I

IRRIGACIÓN : n o 2 ^

Dacartamenio General d«lmaec*dn N° 4 19 4 / 8 Agua que fluye

SUPERINTENDENCIA MENDOZA,

2 7 HAR 2017

Sr.

PRESIDENTE PROVISIONAL DEL SENADO

Dr. J u a n C a r l o s Jaliff:

Tengo el agrado de dirigirme a UsTed en virtud del documento

t é c n i c o "Balance H í d r i c o del R í o Mendoza" aprobado por R e s o l u c i ó n n° 1666/16 de

Superintendencia, oportunamente a c o m p a ñ a d o al H. Senado Provincial que Usted .

preside m e d í a n t e Nota n° 4167 del 25 de Febrero de 2017.

de Superintendencia se remite para su c o n s i d e r a c i ó n proyecto de Ley, cuya s a n c i ó n

resulta fundamental para una g e s t i ó n sustentadle del R í o Mendoza, ya que p r e v é la

d i s t r i b u c i ó n del agua conforme la superficie con derecho de agua efectivamente

cultivada, las dotaciones por cultivos, la eficiencia razonable y la oferta h í d r i c a

disponible. Por otro lado, el proyecto propone la c o n v e r s i ó n en definitivas de las

(que resulta viable conforme los resultados del Balance H í d r i c o ) ha sido un reclamo

h i s t ó r i c o e incansable de las Asociaciones de Inspecciones de Cauce del R í o Mendoza,

como puede observarse en la d o c u m e n t a c i ó n que se adjunta. Asimismo, se a c o m p a ñ a en

esta oportunidad la conformidad expresa de cuatro Asociaciones de Inspecciones de

Cauce del R í o Mendoza al proyecto de Ley objeto de la presente nota, las que

representan aproximadamente al 70% de la superficie irrigada y de las Inspecciones de

Cauce del R í o Mendoza.

En cumplimiento del a r t í c u l o 3 ° de la R e s o l u c i ó n n' 1° 1666/16

actuales concesiones eventuales en uso productivo.

La t r a n s f o r m a c i ó n de concesiones eventuales en definitivas

S i n otro particular, lo s a l u d o muy atentamente .

\

IRRIGACIÓN de imgacldn flu

'4- I

X

P R O Y E C T O D E L E Y S O B R E A P R O B A C I Ó N B A L A N C E H Í D R I C O RÍO M E N D O Z / ^

F U N D A M E N T O S

La C o n s t i t u c i ó n mendocina refiere al Balance h í d r i c o en los siguientes t é r m i n o s :

"Art. 1 9 4 ° - Mientras no se haga el aforo de los r í o s de la Provincia y sus afluentes, no

p o d r á acordarse ninguna nueva c o n c e s i ó n de agua sin una ley especial e informe previo

del Departamento de I r r i g a c i ó n , r e q u i h é n d o s e para su s a n c i ó n el voto favorable de los

dos tercios de los miembros que componen cada C á m a r a .

Una vez efectuado el aforo, las concesiones de agua s ó l o n e c e s i t a r á n el voto de la mitad

m á s uno de los miembros que componen cada C á m a r a .

Las concesiones que se acuerden, mientras no se realice el aforo, t e n d r á n forzosamente

c a r á c t e r eventual".

Asimismo, el a r t í c u l o 1 9 5 ° de la Carta Magna provincial determina que una vez realizado

el aforo de los r í o s y arroyos y previos los estudios del caso, a instancias del

Departamento General de I r r i g a c i ó n la Legislatura d e b e r á autorizar la e x t e n s i ó n de los

cultivos hacia nuevas á r e a s ;

Si bien el Departamento General de I r r i g a c i ó n , lleva registros y e s t a d í s t i c a s de los

distintos r í o s de la Provincia, modernamente se interpreta que el aforo implica la

r e a l i z a c i ó n del balance h í d r i c o , que implica no s ó l o tener en cuenta la oferta h í d r i c a , y la

m e d i c i ó n de caudales, sino t a m b i é n la demanda que incluye la cantidad de agua

requerida s e g ú n la calidad de las tierras y la naturaleza de los cultivos.

La Ley General de Aguas establece como deberes del Superintendente, determinar la

cantidad de agua de los r í os , a t r a v é s de " c á l c u l o s c i e n t í f i c o s necesarios", la

d e t e r m i n a c i ó n de la d i s t r i b u c i ó n proporcional de los caudales, y en definitiva "la

a d m i n i s t r a c i ó n general de las aguas"; y dentro de sus atribuciones debe dictar "las

medidas necesarias para el buen orden en el uso y aprovechamiento" de las aguas; de

conformidad a los a r t í c u l o s 1 6 2 ° , 1 9 0 ° , 1 9 1 ° y ccdtes.

IRRIGACION Agua quefluy

[MDatUmerio General detrnosctón

La r e a l i z a c i ó n del aforo y balance e s t á ordenada t a m b i é n por las leyes provinciales N °

386, N ° 430, N° 6105 y N ° 7444. M á s recientemente la Ley 8051 , de Ordenamiento

Territorial y Usos del Suelo, destaca de fundamental importancia la a p l i c a c i ó n de los

principios e instrumentos de la G e s t i ó n Integrada de los Recursos Hldricos, y establece

entre sus Objetivos Generales (art. 3 ° inc. b), garantizar un sistema urbano, rural y natural

equil ibrado, con especial a t e n c i ó n en la disponibil idad del agua, "en f u n c i ó n del Balance

H í d r i c o de cada cuenca h i d r o l ó g i c a " , conceptos luego receptados en el Plan E s t r a t é g i c o

de Desarrollo Provincial (2010) y en la d e f i n i c i ó n de sus ejes y sub-ejes e s t r a t é g i c o s .

Por todo ello, en el marco de las "Diez Medidas iniciales 2012" propuestas por la

Superintendencia Gral de I r r i g a c i ó n , se p l a n t e ó como prioritaria la e j e c u c i ó n del Balance

H í d r i c o en las distintas cuencas de la provincia. Ello por cuanto se c o n s i d e r ó necesario

dar cumplimiento a la p r e v i s i ó n constitucional, a los efectos de una adecuada

p l a n i f i c a c i ó n del recurso h í d r i c o , considerando que no se ha observado desde la s a n c i ó n

de la C o n s t i t u c i ó n Provincial, de la Ley General de Aguas, y de las leyes posteriores

dictadas al efecto, la completa r e a l i z a c i ó n de los estudios necesarios, y la consecuente

d e c i s i ó n administrativa o legislativa de dar por efectuado el Balance H í d r i c o .

Por R e s o l u c i ó n N ° 575/12, Superintendencia dispuso la " r e a l i z a c i ó n de los estudios y

acciones que determinen el Balance H í d r i c o de las Cuencas de los R í o s Mendoza,

T u n u y á n , Diamante, Atuel, M a l a r g ü e y Grande, conforme lo ordenado por el a r t í c u l o 1 9 4 °

de la C o n s t i t u c i ó n Provincial y las leyes provinciales dictadas a tal efecto".

En cumplimiento de ello, se d e c i d i ó comenzar por la d e t e r m i n a c i ó n del Balance H í d r i c o

del R í o Tunuyan, para lo cual se c o n f o r m ó un equipo interdiscipiinaho de trabajo,

integrado por personal del Departamento General de I r r i g a c i ó n , que r e c i b i ó asistencia

t é c n i c a de diversos consultores internacionales, trasladando luego la experiencia al R í o

Mendoza, a p r o b á n d o s e el documento t é c n i c o por Res. 1666/16 de Superintendencia.

Los trabajos realizados desde el dictado de la R e s o l u c i ó n N ° 575/12 de Superintendencia

a la fecha han incluido la r e c o p i l a c i ó n de la i n f o r m a c i ó n de caudales de los distintos r í os ,

la i n f o r m a c i ó n h i d r o g e o l ó g i c a , la c o n s i d e r a c i ó n de la demanda de los distintos usos, la

i n f o r m a c i ó n del cl ima y las consideraciones pertinentes sobre cambio c l i m á t i c o ; los

requerimientos h í d r i c o s de los cultivos y las eficiencias determinadas, y t a m b i é n las

proyecciones de eficiencia, atento a los avances t e c n o l ó g i c o s que se e s t á n produciendo.

IRRIGACIÓN Agua quefliise

El Balance H í d r i c o es una herramienta de suma utilidad para la p l a n i f i c a c i ó n h í d r i ^

brindando los conocimientos b á s i c o s para la a d o p c i ó n de decisiones e s t r a t é g i c a s en pos

de una a d m i n i s t r a c i ó n eficiente de! recurso h í d r i c o que potencie el actual desarrollo

productivo provincial. En tal sentido, en el presente proyecto se proponen medidas

vinculadas a la eficiencia en el uso de las aguas por parte de los usuarios, teniendo en

cuenta la s i t u a c i ó n actual de emergencia h í d r i c a , y los posibles efectos del cambio

c l i m á t i c o global.

Para ello se ha tenido en cuenta la variable "eficiencia razonable" como un factor a

considerar en la d e f i n i c i ó n del volumen de agua que corresponde entregar por h e c t á r e a

bajo riego y cuya exigibilidad se pretende incorporar por ta presente Ley, dando base

legal a la o b l i g a c i ó n de todo permisionario y/o concesionario de uso de aguas p ú b l i c a s

(superficiales o s u b t e r r á n e a s ) de efectuar un uso eficiente del recurso h í d r i c o , o b l i g a c i ó n

que no se encuentra contemplada en la normativa vigente. En efecto, la Ley de Aguas

establece que el volumen que corresponda a toda c o n c e s i ó n de aprovechamiento de

aguas p ú b l i c a s , se d e t e r m i n a r á a r a z ó n de uno y medio litros por segundo, para cada

h e c t á r e a de terreno ( A r t í c u l o 122). Por su parte, la Ley 1920 de "Cultivos Clandestinos"

en su a r t í c u l o segundo, considera "clandestinos" o " i l e g í t i m o s " los cultivos realizados con

aguas del dominio p ú b l i c o , en inmuebles en mayor superficie a la expresada en la

c o n c e s i ó n de riego o mayor al derecho legalmente empadronado en los registros oficiales

del DGI. Desconociendo y por tanto condenando a quien a t r a v é s del uso eficiente del

recurso h í d r i c o que legalmente le corresponde, a m p l í e su frontera productiva, s i t u a c i ó n

que resulta insostenible a la luz de las exigencias actuales.

Entre los antecedentes normativos que justif ican exigir una eficiencia razonable en el uso

del recurso h í d r i c o se debe mencionar que la c l á u s u l a ambiental prevista en el a r t í c u l o 41

de la CN impone la o b l i g a c i ó n del uso racional de los recursos naturales.

La presente propuesta incorpora la d e f i n i c i ó n de la eficiencia razonable, que puede

alcanzarse con un buen mantenimiento y a d m i n i s t r a c i ó n del recurso h í d r i c o , de c a r á c t e r

obligatorio para todo. Asimismo, establece otros criterios para la a p r o b a c i ó n de los

cuadros de turno, con el objetivo que cada concesionario reciba la d o t a c i ó n estrictamente

necesaria para desarrollar sus cultivos.

