golfe e lazer
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Revista Golfe e Lazer numero 11TRANSCRIPT
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Fotografia para Todosde Exposiçoes
Viagens FotograficasCursos Rapidos
WorkshopsCursos Anuais
Galeria
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Uma fotonão é só
uma foto.
anuncio golf & lazer 2 - dupla.pdf 11/23/2009 4:45:07 PM
2010 será só hole-in-one
Encerramos nossa jornada com a edição de Natal. Inovação foi, com certeza, a palavra mais usada – e aplicada – nas últimas edições de nossa revista. Investimos em um novo formato, em novas imagens e conteúdo. Passamos, como todos os nossos leitores, um ano cheio de desafios que, com uma força ímpar, foi superado com muito trabalho e novidades.
Nas editorias deste bimestre, o clima é de verão. Em “La dolce vita”, uma visita a Huilo Huilo no Chile. Uma reserva biológica de hotéis inusitados e de uma estação de esqui que funciona o ano todo. No nosso “Check-in”, um irresistível passeio por Bora Bora e Moorea na Polinésia Francesa. Além dos tons de azuis, um campo de golfe desafiador espera por você.Para os esportistas, um final de ano repleto de eventos. Campeo-natos de golfe, etapas do ranking catarinense de hipismo e a vitória de Marcelo Saliola na temporada 2009 de tênis do Citibank Masters Tour. A golfista número um dos greens brasileiros, Geandra Zimmer, está na “Tacada de Sucesso”. Os últimos produtos lançados para o nosso lazer estão no “Espaço Desejo”. Para encerrar 2009, a aventura náuti-ca dos velejadores catarinenses continua. Diogo Guerreiro e Flávio Jardim estão a bordo do catama-rã Itusca singrando os mares do mundo. Lindas imagens compõem a editoria escrita na Polinésia Francesa.Por fim, queremos agradecer o nosso fiel leitorado e brindar 2010. Afinal: são vocês e o golfe que nos trazem lazer a cada edição. Mais um ano cheio de hole-in-one para nós. Bons jogos e boas festas!
E D I T O R I A L S U M Á R I O
Diretor ComercialFábio Trisotto
Editora-chefeKarine Kavilhuka - DRT/SC 0003086
Editor-adjuntoMarcello Maia
Projeto Gráfico e DiagramaçãoDesign Inverso
CapaNilo Neto
ColunistasAlexandre SimasCelito CórdovaRicardo Freitas
FotografiaAndré KopschNilo Neto
Colaboradores desta edição:Agenor SanctosDiana GabanyiDiogo GuerreiroFelipe Varanda Flávio JardimIsmar IngberJoão Gabriel SilvaRicardo Amorim
RevisãoKarine Kavilhuka
ImpressãoGráfica Coan
Tiragem2500 exemplares
Distribuição JLC Distribuidora
[email protected]@golfelazer.com.brFábio Trisotto 55 (47) 9932 [email protected]
A Revista Golfe e Lazer é uma publicação bimestral com distri-buição gratuita.Todos os direitos reservados. É proibida sua reprodução total ou parcial. A produ-ção da revista não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios e mensagens publicitárias que estão incluídas nesta edição.
GOLFE 12 Hole-in-one: 1a Taça de Golf Correia celebra rein-tegração do golfe às olimpíadas. Iniciativa privada investe e incentiva a prática do golfe.
HIPISMO 20 5a e 6a Etapas do Ranking Catarinense de Hipismo revelam os melhores de 2009.
TÊNIS 24Marcelo Saliola é melhor jogador da temporada 2009 do Citibank Masters Tour. Em 1987, ele foi o tenista mais jovem do mundo a marcar quatro pontos no ranking profissional da ATP.
TACADA DE SUCESSO30A golfista número um dos greens
brasileiros fala como chegou ao topo do ranking e suas expectativas em relação
às Olimpíadas de 2016.
ESPAÇO DESEJO 44 Trouxemos cinco novidades que vão conquistar você. Entre elas, o maior cruzeiro do mundo e a câmera digital que ajuda a jogar golfe.
CHECK-IN 50Bora Bora: a famosa ilha da Polinésia Francesa está rodeada pelo mar azulado, pelos bangalôs sobre as águas e por um campo de golfe de tirar o fôlego de qualquer um.
LA DOLCE VITA 26 Reserva florestal particular de Huilo Huilo: em pleno sul do Chile, um dos hotéis mais inusitados do mundo.
EXPEDIÇÕES 58A aventura continua. Singrando os mares do mundo a bordo do catamarã Itusca, Diogo Guer-reiro e Flávio Jardim visitam a Polinésia Francesa, entre os arquipélagos de Marquesas, Tuamotuos e Tahiti.
Por Agenor Sanctos - Belo Horizonte (MG)
De ponto estratégico dos aliados na segunda guerra mundial a um importante pólo de turismo do nordeste brasileiro, foi um pulinho no tempo. A brejeira capital do Rio Grande do Norte atrai milhares de turistas, vindos de todos os cantos do Brasil. E justamente um dos pontos altos do turismo potiguar é a famosa praia de Ponta Negra, separada pelo Morro do Careca da antiga base aérea dos aliados, que hoje abriga a também famosa Bar-reira do Inferno. Nem pensem em visitar o Morro do Careca que, por motivo de segurança, tem o acesso interditado.Uma das curiosidades de Natal é que o sol nasce lá pelas 6 horas da matina e já vai tirando todo mundo
É Natalda cama. Para aproveitar mais o dia, melhor não há. Dos passeios que fiz, o mais interessante foi uma visita ao forte dos Reis Magos, situado no pontal da Praia do Meio.Em matéria de boa hospedagem, não tem como fugir da praia de Ponta Negra, onde se concentram a maioria dos bons hotéis, bares e restaurantes da cidade. Aviso aos navegantes: onde há muita desigualdade social, acontecem sempre os furtos, principalmente nas praias. Nada de dar “pinta” de turista com câmera e filmadora pendurada. Feliz Natal para você nestas férias.
Mande sua dica de lazer para a gente!Informe seu(s) nome(s) completo(s), cidade (s) onde mora(m) e envie suas imagens para [email protected] Os textos devem ter entre 600 e 1000 carac-teres.
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R O T A D O L A Z E R
Por Karine KavilhukaFotos André Kopsch
O campo do Joinville Country Club (JCC) esteve em festa no último dia do mês de outubro. Os 72 participantes da 12ª Taça de Golfe Transjoi aproveitaram o final de se-mana ensolarado para a disputa da modalidade stroke play 36 buracos (18 por dia), nas categorias masculi-na e feminina. O organizador do evento e novo presidente do JCC, Altaídes Isotton (Pipo), joga golfe há 15 anos. “Sempre celebramos o aniversário da Transjoi no campo. É
MASCULINO
Scratch 1º lugar: Felipe Eduardo Antunes de Souza, com 157 tacadas.2º lugar: Soon Ho Kim, com 158 tacadas.
Categoria Index até 14,01º lugar: Paulo Shimizu, com 133 tacadas. 2º lugar: José Paulo de Freitas, com 134 tacadas.
Categoria Index de 14,1 a 22,11º lugar: André Luiz Lima, com 141 tacadas.2º lugar: Pierre de Richter, com 145 tacadas.
Categoria Index de 22,2 a 32,91º lugar: Osny Cidral da Costa Filho, com 140 tacadas.2º lugar: Harry Schmelzer Junior, com 144 tacadas.
FEMININO
Categoria Index de 00-32,71º lugar: Maria Trindade Isotton, com 140 tacadas.2º lugar: Geandra Zimmer, com 147 tacadas.
