guia01 - economia e mercado

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  • 8/2/2019 Guia01 - Economia e Mercado

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    ECONOMIA E MERCADO

    Mercantilismo

    Mercantilismo o nome dado a um conjunto de prticas econmicasdesenvolvida na Europa na Idade Moderna, entre o sculo XV e os finais dosculo XVIII.

    Originou-se no perodo em que a Europa estava passando por uma gra veescassez de ouro e prata , no tendo, portanto, dinheiro suficiente para atenderao volume crescente do comrcio.

    As polticas mercantilistas partilhavam crena de que a riqueza de uma naoresidia na acumulao de metais preciosos (ouro e prata)

    A poltica econmica mercantilista estava voltada para trs objetivos principais:

    o desenvolvimento da indstria, o crescimento do comrcio e a expanso dopoderio naval.

    Revoluo Industrial

    A Revoluo Industrial ocorrida na Inglaterra integra o conjunto das"Revolues Burguesas" do sculo XVIII, responsveis pela crise do AntigoRegime, na passagem do capitalismo comercial para o industrial.

    1760 a 1850 A Revoluo se restringe Inglaterra, a "oficina do mundo".Preponderam a produo de bens de consumo, especialmente txteis, e a energia

    a vapor.

    1850 a 1900 A Revoluo espalha-se por Europa, Amrica e sia: Blgica,Frana, Alemanha, Estados Unidos, Itlia, Japo, Rssia. Cresce a concorrncia,a indstria de bens de produo se desenvolve, as ferrovias se expandem;surgem novas formas de energia, como a hidreltrica e a derivada do petrleo. Otransporte tambm se revoluciona, com a inveno da locomotiva e do barco avapor.

    Economia

    A Economia usualmente definida como a cincia que estuda a alocao defatores de produo escassos entre diferentes alternativas de produo de bens eservios.

    O sistema econmico que tende a prevalecer no mundo atual o capitalismo,que se caracteriza pelo inviolvel direito propriedade privada e pelo sistemade mercado organizado, com ativa compra e venda de produtos e insumos e comampla liberdade nos mercados de mo-de-obra e moeda.

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    Fatores de Produo

    A terra, o trabalho e o capital empregados nas atividades de mercado sochamadosfatores de produo e so caractersticos do sistema capitalista.

    Somente no capitalismo esses fatores de produo se transformaram em

    mercadorias venda.

    Capitalismo e Mercado segundo Smith, Marx e Keynes

    Adam Smith tido como o fundador da Economia. Ele viveu de 1723 a 1790,

    publicando em 1776 sua famosa obra A Riqueza das Naes.

    Defensor do mecanismo auto-regulador do mercado, enfatizando os benefcios dolaissez faire e da no-interveno do governo na economia para a sociedade como umtodo.

    Outra idia de Smith refere-se diviso do trabalho como mecanismo fundamental doaumento da produtividade da mo-de-obra.e a fragmentao das tarefas em vrias sub -tarefas.

    Karl Marx, economista que viveu de 1818 a 1883 com a publicao do seu livroO Capital.

    Considerado o pai do comunismo, uma doutrina que prope o fim das classes sociais edo Estado, com a abolio total da propriedade privada e uma igual distribuio dosbens produzidos pela sociedade.

    Diagnosticava caos e desordem para o sistema capitalista de produo, culminandoeventualmente com o seu derradeiro fim.

    Como Marx via o Capitalismo?

    O mercado era visto por ele como uma poderosa fora negativa de acumulao decapital e riqueza. Os lucros eram obtidos porque os capitalistas remuneravam a m o deobra menos do que deveriam ( teoria da mais -valia).

    Karl Marx foi o porta-voz das vtimas do perodo industrial.

    O que distingue Smith de Marx?

    Adam Smith visualizava a acumulao e o crescimento econmico como aspectosinerentes e positivos do capitalismo.

    Adam Smith defendia o ajuste automtico da economia sem qualquer interveno dogoverno.

