higiene do sono - docvadis · diferentes tipos de insónias que devem ser sempre prescritos pelo...
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Editorial
Quem são os médicos internos e o que fazem. p2
Espaço Informativo
A sua equipa de família
É a equipa que acompanha o utente desde os primeiros até aos últimos dias de vida. p3
Higiene do sono
Cada pessoa deve tentar adotar as estratégias que mais se enquadram com o seu dia-a-dia. p5
Dor músculo-esquelética na criança e
adolescente
As “dores de crescimento” atingem habitualmente crianças entre os 6 e os 13 anos. p6
Curiosidades
Bagas “Gogi”
A crença de que “o que vem da terra não faz mal”, é um mito que tem sido desmentido cientificamente. p7
Recordar
Reportagem das iniciativas na USF Vale do Vouga. p8
Entretenimento
Para descontrair em casa ou na sala de espera ou no intervalo do trabalho. p10
HIGIENE DO SONO
As insónias podem passar pela
dificuldade ou mesmo incapacidade
em adormecer ou em manter-se a
dormir durante toda a noite.
Existem medicamentos próprios
para o tratamento de diferentes
tipos de insónias que devem ser
sempre prescritos pelo médico pois
estes causam habituação.
Equipa responsável pela elaboração do jornal: Revisão – Dr.ª Susana Catarino;
Edição – Dr.ª Rosa de Pinho, Dr.ª Ana Raquel, SC Sofia Oliveira, Colaboradores –
Profissionais da USF e Médicos Internos
Edição Nº2 Trimestral – Janeiro de 2016
2 EDITORIAL
Nº2 JAN-MAR/2016
Médico Interno: Quem é? E o que faz?
enhor utente, com certeza que já se confrontou
com outros médicos acompanhar o seu médico
de família na consulta ou até já foi consultado
por um médico novo. A nossa USF é uma unidade que
participa ativamente na formação de médicos e de
enfermeiros. Em relação à formação do médico, a USF
tem atualmente idoneidade formativa para dois (2)
médicos internos do ano comum (ano de “estágio” após
o curso) e oito (8) médicos internos da especialidade de
medicina geral e familiar (período de formação
específica que dura pelo menos 4 anos e que conduz,
após exame nacional, à obtenção do título de
especialista em medicina geral e familiar "médico de
família").
O médico interno, tem autonomia reconhecida para o
exercício da medicina a partir da conclusão, com
aproveitamento, do segundo ano do internato médico e
está afeto a um orientador de formação, médico de
família da USF.
Na USF Vale do Vouga há quatro médicos com
idoneidade formativa (orientadores de formação): Dr.
Carlos Moreira, Dr. Hiroshi Okai, Dr.ª Rosa de Pinho e
Dr.ª Susana Catarino.
Durante o ano de 2015, estiveram sete internos de
medicina geral e familiar em formação na USF, a saber:
Dr.ª Mariana Bessa e Dr.ª Ana Raquel
Oliveira
Dr.ª Ana Rita Andrade e Dr. José Manuel
Silva
Dr.ª Catarina Caldas
Dr.ª Lia Beleza e Dr. Diogo Castilho Dias
Em 2016 recebemos a interna Dra. Bruna Tavares que
irá iniciar o seu percurso de internato na nossa USF.
Na nossa USF já concluíram com sucesso a
especialidade de medicina geral e familiar: Dr. Hélder
Aguiar e Dr. Hugo Rodrigues.
No entanto a formação do médico de família é contínua.
Todos as semanas ao longo de toda a carreira o médico
de família tem de se manter atualizado, e estudar para
além do tempo de consultas. Por este motivo dedica
algum tempo para esta formação contínua,
frequentando formações e congressos.
Dra. Rosa de Pinho
Coordenadora da USF Vale do Vouga
S
ESPAÇO INFORMATIVO 3
Nº2 JAN-MAR/2016
A SUA EQUIPA DE FAMÍLIA
A sua Unidade de Saúde Familiar (USF Vale do
Vouga) é parte integrante dos Cuidados de Saúde
Primários (CSP), que constituem a principal
estrutura de um sistema de saúde, quer pela
dimensão de problemas de saúde que resolvem,
quer pela diversidade de intervenções que
asseguram. Os CSP constituem assim a primeira
linha de atendimento, sendo também um elo de
ligação entre os demais organismos de saúde.
