história do metodismo no brasil

7/18/2019 História do Metodismo no Brasil

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Faculdade de Teologia da Igreja Metodista

Curso Teológico Pastoral por Extensão

SÍNTESE DA IST!"IA D# MET#DISM# N# $"ASI%

por

Maria de Fátima de Oliveira Souza David

Tra&al'o apresentado ao pro(essor )os* Carlos de Sou+a co,o re-uisito para conclusão da

disciplina istória do Metodis,o no $rasil

São Paulo

2000



S.M/"I#

INT"#D.01# 2# MET#DISM# N#"TE3AME"ICAN# N# S4C.%# 5I5 6# C#NTE5T# S!CI#3EC%ESIA% $"ASI%EI"# N# S4C.%# 5I5 7A P"IMEI"A MISS1# MET#DISTA N# $"ASI% 89:2;39:69< ;ESTA$E%ECIMENT# DEFINITI=# D# MET#DISM# N# $"ASI% 89:;>39::7< ?A INSTA%A01# DA I@"E)A MET#DISTA EPISC#PA% D# $"ASI% 89::;39::>< :D#IS CAMIN#S DIFE"ENTES # MET#DISM# N# N#"TE E N# S.% D# $"ASI% ># MET#DISM# NA "EPB$%ICA =E%A 89::>39>2< 9# M#=IMENT# A FA=#" DA A.T#N#MIA 9A E"A C4SA" DAC#"S# FI%# 89>2639>77< 96A IDADE DE #."# 8#S AN#S 7< 97

A C"ISE D#S AN#S ; 9;EM $.SCA DE N#=#S CAMIN#S 9?C#NC%.S1# 9:$I$%I#@"AFIA

INT"#D.01#



# MoGi,ento MetodistaH iniciou3se na Inglaterra por Golta do ano de 9?2>H pelos ir,ãos )oão e Carlos

esleJK Na Gisão de )oão esleJ era u, ,oGi,ento inspirado pelo EspLrito SantoH cujos adeptos era,

c'a,ados a espal'ar santidade &L&lica so&re a terra e para re(or,ar a Igreja e a NaãoK MotiGados por esta

GisãoH os ,etodistas c'egara, s colOnias &ritnicas na A,*rica do NorteH e, 9?;H e te,pos depois ao $rasilK

A releitura de nossa 'istóriaH do inLcio da i,plantaão do ,etodis,o no PaLsH do ,oGi,ento e, (aGor da

autono,iaH das crisesH dos planos e desa(ios ao longo do s*culo passado at* nossos diasH nos esti,ula a superar

os o&stQculos -ue ainda tere,os pela (renteH isto *H se aprender,os a ol'ar de (or,a crLticaH ,as capa+es de

enxergar e, tudo isto a ,ão do Deus -ue guia a istóriaK

# MET#DISM# N#"TE3AME"ICAN# N# S4C.%# 5I5

2



# ,etodis,o c'ega A,*rica do Norte entre 9?;39?;; co, os irlandesesK E, 9??; * declarada a

independRnciaH a naão a,ericana separa3se da InglaterraK #s pregadores ,etodistas aderira, ao noGo goGernoH

-ue não esta&eleceu u,a igreja nacionalK

E, 9?:6H )oão esleJ consagra drK Coe co,o superintendente e o enGia A,*rica do Norte para

organi+ar a Igreja Metodista nos Estados .nidosK

# Metodis,o norte3a,ericano expandiu ,ais rQpido do -ue na InglaterraH tornando3se a ,aior e ,ais

poderosa deno,inaão norte3a,ericanaK Alguns ,otiGos desse cresci,ento (ora,

A (lexi&ilidade da organi+aão eclesiQstica ,etodistaH a ausRncia de u,a liturgia (or,al para o serGioreligiosoH &e, co,o da exigRncia de u, local especial de cultoH aco,pan'ada da presena de u,a,ensage, -ue c'a,aGa os indiGLduos conGersãoH graas aos cnticosH tocando ,ais no e,ocional do-ue na ra+ãoH per,itira, aos pregadores leigos (a+er adeptos e constituir sociedades ,etodistas por toda a

parte da (ronteiraK 9

A Igreja Metodista norte3a,ericana tornou3se notQGel pelos seu +elo ,issionQrioK Mas sua preocupaão era

ta,&*, ,ostrar ao ,undo 8principal,ente aos poGos da /(rica e da A,*rica do Sul< os &ene(Lcios de u,a

de,ocracia li&eral K %eGar o cristianis,o s naes era o ,es,o -ue ciGili+Q3lasH pois consideraGa, -ue os