De la i n f o r m a c i ó n t é c n i c a producida en este estudio, se puede observar que la l lamada

eficiencia externa o de c o n d u c c i ó n ronda el 83%. Esto significa que desde que el

Departamento General de I r r i g a c i ó n capta el agua, hasta que la misma llega a la puerta

IRRIGACIÓN Agua q u e f l u R e

de la finca, de cada 100 litros que la I n s t i t u c i ó n distribuye por los canales, llegan 83 l i t r o

a las f incas. Por otra parte, se d e t e r m i n ó que la eficiencia actual intra finca es del 50%.

Esto demuestra que la eficiencia de c o n d u c c i ó n es elevada siendo muy pobre la

eficiencia de a p l i c a c i ó n , cuyo mejoramiento es c o n d i c i ó n indispensable para que el agua

disponible pueda ser aprovechada en forma ó p t i m a y se disminuyan los fallos de

cobertura.

Se puede afirmar entonces que el resultado de la a p l i c a c i ó n del Balance H í d r i c o , da

cuenta en forma concisa y clara, de la apremiante necesidad de un uso m á s eficiente del

recurso h í d r i c o . Ello mejorarla sensiblemente la cobertura de la demanda de los cultivos

existentes y por tanto, t e n d r í a m o s un impacto decisivo en la productividad de los mismos,

mejorando consecuentemente el desarrollo e c o n ó m i c o de la Provincia.

Es por ello que la Provincia necesita de un instrumento que permita llegar con é x i t o hacia

el escenario planteado en el "Balance H í d r i c o Prospectivo al 2020", determinando como

una primera c o n c l u s i ó n que tiene consecuencias legales, la exigencia en la u t i l i z a c i ó n del

recurso h í d r i c o con "eficiencia razonable". Por lo tanto, se propone establecer

normativamente la o b l i g a c i ó n legal del uso razonablemente eficiente del agua para todos

los concesionarios y/o permisionahos de usos especiales, fundamentalmente a g r í c o l a s

teniendo en c o n s i d e r a c i ó n que representan el 74% de superficies empadronadas de la

cuenca. Dicha eficiencia d e b e r í a ser de al menos el 5 9 , 1 % , s e g ú n la i n f o r m a c i ó n t é c n i c a

producida.

Otro de los resultados que se pueden obtener como consecuencia de la i m p l e m e n t a c i ó n

de este "aforo de los r í o s " , surge de la propia l e g i s l a c i ó n existente y tiene que ver con la

c o n s o l i d a c i ó n de los derechos de quienes hoy t ienen concesiones eventuales (aquellas

otorgadas sin antes realizar el balance h í d r i c o ) . Ello, es posible debido a que,

e n c o n t r á n d o s e realizado el Balance H í d r i c o o Aforo de los r í o s y siempre que apl iquemos

p a r á m e t r o s de eficiencia razonable intra finca, e x i s t i r í a agua disponible para atender las

concesiones eventuales, habiendo en consecuencia dichas concesiones perdido tal

cualidad, las que por tanto deben ser equiparadas a las concesiones definitivas. Cabe

destacar que a ú n en el escenario Alternativa 3. Balance Proyectado con Superficie

empadronada total se supera el valor de g a r a n t í a tomado como referencia en este

estudio.

La t r a n s f o r m a c i ó n en definitivas de las concesiones que eran eventuales no Implica que

r e c i b i r á n mayor d o t a c i ó n a la actual, tanto las concesiones definitivas como las

eventuales devenidas en definitivas t e n d r á n que implementar p r á c t i c a s eficientes de riego

IRRIGACIÓN Agua que flu

para aplicar el agua que se les entregue al ingreso a la propiedad. La t r a n s f o r m a c i ó n de

derechos, tampoco d e s c o n o c e r á la a p l i c a c i ó n del orden de prioridades de la Ley, el

principio sin perjuicio de terceros y la irresponsabil idad del Estado por la merma de los

caudales, institutos todos que d e b e r á n ser debidamente observados en caso de

d i s m i n u c i ó n de los caudales hoy contabil izados.

En cuanto a los permisos precarios empadronados en el R í o , aguas abajo del Dique

Potrerillos (objeto del presente Balance) cabe distinguir aquellos destinados a

abastecimiento poblacional y a riego. Los primeros, atento a su prioridad legal y a los

resultados satisfactorios del Balance deben ser transformados en concesiones mediante

el dictado de la Ley respectiva. Los segundos (permisos precarios a g r í c o l a s ) son

abastecidos en su m a y o r í a con aguas de reuso o de vertientes o bien de sobrantes, por

lo que e s t á n excluidos del presente estudio.

Dentro del Departamento se busca implementar las herramientas legales que permitan

subsanar el Registro de Aguas, destacando que aproximadamente el 2 0 % de los

derechos empadronados se encuentran en estado de abandono antiguo (mayor a 5

a ñ o s ) .

efectivo y beneficioso del recurso h í d r i c o , en pos del desarrollo productivo provincial.

L A H O N O R A B L E C Á M A R A D E D I P U T A D O S Y L A H O N O R A B L E C Á M A R A D E

S E N A D O R E S D E L A P R O V I N C I A D E M E N D O Z A S A N C I O N A N C O N F U E R Z A D E L E Y :

1. - Tener por realizado el Balance H í d r i c o del R í o Mendoza en el marco de lo dispuesto

por la C o n s t i t u c i ó n Provincial, Ley de Aguas y Leyes provinciales N ° 386, N ° 430, N°

6105, N ° 7444 y N ° 8051, de Ordenamiento Territorial y Usos del Suelo, a s í como de la

R e s o l u c i ó n N ° 575/12 de Superintendencia del Departamento General de I r r i g a c i ó n y

Resol. N ° 1666/16 de Superintendencia.

2. El balance a que refiere el a r t í c u l o primero t e n d r á un plazo de vigencia de cinco a ñ o s ,

a cuyo vencimiento p o d r á ser revisado, en f u n c i ó n de la oferta h í d r i c a , los f e n ó m e n o s

c l i m á t i c o s , los avances t e c n o l ó g i c o s , la r e a l i z a c i ó n de obras h i d r á u l i c a s o cualquier otra

circunstancia debidamente justif icada. De no existir razones que justif iquen su r e v i s i ó n ,

su vigencia se p r o r r o g a r á a u t o m á t i c a m e n t e .

Por ú l t i m o , se destaca que el proyecto de Ley que se a c o m p a ñ a se propone el uso

Por ello,

IRRIGACIÓN Agua que fluy

3. Establecer que todo permisionario y/o concesionario de uso de aguas p ú b l i c a s

perteneciente al Rio Mendoza (superficiales o s u b t e r r á n e a s ) d e b e r á efectuar un uso

razonablemente eficiente del recurso h í d r i c o .

E n t i é n d a s e por eficiencia razonable aquella que es factible alcanzar en sistemas de riego

tradicionales introduciendo mejoras en el manejo del agua, en la p r o g r a m a c i ó n y en la

e j e c u c i ó n del riego, sin necesidad de t e c n i f i c a c i ó n del sistema de riego.

El 01 de Enero de 2020 la eficiencia razonable intrafinca d e b e r á ser equivalente al menos

al 5 9 , 1 % de efectividad en la a p l i c a c i ó n del agua a nivel parcelarlo. A tal fin, el riego

d e b e r á respetar las exigencias que establezca el Departamento General de I r r i g a c i ó n .

4. Encomendar al Departamento General de I r r i g a c i ó n , Asociaciones e inspecciones de

Cauce ajustar los turnos de riego al volumen que corresponda entregar a cada usuario,

teniendo en cuenta: la superficie con derecho de agua efectivamente cultivada, las

dotaciones por cultivos, la eficiencia razonable, la oferta h í d r i c a disponible, la existencia

de otros derechos de agua sobre la misma propiedad. La demanda se c o n s i d e r a r á

satisfecha cuando se alcance el 8 1 % del requerimiento del cultivo.

5. C r é a s e el Registro Ú n i c o de Tierra y P r o d u c c i ó n , en el á m b i t o del DGI, que se

i n t e g r a r á con las declaraciones anuales que r e a l i z a r á n obligatoriamente los usuarios del

recurso h í d r i c o , indicando tipo de cultivo a desarrollar y la necesidad de agua que

proyectan utilizar, bajo apercibimiento de las sanciones que por la presente se

establecen.

6. Transformar en definitivas las concesiones eventuales empadronadas en el R í o

Mendoza que se encuentren en uso productivo conforme el relevamiento efectuado en el

documento t é c n i c o "Balance H í d r i c o R í o Mendoza".

Dentro de los noventa d í a s (90 d í a s ) de sancionada la presente Ley, el Departamento

General de I r r i g a c i ó n r e m i t i r á a la Legislatura para su r a t i f i c a c i ó n el listado actualizado de

las concesiones comprendidas en el p á r r a f o precedente.

7. Otorgar t í t u l o concesional con destino abastecimiento poblacional a siguientes

permisionarios:

IRRIGACION DcoartamarlD Ganaral

Agua que flu;

C C - P P Ti tular Ca t . De

d e r e c h o U s o

1106-1032 r Zona Municipalidad de Lujan Permiso precario Abast. Poblacional

1106-1420 r Zona Municipalidad de Lujan Permiso precario Abast. Poblacional

1 1 0 3 - 1 6 4 2° Zona Municipalidad de M a i p ú Permiso precario Abast. Poblacional

1285-2 3° Zona Municipalidad de M a i p ú Permiso precario Abast. Poblacional

1037-3544 r Zona Aysam Permiso precario Abast. Poblacional

1037-3569 r Zona Aysam Permiso precario Abast. Poblacional

1039-1513 r Zona Aysam Permiso precario Abast. Poblacional

1106-1026 r z o n a Aysam Permiso precario Abast. Poblacional

1725-2 Alta M o n t a ñ a Aysam Permiso precario Abast. Poblacional

1814-7 Alta M o n t a ñ a Aysam Permiso precario Abast. Poblacional

1846-1 Alta M o n t a ñ a Aysam Permiso precario Abast. Poblacional

1849-1 Alta M o n t a ñ a Aysam Permiso precario Abast. Poblacional

1850-1 Alta M o n t a ñ a Aysam Permiso precario Abast. Poblacional

1851-1 Alta M o n t a ñ a Aysam Permiso precario Abast. Poblacional

1852-1 Alta M o n t a ñ a Aysam Permiso precario Abast. Poblacional

1853-1 Alta M o n t a ñ a Aysam Permiso precario Abast. Poblacional

IRRIGACIÓN Dvtwrtamarto Gcrwral

Agua quefl

8. El uso del agua s u b t e r r á n e a d e b e r á ser debidamente medido y cont ro lado l3or el

Departamento General de I r r i g a c i ó n . Los usuarios i n s t a l a r á n v á l v u l a s de cierre en los pozos

surgentes. Se p r i v i l e g i a r á n los consorcios de aguas s u b t e r r á n e a s , generados a t r a v é s del uso

conjunto entre usuarios de una o m á s perforaciones.

