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NOVEMBRO / 2007 Nº 321 ANO XXVIII COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS MAIS UM EX-FUMANTE NA COOPER PRODUTOS COOPER GANHAM NOVA EMBALAGEM GUERRA TOTAL Vacinação contra aftosa e raiva mobiliza os pecuaristas no mês de novembro

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NOVEMBRO / 2007 Nº 321 ANO XXVIII COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

MAIS UMEX-FUMANTENA COOPER

PRODUTOS COOPERGANHAM NOVA

EMBALAGEM

GUERRATOTAL

Vacinação contra aftosa e raiva mobilizaos pecuaristas no mês de novembro

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2 COOPERANDO NOVEMBRO / 2007

JOÃ

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mensagem DIA-A-DIANOTÍCIAS DE INTERESSE DO PRODUTORNOTÍCIAS DE INTERESSE DO PRODUTOR

DIRETOR-PRESIDENTEBenedito Vieira PereiraDIRETOR COMERCIALIvo Bonassi JúniorDIRETOR DE PRODUÇÃOCustódio Mendes Mota

DIRETORES VOGAISRodrigo Afonso RossiJorge de Paula Ribeiro

SEDE/SÃO JOSÉ DOS CAMPOSRua Paraibuna, 295 – Centro – Fone (0xx12) 2139-2244 – Fax (0xx12)3941-1829 – CEP 12245-020 – São José dos Campos/SP

www.cooper.com.br

Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos

Publicação da Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos – Circulação dirigida a associa-dos, produtores rurais do Vale do Paraíba e Sul de Minas Gerais e representantes da pecuária leiteira. PRODU-ÇÃO EDITORIAL Textual Comunicação Integrada – Rua Padre Rodolfo, 353 – Vila Ema – CEP 12243-080 – São José dos Campos/SP – Telefax (0xx12) 3941-8420 – [email protected] Texto:Wagner Matheus. Fotografia: João Teodoro. Produção Gráfica: Carlos Eduardo Toledo. Editora responsável:Gisela Alves Natal (MTb 13.416/SP) SUPERVISÃO/COOPERATIVA Alcides Barbosa de Freitas / João Joséde Souza / Vera Regina Soares FOTOLITOS E IMPRESSÃO Jac Gráfica e Editora PUBLICIDADE (0xx12)3941-8420 / 2139-2225 Capa: Foto João Teodoro / Textualn Registrada no cartório de registro de títulos e documentos sob o número 171519

cooperando

QUEM QUISERQUE CONTE OUTRA

Primeiro os mais velhosO pai caipira fala para o filhocaipirinha:– Fio! Põe a sela no cavalovéio pra eu!– Ah, pai... Mas por que ocêvai com o cavalo véio?– É que eu acho que nóis temque gastá as coisa véia pri-meiro!– Intão por que o senhor nãovai a pé?

Bateu, levouUm casal vinha por uma estra-dinha do interior, sem dizeruma palavra. Uma discussãoanterior havia levado a umabriga e nenhum dos dois que-ria dar o braço a torcer. Aopassarem por uma fazendaem que havia mulas e porcos,o marido perguntou, sarcásti-co:– Parentes seus?– Sim – respondeu ela – cu-nhados e sogra!

Paladar exigenteO bêbado chegava todo diano boteco, pedia uma pinga,tapava o nariz e tomava tudonum só gole. Um dia o balco-nista não se conteve:– Escuta aqui, ô cara ! Por-que você tapa o nariz enquan-to bebe? E o bêbado:– É que o cheiro da pinga medá água na boca... e eu gostodela é pura!

aro cooperado, este é um momentoimportante para demonstrarmos oquanto tem sido importante a nossa

luta pelo aumento do consumo do leite pas-teurizado em nossa região e no país comoum todo. Temos duas grandes razões paraabraçar esta missão.

A primeira, porque o pasteurizado é oleite capaz de melhor a remunerar o produ-tor especializado, que se notabiliza por entregar à sua cooperativaum leite de primeiríssima qualidade. Este é o caso dos produtoresassociados à Cooper, cuja matéria-prima é submetida a rigorosostestes microbiológicos e físico-químicos e atende às mais exigentesespecificações.

