gestÃo da seguranÇa e saÚde no trabalho · marca, modelo, potência, capacidade de carga,...
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PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin
GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE
NO TRABALHO
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Pre
vent
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Accide
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Management’s Goal
Reason, J., Managing the Risks of Organizational Accidents, Ashgate Press, 1997
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Importância do Gerenciamento
As tecnologias precisam ser gerenciadas
Fica mais fácil implantar as instalações físicas exigidas pelas normas se a segurança for integrada àgestão de rotina
Gestão é tendência em legislações internacionais e na prática, no Brasil e no exterior
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Importância do GerenciamentoA gestão da segurança deve possuir visão sistêmica
Deve constituir um sistema, com ferramentas claramente inter-relacionadas e complementares
Também deve possuir visão abrangenteAmplo escopo de identificação e controle de perigos
As causas dos acidentes também devem ser tratadas sistemicamente
Reconhecer que acidentes têm múltiplas causasBuscar causas raiz
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Princípios de Gestão da DuPontTodos as lesões e doenças ocupacionais podem ser prevenidas
Segurança é responsabilidade de todos
Os gerentes são diretamente responsáveis por prevenir lesões e doenças ocupacionais
Treinamento é um elemento essencial para locais de trabalho seguros
Auditorias de segurança devem ser conduzidas periodicamente
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Princípios de Gestão da DuPontPráticas de trabalho seguras devem ser reforçadas e todos atos e condições inseguras devem ser corrigidos imediatamente
É essencial investigar lesões e doenças, assim como os quase-acidentes
Segurança fora do local de trabalho é um importante elemento do seu esforço de segurança
Prevenir acidentes é um bom negócio
As pessoas são o elemento mais crítico para o sucesso de um programa de segurança
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Medida Preventiva PrioritáriaEliminar ou reduzir perigos nas suas origens
Como fazer isso?
Integrando a gestão da segurança aos demais processos gerenciais
Planejamento e controle da produção, projeto do produto, custos, recursos humanos, contratos, gestão da qualidade,.....
Proteções coletivas e EPI para controlar perigos residuais
São o último recurso
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Cumprimento de normasCumprir normas é requisito mínimo e insuficiente para uma redução duradoura dos índices de acidentes
Normas de sistemas de gestão não estabelecem requisitos absolutos de desempenho
Antecipar-se às exigências das normasPor ex: na União Européia, os projetistas e clientes são legalmente co-responsáveisPlanos de SST que incluam atividades de manutenção de equipamentos e instalações físicasPlanos que levem em conta as atividades de fluxo, não só as conversões!
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Adoção de Boas Práticas de GestãoSão relativamente conhecidas as técnicas de maior impacto na gestão da segurança (boas práticas)
Estágio gerencial superior ao simples cumprimento de normas
Contudo, a disseminação das boas práticas não vai auxiliar aqueles que já adotam as mesmas
Necessidade de quebra de paradigma, além das atuais teorias e práticas
As diversas práticas devem ser claramente vinculadas e com funções complementares
Visão sistêmica
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PLANEJAMENTO DA SEGURANÇA
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Níveis do planejamento da segurança
Plano de segurança global / programa de segurança
Planos para as atividades produtivas e de fluxo
Planejamento pré-tarefa
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Programas de Segurança
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Programas de Segurança
Plano quanto à especificidades do local
Válido somente para a construção civil
Construções a demolir ou preservar, árvores a remover ou preservar, insetos, redes de água, esgotos, eletricidade, telefônica, .....
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Programas de SegurançaPlano de sinalização
NR-26Sinalização de segurança e de saúdeSinalização de circulação de pessoas e veículos
Sinalização de segurança e de saúdePlacas combinando símbolos e coresSinais luminososSinais acústicosSinais gestuais
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Programas de SegurançaSinalização de circulação:
Sinais tradicionais de trânsito: sentidos de fluxo, obrigatoriedade e proibição para pessoas e veículos Delimitar caminhos para pessoas e veículos
Alguns exemplos:Obrigação do uso de EPI, proibição de entrada de pessoas não autorizadas, sentidos de circulação, limites de velocidade, localização de instalações (escritórios, banheiros,...), riscos de queda, extintores,..