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    Marx via a acumulao e o crescimento como processos que ocorreriam s custas damarginalizao das pequenas firmas e dos trabalhadores, reduzindo event ualmente aestrutura social a uma grande massa de proletariados e a um pequeno nmero depoderosos capitalistas. Marx previa uma proletarizao da mo de obra no sistemacapitalista que, em ltima instncia, motivaria uma intensa luta de classes.

    John Maynard Keynes

    Economista ingls que viveu de 1883 a 1946, foi totalmente a favor do sistemacapitalista e publicou o livro Teoria Geral do Emprego, Juros e Moeda na GrandeDepresso em 1930 quando a produo caiu muito, as taxas de desemprego subiramvertiginosamente, os bancos fecharam e as economias simplesmente no conseguiramretornar automaticamente (como previsto na viso liberal) ao nvel de pleno emprego.

    Keynes x Adam Smith

    Keynes acreditava que o nvel geral da atividade econmica era determin ado pela

    motivao dos empresrios em fazer investimentos de capital.

    Adam Smith pensava que a motivao empresarial e o consequente acmulo de capitals poderia ser interrompidos temporariamente e sempre retornando a uma situao deequilbrio.

    Para Keynes no existia qualquer garantia de pleno-emprego no sistema de mercado.

    Para Adam Smith, o mercado poderia ter desemprego temporrio, mas a economiavoltaria naturalmente a uma situao de pleno emprego, sem necessidade de intervenogovernamental.

    Keynes defendia a maior interveno governamental na economia por no acreditar queas foras de mercado fossem capazes de fazer a economia voltar a uma situao depleno emprego.

    Desemprego, Recesso, Estagnao e Depresso

    Desemprego: a medida da parcela da fora de trabalho disponvel que se encontrasem emprego.

    A Recesso: um perodo em que ocorre um grande declnio na taxa de crescimentoeconmico de uma determinada regio ou pas.

    a diminuio da produo e do trabalho, dos salrios e d os benefcios das empresas.

    Do ponto de vista dos empresrios, recesso significa restringir as importaes, produzirmenos e aumentar a capacidade ociosa.

    Para o consumidor, significa restrio de crdito, juros altos e desestmulo paracompras.

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    Para o trabalhador, baixos salrios e desemprego .

    Estagnao: Pode ser compreendida como um fator resultante da demanda emparticular (investimento, exportao, consumo, etc.), ou da atividade econmica emgeral, e, portanto da produo.

    Depresso econmica consiste num longo perodo caracterizado por numerosasfalncias de empresas, crescimento anormal do desemprego elevado, escassez decrdito , baixos nveis de produo e investimento , reduo das transaes comerciais,alta volatilidade do cmbio com deflao ou hiperinflao , e crise de confianageneralizada.

    Microeconomia Versus Macroeconomia

    A economia dividida em duas:

    Micro economia - ocupa do comportamento de suas partes constitutivas .

    Macro economia - ocupa do funcionamento do sistema econmico como um todo.

    Micro economia

    AMicroeconomia se preocupa em analisar certos segmentos da economia, como osconsumidores e produtores de bens especficos os indivduos e/ou famlias e firmas .

    a Teoria do comportamento individual .

    Visa explicar porque a oferta de determinados bens so maiores do que outros, porqueuns bens valem mais do que outros,porque umas indstrias so mais concentradas do

    que outras.

    Macro economia

    A Macroeconomia o estudo de atividade econmica agregada e trata docomportamento da economia como um todo.

    Ela analisa o sistema econmico de maneira global, no se preocupando com asunidades econmicas individuais.

    Exemplo, o mercado de bens e servios tratado como um nico mercado, no sedistinguindo os produtos agrcolas dos produtos industriais e servios diversos.

    Macroeconomia se preocupa com:

    O comportamento da economia em perodos de prosperidade e recesso;A produo total de bens e servios e crescimento desse produto;Os fatores que levam ao pleno-emprego e desemprego;As causas da inflao;

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    O papel das polticas fiscais, monetrias e cambiais na estabilizao da economia;

    Principais Regimes de Mercado

    Existem basicamente 4 estruturas de mercado

    Concorrncia Perfeita Monoplio Oligoplio Concorrncia Monopolstica.

