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Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. 1 Governança Corporativa e criação de valor nas empresas Módulo 5

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Governança Corporativa e criação de valor nas empresas. Módulo 5. Percepção dos investidores. Diversos estudos apontam que os investidores valorizam a adoção de boas práticas de governança corporativa, e que pagam por isso - PowerPoint PPT Presentation

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Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. 1

Governança Corporativa e criação de valor nas empresas

Módulo 5

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Percepção dos investidores

Diversos estudos apontam que os investidores valorizam a adoção de boas práticas de governança corporativa, e que pagam por isso

Aqui serão apresentados alguns dos estudos mais relevantes, que demonstram que há grande interesse por parte dos investidores em aplicar seus recursos em empresas mais confiáveis

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Valor da governança corporativa

• Estudo feito por pesquisadores americanos e coreanos apontam que empresas na Coréia do Sul com boas práticas de governança conseguem um prêmio em suas ações de até 160% em relação àquelas com piores práticas¹

• No Brasil, um estudo do ABN/AMRO em 2004 apontou que empresas que adotam as boas práticas apresentaram P/E 20% superiores a empresas que não as adotam²

¹ Black, Bernard S.; Jang, Hasung; Kim, Woochan. “Predicting Firms’ Corporate Governance Choices: Evidence from Korea.” University of Texas Law School Working Paper No. 39, August 2004² Erbiste, Bruno. “Corporate Governance in Brazil: Is There a Link Between Corporate Governance and FinancialPerformance in the Brazilian Market?” ABN AMRO Asset Management, July 2005

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Valor da governança corporativa

Um dos estudos mais abrangente foi realizado pela McKinsey & Company em 2000.¹

Na América Latina, 48% dos entrevistados responderam que as práticas do conselho de administração são mais importantes que os aspectos financeiros das empresas na decisão de investimento, e 32% responderam que são tão importantes quanto.

¹ McKinsey & Company; “Investor Opinion Survey”; June 2000

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Valor da governança corporativa

Fonte: McKinsey & Company; “Investor Opinion Survey”; June 2000Fonte: McKinsey & Company

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Valor da governança corporativa

Estas diferenças de demanda em relação às boas práticas em diferentes regiões se deve à percepção de que os princípios contábeis em regiões mais desenvolvidas, como Europa e EUA, são mais rigorosos e transparentes, o que diminui a importância relativa da adoção de boas práticas de governança.

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Prêmio pago pelos investidores em diferentes países

Fonte: McKinsey & Company

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Migração para níveis diferenciados de Governança Corporativa

No Brasil, a BM&F BOVESPA possui níveis diferenciados de GC para as empresas que adotam voluntariamente padrões mais elevados de governança.

Existem estudos que demonstram o ganho no valor do papéis de empresas que migram para estes níveis diferenciados.

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Migração para níveis diferenciados de Governança Corporativa

Estudo demonstra que as empresas que migraram para os níveis diferenciados tiveram ganhos de cerca de 10% no seu valor de mercado.

O resultado considera a migração para qualquer um dos níveis. Também demonstrou que quanto mais alto o nível, maior o aumento no valor das ações.

Fonte: Bridger, Graciela V. “Governanca Corporativa e os Efeitos da Adesão a Níveis Diferenciados de Governança sobre o Valor no Mercado de Capitais Brasileiro.” FGV/EPGE, Julho 2006

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Fusões & Aquisições (M&A)

A compra de uma empresa significa investimento. Só faz sentido se houver ganho econômico, i.e: o valor individual das empresas menor que o valor conjunto ->sinergia presente ou futura.

Ganhos de M&A podem refletir, p. ex: economias de escala e/ou de integração vertical, melhor uso de “tax shields”, combinação de recursos complementares ou “opção estratégica”.

Fonte: Brealey & Myers, “Principles of Corporate Finance”, 1991

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Fusões & Aquisições (M&A)

Sinergia presente ou futura -> aumento no patrimônio líquido = ativo – passivo.

Ganho M&A = VPab – (VPa + VPb) > 0

Custo M&A = caixa pago – VPb

M&A deve avançar se e somente se: VPL = ganho – custo >0

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Fusões & Aquisições (M&A)

Motivos para insucesso de M&A: não identificação/quantificação prévia de passivos ocultos,

como, p.ex., passivos ambientais ou trabalhistas; ativos não avaliados adequadamente, como, p.ex.,

superestimativa dos estoques ou de ativos intangíveis (marca/patente)

No cálculo do valor econômico, especial atenção para estimativas dos valores futuros!!!

No caso de DCF: NPV = Co + sum (Ci (1/1+ri)^1), • Ci = fluxo de caixa no período i,• Ri = taxa de desconto no período i.

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No Brasil, não são incomuns operações envolvendo partes relacionadas, havendo, portanto, latente “conflito de interesses” entre companhias abertas e controladores.

A atuação diligente de conselheiros de administração e representação em Assembléia de Acionistas tem grande potencial de agregar valor, em termos de preço e qualidade.

Nos casos de operações entre partes relacionadas, o exercício do direito de voto por parte dos controladores viola as boas práticas de Governança Corporativa e pode causar perdas significativas para os acionistas minoritários.

