g*-:-.'m . m*. « correio manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1910_03434.pdf · notas...

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g*-:-.'M •'.''*'•.'¦' Correio ". m*. « ¦ . -. ¦• - ' ... •:., ' ,.f, ¦ '" ." ""."•?.£-' W«.-'.rV:.rT,.:'.1*W__ií- d Manhã ... 1 fmutua ¦umiW.ttui roltlNai ie UAMNON! ANNO X - N. 3.434 DireetQF"-l^MüNÍ|0^BITTgNOOURT RIO DE JANEiRO SEGÜNDAIÍFEIRA. 12 DE DEZEMBRO DE 1910 ttipriiie tto np*l «U eu* P. PJtlêVX # C. - f»H| a Redacçâo Rua aoQuvd.r, 162 m 0 LEVANTE DO BATALHÃO NAVAL æ_; _t,*—:—¦ æ¦ ,i_ Li. ¦ -i -, A ilha das Cobras oecupada por forças de terra O DIA DE 11 10$ : r O estado de i dos Deputados io na não foi Gamara votado ainda A commissâo de constituição e justiça reuniu-se para conhecer do projecto do Senado.! NO MAR E EM TERRA: í __J3iF*^*^\^__tÈ_W__WÊk?'*?.£'!'' '.-¦"-¦',-: T^___f*mg£;->j__&*r________wl '^| ^Bi^l^^.^-fô^' 'y^wBu*r*B Kh*Bt?Jc ^_____k¦' __ ¦ ¦- ^____l ¦ reeplip á Detenção, Quartel generâ Güueül Força Os revoltosos Policial e NOTAS SOBRE O LEVANTE A revolta do Batalhão Naval está inteiramente siiffocàda. O movimento, atlstricto á ilha das Cobras, sem o con- curso dos navios de guerra, concurso talvez esperado pelos porprios aiiioti- nados, pôde ser com facilidade vencido. Pura isso contribviram as próprias circitmslancias em que a siiblevqçãò se verificou. A ilha das Cobras não tem opsição estratégica capaz dc resistir o um alaqite cerrado terra. As pro- videiteias do governo, artilhando os morros de S. Bento c do Castello c o cães Pharoux, quasi dispensaram o auixlio dos aitvios de guerra, que, em caso de uma resistência trais demorada, c em acção commum, eram por si mes- ¦mos sufftcieiites para impedir a vi- ciaria dos soldados do Batalhão Naval. As ónticias que hontem publicámos eram com effeito tranquiilizadoras. O horrível pânico *sob que despertara a cidade deixou de existir á tarde com a fr.aqitcsá que os revoltosos come- cavam a manifestar. De sorte que o assalto projecíado pura a madrugada de hontem nem foi preciso ser levado a effeito. A ilha eslava abandonada, c os poucos, pouquíssimos, revoltosos qtte se encontravam seriam incapazes de uma resistência, per menor que cila podesse ser. No espirito publico a revolta de agora produziu pcor impressão que ii revolta de ha pouco mais de quinze dias. Tivemos ita cidade um sacrifício bem regular de vidas, mas não se pôde dizer que o sacrifício seja muito grande deante da gravidade dos momentos atravessados nestas ultimas setenta c duas horas de novo terror e novas incertezas. V.lle foi, ali certo ponto, o resultado fatal da temeridade com que o povo perto do littoral, affrontava as balas desviadas. Houve casos pungentes, casos dolo- rosos, como 0 dessa familia que, no bairro da Saúde, teve a sua casa ova- riadet por um tiro de grosso calibre, e viu suecttmbir, na sala de jantar, precisamente no instante em que faziam a sua. refeição da tarde, pessoas caras c ninadas. Os estragos màteriaes não foram grandes. Não se sabe de um facto mais importante do qtte os pequenos casos de granadas qtte levam pedaços de telhas e locados de cumiciras. Neste particular, foi o edifício do Ministério do Viação que mais soffrcn, assim mesmo por. estar cm coudções de ser um excellente alvo .para a ilha das ('obras, A primeira demonstração de que os revoltosos cediam foi dada pelas con- tinuas e significativas deserções. Ussas deserções começaram depois qitft da ilha solicitaram ao governo um armis- j licio, afim de Serem enterrados os mor- tos c recolhidos os -feridos. A cessação i do fogo reslituiii, de alguma fôrma, a | calma ao.espirito dos sublevados, c '¦¦ elles poderam, nestas condições, pesar \ melhor os desastrosos effeitos a que | ficavam sitbiiictiidos, isolados e per- I didos, sem. a esperança siqtter de uma probabilidade dc victoria. Bssa reali- | dade triste levou alguns até ao desespe- ro de se atirarem ao mar e, em esfor- I ços heróicos, gahjdr a nado as ilhas ! mais próximas e nbflas obterem peque- \ nas embarcações que os levassem ao fundo da bahia. Na ilha do Governa- dor, por exemplo, encontraram-se mui- tos desses fugitivos, e é de esperar que a maior parte delles tenha escapado sorrateiramente por Pontos menos vi- giados do littoral. Nem dc otitra ma- neira sc explica a circitmstancia do numero soldados, presos, juntando ao de mortos c feridos, não perfazer o total exacto do effectivo do Batalhão Naval. Os aprisionamentos, quer nas praias quer no mar c cm terra, não foram tão numerosos que dem a cer- teaz ed estar na posse do governo todo o batalhão. Póde-se mesmo ter a im- pressão de que, apenas por um tjolpc da fortuna, se conseguiu deitar a mão sobre os chefes dos insurrertos, O DIA DE HONTEM _V IUi«'_ó oecupada A' noite passara calma. As autoridades esperavam a niairhã. para, então, proceder- se á occupação da ilha das Cobras. Entretanto, corr a nas rodas havites que ali se achavam ainda 200 amotinados, nu- mero crescido e de temer, dadas as condições estratégicas ad ilha e dos meios de qua elles podiam dispor. littoral e no Arsenrf, as forcas dc policia, Excreto e Bombeiros mantinham- sc -promplas, parecendo que se daria um assa'ío. operação que durante o dia soíTrcu mallpgrp'. As conferências entre as autoridades eram constantes e os resultados não chegavam ao conhecimento dos reporters. Planejava-se qualquer coisa, tal o apparato de forças. As de policia, conimamladas pelo coronel Vetiancio de Queiroz, e a de Bombe;ros. sou as ordens do captão Paula Costa. Calmas, armas embaladas, aguardavam as ordens das altas autoridades, tendo duas peças de artillieria sido postadas no cáes dos iMnciros, em direcção á ilha e outras tantas na Prainha. Pela manhã, o general Pinheiro BÍUeu- court cjiiíerciiciou com o titular da pasta da Marinha, findo o que, houve ordem para que a príioia formasse na rua Primeiro dc Março e os Bombeiros no pateo do Arsenal. Um sargento do Batalhoã Naval arriscou- sc a ir ato a ilha. onde seudo pieseutido por 1 que cie trouxe para aquel guerra. Accresccntou o sargento ter encontrado vários cadáveres, alguns cm decompôs!- ção c, mais, qtte os amotinados fugiram durante a noite, ganhando o mar sem serem presentidos pelos navios da esquadra. Estava índa a revolta. Imnicdiatamcntc, as atuoridades procuraram oecupar a ilha, partindo ás 7 horas da manhã, em reboca- dor, conduzindo uma força de duzentas pra- ças do Exercito. Ao mesmo tempo, o capitão «le fragata Marques da Rocha, com os soldados que ficaram fieis a0 governo, seguiu também para a ilha, onde, chegando, ordenou varias batidas nos subterrâneos e pedrera para a captura de revoltosos c presidiários. Uma lancha-vcdeta também, ali desembar- eoti uma regttíar força, sendo os soldados espalhados em varias partes, embalados. Estava oecupada militarmcntc a ilha das Cobras e dominada por completo _a revolta, que tanto pavor causou á -população. Apezar da áffirniativa do sargento; as forças que seguiram para a ilha foram pro- tegidas pela divisão de destroycrs c pelo nimo-tender Antlrada _ Outras forças pita manhã -predispunham- sc a seguir para a ilha de diversos pontos do littoral. entre as quaes se destacava a coimiiandada .pelo coronel Fontoura, c que ;e achava 110 cáes do Porto. Não houve nenhuma resistência e, as. S horas da manhã, o pavilhão brasileiro foi hasteado na mastro do, alto da ilha das Tobras. Um repórter do "Correio da^Manhâ" na ilha das Cobras Quando a força do capitão Je fragata Marques da Rocha ia partir, tentámos um lottr de force. Qucriamos ir á i lia calcular dc vistt os estragos causados, pelas balas de erra, penetrar naquellá cidadela, onde es- peravamos a cada passo topar em um ca- daver e seniir nos seus subtefrancos os ge- midos afíiiclivos de feridos. Pedimos permissão. Foi-nos negada. Ou- tros collegas qtiizeram ir e viram-se na triste contingência de aguardar no Arsenal dc Ma- -nha as informações que mais tarde chega- riam pessoalmente. Os photographos não tiveram margem para fazer funecionar as suas òbjectivas e os homens dos ciiiemato- ¦rraphos perderam a o«as'ão para uni so- V.-rbo film. Ninguém podia seguir. As ordens eram 'crminantcs. Ia-se proceder á occupação mi- ütar da ilha. Não desanimámos. Ia entre a tropa um amigo, que nos prometteu contar tudo, o que visse. As informações, porém, não seriam pre- rsas Era necessário ir á ilha, custasse o que custasse. No regresso de uma das em- 'larcações, cresceu-nos o desejo de ali irmos. 1 bordo. Mas como? A nado... será uma tolice. Num acro- p'ano era coisa que ainda não temos. Numa -mbarcação... era a empresa ma-s fácil. E foi o, que fizemos. Seguia par.i a ilha um amável capitão de corveta. ²Commandante... com licença. ²Pois não. Não coniiv.mos a alegria c. num salto ira- uma sentnella, teve a felicidade dc des-1 petuoso, pulámos para a .lancha, que foi en- àrmãl-a. Regressando ao Arsenal, esse infe- I costar á ilha, rior confessou haver encontrado apenas I Na viagem, o distineto official, preveniu- doze [praça, muito abatidas c um ferido, nos do espectaculo lugubro a que iatnos as- ella praaç de j sistir. I,ages tintas t}c sangue. Sangue cm toda a parte... parei.es caidas. Cabeças es- migalha.as. Miolos sobre as-pedras. Hdrro- ros.), 'horroroso simplesmente! ' O coração palpitava-nos febrilmente. Que- •riamos chegar áquelíe ponto, áquella íortale- za, que sustentara um terrivcl tiroteio de oito horas. I-maginaiiiol-a ar.ra.atla, pedra sobre pedra, edifícios- derrocados, peça: des- montadas. Solo juncado de cadáveres c fe- ridos nos ultimps «íxiertores, a blasphemar, a lançar ma'di:çõe°, ps amotinados depondo as armas e .0 chniiliándantq daquellc grup' a quebrar a espada para não a ..entregar' ao.- vencedores 1... , . Seguimos o commandante, no mesmo passo apressado, debaixo de um sol que o tostava. Chegamos ao porlão que accisso á Avenida e conduz ao.quartel. Tiranspomol-ò, c um quadro lugubrc faz- noa parar.-. . ¦ O canhão que ali fora postado jip'os re- ¦voltosos para impedir o assalto fora des- montado. Pontaria certa, que tornara uma terrivcl machiiia de guerra num objecto in- significaiite. Os homens que o. guarnecÁani tombaram mortos. Os cadáveres estendidos, hirtos. ensangüentados, membros para um lado uma ou duas cabeças esphace'adas em ou- trás, grandes manchas dc. sangue. Um projectil desmontara o canhão_ e os seis guardas qúc ali estavam desabrigados foram alcançados por estilhaços de uitras que explodiram.. Esse quadro terrível, entristecedor, en- cheu-nos o coração dc amarguras, A que iríamos ainda assistir? Talvez quadros mais.negros, scenas mais ncabrunhailoras. Era forçoso continuar, subir uma ladeira Íngreme e sinuosa. A. todo o momento, a nossa vista se perdia .sobre escombros, so- bre nodoas- (le sangue, sobro oulros cada- «•eres cphtorcidos- mutilados. _.. Trazíamos ainda a impressão do ar vi- ciado portão. O? cadáveres estavam -cm estado de decomposição. Até então conrátnos.uns seis ou sete cor- pos. Não queriamos contar mais. Tudo ali cheirava á .morte, tinha o aspecto da des- graça. Transpúnhamos um amonloado_ de ruinas. então, pudemos calcular o effei- to do bombardeio. Fora terrivcl de lado a lado! Em terra, os so'dados combatiam a peito descoberto. Na ilha muitos .-nfrenia- ram a morle,- também desprotegidos, . _ então pudomos calcular a heroicidade de parte a parte, ps perigos a que esteve exposta a população. Si transpúnhamos rumas, escombros, ia- mos aléni vencer pontos mais negros, onde o sangue deixava -antever o que de terrível se passara. Percorremos o quartel. Fora todo saqtica- do, menos um quarto de tini offiual, cujo nome nào nos occorre.de hiomeniD. As ava- rias eram incalculáveis. Todos os edifícios sòffrefam m.ui!o'com a acção do bombardeio, notadamente as com- panbias. as salas de officiaes, gabinetes do comniandantc, casa da ordem, onde fora 111- siallado o hospital de sangue, as enfermarias; as casas do conimaudantc e de officiaes, a officina de electricidade; a usina electrica. a pharmacia do hospital, onde os medicamentos estavam inutilizados na maior parte; os ga- binetes de odontologia-c radioscopia, a ro- -tunda da sala das operações, de onde foi tirado grande numero de apparellios recente- mente adquiridos. O torreão desabara, transformando-se num monte de pedras c areia. A caixa d'agua, de cimento armado, estava com três rombos, por onde sairá o liquido. Rombos por toda a parte... Os projectis de grande calibre dos navios devastaram os edifícios, abriram buracos por toda a parte, derrubtndo portas; estilhaçai.- do vidros, fazendo ruir paredes, No hospital, a desolação era a mesma. As enfermarias, crivadas de balas, por todas as paredes orifícios, buracos; a sala do banco ¦ arrzada, quartos em ruinas, refeitório ava- ,riado.' Foram ainda grandes projectis que devastaram essa parte da ilha, onde ainda fo- ram encontrados estilhaços de projectis d.as baterias de bordo do Deodoro e de outros navios dc guerra. Encontrámos abi um nosso amtgo que nos forneceu alguns dados. ¦ Assim, tivemos sciencia de que tinham si- do encontrados perto dc 40 feridos, que fo- ram transportados para o Arsenal de Man- nha c dahi para o hospital de Copacabana, da Misericórdia e do Exercito. Três delles, Gaslão Barbosa,;Manoel Ba- ptista e um outro, cujo nome não consegui- mos saber eram doentes, o um delles, quando te quando saqueava o quarto. Todos eram doentes e um delles, quando na oceasião do levante procurou fugir, .caiu c quebrou a perna direita; o outro, recebeu uma bala na perna e o terceiro uma bala na verilha. . , , \'o quarto de um o-íicinl, foi encontrado o cadáver do cabo da 2" companhia Mala- quias Francisco da Silva. Segundo informações, MalaqUÍas, que era corneteiro _* companhia; encontrou a mor- te quando saqueava o quarto de um official. Uma granada explodirancsse quarto, ma- taiido-o de um modo horrível. Em um capinzal foi encontrado o remador Alfredo Antônio Maria, qtte baixara ao Hos- pilai de Marinha, por se achar enfermo, 110 .lia 6 do "corrçnlc.11. Ante-hontem, os amotinados atiraram o doente sobre o capinzal, onde passou toda a noite., . ,., , . ; Immediaíiunente, o intcliz remador foi re- mcttido para o Arsenal de Marinha e dahi para a Santa Casa.,r,:';;¦_, Pelo JUpitão de fragata Marques da Ro- clia foram encontrados, além dos feridos, ai- guns revollnsos, entre os quaes um senteii- ciado por crime de deserção. Esse official deu balidas na pedreira.nos subterrâneos c nos demais edifícios da ilha, •endo também sido encontrado o cabo An!o- nio Alves da Silva, que era apontado como o chefe do amotinados, cm substituição ao Piaba. Esse prisioneiro negou terminantcmente ter oecupado esse. posto, çoniquanto houvesse lomado rarte na revolta. Interrogado, confessou que os autores da rcbelliãn foram os sargentos e alguns ca- hos. indo até um dáqtíõUes ao Afiliai Geraes pedir a adhcsão da niaruja, o que, porem, fòi negado.. , . Esse cabo af firma ter sido forçado a to- mar parte 110 movimento, sendo até aggred:- do varias vezes e que a revolta era dirigida pelos soldados Calixlo, Piaba, Bernardinp, Bombeiro, cabo Lima e outros, e tambem por cabos e sargentos que dçsáppareceram du- rante á noite,, crendo que elles tivessem tu- gido pelo mar.. Ao meio-dia, o commandante- Marques da Rocha foi procurar o ministro da Marinha. Assumiu o commando da ilha o coronel Fontoura, ficando a mesma guardada por três batalhões do Exercito. Si a ilha não ficou inteiramente arrzada, e. porém, necessária a mudança do Hospital de Marinha, e reparos completos em todos os edifícios do Batalhão Naval, onde os pro- jectis fizeram estragos consideráveis. Mais algumas horas de fogo e tudo aquillo iria abaixo. Quasi todas as arvores da ilha toram dece- padas pelos projectis. Á's 5 horas, os internos Rosemberg c João Pacifico, pharmaceutico Cospanini e o enter- meiro Rayniundo Magarão. fizeram a verifi- •¦—in dn; mortos, tendo reconhecidos os ea- daveres do corneteiro Mà.aqúja. Francisco da Silva, cabo Almerindo Cândido Çesar, da V companhia; sentenciado Rayniundo dos Santos, tambor n. 21 da companhia. A' tarde a ilha foi visitada por varias p:s- soas, enlre as .uaes alguns reporters.- Revoltosos conduzidos para a prisão n "*i*" ii* Sessão escandalosa «.. Violências e Trai*- des na commissâo «de justiça: o sr. Ii-i- . neu rélage —- Diseur- so dp deputado ca- rioca i Era grande a animação hontem na Cama- ra, onde se esperava, que fosse discutido o projecto votadq a vapprnq Senado c conce- dehdo o estado dc sitio ao general Pinheiro Machado. Essa animação era ainda augmen- tada com a presença,' ppjtco coinmum nestes teroposi de 139 deimtadoi Atierta a sessão, approvada a acta c feita a leitura do expeiliento, falou o sr. Eduardo Sócrates, sobre a política de Goyaz; seguin- do-sc-lhe o sr. Barbosa Ivima, que protestou contra o acto do sr. Sabinò.Barroso, levan- tando illegalmentc a sessão da véspera e tranferindo-a precipitadamente para o Sena- do. em hora em que este ainda funecionava. Seguiu-se com a palavra O sr. Costa Pinto Disse que tinha apenas um motivo para sc entristecer, por haver to- mado parte uo. processo pelo qual foi suspen sa pela mesa da Câmara a sessão do dia an terior, c este era ter ficado cm discordância com o seu eminente amigo, o nobre e altivo caracter e o grande talento que é o deputado Barbosa Uma. Pareceu ao orador que, na situação cm que estavam os deputados, vendo, a cada momen- to e a poucos passos da casa da Câmara, re- bentaram granadas, não podia haver nos espi Subtneltida â votos a tirgeneia, foi ella-rc^ jeitada por 94 votos contra 35. Entrando-sc propriamente na ordem do dia, Ia qual constava diversas votações de pro- ectos, retiraram-se do recinto muitos depu* ados, não havendo numero nem mesmo para ipprovar o primeiro projecto." Entre os deputados que por essa oceasião se retiraram, estava o sr. Pennafort Caldas. Ihamado, pouco depois, para fakir a propo- sito do projecto de fixação de força naval, sobre o qual estava inscripto, houve um ee- candalo, compeltamente inédito naquclla casa Io Congresso: os srs. Ribeiro Junqueira, José Bonifácio, Germano Hasslocher c outros membros da maioria levantaram-se contra o sr. Pennafort e provocaram grande tumulto, procurando impedir que cllc falasse, a pre- texto dc que o mesmo não havia resppndidq á chamada I , O deputado carioca persistiu em sustentar o seu direito c respondeu com energia ap sr. Ribeiro Junqueira, observando-lhe: A in- -ervenção insólita e grosseira representan- te dc Minas parece indicar que elle esta em- punhaiido o rebenque do general_ Pinheiro Machado, na ausência desse caudilho I Novo tumulto se produziu, reagindo a op- posição contra os ataques c os berros da maioria. Restabelecida a calma, 'falou o sr. Pcnna- fort que concluiu o seu discurso «.-mando a mesa declarou terminada a primeira parto da ordem do dia. Entrando em discussão o projecto que manda reorganizar a Caixa de Conversão, falou sobre elle. até ás 6 íioras da tarde, o deputado pernambucano José Bezerra. A narração 'fiel, que fazemos cm outro logar desta folha, dos degradantes c es- candalosos factos oceorridos na commissâo de justiça, dão 'bem idéa do despudor do sr Frederico Borges, sobre cuja person-li- dade tivemos uma vez oppoirtunidado _.e esgotar o vocabulário da nossa indignação, motivada por um tão repugnante procedi- ... ;is, não podia haver nos espi-,dawuéli- deputado, «que do seu pro ritos, salvo nos de_ heroes, nos de esloicos co!ttp',nneiro de maioria,- o sr. José (nue, felizmente, não formam a maioria dos ^,..r,,i r,,,„i,i,„. ,ip,nerta IMIII,, i\.na-í«n.4ii-t •¦."¦» .—-- ²¦ homens) a serenidade indispensável para os que pretendem conscientemente deliberar. A esse respeito no sentido acima ouviu muitos dos seus collegas da Câmara. Lembrou que, si tivesse a sua altitude um movei inconfessável, teria buscado expediente muito mais prompto do que o adoptado: nao esperaria que o sr. Corrêa Dcfreitas termi- nasse o seu discurso; não f'caria para reque- rer a suspensão dos trabalhos; mudo sim- plesineiite retirar-se-ia do recinto da Câmara. Commentou o artigo regimental,.que citou, mostrando que para enquadral-o a situação, bastava que cila fosse de ordem tal que o pre- sideníe comprehendessc que, mesmo einpre- g3ndo esses recursos, a tranquilüdade prensa para prpségüircm regularmente os trabalhos da Câmara não seria alcançada. Referiu que tarde teria a Câmara possi- hilidade de tomar conhecimento da matéria relativa ao estado de sit:o, pois sobre ella cs- tava deliberando o Senado, e que assim ne- nhimia vantagem havia num heroísmo sem iustificativa bastante e sem razão de ser. Terminou dizendo que não consultou so- bre o assumpto os seus chefes da minoria, nor pensar que se tratava apenas de uma questão de ordem, sem caracter polmco. bo- Hre a questão política do momento, 1 a con- .-essão do e.-tado de sitio, acompanhara, como faz sempre, o katlcr da minoria e o leader da sua bancada. Hiitrando-sc na ordem do dia, pediu a pa- lavra, para negocio Urgente, O sr. Galeão Cárvaltial Communicando •i Câmara qíte o governo, havia conseguido súfí-car a revolta, felizmente circumscnpta í fortaleza da ilha das Cobras e promovida apenas, senv outras ramificações, por praças .-lo Batalhão Naval, lembrou o orador a re- provação que esse levante mereceu de toda a nvnoria. como.da maioria, que estiveram ao lado do governo, prestigiandò-iò e apoian- do-o, pela energia que empregara para suffo- -car o movimento. Requeria urgência para ser votada uma breve moção de congratulações ao paiz, pelo facto de se achar completamente restabelecida a ordem publica na capital do Brasil, nio- mentaneamente perturbada por um acto de :nsubordiuação, de simples caracter militar. . Contra á urgência vociferou algumas pala- vras o sr. Torquato Moreira, que fingede leader da maioria, allegando que ella viria perturbar os trabalhos da Câmara c contra- riar o projecto de estado de. sitio, de que se cllc esla '•£$ :4- ,- :f '¦•'."¦•5i ''V'' ^ .. H Carlos de Carvalho, despertou apostrophe eloqüente: _ "Homens como este, mereciam ser mar- cados com um ferro em brasaI" O próprio sr. Seabra murmurava, ao sair da 'sala cm que tão inauditos escândalos se praticavam:, . "Estes homens estuo nos compromec- . lendo 1".,t* , ¦ Com effeito, daquella vez, o sr. Frederico Borges, depois de praticar uma serie dc baixezas e de violências contra a minona, calcando o Regimento, sophi-mando a opi- nião dos seus collegas, forçando as «vota- ções e fraudando as resoluções tomadas na commissâo, acabara de commettcr uma fraude sem nome declarando rejeitada uma decisão importatvrissiniia que .fora appro-* vada por cinco votos condra ¦quatro!-& v Violentamente apostrophado. em conse-^ que-neia dessa indignidade explicou o re- ¦ - presenlaine do Ceará: - *ff verdade ms como deputado, votei contra, para empatar, c, como presidente, desempatei!! Esse attentado, d:gna coroaçao de «ma série de vilanias de cgual jaez, provocou do_3 próprios deputados da maioria os mais acerbos c in.liffnados conv.nentarios de que um homem possa ser alvo na sua -vida. A sessão dc liontem na commissâo de justiça foi uma reproducção dcquellas vio- leiicias e daqu elles escândalos. Agitado, nervoso, impaciente, procurando in=p:-rarse a cada momento 110 sr. Ra-ul Fernandes, ou on sr. Germano Hasslocher, ' seus dignos cniulos nesses processos de ligèircza e malandragem, de que são emen- tos professores, conu-çou o sr. Frederico Borg-cs por procurar ilUidir a boa fe dos srs. Irineu Machado, Pedro Moacyr e Adol- pho Gordo, tentando realizar, desde cedo, uma reunião clandestina da commissâo dc justiça, para enrttir parecer sobre o projecio do Senado, relativo ao esta.l.rdc sitio. Ày:sado da trapaça, d.wfaçpu o deputado Irineu -vários colegas de representação, incunvbidos de vigiar todas as salas c depcn- dencias da Câmara, onde r.-y-.-lh vergonha podia ser praticada. Impossibiliíá lo de levar a et.ú:to o es- candalo, ainda assim conseguiu o -sr, Fre-. derico Borges reunir a cqmmissáoj sem a prévia convocação de 34 horas, exigida pelo, Reg'meiito. Quando chegaram os men> -. -. V>--'-C.-í riar o pro ecto de estado oe.sitio, ae que se ; jm-b .. e,.i«*. y,-.,,,-.,....,.».,-...... r , -"ij estava .ocupando, naquclle momento, a com- [ bros dessa commissâo. ja o sr. Justiniana Ofl missão "àe jtatíçsúl6«P» "a « *thva lambido <•« eflP-*--! .....:,_*, /-&á_xw__JÉ

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0 LEVANTE DO BATALHÃO NAVAL

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A ilha das Cobras oecupada por forças de terraO DIA DE 11 10$

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O estado de i

dos Deputadosio nanão foi

Gamaravotado

aindaA commissâo de constituição e justiça

reuniu-se para conhecer do projectodo Senado. !

NO MAR E EM TERRA: í

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reeplip á Detenção,Quartel generâ

Güueül ForçaOs revoltososPolicial eNOTAS SOBRE O LEVANTE

A revolta do Batalhão Naval estáinteiramente siiffocàda. O movimento,atlstricto á ilha das Cobras, sem o con-curso dos navios de guerra, concursotalvez esperado pelos porprios aiiioti-nados, pôde ser com facilidade vencido.Pura isso contribviram as própriascircitmslancias em que a siiblevqçãò severificou. A ilha das Cobras não temopsição estratégica capaz dc resistiro um alaqite cerrado cã terra. As pro-videiteias do governo, artilhando osmorros de S. Bento c do Castello c ocães Pharoux, quasi dispensaram oauixlio dos aitvios de guerra, que, emcaso de uma resistência trais demorada,c em acção commum, eram por si mes-¦mos sufftcieiites para impedir a vi-ciaria dos soldados do Batalhão Naval.

As ónticias que hontem publicámoseram com effeito tranquiilizadoras. Ohorrível pânico

*sob que despertara a

cidade deixou de existir á tarde coma fr.aqitcsá que os revoltosos já come-cavam a manifestar. De sorte que oassalto projecíado pura a madrugadade hontem nem foi preciso ser levadoa effeito. A ilha eslava abandonada, cos poucos, pouquíssimos, revoltosos qttelá se encontravam seriam incapazes deuma resistência, per menor que cilapodesse ser.

No espirito publico a revolta deagora produziu pcor impressão queii revolta de ha pouco mais de quinzedias. Tivemos ita cidade um sacrifíciobem regular de vidas, mas não se pôdedizer que o sacrifício seja muito grandedeante da gravidade dos momentosatravessados nestas ultimas setenta cduas horas de novo terror e novasincertezas. V.lle foi, ali certo ponto, oresultado fatal da temeridade com queo povo perto do littoral, affrontava asbalas desviadas.