    Concorrncia Perfeita

    Um mercado de concorrncia perfeita possui as seguintes caractersticas :

    o Nmero grande de empresas produtoras e de compradores , agindo deforma independente , de tal maneira que nenhum deles tenha condiesou poder suficiente para influir na oferta, na demanda e nos preos de

    equilbrio;

    o Semelhana nos produtos vendidos pelas empresas produtoras , de talmodo que o consumidor seja indiferente entre adquirir o produto dafirma X , Y ou Z ;

    o As empresas entram e saem do mercado livremente , ou seja, noexistem impecilhos ou barreiras para a entrada de novas firmas nomercado ou sada de firmas existentes do mercado;

    o . Dada a padronizao dos produtos e dado o nmero elevado devendedores e compradores, o preo o elemento essencial na competiopelos clientes. As empresas so tomadoras de preos, ou seja , elas notem condies de impor preos no mercado.

    o Os produtos agrcolas e as feiras de produtos hortigrangeiros soexemplos tpcos da concorrncia perfeita.

    Monoplio

    O monoplio um regime de mercado oposto concorrncia perfeita. Suas principaiscaractersticas so as seguintes:

    Existe apenas uma empresa no mercado, dominando completamente a oferta do setor;

    No existem produtos substitutos para o produto vendido pelo monopolista, de talforma que os compradores no possuem outras opes de compra;

    Existem barreiras entrada ou dificuldades de ingresso de outras empresas no mercado,o que faz com que no haja concorrentes e o monopolista d omine completamente omercado;

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    O monopolista tem poder de mercado, ou seja, ele tem capacidade de influir nospreos e no abastecimento do mercado, pois controla a produo ;

    Por dominarem os mercados, os monoplios raramente se utilizam do marketing e apropaganda tem outras finalidades;

    Os monoplios surgem porque certos recursos so propriedade de uma nicaempresa ou porque o governo concede determinada empresa a exclusividade naproduo de certo bem ou servio.

    Exemplo de Monoplio

    A produo de diamantes de Beers na Africa do Sul , que detm 80% da produomundial de diamantes, um exemplo de monoplio de uma empresa privada que tem amaior parcela da propriedade de um recurso

    Oligoplio

    O oligoplio um caso intermedirio de regime de me rcado.

    Suas caractersticas mais marcantes so:

    H apenas poucos vendedores, que suprem 80 a 90% do produto;

    A empresa oligopolista pode produzir tanto produtos padronizados, como ocaso das atividades de minerao, como produtos diferenciados, como o casodos automveis;

    Como so poucas empresas produtoras, o controle sobre o preo do produto grande , havendo possibilidades de acordos, conluios e formao de cartis,agindo, assim , de forma combinada.

    Ressalta-se que quando um cartel formado, como se ele passasse a agir comtodos os poderes de um monoplio.

    Exemplo de Oligoplio

    Os mercados de venda de combustveis na Bahia e de automveis so exemplos de

    oligoplios. O setor de petrleo cru tambm tido como oligopolista, pois poucospases produtores de petrleo controlam a oferta mundial do produto.

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    Concorrncia Monopolstica

    um regime de mercado tambm intermedirio, com algumas caractersticas deconcorrncia e outras de monoplio, como se v a seguir:

    o Existem muitas empresas concorrendo pelos mesmos consumidores;

    o H diferenciao de produtos, com cada empresa oferecendo um produtoligeiramente diferente dos demais;

    o Existe livre entrada e sada no mercado, sem qualquer restrio para asempresas;

    o H certo controle de preo, dependendo da diferenciao do produto.

    Exemplo Concorrncia Monopolstica

    O mercado de livros, de discos, de restaurantes e barzinhos so exemplos deconcorrncia monopolstica. Um livro um livro, mas um livro de Jorge Amadono substitui um outro de Paul Krugman. O mesmo acontece com os discos; se oconsumidor aprecia msica clssica, ele no substitui facilmente um disco deMozart por um disco de Djavan.

    Concluso

    No existe um tipo nico de mercado, existem vrios. Alguns deles temcaractersticas mais prximas da concorrncia perfeita, outros de monoplio,oligoplio ou concorrncia monopolstica.