Melhor Approach Buraco 6/15:Felipe Antunes
Melhor NET Sênior: Evaldo Dreher Melhor NET Pré-sênior: Walter Yadomi
Melhor NET Juvenil: Luis Felipe Pujol
12º lugar net: Claudio M. Ikeda
30º lugar net: Alcília Winter
12ª Taça de Golfe Transjoi premiou também o 12° e o 30° colocados
Taça de golfe comemora 30 anos de
empresa joinvilense
Confira quem completou o circuito de 36 buracos com o
menor número de tacadas
a melhor maneira para se divertir e relaxar”, contou. Na categoria Scratch, Felipe Eduardo Antunes levou a melhor. O golfista fez o percurso de 36 buracos em 157 tacadas. Uma a menos que Soon Ho Kim, que terminou com 158. Entre as mulheres, Maria Trindade Isotton fez 140 tacadas contra 147 da 1ª colocada no ranking nacional, Ge-andra Zimmer. Além dos primeiros colocados, foram premiados o
12° e o 30° colocados. Segundo o capitão de campo, Maurício Sato, a competição interna é uma das mais tradicionais do clube joinvilense. A organização do campeonato foi do Joinville Country Club e contou com o patrocínio da Transjoi. O evento foi regido pelas regras do Royal and Ancient Golf Club of St. Andrews e pelas regras locais do JCC. Os capitães de campo são Maurício Sato e Jaqueline Penteado.
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Hole-in-one: 1a Taça de Golf Correia celebra a volta do
esporte às olimpíadas
Empresários apostam no crescimento do golfe em Santa Catarina
Por Karine KavilhukaFotos André Kopsch
Apesar de chuvoso, o dia 21 de novembro animou os golfistas da 1a Taça de Golf Correia. A competição foi disputada por 42 golfistas em duas categorias: feminina e mas-culina. As equipes tinham quatro amadores. A modalidade do jogo foi a “Scramble Florida Style”, na qual cada um dos quatro integran-tes da equipe bate a bola do “tee” e o jogo segue a partir da melhor
posição alcançada. O escore final contabilizou a soma das tacadas nos 18 buracos.“Decidimos incentivar a prática do golfe em Santa Catarina. Acho que o esporte precisa de incentivo e temos muitos jogadores de Joinville que podem nos representar em 2016 nas olimpíadas”, contou Nivan Correia, patrocinador do evento. As partidas começaram às 14h de sábado. Durante horas foi possível admirar belas tacadas. O sucesso da partida ficou por conta de Martin
De volta aos jogos olímpicos em 2016
Golfistas joinvilenses comemoram a conquista
A última participação do golfe em Jogos Olímpicos foi há mais de 100 anos: em 1904, em Saint Louis (EUA). O canadense George Lyon levou a última
medalha dada para um competidor da modalidade.
O Comitê Olímpico Internacional (COI) decidiu no mês passado, em Copenhague, incluir o golfe no programa dos Jogos Olímpicos, a partir da edição que será organiza-da pelo Rio de Janeiro em 2016. A Federação Internacional de Golfe (IGF, na sigla em inglês) propôs ao COI uma disputa de stroke play em 72 buracos, sendo 18 buracos por dia, num torneio de quatro dias, com 60 homens e 60 mulheres. Terão vaga nos torneios os 15 primeiros colocados nos rankings mundiais masculino e feminino,
Rasmussen, 22 anos. No buraco 15, a uma distância de 140 jardas, o joinvilense fez um hole-in-one com um swing perfeito. “Jogo golfe há sete anos. Estou muito feliz. É a primeira vez que faço um hole-in-one, mas só vou pagar a festa no ano que vem“, brincou segurando os dois troféus na mão.A 1ª Taça de Golf Correia foi realiza-ção da Construtora e Incorporadora Correia. A revista Golfe & Lazer foi revista oficial do evento que foi considerado um sucesso.
independentemente da nacionali-dade. Como o Brasil será sede das Olimpíadas de 2016, espera-se que os golfistas brasileiros tenham vaga garantida na disputa. A primeira colocada no ranking femi-nino brasileiro, a joinvilense Geandra Zimmer, 26 anos, participou da Taça Correia e comemorou o retorno da modalidade às olimpíadas: “acho que o golfe vai crescer bastante. Vai ser mais difundido, mais populariza-do, menos elitizado, pois haverá um grande incentivo do governo e do setor privado”.
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O resultadoVerdade seja dita: não é só no golfe que isso acontece. Tenho visto na TV que sempre o perdedor tem um monte de explicações para o resultado do jogo enquanto o ganhador se limita a dizer um “fui bem, consegui fazer um bom jogo”. Não precisa dizer mais nada. Ele ganhou. Quer explicação maior que essa? É muito mais divertido ouvir o perdedor que o vencedor. Muitos só perguntam para ver o miserável se espremer tentando explicar a razão do seu fracasso. O futebol é a maior fonte de desculpas esfarrapadas que existe no mundo.- Futebol é isso mesmo, uma caixinha de surpresas. Agora vamos levantar a cabeça e pensar no pró-ximo adversário, que sabemos ser uma equipe muito aguerrida – fala o suado e ofegante centro-avante que não marca um gol há cinco jogos, cujo time não vence quatro rodadas e está na zona de rebaixamento.Outros esportes não são diferentes. Seja o tênis, no vôlei, no basquete, não importa. Sempre os perdedores têm as maiores desculpas:- Se não tivesse tomado aquele tombo na última pirueta... – fala o ginasta perdedor.Mas o legal mesmo é perguntar a um golfista que jogou mal o torneio. Ele conta com detalhes o que aconteceu em cada um dos dezoito buracos. Alguns começam a contar o que aconteceu um ou dois dias antes do jogo.- Na quinta feira eu já sabia que ia me dar mal. Tive uma série de
problemas na empresa e senti que aquilo iria influenciar meu desempe-nho neste torneio. Quando cheguei ao buraco um meus temores se concretizaram, pois dei um shank e acabei com um tripo-bogey. No dois, fiz doble. No três, joguei o driving no mato, no quatro... – e por aí vai. Você sai de mansinho, mas o cara vem atrás de você, te cutuca no ombro e continua: “Quando
cheguei ao dezessete eu...” A esta altura você já se arrependeu de ter perguntado, mas o cara não se cansa: “... então dei três puttings e...” O sujeito é capaz de falar uma semana sem dizer o que importa: o escore final.Não poderia o perdedor, dar uma resposta simples como a do ganhador? - Joguei quatro abaixo, gross.
Gross1o lugar: Roger Steuernagel/ Vilson Wegener/ Edenílson Schneider, com 652o lugar: Martin Rasmussen/ André L. Lima, Osny Cidral da Costa, com 70
Net1o lugar: Eugênio Graton/ Jorge Mizuno/ Fábio José Gonçalves, com 61 2o lugar: Celso O. Castro/ Waldemar Ponath/ Alcília Winter, com 61
Melhor Approach Buraco 6/15: Martin Rasmussen
Melhor Longest Driver: Martin Rasmussen
Platinum Residencial: exclusividade,
sofisticação e lazer
Você é Platinum: seja bem vindo
Além de um hole-in-one, 1a Taça de Golf Correia trouxe muito lazer. A realizadora do evento, a Construtora e Incorporadora Correia, apresentou aos golfistas o Platinum Residencial. Numa área com mais de quatro mil m2, o empreendimento terá 70% de área preservada. Além de uma trilha, conta com área de lazer descoberta e piscina com bar molhado. Tudo em uma localização privilegiada de Joinville.