Houve casos pungentes, casos dolo-rosos, como 0 dessa familia que, nobairro da Saúde, teve a sua casa ova-riadet por um tiro de grosso calibre,e viu suecttmbir, na sala de jantar,precisamente no instante em que faziama sua. refeição da tarde, pessoas carasc ninadas.

Os estragos màteriaes não foramgrandes. Não se sabe de um facto maisimportante do qtte os pequenos casosde granadas qtte levam pedaços detelhas e locados de cumiciras. Nesteparticular, foi o edifício do Ministériodo Viação que mais soffrcn, assimmesmo por. estar cm coudções de serum excellente alvo .para a ilha das('obras,

A primeira demonstração de que osrevoltosos cediam foi dada pelas con-tinuas e significativas deserções. Ussasdeserções começaram depois qitft dailha solicitaram ao governo um armis-

j licio, afim de Serem enterrados os mor-tos c recolhidos os -feridos. A cessação

i do fogo reslituiii, de alguma fôrma, a| calma ao.espirito dos sublevados, c'¦¦ elles poderam, nestas condições, pesar\ melhor os desastrosos effeitos a que| ficavam sitbiiictiidos, isolados e per-I didos, sem. a esperança siqtter de uma

probabilidade dc victoria. Bssa reali-| dade triste levou alguns até ao desespe-

ro de se atirarem ao mar e, em esfor-I ços heróicos, gahjdr a nado as ilhas! mais próximas e nbflas obterem peque-\ nas embarcações que os levassem aofundo da bahia. Na ilha do Governa-dor, por exemplo, encontraram-se mui-tos desses fugitivos, e é de esperar quea maior parte delles tenha escapadosorrateiramente por Pontos menos vi-giados do littoral. Nem dc otitra ma-neira sc explica a circitmstancia donumero dè soldados, presos, juntandoao de mortos c feridos, não perfazero total exacto do effectivo do BatalhãoNaval. Os aprisionamentos, quer naspraias quer no mar c cm terra, nãoforam tão numerosos que dem a cer-teaz ed estar na posse do governo todoo batalhão. Póde-se mesmo ter a im-pressão de que, apenas por um tjolpcda fortuna, se conseguiu deitar a mãosobre os chefes dos insurrertos,

O DIA DEHONTEM

_V IUi«'_ó oecupada

A' noite passara calma. As autoridadesesperavam a niairhã. para, então, proceder-se á occupação da ilha das Cobras.

Entretanto, corr a nas rodas havites queali se achavam ainda 200 amotinados, nu-mero crescido e de temer, dadas as condiçõesestratégicas ad ilha e dos meios de qua ellespodiam dispor.

Nó littoral e no Arsenrf, as forcas dcpolicia, Excreto e Bombeiros mantinham-sc -promplas, parecendo que se daria umassa'ío. operação que durante o dia soíTrcumallpgrp'.

As conferências entre as autoridades eramconstantes e os resultados não chegavamao conhecimento dos reporters.

Planejava-se qualquer coisa, tal o apparatode forças.

As de policia, conimamladas pelo coronelVetiancio de Queiroz, e a de Bombe;ros.sou as ordens do captão Paula Costa.

Calmas, armas embaladas, aguardavam asordens das altas autoridades, tendo duaspeças de artillieria sido postadas no cáesdos iMnciros, em direcção á ilha e outrastantas na Prainha.

Pela manhã, o general Pinheiro BÍUeu-court cjiiíerciiciou com o titular da pastada Marinha, findo o que, houve ordem paraque a príioia formasse na rua Primeiro dcMarço e os Bombeiros no pateo do Arsenal.

Um sargento do Batalhoã Naval arriscou-sc a ir ato a ilha. onde seudo pieseutido por 1

que cie trouxe para aquelguerra.

Accresccntou o sargento ter encontradovários cadáveres, alguns já cm decompôs!-ção c, mais, qtte os amotinados fugiramdurante a noite, ganhando o mar sem serempresentidos pelos navios da esquadra.

Estava índa a revolta. Imnicdiatamcntc,as atuoridades procuraram oecupar a ilha,partindo ás 7 horas da manhã, em reboca-dor, conduzindo uma força de duzentas pra-ças do Exercito.

Ao mesmo tempo, o capitão «le fragataMarques da Rocha, com os soldados queficaram fieis a0 governo, seguiu tambémpara a ilha, onde, chegando, ordenou variasbatidas nos subterrâneos e pedrera paraa captura de revoltosos c presidiários.

Uma lancha-vcdeta também, ali desembar-eoti uma regttíar força, sendo os soldadosespalhados em varias partes, embalados.

Estava oecupada militarmcntc a ilha dasCobras e dominada por completo _a revolta,que tanto pavor causou á -população.

Apezar da áffirniativa do sargento; asforças que seguiram para a ilha foram pro-tegidas pela divisão de destroycrs c pelonimo-tender Antlrada _

Outras forças pita manhã -predispunham-sc a seguir para a ilha de diversos pontosdo littoral. entre as quaes se destacava acoimiiandada .pelo coronel Fontoura, c que;e achava 110 cáes do Porto.

Não houve nenhuma resistência e, as. Shoras da manhã, o pavilhão brasileiro foihasteado na mastro do, alto da ilha dasTobras.

Um repórter do"Correio da^Manhâ"na ilha das Cobras

Quando a força do capitão Je fragataMarques da Rocha ia partir, tentámos umlottr de force. Qucriamos ir á i lia calculardc vistt os estragos causados, pelas balas deerra, penetrar naquellá cidadela, onde es-

peravamos a cada passo topar em um ca-daver e seniir nos seus subtefrancos os ge-midos afíiiclivos de feridos.

Pedimos permissão. Foi-nos negada. Ou-tros collegas qtiizeram ir e viram-se na tristecontingência de aguardar no Arsenal dc Ma--nha as informações que mais tarde chega-riam pessoalmente. Os photographos nãotiveram margem para fazer funecionar assuas òbjectivas e os homens dos ciiiemato-¦rraphos perderam a o«as'ão para uni so-V.-rbo film.

Ninguém podia seguir. As ordens eram'crminantcs. Ia-se proceder á occupação mi-ütar da ilha.

Não desanimámos. Ia entre a tropa umamigo, que nos prometteu contar tudo, oque visse.

As informações, porém, não seriam pre-rsas Era necessário ir á ilha, custasse oque custasse. No regresso de uma das em-'larcações, cresceu-nos o desejo de ali irmos.1 bordo.

Mas como?A nado... será uma tolice. Num acro-

p'ano era coisa que ainda não temos. Numa-mbarcação... era a empresa ma-s fácil.E foi o, que fizemos. Seguia par.i a ilhaum amável capitão de corveta.

Commandante... com licença.Pois não.

Não coniiv.mos a alegria c. num salto ira-

uma sentnella, teve a felicidade dc des-1 petuoso, pulámos para a .lancha, que foi en-àrmãl-a. Regressando ao Arsenal, esse infe- I costar á ilha,rior confessou haver encontrado apenas I Na viagem, o distineto official, preveniu-doze [praça, muito abatidas c um ferido, nos do espectaculo lugubro a que iatnos as-

ella praaç de j sistir.— I,ages tintas t}c sangue. Sangue cm

toda a parte... parei.es caidas. Cabeças es-migalha.as. Miolos sobre as-pedras. Hdrro-ros.), 'horroroso simplesmente! '

O coração palpitava-nos febrilmente. Que-•riamos chegar áquelíe ponto, áquella íortale-

za, que sustentara um terrivcl tiroteio deoito horas. I-maginaiiiol-a ar.ra.atla, pedrasobre pedra, edifícios- derrocados, peça: des-montadas. Solo juncado de cadáveres c fe-ridos nos ultimps «íxiertores, a blasphemar,a lançar ma'di:çõe°, ps amotinados depondoas armas e .0 chniiliándantq daquellc grup'a quebrar a espada para não a ..entregar' ao.-vencedores 1... , .

Seguimos o commandante, no mesmopasso apressado, debaixo de um sol que otostava.

Chegamos ao porlão que dá accisso áAvenida e conduz ao.quartel.

Tiranspomol-ò, c um quadro lugubrc faz-noa parar. -. . ¦

O canhão que ali fora postado jip'os re-¦voltosos para impedir o assalto fora des-montado. Pontaria certa, que tornara umaterrivcl machiiia de guerra num objecto in-significaiite.

Os homens que o. guarnecÁani tombarammortos. Os cadáveres estendidos, hirtos.ensangüentados, membros para um ladouma ou duas cabeças esphace'adas em ou-trás, grandes manchas dc. sangue.

Um projectil desmontara o canhão_ e osseis guardas qúc ali estavam desabrigadosforam alcançados por estilhaços de uitrasque explodiram..

Esse quadro terrível, entristecedor, en-cheu-nos o coração dc amarguras,

A que iríamos ainda assistir?Talvez quadros mais.negros, scenas mais

ncabrunhailoras.Era forçoso continuar, subir uma ladeira

Íngreme e sinuosa. A. todo o momento, anossa vista se perdia .sobre escombros, so-bre nodoas- (le sangue, sobro oulros cada-«•eres cphtorcidos- mutilados. _..Trazíamos ainda a impressão do ar vi-ciado dó portão. O? cadáveres estavam -cmestado de decomposição.

Até então conrátnos.uns seis ou sete cor-pos. Não queriamos contar mais. Tudo alicheirava á .morte, tinha o aspecto da des-graça. Transpúnhamos um amonloado_ deruinas. Só então, pudemos calcular o effei-to do bombardeio. Fora terrivcl de lado alado! Em terra, os so'dados combatiam apeito descoberto. Na ilha muitos .-nfrenia-ram a morle,- também desprotegidos, . _

Só então pudomos calcular a heroicidadede parte a parte, ps perigos a que esteveexposta a população.

Si transpúnhamos rumas, escombros, ia-mos aléni vencer pontos mais negros, ondeo sangue deixava -antever o que de terrívelse passara.

Percorremos o quartel. Fora todo saqtica-do, menos um quarto de tini offiual, cujonome nào nos occorre.de hiomeniD. As ava-rias eram incalculáveis.

Todos os edifícios sòffrefam m.ui!o'com aacção do bombardeio, notadamente as com-panbias. as salas de officiaes, gabinetes docomniandantc, casa da ordem, onde fora 111-siallado o hospital de sangue, as enfermarias;as casas do conimaudantc e de officiaes, aofficina de electricidade; a usina electrica. apharmacia do hospital, onde os medicamentosestavam inutilizados na maior parte; os ga-binetes de odontologia-c radioscopia, a ro-

-tunda da sala das operações, de onde foitirado grande numero de apparellios recente-mente adquiridos.

O torreão desabara, transformando-se nummonte de pedras c areia. A caixa d'agua, decimento armado, estava com três rombos, poronde sairá o liquido. Rombos por toda aparte...

Os projectis de grande calibre dos naviosdevastaram os edifícios, abriram buracos portoda a parte, derrubtndo portas; estilhaçai.-do vidros, fazendo ruir paredes,

No hospital, a desolação era a mesma. Asenfermarias, crivadas de balas, por todas asparedes orifícios, buracos; a sala do banco

¦ arrzada, quartos em ruinas, refeitório ava-,riado.' Foram ainda grandes projectis quedevastaram essa parte da ilha, onde ainda fo-ram encontrados estilhaços de projectis d.asbaterias de bordo do Deodoro e de outrosnavios dc guerra.

Encontrámos abi um nosso amtgo que nosforneceu alguns dados.¦ Assim, tivemos sciencia de que tinham si-do encontrados perto dc 40 feridos, que fo-ram transportados para o Arsenal de Man-nha c dahi para o hospital de Copacabana, daMisericórdia e do Exercito.

Três delles, Gaslão Barbosa,;Manoel Ba-ptista e um outro, cujo nome não consegui-mos saber eram doentes, o um delles, quandote quando saqueava o quarto.

Todos eram doentes e um delles, quandona oceasião do levante procurou fugir, .caiuc quebrou a perna direita; o outro, recebeuuma bala na perna e o terceiro uma bala naverilha. . , ,\'o quarto de um o-íicinl, foi encontradoo cadáver do cabo da 2" companhia Mala-quias Francisco da Silva.

Segundo informações, MalaqUÍas, que eracorneteiro dá _* companhia; encontrou a mor-te quando saqueava o quarto de um official.

Uma granada explodirancsse quarto, ma-taiido-o de um modo horrível.

Em um capinzal foi encontrado o remadorAlfredo Antônio Maria, qtte baixara ao Hos-pilai de Marinha, por se achar enfermo, 110.lia 6 do "corrçnlc. 11.

Ante-hontem, os amotinados atiraram odoente sobre o capinzal, onde passou toda anoite. , . ,. , , .

; Immediaíiunente, o intcliz remador foi re-mcttido para o Arsenal de Marinha e dahipara a Santa Casa. ,r ,:';;¦_,

Pelo JUpitão de fragata Marques da Ro-clia foram encontrados, além dos feridos, ai-guns revollnsos, entre os quaes um senteii-ciado por crime de deserção.

Esse official deu balidas na pedreira.nossubterrâneos c nos demais edifícios da ilha,•endo também sido encontrado o cabo An!o-nio Alves da Silva, que era apontado como ochefe do amotinados, cm substituição aoPiaba.

Esse prisioneiro negou terminantcmenteter oecupado esse. posto, çoniquanto houvesselomado rarte na revolta.

Interrogado, confessou que os autores darcbelliãn foram os sargentos e alguns ca-hos. indo até um dáqtíõUes ao Afiliai Geraespedir a adhcsão da niaruja, o que, porem, fòinegado. . , .

Esse cabo af firma ter sido forçado a to-mar parte 110 movimento, sendo até aggred:-do varias vezes e que a revolta era dirigidapelos soldados Calixlo, Piaba, Bernardinp,Bombeiro, cabo Lima e outros, e tambem porcabos e sargentos que dçsáppareceram du-rante á noite,, crendo que elles tivessem tu-gido pelo mar. .

Ao meio-dia, o commandante- Marques daRocha foi procurar o ministro da Marinha.

Assumiu o commando da ilha o coronelFontoura, ficando a mesma guardada portrês batalhões do Exercito.

Si a ilha não ficou inteiramente arrzada, e.porém, necessária a mudança do Hospital deMarinha, e reparos completos em todos osedifícios do Batalhão Naval, onde os pro-jectis fizeram estragos consideráveis.

Mais algumas horas de fogo e tudo aquilloiria abaixo.

Quasi todas as arvores da ilha toram dece-padas pelos projectis.

• Á's 5 horas, os internos Rosemberg c JoãoPacifico, pharmaceutico Cospanini e o enter-meiro Rayniundo Magarão. fizeram a verifi-•¦—in dn; mortos, tendo reconhecidos os ea-daveres do corneteiro Mà.aqúja. Franciscoda Silva, cabo Almerindo Cândido Çesar, daV companhia; sentenciado Rayniundo dosSantos, tambor n. 21 da 3° companhia.

A' tarde a ilha foi visitada por varias p:s-soas, enlre as .uaes alguns reporters.-

Revoltosos conduzidos para a prisão

n "*i*" ii*

Sessão escandalosa«.. Violências e Trai*-des na commissâo«de justiça: o sr. Ii-i-

. neu rélage —- Diseur-so dp deputado ca-rioca

iEra grande a animação hontem na Cama-

ra, onde se esperava, que fosse discutido oprojecto votadq a vapprnq Senado c conce-dehdo o estado dc sitio ao general PinheiroMachado. Essa animação era ainda augmen-tada com a presença,' ppjtco coinmum nestesteroposi de 139 deimtadoi

Atierta a sessão, approvada a acta c feita aleitura do expeiliento, falou o sr. EduardoSócrates, sobre a política de Goyaz; seguin-do-sc-lhe o sr. Barbosa Ivima, que protestoucontra o acto do sr. Sabinò.Barroso, levan-tando illegalmentc a sessão da véspera etranferindo-a precipitadamente para o Sena-do. em hora em que este ainda funecionava.

Seguiu-se com a palavraO sr. Costa Pinto — Disse que tinha apenas

um motivo para sc entristecer, por haver to-mado parte uo. processo pelo qual foi suspensa pela mesa da Câmara a sessão do dia anterior, c este era ter ficado cm discordânciacom o seu eminente amigo, o nobre e altivocaracter e o grande talento que é o deputadoBarbosa Uma.

Pareceu ao orador que, na situação cm queestavam os deputados, vendo, a cada momen-to e a poucos passos da casa da Câmara, re-bentaram granadas, não podia haver nos espi

Subtneltida â votos a tirgeneia, foi ella-rc^jeitada por 94 votos contra 35.

Entrando-sc propriamente na ordem do dia,Ia qual constava diversas votações de pro-ectos, retiraram-se do recinto muitos depu*ados, não havendo numero nem mesmo paraipprovar o primeiro projecto."

Entre os deputados que por essa oceasiãose retiraram, estava o sr. Pennafort Caldas.Ihamado, pouco depois, para fakir a propo-

sito do projecto de fixação de força naval,sobre o qual estava inscripto, houve um ee-candalo, compeltamente inédito naquclla casaIo Congresso: os srs. Ribeiro Junqueira, JoséBonifácio, Germano Hasslocher c outrosmembros da maioria levantaram-se contra osr. Pennafort e provocaram grande tumulto,procurando impedir que cllc falasse, a pre-texto dc que o mesmo não havia resppndidqá chamada I

, O deputado carioca persistiu em sustentaro seu direito c respondeu com energia ap sr.Ribeiro Junqueira, observando-lhe: — A in--ervenção insólita e grosseira dò representan-te dc Minas parece indicar que elle esta em-punhaiido o rebenque do general_ PinheiroMachado, na ausência desse caudilho I

Novo tumulto se produziu, reagindo a op-posição contra os ataques c os berros damaioria.

Restabelecida a calma, 'falou o sr. Pcnna-fort que só concluiu o seu discurso «.-mandoa mesa declarou terminada a primeira partoda ordem do dia.

Entrando em discussão o projecto quemanda reorganizar a Caixa de Conversão,falou sobre elle. até ás 6 íioras da tarde,o deputado pernambucano José Bezerra.

A narração 'fiel, que fazemos cm outrologar desta folha, dos degradantes c es-candalosos factos oceorridos na commissâode justiça, dão 'bem idéa do despudor dosr Frederico Borges, sobre cuja person-li-dade tivemos uma vez oppoirtunidado _.eesgotar o vocabulário da nossa indignação,motivada por um tão repugnante procedi-

... ;is, não podia haver nos espi-, dawuéli- deputado, «que do seu proritos, salvo nos de_ heroes, nos de esloicos co!ttp',nneiro de maioria,- o sr. José(nue, felizmente, não formam a maioria dos ^,..r,,i r,,,„i,i,„. ,ip,nertaIMIII,, i\.na-í«n.4ii-t •¦."¦» .— -- ¦

homens) a serenidade indispensável para osque pretendem conscientemente deliberar.

A esse respeito no sentido acima ouviumuitos dos seus collegas da Câmara.

Lembrou que, si tivesse a sua altitude ummovei inconfessável, teria buscado expedientemuito mais prompto do que o adoptado: naoesperaria que o sr. Corrêa Dcfreitas termi-nasse o seu discurso; não f'caria para reque-rer a suspensão dos trabalhos; mudo sim-plesineiite retirar-se-ia do recinto da Câmara.

Commentou o artigo regimental,.que citou,mostrando que para enquadral-o a situação,bastava que cila fosse de ordem tal que o pre-sideníe comprehendessc que, mesmo einpre-g3ndo esses recursos, a tranquilüdade prensapara prpségüircm regularmente os trabalhosda Câmara não seria alcançada.

Referiu que só tarde teria a Câmara possi-hilidade de tomar conhecimento da matériarelativa ao estado de sit:o, pois sobre ella cs-tava deliberando o Senado, e que assim ne-nhimia vantagem havia num heroísmo semiustificativa bastante e sem razão de ser.

Terminou dizendo que não consultou so-bre o assumpto os seus chefes da minoria,nor pensar que se tratava apenas de umaquestão de ordem, sem caracter polmco. bo-Hre a questão política do momento, 1 a con-.-essão do e.-tado de sitio, acompanhara, comofaz sempre, o katlcr da minoria e o leaderda sua bancada.

Hiitrando-sc na ordem do dia, pediu a pa-lavra, para negocio Urgente,

O sr. Galeão Cárvaltial — Communicando•i Câmara qíte o governo, havia conseguidosúfí-car a revolta, felizmente circumscnptaí fortaleza da ilha das Cobras e promovidaapenas, senv outras ramificações, por praças.-lo Batalhão Naval, lembrou o orador a re-provação que esse levante mereceu de todaa nvnoria. como.da maioria, que estiveramao lado do governo, prestigiandò-iò e apoian-do-o, pela energia que empregara para suffo--car o movimento.

Requeria urgência para ser votada umabreve moção de congratulações ao paiz, pelofacto de se achar completamente restabelecidaa ordem publica na capital do Brasil, nio-mentaneamente perturbada por um acto de:nsubordiuação, de simples caracter militar.

. Contra á urgência vociferou algumas pala-vras o sr. Torquato Moreira, que fingedeleader da maioria, allegando que ella viriaperturbar os trabalhos da Câmara c contra-riar o projecto de estado de. sitio, de que se

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Carlos de Carvalho, despertouapostrophe eloqüente:

_ "Homens como este, mereciam ser mar-cados com um ferro em brasaI"

O próprio sr. Seabra murmurava, ao sairda 'sala cm que tão inauditos escândalos sepraticavam: ,. "Estes homens estuo nos compromec- .lendo 1" ., t* , ¦

Com effeito, daquella vez, o sr. FredericoBorges, depois de praticar uma serie dcbaixezas e de violências contra a minona,calcando o Regimento, sophi-mando a opi-nião dos seus collegas, forçando as «vota-ções e fraudando as resoluções tomadas nacommissâo, acabara de commettcr umafraude sem nome declarando rejeitada umadecisão importatvrissiniia que .fora appro-*vada por cinco votos condra ¦quatro! -& v

Violentamente apostrophado. em conse-^que-neia dessa indignidade explicou o re- ¦ -

presenlaine do Ceará: - *ff verdade mscomo deputado, votei contra, para empatar,c, como presidente, desempatei!!

Esse attentado, d:gna coroaçao de «masérie de vilanias de cgual jaez, provocou do_3próprios deputados da maioria os maisacerbos c in.liffnados conv.nentarios de queum homem possa ser alvo na sua -vida.

A sessão dc liontem na commissâo dejustiça foi uma reproducção dcquellas vio-leiicias e daqu elles escândalos.

Agitado, nervoso, impaciente, procurandoin=p:-rarse a cada momento 110 sr. Ra-ulFernandes, ou on sr. Germano Hasslocher,' seus dignos cniulos nesses processos deligèircza e malandragem, de que são emen-tos professores, conu-çou o sr. FredericoBorg-cs por procurar ilUidir a boa fe dossrs. Irineu Machado, Pedro Moacyr e Adol-pho Gordo, tentando realizar, desde cedo,uma reunião clandestina da commissâo dcjustiça, para enrttir parecer sobre o projeciodo Senado, relativo ao esta.l.rdc sitio.

Ày:sado da trapaça, d.wfaçpu o deputadoIrineu -vários colegas de representação,incunvbidos de vigiar todas as salas c depcn-dencias da Câmara, onde r.-y-.-lh vergonhapodia ser praticada.

Impossibiliíá lo de levar a et.ú:to o es-candalo, ainda assim conseguiu o -sr, Fre-.derico Borges reunir a cqmmissáoj sem aprévia convocação de 34 horas, exigida pelo,Reg'meiito. Quando lá chegaram os men>

-. -.V>--'-C.-í

riar o pro ecto de estado oe.sitio, ae que se ; jm-b .. e,.i«*. y,-.,,,-.,....,.».,-...... r , -"ij

estava .ocupando, naquclle momento, a com- [ bros dessa commissâo. ja o sr. Justiniana Oflmissão

"àe jtatíçsú l6«P» "a « *thva lambido <•« eflP-*--!

.....:,_*, /-&á_xw__JÉ

Page 2: g*-:-.'M . m*. « Correio Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1910_03434.pdf · NOTAS SOBRE O LEVANTE ... horas da manhã, o pavilhão brasileiro foi hasteado na mastro do, alto

fcORkETO BA MANHÃ — Scffliirò£fo.rá. 12 de Dezembro de 1910

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•arêccr sobre o projecto, e ;eí esse pareceristava prompto c acondicionado no seu üoisol

E' claro qtie a reunião illügál uno podia

passar sem protesto: protestaram contra •cila,"ps membros da minoria, sendo a questão de

ordem levantada pelai sr. Moacyr numa pre-

liminar em que pedia o rcpresejitatpo do

Rio Grande que a reunião fosse convocada

para hoje, de accordo com o Regimento.Interessantes nesse ponto foram as acerbas

nccusaçõcs levantadas pelo ir. Raul For-

nandes contra o sr. Astolpho Dutra, seu

companheiro da maioria, pelo facto de se

pinar este ausente c não tomar parle nas

decisões da commissão. O sr. Laineiíha Linsaccrcscentoti que esse deputado ja devia

ter sido substituído.Mais interessante ainda foi o facto de

fer sido a defesa (lo .dopujado mineiro pro-duzida pelo sr. Irineu Machado; membro

da mnoria, que a ü'.Ie se rèfcnii com pala-vras tle carinho c de admiração, estranhando

o procedimento dus seus aceusadores.Ponderando o sr. Raul F.çrniuides que

se prescindia" da presença do sr. Astolpho.

por ser urgente a medida proposta, micrpel-L'uu-0 o sr. Iririeu":

- Urgente, por que razão? í\ao foi o

presidente da Republica quem pediu o cs-tado de sito: foi o Senado! Mais uma'vez, quer o presidente do Estado fugir aresponsabilidade de collaborar com o legis-"ativo, ati-rando-a toda para cima d0 Con-

gressòl ,Si lia urgência, é preciso, antes de tudo,

que se prove r. •exstencia da; unia... graveçonímoção iiuestina. Onde eslá dia?

Vencida a preliminar c depois de umascre de violências por parte do prés dente,íoi lidp o parecer do sr. just niano de Scrpa

parecer iucolor, que não concluo _ porcoisa

'nenhuma, e romerte o'projecto n Ca-

niara para ser discutido...,A ultima c a mais insólita das violências

estava reservada para o.f m. para, mais umavez, aceentuar a mesquinhez moral dessatristíssima figura que é cr presidente dacoiiinübsiVo de justiça: o sr. Frederico Bor-

ges negou a vista de cinco dias, yaraiit da

pelo Regimento e já decidida .p.c»r- voto ex-

pressa e reiterado da cnmníissão,' nos mem-ibros da minoria que a pediram.

Sem querer còiisi-Uar a commissão, cujamaioria tem voto expresso ali matéria, re-solyeü decidir por si, concedendo.' a vista,apenas (mr a.| lioras, aos tres membros daminoria, conjttnlatnente!

Foi iüdcscriptivel o tnmullo que se levan-tí.ii. Nào contente com aquella indignidade,não hesitou o sr. Frederico Burges cm com-mctler uma vilania: recBsou-sc a entregaros papeis- ao sr. Irineu Machado antes demandar tirar uma cópia dil.'lçs pelos -cm-

pregados da secretaria da Câmara!Iiufgndo, o sr. Irineu ayailçou contra

aqud le empregado e arrebatou os papeis.O sr. Frederico saiu espumando c preci-

pijóu-sc pela escada abaixo, para não ouvirns palavras de indignação do auditório, quenâo eram menos exipressiyas do que a phrascdo deputado José Carlos...

Descendo ao recinto quando faltavamapenas 15 minutos .nara teriu nar a sessão,pediu a palavra pela ordem' o deputadoIrincií, que 'proferiu no meio de applausos,o vibrante discurso, qu" publicámos cm se-gttida!

O sr. Ifihcú Machado — Peço a palavrapela ardem, •

O sr. presidente — Tem a palavra pelaordem o nobre deputado.

o sr. iimxivU machado, (wíinwí-ii-Io tle allcução) —• Sr. presidente, pedi a

palavra pela ordem .para fazer uma decln-ração qne diz respeito á regularidade dostrabalhos da Câmara e cm particular aosda commissão de constituição' c jr.iüça, deque íaço parte."Agir.do

.sob a tremenda perversidade dosadversários, que se não pejam de envolver,de úm modo indòcoroso "'¦ que os de-honra,os deputados da minoria, como- se Um lidonos jornaes e nos periódicos desta captaiailírilqs do sr. Pinheiro Machado,; (e cli não¦me refiro, aòs deputados da maioria, sinãoàqueles que não sabem sopjiar na sua con-scieiicia a justa indignação c o recco julein-íiiéilto da condueta dos seus adversários,);agindo sob o pe;o da cbacção que se pre-tende infligir, cOino"iim"-casligo', como uniapena, áquei.es que íiijsla trilHiiia estão tlcsli-nados, á desventiira de falar a

"linguagem

da .verdade á nação; brasi.e:rá;-..'.csiiuig;u!opoío/.pèVó dpVinfortuiííó dessa vespiin-abi.iiln-de. que me cabe, (le ser órgão da op-niãolivre da minha terra; falando aos homens.livres c de honra do, meu paiz, ineveei tam-bem neste recinto a .honra de ser eleito pfíjòsmeus cOmpalincirps para o'-.logâi'

commissão de cousttiuição c justiça se pavsou, reunida sem convocação, violado o ar-ligo 7.1 do regimento, que exige lima «mvo-cação prévia, feita com antecedência, pelomenos de 24 lioras. Reunidos, protestamoscontra a illegalidade do funcciouamento da

çomniissão e eu ali deixei o meu voto expres-so c qne será publicado no Diário do Con

grosso, amanhã, a favor da preliminar com o

qual sustentei a arguição incontestável, indis-cutivel, de que nossos trabalhos ali realizados só o foram com flagrante .infraçção doregimento. .