Estados .nidos era, o ,odelo ideal de ciGili+aãoK

E, 9:6636;H acontece a diGisão da Igreja Metodista EpiscopalH e, Norte e SulK Era, regies di(erentes na

geogra(ia e ta,&*, na econo,iaH religião e -uanto escraGidãoK 2 # Sul por causa das grandes (a+endasH

julgaGa, a escraGidão (unda,entalK # Norte en(ati+aGa re(or,a social e aGiGalis,oK No ConcLlio de 9:66H o

assunto predo,inante (oi a -uestão do &ispo -ue era dono de escraGosH o -ue os conciliares do Norte não

ad,itia,K # resultado (oi a separaão e a criaão (or,al e, 9:6; da Igreja Metodista Episcopal do SulK #s

,issionQrios -ue Giera, para o PaLs era, na sua grande ,aioria oriundo do Sul dos Estados .nidosK

6



C#NTE5T# S!CI#3EC%ESIA% $"ASI%EI"# N# S4C.%# 5I5

At* o inLcio do s*culo 5I5 o $rasil era u,a colOnia produtora de ri-ue+asK Para os &rasileiros estaGa claroH a

do,inaão portuguesa atrapal'aGa o progresso do PaLsK Al*, dissoH as ,udanas no ,undo 8"eGoluão

IndustrialH "eGoluão Francesa< incentiGaGa, os ideais de independRnciaK A independRncia dos Estados .nidos

passou a ser u, exe,plo para a A,*rica %atinaK

# pri,eiro paLs a recon'ecer a independRncia do $rasil (oi os Estados .nidosK PaLs esteH -ue causaGa

(ascinaão na ,aioria do Parla,ento $rasileiroH co,o ,odelo de ciGili+aãoK Era u, te,po (aGorQGel

introduão de noGas id*iasK

As id*ias li&erais do,inaGa, a elite &rasileiraK # Padre Feijó (oi u, dos seus ,ais ardorosos de(ensoresK Sua

a,i+ade co, o encarregado de negócios norte3a,ericanoH illia, unterH * citada por Peri Mes-uidaH no seu

liGro Hegemonia Americana e Educação Protestante no Brasil H co,o u, dos (atores -ue propiciara, a Ginda do

,etodis,o para o PaLsK 6

Na segunda ,etade do s*culo 5I5H especial,ente após a @uerra do ParaguaiH o PaLs passa por grandes

,udanas os &ares do ca(* passa, a ter grande (ora social e polLticaH tra&al'adores i,igrantes su&stitue, os

escraGos e a luta pela a&olião da escraGatura ter,ina co, o ato assinado pela Princesa Isa&el e, 9:::K A Igreja

católica a(astou3se do I,p*rioH deGido -uestão do co,&ate ,aonariaH o -ue serGiu para en(ra-uecR3loH sendo

a repU&lica procla,ada no dia 97 de noGe,&ro de 9::>K DeGido ao tra&al'o assalariadoH aconteceu u,

desenGolGi,ento do ,ercado internoH cresci,ento das indUstrias e das cidadesK Todos estes (atores contri&uLra,

para o i,plante de(initiGo da Missão MetodistaK

A P"IMEI"A MISS1# MET#DISTA N# $"ASI% 89:2;39:69<

7



E, 9:27H o pastor Fountain Eliott PittsH c'ega ao "io de )aneiro co, o o&jetiGo de esta&elecer contatos para

u,a ,issão per,anente da Igreja Metodista no $rasilH coleta in(or,aes e enGia Sociedade Metodista o

pedido de u, ,issionQrio e ta,&*, o seu per(ilK

E, 9:2;H o pastor )ustin Spaulding e (a,LliaH dese,&arca, no "io de )aneiroK Spaulding organi+a u,a

escola do,inicalH a&erta a negros e &rancosH e a&re u,a escolaH se, distinão de sexosK Al*, dissoH es(orou3se

para aprender o portuguRsK E, 9:2?H c'ega ao PaLs o "eGdK Daniel PK Vidder e esposaH CJntia arris Vidder e

os pro(essores "o&ert Mc MurdJ e Marcella "usselK # "eGdK Vidder Giajou a GQrios lugares no PaLs para

distri&uir a $L&lia e (ol'etosH Geri(icando as condies dos lugares e esta&elecendo contatosK EsteGe no interior

do "io de )aneiroH São Paulo e NordesteK

A ,issão prosseguia &e, sucedidaH leGantando3se por parte do clero católico ro,ano u,a s*rie de (ol'etosH

liGretosH co, o o&jetiGo de co,&ater o tra&al'o ,issionQrio a-ui iniciadoK E, 9:6H (aleceu a esposa do "eGdK

VidderH aos anos de idadeH o -ual decide regressar aos Estados .nidosK # casal de pro(essoresH McMurdJH

ta,&*, se retiraK Ficando apenas o "eGdK SpauldingH -ue a-ui per,aneceu at* 9:69K

“A obra de difusão das idéias e dos valores da Igreja Metodista norte-americana realiava-se! "ortanto! "or

uma estratégia #ue usava #uatro instrumentos com"lementares$ a% difusão da B&blia' b% "regação da Palavra'

c% escola dominical' e d% educação formal K 7

ESTA$E%ECIMENT# DEFINITI=# D# MET#DISM# N# $"ASI% 89:;>39::7<

;