A segunda razão para continuarmos a defender o leite pasteuriza-do junto ao consumidor brasileiro é decorrência do motivo anterior,pois o leite pasteurizado é, comprovadamente, aquele que oferecemaior qualidade nutricional, sendo indispensável para pessoas detodas as idades, mas, principalmente, para as crianças e os idosos.

De outro lado, queremos deixar claro que nos causa grandedecepção ter de abordar o tema da qualidade e das diferenças nutri-cionais entre os leites neste momento em que assistimos às lamentá-veis fraudes cometidas em algumas marcas de leite longa vida. Aocontrário de acharmos que este é um momento para desqualificarde uma vez por todas nosso concorrente, lamentamos que essetipo de episódio venha provocando sérias conseqüências junto àopinião pública.

Corremos o risco de uma desvalorização do produto �leite�como um todo, ou seja, embora nada tenhamos a ver com essesproblemas, os efeitos dessa crise podem respingar sobre nós, produ-tores e defensores do leite pasteurizado. Talvez interesse a algu-mas pessoas que nós, os demais produtores, acabemos arcandocom os prejuízos de uma crise que foi gerada por meia dúzia depessoas inescrupulosas, que visam o lucro a qualquer custo.

O momento é de apreensão e de expectativa. Não interessaaos produtores de leite pasteurizado ocupar espaço no mercadoem virtude de uma crise desta magnitude envolvendo o leite longavida. Queremos, mais do que nunca, que o consumidor se consci-entize das diferenças entre os tipos de leite e faça sua opção pelaqualidade, pelo frescor e pelo sabor inigualável do leite pasteurizado.

C

Benedito Vieira PereiraDIRETOR-PRESIDENTE

PASTEURIZADO, O MELHOR.ALGUÉM AINDA DUVIDA?

SAÚDE

Touros / vendo. Holandês PB, Giro-lando 1/2 sangue e 3/4 de sangue,Nelore, Simental. Tratar pelo fone9124-0000.

Filhotes de Kuvasz, Cooker, Beaglee Shith-tzu. Vendo. Canil Recanto doSossego, tratar com Denise ou JoséLuiz pelos fones 12 3974-0928 e 128115-7419.

Freezer Brastemp vertical, 270 litros,branco. Preço a combinar. Tratar comAidê ou Elza Nardi, fone 11 5052-1081.

Compactador de percussão . Vendo.1 elétrico, R$ 1.800,00 e 1 a gasolina,R$ 2.500,00. Em bom estado. Tratarcom Luiz Antônio, fone 11 3034-4949.

CLASSIFICADOSDO COOPERADO

Se ingerido após os exercíciosde musculação, o leite é um impor-tante auxiliar no aumento da mas-sa muscular. Foi isto o que indicouum estudo do American Journal ofClinical Nutrition, veiculado nosEstados Unidos. A informação foidivulgada na edição de outubro dovalesaúde, suplemento mensal dojornal Valeparaibano.

Outro estudo, desta vez na In-glaterra, considerou o leite comoum dos melhores reidratantes paraconsumo após a atividade física,com resultados superiores aos dasbebidas esportivas e, acredite, aosda própria água.

Conclusão: após praticar o seuesporte preferido, siga o que dizemos pesquisadores: tome leite.

ESPORTE COM LEITE:MUITO MAIS SAÚDEPARA VOCÊ

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O mês de outubro foi repleto de visitas às instalações da Coopera-tiva. Confira:

n Dia 9 – Cerca de 40 alunos de quinta série da Escola Hélio Au-gusto de Souza, de São José dos Campos.n Dia 19 – A Cooperativa recebeu um grupo de 50 idosos da VilaIndustrial, em São José dos Campos.n Dia 24 – Um grupo de 25 alunos, com média de idade de 20 anos,do curso de nutrição da Univap, esteve na Cooper.n Dia 26 – Mais 15 alunos do curso de engenharia de alimentos daUnivap, com média de 20 anos de idade, visitaram a Cooper.

Alunos da Escola Hélio Augusto de Souza

Estudantes da Univap são recebidos na Cooper

Outubro: mais quatro grupos

De 3 a 5 de outubro, foirealizada em São Paulo aFenacoop/2007, este ano em suaquarta edição. O evento contoucom 70 expositores, em suamaioria cooperativas, mostrandocomo novidades os segmentosde alimentação e de serviços.