Na sua USF o atendimento e a prestação de
cuidados resultam de um trabalho em equipa.
Trabalhar em equipa implica uma interação,
coordenação e realização de tarefas entre
diferentes categorias profissionais, de modo a
cumprir um objetivo comum, que é a sua
assistência em saúde, de acordo com os
problemas/ necessidades. Para tal, esta equipa de
saúde executa as suas atividades em interação,
para que a constante melhoria da prestação de
cuidados seja alcançada.
Todos os utentes inscritos na USF beneficiam de
atendimento pela equipa de saúde, da qual
passamos a destacar três elementos:
Médico(a) de família
Enfermeiro(a) de família
Secretária clínica
Quer isto dizer que todos os utentes da USF Vale
do Vouga, assim como o seu agregado familiar,
têm um médico(a) de família, um enfermeiro(a) de
família e uma secretária clínica de referência.
Relativamente à prestação de cuidados,
preferencialmente são atendidos pelo seu
médico(a) de família e/ou pelo seu enfermeiro(a)
de família. Relativamente à sua secretária clínica,
este atendimento preferencial apenas é viável em
termos de convocatórias para consultas
médicas/enfermagem, dado que o atendimento ao
balcão da secretaria é realizado de forma
aleatória.
A sua equipa de saúde acompanha e atua ao longo
de todas as fases da vida, desde a conceção até à
morte, e integra todas as modalidades de intervenção
em saúde: promoção da saúde, prevenção da
doença, diagnóstico precoce, terapêutica adequada,
reabilitação e reinserção social. Preocupa-se com as
pessoas saudáveis e com as pessoas doentes, em
todas as suas dimensões física, psicológica, social,
económica, cultural e existencial.
Quais são os desafios da sua equipa de saúde?
Garantir a todos, o acesso aos cuidados de saúde,
incidindo os cuidados na pessoa, na família e na
comunidade
Promover a participação ativa do utente no seu
processo de saúde
Estabelecer ao longo dos anos, uma relação de
confiança e empatia
Desenvolver estratégias de prevenção primária e
secundária, promovendo a saúde, prevenindo a
doença, e atuando precocemente para a redução de
sequelas
Convocar as pessoas, quando estas não
comparecem para vigiar ou tratar a sua saúde, com
particular preocupação com os mais vulneráveis.
4 ESPAÇO INFORMATIVO
Nº2 JAN-MAR/2016
Porque é que o trabalho do médico de família
inclui tanta burocracia?
O médico de família é como um vigilante numa
comunidade, vigiando a saúde dos seus utentes ao
longo da vida. É o contato próximo com o utente que
lhe permite certificar a doença ou saúde de um
utente. Assim se percebe que muitas dos
requerimentos feitos a organismos públicos
necessitem de um parecer do médico de família. No
entanto, o médico de família é muito mais do que o
prescritor de medicamentos, “baixas” e exames.
Atrás de cada receita e de cada decisão, está um
trabalho profundo para compreender tudo para além
do que o olhar mostra; acima de tudo está um
envolvimento sincero com o problema de cada um
que se senta na cadeira em frente. Por este motivo
os médicos de família não são obrigados a
transcrever exames ou prescrições efetuados por
outros médicos de outros locais.
Porque é que deve sempre agendar previamente
a marcação com o seu enfermeiro de família?
Porque desta forma está a diminuir o tempo de
espera para ser atendido. O trabalho da sua equipa
de saúde está muito para além daquilo que os seus
olhos observam quando visita a sua USF. Quer isto
dizer, que existe muita burocracia exigida por detrás
do seu atendimento e prestação de cuidados. Desta
forma, torna-se importante a gestão eficaz do tempo
através de uma programação prévia.