Confira abaixo os vencedores da 1a Taça de Golf Correia: Confira abaixo os vencedores da 1ª Taça de Golf Correia
Os apartamentos possuem mais de 240 m2 e, pelo menos, três vagas na garagem. As coberturas vêm com piscina e são muitos os diferenciais competitivos. Segundo Nivan Correia, a “Construtora e Incorporadora Correia nasceu para atender o desejo de clientes exigen-tes e criteriosos. Com um padrão de qualidade acima da média do mercado”.
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Fale com Celito Córdova. Mande suas dúvidas ou sugestões para a Golfe & Lazer:
Por Celito Córdova
Olimpíadas 2016
O país ficou dividido com a vitória do Rio de Janeiro para 2016. Ouvi, como vocês, opiniões relevantes e também bobagens. Pelo ângulo do desenvolvimento social, será es-plendido para a cidade maravilhosa. Melhorias que levariam 30 anos para serem feitas, levarão seis. A evolução se dará em vários setores: transporte coletivo, infraestrutura, hoteleiro etc. Tenho, apenas, uma curiosidade. Em 2010 teremos eleição presidencial. Se a oposição assumir, qual será o compromisso do novo governo? Haverá continui-dade nas obras?Após o evento as grandes benfeito-rias em todas as praças de esporte ficarão para a população e também criarão um interesse nunca visto em várias modalidades pouco tradicio-nais. Por falar em não-tradicionais, teremos cinco anos para criarmos às pressas atletas para esgrima, ciclismo de velocidades – inclusive temos um dos melhores e mais modernos velódromos da América Latina – hóquei em grama e rúgbi. Lembrando que o país sede tem direito de participar em todas as modalidades. Essa será a primeira vez que a América Latina sedia uma olimpíadas. Minha preocupação é com os gastos financeiros. No PAN/2007, os gastos extrapolaram em três vezes o orçamento previsto. Para 2016, criou-se um comitê de moni-toramento para que não se repita a
farra do PAN. Serão injetados alguns bilhões de reais no Rio, inclusive em segurança. Haverá muita proteção, pois estamos falando de mais de 10 mil atletas vindos de mais de 200 países, além de turistas. Estejam certos: serão 15 dias de paz e
segurança com exército nas ruas.Tenham um ótimo Natal e Ano Novo. Foi um privilégio estar com vocês. Até 2010! Ah, Natal é festa, presente. Mas, não se esqueçam de parabenizar o aniversariante do dia 25 de dezembro: ELE.
C O M A B O L A T O D A
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Fale com Ricardo Freitas. Mande suas dúvidas ou sugestões para a Golfe & Lazer: [email protected]
Por Ricardo Freitas
Por Karine KavilhukaFotos André Kopsch
A chuva não deu trégua. Os três dias de competição do Campeona-to Catarinense de Escolas e Cate-gorias, realizado no Centro Equestre Leme (Celeme), foram com a pista molhada. Porém, o público e os participantes compareceram em peso. Foram oito primeiro lugares em oito categorias. Entre as amazonas, uma das destaques foi Mariana Cassetari, 29 anos. Sob a sela da catarinense, o cavalo Cehip Luis Inácio conquis-tou o primeiro lugar na categoria Cavalos Novos 5/6 anos, a 1,10 m. Mariana se apaixonou pelo hipismo ainda pequena e hoje tem a própria hípica: a Cassettari Escola de Hipis-
Campeonato Catarinense de Escolas e Categorias
Os campeões do Campeonato
Catarinense de Escolas e Categorias:
ESCOLA 0,60m 1°: Carolina Z. Nicolazzi –
Celeme ESCOLA 0,80m
1°: Bianca Carolina da Silva – Celeme
ESCOLA 0,90m 1º: Maria Júlia Chrispim – CEU
1,00m AMADOR B
1°: Edegar Machado – FCH CAVALOS NOVOS 4/5 ANOS
1°: Caretano J. Men – Artisio Marchiori Prandini – Haras Fischer
1,10m AMADOR A
1°: Natália Mendes – Centro Hípico Beija-flor
CAVALOS NOVOS 5/6 ANOS 1°: Cehip Luis Inácio – Mariana
Cassetari – Cehip 1,20m
SÊNIOR 1°: Clodoaldo dos Santos – JCC
mo – Cehip. A amazona tem vários títulos, entre eles o de vice-campeã na categoria Júnior (Equipe), obtido no Campeonato Sul Americano, realizado em Quito, no Equador, em 1996. Além de participar de compe-tições, atleta dá aulas de hipismo. Já na platéia do Celeme, muitos amantes do esporte. Lays Trierweiler Vieira, 20 anos, tem um cavalo e acompanhou os três dias do even-to. “A competição é sempre bonita e adoro ver cavaleiros e amazonas saltando, principalmente, quando é a vez do meu cavalo”, comentou. A expectativa da organização foi superada. Foram 107 inscritos e cerca de mil visitantes. O evento foi realizado pelo Centro Equestre Leme.
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0,60m 1°: Maria Luiza Maul da Silva – CHBFlor
0,80m 1°: Luiza Nóbrega Félix – CHBFlor0,90m 1° Beatriz Althoff – JCC1,00m 1° Theodora Ghizoni Junckes – SHC1,10m 1° Maria Victória David Ludwig – SHC
1,20m 1°: Isadora Ghizoni Junckes – SHC1,30m 1°: Mariana Cassettari – CEHIP
5ª e 6ª Etapas do Ranking Catarinense de Hipismo decidiram os campeões
Por Karine Kavilhuka
Fotos André Kopsch
Atualmente, Joinville tem um peso importante nos campeonatos do Estado. Foi assim que o diretor da hípica do Joinville Country Club (JCC), Jaime Grasso, definiu o crescimento do esporte. “O hipismo catarinense está crescendo. Um bom indicador foram os 31 conjun-tos inscritos na categoria 1,20m da 5ª Etapa do Ranking Catarinense de Hipismo”, justificou Grasso. Durante dois dias, a hípica do JCC recebeu amazonas e cavaleiros do Paraná e de Santa Catarina. Além dos participantes convidados, os atletas vieram garantir pontuação e participação para o resultado final do ranking catarinense. O Sub Tenente Sebastião Francisco
Confira os campeões da 6ª Etapa do Ranking:
ESCOLA 0,60m1°: Maria Isabel dos Santos – CHBFlorESCOLA 0,80m1°: Vinícius Penna – SHCESCOLA 0,90m Escola Especial1º: Carolina Castilho Halembeck – CELEME0,90m Aberta1° Stefany Goudzenko Hernandez - SHC1,00m Amador e Master1°: Antônio Túlio Severo Júnior – FGEE1,00m Jovem Cavaleiro B1°: Crisleide Sapelli – SHB1,00m Sênior1°João Vitor Marcon – HM1,00m Mini Mirim1° Theodora Ghizoni – SHC1,00m Cavalos Novos 4 anos1° Raphael Brazil Conti – SHC1,10m Cavalos Novos 5 anos e Sênior1° Mariana Cassettari – CEHIP1,10m Jovem Cavaleiro A1°: Alessa Rita – SHC1,10m Amador A e Master1°: Bruno Trauczynski Neto – SHB1,10m Pré-mirim1° Maria Victória David Ludwig – SHC1,20m Cavalos Novos 6/7 anos e Sênior1°: Clodoaldo dos Santos – JCC
Campeonato Catarinense de Amazonas teve quatro desempates
Paralelo a 6ª Etapa do Ranking Ca-tarinense de Hipismo, foi realizado o Campeonato Catarinense de Ama-zonas. Para conhecer os primeiros colocados de cada categoria foi necessária a realização de provas de desempate em 0,60m, 0,80m, 1,00m e 1,10m. As joinvilenses Vitó-ria Ferrari Fernandes e Luiza Moreira Heinzelmann ficaram, respectiva-mente, em 2º e 3º lugar.
