golfe 60 abril

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ABRIL|2014|60 GOLFE - HIPISMO - NÁUTICA - LUXO

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Revista Golfe e Lazer - Abril/2014

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ABRIL|2014|60G O L F E - H I P I S M O - N Á U T I C A - L U X O

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Por FulanoFotos Fulano

Mapa de Navegação

Diretor ExecutivoFábio Trisotto

Textos, edição e revisãoOh! Textos - Conteúdos [email protected]

ColunistasEdson Machado

FotografiaFabrizio Motta

Foto de capaNilo Neto

DiagramaçãoLuis Eduardo de Souzabe.net/eduardo_designer

ImpressãoTipotil Gráfica e Editora Distribuição JLC Distribuidora - JoinvilleFalcan Distribuidora - Baln. Camboriú

ContatoFábio Trisotto55 (47) 9932 [email protected]@golfelazer.com.br

[email protected]

A Revista Golfe & Lazer é uma publicação bimestral da Novocom com distri-buição gratuita.

Todos os direitos reserva-dos. É proibida sua repro-dução total ou parcial. A produção da revista não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios e mensagens publicitárias que estão incluídas nesta edição.Siga-nos:

Brasileiros disputam capeonato em Punta del Este

Approach12

facebook.com/golfe.lazertwitter.com/GolfeLazertwitter.com/GolfeLazer

Os eventos que foram destaque no Clube

Joinville Iate Clube79

Joinville Country Club tem nova diretoria

Tacada de Sucesso26

Koenigsegg One promete chegar a 440 km/h

Velocímetro10

Radar

Exponáutica 2014 traz novidades do setor

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Luxo e sofisticação no mercado joinvilense

Arquitetura54

Exposição mostra vida e obra de Frida Kahlo

Arte Mar46

Amsterdã: paixão universal e inesquecível

Rosa dos Ventos32

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Velocímetro

Por Liana TrevisanFotos Divulgação

Koenigsegg One: chega para desafiar

Criado para comemorar os 20 anos da marca sueca, o Koenigsegg One:1 pretende roubar a cena. A máqui-na hiperesportiva promete quebrar

a barreira dos 400 km/h em apenas 20 se-gundos, ganhando o status de carro mais rápido do mundo. O esperado é atingir 440 km/h, para desbancar o Bugatti, que atinge 415 km/h, além do Hannesey, que chega a 434 km/h.

O privilégio de dirigir a máquina será de poucos, apenas seis unidades serão produ-zidas. A fera é equipada com um potente motor 5.0 V8 biturbo de estúpidos 1.341 hp, o equivalente a 1.359 cv de potência. É da relação peso/potência que vem o nome do carro (algo como “um por um”), que tem um quilo por hp. O torque máximo é de impres-sionantes 139 kgfm. O câmbio é um dupla embreagem de sete marchas.

A máquina promete chegar a 440 km/h e desbancar concorrentes

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Entre os itens que o tornam atrativo não ficam apenas em detalhes técnicos, peças como o escapamento, foram feitas com uma impressora 3D. O supercarro também vem equipado com um moderno sistema de tele-metria, que coleta dados de desempenho do carro e depois envia as informações para um

aplicativo de iPhone.Mesmo que ele supere os adversários a mon-tadora sueca não poderá entrar para o Guin-ness, já que o livro dos recordes só considera veículos com produção em larga escala.

Com informações: Revista Auto Esporte

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Approach

Da RedaçãoFotos Zeca Resendes/CBG

A delegação brasileira juvenil parti-cipa da disputa do XLVII Campeo-nato Sulamericano de Golf Juvenil, torneio válido para o ranking mun-

dial e que conta com os principais jovens golfistas da América do Sul.O evento é realizado nos meses de março e abril no Cantegril Country Club de Punta del Este, no Uruguai. A delegação brasileira viajou com apoio da Lei Agnelo Piva, no Co-mitê Olímpico Brasileiro. Na equipe feminina participam Luiza Alt-mann, Giovanna Hirata e Carolina Yamada, atual líder do ranking juvenil brasileiro. Elas também disputam a Copa Argentina, que é realizada simultaneamente. Entre os homens, Pedro Junqueira, atual campeão brasileiro juvenil, Marcos Negrini, líder do ranking juvenil brasileiro e o pa-ranaense Ulisses de Toledo Junior formam a equipe, que será integrada pelo capitão Luis Miyamura e pelo coach nacional Shaun Case. O Cantegril Country Club tem greens rela-tivamente novos, reformados entre os anos de 1996 e 2000 por Emilio Serra, com 6424 jardas para o cavalheiros e 6110 para as da-mas, com par 71.

Delegação brasileira no Sulamericano Juvenil em Punta Del Este Luiza Altmann, Giovanna Hirata, Carolina Yamada, Marcos Negrini, Ulisses de Toledo Junior e Pedro Junqueira defendem o país na mais tradicional com-petição juvenil das américas

Fonte: Confederação Brasileira de Golfe

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Agenda cheia para os profissionais brasileiros em competições no exterior. Alguns dias após o Bra-sil Champions, apresentado por

HSBC, disputado em São Paulo, Alexandre Rocha, Fernando Mechereffe, Rafael Becker e Felipe Navarro voltam a campo para im-portantes torneios do ranking mundial pro-fissional.Rocha e Mechereffe darão suas tacadas na disputa do Chitimacha Louisiana Open Pre-sented by NACHER, torneio integrante do Web.Com Tour, no Le Triomphe Country Club, na cidade de Broussard, no estado americano de Louisiana.Em jogo estão 550 mil dólares, sendo 99 mil para o campeão. Jon Curran, campeão do Brasil Champions apresentado por HSBC, etapa brasileira do circuito, também estará na competição.

Já os jovens Rafael Becker e Felipe Navarro entram em campo para o Stella Artois Open, evento parte do PGA Tour Latinoamérica. A disputa ocorre no La Reunión Golf Resort, na cidade de Antigua, na Guatemala. A pre-miação total é de 150 mil dólares.

Mais brasileiros em campo para torneios internacionaisRafael Becker e Felipe Navarro disputam etapa do PGA Tour Latinoamérica, Rocha e Mechereffe jogam o Web.com Tour nos EUA

Fonte: Confederação Brasileira de Golfe

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Radar

Da RedaçãoFotos Divulgação

Exponáutica 2014 Evento realizado em Florianópolis impulsiona negociações entre clientes, empresas e entidades do setor

Estaleiros, fornecedores da cadeia pro-dutiva náutica, entidades empresariais do setor e os amantes da navegação se preparam todos os anos para a Expo-

náutica. A maior feira do segmento no Sul do Brasil chegou em 2014 na sua quinta edição, realizada no fim de março, em Florianópolis. O evento atrai as principais empresas do ramo, bem como das novas iniciativas que fazem do mercado náutico catarinense um dos que mais se desenvolve no Brasil, com crescimento de 10% ao ano.O CentroSul, local escolhido para abrigar a Ex-ponáutica, abriu as portas para o espírito náu-tico e com ele os modelos mais requisitados de lanchas, iates, outras embarcações e produtos de desejo do público classe A. Os amantes do

mar de todo o país tiveram ao todo 14 mil metros quadrados à disposição, com muitas novidades relacionadas sobre o setor náutico. Os quatro dias de evento contaram com área molhada (espaço nos decks para os barcos) ampliada, mais estandes para expositores, uma programação com apresentações de no-vos modelos, debates sobre o setor e rodadas de negócios, tudo para repetir os números alcançados em sua última edição, que gerou mais de R$ 15 milhões em negociações com estaleiros e outras empresas da cadeia produ-tiva náutica. Entre os expositores que garanti-ram espaço no evento estão empresas como Infinity Boats, Fibrafort, Mega Jet & Boats, Top Line, Kapazi, Consórcios Randon, RKR Se-guros e Volvo.

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E para valorizar ainda mais a produção cata-rinense no segmento, além dos grandes esta-leiros já consolidados no mercado nacional e internacional, os pequenos produtores tam-bém tiveram espaço dentro da Exponáutica. O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empre-

sa de Santa Catarina (Sebrae/SC) levou para a feira as empresas de menor porte do ramo náutico, seis estaleiros de pequeno porte da região da Grande Florianópolis e mais quatro empresas que fazem parte da cadeia produti-va do setor náutico do Estado.

Atraindo um público com forte potencial finan-ceiro, o evento também passou a oferecer o Es-paço dos Sonhos, com carros e motos de luxo e esportivas, imóveis de alto padrão, aeronaves e serviços segmentados.

Na programação da quinta Exponáutica tam-bém destacam-se performances e competições náuticas, além da praça de alimentação assina-da pelo Buffet Styllus do Chef Leno Dürrewald durante todo o período.

Mercado de luxo no Espaço dos Sonhos

• Segundo o relatório Indústria Náutica Brasileira de 2012, encomendado pela Associa-ção Brasileira de Construtores de Barcos e seus Implementos (Acobar), o Brasil hoje tem uma frota de cerca de 70 mil lanchas e veleiros.

• No País, o setor náutico fatura cerca de R$ 1 bilhão ao ano, segundo o relatório.• A região Sul tem o segundo maior número de embarcações, cerca de 25% de todo o

território brasileiro. • O setor náutico catarinense cresce 10% ao ano e emprega mais de 10 mil trabalhado-

res de mão de obra qualificada, apenas na Grande Florianópolis.• Os estaleiros que participam do projeto do Sebrae/SC, o Sistema de Inteligência Seto-

rial (SIS), conseguem aumentar sua produtividade em até 40%.• Como o produto final, em sua maioria, é destinado a um público de alto poder aquisi-

tivo, Florianópolis se mostra como o principal mercado consumidor. Entre as capitais, a Ilha de Santa Catarina tem o maior percentual de ricos (27,7%), segundo pesquisa da Fundação Getúlio Vargas. Rio de Janeiro vem logo atrás com 19,5% e São Paulo em terceira com 17,7%.

• Os preços das novas embarcações variam entre R$ 300 mil e R$ 10 milhões.

