icc-06 periféricos - introdução
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Periféricos: dispositivos de entrada, dispositivos de saída, dispositivos de entrada e saída e dispositivos de armazenamento secundário.TRANSCRIPT
PerifPerifééricosricos
IntroduIntroduçção ão àà CiênciaCiênciada Computada Computaççãoão Eduardo Nicola F. Eduardo Nicola F. ZagariZagari 22
IntroduIntroduççãoão
• Computador:– CPU
– Memória Principal– Canais de Entrada e Saída
• Periféricos: dispositivos (externos ou não) conectados ao computador– Dispositivos de entrada e saída– Dispositivos de armazenamento secundário
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Dispositivos de EntradaDispositivos de Entrada
• Convertem a informação de entrada em sinais elétricos que o computador pode utilizar, armazenar e processar.
• Podem ser:– Manuais
– Automáticos
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Dispositivos de Entrada ManualDispositivos de Entrada Manual
• Teclado• Digitalizador:
– mesa digitalizadora ou mesa gráfica, digitalizador de imagem ou dispositivo de varredura manual
• Telas ou superfícies sensíveis ao toque• Canetas luminosas ou eletrônicas• Alavanca, bastão e/ou botão de controle -
joystick, paddle• Mouse ou dispositivo para apontar e posicionar• Reconhecimento de voz
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TecladoTeclado
• Mais comum (padrão)• Porém, lento!• Inconveniente para inserir dados gráficos
e movimentar o cursor na tela.
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DigitalizadoresDigitalizadores
• Para entrada de dados na forma gráfica e imagens em geral
• Dois tipos:– mesas digitalizadoras ou mesas gráficas– digitalizador de imagem ou dispositivo de
varredura manual
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Mesas Digitalizadoras ou Mesas Mesas Digitalizadoras ou Mesas GrGrááficasficas
• Dispositivos para criar e manipular imagens
• Possuem uma rede de fios embutidos na sua superfície; a interseção desses fios corresponde aos pontos elementares -pixels - da tela ou monitor de vídeo
• A imagem ou desenho criado sobre a mesa é digitalizada
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Digitalizador de Imagem ou Digitalizador de Imagem ou Dispositivo de Varredura ManualDispositivo de Varredura Manual
• Em vez de uma caneta, usa uma lente ou outro objeto para executar a varredura manual de um desenho
• Digitaliza a imagem armazenando todos os pontos pelo seu nível de brilho, transparência ou opacidade
• Existem programas capazes de analisar os dados armazenados e reconhecê-los quando o seu conteúdo for formado por caracteres alfanuméricos
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Telas ou SuperfTelas ou Superfíícies Senscies Sensííveis ao veis ao Toque Toque
• São representadas na tela retângulos correspondentes às opções, que podem estar relacionadas com um menu, funções e operações em geral, ou ainda reproduzirem partes do teclado ou outro dispositivo de entrada– Infravermelho– Pressão– Capacitivas
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Canetas Luminosas ou Eletrônicas Canetas Luminosas ou Eletrônicas
• Quando usadas para entrada de dados na forma gráfica, se comporta como um digitalizador que utiliza a tela do monitor do sistema no lugar de uma mesa digitalizadora.
• Utiliza os mesmos princípios que as telas sensíveis ao toque, mas funciona com uma caneta que apresenta na ponta um mecanismo sensível à luz, bem mais preciso que o dedo.
• Portanto, uma combinação de digitalizador com tela sensível ao toque.
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Alavanca, Bastão e/ou Botão de Alavanca, Bastão e/ou Botão de ControleControle
• Podem ser encontrados com muitas combinações de bastões e de botões, desde botões tipo liga/desliga até os que podem ser girados, como nos paddles, para controlar a posição horizontal ou vertical do cursor na tela.
• O bastão ou alavanca, quando movimentado, gera dados analógicos correspondentes às coordenadas X-Y
• O dispositivo converte esses movimentos em pontos ou linhas de um plano - a tela do sistema.
