTIZAÇÃO
Ligado a produção e comercialização.
INTANGÍVEL
e- LALURDEDUTÍVEL
GASTOS COM DESENVOLVIMENTO DE
INTANGÍVELDESPESA QUANDO INCORRIDOS
ATIV
ADO
Base Legal: art. 41 e 42 da Lei nº 12.973/2014.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
ARRENDAMENTO MERCANTILARRENDATÁRIONO LALURContraprestação – Exclui;Depreciação contábil – Adiciona;A.V.P. e Despesas financeiras – Adiciona.
BASE LEGALEXEMPLO
CRÉDITOS DE PIS E COFINS – Não cumulatividade- Pelo valor da contraprestação.
Não se aplica o controle em SUBCONTABase Legal: art. 14 da IN RFB nº 1.493/2014
Base Legal: art. 46 a 49 da Lei nº 12.973/2014.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
ARRENDAMENTO MERCANTIL
ARRENDADORReconhecimento da Receita- O resultado da operação pela
contraprestação, pelo tempo do contrato.
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PIS E COFINS
BASE DE CÁLCULO
RECEITA BRUTA
NÃO COMPÕE BASE DE CÁLCULO
Venda ativo não circulante;
Variação valor justo;Subvenções pela
realização de intangível;Isenções e reduções de
imposto;Prêmio emissão de
debêntures.
(-) Vendas Canceladas;(-) Descontos Incondicionais;(-) Reversões;(-) Recuperações de Créditos.
IPI – NÃO FAZ PA
RTE DA
RECEITA BRUTA.
Base Legal: art. 52 da Lei nº 12.973/2014, que altera a o art. 3º da Lei nº 9.718/1998.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
IMOBILIZADO e INTANGÍVEL
Maior de R$ 1.200,00 ou vida útil superior a 1
ano
Custo
Até R$ 1.200,00 ou vida útil de até 1 ano
Despesa
Base Legal: art. 15 do Decreto-Lei 1.598/1977, alterado pelo art. 2º da Lei nº 12.973/2014.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Ajuste a valor presente.
RECEITA BRUTA
Vendas de operações próprias.
Receitas da atividade ou objeto principal não compreendido nos itens anteriores.
Resultado de Operações Conta Alheia.Prestação de Serviços.
RECEITA LÍQUIDA
Ajuste a valor presente.
Tributos incidentes sobre a receita bruta.Descontos Incondicionais.Devoluções e vendas canceladas.
RECEITA BRUTA
“Não se incluem na RECEITA BRUTA os tributos NÃO CUMULATIVOS cobrados, destacadamente, do comprador ou contratante, pelo vendedor…”
(Base Legal: art. 12, DECRETO-LEI Nº 1.598/1977, alterado pela Lei nº 12.973/2014, art. 02 )
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Mão de Obra
Depreciação...exceto leasing
Matéria Prima
CUSTO
DE
AQUISIÇÂO
Outros gastos diretamente relacionados.
Base Legal: art. 13 do Decreto-Lei nº 1.598/1977.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
PAGAMENTO BASEADO EM AÇÕES
CONTABILIDADE
Passivo - Pagamento em ações.
PL- Pagamento em ações.
É DEDUTÍVEL QUANDO
1. Pelo pagamento (caixa ou outro instrumento financeiro);2. Transferência da propriedade definitiva.
Base Legal: art. 33 da Lei nº 12.973/2014.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
CONTRATOS DE CONCESSÃONBC TG 07 - SUBVENÇÃO
REAL
Intangível- Pela realização do intangível (amortização...)
Instrumento Financeiro- Pelo efetivo recebimento.
PRESUMIDO/ARBITRADO
Intangível- Não integra a base de cálculo.
Instrumento Financeiro- Pelo efetivo recebimento.
Base Legal: art. 44 da Lei nº 12.973/2014.
ATENÇÃO!!! é só a receita de subvenção.
SPED ECD
394
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos395395
Livros Abrangidos pela ECD
O Livro Diário e o Livro Razão constituem registros permanentes da entidade e, quando escriturados em forma digital, são constituídos de um conjunto único de informações das quais eles se originam. O diário e o razão são, para o SPED Contábil, um livro digital único. Cabe ao PVA mostrá-los no formato escolhido pelo usuário.