Setor náutico em números

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Velocímetro

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Radar

O superiate catarinenseSchaefer 800 tem 80 pés e representa revolução no mundo náutico

Com projeto de autoria do yacht designer Marcio Schaefer, o bar-co Schaefer 800, de 80 pés, tem capacidade para 23 pessoas,

incluindo a tripulação. É rápida, espor-tiva e equipada com o que há de mais moderno em tecnologia embarcada. Do tipo Open, tem teto solar e convés em um nível, o que permite total inte-gração entre as áreas. “Sua autonomia de 300 milhas, dependências e cozinha completa são itens indispensáveis para um cruzeiro tranquilo”, afirma Marcio Schaefer, que também é presidente do estaleiro catarinense Schaefer Yachts.

Da RedaçãoFotos Divulgação

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Radar

O processo de construção da Schaefer 800 é o mesmo utilizado nos demais modelos da empresa, o que lhe confere elementos de van-guarda tecnológica, desempenho, durabilida-de e menor peso. Suas quatro suítes e o enor-me salão (que inclui sala de jantar e de estar) traduzem tudo o que um público diferenciado

e de alto poder aquisitivo espera. Seu porte comporta ainda garagem para moto aquáti-ca, bote de até quatro metros e três moto-res de 1.2 mil HP. Uma perfeita combinação entre design, performance e engenharia de alta precisão, que transformam a navegação numa experiência incomparável.

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Moda

Por Stephany Nardelli Fotos Divulgação

Vamos passear por estas áreas, e fazer uma seleção dos esportes mais elegantes e sua influência no mundo fashion?

Todo mundo já sabe que o sucesso de um golfista depende de técnica, coorde-nação, concentração e visão apurada. A combinação destes fatores faz da postura dos golfistas algo despropositalmente ele-gante. Este esporte é um clássico, e seus atletas se vestem com discrição e estilo, honrando a tradição. Pudera, sua plateia é seleta e os lugares em que praticam o esporte deslumbrantes. Quer coisa mais cool do que isso? A grife Pringle começou fazendo roupas para Golfe, seu estilo caiu nas graças do público, e a marca decidiu expandir o seg-mento e modernizou seu conceito. Sua nova coleção foi criada pela design Alis-tair Carr, conhecida por suas inúmeras ta-tuagens e gosto por inovação. Alistair co-locou shapes da década de 60 em tecidos tecnológicos, e as peças foram destaque nas semanas de moda de Londres e Nova York. A atriz escocesa, Tilda Swinton, é a atual garota propaganda da Pringle.

Dos campos para as passarelas

Estilo em MovimentoNa maior onda de culto ao corpo e cuidado com a saúde já vis-ta nos últimos tempos, estilistas e grifes que ditam tendências já entenderam que moda e esporte estão intimamente ligados

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Não adianta: entre e sai temporada, e o Navy continua aparecendo e se mantém com a força com que sur-giu. E não é para menos, quem lan-çou esta moda foi a estilista Coco Chanel. Tudo começou, quando em meados dos anos 20, Chanel em uma visita pelo litoral francês, se inspirou nos homens do mar e criou sua versão da calça marinheiro, e do trio de cores azul, branco e verme-lho. Muita gente têm dúvidas sobre como usar as listras, basicamente as horizontais criam a ilusão de au-mento de silhueta e as listras verti-cais, vão diminuí-la. Mas também é preciso prestar atenção no caimen-to e modelagem das peças.

Bons Ventos

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Moda

Poucas coisas são tão chiques, quanto a clas-se e a força dos cavaleiros e amazonas. Muito desse charme se deve ao uniforme usado pelos atletas. As casacas, calças e botas de monta-ria, caracterizavam os dândis, do século XIX,

tidos como homens cultos, refinados e extre-mamente cuidadosos com a própria aparência, entre eles o escritor Oscar Wilde. Hoje estas peças são clássicas no guarda-roupa feminino e masculino, dentro e fora do hipismo.

Montaria

Saindo dos clássicos, e indo para o fundo do mar, o neoprone, sempre ligado aos esportes aquáticos, é o tecido que surgiu como aposta na temporada de inverno 2013, e virou queridinho dos fashionistas. Agora ele sai da água e ganha as ruas em vestidos, calças e até terninhos va-porosos. Quem usa aprova: como o neoprone é encorpado e elástico, ele modela as curvas, além de dei-xar o visual super moderno.

Look Sereia

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Renovar e crescer

Por Liana TrevisanFotos Fabrizio Motta

Tacada de Sucesso

Jovem, mas com carreira sólida e promissora. Adepto e apaixonado do esporte. Tem na família valores e inspiração para a vida. Assim é

possível descrever rapidamente Rafa-el Cota Schiochet, CEO da Totvs, e o mais novo ocupante da presidência do Joinville Country Club (JCC). O manda-to terá duração de dois anos, nos quais pretende promover uma renovação, atraindo novos sócios e impulsionando a prática esportiva.

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G&L – Como começou sua ligação com o JCC? Meu esporte sempre foi o surfe, pratico gol-fe, mas tenho um relacionamento muito for-te com o hipismo e estreitei os laços com o Joinville Country Club através da minha filha, que já foi campeã catarinense e vice-campeã brasileira.

G&L – E como foi a trajetória até se tornar presidente do clube?Sou sócio há seis anos. Ingressei para a prá-tica do hipismo, o que me levou a construir uma casa e ir morar dentro do condomínio que fica no clube. A partir daí meu relaciona-mento com o clube cresceu muito, inclusive por conta da minha entrada e de minha espo-sa no golfe.

G&L - Como recebeu o convite para a pre-sidência do clube?A conversa sobre assumir a presidência sur-giu pelo esporte, com o pessoal do golfe e do hipismo, sempre pensando em trabalhar durante 2014 e 2015 para renovar e trazer novos praticantes para nosso clube. Assim como fazer um trabalho intensivo no intuito de fortalecer a parte social, tanto para nos-sos sócios como para a comunidade joinvi-lense. G&L - Como está o trabalho diante da pre-sidência?Estamos muito focados nos eventos espor-tivos e sociais de 2014. Já temos previstos nove torneios de golfe, dois relacionados com a Federação Paranaense e Catarinense de Golfe (FPCG), de abrangência em todo Sul do Brasil; dois envolvendo outros esportes

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Tacada de Sucesso

como corrida, tênis e SUP. Outros três tor-neios de hipismo, sendo um nacional e mais três eventos sociais. Além disso, estamos ela-borando um projeto para captação de novos sócios e reformulação completa de nossa sede social.

G&L – No que implica a “renovação do clu-be” que você comentou acima?O fato é que nossos esportes (hipismo e gol-

fe) precisam ser mais incentivados e a entrada de novos participantes é fundamental para isso. Temos, entre os sócios, a visão que o golfe, por exemplo, é fundamental para a re-gião Norte do Estado, especialmente agora, com a chegada de muitas empresas multina-cionais. Muitas pessoas virão de países onde a prática do golfe é muito mais difundida, o que pode ser decisivo na hora da escolha da cidade como sede do investimento.

Além de um clube, o Joinville Country Club é um projeto de vida para mim.

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G&L - Como conciliar este projeto com a vida profissional?Isso é sempre complicado, mas como muito da minha vida pessoal está dentro do clube, afinal moro no condomínio e o lazer da famí-lia está muito relacionado ao hipis-mo e ao golfe, tudo será mais fácil. É como ligar o lazer ao trabalho no clube. Além disso, montamos uma diretoria muito unida e participativa, que está me apoiando em todo este processo. Tenho ao meu lado Evaldo Dreher, como vice-presidente; Pedro Picanço, diretor financeiro; Rita Viei-ra, diretoria social; Marcio Vieira, di-retor de Hipismo; Roger Steuernagel, capitão de Golfe; Priscila Ambrosio, Capitã de Golfe; e Altaídes “Pipo” Isotton, como capitão de Campo.

G&L - Qual a importância do clube para Joinville? Vejo o JCC como um espaço especial e essencial para Joinville, é uma área única com mais de 600 mil metros quadrados em contato com a natu-reza, que proporciona um ambiente perfeito e seguro para o relaciona-mento em família e prática de muitos esportes que vão além do golfe e do hipismo, como caminhada, corrida, tênis, ciclismo, todo tipo de atividade náutica no lago, como natação, caia-que, SUP, entre outros. É ainda, um ótimo espaço para o convívio social.

G&L - O que o JCC representa para a sua vida?Muito. É lá que passo boa parte do meu tempo, sempre com a minha família. Praticando os esportes que amamos e no convívio de muitos amigos. Além de um clube, o JCC é um projeto de vida para mim.

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Porto Alegre - Florianópolis - Curitiba - Londrina - Maringá - São Paulo - Campinas -

Brasília - Santos - Piracicaba - Salvador - Fortaleza - Ribeirão Preto - Caxias do Sul -

Campo Grande

Cuiabá

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Porto Alegre - Florianópolis - Curitiba - Londrina - Maringá - São Paulo - Campinas -

Brasília - Santos - Piracicaba - Salvador - Fortaleza - Ribeirão Preto - Caxias do Sul -

Campo Grande

Cuiabá

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Rosa dos Ventos

Por Stephany NardelliFotos Divulgação

Nossa redação escolheu a chegada da prima-vera na Europa, pra descobrir todos os luga-res deliciosos e curtir o visual da cidade, que é ainda mais impressionante nesta época.

Descubra por que o mundo todo ama Amsterdã.