A participação da Cooperocorreu no Pavilhão do Leite,uma ala montada pela Secretariade Agricultura e Abastecimentodo Governo do Estado, quereuniu as cooperativasparticipantes do programa VivaLeite, que entrega leitepasteurizado para famíliascarentes do Estado.

“É sempre bom mostrarmosque a Cooper fornece para oGoverno do Estado, pois isto éum indicador de qualidade para anossa marca”, avalia o gerente deVendas e Marketing da Cooper,Francisco Cotrufo.

NA FEILEITEDepois da Fenaccoop, os

produtos Cooper foram exibidosna Feileite – Feira Internacionalda Cadeia Produtiva do Leite –,de 30 de outubro a 3 denovembro, no Centro deExposições Imigrantes, em SãoPaulo. A Feileite é a maior feiraláctea da América Latina. No anopassado, recebeu cerca de 15 milvisitantes.

É a Cooper promovendo aimagem de sua marca junto aosconsumidores paulistas e deoutros estados do país.

VISITAS À COOPER

A COOPERNA FENACOOP

Painel da área em que aCooper expôs seus produtos

FOTO CEDIDAFOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL

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4 COOPERANDO NOVEMBRO / 2007

cooper

Sipat mostra como viver melhorealizada todos os anos, a Semana In-terna de Prevenção de Acidentes (Si-pat) da Cooper deu ênfase, neste

ano, à saúde. Falou-se sobre prevenção dedoenças e também sobre o combate ao usode drogas, principalmente o álcool e o ci-garro.

De 15 a 19 de outubro, os funcionáriosassistiram a várias palestras sobre os princi-pais temas da Sipat. Na palestra sobre saú-de, falou-se bastante sobre os males do ta-bagismo, como forma de complementar o

trabalho que a Cooper vem executandopara convencer os funcionários que aindafumam a abandonar o vício.

PERDA AUDITIVANa sexta-feira, último dia do evento, o

técnico em segurança Marcos Antonio dosReis, funcionário da Cooper, expôs aos co-legas o resultado de um trabalho de sua au-toria. Ele alertou para o perigo de perda au-ditiva provocada pela falta do uso de prote-tor auricular nas áreas de trabalho onde ele

Perda auditiva: a prevenção é o caminho a seguirQualidade de vida: conselhos para preservar a saúde

é necessário. Marcos também destacou omal que aparelhos de som que utilizam fo-nes de ouvido podem fazer para a saúde.

Cada palestra contou com pelo menos40 pessoas no auditório da Cooper. A orga-nização da Sipat coube ao presidente daComissão Interna de Prevenção de Aciden-tes (Cipa) na empresa, José Oswaldo de Fa-ria, e à secretária da entidade, Fernanda dePaula Carvalho. Ambos trabalham no De-partamento de Recursos Humanos da Co-operativa.

Prevenção do álcool e do tabagismo: tema de uma das palestras Medicina preventiva: palestra orienta a preparação para o trabalho

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FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL

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Tecnologia emalimentação animal

PRODUTOS VETERINÁRIOS

AMICIL S/AINDÚSTRIA, COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO

R. Ministro Hipólito, 600 – Bairro Cidade AracíliaCep 07250-010 – Guarulhos – SP

Fone (0xx11) 6480-1077 – Fax: (0xx11) 6480-3324e-mail: [email protected]

posto do BancoReal na Cooperativa

realizou no início do mêsde outubro uma açãocom o objetivo de prestaratendimento diferenciadoaos clientes. �O Dia doAtendimento Exemplar éa maneira que o BancoReal escolheu paraconscientizar os clientesdo atendimentodiferenciado que estamosprestando�, explica ogerente do posto, KleberJefferson Guarani. �Aproposta do banco é

serviços

reinventar oatendimento�, completa.

No Dia doAtendimento Exemplaro posto ganhoudecoração festiva edistribuiu balas ebombons aos clientes.Acompanhando as balas,dicas de sustentabilidadefizeram osfreqüentadores

refletirem sobre formasde conservar o planetaem que vivemos, comsugestões sobre comoracionalizar o consumode eletricidade, seja nochuveiro ou na iluminaçãoda casa.

O Banco Real deverárepetir a ação uma vezpor mês. Os clienteselogiaram a iniciativa.

