gerson penna [email protected] secretário de vigilância em...
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Gerson [email protected]ário de Vigilância em Saúde
Componentes da Secretaria de Vigilância em Saúde
Vigilância epidemiológica de
doenças transmissíveis e não
transmissíveis
Núcleos Hospitalares de Epidemiologia
Promoção à saúde
Programas de prevenção e controle de doenças
Capacitação em saúde
Saúde do ViajanteRede Cievs:
Rede Nacional de Alerta e Resposta às
Emergências em Saúde
Pesquisa aplicada
Vigilância em saúde ambiental e do trabalhador
Informações epidemiológicas e
análise de situação de saúde
Laboratórios de saúde pública
Imunizações
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O CIEVS no organograma da SVS
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Vigilância em Saúde
Departamento de Vigilância Epidemiológica
CGDT - Doenças Transmissíveis
CGPNI - Imunização
CGLAB - Laboratórios
PNCT - Tuberculose
PNCH - Hanseníase PNH - Hepatites
Contexto atual de propagação de doenças
� DI não respeitam fronteiras geográficas
� Ocorrência de DI com potencial de dispersão
internacional, além do impacto na saúde da população,
tem um impacto negativo para o turismo, agricultura,
negócios e, conseqüentemente na economia
� Intensificação de fluxos de pessoas, bens e mercadorias
aumenta a possibilidade de disseminação de doenças
� Riscos para doenças de natureza não infecciosa
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Aspectos da Emergência e propagação de doenças infecciosas
� Mudança na dieta de animais e humanos;
� Aumento na densidade da produção animal ou de populações selvagens;
� Migrações humanas ou de animais (de modo voluntário ou não);
� Contato com reservatórios selvagens (caça, pesca, ecoturismo, crescimento urbano, etc);
� Falha na defesa dos hospedeiros
� Resistência aos medicamentos e,
� Dispersão de organismos resistentes
Cerca de 40 novas doenças identificadas na última geração (OMS, 2007)
Ano: 1506 Nº de passageiros: ?
Ano: 2006 Nº de passageiros: 2,1 bilhões*
Trânsito Internacional de Pessoas
Airbus A380:
Capacidade: 845 passageiros
Tempo de viagem: horas
Nau Portuguesa:
Capacidade: 240 passageiros
Tempo de viagem: meses
* Fonte: OMS, Un porvenir más seguro. Informe sobre la salud en mundo 2007.
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Doenças infecciosas emergentes e reemergentes selecionadas. 1990-2003 – Emergências infecciosas
Fonte: OMS
Febre amarelaHantavirose
� Costa do Marfim, 2006: 500 toneladas de resíduos petroquímicos. Oito
óbitos e 90.000 pessoas procuraram assistência médica. Houve risco de
contaminação de outros países pelos rios.
� Espanha, 1981: Contaminação de óleo de cozinha com óleo industrial.
203 óbitos e 15.000 pessoas afetadas.
� Ucrânia, 1986: Pior acidente da história da energia nuclear (Chernobyl).
336.000 pessoas afetadas.
� Europa, 2003: 35.000 óbitos associados ao calor.
Ameaças para a saúde pública mundial no século XXI - Emergências Ambientais
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Risco de ocorrência de eventos por doenças infecciosas emergentes
Fonte: Jones, KE et all. Global trends in emerging infectious diseases. Nature. Vol 451 (21), Fev 2008
a) Zoonoses animais selvagens b) Zoonoses animais domésticos
c) Resistência às drogas d) Transmissão por vetores
Impa
cto
Probabilidade
ArmasNucleares
RadioativosQuímicos
Biológicos
ExplosivoIncendiário
Natural
Qual é o risco?