da Silva, 45 anos, ficou em 3o lugar na categoria Sênior. O cavaleiro elogiou o percurso – desenhado por Vailton Jaci Cordeiro, o Baíca – e a organização. “Apesar do calor, o sol ajudou e deixou a pista em boas condições para a competição”, disse. Quem também comemorou foi Kim Fabri, 19 anos. O curitibano ficou em primeiro lugar na categoria Jovens Cavaleiros A. “O percurso está ótimo e fiquei muito feliz com meu resultado”, comemorou. A 5ª Etapa do Ranking Catarinense de Hipismo foi realizada nos dias 31 de outubro e 1o de novembro. Foram 12 mil reais em prêmios, 170 conjuntos e mais de 2 mil convida-dos prestigiando os dois dias de provas. No final de novembro, Florianópolis
encerrou as provas das etapas do ano. O vice na categoria 1,20m da 6ª Etapa do Ranking Catarinense era um dos mais entusiasmados. “Meu cavalo é espetacular”, excla-mou Rubens Alexandre Alves ao falar das suas últimas conquistas. Ele também venceu a prova show que teve 22 conjuntos profissionais, na qual apenas Rubens era amador. O lageano fez 1.140 pontos e o campeão foi Rafael Dias que somou 1.090. Para encerrar, os campeões tiveram o tradicional e merecido banho de rio. A última etapa foi uma realização da Federação Catarinense de Hipis-mo e a Sociedade Hípica Catari-nense em parceria com a Unimed Grande Florianópolis. Já a 5ª etapa foi organizada pelo JCC.
Os campeões de cada categoria
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O lutador Vitor Belfort jogando beach tennis
Marcelo Saliola encerra temporada 2009 no topo do ranking
Fenômeno aos 16 anos de idade, o hoje “seniors” conquistou a Taça Luís Roberto Jábali de melhor jogador do ano do Citibank Masters Tour
2009 Grande Final
Andres Gomez e Mauro MenezesCampeão do Circuito
Marcelo Saliola
2008Grande Final
Andres Gomez e Jaime OncinsCampeão do Circuito
João Soares
Por Diana Gabanyi
Fotos Felipe Varanda e Ismar Ingber
Fenômeno das quadras aos 14 anos de idade, quando entrou para o Guinnes Book, em 1987, sendo o tenista mais jovem do mundo a marcar quatro pontos no ranking profissional da ATP, Marcelo Saliola conquistou no dia 21 de novembro de 2009, em Angra dos Reis (RJ), a Taça Luís Roberto Jábali de melhor jogador da temporada 2009 do Citibank Masters Tour. Finalista de quatro etapas, tendo vencido a de Curitiba (PR) e vice em Salvador (BA), São Paulo (SP) e no Rio de Janeiro (RJ), Saliola encerrou a temporada do único circuito seniors do Brasil, com 35.5 pontos, apenas meio ponto a mais do que o se-gundo colocado, Mauro Menezes, campeão da Grande Final no Club Med Rio das Pedras, ao lado do equatoriano Andres Gomez.“Não ganhei aqui em Angra, mas o que vale é o resultado do ano todo em que joguei bem. Voltei a me sentir um jogador ativo, com a sensação de estar jogando tênis feliz,” disse o paulista, de 35 anos, que viveu uma relação extrema com o tênis. Ainda adolescente foi medalhista de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Havana, chegou à 121ª posição no ranking mundial de simples, mas não aguentou a pressão do circuito profissional e abandonou as quadras precoce-mente. “O Citibank Masters Tour me devolveu o prazer de jogar e o que vale é isso, esta relação maravilhosa que todos nós temos e o compro-misso muito bom, de nos encontrar-
mos praticamente uma vez por mês para competir neste circuito que não para de evoluir a cada ano.” A sétima temporada do Citibank Masters Tour, que contou com a participação de Thomaz Koch, Jaime Oncins, Fernando Roese, Francisco Costa, Júlio Góes, Pablo Albano, Nelson Aerts, Ricardo Acio-ly, William Kyriakos, Roberto Jábali, Hugo Scott, Marcio Carlsson, César Kist, entre outros.Terminou no Club Med Rio das Pedras, depois de ter passado por Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), São Paulo (SP), Rio de
Janeiro (RJ), Ribeirão Preto (SP) e Salvador (BA).Assim como acontece todos os anos, a Festa de Encerramento da Temporada do Citibank Masters Tour contou com uma extensa progra-mação social e esportiva, no Club Med Rio das Pedras, envolvendo os mais de 700 convidados da competição. A agenda de ativida-des incluiu torneios da tênis, beach tennis, vôlei de praia e golfe, shows, exposição de quadros, coquetéis, atividades na piscina, concurso, entre outras atrações
2007 Grande Final
Nelson Aerts e César KistCampeão do Circuito
Nelson Aerts
2006Grande Final
Andres Gomez e Mauro MenezesCampeão do CircuitoDanilo Marcelino
2005Grande Final
Júlio Goes e Pablo AlbanoCampeão do Circuito
Júlio Góes
2004Grande Final
Roberto Jábali e João SoaresCampeão do Circuito
Fabio Silberberg
OS CAMPEÕES DO CITIBANK MASTERS TOUR
Andres Gomez e Mauro Menezes em jogo (dupla campeã da etapa de Angra dos Reis do Citibank
Masters Tour 2009)
Carol e Maria Clara, jogadoras de vôlei de praia e filha da eterna rainha das quadras Isabel Salgado
Andres Gomez e Mauro Menezes com o troféu da etapa
O lutador Vitor Belfort ao lado de
Isabel Salgado
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Por Karine KavilhukaFotos Divulgação
Em pleno sul do Chile, uma reserva biológica abriga um dos hotéis mais inusitados do mundo. Inaugurado há dois anos o Hotel Baobá foi erguido no meio da reserva florestal particular de Huilo Huilo. O hotel foi construído em volta de uma árvore. Foi feito todo em madeira rústica e em forma de cone invertido. Os corrimãos dos corredores são de galhos de árvo-res e algumas colunas foram feitas com tronco inteiros. Os apartamen-tos cinco estrelas estão distribuídos em cinco andares. Há também um terraço com bar e uma maravilhosa vista para os picos nevados. As suítes luxo custam, em média, R$ 1.500 a diária. São dúplex, tem amplas varandas, banheiras de hidromassagem e vista para os vulcões El Mocho e Choshuenco. A gastronomia é o ponto forte e ofe-rece os melhores vinhos chilenos. Mas, há opções diferenciadas. O hotel Montanha Mágica Lodge fica ao lado do Baobá.