Real promoveatendimentoexemplar

OKleber Guarani, gerente do posto bancário, recepciona opresidente da Cooper no Dia do Atendimento Exemplar

JOÃO TEODORO / TEXTUAL

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cooper

ando continuidade ao processo de substituiçãodas embalagens de sua linha de produtos, a

Cooper colocou recentemente no mercado maisquatro produtos com layout renovado. O LeiteCooper tipo B em caixinha e o Leite Cooperlightjá estão em todos os pontos-de-vendas com novaembalagem.

Da linha de derivados, também ganharam novaroupagem o Queijo Minas Frescal Coopertradicional e a Mussarela Cooper em embalagemde 2,5 quilos.

NOVAS EMBALAGENSD

Queijo Cooper Minas Frescal Leite Cooper tipo B Leite CooperLight

REVENDEDOR EXCLUSIVO

Santa Luzia: há 50 anos navida de Monteiro Lobato

Padaria Santa Luzia,situada bem no cen-

tro da acolhedora cidadede Monteiro Lobato, estáservindo para realizar ossonhos de duas pessoasao mesmo tempo. Desdejaneiro deste ano, o esta-belecimento passou aocontrole dos sócios RaulYupanqui e Benedito dosSantos Ferreira.

Raul, que já trabalhavacom produtos alimentícios,queria muito ter o próprionegócio. Já Benedito Fer-reira, seu sogro, sempresonhou em voltar para aSanta Luzia, que foi o seuprimeiro emprego, aindamenino.

Hoje, Benedito é o pre-feito do município de Mon-teiro Lobato e Raul fica àfrente do atendimento. Ouseja, os dois sócios estãotransformando em realida-de o sonho de possuir aSanta Luzia, que é a pada-ria mais antiga da cidade,com mais de 50 anos defuncionamento.

FORNO À LENHAA tradição da padaria

não se resume à idade. Atéhoje, a Santa Luzia man-tém sua produção em umforno à lenha. “Com o for-no à lenha, o sabor dosprodutos é incomparável”,

garante Raul. “Assim, nósconseguimos manter asreceitas originais, produzi-das de forma artesanal.Este é o segredo da casa.”

Além dos pães, a San-ta Luzia produz uma gran-de variedade de biscoitosque não se encontrammais em outros estabeleci-mentos.

O destaque fica porconta do “biscoitão”, umbiscoito de polvilho queleva farinha de milho equeijo ralado para ganharum sabor especial. Outrasatrações são as torradascom canela, os sequilhos eos biscoitos “cangalha” eamanteigado.

Todos esses biscoitostêm embalagem lacrada,com prazo de validade, esão comercializados emoutros pontos-de-vendasda região do Vale do Para-íba, promovendo a marcaSanta Luzia e o nome deMonteiro Lobato.

APOSTANO TURISMODesde que assumiram,

os sócios reformaram com-pletamente as instalações.Novos balcões e mesaspara lanches rápidos torna-ram o ambiente mais acon-chegante. Um minimerca-do garante os gêneros de

primeira necessidade paraos clientes. Sete funcioná-rios respondem pela pani-ficação e pelo atendimen-to.

Todo esse investimen-to tem explicação. Montei-ro Lobato vem recebendoa cada dia mais turistas ea Padaria Santa Luzia queratendê-los da melhor ma-neira. “Além disso, nossalocalização é estratégica,pois vamos ficar muito pró-ximos da estação rodoviá-ria da cidade, que seráinaugurada em breve”, ob-serva Raul.

É por tudo isso que aPadaria Santa Luzia tor-nou-se revendedora exclu-siva da linha Cooper. “Aparceria é muito importan-te e estamos sendo muitobem atendidos pelo Toni-nho [Antonio Carneiro, fun-cionário do Departamentode Vendas e Marketing],até a fachada nós ganha-mos da Cooper”, ressalta oproprietário.

A Santa Luzia comerci-aliza os leites Cooper tipoB e resfriado, além de io-gurte, manteiga, requeijãoe a bebida láctea Lac Mix.

n Padaria Santa Luzia – RuaAntonio Alves Magalhães, 21– Centro – Monteiro Lobato –Fone: 12 3979-1180 – Funcio-na todos os dias das 6h às 21h.