Fonte: apresentação de representante do CDC/Atlanta
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4/24
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4/30 5/3 5/6 5/9 5/12
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5/18
5/21
5/24
5/27
5/30 6/2 6/5 6/8 6/11
6/14
6/17
Numb
er of pa
ssenge
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Remoção das recomendações da OMS
36 11636 116
Recomendações da OMS2 April
14 67013 May
102 165102 165
25 May27 March 23 JuneScreening na saída de passageiros
SARS: an unknown coronavirus• 8098 casos• 774 óbitos• 26 países afetados• Queda no movimento aéreo• Perda econômica: US$ 60 billion• Represenou 4% PIB de Hong Kong
Pandemia de SARS - 2002 - 2003
Cortesia de Barbosa, BSJ na Reunião Internacional s obre RSI. Brasilia, agosto de 2007
Peru – CóleraUS$ 770 milhões
1991Tanzânia – CóleraUS$ 36 milhões
1998
Reino Unido – DCJUS$ 39 milhões
1990-1998
EUA – E.coli O157US$ 1,6 bilhões
1991-1999
Índia – PesteUS$ 1,7 bilhões
1995
Asia – SARSUS$ 30 bilhões
2003
Malásia – NipahUS$ 625 milhões
1999
Fonte:OMS: www.who.int
Impacto econômico direto por surtos de doenças infecciosas. 1990-2003
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� Nenhum país ou órgão governamental está preparado,
de forma isolada, para o enfrentamento de emergências
em saúde pública de relevância nacional ou
internacional.
� O RSI constitui um instrumento que reforça os esforços
multilaterais (países, estados e municípios) e
institucionais para este enfrentamento.
Contexto da Segurança Global em Saúde
SiciliaSéculo XIVPeste
Europa1830-1847Cólera
Paris 1851ConferênciaSanitariaInternacional
Paris1951RegulamentoSanitárioInternacional
Novo RSI 2005
OMS1948
Evolução da segurança sanitária
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Surtos mundiais com possibilidadesdas ações oportunas
Notificação
Resposta
Casos potenciais prevenidos/propagação internacional prevenida
Casos
Días* Fonte: OMS, Un porvenir más seguro. Informe sobre la salud en mundo 2007.
Principais mudanças
� Notificação� Emergências de SP de Importância Internacional � Uso de outras fontes de informação, além das
notificações oficiais dos países.
� Definição de Ponto Focal (Centro Nacional) para comunicação com a OMS
� Definição de capacidades mínimas em VE e em serviços de controle sanitário de portos, aeroportos e fronteiras
� Medidas de Saúde Pública para resposta às emergências de saúde pública de importância internacional.
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Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional - ESPII
Evento* que constitui risco para a saúde pública de outros
países, devido à propagação internacional de um agravo e que
pode necessitar de resposta internacional coordenada.
Exemplos:Infecciosas: Doenças de notificação imediata (notificação: <24 h)
Outros eventos em saúde: Desastres naturais, contaminação do solo, epizootias, etc.
* Evento: manifestação de doença ou ocorrência com potencial para causar doença. Fonte: RSI 2005
� Detectar, avaliar e notificar - 24 horas� Adoção de medidas de controle� Níveis de organização dos serviços
� Nível local-comunidade:� Detecção de eventos c/ morbidade ou mortalidade superior� Comunicação ao nível apropriado� Aplicar medidas preliminares de controle
� Nível intermediário� Confirmar eventos notificados e apoiar medidas de controle� Avaliar eventos e notificar ao nível nacional
� Nível nacional� Avaliar e notificar a OMS� Resposta coordenada em Saúde Pública
Anexo I - Capacidade básica necessária para vigilância e resposta
RSI 2005 - mudanças mais importantes
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Total de Municípios: 79
Municípios selecionados para avaliação das capacidades básicas – RSI 2005
Realização:
GOARN/OMSGlobal Outbreak Alert and Response Network
GOARNEsta é uma
estratégia mundial e muito recente.
O Brasil foi o 3º das Américas.