- A commissão esquivou-se ao seu dever uedar parecer e concluiu entregando o caso aCâmara, lavando assim as mãos; e, depois delevantada a sessão, tivemos sciencia de umamodificação que não foi discutida nem vo-tada; addição feira fraudulentamente no pa-recer da commissão, sem que fosse admittidaa discussão. ...

Os membros da commissão de constituiçãoc' justiça, eu, o sr. Pedro Moacyr e o sr.Adolpho Gordo, pedimos vista, nos tcMiiosdo regimento, e declarámos mesmo que na.

pretendemos esgotar o prazo, embora esse

prazo nos tocasse integralmente, conformevoto já proferido pela commissão, iulerpre-tando o art. 210. do regimento...

O sr. Pedro Moacyr — Voto constante daacta da commissão de legislação e just ça !

O sr. Irineu Machado — ...constante naosó da acta da commissão de justiça, como daacta dos trabalhos da commissão de finanças.

Pois bem. ali resolveu o sr. presidente declarar que nós não Unhamos v"sta, nao Unha-mos direito a. isto. c, deante dos nossos ctiér-cicos protestos, apezar da terrível situaçãoi-m que se acham os deputados, ameaçados.a c-.iila momento, pela intriga, pelo mexerico.pela grita dos jornaes...

O sr. Barbosa Uma — Scnátoriaes !.._.O sr.'Irineu Machado — .. .scnaloriae.-.

apezar (ic üisulladais e injuriados; apezar denulo isto, nós insistimos; clamámos pelo direitoale vista, e/sè nos concederam, a todos nos

14 lioras dei prazo, para. cniuulamcnle, rc-d'g!rmijs o nosso voto ver

'do I

Ife.

membro (ia commissão de constituição e Jaisfça.

Que a minha condueta tem sialo a da maisexemplar mora idade e do mais; alevantadocivismo iio seio'daquella commissão, eu oaífi.rir.o, áppcilando para quantos homensde brio,'de récfdão de espirito e de li.oiics-lidade saibam aquilatar da minha coragem.não, me julgando capaz de. me alliár.-aosactos de banditismo, mas sempre no serviçodas nobres' aspirações da minha pátria.(Apuados. Muito bem.) ',

Ai::'.a agora, perseguido.pelo. flagcüo dacalumnia, buscado-em todos os recantoscomo inimigo perigoso, como adversário aijueiii se coiulenma pela tenacidade do seuesforço, pciàa dedicarão á sua canta, -pea

lealdade á sna : pátria; não por actos de des-vios. não por actos. de perfídia, de trans-

grc.ssão contra a lei' ou de perturbação daordem publica; eu, adversário ¦tiípeftitçiitc.

mas ite.viseirá erguida; espirito ;aífeito.a.-com'mté,; náo. snii 'liwuçtn

que ;iie envolvanas r'csp(jfi$ab-'!idad«3 dos-tme-ti-amani coii-tra a ordem publica se.ni ¦ s:|!i<n-.,n ¦ a qtreprecipito arrastam a nossa pátria, ma* uu;•soldado leal, cuja coragem cotr-isfc ppciiiiíeiíi protestar, como sc.npré;-.pi:otçstò; cpnti;:ás- transgressões da lei,- embora ás vexciesta ieáldãde sc exceda nos excessos d.,as q:-:siippõem servir, conr risco pessoal, ás nobreaspirações da siia pátria. ÇMuilo bew.)_

A nrrilia con-çiçncia aíó hoje não se julgamaciiada pe'»-intiibr falha no- exercício (!¦-mandato' de deputado da grande icrrac^-'.rioca. hoje ameaçada pelo flatrcj.lo tlò çãfa.dde sitio, cemo tuna necessidade de que si

quer lançar mão paia - amordaçar' a üosc-consciência livre, a nossa anir.ião üáicra! (/'.'

galetia parle úm não aptiiddó. O sr. freiiden'te Ittnrjc

'cs twpaitos, pedindo alijarão.)

Sr. . prcsi.-lente. os homens livres da nu

r.lia terra não precisam collahsrar cm apar-tes nesta Câmara, dando apoio ás livres ma-.,iiifestaçõa'.". ás exposições sinceras cem q»rella se satisfaz pelas minhas s-.mp es pala-vras. pelas palams do deputado íàrbo;.- Lima e tle todos 03 deputados da miiaiia. bai>:cada! Não precisamos, nesta casa, d.3 cul-laboracã.) do? provocadorçs. que a pobci-.põe nas galerias, da Câmara dos Dipiuiulo".!

(Apoiados^) »Rcstabclfccm-f-e os processos dos agrníe-

provoendM-e;; rcstabelc-em-sc os p.-.He»-o.que indicam que uma civilização. o?t.i tod-revolvida e que é o lodo que cmpjma vçst*

-vasto oceano (lá opinião popular! Neste- vasto oceano da opmião--popular tuoo

^stinverte c ., que se quer c fazer pb«nadaiapenas um

'amáçilM ...

Ãitula hoje, na comânissãõ de con.-tr:u:ç.-!o c: ...justiça, cn me cnvcrgoiihei do triste, especta-

Ji-culo que ali.se desenrolou, como consectan,-^'•íhauii-.il de toila essa trama que aln se tece.

para pbstar a acção dos homens livres, dtexercer o espirito de prolcstar, pela palavrapela imprensa o nos comYios contra o fia

gello dessa politica a!., sr. Pinlíciro Mãcnatlçque.avilta e degrada, cada ve*. mais, a Siaçâcbrasileira.

Os homens que alevanísns o dcbalc a esirins:guc c fulgiiraiiíc altura são 05 crystae-de uma cíviíistaçao c de uma época, o sy.u;bolo expressivo da honra- nacional: não s;exprimem por figuras apagadas, a inspira'movimentos revolucionários, como esse, que

B %ão a desgraça do nvlilari-nio.^'•'-Nós. os partidários dessa admirável poli-

.tica do civil-smo brasileiro, que nos bate-mos pela reintegração dos ideâcs de liberdadf

¦ " em nossa pátria,- jamais eònçpruârmmps co:**

quáesquer processos de comnressâ.-i e de per-turbacão da ordem, quer jtintd as forras fie isno poder, quer ao lado das forças hostis ao

poder da RcpubFca.Nossos processos são outro?.Não procuramos nos navios, nem na? ca-

sernas revoltadas, as soluções dos proble-mas poüticos: queremos a organização nol_itica 110 seio da opinião publica, no, coraçãoda nacionabidade. nos illt-mòs iefoüios da liherdade, (muito 6ím),*que sã-o como osd

K'.HNUS U ll'l"-'U »v.tw -'' ¦" •

Ueelararam os srs. Pedro Moacyr c AdolphoGordo que não se Utilizavam dessas 24 horas,

que não accèitavam a concessão, e^ó foimti-lariam seu Voto depois do meu. E, como cntivesse pedido vista dos papeis no seio dacnhini-issãb; o presúléntc desta, deputado í're-dèrico Borges, declarou que eu teria iniracüataiiienlé vista. Depois de levantada a ses--ão. dirigindó-mc ao presidente c ao.secreta-r'o da comm-issãò. o funecionario HonorioSíçítò Machado, elles me responderam quefosse procurar os papeis á Secretaria, -que

não me seriam entregues cm original c simdepois de se extraírem cópias para seremenviadas aos.deputados que tinham pedidovista 1

Ei preciso que a Câmara saiba que eu re-

pelli com a devida energia c a necessária ai-r;vcz esla injura á nossa integridade moral:tomei conta dos papeis, apóssei-me dellesexercendo direito meu, como hei de praticar¦ité o fim, nos termos éstriclos do reg'mcntoo da le!,.com o desassombrb de quem prova:que é incapaz' de cownietter a deslionestida-de de subtrair papeis, de sonegai-os nos seuscollegas ! (Muito bem. imiiló bem).

O sr. Vrcdcrico Borges — V. ex. sabe quen providencia' foi

'.ornada -sem esla intençãoque lhe eslá emprestando.-

O sr. Eduardo Sócrates — Não podia sermira a intenção. '

O íi'. 'Frederico

Borges — Fot para serdada a vista em conjunto.¦;'0 sr. Pcdrò Mtiàcyr — Que fora previa-

mente repellida ! ¦¦ '¦O sr. Irineu Machado — Já u-sse que os

-rs. deputados Pedro Moacyr-c Adolpho Cor-do declararam que n.ín queriam absolulanien-ae a visla-nessas condições, que não exerce--iam sou direito conjuntamente conmvgo.dentro das 24 horas: depois disso, a delibe--ação do pr.esMeule. deixava de ser uma in-inria ao direito dçvtrds membros da minoria.para se converter...110..insulto feito isolada-mente ao deputado.carioca, que ora (Frise ámesa a sua reclamação contra es=e trsle pre-sedente, contra'esse abusivo modo de agir 1

O sr. Frederico Borges',— Não ouvi as de-clárações-dos srs. Pedro• Moacyr c AdolphoGordo; -.•¦.-. ,

sr. Pedro Moacyr — Pedi ate ao sr. RaulFernandes que fizesse constar da acta.

0 sr. Irineu Machado — Pois bcm.qiicro-idmiltir' isto; mas quando, sr. presidente-iuando, nesta.casa, foi .concedida.vista aos¦rs. deputados,-, com um prazo cçmmhiatorio¦'er24..horas c apeiias.sé !hcs enviando as ru-ivias dos doctmicn'03-.cm ..relação aos quaes avista foi solie:-!3da,?.i4)uam!o-?!

0 sr.Pcdrii^íoaç.yrrr,^ o .começo do es-•ado de sitio'! '

O sr. Irineu Machaihi — Perguntei ap pre-«idciitip da conuttissâ.Q, nina vez que tinham-le ser extraídas cóp!as pela Secretaria, de¦uic instante começavam a correr ns^ horas:

• a- resposta que tive foi um movimento de'.ombros, atirando ao desprezo a minha /«-clahiação. .... .

O sr. lireiêricf} Wõm(f;'~.Respondi queseriani cóhlácíos (Iri ocààsião em que fossementregues os |iapeis.

0 sr. Irineu. Miiihailn — Adnrtto -ainda

que assim fosse; nias,- pergunto, onde eslao"ssas praxes, onde' esses nrccMlctitcs,' onde.nrincipalmenfe, essh diáríasiçãò do-n-Gimeiit.-

qiíe autsriiíe a usurpação de tnen direito.-'_V. eii. qué represento.-na Câmara a ópm-ao

de minha teria, oiúeacáila pela' ignomima de"in estado de sitio,. ii1li'gi'da:'piira c.si.mplteS;mente, á libctdiidjç,-'.»),?. Mla consciência, quan-do alia 'lá. neste mómento..-o'nobre exemplod: sualealdade-a'.* Tegimen. de stia coiistan-'e di-alicaçifo- no's altos, interesses da Repit-'dica,

qne a acohse.lhain.ia manter a liberdade¦'entro da ordem e a-urdem..dentro da libcçlade. trago «.GamálM.. .0. meu protesto con ira

violarão-de meu diví-ito. contra o aggrayn¦'. minha (ligi.r(tí(de;rcrilitrá'-a õffcíisá a ini-oria, a uni ¦'i.l>s.-iis-:repr.escniuntcs'no seioilçòtá Câmara

O si: Edita,niara, pódo-.Üi

(lindo p.tra ser adiada para hoje. a reuniãoda connnissão.

Em -seguda n sr. Irineu MacUalo, itsan-do da palavra, lembra a ordem c as praxesadoptada? por todas as conimissõe.* da Ca-niara.

O' sr. Frederico Borges, que havia decla»rádò agir contra o regimento, por causaIos precedentes, ouviu do deputado cariocaestas paavras:"Só ha um precedente. Felizmente; nós'rabalhanios

perto da praia do Peixe, isto é,do mar.

Outro dia, se tratava de revolta verif'-cada e não concluída.

Agora não. A revolta eslá sufíVada, nãohouve adhesões. Convidados _ para tomarparte ua revolta os marinheiros de outrosnavios responderam por meio de radio-grammas, declarando adherirem ap gsveriio;Isto mostra a indiscipFna que reina.

Nós é que não devemos passar por cimado regimento."

O deputado carioca continuou, dizendoque o fim do estado de siiio era i:npcd'r aFvre discussão, na praça p'til'ic.i c ra im-prensa. Quando o poder publico não tera-ás suas mãos a força para domina:- a opi-•'-,- ..".o é cnm o despotismo que ie vae

conseguir suflocal-a.O que se pretende é amordaçar a boca

dos cidadão.., quando os cidadãos pedem :'a'¦'beldade, precisam delia como da propr;n'nz. As 'eis iá não valem nada deante da

prcpòtciiciá (laquell.es que (burilam. Nãoexi.-!e tuaior perifrò para o paiz do q:.e roji.ba'- a =ua liberdade, supnrhnir a sua opinião

Depois, falou o sr. Germano HasV.nche"a-üi-, d'7çndo onda de aproveitável _e pvé-'ap-do limas dóuTívnas parjdoxaes já rònliccídas. caracteris'!cas da «ua leelinira jurídica

O sr. 1-Ia-slocher declarou que era lei'/a reunião da commissão.-visto est.i.-'m iodosos seus membros presente:.

O sr. Adolpho Gordo também protestou.(Fzemlo que a reunião da conimissao ç/aillegal.

O sr. Frederico Borees noz. então, a vo-tos, a preliuvnar levantada pelo sr. Pedia*Moacyr. Votaram a favor delia três depu-lados e sete contra.

O sr. Irineu Machado' apresentou, po-escripto. o seu': voto; o qual damos a se-gtiir:"Opptiz-mc. nós lermos do art. 74 do Reeimento -Interno da Canlara dos Depu-:ados, á reunião de hoje.'

Votei por essa fôrma na reunião da'com-missão de jn-Fçn. em que se discutia onroieclo de amnistia.

Entendo que nada autoriza/ a precipra-ção abusiva com que foi rçsõKvda a reuniãoda commissão de justiça.- Nem rassmo oallegado pretcxlo de que assun se icz' 110caso do. projecto da amnistia concedida ao=mariube:ros rcbeliados cm 22 de novembro¦As c:rcumstanc;as de um e outro cas; d:-vercem profundamente.

No caso da amnistia. os canhões do?drcádnõualits estavam assestados pata .'rparUiinento c voltados contra o palácio dapresidência.

A revolta dominava, e bem se póíc dizerque chegou mesmo-a triumphar.

Sí o movimento criminoso de io dç de-zehibro corrente é um fruio.da amnistia, étini effeito iiumed-aio. uma rápida censo-quencia daquelbi amnistia votada pela fra-quezá do Parlamento e em má hora sanecio-nada pelo marechal Hermes; si a ámhisli"aos revoitosos de '.'2 de novembro foi uni.-conces-ão fe:ta pelo senador P.iifliçífo.; Ma-chado. — "o dominador do Congresso e d."situação politica" — aos rebeldes :'.a tsqua-dra, aos quaes mandou uni seu cn:ssarifoffcrecer a amnistia, para pôr termo _áluta; no caso presente, a orlem."pubiça ,iácná restabelecida, as bater:as dá idia' dasCobra? já c-tão desmontadas, o Batá'harjNaval fo; quasi todo dizimado, a forlález?daquella ilha esiá desmantelada c as força-do governo ali desembarcaram ás 7 112 damanhã, enconlrando apenas os d.v. últimosrévoltriãò.*. <

Quando se vòíou.a amnistia íl; ç5 de nq-vembro u!t'mo. ainda tremulava

'no,. na-

v;nsda C5'qt!.-:dra revoltada a bandeira .-ver-me'h.t, ea nniíaça do bombardeio (IV cidadeera-.invocada como supremo motivo de s.ai-vação publica a encobrir'o páni.'0-r'ir.anteno espirito dos deputados c senadoics queenlão exairgeravam «xtrapi-diiiària o pbah-tnsl:c:miente os. perigo?- daqtieFa ¦•li..ta-.da

nossa hi.-torV politica* má> :iio,,(óso, pre-sente até na ilha das Cobras a ..bandeira

de sitio; observe as leis cm vigor c- i:'integreo Brasil 110 rcgimcii-da*2ii^rdade c da ji;s-tiça. t; -v-.:,-.'»'

Esse, o maior, padrão »"c gloria a recjiii-meiidal-iq ii gritietão. (I05.-seus jiatricios: poi;a anarehia é ccimbatidó.:efficazmente pelajustiça c, pelo direito,-guando nada podemcontra cila o aiinsOj a/violencia e a força,que ?ó a aggravam; auginciitandc.-lh.' a in-tensidade ca expanjáq.."

O sr. Moacyr. também, apresentou as;se-gnintes*. razões:; - '-^ *

"A preliminar, que suscitei, tem toda a pro

cedeucia. 'Ò' art. 74 do fèijimento exige \que

fiuctiiã a? ruinas dar forti

1- A toda a C(

0 P,'d.">

'raiisigçnteiiiei:1 seu ponto dé

.. Saicn

!>,,,;-v,-—-,0- rinbi-ç deputam;de. uma oppo.íiçãõ, que não evisa- somente defender, ihf

.', dentro dá lei c da ordem,vista c os seus princípios ¦'.'Õ"sr.

Iríncú-Maclithh -- ...eu levanto n

'uiuria e •níe"congratulo cbmmigq Inc-iiit)ich desVentpra desta aventura, porque, si--úd; haver para um honiein pubFco uma as-•.íração na sua carreira, não é a de se curvarleantc dos poilerososTpáfa-lhcs solicitar fa--rres: é" a de r.c não intmiidar dcaiita da?SiVe-aças, dos perigos, dos-riscos que se pos--;-.m ."iireseniar.-pr.ra servir, com uma leal-!-'.íi;','(jne marca o desassombro c o desinter-,-- ca.ni uma.coragem qne traduz os senti-

ineraios hiaí-'aléváutadiis. a concepção da d-¦anitlárlc liumr.n.i. íimdamctito'. siiprçmó" de•Oiíaa òrgáuiíáção deiuoçratiça e razão de-cr do-regimeii replíblícano !

(Milha I>ciii;.ViUifò[ bem. Palmas prolouga-

naca.iiiaficáçõcs, c o governo já occupiu itiilitar-mente os ttlt''mos reduetos dos-rel-.cjiies..Náo se'diga que

'o* estado de sitio sirva"ara disciplinar 05 cspinto.s e pari suffo-car na consciercia doa" cidadãos as inevita-veis manifestações da opinião :pub!i.'i. Nemesta abominável medida de exaíepção poderiater semelhante claslerio.

Até quando precisará o poder pub ico d"manter a siipprcssão das garantias? _ Atéquando perduraria o eclipse da dignidadehumana c da liberdade?

Longo e improíxuo seria o esforço dèprussificár está desditosa A'sac'n. .

Si o peusamenlo de reslabeleeer a disci-plina em lodos-os espíritos é o ojjrcto damaioria, essa brutal cxplòsãodô partidans-mo inconsciente hão logrará os seu.-, fijísícom á simples'decretação do estado de sil;o

Os meios sérí-jm outros e a razão daurgência desappnreceíia.

Começar, entretanto, pela sup.press.-io doRegimento Interno c despresar u prescr-t,ção clara; c inequívoca do art. •/.<„ seriaivna exdruxuía-'iun'ovnção. A lh?rapçut'caitdsiptada para combater a indisciplina, poli-'ica'c a (Fs-olução do paiz pela anatcliia co-nieçaria por-aconselhar a dissolução do po-der- legislativo com o áboür a Hb?rdade da"i-iíiuna. a.inviolabilidade dos cFscursos. pro-feridos no Congresso, e toda- v$ nbrmas e''-.rinuias

que regem o aiidameufp dei tra-iiallío.- parlamentares, isto é. começaria, nnretexto de salvar o p:iiz da ànarchia r quen U.\c.n a nefasta politicagem da aggrciiv.a-ção chefiada pelo senador PiiiheMo Macha-do; por decretar « aiiarcliia no Parlamenta.

Nem se trata de uni caso de perigo nemde salvação publica. O que ora se Pí"tçiide'

cortejar o chefe do executivo, falanil.c aoteu espirito dcsnreveuido a '.'nguagem à?

pcri'!dia c aconselliando-o a entrar uo ça.nn»•ilin das vio!iTc'as.e da siippres.são das aa--antlas constituciqiiaes. Vexame iiui.il, cujo?effeit.os permbuecerão tia alma popular_cqii'¦1 triste recordação de uma inju.-ia feita á-ua inquebrantavol lealdade ao regimen, áordem è á liberdade.

As cáu«as da indisciplina nvliíar r.'.--,i.:am

gltlerias)

Corria ua Cau-ara qtie é plano assentadoauipprimir-so a ciíicnda que faz resalva da-

iiiimun',dacU's .' pária-.n.-nUuvs, votada Poieng.itíô iio Senado.

d:ú i-eòetialas áhiiiistias, da má a.*-n!ii:slra-i -cndoqu.." ._-'.. 11. ~ A*. I . *,» í !f»n «M-n"|-.i* 1*1

a convocação dj qualquer reunião se façacm 24 horas, pelo

-menos;, de antecedência, e-que ?e declare o logar chora c o pbjectó tiareunião. Vê-se que a Suposição rcg'meiífalnão distinguiu entre-reiiuiões ordinarias_ eextraordinárias, não iios sendo, pois, leitofazer agora, por interesses de-occasião, dis-'ineções accommodaticias' que a lei internados nossos trabalhos não autoriza. No correrfio debate da preliniiiarVfoi dito que. cm setratando de asstm.ipio: .;'iirgente, inadiável,como é o da decretação," ou não, do estadode sitio, a reunião cMtrhaJrdinaria pôde e de-ve dispensar a formitlidadc substancial daconvocação prévia de 24" horas no min'mo.

O argumento não prcoçdc, porquanto uttn-*a são possiveis disposiçycs regimentaes' ex-pressas e, ainda, porqtíc'' não existe mais.-nino é do dominio públ-.co. a urgência ou acxccpçiqiialidádc de újhaiVsjfuáçap de pertur-bação grave da ordem publica.

De facto, a fortaleza*'naval da ilha'dasCobras, que se sublevourestá conipletamcntclouiinada. O governo,¦'«jue agiu com a de-vida energia c rapidez para suffocar a rev.il;•a, tendo ao seu lado todas as forças de mar•: terra, feis c decididas, oecupou na manhãde hoje a ilha das Cobras, lá encontrandoapenas.meia dúzia tle marinheiros dn bata-lliao, dos quaes; a maior parte, postos,- por.'eriiueiitos, fora de combate, A quasi totali-lade do batalhão morreu, ou fugiu c foiaprisionada; podendo cousiderxjj-se extmeto.

A cidade voltou coinplctaiueiue no rcgnncn"ormal. de paz e de trabalho, perturbado liâq¦ior qual(|uer'tiiovimcnlo polilico ou mesmode caracter militar considerável, mas ape-•ias pelo levante circumscripto á uma fortale-*a. Logo, não existe mais fundamento algum..105 lermos da pròpra mensagem do executi-vo, pura Que atropelemos timuiliuaranienlcis disposições do regmiento ò nos reunauio?fórá do dia próprio ;'para'os trabalhos dá¦ojmnissão. . - - • .

Acabo 'de

rocc.l-.er 'ntinyição do sr. pçesi-

lente para apressar a c-çpqsiçãoVdb meu vo-io, c promelli não gastai'quinze niinutos nes-sa tarefa.

Vou cumprir a ordem recebida¦« concluir.A ncçessiíhuU- do dül-.ulo desifo, si é (pie

'ai medida violüiila c extrema cabia no casorara-douvnnr o simples-levante de uma forta-'eza ou praça de guerra,--desappareceti feliz-mente para o'-credito do paiz e das iireftni-cões. que necessitam do esforço- Convergentede todos os patriota? para se cbusoFdnrem aiombrá da paz, mcd:aritc'1ur:Í5 travadas e'x-•lusivamente no terreno eonsFtucional, c qiteai se (iesinoralizarão,, enfraquecendo., c; gq.verno. guiado pur má.is e "pérfidos çousclbei-ros,. si o poder exec-uti,vo-pre ferir .enveredarpelo caminho das mais ¦ baixas-e revoltante?violências.¦ Eúra disto, oskio ;só pôde ser um .recursode governo fraco para'suffocar a voz da op-nosção legal. Ora, n"-çtmmtoçãq .iutcstiminunca houve, c .0 güç liítive, isto é, um' le-¦ánte de uma fortaleza,'Vanibeni cessou, era-

ças á repreífão. encrgicâ^ppposta incontinent;peki governo, e sustentado agora, cpniò o to;¦1 ia de novembro, pelo apuio da. nação intei-ra, acima de quáesquer: paixões ou conveiuen,-

ias dcparlMarisiuo.--' - -Adopto. além destas razões, outras do voto

do sr. Irineu Machado.''-' - "

Durante o espaço ifcjcilipo oecupado pelosdeputados Irineu Machado c Moacyr, para:;.crevor.os,sci!s votos.'.b'sr..F.mlcrico B.Õ":ses. não podendo resistir'an desejo cie violar-. rcg'mentq, de prpcedçr sem decoro, cflnioé seu costume, impoz aos dois deputados queusassem da -maior pVcllèzai pois a connmssãonão podia esperar. : >¦ ¦

O sr. -Tííficu c o sn Moacyr protestaramenergicamente; ; .

.AfiiiaLás 4 horasV'20 riiiiuitos da tarde,sr. Justiu-ano de Serpá conseauiu dar .çò-

n.ieço á leitura, ajoseu-pariçer-relatorio sobivprojecto do Scn:idp„.coiicc(Icndü o estado

de sitio. . -:E' um trabalho ligeiro, sem as cons-dera-

cões que todo relator Unn.pbrigaç|o de fazer,Sfi ttrsüi-dcsla«raímí-^úã\iy.^%itíl

~\tO sr .Serpa justificou essa falia. Fo: o pri-

meiro a notalra. explica:ulo ter recebialo.os

papeis quasi ábovia da rc}:.iiiãO''(.l;i,cpiumjssaq.Demais, accreseciitc.n bidepulado paraense,"o assumpto já é conhecido' pelos meus cql-

'egas, de modo que não. é necessário entrar¦m longas explanações.". ...

Assim, o -sr. Scrpa.- que sempre prezou nacommissíò de justiçafas boas'normas repu-blicanas, normas que. adoptou da Constitmn-te até agora, hontem. hão.sabenlos por que,acompanhou o sr. Frederico Borges e o sr.Raul-Ecriiáridcs nos processos bò.ndemnavcisque costumam piatic-ir na commissão .de jus-

Èoi allentado? de hontem foram lãó revol-•antes, que em certa hora o sr. Irineu Ma-chado exclamou: , ....

-- Isto já não é commissão de justiça, c acommissão de guerra c-,í ,'. ,

O sr. Jiisiitiiiinõ de Scrpa parecia visível-mente contrariado e fora dos c:xos. no papelquei representava, tão desolador para o seu

passado c pára a'sua reputação.-- - • ¦. Aconteceu, porém, uma-íoisa cxtraordma-ria nunca registrada na conimiSsap de jus--:ça, nem cm outra .'«lifalquer da Câmara dosOepiitádõs. '--'• .';'.-

• '; ' •

¦ O sr. Scrpa terminou a leitura .do scu-pa-recer, sem dar parecer. .

K' simples ii explicação: Quando um pro-íccio !é

spbmcftiilõ á apreciação 'da Cnmara.é clle distribuído áVcomniissãò competente,"ara ser lavrado parcççr,. favorável ou con-'rario. ... .-¦ , „.„•„

;\ ¦comniUsüb tem ass-m. pára cada pro c--to um relator; qne deve. depois de cons;de--ações pobre .0 assumpto, dizer si a mesma•leve rejeitai ou acceitar q projecto.

O sr. Scrpa não fe.Vis-ó. Dccltirou apenas

mie'0 proiecto do Senado-podia ser. tomado»m cons'deração.-.eabondo á ('.amara,- c nao a

commissão. acceila!-o ou rejeita!-o.O sr Irineu Mifchadb protcíTou. lendo th--

posições do reginieritbe-sendo secundado

pblos srs. Pedro Moaçyr.e Adolpho Gordo.Afinal, depois de explicações.do sr. Scrpa,

fo' o parecer-relalorio suhmçtlidoa discussão;nèUmdo o sr. Irineu- Machado vista dos pa-iiéis por cinco dias. na fóíma do regimental.