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Mouse ou Dispositivo para Apontar Mouse ou Dispositivo para Apontar e Posicionare Posicionar
• Seus movimentos controlam a posição do cursor na tela. Deslocando o mouse, o cursor se desloca na mesma direção na tela e uma tecla na parte superior do mouse quando pressionada, indica que a posição desejada está assinalada.
• A utilidade do mouse está associada com o software que o utiliza, podendo criar nova e avançada interface com o usuário
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Sistemas de Reconhecimento de Sistemas de Reconhecimento de Voz Voz
• A voz humana, ou qualquer outro som, é uma onda mecânica. Esta onda é facilmente transformada em sinais elétricos (processo piezoelétrico - eletricidade obtida de um cristal sob pressão).
• O sinal elétrico pode ser digitalizado, isto é, transformado em sinais digitais.
• Como saída:– pela codificação da voz– pela sintetização da voz
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Dispositivos de Entradas de Dados Dispositivos de Entradas de Dados AutomAutomááticos ticos
• Dispositivos de Entrada/Saída:Unidade de DiscoUnidade de FitaModem - Modulador/Demodulador
• Dispositivos de Varredura Ótica - Scanners:Leitora de caractere ótico - OCRLeitora de código de barras
• Leitora de cartão perfurado (obsoleto)• Leitora de fita perfurada (obsoleto)• Sensores
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OCR OCR -- OpticalOptical CharacterCharacterRecognitionRecognition
• Permitem a leitura de caracteres de forma e orientação fixas– alguns permitem que os caracteres a serem reconhecidos sejam
programados para poder reconhecer impressos com tipos de letras não pré-programadas.
• A grande diferença entre o dispositivo de varredura manual e a leitora de caractere ótico é que o dispositivo agora varre toda a folha de forma automática, como numa máquina copiadora.
• OCR versus fac-símile (dispositivo de varredura automático que digitaliza a imagem ou informação armazenando-a para processamento ou transmissão)– A diferença é que o fac-símile digital não reconhece o que
digitalizou, isto é, só realiza a primeira parte do processo OCR que, além de digitalizar, reconhece os caracteres alfanuméricos impressos.
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SensoresSensores
• “Olhos do sistema" para aquisição de dados através da capacidade de codificar um evento físico em dados inteligíveis pelo computador.
• Coletam uma seqüência contínua de dados analógicos que alimentam um conversor analógico/digital e que, por sua vez, alimenta o computador
• Outros tipos de sensores são as células fotoelétricas, sensores de pressão, microfones (sensores de som), câmaras de vídeo para reconhecimento de imagem.
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Leitora de cLeitora de cóódigo de barrasdigo de barras
• Podem ser:– manuais usando os chamados wands - uma
espécie de caneta que é passada manualmente sobre o código
– automáticos como nos scanners de varredura automática por raios laser (produtos no supermercado) ou magnéticos (cheques).
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Dispositivos de SaDispositivos de Saíídada
• Convertem sinais elétricos internamente armazenados no computador em formas úteis externamente
– Dados: caracteres alfanuméricos arranjados na forma de dados.
– Texto: palavras, números e outros símbolos arranjados na forma de texto.
– Imagens: gráficos e figuras.– Som: voz e música.– Digital: formas que outro sistema pode ler.
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Dispositivos de SaDispositivos de Saíídada
• Dispositivos de Entrada/Saída:ModemUnidade de DiscoUnidade de Fita
• Dispositivos de Saída Temporário/Volátil:Monitores de vídeo
• Dispositivos de Saída Permanente:ImpressorasTraçadores de gráficos, plottersCartão ou fita perfurada (obsoletos)
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Monitores de VMonitores de Víídeodeo
• Voláteis
• Resolução: pixels• Duas técnicas básicas:
– bit map: um setor da memória é reservado para o vídeo e armazena os caracteres e/ou imagens que são geradas ponto a ponto, ou
– character map: utiliza um conjunto de caracteres e símbolos armazenados em ROM
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Monitor MonocromMonitor Monocromááticotico
• Um CRT monocromático é basicamente um tubo de vidro selado com três elementos principais:– um canhão de elétrons – um sistema de deflexão ou yoke– uma tela quase plana recoberta com fósforo
• Monitor usa uma interface chamada controlador de vídeo– comanda a voltagem do canhão de elétrons (que determina a
intensidade do brilho obtido na tela) – sincroniza o sistema de placas defletoras (horizontal e vertical).