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Anexo II: algoritmo de decisão para avaliação e notificação de eventos
Notificar o evento sob o Regulamento Sanitário Internacional
Evento de potencial importância de saúde
pública internacional, incluindo aqueles por causa ou
fonte desconhecida
Doenças de notificação obrigatória
• Varíola
• Poliomielite por poliovirus selvagem
• Influenza humana por novo subtipo
• SARS
Doenças avaliadas pelo instrumento de decisão
• Cólera• Peste pneumônica• Febre Amarela• Febre Hemorrágicas Virais
(Ébola, Lassa e Marburg)• Outras doenças de
interesse nacional/regional
Algoritmo
• Impacto na saúde pública
• Inusitado e/ou inesperado
• Propagação internacional
• Restrição: viagem ou comércio
Emergencia de Salude Pública de Importancia Nacional (ESPIN)
Portaria de Notificação Compulsória: Anexo II - Noti ficação Imediata (<24h) Doenças que constam no Anexo II do RSI-2005:
Cor azul: notificação imediata à OMS ::: Cor verde : avaliação pelo algoritmo
I. Um caso suspeito ou confirmado:1. Botulismo
2. Carbúnculo ou Antraz
3. Cólera
4. Febre amarela
5. Febre do Nilo Ocidental
6. Hantaviroses
7. Influenza humana (novo subtipo de vírus)
8. Peste
9. Poliomielite
10. SARS
11. Rabia humana
12. Sarampo
13. Síndrome Febril Ictero Hemorrágico Agudo
14. Varíola
15. Tularemia
II. Caso confirmado:
16. Tétanos neonatal
III. Surto ou agregação de casos ou óbitos
17. Agravos inusitados : doença nova ou alteração no padrão epidemiológica de doenças conhecidas
18. Difteria
19. Doença de Chagas Agudo
20. Doença meningocócica
21. Influenza humana
IV. Epizootias ou morte de animais
22. Epizootias em macacos
23. Epizootias em outros animais com importância epidemiológica
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Brasil: histórico
CIEVS
Monitoramento de
Emergências Episus
Epidemiologia de Campo
Núcleo Hospitalar de Epidemiologia
Saúde do Viajante
Rede Nacional de Alerta e Resposta às
Emergências
Regulamento Sanitário
Internacional
Doenças Emergentes e Reemergentes
Curso Básico de Vigilância em
Saúde
Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde - CIEVS
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� Identificar emergências epidemiológicas
(disque-notifica, e-notifica, clipping, website, etc.);
� Fortalecer a articulação entre as três esferas de gestão do SUS na
resposta coordenada às emergência;
� Fortalecer e articular a resposta coordenada às emergências em
saúde considerando aspectos intra e intra-setoriais.
� Prestar apoio técnico local ou remoto nas respostas às emergências
� Coletar, consolidar, monitorar e disseminar as informações desses
eventos entre os gestores e Rede CIEVS.
� Fortalecer a capacitação na resposta às emergências com
estratégias de nível avançado, intermediário e básico.