9. Las infracciones a la presente Ley y a la r e g l a m e n t a c i ó n que se dicte s e r á n sancionadas con

apercibimiento, multas actualizables reglamentariamente de pesos cien ($100) a un m i l l ó n de

pesos ($1.000.000), s u s p e n s i ó n de la entrega de la d o t a c i ó n y caducidad de la c o n c e s i ó n .

DPTO. GENERAL DE IñrtiGACiVN

F E C H A ; ^ 5 . . . . / . ^ ? ? / l ? .

Pe

Mendoza, 9 de marzo dét^-Oaji¡¡^^^^ General

Sr.

Superintendente del

Departamento General de irrigación

Cont. José Luis Alvarez

PRESENTE

Los que suscriben. Presidente de las Asociaciones de Inspecciones de Cauce de

la 5ta y 6ta Zona de Riego, representantes legítimos de los usuarios de dichas zonas

productivas de la cuenca del Río Mendoza y en el uso de sus competencias emanadas por

mandato institucional, nos presentamos respetuosamente ante Usted, a los efectos de

manifestarle lo siguiente:

1 - El compromiso de nuestras Asociaciones en la necesidad de contar con el Balance Hídrico

del Río Mendoza, dando cumplimiento al mandato constitucional de realizar los aforos de los

ríos, que es la herramienta clave para permitir la conversión final de los derechos eventuales a

definitivos.

2 - Ratificar que la realización del Balance Hídrico como insumo necesario y primordial para la

transformación de los derechos eventuales a definitivos ha sido un requerimiento de los

regantes que representamos, COMPARTIDAS CON TODAS LAS ASOCIACIONES DEL RÍO

MENDOZA A TRAVÉS DE LOS ÚLTIMOS 15 AÑOS. En demostración de tal afirmación,

adjuntamos como documentación anexa, distintas presentaciones efectuadas, acciones

concretadas e incluso publicaciones periodísticas que permiten visualizar ese trabajo conjunto

de todas las Inspecciones y Asociaciones del Río Mendoza para alcanzar tal fin.

Sin más, saludamos a Ud. atentamente.

Refrío And re

PresídeTite Asociación de Inspecciones

de Cauce de la 5ta Zona de Riego del

Río Mendoza

Oscar Carletto

Presidj^te Asociación de Inspecciones

de Cauce de la 6ta Zona de Riego del

Rio Mendoza

ta w o CL

Aclaración firma destinatario

Firma empleado que entrega y N' de Legajo

< 9

CORtXEO 'AUGENVINO

REMITENTE - Nombre o razón social Consejo de Ascwiaciones de Inspecciones , • De Cauce del Rio Mendoza . . . ,

Domicilio

24-Dlv. Meu de inuamt

Ricardo Vidala 8325

- CÓtfigo Portal Argentirio Localidad Lujan

Provincia Mendoza

fNViAoo A;

DESTINATARIO - Norribre o fa;:ón social Diputado Macjoral por Mendoza

Víctor Payad - Unión Cívica Radica!

Domicilio Cámara di Diputados de la Nación

Riobatntja 25 &>digo Postal Argentino Localidad Provincia

1033 Ciudad Aut de Bs Aires

i;'.;;!;": '' A S O C U I C Í O U C S de Inspecciones de Cunee del Rio Mendo/.u. imcgranics del Consejo de Asociaciones y ¡iiieiiibros de la L. P-íduma Honoraria de Inspeclorcs de Cauce, en represeiilación de los más de i5.U()U usuarios > cerca de 250 UOÜ luí entre

- usos consuntivos y ro consunlívos regislrudos en el Rio Mcndo/u. solicilaiuos u Ud. que en forma iiunediata retire el ' .Pjojecto de Ley relativo al liamado Acueducto del Sur, presentado cii la Cámara de Diputados de la Nación el día 3/6/t)4. I , . ; 'q eit su defecto no a\,ile lal iincialiva por ser violatoria de la Conslilución Provincial y la Lc> General de Aguas y contraria

-i;."ir:? Ips derechos y Icgíi'nios intereses de los usuarios y coiKesionarios actuales empadronados en el rio Mendoza.

¡/•>. .jEl caudal del río se encuentra altamente coinproinciido cii las concesiones cxistcnics teniendo en cuerna asimismo ct I paulpliiió crecimiento del abasleciiiiicnlo poblacional como uso prioritario

i • • I P'Clender asignar ur caudal de agua a un área sin derechos acliiulcs. transgrede las normas legales y consiiiucionales i .¿;A'Scnlcs de la Provincia, que ordenan el previo aforo de los ríos y ta deten ni nación del balance hidrieo. La prioridad de

e-^cedciites le corresponde a las concesiones cveniualcs ya cxisiciucs. y a cubrir el déficit Itidrico de I9 iicttial demanda.

i '-'! •Cómo Diputado de í:- Nación usted debe \r por el estricto cumpliinicnlo de la lev. prmñovieiido un desarrollo armónico

[c<Vpc;y equitativo de todan las áreas produclivas. Siendo (amblen nuestro representante le insistimos cucarecidanieiile que M

|j-;^L?l»Stenga de apoyar o avalar de alguna manera dicho proyecto.

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Adición dei día

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•—- Diario de ia Vendimia

a Diario en la Escuela

Hediosy persoriates

Meítoocinos x muncio

Reportaje rotogriíco

tíainéfldes

univei'sidac

Apuntes de Adán

Títpaa hisíóricas

Cñmb3;ache oigirai

óiire'/istas

Kujar

Joven . •••

Saiutí

M á s s o b r e e l E n t e d e l P e r í l a o i ^ o t r e r í ü o s

Z4-0ÍV. Mi¿A di» General

tfc Anjentlna ^0? epíiembr:

,:is= i Co

A n t e el proyecto de ley de creación de este ente administrador, presentado a la Legislatura Provincial por parre del Poder Ejecutivo, las Inspecciones de Cauce y Asociaciones de Inspecciones, organismos de usuarios que representan a los concesionarios de tos distintos usos del agua del río Mendoza, expresan: Estos organismos del rio Mendoza, responsables de la administración de la red secundaria de distribución, con autarquía funcional y financiera del Departamento General de Irrigación, y dotados de facultades de control y policía de las aguas por la misma Constitución Provincial y Ley General de Aguas de la Provincia, no han sido consultados sobre el Proyecto de Ley. La participación de los usuarios en la administración del agua en la Provincia es uno de los pilares y de los principios jurídicos hídricos consagrados por la Constitución Provincial, y que ha sido soslayado en la elaboración y contenido del Proyecto mencionado. Tampoco han sido consultados ios juristas y académicos especializados en Derecho de Aguas que Mendoza se debiera enorgullecer de su calidad y trayectoria.

El Proyecto es ilegal, transgrede y confunde todas las competencias de los organismos de control preexistentes, y sobre todo del Departamento Genera! de Irrigación, menoscabando el rol y tas funciones que !a Constitución y ta Ley le otorgan, como ente autárquíco descentralizado y extrapoder. No es necesario ni conveniente para una administración eficiente la creación de un Ente, con su costo y burocracia consecuente. La administración y preservación de los recursos naturales, y el desarrollo sustentadle que contemple también actividades recreativas y turismo, debe hacerse dentro del marco legal existente.

El aprovechamiento integra! de Pctreriüos implica, y así lo establece el marco legal, usos prioritarios y preferentes del embalse que no están siendo respetados con este proyecto como el riego aguas abajo, y la provisión de agua potable al Gran Mendoza, marcando el proyecto una clara tendencia ai desarrollo turístico y recreativo que no fue el objetivo ni la finalidad de !a regulación del río.

Previamente, debe definirse e! uso del agua en ia zona del Perilago, y la asignación de caudales, sin generar perjuicios a las concesiones preexistentes y otorgadas por ley. E! otorgamiento de nuevas concesiones es facultad exclusiva de la Legislatura, pero sujeta a la existencia de caudales disponibles que hoy faltan. Las concesiones eventuales ya existentes que en el río Mendoza son cerca del 50% del total, y previo deben convertirse en definitivas antes que entregar ilegalmente agua para nuevos usos. Ya existe en este sentido un Proyecto del diputado Niven en la Legislatura.

Las Asociaciones e Inspecciones de Cauce no se oponen el desarrollo turístico del Perilago, y lo que ello implica para la economía local, pero esto debe hacerse dentro del marco lega! existente, y ordenada y acotadamente, sin generar disputas entre los distintos usos del agua del rio y las actividades productivas preexistentes.

Gerente General 1° Zona Río Mendoza Mario Salomón

Pte. 1° Zona Gerardo Galeotti :-= •: " '

Pte. 20 Zona Angel Tíeppo

Pte. 3^ Zona Luis Gómez •'• j . ;•

Pte. 4 0 Zona Carlos.Lucconi i'-': y-- fX- ; L 'yj

Pte. 5 0 Zona Demetrio André . " " - x - .

Pte. 63 Zona Oscar Carletto • : ' . -" ,

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Reoomendar esta noca Imprimir esta nota Vtolver atrás

httpV/www.iosandes com.ar/2005/0901/escribeelleCTon'nota271165 1 ,htm 31/08,

Nota, e n v i 3da po r cada A s o c i a c i ó n d e l R í o Mendoza a l S r . S u p e r i n t e n d e n t e e l 2 3 / 9 8 / 2 . 9 0 4 ( P r i m e r a , Segunda. T e r c e r a . C u a r t a , Q g i n t p , Sex ta 'y A l t a M o n t a ñ a ) . Para no ser r e p e t í t i v o s . s ó l o , , sé

^ a c o m p a ñ a d l a -env iada po r l a Asoc . P r i m e r a Zona. . .•r • -

* -7. Mendoza,-13 de Agosto de 2004.-

24-Div. Mesa de Eniratj, - -ISeíieral

SEÑOR SUPERINTENDENTE: ÁT

Los abajo firmantes. Inspectores de Cauce de la A s o c i a c í

Primera Zona del Río Mendoza, tienen el agrado de dirigirse a Ud. A fm de manifesta

su o p i n i ó n sobre algunos temas vinculados a ia p r o b l e m á t i c a h íd r i ca . q

involucran a ios usuarios y productores de! Oasis Norte de la P r o v i r x í ?

de Mendoza.

: Como es de p ú b l i c o conocimiento, y según los trascendidos

pe r i od í s t i cos , advertimos con p r e o c u p a c i ó n la propuesta y Proyecto de Ley efectuado por

ün legislador nacional sobre ia c o n s t r u c c i ó n del denominado "Acueducto del Sur", cuya

finalidad sería dotar de agua superficial a una zona que solo posee uso de perforaciones de

agua sub te r ránea , con el argumento del deterioro de la calidad de la misma.

Dado que el caudal del R ío Mendoza se encuentra altamente

comprometido en los usos y derechos existentes, y que es prioritario en consecuencia

efectuar ei aforo de los r íos como ordena la Cons t i t uc i ón Provincial, y transformar ios

derechos eventuales en definitivos frente a la regu lac ión del r ío por la c o n s t r u c c i ó n y

o p e r a c i ó n del Dique Potrerillos, creemos necesario expresar nuestra p o s i c i ó n sobre este

proyecto, ante ios usuarios, las autoridades, y la comunidad en general.

