gerenciamento de risco na instrução - 1º ten rafael césar
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GERENCIAMENTO DE RISCO
UM NOVO DESAFIO
OBJETIVO
APRESENTAR O MTODO DE GERENCIAMENTO DE RISCO APLICADO S ATIVIDADES MILITARES
SUMRIO1. INTRODUO 2. BREVE HISTRICO ESTATSTICO
3. A PREVENO DE ACIDENTES4. O GERENCIAMENTO DO RISCO 5. CONCLUSO
FILME 1
SUMRIO1. INTRODUO 2. BREVE HISTRICO ESTATSTICO
3. A PREVENO DE ACIDENTES4. O GERENCIAMENTO DO RISCO 5. CONCLUSO
SUMRIO1. INTRODUO 2. BREVE HISTRICO ESTATSTICO
3. A PREVENO DE ACIDENTES4. O GERENCIAMENTO DO RISCO 5. CONCLUSO
ACIDENTES DO TRABALHO NO BRASILANO 1980 1997 1998 1999 2000 Acdt 1.460.498 421.343 414.341 387.820 343.996 17.669 15.923 16.757 14.999 3.469 3.793 3.896 3.094 Incapacitados Mortos
ACIDENTES NO SERVIO E NA INSTRUOAno 2001 2002 2003 2004 TOTAL Tipo de CMA CML CMNE CMO CMP CMS CMSE TOTAL Acdt Servio 258 72 14 83 55 94 248 824 Instruo Servio Instruo Servio Instruo Servio Instruo 54 51 17 5 1 7 1 394 31 56 29 28 7 26 23 272 4 9 2 12 0 6 3 50 21 37 8 49 11 12 3 224 3 20 6 12 2 8 4 110 27 71 12 58 13 36 11 322 71 52 8 4 1 9 7 400 211 296 82 168 35 104 52 1772
INDENIZAES PAGAS PELO FAMANO INDNZ TOTAL 1991 a 2000 IEA IPA 726 734 1460 INDENIZAES PAGAS PELO FAM 2001 2002 2003 IEA IPA IEA IPA IEA IPA 79 281 63 507 32 429 360 570 461 2004 IEA 142 864 IPA 722
IEA Invalidez especial por acidente (morte) IPA Invalidez permanente por acidente
PERDAS EM CONFLITO DO EXRCITO AMERICANO
2 Guerra 1942 - 45
Coria 1950 - 53
Vietnam 1965 - 72
Iraque 1990 - 91
Acidentes
56% 1.007.704
44% 77.108
54% 270.608
75% 1.406
Fogo Amigo
1% 15.839
1% 1.943
1% 4.678
5% 86
Ao Inimiga
43% 776.105
55% 97.198
45% 229.239
20% 366
SUMRIO1. INTRODUO 2. BREVE HISTRICO ESTATSTICO
3. A PREVENO DE ACIDENTES4. O GERENCIAMENTO DO RISCO 5. CONCLUSO
ORIGEM DA PREVENOSEGURANA DO TRABALHO
CNST CIVIL
EXRCITO
INDSTRIA
SEG VO
SEG SV
SEG INST
A GRANDE MAIORIA DOS ACIDENTES RESULTADO DE ERRO HUMANO, NO POR DESCUIDO OU INCOMPETNCIA MAS SIM COMO O LTIMO ELO DE UMA SEQUNCIA DE FATORES.
NO SE PREVINE UM ACIDENTE SUBSTITUINDO PESSOAS MAS SIM QUANDO IDENTIFICAMOS E RESOLVEMOS SEUS FATORES CONTRIBUINTES.