Porque é que deve contribuir para a privacidade
quando é atendido pela secretária clínica?
A secretária clinica é o profissional com quem
estabelece o primeiro contacto na USF. Algumas
das suas necessidades/ problemas/questões são do
seu âmbito de resolução, no entanto outros são do
âmbito de resolução de outros profissionais, sendo a
secretaria clinica um elo de ligação. Desta forma,
num primeiro momento o utente muitas vezes
confidencia à secretaria clinica as suas questões.
Por esta razão, ajude a secretaria clinica a manter a
privacidade dos outros, para que a sua seja também
respeitada. Para tal, após retirar a sua senha,
aguarde a sua vez, sentado ou afastado do balcão
de atendimento.
No dia12 de Maio celebra-se o Dia Internacional do
Enfermeiro, que foi escolhido em homenagem a
Florence Nightingale, considerada a nível mundial, a
mãe ou precursora da enfermagem moderna.
No dia 19 de Maio comemora-se o Dia Mundial do
Médico de Família, justamente para sensibilizar a
comunidade para os desafios da profissão.
No dia 30 de Setembro celebra-se o Dia da
Secretária, data em que são homenageados os
profissionais que atuam como assessores
administrativos na organização de atividades.
Nestes dias ou em quaisquer outros, preste-lhes esta
homenagem – não se limite a ouvir, reflita e opte pela
mudança para um futuro com mais saúde.
“Quem não quer ser aconselhado, não pode ser
ajudado!”
Franklin, Benjamim
Lembre-se: a sua equipa de saúde
previne, trata e cuida de si e da sua
família!
Enf.ª Marisa Costa,
Dr.ª Ana Raquel Oliveira
Interna de MGF
ESPAÇO INFORMATIVO 5
Nº2 JAN-MAR/2016
HIGIENE DO SONO: Algumas dicas para dormir melhor!
O sono é um bem essencial para a humanidade. É
durante o sono que recarregamos energias, processamos
emoções e temos experiências, sem corrermos qualquer
risco. A verdade é que mais de metade da população
mundial já teve ou tem alguma perturbação do sono, que
pode fazer com que não tenha uma noite descansada.
Frequentemente acordamos com a sensação “de estar
mais cansado do que quando nos deitamos” mesmo
tendo dormido as horas habituais. As insónias podem
também passar pela dificuldade ou mesmo incapacidade
de adormecer ou em manter-se a dormir durante toda a
noite.
Existem medicamentos próprios para o tratamento de
diferentes tipos de insónias que devem ser sempre
prescritos pelo médico pois estes causam habituação.
Contudo, independentemente das causas da insónia há
algumas "dicas" que se podem seguir para melhorar a
qualidade do sono.
1- É importante evitar o consumo de bebidas
estimulantes à noite (café, chá, bebidas energéticas)
assim como o tabaco e o álcool também que também são
de evitar.
2- Aproximando-se a hora de ir dormir não deve beber
ou comer em grandes quantidades, isto fará com que
se deite com a sensação de “barriga cheia” o pode fazer
com que acorde mais vezes para ir à casa de banho.
3- Ao contrário do que se pensa, o fato de ligar a
televisão ou o computador para adormecer não ajuda
tendo precisamente o efeito contrário pois estimulam a
atividade cerebral dificultando o descanso. Pelo mesmo
motivo jogos de computador ou outros jogos (sudoku ou
palavras cruzadas) também não serão excluídos à noite.
4- Manter um horário regular, ou seja adormecer e
acordar sempre à mesma hora. Este ponto é difícil de se
cumprir quando se trabalha por turnos ou com horários
rotativos. De qualquer forma manter um ambiente calmo
no quarto, retirar relógios ou despertadores que façam
muito barulho durante a noite são estratégias a adotar.
5- A prática de exercício físico vários dias por semana
e de forma regular ajuda a melhorar a qualidade do
sono pois contribui para o relaxamento do corpo ao final
do dia. O exercício físico intenso a noite também está
desaconselhado.