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    EQUAO DO 1 GRAU

    Chama-se a funo do 1 grau toda funo definida de por f(x)= ax+b com a=0

    Ex: f(x) = 5x-3 onde a=5 e b= -3

    A funo 1 grau formada por uma retaPode ser crescente ou decrescente

    a>0 positivo f(x)=ax+b ou f(x)=ax -b

    F(x)=2x-1 ou y=2x-1A=2 b= -1

    Atribuir valores para x e achar yx y

    -1 -3 0

    1 1Conforme x aumenta o valor de y aumenta, ento podemos dizer que quando a>0 afuno crescente .

    Quando a

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    Oferta e Procura

    Bens Normais e Inferiores

    Tudo o mais permanecendo constante, quando a renda aumenta, a quantidadedemandada do bem normal aumenta. Quando a renda cai, por outro lado, a quantidadedemandada do bem normal cai. As roupas e sapatos podem ser exemplos de bensnormais.

    Tudo o mais permanecendo constante, quando a renda aumenta, a quantidadedemandada cai. Ou, por outro lado, se a renda cai, a quantidade demandada aumenta. Aspassagens de nibus so exemplos de bens inferiores.

    Bens Substitutos e Complementares

    Bens substitutos so aqueles em que a elevao no preo de um bem acarreta uma

    maior demanda pelo outro.

    Ex: manteiga e a margarina.EX: Turma

    Se o preo da manteiga aumenta, a quantidade demandada de manteiga cai e ademanda da margarina aumenta.

    Os bens complementares referem-se a dois bens em que a elevao no preo de umdeles acarreta uma reduo na demanda do outro.

    EX: o computador e os softwares; se o preo do computador aumentar, a quantidade

    demandada de computadores cai e a demanda por softwares diminui.EX: Turma

    Fatores que Afetam a Demanda

    Existem vrios fatores que afetam a demanda, os princi pais so:

    a) Preo do bem: se o preo de um bem aumenta, a quantidade demandada dessebem cai. Ressalta-se que variaes no preo geram mudanas ao longo da curvade demanda;

    b) Renda: quanto maior a renda, maior a demanda pelo bem X, pressupondo

    que esse bem normal;

    c) Preo do bem substituto: quanto maior o preo de um bem substituto a X,

    maior a demanda pelo bem X;

    d) Preo dos bens complementares: quanto maior o preo do bem complementar

    a X, menor a demanda pelo bem X;

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    e) Gostos e preferncias: quanto maior a preferncia do consumidor pelo bem

    X, maiora demanda por X;

    f) Expectativas de variveis econmicas: se h expectativa de que a inflao vai

    aumentar, por exemplo, a demanda pelo bem X aumenta. Se, por exemplo,espera-se um aumento de renda para o ms que vem, o consumidor pode

    aumentar sua demanda agora.

    Lei da Procura e Oferta

    Para definirmos o mecanismo de preo necessrio entendermos os conceitos deoferta e demanda.

    Demanda definida como as vrias quantidades que os consumidores estarodispostos e aptos a adquirir, em funo dos vrios nveis de preos possveis, emdeterminado perodo de tempo.

    QP (Quantidade PROCURADA) = F(P)PREO. Relao de dependncia entre os preos e as q uantidades procuradas. Quanto maior os preos, menores as quantidades procuradas.

    Teoria da Demanda e da Oferta

    A demanda e a oferta so as principais foras do sistema de mercado. A demanda estintimamente ligada aos compradores do mercado e a oferta est fortemente associadaaos vendedores.

    Lei da Demanda ou Procura

    Tudo o mais permanecendo constante, quando o preo de um bem aumenta, aquantidade demandada aumenta. Em outras palavras, preo e quantidade demandadaso inversamente relacionados.

    Pode ser definida como as vrias qdes que os consumi dores estaro dispostos eaptos a adquirir , em funo dos vrios nveis de preos possveis , em determinadoperodo de tempo.

    Figura 1. Curva de Demanda(preo x Quantidade procuradas):

    Varia inversamente com os nveis de preos.