Co, o resultado da @uerra CiGil a,ericana 89:;939:;7< e a conse-Wente li&ertaão dos escraGosH ,uitos

cidadãos sulistasH 'u,il'ados pela derrota e arruinados (inanceira,enteH (ora, e, &usca de outros locais para

reconstruLre, suas GidasK Muitos optara, pelo $rasil ; eH )unias Esta'a, NeX,anH pastor ,etodistaH resolGeu

aco,pan'Q3losK E, 9:;;H c'ega ao PaLsH seu o&jetiGo era dar assistRncia pastoral a estes i,igrantesK E, 9:;>

esta&elece3se co, a (a,Llia e, Saltin'oH na região de %i,eiraH São PauloK E, 9:?9H organi+a a pri,eira Igreja

Metodista no $rasilH co, noGe ,e,&rosH e, Santa $Qr&araK E, 9:?7H a Igreja Metodista Episcopal do Sul

decide recon'ecer o(icial,ente a Igreja Metodista a-ui organi+ada por NeX,an e enGia o "eGdK )K)K "anso,K

# "eGdK "anso, era u, ,issionQrio estrategistaK %ogo aprendeu portuguRsH iniciando sua pregaão e, 9:?:H

no "io de )aneiroH e, inglRs e portuguRsK Escol'e a CorteH o "io de )aneiroH co,o a sede da Missão Metodista

no $rasilH na rua do CateteK E, 9:?>H casa3se co, a (il'a de NeX,anH e (ica GiUGo e, 9::K E, 9::9H Gai ao

Estados .nidos e, &usca de noGos o&reirosH retorna co, )a,es %K VennedJH Marta atts e o casal VogerK E,

9Y de jul'o de 9:?: reali+a a Pri,eira Con(erRncia Tri,estralK

A educaão (or,al era u,a estrat*gia usada pelos pri,eiros ,issionQrios paraH al*, de o(erecer ,el'ores

oportunidades de instruão ao PaLsH ,as ta,&*, co,o (or,a de atrair &rasileiros para o EGangel'oK E, 9:?>H

inicia3se o Col*gio NeX,anH ,as 9:: deGido a ,orte de Annie "anso,H -ue era diretora da escolaH a ,es,a

(ec'a as portasK E, 9::9H Marta attsH educadoraH (undou o Col*gio Piracica&anoK A esposa do "eGdK VogerH

a&re u,a escola para crianas po&res e, Piracica&aK

Neste perLodoH a Missão Metodista locali+ou3se e, -uatro cidades principais "io de )aneiroH Piracica&aH São

Paulo e )ui+ de ForaK

A INSTA%A01# DA I@"E)A MET#DISTA EPISC#PA% D# $"ASI% 89::;39::><

?



E, sete,&ro de 9::;H * organi+ada pelo $ispo )K CK @ran&erJH a Con(erRncia Anual $rasileiraH o termo

significa duas coisas distintas! uma (rea geogr(fica e uma assembléia metodista anual K? Na Con(erencia

acontecia, as no,eaesH aGaliaes dos tra&al'os e carQter dos intinerantes e ta,&*, onde traaGa,3se os

planos para o tra&al'o ,issionQrioK

Esta pri,eira Con(erRncia tin'a e, Gista o recon'eci,entoH junto ao goGerno i,perialH do ,etodis,o co,o

pessoa jurLdicaH jQ -ue todos as propriedades estaGa, e, no,e do "eGdK "anso,K Desta Con(erencia

participara, VennedJH Tar&oux e TucerK

Ta,&*, 9::;H precisa,ente no dia de Ano NoGoH o atual Expositor CristãoH cujo no,e era o Metodista

CatólicoH te, sua pri,eira ediãoK

E, jul'o de 9::>H 'aGia 27> ,e,&ros arroladosH de+ Escolas Do,inicaisH noGe ,issionQrios e cinco

pregadores &rasileiros co, no,eaãoK

D#IS CAMIN#S DIFE"ENTES # MET#DISM# N# N#"TE E N# S.% D# $"ASI%

:



No Sul do paLsH o tra&al'o inicia3se e, 9:?7H co, )oão da Costa Correia ligado a Igreja Metodista EpiscopalH

conGertido no .ruguaiK Este (e+ no "io @rande do SulH u, tra&al'o de distri&uião de $L&lias e de

eGangeli+aãoK E, 9:??H "anso, Gai at* o Sul do PaLsH ainda Geri(icando -ual seria o ,el'or para o

esta&eleci,ento da sede da Missão MetodistaK Encontrando GestLgios do tra&al'o do srK )oão da Costa CorreiaH

segue at* MonteGid*u e o incentiGa a preparar3se para o pastorado e a assu,ir o tra&al'o no Sul :K E, 9::7H

Correa * no,eado o(icial,ente pela Igreja Metodista Episcopal e junto co, a pro(essora Car,e, C'acconH a&re

u,a escolaH 8o atual Instituto Metodista de Educaão e Cultura< >K

illia, TaJlorH pastor ,etodistaH ligado Igreja Metodista EpiscopalH percorreu GQrios paLses da A,*rica do