AS CAUSAS DOS ACIDENTESCONDIES CAUSAS PROVVEISOUTRAS CAUSAS EX: FENMENOS METEOROLGI COS -
ORIGEM
ATOS INADEQUADOS
CONDIES INADEQUADAS
FATOR DE ORIGEM
HUMANO 70 % DOS ACIDENTES
AMBIENTE 28 % DOS ACIDENTES
PARTICIPAO %
-
INCIDNCIA DAS CAUSAS
98 %
2 % DOS ACIDENTES
PRESSUPOSTOS BSICOS
... todos os acidentes podem e devem ser evitados ... ... normalmente, o Acdt resultado de uma Seqncia de eventos chamados de fatores contribuintes, que se somam at atingirem o ponto de irreversibilidade do mesmo; ...
PRESSUPOSTOS BSICOS
Fator contribuinte de acidente de instruo: condio (ato, fato ou combinao deles) que, aliada a outras, em seqncia ou como conseqncia, conduz ocorrncia de um acidente, ou que contribui para o agravamento de suas conseqncias. Recomendao de segurana: estabelecimento de uma ao, ou Cj de aes ...referente a uma circunstncia perigosa especfica (fator contribuinte), visando eliminao ou ao controle de uma situao de risco.
A GENEALOGIA DO RISCO
TEORIA DO DOMIN(A INEVITABILIDADE DO ACIDENTE)
DEF.INSTRUO
DEF. MANUTENO
DEF. INFRA-ESTRUTURA
CAUSA
INEXPERINCIA
FATORES CONTRIBUINTES
INDISCIPLINA
DEF. SUPERVISO
DEF.INSTRUO
DEF. MANUTENO
DEF. INFRA-ESTRUTURA
CAUSA
INEXPERINCIA
FATORES CONTRIBUINTES
INDISCIPLINA
DEF. SUPERVISO
Acdt
ALGUNS EXEMPLOS
FILME 1
DEF.INSTRUO
DEF. MANUTENO
PREVENO
DEF. INFRA-ESTRUTURA
INEXPERINCIA
SEQNCIA DE EVENTOS
FATORES CONTRIBUINTES
INDISCIPLINA
DEF. SUPERVISO
Acdt
O QUE CULTURA DE SEGURANA?
UMA CULTURA INFORMADA:
AS PESSOAS ENTENDEM OS RISCOS ENVOLVIDOS NAS SUAS PRPRIAS OPERAES OS ENVOLVIDOS TRABALHAM CONTINUAMENTE PARA IDENTIFICAR E RESOLVER AS AMEAAS SEGURANA
O QUE CULTURA DE SEGURANA?
UMA CULTURA JUSTA:
OS ERROS DEVEM SER ENTENDIDOS PORM VIOLAES INTENCIONAIS NO DEVEM SER TOLERADAS A FORA DE TRABALHO RECONHECE E CONCORDA COM O QUE ACEITVEL OU NO.
O QUE CULTURA DE SEGURANA?UMA CULTURA DO REPORTE:
AS PESSOAS SO ENCORAJADAS A MANIFESTAR SUAS PREOCUPAES COM A SEGURANA
QUANDO ESSAS PREOCUPAES SO REPORTADAS, ELAS SERO ANALISADAS E AS AES APROPRIADAS SERO TOMADAS, COM REALIMENTAO DO PROCESSO.
O QUE CULTURA DE SEGURANA?UMA CULTURA DO APRENDIZADO:
AS PESSOAS SO ENCORAJADAS A DESENVOLVER E APLICAR SUAS TCNICAS E CONHECIMENTO PARA O APERFEIOAMENTO DA SEGURANA DA ORGANIZAO
OS FUNCIONRIOS SO ATUALIZADOS PELA GERNCIA DOS EVENTUAIS PROBLEMAS COM SEGURANAOS RELATRIOS DE SEGURANA SO REALIMENTADOS FORA DE TRABALHO DE TAL MODO QUE TODOS POSSAM APRENDER.
CULTURA DE SEGURANA
Conjunto de crenas, normas, atitudes, valores e prticas preocupadas em minimizar a exposio a condies consideradas perigosas. A cultura de segurana de um grupo depende diretamente de como os funcionrios percebem a importncia que o gestor atribui segurana.
POR QUE PREVENIR ?
