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IVíírina 2

mFANCIA DO CRACK

Historia de um menino pobre-PROLOOO

EU nome é Ftba de Fadua Uma. Nasci em Rifarua, ei

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20(_f\n dadetinha do interior de São Paulo, no diaÍI 1/ vereiro de 1V1S__ Dizer que nasci talhado para ser crack

é uma verdade, clara como as uaiias límpidas dum r#-gato... Oaroto ainda, tracei o meu futuro: ou sertu jogador d*:football ou náo sabia o gue seria... Joqanda bola na rua. 'ia-via uma coisa gue me deixava um bocado convencido: era nuhora do par ou impar, Queriam me esctAher ao mesmo tem-po. Brigavam, Era o diabo!... Alguns meninos chegavam oroubar frutas, me dar -cola" durante as aulas, enfim, me"chaleravam" escandalosamente n/tm de gue eu nunca *'»«••dusse de team. Fui um ídolo em guri vara a garotada da mlnha rua. Muito cedo comecei a trabalhar na Jianseattca, e aia minha vida mudou um nouco. Nuneu estive vara morrerafogado nem atropelado. Somente uma vez estive vara per-der a vida em circunstancias trági-cõmica*. Cai de cima ÚMtnnárvore no telhado dum galinheiro gue era torrado de folhasde zinco!... Foi só o susto, e nada mais. Entretanto, na mi-nha meninice, irrequieta, nada ms causou maior impressão dugue a vida triste do menino rico gue queria ser poore... Umsingular acaso nos ligou c fez com gue trocássemos confidcnçiah...

I1RIN0URD0S DE MI;NIN<> POBKKPobre o minha famliin

os meai bripouedofl eramnobres. Agora, rica a ml-nha Imaginação, o* mei.«sonhos eram ricos Cr*a-va em oensnmentofi uminundo maravilhoso u u nsomente u mim perten-ela. De tempos a temix)-.sentia a minha DObrexa,com vontade de chorarDc resto, a rainha ricuo-tsx era Irreal, como ir-reais eram ou meun »o-nhoa O último casteloaue erttuera. cm estil'medieval, culra cm rui-nus. como em rui&M ailram a» ultimas OusÕe*de mcnhvj nobre... Deioertar» em mim o sentido pratico da vida Del(tara de crer em Pana'Ncx*l n o r q u ê pererben»oue Pitnal Noel aparco»somente nas OMM dOIinenliu» ricos A urines-olo. minha máe clUda QU*o meu brinquedo — Umabicicleta ou uma espmmirdu de ar cornorlmldc— viera trocado ix>r aimunas txílas de «rude *lia oláo .. Isso. enlie-tanto, nao me entrlste-cia. e mamfle ficava con-tente De oue odeunüivucomparar o meu biinoue-do bani to com a "bara-

mo morava num palaosta?

Sexta-feira, 10 de setembro de 1911 ° fi^OBO SPOR TITO I

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Unha" curi.H.sima do menino rlcu«Sabendo da pobreza de nanai c da riqueza do pai do garotooue morava num imlnccle. de oue me servia diz»*r a nuuc&laue Pnpat Nocl nfto fora luatO, cola dera ao ix>b»e um brlu-quedo ixMjre e ao rico um brincniedo rico? Sem ter o maiurdefeito de Calm. Isso de nAo merecer tanto ou uoueo menosdo que o menino rleo, nem de leve me afetava — sofria pelosoutros meninos, meus companheiros de infortúnio.., De res-to, quase nenhum moüvo havia nara queixas. Nnda me impe-dia de correr, brincar, porquê a minha saúde era boa, Podiatomar banho no rio. subir noa Arvores da serra, correr o diatodo im chuva e locar bola. Ja o menino rico. oue moravanum palacote, nada disso ncxtta fazer, porquê era doente. V*>via sempre polido, rumlnando a sua ma«ua das «rades doJardim, a espreitor-nos brincando de soldado e ladrAo. cabra-cega ou legando íootball. «Bens olhos tristes seguiam ávida-mente as nossos loaos, muito raramente ura sorriso apareci.»noa seua lábios, e nAo poucos vestes o surpreendi a chorur!ai ele fugia nara aue ninguém o visse chorando Foi dal auecomecei a compreendê-lo: embora elo fosse tico. pudesse taitodos os brinquedos aue quisesse, de aue .serviria? Sua vida es-tava nuUs ÜRiula A escarrndclm do mie os dedos numa mimDia menos dia. o morte viria nrocurA-lo. Seu nal prometeriaum mundo de foi » na ao medico oue o salvasse. InutilmenteEstava escrito oue ele havia de morrer, contrariando todos u»esforços da ciência

O MENINO RICO QUE QUERIA Sl;k POBRE,,»Quis o destino aue. pouco antes de sua morte, o mcnmc

rico fizesse amizade comigo, o menino pobre Percorri, mr.-ravilhado, o parque do palaoete, circundado de Arvores muiVialtas o espessas. Io andando ao lado de Gilberto — esse wrno nome do menino rico — aue me instruía dizendo oliums no-mos de algumas estátuas espalhadas neio bosque, onde alemda piscina havia, um aquário enorme, rico em peixes dos matavariadas cores;.. Ocjh>K penetrámos nos salões, forrados detapetes deslumbrantes. Imponente na suntuosidade das orna-raentações, de lustres em forma de uvas e de Ur.dos quadro*,onde apareciam- noites de tempestade e noites de lua... Oscontrastes nas pnl/nueiu daquelas olnniros maravilhavam!...Dal o meu espanto de Gilberto desprezar tudo laudo. Entre-tanto, Gilberto deixara de admirai aquelas maravilhas somen-te depois aue adoecera. Aí tudo perdem o sem primitivo en-nfo provar doces deliciosos nem possuir brinquedos marnvl-canto. Ele quisera antes sei paupérrimo, andar maltrapilho,lhosos: queria, unicamente, sentir nleurla de viver1 Poder an-dar ao sol e ft chuva, roubai frutas nas arvores de algum ve-lho rabu.lentq. jorrar bola o dia inteiro e. íi noite, ser perse-Kuido por algum guarda, simplesmente pelo fato de ter "reto-cado" algum lampeÃo mie "Incomodam" o vista . "Vès, Tim?Agora sou como uma coisa morta, oue chora com saudades

Red Burman apronta-sePpucoa terão coragem pura predizer que

Ueii Burman derrotará o "coJored" J<»cIxuiis c se tornará campeio do mundo,mus praticamente iodos os "fans" do boxconcordam em que o "Cabelos vermelhos"de Baltfmore tem estilo bastante pnru daruniu boa prova no "bombnnleador" ne-gfro. Km primeiro lugar, Burman temmuito do estilo de lula usado por Tomin/Farr e Arluro Oodoy, os único» dois pup;i-listas que podem ner comenindos cm re-lOÇ&O a Joe LoUia, desílc que o negro ven-ceu o campeonato.

Ainda mais, Red Buniian é um "melho-rnmeiito" desses dois boxeurs pela foia ck*desferir mais polpe.s numa só arremeiida— um estilo aliás que já proporcionou ao"colored" considerável trabalho em oca-siôes passadas K, em complemento, osassaltos feitos por Burman são muito maisfortes do que os dc Farr ou de Godoy,

Red ó um esmurrador da velha escola,sendo ainda um dos melhores militantesentre os peso-pesados. Gosta de agir deperto e ilc martelar o corpo do adversário.Com estas táticas, este pugilista já derro-tou Tommy Farr e outros bons "bambas"dc peso-pesado. Sua habilidade dc assalto

continuo relembra sua adesão ao estilo decombate de Jack Dempsey.

Seu empresário é Max Waxman, quetambém "dirige" os negócios dc Dempsey,e o velho "enlraineur" já gastou bastantetempo junto ao pugilista dc Baltímorc, en-sinando-lhe como "estourar" sobre o anta-gonista c atacar por lodosos ângulos.

Red Burman de fato adora o murro. Jáes lá no ring há dez anos, dos quais novecm lutas preliminares, porque pesava ape-nas 45 quilos quando começou a boxear,com a idade de 15 anos Um ano mais tar-de Burman boxeou numa preliminar, sobo nome de K. O. Burns Cresceu, con tu-do, rapidamente, e ingressou então nas di-visões pugi.fstieas entre os "pequenos".Hoje Red Burman pesa 90 quilos, tendotoda a experiência cie que necessita, e umanoção de que pode roubar o título de posado a Joe I,ouis.