Sul e e, 9:: trouxe para o $rasil os ,issionQrios )ustus enrJ Nelson e esposa e o srK alter @reggK A Igreja

Metodista Episcopal (oi organi+ada no Norte e, 9Y de jul'o de 9::2K As autoridades da Igreja Metodista

Episcopal criara, o Distrito do $rasilH anexado Con(erencia de NoGa Inglaterra do SulK # tra&al'o reali+ado

por )ustus Nelson (oi incansQGelH não so,ente na eGangeli+aãoH ,as ta,&*, na de(esa das doutrinas cristãsH

pu&licando u, jornal c'a,ado # Apologista Cristão $rasileiroK Segundo Duncan "eilJH )ustus Nelson

per,anece no PaLs at* 9>7 9K

E, ManausH o tra&al'o iniciou3se e, 9:::K Co, o passar do te,poH o tra&al'o cessou e os ,e,&ros se

dispersara, para outras deno,inaesK No NordesteH $enja,i, Ninde tra&al'ou por de+ anos no "eci(eH de

9:: a 9:>K

Tanto a ,issão no Norte -uanto no NordesteH não encontrara, apoio (inanceiro das juntas ,issionQrias

,etodistasK Todas as despesas era, custeadas pelos próprios ,issionQriosK

>



# MET#DISM# NA "EPB$%ICA =E%A 89::>39>2<

Co, a Procla,aão da "epU&licaH decretou3se a separaão da Igreja e EstadoH o -ue contri&uiu para o

(ortaleci,ento da ,issão ,etodistaH inclusiGe o seu recon'eci,ento co,o pessoa jurLdicaH sendo criada e,

de jul'o de 9::> a Associaão da Igreja Metodista EpiscopalK

E, 9::>H o ,etodis,o no $rasil tin'a co,o nUcleo principal as cidades de São PauloH "io de )aneiroH )ui+

de Fora e Piracica&aK Desde 9>H o tra&al'o da Igreja Metodista Episcopal no "io @rande do Sul estaGa

o(icial,ente so& a responsa&ilidade da Igreja Metodista Episcopal do SulK

# tra&al'o ,issionQrio ,etodista atraLra ,uitos i,igrantes de (ala inglesaH ,as o interesse ,aior era atingir

os &rasileirosK Neste perLodo perce&e3se -ue a (aixa populacional atingida pelos ,etodistas são os po&resK Não

'aGia tra&al'o especL(ico entre os escraGosH ,as após a li&ertaão ocorre u, au,ento de negros no tra&al'o

,etodistaK E, Minas @eraisH o tra&al'o atingia de (or,a ,ais e(ica+ o ,eio ruralK

En#uanto o metodismo faia sua "enetração no meio dos "obres! os #uais constitu&am a grande massa da

"o"ulação brasileira! ele "ercebia claramente #ue )avia outras classes #ue deveriam ser atingidas! as classes

dominantes ou dirigentes! os ricos! os intelectuaisK 99 Era necessQrio encontrar u,a estrat*gia para atingir estas

classesK A (or,a encontrada (oi a educaão (or,alH tendo co,o o&jetiGo direto a conGersão da sociedadeK 9

Co, o adGento da Procla,aão da "epU&licaH (a+ia3se necessQrio a (or,aão da elite e a preparaão da noGa

geraão -ue (utura,ente iria co,andar o PaLsH o -ue acarretou o apoio s escolas ,etodistasH as -uais era,

construLdas estrategica,ente nos locais aonde residia a elite polLtica3econO,icaK

ouGe u, au,ento signi(icatiGo na criaão de escolas a partir dos anos 9>96Z9>9;H au,entando ainda ,ais

após a Pri,eira @uerra MundialH deGido a alguns (atores ,oGi,ento católico e, direão ao cresci,ento da

educaão ele,entar católica[ cresci,ento da populaão ur&ana e sua reiGindicaão por educaão e (i, do

anal(a&etis,o[ in(luRncia do estilo de Gida a,ericano[ interesse das )untas MissionQrias e, inGestir no $rasilK

Tudo isto contri&uiu para o inGesti,ento na educaão (or,al pelos ,etodistasK #s col*gios Piracica&anoH

$ennettH @ran&erJH Col*gio Metodista de "i&eirão PretoH Isa&ela endrixH Col*gio Noroeste de $iriguiH data,

desta *pocaK At* 9>> 'aGia oito col*gios e 9K?:6 alunosK 92

9



aGia ta,&*, a preocupaão co, a (or,aão do -uadro de o&reiros e pastoresK E, 9::> * (undado o

Col*gio @ran&erJH o(erecendo ensino pri,QrioH ginasial e teológicoK E, 9:>H o "eGdK Tar&oux * no,eado

co,o reitor e pro(essor do se,inQrioK At* 9>2H data de (undaão do Porto Alegre CollegeH o @ran&erJ era o