Os srs Adoloho Gordo c Pedro Moacyr iam-liem pciliráin vista po*

'cil'""0 (I:-ns- , ,-O sr. Ercderieo Borges nao* concedeu,- «li-

parede que miram, fragmentos de vidra-ças,. etc; -* - ¦•,-.'¦ 1

Observámos, ctii seguida, o edificio cm'que funeciona o Ministério da Viação, sileentre as ruas- Cla-ip e D.' Manoel, fào ex-traerdinarios, â.i, 6-, darnuos causados pelos

•rci.-1-.ltõsós. A parede externa, que dá paraa praça Quinze de Novembro, .-iprcauitavar.sda menos de tres grande.? -rombo;. Umagranada aftingira exactamente o canto daplafbauda, intttilizando-a. Uma outra bateravioieiitamcntc sobre uma janeHa, re.iuitando.dahi. ficarem as demais completamente cs-traçalliadas. Soffreu egualmente considera-veis a.-ar;as .a fachada desse edificio quedá paia a rua C app. Toda cila eftá mar-cada c crivada de balas, quer a constrivcçãoale cantaria,- quer a cóiistriicçãq feita a ti-jolos.

Outro edificio attir.gido foi o da Compa-nhia Cantarc;ra, que teve partida uma co-'ulmia, Cujos destroços cairam sobre umkiosqtte, que lhe f;ca ao lado, produzindograndes prejtiizos. . _ .. ,

Visitámos, a, seguir, a Policia Marifma.onde-fomos recebidos, gentilmente, pelo sub-inspector Badly. Com elle palestrámos lon-

gamente acerca do bombanleio.—. Còntc-nos lá como foi isso, diremos-

lhe.O inspector P,.ii'ly narrou-nos então to-

das as peripécias do combate,^ lòuvmdo '•',

energia dá força postada no cáes Pliaroüxe"os'acertados disparos do Barroso e dafortaleza de Vilcgagnon, sobre, a :).'." dasCobras, ¦

;. Xa -occasião cm que mais forte era a

peleja-, foi elle a -üiiica pessoa a permanc--r no seu posto'de trabalho, em comna-iiliia apenas do nos*so companheiro José Cor-deiro. , .

. Também o edificio da Poiic-a Marítimasoffreu as cónse(|tienciás da revolta. Attn-¦ííráiii-h'o alguns estilhaços, qiie c maltra-taram bastante. Um delles; penetrando ;n"janela que dá para a varanda onde tetminaa escada que vae ler ao andar superior, fo;bater na parede infernai criyando-a total-

'mente,de peítuenos^ignaes."Nc-se momento, referiu-nos o inspectorP,a'lly, foi indescriplivel o pânico que ali see-a;ib('leceu. Os populares, núc das varia-

çàcadíis-rlá PoFcia. acompanhavam o movi-mcnlos, abandonaram-na precipitadamentefiltrando' em v-crtiiriiiosn carreira.

'Corremos, 'deiinis'd;--so. toda a_-praçaOuinze de Novembro; Fa* pena ve',-a, 13/cuia e assipiialáda está, déslriud-is cs .seu'1iqUi=sim.-5S jardins. pi=ados os seus grama-dbs. caidas por terra as Mias ar-Vo-cs e o

-eus arbustos. Nro= bancos, popit ares des-

cansavam dos sobresabo* do"lionili-irilco .!¦abrir ,a boca nunia altitude de d-.a.ui.oNas a'amedas. homens e mullier-s affron-iavwri a inipiedade do sol, para a satitfaçaode «itá curiosidade incoutidá. Olwrvavaincomo nós; os. estragos ali produzidos, grau-d-« é consideráveis, pelos tiros das melra-

llmdoras. • -. . • ,t-eòinti nos dias anteriores, era grande r

ntovilucnto na praça Quinze .de ^ovemu-iOaYíós' e automóveis desbsavam secimia-

mente pelo asphaltb, Sobre a balaustm'!.-do cães. nina verdadeira multidão se deuru-

cava 'pvcs-iiiçosaniente. a commcntar o? la-

çtos"Olhavam todos para o mar. a -sogu-r

coni a avidez cáráctèr'stica da gen'.e do. po---¦> 'os','movimentos de alguns dos nosso-

uaviosí , ',

,raiisou-nos, dàietnos confcssal-o, dor e

de-con-solb o rr!Stis3_imo aspecto do 'arco do

Taco. Por toda a parte, parecia andar a

move ífiivi' a? sua* vestes negras. Quantosoitys (iécafpados lá não vimos, estirauos so-

bre o olo!* * *

o c:aso era excepcional e que era

'.'.

SItiO. iSfliiiIssIaBeJystiíi

^*ttít*»it<'Íír\o'-- e violeji-í-iívw -- \otos ctós Kl*».Irineu Machado oPedro Moacyr

Rauiimisc hontem. na Câmara d".- Depu-lados, ás 2 1l2.l1pr.is da tarde, a .-.i-mími-sãòde justiça, sob'.a p-.vsi'iU'-.-c:,t do sr. brcaon-co Bqrgcs. ¦.•¦¦. ,,',•',

Compareceram os srs. Inncu Machado"etlro Moacyr. Mo'pho Gordo, Ju*; niaiipale Scrpa, Teixeira de Sá, Raul Feritaude?.i.amenha Lins c ITassíOchcr. .-.

O sr. Frederico Borges, iniciando os tra-baliios da commissão, d:s?e que. embora semconvocai-ão, rra, necessário deliberar e (lis-cutir o parecçr qtie ia ser àprei-íntadQ pelo=r. Justiuiano de"ado sobre o

rpa. ao projecto .ia S--sitio. O assumpto

;;dèJHe da commissão de ju?.t:ça.disse o pre.c de tal importância e urgência, que cum-

pro d,«r a. elle a mais breve solução.O sr. Pedro Moacyr. immcliat.ímcnle,

pediu a palavra para protestar contra a rç-

união, qne era ülcgal. visto não «tar de

accordo com o que ex-ge.o art. 7-1 (''¦' ..V. ex., di? o sr. Moacyr ao sr. Fçcdcr-çq

Borges, confessou íúb tec^fçiío cm termosíl clierciadc. vh.-iii.i' a-> "a'• 'I-' ''"-',' " ""f* " "'""

„„„„s„ V- -ir -i-.nt.-i ;'-'o. r "',"¦radeiroí gritos da existência de uma pátria a convocação. l...ír.tantq. o r.raneii os gruus ua diapbano nas. suas (i.spqsiaivÇa.

Ainda hoim me envergonhei do que na O A$0% «o-sraiA^rminou pc

ção, do pouco ame.r ao -trabalha da injustiça

com que são tratados a-.s ofíiraes que so-brenalem os seus devere? profissionais_ asno-icalís e ás tramas dos corrillios político?

O líxcrcito nacional c a Marinha bfásik".ra estão reclamando a allcução dos nosso--

patriotãí. já nue não se pú.le máts .aar•m estadistas da Republica.

estadistas? Onde-o, ha?Com o interesse publieo_ e nacionr', poli;

cie-' se prcoecupam. A mvoria parlai: ci-lar

mter-assegurar o seu domimo. seja coniofôr. Ca.ca ao? pais o sèuTRocinvmiò Iiifcf)110. põe de lado a Cons;ilu'ção. c..:presa a

ómiiião publica e mantém ó.estado ii com-rre-fio c-n'-.t o qual está clamando a ca-nitai.:da Republica...desde o mom-uti cm

que baixou ao twiwíq o desventüroso presi-den'c Affonso Penna,

Sai um meio conheço cn. c esse bem cffi-

caz para restabelecer a confiança no roai-

men- Fber.te-sè o-'presidente da Repubicade=-'t mesma curakdla oue opprime o nn-z

inietro c cm vez de instrumento partidárioa -erviço dos ihteres-es subalterno- c anta-.'-ci'>r,aes de um svndicato pôrticq ri? exis-•enci- cphemera comb a de todas a* coisa»

contrarias á moral, transíqrmc o n.-dc- ext;--it-,!vo em guarda vieilante de telas as V-

herdades e, serenamente, realize no sou

ni.adriennio a nobre e elevada missão de

director Aí um povo dentro das ncii.-.:.s da

hlÍÊcução da? leis na moralidade.ad-

miiVitr-tivit, ro rcüpeilo a todos os .rreiio-

lénV prcbcciinacão de vindicta ou de rç&m-

n-,r-.a- partidárias, encontrara o pre* úaAt

da Republica a solução para a crt.vc moral

a qne al-udiú a sua mensapem.0-d,--encadcr.meu!o dos ou-os. a pratica

da= vioÍehc:as. a reiterada corrunçao. a ce-

siicirá part-dar.-.! são contra-indicada-~ Enirc os oroce.-sos que

paixão partidária c o?_qm _rcc'amos da òpimao nao lia. que ne*;tar.

Prefira a politica do respeito aos rt-ei:.*;

preci,o passar por cima do regimento.Concedei., depois de mivta discussão, o

m-aro de 24 horas. para. conjuntamente, o.s•res rçprcseutáiitcs da minoria estudarem os

naneis. :'' . *._„O sr. Raul Fernandes S(*p.rou ao sr. Fre-

tlerícó Borges:' -

"Não confie estes papeis a essa gente,

mande, tirar cópia. . „.._.,_

Ò sr Irineu Machado ouviu estas pala*.a,e rap:do, arrebatou' os papeis das mãos-cie

um official da secretaria da Câmara dos

Deputados, o sr. Netto-Machado. - ...V o sr Iririeu não finftçgoü mais os papei?,

=6 fazendo isso lioje, ás." horas c 10 minutos

da tar.le. ' ' r: '

A's s horas occormi-nos á iiSea a pqssi-l-.iüdad* de contornarmos, iiuhi pa-sem de

bote a ilha das Cobras, Tor que não?! Eraaré

'co;--a muito s!-mplési Alugámos, para

isso; um bote de vela: O Vareusc. P-ocura-mos, um companheiro c- seguimos sem per-d.er': tempo. ¦'¦--::¦*. ', , .

Ao largarmos do cáes Pharotw, a ba 11a cs.tava fxtroordinariamente movimentada. A

esquadra' Ingleza, que ancorava adeante deVillcgacnon.¦avançavabarra adentro. U liarr--i,),'muito üfciro, fazia evoluções complicadas. Aqui c ali, pequenas .embarcações. Oraitotes-ffue funj-fin a-fio'pes de remos, ora lan-clris ntie descrevia''*--curvas e zig-zags CAque-

"EnWíamó-nos 'jogo á" ilha das' Cobras.

m-ntviira:!'do.obsc-rviV.,.o..niais próximo pos.-i-vel. os.estrae-os ali' produzidos: Eram.;infelizmente, bem maiores do que pensávamos. Isso

nos consternou bastante, Tivemos logo, an

contemplai-a a impressão de. quem tivessedt-ante dos olhos um alvo completamente va-radn por certeiras balas.

F.ssa '4ha.

qtie: apresentava, antes do bom-bafdéio; uma paizagem magnífica, onde se

erguiam.-' mároiàes.' ¦ pcrfcitiss:mas constru-cçpès modernas, trouxe-nos entao a mente

uma infinidade-de c.ons'derações amv.tas.Todos os seus edifícios estavam inutilizados.\Tão havia, iiimi só oue fosse, por exçepçaqoue apresentasse o mais leve signal de vida.

T.tidp falava a dor. tudo respirava a tristeza,

tudo recordava, finalmente, a morte.Contornamol-a toda, vagarosamente. Cada

noivo aspecto que nos surgia aos ódios, pa-rec;a áujrhieiltar ainda mais o nosso senti-

níento de pezar. Percebemos, visivelmente, a

olho nú; todas as avaras. .'V própria pedreir-da ilha tinha marcas de granadas poderosas.Oiíasl não havia nina jairella. nue nao fossa-

attingida Os torreões, desmoronados na sua

trlor'ade desafiar o espaço, pareçam dormir

eternamente sobre um monte de escombros.A penitenciaria', o hq-pHál..as casas da oroem-

do conimando. dos cvít-iciaes, do abuoxantade da arrecadação, .iodos o.s edifícios estavam

rudemente assignalados.. A ilha das Cobras..que dantes fora umanfaca de guerra moderna c bem appare|ha(lanão passava; assim.

'- »m montão.de ríunas.

De quando clií qu-' *!ií ao pi'0Segll rmos no

ilosso pa-seio de impressões, surgiam a nos?:,

vi-la offieiaes'c soldados do Exercito; querondavam aquclle. local. Apparcciam,, oradando ordens, ora a observar, das íanellasdbs edife'"?. o deplorável aspacto em quetudo ali f:cou, depois do bombardeio. . _

A pr"n-:a Escn'a de Aprendizes Marinhei-ros situada cm posição mais recatada, dandofrente p-ra o Arsenal de Mar-nha. nao es-

c?pou ao furor dos disparos das forças do

eoverno. apresentando múltiplos signaes c

marca? de granadas.Do lado que. dá para r> ancqradquro dos

nav:o?. distine-uimos famlicm coiisulcrayeisestragos em todas as constriicções. Indo m

dicava que mesmo nessa parte fora a ilha da-

Cobras atacada cf.m proveitoso ie.-nlt.ido

para as forças legacs.

Checava nessa occasião uma grande forcado Exercito, ás ordens de um capitão, mar-chando èàrhbsamelite. Ao topo de um mas-aro' ac-itava-sc. flammeiante, a bandeira daRepublica, indicando que o governo estavasenhor cie tudo. Nftla. portanto, t nhamos atemer. Lembrámn-nos logo de uma abordagem Que nos poderia acontecer ? A situaçãoCstavã iá normalizada. Não trepidámos. Ao

enfrentarmos o Af-eiia! de Marinha, atraca-riiós á ilha. onde fomos rcceb'dos por cinconu

"seis'soldados. Ali estivemos por algun.-

niinutos, em palestra sobre a occupação alr

Una marinheirosuspeito

Pela policia dV-S.-," districto foi preso emD.- Cara, quajido por ali passeava, o ma-rinheiro contra ado do dcslroycr Parahyba,José

'"ernandes, vestido á paizaiu e comas roupas manchadas, de sangue.

- Levado para a delegacia e interrogadopelo dr. 1'dgardPahl, Fernandes ficou mudoe quedo, não dando uma só resposta ás

perguntas que lhe eram feitas.Devidamente escoltado; fui Fernandes

mandado apresentar ao chefe de policia.

JF-risíto do-um niai-inlioiro

O marinheiro Joaquim da Costa, do cou-raçado Fterkno, foi pt-çso cm D. Clara,quando promovia desbrdens.

Escoltado por dois ppHcíacs, fui clle en-viado á Policia Central.

Í3m S. ChrtstovíloO bairro de S. Christovão, p-inrpahncn-

te para os lados da Ponta do Çaiú, durante o periodo da revolta, foi um ilois maisvisitados pelos projectis de artilheria.

Uma bala foi explod:r na co.vnha doAsylo (h Velhice Desamparada, '-:duz!ndo-a

a eícombros.Na rua Tavares Guerra uti) barracão

que tem o ". ,15, uma granada, inutilizou-o. Nada menos de quatro dos tcrr.ve.is pro-icciàí. znnbido sobre a; cabeças dos mora-dore,, furam cilraçaliár-ií! na Uln da Sa-puaci.i.

Uni nutro arrebentou junto ás ofttcma*da Quinta dp Caiai,, i-so á 1 hora da tardeo que obrigou o' operários ao abandonedo trabalho.

Duas granadas explodiram no atar, cn-freme a' i'!i.i «to"* Ferreiros, Mçaçindo d.apanhar a barca d'icna da Bras-liau Coa'

que a'i eslava fundeada. . '

A' noite, uma bala. alraver.--ando a pa-rede dá ca;a da rua Bella de S. Ja-áo. <r

T.iinr. da rua Bomfim, levantou o .".vllio daum dos quartos cm que dormiam: a'gf.ma

pessoas c varou a outra parede, d..-.aiq5arccendo cm seguida. j

Felizmente i-in liciilinin desse-, cas.Js.thouvê desgraça pessoal a lamentar.

E3ffoitos ciouiiií* g-rnnrvclíi

Os moradores do prédio ?ito. á lade-raloão Homem n. 47, alarmados.com o bomharde:o'.'da ilha' da? Cobra?, pelas forçafieis ao governo, refugiaram-se Cm cn?a d.um amigo residente cm ponto afastado do•idade, abandonandó-o. ,. ,

De volta, tiveram' o dosprazer de cucou-traüó graiideinentc danmiíicado. vazado poruma granada que sobre" clle caiu. imiti! -

(ando moveis e outros objectos.Esse prédio, que é de prppriedide-dd ne-

gociante desta praça sr. Kruç-t* l.rreira•eive as paredes lateracs bastante evV.agadas

Acòiclcntes om vapo>res do Ia,loycl

E3riisíloii*o '

Marajó. Foi attiiigido. 'por uma l.ala- de

srosso calibre á meia-náo, tfo lado de B. B..dez pollegadas acima da liiilia .,'d'agua, queproduziu um rombo medindo 4 -pés de com-

primento por 12 pollegaaias de largura namédia"; ' ¦ '

,Laguna. Uma granada exp'qd-u. cm sa-.va-

vidas, ficando o mesmo imuilisado. Os e.ti-Ihaços foram bater nas ante-paras do ca-marim do cbiiimandaiiice algifns cravaram-se no convez. - - -

Acre. Uma bala furou o convez do /''o-mcnadc-dcck, do lado de B.'-B.. recoche-tcou cm um váo.c furou a 'ali'.C;para- de

aro do banheiro dos machinistás/onde- cx-

ploditt. O.? estilhaços fizeram diversos furosna mesma aute-para c inutilizaram a vigia

Outra bala varou a chaminé e explúdtndofez dois outros furos. -Uma tercêir.l bala.baiendo á proa, amclgou uma chapa do cos-

tado. . " '

.. ',... ¦¦

Mesmo durante o bomljf.rde-o, foram o-

paquetes-retirados, das P9.s,.Çpe.-...c.nv mu* se

achavam, o. nue evitou quiniaibr.cs-.dam.Uo.-fbsseiii Causados.v.e-iL.-nis a.-..-"' •'. • ;..":

mente o Siirv.ÇO ae emouniue de gênero.-., p..r;.L-orilü dou navios d guerra.

I\TA SANTA CASAA'.s 10 horas da manhã, chegaram áqueile

t-.ialieleciiiveu-.o, removidos do Arsenal deM:u-.ailr.i, «rca da 50 doentes, que .-¦' acha-vara cm tratamento «o Jio-pita) «Ia illia .!;¦.•Cobras;'1'oilos o? doentes, que ainda vestiam .13roupas usada- nas chfeniiariasi tinham viu-do, àiué-thotncm, á tarde, da refcr.da'ilha.

Entre -cl.ts havia alguns que se achavamem estado grave.

Os feridos, nas ruas da cidade, duarnte obombardeio, experiincntaram sensíveis m:llio-ras.

STo Hoíspital Central ciol&ercito

OS FERIDOS.Hontem, á tarde, fomos a este estabeleci-

mento, afim de visitar cs offieiaes, in-feriores e práçá-9, que ali estão sendo cuiala-jd-üitteiüe tratados pe.o corpo clinica, Ues;eestalieleeimcnio C victimas do seu tlevi-i cbraVura, porquanto se b.iter;tm_a corpa mi,sto é, sem tr.ncliciras ou abrigo.

Ali chegando, nos receberam carinhosa-mente o dr. Ferreira do Amaral, .director duaiospa.il, e seus (tistincios auxiliarei, drs.•"rufando Cdazans, Mario Il.ttcncourt, Cr-,'àihq Leite c outros.

Uma vez introüiuídos 110 gabinete (Ia (li-recçâo; procurántos saber do numero neaoentei, que ;i!i deram enirada ántc-lipiitcin,i bem assim do estado de cada uiKi

Pela -estaiistic.-i organizada, entraram: 47íer.aia.s do E:-:ercito, 2 da íiiarilili* c n?ai*iu5, que foram removidos do lios;'!' ua\a..

i\ primeira enfermaria que v.mu .as, fot.1 de cirurgia, a cargo do operador alr. Ar-iiar.do C.ilaians, que é um profiss.onai com-jicteiitíssimo. . ,

O serviço que ahi notámos e irrcprelicn-sivel, nâo só em usseio, coiiwi 110 desvcltõ,.0111 que são tratadas, as pragas subansttiuas.1 opcrat;Üí:à cirúrgicas.

Dentre os "que se acham em estado gra-

(içsimo, vimos o cabo do 1° reg mento .dearullit-ria Manoel l*.raiícisco da Cru?., comir.ieiura com an. nativa dos ossos (Ia pernaesquerda; Vicente Terreira, da 1" campa-iilná Je metralliaaloras, com [«rimenlo lia rc-

.ia õccipitàl, (pie interessou o craneo,

Alanelia .' ' .."¦;• '"Hiai-ia, -Eheressa"

Jásteve hontem cm nossa réd.ácçãb o sr.

José Alves Nabiça, mestre da.lancha Marta.

Thereza, de propricda.de -.-do. sr.. João Joa-

quim do Válle, que ¦dltraiite, o;bomlnrdeoda ilha das Cobras permaneceu sempre tias

imniediações do cáes rhar.çiux. .Iís^a embarcação.foi';aitmgid;í-por um ca-

nhão revóver, ficando seriamente d-mmfi-•ada. Nessa occasíSo foi ela abandunadr

pelo marinheiro incumbido, dé- sua guarda•pie fugiu, indo cncontral-á hontem, nesse«tado'. o sr. Alves -Nabiça., .,

l's--a lancha foi' apprehcndida- pela loli-

cia Marítima; " ¦' _¦

General EfZeana EarretoO general Mcmiá Barr^ofi^insp.cctor da 5"

rèiriàò; couiinúa' a passar bem.-..S. cx., mesmo no leiio, Umi transmittido

as suas ordens sobro a -evolução da força5 lambem providenciado sobre <a alimentaçãoías praças' c forr.a3eac.io dos -animaes em ser-viço. •'-."- v ¦ . ., -,

Ainda hontem foi s. ns. muito.-.vin.ailo.Conupiaiuo não tenha gravidaile o ferimento,

sú (lcniro de oilo dias' poderá o general vol-i.-r á aciividade de séii cargo, visto ser n.eCes-saríp não andar durante alsunsjdas,- afimle não prejudicar as boas condições do feri-•iicnio, que recebeu na perna.

Essa medida é aconselhada pelo dr. Vo-lfò Vieira, seu medico assistente.- . .

lMilrc rs pessoas que hontem .visitarams. ex., notámos ás scguiiitcs: marechal 1-1 er-tries da Fonseca, em companhia do cliefe do«ua casa initiar e do sen ajudrtfiíe de ordens,-apitão Oliveira Jumiueira; .capilão-tcnenteN-oroflha dos Santos e tiitlá a officlalidadcIo "t-cout" Bahia; coronéis Villa Nova. Car-'os Nabuco, José Faiislino, Araújo, iiaiioelReis'e lósé J.tar:a Ferreira; tciienlc Casiilbo.aclo general Dantas «arreto; dr. Barcc-llos.Ir Paulo de Fronliii. engenheiro- IVçanlia.-.ernardo Pereira- (Ia Costa, Antônio Pereiraín Costa capitães 'Florindo Ritmos e EspiritoSárifo Cardoso; genrraes Sebastião llanab-ira,Olivciíá Salgado, Hciirque Martins, \ irgi.nio

.1 i.'«.i,i|Mm, >l»'- ....>..,-..-.. -

lindai se acha alojada, o esti.haço, sendo seuesuilo comatoso; e niais duas praças, sen.lnuaia com um ferimento na região abdominale outra, cum ferimentos por arma de fogo11.13 costelas, l.uço e rins.

Dessa eu,crimina 1105 dirigimos cm com-liaáltiá do dr Calazans; para a dos ofiiciacs,

• liie se aclu.iu a cargo üo dr. Kocha Ua-rinlio. ...

U primeiro doente que visitamos, to: oraivereiidissimo d. Joaquim Crangello de Lima,frade ale S. Bento, apie tem um ícruiieaton.i mão direita, produzido poVsranada, tendoperdiUi) os aledos maidio e i^licador.

O Joaquim, que passava á noite mal, sue-liorcu muno pela manhã, achaudo-sc em boascondições e livre de perigo.

Km seguida, visitáiiids o 2" tcnrnie inten-Jeme Fernando Carneiro; que, como já no-tiçiámos, eslava 110 cáes 1'liarotix, ao lado,lo general Mciina Barreto, e foi também a!-cani;,ido por um estidiaço, que o feriu na.li.iiíü superior ala coxa esquerda. I'sie ofti-ciai tem passado liem, e foi ccnsuleradoc.e o seu ferimento.

Pouco adeante, isto ú, cm outro aparta-mento, aelia-se o 2" tenente do 5" balalliác.,le infameria, Pedro Angeio Corrêa, comum ferimento 11.1 coxa. por_ melpljia, i«ieainbein passa em boas condições,-assim comoi aspirante Ferreira tle Mea.o, coni uaii tt.ii-

ÍIICIUO no pé. ;:;;;Na enfermaria dos inferiores, visitamos o

2° sargento Anionio Rodrigues da Cosia, do1" reg •iicnto de infameria.

¦O estado deste inferior é melindroso einspira cuidados.

liin seguida, .vimos .110 paviiyaónto superiorala ia." enfermaria, os inter ore.-,: UaymuiuloJosé da Silva, do 5" balaüiãu (le infameria,allingido por uni estilhaço, quanJo embar-caiío para liiniar ile as.sa.to alllm das Cobras;Nestor de Paula e Souza, do i" regimento deartilheria montada; José Pabneiro üe Curva-:iio, do 4" batalhão; MmyRdio Pereira alaSilva, lambem alo 4"' batalhão, ambos feridospor estilhaços de granada, quando embarcadospara tomar de ãssalip a ilha; Juh':W l.u;;'-Gona;'alves, do (" regimento de 'arti.beri'.

mòiiiadá, ferido por fuzil; José Camillo t.uiz,do 1" pelotão de estaíet:js, coni luxação; .:\ntoni.o C. Gomo.-; aia Salva, do i" bataüaãdilo. 1" regimento,', to-Jus çoiu' ferniienios, e;cn-siiidrárlos leves e qüe

"téijl píiísajo rti.iiiv.i-

mente bem. . ''"'. " •:

Xa 13a cniierm.r.ra, a canro alo alr. D3ht*i«?o,vimos doze iiraçiis .pie estão' em iriiaiilcnjt..acniio coiiiiJ.-r.aâo em estado grave

"o cIütIiiI.lò'2" pi-ucfb'

¦tio' i° iv;íiijtóu'ò,'(le 'ai-iiUiilf»';

Augusu. ZetVri 1:0 .Ios' Santos'.'CoVn fcrinv-Muj.»iwr-arraiieaiiier.io. ,b'sta'-pí.aa;.i. --perdéü' umJeilax-da naão direita, tres' tü'-'av.ão es(|úef.lá',ienilo também .diversos ferimentos ánpStfi.-çis-cs; Seu e.slado e *jrávc»«e .Wcl.inJfOsoí

A' S" énfenoaria, que tainbépi i ate cinir-gia e está a curso dò dr.. 'Astyhno' tle i.imn,tem cm rruwinciuo do,.e "eftdos, quu seacham em bna> eondaçaiea.'

NV.íla ciiferiiurii moriveram duan praças,sendo uma o sol.ludo do 4' 'batalhão, Joa-quim Caldiiio, que fõru mortalmciitj feridoconjuntamente com o aspirante BcmviiiJo-Freire.

Ka enfermaria dos presos, a cargo ilo dr.Mar o Pinheiro Bitlcneourl, -acliuiu-se doisrêvóltosoü que são: o sentenfiado João Me-deiros 1'inlo, praça do batalhão naval,- comferimentos, nas. duas peinas, produzidos pnrgranadas e o íogiüâta tia Armada, 'Maneeil.uiz do Nascin-.tiiio, ambos .csiã'0ein ")o:ii es-lado.

Acha-se na enfermaria do xadrez e incf.m-münicavc! o soldado alo batalhão naval,' Ma-noel f.anz do Nascimento; um dos revoitosos.liito soldado aprtsenia uin ferimento 110' pé,é' de cniuplcição franzina'e íliz<m ter aidoum dos chefes de bateria. \ -

Após -a nessa visita, -nos despedimos alesdisiinetos c.nirgiões

' do lixcrcito, os (|U3(-<

tèiri prestado liestes ul.iimos dias, iiicstiniafí-»serviços; iiuüf.iibcainlo-se^ todos cm activi-dade para com os .árduo." devctis de sna-profissão c bondade para com 03 ci-fcrnvcs,que são cm. iHimcro..clevadi;s:iuo.

A impressão que nos deixou 0. hospital, ea -r.ais agradavef possível, a despeito do gr.'"-de accunuiio de serviço, que ali se nota ceiaos feridos da ultima, revolta dós navios aleguerra, des enfermos dü ilha das Cobras edes feridos de aute-hrntem, sendo o' serviçofeilo com a maior oi-dom- c presteza,-/po';»cada medico tem á sua iiiciimbeneia e cumprergôrosairieiite o scií dever.