• As informações que serão mostradas são armazenadas na forma de bit map numa área de memória RAM chamada frame buffer.
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Monitor Colorido Monitor Colorido
• Existem 3 canhões: um para luz vermelha, outro para verde e outro para azul– as outras cores são criadas variando-se a
intensidade destas três
• A principal diferença entre os monitores compostos (televisores comuns) e os RGB está na forma como os canhões são controlados (estes usam sinais distintos para controlar cada um dos canhões)
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Telas Planas Telas Planas
• Três tecnologias básicas: – LCD - Liquid Cristal Display - cristal líqüido,
– Eletroluminescência e – Gás
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ImpressorasImpressoras
• Tipo de interface:– Paralela - Centronics ou Dataproducts.
– Serial - RS 232C.– Outros - Current Loop, HP-IB, IEEE-488, etc.
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ImpressorasImpressoras
• Modo de Impressão:– Quantidade impressa:
• Serial - um caractere por vez: uni ou bidirecional e procura otimizada, qualidade próxima carta, velocidade nominal em CPS e rendimento: 40/90 %
• Linear ou de linha - uma linha por vez - LPM.• Uma folha por vez - Páginas Por Minuto - PPM.
• Mecanismo de impressão:– Impacto: serial ou linear.– Não-impacto: jato de tinta, térmica, laser e eletrostática.
• Tipos de caracteres impressos:– Completos: margarida (Daisy-Wheel) - obsoletas, lineares, laser
e eletrostática.– Por matriz de pontos (agulhas) - matricial.
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ImpressorasImpressoras
• Recursos:– Tipos de caracteres: ASCII, maiúscula/minúscula,
especial, expandido, comprimido, etc.– Funções e caracteres por linha (80/132, 132/240).– Capacidade gráfica (matriciais) e número de cópias
(1a 6)– Impressão a cores: jatos de tinta e matriciais.– Tipo de papel:
• formulário contínuo; rolo; largura variável, folha solta.– Alimentação do papel:
• velocidade de avanço; tração e/ou fricção.• papel solto/envelopes; alimentação manual ou automática.
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TraTraççadoresadores de Grde Grááficos, ficos, PlottersPlotters
• Dispositivos que literalmente desenham, com canetas especiais de diversas cores e/ou espessuras, em papel com dimensões que variam com o modelo, cobrindo desde o tamanho A4 até A0.
• Os modelos mais sofisticados têm uma precisão muito elevada.
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SaSaíída Sonorada Sonora
• O som ou sinal audível pode ser produzido por computadores de diversas maneiras. – A maioria dos micros possui um alto-falante
interno para gerar sinais sonoros, principalmente de alerta.
– a mais fascinante envolve a voz humana, caso do reconhecimento e sintetizador de voz.
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MEMMEMÓÓRIAS SECUNDRIAS SECUNDÁÁRIASRIAS(OU AUXILIARES)(OU AUXILIARES)
• Memórias semicondutoras, usadas para implementação de Memória Principal de computadores, permitem armazenamento de até alguns milhares de Kilobytes.
• A capacidade pode ser aumentada ligando diversos circuitos integrados em paralelo.
• Em qualquer sistema digital com alguma sofisticação, capacidades de armazenamento da ordem de milhares de Megabytes são muitas vezes necessárias.