Unico se,inQrio ,etodista no $rasilK

# M#=IMENT# A FA=#" DA A.T#N#MIA

99



Duncan "eilJ de(ine autono,ia co,o mais #ue a criação de uma igreja inde"endente e ca"a de auto-

direção' significa a maturidade e a vitalidade "ara a Igreja aut*noma tornar-se agente da missão 96

Desde a era "anso,H 'aGia a preocupaão co, a propagaão da (* pelos próprios &rasileirosH o -ue leGou a

no,eaão de exortadoresH colportores e pregadores locaisH at* -ue e, 9:>H o se,inQrio co, Gistas educaão

teológica (oi esta&elecidoK No inLcio do s*culo 'aGia ca,pan'as e, (aGor do sustento próprioK

Algu,as di(iculdades do ,etodis,o &rasileiro -ue leGara, ao cresci,ento do ,oGi,ento e, (aGor da

autono,ia (ora,

9K Episcopado de(iciente na assistRncia ao tra&al'o ,issionQrio no PaLs eH ta,&*,H e, relaão ao

descon'eci,ento da lLngua portuguesa por parte dos &ispos designadosK

K As leis canOnicas &rasileiras neste perLodo era, as ,es,as -ue regia, a Igreja Metodista Episcopal do

SulH (a+ia3se necessQrio leis canOnicas -ue atendesse, ao ,etodis,o &rasileiroK

2K Todas as decises do ,etodis,o &rasileiro dependia, das Con(erRncias reali+adas nos Estados .nidosH

'aGendo ta,&*,H por parte dos ,etodistas &rasileirosH u, desejo de u,a liderana nacionalK

6K A dependRncia (inanceira da )unta MissionQria norte3a,ericana causaGa con(litos co, o senti,ento

nacionalista &rasileiroK EsteH encontraGa3se inserido no contexto de u, ,oGi,ento -ue estaGa

acontecendo e, todos os nLGeis 8artes plQsticasH letrasH ciRnciasH polLticaH ,UsicaH etc< no PaLsK

., (ator c'aGe no processo de autono,ia (oi a reali+aão dos trRs congressos pan3a,ericanos o do Pana,Q

89>9;<H o de MonteGid*u 89>7< e o de aGana 89>><K Estes Congressos en(ati+ara, a preocupaão co, a

estrat*gia ,issionQria na A,*rica %atina e o senti,ento nacionalistaH -ue anunciaGa tensão no relaciona,ento

entre os a,ericanos e os natiGosK

E, 9>>H a Con(erRncia Central se reUne e to,a trRs decises indica o "eGdK Tar&oux co,o &ispoH redige

u, Me,orial da Autono,ia e redigeH ta,&*,H a re(or,ulaão da Constituião para a Igreja Metodista do $rasilK

Todas estas decises deGeria, ser aproGadas na Con(erRncia @eralH -ue se reuniria e, ,aio de 9>2H e, DallasK

A Con(erRncia @eral aproGou a criaão de u,a igreja autOno,a no $rasil e autori+ou u,a co,issão -ue

seria co,posta de cinco ,e,&ros de cada Con(Rrencia Anual e cinco ,e,&ros a,ericanos -ue (ora, eleitos na

9



Con(erencia @eralK # o&jetiGo da Co,issão era organi+ar a Igreja Metodista do $rasil H -ue continuaria ligada a

Igreja3Mãe atraG*s de u, Consel'o CentralK

# $ispo EdXin DK Mou+onH presidiu a Co,issão Constituinte e a ceri,Onia reali+ada no Te,plo da Igreja

Metodista Central de São PauloH no dia de sete,&ro de 9>2K #(icial,ente estaGa declarada a autono,ia do

,etodis,o no $rasilH ,as ainda leGaria ,uitos anos para -ue isto acontecesse plena,enteK

A E"A C4SA" DAC#"S# FI%# 89>2639>77<

92



C*sar Dacorso Fil'oH (oi u, dos lLderes do ,oGi,ento da Autono,ia junto co, @uaraci SilGeira e o

pri,eiro &ispo ,etodista &rasileiroK

%LderH oriundo de (a,Llia po&reH (ir,eH in#uebrant(vel! "orém de es"&rito mais contido e e#uilibrado 97K

Sua eleião no II ConcLlio @eralH e, 9>26H (oi considerada u,a das decises ,ais i,portantes deste ConcLlioK

Fora, necessQrios trRs escrutLnios para -ue alcanasse ,aioria a&solutaH sendo assi, eleitoK E, 9>2:H no III

ConcLlio @eralH (oi reeleitoH o ,es,o acontecendo nos ConcLlios de 9>6H 9>6;H 9>7 e e, 9>77H contra a sua

GontadeH * eleito $ispo E,*ritoK Fora, 9? anos no episcopado da Igreja Metodista do $rasilK