VANTAGENS DAS ATIVIDADES DE PREVENO
Preservao dos Recursos Humanos Economia de Meios Materiais Reduo de Custos Aumento da Operacionalidade Acelerao do Desenvolvimento Elevao do Moral da Tropa Preservao da Imagem da Fora
ATUAIS FERRAMENTAS DE PREVENO DE ACIDENTES
DISSEMINAO DE PROCEDIMENTOS PADRO SUPERVISO PELO CMT OM FISCALIZAO PELO OPAI ORIENTAES TCNICAS (CI 32/1) CULTURA ORGANIZACIONAL VOLTADA PARA A SEGURANA
SUMRIO1. INTRODUO 2. HISTRICO ESTATSTICO
3. A GENEALOGIA DO RISCO4. O GERENCIAMENTO DO RISCO 5. CONCLUSO
PERIGO uma condio com potencial para causar doenas, ferimentos, mortes, danos ao material ou degradao da misso.
RISCO a quantificao da insegurana, calcada na relao Probabilidade x Gravidade.
POR QUE CORREMOS RISCOS ???DESAFIO PRODUTIVIDADE X SEGURANA
PERSONALIDADES DE RISCO CRIAM SINERGIA NA OCORRNCIA DOS ACIDENTESA AFIRMAO DA PSIQUITRIA MODERNA DE QUE A MAIORIA DOS ACIDENTES NO SO ABSOLUTAMENTE ACIDENTES, MAS SO CAUSADOS, EM GRANDE PARTE, PELA PRPRIA PROPENSO DA VTIMA [OU DO CAUSADOR], UMA CONFIRMAO DA OBSERVAO COMUM
GERENCIAMENTO DE RISCO
UMA FERRAMENTA NO PROCESSO DE TOMADA DE DECISO UM PROCESSO DE QUANTIFICAO DO RISCO UMA IMPOSIO DE PARMETROS MAIS UM INSTRUMENTO DA SEGURANA NA INSTRUO
ALGUMAS VEZES OS RISCOS SO CONHECIDOS PELOS OUTROS, PORM NO OS RECONHECEMOS OU SABEMOS OUV-LOS !!
COMO FEITO O GERENCIAMENTO DE RISCO ?
INFORMAL GRADE DE AVALIAO DE RISCO MTODO DE GERENCIAMENTO DE RISCO
COMO FEITO O GERENCIAMENTO DE RISCO ?
INFORMAL GRADE DE AVALIAO DE RISCO MTODO DE GERENCIAMENTO DE RISCO
MISSOQual a PROBABILIDADE de um acidente ? Qual seria a GRAVIDADE do acidente ? Qual a EXPOSIO a este acidente ?
Qual o NVEL DO RISCO?
ACEITVEL?
SIM (Risco Aceito)
NO
Pode o Risco ser ELIMINADO?
SIM (Ao Corretiva)
NO
Pode o Risco ser REDUZIDO?
SIM (Ao Corretiva)
NO (Cancelar a Misso)
UM CONCEITO VAGO DEVIDO UM VELHO AMIGO CONHECIDO E UTILIZADO POR ALGUNS:
O BOM SENSO!
BREVES EXEMPLOS DE SITUAES DENOTANDO FALTA DE PERCEPO DO RISCO (VULGO BOM SENSO!)
COMO NS FAZEMOS AS COISAS POR AQUI.
COMO FEITO O GERENCIAMENTO DE RISCO ?
INFORMAL GRADE DE AVALIAO DE RISCO MTODO DE GERENCIAMENTO DE RISCO
AVALIAO DO RISCO
PROBABILIDADE
Freqente
Provvel
Ocasional
Remota
Improvvel
G R A V I D A D E
Catastrfica
Muito Alto
Crtica
Alto
Moderada
Mdio
Desprezvel
Baixo
COMO FEITO O GERENCIAMENTO DE RISCO ?