A

Na fachada, a marca daparceria com a Cooper

A funcionária Camila exibe produtos Cooper

O sócio Raul mostra umproduto exclusivo da

Santa Luzia: o biscoitão

FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL

Biscoitos com a marca Santa Luzia sãovendidos em toda a região do Vale do Paraíba

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ão existe prova maior deque uma campanha atingiu

o seu objetivo do que exibiruma testemunha viva do suces-so alcançado. Este é o caso deJosé Anchieta Gonzaga, 50 anosde idade, empacotador na Co-oper.

Depois de fumar por mais de35 anos, Anchieta foi atingidopela �campanha� disparada den-tro da Cooper contra o tabagis-mo. �A empresa nos aconse-lhou, a Sênea pediu, então re-solvi que era hora de parar defumar�, afirma o funcionário,referindo-se ao esforço coman-dado pela gerente da Área In-dustrial da Cooper, Sênea Ro-

cha Couto da Silveira, para queo pessoal de sua equipe aban-donasse o cigarro.

Anchieta escolheu um diasimbólico para abandonar o ví-cio. �Era 29 de agosto, o Dia deCombate ao Tabagismo, quan-do resolvi deixar o cigarro�,conta o funcionário. �Minhasúltimas tragadas acontecerampor volta das seis horas da tar-de. Falei para minha esposa quenão iria mais fumar e resolvi en-frentar o desafio.�

“PASSOU A VONTADE”Desde aquele dia Anchieta

nunca mais colocou um cigarrona boca. �Os primeiros dias, só

Deus sabe como foram difíceis.Mas coloquei duas balas no bol-so e resisti. Agora, passou a von-tade�, garante.

Embora já tenha ficado cer-ca de um ano sem fumar e vol-tado depois, Anchieta acreditaque desta vez a parada será paravaler. Ele confessa que se sentiaum pouco envergonhado de irfumar na rua depois que a Co-oper proibiu o tabagismo den-tro de suas instalações. �Perce-bi que aquilo não era vida paramim�, confessa.

Agora, Anchieta está imbuí-do de um desejo: fazer com quesua esposa também abandone ocigarro. E tem bons motivos pa-ra convencê-la. �Minhas quatrofilhas adoraram a minha atitude.E até minha netinha apoiou meugesto. Ela disse: �vô, não podefumar senão corta a perna�, por-que viu embalagens de cigarromostrando os efeitos maléficosdo cigarro�, explica José Anchi-eta, que agora só quer recupe-rar o fôlego perdido durantetanto tempo de uso do cigarro.

Anchieta: “agora, passou a vontade”

Anchieta, mais umex-fumante na CooperN

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orientação técnica

8 COOPERANDO NOVEMBRO / 2007

Ministério da Agricultura, Pecuáriae Abastecimento e os órgãos esta-duais de Defesa Sanitária Animal

promovem em novembro a segunda etapada campanha de vacinação contra a febreaftosa. O rebanho de bovinos e bubalinosno Brasil é de 201,417 milhões de cabeçase a previsão de aplicação de vacinas em 2007é superior a 395 milhões de doses.

Os estados que realizarão a segunda eta-pa da campanha neste mês são: Acre, Ama-pá, Amazonas, Goiás, Maranhão, MatoGrosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais,Pará, Paraná, Piauí, Rondônia, São Paulo,Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal. Oúnico estado que não vacina seu rebanho éSanta Catarina, hoje reconhecido pela Or-ganização Mundial de Saúde Animal (OIE)como livre de febre aftosa sem vacinação.

40 ANOS DE CAMPANHAO lançamento oficial da segunda etapa

da campanha de vacinação contra a febreaftosa no estado de São Paulo ocorreu nodia 29 de outubro, em Presidente Venceslau,região oeste do estado. O evento marcouos 40 anos das campanhas estaduais de com-bate à doença, iniciadas naquele município.

Durante a cerimônia, o secretário deAgricultura e Abastecimento do Estado deSão Paulo, João Sampaio, enfatizou os onzeanos sem registro da doença no estado.

A primeira etapa da vacinação ocorreuem maio, quando o índice de cobertura paraaftosa ficou em 99,54% de um rebanho to-tal de 12 milhões de cabeças. Nas áreas deimunização obrigatória para a raiva, a co-bertura alcançou 98,22% de um total de 750mil animais.