Objetivos do CIEVS
PAC Saúde - : Eixo Atenção à Saúde
Execução
2008-2011
Rede Nacional de Alerta e Resposta às Emergências em Saúde Pública (Rede CIEVS)
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Componentes na resposta coordenada
VigilânciaAmbiental, Epidemiológica e Sanitária
Diagnóstico
Assistência
Medicamentos e Imunizações
Urgência e Emergência
Investigação de Campo
Biossegurança
Intersetorialidade na resposta coordenada
Saúde
Agricultura
Defesa
Outros
Relações exteriores
Meio ambiente
ESFERA:
� Federal
� Estadual
� Municipal
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Sala de ComandoSala de ComandoSala de ComandoSala de Comando
CIEVS – Ponto Focal para o RSI
Sala de ReuniãoSala de ReuniãoSala de ReuniãoSala de Reunião
Sala de OperaçõesSala de OperaçõesSala de OperaçõesSala de Operações
Inauguração:30/03/06
Salas integradas:
Reunião e operação
Flexibilidade e segurança
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Gerador elétricoGerador elétricoGerador elétricoGerador elétrico
NobreakNobreakNobreakNobreak12
Funcionamento24/7/365
CIEVS - Área física – Ministério da Saúde
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URR/RN
CEVESP/BA
CVE/SP
UEPICAMPO/MGGEVS/TO
NRR/DFURR/ES
Rede Nacional de Alerta e Resposta às Emergências em Saúde Pública (Rede Cievs)
GEVS/PB
14 unidades implantadas
REDE CIEVS: Minas Gerais
Ev entos neurológicos adv ersos en pacientes cirúrgicos – marzo Santa Luzia
Enfermedad meningocócica – abril Muriaé
Doença respiratória a esclarecer – agosto – Tres
Coraciones
Perdas gestacionales – mayo
Guaraciama
Óbitos perinatais –agosto
Teófilo Otoni
Óbitos a esclarecer –deciembre – Frei Gaspar, Itambacuri
Rubéola –octubre
RMBH – EPISUS BELO HORIZONTE
Hantav irosis – septiembre
Araxá, Ibiá, Perdizes
CIEVS/MG
Equipe de campo
Surtos
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Preparação e Resposta às Emergências
Presidência da RepúblicaMinistério da Saúde
Rede de comunicação estruturada pelo Plano de Preparação para Pandemia de Influenza
Rede Nacional de Alerta e Resposta às Emergências em Saúde Pública
Teste de videoconferência - 02/07/08
Instituições participantes:
� Presidência da República
� Ministério da Defesa
� Hospital de Guarnição de São Gabriel da Cachoeira/AM – Fronteira com Venezuela
� Universidade Estadual do Amazonas
� HFA - DF
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Disque Notifica: 0800 644 6645
E-notifica: [email protected]
Notifique aqui: www.saude.gov.br/svs
Meios para notificação
Outras fontes (“rumores”): imprensa, internet, Promed , etc.
Fluxo de Resposta às Notificações
NOTIFICAÇÃO
Profissional de Saúde, instituições ou população
0800-644-6645 :: CIEVS :: [email protected]
2º Resposta
1º Verificação
3º Monitoramento
Rede CIEVS
SES/SMS
Serviço
SES/SMS/MS
Novos mecanismos criados para redundância (back-up)
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Lista de Verificação de Emergências (LVE-WEB)
Monitor CIEVS – Modelo OMSAcesso restrito (web)
Comitê Permanente de Emergências
Comitê CIEVS
2ª Feira08:30 - 09:30
Composição
VigilânciaEpidemiológica
Ambiental
Sanitária
SetoresLaboratórios
Assistência (DAB)
Saúde Indígena (Funasa)
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Integração, revisão e compartilhamento
Discussão de todos os eventos monitorados pelo CIEV S
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Reuniões Nacionais e Internacionais
CIEVS - Cooperação Internacional
Genebra - Suíça
Apoio técnico ao Governo de Angola na investigação de Evento relacionado a intoxicação por brometo de metila
> 50 prof. envolvidos em diversos países
Fonte: CIEVS/SVS/MS
� Total de pessoas afetadas
� Geral: 1.193.095 pessoas
� Infecciosas: 244.436
� Desastres: 948.659
� Investigados com participação
presencial do MS (Episus): 57
Emergências em Saúde notificadas ao CIEVS, por município de referência, 2006-2008*
2006-2008*
Total de eventos: 532* até 31/07/2008
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Semana Epidemiológica