Apesar da autono,iaH a Igreja Metodista do $rasil continuou ligada a Igreja Metodista Episcopal do Sul

atraG*s do Consel'o CentralH co,posto por 97 &rasileirosH representantes das regies eclesiQsticas e 97

,issionQrios norte3a,ericanos cuja presidRncia era exercida por u, $ispoH at* 9>?K

No perLodo de 9>26 a 9>6 acontece, as seguintes ,odi(icaes a Igreja aproGa o 9Y CnonesH

re(or,ulaão do Credo Social[ ,udana da Faculdade de Teologia de )ui+ de Fora para São $ernardo do

Ca,poK #utra decisão i,portante (oi a uni(icaão do plano ensino (or,al dos col*gios ,etodistasK

No = ConcLlio @eralH e, 9>6;H a Igreja Metodista elege ,ais dois &ispos -ueH junto co, o $ispo C*sar

DacorsoH iria, superGisionar a Igreja Metodista do $rasilH e, Gista do seu cresci,ento nu,*rico e territorialH jQ

-ue não era ,ais possLGel -ue to,asse esse encargo so+in'oK Fora, eleitos CJrus $K DaXseJ e IsaLas Fernandes

SucasasK Neste ConcLlio decidiu3se aGanar na ca,in'ada ,issionQria at* o NordesteH co,eando por SalGadorK

Foi criada a #rde, das DiaconisasK

96



A IDADE DE #."# 8#S AN#S 7<

Este perLodo * caracteri+ado pela Rn(ase na eGangeli+aãoH na criaão de noGas igrejas e culto popularK As

)untas @erais e o Col*gio Episcopal orientaGa, a Gida da igrejaK A disponi&ilidade da ,e,&resia * ta,&*, u,a

caracterLstica ,arcante da *pocaH deGido a conjunturas sociaisH po&re+a e (alta de a,&ies pessoais -ue

per,itia, -ue toda a Gida social dos ,e,&ros se desenGolGesse na igreja localK

E, 9>7H a Igreja estende seu aGano ,issionQrio at* "eci(eK At* este ano a igreja contaGa co, 26K>2?

,e,&ros arroladosK 9; ouGe ta,&*, cresci,ento e, ter,os de organi+aãoK Foi aproGado pelo =I ConcLlio o

Plano AGante por CristoH co, -uatro te,as -ue seria, tra&al'ados na Gida da igreja Nossa F*H Nossa IgrejaH

Nosso Minist*rio e Nossa MissãoK ouGe u,a eu(oria e u, relatiGo cresci,ento nos próxi,os cinco anos da

orde, de -uase 9;\H não c'egando ao alGo esta&elecido de 67K ,e,&rosH ,as c'egando a alcanar 6K7K

E, 9>77H a Igreja Metodista do $rasil * diGidida e, cinco regies eclesiQsticasK

A C"ISE D#S AN#S ;

97



Este perLodo * ,arcado por u,a expansão no PaLsH nas indUstrias eH conse-uente,enteH na Gida ur&anaK Q

u, progresso sócio3econO,icoK Al*, dissoH a d*cada de ;H (oi u, perLodo extre,a,ente contur&ado não

so,ente da Gida nacionalH ,as ta,&*, na Igreja MetodistaH -ue so(reu as conse-WRncias de todo u, processo de

,udana na polLtica e na sociedadeK Q u, ,aior engaja,ento da Igreja nas -uestes sociaisK # ConcLlio de

9>; re(or,ula total,ente o Credo SocialK Neste ConcLlio ta,&*,H pela pri,eira Ge+H por iniciatiGa da )unta

@eral de Aão SocialH * (or,ada u,a Co,issão Ecu,RnicaK aGia u,a posiãoH por parte da liderana da igrejaH

de contestaão e crLtica sociedade e, no,e do teste,un'o cristãoK +oi um tem"o de cr&tica ,s estruturas! do

in&cio da o"osição , administração centraliadora da igreja! da cr&tica ,s regras gerais! etc K9?

# ano de 9>;7 * ,arcado pelo I5 ConcLlio @eralH -ue acontece e, cli,a de tensãoK #corre, ,udanas

signi(icatiGas nas leis canOnicasH (oi criada u,a Co,issão @eral de Ecu,enis,o e Consel'o @eral de %iteraturaK

E, ;? acontece u,a diGisão na igrejaH e, -ue * criada a Igreja Metodista esleJanaK E, 9>;:H acontece o

(ec'a,ento da Faculdade de Teologia e exclusão dos seus alunos e de,issão de todos os pro(essoresH 'ouGe u,a

resistRncia por parte dos alunos o -ue resultou nu,a crise e, ,eio a toda a juGentudeK DenUncia ao D#PSH

prisesH exLliosH ,ortes e u,a grande parcela da juGentude a(astou3se da igrejaH so,ente co,eando a se

reestruturar e, 9>?6K

E, 9>?H os &ispos passa, a ser eleitos nas próprias regies eclesiQsticasK 4 u, perLodo de centrali+aão na

ad,inistraão geral da Igreja MetodistaK ., (ato positiGo deste perLodo * -ue os ,etodistas &rasileiros assu,e,

de (or,a de(initiGa a sua autono,ia a ligaão existente entre a Igreja3,ãe e a igreja &rasileira * extintaH o