O médico veterinário José Borges daFonseca, responsável pela área veterináriado Departamento de Assistência Agronô-mica e Veterinária da Cooper, garante quesua equipe está preparada para atender a

TODOS CONTRAA FEBRE AFTOSAA segunda etapa da campanha de vacinação

vai ocupar todo o mês de novembro

A febre aftosa é uma virose contagiosa alta-mente transmissível, aguda e febril, seguida doaparecimento de aftas na mucosa bucal, úberee espaço interdigital. Atinge animais de cascofendido (biungulados), afetando os bovinos, ovi-nos, caprinos e suínos.

Constitui-se na doença de maior importân-cia dentro do segmento agropecuário, sendoconsiderada uma das maiores preocupações dosgovernos e pecuaristas pelos prejuízos econô-micos que causa mundialmente, pela interferên-cia na produção e produtividade do rebanho afe-tado, investimentos e gastos para a implemen-tação de programas de saúde animal e o em-bargo e restrições de importação e exportaçãodo comércio nacional e internacional.

É uma doença cosmopolita, de caráter en-dêmico, que exige medidas preventivas e pro-gramas de profilaxia altamente dispendiosos,que nem sempre são eficazes, dado ao grandepotencial que possui a doença em propagar-se,sendo, portanto, uma doença de notificação obri-gatória.

SINTOMASOs principais sintomas da febre aftosa são o

comprometimento das funções orgânicas doanimal, com mudanças no seu estado físico ede comportamento.n Há o aparecimento de uma febre alta e a pre-sença de feridas em forma de aftas ou vesículasna boca, gengiva e língua com dificuldade deapreensão de alimentos.

EXPLICANDO A AFTOSA

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NOVEMBRO / 2007 COOPERANDO 9NOVEMBRO / 2007 COOPERANDO 9

té o dia 30 de novembro, o cria-dor paulista de catorze regiões

do estado (Bragança Paulista, Franca,Guaratinguetá, Itapetininga, Itapeva,Mogi das Cruzes, Mogi Mirim, Orlân-dia, Pindamonhangaba, Registro, Ri-beirão Preto, São João da Boa Vista,São Paulo e Sorocaba), deve vacinar,além de bovinos e bubalinos, toda apopulação de eqüinos, ovinos e capri-nos contra a raiva dos herbívoros, umadoença transmitida pelo morcego he-matófago, que não tem cura e trazprejuízos econômicos ao produtor.

INCIDÊNCIA EM QUEDAA raiva está em queda no estado

de São Paulo. Em 2000 foram diag-nosticados 773 casos; em 2001, 536;em 2002, 203; em 2004, 64 e, nesteano, apenas 52 casos. As áreas maiscríticas estão nas regiões da Serra daMantiqueira, Vale do Paraíba e Assis.

A vacinação é importante porqueprotege os animais quando atacadospor morcegos contaminados. Aliado aisso, a Defesa Agropecuária realizaum trabalho intensivo de captura demorcegos hematófagos e de orienta-ção ao criador.

A previsão é que este ano cercade 2.800.000 animais sejam vacina-dos. Na primeira etapa, realizada emmaio, o índice de cobertura de vaci-nação atingiu 98,63% no estado.

RAIVAVACINAÇÃO ATINGE

14 REGIÕES DE SP

Na primeira etapa, em maio, a vacinação contra aftosa atingiu o índice de 99,54%

A

n Fontes: Intervet Brasil e Coordenadoria de DefesaAgropecuária do Estado de São Paulo

n As vesículas são bolhas contendo líquido cla-ro e altamente rico em vírus, que, ao romperem-se, provocam o aparecimento de ulcerações e/ou erosões (aftas) na gengiva ou língua, composterior perda do epitélio.n A presença das vesículas no úbere e nas te-tas compromete a produção de leite e a orde-nha.n Nos cascos, a presença das vesículas causaclaudicação, dificultando o animal na sua loco-moção para busca de alimentos.n A anorexia e a claudicação desenvolvidas pelapresença das vesículas interferem diretamenteno crescimento e desenvolvimento do animal,com perda significativa de peso e redução naprodução de carne e leite.n A doença também pode provocar abortos.

todos os cooperados nesta campanha de va-cinação. E alerta para o fato de que a emis-são de GTA (Guia de Transporte Animal) sópoderá ser obtida no prazo mínimo de setedias após a vacinação.