Paixão Universal Vida noturna, paisagens inspiradoras, arte e cultura. Amsterdã por incrível que pareça é uma cidade pequena, mas onde cabe tudo isso e muito mais e não falta espaço pra nenhuma tribo

Canais

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Amsterdã é um desses lugares difíceis de de-finir, tem fama de ser badalada e liberal, e é mesmo! Mas há também quem procure o lado pitoresco da cidade, que todos os anos floresce enchendo os campos de flores na primavera, e é privilegiada com peixes, ervas frescas, frutas, legumes e vegetais, dando novos sabores aos restaurantes. As duas fa-ces da cidade são fascinantes, e merecem ser aproveitadas com o mesmo entusiasmo com que as pessoas vivem lá. Para começar com um passeio romântico, a cidade nos presenteia com sua arquitetura clássica localizada às margens de 165 canais do século 17, declarados pela Unesco como Patrimônio Cultural da Humanidade. Um dos endereços escondidos de Amsterdã é o Begi-

jnhof, um pátio interior do século 14 de uma antiga comunidade religiosa que abriga casi-nhas em estilo holandês e uma capela. A bici-cleta é um dos principais meios de transporte em Amsterdã, dá para conhecer a cidade in-teira sob duas rodas e aproveitar cada paisa-gem.Quem gosta de compras, pode levar um pou-co da cidade para casa, visitando o mercado de Waterlooplein, que é cheio de artigos exó-ticos e variados que são a cara da multiplici-dade cultural do lugar.Importantes fragmentos da história estão em Amsterdã. Homonument é um memorial de granito erguido em 1987 em forma de tri-ângulo que homenageia homens e mulheres perseguidos por sua opção sexual. No museu

Cosmopolita e Romântica

Begijnhof

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Rosa dos Ventos

Casa Anne Frank, o visitante pode circular pe-los cômodos da casa, como as salas utilizadas como esconderijo de refugiados, e ver obje-tos como o diário original escrito durante os anos de perseguição aos judeus na Europa.A primavera também é a estação perfeita para explorar a vida noturna da cidade. A noi-te, os passeios diurnos dão espaço à agitação de bares, casas noturnas e eventos culturais, e quando as temperaturas sobem a badala-ção aumenta. O bairro Jordaan é um reduto de bares e ca-fés descolados. A Leidseplein é parada obri-gatória de todos os turistas, o lugar mistura bares, casas de show, coffeeshops, ambulan-tes e artistas de rua. Os curiosos e aventurei-ros podem desvendar um dos destinos under-ground da cidade, o Bairro da Luz Vermelha que é famoso pelas prostitutas que ficam dentro de vitrines.

Jordana

Leidseplein

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Não dá para passar por Amsterdã sem conhe-cer o Het Museumplein, que reúne os museus Rijksmuseum, Van Goghmuseum e o Stedelijk-museum.Vincent Van Gogh, era extremamente solitário e nunca teve suas obras reconhecidas em vida. Apesar disso, ele foi um tremendo gênio, e sua arte foi tardiamente descoberta. A Holanda ainda é a casa de Van Gogh, onde agora ele ocupa um lugar ilustre. O Van Gogh Museum é um espaço disputado, mas que vale a espera, lá você pode conferir os quadros emblemáticos do pintor, e ainda sua pouco conhecida obra escrita. O Rijksmuseum é repleto de relíquias históricas e muitas obras primas, como quadros do pin-tor Rembrandt.Stedelijkmuseum é o prédio mais surpreenden-

Arte, arte e mais arte

Van Gogh Museum

Rijksmuseum

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Rosa dos Ventos

te da praça, a começar pelo hall de entrada, onde está localizada uma instalação no forma-to de uma banheira gigante. O museu abriga obras de arte moderna e contemporânea, dis-tribuídas em ordem cronológica. No primeiro andar do prédio antigo, estão obras de artistas aclamados como Andy Warhol, e também no-vos talentos. Saindo do Het Museumplein, o museu Mau-ritshuis foi a casa do Conde Maurício de Nas-sau, ele tinha um gosto artístico refinado e acumulou preciosas obras de arte que agora podem ser admiradas pelo público. É no Mau-ritshuis, que está o famoso Moça com Brinco de Pérola de Vermeer. Para finalizar o tour com boa música e ainda conhecer um lindíssimo prédio histórico, a pe-dida é ir ao Het Contertgebouw, um belo con-cert hall construído no século XIX.

Het Contertgebouw

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Em alto mar

Por Stephany NardelliFotos Divulgação

A tradição e minúcia com que os ar-tigos da grife foram idealizados e fabricados, os tornaram sonhos de consumo. Conheça mais sobre o in-

crível império Montblanc.

Os criadoresA Montblanc nasceu da criatividade e união de alguns talentos. Foi fundada pelos ale-mães August Eberstein (engenheiro), Alfred Nehemias (banqueiro) e Claus-Johannes Voss (dono de papelaria) em 1906. Cada qual com sua especialização, poliu a mar-ca, e a batizaram em homenagem ao Monte Branco (em francês Mont Blanc), a monta-nha mais alta da Europa Ocidental. O nome não foi dado à toa, para estes homens o céu era o limite. Eberstein e Nehemias, com um aguçado tino para os negócios, decidiram levar para a Alemanha, as canetas de pena, que eram moda na Grã-Bretanha e nos Esta-dos Unidos.

Assinatura de sofisticação

Apesar de estar no mercado desde 1906, e se caracterizar pela tradição, a Montblanc, vive lançando novidades no mercado. Este é mais um dos trunfos para o seu sucesso. Para criar suas coleções, os criativos da marca buscam ícones de estilo e inteligência que marcaram época, personalidades refinadas e singula-res, bem ao estilo Montblanc.A linha Montblanc Escritores já homenageou figuras importantes da literatura como Mark Twain, Carlo Collodi, Oscar Wilde, Charles

Dickens e Franz Kafka. Algumas peças des-sa série tornaram-se queridinhas do público, como a caneta que resgata a obra de Jona-than Swift, o clássico As Viagens de Gulliver. O corpo é feito de laca negra decorada com camadas de fios que remetem às cordas usa-das para amarrar Gulliver na ilha de Lilliput. A tampa, de resina negra, tem o formato do chapéu de três pontas usado pelos comer-ciantes de Gulliver no século 18, e traz a as-sinatura de Jonathan Swift. O clipe folhea-

Elegância Rara

Escrever com uma Montblanc, ou portar um acessório da marca, é um gesto imponente. O símbolo de luxo segue imbatível e atemporal

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do de platina representa a escadaria que o prefeito de Lilliput tinha que subir para con-seguir conversar com Gulliver. Finalmente, a pena de ouro 18 quilates banhada a ródio é desenhada com uma intrincada gravação do exército imperial de Lilliput marchando entre as pernas de Gulliver. O escritor italiano Carlo Collodi, criador da história infantil Pinóquio, também recebeu uma peça especial, com detalhes a altura da sua imaginação. A caneta ganhou um pa-rafuso incrustado no clipe, simbolizando as juntas da famosa marionete. Enquanto que um o cone remete para o lendário nariz de Pinóquio. A pena – com ouro 18 k – possui a gravura do grilo falante.A elegância da princesa e estrela Grace Kelly, inspirou a suntuosa coleção “Princesse Grace de Mônaco Collection”. O número de peças

da edição foi pautado no número de filhos da princesa, que eram o que ela mais amava na vida. Por isso a coleção é composta por três conjuntos exclusivos de alta-joalheria e edições limitadas de relógios e canetas-tin-teiro.O colar é um modelo com safiras rosas e diamantes lapidados em cascata. O relógio possui 177 diamantes e uma safira tridimen-sional no mostrador de madrepérola. O co-lar não teve valor divulgado e o relógio teve apenas oito peças fabricadas.O primeiro modelo das canetas é em ouro champanhe maciço, cravejado com diaman-tes e rubis, contendo o monograma real; o segundo modelo é em ouro maciço com o monograma agravado no topo e no corpo da caneta; a terceira caneta é uma versão em resina, com detalhes em oro e topázio rosa

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Em alto mar

Em sua última criação a Montblanc presta um tributo ao mestre da fabricação do pri-meiro piano Heinrich Engelhard Steinweg. Ele dedicou sua vida as artes, e é responsá-vel por grandes avanços na música. A Mon-tblanc Patrono das Artes - Edição Henry E. Steinway 4810 apresenta a distintiva com-binação de preto e cor de ouro do clássico piano de cauda Steinway, com o corpo em laca negra profunda e detalhes folheados a ouro. A tampa da caneta-tinteiro é decora-

da com o coração do icônico instrumento musical – a harpa, ou piano overstrung. O nome “Steinway & Sons”, encontrado acima do teclado de cada piano produzido pela Steinway, é imortalizado com uma fina gra-vura banhada a ouro no anel do cone, en-quanto a pena de ouro 750 está intrinseca-mente gravada com um retrato do próprio Henry. Uma homenagem digníssima de uma marca que não se propõe e nada menos do que o máximo.

Lançamentos

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Swing

Por Stephany NardelliFotos Divulgação

Confira a playlist da Golfe & Lazer com os artistas estão criando um jeito pró-prio de fazer MPB.

Tropical ChicUma rica safra de cantores e compositores brasileiros, for-mada por jovens antenados, com fortes referências musi-cais, vem renovando os ares da nossa música

A cantora Céu seguiu um caminho inverso a muitos músicos. O sucesso com o público brasileiro veio depois do reconhecimento internacional. Em terras gringas ela empla-cou o álbum Vagorosa, um título que con-diz muito com sua personalidade serena e com sua voz doce. Céu tem influências do hip hop, afrobeat, jazz e r&b. Este ano se apresentou na capital catari-

Leveza até no Nomenense e agradou tanto, que foi lançada uma campanha pelo projeto Todos (que tem o objetivo de fazer shows de acordo com a vontade dos fãs) para que ela trouxesse seu espetáculo de novo para a ilha. A iniciativa deu certo, e ela se apresenta em Floripa nes-te mês. Quando: Dia 19 de abril, às 22h30.Onde: Célula Cultural em Florianópolis.

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Tiago Iorc saiu do país pela primeira vez com apenas 10 meses de idade, e ficou até os cin-co anos morando na Inglaterra, mesmo as-sim sempre esteve familiarizado com artistas brasileiros, como Elis Regina e Ari Barroso. Inicialmente ele compõe todas as suas can-ções em inglês, pois acredita se expressar melhor no idioma. Tiago consegue realizar um trabalho de qualidade e ganhar todos os públicos. Seu primeiro álbum lançado “Let Yourself In”, teve três músicas que emplaca-ram em programas da TV Globo e na trilha sonora do filme recordista de bilheterias “Se Eu fosse Você 2”. O segundo álbum - “Umbi-

lical” - foi lançado na Coreia do Sul, Portugal, EUA e Japão, além do Brasil, e produzido pelo americano Andy Chase, que já trabalhou com nomes como The Smashing Pumpkins. Seu novo último disco, Zesky, tem uma canção com participação da cantora Maria Gadú, e uma ótima versão de “Tempo Perdido” do Le-gião Urbana. Após uma turnê norte-americana com shows no Texas, em Nova York e também em Toron-to, no Canadá, Tiago Iorc estará em Blume-nau apresentando seu novo álbum.Quando: dia 11 de abril, ás 21h. Onde: Teatro Carlos Gomes, Blumenau.