Consel'o Central * su&stituLdo pelo Consel'o @eralK

9;



EM $.SCA DE N#=#S CAMIN#S

# 5I ConcLlioH e, 9>?6H deixa claro -ue existe u, colapso no projeto ,issionQrio da igreja a partir de 9>;7H

o -ue leGa aproGaão do Pri,eiro Plano ]uadrienalH -ue * o pri,eiro projeto ,issionQrio genuina,ente

&rasileiro da 'istória ,etodista no PaLsK # Segundo Plano ]uadrienal * aproGado e, 9>?:H no 5II ConcLlioK E,

9>:H outra noGidade o Plano de =ida e Missão da Igreja * aproGado no 5III ConcLlioK No ConcLlio seguinteH

,ais u,a i,portante decisão a Igreja Metodista &rasileira passa a se organi+ar e, Dons e Minist*riosH aca&ando

co, os cargos eletiGos e co,isses nas igrejas locaisK

No (inal dos anos :H a Igreja Metodista en(renta a crise da I,prensa MetodistaH co,o conse-WRncia de ,Q

ad,inistraão e acirrada pelo congela,ento de preos do Plano Cru+ado e, 9>:?K Acontece o des,antela,ento

do par-ue grQ(ico e criaão do departa,ento editorial co, serGios terceiri+adosK9:

E, 9>> u,a noGa proposta de aão ,issionQria ,otiGa ainda ,ais o poGo ,etodista no PaLs IgrejaH

Co,unidade MissionQria a SerGio do PoGoK

So,ente e, 9>>7H o ,etodis,o &rasileiro alcana 9 ,il ,e,&rosK De 9>:: a 9>>:H o cresci,ento

nu,*rico do ,etodis,o no PaLs (oi da orde, de ;:H>?\H ou sejaH de ??K;6? ,e,&ros a igreja saltou para

929K6 ,e,&ros arroladosK9>

C#NC%.S1#

9?



A &usca por u, (uturo ,el'or tantas Ge+es nos (a+ es-uecer o passadoK Não 'Q aprendi+ado -ue se sustente

-uando a ,e,ória * relegada a ,eros (atos se, i,portnciaK

Aprender a aGaliar critica,ente o ,etodis,o i,plantado e, nosso PaLsH re(letir so&re esta 'eranaH seus

e(eito e in(luRncias no estilo de pastorado e espiritualidade se (a+ necessQrioH ,edida -ue esta&elece,os noGos

ru,os para a ca,in'ada da IgrejaK

4 necessQrio ta,&*, -ue a 'istória conte,pornea do ,etodis,oH das Ulti,as trRs d*cadasH seja escritaH para

-ue ten'a,os u,a ,aior (onte de dadosH não so,ente para legar s geraes (uturasH &e, co,o para precisar

nossa continuidade nesta 'istóriaK

otas$

9K MES].IDAH PeriK Hegemonia orte-Americana e Educação Protestante no Brasil K )ui+ de ForaZSão$ernardo do Ca,poH EdK Da .F)FZEDITE#H 9>>6K 8pK 9<

K I&idKH pK 9992K "EI%^H Duncan AK Metodismo Brasileiro e .esle/anoK São PauloH I,prensa MetodistaH 9>:9K 8pK 9?<K

9:



6K “Esta amiade entre os dois e a "osição cr&tica de +eij0 #uanto , união entre a Igreja e o Estado! , #uestão

do celibato e , vida moral do clero! assim como seu con)ecimento da obra educativa dos irmãos mor(vios

entre os &ndios norte-americanos! incitaram-no certamente a estimular as autoridades metodistas a

em"reender a obra mission(ria no Brasil12 MES].IDAH PeriK Hegemonia orte-Americana e Educação

Protestante no Brasil2 )ui+ de ForaZSão $ernardo do Ca,poH EdK Da .F)FZEDITE#H 9>>6K 8pK 996<7K I&idKH pK 997

;K Até janeiro de 3454 teriam entrado em nosso Pa&s cerca de 62788 cidadãos norte-americanos! distribu&dos "or 9ão Paulo! Paran(! :io de ;aneiro! Minas <erais! Es"&rito 9anto! Ba)ia! Pernambuco e Par(KSA%=AD#"H )os* @onalGesK Hist0ria do Metodismo BrasileiroH São PauloH I,prensa MetodistaK 8pK 7<

?K "EI%^H Duncan AK Momentos =ecisivos do MetodismoK São PauloH I,prensa MetodistaH 9>>9K 8pK >9<:K SA%=AD#"H )os* @onalGesK Hist0ria do Metodismo BrasileiroH São PauloH I,prensa MetodistaK 8pK ??<>K ==KAAK Hist0ria! Metodismo! >ibertaç?es @ EnsaiosK São $ernardo do Ca,poH EDITE#H 9>>K 8pK ?<9K I&idKH pK ?K Segundo )os* @onalGes SalGadorH e, seu liGro Hist0ria do Metodismo no Brasil H na pQgina