6- Ao deitar é de evitar a leitura de documentos de
trabalho ou outros que possam promover a atividade
cerebral.
7- Se estiver mais de meia hora na cama e mesmo
assim não conseguir adormecer não deve
permanecer “às voltas na cama”. O mais indicado é
levantar e fazer outra coisa que não estimule
demasiado o cérebro e depois quando tiver sono voltar
para a cama.
Cada pessoa deve tentar adotar as estratégias que
mais se enquadram com o seu dia-a-dia e que
possam contribuir para uma noite bem dormida e
consequentemente um dia mais produtivo tanto a
nível pessoal como profissional.
Por fim, fica a nota de que o dia Mundial do sono se
celebra no dia 13 de Março tendo sido criada em
2015 a Linha do Sono que surgiu para ajudar os
portugueses a dormir melhor. A linha é assegurada
por psicólogos especializados na área que estão
disponíveis 11:30 as 16:30h por dia, 5 dias por
semana (número de telefone Linha do Sono
707100015).
Dr.ª Mariana Bessa Interna de MGF
6 ESPAÇO INFORMATIVO
Nº2 JAN-MAR/2016
DOR DE ORIGEM MÚSCULO-ESQUELÉTICA
NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
É comum crianças e adolescentes terem dor
músculo-esquelética?
A dor nos membros é comum em idade pediátrica,
afetando cerca de 20% das crianças e correspondendo a
cerca de 6% dos motivos de consulta nos cuidados de
saúde primários nesta faixa etária. Na sua maioria,
corresponde a episódios transitórios e sem repercussão
na vida quotidiana. Contudo, em algumas situações, a
dor é de grande intensidade e tem impacto na qualidade
de vida, nos aspetos físico, emocionais, sociais e
escolares da criança.
A dor é sempre causada por reumatismo ou
relacionada com uma doença grave?
Na maioria das vezes, a dor não é causada por doenças
reumáticas ou outras doenças mais graves. As causas
são de múltiplas origens, podendo ser sucintamente
enquadradas da seguinte forma: doenças ortopédicas,
infeciosas, endocrinológicas, autoimunes, psiquiátricas
(reumatismo psicogénico, fobias), causas de origem
desconhecida (“dores de crescimento”, fibromialgia).
Como se estabelece a diferença entre causas de dor
músculo-esquelética?
A avaliação de uma criança com dor músculo-
esquelética implica a diferenciação entre as várias
entidades clínicas, cabendo ao médico determinar a sua
origem. Para isso, a anamnese (história clínica) e exame
físico são essenciais na investigação, sendo os exames
complementares utilizados para confirmar ou excluir
diagnósticos.
Sumariamente, podemos afirmar que o exame físico
inicia-se aquando da entrada da criança no gabinete
médico, observando-se a forma como caminha. Devem
ser examinadas as grandes e pequenas articulações
(procurando sinais inflamatórios, deformidades ósseas),
a força muscular, os reflexos tendinosos, existência ou
não de diferenças de comprimento dos membros
inferiores e o exame da coluna vertebral.
Quais são os sintomas e/ ou sinais de alerta para
uma doença potencialmente mais grave e que
requerem uma avaliação com maior rapidez?
1. Dor de início recente e sempre no mesmo local;
2. Alterações do estado geral como febre, perda de
peso, entre outros;
3. Alterações nas zonas dolorosas como edema
e/ou calor.
O que são as vulgarmente chamadas “dores de
crescimento”?
As “dores de crescimento” atingem habitualmente
crianças entre os 6 e os 13 anos, podendo surgir em
crianças menores. Caracteriza-se por dor difusa,
mais frequentemente atrás dos joelhos ou nos
músculos gémeos, bem como a região anterior das
pernas. Geralmente ocorre ao final do dia, podendo
ser causa de despertar noturno. Na maioria das
crianças, a dor melhora espontaneamente ou com
massagens e calor local. Não interfere com as
atividades físicas diárias e raramente é necessário
recorrer a analgesia.