INFORMAL GRADE DE AVALIAO DE RISCO MTODO DE GERENCIAMENTO DE RISCO
PROCESSO DO MTODO DE GERENCIAMENTO DE RISCO
Identificar os perigos Avaliar os riscos Analisar medidas de controle Tomar decises de risco Implementar medidas de controle Supervisionar
VANTAGENS DO GERENCIAMENTO DE RISCO
FOCAR O RISCO E NO O DANOANTECIPAR E GERENCIAR O RISCO NA FASE DE PLANEJAMENTO RECONHECER EFETIVAMENTE OS RISCOS
MUDAR A CULTURA DE ACEITAO DOS RISCOSDESCENTRALIZAR AS RESPONSABILIDADES
CUSTO X BENEFCIO
Baixo custo de implantao Simplicidade e rapidez de aplicao Eficaz
SUMRIO1. INTRODUO 2. HISTRICO ESTATSTICO
3. A GENEALOGIA DO RISCO4. O GERENCIAMENTO DO RISCO 5. CONCLUSO
QUANTOS ACIDENTES PODERIAM SER EVITADOS ?
O FORMULRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCO
ESTRUTURA DO FORMULRIO
CLCULO DA PROBABILIDADE- FATOR OPERACIONAL - FATOR MATERIAL - FATOR INFRA-ESTRUTURA
CLCULO DA GRAVIDADE CLCULO DO GRAU DE RISCO (PROBABILIDADE XGRAVIDADE)
CONTROLE DO RISCO AES A SEREM ADOTADAS
APLICAO DE UM FORMULRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCO ATIVIDADE DE TIRO DE ARMAS PORTTEIS
CLCULO DA PROBABILIDADEFATOR OPERACIONAL Os campos de tiro e reas de alvos esto delimitados, balizados e isolados. Todo o armamento inspecionado antes e aps o tiro. Realizao da IPT e do TIP com antecedncia mxima de duas semanas. Existe um controle rigoroso do efetivo participante da atividade. O tiro conduzido e auxiliado por militares com experincia nesta atividade. V F Desc PESO 2 2 2 2 2
Todos os executantes receberam instrues relativas ao armamento e ao tiro.Os procedimentos de segurana so do conhecimento de todos os envolvidos. O tiro realizado de acordo com as tcnicas e normas em vigor. O tiro no em movimento e tampouco realizado em alvo mvel. H margens de segurana para erros e atrasos. No h ambiente hostil real ou simulado. O ambiente no motiva ao exibicionismo ou competio. A equipe de conduo do tiro tem experincia na atividade. Todos os executantes realizaram ensaio dos procedimentos no estande. Mnimo (soma dos pesos dos "F") = Mximo (Mnimo + soma dos peso dos Desc) =
12 2 2 2 2 2 2 1
FATOR MATERIAL
V
F
Desc
PESO
Os armamentos e seus acessrios esto em perfeitas condies para o tiro.
3
Os taludes e bermas so compatveis com o tipo de tiro e calibre da arma.
3
A manuteno do armamento est em dia e foi bem executada.
2
Os lotes das munies esto conformes e dentro dos prazos de validade.
3
As munies so manipuladas e transportadas adequadamente.
1
As munies so manuseadas em local aberto.
2
O local do tiro foi reconhecido e proporciona segurana aos atiradores. Mnimo (soma dos pesos dos "F") = Mximo (Mnimo + soma dos peso dos Desc) =
2
FATOR INFRA-ESTRUTURA H equipamentos de proteo individual e de segurana para todos envolvidos.
V
F
Desc
PESO 3
Existe uma equipe de sade compatvel com a emergncia esperada.
3
Todos os envolvidos esto utilizando proteo auricular.
1
Os meios da equipe de sade so suficientes para os 1 socorros e evacuao.
2
H um plano de segurana para a atividade com superviso do mesmo.
1
Existe uma equipe de segurana para delimitao e interdio da rea.
1
Existe uma equipe de combate a incndio.
1
Os meios para interdio da rea e para debelar incndio so adequados.
