guia do empreendedorismo digital - feira do empreendedor 2012
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Guia do Empreendedorismo Digital - Curadoria Gil GiardelliTRANSCRIPT
ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO
A Gaia Creative é uma Empresa de Tendências, que visa à inovação na Gestão do
Conhecimento, a Gestão da Inovação e é especializada em soluções tecnológicas para
Relacionamento Digital, Redes Sociais, Campanhas de Email Marketing e Campanhas de
Mobile Marketing.
Para um completo relacionamento digital, disponibilizamos ferramentas de relacionamento
com clientes, gerenciamento de campanhas digitais, sistemas de gestão de programas
de fidelização e desenvolvimento de produtos sob medida para atender as necessidades
específicas de cada cliente.
relacionamento com clientes, gerenciamento de campanhas digitais, sistemas de gestão
de programas de fidelização e desenvolvimento de produtos sob medida para atender as
necessidades específicas de cada cliente.
Gaia creative
A Feira do Empreendedor tem entrada franca para quem fizer sua inscrição pela internet;
entretanto, alicerçados nos conceitos de Responsabilidade Social, estaremos solicitando
como entrada um quilo de alimento não perecível, que será doado a instituições de caridade
da cidade anfitriã da Feira do Empreendedor.
Palestras, seminários, oficinas, atendimentos coletivos e individuais propiciam acesso
aos caminhos e soluções sobre abertura de empresas, gestão empresarial, alternativas
de negócios, novos empreendimentos, inovações tecnológicas, acesso a mercados e ao
crédito, entre outros.
Durante quatro dias, mais de 100 empresas apresentam produtos e serviços na área de
exposição, onde os visitantes encontram idéias de empreendimentos e soluções nos
mais variados segmentos. O evento também reserva novidades nas áreas de educação
empreendedora, oferecendo mais de 500 eventos durante os 4 dias da Feira.
Feira do Empreendedor Sebrae/PE
Copyright © 2012 Gaia Criative
www.gaiacreative.com.br
(fund. 2009) / São Paulo; 20 páginas
Título: Guia do Empreendedorismo Digital
Arena Virtual Sebrae PE 2010 e 2011A Gaia Creative é responsável pela Arena Virtual do Sebrae PE desde 2010 - com
curadoria de Gil Giardelli e coordenação de Cibele Silva, todos os anos convidamos
profissionais de destaque em suas áreas para compartilharem sua experiência!
ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO
CONSELHO EDITORIAL:Cibele Silva, Gil Giardelli, Rodrigo Stoqui e Willian Alexandrino
RESPONSÁVEL:Gil Giardelli e Ana Catarina Valente
REALIZAÇÃO:Gaia Creative
EDIÇÃO E REVISÃOCibele Silva e Adriane Filenga
PRODUÇÃO DE GRÁFICA E DIAGRAMAÇÃO:Marcos Bolzan
expediente
o que é canvas
o que é startup
O “canvas de geração de modelo de
negócios” (business model canvas) é
uma das diversas ferramentas visuais
para consolidação de estratégias de
negócio. Ficou famoso porque seu
criador, Alexander Osterwalder, a testou
com centenas de empreendedores
Startup é o nome que se dá à etapa
experimental de um produto ou empresa,
quando se está buscando um modelo
de negócio que funcione (mediante
validação no mercado, ou seja, clientes
pagantes) e que possa ser replicado
de forma escalável (sem que os custos
para a empresa cresçam na mesma
proporção que a demanda de vendas).
Em alguns casos, refere-se a startup
de diversos países. Apresenta nove
quadrantes para que o interessado
identifique como vão ser as áreas
e operações da empresa (incluindo
propósito de valor, estrutura de custos,
distribuição, segmentos de clientes,
etc).
apenas como os momentos iniciais de
uma empresa ou produto, ou ainda a
empresas de tecnologia, mas ambas
explicações não estão nem certas nem
erradas (pois a tecnologia está presente
em tudo e é possível iniciar negócios
que já são comprovados, enquanto a
particularidade da startup está em não
ter certeza sobre o que vai dar certo).
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o que é economia criativa
A economia criativa é um dos assuntos
do momento. A definição exata do
termo (se é que existe uma) é nebulosa.
Porém, os debates, em várias esferas
de estudos, sobre os diversos contextos
culturais, econômicos e sociais ajudam
a entender um pouco mais sobre ela
e sua importância na globalização e
nesta era da informação e do saber.