Burman á o primeiro desafiador peso-pesado de Ballimore, depois de Jake Kil-rain. Procede da mesma linha que pro-duziu campeões de box tais como JoeGans, Kid Williams, Joe e Vince Dundeee Ilarry Jc fira .

das coisas vivas... Quando te olho. fico desesperado oomi^ôJá fui como tu. Diser oue os meus sonhos silo calmamenteVividos por tt e náo te eus am um miserável tostão!... Teuspés descalços e tuas rouras remendadas, náo onerem dizer n&daporquê és feliz. Os teus remendos «estao nos roupas oue tecobrem o corpo, os meus est/o na alma. aue me cobrem a vida!Mesmo quando nada me impedia de brincar na rua. nâo ofl» somente porquê o fato de brincar com meninos Dobres erapor mim encarado como deshouroso. Quem me dera. a/tora.esquecer completamente aquelas susceübüldndes de meninorico e poder viver a vida felis e despreocupada le menino p>-bre! Desgraçadamente — ainda no começo da vl«ia — «shegueino fim..."

fftCABELLOS BRANCOS

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O GLOBO S?OIíTIVO Sexta-feira, 19 de setembro de 1941 Página 3-- - —

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J UCA e Mario Viana... Houve um momento em que os dois nomes significa-vam extremos. Hoje a distinção entre um e outro é mais difícil. Morlo Vianaaproximou-se de Juca e não Juca de Morlo Viana. Juca ficou onde estova.

Nada de faca de ponta. Sem faca de ponto, porem, Juca ia até onde queria ir. E Ma-rio Viana, ás vezes, tinha de ficar no meio. Certos coisas não so aprendem. A gentenasce ou não nasce com elas. Tudo o que Juca fess não choco. E não choco porquese sobe que Juca sempre foi assim. Ele tem uma maneiro especial de marcar off-slde. De consignar um penalty. De expulsar um jogodor. Mario Viana, antes demandar alguém porá foro de campo, faz uma exibição de preparo físico. Corro. Ges-tlcula. Grita. Juca, não. Ele continua o andar com aquele passo de malandro queele tem. E converso com o jogodor como se não tivesse sucedido nada. Ao keeper doBangú ele disse: "Pára de cercar frango. Col foro. De mansinho. ". E Jorge caiuforo. Sem chamar o atenção de ninguém. Juca, assim, não se expõe. Se ele recuar,ninguém saberá que ele recuou. Com Mario Viana sucede o contrario, Talvez, in-Clusive, ele não quisesse expulsar Yustrich. A Impressão do todo o mundo, porem, foia de que Yustrich estovo expulso. E quando Yustrich ficou em campo, a torcidado Flamengo suspirou de alivio, achando que é bom um juiz ser Juca de vez emvez... Juca protesto.

Olhe aqui. Morlo Viana: você pretendeu, realmente, lmitar-me?Imitar propriamente náo. Para que negar, porem, que eu pensei em você na-quele momento? Eu me perguntei: que ó que Juca faria?

E concluiu que .luco não expulsaria Yustrich...Conclui.

Pois fez muito mal em concluir. Eu talvez expulsasse Yustrich o talvez nãoexpulsasse. Expulsando ou não expulsando, eu agiria de uma maneira diferente,completamente diferente, Para você ha. apenas dois extremos: expulsar e não ex-pulsar. Entre um extremo e outro existe nuances de toda a espécie. Por isso eununca anuncio o que vou fazer. Fico rirme Náo expresso 0 passo. E enquanto eunfto decido Iodos ficam em suspenso. Em relação a Yustrich e Carreiro eu tirariaconclusões. Carreiro é sabido. Yustrich é Ingênuo Yustrich é desses que se arre-pendem no meio Eu não assisti ao jogo. Pelo que li cheguei oo seguinte resultado:Corroíro Irritou Yustrich o Yustrich perdeu a cabeça. No último instante, porem,ele pensou no Flamengo com etez homens, em um Fla-Flu perdido, no diabo. En-quanto «de pensava o pe» eslavo junto do peito tle Carreiro. Ele parou olnelo o tem-po e Correlro fingiu o desmaio, Se Yustrich tem metido o pó, que é que sucederia?

Sei lá!Correlro é um desses jogadores que deviam carregar um cartaz, como certos

embrulhos com vidro dentro: "Cuidado. Pode quebrar". Pois Carreiro se quebrariacm vários pedaços Você náo examinou o lugar no pancada.Examinei,E o que viu?Náo vi nada,F o que você disse a Carteiro?Também nada Você diria alguma coisa?Está claro que eu diria. Enquanto estivesse examinando eu lhe diria baixo,

paro que ninguém me escutasse: "Deixa de fita., Levanta!".Ele não levantaria, Juca. Você nao sabe quem Carreiro ê. Ele gemia, ele vi-

rovo os olhos, ele parcelo um atropelado.Quem estovo lá ero Mario Viana e não Juca. Com Juca em campo ele talvez

nem se atrevesse o desmaiar, O.s Jogadores sabem com quem lidam.

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a " ARO Juca, os Jogadores têm muito mais razão de temer a um Mario Viana"J B_x do í|Ue a lwn Jtica. Eu sou dos que expulsam.

— Ou, por outra, dos que expulsavam Você parece que não se deu bemcomo Mario Viana. Tanto assim que «vocô quer virar Juca.

Nem tanto assim...Desiluda-se, porem. E' muito mais fácil ser Mario Viana do que ser Juca

Ser Juca é ter experiência, 6 ter compreensão das coisas, é ter sabedoria, enfim.Quantos Marlos Viánas .surgiram ele 38 para cá?

Um só. Um só.Qual um só, qual nada! Sanchez Dle/, era Mario Viana. Apitava na hora, sem

refletir, até que começou a freqüentar o Nice.Que tem o Nice com Isso?O Nice é um símbolo. Para muita gente o Nice tem alguma coisa de uma

escola: a escola da malandragem em um sentido elevado Carieis Monteiro tambémera Mario Viana Ou, por outra, Mario Viana era Carlos Monteiro. Eu falo de umaespécie de Juiz já em desuso. Você pensava que o grito era tudo. E depois começoua ver que o grito nao ero nada. Pelo contrario: os que .se mostravam mais enérgicoscalam mais depressa. Porque Chega um momento em que o juiz eleve ser mais doque um juiz. Ele vai decidir o destino de um clube em um campeonato. E cie temde pensar um pouco De pesar o.s prós e o.s contras. Você foi Mario Viana cem porcento até a exclusão de Carlos Monteiro, Excluído Carlos Monteiro, você começoua ver mais longe. Isto é: você olhou-se em um espelho e, no espelho, você não viuMario Viana: viu Carlos Monteiro. O único juiz que estava firme como o Pão deAçúcar era o Juiz que o.s mal Intencionados Comparavam a João Paulino. Em síntese:eu. Cada dia que se passa eu adquiro mais prestigio, torno-me mais compreendido.Um árbitro eleve ser um artista.

Você quer di/,e;r: um malandro em um bom sentido...Não. Nada de malandro, A historia elo malandro me tem prejudicado. Eu

sou mais- do que um malandro. Faço tudo o que' você fazia sem escândalo. Expulso,muito, anulo goals, advirto mas não caio em armadilhas. Penso rápido. Vejo logose devo ver ou se devo não ver. Nunca, porem, marco jogo perigoso em pontapé.

Realmente, Juca, você não sabe o quanto me vai adeantar isso.Isso o que?O que você andou mé dizendo. Errei em não ter procurado você antes,Não caia na teilice de lmitar-me.Por quê?Porque você cairá mais depressa. Volte a ser Mario Viana

Você está falando serio?E.stou. Há lugar para vários MariosVianas. O lugar de Juca já está ocupado.

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o «lobo sroiiTrro

O FLAMENGOENCARA DE PERTOA RENOVAÇÃO DE

V A &mtf O JcC ÈL íwBiGUÁ E VICENTE, AS DUAS ÚLTl-

MAS AQUISIÇÕES DE FLAVIO(th- ClKKU.iK) ROMUALOO 1>A SltVÀ)

Conqtumto Jayme continue purgando seus pecados no team de.-serva do Flamengo, para efeito tão somente de estabilidade do,uadro titular", Flavio Costa ainda pensa na renovação de valores.Pensa e persegue a solução de tal problema. Aliás, Justiça seja feita,Flavio foi dos que sempre almejaram um lugar de realce para os no-vatos, dentro do melhor football brasileiro H6 um pouco de coutara-dlção nesta afirmativa. Há realmente. Trata-se porem de um fatoexplicável. Flavio nâo discute a superioridade técnica de Jayme so-bre Volante. Ele não nega que o Jovem "pivot" brasileiro é superiormultas reses ao "velho" centro-medlo platino. Prefere, no entanto,

io quebrar superstição. "Se o team vai tão bem assim, prá que mexer..."