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Programas de Segurança
Plano de proteções coletivas
Prioritárias em relação aos EPI
Apresentar detalhamento para a execução e desmontagem das mesmas
Deixar claro quais perigos estarão sendo prevenidos e por meio de qual mecanismo
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Programas de Segurança
Plano de proteções individuais
Identificar perigos de cada função e, a partir disso, selecionar EPI e situações de uso
Distinguir EPI de uso obrigatório e de uso temporário
Ficha de distribuição de EPI
Estoques mínimos no almoxarifado
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Programas de SegurançaPlano de proteções individuais
Algumas problemas comuns:
O capacete é muito quente! (cores claras, espaço interno, reflexão do material)
O capacete fica caindo! (ajustar o fixador)
Há um telhado sobre minha cabeça! (manter sempre junto)
Eu só fui no banheiro! (não há aviso prévio do acidente. Motorista sempre usa cinto de segurança)
Vaidade do funcionário também interfere
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Programas de SegurançaPlano de proteções individuais
Além da proteção, EPI podem ter outros usos:
Visibilidade (capacetes fluorescentes para trabalhos noturnos)Suporte para colocação de lâmpadasProteção do rosto contra o sol (viseira)Protege o cabelo de poeirasMarketing e imagem da empresaIdentificação (uso de cores diferentes)Relações humanas (colocar nome no capacete) Promoção de slogans de segurança
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Programas de SegurançaPlano de utilização e controle de equipamentos
Identificar os equipamentos e número de unidades
Breve descrição dos equipamentosMarca, modelo, potência, capacidade de carga, periodicidade de revisões recomendada pelo fabricante
Ficha de controle de equipamentos
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Programas de Segurança
Plano de saúde dos trabalhadores
Configurado pelo PCMSO (NR-7)
Deve verificar aptidão física e psíquica do trabalhador para o exercício da profissão
Exames de saúde:No ingresso na empresaCom periodicidade, por exemplo, semestralRegresso ao trabalho após ausência superior a 30 dias
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Programas de Segurança
Plano de coleta de indicadores
Definir quais são os indicadores
Definir os procedimentos de investigação
Discutir os resultados (na CIPA, por exemplo)
Apresentar gráficos ou cartazes com os resultados em locais visíveis
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Programas de Segurança
Plano de treinamento e de informação dos trabalhadores
Exemplos de informações a serem expostas em local bem visível:
Telefones de emergência, política de SST, layout, indicadores de desempenho, sinalização educativa (uso correto de escadas, por exemplo), programa de ações sobre segurança e saúde, mapas de riscos.
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Programas de SegurançaPlano de visitantes
Possíveis medidas do plano:
Definir EPI necessários e trajeto da visitaCapacete com a inscrição visitanteBotina especial, quando justificável
Definir máximo de visitantes permitidos por período (para planejar EPI)Lista de visitantes, com registro de nomes, entidade, data e horário da visitaDistribuir plantas de layout
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Programas de SegurançaPlano de emergência
Medidas de primeiros socorros, e de evacuação da área em caso de catástrofes
Plano de sinalização é um elemento essencial
Materiais de primeiros socorrosfácil acesso, macas
Treinar alguns trabalhadores para a prestação de primeiros socorros
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Programas de SegurançaEvacuação
Alto-falantes, sirenes. Convencionar sinais sonorosSimular evacuações
Quadro com telefones de emergênciaBombeiros, polícia, médico, hospital mais posem, farmácia, água, esgotos, gás, eletricidade
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Planejamento pré-tarefa
Etapas Perigos Controles
APP 01- Alvenaria (2. Versão) Data: 18/06/01
Materiais, ferramentas, equipamentos, local:
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Espaços Confinados:
Obra REFAP
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Segurança no trabalho nas atividades de fluxo
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Segurança no armazenamento
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Segurança na manutençãoA manutenção representa tanto um risco quanto um benefício
Atualmente, o risco de um componente falhar devido à falta de manutenção pode ser menorque o risco de um componente saudável ser danificado ou omitido durante a manutenção
Legiões de pessoas falíveis em contato direto e frequente com tecnologias complexas
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Segurança na manutenção
As omissões são o tipo mais frequente de falhas de manutenção (aviação e plantas nucleares)
Ferramentas não removidas
Itens soltos ou desconectados
Apertos de parafusos não feitos ou incompletos
Partes faltando
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A peça abaixo pode ser desmontada de quantos modos diferentes?
E quantos modos há para remontar a mesma peça???
Segurança na manutenção
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Como prevenir ??Zero manutenção?
