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HERÁLDICA

substantivo feminino

1.

ate ou ci!ncia cu"o ob"eto # o estudo da oi$em% evo&u'(o e si$nificado dos

emb&emas b&as)nicos% assim como a desci'(o e a cia'(o de bas*es +,-e'a oucom-osi'(o,.

2.

m./. 0RAÁRI.

i$em

⊙ E4I fem.substv. de 6e&dico

1) HeráldicaOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Exemplo de brasões.

 A heráldica refere-se simultaneamente ci!ncia e arte de descrever os brasões dearmas ou escudos. As origens da "er#ldica remontam aos tempos em $ue era imperativo distinguir osparticipantes das batal"as e dos torneios, assim como descrever os servi%os por eles prestados e $ueeram pintados nos seus escudos. &o entanto, é importante notar $ue um bras'o de armas é definidon'o visualmente, mas antes pela sua descri%'o escrita, a $ual é dada numa linguagem pr(pria ) alinguagem "er#ldica.

 Ao ato de desen"ar um bras'o d#-se o nome de brasonar . *ara termos a certe+a de $ue os"eraldistas, ap(s a leitura das descri%ões, est'o a brasonar corretamente, criando brasões precisos esemel"antes entre si, a arte de brasonar segue uma série de regras mais ou menos estritas.

1

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http://slidepdf.com/reader/full/heraldica-brasoes 2/22

299572371.doc A primeira coisa $ue é descrita num escudo é o esmalte cor do campo fundo seguem-se a posi%'oe esmaltes das diferentes figuras ob/ectos existentes no escudo. Estas cargas s'o descritas de cimapara baixo, e da direita dextra para a es$uerda sinistra. &a verdade, a dextra do latim dextra, -0,1direita2 refere-se ao lado es$uerdo do escudo, e a sinistra do latim sinistra, -0, 1es$uerda2 ao ladodireito, tal como este é visto pelo observador. A ra+'o por$ue isto sucede prende-se com o facto de adescri%'o se referir ao ponto de vista do portador do escudo, e n'o do seu observador.

Embora a palavra escudo se/a comumente utili+ada para se referir ao bras'o de armas no seu todo, na

realidade, o escudo é apenas um dos elementos $ue compõem um bras'o de armas. &uma descri%'ocompleta, o escudo pode ser acompan"ado por outros elementos,como suportes, coronéis, listéis com motes ou lemas.

&o entanto, muitos escudos apresentam por ve+es duas formas distintas: uma complexa, e outrasimplificada, redu+ida ao escudo propriamente dito o $ue sucede por ve+es $uando "# pouco espa%opara inserir o bras'o de armas maior. 3n4meros pa5ses apresentam assim as c"amadas armasmaiores e armas menores ve/a-se o caso de *ortugal.

1.1) Índice

  6esconder 7

• 8 As regras da 9er#ldica

o 8.8 Escudo e lison/a

8.8.8 Organi+a%'o do escudo ou partes do escudo

8.8. Esmaltes

8.8.; *arti%ões do escudo

8.8.< *e%as

8.8.= >iguras

o 8. Elmo e timbre

o 8.; ?otes

o 8.< @uportes e outras ins5gnias

o 8.= iferencia%'o e brisuras

• Ber também

• ; Cefer!ncias

• < Diga%ões externas

1.2) As regras da Heráldica [editar  | editar código-fonte]

1.2.1) Escudo e lisona[editar  | editar código-fonte]

O foco da "er#ldica moderna é o bras'o, ou cota de armas, cu/o elemento central é o escudo.687 Emgeral, a forma do escudo empregado numa cota de armas é pouco relevante, por$ue as formas deescudo $ue foram apropriadas pela arte "er#ldica evolu5ram através dos séculos, mas é claro $ue "#ocasiões em $ue um bras'o especifica um formato particular de escudo. Estas especifica%ões ocorremprincipalmente fora do contexto europeu, como na cota de armas de &unavutimagem dispon5velem en:oat of arms of &unavut67 e na antiga Cep4blica de Fop"ut"atsGana,,6;7 com o exemplo aindamais ins(lito da akota do &orte,6<7en$uanto o Estado de onnecticut especifica um escudo Hrococ(H.6=7 I a maioria fora do contexto europeu, mas n'o todos: costam dos registros p4blicos escoceses umescudo oval, da Lanarkshire Master Plumbers' and Domestic Engineers' (Employers') Association, eum escudo $uadrado, da organi+a%'o Anglo Leasing .