1
Existe comunicao entre o oficial de tiro e as equipes de segurana.
2
A populao da rea foi informada das medidas de segurana existentes. Mnimo (soma dos pesos dos "F") = Desc) = Mximo (Mnimo + soma dos peso dos
2
CLCULO DA GRAVIDADE
Iniciar com o valor bsico (1) e, conforme o caso, adicionar os demais valores. Valor bsico inicial. Condies meteorolgicas adversas. Executante inexperiente. Executante com estresse fsico. Execuo noturna. Total +1 +1 +2 +2 +1
CLCULO DO RISCO
RISCO MXIMO = Multiplicar a somatria das probabilidades mximas pela gravidade
RISCO MNIMO = Multiplicar a somatria das probabilidades mnimas pela gravidade PROBABILIDADE Mxima X Mnima MNIMO Vezes GRAVIDADE MXIMO RISCO
CONTROLE DO RISCO
Observar a faixa na qual se encontram os valores de risco mximo e mnimo obtidos, optando pela linha de ao recomendada. Lembrar de dois fundamentos bsicos: no se deve correr riscos desnecessrios e o risco deve ser aceito quando a relao custo-benefcio vantajosa para a organizao.FAIXA DE RISCO GRAU DE RISCO
LINHA DE AO RECOMENDADA
0 22 22 90 90 120 120 - 180 acima de 180
Baixo Mdio Alto Muito Alto Inaceitvel
Acompanhar os fatores de risco identificados. Sanar os fatores de risco identificados antes da misso. Cancelar (*). Cancelar (*). Cancelar (*).
(*) Caso o grau de risco no possa ser reajustado para Baixo, a deciso do prosseguimento da misso exclusiva do Cmt OM.
AES ADOTADAS
-
-
SITUAO HIPOTTICAO COMANDANTE DE PELOTO RECEBEU A MISSO DE REALIZAR O TIRO NOTURNO COM SUA FRAO. AS CONDIES PRESENTES SO AS SEGUINTES:
MAIS DA METADE DOS MILITARES POUCO EXPERIENTE, ALGUNS DOS QUAIS REALIZARO O TIRO NOTURNO PELA PRIMEIRA VEZ. AS CONDIES METEOROLGICAS NO LOCAL ESTO INDICANDO POSSIBILIDADE DE NEVOEIRO E CHUVA. A IPT FOI REALIZADA A MAIS DE TRS SEMANAS. O ESTANDE E SEUS EQUIPAMENTOS, BEM COMO O ARMAMENTO QUE SER UTILIZADO, ESTO EM BOAS CONDIES FSICAS E DE MANUTENO. O APOIO DE SADE NO CONTAR COM A AMBULNCIA.
CLCULO DA PROBABILIDADEFATOR OPERACIONAL Os campos de tiro e reas de alvos esto delimitados, balizados e isolados. Todo o armamento inspecionado antes e aps o tiro. Realizao da IPT e do TIP com antecedncia mxima de duas semanas. Existe um controle rigoroso do efetivo participante da atividade. O tiro conduzido e auxiliado por militares com experincia nesta atividade. X X V X X F Desc PESO 2 2
X
2 2 2
Todos os executantes receberam instrues relativas ao armamento e ao tiro.Os procedimentos de segurana so do conhecimento de todos os envolvidos. O tiro realizado de acordo com as tcnicas e normas em vigor. O tiro no em movimento e tampouco realizado em alvo mvel. H margens de segurana para erros e atrasos. No h ambiente hostil real ou simulado. O ambiente no motiva ao exibicionismo ou competio. A equipe de conduo do tiro tem experincia na atividade. Todos os executantes realizaram ensaio dos procedimentos no estande. Mnimo (soma dos pesos dos "F") = 5 Mximo (Mnimo + soma dos peso dos Desc) = 5
XX X X X X
12 2 2 2 2
XX
2 2
X
1
FATOR MATERIAL
V
F
Desc
PESO
Os armamentos e seus acessrios esto em perfeitas condies para o tiro.