Le remitimos copia de la nota que la Junta Honoraria de

Inspectores del R í o Mendoza, con el voto unán ime de sus miembros p resen tó al Honorable

Tribunal Administrativo oportunamente, y a solicitud de ese Cuerpo, respecto del Convenio

firmado entre é l Departamento General de I r r i gac ión y !a Municipalidad de L u j á n de Cuyo

el 30/3/01. Cabe acotar que la dec i s i ón de la Junta Honoraria fue rubricada y avalada

t a m b i é n por el Sr. Consejero del R í o Mendoza y ei Sr. Subdelegado (Int.). Dicho Convenio

es mencionado como antecedente de la propuesta actual presentada en el Congreso

Nacional. - •

En efecto, con motivo del convenio menGÍonado ,

abamos oportunamente que:

-.:fl "Sabido es la existencia de un sobreempadronamiento de

derechos sobre las aguas del Río Mendoza, que comprometen seriamente el caudal del

mismo. Fomentar estudios que propugnen la ampliación de derechos hacia áreas no

irrigadas, sin el previo requisito legal de determinar técnica y cuantitativamente la oferta

el balance hídricos, es violaíorio no sólo de la propia constitución, sino también de

(NSPECTOIl R A M A j*niu.Ai.

aquellos principios establecidos en la Ley General de Aguas como el régimen de '^"era prioridades y la cláusula "sin perjuicio de terceros",

"El Departamento General de Irrigación debe dar previo cumplimiento del mandato Constitucional y Legal antes de rubricar convenios de esta índole: Concluir ios operaciones de aforo de los ríos, dar cumplimiento de las previsiones de ¿a Ley í v ° 6105, depurar ios registros y padrones ae aeréenos, utilizar oportunamente el instrumento de la caducidad de los derechos, proceder al apremio y ejecución de deudas llegando si es necesario al remate público, etc.,"

"En caso de existir caudales disponibles luego de la ejecución de estas tareas, creemos que la prioridad es transformar las actuales concesiones eventuales en definitivas, y si aún asi hubiere disponibilidad, recién se podrá determinar "previo ios estudios del caso, . . . las zonas en que convenga ampliar los cultivos, remitiendo los antecedentes a la Legislatura, para que ésta resuelva . . . . si se autoriza o no la extensión de los cultivos", según reza textualmente el artículo 195° de la Constitución Provincial"

La Junta Honoraria so l i c i tó en aquella oportunidad al Honorable Tribunal Administrativo del D.G.I. ei dictado de una R e s o l u c i ó n que dejara sin efecto el Convenio mencionado,

Creemos hoy que los mismos argumentos expresados son v á l i d o s para ei denominado proyecto del "Acueducto del Sur".

Hemos tomado conocimiento del texto del Proyecto de Ley presentado por el Diputado Nacional Gabriel Llano a la C á m a r a de Diputados del Congreso Nacional, y suscripto ante nuestra sorpresa por varios de los Legisladores Nacionales por Mendoza.

Asimismo, tamb ién hemos analizado ei Proyecto de Ley para

Declarar de Interés Provincial la misma propuesta, presentado por ei Senador Provincial

Roberto Ajo en la Honorable Legislatura Provincial. '

Ante todo nos parece que las propuestas carecen de previa y

saria consulta a usuarios e Inspectores, ciudadanos t a m b i é n representados por estos

ño res legisladores, y t a m b i é n involucrados y afectados directos en la p r o b l e m á t i c a .

I No puede só lo consultarse o plantear ei in terés particular de

na determinada, cuando de ello pueden resultar perjudicados en sus derechos todos

suarios que son titulares de concesiones aguas abajo, en toda la e x t e n s i ó n de la cuenca

de! R í o Mendoza. • - • , -

Se aprecia en los proyectos referidos marcada ignorancia en el

atamiento de los aspectos vinculados al rég imen legal y de uso del agua en la Provincia de

r-x: •'T''?y\ .- A ' • - E l . Congreso Nacional es incompetente ;;para ;tta^^^

vinculados-al uso y adm in i s t r ac i ón del agua y de los'recursos ríátiíaJes, ?facultades'y^

reservadas por las.provincias y.que hacen a su ^utonomia,??:;L-,-^_^5y.^¿/¿j/^^^^^

' : • • ••-Es grave; la s responsabilidad-í'_que.:^les/|:;cabe*^^^

LEGISLADORES NACIONALES por Mendoza que avalan este p r o y e c t o / É s t o s feptten^^él A ^^

mismo esquema de presentar propuestas sin consenso ni conocimiento previo,! ¿ I co ín

algunos actuaron en .ocas ión de la sanc ión w S y

de ia Ley N ° 25.688, de . "Ges t ión . Ambiental .de' yr f ? ? ! ^ ^ í | N ' ^ '

Agi.ias", que luego e! Departamento General d e ' T m g a c í ó n y la F isca l ía de;Estado se vieron ;v^:-'r^'-i-

en ia necesidad de impugnar judicialmente ante la Corte de Justicia de la N a c i ó n , , dada^^^

ciara inconstitucionalidad y a fec tac ión de los intereses de la Provincia. • :;-/'-fV ' . i / L 3 Í ^

En los proyectos presentados no se han tenido en cuenta los " '

intereses del resto de las áreas productivas, la s i tuac ión de los derechos eventuales • t*-;- -

existentes, el crecimiento ordenado y planificado del Oasis Norte de . . Mendoza, ni j a . . .v:v. - ..".A' -

delicada s i t u a c i ó n ambiental de otras zonas de iacuaicaJ.. . x - qc- f^^yy:¡¿i

En mér i t o a ia representac ión que ostentamos íeg í t ímamen te " •i=.-''7 - - - \

de nuestros usuarios y productores que conforman las Inspecciones de Canez._,y A'<X\J-jlf'

Asociaciones del R í o Mendoza, nos oponemos ai proyecto mencionado , en. forma • r.- . . L , . . '

terminante, y apoyamos las gestiones que el Departamento General de I r r i g a c i ó n desarrolle

en este mismo sentido en defensa de los usuarios empadronados y de sus derechos. Nos ' .

vemos en la necesidad de esclarecer estos hechos y transmitir nuestra o p i n i ó n t a m b i é n a la. . .

c i udadan ía en generaU .... ^ _yr-y<,;^'-rr yX kJ^c^k '' -^-AA -•. - --^X^^^:

Apoyamos la necesidad de m o d e r n i z a c i ó n y rea l i zac i ón -de - *

obras que permitan mejorar la d i s t r i b u c i ó n y calidad del agua, pero creemos que las mismas - • ,

deben beneficiar a todos por igual, con equidad en la as ignac ión de los recursos y ios

posibles beneficios, pero siempre en el marco de ia C o n s t i t u c i ó n Provincial y la Ley

General de Aguas vigente. . .y . . — '

Asimismo, y en la necesidad de esclarecer esta s i t uac i ón , le

solicitamos se nos informe debidamente sobre la pos i c i ón del Departamento General de

I r r i g a c i ó n y la o p i n i ó n de sus autoridades ai respecto, a los efectos de transmitir a nuestros '

usuarios lo que corresponda. - / . ... : - i . ! -ido.

^,^4-: Esperando su cons ide rac ión respecto de lo expresado, y \ix\a.^.; jj^^¡^0^^

J . ^ ¿ > ^ . < . V-pconta'respuesU a lo solicitado, saludamos aLSr. Superintendente .con nuestra maypr^T^

¡BOUPUE

f -isa r i?-!»!* :-Á'-íJ^-^y:-'ijy^^ij^

I

Honorable Tr ibuna l Adminis t ra t i vo

Depar tamento G e n e r a l de I r r igac ión

Mendoza, 13 de S e p t i e m b r e &feQK)tt6a óé'htuJL^-Señera/

Ref.: E n t e Admin i s t rado

Per i lago- Potrer i l los .

El Consejo de Asociaciones de Inspecciones de Cauce del Río Mendoza, miembros de la Junta Honoraria de Inspectores, con el patrocinio letrado del Dr. Santiago J. Ruiz Freites, se presentan y expresa al Honorable Tribuna! Administrativo:

. Las Inspecciones de Cauce del Río Mendoza, responsables de la a d m i n i s t r a c i ó n de la red secundarla de d i s t r i b u c i ó n , con a u t a r q u í a funcional y financiera del Departamento General de I r r i g a c i ó n , y dotados de facultades de control y po l ic ía de las aguas por la , misma C o n s t i t u c i ó n Provincial y Ley General de Aguas de la Provincia, no han sido •;' consultados sobre el Proyecto de Ley que recientemente el Poder Ejecutivo ha elevado a la Legislatura Provincial sobre la c r e a c i ó n del Ente de A d m i n i s t r a c i ó n del Perilago de Potrerillos. La p a r t i c i p a c i ó n de los usuarios en la a d m i n i s t r a c i ó n del agua en la Provincia es uno de los pilares y de los principios j u r í d i cos h íd r i cos consagrados por la Cons t i t u c i ón Provincial, y que ha sido soslayado en la e l a b o r a c i ó n y contenido del í Proyecto mencionado. \

. El Proyecto es ilegal, transgrede y confunde las competencias de los organismos d e ^ control'preexistentes, y fundamentalmente del Departamento General de I r r i g a c i ó n , \ menoscabando el rol y las funciones que la Cons t i t u c i ón y la Ley le otorgan, como ente , a u t á r q u í c o descentralizado y extrapoder en la a d m i n i s t r a c i ó n de las aguas del dominio '

í; púb l i co provincial. . -

\ No es necesario ni conveniente para una a d m i n i s t r a c i ó n eficiente la c r e a c i ó n de un V^Ente, con su costo y estructura bu roc rá t i ca consecuente. La a d m i n i s t r a c i ó n y ' \ p r e s e r v a d ó n de los recursos naturales, y el desarrollo sustentable que contemple

/ ; t a m b i é n las actividades recreativas y el turismo, debe hacerse dentro del marco legal

\ existente.

La c r e a c i ó n de un nuevo ente, creemos que va a terminar creando conflictos de competencia e interadministrativos con los actuales organismos existentes, debido a las competencias asignadas. No es suficiente la i n c o r p o r a c i ó n en el Directorio del ente tanto del D.G.I. como de los Municipios a ledaños . Ello a nuestro juicio confunde m á s todav ía las competencias de los mismos organismos.

Nuestra propuesta es crear uh á m b i t o de coo rd i nac ión de determinados aspectos como la o c u p a c i ó n de! suelo, ei ordenamiento del desarrollo tu r í s t i co y el uso del espejo, ello sí podr ía ser ú t i l y conveniente, pero no la c reac ión de un nuevo ente con competencias superpuestas a las que cada organismo ya posee. *

La Junta Honoraria de Inspectores ha elevado a la Superintendencia General de I r r i gac ión hace aproximadarivente dos años , la propuesta de c r e a c i ó n y estatuto del Consejo de Cuenca det Río Mendoza, que creemos que es el á m b i t o propio de d iscus ión y c o o r d i n a c i ó n dopde^pa^iclpan genuinamente todos I ^ ^ t o r e s (púb l i cos y

i

•jf/FOLIO '

. Es factible la e l a b o r a c i ó n de un proyecto que regule

o c u p a c i ó n del suelo en á r e a s colindantes-^! espejo, como las

as y planifique la-

'ds que se refieran a

<

- privados) d é la misma. Hasta el moniento esta propuesta no ha sido consi las autoridades. ' ' . A> .