2008*
2007
2006
Tota
l de
even
tos
Distribuição das Emergências notificadas por SE, 2006-2008*
* Até SE 31 (julho 2008)
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
Surtos investigados pelo EPISUS Brasil, 2000 - 2007
Ano da investigação
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Desastres notificados ao CIEVS por município de ocorrência, março/2006 - nov/2007
Fuente: CIEVS/SVS/MS
Inundações
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www.saude.gov.br/svs
Monitoramento: Leptospirose Meningite DTA/DDA
Fonte: CIEVS/SVS/MS Nº Notificações
Eventos notificados ao Ministério da Saúde, por suspeita. Brasil, 2006 - 2008*
2006-2008*
532 eventos
* até 31/07/2008
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Rede de Núcleos Hospitalares de Epidemiologia (Rede NHE)
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Água
Área de Tensão Ecológica
Estepe
Floresta Estacional
Floresta Ombrófila Aberta
Floresta Ombrófila Densa
Outros Tipos
Savana
Legenda
# Sede de municípios com casos de F.A
Malha de macrorregião
Ecossistemas brasileiros e casos de FAS Brasil, 1950 - 2001
Fonte: SVS/MS
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Municipios com registros de epizootias prováveisou confirmados de FAS (Abr / 07 a Fev / 08) *
Epizootia: 269 | Municípios: 214
Distância entre as três fronteiras e Salto Santiago: 193 km
Evento: Febre Amarela
Brasil
Paraguai
Argentina
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• 09/01/2008 – 16h 18m : E-mail CIEVS para Opas/WDC y Brasil
Evaluación del riesgo:1. ¿Tiene el evento una repercusión de salud pública grave?
Respuesta: Si2. ¿Se trata de un evento inusitado o imprevisto?
Respuesta: No3. ¿Existe un riesgo significativo de propagación internacional?
Respuesta: No4. ¿Existe un riesgo significativo de restricciones a los viajes o al comercio internacionales?
Respuesta: Si
• 11/01/2008 : Inclusión del evento en lo sitio de la OMS (IHR)
dias
• 17/12/2007 – 7h 20m : E-mail Opas-WDC para Opas Brasil
• 17/12/2007 – 15h 40m : E-mail Opas-Brasil para CIEVS
Evaluación del riesgo:1. ¿Tiene el evento una repercusión de salud pública grave?
Respuesta: Si2. ¿Se trata de un evento inusitado o imprevisto?
Respuesta: No3. ¿Existe un riesgo significativo de propagación internacional?
Respuesta: No4. ¿Existe un riesgo significativo de restricciones a los viajes o al comercio internacionales?
Respuesta: No
• 21/12/2007 – 15h 17m : E-mail CIEVS para Opas/WDC y Brasil
Evento: Febre Amarela
Inclusão en 11/01/2008
Site de Informação de Eventos IHR/OMS
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Sorotipos Circulantes, Brasil, 2001 - 2006
2005
200320022001
Dengue
Nenhum
DEN 1
DEN 1 e 2
DEN 1, e 3
DEN 1, 2 e 3
Múltiplasinfecções
Casos Confirmados de Rubéola, Brasil, 2007*- 2008*
Fonte: COVER/CGDT/SVS * - Dados preliminares
2007
2008
N = 8.407 N = 461
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PLANO DE PREPARAÇÃO PARA A PANDEMIA DE INFLUENZA
1ª Versão – Fev/2003
3ª Versão – Abr/2006*
2ª Versão - Nov/2005*
* Versões 2ª e 3ª disponíveis em: www.saude.gov.br/ svs
Plano brasileiro de preparação para a pandemia
Integração da vigilância com a Atenção Primária em Saúde
Condição obrigatória para construção da integralidade na atenção à saúde
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Fonte: Sivep_Malária, em 10/12/07
Inserção do Controle da Malária na Atenção Primária em Saúde
Para profissionaisda AP
Para ACS
Grandes eventos:
Na integração com a atenção primária:� Incluir o tema “Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional
ESPIN” na rotina das atividades. Ter na AP a 1ª fonte de notificação.
� Disponibilizar cursos e materiais de orientação às ações na atenção primária, durante emergências em saúde pública.
� Estruturar os planos de operação em situações de emergência em SP
2011
Jogos Mundiais MilitaresRio de Janeiro
OlimpíadaCopa do Mundo
Experiência Desafios
Experiência e Desafios
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