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Como quase tudo na humanidade, não
há consenso exato do que é e de onde
surgiu a economia criativa. Atribui-se sua
origem a outra terminologia, indústrias
criativas, que foi inspirada no projeto
Creative Nation, surgido na Austrália, em
1994.
A essência do projeto era demonstrar
a importância da criatividade para a
economia e o desenvolvimento de um
país. Observando esse acontecimento
em 1997, o ex-primeiro-ministro do
Reino Unido Tony Blair convocou
diversos representantes do governo
e criou uma área multissetorial para
analisar tendências de mercado e
vantagens competitivas e descobrir
quais seriam os setores mais
promissores para o século XXI.
Os 13 setores de maior potencial
identificados foram chamados de
indústrias criativas, sob o slogan
“Creative Britain”, com a seguinte
definição: “Indústrias criativas são,
portanto, indústrias que têm sua origem
na criatividade, habilidade e talento
individuais e apresentam um potencial
para a criação de riqueza e empregos
por meio da geração e exploração de
propriedade intelectual”.
Apesar da não homogeneidade de
opiniões quanto aos setores que
integram a economia criativa, o
convencionado são as áreas que o
Reino Unido mapeou na pesquisa
iniciada em 1997: propaganda,
arquitetura, mercados de arte e
antiguidades, artesanato, design,
moda, filme e vídeo, software de lazer,
música, artes do espetáculo, edição,
serviços de computação e software,
rádio e TV.
O movimento da economia criativa
interessa por dois motivos principais:
em primeiro lugar, pelo impacto dos
bens e serviços produzidos pelas áreas
que ela abrange, sendo importante
não apenas pela riqueza que gera
diretamente, mas principalmente pelos
processos de pesquisa e produção
que são incorporados por quase todos
os setores econômicos; em segundo
lugar, por estabelecer a criatividade
como maior capital humano, principal
combustível para a produção comercial
e artística.
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origem do termo
Uma das definições mais interessantes
foi dada pela estudiosa brasileira Edna
dos Santos-Duisenberg, chefe do
programa de Economia e Indústrias
Criativas da UNCTAD, a Conferência
das Nações Unidas para Comércio
e Desenvolvimento. Segundo ela, a
economia criativa seria uma abordagem
holística e multidisciplinar, lidando com
a interface entre economia, cultura e
tecnologia, centrada na predominância
de produtos e serviços com conteúdo
criativo, valor cultural e objetivos de
mercado, resultante de uma mudança
gradual de paradigma.
De forma resumida, economia criativa
é toda produção cultural e intelectual,
calcada na criatividade, com valores
simbólicos e econômicos/comerciais,
que possam dialogar em escala global e
representar localmente uma sociedade.
Após a pesquisa realizada pelo Reino
Unido, nações com as mais díspares
culturas adotaram, em seus planos de
governo, a economia criativa, que é
tida hoje como tema-chave para o
planejamento do desenvolvimento,
principalmente para nações como o
Brasil.
As áreas que compõem a economia
criativa são muito diferentes umas
das outras, assemelhando-se pela
necessidade do uso da criatividade
– algo subjetivo, pois a criatividade
deve constar de qualquer trabalho,
até dos mais braçais – e pelo uso da
tecnologia.
Conceito e perspectiva
Mas, afinal, o que é considerado economia criativa?
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O que difere os produtos e serviços
advindos da economia criativa dos
demais é justamente o valor simbólico
que carregam. Um filme pode ser visto
em uma televisão, em um notebook
ou em um iPod. Porém, neste último,
são facilmente identificáveis atributos
da economia criativa, como design
e software de lazer, o que torna a
experiência de ver um filme muito
diferente, pois os valores emocionais
e simbólicos existentes em um iPod o
diferenciam de outros aparelhos. Há
consumidores para TVs e notebooks;
para os iPods, há fãs.
Mais do que produtos e serviços,
a economia criativa se preocupa
com a experiência, tanto para
quem produz quanto para quem
consome. É uma leitura dos novos
tempos: a necessidade de produzir
comercialmente, criando experiências
criativas e atrativas, com valores
singulares para uma sociedade, mas
que sejam traduzidos universalmente,
utilizando a tecnologia como base para
a efetivação dos projetos.