Identificar características da tarefa propensas a omissões
Passos finais da tarefa (preocupação com a próxima)Passos com pouca visibilidadePassos que ocorrem após o objetivo principal ter sido atingidoPassos recentemente introduzidos
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Como prevenir ??O fato de haver procedimentos nas tarefas de manutenção facilita antecipar aqueles propensos a omissões
Poka-yokes
Que desliguem o sistema quando faltam partesQue só permitam a montagem na sequênciacorreta
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Segurança integrada ao PCP
Porque integrar?
PCP define o que será feito, quem realizará a tarefa, como, quando e com quais recursos
Essas informações são essenciais para planejar a segurança
De outro lado, os requisitos de segurança devem ser levados em conta em todas aquelas definições
Caso contrário os planos de produção podem fracassar por faltade segurança
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Segurança integrada ao PCP
PCP e PCS (Planejamento e Controle da Segurança)são processos similares
Ambos devem possuir:Visão sistêmica, participação de vários intervenientes, continuidade e hierarquização na tomada de decisão
Detalhar planos gradativamente
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Segurança integrada ao PCP
Exemplos de intervenções:
Minimizar uso de horas-extra
Ao estimar a duração das atividades, considerar tempo para implantar as instalações de segurança
Não localizar áreas de descarga abaixo de linhas de força
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Segurança integrada ao PCP
Identificar picos de consumo de recursos e buscar o nivelamento
Evitar interferências entre atividades
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Exemplo de problema
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SEGURANÇA NO TRABALHO INTEGRADA AO
DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO
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Segurança desde o ProjetoPorque integrar?
O produto também deve ser seguro para os usuários temporários (trabalhadores)
O projetista está em ótima posição para influenciar a segurança
pode eliminar ou reduzir perigos na origem
Métodos de montagem, inspeção e manuseio são grandes contribuintes para problemas ergonômicos. Tais métodos são em grande parte determinados por decisões de projeto
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Segurança desde o Projeto
Dificuldades para implantar a abordagem:
falta de conhecimento dos projetistas
falta de feedback acerca de acidentes e lesões
falta de conhecimento técnico acerca de medidas de projeto que influenciam a segurança
curtos prazos para desenvolvimento de produto
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Dificuldades para implantar a abordagem:
Os métodos ergonômicos existentes não têm sido integrados com as ferramentas usualmente adotadas pelos projetistas
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Segurança desde o ProjetoRecomendações para implantar a integração:
Ambiente de engenharia simultânea
Inclusão de um especialista na equipe de projeto
Participação do pessoal da produção
Fazer avaliações de risco na etapa de projeto o mais cedo possível – na etapa de concepção ou anteprojeto
Muitas vezes os requisitos ergonômicos são negados pois são solicitados tardiamente, quando mudanças são proibitivas do ponto de vista financeiro
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Recomendações para implantar a integração:
Cada decisão de projeto deve ser avaliada sob uma perspectiva ergonômica
Demonstrar também possível impacto em custos, produtividade, qualidade, confiabilidade, etc;
Demonstrar a necessidade da ergonomia, que pode estar em competição com critérios puramente econômicos ou técnicos
Conhecimento ergonômico deve ser apresentado em um modo acessível para não especialistas
Propor conjunto de regras:Ex: Se o produto vai ser levantado ele deve ser fácil de agarrar e segurar
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Questões que induzem a integração:
Onde seres humanos terão interface com o produto ao longo do ciclo de vida deste?
Dentro da empresa: no projeto, produção e distribuiçãoPós-venda:
Para consumo: ergonomia para o usuário finalComponente de um sistema: ergonomia para montadores e
pessoal de manutenção
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Questões que induzem a integração:
Quais as principais proteções coletivas necessárias, onde e como elas serão instaladas ?
Quais os serviços mais difíceis de serem executados ?
Quais as áreas com potenciais dificuldades de manutenção ?
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Extensão das Técnicas DFx para a Ergonomia
DFA (Design for Assembly) e DFM (Design for Manufacturing)
Propostas por Boothroyd e Dewhusrt (1982)
Usadas por grandes corporações (IBM, GM, GE, Xerox, Hitachi, Ford, etc.)
Originalmente criadas para facilitar montagem por robôs
Ironicamente, levaram à reflexão acerca dos requisitos de montagem para os seres humanos
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Design for Human Assembly (DHA)
Tendo em vista a redução do tempo de montagem, principal meta do DFA, é necessário considerar os tempos requeridos pelo operador humano:
(a) tempo de percepção;
(b) tempo de tomada de decisão;
(c) tempo de manipulação.