Huilo Huilouma viagem diferente na Patagônia Chilena
Rua Visconde de Taunay, 166 Loja 101 - Alameda Visconde Centro - Joinville - SC - 89.201-420+55 (47) 3027 4807/ 3029 [email protected]
O nome já diz: montanha mágica. Este hotel tem forma triangular e uma cascata artificial para simular um vulcão em erupção. Os quartos são feitos de madeira rústica, possuem closet e o hotel tem um mini golfe em terreno vulcânico. Devido à arquitetura, os quartos mais baixos são mais espaçosos, mas todos são de extremo bom gosto. As diárias custam cerca de R$ 500. Como o Hotel Baobá, esse também está na lista dos hotéis mais inusitados do mundo. Os dois hotéis movimentam a eco-nomia local e empregam quase a metade da população de Neltume, uma vila a dois quilômetros da reserva. Além das aconchegantes acomodações os visitantes podem fazer caminhadas e trilhas para conhecer a região. A dez minutos do hotel Baobá está a Cachoeira Huilo Huilo, uma dos pontos mais visitados. É possível aproveitar também, incluse no verão, uma estação de esqui. Nessa época do ano as temperaturas variam entre 25o e
35o C. Já no inverno, a temperatura não passa dos 7oC. Entretanto, em qualquer estação os turistas podem se divertir nas tirolesas, que chegam a medir 90 metros de altura e fazer o tour pelos 10 vulcões da região.O que mais chama atenção dos visitantes é o contato com a natu-reza. São 60 mil hectares de selva com bosques, montanhas, lagos, rios límpidos, vulcões e neve eterna. Para quem gosta de animais, pode aumentar seu acervo fotográfico. O veado pudu, o menor do mundo, vive nessa região. Ele pesa cerca de 9 quilos e mal chega a 35 centí-metros das costas ao chão.A reserva de Huilo Huilo fica a 140km de Valdívia. A forma mais fácil de chegar até lá é via Santiago, fazendo conexão para Temuco, que fica há uma hora de carro. A passagem aérea ida e volta para Santiago, pela Nemo Turismo, sai por 447 dólares para uma pessoa, saindo de São Paulo..
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Fonte cybercook.terra.com.br
Corte os filés de salmão em fatias bem finas. Prepare o Campag-nard, que é um molho vinagrete ao limão: em um recipiente fundo, misture o azeite, o suco de limão, o sal e a pimenta a gosto. Bata bem com o auxílio de um fouet (batedor de claras). Acrescente, então, as echalotas, as alcaparras, os tomates e o manjericão. Em um refratário, faça camadas de fatias de salmão com o vinagrete, com este sendo a última camada. Cubra com filme plástico em contato direto com o alimento. Deixe descansar de 30 a 40 minutos antes de servir. O ácido do limão cozinhará o peixe nesta versão francesa do famoso Ceviche. Bom apetite!
Saumon frais au citron vert
Um maravilhoso prato com salmão.A combinação france-sa de baixa caloria vai fazer sucesso no seu Ano Novo. Para quatro pessoas os ingredien-tes são:
1 kg de salmão em filés
250 ml de suco de limão
250 ml de azeite extra virgem
100 gramas de echalota picada(s) finamente
25 gramas de alcaparra picada(s) finamente
200 gramas de tomate picado(s) finamente
1/2 xícara(s) (chá) de man-jericão picado(s) finamente
pimenta-do-reino branca moída(s)
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Golfe & Lazer: Você joga golfe há 13 anos, mas o entusiasmo é de quem começou agora, não é mesmo?Geandra Zimmer: Com toda certeza. Na verdade o ano de 2009 foi um grande recomeço. O retorno às competições me deu todo o entusiasmo das minhas primeiras participações em torneios nacio-nais.
G&L: As fortes chuvas em Santa Catarina atrapalharam seus treina-mentos?GZ: Sim, e por um longo período. Ainda bem que agora na reta final das competições oficiais o bom
Geandra: a promessa catarinense para 2016Introdução e Entrevista Karine KavilhukaFotos André Kopsch
Um novo talento despontou em 2009. A golfista catarinense Geandra Zimmer, 26 anos, alcançou o topo do ranking no dia 26 de outubro – após vencer os abertos do Paraná e do Rio Grande do Sul –, e lá se manteve. Você vai conhecer agora um pouco mais da golfista número um dos greens brasileiros.
tempo predominou e me deu con-dições de treinar com tranquilidade. G&L: A primeira colocação no ranking contribuiu para você ser convocada a representar o Brasil na Copa Los Andes – 64o Sul Americano Adulto de Golfe – no final de novembro? GZ: Na verdade a convocação para representar o Brasil no Sul Americano foi feita lá em agosto. Ou seja, essa convocação foi resultado do meu bom desempenho nos tor-neios válidos para o ranking nacio-nal até o aberto do estado de São Paulo que aconteceu naquele mês. O campeonato foi ótimo. Senti-me muito orgulhosa em representar o Brasil, na verdade é uma emoção muito grande. Meu desempenho
foi bom, dei meu melhor e fiquei satisfeita com meus resultados. Infelizmente, o Brasil – no geral – não teve uma boa colocação, já que a Copa Los Andes é um torneio somente por equipes. G&L: Quem auxilia você nos treinos? GZ: Eu conto com o preparo técnico do profissional de golfe Reginaldo Coelho de Sousa e com o acompanhamento da psicóloga esportiva Dra. Karine Teuber Pereira.
G&L: Geandra, todos querem saber: e as olimpíadas de 2016?GZ: As olimpíadas de 2016 é um sonho pra mim. Acredito muito na possibilidade de realizar esse sonho. Até 2016, muita coisa pode acontecer.
G&L: Quais são as metas para o ano que vem?GZ: As minhas metas para 2010 são: conquistar mais torneios do ranking nacional, treinar e melho-rar cada vez mais e, por último, conquistar meu objetivo principal do ano: ser convocada para jogar o campeonato mundial, que será realizado na Argentina.
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A novidade deste Natal já tem nome: Watch Phone GD910. O aparelho, fabricado pela LG, começou a ser vendido em dezembro no Brasil. O primeiro celular-relógio tem conectividade 3G, tocador de músicas em MP3 e Bluetooth. Feito de aço inoxidável, o Watch Phone GD9 tem uma tela de 1,4 polegadas protegida por um vidro tem-perado, permite a realização de videochamadas no pulso e converte voz para texto para criar mensagens. Mas, o Papai Noel precisa estar preparado: o GD910 vai custar cerca de R$ 3 mil e será vendido pela operado-ra Claro.
Celular-relógio permite até videochamadas no pulso
Fotos Divulgação
A paixão pelo esporte e a tecnologia fizeram os japoneses saírem na frente. Além das funções comuns de uma câmera fotográfica digital de última geração, a EX-FS10S apresenta uma novidade aos aman-tes do golfe. A fabricante Casio criou a Exilim EX-FS10 que vem para dar uma forcinha na hora de aperfei-çoar as tacadas de golfe. A câmera é capaz de analisar a postura do jo-gador em relação à bola, ajudando a posicionar as costas, os ombro
O maior e mais caro cruzeiro do mundo já está na água. Fruto da genialidade da engenharia naval, o “Oasis of the Seas” oferece o primeiro conceito de praça a bordo, onde todos podem desfrutar de uma experiência única em uma das sete praças com direito a calça-dão para caminhada. Tudo isso é possível graças aos 360 metros de
Maior navio de cruzeiro do mundo tem 16 andares
Câmera digital ajuda a melhorar o desempenho no golfe A tradicional loja de tabacos,
revistas e presentes do Shopping Mueller é uma ótima opção para quem busca pequenos prazeres do dia-a-dia. Local ideal para encontrar presentes e lembranças para você e para quem você gosta. Além de boas revistas e diversas publicações,oferece grande variedade de charutos nacionais e importados.
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Fotos DivulgaçãoO elíptico E610 da Movement se destaca pelo silêncio e suavidade durante o exercício graças ao seu sistema de carga eletromagné-tico, junto com seu projeto que contempla um equipamento compacto para espaços reduzidos. As passadas longas garantem uma perfeita ergonomia do exercício, mantendo a biomecânica como ponto central do projeto. Aliado a todos os benefícios, o E610 conta ainda com um design inovador. Com o uso de materiais nobres como o alumínio anodizado e o inox, a bicicleta vertical da linha E se adapta aos diferentes espaços: seja uma academia ou em sua sala de ginástica de uma empresa ou residência. Para informações é só acessar: www.sportfitness.eps.br
Sport Fitness - Excelência em equipa-mentos para ginásticaAvenida Getúlio Vargas, 627Bucarein/Joinville/SC - (47) 3433-2964
Elíptico vertical: tecnologia e praticidade a
favor da boa forma
Foto Divulgação
Fotos Divulgação
comprimento por 47 de largura, 65 metros de altura acima da linha de flutuação e seus 16 andares.Para quem gosta de conforto, são 28 suítes estilo loft ultramodernas e 2.700 espaçosas as cabines. Há também patinação no gelo, piscina de ondas para a prática do windsurf e árvores de verdade em todos os espaços públicos.