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299572371.doc•

Escudo do estado deakota do &orte

 

•

Fandeira com escudo do estado deonnecticut

Jradicionalmente, como as mul"eres n'o iam guerra, elas n'o carregavam escudos em ve+ disso,as cotas de armas femininas eram ostentadas numa lison/aI um losango apoiado num de seusKngulos agudos. Ainda é desse modo na maior parte do mundo, embora algumas autoridades da9er#ldica como as escocesas, cu/as armas femininas s'o ovais fa%am exce%ões. 6L7 &o anad#, a

restri%'o contra mul"eres ostentarem armas num escudo foi eliminada. O clero n'o combatentetambém fe+ uso da lison/a e de escudos ovais.

>ormas dos escudos

@'o as seguintes as formas tradicionais dos escudos:

8. Escudo cl#ssico ou franc!s antigo

. Escudo franc!s moderno, som#tico ou samn5tico

;. Escudo oval ou do clero

<. Escudo em losango, feminino ou lison/a=. Escudo de torneio ou de bandeira

L. Escudo italiano ou de cabe%a de cavalo

!

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299572371.docM. Escudo su5%o

N. Escudo ingl!s

. Escudo alem'o

8P.Escudo polaco

88. Escudo espan"ol, ibérico, peninsular , portugu!s ou flamengo

1.2.1.1) "rgani#a$%o do escudo ou &artes do escudo[editar  | editar código-fonte]

*ara locali+ar-se no escudo, este foi dividido em nove +onas, c"amadas pontos ou partes do escudo.Estes pontos s'o identificados com nomes, $ue variam segundo o autor, com exce%'o do pontocentral, c"amado de Hcora%'oH, HabismoH ou HcentroH6M7

ois outros pontos, citados por todos, s'o o Hponto de "onraH  A e o HumbigoH Ω. 6M7 ?as se paraalguns, trata-se de #rea e$uivalente aos primeiros, posta sobre duas +onas, para outros trata-se depontos em sentido geométrico, situados no centros das fronteiras -= e =-N.

Quais$uer $ue se/am os autores, "# simetria de denomina%ões entre 8 e ;, < e L, M e nos$uais direita para 8, < e M corresponde a esuerda para ;, L e . I Em "er#ldica, es$uerda e direitas'o a$uelas de $uem porta o escudo.

efini%ões dos pontos: 6M7

• 'onto 1: cant!o direito do che"e u"oux RArgicourt o c"ama HKngulo direito do c"efeH $uedesigna segundo outros autores o Kngulo material do escudo

• 'onto 2: centro do che"e numerosos autores o c"amam simplesmente Hc"efeH mas n'oconfirmam tal denomina%'o na sua defini%'o de Hc"efeH

• 'onto !: cant!o esuerdo do che"e

• 'onto (: "lanco direito mesma observa%'o feita para o c"efe

• 'onto : centro, abismo ou cora#!o

• 'onto *: "lanco esuerdo mesma observa%'o feita para o c"efe

• 'onto +: cant!o direito da ponta u"oux RArgicourt como em 8, fala em HKnguloH

• 'onto ,: centro da ponta. A maior parte dos autores usam s( ponta mas se encontra mais

fre$uentemente confirma%'o da defini%'o de ponta. Ss ve+es, encontra-se p$• 'onto : cant!o esuerdo da ponta.

1.2.1.2) Esmaltes[editar  | editar código-fonte]%er artigo principal& Esmalte (herldica)

Cores principais Metais principais Peles principais

(

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Blau ou  Azur e

  Gules   Sable   Sinopla ou Vert    Purpure   Jalde ou Or    Argente  Arminho   Vei