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Minimizar tempo de percepção
Partes e ferramentas devem ser visíveisCodificação por cores de partes que pertencem a uma mesma submontagemFeedback pela audição ("clics")
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Minimizar tempo de tomada de decisão
Minimizar número de componentes e partesSignifica menos recipientes, redução de opções de escolha, tempo de reação e espaço
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Minimizar tempo de tomada de decisão
Usar partes simétricas
Integrar ou combinar partes
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Minimizar tempo de manipulação
Usar partes fáceis de pegar e que não enroscam
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Minimizar tempo de manipulação
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24 parts to be assembledtime for assembly by robot: 84s
2 parts to be assembledtime for assembly by robot: 4s
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Outros Princípios do DHA
Transferência de treinamentoQuando um produto é modificado, buscar manter os mesmos requisitos de habilidades que os operadores já possuíamManter os mesmos esquemas mentais
Projetar para maior satisfação Oportunidades para conversar com outros, para trabalho em grupo, controle sobre o ritmo, espaço para julgamento e tomada de decisão
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Segurança desde o ProjetoOutros Exemplos de medidas práticas de integração
Projetar componentes que possam ser montados ao nível do solo: reduzir trabalho em altura
Projetar pilares com vazios para colocação dos guarda-corpos
Prever pontos para fixação de cintos de segurança e andaimes, visando construção e manutenção
Platibandas em concreto armado
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Exemplos de Aplicações
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Segurança desde o Projetoparapeitos e muretas, em geral, com altura mínima de 1,20 m (dispensa guarda-corpos)
minimizar inclinação de telhados
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Exemplo de NÃO aplicação
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Andaime pesado
Andaime leve
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Exemplos de Aplicações
PokaPoka--Yokes: Yokes: classificaclassificaççãoão
FunFunççãoão de de RegulagemRegulagem
A) A) MMéétodotodo do do ControleControle
Após detectar uma anormalidade, o sistema ppáára a linha ou a mra a linha ou a mááquina de forma que a ação corretiva seja imediatamente implementada, evitando-se a geração de defeitos em série.
O CQZD depende da ampla utilização deste tipo de método.
quina
FunFunççãoão de de RegulagemRegulagem
B) B) MMéétodotodo dada AdvertênciaAdvertência
O sistema detecta a anormalidade mas apenas sinaliza a ocorrência do desvio através de sinais sonoros e/ou sinais luminosos
A atenatenççãoão dos responsáveis é atraatraíídada e as ações corretivas podem ser implementadas em tempo.
apenas sinaliza
FunFunççãoão de de DetecDetecççãoão
A) A) MMéétodotodo do do ContatoContato
Este método detecta a anormalidade na formaou dimensão e presença de tipos específicos de defeitos através de dispositivos que se mantêm em contato com o produto na ocasião da inspeção.
formadimensão
contato com o produto
FunFunççãoão de de DetecDetecççãoão
B) B) MMéétodotodo do do ConjuntoConjunto
Determina se um dado número de atividades previstas são executadas
Normalmente baseia-se na contagemcontagemautomática e controle do número de movimentos realizados.
FunFunççãoão de de DetecDetecççãoão
C) C) MMéétodotodo das das EtapasEtapas
Este método evita que o operador realize por engano uma etapa que não faz parte da operauma etapa que não faz parte da operaçção.
Determina se são seguidos as operações estabelecidas por um dado procedimento
O setor de montagem de bancos da Toyota utilizou este método, eliminando as constantes trocas de estruturas de bancos montadas com capas de outros modelos.
ão
Inspeção integrada ao process.
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Prateleira Sensoreada
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Prateleira SensoreadaImpacto da prateleira
Reclamações do Cliente (Comparação Antes X Depois)
3040
23361728 1632
1280 1152 976 1040952 714 476 0 0 0 0 00
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
Vaza
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Falta
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avet
asdo
irabr
eqim
PPM
OndeOnde o o PokaPoka--Yoke Yoke funcionafunciona bembem
1. Operações manuais nas quais o operador devenecessariamente manter-se atento.
2. Onde mal posicionamento puder acontecer.
3. Onde o ajuste for necessário.
4. Onde o CEP for ineficaz (ex: uma prensa de estampar quebra e produz peças sem furos).
OndeOnde o o PokaPoka--Yoke Yoke funcionafunciona bembem (cont.)