UMA BOA RESPOSTA

Os que patrocinavam a volta de Jayme náo se conformam,tam e não acreditam na capacidade dopopular "coach" Nâo acreditam por-

Aeredl-

javme esta "cerca Torna-seimpossível conceber que o preparadordo rubro-n e g roalmeje melhore*»

dias para o "soecer" nacional, concordando em deixar noconjunto "número um" do país um playor deflnltlvaménto•ttca,minftdoM na ÀméHcn e no Velho Mundo.

Ele, Flavio, porem, tem o dom úc contornar todas as "ondas".O quadro vai de vento em popa e. quando níio de todo, vence. Práque melhor resposta? E vai alem Chama paru o Flamengo rapa-fces que em outros clubes não passavam de promessa, Haja vistoo "cn.sxv Vicente. Antes de Vicente, porem, aceitou uniu sugestãodo Sr. Rego Monteiro. Então contratou Veve e em seguida Biguá.

O FUTURO DEIS DIRÁ'..

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kS - BP • *.SBBJ' '4 ^^IBiííi i n ní ijtf ? {^«- -,W' ^ »* ax JÉ^^-í511" * raipSpP^^ # ¦i'*^ka <'-:' >;^^BBBPPP^^|"-Er*^-"^.-ái V- * *«^ii»^*.*1^ -* 1Blirua veio do Piuranâ. E' garoto ainda. Mais moço do que f^ . i :" ' ^WÈÈmV^$ÈÍ'^ mí^mVeve o tão jovem quanto Vicente. Para muitas ja devia tea- tido I £$i '<3B ^'WlfiK^.^^^W^fluma 0!X>rtunldade7.tnha. Teria tido em São Paulo, n..„ em São \ ,^ Kf '5»-^IbB^^SIBW'" 1Paulo ie/. multo frio naquela noite do jogo com o CorlnÜans... 1 #' .,"

'•' '-' ^^>r^"-^^í%:?^'

'¦Hesultado: enti-ou mesmo Jwelj-no. Foi por causa do frio que \

*:f ' ^ '-S*¦ /_f*BS2_?*^:' 1Jayme ficou cm sou lugar costumeiro: _ na "cenxi" Vicente é I f

'_T "T^*Ti_iiffiii|outro cu.ro Piwede do Vasco, onde, ao lado de MoacjT — um na mela \ JlSSSP'rA ' W" ;k/ ' ; 1direita, o outro na meia esquerda — dava "tM^iles- tremendos no trio \ «^ ***^jfflfl|

BL - < ítf ':;;1(' • 1mediu tatular. Juntamente com Jayme darão alma nova ao ••oiusc" \ ,mrWÊS^^% m. * ^^°^ff| V\ isuplementar. O qu«» não se v^otle dlaer ó que subirão as ti-ès, também, \ .¦ jÊr

^^%^^h * 1Juntamente, ixt.ru o esquadrão principal. De qualquer maneira, porem, \

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' " 1c\>nstltulrao trf«s excelentes esperanças. Trt\s suprimentos divlsiN-os. \ jfr \;» :m|L___^L-,,v.^'

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Paxá mostrar o quanto valem, todavia, terão Quo, de quando em quim- V4^ $ÍP1 ÊftÉÉH^lldo. receber o bafejo das grandes partidas. Porquê sò assim o rootball \ ¦ mTmbrasileiro caminhará para a frente e só assim Flavio ficará sendo I \mesmo um realizador du campanha das novos. E não apenas um \ WS"coach" que encara só o "pUioard" de cada batalha cm que terão de V ' Mintervir seus pupilos. Alem do mais, nâo ê conceblvel que um novui > du estirpe \ mWÊiájà&xtmm^^Êm^&fÊm 'ide Jayme possa quebrar tão violentamente a harmonia de \im conjunto conv) \ <_m *^|S^^ ' Mcostumeira c maldosamente se insinua por ai. Os que integram o team o< cha- \ Mg.' ¦ . W, 1mudos titulares, por exemplo, dizem que não. Que não quebrará. Ao contrario, I ... /:J:;W§suo unanimas em asseverar que i>ode até melhorá-lo. E muito... "ÍM ]™

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O ÜJiOBO SPORTIVO Sexta-feira, 19 de setembro de 1841¦'; ".Mi

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Página 5

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umARTIGO

ESCRITOESFECÍAÍi-

MIONTEPARA

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SPORTIVO*

PORQUÊS DÈ UMA PROFUNDADESIIJ.I SAO II DE TMA

Ü«AM)K ESPERANÇA

•Tara ser íiel a verdade, eu nâoconhecia mullo bem o nosso despor-to Quero dizer, o desporto em suavida intima, integrado ao regime pro-íissional Eis porem que se me apre-senta uma oportunidade formidávelpara travar relações com tudo o quese relaciona com um grande clube.Devo observar que já era soeio doBotafogo quando me Incorporei n suadiretoria, no entanto, jamais pro-curei envolver-me em seus movimen-tos internos Nada sabia de sua vidaprivada. De repente, porem, sou con-duzido por pulso seguro a um doaorgàos dirigentes desse elube. Fa-zem-me diretor A pasta que me con-feriram foi a de responsável pelochamado Departamento Técnico.

De então para cá — faço questãode salientar — foi que passei a t#a-var conhecimento mais profunda-mente com todos os setores esporti-vos do Rio de Janeiro E querem sa-ber de uma coisa ? Guardei dessaconvivência duas impressões distln-tas Uma de profunda desilusão e aoutra de grande esperança.

A desilusão adveio da forma pelaqual o esporte é praticado e orien-tado na maioria das sociedades quese organizaram com o fim multo pa-trióüco de ministrar educação físicaâ nossa juventude E' fácil observarque. via de regra, os clubes organi-Eam suas seções sem tomar conheci-mento de certos detalhes. Há quaseque absoluta falta de critério na ado-

DAUUIZ ROdÈfc PAUAJNUOò 1>E OLIVEIRA loi soliciludo a

escrever e escreveu uni artigo para O GLOBO SPORTIVO.Serã porventura necessário Iraoar a personalidade desse deapor-lir-.ta para que suas palavras ecoem mais profundamente no espí-rito do público ? Logicamente que não. Toda gente sabe de seusserviços no desporto da cidade. Kstá. arraigado por índole e pelocoração a um grande número de instituições atléticas do país. NoRio, associado do Botafogo, vem de fazer parte da administra-ção'Benjamiui Sodré, na qual colaborou eficazmente. Mas alemde mentor botafoguense, S. S. está intimamente ligado a outrogrêmio de expressão: — O Olímpico Clube, do qual é atualmentepresidente. Paninhos de Oliveira já não figura entre os manda-tortos do GLORIOSO. Os últimos acontecimentos surgidos na ve-terá nu instituição du Avenida Veneeslau Braz levaram-no a aban-donar um cargo que só ponde sentir-se honrado com a sua a.s-sisteneia. O.s motivos de sua demissão são do dominio de todosnós. As impressões que trouxe do football profissional da metrô-pole ? Que guardou da vida íntima dos grêmios que se dedicamà difusão do "soecer" remunerado ? Aí está ele para nos dizer.

ção dos departamentos médicos etécnicos. Eu digo, e não digo nemapressada nem levianamente, quetodo ease labor é deslncumbido ata-balhoadamente Há, na maioria dasvezes, "apenas" "departamentos téc-nicos" e "departamentos médicos",Sim. há, mas ordinariamente semnenhuma aplicação prática, num sen-tido de ampla especialização. Isto é,adequados a cada categoria de des-porto. Também existe falta de con-forto para os atletas. Há falta deprofessores especializados, há faltadr quem lhes permita ou proíba, coma devida autoridade, a prática desse

ou daquele gênero ou categoria dedesporto.

Agora eu procurarei explicar ondea razão ou as razões das minhas es-peranças em dias melhores. Tal es-perança reside justamente na con-crclízação e na estabilidade dos pro-jetos e decretos-iei emanados doConselho Nacional de Desportos. E'necessário convir, também, que osclubes, em hipótese alguma poderãoprescindir da autonomia desse po-der, se almejam realmente o soergui-mento atlético e moral da nossa ju-ventude. A Escola Nacional de Edu-cação Pislca terá um papel impor-

tuntissuuo nesse levantamento. Dequalquer maneira, porem, para queas coisas caminhem realmente para afrente, mister se torna que o C. N. D.tenha uma intervenção mais pro-funda junto aos clubes, e também,sem me tornar exagerado na adrrii-nlstração dos clubes, onde a parte so-ciai deve representar um papel im-portantíssimo. Um papel que não selimito apenos nn ri<> "torcida".