O parque de diversões flutuante custou R$ 2,3 bilhões. O cruzeiro encomendado à STX pela com-panhia americana Royal Caribbe-an, tem capacidade para 6.360 passageiros e dois mil tripulantes. O “Oasis of the Seas” partiu de Fort Lauderdale, na Flórida, para seu primeiro cruzeiro turístico no dia 1° de dezembro.
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e a cabeça para aquela tacada perfeita. Se algo estiver errado, ela avisa e mostra as correções a serem feitas. O swing também pode ser registrado com preci-são. A EX-FS10S tem um modo chamado de “burst” que é capaz de capturar até 1000 imagens por segundo em baixa resolu-ção. A novidade ainda não está disponível no Brasil. Quem quiser testar câmera que gosta de golfe precisa comprá-la no Japão.
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Fotografia: Nilo Biazzetto Netowww.niloneto.com.brProdução: Mozart Machado(41) 8412 8089Top: Jaque ConfortinAgência: DM Agencywww.dmagency.com.br Looks: Pura Mania - Shopping Mueller - Curitiba (41)3019 6747
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Campo do Itapema Plaza Resort & Spa é
um dos mais procurados no
verão
Por Karine KavilhukaFotos Nilo Neto
São 800 metros de praia que garan-tem uma fuga da rotina. Para quem não estiver preocupado em acertar os holes, pode escolher uma das mais de 50 atividades oferecidas pelo resort, que vão desde piscinas térmicas com água do mar até arvorismo. Além de um belíssimo campo de golfe, os hóspedes têm um milhão de metros quadrados para descontração e lazer. O campo tem quase 5 mil jardas e o par é 70. O percurso tem nove buracos e em competições oficiais é repetido pelos golfistas. A estrutura permite a locação de equipamentos e aulas para iniciantes no driving range e putting green. Além da paisagem paradisíaca, o lugar é perfeito para treinar o esporte. Como em qualquer outro campo de golfe,
A praia é o limitejogar golfe no Itapema Plaza não é só uma prática agradável, mas uma excelente forma de fazer exercício físico. Percorrer os 18 buracos do campo significa caminhar quase sete quilômetros.O diretor de esportes do resort, Jesuíno David dos Santos, conhece os greens do Itapema há 30 anos. Ele começou a jogar golfe aos nove. Depois de uma década como caddie, o curitibano participou do seu primeiro torneio profissional aos 18 anos. Hoje, ajuda a manter o campo do Itapema Plaza. “Conhe-ço o campo e participo de vários torneios, mas na hora de jogar não tenho vantagem nenhuma. O golfe é um esporte muito democrático”, explica Jesuíno. O diretor supe-rintendente da Rede Plaza, Carlos Henrique Schmidt, ressalta que “a paisagem ao redor do campo de golfe é uma atração indispensável”.
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F P C G
Por Karine KavilhukaFotos Divulgação
Ele tem 36 anos, se formou em Engenharia Civil (PUC-PR) e tem no currículo um MBA (IBMEC-RJ) e um Master of Science (UCL-Londres). Hoje, Sandro Westphal é CEO do Grupo Thá, a maior corporação do ramo imobiliário do sul do país. San-dro nasceu para os negócios, mas adora tênis e futebol, é torcedor do Coritiba e tem como hobby os cães. No que diz respeito à literatura e ao cinema, as dicas são muitas. Vale à pena anotar. Sem ordem de preferência, todos acrescentaram muito em minha lite-ratura: Ulisses (James Joyce), Mon-ge e o Executivo (James C. Hunter), O Caçador de Pipas (Khaled Hosseini, A Divina Comédia (Dante Alighieri, A Arte da Guerra (Sun Tzu), A Estratégia do Oceano Azul (Chan Kim e Renee Mauborgne), O Príncipe (Maquiavel), Competindo em um Mundo Plano (Victor/William Fung). Sandro Westphal adiciona ainda que “um clássico não morre” e, por isso, faz releituras de Hamlet, Machbet e A Tempestade. Na cabeceira: A Teia da Vida, de Fritjof Capra. “Acho um livro ímpar para compreender o Universo e como se estruturam as leis da vida”. O apaixonado por filmes nos trouxe uma das mais ricas relações já recebidas. A duras penas, como ele mesmo disse, sintetizamos alguns títulos: O Poderoso Chefão 1 e 2 (Francis Ford Coppola), Pulp Fiction (Quentin Tarantino), Os Sete Samu-rais (Akira Kurosawa), Casablanca (Michael Curtiz), A Doce Vida (Fe-derico Fellini), Sindicato de Ladrões (Elia Kazan), Studio 54 e Mysthic River/Sobre Meninos e Lobos (Clint Eastwood).
“Em tempos de mudanças, os que aprendem herdam o mundo; os que já sabem tudo, por outro lado, estão muito bem preparados para um mundo que deixou de existir.”
Richard Teerlink, Ex-CEO da Harley Davidson
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GOLFE 01 - Hole-in-one. A belíssima tacada foi de Sérgio Moura, direto no buraco 5, no Graciosa Country Club, em 19 de novembro. 02 - Novo presidente: Altaídes Isotton, o Pipo, fica no comando do Joinville Country Club até o final de 2011. 03 - Para espantar a chuva, o belo sorriso de Walquíria Ponath. 04 - No centro, Nivan Correia acompanhado do casal de amigos: Glória e Thomas Andreas Huber. 05 - Araceli Dutra e André Rossi da Incorporadora Correia. No centro, Lúcia Rieger, da Imobiliária Koncreta. 06 - Depois da Taça Correia, um chopp com Fábio Gon-çalves e Axel Van Den Kerkhoff, atual presidente do Joinville Country Club. 07 - O casal Sônia e Edgard Hinshing na 1ª Taça de Golf Correia, no Joinville Country Club. HIPISMO 08 - Márcio da Agência Empório e José Henrique Schossland da Fundação Municipal do Meio Ambiente de Joinville.
09 - Da esquerda para direita: Guilherme Martins Meurer, sua mãe Roselene Martins Duarte Meurer e uma amiga da família. 10 - Aline da Sicoob Coopercred, André Luis da Silva, diretor da Sport Fitness, e Jackson da Casa Stella em um bate papo descontraído. 11 - Contagiante: a felicidade do pequeno Lucas Guilherme Kaiser Demétrio, aluno do Celeme. 12 - O futuro do hipismo catarinense nas mãos de Carlinha e Millena. Esta imagem maravilhosa foi feita pelo fotógrafo Marcelo Machado no Celeme. 13 - O Sub.Tenente Sebastião Francisco da Silva colecionando mais uma vitória. Desta vez, foi em Florianópolis. 14 - Comemorando: Artisio Marchiori Prandini Neto, presidente da Federação Catarinense de Hipismo e o diretor da hípica do Joinville Country Club, Jaime Grasso. 15 - Este colunista compartilhando a alegria de mais um troféu com João Pedro Tomazelli Muller e seus pais.