¿4-í)iv. Mesa de Eniraofl

No es suficiente tampoco la salvedad de la competencia que realiza el art. 6 ° del

Proyecto, toda vez que de igual manera persiste la posibilidad que el Ente dicte / /

normas, y aplique sanciones en situaciones como la de c o n t a m i n a c i ó n del espejo de

agua, por ejemplo. * ' •

. Ei Aprovechamiento Integral de Potrerillos implica, y así lo establece el marco legal, J

usos prioritarios y preferentes del embalse que no e s t á n siendo respetados con este

proyecto como el riego aguas abajo, y la p rov is ión de agua potable al Gran Mendoza, \

marcando el proyecto una clara tendencia al desarrollo tu r í s t i co y recreativo que no f u e ' ^ ^ X

el objetivo ni la finalidad de ia r e g u l a c i ó n del R ío . . ,. , _ • ^ ^

. Previamente, debe definirse ei uso del agua en la zona del Perilago, y la as ignac ión

de caudales espec í f i cos , que p ü n g a n una valla al crecimiento desmedido de la zona, y ^

sin generar perjuicios a las concesiones preexistentes y otorgadas por ley. E!

otorgamiento de nuevas concesiones es facultad exclusiva de la Legislatura, pero

sujeta a la existencia de caudales disponibles que hoy faltan. Las concesiones

eventuales ya existentes que en el Río Mendoza son cerca del 50% del total, y deben

convertirse previamente en definitivas antes que entregar ilegalmente agua para otros

y nuevos usos.

. Las Asociaciones e Inspecciones de Cauce no se oponen e! desarrollo tu r í s t i co del, \ Perilago, y lo que ello implica para la e c o n o m í a de la Provincia, pero esto debe hacerse \dentro del marco lega! existente, y ordenada y acotadamente, sin generar disputas entre ios distintos usos del agua dei r ío y las actividades productivas preexistentes.

^ . Debe darse previamente c u m p t i m í e n t o del mandato constitucional que ordena el

aforo de los ríos, y la d e t e r m i n a c i ó n del balance h íd r i co que establezca la posibilidad ;

del otorgamiento de nuevas concesiones. . . .

^i'NL • ^ ' f ^ ' s ^ O ' ^ só lo la Legislatura quien puede ordenar y autorizar la e x t e n s i ó n de los

% r cultivos y c reac ión de nuevas á r e a s que contengan concesiones de uso especial, s e g ú n

t^?^ expresa claramente nuestra C o n s t i t u c i ó n Provincial. No puede tampoco la Lég is la tu ra

l ^ í ! ^ delegar por ley a la autoridad administrativa la facultad de otorgar concesiones y

K,' permisos al D.G. I . , como lo hace el inc. 13 del art.' 4 ° del proyecto mencionado. Ello .

es claramente inconstitucional. No puede eludirse con autorizaciones y permisos •

administrativos, la i n t e r v e n c i ó n y el control necesario de la Legislatura, ni el

cumplimiento de los aforos ya referido. •

. Se ha requerido por parte de las Inspecciones de Cauce y Asociaciones

reiteradamente a la Provincia y al D.G.I. la e labo rac ión de un ambicioso ^ian de Obras

Complementarias del embalse que permitan el uso racional y la d i s t r i b u c i ó n equitativa

de caudales, como impedir el aumento de la pé rd ida por i n f i l t r a c i ó n que produce el

f e n ó m e n o de las aguas claras. Los usuarios se comprometieron formalmente frente al ,

Gobernador de la Provincia en 1998 a aportar U$$ 150 millones mediante el

mecanismo correspondiente de reembolso de obras, s i t u a c i ó n que no se ha visto del

todo cristalizada por la falta de un plan prlorizado de obras.

mi

los cuidados y p r e s e r v a c i ó n ambiental del mismo, sin necesidad de la c r g s r e í ^ de un "muevo Ente cuyo Directorio sesiona con el quorum de dos miembros, pero decide por la voluntad de uno só lo de ellos: el Poder Ejecutivo Provindal. (Ministerio de Cultura y Turismo). y

. Para concluir, y sin perjuicio de poder ampliar los presentes argumentos y fundamentos de nuestra p o s i c i ó n , informamos al Honorable Tribunal que en días pasados la Junta Honoraria de Inspectores ha decidido:

. Oponerse al Proyectu de Ley en base a ias consideraciones precedentemente enunciadas.

I

. Solicitar al Sr. Consejero del Río no avalar la c o n v a l i d a c i ó n del Proyecto, ni la del Acta-Acuerdo del 29 de Abril de 2005, solicitud que se hace extensiva por este medio a todos los miembros de ese Cuerpo. . . _

. Solicitar al H.T.A., que una vez cumplido el mandato del Consejero del Río Mendoza Ing. Chambouleyroh, se abstenga del tratamiento de este Proyecto, hasta tanto sea designado el sucesor que lo reemplace, en su caso.

. Asimismo, le informamos vjue hemos concurrido a las diferentes Comisiones de la C á m a r a de Diputados de la Provincia para hacer conocer nuestra p o s i c i ó n con re lac ión a este tema, solicitando que el mismo sea revisado y eventualmente modificado con la i n t e r v e n c i ó n y p a r t i c i p a c i ó n de especialistas en cada una de las materias involucradas, y de los organismos de usuarios representativos de ia cuenca. . .

Saludan a ios Sres. f ' i iv ímbros del H.T.A., quedando a su entera d ispos ic ión y ofreciendo la c o l a b o r a c i ó n neci^aria en consecuencia de lo antedicho

^A

I

Mendoza, 4 de Octubre de 2005 -24-Olv, Mes"

Gerterai

Sres. Miembros de las Comisiones ^

Legislación y Asuntos Constitucionales; Obras Públicas c Infraestructura;

Ambiente, Urbanismo y Vivienda; y Turismo y Deportes.

Honorable Cámara de Diputados de la Provincia de Mendoza.

PRESENTES

Los abajo firmantes, miembros del Consejo de

Asociaciones de Inspecciones de Cauces del Río Mendoza, e integrantes de la Junta

Honoraria de Inspecciones del mismo r ío , se dirigen a Uds. con motivo del tratamiento

del Proyecto de Ley de creac ión del Ente Administrador del Perilago de Potrerillos,

enviado por el Poder Ejecutivo a esa Honorable Cámara de Diputados.

: / En representación de los usuarios que representamos,

púb l i camente nos hemos opuesto a dicho proyecto, s i tuac ión que en días pasados

man i fes tábamos en ocasión de nuestra visita a esa Legislatura.

: . . ^ . / Como corresponde inslitucionalmente, este proyecto ha

sido previamente tratado y evaluado en la Junta Honoraria de Inspectores de Cauce,

ó rgano consultivo de la Subde lcgac ión del Río Mendoza, cuya func ión primordial es la

asistencia y asesoramienlo al organismo estatal de parte de los representantes de los

usuarios, en una clara expres ión dei principio constitucional de par t ic ipac ión de los

mismos en la admin is t rac ión de la red hídr ica . Dicha Junta es presidida por el Sr.

Consejero del R ío , integrante del Tribunal Administrativo del Departamento General de

I r r i gac ión , Ing. Jorge C h a m b ó n ley ron, a! que claramenle se le encomendó el mandato

de no convalidar tal proyecto en dicho tribunal. Vale decir, cumplimos con nuestra

primera ob l i gac ión institucional, presentarnos y manifestamos en nuestro ámb i t o

natural.

ITORAOIE mViúih DE O I P U I H I Ü S r/tc-CA DE EfJTnADAD

24-fflv. Mesa de

A c o m p a ñ a m o s la presentación que en Rtttol 15 de

Septiembre efectuamos ante el Honorable Tribunal Administrativo fruto de la Reun ión

de la Junta Honoraria del R ío Mendoza y que detallamos anteriormente, A l l í se da

cuenta de los argumentos j u r í d i c o s e institucionales que avalan nuestra pos i c i ón , que

deben tenerse aquí por reproducidos. . ,

Con fecha 29 de abril de 2005, el Sr. Superintendente

General de I r r igac ión suscr ib ió Acta Acuerdo junto al Sr. Gobernador y los Intendentes

Municipales de Lujan y Las l leras, por la cual se daba conformidad al contenido del

Proyecto del Ejecutivo. Este Acta es suscripta por el Sr. Superintendente "ad

r e f e r é n d u m " del Tribunal Administrativo, quien en definitiva por \os temas

involucrados y la facultad reglamentaria que este cuerpo ostenta, debe adoptar y

convalidar definitivamente la suscr ipc ión de la misma, s i tuac ión que hasta el presente

no ha ocurrido. De al l í nuestra presentación a ese Tribunal. Por ello no puede

afirmarse que el organismo (Departamento General de Irrigación) haya adoptado

una decisión convalidatoria respecto del mencionado proyecto de ley. En esta

instancia cumplimos con nuestro deber institucional con ta Provincia de Mendoza de

alertar los peligros de legislar sobre lo ya legislado

En consecuencia solicitamos que las comisiones tengan

presente los argumentos a l l í vertidos, pero consideramos de fundamental importancia la

necesidad de que la Legislatura, antes que facultar a entregar nuevos permisos,

autorizaciones y concesiones de uso de agua, debe inexorablemente disponer la

conversión de los actuales derechos eventuales a definitivos, tal cual surge del

propio texto constitucional (arts. 194° y 195°).

• En efecto, la Const i tuc ión es clara respecto de la

rea l izac ión del aforo y balance h ídr ico , para que las concesiones tengan carácter

definitivo, como asimismo, la llamada extensión de los cultivos, decisiones que debe

adoptar privativamente la Legislatura Provincial. Esto es cumplir con la historia de casi

10.000 usuarios que hace más de 50 años vienen esperando que la Legislatura cumpla

con los compromisos asumidos por la Provincia en su Carta Magna. Cuando pocos se

acuerdan de ella, sería trascendente que Ustedes hoy la realcen.

- H.

' Solo nos resta pedirles que honren sé' ' f^^d¡É^!f i5ftáH6lftbs,

que siendo legisladores, cumplieron con su Provincia, haciendo primar la Cons t i t uc ión ,

sus leyes y su pueblo sobre la desidia, la improv isac ión , la imprudencia y ta soberbia de ^

pensar que desde un escritorio se construye otra Mendoza.

Sin otro particular, y esperando que lo aquí expresado sea

^ ^ t é n i d o en cuento al expedirse las comisiones respecto del proyecto del ley, saludamos a

los Sres. Diputados muy atentamente. ! \\

Acta Consejo Mendoza

de Inspecciones del ^^^9 ¿ 4 - W . m e s a d a E n U a d u

General

CONSEIO DE

INSPECCIONES

DE CAUCE

r í o m e n d o z a

SierKk) las 17:30 horas de l d í a 16 de s e t i e m b r e d e 2008 se

r e ú n e en pleno el Consejo de Inspecciones de Cauce

Ampl iado en una S e s i ó n P l e n a r í a en la sede de la F u n d a c i ó n

Rural de Mendoza . Preside la r e u n i ó n los Pres identes de las

Asociac iones de las s iguientes Zonas: Pr imera, Segunda,

Tercera, Cuarta y Quinta, Sexta y Al ta M o n t a ñ a qu ienes dan

paso a Secretar ia del Consejo para dar la i n t r o d u c c i ó n a los

mot ivos de la r e u n i ó n . Se da paso al informe t é c n i c o sobre tos

estudios que se han estado debat iendo en dist intas

Instituciones y que han tomado estado p ú b l i c o .