Fusões & Aquisições (M&A)

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Caso 1 - Contrato TSA (telecom)

Caso 2 - Aquisições empresas do mesmo grupo (setor de energia)

Caso 3 – M&A com empresas do grupo controlador

Caso 4 – Aquisição de empresa do mesmo grupo (setor siderúrgico)

Caso 5 - contrato WAP (telecom)

Estudos de Caso

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Caso 1: Contrato TSA (telecom)

Tentativa do acionista majoritário de encaminhar, para aprovação da AGE, contrato de prestação de serviços e transferência de tecnologia (management fee ou TSA ), tal como previsto no Edital de Privatização.

Devido às características do acordo de acionistas vigente, a proposta à AGE deveria ser previamente aprovada pelos signatários do acordo.

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Equipe técnica dos Fundos de Pensão (minoritários no bloco de controle) avaliou detalhadamente as características desse tipo de contrato, tais como:

países em que se permite esta prática;

taxas praticadas;

remuneração associada à receita versus remuneração associada ao EBITDA e comportamento do preço da ação em bolsa.

Caso 1: Contrato TSA (telecom)

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- Resultado Final:1) por duas vezes os Fundos de Pensão (FP), em reunião prévia, vetaram o envio da proposta à AGE;

2) a análise da experiência comparada permitiu observar que esse tipo de contrato só havia sido praticado em privatizações do setor de telecom em países não desenvolvidos (América Latina, Europa Oriental, Ásia) e com tarifa modal inferior àquela em pauta;

3) a proposta era muito desfavorável à companhia, já que estava muito baseada em percentual (2%) da receita e não do resultado da empresa;

4) a economia para as companhias, pelo não pagamento de TSA, foi de cerca de R$ 20 milhões ao ano, perfazendo um total de R$ 60 milhões desde 1999.

Caso 1: Contrato TSA (telecom)

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O grupo controlador, visando maior alinhamento de interesses, propôs à sociedade realizar duas aquisições de empresas (X e Y).

No Conselho de Administração (CA) da sociedade, os conselheiros representantes dos controladores se declararam conflitados e, portanto, os administradores da empresa passaram a tratar o assunto apenas com os conselheiros eleitos por minoritários (FP).

Caso 2: Aquisições de empresas do mesmo grupo(setor de energia)

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Caso Empresa X (distribuição) Diretores apresentaram avaliação realizada por banco

contratado pela companhia.

Sócios minoritários criticaram avaliação e reformataram modelo adotando premissas mais conservadoras para prêmio de risco soberano;

Novas premissas se basearam em cenários elaborados por consultor independente de “notório saber”.

Resultado Final: Preço reduzido em cerca de R$ 98 milhões.

Caso 2: Aquisições de empresas do mesmo grupo

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Caso Empresa Y (geração) Problema similar - primeira análise apresentada pelo banco

foi considerada superavaliada pelos Fundos de Pensão envolvidos no processo.

Minoritários contrataram avaliação independente. Principais discordâncias das premissas utilizadas:

1) fator X (aumento fator redução apropriação pela empresa do ganho de produtividade);

2) crescimento do consumo de energia na região da empresa;

3) ganho com self-dealing.

Resultado Final - Preço de venda reduzido em R$ 67 milhões.

Caso 2: Aquisições de empresas do mesmo grupo

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Contratação de avaliador independente, tal como previsto em Memorando de Entendimentos previamente assinado entre controladores e minoritários, para avaliar tanto as empresas a serem adquiridas quanto a própria sociedade, a fim de definir relação de troca justa para efeitos de incorporação.

Tendo em vista o receio de que as empresas adquiridas acarretassem endividamento excessivo para a companhia, o MOU também garantiu, ex ante, direito de veto aos minoritários, associado a covenants financeiros pactuados.

Caso 3: M&A com empresas do grupo controlador

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O avaliador contratado utilizou informações fornecidas pela empresa e pelas companhias a serem adquiridas, e pelos seus acionistas (incluindo dados operacionais e financeiros), demonstrações financeiras auditadas e informações públicas.

Em função do escopo contratado, o avaliador não realizou auditoria sobre as demonstrações financeiras, nem auditoria técnica das operações das companhias avaliadas.

A avaliação independente incorporou informações obtidas de relatórios sobre as contingências fiscais, trabalhistas e outras, preparados por escritórios de advocacia contratados pela companhia, cabendo a esses escritórios avaliar as probabilidades e os valores das contingências.

Caso 3: M&A com empresas do grupo controlador

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As várias metodologias usadas na avaliação de algumas das empresas envolvidas incluíram: análise da informação operacional e financeira das empresas; análise de múltiplos de mercado; análise de transações de fusões e aquisições na indústria petroquímica; análise de custo de reposição; e uma análise de fluxos de caixa descontados.

As avaliações foram feitas considerando-se cada empresa avaliada como uma operação independente (STAND ALONE) sem incluir nenhum benefício tributário ou operacional (sinergias) da possível futura incorporação dos ativos, à exceção de um caso, em que foram considerados os benefícios fiscais da futura incorporação.