UM PROI<INSJONAWSiV10 SEMFRONTEIRA

A parte comercial de um clube éum dos capítulos mais difíceis a querne proponho abordar nesta palestra.Como fonte de renda, o proflssiona-lismo deverá existir. Sou pela sua dl-fusão. Naturalmente, interpretadosegundo o seu caráter artístico. Oclube alimentando o profissionalismo,tem por obrigação pensar em seu ladoartístico-atrativo.

Evidentemente surgem dificuldadesna obtenção de um elenco de artistasperfeitos. O máximo de esforço, po-rem, deve estar concentrado no sen-tido de serem contratados ases deprimeira grandeza. As rendas sãouma conseqüência lógica e imediatadisso. Eles proporcionarão o maiorlucro e o lucro no sistema esportivo-remunerado significa progresso. Ospaises do Prata nos ensinam a van-tagem disso e nos dão a certeza des-sa teoria. A propaganda é outra coi-sa indispensável. Mas a propagandaobjetiva. Assim é fácil perceber que,um espetáculo no qual tomam parteartistas de valor, é sempre um espe-

(.Concluo na pác/ina 12)

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IViglna « Sexta-feira, lü de setembro de 1941 41 GLOBO SPORTIVO

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Vocês viram Ruy jogur ?

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De Ricardo Serran

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letras no nome — Ruy e três anos apenas de footballiin.i hlsloria das mais curtas, começando no bani do RioBranco, du Penha, e parando poucas estações adeante, em

Bonsucesso Unia idade ideal para qume se inicia no profissiona-lísrno, Aos 16 anos mela direita do grêmio da estação da famosasanta e, aos dezenove, center-half-do team de profissionais do Bomsucesso. E mais. . . autêntica revelação.

10' assim a historia de Ruy, uma historia pequena, ou melhor,um princípio de historia. O Bonsucesso chegou em último lugar,os seus matches foram dos que menos rendas produziram. Em con-seqüência poucos são os que tiveram ocasião de assistir à exibira;de Ruy. No rubro-anil conhecia-se Herrera, Sirr; Herrera, o reser-va eterno de Gualco. A sombra do gran&e arquelro argentino. Ogoleiro que chegou a ocupar o arco da seleção platina. () restantedo team nada de mais apresentava. Os de/ companheiros de ilerre-ra passaram pelas colunas dos jornais, semi se deterem. As suasaparições foram rneteóricas. Gualtcr, porque assinou contrato comdois clubes; Bibi, vítima de um desastre de automóvel; Quirino eSelado, pela fura espetacular de .Minas; Brito, por ser <> Brito; enada alem. E O campeonato foi encetado. Derrotas após derrotassofria o Bonsucesso, A última colocação, pressentida ao abrir-se ocertame, tomava aspecto concreto. Aos poucos os jogos de que participava o clube da Leopoldina perdiam completamente o interesse.

—• O Bonsucesso está cumprindo a obrigação. Está no "ii;-drâo" — afirmava-se ironicamente.!* .

Para um grande clube um ou mais problemas na equipe podemser resolvidos com uma viagem apressada de um emissário, em aviãodo luxo. Taxa de transferencia, luvas, ordenado alto, enfim uma pi-lha de contos de réis para consertar as falhas no onze. Num clubepequeno, porem, depois do iniciado o campeonato, quando as pri-moines despesas ainda não puderam ser pagas, a questão é quaseiusoluvel. Quase, porque as vezes acontece o milagre. Tenta-se aprimeira vez e o half Clodnaldo vai para o lugar do back Oswaldo,sem resolver ser um bom zagueiro. O deslocamento do half Clodo-aldo irás outras conseqüências, pois fica faltando um para completnr o trio intermediário. O trio que até nâo vinha agradando, ape-sai" das passadas atuações de Bi.bi e da propalada classe de Quirino.que era o único a dar conta do recado. O veterano Gradim volta asexperiências, colocando no eixo um rapaz moreno. Pm rapaz mo-reno une aluara no Rio Branco, dn Penha, como meia direita.e, no ano anterior ocupara o centro médio do team juvenil. Vieramos primeiros encontros. O rapaz moreno vencia aos poucos a natur.il timidez. Embora alguns precipitadamente não entendiam por<l"e Bibi havia sido deslocado para a asa media direita, deixandoo lugar para um jovem inexperiente, o novo eixo começava a sefirmar

Vocês viram Ruy jogar? foi a interrogação de ArcasAli esta o center-half que vai até a seleção brasileira, (Km tempo— Áreas é cronista esportivo do "Globo.", "Jornal dos Sports" eGLOBO SPORTIVO. E' dos que não se entusiasmam com f&cilida*de I. ode ser considerado, em matéria de football, como um pesai-mista > .

Agora muitos viram Ruy jogar e sem otimismo concluíram quea sua carreira ira até a seleção nacional. t).s jogadores dos teamsque temi enfrentado o Bonsucesso não escondem a própria admira-çao. Zarzur, com a sua reconhecida experiência, afirma que ele se-ra um grande centro-medio. Os cracks platinos, que militara emnosso football, comparam-no a I.a/./.ati, o eixo que vimos atuar noBoca Juniors.

Ruy e que parece não compreender por que o seu nome já vemcitado em destaque nos jornais, o interesse da imprensa esportivapela sua vida constituo uma surpresa para o defensor do Bonsucesso.No Estrela da Penha nunca pensou em tal coisa. Então jogava pa-ra distrair o corpo após seis dias de trabalho estafante. Jogava deshootoiras, com o ardor das "peladas", o seu ingresso no juvenilrubro anil também pouco poderia valer. Era uma pequena diferonca na viagem do trem da Leopoldina. Saltava em Bonsucesso.ao invés de ir até a Penha. A gloria alcançada pelos seus eompa-n hei ros na temporada passada ¦ campeonato juvenil da V. M. b.em 89 não vodv ver repetir. Confessa (pie realmente se sentiamelhor em campo. Locomovia-se à vontade na cancha. Quando Ora-diu foi buscá-lo para o posto de Bibi, ficou um tanto desconfiado.Tinha ío. mas não muita. Depois,..

— Depois foi apenas bondade dos jornais, — declara modes-(Concluc na 12a pagina)

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^ O GLOBO SPORTIVO Sexta-feira, 19 de setembro de 1041 _¦ Pagina I

110 A nova técnica pugiii&tica que Lota«ko cosku» t miiinij para ileitilar uüü y

SE LOU NOVA sair vencedor na luta que está para travar com Joe

Louis, ele deverá atribuir a sua vitoria, em parte, à mais singularcombinação de cidadãos que já se reuniram para colaborarem eom

Beus conhecimentos no preparo de uni boxeur candidato ao título má-xL 10. Segun !o o próprio Nova admite, esses homens serão mais vi lo-rioso, que ele, se o campeão baquear. E' um trio original? Dr, Bernard,um asceta em cujo cartão de visita se lê: 'Oom, o Onipotente'; ilill Le-WÍ8, enérgico diretor da Penitenciaria dc Nevada; e Walston (JrockcrBrown, alto funcionário do Museu de Ciência c Industria de Nova York.

Dr. Bernard, uma estranha figura que vive nas margens do rioHu isoii, ocupado com. um sortldo jardim zoológico de sua propriedade,Introduziu Lm na religião Yoga. Sob a sua orientação Nova tornou-seum Yoga grau-A. O Dr. Bernard ensinou-lhe a gozar o místico prazerde gastar horas e horas balançando a cabeça, respirar coinò um peixefora dágua e entregar-se a prolongadas meditações, na posição de umBula impassível. Nova afirma que os ensinamentos Yoga têm-lheproporcionado serenidade e controle de nervos necessários para supor-tar os socos dolorosos.

O diretor da penitenciaria; Ix-wis, encarregou-se de restabelecera forma de Lou, que se achava há uni ano inativo, devido' a uma doen-ça Lewls hospedou o boxeur no presidio e submeteu-o aos trabalhos docampo desde? a madrugada até ao escurecer. Em menos de dois meses•Lou fez-se aplo para enfrentar qualquer lutador.

Com Walston Brown Lou aprendeu nada menos do que o segredodo "soco cósmico" e a íncrivel teoria da "resistência dinâmica", Tudoisso Brovvn colheu esluJanüo apenas as estátuas dos atletas gregos. O"'soco cócinico" encerra mais ou menos a seguinte técnica: Nova recua•rapitio o pulso logo após o impacto, ao invés de demorá-lo no corpo do

A nova técnica pugiiistica que Loaova, & boxeur Yoga Orau-A; aprondeu

com um singular trio de trcinadorftx..„m

adversário... Mais não disse Lou Nova. B quanto à "resistência dinâ-mica", até mesmo FJinslein teria dificuldade em explicá-la.