Havendo consenso ou não sobre as
áreas de abrangência da economia
criativa, é fato notório que a atitude de
Tony Blair abriu uma nova perspectiva
comercial em escala global, em que a
cultura, a tecnologia e a criatividade
têm lugares de destaque.
Sendo assim, por aqui, o que se espera
é que o governo brasileiro, que hoje
se destaca no cenário internacional,
adote medidas de estímulo a essas
áreas estratégicas, pois o restante,
criatividade e vontade de trabalhar, o
país já tem de sobra.
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Valor simbólico
O que aconteceria se você parasse de
postar diariamente no Facebook e em
outras redes, e passasse a publicar seus
conteúdos nas ruas? Vivemos em uma era
que estamos extremamente conectados,
são 24 horas online através de nossos
smartphones. Mas, até que ponto
confundimos conversa e conexão?
Dispositivos que estão sempre conectados
Retomo novamente a pergunta: e se
passássemos a olhar mais para as ruas?
E se passássemos a publicar nossas
ideias nas ruas? E se passássemos
a erguer o rosto para longe do
celular, e olharmos uns aos outros e
começarmos a conversar?
Se mais pessoas pensassem como
Fernando Conte, nosso país
seria muito mais alegre e pacífico. Seu
projeto se chama “Você já fez um
amigo hoje? SENTE-SE!” e faz parte
do trabalho da fanpage Diga não à Inércia.
e sempre conosco nos fazem acreditar
que sempre seremos ouvidos, que
podemos criar filtros e nos concentrar
no que bem entendermos, e que nunca
teremos de ficar sozinhos. Em nossa
busca apressada pela conexão,
fugimos da solidão, da nossa
capacidade de nos separar da
multidão e pensar como indivíduo.
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VAMOS OLHAR PARA AS RUAS? Mais conversa e menos conexão: Projetos ON2OFF
“É nos momentos sem edição, nos momentos em
que hesitamos, quando gaguejamos e ficamos em
silêncio, que revelamos nos-so “eu” aos outros.”
(Sherry Turkle – Professora no MIT)
Outra ideia simples, para mostrar
que nosso coração ainda bate, mes-
mo em meio ao caos e tempo com-
primido da cidade grande: o projeto
Aqui Bate Um Coração es-
palha corações de isopor em monu-
mentos de São Paulo.
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Milhões de pequenas histórias acontecem ao mesmo tempo nas cidades. A ideia do projeto
microrroteiros é estimular a imaginação das pessoas nas ruas, contando histórias do
dia-a-dia. O projeto nasceu em 2009 como uma forma de colocar em prática a criação a
partir do olhar para o cotidiano, descrevendo cenas bem curtas, como pequenos roteiros,
de até 140 caracteres.
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Ainda estamos distantes de uma fórmula
definitiva para a pergunta: como
alavancar suas vendas através das
redes sociais? Uma apresentação
realizada pelo Dr. Paul Marsden
traz uma nova abordagem a esta questão:
a presença de sua marca nas redes
sociais deve ser, em primeiro lugar, útil.
Ou seja, ajudar os usuários a resolverem
seus problemas socialmente.
De acordo com Marsden, social
commerce funciona quando as
ferramentas sociais oferecem genuína
utlidade aos usuários, com foco em 3
frentes:
• Utilidade social que ajuda os usuários a
resolverem seus problemas socialmente,
usando sua inteligência social (abilidade
de aprender um com o outro e se
beneficiar de soluções sociais). Exemplo:
compra coletiva;
Confira a apresentação abaixo:
Social Utility: How to Turn Social Media into Social Sales
• Utilidade social que ajuda os
usuários a resolverem problemas
sociais, como gerenciamento de
status, permitindo que se expressem
livremente. Exemplo: inovação aberta,
crowdsourcing;
• Utilidade social que ajuda os
usuários a resolverem seus problemas
sociais através de facilidades e
exclusividades que só são possíveis
no ambiente social. Exemplo:
promoções, bônus e presentes sociais.
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Uma nova abordagem do Social Commerce: UTILIDADE SOCIAL
referênciasCriatividades: http://migre.me/bb1g9
Site da Cultura: http://migre.me/bb1kH
Vivo e Economia Criativa: http://migre.me/bb1ov
Garimpo e Soluções: http://migre.me/bb1rG
Startupídia: http://migre.me/bb1BL
InovadoresESPM: http://migre.me/bb2vm
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