São previstas as seguintes formas de escrituração:
• G - Diário Geral;• R - Diário com Escrituração Resumida (vinculado a livro auxiliar);• A - Diário Auxiliar;• Z - Razão Auxiliar; e• B - Livro de Balancetes Diários e Balanços.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos396396
Plano de Contas Referencial e Plano de Contas da Empresa
O plano referencial (I051) não é de adoção obrigatória, e nem é recomendável ser utilizado como plano de contas da empresa (I050), uma vez que a sua finalidade é meramente fiscal.
Segundo a Resolução CFC 1.330 de 2011 “o nível de detalhamento da escrituração contábil deve estar alinhado às necessidades de informação de seus usuários. [...] O detalhamento dos registros contábeis é diretamente proporcional à complexidade das operações da entidade e dos requisitos de informação a ela aplicáveis e, exceto nos casos em que uma autoridade reguladora assim o requeira, não devem necessariamente observar um padrão pré-definido”.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos397397
Plano de Contas Referencial e Plano de Contas da Empresa
Portanto a empresa deverá providenciar a criação de um plano de contas que, dentro das limitações das regras contábeis, melhor se encaixe nas suas necessidades.
O plano de contas referencial foi elaborado com base na DIPJ e tem por finalidade estabelecer uma relação “de-para” entre as contas analíticas do plano de contas da empresa e o plano padrão da Receita Federal do Brasil.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos398398
Plano de Contas Referencial e Plano de Contas da Empresa
Manual de Orientação do Leiaute ECD
1.16. Lançamentos de Quarta Fórmula e Planos de Contas com 4 níveis.
O Sped Contábil faz validações para que a Resolução CFC no 1.299/10 seja cumprida, conforme destacado abaixo:
- Os lançamentos de quarta fórmula podem ser utilizados desde que se refiram a um único fato contábil.
- O plano de contas da empresa deve ter, no mínimo, 4 níveis.
Exemplo:Nível 1: AtivoNível 2: Ativo CirculanteNível 3: DisponibilidadesNível 4: Caixa
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos399399
Demonstrações Contábeis
O artigo 1.184 do Código Civil (Lei 10.406/02), em seu parágrafo 2º, determina que deve ser lançado no Livro Diário o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício, devendo ambos serem assinados por contabilista legalmente habilitado e pelo empresário ou sociedade empresária.
Com isso, para fins da Escrituração Contábil Digital o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício se tornam obrigatórios e devem constar, respectivamente, no registro J100 e J150 do leiaute da ECD.
Porém, cabe destacar que outros órgãos e regulamentações poderão exigir demonstrações contábeis e financeiras específicas. Nesta situação será também obrigatório o registro de tais demonstrações no Livro Diário, através do registro J210 no caso de DLPA e DMPL, e no registro J800 no caso das demais demonstrações. O registro J800 conforme leiaute da ECD, foi criado para recepcionar informações que devam constar no livro, tais como: outras demonstrações contábeis, pareceres, notas explicativas, relatórios, etc.
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos400400
Demonstrações Contábeis
Salienta-se que os registros J100, J150, J210 e J800, para fins do PVA SPED Contábil, são facultativos. Porém, o fato de ser opcional para fins de validações, não significa que simplesmente estes registros não devam ser preenchidos. Com isto, cabe ao contador determinar se a pessoa jurídica esta ou não obrigada à apresentação de outras demonstrações contábeis e financeiras.
NOTA
O item 13 da Resolução CFC 1.330/11 determina que as demonstrações contábeis devem ser transcritas no Livro Diário, completando-se com as assinaturas do titular ou de representante legal da entidade e do profissional da contabilidade legalmente habilitado.
SPED ECF
401
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos402402
Registros do ECF
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos403403
Registros do ECF
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos404404
Impactos Lei 12.973
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos405405
Impactos Lei 12.973
Mantido o Fcont
Lei 12973, SPED ECD e SPED ECFEnsicon Cursos e Treinamentos
Questões e Dúvidas
?
“Nada é mais certo neste mundo que a morte e os impostos”
(Benjamim Franklin)