Nova declarou. "Derrotei Max Baer eom alguns pares de "socoscósmicos". Note-se que era a primeira vez que eu os aplicava. JoeLouis encontrar-me-á com essa nova técnica grandemente aperfeiçoada".

E Joe Louis continua dizendo: "Disciplina espiritual, dieta de leitee cenouras, "socos cósmicos" e "resistência dinâmica" — nada disso re-solve. Ganhará a luta aquele que mais jogar. Continuarei campeãomundial de todos os pesos, portanto. Que venha!".

O re^inie pcesfldiario nãotk%t tuJ <m« . , .

EM 1939 Lou Novn foi terrivelmentecastigado ix>r Tony Gulento, o "Duastoneladas". Essa derrota causou-lheuma grave enfermidade, que quase lherouba a vida. Enquanto Lou convides-cia. Ray Carlen, seu "manager", pediua Bill Lewis, diretor da penitenciaria dcNevada, um velho amigo de ambos, quese encarregasse de submeter o seu "pu-pilo" a um período de trabalhos pesados.Nova .seguiu para Nevada. Três diasmais tarde e voltava para Oakland, on-de residia seu "manager", para se quel-xar: "Bosta para mim, Carlen. Afinal,nao cometi nenhum crime. O homem6 simplesmente brutal! Lewls trata-mecomo um condenado. Nâo agüento tan-to trabalho!**.

— O. K., Lou, disse Carlen. E* penaque seja essa a sua opinião. Mas estejacerto disso: você jamais voltará a serum boxeur.

(Continua na página dupla)

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Lou não gostou da profecia e pôs-sede novo sob os ordens de Lewls, queOUtra COlsa nao fizera senão seguir àrisca as instruções de Carlen. E du-runte seis semanas Lou abriu fossos c

(Continuação da página 7)valas sob o escaldante sol de Nevada.Quando voltou, trouxe os dez quilos quea doença lhe furtara,, mais a fortalezade uin rochedo < a resistência de umtouro

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MAX HAKIt, qur e um pugilista de estilo imperfeito, m»« multo perigoso, sofreu o maiorrevés «Ia min carreira enfrentando Nova A luta foi oessada no oitavo round para livrar B*eit\v uni castigo inútil Ilssu segunda vitoria solar Baer pronorclonoa R Lbtl 0 direito de e>»ír<*n-tar o campeão negro, E lambem rendeu-Utr VI eeo dólares, a melhor bolsa da mia carreara.Nova atribuc rssu vitoria ao "m»ch oóamlco" - Smti quando Interromperam a luta poniur twido riiig M-m lançar mfto de todos o* meus recursos pessoa lá

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Uma dos duas derrotas quo Lou oonta na t»ua

carreira foi enfrentando o veterano MaxUoMiiblon. quando Nova era ainda um no-

tato, a outra foi lutando contra os polegares, co-tovelos, i<K'ihoh e cabeça de Tpny Qolento.

Nova e tiuase Knito h tremendo surra que re-eebcti de TOny Õalento, uma das mais Imundashitas que JA bo travaram em rlngs, Valia tudo. No-va experimentou i<kIos os "fouu>*' Imagináveis nuaBÕaos de Golento,

TJM HOXKUlt DEVE SER CRUEL

— Vaiou-me basUvnte essa iuut - dix Lou. Seantes «-u nao possiüa o Instinto do matar, ad-qulrí-o agora com o encontro com Tony Oalento.Ofupreondi que 6 pura Ingenuidade contar com ahon<".tii'!Mie e lírandurn do idversarlo Resolvi

então, toruar-roe um lutador ferox. Qalento con«venceu-mo que essa cru a melhor atitude Nada dr>rontenipluçôe, piedosas no rlng. Rsimnrar o inl-mlgo, h**Ja qual for a sua cOCtalçAo física, r.smur-rar sempre, ate derruba-lo, NAo quero iliaer comLvso que eu tenha adendo ao sistema de "foul"a torto e a direito. Nfto Continue a.vdm TonyQalento. Serei Munpre um lutversario leul. Musuma fera. antes de mais nada. Uma fera furiosa.Indiferente a sangria do Inimigo! 8e Julgam que•?stou gracejando observem a minha disposicfiocontra Joe Louis.

Desde Ot ne Tuney, nenhum outro boxeur tem-se mostrado tfto confiante nos seus próprios re-cursos como l*>u Nova. Ele acredita firmementeque derrotará Joe Louis

Nova dl/ que Joe |X)UU é prejudicado j»la m-•''incliir na narina 11«

O m('II.\LI,I:N(;i:K" Nova e o campeão Joe Louis, que se encontrarão proxlmamcntc noJankee isiad.o, trocam amabllldades cm Grccnwood l.ake, onde Joe treinou paia a luta comBilly Conn, Nova sempre antipatlxou eotn Baer, Mas as sua. relações com Joe Louis sáo amiga-veis. ( arleit prevê uma luta muito disputada. mas (ecnicamenk- limpa, e aduií — Louis v umgninde "sportman" e assim e Nova.

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üilílou Nada lis RestaI"~N

ASTOU um ano sem "scratch" para que desapareces--*( sem definitivamente as velhas superstições. Até a últi-- ma "Copa Roca"' não se podia pensar em seleção sem

que se pensasse, também, em "donos de posição". O selecio-nador pretendia ter liberdade de escolha. Ele, porem, se mo-vímentava em um circulo de piz. E não o conseguia transpornem a força de exorcismos. Agora é possível pensar cm".scratch" sem pensar em determinados nornus. Naturalmen-le a simples menção de um selecionado sugere nomes. Pen-sa-se em "novos", da mesma forma pela quài se pensava em"veteranos". Há porem, uma enorme diferença entre 40 o 41.NTão se trata, apenas, da vantagem que pode trazer a reno-vaçao, A maneira de um novo olhar o "scratch'; facilita, semduvido,', o trabalho do selecionador. Para um Pírilo o"scratch" é uma consagração. Para um Leonidas o "scratch"ja nao prometia prêmios. E ele se julgava com o direito deperguntar quando os selecionadores desistiriam dele. O sele-cionador, assim, se colocava em uma posição antipática emrelação ao "crack" de todos os "scratches". De um certo mododependia dele. E o que houve, de 40 para 41, foi a libertação

do selecioniqualquer.

Daquegadores ;Klecionado:gos. Da úl"scratch' ;ré. O tra7escolher,uma mu'YustriehCláudio.tade de a:enfrentar|"scratch"um "half"Affonsiimü

...jjfíiÂt^í

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(<|i[|[|M»chame-se ele Flavlo ou tenha ele outro nome

fKDEU O MESMO HA DEZ ANOSkflSie do camp^nato do mundo quantos Jo-ainda, ser objeto de cogitações para um se-discussão, resta apenas o nome de Domin-Copa Roca" quantos ficaram de pé para ose pensar em Florindo, um pouco em Aymo-o selecionador, agora, será real. Ele terá deae decidir entre um e outro. Desde logo há3e nomes: Pirilo, Zizinho. Geninho. Artlgas,e. Pedro Amorim. Lula Noronha, Servilio.t^mentos ainda em formacãa mas com von-*** Evidentemente um selecionador tem demas. Os problemas do "scratch" carioca, do«• ro, parecem resumir-se na descoberta deto e de um ponta esouerda Zezé Procopio,•nnro. caíram do produção, a.-:.sim como Her-

cules. Carreiro e Patesko, sem que surgisse para cada umdeles um substituto capaz dc satisfazer ns exigências de umverdadeiro "scratch". De qualquer maneira as modificaçõessofridas pelo football brasileiro de 40 para 41 foram tão pro-fundas como aquelas observadas de 3" para 82.