Caso 3: M&A com empresas do grupo controlador

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Os acionistas minoritários (com apoio de um banco e dois escritórios de advocacia), realizaram cuidadoso estudo das premissas e das informações utilizadas pelo avaliador, sendo que, dos diversos questionamentos levantados, 21 restaram como foco de exaustivas discussões, cabendo mencionar:

taxa de utilização da capacidade instalada das plantas; projeções de custos de matérias primas e outros insumos; expectativa de crescimento do mercado para principais produtos; previsão de ampliação de capacidade em algumas plantas; capex de manutenção; mix de vendas; custo da dívida das empresas; estimativas de contingências e superveniências fiscais, trabalhistas,...

Caso 3: M&A com empresas do grupo controlador

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Resultado Final

Depois de intensas negociações, entre controladores e minoritários, foi possível obter revisão de vários pontos da avaliação, tanto técnicos quanto legais, que resultaram em redução, entre a avaliação original e a final, de quase US$ 400 milhões, o que implicou diluição menor dos minoritários no capital da empresa após as incorporações (em torno de 10 pontos percentuais).

Além disso, os minoritários obtiveram o reconhecimento e a assinatura, por parte dos vendedores, de contrato de indenização de passivos ocultos (ambientais, trabalhistas, tributários etc) com duração de 5 anos.

Caso 3: M&A com empresas do grupo controlador

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Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. 26

Tentativa do acionista majoritário de encaminhar, para aprovação em AGE, proposta de aquisição de empresa pertencente ao mesmo grupo familiar.

O acionista controlador não se absteve de votar, apesar da existência de conflito de interesses.

Caso 4 - Aquisições de empresas do mesmo grupo (Setor de siderurgia)

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Dúvidas com relação ao preço pago na aquisição

Empresa-alvo extremamente endividada e com patrimônio líquido negativo;

Intervalo de valor “determinado” pelo avaliador com variação de cerca de 150%

Laudos de avaliação baseados em informações não independentes, segundo os avaliadores

“(...) as informações relativas a operações, saldos contábeis e procedimentos operacionais e contábeis adotados pela Companhia, e considerados em nosso relatório, foram obtidos através da leitura da documentação disponível, bem como de informações obtidas da administração da Companhia,(...)”

“Não temos qualquer responsabilidade e não fazemos qualquer tipo de representação com relação à exatidão e à fidedignidade das informações fornecidas pela administração da Companhia”.

Caso 4 - Aquisições de empresas do mesmo grupo (Setor de siderurgia)

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Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. 28

Dúvidas quanto à motivação para a aquisição

Não foi apresentada aos acionistas da adquirente proposta de compra da empresa-alvo;

Segundo executivo da empresa, o objetivo da aquisição é:

“Depois que o mercado for criado, vamos nos desfazer da (empresa adquirida), porque o nosso negócio não é (esse), e sim vender aço”.

Caso 4 - Aquisições de empresas do mesmo grupo (Setor de siderurgia)

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Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. 29

Conclusões:

1. posicionamento dos acionistas minoritários;2. voto contrário à aquisição;3. não aprovação do relatório de avaliação;4. solicitação de que os acionistas controladores e pessoas ligadas fossem

impedidos de votar, em função de conflito de interesse, na forma prevista no §1º do art. 115 da Lei das S.A.

“§ 1o O acionista não poderá votar nas deliberações da assembléia geral relativas ao laudo de avaliação de bens com que concorrer para a formação do capital social e à aprovação de suas contas como administrador, nem em quaisquer outras que puderem beneficiá-lo de modo particular, ou em que tiver interesse conflitante com o da companhia.”

5. pedido de inclusão do voto à ata.

Caso 4 - Aquisições de empresas do mesmo grupo (Setor de siderurgia)

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Caso 5 - contrato WAP (telecom)

- Os serviços WAP, fornecidos por parte relacionada, foram oferecidos por 4 companhias de telefonia móvel com estrutura societária semelhante.

- Assunto foi tratado nos CAs das empresas e os controladores sócios da empresa prestadora de serviços se declararam impedidos.

- Assim, apenas os representantes dos FP não estavam conflitados e, portanto, passaram a ter poder de veto.

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- Questões tecnológicas foram detalhadas, inclusive o próprio modelo (“in house” X contração de serviços):

• custos operacionais;

• manutenção de informações estratégicas relacionadas aos clientes (valor agregado);

• alto potencial para outras fontes de receitas derivadas da internet.

Caso 5 - contrato WAP (telecom)

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Caso 5 - contrato WAP (telecom)

Proposta Inicial

1) um contrato para cada telecom, não considerando sinergias entre empresas;

2) diferentes condições para cada sociedade de telecom;

3) alto percentual de receitas transferidas para a empresa prestadora de serviços;

Proposta final

1) uma proposta para as quatro operadoras com economia de escala relacionada ao custo por cliente;

2) mesmas (e melhores) condições para todas as companhias;

3) maior percentual de receitas passou a permanecer nas telecom;

- Comparação das propostas: