gestão de suprimentos e logística de distribuição ... 1 bahia 2011... · aula 1 : conceitos...
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Gestão de Suprimentos e Logística de Distribuição
Professor : Francisco Ferreira Cardoso - fevereiro 2011 - [email protected]
Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Gestão de Suprimentos e logística de distribuição
Professor : Francisco F. Cardoso([email protected])
Aula 1 : Conceitos gerais sobre cadeia de suprimentos / gestão da cadeia de
suprimentos; logísticas de suprimentos e de canteiro
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Gestão de Suprimentos e Logística de Distribuição
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Tópicos da aula:
�Apresentação da disciplina (30 minutos)
�Conceitos gerais (90 minutos)
�Exercício (60 minutos)
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Apresentação da disciplina
(30 min.)4
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Apresentação Geral:
�Alunos resgatam informações sobre os colegas (2 x 1,5 minuto): formação, onde trabalha, função, porque está fazendo a Especialização, hobby, etc.
�Cada aluno apresenta (2 x 1 minuto).
�Professor se apresenta.
�Professor apresenta a disciplina.
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Objetivos do módulo:
� Capacitar os alunos a entender e a aplicar conceitos e ferramentas sobre:
�cadeia de suprimentos / gestão da cadeia de suprimentos;
� logísticas de suprimentos e de canteiro –fluxos físicos e de informações (materiais e Mão de Obra subcontratada);
� logística de distribuição.
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Objetivos do módulo:
� Dotar os alunos de conhecimentos básicos relacionados as teorias e conceitos e as ferramentas afetos à temática da disciplina, envolvendo os temas: Gestão da qualidade, Gestão da produção, Sistemas e processos, Sistemas para Supply Chain Management, Gestão da informação para suprimentos eSustentabilidade e suprimentos.
� Discutir os conceitos básicos sobre gestão desubempreiteiros: integração horizontal e integração vertical; terceirização / subcontratação; processos envolvidos.
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Objetivos do módulo:
� Capacitar os alunos a analisar criticamente sistemas de gestão de suprimentos de empresas construtoras, identificando problemas e propondo melhorias, inclusive pela integração de ferramentas externas ao setor obtido em estudos de benchmarking.
� Atualizar os alunos quanto a aspectos ligados àsustentabilidade da construção civil, nas suas interfaces com a questão da gestão da cadeia de suprimentos.
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Objetivos do módulo:
� Capacitar os alunos a trabalhar em equipe, de modo sinergético, desenvolvendo habilidades tais como o aprender-fazendo, a criatividade, a reação a imprevistos, a negociação, etc.
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Informações gerais:
� Programação das aulas: 7 aulas (a seguir).
� Metodologia de aprendizagem: “aprender-fazendo” e criação coletiva (vocês).
� 6 equipes de 5 ou 6 alunos.
� Bibliografia básica fornecida; uso da WEB.
� Formas de avaliação:
� 3 Trabalhos em Equipe (auto-avaliação) – 67%;
� 4 Exercícios (professor) – 33%.
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Aula 1:
� Objetivo: Apresentação de conceitos geraissobre cadeia de suprimentos / gestão da cadeia de suprimentos; logísticas de suprimentos e de canteiro.
� Exercício 1: Desenho da cadeia de suprimentos de uma empresa construtora dosubsetor de edificações de médio porte, diagnóstico e identificação de gargalosrelacionados ao SCM e proposição de açõesde melhoria.
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Já para a aula 2 (amanhã a noite) - Trabalho:
� Objetivo: Dotar os alunos de uma base relacionada teorias, sistemas, ferramentas e siglas diversas afetas à disciplina .
� Trabalhos em Equipe 1:
Equipes Teorias, Ferramentas e Siglas E1 – Gestão
da qualidade
Poka-Yoke / Jidoka Zero defeitos 6 Sigmas
E2 – Gestão da produção
P.C.P – Planejamento e Controle da Produção J.I.T – Just in Time KANBAN
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Já para a aula 2 (amanhã a noite):
E3 – Sistemas e processos
Teoria dos Sistemas / Visão sistêmica Gestão por processos Reengenharia de processos
E4 – Sistemas para SCM
E.A.P – Estrutura Analítica de Projeto / W.B.S – Work
Breakdown Structure
M.R.P I – Material Requirement Planning e M.R.P II - Manufacturing Resource Planning
E.R.P – Enterprise Resource Planning
E5 – Gestão da informação
Código de barras; RFId - Radio Frequency Identification; BIM
- Building Information Modeling
K.Mn – knowledge management
E6 – Sustentabilidade e suprimentos
A.C.V. – Avaliação de Ciclo de Vida e “Compras sustentáveis”
Exigências de certificações de edifícios relacionadas com a gestão de suprimentos (LEED e AQUA)
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Aula 3 (quinta à noite):
�1ª Parte – Teoria - Gestão de subempreiteiros: introdução ao tema.
�2ª Parte - Exercício 2 - Gestão de subempreiteiros: fechamento do tema.
�3ª Parte - Exercício 3 - Emprego dos conceitos e ferramentas vistos nas três primeiras aulas à realidade da Construção Civil de Salvador.
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Aula 4 (manhã da sexta):
�1ª Parte – Teoria - Discutir os processos de contratação de serviços e de compra de materiais.
�2ª Parte - Teoria – Gestão estratégica de suprimentos.
�3ª Parte - Teoria - Gestão da cadeia de suprimentos e sustentabilidade na construção civil.
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Aula 5 (tarde da sexta):
� Objetivo: Apresentar e discutir casos de benchmarking externos ao setor da construção civil e casos de práticas de logística em empresas construtoras.
� Trabalhos em Equipe 2:
Equipes Casos
E1 + E2 Gestão da logística em empresa benchmarking externas ao setor
E3 + E4 Gestão da logística de suprimentos em construtoras
E5 + E6 Gestão da logística de canteiro em construtoras
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Aula 6 (manhã do sábado):
�Discussão dos modelos e ferramentas apresentados na aula anterior e consolidação da experiência.
�Exercício E4: síntese cruzada dos modelos e das ferramentas apresentados.
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Aula 7 (tarde do sábado):
Trabalhos em Equipe 3:
Equipes Propostas E3 + E5 +
E1/2 + E2/2 Modelo e ferramentas inovadoras para a gestão da logística de suprimentos em construtoras - 1
E4 + E6 + E1/2 + E2/2
Modelo e ferramentas inovadoras para a gestão da logística de canteiros em construtoras - 2
Avaliação da disciplina, pelos alunos, e fechamento.
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Dúvidas?
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Concluindo:
�Sucesso depende da existência de um contrato entre nós.
�Atitudes comportamentais (não usuais) de vocês serão necessárias para este sucesso.
�Meu papel em sala: um pouco expositor, mas muito mais animador, ajudando-os nas sínteses (highlights).
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Conceitos gerais
(90 min)
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Tópicos da aula:
� Cadeia Produtiva.
� Cadeia de Suprimentos / Gestão da Cadeia de Suprimentos - GCS (Supply Chain Management - SCM).
� Logística reversa .
� Origem e evolução dos conceitos de logística e GCS / SCM.
� Cadeia de suprimentos Tradicional versus Integrada.
� Fluxos de Produtos & Serviços; Fluxos de Informações sobre o produto; Fluxos de Informações para coordenação; e Fluxos de Recursos financeiros.
� Logística de Suprimentos e Logística de Canteiro.
� Gestão de suprimentos. Gestão de materiais / Gestão de Mão de Obra e de Subempreiteiros.
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Cadeia Produtiva
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Cadeia Produtiva
“Conjunto de atividades que se articulam progressivamente desde os insumos básicos até o produto final, incluindo distribuição e
comercialização, constituindo-se em elos de uma corrente.”
MDIC (2000)
Denominação normalmente usada em estudos setoriais, ligados à competitividade.
Cadeia Produtiva
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Gerenciamento de
ObrasCadeia Produtiva
FGVProjetos/Abramat (2008)
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MCT (2000)
E s t r u t u r a d a c a d e ia p r o d u t iv a d ac o n s t r u ç ã o c iv i l s e g u n d o a t e c n o lo g iac o n s t r u t iv a
C A D E I A P R O D U T IV A D A SE S T R U T U R A S E F U N D A Ç Õ E S
C A D E I A P R O D U T IV A D A SV E D A Ç Õ E S
� A ç o
� C o n c r e t o
� F ô r m a s , e s c o r a m e n t o s e a c e s s ó r io s
� A d i t iv o s q u ím ic o s
� P r é - m o ld a d o s
� E q u ip a m e n t o s e f e r r a m e n t a s
� B lo c o s c e r â m ic o s� B lo c o s d e c o n c r e t o /e le m e n t o s v a z a d o s
� B lo c o s d e v id r o� P a in é is d e c o n c r e t o
� P la c a s d e g e s s o� D iv is ó r ia s in t e r n a s� F o r r o s� P is o s
� C o b e r t u r a s ( m e t á l i c a s , d e m a d e i r a ,d e f ib r a d e v id r o )
� T e lh a s� V id r o s
� R e v e s t im e n t o s
- a r g a m a s s a s - t in t a s
- c e r â m ic a
- p e d r a s n a t u r a is - la m in a d o s� Im p e r m e a b i l iz a ç ã o� E s q u a d r ia s
- a ç o - a lu m ín io - P V C - F e r r o - M a d e ir a� F e r r a g e n s e a c e s s ó r io s
a ç oa r e ia
p e d r a b r i t a d am a d e i r ac im e n t op a p e lã o
c a l , a ç o , a r e iav id r o s , p o l ím e r o s ,
m in e r a is n ã o m e t á l ic o sp lá s t ic o s , s e la n t e s
p ig m e n t o sg e s s o
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Tem um
Qde Bahia
nesta História
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Obras
A construção do
desenvolvimento
sustentado
A importância da construção na vida
econômica e social do país
Agosto 2006
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Cadeia de Suprimentos / Gestão da Cadeia de
Suprimentos(Supply Chain Management - SCM)
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Obras
Fonte
: Lam
bert
et al.
(1998)
apud T
ala
min
i, E
. et al.(2
005)
Cadeia de Suprimentos
Estrutura Horizontal
Estr
utu
ra V
ert
ica
l
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Gerenciamento de
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Gestão da Cadeia de Suprimentos
Fluxos de Bens, de Serviços, de Informações e de Recursos Financeiros
Gestão da Cadeia de Suprimentos
Fornecedores dos Fornecedores
Fornecedores
•produtos (materiais, componentes e sistemas)
•serviços de execução
(subempreiteiros)•serviços de engenharia
(projetos e outros)
ClientesClientes intermediários
Clientes / Consumidores
Finais
Empresa
Unidade produtiva
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Cadeia de Suprimentos
“Rede de organizações que se interrelacionamatravés de enlaces em ambos sentidos, nos
diversos processos e atividades que produzem valor na forma de produtos e serviços nas mãos
do consumidor final.”Christopher (1997)
Denominação semelhante à anterior, mas normalmente usada na prática empresarial.
Cadeia de Suprimentos
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Gestão da Cadeia de Suprimentos (Tradicional)
Métodos, sistemas e rotinas que continuamente aprimoram Métodos, sistemas e rotinas que continuamente aprimoram os processos integradosos processos integrados da organizaçãoda organização voltados ao projeto, voltados ao projeto, aquisição, gestão de estoques, logística interna, distribuição aquisição, gestão de estoques, logística interna, distribuição
e satisfação dos clientes de produtos e serviços.e satisfação dos clientes de produtos e serviços.
Penn State University
Gestão Avançada da Cadeia de Suprimentos
Criação e sustentação de uma Criação e sustentação de uma rede de organizaçõesrede de organizaçõesdedicadas à implementação e à melhoria consistente de dedicadas à implementação e à melhoria consistente de
uma uma cadeia de valorcadeia de valor, , focadafocada num setor industrial preciso, num setor industrial preciso, num segmento de mercado e num conjunto de num segmento de mercado e num conjunto de
consumidores.consumidores.
Diferentes definições.Des
envo
lver
emo
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or
esta
id
éia
adia
nte
.
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Origem e evolução dos conceitos de
logísticae GCS / SCM
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Distribuição (inclui
transporte e estoques)
1927
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Gerenciamento de
Obras
• “Existem dois usos para a palavra distribuição que
devem ser claramente diferenciadas ... o primeiro,
descreve a distribuição física como uma atividade
de transporte e estoque; o segundo, descreve a
distribuição física como uma atividade de
marketing.” Ralph Borsodi, The Distribution Age (New York, NY: D.
Appleton, 1927), p.19.
Origem e evolução dos conceito de logística e de SCM
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Obras
Logística
1967
Distribuição (inclui
transporte e estoques)
1927
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
• “Logística é um termo empregado na indústria e no
comércio para descrever o largo alcance das
atividades envolvidas com o movimento eficiente
de produtos acabados do final da linha de
produção para o consumidor e em alguns casos
incluindo a movimentação de matérias-primas de
sua fonte ao início da linha de produção.” National
Council of Physical Distribution Management, Chigago, IL, 1967.
Origem e evolução dos conceito de logística e de SCM
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Logística (passa a incluir
informação)
Logística (passa a incluir
produtos em processos)
Logística (passa a incluir
abastecimento matérias-primas)
Distribuição (inclui
transporte e estoques)
1967
1976
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
• “Logística é a integração de duas ou mais
atividades com o propósito de planejar,
implementar e controlar o fluxo eficiente de
matérias-primas, produtos em processo, produtos
acabados e respectivas informações, do ponto de
origem ao ponto de consumo.” National Council of Physical
Distribution Management, NCPDM Comment 9, Number 6, November-
December, 1976, pp. 4-5.
Origem e evolução dos conceito de logística e de SCM
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Gestão da Logística (passa a incluir
o cliente)
Logística (passa a incluir
informação)
Logística (passa a incluir
produtos em processos)
Logística (passa a incluir
abastecimento matérias-primas)
Distribuição (inclui
transporte e estoques)
1976
1985
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
• “Gestão da logística é o processo de planejar,
implementar e controlar, de maneira eficiente e
eficaz, o fluxo e armazenagem de matérias primas,
produtos em processo, produtos acabados e
respectivas informações, do ponto de origem ao
ponto de consumo, com o propósito de atender
plenamente às necessidades dos clientes.” Council of
Logistics Management, Oak Brook, IL, 1985.
Origem e evolução dos conceito de logística e de SCM
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Gestão da Logística (passa a incluir
o cliente + Serviço)
Logística (passa a incluir
informação)
Logística (passa a incluir
produtos em processos)
Logística (passa a incluir
abastecimento matérias-primas)
Distribuição (inclui
transporte e estoques)
1985
1992
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
• “Gestão da logística é o processo de planejar,
implementar e controlar, de maneira eficiente e
eficaz, o fluxo e armazenagem de bens, serviços e
respectivas informações, do ponto de origem ao
ponto de consumo, com o propósito de atender
plenamente às necessidades dos clientes.” What It's
All About (Oak Brook, IL: Council of Logistics Management, 1992).
Origem e evolução dos conceito de logística e de SCM
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Especialização em
Gerenciamento de
ObrasGestão da Logística (passa a ser
parte da Gestão da Cadeia de Suprimentos)
Gestão da Logística (passa a incluir
o cliente)
Logística (passa a incluir
informação)
Logística (passa a incluir
produtos em processos)
Logística (passa a incluir
abastecimento matérias-primas)
Distribuição (inclui
transporte e estoques)
1992
1999
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
• “Gestão da logística é a parte da gestão da cadeia
de suprimentos, que trata do planejamento,
implementação e controle eficiente e eficaz do fluxo
e armazenagem de bens, serviços e informações
relacionadas, do seu ponto de origem até o seu
ponto de consumo, de maneira a atender
plenamente as necessidades dos clientes.” Council of
Logistics Management (CLM, 1999).
Origem e evolução dos conceito de logística e de SCM
Logistics Management / Supply Chain Management48
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Gestão da Logística(passa a incluir Logística
Reversa)Gestão da Logística (passa a ser
parte da Gestão da Cadeia de Suprimentos)
Gestão da Logística (passa a incluir
o cliente)
Logística (passa a incluir
informação)
Logística (passa a incluir
produtos em processos)
Logística (passa a incluir
abastecimento matérias-primas)
Distribuição (inclui
transporte e estoques)
1927
2004
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
• “Gestão da logística é a parte da gestão da cadeia
de suprimentos que planeja, implementa e controla
o fluxo direto e reverso e a armazenagem eficiente
e eficaz de bens, serviços e informações
relacionadas, do seu ponto de origem até o seu
ponto de consumo, de maneira a atender as
necessidades dos clientes.” Council Supply Chain
Management Professionals (CSCMP, 2004).
Logistics Management / Supply Chain Management
Origem e evolução dos conceito de logística e de SCM
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Logística reversa
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Indústria de chapas
de gesso
acartonado
Indústria de chapas
de gesso
acartonado
FornecedoresFornecedores
GessoGesso
Papel cartãoPapel cartão
AditivosAditivos
ConsumidoresConsumidores
ConstrutorasConstrutoras
DistribuidoresDistribuidores
FabricantesFabricantes
InstaladoresInstaladores
IndústriasIndústrias
Indústria de cimentoIndústria de cimento
Indústria de papelIndústria de papel
Coletores e
transportadoresColetores e
transportadores
AterrosAterros
RecicladorasRecicladoras
Grupo de agentes
‘diretos’
Agentes ‘diretos’
Grupo de agentes
‘reversos’
Agentes ‘reversos’
Fluxo reverso’
Fluxo direto
Legenda
Logística reversa: ex. Chapa de gesso acartonado
Fo
nte
; M
arco
nd
es (
2007
)
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Fornecedor Fabricante Distribuidor ConsumidorProcessador de resíduos
Cadeia Original
Fornecedor Fabricante Distribuidor ConsumidorProcessador de resíduos
Cadeia Original
R etornos em garantiaR etorno após térm ino
de vida ú til
D evoluções com ercia is
Em balagens
P rodutos secundários e sucata
C adeia de suprim entos d ire ta
C adeia de suprim entos reversa
R etornos em garantiaR etorno após térm ino
de vida ú til
D evoluções com ercia is
Em balagens
P rodutos secundários e sucata
C adeia de suprim entos d ire ta
C adeia de suprim entos reversa
Ciclo Fechado: retornos utilizados na fabricação do mesmo produtoque o originou ou de um novo produto com função similar.
Logística reversa:
Fonte: Fleischmann, 2001 apud Marcondes, 2007 .
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Ciclo Aberto: retornos utilizados na fabricação do outros novos produtos sem função similar.
Fonte: Fleischmann, 2001 apud Marcondes, 2007 .
Fornecedor
FabricanteDistribuidorConsumidor
Processador de resíduos
Cadeia Original
Cadeia Alternativa ou Complementar
Fabricante Distribuidor Consumidor
FornecedorProcessador de resíduos
Fornecedor
FabricanteDistribuidorConsumidor
Processador de resíduos
Cadeia Original
Cadeia Alternativa ou Complementar
Fabricante Distribuidor Consumidor
FornecedorProcessador de resíduos
Logística reversa:
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
InstaladoresInstaladores
Participação dos perfis
2,5% 5% 12%
ConstrutorasConstrutoras
DistribuidoresDistribuidores
FabricantesFabricantes
Consumo de CGA - RMSP5,6 milhões m2/ano =
47,6 mil t/ano
Resíduos de CGA vindos de canteiros de obras423,73 mil m2/ano =
3,6 mil t/ano
140 mil m2/year
1,19 mil t/ano65,33 mil m2/ano
0,56 mil t/ano156,8 mil m2/ano
1,33 mil t/ano
23,33% 46,67% (/2) 30,0%
Produção de CGA - RMSP 5,6 milhões m2/ano =
47,6 mil t/ano
Resíduos de CGA vindos de fabricantes
140 mil m2/ano
1,19 mil t/ano
Fontes de Resíduos
Quantidade de Resíduos de CGA
12%
201,6 mil m2/ano
1,71 mil t/ano
Logística reversa: ex. Chapa de gesso acartonado
Fo
nte
; M
arco
nd
es (
2007
)
55
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Resíduos de CGA vindos de canteiros de obras423,73 mil m2/ano =
3,6 mil t/ano
Resíduos de CGA vindos de fabricantes
140 mil m2/ano
1,19 mil t/ano
Resíduos de CGA - RMSP
563,73 mil m2/ano = 4,79 mil t/ano
46,98 mil m2/mês = 0,4 mil t/mês
Logística reversa: ex. Chapa de gesso acartonado
Fo
nte
; M
arco
nd
es (
2007
)
56
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Gerenciamento de rCGA em canteiros
Classe C
Canteiro de Obra
RCD
Triado na origem/no canteiro
Triado na ATT
A B D A B D
Resíduo de gesso triado
Contaminado
Não contaminado
Outros resíduos
Gesso
liso/revestimento
Placa de gesso pré-
moldada
Chapa de gesso
acartonado - CGA
+
+
=
Aterro
Indústria de cimento
300 t/mês
10000 t/mês
12 t/mês
12 t/mês
288 t/mês
0 t/mês
Classe C
Resíduo de gesso triado
Outros resíduos
Gesso liso/revestimento
Placa de gesso pré-moldada
Chapa de gesso acartonado - CGA
+
+
=
Fo
nte
; M
arco
nd
es (
2007
)
57
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Segregação e Destinação em Obra
Sistema de Gerenciamento de Resíduos - SGR
Sistema Logístico Reverso de RCC para Grandes Geradores
� Resolução n.° 307 do CONAMA
� Conjunto de operações organizadas� Procedimentos e acordos comuns entre agentes
� Recursos específicos� Sistema de informação
� Formas de revalorização estabelecidas
� Desenvolvimento de fornecedores
� Prevenção e Controle de Perdas� Reaproveitamento e Destinação
Logística reversa e Gerenciamento de resíduos:
Fábia Marcondes 58
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Fábia Marcondes
Gestão de
Materiais
Logística Direta
Logística
Interna de
Produção
Distribuição Física
Logística Reversa
Logística Empresarial
Indústria/Fabricante
Logística reversa:
59
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Cadeia de Suprimentos Direta
Fornecedores
Secundários
Fornecedores
Primários
Fornecedores
Primários
Fornecedores
Secundários
Gestão de Materiais
Logística Direta
Logística Interna de
Produção
Distribuição Física
Logística Reversa
Logística Empresarial
Indústria/Fabricante
Distribuidores
Distribuidores
Clientes
Clientes
Consumidor
Final
Consumidor
Final
Indústria/
Fabricantes Cadeia de Suprimentos Reversa
Logística reversa:
60
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Conceitos, ferramentas e tecnologias que fornecem as bases do SCMConceitos, ferramentas e tecnologias que fornecem as bases do SCM
Divisão do trabalho (Adam Smith 1776 e Charles Babbage 1852)Padronização das partes (Whitney 1800)Organização científica do trabalho (Taylor 1881)Linha de montagem (Ford/Sorenson/Avery 1913)Diagramas de Gantt (Gantt 1916)
Estudo dos movimentos (F. e L. Gilbreth 1922Controle qualidade (Shewhart 1924; Deming 1950)Computador (Atanasoff 1938)
CPM/PERT (DuPont 1957)Material requirements planning (Orlicky 1960)Computer aided design (CAD 1970)
Sistemas flexíveis de manufatura (FMS 1975)Baldrige Quality Awards (1980)
Computer integrated manufacturing (1990)Globalização (1992)
Internet (1995)TIC… (>2000)
61
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Traditional Supply Chain
Suppliers Converters Distributors Retailers ConsumersSources
Cadeia de suprimentos Tradicional versus Integrada
Penn State University62
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Cadeia de suprimentos Tradicional
� Políticas de gestão de estoques independentes
� Processos desintegrados
� Minimização de custos da empresa
� Visão de curto prazo
� Compartilhamento da informação limitado à transação
� Princípios da corporação não relevantes (papel estratégico)
� Cada um preocupado com o seu sucesso ou fracasso
� Relações conflituais
� Ações e sistemas de informação independentes
63
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Traditional Supply Chain
Integrated Supply Chain
Suppliers Converters Distributors Retailers Consumers Sources
Supplier Organization Customer Customer’s Customer Supplier’s Supplier
Cadeia de suprimentos Tradicional versus Integrada
Penn State University64
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Gestão avançada da cadeia de suprimentos: integração
Building Network Business
Co
mp
eti
tiv
ely
Co
mp
eti
tiv
ely
Ad
va
nta
ge
d S
up
ply
Ad
va
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ge
d S
up
ply
Ne
two
rkN
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ork
New
Materials
Cooperative
Development
White-Space
Development
New
Processing
Product
Adaptation
Integrated
Solutions
Key Process
Improvement
New
Products
Supply Chain
Responsiveness
Alternative
Channels
Cost to
Serve
New
Sales
Sales Leadership
Strategies
New Business
Systems
Suppliers Manufacturing Distribution Retailer Consumer
Order Management and Information Systems
Product Development Distribution Efficiency Product Replenishment
Order Fulfillment Marketing Strategy
Business Development
Penn State University
65
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Cadeia de suprimentos Tradicional versus Integrada
� Redução conjunta de estoques da cadeia
� Integração de processos chaves
� Minimização de custos da cadeia
� Visão de longo prazo
� ... conforme necessário ao planejamento e ao controle
� Compatível com os princípios da corporação (papel estratégico)
� Compartilhamento de risco e recompensas
� Cooperação
� Liderança da cadeia e sistemas de informação compatíveis
� Políticas de gestão de estoques independentes
� Processos desintegrados
� Minimização de custos da empresa
� Visão de curto prazo
� Compartilhamento da informação limitado à transação
� Princípios da corporação não relevantes (papel estratégico)
� Cada um preocupado com o seu sucesso ou fracasso
� Relações conflituais
� Ações e sistemas de informação independentes
66
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Gestão da Cadeia de Suprimentos e Competitividade
Mais um custo para a empresa?
Necessidade competitiva?
Vantagem competitiva?
67
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Gestão da Cadeia de Suprimentos e Competitividade
Adicionar valor para o clienteReduzir o tempo do ciclo de produção
Reduzir os custos de produçãoMelhorar a qualidade da produção...
Ganhar Competitividade
Uma boa gestão da Cadeia de Suprimentos deve permitir:
68
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
“Atualmente, são cadeia de suprimentos que competem
com cadeias de suprimentos!”
Price Waterhouse Coopers
Gestão da Cadeia de Suprimentos e Competitividade
69
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Elementos fundamentais do Supply Chain Management
Alianças com fornecedores, gestão de fornecedores, abastecimento estratégico, e-Procurement
MRP, ERP, JIT, TQM, PCP
Gestão do transporte, gestão do relacionamento com clientes (CRM), desenho da rede, logística de atendimento pós-venda
Coordenação / integração das atividades, administração de contratos, processamento das informações, gestão das informações, indicadores de desempenho
Aquisição -
Operações -
Distribuição -
Integração -
70
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Elementos fundamentais do Supply Chain Management
Gestão integrada da cadeia de suprimentos exige atitudes e habilidades de quem atua na cadeia, e não apenas o domínio de conceitos, ferramentas e tecnologias, voltadas a:
� Visão estratégica.
� Comunicação.
� Negociação.
� Estabelecimento de parcerias (ganha – ganha).
71
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Supply Chain Management envolve:� Diversas organizações...
... envolvendo diversas atividades (negócios).
� Diferentes fluxos (produtos, serviços, informações, recursos financeiros, pedidos / acompanhamentos).
� Coordenações intra organização ou interfuncionais (marketing, comercial, P&D, produção, suprimentos, logística, sistema de informação, financeira, relacionamento cliente).
� Coordenação inter organizações.72
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Racionalização da Logística = Racionalização dos Fluxos
FLUXOS DE INFORMAÇÃO
• Criação de um sistema de informações logística
• Definição de um sistema de decisões.
• Eliminação de ruídos nos fluxos de informação.
• Aumento da velocidade de processamento e circulação das informações (Tecnologia da Informação).
• Eliminação de informações duplicadas...
FLUXOS FÍSICOS
• Planejamento detalhado do arranjo físico do canteiro.
• Eliminação de fluxos físicos desnecessários.
• Melhoria do sequenciamento da execução de atividades - redução ou eliminação tempos inúteis.
• Diminuição de estoques.
• Maior mecanização das atividades de movimentação interna no canteiro.
• Unitização de cargas e uso de paletes...
FLUXOS FÍSICOS FLUXOS DE INFORMAÇÃO
73
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Exemplo de Fluxos de InformaçõesEtapa o bra co o rdenaçãodire to ria s uprim. c .pagar fo rnecedo r
Requis ição
Requis ição
apro vada
So lic itação
da co tação
Co tação
Apro v. da
co tação
P ed.co mpra
Co nf.da
co mpraNo ta F is ca l
Apro v.da NF
P agamento
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
(Schonberger, World Class Manufacturing: The Next Decade, 1996)
Passado:Muitos fluxos entre fornecedores e clientes
Proporcionalmente, poucos e esporádicos fluxos
de bens
Futuro:Relações estáveis e seletivas na cadeia
Poucos fluxos entre fornecedores e clientes
(Fornecedores confiáveis, Clientes fiéis)
Proporcionalmente, muitos e constantes fluxos
de bens
Proximidade geográfica
Evolução
75
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Logística de Suprimentos e
Logística de Canteiro
76
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
NOVAES (1996)
GURGEL (1997)
CARDOSO (1996)
• Logística de M ateriais
• Logística Interna
• Logística de Distribuição Física
• Logística de Abastecimento
• Logística de M anufatura
• Logística de Distribuição
• Logística Externa – Suprimentos
• Logística Interna - Canteiro
Subdivisões da logística:
77
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Fornecedores
Empresa
Sede e
ObrasCliente
Gestão de Suprimentos
Gestão da Cadeia de Suprimentos
Logística de SuprimentosLogística de
Canteiro
Gestão de Materiais Caso particular
Diferentes níveis de gestão envolvidos:
78
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Fornecedores
Empresa
Sede e
ObrasCliente
Gestão da Cadeia de Suprimentos
Diferentes níveis de gestão envolvidos:
Logística de Distribuição
79
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
As atividades de cada subdivisão da Logística
LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS
• Planejamento (Programação)
• Formação de preço e negociação
• Qualificação, seleção e aquisição
• Transporte externo
• Embalagem
• Suprimento de Materiais
• Suprimento de Equipamentos e Ferramentas
• Suprimento de Mão de Obra Própria ou Terceirizada
• ...
LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS
80
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
As atividades de cada subdivisão da Logística
LOGÍSTICA DE CANTEIROLOGÍSTICA DE CANTEIRO
• Controle de Materiais
• Gestão dos Fluxos Físicos na Execução (Pessoas, Materiais e Equipamentos)
• Armazenagem
• Disponibilização de materiais nas frentes de trabalho
• Processamento de produtos
• Proteção de produtos e serviços
• Gestão Física do Canteiro (implantação, zonas de armazenagem
e processamento, segurança, etc. )
• ...
81
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Gestão de suprimentos - níveis
82
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Gestão de Suprimentos
� Gestão de Materiais
� Gestão de Mão de Obra Própria
� Gestão de Mão de Obra Subcontratada
� Gestão de Subempreiteiros
� Gestão de Ferramentas e Equipamentos
� Gestão de Materiais
83
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Gestão de Materiais
• Planejamento (quantificação, orçamento, programação, etc.)
• Preparação de requisições
• Avaliação, qualificação e seleção de fornecedores
• Comakership ou parcerias
• Avaliação e aprovação de cotações, negociação, formulação de pedidos ou de contratos
• Entrega aos fornecedores da informação necessária para assegurar a entrega segundo cronograma
• Controle da qualidade
• Recebimento, inspeção, armazenagem e distribuição de materiais no canteiro
• Pagamento fornecedor
• Administração de contratos
Principais Processos:
84
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Gestão de Subempreiteiros
MACROPROCESSOS DE GESTÃO DOSSUBEMPREITEIROS
Processo dePlanejamento
Processo deContratação
Processo deGerenciamento
Formação dePreço doServiço
Planejamentoda Produção
Planejamento deContratações
Planejamento&
Programação
Treinamento
Medição doServiço
Controle daQualidade do
Serviço
Avaliação &Qualificação
Pagamentodo Serviço
Gestão doContrato
Contratação
AvaliaçãoInicial ou Pré-Qualificação
Seleção paraContratação
Gestão deCadastro
Fonte: Ohnuma, 2003
85
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Gestão de Subempreiteiros
� Macroplanejamento & Orçamento da Obra (Formação de Preço do Serviço, Planejamento da Produção, Planejamento de Contratações)
� Planejamento & Programação
� Treinamento
� Controle da Qualidade do Serviço
� Avaliação & Qualificação
� Medição do Serviço
� Pagamento do Serviço
� Gestão de Contrato
Principais Processos:
� Avaliação Inicial ou Pré-Qualificação
� Seleção para Contratação
� Contratação
� Gestão de CadastroFonte: Ohnuma, 2003
86
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Especialização em
Gerenciamento de
Obras
Resumo da primeira aula:• Cadeia de suprimentos: rede de organização.
• Evolução do conceito básico da disciplina: distribuição ����aquisição e movimentação interna (logística) ���� fluxos ����informações ���� satisfação do cliente ���� SCM ���� fluxos reversos.
• Há uma série de conceitos, ferramentas e tecnologias que fornecem as bases do SCM, que precisam ser conhecidos.
• Gestão integrada da cadeia de suprimentos ���� cria vantagem competitiva ���� competição se dá entre cadeias ���� exige atitudes e habilidades de quem atua na cadeia.
• Gestão da logística = logística de suprimentos + logística de canteiro (+ logística de distribuição).
• Gestão de materiais e Gestão de Subempreiteiros: casos particulares da gestão da logística de suprimentos.
87
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Gerenciamento de
Obras
Exercício(60 min)