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Hierarquia de memHierarquia de memóória quanto ao ria quanto ao tempo de acessotempo de acesso
• Dados e informações necessários imediatamente são mantidos em memória de tempo de acesso curto (memória principal).
• À medida que estes dados e informações são usados e não são mais necessários, nova informação é transferida da memória de tempo de acesso longo (memória de massa) para posições da memória de tempo de acesso curto (memória principal), previamente ocupadas pela informação descartável.
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TIPOS DE MEMTIPOS DE MEMÓÓRIA QUANTO RIA QUANTO AO TEMPO DE ACESSO AO TEMPO DE ACESSO
• Memória Principal: – 100's/10's nanosegundos (10-9 s)
• Memória de Massa :– Disco magnético: 10's milisegundos (10-3 s)
– Fita magnética: segundos
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Meios de armazenamento em massa e Meios de armazenamento em massa e Tipos de mecanismo de acesso Tipos de mecanismo de acesso
• Fita magnética em rolos, cassetes e cartuchos de fita magnética e discos magnéticos. – compostos por uma fina camada de material magnético
depositado sobre um meio de suporte. Os bits são armazenados pela magnetização de pequenas regiões no meio magnetizável em uma direção para representar um 0 lógico e na outra direção para 1 lógico. Os grandes méritos deste armazenamento de massa são que barateia substancialmente o custo por bit de memória e oferece uma memória não volátil.
• Os mecanismos de acesso (gravação e/ou leitura) da memória de massa podem ser seqüenciais ou de acesso direto. – As memórias de acesso seqüencial são as que utilizam cartão
perfurado, fita de papel perfurada e fita magnética.Todas as demais, na maioria discos, são memórias auxiliares de acesso direto.
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TIPOS DE MEMTIPOS DE MEMÓÓRIA AUXILIAR RIA AUXILIAR -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Tecnologia/Tipos | Características-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Papel Perfurado: |
Cartão | Cartão perfurado, ultrapassado .Fita | Fita de papel perfurada, ainda util izada em alguns equip. industriais e telex.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Magnética: |
Discos: | Discos magnéticosFlexível | Disquete, disco flexível, floppy disk , camada magnética sobre plástico.
Baixo custo, baixa durabilidade, confiabilidade mod eradaRígido | Disco rígido: camada magnética sobre metalWinchester | Disco rígido selado (fixo)Removível | Disco rígido removível, um ou vári os discos montados, disk packCartucho | Disco rígido selado em cartucho r emovível
Fitas: |Carretel | Fita magnética. Baixo custo. U so: backupCartucho | Fita usada para backup de winchester usadas para micros e mainframes
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Ótica: | Disco ótico, disco comp acto, CD ( compact-disc). Alcançam grande
densidade de gravação, não se desgastam. Pode ser R OM ou R/W.-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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MemMemóórias de acesso seqrias de acesso seqüüencial encial
• Fita Magnética– mecanismo de armazenamento por
magnetização suportada por uma fita plástica longa e flexível
– Velocidade apropriada:• para escrever os bits com a densidade apropriada
e para assegurar que a saída durante a leitura seja de nível apropriado, a leitura e a escrita devem ser feitas somente quando a fita estiver se movendo com a velocidade apropriada
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MemMemóórias de acesso direto rias de acesso direto
• Discos Magnéticos– a informação é armazenada em trilhas concêntricas– por causa da geometria circular do disco, ele pode
ser mantido girando constantemente mesmo quando não se processa leitura ou escrita.
– a rotação do disco causa a presença de uma fina camada de ar que gira junto com o disco devido ao atrito viscoso entre o disco e o ar. O formato da cabeça é tal que esta camada de ar mantém a cabeça separada do disco alguns décimos de mícron, esta separação evita o desgaste do disco e da cabeça.