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Por Alexandre Simas
Os automóveis da MINI são maxi em segurança, design
arrojado e luxo
Por Marcello MaiaFonte Euro Import MiniFotos Divulgação
Quando compramos um carro queremos na verdade mostrar nossa personalidade. Hoje temos inúmeras possibilidades de custo-mização, mas nenhuma delas se compara a este carro inglês. O MINI estimula a criatividade de quem o compra. São mais de 300 combina-ções externas e outras 264 opções de cores e tipos de acabamentos internos. A partir de um arquivo gráfico os proprietários podem escolher os espelhos retrovisores,
Modelos especiais despertam paixões
as maçanetas de porta, as faixas na carroceria, os desenhos no teto e infinidades de detalhes. Para quem gosta de agi-lidade, o desempenho surpreende. Com motor twim-scroll turbochar-ged, controle de tração all-season, seis marchas com steptronic, freios ABS com distribuição de frenagem, seis airbags e velocidade máxima de 225km/h no Cooper S turbo, você tem nas mãos “quase um kart”. O pequeno inglês acelera de
0 a 100 km/h em 9,1 segundos e o consumo médio na estrada é de apenas 17 km/l com câmbio manu-al.Com um método inovador na personalização e um visual retro, o MINI se torna exclusivo na mão dos seus donos, basta escolher o modelo: Mini Cooper Cabrio, Mini Cooper S Clubman, Mini Cooper S. Vale à pena conhecer. Como dizem os comerciais americanos: “let’s motor”!
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T E C N O L A Z E R
Bora Boraa pérola do PacíficoMar azulado e bangalôs sobre as águas fazem parte do paraíso dos apaixonados em lua-de-mel
Por Karine KavilhukaFotos Divulgação
Pacada e irresistivelmente linda. Assim é Bora Bora, uma das 118 ilhas da Polinésia Francesa. A maior ilha do arquipélago é Tahiti, onde está a capital
Papeete. Não há quem não se deslumbre com o cenário paradisíaco, ideal para a prática do snorkel ou esportes relacionados com velas.
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Em 1771, o navegador francês Luois Antonie de Bougainville relatou que “acreditava ter sido transporta-do para o Jardim do Éden”. De lá pra cá, as ilhas têm sido habitadas por turistas o ano inteiro. A chamada lagoa de Bora Bora está entre o mar e um círculo de corais, o que deixa as águas quase paradas e com aparência de uma lagoa, características de uma região que resultou de erupções vulcâni-cas. Não precisa nem contar que o visual rende muitas fotografias do lugar que é considerado um paraíso. As areias muito brancas, o mar pintado por um chão de corais, os coqueiros e a vegetação tropical atraem turistas de todo o mundo, principalmente os casais em lua-de-mel.O mais luxuoso hotel de Bora Boara, o St. Regis Bora Bora Resort oferece bangalôs exclusivos com piscinas privativas, espaços fitness completos, cozinhas internacionais e massagens para os apaixonados. Destino preferido de celebridades de Hollywood como Nicole Kidman, o hotel fica em uma pequena ilha particular de Bora Bora. As diárias nesse cinco estrelas partem de R$ 1.723 e podem chegar a R$ 3.461. Para quem decidir sair das mordo-mias dos bangalôs rodeados do azul-turquesa, a dica é conhecer a ilha. O ponto mais alto, o Monte Otemanu, permite avistar Bora Bora por inteiro, que tem 32 quilômetros de extensão. Outra dica é pegar um barco para praticar mergulho, ali-mentar tubarões ou apreciar a fauna marítima. Há também passeios de helicópteros e canoas. Quem quiser sair à pe, pode seguir o rasto das flores. Elas estão por toda a parte e tem uma grande importância para os polinésios. Logo à chegada ao aeroporto, no ritual de boas vindas, as nativas oferecem colares das diversas flores das ilhas do arqui-pélago. Por aqui, não são apenas as variações do azul do mar que magnetizam os visitantes.
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Desfrutar das montanhas e de uma magnífica vista para o mar. Jogar golfe no Moorea Pearl Green Golf Club é desafiante e inspirador. O campo de 18 buracos foi criado pela equipe da líder mundial em
design de golfe, a Nicklaus Design, em torno da beleza natural da ilha.
Amadores e profissionais vão adorar esse resort de golfe que tem 6.596
jardas e par 70. O Moorea Pearl Green Golf Club fica distante 20 mi-
nutos da baía de Cook e cerca de 40 minutos da baía de Opunohu.
Golfe no paraíso
Moorea: a ilha mais agitada do arquipélago
Moorea é conhecida com a “ilha irmã” e fica a 17 quilômetros do Tahiti. O nome de Moorea quer dizer ‘lagarto dourado’. Uma lenda explica que um lagarto gigante partiu com a cauda as duas baías ao norte: as baías de Oponohu e Cook. O acesso até Moorea pode ser feito por avião (sete minutos) ou por catamarã (30 minutos). O forte da Polinésia Francesa são os resorts cinco estrelas. Em Moo-rea não é diferente e a maioria está no norte da ilha. O Sheraton Morea Lagoon Resort & Spa, tem 95 quar-tos e bangalôs. Uma diária custa R$1.100. A ilha é fácil de conhecer, apesar de ter o dobro da área de Bora Bora, Moorea recebe menos turistas, o que permite conhecê-la melhor. Ela é contornada por uma estrada asfaltada e se você fizer o jipe-tour vai conhecer templos com mais de 1.500 anos. No primeiro dia na ilha, o passeio pode ser gastronômico. Visitar as plantações de baunilha e de aba-caxi para saborear seus deliciosos licores e sucos é um dos roteiros preferidos dos turistas. Para quem gosta de artesanato, o Tiki Theatre Village, uma vila típica da Polinésia,
está repleta de atrativos. No fim da tarde, a dica é visitar o Belvedere, um ponto elevado que oferece uma bela vista panorâmica de toda ilha de Moorea. Quem já visitou recomenda uma parada que é de tirar o fôlego nas baías de Oponohu e Cook. Moorea tem magníficas extensões de praias de areias brancas e pretas. Não é nenhum exagero dizer que as praias da Ilha de Moorea podem ser classificadas entre os melhores mundos. Corais e peixes multicoloridos atraem os amantes do snorkel. As noites são mais agitadas e a pre-sença dos mais jovens é garantida. Restaurantes e bares organizam festas noite adentro à beira-mar. A Tahitian Feast em Tiki Village é uma ótima opção. A Tiki Village é uma recriação de uma ilha polinésia, rodeada pela lagoa de Haapiti. Essa vila pitoresca retrata o Tahiti antigo e serve no jantar vários pratos típicos preparados à moda tahitiana. O jan-tar é cercado de flores, coqueiros e tochas. Os shows são superexó-ticos com muita música, danças e costumes tahitianos. Quem já foi, recomenda “perder” uma semana neste paraíso azul-turquesa.
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Por Ricardo Amorin, apresentador do Manhattan Connection e presidente da Ricam ConsultoriaFoto Alexandre Campbell
A entrada da China na Organização Mundial do Comércio em 2001 cau-sou umaforte elevação da deman-da mundial de produtos básicos (alimentos, metais,minerais). Com isso, o Brasil, um dos principais exportadores mundiaisdestes produtos foi catapultado a uma posição de liderança na economia-global em termos de crescimento econômico, atração de investimen-tos e oportunidades de negócios. Não por acaso, seremos a sede da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016.
Desperdiçar estas oportunidades de negócios, que há algumas dé-cadas não eramtão favoráveis, seria uma tristeza. Ainda mais triste seria
Por um Brasil de Primeiro Mundo
perder a chancede construir um país, um estado e uma cidade mais harmoniosos, justos e belos, onde as oportunidades chegam a todos.