O cantor e compositor Silva tem uma manei-ra singular de fazer música. Seu repertório é composto por letras simples, e despretensio-sas, mas que são pura poesia, no som melo-dioso e na voz macia do capixaba. Silva fala dos pequenos prazeres cotidianos e das coisas do Brasil. Seu primeiro álbum “Claridão” foi lançado

ano passado. No último mês Silva apresentou seu novo disco “Vista pro Mar” com participa-ção de Fernanda Takai. Silva se apresentará no Festival Lollapalooza, ao lado de atrações in-ternacionais como New Order, Pixies, Phoenix, Julian Casablancas, e Lorde. Quando: 5 de abrilOnde: Festival Lollapalooza, em São Paulo.

Cidadão do Mundo

A Cara do Brasil

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Swing

O recifense Johnny Hooker comandava a ban-da Candeias Rock City e sempre gostou de fazer apresentações performáticas com figu-rinos e adereços próprios do seu estilo teatral. Suas referências passam por figuras como Da-vid Bowie, Freddie Mercury, Ney Matogrosso, Cazuza, Michael Jackson, Madonna e Mick Ja-gger. Em sua carreira solo, já ganhou desta-que no igualmente polêmico filme Tatuagem, de Hilton Lacerda, com a música Volta. Johnny não tem medo de ousar, escreve sobre o amor com originalidade, e interpreta suas canções carregado de paixão, com a entrega que raros artistas conseguem explorar.

Exagero Singular

Foi num concerto da cantora norte-america-na Meredith Monk, que Tulipa Ruiz se apai-xonou pela música e a elegeu como vocação maior, ela também é ilustradora e ama dese-nhar. Outras influências musicais foram Joni Mitchell, Gal Costa, Ná Ozzetti, Zezé Motta, e Baby Consuelo. A infância de Tulipa foi um prato cheio para que mais tarde ela criasse sua

música, que soa como algo natural e cheio de vida. Cresceu no interior de Minas Gerais, em meio a cachoeiras e brincadeiras ao ar livre. Lançou o primeiro álbum Efêmera, em 2012, e emplacou canções delicadas e contagian-tes como Só sei Dançar com Você. No último álbum Tudo Tanto, ela canta ao lado de Lulu Santos.

Efêmera

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Arte mar

Por Stephany Nardelli Fotos Divulgação

Frida Kahlo é uma das personagens mais passionais da arte. No acidente que marcou sua vida, em uma estranha coin-cidência, foi encontrada coberta de san-

gue e tinta dourada, vinda de uma embala-gem de pó de ouro que era carregada por um dos passageiros. Estas duas coisas seriam suas maiores companheiras durante toda sua vida, que mesmo com a fama e reconhecimento, foi sempre assombrada pelos sentimentos de solidão e abandono. Como ela mesma disse: ‘’Pinto a mim mesma porque sou sozinha e porque sou o assunto que conheço melhor’’. Fragmentos da vida de Frida Kahlo virão ao Brasil e estarão na mostra Frida Kahlo - As Suas Fotografias, em Curitiba. O acervo conta com retratos tirados por Guilherme Kahlo, pai de Frida, e importantes passagens da vida da artista ao lado de sua família, amigos e do companheiro Diego Rivera.

Sentimento e tintaNão há melhor maneira de conhecer Frida, do que através de sua obra, onde ela corajosamente colocou desde suas dores intensas, até suas ale-grias e paixões

Frida nasceu no México em 1907, seu pai era um fotógrafo judeu e a mãe uma mestiça me-xicana. Os dois sabiam que a filha era diferen-te, e sempre incentivaram sua arte. Aos seis anos, ela pegou poliomelite e teve que come-çar a encarar o lado amargo da vida, que sem-pre esteve com ela, mas nunca a amedrontou. No quadro Meu Nascimento, ela pintou a mãe com a cabeça coberta por um lençol, alusão ao fato da sua genitora ter falecido enquanto ela pintava o quadro. Ela pintou a família inú-meras vezes, mostrando o quando era ligada as suas raízes.

Vida e arte

Frida Kahlo (1950)

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Aos 18 anos estava na auge da sua persona-lidade liberta e contraventora, ela vivia com paixão, seus romances com homens, mulhe-res, fugas da escola, e descobertas, até sofrer mais uma provação: o ônibus no qual viajava chocou-se com um bonde. Em seu diário Frida pintou uma aquarela retratando sua visão do acidente, em que várias pessoas morreram, e ela sofreu fraturas em três vértebras, além de três fraturas de pelve, que impossibilitariam que ela tivesse filhos de parto normal, os mé-

dicos recomendaram que não engravidasse. Ela sonhava em ser mãe e ficou extremamente frustrada com a notícia. Em 1929 sofreu o pri-meiro aborto; em 1932, o segundo e último. Nesse período, Frida pintou o quadro O Hos-pital Henry Ford, também conhecido como A Cama Voadora. Mais uma vez ela se retrata-ria em uma pintura, Frida aparece no leito do hospital, há sangue na cama, e uma grande lágrima em seu olho. Flutuando sobre o leito, pode ser visto um feto do sexo masculino.

Henry Ford Hospital - The Flying bed (1932)

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Arte mar

“Espero alegremente a saída, e espero nunca mais voltar”

Mas não foi só a arte que Frida abraçou to-das as causas que em que ela acreditava, des-pertavam-na uma convicção, que nem seus graves problemas físicos puderam conter. Em 1928, entrou no Partido Comunista Mexica-no, para defender o México da americaniza-ção. Lá conheceu o grande amor da sua vida, o pintor Diego Rivera, casando-se com ele no ano seguinte. A partir daí viriam uma série de decepções, e o reflexo disso, pode ser visto em algumas das suas obras.No quadro O Coração, de 1937, ela se pintou com o tórax traspassado por um objeto perfu-rante, enquanto o coração sangra no chão. O

quadro representa o sofrimento ao ter desco-berto que seu marido mantinha um romance com sua irmã Cristina.Em As Duas Fridas ela mostrou o quanto as traições de Diego a dividiam. Uma persona-lidade é a Frida mexicana, a outra é a Frida distante, européia, esta tem em seu interior um coração dilacerado.Apesar das brigas Frida e Diego permaneciam unidos por seus interesses em comum, e con-tinuavam ativos na luta política. Durante 1938 e 39 o casal acolheu o revolucionário marxista Leon Trotsky em sua casa, e há rumores de que ele teve um romance com Frida.

As muitas Fridas

Frida e Diego

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Em 1954 Frida, que já sofria com as sequelas da sua saúde turbulenta, e tomava inúmeros remédios, contraiu uma pneumonia e seu so-frimento se tornou insuportável até mesmo para ela, que sempre encarou as doenças com uma força absurda. Ela pintou e lutou até o fim da sua vida, sofri-da, mas provavelmente algo que a fez partir com a sensação de dever cumprido e de ter feito sua tão almejada diferença no mundo.

Diego Rivera, de quem já tinha se divorciado, sempre esteve presente de alguma forma na sua vida e ficou ao lado dela em seus últimos dias, ele escreveu em sua auto-biografia que o dia da morte de Frida foi o mais trágico de sua vida. Em seu último quadro, ela demons-trou que mesmo sofrendo e tendo tentado o suicídio por algumas vezes, tinha um grande apego a vida, tanto que o intitulou como Viva La Vida.

Exposição Frida Kahlo - As Suas FotografiasQuando: de 17 de julho a 02 de novembro de 2014.Onde: Museu Oscar Niemeyer - Sala 03 - Rua Marechal Hermes, 999 - Centro Cívico - Curitiba – PR.

My grandparents, my parents and me (1936)

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Camarões no jantar são sempre bem-vindos. Eles dão leveza e graça a qualquer iguaria e tem um paladar tão especial que po-

dem agradar qualquer nacionalidade. Nessa versão, chamada de Camarão Gla-diatore, que selecionamos junto ao chef Veneza Cucina Italiana, os sabores se acrescentam formando uma intensa sen-sação de estímulos gustativos. Os cama-rões rosa são grelhados e servidos com fundo de alcachofra sautè - um primeiro brilho para os olhos. O acompanhamen-to vem na sutileza e peculiaridade do ri-soto de pesto, preparado a la genovese, e combinado com redução de aceto de modena. A beleza do prato encanta e pode ser degustada junto aos inúmeros rótulos oferecidos pela casa.

Gastronauta

Da RedaçãoFoto Fabrizio Motta

Camarão GladiatoreOpção reúne um paladar leve e a tradição da culinária italiana

Rua Sai, 65 - Anita GaribaldiJoinville/SC - 3433 0443

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As ruas da cidade são cheias de pes-soas vindas de todos os lugares para respirar o ar caótico, porém irresistível da metrópole. O Japão

é um destes países que tem seu pedacinho em São Paulo, os japoneses trouxeram sua cultura perfeccionista e sábia para a cidade que nunca dorme, que ganhou o equilíbrio perfeito do bom e velho jeito japonês de co-mer e viver de uma maneira leve e saudável,

nunca deixando de ter um olhar para dentro de das questões espirituais mais elevadas. É claro que a culinária japonesa, responsável em grande parte pela saúde física e mental do seu povo, que ganha cada vez mais admi-radores no Brasil, não poderia deixar de ser representada em São Paulo. Fomos ao me-lhor restaurante desta categoria na cidade, para experimentar o jeito oriental de apreciar com calma cada sabor: Shin Zushi.

Gastronauta

Por Stephany NardelliFotos Divulgação

O Oriental mais desejado de São PauloA capital paulista pode ser considerada uma cidade multicultural, seus bairros estão repletos de influências de todas as partes do mundo. Confira uma delas

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Gastronauta

A graça do Shin Zushi começa pelo lugar em que foi fundado. Como um bom restaurante típico, ele escolheu para receber seus clien-tes um bairro que tem a cara do lugar e não poderia ser mais apropriado. O bairro da Liberdade,é o maior reduto de imigrantes ja-poneses em São Paulo, caminhar nas ruas da Liberdade, é ver vários ícones da cultura japo-nesa espalhados nas ruas, e ainda encontrar pessoas que conhecem esta cultura de perto. A imigração japonesa no bairro começou em 1912, os japoneses passaram a ter esperanças de dias melhores, graças a boa localização do lugar, e os presos incrivelmente baratos, já que haviam vários porões subsolos que eram alugados. A partir de então, o povo japonês começou a trabalhar arduamente com a deter-minação e sabedoria própria da sua natureza. O resultado disso, é a atual estrutura do lugar, que se tornou organizado e aconchegantes e reúne o melhor das raízes culturais orientais.Hoje o Shin Zushi mudou-se para o bairro Para-íso, mas ainda conserva suas raízes.