5. Onde custo de treinamento e rotatividadeforem altos.
6. Em linhas com diversos modelos.
7. Onde causas especiais (fora de controle) puderem reincidir.
8. Onde o custo de falhas externas superar emmuito o custo de falhas internas.
RegrasRegras parapara implementarimplementar osos PokaPoka--YokesYokes
1- Tomar um processo piloto e fazer uma lista dos erros mais comuns cometidos pelos trabalhadores;
2- Priorizar os erros em ordem de freqüência;
3- Priorizar os erros em ordem de importância;
4- Projetar poka-yoke para impedir erros + importantes das duas listas;
5- Analisar freqüência de ocorrência dos erros e o custo antes de decidir se devem ser eliminados por "poka-yoke" ou não.
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INDICADORES DE DESEMPENHO EM
SEGURANÇA
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Indicadores de Desempenho Tipos:
Reativos (ou de resultado)Avaliam efeitos, resultadosAjudam a fazer estimativas de probabilidade e impacto, assim como na seleção de melhores controles de riscos
Pró-ativos (ou de processo)Avaliam os métodos de prevenção (sinais vitais)Fornecem evidências prévias de sucesso ou falha
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Triângulos de Acidentes Exemplo do British Safety Council (1975)
1 lesão grave
3 lesões leves
50 lesões com primeiros socorros
80 acidentes com danos materiais
400 acidentes sem lesões ou danos materiais
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Indicadores ReativosAcidentes com afastamento, primeiros socorros, lesões incapacitantes, ausências por doenças, multas da DRT, custos dos acidentes, reclamatórias trabalhistas, valor do seguro
A NR-4 obriga o cálculo
Da taxa de gravidade (TG)
Número total de dias perdidos x 1.000.000Número total de homens-hora trabalhadas
Da taxa de frequência (TF)
Número total de acidentes x 1.000.000Número total de homens-hora trabalhadas
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Indicadores Reativos – taxas de frequência
272,7
165,3
90,9
303,0
151,5
194,1
0,00,0
0
50
100
150
200
250
300
350
Outubro Novembro Dezembro Janeiro
Sem afastamento
Com afastamento
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Indicadores Reativos (saúde) Índice de perda auditiva induzida por ruído:
N. de casos de PAIR x 1000N. de audiometrias no exame admissional por mês
Índice de saúde auditiva:(N. de agravamentos + N. de novos casos) x 1000
N. de audiometrias realizadas por mês (exceto os admissionais)
Índice de DORT:N. de casos de DORT-mês x 1000
Efetivo médio mensal
Casos de DORT constatados em atestados médicos de afastamento do trabalho + número de consultas e atendimentos
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Distribuição dos atendimentos médicos
11
7
6
5
4
4
3
3
3
2
2
2
1
1
1
1
1
1
0 2 4 6 8 10
Dor de cabeça
Dor de garganta e gripe
Dor na perna ou joelho
Dor nas costas
Irritação no o lho
Azia
Dor de estômago
Não informado
Dor de barriga / diarréia
Dor na mão
Pressão alta
Dor no braço
Dor de dente
M al estar
Dificuldade respiratória
Dor no peito
Dor não informada
Tonturas leves
Número de atendimentos
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Custos dos Acidentes
Custos Diretos
Primeiros 15 dias de afastamento: tratamento e salário do acidentado
O Estado (seguro contra acidente) assume esses custos a partir do 16. dia
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Custos dos Acidentes
Custos indiretos (não segurados)
Danos à equipamentos e materiais
Perda de tempo produtivo na hora do acidente
Investigação, relatórios
Tempo para acompanhar pessoal da fiscalização
Transporte do acidentado
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Custos dos Acidentes
Redução de produtividade no retorno ao trabalho
Redução da produtividade da equipe do acidentadosubstituto menos experienteparam para olharconversas sobre o acidente
Redução da produtividade de outras equipes
Ações trabalhistas, danos à imagem da empresa
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Custos dos AcidentesVários estudos indicam que os custos indiretos superam largamente os diretos
Hinze (1991) Indiretos são de 2 2 àà 20 vezes maiores20 vezes maiores
Os custos das ações trabalhistas são os mais significantes
Sem eles, a relação situa-se na faixa de 1 a 2 vezes maior
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Os custos diretos são apenas a ponta do iceberg.....