Se profundiza sobre a lgunos aspectos t é c n i c o s relevantes que enmarcan una

s i t u a c i ó n real ista de la cuenca y que se ent iende en un escenar io que permita

desarroltar un plan acorde a los d e s a f í o s que se presentan.

En segundo lugar se da paso a la e x p l i c a c i ó n y debate sobre el documento

incorporado opor tunamente a la Junta Honorar ia de Inspectores de Cauce el

d í a 18 de marzo de 2008. Esta p r e s e n t a c i ó n hace una d e s c r i p c i ó n sobre

dist intas var iables que hacen al d i a g n ó s t i c o y las principales acc iones que

entendenrx}s deben encararse de manera urgente. Se desarro l lan temas sobre

Infraestructura, C o n s e r v a c i ó n , Equipamiento, I n f o r m a c i ó n en t iempo real

(Acceso a la Red T e l e m é t r i c a ) , Recursos E c o n ó m i c o s y Recursos Humanos .

Vemos este documento como una buena herramienta de t rabajo con los

I tneamientos b á s i c o s y necesar ios para encarar un esfuerzo mancomunado y

una buena g u í a de n a v e g a c i ó n ante los problemas que nos afectan y debemos

sortear.

Este documento de trabajo t a m b i é n tue presentado el d í a 3 de abri l de 2008 al

Super in tendente General de I r r i g a c i ó n , al Honorable Tr ibunal Administ rat ivo y

el Subde legado de Aguas del R í o Mendoza .

Ten iendo e n cuenta el recambio de autor idades del Depar tamento Genera l d e

I r r i g a c i ó n que fue posterior a d icha p r e s e n t a c i ó n , por lo cual se est ima

conveniente y necesar io repetir d icha p r e s e n t a c i ó n a c o m p a ñ a d o por el

consenso d e los Inspectores de Cauce de toda la cuenca.

Por lo cual se dec ide a c o m p a ñ a r al Presente Acta det Consejo de inspecc iones

Ampl iado del R í o Mendoza el Documento de Trabajo e laborado en marzo dei

presente a ñ o y que el m ismo se e leve al Super intendente Genera l de I r r i g a c i ó n ,

Honorable Tr ibunal Administ rat ivo, Subde legado de Aguas det R í o Mendoza ,

Consejero del R í o Mendoza y Junta Honorar ia de Inspectores de Cauce .

^

: 2 7 3

Mendoza, 18 de MSñETfle 2QD8 24-Oiv. Mftsa dB&Ur^D

: een Séñór Presidenta Junta Honoraria de Inspectores derCauces de la Cuenca del Río Mendoza Enólogo Don Juan Carlos Vaquer S / D

Los abajo firmantes Inspectores y Presidentes de Asociaciones integrantes

de la Junta Honoraria, y Gerentes de las Asociaciones de Inspecciones de Cauces del Rio Mendoza, nos dirigimos a Ud. y por

su intermedio a las máximas autoridades de ia Subdelegación y Superintendencia, a los efectos de manifestarle nuestra

preocupación por el funcionamiento dei Sistema de Distribución Hídrica.

Como es de su conocimienío existen grandes falencias estructurales y

coyunturales en la Distribución que se pueden agrupar en las siguientes componentes:

• Infraestructura 3;/"y;;";:3V-:'.;:::X •. •.

• Conservación .yyy- X ' Í X - X "• / - - /.. V ' • Equipamiento • --s. •- •• •-• >••- -

• Información en tiempo rea! (Acceso a ia Red Telemétrica)

• Recursos Económicos , 3

• Recursos Humanos ;. ' / •A' / ; : ' • y '•'L.'; '- '- . • '"'-f

Infraestructura . • • - • ' k ' '-''k-^'- "•; ' • • - • - ' •

En relación al primer aspecto las grandes falencias que existen tienen que ver con la ausencia de infraestructura básica para la ;

red matriz y primaria del Sistema. En este caso la Subdelegación y las Inspecciones de Cauce vienen ir^istiendo desde hace

años en la realización de proyectos, obras y actividades complementarias de mitigación a la Presa Embalse Potrerillos, ya que • •

a ia fecha no se han cumplido con todas las propuestas establecidas en la Declaración de Impacto Ambiental (DIA) Potrerillos

del año 1998 (Resolución 1784 de! MAYOP) y que a continuación se enumeran: . .

"Pian de Eficiencia de/ Sistema Hidrieo de Distribución {Nivel pameiario. Ni/el inlerparceiaño, Nivei giobai o primario -operación y man'en/míenío de la red) Pian de Modernización Organizaciones y Productores fOrganizaciones de primer y segundo grado, pequeños y medíanos productores y producaón regional)

Pianificación de ios Recursos Hídricos Disponibles {Perilago. Cañón. Cuenca Rio Mendoza) •

Plan de Saneamiento y Calidad de ías Aguas (Acciones de wiOgadón concernientes a la calidad del agua, wncu/ada al desarrollo turístico, recreativo y deportivo del penlago mitigación por daños producidos por hidrocarburos sobre cursos de agua, acciones de mitigación para evitar ia eutroñcación y esfraíificac/ón íérmica del embaíse, acciones de mUigadón para evitar la afectación de la calidad del agua por actividades diversas, apíicadón uso de zonas de sacrificio embalse, mitigación efectos de aguas claras sobre ¡os acuíferosj Planes Midgaáón por procesos erosivos y denudafivos (Procesos de erosión por efecto de aguas claras en río mitigación procesos de erosión por efecto de aguas claras sobre red de riego y obras existentes mitigación efectos dique C/polJeííí y compuertas por problemas de erosión retrocedente y descalce), Procesos de sedimentación (Programa integra! de protección de la cuenca superior para ampliar ia vida

útil de ¡a presa con obras estructurales y no esírucíuratesj, Procesos íoriencia/es (Programa de obras de control y corrección aluvional estructurales y no estructura/es), Afectación sue/os y mitigación efectos de aguas ciaras sobre sue/os del oasis Cuenca Norte (Plan de drenaje continuo) Remoción en masa (Deslizamientos diversos tratamiento laderas valle río Mendoza y perilago) Obras

complementarias (Infraestructura de Riego y Drenaje Pían de Obras Hidricas Complementarías Proyecto Potreríiios} Infraestructura agua

potable (Refuncionalizacion Piante Potabilizadora Potreríths Refuncionalizadon y relocaíización Acueductos. RefocaÜzación toma de agua

. cruda para consumo humano sobre Rio Mendoza, Refuncionalizadon Dique Opo/tetfí para abastecimientos de Plantas de Potabilizadón Municipalidatí de iiéan y OSM)'

Con respecto al Dique CIpoIlettI se informa que no está adecuado al nuevo escenario Embalse Potrerillos, destacándose la

falta de aplicación de modelo de erosión, el comportamiento y mitigación de la infiltración desde el pie de Presa al Dique

derivador Cipolietti, las tomas y conducciones de agua independientes para el Abastecimiento de Población para las nuevas

demandas, la construcción adecuada de Tomas altemahvas directas sobre el Rio (Canal Compuertas, Naciente-Chxhingo),

Refuncionalizacion Cámaras desarenadoras, desripiadoras, ejecución de nuevos aíoradores y adecuación de otros, etc.

El Diquq. Compuertas y e! Canal Aductor presentan grandes falencias constiuctiva9íB6f«tieVo escenario Potreni[85 ymaneio • 1 & ~ "•^-_ j . niv Mesa da Enlí»*!'

opera^&, que afectan al Sistema Cipolietti y Cauces derivados, destacándose que dichas obras no permftépgggpiecer más

dotaci^ para derivación altemativa de agua cruda para todas las Plantas Potabilizadoras del Rio Mendoza.

En relación al Canal Gran Matriz existen inconvenientes en las obras medición de los caudales enfre el Canal Cacique

Guaymallen y Canal San Martin, ya que ante determinados caudales deben inferirse los caudales y no pueden medirse

d i r e c t a m e n t e . / . - v - . - - : F •- .••:-ry--.A'

Otro aspecto es el referido al estado calamitoso del Canal Cacique Guaymallen, que presenta solo 9 km revestidos sobre 36

km, y lo que está canalizado presenta graves Inconvenientes de estabilidad. A tal efecto oportunamente se realizó un

documento desde las Asociaciones del Rio Mendoza sobre ia situación de la infraestructura que se entregó como documento

base a la Subdelegación y Sede Central con el objeto de que se tome conximiento de la caótica situación. El mismo está '

disponible en: http:/AFww.asicprimerazon3.CQm.ar/asic/publicaciones/publicaciones.htm

Por otro lado queda al descubierto la falta de infraestructura adecuada del Canal San Martín en sus prímeFos tramos y sifón de

cruce de Acceso Sur, ya que no posee la capacidad adecuada de conducción que posibilite cargar al sistema en secciones y

turnados para los que fue diseñado {50 m3/seg). Las graves deficiencias en las derivaciones por su alta velocidad limitan la

regulación y medición y afecta sin duda toda la distribución.

Conservación _ , . ; ' . -

Los principales problemas están referidos a la falta de inversión y ejecución de trabajos, tanto sobre el Rio Canales Matrices y Primarios. Sobre esta situación desde el año 2005 se viene reclamando a través de la Junta Honoraria de Inspectores y en reuniones de presupuesto más recientemente durante fines de 2007, la desinversión y desinterés que se manifiesta en esta materia, que a nuestro juicio sigue pendiente.

Como ejemplo se indica que para el año 2006 se incluyeron 36 (treinta y seis) puntos de obra en el Plan de Trabajo Anual sobre Red Primaria, del que solo se ejecutaron 4 (cuatro) puntos y dos se solucionaron parcialmente, es decir que solo se implementó un 14 % del total. Para el año 2007 se previeron ejecutar 32 (treinta y dos) puntos de obra de la cual solo se dio s o i x i ó n al 12 % de los mismos, argumentándose en ambos casos que los trabajos no se realizan por razones presupuestarias. Ambos datos provienen de los ínfonnes sobre: Obras a ejecutar para la conservación y mantenimiento de /a red primaria de dísír /huc/ón del 20 de Abril de 2006 y del 20 de marzo de 2007 respectw^^

A continuación se enumeran problemas de conservación pendientes, leclamados por las Inspecciones: •" ; •

. » Encausar el Rio Mendoza aguas debajo de Cipolietti y recrecer margen derecha .. ..33. :f:

• Conservación de fusibles, piedraplenes y bypass para maniobras de corta / ' • " ' •k'k'ík'k'y • Arreglo y reemplazo de marcos, compuertas, rodamientos, mecanismos, etc. ' • • : • Completar Inseguridad en edificios

• Mantenimiento y rehabilitación de desarenadora y desripiadora y sistema de copa • Rehabilitación de parques, talleres, etc.