Está é uma das filosofias mais poderosas do Japão. Por isso a comida japonesa é leve, com ingredientes selecionados e sempre utilizados sem exagero. Este é um dos segredos da lon-gevidade oriental. Os brasileiros, como gran-de parte do mundo foram conquistados por este sabor, e por isso, existem vários excelen-tes representantes do gênero. Não foi fácil es-colher um, mas elegemos o Shin Zushi como nossa aposta do gênero.

O Japão é aqui Você vive o que você come

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O sushiman e dono do restaurante Marco Ke-niti Mizumoto, o Ken, e sua equipe são os responsáveis pelo menu degustação servido no balcão, que é caprichado, podem apare-cer sashimi de chu-toro (atum meio gordo) e ovas de uni com lula, além de sushi de ca-marão, ovas de salmão e atum batido com salsinha. Desde 1997 tem sempre um sushiman vindo do Japão passando temporadas por aqui. O sushiman que comandando o balcão do Shin Zushi atualmente é o Keisuke Egashira, ex--sushiman do Sushikan no Japão.O trivial tonkatsu,é um delicioso exemplo dos impecáveis pratos quentes servidos. A receita combina carne de porco empanada e sequinha, deliciosamente crocante na com-panhia de arroz. Outro prato desta categoria que vale a pena experimentar é o tempurá misto, feito com legumes e camarão.Os Shin Zushi serve uma variedade incontável de sushis, todos feitos com peixes finos.Falando em peixes, todos por ser de altíssima

qualidade, tem um sabor excepcional, mas são servidos cedo.Por isso uma dica preciosa é chegar cedo ao lugar. Na categoria sobremesas, há uma opção sim-ples, que é o Pudim de Leite sem açúcar. E o Shiratama, que é um doce típico japonês - uma espécie de bolinho de goma de arroz. A novidade é que a receita foi incrementa-da por sorvete de chá verde e frutas, leve e delicioso.

Cardápio

Shin ZushiRua Afonso de Freitas, 169 Paraíso, São Paulo

Horário de funcionamento:Terça à Sábado:11h30 às 14h18h às 22h30Domingos e Feriados: 18h às 22h

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Arquitetura

Por Liana TrevisanFotos Divulgação

Cada vez mais aquecido o mercado imobiliário tem atraído investidores que buscam segurança e bons ren-dimentos a médio e longo prazo.

Este campo requer conhecimento e análise de detalhes. Contudo, segundo especialistas no setor, antes das aplicações é importante conhecer o tipo de imóvel que se deseja ad-quirir. Para Mário Cézar de Aguiar, diretor da Vectra Participações e Construções, a loca-lização é um ponto que deve ser levado em consideração. “É importante optar por regi-ões com perspectivas de desenvolvimento e acessibilidade. Particularidades, que com o auxílio de um corretor de imóveis experien-te, são possíveis de identificar com clareza”, detalha. Segundo ele o cenário atual é extremamen-te favorável para quem deseja investir. “Uma exigência é: ao apostar neste campo, analisar cada ponto do imóvel e de quem o constrói e incorpora o empreendimento. A satisfação do cliente é decisiva, o que faz com que em-presas sérias, competentes e com tradição se destaquem ainda mais. Quando a empre-sa tem como foco o cliente e o produto é capaz de fazer a diferença e superar as ex-pectativas. É por isso que nos mantemos no mercado há mais de 30 anos. Nascemos em Joinville e é aqui que pretendemos dar con-tinuidade aos nossos empreendimentos, por

Investir com segurança Investidores têm visto no ramo imobi-liário perspectivas de bons, seguros e prósperos negócios

isso as pessoas têm essa confiança, de saber que sempre terão a quem recorrer, atendi-mento rápido e facilitado, justamente por conhecermos o mercado em que atuamos e por termos o compromisso em ofertar pro-dutos de qualidade”.

Central Park Residence. Zona Sul na rua Padre Kolb

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Sempre preocupada em imprimir essa qua-lidade em seus empreendimentos, a Vectra tem como filosofia desenvolver soluções em imóveis inteligentes que privilegiam a otimização dos recursos naturais, gerando menor custo a seus clientes. Para o pleno desenvolvimento de projetos cada vez mais

adequados às necessidades e oportunida-des do mercado, a Vectra faz a administra-ção e gestão das obras em parceria com a Vectrapar Participações e Construções, Êxito Construções e Empreendimentos e da nova marca, Axia, que veio para elevar ainda mais este patamar.

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Arquitetura

Investir em um bem de raiz é sempre mais confiável, quando há qualidade agregada a tendência é de que sempre aconteça a valori-zação em médio e longo prazo, seja para mo-

rar, locar ou revender. Em todas as regiões da cidade e com preços variados, a Vectra atende os mais variados perfis de investidores. Há op-ções como:

O Central Park é um ótimo investimento para quem busca imóveis a partir de R$ 143.608. Localizado na zonal Sul da cidade, está próxi-mo a duas vias importantes, a avenida Getúlio Vargas e a rua São Paulo. Em breve, ao lado do empreendimento será inaugurado um grande supermercado, oferecendo ainda mais pratici-

dade para quem residir no local.Com design de linhas modernas, o empre-endimento oferecerá aos moradores hall de-corado, salão de festas com espaço gourmet decorado, praça com boulevard, fitness e brinquedoteca. O pagamento também será facilitado, com a opção de financiamento.

Analisando oportunidades

Central Park Residence

Há muitos fatores que tornam Joinville um polo atrativo para o mercado de imóveis: estar a menos de cem quilômetros dos principais portos e com fácil acesso às rodovias que in-terligam o país ao Mercosul; ser o mais impor-tante polo econômico e tecnológico de Santa Catarina; ter o maior parque fabril do Estado, com 1.6 mil indústrias e 13.4 mil comércios; ser a maior e mais populosa cidade do Estado, e por isso, atrair a atenção de muitas empre-sas brasileiras e multinacionais para a região. “Os investidores são muitos e as apostas são altas. Alguns já têm sua própria carteira de imóveis, na medida em que adquirem um, ou-tras possibilidades vão surgindo e as negocia-ções fluem com solidez”, explica Mário.Uma pesquisa recente sobre o mercado imo-biliário, realizada pelo Sindicato da Indústria

da Construção Civil de Joinville (Sinduscon), apontou que a cidade mantém uma grande oferta, com preços a baixo do praticado em outros mercados. A dica é aproveitar o mo-mento, com todas as vantagens que ele pro-picia. “A grande maioria dos investidores não tem mais olhado tanto para o preço, mas para a qualidade. Adquirir um imóvel que terá durabilidade e pouca manutenção é vantajoso. Quando o assunto é locação, por exemplo, as pessoas buscam localização, procuram áreas centrais, mesmo que o apar-tamento não ofereça tanto espaço, como é o caso dos studios, que são muito comercia-lizados”, detalha. Seja para morar, ou para locar e revender, a médio e longo prazo, um imóvel é sempre um bom investimento, com retorno garantido.

Joinville: um polo atrativo para inves-timentos

“Quando a empresa tem como foco o cliente e o produto ela é capaz de fazer a diferença e superar expectativas. É por isso que nos mantemos no mercado há mais de 30 anos. Nascemos em Joinville e é aqui que pretendemos dar continuidade aos

nossos empreendimentos”.

Mário Cézar de Aguiar, diretor da Vectra Participações e Construções

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The One Center. Centro na rua Max Colin

The One Garten. Zona Norte ao lado do Garten Shopping e Univille

Localizado na rua Max Colin, no bairro Amé-rica, o The One Center oferece studios e apartamentos com opções de um, dois ou três dormitórios. O preço também é atrativo, a partir de R$ 169.000. O prédio oferece pis-cina, portaria 24 horas, sala fitness e salão de festas. Um empreendimento também com pagamento facilitado e ótimo para quem deseja investir no mercado imobiliário.

Localizado na zona Norte da cidade, o The One Garten foi construído em um local pri-vilegiado, próximo do Joinville Garten sho-pping, universidades e da área industrial da cidade. O prédio oferece espaço de convi-vência, salão de festas com espaço gourmet, sala de estar e elevadores. As unidades são comercializadas a partir de R$ 274.000.

Para quem busca imóveis prontos, a cons-trutora dispõe no Centro dos edifícios Avan-tGarde e Rio Reno, no América com o Rio MacKenzie e Ilha de Rhodes, Anita Garilbaldi com o Rio Danúbio e no Bom Retiro com o The One Garten

The One Center

Prontos para morar

The One Garten

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Arquitetura

Newport Residence. Centro, rua Conselheiro Mafra

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Outro empreendimento que pode ser ad-quirido na planta é o Newport. Projetado com bom gosto, sofisticação e conforto, possui tudo o que há de mais moderno no mercado, como sistemas eletrônicos de alarme e de circuito fechado de TV, para oferecer mais segurança. A guarita também é equipada com portas e vidros blindados, a entrada do edifício é composta por por-tão duplo, criando uma ilha de isolamento e impedindo o acesso de pessoas não anun-ciadas. Com 3,6 metros de piso a piso, o pé-direito interno do apartamento ofere-ce maior amplitude e possibilita que por-tas grandes e janelas amplas melhorem os acessos e a ventilação dos ambientes. No Newport, além de um ambiente requinta-do, há uma iluminação agradável com per-

sianas automatizadas.O edifício possui ainda, piscina térmica, área exclusiva para crianças, elevadores, hall com pé-direito duplo, salão de festas com espaço gourmet e vista para piscina, playground, fitness, spa e brinquedote-ca. Já os apartamentos são compostos por uma suíte máster mais quatro suítes, salas de estar e jantar, lavabo, sacada gourmet, cozinha, área de serviço, BWC de serviço e área técnica. Detalhes que tornam o em-preendimento sofisticado e único: “Este empreendimento faz parte da linha top, foi projetado após muitas pesquisas, incluindo busca por informações fora do Brasil. Nos baseamos por empreendimentos de alto padrão, justamente para ter um produto di-ferenciado”, conta Mário Cezar.