Esmaltes s'o as cores usadas na "er#ldica, embora "a/a certos padrões, c"amados peles, erepresenta%ões de figuras em suas cores naturais, ou da sua cor distintas das cores represent#veis,$ue também s'o tratados como esmaltes. omo a "er#ldica é, em sua ess!ncia, um sistema deidentifica%'o, a conven%'o "er#ldica mais importante é a regra da contrariedade das cores fr:CTgle decontrariété des couleurs, en:Cule of tincture: em prol do contraste e da visibilidade, metais $uegeralmente s'o esmaltes mais claros nunca devem ser postos sobre metais, e cores $ue geralmentes'o esmaltes mais escuros nunca devem ser postos sobre cores. Quando uma figura sobrepõe umaparte do fundo do escudo, a regra n'o se aplica. 9# também outras exce%ões I sendo a mais famosaa das armas do Ceino de Uerusalém, $ue consistem numa cru+ de ouro em fundo prata. 6N7

Os nomes usados na brasonaria lus(fona para as cores e metais prov!m principalmente do franc!s.Os mais comunss'o Ualde ou Or  ouro, Argente prata,Flau ou A+ure a+ul, Vules vermel"o, @able preto, @inopla ou Bert verde e *urpure p4rpura. Outras cores s'o utili+adas ocasionalmente, normalmente parafinalidades especiais.67

ertos padrões c"amados peles podem aparecer num bras'o, e s'o de modo um tanto arbitr#rioclassificados como esmaltes. As duas peles comuns s'o o Armin"o e o Beiro. O Armin"o representa apelagem "ibernal do armin"o branca com a cauda preta. O veiro representa um tipo de es$uilo $uetem o dorso a+ulado e o ventre branco. osturadas lado a lado, formam um padr'o alternado deformas a+uis e brancas.68P7

>iguras "er#ldicas podem ser representadas em suas cores naturais. ?uitos ob/etos da nature+a,

como plantas e animais, s'o descritos como de sua cor  neste caso. >iguras de sua pr(pria cor s'omuito fre$uentes como timbres e suportes. O abuso do esmalte de sua cor  é visto como uma pr#ticaviciosa e decadente.

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1.2.1.!) 'arti$ões do escudo[editar  | editar código-fonte]

*arti%ões do escudo%er artigo principal& Parti#es do escudo (herldica)

O campo de um escudo, na "er#ldica, pode ser dividido em mais de um esmalte do mesmo modo asv#rias figuras do escudo. ?uitas cotas de armas consistem simplesmente de uma divis'o do escudoem dois esmaltes contrastantes. omo estas s'o consideradas parti%ões do escudo, a regra dacontrariedade das cores pode ser ignorada. *or exemplo, um escudo dividido em parti%ões a+ure egoles seria perfeitamente aceit#vel. A lin"a $ue divide o escudo em parti%ões pode ser reta ou seguirpadrões I serril"ados, ondulados, dentados, ou diversos outros. 6887

 As varia%ões de pintura seguem certos padrões de esmaltes, bem como as parti%ões do escudo. Asparti%ões mais comuns resultam num escudo:

8. ortado dividido na "ori+ontal

. *artido dividido na vertical

;. >endido dividido diagonalmente a partir do canto direito

<. Jal"ado dividido diagonalmente a partir do canto es$uerdo

=. >ranc"ado fendido e tal"ado

L. Es$uartelado cortado e partido

M. em Asna dividido por um HBH invertido

N. Jerciado dividido em tr!s partes. *ode ser:

8. Em pala tr!s partes verticais

. Em faixa tr!s partes "ori+ontais

*

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299572371.doc;. Em banda tr!s partes, a do meio diagonal a partir do canto es$uerdo

<. Em barra tr!s partes, a do meio diagonal a partir do canto direito

=. Em mantel como duas cortinas $ue se abrem da parte superior central da parti%'o

1.2.1.() 'e$as[editar  | editar código-fonte]%er artigo principal& Pe#as do escudo (herldica)

&os prim(rdios da 9er#ldica, formas retil5neas muito simples e com tra%o grosso eram pintadas nosescudos. Estas poderiam ser facilmente recon"ecidas distKncia e lembradas. Assim, serviam aoprop(sito-mor da 9er#ldica: identifica%'o.687 S medida $ue escudos mais complexos passaram a serusados, estas formas grossas foram separadas numa categoria parte, as pe#as. Elas funcionamcomo figuras, e sempre s'o descritas primeiro na brasonaria. A menos $ue se/a expressamenteespecificado de outra forma, elas se estendem de borda a borda do campo. Existem pe%as de primeiraordem oras c"amadas honrarias, embora este voc#bulo se/a por ve+es usado como sinnimode pe#a e segunda ordem ordin#rias.