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Indicadores ReativosCuidados na análise
Há poucos acidentes com lesão. Difícil distinguir tendências reais de efeitos aleatórios
Espaço de tempo entre falhas de gestão e efeitosCaso das doenças ocupacionais
Acidentes são com frequência subcomunicados
Às vezes são sobrecomunicadosPara obter licenças ou indenizações indevidas
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Indicadores ReativosCuidados na análise
Aumento da carga de trabalho por si só pode levar a aumento de acidentes
Sempre avaliar em função do n. de homens-hora trabalhadas
Duração do afastamento não depende somente da gravidade da lesão ou doença
Falta de motivação, moral baixa, falta de assistência da empresa
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Indicadores Pró-ativosinvestimentos em segurança,quase-acidentes, número de quase-acidentes por funcionário por ano,atos inseguros, número de pessoas treinadas, existência de pessoal especializado, percepções do pessoal sobre o comprometimento da direção, conformidade com requisitos legais, número de sugestões, tempo para implantar sugestões, nível de uso de EPI, frequência das inspeções de segurança, resultados de auditorias, níveis de exposição à ruído, poeiras, etc.
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Investimentos em SegurançaHá vários métodos para cálculo do custo dos acidentes
Ex: método da NBR 14280
Contudo, é importante também definir claramente os custos da implantação e manutenção da segurança
Planejamento, treinamentos, proteções coletivas, proteções individuais,...
O que entra e o que não entra nos custos da segurança?
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Quantos quase-acidentes foramregistrados?
2,35
0,57
0
0,5
1
1,5
2
2,5
Menos que 50 Mais que 50
Número de quase-acidentes registrados
Med
ian
Inju
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Indicadores Pró-ativosProgramas de observação do comportamento (Programa STOP – Safety Training Observation Program - , criado pela DuPont)
O objetivo é desenvolver nos trabalhadores o hábito de observar e lidar com comportamentos seguros e inseguros.
Focos das observações: Reações dos funcionáriosUso de ferramentas EPI Posturas Cumprimento de procedimentos escritos Limpeza
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ObservaObservaççõesões
ProtetorProtetorObrigatObrigatóóriorio
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Seguro=protegeSeguro=protege
De risco=expõeDe risco=expõe
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Implantação do STOPCurso teórico-prático de formação de observadores
Os próprios trabalhadores e líderes são os observadoresAplicação individual do programa em cada um dos seis focos de observação
Aplicações de treinamento feitas com acompanhamento de instrutor
Preencher um cartão ao menos uma vez por semanaDecidir observar, parar, observar, agir, reportar
Manter o STOP separado do programa de sanções disciplinares
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Técnicas Usadas no STOPRealizar imediata ação corretiva
Buscar causa raiz dos problemas
Observador deve interagir com o observado
Discutir causas dos problemas e identificar alternativas de melhoriaReforçar comportamentos seguros
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Técnicas Usadas no STOP
Olhar acima, abaixo, atrás e dentro
Observar reações das pessoas nos primeiros trinta segundos
Dados são tabulados em termos da quantidade de atos inseguros e seguros em cada categoria
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Empresa do Setor PetroquEmpresa do Setor Petroquíímico: exemplo de mico: exemplo de tabulatabulaçção de resultados do STOP ão de resultados do STOP
Número de Observações por Mês
84
121 118
221
0 0 0 0 0
32
113
68
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
220
240
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Número de Observações por Mês
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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Número de Observações por Mês
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Exemplo de empresa do setor Exemplo de empresa do setor petroqupetroquíímicomico
Período: Janeiro à Junho
Observações realizadas: 600
Média dos comportamentos seguros: 90%
Feedback de comportamentos seguros: 6600
Feedback de comportamentos de risco: 670
Observadores treinados: 85
Número de sensibilizados: 400
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Índice de Adequação à NR-18
5,5
7,7
9,08,2
8,7 8,8
0
2
4
6
8
10
Setor Obra 1 Obra 2 Obra 3 Obra atual(1)
Obra atual(2)
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Índice de Treinamento (IT)IT = (H.H treinadas / H.H trabalhadas) x 100%
0,73% 0,97%
7,00%
5,10%
0%
1%
2%
3%
4%
5%
6%
7%
8%
obra 1 obra 2 obra atual(Julho)
obra atual(Agosto)
Índi
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Horas de Treinamento
13,5
33,3
18,6
0
5
10
15
20
25
30
35
Média obra 1 Julho Agosto
Hor
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Distribuição das horas de treinamento
18,0%
31,2%
50,8%
APR
DDSMS
Outros
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Indicadores Pró-ativos
Relação entre dados pró-ativos e desempenho de longo prazo pode não ser perfeita
Por ex: aumento do n. de pessoas treinadas em transporte pode não reduzir acidentes em transportePorque?
Acidentes são multicausais, aumento da carga de trabalho, mudança nos métodos de trabalho
Usar combinação de dados reativos e pró-ativos