X
3
Os taludes e bermas so compatveis com o tipo de tiro e calibre da arma.
X
3
A manuteno do armamento est em dia e foi bem executada.
X
2
Os lotes das munies esto conformes e dentro dos prazos de validade.
X
3
As munies so manipuladas e transportadas adequadamente.
X
1
As munies so manuseadas em local aberto.
X
2
O local do tiro foi reconhecido e proporciona segurana aos atiradores. Mnimo (soma dos pesos dos "F") = 0 Mximo (Mnimo + soma dos peso dos Desc) = 3
X
2
FATOR INFRA-ESTRUTURA H equipamentos de proteo individual e de segurana para todos envolvidos.
V X
F
Desc
PESO 3
Existe uma equipe de sade compatvel com a emergncia esperada.
X
3
Todos os envolvidos esto utilizando proteo auricular.
X XX
1
Os meios da equipe de sade so suficientes para os 1 socorros e evacuao.
2
H um plano de segurana para a atividade com superviso do mesmo.
1
Existe uma equipe de segurana para delimitao e interdio da rea.
X
1
Existe uma equipe de combate a incndio.
X
1
Os meios para interdio da rea e para debelar incndio so adequados.
X
1
Existe comunicao entre o oficial de tiro e as equipes de segurana.
X
2
A populao da rea foi informada das medidas de segurana existentes. Mnimo (soma dos pesos dos "F") = 3 Mximo (Mnimo + soma dos peso dos Desc) = 3
X
2
CLCULO DA GRAVIDADE
Iniciar com o valor bsico (1) e, conforme o caso, adicionar os demais valores. Valor bsico inicial. Condies meteorolgicas adversas. Executante inexperiente. Executante com estresse fsico. Execuo noturna. TOTAL X X X X +1 +1 +2 +2 +1
1 + 1 + 2 + 1= 5
CLCULO DO RISCO
RISCO MXIMO = Multiplicar a somatria das probabilidades mximas pela gravidade
RISCO MNIMO = Multiplicar a somatria das probabilidades mnimas pela gravidade PROBABILIDADE Mxima Mnima 11 X 8 5 MNIMO 40 Vezes GRAVIDADE MXIMO RISCO 55
CONTROLE DO RISCO
Observar a faixa na qual se encontram os valores de risco mximo e mnimo obtidos, optando pela linha de ao recomendada. Lembrar de dois fundamentos bsicos: no se deve correr riscos desnecessrios e o risco deve ser aceito quando a relao custo-benefcio vantajosa para a organizao.FAIXA DE RISCO GRAU DE RISCO
LINHA DE AO RECOMENDADA
0 22 22 90 90 120 120 - 180 acima de 180
Baixo Mdio Alto Muito Alto Inaceitvel
Acompanhar os fatores de risco identificados. Sanar os fatores de risco identificados antes da misso. Cancelar (*). Cancelar (*). Cancelar (*).
(*) Caso o grau de risco no possa ser reajustado para valores abaixo de mdio, a deciso do prosseguimento da misso exclusiva do Cmt OM.
AES ADOTADAS
Revisar a IPT com todos os executantes Realizar ensaio dos procedimentos no estande antes do tiro Verificar a validade do lote de munies a serem utilizadas Distribuir protetores auriculares a todos Preparar uma viatura para evacuao de possveis feridos ... outras aes
CLCULO DA PROBABILIDADEFATOR OPERACIONAL Os campos de tiro e reas de alvos esto delimitados, balizados e isolados. Todo o armamento inspecionado antes e aps o tiro. Realizao da IPT e do TIP com antecedncia mxima de duas semanas. Existe um controle rigoroso do efetivo participante da atividade. O tiro conduzido e auxiliado por militares com experincia nesta atividade. Todos os executantes receberam instrues relativas ao armamento e ao tiro. Os procedimentos de segurana so do conhecimento de todos os envolvidos. O tiro realizado de acordo com as tcnicas e normas em vigor. O tiro no em movimento e tampouco realizado em alvo mvel. V X X F Desc PESO 2 2 2 2 2 1 2 2 2
XX X X X X X
H margens de segurana para erros e atrasos.No h ambiente hostil real ou simulado. O ambiente no motiva ao exibicionismo ou competio. A equipe de conduo do tiro tem experincia na atividade. Todos os executantes realizaram ensaio dos procedimentos no estande. Mnimo (soma dos pesos dos "F") = 2 Mximo (Mnimo + soma dos peso dos Desc) = 2
XX
22
XX
2 2 1
X
FATOR MATERIAL
V
F
Desc
PESO
Os armamentos e seus acessrios esto em perfeitas condies para o tiro.