Embora esta classifica%'o n'o se/a unKnime, algumas normalmente s'o classificadas como deprimeira ordem: estas incluem a cru+, a faixa, a pala, a banda e aaspa, soter  ou sautor .68;7

Entre as $ue normalmente s'o classificadas como de segunda ordem est'o a bordura, o c"efe,os flancos e o cant'o.68<7

 As pe%as podem aparecer em séries paralelas nestes casos, embora a brasonaria inglesa nomeie-osno diminutivo plural, a francesa n'o fa+ tal distin%'o. @alvo ressalva expressa, uma pe%a é desen"adacom lin"as retas, mas também podem seguir padrões serril"ados, ondulados, dentados, ou diversosoutros.68=7

1.2.1.) iguras[editar  | editar código-fonte]%er artigo principal& iguras do escudo (herldica)

Xma figura é um ob/eto aposto num escudo "er#ldico ou em $ual$uer outro ob/eto de uma composi%'o

armorial.68L7

 Qual$uer coisa encontrada na nature+a ou na tecnologia pode aparecer num armorial comouma figura "er#ldica. >iguras podem ser animais, ob/etos ou formas geométricas. As figuras maisfre$uentes s'o acru+, com suas centenas de varia%ões, o le'o e a #guia. Outros animais comuns s'oo alce, o /avali, a merleta e o peixe. ragões, morcegos, unic(rnios, grifos e criaturas ainda maisex(ticas aparecem tanto como figuras $uanto como suportes.

 Animais s'o encontrados em posi%ões estereotipadas, ou atitudes. Quadr4pedes fre$uentemente s'oencontrados rampantes I sobre as patas traseiras. Outra atitude fre$uente é a passante, do animalandando, como os leões das Armas Ceais da 3nglaterra. Yguias $uase sempre est'o com as asasespraiadas.

&a "er#ldica inglesa, s5mbolos como o crescente, a moleta em ingl!s, a merleta, o anelete emingl!s, a flor-de-lis e a rosa em ingl!s podem ser adicionados a um escudo para brisur#-lo. Estasbrisuras s'o mostradas em taman"o menor do $ue figuras comuns, e mesmo assim n'o é certo $ueum escudo contendo uma figura assim perten%a a um ramo familiar. Jodas essas figuras ocorremfre$Zentemente em cotas de armas basicamente indistintas. 68M7

1.2.2) Elmo e timbre[editar  | editar código-fonte]%er artigo principal& *imbre (herldica)

+

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&a "er#ldica alem', "# exemplos de escudos com m4ltiplos timbres, como estas armas de @axe-Altemburgo, $ue

possuem sete timbres. Algumas moedas de t#ler  c"egam a mostrar $uin+e.

 A palavra timbre é usada para se referir a toda uma categoria de adornos "er#ldicos. O uso técnico dotermo "er#ldicotimbre refere-se a apenas um componente de todo um con/unto. O timbre /a+ no topode um elmo $ue, por sua ve+, apoia-se sobre a parte mais importante do con/unto: o escudo.

O timbre moderno evoluiu da figura tridimensional colocada sobre os elmos dos cavaleiros como meiosadicionais de identifica%'o. &a maioria das tradi%ões "er#ldicas as mul"eres n'o ostentam timbres,embora esta tradi%'o ven"a sendo relaxada em algumas /urisdi%ões "er#ldicas, e a cota de Dad[?arion >raser, apresentada numa lison/a, tin"a um elmo, um timbre e um mote.

O timbre geralmente é encontrado num virol, algumas ve+es dentro de um coronel. Jimbres-coronéis

geralmente s'o mais simples do $ue os coronéis de nobre+a, mas existem formas especiali+adasvariadas: por exemplo, no anad#, descendentes dos Dealistas do 3mpério FritKnico em ingl!s t!m odireito de usar o coronel lealista militar os descendentes de membros dos regimentos Dealistas ou ocoronel lealista civil os outros.