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O Disco FlexO Disco Flexíívelvel
• No sistema de disco flexível, o disco e a cabeça fazem contato como a fita e a cabeça em um sistema de fita.– Mais baratos do que os rígidos
• Para permitir um manuseio conveniente e para proteger os discos da poeira, de arranhões etc, eles são permanentemente selados em uma capa plástica chamada cartucho, de modo que o conjunto se parece com um disco fonográfico selado em sua capa.
• O disco gira dentro do cartucho
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Disco RDisco Ríígidogido
• Sistema de armazenamento de alta capacidade • Não volátil• O HD é muito diferente de um disquete comum,
sendo composto por vários discos empilhados que ficam dentro de uma caixa lacrada, pois, como os discos giram a uma velocidade muito alta, qualquer partícula de poeira entre os discos e a cabeça de leitura causaria uma colisão que poderia danificar gravemente o equipamento.
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Disco RDisco Ríígidogido• Os dados são
gravados em discos magnéticos, chamados em Inglês de “Platters ”, compostos de duas camadas– disco metálico,
geralmente feito de ligas de alumínio
– recoberto por material magnético
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Disco RDisco Ríígidogido
• Para ler e gravar dados no disco, usamos cabeças de leitura eletromagnéticas (“heads ” em Inglês) que são presas a um braço móvel (“arm ”), o que permite o seu acesso a todo o disco.
• Um dispositivo especial, chamado de atuador, ou “actuator ”, coordena o movimento das cabeças de leitura.
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TrillhasTrillhas e Setorese Setores
• Para organizar o processo de gravação e leitura dos dados, a superfície dos discos é dividida em trilhas e setores. – As trilhas são círculos concêntricos, que começam no final do disco e
vão se tornando menores conforme se aproximam do centro. Cada trilha recebe um número, que permite sua fácil localização. A trilha mais externa recebe o número 0 e as seguintes recebem os números 1, 2, 3, e assim por diante.
– Para facilitar ainda mais o acesso aos dados, as trilhas se dividem em setores, que são pequenos pedaços onde são armazenados os dados, sendo que cada setor guarda 512 bytes de informações. Um disco rígido atual possui entre 150 ou 300 setores em cada trilha (o número varia de acordo com a marca e modelo), possuindo em torno ou 3000 trilhas.
• Para definir o limite entre uma trilha e outra, assim como onde termina um setor e onde começa o próximo, são usadas marcas de endereçamento, pequenas marcas com um sinal magnético que orientam a cabeça de leitura, permitindo à controladora do disco localizar os dados desejados.
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Pratos e FacesPratos e Faces
• Um HD é formado internamente por vários discos empilhados.• Assim como num disquete, podemos usar os dois lados do disco
para gravar dados, cada lado passa então a ser chamado de face. Em um disco rígido com 2 discos por exemplo, temos 4 faces. – Como uma face é isolada da outra, temos num disco rígido várias
cabeças de leitura, uma para cada face. – Apesar de possuirmos várias cabeças de leitura num disco rígido, elas
não se movimentam independentemente, pois são todas presas àmesma peça metálica, chamada braço de leitura.
– Para acessar um dado contido na trilha 982 da face de disco 3 por exemplo, a controladora do disco ativa a cabeça de leitura responsável pelo disco 3 e a seguir ordena ao braço de leitura que se dirija à trilha correspondente.
• Não é possível que uma cabeça de leitura esteja na trilha 982, ao mesmo tempo que outra esteja na trilha 5631 por exemplo, justamente por seus movimentos não serem independentes.
• Este é o motivo da divisão dos discos também em cilindros.
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CilindrosCilindros
• Já que todas as cabeças de leitura sempre estarão na mesma trilha de seus respectivos discos, deixamos de chamá-las de trilhas e passamos a usar o termo cilindro .
• Um cilindro nada mais é do que o conjunto de trilhas com o mesmo número nos vários discos.
• Por exemplo, o cilindro 1 éformado pela trilha 1 de cada face de disco, o cilindro 2 é formado pela trilha 2 de cada face, e assim por diante.