Dr. Diogo Castilho Dias
Interno de MGF
ESPAÇO INFORMATIVO 7
Nº2 JAN-MAR/2016
BAGAS “GOGI”
As Bagas de Gogi (Lycium barbarum)
Origem: Himalaias (Nepal), algumas regiões do norte e
sul da China e Índia
Valor nutricional: 256 Kcal por cada 100g
Dose diária recomendada (DDR): 1-2 colheres de
sopa/dia
Benefícios
Esta baga de cor vermelho-alaranjada possui uma
elevada densidade nutricional, constituindo uma
importante fonte de:
Vitamina C (2500 mg de vit. C /100 gramas) e ferro;
Carotenoides antioxidantes (o espetro completo) que
protegem a pele e os olhos dos danos celulares
causados pelo sol;
Proteínas (19 aminoácidos, 8 dos quais são
aminoácidos essenciais), ácidos gordos (ómega 3 e
6), para além das vitaminas B1, B2, B6 e E,
fundamentais na prevenção do envelhecimento
prematuro, no fortalecimento do sistema imunitário e
na promoção da saúde cardiovascular.
Contraindicações
Estão contraindicadas para pessoas que utilizem
anticoagulantes orais (principalmente a varfarina,)
devido ao aumento do tempo de coagulação do
sangue e a consequente possibilidade de
sangramentos prolongados (sangramento nasal,
anal, e o aumento da possibilidade de aparecimento
de “nódoas negras”).
Deve-se restringir também a utilização em crianças,
mulheres grávidas e idosos devido ao facto de ainda
existirem poucos estudos de segurança com estas
populações e portanto não serem totalmente
conhecidos os seus efeitos colaterais.
Sugestões de utilização
Diretamente do pacote, em misturas com outras
frutas secas e/ou frescas, em batidos, mueslis e
chás. Também podem ser demolhadas e reidratadas
em água, que pode ser usada para consumo ou
como base para receitas de culinária.
Enf.ª Ana Almeida
8 RECORDAR…
Nº2 JAN-MAR/2016
Este trimestre festejamos o nosso 6º
aniversário no dia 14 Dezembro 2015 e ainda a
nossa homologação a modelo B.
Houve mais uma
sessão de autógrafos
do Enf. Bruno no
lançamento do seu
livro “ Longínqua
equídea” na Bertrand.
RECORDAR… 9
Nº2 JAN-MAR/2016
Natal
Foram elaborados alguns posters pelos
nossos internos, que estão afixados na
sala de espera para o Sr. Utente poder
ler e estar informado. Foram 2 temas
pertinentes como “ tem medo de insulina
e Tabaco em números”.
E ainda outras atividades…
Imagens cedidas por secretária Marisa Gomes
Halloween
10 ENTRETENIMENTO
Nº2 JAN-MAR/2016
ESPAÇO RECEITA Encontre as palavras
2 Filetes de pescada 1 Alho-francês pequeno 10 Tomates-cereja Sal e pimenta Sumo de limão Orégãos
Tempere os filetes ainda congelados com o sal, a pimenta e o sumo de limão e
deixe descongelar. Corte depois o alho-francês em rodelas e lave bem. Junte-o
aos tomates-cereja e tempere-os levemente de sal. Num prato de ir ao forno faça
uma cama com os vegetais, ponha por cima os filetes inteiros ou partidos ao
meio, e regue com líquido da marinada. Polvilhe com orégãos. Leve ao forno (200
°C) durante 20 minutos.
Sugestão de Enf.ª Marisa Costa
□ NATAL
□ HALLOWEEN
□ JANEIRO
□ SEIA
□ FESTAS
A U X B G U E V J
I V C A E F N U A
Z N D I A E A A N
I D B I F S T F E
P T E H P T A A I
A S I J U A L S R
H A L L O S E E O
FRASE DO DIA
“De nada vale tentar ajudar aqueles que não se ajudam a si mesmos. “ Confúcio
VOUGADAS
Enf. Bruno Costa
Próxima edição em abril de 2016 na sua USF
Filetes de pescada
com legumes no forno
(2 pessoas)
Almoço