Quando o elmo e o timbre s'o ostentados, costumam ser acompan"ados de um lambre$uim.Originalmente, tratava-se de um tecido usado sobre o fundo do capacete como prote%'o parcial contrao a$uecimento provocado pelo sol. 9o/e, sua forma é de uma capa estili+ada pendendo do elmo. 68N7 &a"er#ldica britKnica, é t5pico $ue a superf5cie externa do lambre$uim se/a da cor principal do escudo, e asuperf5cie interna, do principal metal I embora os pares no Ceino Xnido usem colora%õespadroni+adas, a despeito da posi%'o nobili#r$uica ou das cores de suas armas. O lambre$uim porve+es é ilustrado com as bordas rasgadas, como se "ouvesse sofrido dano em combate, embora asbordas de muitos se/a simplesmente decorada vontade do brasonador.

O clero costuma evitar ostentar elmos ou timbres em suas cotas de armas. ?embros do clero podemmostrar a indument#ria apropriada I geralmente, um c"apéu de copa baixa e abas largas, c"amadoHgaleroH fora da "er#ldica, cu/as cores e borlas indicam "ierar$uia. Ou, no caso das armas papais,utili+ava-se uma coroa tripla elaborada, con"ecida como tiara papal, pelo menos até o papa Fento\B3 ser eleito em PP=. Fento \B3, por sugest'o do arcebispo *iero ?arini, "avia $uebrado a tradi%'omilenar ao substituir a tiara pela mitra em suas armas. *orém, a 8P de outubro de P8P, o papa Fento\B3 mandou inserir a tiara em seu bras'o, conforme pro/eto de *ietro @iffi, da HArs CegiaH, uma firmaespeciali+ada da cidade de >errara, recuperando a "er#ldica tradicional dos papas. 687 6P7

,

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Fras'o de Fento \B3, com a tiara recuperada

O clero ortodoxo e presbiteriano s ve+es adota indument#ria capital diferente em suas armas.

&a tradi%'o anglicana, membros do clero podem passar timbres para sua descend!ncia, masraramente os ostentam em seus pr(prios escudos.

1.2.!) /otes [editar  | editar código-fonte]

O mote, lema ou divisa armorial é a frase ou con/unto de palavras $ue descreve a motiva%'o ouinten%'o da pessoa ou corpora%'o detentora das armas. &'o é ignorada a possibilidade de formar umtrocadil"o com o nome da fam5lia, como no lema de J"omas &evile em ingl!s I H&e vile velisH I.?otes geralmente s'o modificados vontade e n'o s'o parte integrante do patrimnio "er#ldico.?otes podem ser encontrados tipicamente em um pergamin"o sob o escudo, c"amado listel. &a"er#ldica escocesa, em $ue o mote é garantido como parte do bras'o, ele costuma ser mostrado emum listel acima do timbre, e n'o pode ser modificado vontade. Xm mote pode ser escrito em$ual$uer idioma.

Fras'o de armas doLe+ante de ,aneiro, respeitando e formando as na%ões da Cep4blica das uas &a%ões,

sendo Jr!s &a%ões: Yguia Franca *ol(nia, B[tis]*a"onia DituKnia e Fielorr4ssia e Arcan/o ?iguel XcrKnia.

1.2.() 0u&ortes e outras insgnias[editar  | editar código-fonte]%er artigo principal& -uporte (herldica)

@uportes s'o figuras de "umanos ou animais, ou, muito raramente, de ob/etos inanimados,normalmente colocados de cada lado de uma cota de armas, como se a estivessem suportando. Em

muitas tradi%ões, o uso de suportes passou a seguir padrões estritos, $ue o limitavam a certas classessociais. &o continente europeu, costuma "aver menos restri%ões ao uso de suportes.687&o CeinoXnido, apenas os pares do reino, uns poucos baronetes, os membros s!nior de ordens de cavalaria e

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299572371.docalgumas corpora%ões t!m o direito de usar suportes. Estes fre$Zentemente t!m um significado local ouuma liga%'o "ist(rica com o detentor da cota de armas.

@e o detentor das armas tiver o t5tulo de bar'o, cavaleiro "eredit#rio ou maior, ele pode ostentar umcoronel de nobre+a em seu escudo. En$uanto no Ceino Xnido ele aparece entre o escudo e o elmo, na"er#ldica continental costuma estar aboletado acima do timbre.