• Em essência, quando falamos em trilhas e cilindros, estamos usando nomes diferentes para falar sobre a mesma coisa.
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DENSIDADE DENSIDADE • Para criar um disco rígido de maior capacidade, podemos usar mais discos,
usar discos maiores, ou aumentar a densidade de gravação dos discos. • A maneira mais eficiente de aumentar a capacidade dos discos rígidos é
justamente aumentar a densidade dos discos magnéticos. Aumentar a densidade significa conseguir gravar mais dados no mesmo espaço físico. Podemos ter então mais trilhas no mesmo disco e cada trilha pode passar a ter mais setores, permitindo gravar mais dados num disco do mesmo tamanho.
• Porém, aumentando a densidade dos discos surgem vários problemas. Diminuindo o espaço ocupado por cada bit no disco, enfraquecemos seu sinal magnético. Precisamos então de uma mídia de melhor qualidade, para que os dados possam manter-se estáveis no disco. Também precisamos desenvolver uma cabeça de leitura muito mais sensível, assim como aperfeiçoar os mecanismos de movimentação dos braços de leitura.
• Apesar destas dificuldades, os fabricantes têm conseguido desenvolver incríveis tecnologias, que estão permitindo aumentar assustadoramente a densidade dos discos, permitindo que além de discos mais velozes, tenhamos uma queda vertiginosa no preço por Megabyte.
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FORMATAFORMATA ÇÇÃOÃO
• Para podermos usar o disco rígido, devemos primeiramente formatá-lo. Formatar significa dividir logicamente o disco em setores endereçáveis, permitindo que os dados possam ser gravados e posteriormente lidos de maneira organizada.
• Existem dois tipos de formatação: a formatação física, ou formatação de baixo nível, e a formatação lógica.
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MemMemóórias Flashrias Flash• Os Pen drives ou Drives Flash Memory são unidades portáteis que utilizam
as memórias Flash, tipo de memórias inventada pela Toshiba nos anos 80 que permitem que os dados continuem gravados mesmo sem a corrente elétrica.
• Existem dois tipos de memórias Flash:– NOR Flash: Memória com acesso no nível de Byte aleatório. Aconselhada para
uso em Telefones celulares, armazenamento da BIOS em computadores e dispositivo de redes.
– A memória NOR permite, através de acessos aleatórios, recuperar dados tão pequenos quanto um único byte, esta tecnologia é excelente nas aplicações nas quais os dados são recuperados ou gravados aleatoriamente.
– NAND Flash: Memória com acesso aos dados no Modo de página. Aconselhada para uso em PDAs, câmeras digitais, dispositivos MP3 etc e armazenamento Industrial
– A memória NAND foi inventada após a Flash NOR. Grava e lê no modo serial, tratando os dados em tamanhos de blocos pequenos ("páginas"). A Flash NAND recupera ou grava os dados como páginas simples, mas não pode recuperar bytes individuais como a flash NOR. Devido a tecnologia, a flash NAND consegue acomodar mais capacidade de armazenamento em um molde de igual tamanho ao flash NOR.
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MemMemóórias Flashrias Flash
• Die-Stacking: Muitos fabricantes de semicondutores usam a técnica “die-stacking (empilhamento de moldes)”para dobrar a capacidade do chip de memória flash. Após o processo de fabricação wafer do semicondutor, eles cortam o “molde” de silício da memória flash e, em seguida, anexam ou empilham dois moldes juntos.
• Multi-Level: Em geral, os chips de memória flash NAND e NOR armazenam o valor de um bit (um ‘0’ ou um ‘1’) em cada célula. Nas tecnologias flash multi nível três (3) ou mais valores são armazenados em cada célula. A Intel Corporation lançou a flash NOR StrataFlash™ e a AMD lançou a NOR MirrorBit™. Outros fabricantes de semicondutores também têm tecnologias próprias de célula multi nível.