A VEZ DOS NOVE

Lá se vão dez anos. E não foi a primeira vez que o foot-bali brasileiro repousou completamente em uma geração, semcuidar, inclusive de substituí-la. Sempre o "scratch" favorc-ceu as superstições. Durante anos e anos a seleção paulistaconservou a mesma fisionomia e só depois da perda do ti tu--Io de campeões brasileiros é que os bandeirantes resolveramrecorrer aos novos. A modificação de hoje obedece a umacausa mais profunda. De uma certa maneira há a preocupa-ção de evitar o "velho". A torcida é a primeira a pedir novos.E os clubes tratam, o mais rapidamente possível, de rejuve-

nescer os "teams", em um amplo sentido. A campanha doFlamengo serve como um símbolo. Supõem muitos que a ju-ventude do "team" do Flamengo — mesmo com as cãs quodeveriam coroar a cabeça de Volante — é o que permite talesforço em campo. Hoje não se discute mais o valor do es-forço continuo — lição aproveitada por Flavio durante a ex-cursão do Flamengo em Buenos Aires. Seria dificil para Fia-vio exigir de Leonidas o mesmo esbanjar de energias de umPirilo. Um Waldemar não trabalharia como um Zizinho, nemum Gonzalez suaria a camisa como um Nandinho. Náo ad-mira, portanto, que a perspectiva das "copas" alvoroce desdejá o.s que confiam no fool.bail brasileiro. Vai se tirar umaprova dos nove. Pelo menos., todos alimentam a esperança deque, agora, um "scratch" brasileiro lutará pela vitoria, comaquela bravura que dignificará qualquer resultado, bomou máu.

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rúgiii;» 10 Sexta-feira, 10 de setembro de 1941 O O LOBO SPORTIVO

uni naoouei,

dois nãorioam...

A HISTORIA"FÒOTBAL-USTICA DEPATESKO,

O "CRACK"QUE NAO SE"MAREIA" —-

Al.VAROE PERACIO,OS AMIGOSÍNSEPARA-

VE15.

*_*—_—H»? ~j'itvS, /??'*_—i* ^__ mwmT ^^^^^_____eí«V____ " El—F !*_*« -" —————J Jj .-. •__ÉflpP^-mK _lT___ _ *í—•"" _¦___. ^^^**__. *^™^S___P _#¦ '*' # ___l Ra_fc —__ oftü—»^ _uS_k_riJBOü_K_.^_IB H_P —f _F_ífP%_—F'' ' ^^^lí__l

•«¦Ü* s* ' V__í ___^-JÍ1$_^4lf_f: __ Ii-Mt^f^^8-^!!!^^'^^^*t*°*^3^.

~"™~™~

Hí« .i n ano. 0 quinteto atacante» do Bota,y IVracln e Pnte.ilco. Os tcmixvs pagaram Pe

já náo era o mesmo Restava o ultimo Pum automóvel para atrapalhá-lo Resultado, íoi

3uerda. Acomodava-se. Danutva de acordo com

eix>b dc cerra dc dois anos e cm clubes dííerentIntegrados no mesmo espirito "batafognense".descuhUJamonte. Sáo. no lodo. quatro. O quartoCanteira. O Caldeira que corne*;**- no Boiumcess

fogo náo podia prescindir dc três nomes: Álvaro,racio mudou algumas vezes de automóvel; Álvaror.lesko náo *.cve contra si maiores Infortúnios. NemÜcando ~uule estava. Ora na direita, ora na es-a música Isto foi há um ano. Agora, fLrut de 1941,es. fomos suipreendé-los na mesma camaradagem.Falam de projetos Falam do futuro. Passeiamtamoein anaou por Wencesláo Braz. Chama-se

o, esteve no Flamengo e andou pelo "Glorioso".

(jà) Rodolfo Patesko é o "conservador". Por què náo debandou?Jg^ — Q.H~táo de Simpatia. O ambiente pren deu-me. Eu náo era de "dentro" De repente In-

tegrcl me a comunidade alvl-negr». Fiz-me amigo de todos Náo discutia. Nâo cr.ci cas.vs.Se precisavam de mim Dará a direita. iOfrsva na direita S-.» a canhota voltava a acenar-me, lá es-tava. Assim fui vivendo Assim vi\o Assim pretendo acabar meus dias de footbalier.Mas. e o convite que você tem para re-ldlr no México?Quem foi que disse?,ornai„ do Mextoo. Sáo eles que anunciam isso.

Jtquefui

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Peraclo dl-/. que Patesko não deixará mais o Brasil., nemo Botafogo. Álvaro já não pensa da mesma maneira:- Também eu pensei que terminaria meus dias ali ali na-le velho recanto. No entanto, voeè sabe, quando menos esperavadar com os costados cm Niterói...O artilheiro montanhes contesta:Mits t»so não quer dizer nada...—- Também eu pensei que seria "eterno" era Wencesláo BrazFa* uma pausa e acrescenta:

Só há uma coisa: tenho minhas desconfiançasA propósito?!De que nem eu, nem você. nem Patesko deixaremos o Bota-

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| A grande vantagem que Patesko leva sobre Álvaro e Peraclo reside justamente em uma sua<qBr convicção multo pessoal, segundo a qual u m jogador, por melhor que seja. só faz falu. ao

team no decurso de uma semana. Sua longa convivência no "socer" oriental, suas constan-tes visitas ao Velho Mundo e a vários países dsvs Américas, aeram-lhe uma noeáo exata de que avida tem dois lados., como os punhais E* do- que. se quisesse, teria sido feito profissional doFluminense, do Vasco. etc. E* dos que. a hora que bem entenãer. trocará de clube por uui con-tratozinho melhor. No México, nenhum outro footbalier patrício logrou maior êxito.

— Entio, por què peisiste este profissional em permanecer onde está e como está?

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O GLOBO SPOIÍT1VO Sexta-feira, 19 de setembro de 1911

Informações Esportivosi-i'

DO CREM5 DÇ BARBEAR COLGATE!

I OS JOGOS ADIADOSFluminense x Vasco.Flamengo x Madureira.Botafogo x Bangu.

Í^v 'V Ê

sopa... com Creme de //^/^\\\>Y y^ Barbcar Colgate... a barba /siMPLES Ou\

I vjy é feita cm 3 minutos! E*- //mentolado\ \"'^^/r^ perimente, hoje mesmo, o l l SEMPRE I /

illlllf^^. Crcme de Barbcar Colgate, ^APRECIADO/

«W»(~>» ""|J —» WJ^-i^-^ GRANDE 4$ - MÉDIO 2$5

t k^B DÉ^^B*^\___l_^_^_^_^_^__flP^ __¦ ____P t %â_ * ^__Kl_NÍ_-M_P^3

^isFv-i >¦ ' . íí '*^Çffl l_v_K3»^f \' f ^W -JB

*-. ~> México talvez complete sua aventura íootballiatica*"^ — sua grande aventura foot.balllstlca. No pais dos"aatecaa", dois clubes aguardam sua chegada, o ultimo con-vi to data de poucos dias. Não é para se tornar milionário danoite para o dia. mas 6 caminho aberto à estabilidade. Ele. noentanto, fica vendo o tenmo pa__ar. Não fax uso da teoriade que os mundos podem ser guardados em uma mão. Pensaconsigo mesmo:

Tenho lun grenuo para jogar —- um bom grêmio. Pos-suo bons cavalos, eme muito me fazem divertir; pagam-mepontualmente: sou proprietário de um lindo automóvel. Quemais 'posso desejar? Casamento? Não! Já estou ca.saelo...Mentiroso...

Casado, sim sonhor. Há mais de dez anos. Minha es-posa. minha vida. tudo o aue amo e Idolatro fazem onrte deuma só pessoa: minha mãe.

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^ SLi'. jâ e uni "veterano", sem uuvuia; cuja epocã melhor ia passou, ton-/% tudo, o ponteiro direito do São Cristóvão ainda é um elemento ele uti-*f lidade na posição. Nascido em Niterói a 20 ele junho ele 1912, Roberto

Emilit) ela Cunha iniciem a sua carreira foòtbàllistica em 1(>22, no infantil elo SãoBento, de Niterói. Foi subindo de idade e cie «cam, sempre no São Bento, até1932, quando figurava já no primeiro team, Com a implantação do profissio-Ii1oI7l-5,M<,7iR"lK,|tí) foi íirrt'Kr'"ientaelo pelo Flamengp e jogou, no rttbro-négrò, cm1 Ai.i e 34, quando foi campeão da cidade. Começou firme na extrema direita masacabem tia meia-esquerda, depois de passar pela meià-direita e pelo centro doataepic. Em 35 mudou novamente de pouso, alistando-sc no São Cristóvão, ondese .conserva ate agora. Foi campeão invicto peleis alvos em 37, na F M D In-tegrou o scratch brasileiro duas vezes, cm 36, no Sul-Americano rèaíizaciò emBuenos An-es, e em 38, na "Có„p du Monde". Scratchman carioca varias ve-zes, na F. M. D. e na L. C. F.