x
3
Os taludes e bermas so compatveis com o tipo de tiro e calibre da arma.
x
3
A manuteno do armamento est em dia e foi bem executada.
x
2
Os lotes das munies esto conformes e dentro dos prazos de validade.
x
3
As munies so manipuladas e transportadas adequadamente.
x
1
As munies so manuseadas em local aberto.
x
2
O local do tiro foi reconhecido e proporciona segurana aos atiradores. Mnimo (soma dos pesos dos "F") = 0 Mximo (Mnimo + soma dos peso dos Desc) = 0
x
2
FATOR INFRA-ESTRUTURA H equipamentos de proteo individual e de segurana para todos envolvidos.
V X
F
Desc
PESO 3
Existe uma equipe de sade compatvel com a emergncia esperada.
X
3
Todos os envolvidos esto utilizando proteo auricular.
X XX
1
Os meios da equipe de sade so suficientes para os 1 socorros e evacuao.
2
H um plano de segurana para a atividade com superviso do mesmo.
1
Existe uma equipe de segurana para delimitao e interdio da rea.
X
1
Existe uma equipe de combate a incndio.
X
1
Os meios para interdio da rea e para debelar incndio so adequados.
X
1
Existe comunicao entre o oficial de tiro e as equipes de segurana.
X
2
A populao da rea foi informada das medidas de segurana existentes. Mnimo (soma dos pesos dos "F") = 0 Mximo (Mnimo + soma dos peso dos Desc) = 0
X
2
CLCULO DA GRAVIDADE
Iniciar com o valor bsico (1) e, conforme o caso, adicionar os demais valores.
Valor bsico inicial. Condies meteorolgicas adversas. Executante inexperiente. Executante com estresse fsico. Execuo noturna. TOTAL
+1 +1 +2 +2 +1 1 + 1 + 2 + 1= 5
CLCULO DO RISCO
RISCO MXIMO = Multiplicar a somatria das probabilidades mximas pela gravidade
RISCO MNIMO = Multiplicar a somatria das probabilidades mnimas pela gravidade PROBABILIDADE Mxima Mnima 2 X 2 5 MNIMO 10 Vezes GRAVIDADE MXIMO RISCO 10
CONTROLE DO RISCO
Observar a faixa na qual se encontram os valores de risco mximo e mnimo obtidos, optando pela linha de ao recomendada. Lembrar de dois fundamentos bsicos: no se deve correr riscos desnecessrios e o risco deve ser aceito quando a relao custo-benefcio vantajosa para a organizao.FAIXA DE RISCO GRAU DE RISCO
LINHA DE AO RECOMENDADA
0 22 22 90 90 120 120 - 180 acima de 180
Baixo Mdio Alto Muito Alto Inaceitvel
Acompanhar os fatores de risco identificados. Sanar os fatores de risco identificados antes da misso. Cancelar (*). Cancelar (*). Cancelar (*).
(*) Caso o grau de risco no possa ser reajustado para Grau de Risco Baixo, a deciso do prosseguimento da misso exclusiva do Cmt OM.
SE PRECISO UM ACIDENTE PARA VOC ADMITIR QUE EXISTE UM PROBLEMA, ENTO VOC PARTE DELE !!!