Aspecto da língua de animal com aftosa

JOÃO TEODORO / TEXTUAL

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10 COOPERANDO NOVEMBRO / 2007

NOVEMBRO (2a QUINZENA)Dia 16: Gustavo. H. M. Mota. Dia20: Luiz Carlos de Souza. Dia 21:Luiz Antonio Alves. Dia 24: RomeuBarbosa Brandão. Dia 25: Harol-do Vieira Teixeira. Dia 27: MariaEurosa Diogo da Costa. Dia 29:Sylvio dos Santos. Dia 30: PedroPereira Lopes.

DEZEMBRO (1a QUINZENA)Dia 2: Antonio Carlos Nahime. Dia3: Alexandre Ramos Ferraz. Dia4: Rodolfo de Sousa Carvalho. Dia5: José Carlos Intrieri. Dia 8 :Newton Og Pinotti. Dia 9: AcácioMilton Batista. Dia 12: João Anto-nio Lopes de Paiva. Dia 13: Be-nedito Manoel da Silveira. Dia 14:Leda Villela V. Ribeiro Santos. Dia15: Geraldo Peretta.

NOVEMBRO (2a QUINZENA)Dia 20: Luciana Martins Torres.Dia 21: Daniel Benedito Raimun-do; Hellyazer Allan D. Macedo.Dia 22: José Lúcio da Silva; FilipePeres de Souza. Dia 23: Luiz Ge-raldo da Gama; Fleid de SouzaRodrigues. Dia 27 : Valdeci deCássio Coutinho. Dia 29: CidneiAntonio Ferreira.

DEZEMBRO (1a QUINZENA)Dia 1º: Maria do Carmo TeixeiraFois; Francisca Cândida de Abreu.Dia 6: Anderson Dias da Silva;Ana Cristina dos Santos. Dia 7:José Paulo do Nascimento. Dia 8:Sandro Ferreira Scarenci. Dia 11:Gabriel Ribeiro D. Almeida. Dia13: Joaquim Antonio Jacinto. Dia15: Diná de Oliveira Izidoro.

COOPERADOS

aniversariantes

FUNCIONÁRIOS

gente

O Dia do MédicoEm 18 de outubro comemora-se o Dia do Médico. A Cooper

não deixou a data passar em branco e homenageou os associa-dos que, além de pecuaristas leiteiros, também dedicam-se àmedicina. Receberam kits contendo produtos Cooper os médi-cos Edmilson Leão e Lázaro Vítor Vilela dos Reis , cooperadosde Jambeiro, e Orlando Feierabend , de Monteiro Lobato. Tam-bém mereceram cumprimentos da Cooper os médicos José Fran-cisco Nogueira de Melo , de Mogi das Cruzes, e Fernando Hen-rique Galvão Villela Santos , de Caçapava.

n O time de futebol da Cooper foi uma das atrações da Festa da Primave-ra, realizada nos dias 20 e 21 de outubro no Bairro da Fartura, em Paraibu-na. A equipe jogou no dia 21 contra o time da Fartura e venceu por 2 a 1,conquistando o troféu do I Torneio de Futebol ADC Cooper. O cooperadoMaurício Neves de Oliveira foi o organizador do encontro.

Formada por funcionários e também por jogadores convidados, a equi-pe da Cooper tem partidas agendadas o ano inteiro. Os funcionários Iroze-te Silva (Departamento Fiscal) e João Monteiro (motorista) estão entreos que mais comparecem aos jogos.

A Cooper comuni-ca, com pesar, osseguintes faleci-mentos:n Georgina Rosada Silva , mãe dafuncionária do Sin-dicato Rural de SãoJosé dos CamposOdete Vieira da Sil-va, falecida no dia12 de outubro pas-sado.n Benedito Teixei-ra César , ex-funci-onário, falecido nodia 1º de novembro.n Darli Meireles deMoraes , funcioná-rio do almoxarifadoda sede, falecido nodia 3 de novembro.