0 ULOHO SPOKTJVO — Diretores: Roberto Ma-rinho e Mario Rodrigues Filho. Gerente: lien ri-

que Tavares. Secretario: Ricardo Scrran. Itéciá-

Cão, administração e oficinas: rua Hetlieneourt daSilva, 21 — 1/ andar. Pree;o do número avulsopara Iode, o Brasil: $100 — Assinaturas: anual

20*000 — semestral 12$000.

Procurem nos jornaieiros, antesque se esgote, o oi lavo número

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ORTE NO BRASIL

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m2C£5EEO Clube de Exploradores, de Nota

York, mantém uma lista oue seleirU-na O» associados aue se dcftacam PO»atos de ousadia. Essa btta coloca entre os p-imeiros o nar aue aqui apre-

sentamos. O Dr. Torrancg u*a as nuxi*veriao&as selvas wra t9U lahtjrutorio d«peêOulHU cientificai, a procura de um ,f~media vara as 400*001 incuráveis tcttt-lheconduzido aos confins do mundo civilizado

litlfr iiltlMÉaiiiiM-iii» i ^mm

Mi. ÍÊmf€àtrt\à jrfV***^^.**»

(Conclusão da 5.» pai.)

táculo preferido pelas massas. Donde se conclue que opreço de um jogador deverá ser equivalente ao preço deuni artista.

Para resolver a parte comercial do profissionalismo,que e de capital importância, tanto para o clube comopara o profissional, deve ser crendo um cargo de gerenteremunerado, que deve ser confiado a pessoa de real valore iue a esta caberá exclusivamente resolver de acordocom a diretoria todas as questões comerciais que se rela-clonem com o quadro de jogadores profissionais.

UMA FALHA LAMKMAVKL: —

COM A IMPRENSAO DIVORCIO

Na África ele se viu seriamente per-seguido por um hlpovótamo. Náofaz muito, viajando para n RealSociedade de Doença.', Tropicais, vi-dtou uma colônia de leprosos nostÍpcu da Noíhi Guiné.

OLÜBB IX>8 KXIMrUlADOHRBNOVA YOHK.

>!«• HORA EM DEANTE BO IHVULOUKM NOTI-IAS A RESPEITO HA MINHA MORTE QUANDO•U CONFIRMAR

Os associados do clube leram nas jornais o seunifcroloola e. poucos dias depois, receberam esse teir-arama...

Ja e comum, na *«*-prensa, a noticia da

>nrte de Tonance. K»i10 3 3 oheOOU da

itinti um t et cara-ma O Dr Tor

rance morreuH o 1 e. n tVandchuriaatacado d(>n\a doen

i aue eleretrndiay.rar

*4

iUCA, A j *•

W ÍlPmQ-Q niãmm

(Conclusão da pagina 6>y jogar í/

tn menti — E' verdade que essa bondade me fez bem. Tão bemque graças a ela vou procurnndò melhorar. Até onde chegará a mi-iiha melhora e que gostaria de saber...

Assim é Kuy, o rapaz moreno que um dia foi chamado por Gra-dim para ocupar o posto de Bibi, K' novo — dezenove anos apenas— e cheio de vontade de vencer. Que encontre pela frente todas asfacilidades, são os votos dos bons desportistas. Porquê seria la-mentavel que tivesse a sua carreira tão auspiciosamente iniciada,embargada por um estorvo que lhe roubasse a oportunidade de su-bir. O nosso football precisa de halves. Há falta de centro-rnedios,em que pese o esquecimento condenável a que se acham relegadosJayme e Hino, dois novos que vem lutando sem sucesso por um lu-ira r ao sol. ..

Procurem nos iornaleiros,16 $6 esgote, o 8."•Énert) de

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Há uma avidez escandalosa, doentia pelos erros. EmI primeiro lugar o clube, nâo sei porquê, insiste em se man-: ter divorciado da crônica esportiva. E' justo, é tmprescln-

dlvcl è imodiaio que a imprensa deva conhecer todos os! fatos ocorridos em uma Instituição esportiva ou relacio-! nados com ela. Mas de maneira alguma superficialmen-• te. A vantagem dessa confiança será fatalmente recipro-', ca Assim, náo haveria lugar nem para predlleções nemj para cismas E náo haveria lugar, também, para essa tãoI comum desorganização da qual já me ocupei detalhada-! mente Unhas acima.

Em uma palavra, seria o senso administrativo, comer-ciai, profissional orientado em um sentido prático Te-nho a impressão que. fracassando o profissionalismo, íra-cagará igualmente o amadorismo, ou seja, o desporto errrgeral.

E' necessário separar o amadorismo do profisslonalls-' mo. Concordo e aplaudo esta medida Convém estabele-' cer. no entanto, a urgência da capacidade de direção em

j sepnrado Do contrario virá o "déficit" E o "déficit" éi uma conseqüência da falta de organização

A propósito, quero fazer justiça a um Fluminense, porexemplo, que, realmente, marcha para a frente Ostentauma organização que Já se faz sentir em todos os seusdepartamentos Cito o Fluminense mas pelo fato de cltá-lo náo quero dizer que outros clubes lambem não persl-

j gam c mesmo objetivo, e que, como ele, possuem, igual-mente, organizações em formação.

PM ClUaüKj — A FALTA DE AlTOSOMIA DOSDKPAIÍTAMKNTOS

Há um crime comum, uma falha perigosa na adml-nistraçâo dos clubes E' a falta de autonomia em que vi-vem seus distintos departamentos. Um exame rigoroso dasituaçác demonstrara que um está sempre em choque como outro As Intromissões são arbitrarias, há acesso parasugestões, para * palpites", enfim, ninguém quer agir se-

j gundo sua própria conclencla, e consequentemente, res-i ponder por seus próprios atos Para cúmulo do absurdo,

as arrecadações são mal feitas e as distribuições também.Técnicos na verdadeira acepção do vocábulo é o de

que se necessita e administradores, realmente administra-dores, é também o de que necessitamos Não existe muitosenso de responsabilidade em determinadas atitudes, e épreciso convir que isso è um mal irreparável. No fundo,sem ser poeta, sem ser romântico e sem divagar, antes dl-zendo as coisas como as coisas se nos apresentam, o queíalta aos nossa1 clubes é o verdadeiro, o puro senso da res-ponsabilidade Principalmente da responsabilidade dasdiretorias perante os quadros sociais."

Conclusão: opino pela entrega de cada departamentoa uni funcionário remunerado Da maneira em que as se-ções agem, sujeitas como geralmente permanecem à von-tade e ao "tempo disponível" de cada responsável, poucoou quase nada se consegue. As crises são uma consequen-cia dessas dificuldades Assim, o mais eficaz, o mais pra-tico seria a adoção da medida qualitativa em vez da quan-titativa, que, entre outras coisas, constitue um perigopara as administrações.

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O GLOBO SPORTIVO Sexta-feira, 10 de setembro de 1941

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Página 13'.Procurem nos jornaleiros, antestjue se escute, o oitavo número.

Cem luítíinas empolgantes,por i$;»oo

A última vitoriado campeão do mundo ,.,

Imou a tribu dos Laia. naselva africana. Viu esse estra-nho povo lançar suas crianças

.'S?- tliZJarveAtent° ~-2ESS^„Ê """

?£*-! 'cedros. Viveu sets meses com os "theadhun-ters de Formosa e visitou q território Zólú. Era um dosmelhores aviadores de Tio Sam, durante a GrandeGuerra.

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flíusctdo na Rússia,foi um famoso sol-dado arttes de fc-

er - s c exp.o-"a dor. Aos 10anos foi con-decorado po?' ravura. n a

uerra russo-i avon c $ a.

tornando -%eCavaleiro deS, Jorge. Abra-cou, então, a pro- —iissüo de camei-man e filmou os vnmeiros aspectos das manobras da a7uadra norte-americana.

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om a maquina sempre emnçdo, viajou pelas mais pe-rigosas partes do mundo.Von Hoffman iá teve a suamorte noticiada dezenas de ue-e* nos iornais de vários paises

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uni auvortíario tio- o "colored" Joe

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nina \ c/. i.um .campeão do inundoLouis — levar a melhor noa primeirosi-ounds. Depois, porem, o dinamilador reagiu

é como sempre acabou vencendo e por K. Ò.Iíi-lo carregando Marva, sua esposa, após oacordo n que chegaram na questão do divor-cio. Joe e Marva desisliram da ação e volln-ram jtmlos paia o lar. E Marva havia vencidoas preliminares da questão...