    Quantidade procuradas= f( preo) existe relao de dependncia entre preo e

    quantidades procuradas.

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    Ceteris paribus

    Mantidas inalteradas todas as demais condies, quanto mais se elevam os preos de umproduto qualquer, menores sero as quantidades, por perodo de tempo, que osconsumidores estaro dispostos e aptos a adquirir.

    Demandas Individuais e Demanda de Mercado

    A demanda de mercado corresponde ao somatrio das demandas individuais. Porexemplo, a demanda de mercado por chocolate igual soma de todas as demand asindividuais por chocolate.

    Ex Joo e Maria demandaram chocolates com diferentes preos de barras

    Pc: (Qj + Qm) = Demanda de mercado1 10 5 152 5 3 84 2,5 2 4,5

    Lei da Oferta

    A lei da oferta diz que quanto maior o preo de um bem, ceteris paribus (isto,mantidas inalteradas todas as demais condies), maior a quantidade ofertada dessebem pelos produtores.

    A quantidade ofertada em condies normais, dependem dos d iferentes nveis depreos definidos , gerando uma escala padro , que nos indica sucessivos aumentos dasquantidades ofertadas em funo do acrscimos sucessivos de preos .

    Quantidade ofertada = f(p)

    Tabela (preo x quantidade ofertada)

    Fatores que Afetam a Oferta

    A) Preo do produto: se o preo do produto aumenta, a quantidade ofertada deleaumenta. Ressalta-se que variaes no preo geram mudanas ao longo da curva deoferta.

    b) Preo dos insumos usados na produo do bem: se o preo de um ins umoaumenta, o custo de produo do produto aumenta e a oferta cai. Se, por exemplo,os preos das sementes de milho aumentam , o agricultor diminui a sua plantao demilho e a oferta de milho cai.

    c) Tecnologia: os desenvolvimentos tecnolgicos atuam pos itivamente na oferta doproduto. Uma empresa copiadora, por exemplo, aumenta substancialmente suaoferta de xerox quando novas mquinas de xerox, tecnologicamenete maissofisticadas, so utilizadas

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    d) Expectativas: as expectativas acerca das variveis econ micas tambm influemno lado da oferta. Se, por exemplo, o produtor de milho tem expectativas de que opreo de seu produto vai aumentar no futuro, ele estoca sua produo, com oobjetivo de vende-la posteriormente, e a oferta de milho atual cai.

    .

    Ofertas Individuais e de Mercado

    A oferta de mercado corresponde ao somatrio de todas as ofertas individuais.

    Exemplo: Existem somente duas lojas de livros , lojas A e B, ambas soreponsveis pelo abastecimento de livros no mercado como um todo. A oferta demercado e, ento, a soma das ofertas individuais das lojas A e B.

    Preo livro Qde of.lojaA Qde of.loja B oferta de mercado0 0 0 02 1 0 13 2 1 3

    Equilbrio e Desequilbrio

    Existe equilbrio de mercado sempre que a oferta e a demanda se cruzam. Asquantidades que os compradores querem adquirir no mercado correspondemexatamente s quantidades que os vendedores querem ofertar. Por outro lado, hdesequilbrio quando existe excesso de demanda ou excesso de oferta.

    Grfico

    Existe equilbrio de mercado sempre que a oferta e a d emanda se cruzam.

    H desequilbrio quando existe excesso de demanda ou excesso de oferta.

    A situao de equilbrio nica.

    Acontece quando a oferta e a demanda se interceptam .

    Unidade So Rafael1 Semestre do ano letivo de 2009

    Iniciativa Administrativa Interna do Grupo de Estudo ColetivoGrupo: [email protected] / E-mail Backup: [email protected]

    Diretrio On-line: www.gbic.com.br/ibessrt2s82k9

    Espero poder ter ajudado. Bons Momentos Sempre!

    http://[email protected]/http://[email protected]/http://[email protected]/http://www.gbic.com.br/ibessrt2s82k9http://www.gbic.com.br/ibessrt2s82k9http://[email protected]/http://[email protected]/