>;H )ustus Nelson teria retornado aos Estados .nidos e, 9:>7K99K ==KAAK Hist0ria! Metodismo! >ibertaç?es @ EnsaiosK São $ernardo do Ca,poH EDITE#H 9>>K 8pK ?7<K9K Peri Mes-uida a(ir,a e, seu liGro ege,onia Norte3A,ericana e Educaão Protestante no $rasil 8pK 99<

era isto coerente com os "rinc&"ios mission(rios do metodismo norte-americanoK92K I&idKH pK9;796K "EI%^H Duncan AK Mo,entos DecisiGos do Metodis,oH São PauloH I,prensa MetodistaH 9>>9K 8pK >6<

97K ==KAAK Hist0ria! Metodismo! >ibertaç?es @ EnsaiosK São $ernardo do Ca,poH EDITE#H 9>>K 8pK 992<K9;K istórico dos ConcLlios @erais in Expositor CristãoH 9_ -uin+ena de jun'o de 9>?:K 8pK 9><9?K C4SA"H EliK EK $arretoK EGoluão Social $rasileira e Igreja Metodista in Expositor CristãoK9:K Igreja recupera produão editorial in Expositor CristãoH jun'o de 9>>; 8pK99<9>K Cresci,ento do ,etodis,o &rasileiro in Expositor CristãoH outu&ro de 9>>>K 8pK 9><

9>



$I$%I#@"AFIA

CAMP#SH "aJ,undoK Hist0ria do Brasil! 6$ 3 <rauK São PauloH Editora FTDH 9>>9K

C4SA"H Eli EK $arretoK 9;Y ConcLlio @eral u,a (orte igreja ,issionQria in Expositor CristãoH nY :H ,aro de9>>;K

C4SA"H Eli EK $arretoK EGoluão Social $rasileira e Igreja Metodista in Expositor CristãoH _ -uin+ena de ,aio

de 9>??K

CA=ESH #dilonK Saindo detrQs das QrGores in Expositor CristãoH nY 9>H (eGereiro de 9>>?K

%E%I4="EH MateoK )oão esleJ ` Sua =ida e #&raK São PauloH Editora =idaH 9>>?K

MATT#SH $ispo Paulo AJresK 4 te,po de repartir a esperana 4 te,po de ,udana in "eGista =o+MissionQriaH 2Y Tri,estre de 9>:7K

MES].IDAH PeriK Hegemonia orte-Americana e Educação Protestante no Brasil2 )ui+ de ForaZSão $ernardodo Ca,poH EdK Da .F)FZEDITE#H 9>>6K

#%I=EI"AH ClorJ TrindadeK Estrutura #rgani+acional e Ad,inistratiGa do Metodis,o 9>;739>: in "eGista

amin)andoH nY 9H SZdK

PADI%AH AniGaldoK Perdão e Tolerncia in Mosaico Pastoral H São $ernardo do Ca,poH nY 92H ano =IIH,aioZjun'o de 9>>>K

"EI%^H Duncan AK Metodismo Brasileiro e .esle/anoK São PauloH I,prensa MetodistaH 9>:9K

"EI%^H Duncan AK Momentos =ecisivos do MetodismoH São PauloH I,prensa MetodistaH 9>>9K

"#CAH IsnardK istórias da istória do Metodis,o no $rasilH pK 9>396?K

"#SAH "onaldo Sat'lerK # perdão trinta anos depois in Expositor CristãoH nY 9H janeiro de 9>>>K

SA%=AD#"H )os* @onalGesK Hist0ria do Metodismo no Brasil K São PauloH I,prensa MetodistaH 9>>K

SI].EI"AH T*rcio Mac'adoK Depoi,entos so&re o bAno do perdão in Expositor CristãoH nY 2H ,aro de 9>>>K

TIMSH NancJK Perdão ` Co,o assi, in Expositor CristãoH nY 9H de+e,&ro de 9>>:K

==KAAK Hist0ria! Metodismo! >ibertaç?es @ EnsaiosK São $ernardo do Ca,poH EDITE#H 9>>K

Metodis,o &rasileiro c'ega a 9 ,il ,e,&ros in Expositor CristãoH nY 22H a&ril de 9>>:K

Cresci,ento do ,etodis,o &rasileiro in Expositor CristãoH nY 9H outu&ro de 9>>>K

Igreja recupera produão editorial in Expositor CristãoH nY 99H jun'o de 9>>;

)oGens -ue superara, a crise de 9>;: in Expositor CristãoH nY :H agosto de 9>>:K



istórico dos ConcLlios @erais in Expositor CristãoH 9_ -uin+ena de jun'o de 9>?:K

história do metodismo no brasil

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