Quando adquirido na planta, um imóvel ofe-rece algumas vantagens, como a escolha da atura do andar, posição na planta, escolha das vagas de garagem e personalização. Todas es-sas vantagens são oferecidas pelo edifício Ilha Victoria, em excelente localização no Atirado-res. Com previsão de entrega no fim de 2014,

ele já conta com mais de 50% das unidades comercializadas.Os apartamentos são compostos por uma su-íte, mais dois quartos, pé-direito alto, prepa-ração para split, vagas amplas de garagem e uma ótima área de lazer que não irá impactar no valor do condomínio.

Em breve a empresa lançará mais um empre-endimento na rua Blumenau. No local tam-bém será montada uma central de vendas,

onde será possível conhecer todo o portfólio de empreendimentos, assim como as imobili-árias que representam a marca.

Para sobre mais sobre a Vectra e seus empreendimentos basta acessar vectrapar.com.br. Nas principais imobiliárias da cidade ou pelo fone (47) 3028-7473.

Newport

Valorização de imóveis na planta

Mais um empreendimento na rua Blumenau

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Foto Divulgação

A Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, no dia 29 de abril, comemora jun-to com a comunidade o “Dia Inter-nacional da Dança”. As atividades

são gratuitas e acontecem em dois horários, 9h30 e 15h, na sede da Escola em Joinville. Para participar basta se inscrever pelo email [email protected] ou

pelo telefone 47 3422 4070 ramal 235. Na programação especial, a Escola Bolshoi abre suas portas e recepciona a todos com espetáculos de dança e uma aula com mes-tres russos e brasileiros. Uma ação que en-volve alegria, bem estar e satisfação aos participantes. Não é preciso saber nenhuma técnica.

Dance no Bolshoi Brasil!

Bolshoi

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É o quarto ano consecutivo que a Escola Bol-shoi promove essa ação. A data é esperada por muitos admiradores da arte, que vem até de outros estados para participar do evento. Entre os participantes dos anos anteriores a escola recebeu atletas, jogadores de futebol

e futebol americano, idosos, crianças e porta-dores de necessidades especiais. A intenção é despertar o bailarino que há dentro de cada um e mostrar que a dança eleva a alma, aju-da na percepção dos movimentos corporais, equilibra o corpo e a mente.

Data: 29 de abril de 2014Local: Escola do Teatro Bolshoi no BrasilHorário: 9h30 ou 15hAções: espetáculo gratuito da Escola Bolshoi aos participantes do “Dance no Bol-shoi Brasil”; visita na instituição e aula com mestres russos e brasileiros da Escola Bolshoi, preparada especialmente para a ocasião. Informações:Núcleo de Produção e Eventos da Escola do Teatro Bolshoi no [email protected](47) 3422- 4070 ramal 235

Outros anos

Serviço:

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Bolshoi

Foto Divulgação

Os bailarinos da Cia. Jovem da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, Aman-da Gomes, Diego Cunha e Thaís Di-ógenes, disputaram no mês de abril,

a final do conceituado concurso de balé XIII Russian Open Ballet Competition “Arabesque - 2014”, na cidade de Perm, na Rússia, onde con-quistaram medalha de ouro, prata, bronze e o diploma de honra ao mérito.Amanda Gomes ficou com medalha de prata na competição geral da categoria dança clás-sica e medalha de bronze na categoria dança contemporânea. Como partners, Diego Cunha e Amanda ganharam medalha de ouro com o prêmio especial artístico.

Thaís Diógenes, que participou pela primeira vez de um concurso internacional recebeu di-ploma de honra ao mérito por ter se classifi-cado entre os finalistas. A professora russa da Escola Bolshoi, Galina Kravchenko, também ga-nhou um prêmio concedido pelo Júri técnico do concurso, como a melhor ensaísta da com-petição.“Obrigada a todos que torceram, estou muito, muito feliz. Quero parabenizar especialmente meus amigos Diego e Thais por terem brilhado tanto em seu primeiro concurso. A nossa união fez a força e toda a diferença, agora podemos comemorar essa vitória!” ressalta a bailarina Amanda Gomes.

Joinville na Rússia!Bailarinos brasileiros do Bolshoi Brasil brilham em concurso de balé mundial

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A bailarina goiana, Amanda Gomes, 18 anos, já vem representando o Brasil em diversas competições pelo mundo afora e colecionan-do alguns títulos e medalhas importantes. Em 2006 a jovem bailarina ganhou o prêmio de Destaque Cultural do Estado de Goiás; em 2010 o prêmio de Bailarina Revelação no International Ballet Competition (Jackson - Mississipi); em 2012 ganhou o Primeiro Lu-gar Feminino e Melhor Bailarina do Festival

Internacional de Dança de Goiás e medalha de ouro na Competição Internacional de Balé em Istambul, na Turquia. Em 2013 conquis-tou o primeiro lugar na famosa competi-ção internacional Youth America Grand Prix (YAGP), em Nova Iorque, como melhor Pas de Deux e diploma de mérito por ter participado da grande final do XII Moscow Ballet Compe-tition, na Rússia. Agora Amanda volta para casa com mais ouro, prata e bronze.

Orgulho brasileiro

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Por Dra. Carla Botasso Almeida

Publieditorial

A Idade da Pele e Seu Processo de Envelhecimento

O processo de envelhecimento da pele é complexo e multifatorial, sendo con-siderado como um acúmulo de dife-rentes mudanças deletérias nas células

e tecidos. A aparência geral de uma pele enve-lhecida é caracterizada por vários atributos que incluem rugas, manchas escuras e flacidez.Envelhecimento Intrínseco ou cronológico: Os mecanismos são moleculares, genéticos e hormonais. Os antioxidantes do nosso organis-mo, que protegem as células do envelhecimen-to, vão se degradando com o passar da idade, e os radicais livres liberados vão aumentando, danificando e envelhecendo as células.Envelhecimento Extrínseco: Esse envelheci-mento se origina da exposição á luz Ultravioleta. Outros fatores relevantes são: fumo, luz infra-vermelha, má alimentação e poluição. A radiação ultravioleta envolve a fragmentação do colágeno tipo I e exposições repetidas à ra-diação UVB leva a uma considerável destruição das fibras elásticas e consequente formação de rugas, além da predisposição ao aparecimento do câncer da pele. A pele envelhecida é manchada, sem elastici-dade, se enruga como “papel de cigarro”, tem poucos pêlos, poucas glândulas sudoríparas e sebáceas. Em peles claras ela se apresenta com manchas brancas e escuras , mais fina e com tendência a desenvolver lesões pré-malignas e malignas. Na pele mais escura ela se apresenta “ coriácea”, com rugas mais profundas e mancha-da de uma maneira geral.Após os 30 anos os melanócitos diminuem de 8 a 20% a cada década e as células de defesa da pele são poucas e debilitadas. A síntese de colágeno cai 30% nos primeiros 4 anos após a menopausa e, depois, 2% a cada ano.Prevenção e Terapia: A fotoproteção é essen-cial para a prevenção do envelhecimento induzi-do pela radiação ultravioleta. Além disso, o uso

de antioxidantes tópicos, complementam essa fotoproteção .Em relação ao papel da dieta no envelhecimen-to, este é controverso; porém, os fenômenos mais estudados e com profundos efeitos no en-velhecimento da pele são: a Glicação – explicada pela liberação de moléculas de glicose no san-gue, proveniente de uma dieta rica em açúcar, causando efeitos danosos como o enrijecimento do colágeno. E Oxidação –A radiação ultraviole-ta que atinge diariamente nossa pele leva a pro-dução de elementos oxidativos que a danificam e envelhecem. Devido a todo esse complexo processo, o im-portante é a conscientização de que prevenir é sempre o melhor caminho a seguir. Para cada tipo e idade da pele, encontramos na dermato-logia uma gama de tratamentos tanto preven-tivos como restauradores e assim podemos en-velhecer com a pele saudável e bela de acordo com a idade que estamos vivendo.

Dra. Carla Botasso AlmeidaDermatologista - CRM-SC 11450 RQE 21137

Membro Efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Membro Efetivo da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatologica. International Fellow of American Academy of Dermatology - USA. Pós-Graduação em Dermatocosmiatria e Laser na Faculdade de Medicina do ABC – Santo André – SP

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Publieditorial

Há algum tempo vem se discutindo na justiça sobre a possibilidade de utili-zação do saldo do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS para o

pagamento de valores atrasados de pensão ali-mentícia. Inicialmente os Tribunais passaram a reconhecer a possibilidade de penhora do sal-do do FGTS em execução de prestação alimen-tar, o que já vem sendo utilizado com bastante regularidade pelos Advogados como fonte de recursos para a cobrança de pensão alimentí-cia, especialmente quando tentam cobrar sem sucesso por outros meios a pensão alimentícia, entretanto esta questão recebeu um tratamen-to ainda mais amplo pelo Superior Tribunal de Justiça e pela Turma Nacional de Unificação, que vem entendendo que não apenas aque-le que executa o valor da pensão alimentícia pode pedir a penhora do saldo do FGTS, como também o devedor de alimentos pode utilizar--se do seu saldo do FGTS para o pagamento. O entendimento da Turma Nacional de uniformi-zação em recente julgamento, datado de 12 de março de 2014, foi no sentido de que inobstan-te o artigo 20 da lei 8.036/90 determinar que o FGTS só poderia ser utilizado em determinados casos, (demissão sem justa causa, extinção da empresa, aposentadoria, morte do trabalha-dor, pagamento de financiamento habitacio-nal, neoplasia, HIV ou doença grave, entre ou-tros...), o rol seria meramente exemplificativo, podendo ocorrer o levantamento do saldo do FGTS também em outras hipóteses que não aquelas elencadas na legislação, sendo uma

delas o pagamento da pensão alimentícia. Tal decisão considerou em sua fundamentação a dignidade da pessoa humana, tendo em vista que se por um lado a pensão alimentícia é in-dispensável para aquele que recebe os valores para a sua sobrevivência, por outro aquele que tem a obrigação de pagamento pode ser tolhi-do de sua liberdade em caso de inadimplência. Não há dúvida que com o reconhecimento da possibilidade de utilização do FGTS também para o pagamento da pensão alimentícia, de-vedor e credor de alimentos passaram a dispor de mais uma fonte de valores para conseguir dirimir um conflito que pode ter consequências desastrosas para ambos. A questão ainda não é pacífica havendo opiniões contrárias na justiça, mas apresentado tal entendimento pelo Supe-rior Tribunal de Justiça e pela Turma Nacional de Unificação, é certo que as divergências vem se esgotando.