, • Mantenimiento de losas, saltos y márgenes Canal cacique Guaymallen y Toma Lima, Aíorador Drurhmond, Toma Morales, : • Viilanueva, Toma Chacras de Coria, Tajamar. Gil. Jocoli-Tuiumaya, Cásale, etc., pasarelas, tobar, Grande, aportes

3 Pl^^'slss

, Limpieza y extracción de basura y vegetación de todos los canales matrices y primarios (Hasta el año 1982 se contrataban . . ' • cuadrillas temporales en la corta de casi 100 personas para estas faenas)

Arreglo de losas, juntas de dilatación, socavones, camino de acceso, retiro arbustos del Canal San Martin. • Servicios y manejo Parque Chachingo, Las Picdritas y Galigniana Segura.

• Estado de Pozos de Refuerzo de Verano programados y ejecutados por el Departamento General de Irrigación sin la ., i- plena conformidad de tas Inspecciones (año 2000-2001). -V-

• Mantención de la red telemétrica, obras hidráulicas y civiles para evitar saqueos -i,.-. . • • . • - ' J A

• . Falta de Pian Sistematizado de Drenaje (desde 1985 no se realiza) , , , ^

>OUO N i

. , Falta de mantenimiento y conservación de las redes primarias que'constiluyenlos arroyos en la ZOtw^Alta Montar

: , anoyos que abastecen a ias Inspecciones en Potrerillos y UspaÜata tundamenlalmente, asi cdhWftnlftiWi^te^fift'Obras ! ^ cauces primarios para el suministro de agua de riego a las villas de montaña y a la planta Po tM^ iá l lo ra de la Zona

Potrerillos. - . • ' : A y / . . A - , - ; L ^ . , ^ . ••. . .

Equipamiento ,, •.; •-••'y/J-. ^ k-j- ' - • '

Sobre el equipamiento se detecta el déficit en instrumental, que en la mayoría de los casos debe ser paliado por las misrr

|3 . . ; L A Inspecciones de Cauces. :-yxyA.x;:íAyy/'-^A-.- :: •• - ¿ - A

j - ! A nuestro juicio estas son las principales falencias: a) No se dispone de Talleres Móviles de avanzada para dar solucior I - ' •-. inmediatas, b) No se cuenta con maquinas afectadas a la distribución en forma permanente y exclusiva, c) El personal Í\, :?' 3 • dispone de viviendas y servicios adecuados. Ejemplo en Dique Carrodilla ei gas natural se le suministra a través de i Asociación, la casa del Dique Gil es una vivienda precaria sobre la traza de la vía del ferrocarril y en Dique Galiginiana Segi | : , y . no hay agua potable {usando actualmente la perforación de la Inspección Rama Gobernador Galigniana Segura) y los acce; I •. ' ; " no sirven, d) Los equipos de comunicación son deficitarios para el Sistema de Alerta Hidrológica y para comunicarse con ot \. R.^kky- Entes que están vinculados con el manejo del agua (Térmica, Centrales, etc.)e) La Subdelegación no cuenta con l : • ! equipamiento necesario para el traslado de sus propias máquinas, quedando supeditado sus traslados a ia buena voluntad

i • /- '• Información en tiempo real (Acceso a la Red Telemétrica) -k - k 3 ! : : )/ /- / :kk¿ky'^^í^fpky

i Las Inspecciones del Rio Mendoza y las Asxiaciones no tienen acceso al Sistema de Red Telemétrica, a pesar de que

l / . : mismas la financian como un ítem de reembolso y colaboran en la realización de trabajos de conexión (con provisión

í ': maquinas), siendo de vital importancia la disponibilidad de datos para una mejor distribución. Sobre el particular se vi

:í " desde hace años solicitando contar con la conexión en tiempo real. A tal efecto, por medio de expediente 52.102 de

1 ^ • . Febrero de 2006 se ha materializado el pedido sin éxito

VX^-: . ; -3- y X : . . ' - y A : - . - .

; • - En relación a la altísima inversión que se ha realizado en la Red Telemétrica se desconoce los montos invertidos

I equipamiento y conservación, como así también que obras se han previsto, donde y cual es el estado reafde <

¡ . infraestmctura. las calibradones y validaciones efectuadas en tiempo real y diferido, d

t sistema operativo, etc. Al respecto es fundamental se nos eleve un informe pormenorizado de esta componente, con detall'

| . . TTxmtos y de los beneficios logrados a la fecha yrnetas.

I Recursos Económicos • Í. ; : ' " . ^ : . . - : . " - : - ' - / - ' ^ . • • • . . - . . • •

I • • * : Los recursos económicos asignados al Rio Mendoza, en obras, infraestructura, conservación y equipamiento

í . insuficientes y hasta irrisorios. Téngase en cuenta por ejemplo que si consideramos que la inversiones de infraestruc

1/ ':k^. : hídrica pueden estimarse en 1.000 millones de pesos en la cuenca del Rio Mendoza, según estándares Intemacior

I debería asignarse el 3 % del total invertido anualmente para mantenimiento{sin contingencias). Si esto fuese asi deberií

I • • contar como mínimo con 30 millones al año que deberla ser financiado por toda la comunidad de la cuenca para conserva

\ Nada más alejado de la realidad. Para dar un ejemplo en 2007 se presupuestó $ 141.000 para todas las obras primaria

1; •. RÍO Mendoza y solo se realizaron inversiones parciales menores a este monto.

, Esta 'pobma franciscana en inversiones sobre e! Rio más importante de la provincia que posee el más alto PBI d

'\[k\s provinciales (67 %) y el que financia con el 44% de ingresos al Departamento Genera! de Irrigación, nos esta llev

; . a un camino sin retorno muy grave y perjudicial para rnantener lo poco que. hay.

I". \ k k ] . En ia última reunión de Junta Honoraria efectuada a fines de 2007, todas las Asociaciones reclamaron al HTA sin respue

I • • la fecha ia falta de inversiones básicas en obras y conservación en el presupuesto 2008 y la desproporclonalidad con ctroi

I '- ^ kk •:- provinciales. Este reclamo que se viene realizando por las inspecciones en tos últimos 8 (ocho) años a través d

En lojespectos específicos el PLAN INTEGRAL debe incluir ei Balance Hidrieo del Rio, la Caducidad de^^^iP^tó^áft^ Riego; e[ ^ n é a m i e n t o Catastral, ia Transformación de derechos de riego eventuales a definitivos, el Sist««ar¿perativo

determirájxlose Ió5 protocolos necesarios para evitar conflictos con otros usos consuntivos y no consuntivos, los Programas

de C a p a l a c i ó n , el Plan de Obras según nuevos escenarios y DIA Potrerillos, el Sistema de Abastecimiento de agua cruda a

las Plantas Potabilizadoras, el Sistema Integral de Descontaminación del recurso Hidrieo (liquida y sólida), el limite expansivo

de los usos y el blanqueo de todos los permisos precarios y temporarios conforme Procedimiento Constitucional.

Sin otro particular nos despedimos de Ud. atentamente y solicitamos que esta actuación sea presentada a las autoridades

actuales y futuras del Departamento General de Irrigación para su tratamiento y respuesta efectiva en los tiempos requeridos.

va

AgriySergio Di Nasso Presidente de la

Asociación Alta Montaría ísidente de la

^Asociación 1*" Zona

Dn. Emesto'Romero Presidente de la

Asociación 11° Zona

Dn. Luis Gómez E. -" Presidente de la ;

r-'/-. Asociación 111° Zona 3

/ un. LdMüb Loconi

Presidente d04a_ Asociación IV° Zona

Dnf t ] ^ * r io Andre Presiaente dqJa^

Asociación V° Zona

Dn.'Oscar Carletto Presidente de la

Asociación VI° Zona

4iM

é 4 COMUNICADO DE PRENSA ¿4-Div. MaM de Efltradu General

ASOCIAaONES E INSPECaONES DE CAUCE D E L R O MENDOZA

Anís los acontecimientos de público conocimiento referidos a la siti s ción del Departamen-General de Irrigación, nos vemos en la necesidad y obligación de exj l ísamos a la comuni mendocina toda.

Las Inspecciones de Cauce son organismos públicos no estatales q i reúnen a los usuarios empadronados con derecho de aguas de un canal o sistema de canoi'í'i, con i/iversos usos como • el agrícola, de abastecimiento poblacional, de uso industrial, encTi 'Meo \. Gozan de : autarquía para administrar sus rentas y elegir sus autoridades, bajo el coutí-ol (de legalidad) del Departamento General de Irrigación. Estas comunidades autárquicas tiene CT'^-eny baíL? legal en la Constitución Provincial, y han sido históricamente la base del sistema 2díriiiistr..ción de ' aguas en Mendoza, de fuerte raigambre democrática e institucional, al e ttir librcminite sus autoridades cada cuatro años, y disponer sus decisiones en Asambleas General t s. Establecen sus presupuestos y rinden curatta ante los usuarios y los organismos de control. Son responsables de la administración del recurso hídrico superficial en la red secundaria. E l o^sarrollo socio productivo y económico de Mendoza, y su particular sistema de distribución y mantenimiento de la infiaestructura hidráulica, es en gran parte, debido a estas comunidades que han sido y son la columna vertebral del sistema Los usuarios del agua en Mendoza portan y sostienen, a .. través del pago de la boleta del canon y las cargas financieras, todo el sistema de administración ' del agua, incluido el sostenimiento y funcionamiento ded Departamento General de Irrigación.

En ei Rio Mendoza, existen actualmente 62 Inspecciones de Cauce, reunidas en 7 Asociaciones ' de Inspecciones de Cauce, y que aglutinan a los casi 30.0ÍX) usuarios de agua de la cuenca , hidrográfica, distribuidos en una extensión de 85.000 hectáreas, que conforman el oasis norte de. laProvincia. • / • " • " v " " ? - ' - . 7 : : •"/GL'-v-/--". kk'jk:J'-.X.::k-_: A, '^''r

Las Inspecciones de Cauce y Asociaciones de Inspecciones del Rio Mendcza ven con absoluta ' preocupación la gravísima c inédita situación institucional del Departamento General de ; Irrigación, situación que ha devenido de la deficiente gestión de las actuales autoridades.: .

Las Inspecciones de Cauce no son cómplices de esta situación, como algunos pretenden señalar. . Han defendido los derechos de los usuarios y la institucionalidad del agua, cada vez que esta gestión, y cualquier otra, han pretendido 'vulnerarlos, llegando incluso a demandar judicialmente al D.G.I. .