O "Fiaba«I

pros*iíitSe óosrví

m ss©s5S.o c^sn-aa»II

s*e ©s j pròaStfosBWÍBI--S" fiis^-*-

üifi©s^dos

wsâta

Vapoleão Ramos, Scveiiano Rego c Gabiaio

'lie sutrf:re¦ lhe imriôcni

Prain quairo"hbrai dalanlc, quando hon-tem deixámos a rcdaoção. tomando; rumodo cies Phárous, no^ii.rme^ propósito de

observar. (íe!;.':iiada-e jmthuKbYamén'*, os

pontes damnificados da c:dide. ditrarte obombardeio da ilha..das.Cobras. ;

Seguimos pela xua da Assembl.-a. Ao

chegarmos ao edificio "63

Tòlegraphos, que-faz esquina com a ma da í\íiswi.corBiãV pa-ramos: Todo elle Tcou" lía-Rmte a*'atiadO

quer lateralmente, quer na fachada principalapresentando <mo'rt-jé*r?romhos, ?. par de'

pequenos c=trie,-os.j!*\*o-pr,-?eio que o con-torna, vimos áindis algtms; estilhaços deP.-.,;ir-, a hhlitica ÜO respero aos it-atatu; u»iia, \ um,.-. .....- — - -a ¦- ¦— --.-- - .--

t II ga. àiüias, cm vc: das delicias do estado I granada, -tijolos caídos, grandes p-daços de I ver 1

ilha pelas forças cio Exercito. O coronel I;mi-loura, disseram-nos. fora o primeiro oflicia'oue

"]¦ npnetrou, á frente de uma força sob

seu commando,Si a impressão externa da ilha nos conster-

poti profundaiucníc. mais aluda nos sçnsibilizbu o seu aspecto interno. Não se salvounada ali. soubemos então. 1-oi tudo absolu-lamente destruido pelo fráior das pranadaído Barroso, a artdberia do Bhàroux e os

disnárris de Villégamiòií. Sobre tima prancha,eslirados. vimos abida tres cadáveres queesperavam conducção para teria.

Pomos assim por finda a nossa naturalctirin-ialade-de repórter. Depois de um olharde observação ao Mosteiro de S. Bento, tam-bem com duas járiellás varadas por grana-das. voltámos ao ponto da partida — o cãesPliaròux.

Eram quasi 7 horas da noite.

Ao passarmos pelos Télegráphô". um ho-mem gofdo. tendo ás mãos um caderno de

aleibeira. tomava notas c observava esse edi-

ficio. rergniilámos-llie o que fazia. Nada

mais do que nós. saiba o leitor. Apenas, commais perfeição c mais cuidado! pois.so depesde cortar aos iornaes a relação dos estragos

produzidos pela revolta, e atiotal-os no seucanhenho. é que se resolvera clle a fazer o

que também fazíamos. Corria os.loeare?damt-.ificados pela revolta e não queria dc-.xatum sã sem que visse e observasse detalhe pordetalhe. ...

Como neta cômica, cremos que foi n mais

proveitosa do npsso passde.... Não In t*U"

iozouro: drs. J. J.'Seabra. ministro da Via-¦ãò; Pedro Toledo, ministro da AgT.cuUura:Uivàdavia Corrêa, riiinistro (lo Iuler'or, c Fran--isco Sállcs, ministro da Fazenda; deputadoPereira Braga, senador Azeredo, dr. 1'cnclesrielphim, dr. Álvaro Teffé, deputado KduardoSócrates, dr. Villela Gusmão, gencraes BrazVbraiitca, Beilarminó de Mendonça, SalustianoReis José Bernardúio Ror.nann, José Caetanole Faria, Serzedello Corria c Bento Rmeivo,

•n-c-feiro municipal; Joaquim Rocha, coronéis\merico Almada, Jonathas Uarrcto, Juhp Bar.

Ifos* commandante da i" bric-ada estratégica.- Napoleão Aché;'dr. José Mar'ar.o. coronelIo?c ela S;lva Pessoa, eomiuandante da EorçaPoliciai; coronéis Ignacio Alêittftsfrp, I.inoUumos e Manoel ala Cruz Brillianle;-Deo-clécíanò Mariyr, coronel Carlos Brandão, dr.Leoni Ramos, nainisiro do. Supremo Tribunal:-oroncl Benj amin Barroso, (lis. Samuel Cal-ías. Abel Pinto, Coelho Lisboa! Carlos b.u-aréiro, Apoubert Xavier. Fernando 0-.or;o. Ar-¦aiando Calazans; visconde de Jloraes. HeitorMercio, general Siqueira de.- Menezes", toda¦I ofíicialidadc dos corpos desta guarmçãb eoii!r.-.s pessoas. .. ' -' ;•"

DoentesCerca de, o e 40 da manhã Cliegar.v.n co

\vs-nal'de Marinha, a bordo ale -mia. lancha.procedente' da fõrtalçza de Willcgíe-aion. mdr'¦siá - aiiuarlellado, o Corpo de MarinhemosS:acienacs, 31 doentes, -entre "marinheiros

çso (lados navaes, removidos ,-inlc-hoaK"'.n._ anoite, da ilha das Cobras, para aquella for-talcza. '

No Arsenal de Marinha esses.doentes fn-ram interrogados pelos' offieiaes que, sepa- ;

rando alguns sobre ajs qiiacs pairavam sus-peitas mandaram ás outros em bonde cípe-cialpara o Hospital Central do Kxarciío.

Dos nue se viram neste -bonde, podemosgarantir' que eram cff-ectivamcaíe doentes,que se achavam cm -tratamento no hospital,muiios elcKcs tuberculosos, --operados, c ou-tvos ainda fazendo uso de muletas.

Gêneros píxr-x tíorclo- tlOS llfl.vi.pH

Com outros revolto-ns, que pretendiam fimirda ilha dais Cobras, sábe-Sc, foi preso:o Pjabá,apezar de seu disfarce. Mas o Piaba não pòfllapAssor dcf-pcrcvlmlo, não só -pcío scli tyi1-1saliente,] um negro grande, como pelo pr.p

'

que clle assumiu, nos acontecimentos, de qua.r.a que consta, íoi esse um dos chefe.-, sinão

1 chefe supremo. ¦Antes de esnir para a Casa de Detenção,

o Piaba foi interrogado pelo chefe de po!'-cin.

Nada quiz dizer o Piaba sobre o movimentorevoltoso. Apenas declarou eüe que esperasseum pouco o chefe de policia, que clle contariaa coisa como a coisd foi, fazendo rcvclacõe.-ifmpórííuités.

Marinheiros empontos afastados

Km pontos afastados dn cidade têm sidovistos marinheiros c fuzileiros, priiicipalmenicna T-.juea.

Parece que são amotinados que lograramevadir-se.

Furam mandadas escoltas para esses pontosafim de capt.tirt.l-os.

iVs o horas da noite, na eslação dcD.Clara.à policia prendeu o marinheiro do Parahyba.José Fernandes, que se achava á paizana ecom as roupas ensangüentadas.

O marinheiro nada apiiz confessar; sendoretneitidõ para a cliefálurã de polida.

Xaquc.la mestjiá csiaçãõ foi t.Ttnhcm presoo marinheiro Joaquim da Costa, da Ritarni-So do Floriano, que ali promovia dcsorelen",5C111I0 remeltido para a chefatura de poli-cia.

Xo cáes do Arsenalnhã, cn deante. cerbtÇ'

das 8 hor;il -a ser fc:!

da ma-regular-

Cs proprietários cio Bes-tanrahte ilha tias

CobrasOs proprietários do restaurante Ilha das Co-

Eras fizeram liontem dcc!araa;õc5 acerca domovimento revoltoso. ,

Djsàèrara eües que. ale sexta-feira, á tartu*.nada havia de anormal-na ilha, e que só '¦'¦'¦

10 horas da noile começou o movimento, scai-que se soubesse o motivo, pois muitos solda-dos foram acordados para pc;;ar c;n armas.

Pc!a manhã, os proprietários não qmzerjtmabrir o estabelecimento! apezar dos soldadoslhes pedirem café, pois os soldados affirnii-'¦vam que eram salvas e não tiros.

Ivntretar.to,- o tiroteio- tornou-se maisjvic--lento,- e os proprietários julgaram prudenteabandonar r. ilha, o que.fizeram, acompanh?--dos

"o sr. Camille Ngcher, ditector do; trt-j

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Page 3: g*-:-.'M . m*. « Correio Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1910_03434.pdf · NOTAS SOBRE O LEVANTE ... horas da manhã, o pavilhão brasileiro foi hasteado na mastro do, alto

"*^^$ti&r"wKmgSKHÊm

<m • ¦¦ .".-¦¦.".¦ ¦¦' ¦.¦•ai"

CORREIO DA MANHA — .Se^nito-feii-a. 12 ».<¦ ;TV&£W$$6. ilo 1íNflgpgBagMÉgàwKaMJop

balhos de constrttçÇHO do dique, e respectiva

fanílljj». ;. _.._. .,.,.. '„ rcuocadorLembraram-se de aproiveitar

atracado á ponteilha Piscai. Mas

vistoriado na ves-água, nemem pouco

Alexandrino. (|ue sc achavada ill.u que fi™ fronteira '

o Alexandrino linlia sulo _pera c não linha nem carv:-.?.lenha, iiem coisa «Igitm? com «Itioteiiip. sc nodesso pôr cm niov.iineiito. .

O ,r Mnher teve a opti.iia lembrança de

Sc ulUlar de tuna bandeira fnince?a, quehavia nas officinas <lc construcção, c hastel-u

"^rS o sr. MaUc, em companhia

«Io encarregado da Iclcgroplua sem fu», ço-mei-oVa carretar tigt» c carvão para o rebo-

cador, àftri de fazei o futiccioiiarA esse tempo, alguns dos,soldados rcyoh

lados e que «ineriaiii fugir, foram se appro--«-imnmlo do rebocador. Sendo »?«preseiílidò pelos evolosos, . a p. e super.,,,

dn ilha houve logo, sobre elles uma cerrada

Osr' Mallcr fez ver então aos soldados quea sua presença ali fazia correr perigo .lf

vida aquella fainifa estrangeira, pcdiiido-ü.enuo elles se iiccnllasscm até que o rebocador

tivesse vittor c podesse sair.Os soldados intendei am, cessando

Antes, porém, que o rebocador' scfazer ao largo, das officinas do construo.-.!'algucui mandou reclamar accza. Entregiiiiilo-a, o sr,ftiüir no rebocador, .

Procurou então um boto abandonado, ocom um lenço branco, num pedaço de madeira, íing'ndo bandeira branca, consegui'cheirar ao Arsciüd de Marinhai onde narroo occórriilo, e de onde pude salvai ainda '

engenheiro fraticc». c sua família, que toranconduzidos pouco depois.

Os proprietários do restaurante receiam quo seu esfàbolçciiiieiilò tenha sulo baqueado pelo:févíiliosoa

a fuzila

pqtfâssí

bandeira franÍJalter desistiu di

TenenteBemvindo Frei e

Realizou-se hontem, As 5 horas,dano ce:n'tcrio de S. Francisco Xavier,terro do désvcntiiradb e joven

o ei2° leiicnf

BémVniiõ Freire, victima das balas assassina!dos revoltosos. Dentre as innumeras gr na aa;

que cobram o caixão, notámos as seguintesHomenagem da Marinha Nacional; do-

gadã, licra cm ijúd foi encerrado o expedien-l«: da secretarial

Km cuiiiini.-i-.rKi do governo, saiu liontem, a

noite, barra íóra o cruzador Barroso.D.-fs.i eommissão giiariloü-se rigoroso si-

gillo.Também sa;u n iscctil Ria Grande do Sul,

que se destina li Santos, ao que dizem.

Não obstante os boatos que corriam, a r.idade conservava-se em calma á hora eni qu«encerrámos- ti li

IVo '-»•a Ciiiçao,

rSístiT-ClOS

«ffic;aes e internos do Hospital U-ntial, «irExercito; do aspirante Frias V bar o faro1!'.-^do 2" regimento de infanteria; dos 4 . 5 « "batalhões de Infáiitcrla; homenagem dos seuscompanheiros de "Republica; homenagem deseus collegas de turma; homenagem da Us-cola de Artilheria c Engenhara; ao bravoaspirante Bemvindo Freire, saudades de seuscompanheiros. ,

Conseguimos apenas tomar nota das sc-Kiiintes pessoas que acompanharam o feretrq:

Aspiram* Sylvio Lourenço bchclcider, ta-trocinio José da Costa, Álvaro Augusto deFrias Villar; Humberto da Cruz (..ordeiro eAlcides de M. Lima Filho, representando aEscola de Art:lhcria c Engenharia; i° tenenteJuigciro de Cagro, representando o ministroda Marinhai i" -tenente Octavio Unggs, porei e pelo chefe do estado-maior da Armada;tenentes Vasco Octavio dos Santos, redroÂngelo Correia e João Maciel Monteiro, com-missão representando o i" regimento de m-ínnteria; aspirantes Emygdio José Ribeiro,Heitor Btistamantc, Caio Lustoza, Crodcgandode Moraes Mendes, Francisco Borges I«or,esde Oliveira, José Agostinho dos Santos, ati-rador João de Oliveira Canlia, do tiro n. 102;Ascanio de Frias Villar, Oswaldo de briasVillar e Albino Angclino d« Castro.

O sainienlo fúnebre teve logar 110 HospitalCentral do Exercito, sendo o caixão conduy.ido até o portão pelos drs. Ferre.ra do Amaral, director do hospital; major GuilhermeMidoza, secretario do mesmo estabelecimento;capitão dr. Armando Calazans, tenente drAcylino de Lima, primei ros-tçncntcs da Ar-suada líugcnio do Castro e Octavio .Bnggs

O caixão foi coberto com o pavilhão na-cional.

No ExercitoComo nos dias anteriores, as autoridades

«lo Exercito mantiverám-se cai seus réspect-vos corpo-.

Honteíri, !t tarde, isto e, as 4 horas, fosuspensa a promplidão, ficando apenas dtsobreaviso, cm cada corpo, u™a fracçáo dasunidades.

A esta hora, pouco mais ou menos, tive-ram ordem para regressar aos seus respecti-vos quartéis as forças de infanteria e cavai-laria que güàrncciam o littoral,

Idêntica ordem foi dada ao 1° regimentode artilheria montada c .'1 bateria de obuzeros, que tinham bocas de fogo nos morro:.dá Conceição. S. Bento, Castello c cáe6 dosMineiros, Saudc c Pharoux. Todo «ssc ma-tcrial bcllico foi iiicòntirienti removido e re-conduzido aos respectivos qiiorteis, sendo amunição transportada para o quartel-general.

Segundo ordens do governo, occnpou n ilhadas Cobras o a" regimento de infanteria, sobo commando do coronel Manoel Carneiro daFontoura.

Essa un;dadc, que é composta dos 4". ,5 Ç6o batalhões, sob os commandos dos majoresJosé Aniano Bezerra Cavalcanti, Antônio Au-gtiEto da Cunha c Manoel Raymundo de Sou-2a, tem ali se empregado no serviço de re-jnoçfio dos desi roços, mortos c entulho, de-vido aos estragos da artilheria.

Belo t° regimento de infanteria do I-.xer-cito estão scn.lo arrancliadas para mai6 de400 praças de Marinha, inclusive toda a guar-nição do icíji» Ilahü.

Esse serviço, que tem sido esfalfante, correna melhor ordem, notando-sc mesmo a boavontade de trabalhar dos soldados daquelleregimento.

No Arsenal de Marinha, ao que corriahontem no quartel-general, deveria ser aquar-tclado até á complcm remodelação do Bata-,Ibão Naval e do corpo de marinheiros, umbatalhão do Exercito.

Uma das dependências do quartel-generaldo Exercito foi transformada em prisão, afimde serem recebidas cerca de 90 praças dolialallião Naval compromettidas na rcbclliào.

Estas praças estão com Bcntinella á vista «cai rigorosa inconinuinicabilidndc.

As linhas de tiroAs linhas d; tiro do Leme, Tijtica, S. Fideüs,

Federal o nutras jjlíè espontaneamente se apre-Sentaram ao quartel-Gcneral, onde permanece-ram em rigorosa promplidão, foram hontem,íi tarde, dispensadas, regressando todas issuas respectivas sedes.

Á guarniçao do"scout" "Bahia"A guarniçao desse .rconl ainda sc acha no

quartel-general, sob as ordens do capitão decorvet.i Noronha dos Santos.•

Divisão de SaúderOLYCUXICA MILITAR

Aos .postos módicos militares <la praça oaRepublicai soti a direcção do coronel dr. Is-imae! da Rocha e capitão Cir'os Eligcnio, fo-iam transportados, cm ambulância, os seguiu-tes officiaes inferiores e pr.iç.is, feridos du-rante o tiroteio contra 03 rçvoltosòs; 2" sar-Eento Juliò Luiz Gonçalves, do i° regiaicntode anilhcria montada, apresentando vários fe--rimemos, produzidos por estilhaços de grana-dàj soldado 143, do i" regimento de infan-leria da 1* companhia, ferido na face, por es-tilhaços; Casemiro Romua|do da Silva, 3acompanhia do i° regimento de infanteria;José Caboclo, tres ferimento?, por arma deíogo, r.o braço esquerdo; Manoel BcriedictoCândido, da 1° companhia do i° regimento,apresentando tres ferimento, por arma deíogo. no braço e antc-«braçoÍ anspeçadá VictorModesto Lins, da,f çonipaiiliia do 1° regi-mento de infanteria, com ferimento por csti-ibaço no região frontal esquerda; José Cair.ilioLins, sargento do 1° pelotão de estafetas, comvários ferimentos, por estilhaços; anspeçadáSérgio O yrapio Dionysio, da 2' companhia«lo 5" batalhão do 20 regimento, com ferinieu-*.o de bala no fianco direito; soldado JoaquimG, dç Oliveira, da 2* companhia, 5" ba:cria_ doa° regimento, eom ferimento no terço médio«Ia face posterior dn perna esquerda; soldadoSçverinõ José do Amaral, ia companhia do a,"batalhão, com ferimento por bala, no terço in-íerior da perna direita; soldados Manoel G111-Xicrtne Gomes da 1" eomnaníih do 50 bata-Ihfio, ferimento leve, na reg üo níitcrò internoda perna direita; Aggripiiio José do Nascimcn-to, 5* companh-.a do 2" ba-.aíhjo, ferimento,na regão frontal esquerda e escoriações 110dorso da niâò direita; aspirante Joaquim Ma-coei Vieira Mello, 5" batalhão do 2" rezimen-to, ferimento leve, no pé direito; aspiranteBcmvíhdo Freire, .("'batalhão da 2° regimento,íal eceti ao chegar ao Posto Medico; soldadoOaldino José Ramos, 3* companhia do 4" ba-talhão, feriniento na região frontal esquerda;anspeçadá Pedro Alves Corria. i° compa-nhia do 4° batalhão, cem ferimento no pavi-Ibão da orelha direita, r.a região infra civbyd.a e na região inolari i" sargento JoséCarvalho, 1* companhia do 4" batalhão, fen-mérito no dedo indicador da mão direita; cor-neteiro José M. da Silva, 1° companhia do 50batalhão, contusões no pé direito; anspeçadáMoyscs Ferreira dos Santos, 3" companhia do5" batalhão, contusões no terço inferior daperna direita e na regiSo inferior do thorax;anspeçadá Sebastião Pyrrho, 2" companhia doa)" batalhão, ferimento na região frontal es-querda; i" sargento Raymundo José da Sil-V*, i* eoniiuchia d«j »" batalhão, íeri-nento

profundo, nos órgãos ««amitaes externos e naface interna do terço superior da coxa cs•liicrda; Manoel Francisco da Cruz, cabo da,)* companhia do 1" rçgimcinò de art.llieria..:om fraeuira exposta còniminativa no terço in-er.or da perna diroita, tendo grande quant •iade de esquinais; soldado Josino de O.ivei-

ra Santos, 1" companhia de metralhadoras, fer mento no sulco aculo nasal direito, e diver-«as escoriações na face tronco c niembros su-•icriores; 2" tenente Caros de Paúia Costa.5" 'batalhão ,do 2» regimento, ferimento leve.no terço supçrior da face posteror da coxaesnuerda; José Carneiro da Silva, so'dado daá*'batcr.a do i° regimento de artilheria mon-.ada, com ferimentos 110 terço super.or do an:e-1ir.-.ço direito, inferior do ante-braço dt-rcito, intcrcsficito pr;'f--i:«lsí'.ier'" músculos cirterias, na face externa da perna direitacom orificio de entrada e saida; soldado Ma-noel Dom.ngos do Nascimento, 2' companhialo 5° bataihão, ferimento leve no terço superior da perna esquerda; so.dado Manoel Oones dos Samos, 3" companh-.a do i" batalhão.:om ferimentos na região dorsal;. soldado Lrncsio Ferreira «Moraes, 2" companhia do 2"'lataHião, ferimento na região simporal esquer-Ia; soldado Antônio Tavtira dos Santos, 3ionípáiihíá do 5° 'bata'lião, ferimentos no •adoliròto da face; 2" sargento Antônio Kodr-iUês da Costa, 2' companhia do 1" batalhão,erimento 110.mento; soldado Emygdio Rpip

íiies da Cosia, 2* companhia, do 1° bata.nao.ierimcnto leve, no terço médio da região an;icro-vcrsa, da perna direita; soldado Joséfedro Cupcrtino, 3* companhia do 50 bata-hão, com ferimento leve na «região mc,-.nanaiirtita; sargento Antônio Gomes du Silva. 3'jompaiihia do ig bataltiáo. contusões na espa-lua c todo o meníbro thoraxico do lado di-reito: Augusto Zóferino dos Santos, clarim da6* bateria do 1" regimento de artilheria mon-iada com ferimentos profundos n:is duasnãos deccipando o pòllcgar esquerdo c íers-liento contuso no angulo externo do olho di-reito c região inalar, 3' sargento Ncstor dePaula e Souza; fi"tbateriá do i" regimento dejrtilhcriá montada, com contusões no cíucar.haidireito c ferimento na rei-ião gludia; Kçicndortispo de Souza, «praça da i* companhia de me-¦raii.ador.is com [eriihento na regão oecipital

• contusões na espadua c ha mão esquerda:)oão Martins, cabo coriicici.ro da l* compa-nhia de inotraMiádoras ferimento 110 grande.«rtcllio do pé direito; José Alves da {silvaicabo da i" com.panh.a de metralhadoras, çonusões no cotovcllo c ferimento na mao direi-

ia; Guilherme da Silva Moreira, praça da 4««atena do 1" regimento de artilheria montada.

ferimento leve no terço inferior da face ex-icrna da perna direta. ,j Esses feridos, dopo«s de pensados, foramtransportados para o Hospital Central do lvxer-C':No

Tosto Medico e Polyclinlco prestaram«erviços, no dia de ante-honteni. os segu mesmédicos: drs. capitão João Mumz. 1" tenenteSantos Seve, capitão Ramos. 1° tenente «SoutoCàstágnvhó, tenente-coronel Damasio, . majoiCaetano da Silva, primeiros-:enente Moniz Pm-io Joaquim Fontainha. Armando . Meireles.Alfredo Maciel, coronel «Marcolhno.. tenentes-coronéis Lèovvigiido e Esp no.a. majores Linse Autran, capitães Carlos Uugcmo, Álvaro Unnaráes c Álvaro Tour.nho, prime-.ros-te.ien esCaiaty Ayard. Ovidio. Dutra Tavlor. MeloDutra, Noronha, Uchôa. Roc-ba bana. drs.laoioyétte Lima. Theodoro M.-.rtms e LeiteVelloso e os pharmaceuticos segundos-tenen-tes Mello Portella, Romeu Amorim,Sauta'Anna Reis e Cunha Loiizada.

Effeitoade uma granada no moslciio ac B. litaiunome J(.

Na Central de Policia

Smval

Em NictheroyNa capital fronteira nada de anormal oc-

correu durante os dias de revolta, a nao sera promptidSo das força3.

A companhia do Excreto ali aquartclailaconservou-sc vigilante, sendo o littoral per--orrido constantemente pelo capitão Fluía-lclpho Rocha c aspirante Enrico Mariano.

que prestou grandes serviços â causa do go-verno. . , _ ,

As forças do Corpo Militar do Estado cs-tiveram, por ordem do governo fluminense,em rigorosa promplidão.

O dr. Alfredo Backcr, presidente do pa-lado, dirigiu aute-honter.i o seguinte telc-gramma ao marechal Hermes da bonseca:

"Tenho á honra de coramunicar a y. cxque a ordem publica cbntiníia perfeita nestacapital c cm todo o listado, permanecendo ogoverno vigilante no emprego das medulasque resolveu adoptar para secundar a acçãodo poder executivo federal na lamentável si-tuação presente^ como já tclçgraplici ao sr.ninistro da Justiça. ¦

Rciiovr.ndo a v. ex. os meus protestos desolidariedade na defesa da ordem, faço votospelo inteiro exito das acertadas providencias(ornadas pelo governo da Uri ão.'

No correr da revolta esteve sempre o pa-lacio ilo Ingü repleto de amigos da situação,havendo succcsslvas conferências entre o pr«vsidente do Estado, secretario geral, chefe depolicia e o commandante da força publica,versando cilas sobre as medidas que tinhampor. fim secundar o governo da Lmáo uajugulação da revolta. ,....., ,

O policiamento da cidade foi dirigido pelodr. Gustavo de Mello, delegado auxiliar, se-cnndado pelo coronel Xavier das Neves, de-legado da 1" zona. .

Essas autoridades conservaram-se vigilan-tes nos pontos mais cçntracs da cidade- du-rante os dias do movimento, evitando ao mes-1110 tempo que a ordem pubEca fosne pertur-bada por populares exaltados.

O capitão Timothco dos Santos, digno com-mandr,ntc interino do Corpo Militar do Es-tado, maiitevè-sé sempre no quartel, fazendoexecutar as ordens do governo e determinai!-do a distribuição de coiitiiigur.es para olittoral. ' .

A praça Martim Affonso, íronleira a ponteCentral, conservou-sc, durante a revolta, re-ple-.a de populares, que observavam o bom-bardeio da esquadra e das fortalezas.

O serviço das barcas da Companhia Can-lareira foi restabelecido hontem. ás 11 horasda iranhã, fazendo essas embarcações a car-reira entre as duas cidades, sempre repletasle passageiros.

Logo que as barcas começaram a trafegar,"oi geral a satisfação do povo nicthcroyeiwc.

Era prova evidente de que o movimento re-volueionario, felizmente, eslava terminado.

No palácio do Ingá, estiveram hontem. Anoite, além de muitos políticos conhecidos, o.Ir. Edivigés de Queiroz, futuro presidente'n Estado do Rio.

Uma victima do tiroteioHontem, ás 4 i|2 horas da tarde, realizou-

se o enterro do inditoso moço, que foi victimade uma granada quando assistia ao tiroteio«los revoltosos no cács do Mercado Novo.Esse rapaz, que contava apenas 22 annos,chamava-se Armando Pavolide da Cunha Me-nezes, cra residente á rua Voluntários daPátria n. 175 o empregado na casa Do LaBalzc * C.

Via-se sobro o eoche fúnebre as seguintescoroas:"Ao querido filho, saudade de sua mãe;Lembrança de Alcebiades e Juvenal; Ao que-rdo irmão, saudade de suas irmãs Bertha,Isa-bel c Alice; Saudade de Julia c Luiz; Sati--iade de Augusto Silva e familia", c muitasn-i-ras de flores nauiracs.

Força paraa ilha das Cobras

A' noite uma grande força de policia sc-gttiu para á ilha das Cobras, afim de eubsti-;uir as praças que ali sc achavam.

Montem, fi noite, esteve uo gabinete dochefe de policia o capilãó-toiiciítç ReginaldcTeixeira, da casa militar do presidente di.Republica. . ¦ ... .

Após pequena conferência, aquelle officialacompanhando o dr. Belisario Tavora, foem automóvel para o palácio do Cattete, ond«s. s. cònfcrenciott com o presidente da Repu-Mica, voltando depois para a sua repartição.ahi' permanecendo durante o resto da noitee madrugada, acompanhado dos dcleRadofmixiliares, dos irispéctores da Guarda Civil i-do Corpo de Agentes o respectivos s.úb-iiispectores, -"',", ,Tor agentes da segurança publica foram

presos os seguintes'indivíduos em poder do.-

quaes foram encontrados armas c objecto.-próprios para roubar:

João Eduardo de Oliveira, Braitlw Pas-sos, Arthur da Costa Júnior, Castão 1-errei-ra, Luiz Pereira da Costa. Manoel Pereira daSilva, Antônio Silveira Nunes, Pedro Cravo.

Jo<é Teixeira Lobo. Vicente Pereira da bil-va, Antônio de Castro Uchôa, Joaquim Lima- Silva, Arsclino llárrôs Pereira, Alfredolosé Corrêa, Isauro Josí Barbosa e Samuel!«òpes';

No sentido de bem polictar a cidade,desfalcada das forças em virtude dos ult.mofsucessos; o inspector do Corpo de Agentes de•H-giirança Publica. Câmara Campos, tem sidoincansável na distribuição do pessoal sob atsuas ordens.

107 presos naCorrecçãoNas mansardas do i° andar da Casa de

Coj.-ecção. encóntram-sc- presos desde ante-íontein, 107 homens desembarcados da ilhaIas Cobras. .