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O CDO CD
• Consistem de três camadas: uma camada superior (à qual se aplica um rótulo contendo informações que identificam o CD), uma fina camada intermediária de composição metálica e uma camada inferior feita de plástico transparente. É a camada metálica que confere aos CDs o seu brilho característico. Ao microscópio, vê-se que ela contém uma enorme quantidade de "valetas" (pits, em inglês) de mesma largura, mesma profundidade e comprimentos diferentes. Essas valetas estão alinhadas e formam uma longa trilha espiral que se estende das proximidades do orifício central do CD até quase a sua borda.
• A leitura dos dados codificados num CD é feita com um feixe de luz produzido por um laser. O feixe de luz é orientado perpendicularmente àsuperfície do CD em rotação, atravessa a sua camada inferior e atinge a camada metálica, sendo por ela refletido. O mecanismo de controle do drive ajusta a rotação do CD e o deslocamento do laser de tal forma que a trajetória do feixe de luz acompanha a trilha espiral. A cada reflexão gerada pelos trechos horizontais da trilha, a luz refletida é enviada através de lentes para um detetor, sendo contabilizada como um bit 0. Toda vez que o feixe de luz sai de uma valeta ou entra numa valeta, mudam as características da luz refletida e a transição é reconhecida como um bit 1.
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O CDO CD
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O DVDO DVD
• A estrutura interna dos DVDs é semelhante à dos CDs, consistindo em três camadas, sendo a intermediária a refletora. No entanto, os DVDs podem também ser fabricados com outros formatos, em que variam tanto o número de camadas refletoras (uma ou duas) quanto as possibilidades de leitura de dados (apenas um lado do disco ou ambos). – Assim, é possível ter quatro formatos de DVDs: camada única/leitura
única, camada única/leitura dupla, camada dupla/leitura única, camada dupla/leitura dupla.
• Na gravação de dados, as características da trilha espiral de valetas nos DVDs são bastante diferentes. O comprimento mínimo das valetas é cerca de metade do correspondente nos CDs. Além disso, a espiral é mais fechada: a distância entre um ramo da espiral e o vizinho é bem menor. Com isso, a espiral se torna mais longa e, portanto, capaz de armazenar muito mais dados: no mínimo 4,7 GB, podendo atingir 17 GB no formato camada dupla/leitura dupla. A codificação de dados também é diferente.
IntroduIntroduçção ão àà CiênciaCiênciada Computada Computaççãoão Eduardo Nicola F. Eduardo Nicola F. ZagariZagari 5050
CD e DVDCD e DVD
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InterfacesInterfaces
• Circuitos que controlam a operação que conecta os equipamentos periféricos ao computadar. Estas interfaces podem estar contidas em vários lugares:– em uma placa acoplável à placa mãe através de um slot de barramento
de expansão ou controle;– inserida nos circuitos da placa mãe (on-board);– em um conjunto de circuitos compartilhando cabos e conectores.
• Cada periférico possui compatibilidade com uma determinada interface.
• Existem interfaces que são específicas para determinados dispositivos, como, por exemplo, a placa de rede, placa de vídeo e placa de fax.
• Por outro lado, existem também placas que podem conter diversas interfaces, voltadas a vários tipos de periféricos. Por exemplo, a placa Super IDE controla vários tipo de dispositivos, possuindo interface para 2 drives, 2 interfaces para disco rígido, 1 interface paralela, 2 interfaces seriais e 1 interface para joystick.
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• Barramento local - Faz a conexão entre microprocessador e memória
• Barramento ISA - Este barramento é formado pelos slots de 8 e 16 bits existentes nas placas de CPU, e também é usado internamente nessas placas, para a comunicação entre o microprocessador e determinados dispositivos da placa de CPU, como a interface de teclado, controladores de interrupção, timers e diversos outros circuitos.
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– Apesar de ser considerado lento para os padrões atuais, o barramento ISA ainda é muito utilizado.