Pagamento da pensão alimentícia com a utilização do fundo de garantia por tempo de serviço

Por Dr. Jeferson Olsen

Jefferson Lauro Olsen, Advogado, OAB/SC 12.831, Especialista em Direito de Família e membro do Instituto Brasileiro de Direito de Família - IBDFAM.

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Social

Da RedaçãoFotos Sérgio Tormes

Confraria Golfe & Lazer

Na segunda quinzena de março foi realizado mais um jantar do clube Golfe & Lazer, no Bourboun, com empresários de Joinville e região.

O destaque da noite foi a parceria com a Al-berflex, importante e conceituada empresa de móveis para escritórios em todo o Brasil, destacando-se pela sua qualidade e design.

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O Brasil é um país rico em colorido. A cor tem sido matéria prima de inspi-ração para muitos povos na expres-são de suas tradições culturais. A

natureza, a arte, a arquitetura, o design, o ves-tuário, a gastronomia, o folclore, a mídia, e até a nossa pele contribuem e compõem os mais diversos matizes de nossas bisnagas de tinta. Os desenhos feitos por crianças, por exemplo, sinalizam – e iluminam – a razão. Diante deles esqueça tudo o que você sabe sobre métodos, normas e regras de pintura, escultura ou qualquer manifestação artística. Desnude seus conceitos de estética, renegue seus conhecimentos sobre história da arte e educação artística. Elimine de sua mente qual-quer resquício de equilíbrio plástico, senso visual, decorativismo acadêmico, clássico ou moderno, composição, perspectiva, luz e som-bra, anatomia, valores tonais, planimetria.

Se tudo isso for realmente possível, nós adultos estaremos mais aptos, mais livres, mais puros para penetrar no universo lúdico da infância. Há um conhecido pensamento latino que diz “ semel in anno liat insanire “ , ou seja, uma vez ao ano uma loucura não faz mal a ninguém . Diante do objeto em cor, aliada à forma e ao traço, não temo em recomendar despir-se in-tegralmente de seus condicionamentos dos próprios sistemas de valores, quando a arte é ainda e somente considerada um produto de-corativo, objeto de posse ou mercadoria de transação cambial, sobretudo numa sociedade condicionada pela economia e pela tecnologia da indústria, ou afetada pelos apelos midiáti-cos. Diante isso, não apenas desejo ao público laico a reflexão de assuntos tão apropriados entre o meio intelectual como a contemporaneidade nos conceitos culturais, a crise do objeto artís-

Nossas caixinhas de lápis de cor

Linhadágua

Por Edson Bush Machado

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tico, sua reformulada resistência e a inexorável morte da arte. Nem documentar o testamento das artes. Pelo contrário, tentar contextualizar o pensamento estético de nossa era. Embora tragam o sabor das vanguardas radi-cais e defendam uma nova ordem na estética da sociedade moderna, os artistas dessa gera-ção expressam óticas universalistas, multicul-turalistas talvez, e não escapam às referências da historicidade fraccionada entre expressio-nismo, abstracionismo, cubismo, construtivis-mo, minimal art, land art, op art, pop, póvera art, concretismo, surrealismo, dadaísmo, arte conceitual, cibernética, fauvismo, de Stijl, orfis-mo, suprematismo, purismo, raionismo, Escola de Paris, tachismo, action paiting, kitsch, hiper realismo, neo plasticismo, Bauhaus, anti arte, neo dadá, futurismo, e todos os outros ismos no decorrer dos séculos. Marcel Duchamp nos avisa: é o observador que faz a obra. Assim,

despojado dos preconceitos, enfrente o desa-fio de entrar no universo da criação. Artista e público às vezes pairam em absolu-ta escuridão sobre uma espécie de cabo de equilibrista, hesitantes entre mercado e ex-perimentação. Domínio técnico, qualidade formal, inventividade, concepção imagética, empatia com a abordagem temática, conceitu-alismo, função social, contemporaneidade de linguagens, renovação de metodologias, con-vergências com o amplo contexto cultural das ideologias políticas à comunicação de massa, são alguns aspectos que a arte traduz. Ao ar-tista cabe a escolha do caminho a tomar, ao público a de valer-se dos processos evolutivos do conhecimento para aprimorar seus valores estéticos. Nas duas situações, mergulhar no mundo das crianças nos ajudará a perceber, interpretar e avaliar as descobertas da sensibi-lidade e do talento.

Linhadágua

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Criare recepciona clientes

Para comemorar o Dia das Mulheres, Liani Regina Wust Stein, proprietária da Cria-re Móveis Planejados, recepcionou no último dia 13 de março algumas de suas

clientes. O evento aconteceu na Mercearia So-fia e o jantar foi regado a momentos de mui-ta descontração e aprendizado sobre Etiqueta Feminina com Evelize Olímpio, especialista em Organização e Etiqueta do Lar.

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Caderno especial

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Veleiro Jacopo, 1º lugar classe A

Comodoro Ivo Birckholz

Vice-Comodoro Edson Fajardo Nunes da Silva.

Diretor Secretário José Mário Gomes Ribeiro

Diretor de Patrimônio Armin Walter Hildebrand

Diretor Financeiro Orlando Volkmann

Diretor de Esportes Horst Dieter Hardt

Conselho deliberativo

2011 / 2014Jackson HertensteinOrlando VolkmannJoão de Deus Assis FilhoJosé Mario Gomes RibeiroKlaus DriesnackEdson Fajardo Nunes da SilvaWaldir Harger

2012/2015 Acyr LeyeÁlvaro Cauduro de OliveiraAntonio Carlos MinattiEugênio Alberto Fleischer Gert Heinz Schulz Carlos Werner HeinzelmannRubens Moura

2013/2016 Armin Walter Hildebrand Celso Kupsch Edmundo Kochmann Júnior Gabriel Fleischer Firmo Ivo Birckholz Roland Döhler Sérgio Luiz Hardt

Rua Baltazar,Buschle n 2.850. – Espinheiros Joinville – SC Fone/Fax (47) 3434-1744

O Espaço Gaivota, com pro-dução de Aline Weber, é de responsabilidade do Joinville Iate Clube.

Mensagem da Diretoria“Caros leitores, associados e amigosNuma época em que estamos mais voltados para o evento da Copa e das iminentes eleições, vivemos um momento de inquietações e ansiedades, porém precisamos dar continuidade aos projetos e suas consequentes realizações.Nosso clube encontra-se numa fase de conclusão de algumas obras com destaque do novo centro administrativo, das dependências didáticas da Escola de Vela, tudo isso representado por um novo layout para quem acessa o clube. Isso tudo fruto de um projeto de engenharia, arquitetura e paisagismo. Com isso, percebemos um crescente orgulho e satisfação em oferecer aos sócios um maior conforto como também aos visitantes que vem de outros continentes para recarregarem suas energias e fazer reformas e manutenções, contando com o apoio da infraestrutura do clu-be que possui capacidade para atendê-los em todas as áreas.Quero ainda destacar que o diretor de esportes Dieter Horst Hardt está empenhado numa nova dinâmica de melhorias para a Escola de Vela, vi-sando uma formação mais didática, porém, não esquecendo o foco da essência da Escola de Vela.Com essa alegria de realizações bem sucedidas e um crescente prazer de pertencer ao Joinville Iate Clube, deixo meu abraço amigo”.

Orlando VolkmannDiretor Financeiro

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Jantar de Apresentação

No dia 12 de março foi realizado o jantar de apresentação do novo Comandante da 2ª Companhia do Batalhão de Polícia Militar Am-

biental de Joinville, Major Fábio Henrique Machado. Estavam presentes a Diretoria

dio JIC , Major PM Jofrey (representando o Comandante do 8º BPM), Ten. Cel, Sandro Emílio dureck, Comandante do 62º BI, Capi-tão-de-Corveta Delegado da Capitania dos Portos em São Francisco do Sul – Cláudio Luis Estrella Pereira.

Por Oh! TextosFoto Divulgação

Evento do JIC

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A Flotilha Norte Catarinense de Velei-ros de Oceano (FNCVO) deu início, em 15 de fevereiro, ao campeonato de 2014 com a Regata de Abertura.

A raia foi montada próximo a Laje do Fundão e teve a participação de nove barcos.Foram realizadas duas regatas Barla-Sota, com boias a bombordo e disputadas com for-te vento do Suleste. Foi registrada uma velo-cidade media de 25 nos, com rajadas de 31 nos (57 Km/ hora). Todos com a vela grande rizada enfrentaram corajosamente a venta-nia e a chuva que acompanhou intermiten-

temente. Os barcos da Classe Regata completaram o circuito de duas voltas de cada regata em menos de 40 minutos e os barcos grandes da Categoria A, em 50 minutos.A intensidade do vento atrapalhou bastante, obrigando ao abandono na segunda rega-ta do barco Makika, do Comandante Adam Mayerle (perda das talas) assim como o Pas-sione, do Comandante Fabio Pini que ficou fora das duas regatas.Ao término todos rumaram para o JIC, onde houve uma confraternização no Bar Tenda.