Os seus nomes, que o sr. Farinha teve arcr.tileza de nos negar homem, fornecendo-os

•10 emlanto, a liai outro jornal, cujo reporteiroi chamado peio próprio administrador daCorrccção, são os seguintes: .

Álvaro Gomes. da Silva. João Caros l'e-reira Duarte, Francisco de Souza MachadoAmérico de tal. João Eãrncisco 1 Goulart\nto:iio Cabral, João Francsco dos han-os, Ernesto Maria Lopes, João Adulcc Ame-

-co josó de Andrade. Cyrillo Porfino, An-onlo Dias Maciel, José Francisco Dias, Os-iiindo Ladisláo. Aristidcs Jesus, Paulo Ca-

bodo, Severino Peroirá da Silva; Lirz di-'ixto. Antoiro Ferreira Martins, Aristjd-éfNogueira. Manoel José da Silveira, Neèt.otAlves de Medeiros, foguista José AntonieCosta, João do Carmo, Alipio Gomes dn SI»a. João Caetano da Silva. José Autubianoíosé Carta no da Costa, Arliudo de SouzaSebastião Agostinho de Mello, Homem Jc-éIa Silva. Sebast;ão CiinpP3 de Queiroz. JoãcMaurício, Antônio Manoel dos Santos, Guô-avo Bernardo da Silva'. Manoel Vicente

Rodrigues Pitta, Henr.ogcues Forte Poro--ra. João Alves de Brto, José Rodrigues1a Rocha. Ról.ànd Rúggò. Ângelo José drSouza, José Lourenço da Silva, ProcedieLuiz «Ia Silva, José Bezerra da Silva, JoséAJilio 'Forlunato. ' Chrispiui Augusto Nase:mei',!0, Or'ando Iknrique da Silva', AbdorGomes da Silva, Ju'.io Luiz da Silva, Autonino da SrIva Junor, Rayiríurido José d<Souzf. Francisco Ferreira Lima, Malaquia-Antônio Barbosa; José Francisco da SilvaLuiz Anion:o. 0'ivio de Oliveira, 'Francellino Hc.iK-terio da Cunha, paisano, preso, cor-reccional Clemente Pedro Fernandes, 'cubrDiogehes de Almeida; Arlindo MagaiháojBastes, Benedicto Gomes Furtado, sentenciado do Exercito l Antoiro Bi.spo da CruzGuilherme Pereira da Silva, foguista Antonio Fernandes dos Sanlos, ,marii:he;ro as--lado preso'José Mar a Moreira, Manoel üa'-dino de Andrade, João José Gonçalves, Do-niingos Freire de Mendonça, Manoel Alves.Lima, Fiorencio José Teixeira; ¦ José Braii.co. Manoel Jacintho Mendes. Jeronymo Go-mes de Castro, Antenor Moraes. Luiz Franco Lima. Gustavo Corrêa da Silveira, Alfredo Nascimento dos Reis. Juvenal Cardoso d:Costa. Alcino Comes, João Antônio de 0'iveira Pauliriò Magalhães, Manoel AntônioOscar U-eis de Faria. João Pedro Pires d<Cãivallió. José «Je Almeida. Knipha-nio Maroues da Silva. José Antônio, Lu:z Pedro daCosta, fesc Alves Teixeira, cabos Florcn-filo Coe'ho de César c Jofmi Pereira Lones.paisano * Euclydes Gcm-.es. Sá'ustjan.0 Fer-reira de Jesus. Salustiano Oliveira, TédioAraujo. Francel'0 Costa Manoel Baptístados Santos. Athanagiido Percra de Souza,Theodor Francisco Borges, Manoel Bueno .«ia Silva. Manoel Gregorio. Ata'iba Ferre-'ra |Cruz. Edmundo Chaves. João Monteiro e Mn-noel Fiírréira da Silva. !

A guarniçao do cAes,Pharoux

Desde bordem, fi noite, que a brbia pilar-11'ção que ciiiununlia a bateria do cães Pha-rtir.\- recolheu-se ao seu respectivo cmartel.

Eram estes os officiaes que a 'lirjriáiii::Cap!taçs Caetano Ribeiro João Sotoro da

Silveira c Carolitió Chaves: pr!tiieiros le-nente.; Suctonto CVnby, R-aviiiundo T.eã-.',Bastos Ktiiies. aspirájítcs Terr.il. BorgesFortes e Eüc'ydé= Hèrinès da FV.nseca.

Aquella pttnrnicão teve a aiijçilia-ã, alémdos repórter; mencia-.i.idos em nossa eil:eão«le hõntcin bem corno vario? civis, o sr.Affonso Dias. íiíncciohjjrò publico, no Es-tado do Rio. que havia perdido a conditeçãópara Nictheroy.

Uma rectitficãçAojíáo fo' o automóvel do ministro da Ma-

rmha q-.te atropelou um transeunte i.a ruaLar?:i, antc-li.ontcni'.: c sim o aüio-.vnbulaiírcia do Müijsteri.i da Marinlia.

qtiitll R»«drigi:-:s, o senteneindo Be-nedieto «: «,'mijcr.ilc, nu pé direto, HerhclytoR. do NasriiWmo qtie, para andar, era pr;c.so apoiar-ss em uni páo.

Chege.dos ad Arsenal, o. sargetito i«-i es-.:oilado para a Força Pôlieii:! u o«-. demais•r.s oneirus pura a 91 regão militar.

Mais uma conferênciaO ministro da Marinha cónfercricioii lon-

gameiito com o barão do Rio Branco.S. ex. deixou o Ministério da Marinha, in-

do á sua residência', iliilii seguindo para o pa-lacio Itamaraty, onde se conservou até ásti i|2 horas da noite.

Nos CorreiosO serviço dos Correios, nesta capilalj pouco

soffreti com .11 re-.-olta ,do 'Batatbão Naval,pois foram feitas Iodas as remessas de malas,quer terrestres, quer marítimas.

As do Estado do Rio seguiram a seus des-t nos, pelas estradas de Ferro Central o Lco-poldma.

As malas marítimas, foram embarcadas cdesembarcadas na praia Vermelha.

Na repartição geral compareceram, pela ma-drogada-, o dr. Faria Rocha, director geralinter no, e major S.erqueira Braga, sub-;lire-dor do trafego interino.

Todas as providencias foram dudas.Vno sen-fido de não ser o publico prejudicado. .

Não tendo comparecido, .ás 7 horas damanhã, nenhum vendedor de sellos, este ser-viço foi iniciado pelo próprio sub-director,que sé sentou junto ao gu- citei, tendo consc;guido mais- tarde collocar ali o estatela SilvaCosta. Os sellos foram obtidos nas agenciasmais.próximas, tendo o propr.o dr. Faria Ro-ch.i tomado a si a tarefa de proniovel-os.

No couipartimento do registro das cor-respoiidenc:as fo' eollocado um servente, queattendeii perfeitamente ao público até ás 10horas, hora essa em que íoi substituído pelopraticante üurval Nunoj

As suecursaes foram percorridas de auto-movei c o grande numero de expressos queaffltrn, durante o bombardeio, teve iiuinédiatãen«;g.i

O dr Faria Rocha, attendendo a sobe-taçôcs da Companhia Italiana, que não tinhamc-.os <le transportar para bordo as_ malastos passageiros, furneeeu-llie conducção.

A' noite, 110 palaco do Cattete, o dr.^ FariaRocha, que foi acompanhado do pub-:lirccíorintcr.no do trafego, deu conhecimento detudo ao dr Seabra, que tudo iipproyoii, comsatisfação, voltando aquellas duas autoridades

10 Correio Geral, onde estiveram até altanoite

Cnrilybii, 11 -- C-irAu aqui enorme sensação a noticia dos acontecimentos de Ri«da Janeiro, lr .iiíiiritiiilus ao puli.ic.) pnr ir...de boietins áffixados ás por:.u dos jòrnnRepublica, Paraún Moderno c Diária. (/.1 Tniik. Gr.uv.ie níflirencia, de povo logo se est.lfeieçeil -na rua Quinze de Novembro, l-éndi<: cbilimcntando os novos e ;-ravcs faca.occõrndòs na Capital Federal, embora latfactos ainda não sejam conhecidos com poimenores.

Oa. p-.-imeiroi tclécramas aqui foram aflxados ás 3 horas da tarde.

Ua muita áec-iedade para conhecer o quse passa no Itio de Janeiro. A iniprcssãiíjaral é tlt- ,Ii*k«' 'of «vintla <iuc tóclá ^t*n;cõiifia na .'..-vão «m-ivlca do governo d.i l\«pnbitea. jiara -reprimir 11 iiisubind cação iiosO diidiis de infa-nterü de marinha.'li' esio tiuicò assumpto dos commcnt.trios.

tIVo eix^torior*

Londres, 11 — Numa'entrevista que hoj-concedeu a um jornalista, o ministro do Riasnesta capital, diürj que ou ;uospcr.ido.-> .teortccimcuío.-i ocer.rrulo.'. no Rio tic jáhçirotêm uma importância secundaria. O presdc-ate da R.-.puVica havia pedido o estado disitio, para ii-.aiiter a tr.'iui|til.lli«lailc, mas no«|:-i if«j?snr?.r cu,.' essa¦'•' niedd.i não tinh.

jC^^-*«» .»*-•» •»» ¦«» »"»• a»—» «> «a. a»-»» ^-»a r -. .«¦--» "*»¦¦»''«> ***. ****&< a^*»

Icpicos e Noticias.O TEMPO

Uni •Jomi.iLía ue *.•... 1sol faiscTiiU* o rubro — o

Temperatura — .u.n.!;i;.,

. >. .iip.du coloritlo c (lcdt* bentítn.;i"9; máxima; 23"7.

HOXTEMi!':i.\. ..«iiUil.—.»fo jialacio di Cattete rea:

sr, h nóítc, uma grautU' rtu:irai> ale incnibroá dóConcrvE.;!), co:.voc.k... peio prtsidcntti du Kep\i'bl c,\.' A ilha das Cobras, or.de sc tinha rçvoiiadoü biitalhio naval, (üi occuiadj pur íorça:; doKs-rcilo.A Câmara <V»5 Deputados deixou de inicinrn discussão do iirojocR' con redondo (• ratado dus tio, por ter pid.do vista üos papeis u sr. IriueuM.icb.ido.' Ka ('amara dos Deputados', «3 sr. Calção tar-VJiíhal aprti^fiitou uma iro^o de co«ní'rnt,.tb«;':»»?>com o governo, nela caerijia com que íiomir.cu arevolta do balalliüo navul.

? Todos os iiiinjsiios cviifcrenciarnm co.-a opresidente «In Republicai ," Xa ultima çorr.òa d.i Dírby-Clubj fei. disptirt.ido o grande prêmio "Itio (lc Janivro", ganh'.polo cavallo "Honor" e o parco de ^ honra tevecoiv.n vencedor o "erac.-,'* "llio Clavo".

KXTKKIOIl.—Km I.nniirts, houve uma rciimãiisóoiallfta de proteilo conlra o auiímtnto ile ar-man-.entos.» O Tribunal da Eclação, de Lisboa, desprrinuneiou o sr; João lfranco c síus collegas d«minislcrio. . . ., , ,As águas (io Ilouro inundaram a ciuauc. dePorto, - alat-uihlo muitas tür.s « apasondo a illulúintiçSó publica, ,O vapor brasileiro !t'-i«m»v> encalhou nabahia de Petilchc, era llortug.il. , ¦

O rei «in Itaüa ri-ççlitiu, a conimissati aa expasição iiiiernacicual d; Tiitlm.

" l-'oi posto a nado o torpeijciro llal-ano /is-tine, que encalhara nos rocliedos de. 1'eilapna.

1 Um brupo de republicano:, pórtngufif. çíiespanlióes, offtrcceu ei.n llucnos Aires, um banquetc aos nffieiaes do Adamasfr.

Keiii-css«iu a Uucnos Airta o prcswinro uaRepublica, dr. Saiiü l'efia.

HOJECentral «lo Tuli.

Conferências eni palácioA's 11 horas da

'manhã coiifcn.-iiciarair

detnorada-metitc com o presidente da Repu-blica os titulares das pastas da Guerra e daMarinha.

Confercivciíiram liôntcm, pela manfiii: como presidente da Republica os nrtiistros deInterior. Viação, l-'r«;:cmla. Apricf.'titraGuerra e Marinha, tlircctór dn Estrada d«"berro Central do Brasil, dr. Cardoso tkGãsíiro', prociiratlcr geral da Republica, o <vdirector da Cn=a de Detenção.

O terão do Rtò.Bràtlco leve, á t.-.rdc, de-morada coiifçrehcia com o lires-tdeiítc daRepublica.

Bretmiâo em palácioHouve lionleni, :'i noite, no palácio «lo

Çaltcts, uma grande rett.-iião de membro:do Cc:ígrí'ssp, a <iu;d, íegitndo sc cilzia, ti-i-lia sido convocada pelo presidente da Re-

jOtibiicti rxi.-a üies expor n necessidade' ur-«rente da passagem, na Câmara,' rio p^ojecicde estado de s!tio. .

Essa conferência, á qual t.tmbctn assisti-raai o3..'ministros do Interior, da C.ticira, d?Viação e da Fazenda, prolongo;' .sc at-é ámeia-noite, cr.do que nella se passou fo'guardado o filais absoluto sigülo.

Estiveram presentes A reunião o; senado-res Pinheiro Mnchado, Pires Ferrei-;-, An

I tonio Azeredo. João Lu!z Alves, Sevcriin:Vic-ra, F. Mendes depu-ndos Sabiiio Barro

1 ?r> Tor(|iiato Moi-eira. Raul Fernandes, I,y-•ra Castro, Jfiistitiiano Serpa. Frederico Bor-

I ftíí, Aícindo Citanabara, Kimeão I.eal, Ca-tiiilio Ilollànda, Perícirá Braga, José Bonifn-cio, Üressane, Honòrátó Alves, Epamiiion»das Ollóiti. Nabueo de Convi-a, Sérgio Sa-baya. Pedro Lago, DotniiiROs Mascarei)lia=Oliveira Botelho, Deoclépio de Cr.tnpo;llógcriò Miranda. Eusebio de Andrade.José P-ctiíüó c Juvenal Lxmartinc.

O "iLragon"O pâqticte inçlez dragou, çr.trádó liontem,

ás 8 e 20 da noite, foi o tinico a sei visitado.Entretanto, lião foram desembarcadas as ma-las do Corre:o, nem tão pouco líoitvd deseni-b.irqtic de passaiíeiros.

O serv-eo de retirada das malas, ao quesabemos, só será feito hoje.

Mais foragidos\'s n.-o 30 nvmitos da manhã, regressou

ao Arsenal de Marinha, a forca de policianue. sob o cotnnrr.ndo do tenente Car'nsReis, saiu ás 3 hcr.-.s da manhã, daquelleestabe'eciiiiento, ein perseguição de revolto-1sos foraeídos.

A forca, composta «lc :o praças, sob ocomirtando datiuel'e official, tomou loftar emu:n rebocador da<iuella praça de cuerra, d«ri-eindo-se directamenlc para a ilha do Go-vernador

Ahi.'depois de minuciosa busca e grandetrabalho, a forca conscgu!u capturar 17 doscriminosos, que haviam fupdo p.-.ra aquellailha, en» um bateláo das obras da íortalerarevo''.ada.

Na sua maioria, csSes crímínoços estavami -paisana, trajando vestes dos offiçra-e*

Vieram para o Arsenal numa lancha qne«¦ebocnva, a embarcação que servira para asua fuga.

Entre 03 cr.rr.inosçs, havia o sargento, de

Foi grande n -niovimcnío hontem, á iioiler.o pa'aeio do Cattete, devido,, seitirdo s?dizia, aos boatos alarmantes que desde ínoítinlia coitieçíivam a circular pela cidadee dos quaes era immediatamente informadoo presidente da Republica.

S. ex. teve suecéssivas conferências com03 titulares das pastas do Interior, Viaçã.i.Fazenda. Guerra c Marinhai chefe de poli-cia conimandantes da For.;a Policial c. doC?rpo de Hombciros. -

Os membros das casas civil c militar da

presidência recebiam cóntiptiamçntó certa;instrticções de caracter .reservado, qtie eram

pessoalmente transmitidas pelos me.«mos.A's it horas da noite chegpii r.o palácio,

apressadamente, á paizána, o contra-almí-rante Marques do I.eão, ministro da Ma-rinha.

Momentos depois entrava o comtnar.danteMarques da Ruchn, também ú paizana, cmcompanhia do tenente Mar'o Hermes

A' ULTIMA HORAA's 12 c 35 minutos da noite o coronel Ju-

lio Barbosa, acompanhado de seu ajudantede ordens, esteve no palácio do Cattete, con-ferenciando ligeiramente com o presidente daRepublica.

O ministro do Interior retirou-se do pa-lacio do Catt-etc Garça de I bora da madru-

Está d; serviço na reparhvicia o i° ilelec.vlo auxiliai-.? O Correio expede inatas pelos seguintes vaI>or»;.s: ,

Nàial, Tljuca c Alagoas; .para or, portos «Io nor-te; 'laliã, para Ias 1'iilrans, Barcelona e (.ciiova-,Itupii.-a o ttátiba paia 03 purins du suli Çap Or-tcqal para a Kliriipai .I1-017.11 e Zelândia, paia obii! áté 1'aragtraj-; Ti-níii, para-Sniilos.

MissasRci-am-se as seguintes, por «Inia ,<lc:11. Krneiiiiia MariéttD da Silva, ns 9 i|a "oras,

na niatrir. de S. José; ,dr.Antonio José de I/.mi CastellJ Hranco, a<

io horas, na «apella (Jc Tort»! Novo;ti Beatriz Tinto l''ortea, as 9 Iwras. na egreja

ila Comlciariãj „ . ; , «áToié Ant.wici-ile Barrus Guimarães, ns oi|i

lioras, lia «(trc«:i de S. Francisco tle Paul»!<t. Al'ce Kose Swinerd, as 5 i|2 horas, na egre-

Ia .'in Asylo S. Corncln; , .Knlierti. 1',-rnaiulcs, * 9 horas, na,;çgreja «lc

Swito Aíícusü;d. Iraccniri Nnnn' «lc Azevedo,

cwrrin «io S.S. Baeramenlo.

DUELLOA AGTALAVRADAPara púr termo ir. versões que têm cor-

-ido sobre o duello entre o nosso director!r. Kdiiuindii Bittencourt e o sciiadòr An-ciiiio Aí.oredo, ábaiço piiblicatnos a rtspecti-

va acta:ic"/'.-! no pni-.Li.o uxTRi; os srs..

SENADOR 'ANTÔNIO AZEREDO V.DR. EDMUNDO BITTENCOURT

¦ Reunidos em uma sala, do préd'o ti, 5'Ia rua do Ouyulòr, ú í'liora ii,i t;..\L- -1l.'a 9 do corrente, ovsr?. seiiüdor .'Yb'>aiídf("tis-iaiio «In Nasciiiiêiltòi gcneial Joré Si-qüçira «le Menezes, «is drs. Antoiro .'.liiiivc'Rúçiio de Andrada e Carlos Kdmunilo Ama-

o da Silva, os dois primei'1.')", ciai) teste-)iunhns'.ilõ senador Antônio Azeredo, e os'ois

11 timos (Li dr. lídiiiitndo lftiéncoúrlmr elles foi reconhecido haver motivo pa.rs

ilesãggravo pela- minas, proposto pc!ciMÍador Azeredo e ac."«>:ttl pelo dr. Kilmuil'•i llittencouri. não exislindo ciremiiitaiicii!eiiina que perniittise rec9iicilia«;iio entre

tubos.Firmado esie ponto, as testemunhas do'-.

Ediiiiindo Bittencourt declarar.vi:t) Que este, embora desafiado, deixava

1 seu adversário a ilíteira determinação da•ótidições do encontro, não recusando ne-''uma por mais' arriscada que fosso'.2) Une o dr. Edmundo IVtle.icourt não

¦'tirava nenhuma expressão do artigD pu-' iicado no Correio da Manhã de 7 do cor-•ente, artigo qtie motivara o desafio.

3) Que, por nn dever de consciência eiara tornar-se ptiblxo. etn caso de de,icn'ace'ital

para elle declarava que no sen artigoviril ra o senador Azeredo não teve o pro-irisito de riienoscabar a 'honra da esposa ibmesmo

.5) One esla' ultima declaração de nciihinrmodo :i«fiti'a na resolução, «-ue rnatilinliPo dr. Eilmiiiiiio. de acceiiar o desafio do s.'nador Azeredo c com elle liatér-te.

Por siüi vez. as testemunhas d-'sto decla-raram que e'le não deixaria «le se bater-om o dr Edmundo Bittencourt, qu.ltsqucrque fossem a- ci'reiimslaiic'as do due!'o.

Então, de cominiim accordo, todas as tes'eniuniia-- assentaram as condições do encontro

— O duello seria á-pistola, a 25 passo-de d!c':iuc:.'i. Cada adversár'0 teria o d!reito'(le atirar, lima só vez, um em íeetrid-ao outro, losro após a ornem de disparodada por tinia das tcsteinunlias previamcni«encolhida pe|as outras, des:giiaiido a sorteniiál do- cpnteiidòrcs faria fogo em pri-nj-si-rò loirar

O èilcontro realizou-se no mesmo d«a. a-t li.t hoi-a-- da tarde, em uma das eslradodn Âitó dn Tiiúca. scivlo com lodo o ripo-respeitadas as bases estipuladas.

Coube a,i sr. .senad-Jr Antônio Azèrcdrdar o pr-meíro tiro.

Collocado; os adver.sarios em suas posi-cões. o mesmo senador, obedecendo ao "«na' diitlo pe'o general «Siqueira de Menczcs. detonou a sua arma contra o dr. l'.dmundo Bittencourt, não o altmgindo: Actr¦-oii'iiu',o. o sr. eetieral repetiu a mesma ordetn ao' dr Edmundo Bittencourt, o qna'alçando o braço, disparou a sua arma paran ;lr

Assim finalizou o dttello, com hor..'a parr-n= tltv* cavalheiros.

Rio dr lareiro, 11 de dezembro de tOio¦./l/i':r.i;irfiv Cassiano do Nascimeiita

José de Siaueira MenesesCarlos Edmundo Amalio da SilvaAntônio Manoel KucUo d,- Andrada

que graves occonma;s serias, desen-.

.""ta yê: ainda«' durante o dia.desse banriuismoLili iiQlliç das.victim

3 da indjifer.cnça de, íli ec.-cnarios iciapsos,chamamos a attençào do dr.'Júlio BuenolíraiubiO, pre«.i..ícii!ç do listado de Minas,certos de que a prime :a autoridade do'

deautado Eiado perã cübrò r. .."tias oceor-irencitts'vergonhosas para a tradição e"oi-vili-zação de Minas,

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Provem o pu^CA F15" PArAGAIO. wnica•abriea franca ao cuWico — ^mncalves Dias. 1.1

TÃSfilHAlmiv.arbem.oom pntlmos vinhos o morn. varia-disEimo, bó no restaurant

A.pproxima-ss o NATAL, rccominendamos--3 nossos leitores que visitem si Colossal Li-

nuidacao.de Natal da CASA COLOMBO

grandes abatimentos cm todas as suas se-

CÇÕtá.^^^«aa»»»»-»' ** w^^mmmw^

Pingos e Respíngo3Co:n o bomliardcio de sabbado, o Ministério <la

Viaçfio ficou cheio d: roralcs, causados pelos ti-roa da ilha dn.i Cobros.• O Ministério não estranhou; já íftá habitua-do eoi j.jiabH,., causados feios tiras... doLagc,

»* oCm jogador irapc.-.ite:i-.c no cács do rha.

roux:— Que bem palpitei Cotra, nos quatro py3-

temas I Si acerta, 6 uni bombardeio nus ban-qucirõsl

ra*.

Unia granada caia no Ministério da Viar^iojdois funecionarios, éoliciíoa, reco]|if.ram-sj col-loeando-a, como lembrança, cobre o mesa do dr.Seabra.

Decididamente progredimos; Ji não se pegamais no "bico da chaleira"; pfga-EO na espoletada granada... *

O almirante Alexandrino ds Alencar telcgra.ttlioti ao governo nos seguintes termos:

"Lamento nao poder Intervir excessos reor-ganir-açao Marinha; hoje sou Alexandrino Alem-mar." *

o *Na Escola rolj-írchnica expozeram uma lata-

ta, com o distii-o "granada apanhada na EscolarotVtechr.ica"— Simpte btagne dos rapases;aquella granada foi com certeza apanhada emCampo Grano?, na3 proximidades da casa do Ha-

radura. ._ „Crrano & O.

Cora-fç hoje r.a CASA COLOMllÜ a i;r?.rde exiiosieão c venda de brinquedos c da'

c«;'cbres r.icins de Sta. Ciaus.His os preces por que serão vendidasj A

ísoo. a 1S000 a i$ono e 5$oo0.

Elixir de Miistnifo é o uineo que cara

quainuer tosse rapidamente'.

Aggressão a navalhaNa rua Marqútz dn Pombal, estava hon-

tem, ús o i|a ltoras da ooiíc, João AraujoOliiiVCS

Ira'grupo de desonleiros, que tanibcm_alse achava, depois das maiores provocaçõesagKMdiü covardemente a João, procurandofcril-o a navalha. .'•'-,. • ,

üefen.laido.5e da «melhor forma possívelnem por Uso o aggreilidó cooscguiu . ficailícoúune, pois recebeu golpes nas cosas e

na mão esquerda. ,Invado o facto .-,0 conhecimento do de.e

gado do u" districto poücial, esta aulornade providenciou iinfnediatamcntc, conse-guindo prender Manoel de Souza AzevedoAntônio de Castro Moreira o lloaventnra daCunha Cuimarães. çuc foram «conhecidospor João de Araujo Chaves, como tendo le:-10 parte do grupo, que covardemente o ag-

v b ferido, depois de curado no Tosto Ccn-trai de Assistência, foi para 6ua «cisa.

-«»*¦«»*• <» a*

Enxaquecas — P'çestivO Mojarrieta.

¦ n • j • — Caixa Paulistan r 1 cviuciiwa aõe vUBlloinBde

tOOJo 150$, mediante o pagamento tnen-sul de 58 e S8500, pnr 10 o 15 annos.

Avenida Oontrnln.. Oi5

PADRE GAPFREA's 5 i|2 horas rcun u-sn a directoria «lo

Círculo Çáthoüco, para deliberar spbfc o pro-gramma das conferências que vae realizarnesta capital o rcv. padre Gaffré. _

O produeto dessas conferências, cujos the-mas serão amanhã publicados, bem «como osdias e o local em'que se .deverão re.v--.iarreverterá em beneficioí daa seguintes msti-tukõcs de caridade: .

Dispóiisãrio «Ia lr:r,á Pa-.ua, Sociedade «leS. Vicente de 1'aula, Associação Mas Damasde Caridmle. Asylo do Ilom Pastnr, Asylo dtS.' Luiz da Velhice Desamparada, 'SanatórioRrinha D. Amélia c IV.ycliniea de Creanças

Será lain^ein publicada amanhã d lista deno-.ues das senlioras q-.-.-e serão _encarregadas,-ic auxilicr os organ-.sador.es v«lcssns ceníe-rencias.

OS ÚLTIMOS DIAS

POMPE»AGrandiosa fita histórica com KO motros

liojo cm r.ipvi;o noCincnio Iíle^íil

Em Mirahy, município de cata-guazes. em Minas Geraes,

deram-se gravesoceonencias

Foi pitríceadò cm Mirahy, mtr.iicij)io_deCatagnazes, na residência do tr. Mario Viei-ra de Rezende, director do Coli-rp/o UoaEsperança, uni revoltante alternado.

O sr. Mario Vieira de Rezende, cavalhei-rP geralmente cst:mndo, teve a sua casa v-io-lada por um individuo de nome José Bom'-fàció 'Passara,

que, á frente de doze capati-

gas armados, entrou cm-sua residência, alr

praticando toda a sorte de vandafcmos.Os nggrcssorcs, interrogados pelo sr. 'Ma-

rio V:cira de Rezende, por que faziam aquil--). não responderam, destruindo o forro da

casa c destelhando-a. O sr. Mario Vieirade Rezende, cuja senhora é professora ei-tadtial, tinha em sua caía diversas creanças,que assim correram grande risco d: vida.

Os saheadores, depois de assim proceder.de:xaram a cafa, ús S hoars da tarde dodia 2, vo'tando de novo. ás 7 horas danoite, com maior fúria ainda.

Desta vez os bandidos, descarregaram a'-amia?, fazendo grande barulho, c entrarampela casa, onde acabaram de quebrar todasas louças c moveis existentes.

O sr. Mario Vieira de Rezcnde_ pediu pro-rdencias ás atuoridads locaes, ás aulorida-des de Cataguares, sem obter soecerro al-

Por esse motivo, tckgraphoti ao chefede policia do Estado, commiinicando ooceorrido.