Sascmtamtente, puntualizamos. " ^

, E£ 2009, las Inspecciones de Cauce impugnaron la ilegítima decisión del Tribunal.,-; Administrativo del D.G.I., de su >ender y desconocer los Presupuestos Anuales aprobados soberanamente en Asambleas de Usuarios. Situación que jamás se ha observado en la historia ya que lesiona expresamente los principios constitucionales de autarquía institucional. Frente al planteo legal de las organizaciones de usuarios, el H.T.A. tuvo que dar marcha atrás en su ' • intento centralista de manejo de las rentas ajenas, no sin antes presionar indebidamente a . -algunos Inspectores para modificar ilegalmente los presupuestos. V- y . • : ,

. En 2010, por razones infundadas y plagadas de inexactitudes, el H.T.A. resuelve intervenir la.: • Asociación de Inspecciones de Cauce de Alta Montaña, situación que mantiene ilegalmente hasta la fecha, sin haber hecho imputaciones de ninguna índole a las Inspecciones de Cauce x^-integrantes de la misma. Estas han recurrido a la justicia en defensa de sus derechos, á través dé .•' una Acción Procesal Administrativa ante la Siiprema Corte de Justicia, y un Amparo judicial. ante la justicia civil, pendiente de resolución definitiva

z r

_^20U, la Inspección de Cauce del Arroyo Uspallaía, plantea A.oción de Amparo contra"3'~' apartamento General de Irrigación ante el inaudito cambio de cníerio en los bi formesi^Jj^^

^ para la probación del Proyecto minero de la empresa San Jorge, y vque eximían a la empresa de realizar los informes hidrogeológicos previos que demostraran la inocuidad del emprendimieato

- en relación al recurso hídrico. >: . Las Inspecciones de Cauce de todo el rió presentaron cscnto exigiendo estos estudios en'

. ocasión de la audiencia pública ambiental del cmprendimiento.

. En 2011, las In^)eccibncs y usuarios de la margen derecha del T Í O Mendoza, manifestaron al ; D.G.I. su preocupación y alertaron sobre los permisos de perforaciones otorgados en zona de

restricción, y la inconsulta flexibilidad dispuesta a la restricción mantenida durante años en la zona, a partir de la realización de audiencias públicas de consulta, que en estos últimos años obviamente no se realizaron.

. Durante todos estos años, las Inspecciones de Cauce han solicitado al DGI la realización del balance hídrico de la cuenca, exigido constitucionalmente y por varias leyes provinciates, a los efectos también de delinear y establecer el llamado Plan I-Iídrico Provincial. Han exigido la aplicación efectiva en obras, de la recaudación de regalías hidroeléctricas en la cuenca previsto por leyes provinciales. Han planteado, a través de la Junta Honoraria de Inspectores, mecanismo consu'tivo de participación, la necesidad de elaboración de un plan de obras complementarias de la Presa Potrerillos, la impermeabiiización de canales, la solución a la problemática del Canal Co'Dique

/ GuaymaUén, los inconvenientes derivados de la basura urbana y la contaminación del a- .ia, el riesgo aluvional que tantos inconvenientes acarrea a la infraestructura, y un sinnúmero de

• problemas y átuaciones similares. Las autoridades del D.G.I. no sólo no han respondido a estas inquietudes, simplemente han

, dejado de convocar a la Junta Honoraria durante 2010 y 2011.

. Las Inspecciones de Cauce han participado del proceso de sanción de la ley 8051 de Ordenamiento Territorial, e intervenido en el Consejo de Estado que definió el Plan Estratégico de Desarrollo, y hoy en el Consejo Provincial de Ordenamiento Territorial, que implcmenta el Plan Provincial de Ordenamiento. A pesar de la exigencia legal de particpación, el DGI ha estado ausente de todo el proceso participaüvo que el Gobierno de Mendoza puso en marcha

• con la sanción de esta ley. y-, •yKky>'k}: kAyXAÁk'"-:- • ':>.' •' ••''•}''•.' •- '••

Dado la situación institucional del DGI y en las actuales circunstancias, y la imperiosa necesidad de salvaguardar el prestigio, la historia y fundamentalmente el futuro de la administración del agua en Mendoza, que garantice un crecimiento ordenado y sustentable, es que coacluimos exigiendo:

. La contínaidad y resolución del proceso de enjuiciamiento político del Superintendente ' General de Irrigación, asignando las responsabilidades políticas consecuentes, y la continuidad

de los procesos judiciales y administrativos que lleguen basta el total esclarecimiento de las irregularidades que se investigan. . . y y . --.w- y-. ::y-y':x..\ . . •• . ; ;. >^

. L a investigación administrativa y judicial del resto de los funcionarios involucrados en la actual gestión. Consejeros, Subdelegados, Secretarios, Asesores de Superintendencia, etc., que establezcan también las responsabilidades pertinentes.

. E l inmediato avocamiento del Gobernador electo Dr. Francisco Pérez, en la remisión al Senado Provincial de los pliegos respectivos de designación de las nuevas autoridades del D.G.I. incluyendo la designación de los Consejeros de los ríos, no sin antes establecer un mecanismo de consulta previa con las Inspecciones de Cauce de cada una de las cuencas en relación a los posibles candidatos, que garantice la genuina reprcscntativid§4/4p los usuarios y la defensa de sus intereses. A

J A-I : : X X /////, fff /A , . Í J

.Por otra parte necesitamos de fonna urgente la normalización O^Í (a situación instirucional del Río Mendoza, ya que en la actual gestión no ha habido coriipjidad de sus autoridades, j^i^ contándose ya cinco Subdelegados sucesivos, y el actual es el úti 'y del Río Tunuyán Inferior, hi encargado "ad-hoc" del Rio Mendoza, siendo imposible gestic: i simultáneamente ambas cuencas, con las complejidades y responsabilid^es que ello conlleva

. La causa a nuestro entender de tantos avatares que francamente i-czau él escándelo público, es en definitiva la ausencia de Política Hídrica como política de Estr: i \n vaivenes partidarios o de parcialidades sectoriales. Solicitamos en consecuencia al supeia-v Gobierno de la Provincia de Mendoza, que defina y establezca claramente la Política Hídrica fYovincial hacia el futuro, dando inicio a un proceso participativo que involucre a todos los st-rtores productivos y de la sociedad civil, y que concluya en la aprobación del Plan Hídrico Provuiciaf inserto en el Plan Estratégico de Desarrollo de Mendoza

Mendoza, 25 de noviembre de 201L-

Asociación Primera Zona Río Mendoza, Asociación Segunda Zona Rio Mendoza-Asociación Tercera Zona Río Mendoza. Asociación Cuarta Zona Río Mendoza. Asociación Quinta Zona Rio Mendoza. Asociación Sexta Zona Río Mendoza.:-/ •

Contactos:

Sr. Eraesto Romero, Presidente Segunda Zona. Teléfono 154542083 Sr. Gerardo Galeotti, Presidente Primera Zona. Telefono 154541759 • ; ./ Sr. Carlos Luconi, Presidente Cuarta Zona. Teléfono 155270327. Sr. Luis Gómez, Presidente Tercera Zona. Teléfono 156599412 - f Sr. Demetrio André, Presidente Quinta Zona, Teléfono. 02623666937. Sr. Oscar Carletto, Presidente Sexta Zona, Teléfonos 02623665840; y 155C97187.

F F C H A : . . . . 2 £ > . / o 3 . . / ^ - ? ASCXnAQÓN DE INSPECaONES DE rAn\f —

HtSA ÍETNTRADAS GfNfRAl

OPTO. BENERAl OE IRWGAC

NOTA r ^^^^^

ON

IV ZONA DE RIEGO Da RÍO MENDOZA

Mendoza, 16 de marzo de 2.017

Sr. Superintendente del Departamento General de Irrigación Cont. José Luis Alvarez P R E S E N T E

Los que suscriben, Señor Giménez Ricardo como Presidente, y el Señor López Miguel Ángel como Vicepresidente de la Asociación de Inspecciones de Cauce de la 4ta Zona de Riego, representantes legítimos de los usuarios de dichas zonas productivas de la cuenca del Río Mendoza y en el uso de sus competencias emanadas por mandato institucional, nos presentamos respetuosamente ante Usted, a fin de ratificar la presentación de las Asociaciones de la 5ta. Y 6ta. Zona.

Así también manifestarle:

1 - El compromiso de nuestras Asociaciones en la necesidad de contar con el Balance Hídrico del Río Mendoza, dando cumplimiento al mandato constitucional de realizar los aforos de los ríos, que es la herramienta clave para permitir la conversión final de los derechos eventuales a definitivos.

2 - Ratificar que la realización del Balance Hídrico como insumo necesario y primordial para la transformación de los derechos eventuales a definitivos ha sido un requerimiento de los redantes que representamos, COMPARTIDAS CON TODAS LAS ASOCIACIONES DEL RIO MENDOZA A TRAVÉS DE LOS ÚLTIMOS 15 AÑOS.

saludamos a Ud. atentamente.

.ópez Miguel 'Vicepresidente Asociación de

Inspecciones de Cauce de la 4ta Zona de Riego del

Río Mendoza

Presidente As de Cauce de la'

Río Mendoza

, Ricardo [ción de Inspecciones

Zona de Riego del

k:jk$ VSí^^^''

FRAY LL IS BELTRAN 258. V I L L A T U L L M A Y A . LA V A L L E . MENDOZA, TEL/FAX.0261-4941217-4941423

Mendoza, 16 de marzo de 2.017

Sr.

Superintendente del

Departamento General de Irrigación

Cont. José Luís Alvarez

PRESENTE

El que suscribe, Luis Gómez Echeverría, Presidente de la Asociación 3ra. Zona

de Riego - Río Mendoza, representante legítimo de los usuarios y en el uso de su competencia

emanada por mandato institucional, me presento respetuosamente ante Usted, a fin de

expresarle;

1 - El compromiso de nuestra Asociación en la necesidad de contar con el Balance Hídrico del

Río Mendoza, dando cumplimiento al mandato constitucional de realizar los aforos de los ríos,

que es la herramienta clave para permitir la conversión final de los derechos eventuales a

definitivos.

2 - Ratificar que la realización del Balance Hídrico como insumo necesario y primordial para la

transformación de los derechos eventuales a definitivos, ha sido un requerimiento de los

regantes que represento, COMPARTIDO CON TODAS LAS ASOCIACIONES DEL RÍO MENDOZA A

TRAVÉS DE LOS ÚLTIMOS 15 AÑOS.

3 - Ratifico y apoyo las adhesiones de las Asociaciones 4^ - 5^ y 6^ Zona, sobre el particular.

Sin más, saludo a Ud. con distinguida consideración.

í

\¡fiy*^'

T >T.. /k

W W l Ik . k. Dir í|ífí..O

LUIS GÓMEZ I Prasidente

Asoc 3ra Zona de Riego

.V'"tTíir,\T)i

H . S E N A D O D E MENDOZA

Mesa G e n e r a l de E n t r a d a s

Expte. N r o . : 6 9 2 1 2 / 2 0 1 7

REGI Bl DO

F e c h a : 3 1 / 0 3 / 2 0 1 7

a las 0 8 : 0 4 h o r a s

F o j a s ú t i l e s 3 ^

Firmá Responsablej

H . S E N A D O D E MENDOZA

PASE A COORD. LEG. F e c h a : 3 1 / 0 3 / 2 0 1 7 F o j a s . 3 ^

HONORABLE SENADO S E C R E T A E J A L E G I S L A T I V A

Sesión d e l ' 0 4 ABR 2017

D e s t i n a - ' ' 5 RHSS

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