– Mesmo as mais modernas placas de CPU possuem slots ISA de 16 bits, nos quais podem ser conectados diversos tipos de placa, para os quais a transferência de 8 MB/s ésatisfatória.
– Podemos citar as placas fax/modem, placas de som e placas de rede.
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• Barramento PCI: Ao desenvolver o microprocessador Pentium, a Intel criou também um novo barramento.– Opera com 32 ou 64 bits – Apresenta taxas de
transferência de até 132 MB/s, com 32 bits
– Possui suporte para o padrão PnP (Plug andPlay)
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InterfacesInterfaces
• RS-232C– Padrão recomendado pela EIA (Electronic
Industries Association) para transmissão de dados entre computadores, por meio de portas seriais. As portas seriais compatíveis com o padrão RS-232C, em computadores pessoais, são ligadas, rotineiramente, a scanners, mouses, modens externos e impressoras.
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InterfacesInterfaces
• SCSI – Small Computer System Interface (Interface para Computador de Pequeno Porte)
– Trata-se de interface acoplada à placa mãe por meio de um barramento de múltiplo fim, isto é, capaz de receber diferentes dispositivos (disco rígido, CD-ROM, scanner, impressora), conforme o modelo de barramento presente: ISA, PCI AGP (para vídeo, monitor), MR (para modem). Na maior parte dos casos, a interfacd SCSI está contida em uma placa, mas pode, também, fazer parte dos circuitos da placa-mãe. Em virtude da alta velocidade, discos rígidos SCSI são recomendados para máquinas destinadas a serem servidoras de redes.
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InterfacesInterfaces
• IDE – Integrated Drive Electronics (Dispositivos Eletrônicos Integrados)
– Padrão de interface que oferece alto desempenho a baixo custo para os discos rígidos. Na maioria dos casos, fica incorporada à placa mãe do computador, transferindo para o mecanismo do disco a maior parte dos circuitos de controle e dispensando, assim, uma placa controladora, com o que economiza um slot de expansão. Interfaces IDE podem ser utilizadas por unidades de disquetes, discos rígidos, CD-ROM, DVD, ZipDrive. Algumas melhorias foram acrescentadas, dando origem à EIDE (Enhanced IDE), também on-board, que contém dois conectores, em cada um dos quais se inserem dispositivos periféricos variados. Discos IDE são mais correntemente utilizados em virtude de seu custo, até quatro vezes menor do que o de um SCSI.
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InterfacesInterfaces
• USB - Universal Serial Bus– o padrão USB permite que sejam conectados até 127
equipamentos em cada micro com velocidades de transmissão de 1,5; 12 Mbps ou 480 Mbps. Tudo isso sem a necessidade de desligar o computador (hot-swap) para fazer as ligações e com o reconhecimento automático dos aparelhos adicionados.
– A proposta do novo padrão é substituir a infinidade de conectores diferentes empregados nos computadores atuais. Uma rápida olhada em um microcomputador típico revela não menos que cinco encaixes diferentes, entre portas seriais, paralelas, ligações para teclado, mouse, joystick e outros acessórios. Em pouco tempo, o USB pode substituir todos eles.
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FireWireFireWire
• Barramento serial de altíssimo desempenho que proporciona a conexão de diversos equipamentos.
• Sua idéia é parecida com a do USB: possui uma interface simples capaz de receber até 63 dispositivos, como drives de discos, câmeras digitais, televisão digital, computadores, etc.
• Como no USB, não é necessário inicializar a máquina para detectar os dispositivos FireWire conectados, já que os mesmos são também detectados no ato de sua conexão física, em tempo de execução de aplicativos
• Os produtos FireWire atuais podem operar a uma taxa de 50 Mbps, contra 1,5 Mbps do USB (na época). Apesar de revisões da especificação USB já permitirem taxas maiores, o FireWire não parará por aí: deverá atingir brevemente, com o auxílio de fibras especiais ou comunicação sem fio ("wireless"), velocidades de 800 a 3.200 Mbps.