Télcgrammas de Itõhtcm, á noitej dizem

'«IÜWBíWA*»

rularit-Tlii-iitm — tio frontespieio p..rn-tura de Boccaeio, còm o appe l.do de KràiwSuppé, autor da musica, figuratii os mimesde )•'. Zell e K. C.ei-/-e, áutorús do libretl».

Horífem, no Pálace-Tlieatre, chütou-se apo-pular operetii, i.-i.h a empresa, ao liiinunciaro espcctaculo, esquecera nccrcsecntiir no pro-jraumia »|iié, taito a musica como a coinediaciribcllczàvàm-se uiiidá mais com a ciiillr.boração de Ciso 1'irr.eciui e C. Galti, di.is auxi-liares postlmir.es, cdiii os quaes n iiiusieiflta,viennctise não coutava, por certo, ao limpode sua peregririaçãò por este ihuiídb.

PoiB «5 verdade. Pirácc ni e Galii entraram1 enfeitar o Boccaeio com quanliis piibcrias

e sciisaboria'J lhes occorialii ao inoineiitó, aloil-gãndò desineilidaiiienie a duração da peça,«inc não i dç modestas proporções.

Na scena da sereia, o interprete de I.rinber-tucio deu amostra de sua viriuosidade eanir.i.-xecut-iiidii variaç5es de gorftolejos, c ctiiiír.:-pondo ri nielod'a de Suppé com a valsa deArdito — Ü beijo, 1: com «i "Carnaval de Ve-nezal*.

O dialogo ("ii tres levou tini Icmr-o iiieom-"icnsuravcl, recheia do de coiuas inéditas r...frescas. ^

O primeiro r.ctn. começado as R e -\n inimt-t03. sò terminou ás 9 c 55!

O segundo acto teve egual sorte, andoumíiito esticado. Piraccini, .'.iiitercssaudo.-semuito pelo catado p.hjrsico de Fiaiiinietta, lasti-•iou-IIic a magreZa, c«.iido'eii-se da sua «leíi-

nbada saúde c, por abi altini, andou despe-jando sabedoria ilnáilioinica. reatada c'òiii «>app.-irccinienlo da nra. Teiupestini, cuja fluiridez còiilrastaya de módir siiigular com <.emagrcciinento «lo sra. !ie«)tti.

Veiu depois a sim. I,aboz..c Piraccini l!t<não poupou coinr.ientários physicòs, indieandiionde se achava o p.nmro, i«üc cila pedia.

Mas o publico achou esp'rito cm todas essasmanifestações piraeeiuiaiias e ria-se a bandei-rar. dcspregáUas.

NSo distará, poi.!, o rabnjciito cbroniela aprotestar contra esse dçsnnílantc pasüalcilipooue o cômico autor ufíercce aos seus ndinira-doa^s.?

Tirante esta parle /.««i/-J ligne. ri reprtsmi-tação do üoccaiio pareceu-nos titn líititõ fraca.A sra. Seolti, que ba tres atinns daqui stmantinha afastada, apreseutoii-se na Imiiiii-nietta, e, devido ao seu estado precário d»,saúde, não coiíségtnu dar grande relevo «opapel.

A sra. Cumeri Beatriz fez boa finara, Oa sra. Accaeia, na Isabel, iiortr.ii-i.e razoável-mente.

A sra. j,nhoz, 110 primeiro acto, caracteri-zou-se como um encantador. !rresistivel Me-phistophelcs; no segundo acio vestiu-se dediabinho, mas não fes diabruras, uo eintra-rio... — Üsníco.

VAHIAflNo Recreio ntn-Iu temo-, fioje, o Arreda! a rf.

vista niais fcli.i dos ultimoB tempos no Itm, 15d remol-o porque todas as noites v.nios pedir W.idoa mcsntoá ptimeros -.Io ntúslcà^ como BejH:ii;.oterecta dos frades, fado». .1'.-! cigana, Ideei, Ba-gaço, tle., e. no linal da revista, o mesmo «n-thusiasmo «le senipre. ,

Assim quo r.c ouvem as primeiras notas, <l.jPortuguesa, n hymno nacional portupir.".; irron'.pem as marttfi-4ta«;õe9 que te proloitfliiiii ate l«saida do publico.Hoje no Pnl.ie.i Thealrs, a coiiipinlilJtalioj, dará a orertia Princesa doe Ihllarx, qii?certamente Icv-ari ao clejante-tlieatrii nuiis unueneliente. ,A empresa do Reereo, ov. ?.::'.'?, a «11companhia da rua dns Condes, que lialiãllia ii--¦si- theatro, .'« vista dó (traiidc iulincro 'le |i:;|i.i.,..-que t«n recebido, resolveu fazer uma wpr-st nsibella rcvisla ü J.obo que o çarrÇgiie, que «cridada anianhíi, cm rtVii.i «ixlraordiuir.il. IvManu.)vendo já a enorme «-iiciaaiitt que o K.icrcm yiioli-r iiinanliâ. .

Pinai o Fada r Haxixe, revista nus-ff-jnlevada a kví-ui, era breve, 110 Recreie, c=;âp sciulnprcpãrailas grandes surpresas 1" ¦¦ :¦¦¦¦pcrEOtÉ.if;c:»fi t\\tc interpreta .'fia os(ir".?, Tenente.: e 1'cniuiips, vão ;próprios ch.t}3.

Òúaiitò aos Tenentes, sal-tmos0:"1;"ir;'' * „ *

Bi-i.-lilloS

umcomhoje

uçcer»(! ¦seu i-i.-i

que roíu;Ciiiíina Pariííenío -• Vr.c fer

jircgr.-i-na dt: nojti íio l?ari5Íciiscíjunto de filas .onMnizurt* p-uase sabe i dia «lc programina c.MrsorilmarKi. ,

Cinema O-.leuii—Cl Odcotj ornan.eoii i«ra lu-iúm programa escolhido, «pie ce-lo agrailarii ..priatnenté orno aliás, súcceJe ECiüpro nnond.- os fif6uf.imr.iiis sSt sempre esçolliiüo:

.|«-

05 programniasprtciio.

KitifiTia Kr.?nvq,v-oííir.-e ni-tnn íi*

tnellwrcs briiidçs; feitos :-.'i pu

Oiiviiki liélIS

concorri dais

«lo Meai.

Bello o qne < Ko: como extraordinário. O

progMtinra fjuç o lüxii-num tios sf.iis

Cinema Ouvidor-O clexantc - - .- -como seiípro está mesmo unia |.ntav^"_''.':)¦• Jfaltará concorrência pôrtínla r.eiii iurif..:iiiJí il.vcrsocs, '.uii.i U.i5t-íi;'..-.- pfiitcipaliaentc.

ahenia Idi-al-O pwijramriia «ii.-idí.-f-j.r.ií, «atiftora

do Ideal orxani/.a sem;proxrr.11CT.-1S vwdad.ttraliK-nte extraordinário»;^Jjtiç .0 puliHco concorre perapre cm eraiido mi-r,1Chi-na

SoVr.ir.,i-0 Soberano d.;?-!» me p'V.ia léii A Maseàtie, parece qu«i dçrcqbrlu ur.iavçnL-idclrá nuscoll.; pois que, a. cncliüntes siic.-c-riem-se c^.m c?.;s.ir. . . .

Cinema Vàris—O popular Paris, do largoKocio vae «rr hoje pequeno psra conter; a nyitidão 1-x: o!i aeeorrerã n s.w.-ir .15 Ojilasoue elle vàe d.-.r cm si-n programma.^ Ci.i-.-m Chantéeler — <J Chantttlcr.n rn.i«enchente vae ter lioje. O pracram.ma i- do»

1, in «1 -,(i-i.

como cm totlss -".sIJe reito a «'ir.pr.-

«loijil-

fitas

attraeatc qoe .rnprc--1

Bt»b"»m

Çacáo solúvo. cli»volaf<\ Hiri

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LOTE..IA Ui» -» ^a*l»i»0HO.ii'.

20:000íl0001'0H 2S«00

Jitivtsx Commoi*cÍ£ilPara srjppiçnlc de deputado —• OuHliej"!,

Diniz R'i«lr jriics.

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Page 4: g*-:-.'M . m*. « Correio Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1910_03434.pdf · NOTAS SOBRE O LEVANTE ... horas da manhã, o pavilhão brasileiro foi hasteado na mastro do, alto

tmWtm-.-r^wSp»SíS-P-.

CORRETO DA MAKHà - '^nfl^lr»¦**rfo

-Po^inhro *« 10™ natmitBmaw«rS>*fasaaKH^

K.r

iíii jüii

fp£"-*

Escreve-nos o dr. Cypr-aJ-- ->-<-. secreta-_io geral ifrj Rçcensc-inento:

, «Sr re....c,or. - Nio. íoi «» surpresaIra. U um tônico inserto na Gazeta dc Ao

tidas, relativamente a uma- conferência lia-vida entre os srs. ministros da Agricu.tural presidente da Republica. Sobre 03 intuitosííéssa con/erencia e do que alu se cuidou suinc cabe acalar ¦'. .

Segundo essa noticia a intenção 'do go-n-crno dc realizar cortes 110 Ministério daAgricultura, com-çairá pela Repartição daKslatiáticà eiom as necessárias dispensas dor,"ca-ic-is" do Recensi.-atiu.nto, pe.o simplesmotivo dc que até hoje nada fizeram. Asdespesas tem sido por dem-ts avu.tada-3, er.-jio c possivcl a manutenção desse vastocorpo dc -esoecupados e dc tão accuituadavoracidade sobre o orçamento.

Até ahi o pensamento da redacção.,Nas épocas de remodelações .políticas, os

'" • ' •¦-- ¦¦-" fácilfantasias.

seuah: -caslellsdo" pretende, por

«os iortalisticos são uma tacii vegetaçãomiÜdã ii cargo de todas as fantasias. Cadauni procura ver as coisas segundonõríto de vista, e ah: acaMcliíd. prett¦ de insinuações, provocar providencias

Como quer que seja, € noatalidade deste prurido

IsSfeíS.-j__T.{ ,-'¦¦'¦" ¦

*;í-

nu:: of-ovtrna-.iciiii.es.,:uc -muitp P''se . .

• í.s'vezes liiocíto c ns vezes perniciosamenteprofícuo, nât de'_a de merecer (foroiaj des-..•¦entido a injustiça elamorosa dn Gaeela.etff.rina-.dti qué os '.'cá«_cas. do . Rcccnsea-;rcnto nada tem feito; Nio é licito a mn-lucra condem-nar um serviço de que nada'¦onliece.

E para provar que a Gazeta nadaconhece do que se tem feito, me é bastante.-'ferir que tuna das turmas incumbidas rc-çenscadoras foi distrahida para a execução<ic um trabalho notável e preparatório doKcceiíçcàmcrito. Refiro-me á estatística pre--liai. ,•':¦..

liste trai» ho primeiramente teve logar naPrefeitura, onde 'oi copiado todo o lança-t-.enio predial, com as sumi respectivas divi-Mies. Mas nos '.ançaincnlofl constem apenus.1 valor dos prediais c o nome de seus pro-i-riet.irios.

O sr, director da RstatistH» lerr.-n-.u--eentão de, procedendo a um tra-a'.ho de i_-vestifração, escrupuioso — o que vem a ser

' s.tc uni sen o notável prestado á Prcfei-tura, .onforn-.e eu demonstrei — lembrou-sede solicitar informações sobre n nacionnü-dade c resdenein dos mesmo» propretariosA import.ncia dessas ditas circunstancias.•jílíri passará dcspcrceb-la ao espirito arguto(lofla i.ustrr reibcçâo. Basta ciiui-cV-e.

Pela declaração da nacionalidade ficaremoshabilitados a informar quaes são, sob tal poluoile vista, os m.iiores proprietários do Rio dcjaneiro, e pela declaração da residência fica-remos conhecendo quaí a P-reão da rendapredial t!-.r ¦¦ -'scóa do paiz para o estran;.<eiro. Encarecer o valc-r disso qne alii está éfii-balho supérfluo e extravagante: 12 negar,por acaso que semelhante serviço não venha.. ter a máxima influencia sobr? ò Keccnsea-íiicitló geral, além da pratica, da familiari-tiidé qiie traz para os ftmecionarios delleincumbidos—será egualmcnte extravagante..Pois este serviço da mais alta significaçãopara os poderes piililicòs incumbidos dc cuidardá sorte da capiial d,i Republica,.que serávi schenia demonstrativo da nossa siliiação eco-iiomiçn e politica tão liravalc.idaincnte inde-jrísiidciité, serviço de notáveis vantagens paraa própria Prefeitura, cujo lançamento os icm-pregados do Rccenseamenlo na suaimpresta-liilitltiile eslâo no entretanto corrigindo '• comi-Tf!ti'.v.iiça; este serviço está quasi terminadods" uma forma bastante curiosa para ¦: aqucllesliiic !« 'illéressini' por esta formosa S. Seb; s-1.iSo o para os que dcvcui'legislar an prol dcmus interesses. ' '

Segundo o que tem sido npur?do até agorapódo-sti prever que nós, nacioimes, estamos.iiilcii-tiicntc; em siuração bastante inferior noijsiè diz respeito á propriedade predial. ;

Os estrangeires são ns domis dc ipnsi tudosãso C|tie se estende sob os nossos olhos. o<>s senhores dos fogos domestica. K talvezt. _;iha di li: o terror dos bombardeios,

Aitm dessa situação que não nos pódc encherr.c-r certo, dc orgulho ba outra ainda mui dignade nota. U a que diz respe to á renda qujsáe, caiinl-zada principalmente para Portugal,finde res ileni •" sua 111a (iria 03 grandes pro-j-rietirios do ..o (le Janeiro'.

Tudo isso é muito lUcrcõsanlo c não so fazrlõ pé para á mão. Não é coisa fácil percorrer«sin cidade cm todos 05 seus n-.eaiulros a caiade prédio-, c de nformações cm meia dúziade dias. A3 d ffictildadcs r-ão ir.r.r.raeras, 111-criveis e deprimentes. A falta dc educaçãodo povo é um facto. Os empregados da Esta-sii.iica qne solic tam dados são mintas vezesrecebidos com desconf aoç?„ grosseina c, ás'.ezes ameaças maieriacs, catt/orme tqdos osjornaes têm registrado, inclusive .1 propnaüàiela'. 'fem-se dado comnosco o qtte já srtem dado com os ncumbidoà (ie proceder avaccinaçüo : nt -v.ir olosa.'

As informa iies da Pitfeitttra sao falhas,segundo tem slo verifcado c exposto cm rc-JaSoSos pare es ao sr. dircclor ~- Es;atistica pelos (|ue dirigem esle serviço, falhascom reia;âo ao numero e nome dos logrãOMros públicos, e com relação ás ruas. Cas_ai-xistciit até sem proprietários.

Para melhor elucidação c doeumentaçactranscreverei i.qui 'níormaçSes

prestadas pt-<sr .aiiirnno dc' Padua, ao sr. dircclor »..•

..inp-rá, do modo resumido e claro, as osci,ações c desenvolvimento de nossa população,

com o seu coefficiente de progressão, por«onas e em todo o paiz.

mementos esses que são agora mais peno-sos e demorados de se organizarem, na razãodo rigor exigido, exactameme porque him d<servir para entrar em confronto com os resui-tados dos rcccnscamentos. a começar pelo diinio, e de onde se deduzirá os dados qu;Hão r!e facilitar os futuros trahalhos censilarios," actualmcnte tão diffiçeis. complicados e caros, por falta de qualquer base. Unue se colher sen. publicado oportunamente,dado á publicidade no Annuano de ustat.s

°iá s- vé, sr. redactor. que ha —dentro do

i-orpò grotesco dos "casacas", que se sujei-iam a serviço tão a. parc-temente ignoftil,qual o de.recensear — quem tr-balhe e traba'lie seriamente. .

Si ha abusos, si ha quem não se destnçjtmlia'e suas funcçõés com a devida diligencia,¦sso não scri o bastante^:-.™ se -ínatheinizar¦0'Ia uma classe, emprestando-lhe os forosleprmentes dc comedores. .

Tratemos de expurgar do serviço os ele-mentos !miteis, os que andam á procura deum adjuetorio complementar do dolce í •'¦òciile. tão bemqitislo e afagado pela nossa•scaldatia c insaciável civ'lização indígena.

A' imprensa é que não cabe advogar.; causas•lesta natureza, sinão depois de v-ri. cvla aiitslira da critica, para o que r,z- "'- faltam«li-mi-nlos. Ha muitos de seus r nrescntan-ics emprestando o esforço de sua inlciligcnc aneste serviço. Elles que o digam.

Separadamente lhe etiv:o, sr. redactor, umanota oxtraida do último relatório do chefeinc-tmb'do' da eslatisticà predial., em que vemo resumo do 8o dislr'cto. devendo por torto»s-c mez ficar con.-'.mlo, com excepção apç-nas da zom rural c das Phas. K' a parte mais•'ifficil e dispendiosa que ainda não foi justa-¦upnte abordada, por falta de verba.

O que existe já permittc generalizações. Po-•lemos ,-,ffer'r, mais ou menos, da situação•.nási colonial em matéria dc propriedade pre-Mal do Rio de Janeiro. Mas não custa espe-¦ar, para que os algarismos rívetem. não só-nente .1 somma de esforço de mu'to= bons-i—ccionaros. que desempenham a árdua ta--i'fa de fi-cchsear, habilitando-se a fazer com-xilo o rccenscamcnto, como lambem reve-emi :mprcnsa. para que ella sobre tal se mini--,-sic

pairic-licamentc, si nós r.qui na capital•'os pertencemos ou si somos colônia.

Agradecendo, ir. redactor, a inserção destas''nbas, subscrcvo-mc, a-..-.", e cr° oW.—Cy-M-iano Lafjc."

mm^ ulíima corrida

no Perby ÇlubGrande«Honor* vencedor c3Lo

aprejoolo .Rio CL& JE-neiro.A viciaria do Mio Claro, as pe-

ripec-as de cobrida e outras «atas,correram até á -otta do» i.-"» metros, ondePiccinina, que coaietou a avançar e foa codo-Rcalizou-st finalmente, hontem, 0/Grande

Prêmio Rio de Saneiro. prova.cínica obri- ^ ¦-¦»-- £«'™/'.^s; a0 aproximar-se do

gatoria, que por motivo» diversos, fo. transfc «r» em ****£ „ &£$&, a^ qlufdo

" o h^_r S" prova foi o cavallo Honor, quer correr é de uma h-bil.U-dc rara, soltou

Crês6 (Stud W|, c habitóe dirigclo. sobras,^ -flggSg M^M.

^'íSfcdffl dl ME" h^Podr-O pc.aSPeccinina e U.ua.-?*%%££ £•não estiTerãm repitas como costumam tor gundo, seguido da filha de ®^*S™*:é™

nns grandes pre^-as que ali' se realizam, devi-

Manoe Marinho, 18 cninos, Santa Casa; Agri-pino Luiz da Franca, soldado, Hospital do Ex-ereto; e Francisco Fernandes Chagas, ia an-nos, casado, rua Barão de Pi tropo is ti. 58;Jorge, f t-o de Pedro Chagas Oliveira, 39 an-nos, rua Dr. Sá Freire a tS; c Joaquim Oli-ve ra, Hospital d" Exercito.

No cemitério ie S. João E_pt-sta:Laura Gí-lomar, ?o antos, viuva, praia dr

Botafogo n. rf*; Emib«no Fredcrco de An-'dmde Pessoa, ;4 annos, catado, ras dos Ariiijos n. 59: Piruio Fernandes da So-ha, 5S *°-nos casado, rua F^or ano Peixoto n. 1$; Ar-mando Pinvelid, 23 annos, solteiro, rua Vo-'untarios da Patru n. 375; Manoel GonçalvesCurve' o, i7 annos, c&sído, rua Serj.pe n. zij;e Antônio Vieira, 13 annos, solteiro, rua Con-scheiro Bemo Lisboa n 34.

-_---------------_-L-.JJ_--ilLJII

1.1 »-o l-1-» •** ¦ **-— »-j-*-— -——- -— ¦ j .

factos desenrolados nestes últimosdias, mas, ainda assim, leve'regular a am-Jo aos

foi br/lhamcminte dirigida por A. Cibbons.Dina foi um pess mo quarto logar, e os

demais na ordesn acima. . „,... _¦,-.-,o t&t8a\\%*%2S

"Irriiib^cadas mui- 8" parco._ Tamâadsxé . Lord Ostov*

'7-uSl Tc nela pcloiise elevado numero sairam em luta, e em út. cwrMaa ate aos

le ca"ros". aufomoveis I dois mil metros, onde Chi! .eh ficou, fireniaA c._rid_ fo h-rrada com a» presenças , tambem o Tátnamlaré? qrc çnuegqu o postoAcorrida ts.i i.-,-.". c;oito'do

Dis- a Senegal, que venceu fácil, seguido .de l-inis-

Leiteria OndinaLEITE PALMYRA

npccliidn flih.iaraeriio ti» cs'ar.-.a da Pai-" vra, pmo s «araulido, onirej,r..-se a do-miciliii. _„„ •

1 lltron 401li. « S'»«i.iii-piir» ao»»

do 5 liirns pnr.i fiTin. proçn? sem cnm-neiitl r. psIp ilepusito só rncebH HXolitRiyii-ini-ntc Lfittè di- P.ilniyra Mlnns. Una <>ni-rn' r. -iiara .71', (entro íi íitin T.iliias IVt-t»<>, ni.iPfro do S. Diimliígos)-F. NovesMurando.

c Carlos K!'-*'^J,'''5?,íi^1W!'s^i-^'coif _o 31, Tülep

Ousa CavanellitsTreços de f m dc anno. ao alcance de toa 111:0,

dos, leques, luvas e ipdos.. • graçal Ouvidor; 17S.

dos gencraci Bento R.bciro, pretricto Federal; Caetano de Faria e Mendesde Moraes, Olavo de Barro», c grande nu-mero dc /»r/ni-n pau.istas.

A reunião teve -alguns parcos bons, me-recendo as honras do destaque, a victona dovaíoro-o Rio Claro, que venceu facihiienteos 3.000 metros cm 130", dirigido pelo jockeyA. Gibbons. . , . __

stud Expedicttis, a""-» alcançou hon-rosa coilocação no Grande Premo,, com sua

pensionista Piccinma, que obteve um espieii-i do terceiro logar. ,. . ., -, . „,,,;

O ctívallo Senegal, dir gido por Tortcro.li,conseguiu duas victorias, boas, e í11"1-1"'darc, ao nosso modo de ver, nao disputou°

(S^sr; Teixeira dc Barros, o actual síartcroff.cial do Dcrby-Club, continua a praticar.1 sua nova profissão, nos dias de corrida-,latido saidas á vontade. O 1" parco c oGrande Prêmio, tiveram umas part das a

Ia diablc, « que não merecem commontari-S.¦\ festo hippic., « ult.nra da estação, ler-

minou muito tarde, e o movimento geral dasipnslas, cm um dia extraord nar._n-entequente que afugenta o povo dessas festas etambem' devido aos últimos suçcessos, foium movimento esp endido, tendo alcançado

cifra dc 8S:i63?ooo.Houve um heidente de corrida que fehz-

mente não teve importância: — foi a que"»Io hábil jockey Aurélio Oimo-s, quando do»cia q cavalo Bayard, em competência cera

5 n.iÍJs,"fã-ric_ rua d_ C 'ti- j ° F"^ '^ °a^ Aurc_i0 Olmios, nada

3p' m' '-oifreu. . . -„ n,O certames qtt- se compunha ¦ do cito p_-•eos teve o resultado seguinte: .

,o' par,0 _ Uvantada a cinra, saiu Mci-

gareja a trer, corp-S de Violeta., esta. a trescorpos, de Hcod-Or, este a dois de Ben, oa nobre do Cygse Aimé ficou parado.

Com este har.drcp. parecia que. mio maia•cria derrotada a tordilia. mas, Violeta pas-

u por ella antes da recla fitai, c por suacã tambem passou pela pilotada de D. fer-

¦e ra, vindo atacar Violeta, perdendo apenas,¦or pescoço. .

Os dentais na ordem abaixo.2» p;ir(_0 _ TUcmi-, foi retirada da raia,

.•or haver se machucado ua tela de arame que•erca a raia. ,_.. . I

Levantada a cinta, tomou a ponta Hi.gu-ate qua-si o '

sar.o, que, em optunabom segundo.

=:¦ * *

chegada, conseguiu

OASA GARANTIA

Nos afinados clubs desu casa, foram sor-teados os {iresamistis dc n. -Q71

Cub B. machina de escrever Stoewer, o sr.Alarico Teixe ra, morjdor. nesti capiulí

Club CC, espincardi Hme. mo leio ti. dea canos, o sr. Ra.phael Cavalleiro. moradorne»-a capital;

•Clrib ElO, machina ie costnra Boston, o srRapliae' ?'onciano, jiioradot f.n Sacramento.

Cub tüíC, pistola Sava-;., cora a dezena07, o sr. Tancredo do Amaral, morador em

Club F-\ Keyeiera Hr_nt. o sr. AnnibaLeonel dí RezM-ic, morador á praU do Fa-mengo.

Cub GG, espiti_rir_i Hutrt, de a canos, osr. Joaquim Prato morador em Ci-oo Grande

Accei.tàm-ie agentes para esti ci^.ul c p-waos Estados. >

Espirito SantoTrabaUtos escolares—Conferências religiosas

V1CTORIA, 11 (A.) — Foi homem inaugerad» t exposição dos trabalhos das alumn.i-ia Hscola Modelo do Estado.

VICTORIA, 11 (A.) — O padre MiguelMartins tx-rminoii homem a serie de cotiícrencias que estava fazendo aqui sobre assimiprós religioso, e que cr_tn muito concorriil.1-,liste sacerdote seguiu hoje para o Rio d:Janeiro, tendo sido acompanhado ate a estação d,t E-trada de Ferro Leop.ldina por mm-tii p-isoas, além do prcüdcutc do Eslado cdó bUpo diocesano.

r

BolíviaO ataque ao forte de Manuripc — Desculpas

ao Pcrúl.\ PAZ, II (A.) — O ministro das Rela-

càéj E-tcriores, sr. Satiche. Bustamàmc,apresentou desculpas ao ministro peruati-aqui acrediwdo, por causa dos sucessos, de.-,.nrolado- na fronteira, na rcguo dc Maini

ChileSANTIAGO, :i (A.) — O governo man-

lo- pagar 215.000 libras esterlinas bo sr.

o sc-O resumo geral dos oito pnreosguinte? _,

1" .pareo—-Extra—1.000 metros—t :coo?ooo.VIOLETA, 2 ..nnns.v, França,

por Grcy Mclton e Díspiscd, dosr. João Martins daTorti-rolü, 50 IrilC- ¦ •

_cnd'Or, A. ..mande.-., s1 l-''03Melgareja, D. Ferreira, 52 l-üos

l;o:iscca,

Iíncontra-se, novamente, no nosso ntreidoimportado de

'Bordcanx, pe!oj srs. Coelho Mar

tins & C, o cxcslerr.e e deliciosa apin. ro

tônico c fortificante. denominado "Qii'iiqtH*rin

Archambiütid", que tanto apreciavam os qu»

possuíam o estômago e as forças debilit.i

das.Rec-.-.-nn-ndamos esse reputado preparado

compoíto de quina, coca e kala, como ura ape

ritlvo fortiificãntc c "sui genens í

LISBOA. 11 (H-)' — Foi hoje preso oconselheiro Ui:z Antônio Pcféstrello. VníigoJ rector geral da Thcsouraria do M.r.istenoJa Fazenda.

O ihésourèlro do mesmo min stcrio. Gomesle Araújo, que ji se achava preso, ha dus,prestou fiança e o conselheiro Afionso Es-.iregueira, qua milhou 110 partido progressista» que por varias vezes foi ministro dj Fa-«nj.1, foi hoje pronunciado.

João Franco daspronunciadoLISBOA, n (H.) — OTribunal va Re»

lação, por unanimidade de votos, despro-nuhcion o sr. João Franco e os ta-staolesministros qttc haviam sido presos c pvonur.-ciiidos terem sido abrangidos pelo d«-crtto dcaquelle senhor. O refcr.do Tribti.ul baseouo seu despacho na hypothese dc us p.-onun-ciados terem sido sbrangid-js p.o dcc.--.to dcaminstia de ma.o de 190-, promulgado i>cii>governo Ferreira do Amaral.

lohn"Jackson, ccnixs>ionar-o d.i construcçiv.1. csTidi de ferro dc Artci a Ua Pu b.s=c

,a_gamcmo será feuo cm dua» prestaçoc».co.ti jn-.crval.o de uin mez.

3°Não collocados Hen e Cygue Aim, tendo

este ficado parado.Tempo: 65 315"- , , . - -Iiate.os: cui 1", 54$ooo; dupla, 40^000.Movimento do parco: 5 :55J$ooo.2o pareo — Air.criea do Sal — 1.700 rac-

tros — 1 :;oo$ooo.ODAMSCA,. ; .annos, França,

os ar:i30s 9111I-!