Outra adi%'o $ue pode ser feita a uma cota de armas é a ins5gnia de um baronete ou de uma ordem de

cavalaria. Esta geralmente é representada por um colar ou faixa similar ao redor do escudo. Quandoas armas do cavaleiro e de sua esposa s'o mostradas numa 4nica apresenta%'o, a ins5gnia decavalaria cerca apenas as armas do marido, e as da esposa s'o costumeiramente cercadas t'o-somente por uma guirlanda ornamental de fol"as, sem significado "er#ldico, t'o-somente peloe$uil5brio estético.67

1.2.) iferencia$%o e brisuras[editar  | editar código-fonte]%er artigo principal& .risura

omo as armas passam de pais para fil"os, e a maioria dos casais t!m mais de um fil"o, é necess#riodistinguir as armas dos irm'os e outros familiares das armas originais, passadas de primog!nito aprimog!nito. B#rias tentativas foram feitas pelos tempos ve/a brisura.

1.!) Ver também [editar  | editar código-fonte]

• Escudete

• ru+es na "er#ldica

• art(rio de &obre+a e >idalguia

• Dista de apelidos de fam5lia da l5ngua portuguesa

1.() Referências

8. 3r para cima ̂  William W"itmore. *he Elements o" /eraldry . Weat"ervane Fooks, &eG _ork: 8LN, p..

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P8=.N. 3r para cima ̂  Fruno 9eim. 1r and Argent  Verrards ross, Fucking"am: 8<.

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8P. 3r para cima ̂  J"omas 3nnes of Dearne[. -cots /eraldry Uo"nston ` Facon, Dondon: 8MN, N.

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8<. 3r para cima ̂  @tep"en >riar, Ed. A Dictionary o" /eraldry . 9armon[ Fooks, &eG _ork: 8NM, ;;P.8=. 3r para cima ̂  Woodcock, J"omas ` Uo"n ?artin Cobinson. *he 1x"ord 6uide to /eraldry . Oxford

Xniversit[ *ress, &eG _ork: 8NN, LP.

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8N. 3r para cima ̂  *eter VG[nn-Uones. *he Art o" /eraldry . *arkgate Fooks, Dondon: 8N, 8<.

8. 3r para cima ̂  3nserida a Jiara *apal no Fras'o de Fento \B3.

P. 3r para cima ̂  De retour de la Jiare.

8. 3r para cima ̂  Ottfried &eubecker. /eraldry& -ources4 -ymbols4 and Meaning . Jiger Fooks 3nternational,Dondon: 8M, 8NL.

. 3r para cima ̂  Uulian >rankl[n. -hield and 0rest . ?acVibbon ` ee, Dondon: 8LP, ;=N.

1.) Ligações externas [editar  | editar código-fonte]

• @ociedade Frasileira de 9er#ldica

• J"e 9eraldr[ @ociet[

• J"e 9eraldr[ @ociet[ of @cotland

• J"e Co[al 9eraldr[ @ociet[ of anada

•  A 9eraldic *rimer @ociet[ for reative Anac"ronism

• X.@. Arm[ 3nstitute of 9eraldr[

• 3nstituto *ortugu!s de 9er#ldica

• Ordem dos Escudeiros do Frasil

• ie @toffels"aus Atelier 9er#ldico

• 9er#ldica em portugu!s e desen"os de brasões

• @cotscourts.gov

•

*age on t"e D[on ourt•  Armoriale 3taliano

• esen"os de animais em brasões

• Estudo sobre 9er#ldica de A. A. >ernandes

• J"e ollege of Arms Ceino Xnido

• ourt of t"e Dord D[on Esc(cia

• Office of t"e "ief 9erald 3rlanda

• J"e anadian 9eraldic Aut"orit[ anad#

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Heráldica

 

He&dica +ou amaia ou -aassemato$afia # a ate de foma e desceve o bas(o de amas% /ue # um con"unto de -e'as% fi$uas e onatos dis-ostos nocam-o de um escudo e8ou foa de&e% e /ue e-esentam as amas de uma na'(o%

 -as% estado% cidade% de um sobeano% de uma fam&ia% de um indivduo% de umaco-oa'(o ou associa'(o.

A 6e&dica -inci-iou no s#cu&o :II% /uando iniciou;se a uti&i<a'(o dossmbo&os -essoais e fami&iaes% /ue s(o anti/=ssimos% dento de escudos.

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  s escudos 6e&dicos e-esentam os escudos de $uea% onde os combatentes

 -intavam suas amas -aa seem faci&mente identificados% e -odem te divesasfomas. a atua&idade% s(o mais uti&i<ados o mode&o fanc!s e o -otu$u!s+bo&eado.