Tony Galento, 44o rei dos fouls" ser feroz !(Conclusão da página dupla)

PgP-^d-de de suportar um soco violento e depWisar por &i próprio, quando se ve às voltas commna situação diíicil. Nova, por sua vez, orgulha-seh íaci'Iclade com que se refaz nos momentos cri-ucoH. Numa das suas lutas com Max Baer elelevantou-se lépido da lona, depois de ter recebidoum terrível "direto", e gritou: "Espera pela res-posta! e, de fato. conduziu-se com redobradacombatlvidadc.

No'/a é um boxeur feito sob medida. Todos osseus conhecimentos pugilístlocw cintaram-lhelongas horas de exercícios. E ainda hoje Lou fa_lembrar de certo modo um homem mecânico,quando luta. Parece que tem dcante doa olhos asregras do "O perfeito boxeur". Falta-lhe o ritmoe a graça do pugilista nato, como Louis ou Conn.Ele concordou com essa observação, mas não-credita que um lutador nato tenha vantagemsobre um homem que se faz boxeur à custa do es-tudo da técnica. — E o que importa é o resultado

cia luta, argumenta Lou. Talvez que eu sejn dese-legante no ring, mas geralmente; estou de pé quan-do termina o encontro. Isso é o que vale.TRINTA E DUAS LUTAS — DUAS DERROTAS

Em 1933. Jay Louis Nova era um estudante dcagricultura numa universidade da CalifórniaJogador de football, baskctball e corredor de fun-do. Lou apalxonou-.se |x;la filha do seu professorde botânica, Herlha Robbias, e sentiu a necessi-dade de ganhar dinheiro para realizar o seu so-nho sentimental — o casamento.Abandonou os estudos, então, rumou para Oa-kland e começou a boxear. Hans Lorimer um•sportman" interessado em lutas, arranjou-lheum emprego num posto de gasolina de proprieda-de de Ray Carlen. que nessa época dedicava-seaos negocioa de pugiüsrao apenas nas horas vagas.

in.Vr0V:l ivenceu u,n torneio de amadores e em1835, foi a Paris, onde ganhou o Cinturão Iater-nacional. Quando voltou .encontrou Carlen tíiri-

gindo uma ncaciemia de box em Nova York. —Apenas um olhar no rapaz e convencí-me de quepodia depositar toda a minha confiança nas suaspossibilidade;- — recorda-se Carlen. — Ele estavapreso a Loiirner por um contrato, que eu quiscomprar por mil dólares.

Nova estreou como profissional em 1936 e desdeentão tem lutado regularmente, excetuando o anoem que esteve doente. Se ganhar o titulo, entre-tanto, pretende lutar duas vezes ao ano, no má-ximo. Ele acredita na teoria de Dempsey, que dizqu<-; um campeão só tem a ganhar quando sepoupa.

Lou espera por o " Dinamita Jor" fora dc com-bate até o décimo round. Para tanto, confia naeficácia de um "soco cósmico'• impulsionado peia"resistência dinámea"

Talvez seja assim. Cuidado, porem, Lou Nova,com a direita de Joe Louis. Ele esmurra ã velharr.oda, sem técnica cósmica ou dinâmica, moó seusoco tem a força de um tufão. Vamos ver!

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Página 14 Sexta-feira, 19 de setembro de 1941 O GLOBO SPORTIVO

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IA manifestação que será

feita ao grande cavalo na-cionai Quati é a maior de to-das as vitorias por ele alcançadas

•n^mso doa seis anos cpiemarcaram, indcLevelmrnte, suapassagem nas pistas. E* o pú-blico da cidade que vai home-nagear o seu "crack",

quandoele se encaminha para o haras.

I ao gloriosa, quanto sua carmpanha em lutas memoráveis, tor-na-se sua despedida. Quati, nãoencerra sua campanha, apenasfestejado por um pequeno grupode adeptos. Há muito, tornou-se o parrlheiro das multidôc*tuifistas, o "crack"

dos carieiristas do país. Assim, a mani-íestação que lhe vai sor frita, nãoencerra a homenagem íle algum

fana : ela, exprime o senti-niento dr admiração do público, epir acompanha passo a passo, a evolução do nosso turf, rdn criação fio puro-sangue in-digena.

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i /â — Desde <|ti<'m*— ewircou nas pis

i.!¦-. Qua.il despontoucomo a inuls Itiilli.tiiir promessa.

Na derrota que ex*perimentou ao estrear,mostrou o que t<-riu que wer, Velo logonpdi <> primeiro triunfo, I!. o então p<>trinho <io "stud" K'\pedlotus, começou .•i liainar sobre MiaQualidades, t*m desenvolvlmento, n atenoflodos cai reli Istas

Outros tríunfos í>csucederam, e >a eu(Ao, era apontado romo o melhor da (uimu.

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Quando jA1^ nfto deixava clú-

vidas sua supe-rloridade sobre os desua idade, surge, am-parado pólos bons fa-

dos e pela vontade doshomens, um bom pa-relheiro. nascido ecriado no mesmo "ha-ras" de onde viera.

Defendendo a mes>-ma jaqueta, encon-iram-se por vezes.I>\K.sa.s competições,lembra-se o publico efalam, expressiva-mente, algumas foto-granas. K Quati pas-sou a receber a in-cumbenoia de escòl-tor os "triunfos"

quese faziam necessáriosao seu companheiro ea satisfação de vaido-sas prefererrias. Eentfio, o "GiganteDourado", Ia para apista, garantir a vi-toria. daquele que ti-nha sido escaladol>ara ganhar!

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Brnanl FYriuis, o jovem •• competente "entnünenr" hrasileiro, que mtre mus maiores feit«»s. conta com a notável rampanha do maior cavalo nacional de todos os tempos

A& tada da* "cbackéSedOi&nqeüijQjó

dl 7" Dl'ixa,u,° 8ua turma, Quati ingressa entre osHi "cracks" estrangeiros para se perfilar como uni dosseu.s adversários. Ainda eslá bem viva na lembrança dopúblico carreirista sua atuação em quatro grandes pre-inios_"Brasir*. Foi sempre a maior de suas figuras, apesarde nao ter ganho a importante prova. E dos seus vence-don s nada mais se poude dizer, depois Que o derrotaram.

No ano em curso, o ultimo de sua ineguàlavçl caiu-panha, ele não foi inscrito na maior prova do nossoturf. Apresentou-se em público, três vezes. Venceu em1.000 metros, perdeu em 2.400, por pescoço, e ganhouem 3.200 o (5 P. "Jockey Club Brasileiro", iinpon-do-se aos maiores cavalos que aluam em nossas pistas.Término glorioso de uma campanha, cumprida, dos doisaos oito anos '

0 MAIOR FEITO Di: ERNANI PBEITASOutros méritos não tivesse o jovem "entraiheur**

Ernani Freitas, e bastaria a campanha de Quati, paraconsagra-lo. 0 competente preparador da cavalhada domaior 'Slud" brasileiro, foi, sem dúvida, o grande cons-liutor da invejável campanha do filho de Taciturno.Quando o "Gigante Dourado" linha dois anos, ErnaniFrei Ias. ao ser entrevistado, disse:

— Tenho em minhas mãos um "crack".

T^ n A PrcvJ?ãP do jovem treinador, breve, se concretizou.

E Quali foi por ele cuidado até atingir a compulsória,lindando sua campanha, com a aparência e a energia cieum potro. Deixando a seu devotado preparador, mo-méritos de imorredoüras satisfações, deixa-lhe, também,certamente, uma grande saudade.

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^^^^f i ii ~ 'As véspcnu, de deixa, o «Stud», on.lc. duru.il* «ei» ano,, fo| **„a maior flffura, QuíUIemoldurando «eu dedicado preparador, Ernani Freitas, e «eu piloto J. Zuniga, é surpreendido

pela nossa objetiva.

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Puxado por seu dedicado eseovador, passeia o grande ««rack", despedfaldo-so do ambienteem que vivou o período uV sua longa e brilhai* te campanha nas pi.slas.

Crack-tesouro... —• Quatl está com oito anosquantia exata de 714:0OO$OOO. Vamos estimar ngo90 meses a 6001000; Estabelecemos que as perecnsem a 164:220$000, que são 23% da soma bruta,pistas, as inscrições a 50:0OOS00O. Teremos tudodos prêmios, resulta 452:080^)00. Conclue-se, en"Stud", Quatl lhe deu o lucro líquido anual de

de idade e até então levnntou, em prêmios, ara para esse tempo dê trato, 40:OÓtòjÉ0OO, que sãorcíis dadas ao* treinador, jockey e ouínx-j ohegas-E façamos atingir, nos seis anos de atividade nassomado, a quantia de 202:22f)l0üO, que reduzida

tão, que na mela dúzia de anos que serviu ao seu75:44(J§000, ou mensal de 6:120í&u0.

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