Regata marca abertura do campeonato 2014

Foto Luciano SaraivaRegata JIC

Competição teve início em fevereiro e já conta com novo patrocinador

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Classe Regata

Resultados da Regata

Embarcação Chegada Tempo Corrigido Tempo Corrigido Classificação

Paranoya 14:14:57 14:14:57 11:24:28 1º

Makika 14:18:02 14:18:02 11:26:56 2º

Azzurro 14:13:40 14:13:40 12:01:52 3º

Mandinga 14:13:57 14:13:57 12:10:08 4º

Katana 14:09:04 14:09:04 13:24:09 5º

Kraken DNF DNC DNC 6º

Embarcação Chegada Tempo Corrigido Tempo Corrigido Classificação

Jacopo 14:20:23 14:20:23 11:49:18 1º

Fascinio 14:26:12 14:26:12 11:36:20 2º

Zuriel DNC

Passione DNC

Embarcação Chegada Tempo Corrigido Tempo Corrigido Classificação

Prosper 14:21:07 14:21:07 x 1º

Moleque 14:26:57 14:26:57 x 2º

Hirondele 14:32 14:32 x 3º

Comparssa DNC DNC DNC 4º

Embarcação Chegada Tempo Corrigido Tempo Corrigido Classificação

Bicho Grilo 13:50:30 01:50:30 01:50:30 1º

Classe A

Classe Bico de Proa

Classe Orc

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Regata JIC

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A segunda regata válida para o ranking da Federação Norte Catarinense de veleiros de Oceano, classe Oceano, ocorreu no dia 22 de março, um sábado de sol com ventos oscilan-do entre seis a 11 nós. O tiro de largada foi dado nas proximidades da localidade de La-ranjeiras, na Baia da Babitonga, coordenadas aproximadas de S 26°16’17.1’’ W048°41’09.4’’.Para a competição foi colocada uma boia nas proximidades do canal de acesso ao Capri Iate Clube, os veleiros tinham que contorna-la, a deixando por bombordo e retornando com percurso livre ao ponto de partida, comple-tando ao final um percurso de aproximada-mente 16 milhas náuticas.A novidade durante esta segunda etapa, foi a inclusão de uma nova classe de veleiros, a cha-mada Bico de Proa, da qual podem participar

todos os veleiros que não tenham medição de rating, com exceção de barcos que já tenham participado de alguma etapa válida para o ranking 2014 em alguma das classes em dis-puta. “Esta classe foi criada com a intenção de trazer de volta a raia aqueles comandan-tes que pretendem muito mais se divertir com uma deliciosa velejada com os amigos, sem a tensão comum quando se se disputa uma re-gata com pontos válidos para o ranking anual da classe. Também são bem- vindos a esta classe, barcos que não têm medição oficial de rating, que eventualmente possuem algu-ma deficiência que os impeça de competir. Não se faz distinção entre barcos novos ou velhos, quem chegar na frente leva o troféu do dia”, detalha Gerson Beckert, presidente da Flotinha.

A grande novidade nesta regata foi a parce-ria firmada com a empresa apoiadora, Qua-tenus – Rastreamento Inteligente, que com o auxílio do senhor Günter Weber, que trans-portou a equipe da Quatenus até a raia da regata; distribuiu rastreadores por satélite para cada embarcação. Em tempo real as embarcações foram rastreadas, e ao final da regata, no quiosque do JIC, os resultados do rastreamento foram apresentados a todos os participantes. Logo após foi oferecido pelo apoiador um risoto de frutos do mar.A marca Quatenus está presente na África,

Europa, Ásia, e agora no Brasil, com sede em Joinville. Oferece uma gama de produ-tos capaz de atender pessoas físicas e ju-rídicas, rastreando embarcações, carros e motos. Presta serviços para total controle e gestão dos bens de seus bens, seja para um veículo ou para a frota das empresas. A Quatenus trabalha para atender sete dias da semana e com cobertura nacional. Conheça os benefícios em gerir seus bens e perceba que esse é um investimento indispensável, capaz de proporcionar segurança e redução de custos.

Bico de Proa: Prósper, Hirondele, Moleque e Comparsa. Regata: Azurro, Paranoya, Makika, Mandinga, Krakem e o veleiro Katna, que nesta regata trocou a classe ORC pela Regata, incorporando a tripulação do veleiro Zuriel, que tradicionalmente corria pela classe A.Classe A: Acopo e Fascínio. Classe ORC: Bicho Grilo.Participação total: 14 veleiros.

Sentir

Quatenus passa a apoiar o evento

Participações

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Família viaja desde de 2008, quando saiu da França

O JIC recebeu no dia 31 de março a vista da embarca-ção Dune, vinda da França, com destino ao Recife. O

veleiro tem como comandante Rous-seliere e mais dois tripulantes, sua es-posa Savagner e o filho Prachersiorfe. Rousseliere conta que a família deixou a França em 2008, seguiu em torno do Mar Mediterrâneo, passou pelas Ilhas Canárias, Cobo Verde, Senegal e Gâmbia. “Atravessamos o Atlântico em março de 2011, para chegar no Brasil, em Salvador, Bahia. Visitamos vários lugares e depois navegamos para o Uruguai e Argentina. Passa-mos um ano no Uruguai e deixamos a cidade de La Paloma em março de 2014”, comenta ele.Na parada em Joinville, os tripulan-tes aproveitaram para conhecer o JIC, pessoas novas e ainda alinhar deta-lhes de manutenção do barco.

Embarcação francesa visita o JIC

Foto Fabrizio MottaVisita ao JIC

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As aulas da Escola de Velas do JIC co-meçaram no dia 1° de abril. Ao todo são quatro turmas, duas de Optimist Iniciante, uma Optimist Intermediário

e uma Optimist Avançado, com 12 alunos cada.O objetivo é proporcionado aos alunos de es-colas públicas próximas ao JIC, o conhecimento da área ambiental da região, como a Baia da Babitonga, além da prática e conhecimento do esporte. “Muitos alunos têm perfil de atleta, se identificam muito com a atividade. Alguns, por

exemplo, mesmo tendo passado por todas as etapas da Escola de Vela, continuam receben-do incentivo do JIC, pois têm potencial e futuro na vela”, comenta a educadora física responsá-vel pela escola, Alexandra Bernardes. Além de Alexandra, os alunos também recebem aulas com o professor Luciano saraiva. Partici-pam do projeto gratuitamente, alunos das es-colas municipais Aluizius Sehnem, Professora Maria Regina Leal e Caic Professor Desembar-gador Francisco José Rodrigues de Oliveira.

Iniciam as atividades na Escola de Velas

Foto Fabrizio MottaEscola de Vela

Em 2014 quatro turmas já estão recebendo as instruções

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Araquari, que já é conhecida pela tra-dicional Festa do Maracujá, incluiu mais um evento no calendário em 2014, com a realização da primeira

edição da Festa do Caranguejo. O encontro ocorreu no dia 8 de fevereiro, no Portinho do João Ariola, próximo ao rio Parati.A festa teve início às 10h e contou com atra-ções culturais gratuitas, como as apresenta-ções do grupo de pagode Primeiras Intenções e da dupla sertaneja Maikel e Rafa. Outro atra-

tivo foi a gastronomia típica com preços aces-síveis. O cardápio contou com caranguejo in natura, sopa de caranguejo e diversos outros pratos à base do crustáceo; sopa de siri, cas-quinha de siri, bobó de camarão, camarão no bafo, camarão no palito ou a alho e óleo. A Festa do Caranguejo agradou ao paladar e ga-rantiu a diversão dos participantes. O JIC foi con-vidado e compareceu ao evento com um “com-boio de lancheiros”, que já esperam a próxima edição do encontro para curtir ainda mais.

Primeira Festa do Caranguejo de Araquari une gastronomia e diversão

Festividade

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Antes de sair para um passeio alguns aspectos devem sempre ser relembrados para garantir a diversão e tranquilidade

Navegue com segurança

Dicas de Vela

Em qualquer tipo de navegação, é fundamen-tal checar a previsão do tempo. Independen-temente do tamanho do barco, sempre existe uma condição na qual a navegação se torna perigosa, caso os ventos soprem com muita

intensidade. Sites como o Inpe (www.inpe.br), surfguru (www.surfguru.com.br) e Wind Guru (www.windguru.com.cz), são boas fontes para obtenção de relatos sobre os ventos e as ondas na região em que se pretende navegar.

É tarefa obrigatória de todo comandante antes de colocar o barco na água verificar detalhes como os níveis do óleo lubrificante e do líqui-do de arrefecimento do motor (quando hou-ver), inspecionar os terminais da bateria, testar o funcionamento do rádio VHF e da bomba de porão. Também é importante conferir se o material de salvatagem está a bordo e em boas condições de uso.

Informar o destino é sempre uma boa forma de precaução. Algumas marinas e iates clubes exigem que você faça um plano de navegação, com seu roteiro, horário previsto para a volta, número de pessoas a bordo e relação do equi-pamento de salvatagem, por escrito. Outros locais permitem que isso seja feito de maneira simplificada, pelo rádio.

A quantidade de combustível deve sempre ser verificada, é preciso que o tanque tenha o su-ficiente para ir e voltar, além de uma reserva de pelo menos um terço do volume estimado para a viagem.

O bujão, também conhecido por bueira, deve estar sempre bem fechado. Isso vale para qual-quer barco de pequeno porte que permane-ça guardado fora da água. Muitos casos são registrados em que lanchas e moto aquáticas vão ao fundo pelo fato de bujão estar aberto.

Previsão do tempo

Checklist Plano de navegação

Combustível Bujão

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Para evitar marolas e também garantir que o motor atinja a temperatura normal de funcio-namento, a velocidade ao deixar a marina ou a praia deve ser sempre reduzida. É importante também, prestar muita atenção aos instrumen-tos do motor e ao funcionamento da bomba de porão.

Ao cruzar com veleiros, barcos a remo ou pran-chas durante a condução é preciso ter bastante cuidado, pois essas embarcações não motori-zadas, têm prioridade de passagem caso este-jam em rumo de colisão com seu barco. Neste momento é aconselhável diminuir a velocida-de, desviar e passar sempre pela popa do outro barco.

Quando dois barcos a motor navegam em ru-mos que se cruzam, o da direita, boreste na linguagem marinheira, tem preferência de pas-sagem, assim como dois automóveis em uma esquina sem semáforo ou sem preferencial. Se os barcos estiverem frente a frente, ambos de-vem desviar para a direita.

Quando dois veleiros navegam em rumos con-vergentes, estando ambos com a retranca do mesmo lado, o de barlavento (que recebe o vento primeiro) deve dar preferência ao velei-ro de sotavento. Se estiverem com as retrancas em bordos opostos, o que estiver com as velas à esquerda do centro do barco tem preferência de passagem sobre o veleiro que estiver com as retrancas à direita do centro do barco.

Fonte: nautica.com.br

Saída do porto

Preferência de passagem entreas embarcações

Preferência de passagem entre as lanchas

Preferência de passagem entre os veleiros

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SAÍDA DE EMBARCAÇÕES:Janeiro/2014 - 165 Fevereiro/2014 - 171

NOVOS SÓCIOS:CMaika DriesnackEsposo: Cristiano Schiessl Cassiano Gonçalves UckerEsposa: Rubia Gracielli Quito Ucker Alexandre Fernandes Joaquim Eduardo Brock PintoEsposa: Renata Cristina de Almeida Soler André Luiz Marini Paulo Cesar SouzaEsposa: Etelma Schroeder de Souza Larri Henrique Hartmann Vinícius Coral GhanemEsposa: Josiane Deschamps Ghabem Demétrio Köhler JorgeEsposa: Marta Riffel Jorge

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