FOTOS CEDIDAS

O médico Edmilson Leão recebe kit de produtosCooper das mãos do funcionário Cidnei, doDepartamento de Vendas

Dr. Lázaro Vítor Vilela dos Reis

Dr. Orlando Feierabend

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FALECIMENTOS

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NOVEMBRO / 2007 COOPERANDO 11

S E T E M B R O 2 0 0 7

RANKING / PRODUTOR LITROS / MÊS

1o Airton Marson Júnior (Caçapava) 98.7412º Augusto Marques de Magalhães (Caçapava) 89.3643o Fazenda Itapeva Agropecuária Ltda. (Jacareí) 47.0274º Fazenda Ferreira (Tremembé) 40.7365º Angel Guillem Moliner (Jacareí) 38.5816º Hissachi Takehara (Jacareí) 30.8977º Carlos Alberto Alvarenga (Caçapava) 30.6118º Alexandre Racz (Caçapava) 30.4899º Cia. Agrícola Santa Eudóxia (Santa Branca) 27.322

10º Benedito Vieira Pereira (SJCampos) 27.25511º Igor Alfred Tschizik (Paraibuna) 27.08912º César Fernandes (Igaratá) 24.39613º Eduardo Mendes (Natividade da Serra) 22.12214º Kanroku Yoshida – espólio (Jacareí) 21.14515º Rodrigo Afonso Rossi (Caçapava) 17.35616º Celso Borsoi Berti (Caçapava) 17.30217º José Renó Barreto (Jacareí) 17.21018º Mário Moreira (SJCampos) 16.44119º Marcus Vinicius Pinto da Cunha (Jacareí) 14.81620º Eugênio Deliberato Filho (Mogi das Cruzes) 14.65621º José Edvar Simões (Jambeiro) 13.85522º José Carlos Intrieri (Jambeiro) 13.45323º Renato Traballi Veneziani (SJCampos) 13.17924º José Afonso Pereira (Jacareí) 13.05625º Luiz Alberto Duarte Loureiro (Taubaté) 11.93126º Rogério Miguel (Santa Branca) 11.36527º Sérgio Augusto Pereira (SJCampos) 11.22828º Bráulio Souza Vianna e outros (Paraibuna) 10.66529º José Paulo de Souza (Igaratá) 10.56030º Maria Eurosa Diogo da Costa (Igaratá) 9.417

Leite BRANKING / PRODUTOR LITROS / MÊS

Leite Resfriado

balde cheio

COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Madeiras de eucalipto com a garantia do tratamento em autoclave.

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MOURÕES ALPINA. É PAU PRA TODA OBRA.MOURÕES ALPINA. É PAU PRA TODA OBRA.

DURABILIDADE GARANTIDA

1o Ivo Bonassi Júnior (Brasópolis) 22.1472º Mauro Andrade da Silva (São Sebastião) 12.3893º Plauto José Ferreira Diniz (Caçapava) 12.2374º Maria Tereza Corrá (Monteiro Lobato) 11.4225º Geraldo Peretta (Caçapava) 10.3756º Alexandre Ramos Ferraz (Paraibuna) 10.2067º Sebastião Rosa dos Santos (SJCampos) 9.3368º Mauro Donizette Leite (Caraguatatuba) 8.6989º José Veronez (SJCampos) 8.301

10º Adilerso Fonseca Miranda (Caçapava) 7.68911º Antonio de Paula Ferreira Neto (SJCampos) 7.20012º Antônio Otávio de Faria (Natividade da Serra) 7.12913º Riscala Benedito Neme (SJCampos) 6.91714º José Carlos Pereira da Silva (SJCampos) 6.83915º José de Souza Rodrigues (Paraibuna) 6.48116º Carlos Eduardo de Souza (SJCampos) 6.17017º Orlando Rodrigues Muniz (Caçapava) 5.99818º Luiz Antonio Longato (Guararema) 5.84119º Reinaldo José Gerasi Cabral (Paraibuna) 5.51620º Antonio Simões de Jesus Neto (Jacareí) 5.39921º Alzira Pereira de Oliveira (Caçapava) 5.38922º José Francisco Rodrigues – espólio (Paraibuna) 5.10023º Milton Martins Coelho Júnior (Guararema) 4.96024º Norival Pereira Andrade (Paraisópolis) 4.49025º Cirilo Nunes (Cachoeira de Minas) 4.40726º Edson Bráulio de Melo (SJCampos) 4.30227º Anésio de Carvalho (Jambeiro) 4.04628º Benedicto Pires de Albuquerque (Jacareí) 4.02829º Abel Pereira dos Santos (Cachoeira de Minas) 3.93130º José Ruy Veneziani (SJCampos) 3.924

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