Para se tornar um país de Primeiro Mundo, o Brasil não precisa apenascrescer, mas nós, brasileiros, preci-samos ter mentalidade de cidadãos de Primeiro Mundo, onde empresas e pessoas não apenas exigem que o governocumpra sua função so-
cial, mas vão mais longe, investindo eles mesmos emprojetos sociais em suas próprias comunidades.
Faça como os americanos e ajude a construir o sonho brasileiro. Apro-veite aLei Rouanet de incentivo à cultura e, apenas usando incentivos tributários, sem nenhum custo para sua empresa, ajude o Bolshoi a construir uma Joinville e um Brasil mais artísticos.
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B O L S H O I
Introdução Karine KavilhukaDiário de bordo Diogo Guerreiro e Flávio Jardim Fotos Divulgação Destino Azul
A aventura, que começou em 17 de agosto de 2008, continua. Os jovens catari-nenses Diogo Guerreiro e Flavio Jardim estão a bordo do catamarã Itusca. Eles já estão no Guinness Book como “A mais longa jornada de windsurf no mundo”, após percorrerem todo litoral brasileiro sobre suas pranchas. Na edição passada você conferiu sete diários de bordo. Nos registros deste mês, vamos nós e vocês leito-res rumo à Polinésia Francesa, entre os arquipélagos de Mar-quesas, Tuamotuos e Tahiti.
Catarinenses rumo ao Destino Azul
Singrando os mares do mundo a bordo do catamarã Itusca, Diogo Guerreiro e Flávio Jardim conhecem lugares inesquecíveis
31 de maioPartimos finalmente das Marquesas, após 20 dias muito agradáveis. Após quatro dias com ventos fortes e mar agitado chegamos a Tuamo-tus, um arquipélago formado unica-mente por atóis. O ponto mais alto é cerca de dois metros acima do nível do mar. Os atóis de Tuamotus são parcamente habitados, muito
Destino Azul no paraíso
MAIO
18 de maioAs Marquesas são o paraíso e isto parece mesmo clichê. O que fazer, ou como nos expressar de outra for-ma, para fazer jus ao que estamos vivendo? Fora a beleza natural, estontente e a cada nova baía parecendo surpreendentemente mais bela, nos deparamos também com algo formidável: a abundância de frutas, peixes e goiás. Toda vez que desembarcamos encontramos mangas, mamão, limão, babaçu, banana e a nossa preferida, que nunca havíamos visto ou experi-mentado antes: a plumbona, uma espécie de laranja gigante muito deliciosa.Numa outra enseada, em Nuku Hiva, além de colhermos como de costume as frutas, descobrimos alguns siris ou goiás de mangue enormes. Colocamos luvas e botinhas e fomos à caça. Foi muito divertido e pegamos várias garras (já que ele sobrevive com uma só enquanto a outra não cresce nova-mente) e seis inteiros. Fizemos um jantar inesquecível e ainda temos carne de garra para mais uma refei-ção. Estamos aproveitando todos os momentos.
Tuamotus
bonitos, mas perigosos para se navegar. Os passes, como são cha-madas as falhas no anel de coral que dão acesso a enorme laguna interior, são repletas de corais e têm uma correnteza muito forte. Mas nada que um bom planejamento e muita atenção não façam desta uma etapa muito especial.
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08 de agostoA ilha de Moorea fica a apenas 15 quilômetros do Tahiti. É uma ilha relativamente pequena (60 quilôme-tros de circunferência) e montanho-sa. Diferente do Tahiti ela é pouco habitada. Um anel de coral circunda a ilha e dentro deste anel que anco-ramos. A água é muito transparente. Fizemos também um programa diferente. Uma enorme barracuda se aproximou do Itusca. Demos comida e nadamos com ela. No barco, tínhamos a visita dos pais do Diogo e, também, do Morongo e da Marisa. Mergulhamos no mar e quase fomos engolidos pelas desaforadas arraias que mendiga-vam por mais comida forçando seu corpo contra o nosso. A sensação é um pouco aflitiva, mas emocio-nante. Os tubarões mantinham uma distância de mais ou menos dois metros e evitavam se aproximar mais do que isso.No momento estamos de volta ao Tahiti com problemas no nosso motor. Após solucionarmos isso, deveremos partir para a Pérola do Pacífico: Bora Bora.
AGOSTO
01 de julho Após uma estada muito especial em Tuamotus, com mergulhos incrí-veis e alguns dias de surfe divertido - embora pequeno - partimos para o Tahiti com boas lembranças e, também, uma não tão boa: o Flavio caiu numa onda em cima da ban-cada de coral e quebrou algumas costelas. Está de repouso e passa bem.Já estamos no sul do Tahiti há seis dias e pegamos (Morongo, Renato , eu e mais amigos que encontramos aqui: Calunga, Chaca, Costinha) altas ondas. Eu, especialmente, adorei surfar Teahupoo, uma onda fora do normal, muito forte e intensa.
JULHO
18 de julhoNossa jornada pela Polinésia está se mostrando cada vez mais emocionante. As montanhas escar-padas, sequências de pirâmides naturais que se debruçam sobre o mar cristalino e perolado protegido pelo anel de coral que simboliza o matrimônio entre oceano e monta-nha.Após surfar as ondas pesadas de Teahupoo, agora estamos contem-plando as belas paisagens da ainda virgem Moorea. Os tubarões e arraias vêm a centímetros de distân-cia, interagindo harmoniosamente.
Tahiti e Moorea
Teahupoo
Alimentando as Arraias
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SETEMBRO
07 de setembroPassamos este último mês no Tahiti dedicados à manutenção do Itusca. Após uma semana que Diogo e Mailyn ficaram doentes de dengue em Bora Bora, começamos a longa tarefa de substituir o motor velho e quebrado por um novo.A mão de obra aqui é, de certa forma, limitada e cara. Por isso, tivemos que fazer grande parte do trabalho sozinhos. Adquirimos também uma âncora e 80 metros de corrente nova, afinal uma noite segura e bem dormida vale cada centavo gasto.
29 de setembroApós 4 meses na linda Polinésia Francesa, partimos no dia 10 de setembro rumo a Tonga com rápi-das escalas nas Ilhas Cook e Niau. Em Cook, tivemos a oportunidade de conhecer duas ilhas. De Cook seguimos para Niue e paramos em um atol chamado Beveridge Reef. Uma pequena parte deste atol só é visivel na maré baixa, sendo que a maior parte dele fica submersso por água muito rasa. É um lugar único! A água parece ser vidro de tão transparente e o que parecia ser um mergulho perfeito quase se transformou em tragédia. Os tubarões nessa região são conhecidos por sua agressividade e, em 2007, um velejador já havia sido atacado nesse local. Mas era impossível estar diante daquela pis-cina tão transparente e não cair na água. Decidimos mergulhar e fazer
Travessia: Polinésia Francesa para Tonga
Manutenção
caça submarina já que nosso es-toque de peixe estava em zero. Foi quando um dos tubarões veio em nossa direção pronto para o ataque. Infelizmente tivemos que usar o arpão para nos defender. Apesar do susto, conseguimos garantir carne para uma semana.
Diogo Guerreiro a bordo do ItuscaContinua na próxima edição.
No momento estamos nos últimos ajustes para deixarmos a Poliné-sia Francesa após quatro meses. Nosso tempo aqui foi incrível. Fizemos amigos para vida toda. Visitamos locais tão lindos que nos fizeram perder o fôlego, não uma, mas várias vezes, e, por último, surfamos as melhores ondas de nossas vidas em Teahupoo. Agora seguimos para Cook Islands, onde devemos permanecer pouco tempo e, em seguida, iremos para Tonga, aonde aguardamos ansiosamente a mudança cultural.
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