As coes uti&i<adas em amaia s(o con6ecidas $eneicamente como esma&tes%/ue se dividem em Metais +ouo e -ata% os Esmaltes -o-iamente ditos>?eme&6o +$o&es% A<u& +b&au% ?ede +sino-&e% @-ua% @eto ou e$o +sab&ee os Forros ou Peles> Amin6os e ?eios. 4amb#m s(o inc&udas a cana'(o e ascoes natuais% emboa n(o se"am Esma&tes.

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i$uas He&dicas -odem se>aturais> animais % -&antas% voes% astos% fi$ua 6umana% etc. Artificiais> $uea% ca'a% ates% ofcios% a/uitetua mi&ita% amaia% main6a%cava&aia% ceim)nias e&i$iosas% etc. !uim"ricas# Fantásticas> $ifo% da$(o% centauo% $uia bifonte% se-e%unicBnio% etc. 

Das Leis He&dicasPrimeira $ei

 (o se co&oca meta& sobe meta&% co sobe co% ou foo sobe foo.

Segunda $ei

As -e'as 6onosas devem se co&ocadas nos &u$aes /ue &6es com-etem.

%erceira $ei

As fi$uas natuais ou /uim#icas% /uando so<in6as% devem ocu-a o cento docam-o sem toca em seus bodos.

!uarta $eiuitas -e'as mBveis% ou fi$uas% -ousadas sobe o mesmo cam-o tem sem-e omesmo esma&te% desde /ue se"am e&as e-etidas sem a&tea'*es.

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!uinta $ei

 (o 6 tona&idades difeentes de uma mesma co.

Se&ta $ei

m bas(o deve se e$u&a% sim-&es e com-&eto.

0ib&io$afia>

,Amoia& Lusitano,% de Afonso Eduado atins /ueteF + Amoia& Lusitano n&ine  ,He&dica,% de Gast(o de e&&o de atos e Lus tubbs a&dan6a onteio 0andeiaF ,imbo&o$ia He&dica,% de a&vado de oaF ,4atado de He&dica,% de a&dema 0aoni antosF ,4itu&aes do Im-#io,F de Ca&os G. R6ein$ant<F ,He&dica,% de Lui< a/ues @o&ianoF ,A HistBia dos mbo&os acionais, de i&ton Lu<F ,He&dica Genea&,% de I$nacio ?icente CascanteF ,s 0as*es da a&a de inta,% de Anse&mo 0aamcam- eieF 

,Amoia& G#n#a&,% de J. 0. Rieststa-F ,Intodu'(o ao Estudo da He&dica,% de a/u!s de AbantesF ,HistBia da Co&oni<a'(o @otu$ue<a do 0asi&,% Lito$afia aciona& ; @otu$a&. 

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2) 41-1*-533-65768-960 :

2.1) 42-1-53-65768-960 ;

2.1.1) 4!-1(-513-65768-960 5A13;1K;R1K.1K;KKK;4IE;CA 1 : : : : : : : : : : : : : :

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 A13-F10-R10.10-NIO-ARIAL-CAS NUM 2 X X X X X X X X X X X X X X X X  X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X  X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 

 A13-F10-R10.10-NIO-COURIER-CAS NUM 3 X X X X X X X X X X X X X X X X X

X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 

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2.1.1.1) 4(-1!-51-65768-960 4 ;; ;; ; ;; ; ;; ;; ; ;;;; ;; ;; ;; ; ;; ;; ;; ;; ;;; ;;;;;;; ;; ;; ;; ;

2.1.1.1.1) 4-12-523-65768-960 < ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ;; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ;; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ;

2.1.1.1.1.1) 4*-11-52-65768-960 = ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ;; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ;; ; ; ; ; ; ; ; ; ;; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ;; ;

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 A46-F10-R25.10-NIO-ARIAL-CAS NUM 5 X X X X X X X X

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 A46-F10-R25.10-NIO-COURIER-CAS NUM 6 X X X X

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2.1.1.1.1.1.1) 4+-5!3-13->""-65768-960 7 ; ;; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ;;

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 A8-F10-R35.10-NIO-ARIAL-CAS NUM 8 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

 A78-F10-R35.10-NIO-COURIER-CAS NUM 9 X X X 

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