[ Zenha, Ramis â C.BOA PdIM_S.Ba»DB MVKÇi, 73

RIO DE JANEIROTelephone n. 333

Sncam sobro Pòrtutíál, 1 has, Hes-¦ nuliii. Iiali.i. Ausiiiá, Tuiqnii, l.a'

• idns Utii.lo-í, etc. Cmiibio. ciri.ts iaci-.-ilit >. cob.iiiinis, p 1311.iVu.ht .3, 01c—.i|ior.i(,-õa-> .lo'i!olsi iio putz o noOHlnuigoil'0. AllK.N 11:!.:

Pinto da Foflsec'- & IrmioPJBTO

indica

t-.vevez

"recorrendo

Kslntistica em seus dois ultimes relatório»dos mezes de outubro e novembro. No pri-

• .ttèirò diz:"¦•IV enorme e desbladuramentc inste c

abandono "" m» '. »cha ur.; cmndo numerode logradcuros pu.iicos.

Sem placa- sem mtmcr.içao, semções quo ir.astrèm de modo cficclivo qulogradouros -".o tst-t3 que sc perdem na••mias stiburbanns . rurae3, vemos cm um.mesma m- do s - tres nomes, segundo ri !-ii..siiicaçi.o mais agradável no morador ;miç'm nos dirigimos para obter informações.«ümerações no-:, s -'• tinta n a giz. —; & voti»1'ttdc"' c tamas e laritás irregülBriaadcs qmfraiícimenic. não parece que estejamos n•toiia cultitiiiantc u expoente do progresso d;.Hcpüblica."Uuas, que tal denominação tem, suo ver-dadciios caminhos, niraiisitavcls puasi, aban-doitada-, pela tduiinistràçio n-rmicip.il. Wicon-train-se por ah . até. casas íc«i proprieteno.c cujos inquilinos aff n-.-.am nunca terem pago(ihigttel ou coiitribiiic-6 aos cofres públicos."l'or sua vez, ís agencias da Prefeitura miosabem; dc índilo positivo, or.de começa, ondetermina; a zona que lhes é jurisdiecionada.mm os nomr' pasltivós do3 rcspcrlivos IoRj-adoúros piiblcos: "áo coincidindo as in-í-rh;nções que s« obiC-m ua» repartições mun-cipaes; o que cpiifiir.a o que venho di>!:rer. Para exêmólo básla cjtar que, tendo('lihiilo nas agencias da Prefeitura a re'o-tíío completa los logradouros públicos penen-ceulcs a ciida Isircio municipal, c dc accor-•rio com cilas feto os mappas qecJioura dc iprcsentar-vos, uma:i clles o sr. c nogr.ipho da repartição en-«rinlrou não poucas falhas, que estamos cor-jigiuJo .'1 nícrWH que se apresentam.

Êsüns diffieuH.iJes aluadas .á ignorância<b populaçüo em mater',1 dc estatística c re-ceticcamcnto i á má vontade dc iras e A in-crivei grosser i dr outros, c:n ira!ando-se dcdados tão insien ficintcs como os que actual-•r..nie tratamos Je coMier, indica quão diffi-cultosa vae ser n estatística cconom ca c ocenso da popul ção, propriamente dito3.

Do relatoio do mez dc nevembro cxtrahi-mos o scgu'n.c tópico:

"Crminii:'!!1'- a eo'her 03 ('.-dos relativosno rcccnscami-nto predial do Uislriclo, for.am

¦ccriiiiiiadàs mas 14 div:s3és das 57 (.le.entaccstavani por fazer-se. esperando concluir no<dez das mais nrnxlmòs outras 30, que sãoss que se nchain cH perímetro servido porastrada de ferro ou bondei, dependendo asa-estantes tle solução Ho cfficio por mim di-rígido a v. ex: cm data dc 25 deste, relati-vaitíeiite ao modo dc ser effectuado o tra-brilho nas zorias ruraes c cas ilhas da bahiadc Guanabara."

Uma outr.i mrma do Rccénséamentp íicnu'ncumtida de apurar o llegistro Civil cmtodos os seus deialhes o que tinha sido Ie-V-àdo a effe to ^e igoo para cá por ácficiciichdc pcsSnal, e sómeiité com relação :• o _scxo.É dc5cinppn)Í;andò-se desta dfité/minãção, a-tirmã respect va concluiu, apurou c conferiuo que d z rcspc:io 00 Registro Civil dc todoo Brasil rolai vo an nmio r!e 1009. cm todo?

:; "os seus

'detalhes, isío C. quanto ao sexo, na-

túralidadc, edade e estado, proseguindo actaalmente a mesma apuração minuciosa com re-I.içán .-.os annos ,-ntcriorcs áquellc3.

K.ão carece exame attento t._n são pre-ci-.-.s íoilR.is cons 'erações para se dcmonslrjr:i importância e o valor desse trabalho de-í-aixo do ponto de vista cstalisívo, assimcomo é fácil vr<-:ficar-se o quanto lia dc serper natureza.

(..mci.n.Giiz mulher que, receiosaái miséria, se su clda, inje-

lindo ácido phenicoMaria de Jesus Pinto, casada cem Manoe

' mo, ambos portugueses, viveram cm com-• era harmonia, durante alguns annos, c, tre.»r.has, que receberem os nemes dc Maria,uirora c Felicidade, encantavam-llics o lar.

ll.i cerca dc ires mezes, motivos império-.s obrigaram Jiaria a separar-se do marido,

cila o fez, disposta a lutar, 'engrandecer-

;• peio trabalho honesto, que devia conquis-.r para o seu sustento, coaio tambem para

dc suas filhas queridas,Lavadcira e

'ehgoiniindcira. foi residir no

„arto ti. 32 da cas:. da rua do Riachueio1. 53-

Os dias sc passarem, o cada um que í-aevado pela incxor.-.bilidadc do tempo, au

iientava _s dtfficuldades da pobre creaara, ainda mais amargurada pela saudadtu lar que lhe tinlia amenisado os priihciròi.rio-los da sua existência.OlhanJo as filhinhas, lagrimas .1 suicarem-

'.c as faces, por diversas vezes, Maria, na.;plo-ão de quanto lhe ia -'alma, desespera-

1. oizia que havia de .ic-bar com a «xis--ncia.

Hontc-»., levou c'..a a cabo a sui tenebrosa.&.Ura pouco depois do meio dia.Aurora e Felicidade brincavam a wn can-

o do còmmodó, einquanto Maria, a fiiha maisL-Uia, procuiava ajudar 0. sua pobr; mãe

pie se entregava a engommar roupas.Mais uma t-cz, M:,ria de Jesus, cheia de

r sttza. olhem as filhas, e, sem dizer palavra,uiçou mão dc ura vidro cheio de ácido phe-co.As creanças grit-ram, 09 diversos mora-

Kircs da casa de commodos acudiram e soe-•orro foi pedido ao Posto Central de As-

s «tencia.O medico de serviço prcmptan-.cr.tc com-

pareceu.In*e'ixmcntc, nada mais pôde fazer. Alguns

Instantes após e a desgr.-.çada da mulher ex-

pirava cheia de dôrcs.Cominunicado o facto á policia do ia" dis

treto, o commissario pretendeu mandar re-colher ao Necrotério Publico o corpo da des-litos.i mulher.

Nâo consenti rara isso 03 moradores da

casa, que chegaram hwsirio a se co-.upronic-te-rem no sentido de tor.-.aicra üonibrós á ta»rufa do éntcrrãmcnto.

Tr.nibsni isso nâo foi necessário.Sabedor da terrível ocçprrshcia, o marido

Ia suic'da. Mahóéi Pin.o, compareceu 20 Iocaí, c, J.indo mostras de grande arrependi.:i<cn-o, j abrajar e a beijar as fiih-S. de-oi-r.ni que faria o enterro, que ter. logar

hoje. no cemitério de S. Francisco Xavier.

fe, qne sustentou este posto! encedor. onde Odal'sca que corna cm ul-

¦inio c só avançou nos utimos •momentos;'aabiimcr.ic dirigida peo Altrcliq Olmo», con-icguiridó a victoria por c-beca. fic-iido U.gh-f.ife eni segundo, muito manco.

1" parco — Dada a partida, tornou a

ponta AVM-iibá, que não nviis perdeu -este pos-•o. seguido dc Indiana, que r.o nosso ver,não disputou o parco, garantindo apenas a."'cloria do Icedcr. „

Delia, foi regular terceiro, seguido de ho-•io c Oásis o ultimo.

4" parco — Pulou oa pcr.ta Zilda, sc^u-.d.-de Senegal, passando este' para a ponta na

primeira curva c Ugly, atacou cd:o nos ivaoometros maa. ficou cm segundo, para certern seu posio <ao Sertanejo, que ate os 2.000metros coircu e-.n quarto, c avançou lirme,na entrada da recta final, vindo atacar o'sàdcr\ mas, apeuas pódc com elle completara dupla. . - ., T _

ZMda, foi nm mio terceiro, Ugly, e l,cMenillet, que liceu parado, foi o ultimo.

-<• r.-.jco _ Levantado o starl'ng-gate,pulou Savane, «a ponfa, seguida de Pmir-

.-oi Pas?. mas, es:e ^exou passar ames da-iri-icira curva, o ttesedi que não niíiis per-leu cs!e posto até vencer fácil, seguida deSr.vanc, que foi .pessíV.-.aineme cercada, porTo-rlcroiü. trancada c outras coisas mais...

Pòurquoi-Pas?, foi o terceiro, c deixu bemnatente o empenho que fez para alcançar o¦¦egundo posto. ,

d" parco -- Optima funda; tomando a pontabayard, seguido dc Luzitano, fcando RioClaro cm terceiro c Sccrct em ul-.rmo.

Na aluíra dos 1.200 metros, o piloto dor:lbo dc Alámbra 11 fustigou o seu pilotado5 emparelhou com Bayard, c, em luta, foram-.? doi"? nté nroximo A seita dos 2.000 tneíros,índe Kio Ciaro-passou francamente para -1-lonta, afim de vencer extremamente fácil,

1 ígúido de I.uzitano, dtvido ao cavallo Bayardier caido perto dos 2000 metros, cusp'ndoIa sclla o seu joct.-ey Aurélio Olmos, quefelizmente nada sofircu.

7o parco — A saida do "Crande PrêmioRio de Janeiro*", egual á do primeiro pareo,tomando a ponta Homero, seguido de Dina,'.onor. Paganini, Piccinina c Dva.

O pilotado de Marceilino passou para osegundo logar na sctta dos 2.000 metros, pas-i.iiido para a ponta a cgua Dina; nesta ordem

por jaco. ta e Rezzahe; do StudOltomann, A. Olmos, 5a -»i!o3

High-Ufe, D. Ferreira, 52 Uilos . ...Gibbjê; Georgc, 52 l.ilos .......

Não collocado: Relâmpago.Não correram: Promise c^ Rouxinol.Themis foi retirada da raia.Tempo: 111". , , „.-Rate os; em r", 34?lOo; dupla; .|?>Soo.Movimento do pareo: K:.|o+5üoo.3" pareo — Seis de Março — J.?oo 1

tros — 1:20o?ooo.AL1-BAPA'. 5 an"0-'' p»10

Oramlc do Sul, por Wirdon eN. N., do Stud i° de Março,Aurélio Olmos, 53 l»ilcs » • • •

Indiana, Jof.quim Silva, 54 W»5 • • • •Delia, Lour-nço Júnior. .52 krtos . . .

Não colic-cados: Kegio^ e Oásis.Não correu: Hien-Aiui-C.Tempo: 113 'I."- ' , , ,,Rájci-s: em í", 25J200; dupla, 3CÇ000.Movimento do pareo: io:?5ySooo.4» parco — Excclsior — 1,609 metros

SENEGAL, 4- a-»»'-05, trançaipor Lord Kíllw e Coronet, doSiud Mutirão, Tortcróllj, 52 hi--los '',

Sertanejo; Zalazar, 5' Hlos , . . . • -»oZilda, D. Ferreira; s- büós • -.,- »..'.'•; • ¦>

Não collocados: -Ogly c Lc Menillet.Tempo: 105 liâ". , :Raie os: cm i", 23$'*O0| dupla, Ti,-'"-Movimento do pareo: 11 :6.itSo»o.5» parco — Dcsesctc de Setembro—¦ 1.609

metros — 1 :;oo?ooo.RF.SED.V, 4 annos. França,

por Ikgonie e Revolte, da Eturi*'Paris, Lourenço Jnuicr, 52 l.ilos 1°

Savane T.-rtcrolli, 5= I»ilM ...».» *Pourquoi ''as?, A. Olmos, 52 U1I03 ... 3

Nâo collocados: Sultão c iA.n.ottr.Não correu: Rel-Ange.Tempo: 107 1I2". .Ralcios: em 1". tsíooo; dupla, «?goo;Movimento do pareo: ii:t.tj$ooo.6* parco — Dr. proiüin — 2.000 metros —

2:ooo$ooo. _.Rlí) OLAiRO, 5 annos, França,

filho .le Alambra IJI e Renaiie.do Stud Expcd'ctus,. A.i Gibbons,54 kilcc . »;..-;> »,» • ¦ • •'.-?„!

Luzitano, A. Fernandcz,»5i kilos . . . • ~Não collocado: _ay--,í, que caiu.Tempo: 130". 'Uatcios: em t", coJSoc; dupla, 5->:oo.Movimento do pareo: t3:jòb$oóo..-. _?° parco _ Grande Prêmio Rio de Janeiro—

2.400 meiros — to:ooo?ooo.HONOR, 3 annos, França, por

Fragoletto c Notlie, do Stud P.i-raiso, Marceilino de Macedo, 51 okilos • • ' • '

Paganini, Zalazar. 51 kilos *Piccinina, A. Gibbons. 4'J bjos . . - » 3

Não collocados: Dina, Homero e Diva.Não correram: Electric, Tbcmis. Zambo

Audaz, Adonis, Aragon 11 e tlugucnottc.Tempo: 150 ..Is"- „ . , ,Rateios: c.in 1", i?$Soo; dupla, 705700.Movimento do parco: 14:4018000.K" pareo — Siipplciiiciilár — 1.700 -tetros —

1:3oo$ooo.SENEGAL, 4 annos, França,

por Lad Killcr e Corenrt, doStud Mourão, Tortcrolli, 51 W-los ;'» ^

Emissário. D. Ferreira, 53 kilos . . . . *Marjolcta, A. Olmos. 53 kilos

Não collocados: TamandaríBonjour não correu.Tempo: 111".Ratcios: cm 1", rG$:oo; dupla, 79Ç600,.Movimento do parco: ia:673$ooo.

Republica ArgentinaBàíiqiieii aos officiaes do Adanuistor — O dr.

Saem 1'eiío. Regresso a Biieno* Aires —Ridtamchlõ de r.-ioçòes com a Bolívia —O aviador Barlhatamcu Callanco. Vôos emCordoOa.BUENOS AIRES, 11 (A.) — Um grande

^mpo de rcpublic-aos poiiuguczes e liespa-ihoes offcrcccram, está iranlii, em Palermo.ata b,mquetc aos ofüciacs do cruzador por-.uguez Aàaeiaslar. ,

Foram trocados Ifindli cordialissimos.BUENOS AlREá, u (A.) — Especial-

nente convidados, os oíí.cUcs do cruzadortdamastor assistiram, no pavlhão dc honra,

as corridas que se realizaram esta tarde noimpodromo dc PiUcrtno.

Po-.atnfi _k CraU0nC0n]<9r«K;í^ BUENOS AIRES, ú (A.) - Chegou, .deKeiraiOS a \rayOH OO^OÜO manhã, a esta capiwl.de reuresso de^sui m»travessa do Itosuriu n. 15. *wfiJww«r

TOSSE ?OXampo dn B.».?qúéí cura aualquer tosse-

IMiut-nincia Mall t - Frei Caneca -»*'

.Comp.rfeic.lia

HespauhaDcsaccordo entre mmsiros — rrofat.! pe-

a.i/o dc dem:ssâo — Os temporãos — Ale-nijmciHe do centenário dà guerra da inde-pendência.BILBAO, 11 (H.) — Continuam cada vez

niílis violentos os temporaes eni d.versos pon-tos d.i Hcspaiiba.

Em Sevilh.i o Cuadalquivir augmentou seismetros, alagou as ruas ma.s prox.nus do caos2 invadiu um dos armazéns da estação dc.Mozor, destruindo a maior pane das merca-dor as ah existentes,

BILBAO, 11 (ti-1 — Ficou hoje resolvidoconvidar uma republica da Amer.ca do Sidpara sc íiiücr representar nas certiiion.js da.i;aiis.urji,'*i» QO-s ntonu-nemo» do cemenur.oJa guerra da .ndepcndeiic.i c d.t installaçãoJas pnmeini.s coruii cm Cid s.

Essas inauguraçócs terão losjar em 1912.U1LBAU, U I.H-Í — -Noticias recebidas

dc _ ladrid pelo correio dizem rcceiar--í queo sr. Cobiart, m-nisuo da Fazenda, peça asua demissão, visto o des-ccordo cki_icntecnire cllc cos restantes mcnihros do gabinetesobre o imposto dos assucares, do qual o rc-ferido ministro faz questão.

OTTOM & SILVA.-ii —RU.1 PRIMEIRO DE MARÇO—-.Sort.iinet.to completo dc: ferragens, cutela-

rias, artigos para cozinha. Fogões a gat, aKcrozci-.c e a álcool. Tintas, oUios para rántarac pira lu'irificr.,..o, olCos dc coco e ricinoSoda cáustica e breu.

Cor.inasnenie-'il--3'.

tapetes, recidos, repostc:ros, ca-p.-.chos, oleadoi e tudo eoncer-

ornamentação de casas. Quuaad-,D. Miv.ucifo .. C.

»»O «soOS

ISIovas experiênciasHontem, no Hospício dc Alienados, com

a presença do dr. Juliano Moreira, dr. ÁlvaroRamos, dr. R:cdel e acadêmico:., o dr. MaurícioKesslerdeuuma injecção cndo-.enosa cm unir.riòntè, que já havia sido submctlida, sem resulu-do, ao tratanic-.-.ío mercúriál c da arsacetina. O

paciente não sentiu a menor dôr. conservando-re bem disposto até finalizar a operação.

Quanto á outra doente, tratada pelo mrsmodr. Kcsslcr, na enfermara do professor Aus-íregc-ilo, c-s'.á melhorando de dia a dia, rapi-(lamento. A nffecção ocnbr já desappareceu

qu-si por conipicto, sendo decorridos apenastres dias.

" ^»*»« 'A Companhia Manufactora de Conãírv.s

Aliilienticias, compra, pagando A vista, >,--l-quer quantidade de cajíi, morango; tamarinda,abacaxi, manga, marmelo c goiaba.

* 9 " " «Ji f dida. tccld.... de pura IA pire

7 ta, -7.UBS o da côr •», p.*dru»9

Tern-3iiip-

. rB"P «Í-i-9-5

dn «llima rnotíniS- nu Cus.. fi-rl • um do»_t:,l_.tdas_l, -StlUtllil dc UospluiO.

Cordoba, o presidente da Republica,Jr. Sacnt Pena. .

Na estação de Retiro, o dr. Saenz Feriaora aguardado pdos ministros, membros Uo¦orpo d.p.omalico, senadores, deputados, aU_s<utor.dade3 civis e mili-.ares e grande numerolè pessoas de todas as classes sociacs.

Fora da estação estava postado um regi-.ueato de inf3titcria, que prestou as noaraidevidas ao chefe do Estado.

Cora o presidente Saenz l'eiia regressaramtodos os membros da sua comitiva, inclusiveo r-ini-tro da Justiça c Instrucção lublica,dr. Juan Garro. _ ,

BUENOS AIRES, 11 (A.) — Será. assi-gnado amanhã o protocollo reatando as rela»

ões diplomáticas entre a Argentina e a Bo-iivia, suspensas desde julho do anno pas-sado. .

O protocollo contém a declaração do go-verno bol.viano, reconhecendo, "jusio e im-

parcial" o laudo proferido pelo ex-presidenteda Re.nblica Argenúna, sr. Fgueiroa Alcorta.nos primeiros dias de julho do anno, e

que resolvia a questão de limites entre allcüvia c o Pcrú, laudo que não foi acceito

pela Bolívia, c que provocou man.feslaçoesie desagrado á Argentina etn toda a Repu-blica boliviana, motivando a raptara das rela-ções diplomáticas. ,

BUENOS AIRES, ti (A) — Telcgraphamd» Cordoba informando que ^ auador I-er-lholomeu Cattaneo reaiizou, hontem, atardiali, no bippodromo, tres excellentcs vôos nu^eu monoplano, perante grande concorrcnc.apopular.

Cattaneo foi alvo dc cathusiasticas manilestacões de sympatliia por parte do povo.»endo carrcjrido em triumplio quando tcimi-nou os seus exercícios.

O aviador Cattaneo parte brca-emente parao Rio de Janeiro, onde vae fazer varias asl.cn»sões sendo muito possivcl que tambetn visiteS. Paulo. Depois dc voar no Brasil, Cattaneoregressará aqui. afim de seguir para o ÇUile,vis-o ter acabado dc Hraar contrato com umaempresa dc Sautiarjo, para fazer ali variasascensões.

BUENOS AIRES, 11 (A.) — Ch«_ou:<.«.•tarde a esta capital, procedente do Ctu.-eo sr. Augusto Durand, cheíe do partido li-ijcral do Peru,, c um dt» chetes da ultimarevolução que ali «houv«.

França vAtaque de indiycttas — Auxilio da$ forcas

inglesasPMR.IS, II (H.) - O jornal Le Temf::

publica uma carta dc Brazzyi-e, ao Congofrancez, dizendo que as 'torças ihgiczas queguarnecem os 'respectivos postos im fron-tcira do Sudão fraiccz, no Hau.-0_ba_glti.opçram dc coinmum accordo, afim dc repri-m r o ataque dos mdgciias.

PARIS, 11 (H.) — ..uma reunião quehoje'sc cfefetuou na Federação dos Emprc-gados cm Constracções ficou resolvido dc-c!arar-sc a greve geral até que o governomande pòr em lilierdadt- o operário liurand,ha dias condemnado á morte por ter aisassi-nado um companheiro'contrario á greve

InglaterraLONDRES, 11 iH.) — Realizou-se hon-

tem. á noite, no Albcrt-Ilall, uma grande re-união soe alista internacional dc protesto con-tra o áugm mo dc armamentos, á qual pre-s.diu o sr. ..rirhardie. proferindo d scursos.entre outros, os srs. Jaurcs, Vandervcldc cDartfortl.

LONU-RE-, n (H.) — Nos círculos poi.-ticos é opinião geral que, «sto a granderi.á,r_rta obrida pelo governo, nas recenteseleições, a questão do veto dos lords será do-finitivatncnte regulada.

Chüliarcíi.

liinn cv(.ni-Qi, c*«*ll»I«l« p»»P li"»iii.\5-jiiil«», recebe gi-uvcs Teil-lllüilOS

Pouco dopois das 4 -oras Ja tarde de _on-tem, o tr.-i-.-uitn 11 263 que corria pela sve-nida do Mangue' .pi-ou o menor de 11 annos,Jo?è Joaqüini dos Reis, pro-utíndo-lhe fraveífçíitnimtps ha cabeça, nas costas e na fernaesquerda.

O .reprudente chauffcjir, que causou o .aço-•iente, c que consemiin fugir, soube a pouoater o appcllido dc L;.*na.

A victima depo s dc soecornda. r.o PostoCc-.itra! de Assistência, foi mandada para a-.ir.:- Casa de M:_:riccrdia.

alfaiataria Lonirest^r-ol RO^ 60Jf joj,:modiiln, de casnmlra mslaza, padrooa mo-¦lernos. recebidas diroctamente: forrosdu primeira.1:0001(100 » qnem provar » contrario

RUA URUGUAYANA, 10»Entre Ouvidor o largo áa Sô.

Plft SOCIALMTUS INTFMABiComp'eía hoje mais um natalicio o estima-

do tenente Justino dc Menezes Foresta, en-carregado do deposito de inflaminavcis daVilla Militar.

-Passa hoje o anniversario natalicio dotenente Sebastião Ferreira de Souza, guarda

sabe-se

civil.-F.-.z annos Siojc o sr. Flano _hn-

_no!lc, guarda civil.* * »

- AfAassa de tomate :íinlna iíjniifiu-òra d* Conservas

ie'liordi ComAlimcnti

d.Icnro ç penoso,

Ci-iigir os da loa rclsi.vos .0 assv..-r.p:onrànrlc numero dc registros eiveis que ha nrB.--M na «ua ma"or parte remotos, querj)-'a"di- anr:a, quer pelas difKculdádes de_ò:ni:-.unic.T'ói»«, jâ c sò por si lrr,baliio3o et.-.rdo Aecr.-sce que esse simples f cto de-m-.aivla uma sere dc meddas preparator as..cm as quaes seria infrutífera toda tenta-Uva dc se ohter nformações precisas, taes

a confeci-ão e remessa de mappas eres a tolos os c.rtorios do. ReR..«ro

do que netn lodc>3 os escrivães talcln-rdcrem o alcance dc

sc prómptificam a responder ac

comocirculCivil, ;cnvez por "ão <¦¦"'jiiii visado,

segundo appello, que lhesprimeiroíeite-. .... r

Acciimulados os dados vinde?, eatifusamcn»té resla scpanl-01 por Estados, çlasslfical-o'conforme a wt^çoría das informações fj1"(!A, apurando-se o« «exos. a mortalidade c na-t-liladc, os casamentos, etc.

Dn computo desses clemertos, coiliidos anr.-_a!!iiente. durante um peric-do dc tempo di-lèrmii-iãò, ê que tão de mirtir 03 qv.adwifejno*gt_pliicos e as formulai cm cuc sc cs

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politana, os seguintes:Antônio Jcsé Mcirelles e Thereza Morclli;Frinciçco Moreira César e Mariq, Baptista

C.istellõcs;Uurico Corrêa de Mattos e Juliela L,uiza

de I.i:n.i;Anionio Luzio dos Santos c Miria dos

Anjos;Arnaldo Gomes Maciel c Aopllon.a Mel-

rclles Rumos;José Rodrigues Pinto e Cândida da_Si!v3;

Jòaqui-i Peixoto Alves Lima c Elisitbethl-iyer;

Eustaqttio Alexandre Ferreira c Maria daCr.nccii\ão Rc-ende;

A"-»rico Vieira de Castro c Camien Lealda Silva; . .,

Luiz Mathcus Alberciar Filho c Armi_-_Gonçalves;

Romano Adelino dc Sour.i e Thereza Can--lida C.issano;

Narvadio do Nascimento B.i-.os e AliceFerreira Ribeiro;

Frederico Ramos Mendes c Risoleta Dasda Sil.-a tinia'

._niilc_r Armando Botelho Maaglhács c Ur-crli-i licllcns dc Almeida;

Rufino Altgitsto Luiz Cordeiro c GcorjinaFernandes da SMva Quadros ;

Jonas Liccrda Coelho c Laura Pires dcOliveira;

SaloniJo Kotller c Maria Gloria de Araújo:Cândido Rodrigues de Mattos c Esther da

Rocha Lopes:Emílio Rostini e Simplicia Anna dos Santos:Jacytitho da Rosa Fernira e Maria Pinto

dc Menezes;Manoel Barreiros Moreno c -hçnialia Lima

Moraes;Jayme da Silva Jorge c Maria Antonia

Freitas,» * *

¦_»RTriiA3 ís CFKOADASNo Hotel Avenida, 1io;pcl-iraT.-:-e hontem:Germano Kèilür, Á&crto Llon, Lcon Com-

liaram, Fçltppe de Rimes, Antônio Pereira Na-v'a'lia. conde de Prates P.u'o tJra'es ria Fon--cca. Tito Prates da Fonseca. W. R. WtVhcw01iris'ovão PratcS da Fons-ca, Fernando Gat-•in:. Ha.ry Barher Char'ot Euucnc, Car'csMax'!n-.o de Souza, dr. Alpheu Cavalcanti, dr

RKTiTGTOHASMATRIZ DO ENGENHO NOVO — Com a

maior solennidatlc, foi cvlcbrada liontcm. nomajestoso Icmplo da amtriz do EngenhoNovo. a festa em louvor de Nossa Senhorada Conceição.

A's 11 horss da manhã', foi celebrada a m:E_isolenne. scn-io. ás 6 obras da tarde, entoadoO solenne _--_>-i!»s.

F\',?„r . DO C0.\'VF.!._O DE SANTOANTÔNIO — Na egreja od convento de SantoAntônio, foi celebrada hontem, com toda apomna. a festa em louvor dc Nossa cSnhorada Conceição. .

A's io horas da manhã; foi celebrada amissa eolennc, c á noite houve benção doSantiss-mo Sacramento.

IRMANDADE DE NOSSA SENHORA DACONCITtÇAO DO CAMPtXilO — cRalizou-se homem cem grande brilhantismo, na egrejãdo Cnmninho, a festa dc Nossa Senhora daConceição. ;

A's iò horas, houve missa solenne, sub.ndoã trii.iin? sai-r.ida. ao Evangelho, o rcv. padreÕlympio de Castro.

A' noite òlitive benção od Santíssimo Sa-craeninto.

* * .-.ITC-Uí-.

Na matriz do S.S. Sacramento, será rc-zada hoje ús q horas, a missa de 10" dia i1"nas'imcn-0. por alma de d. ITenriquciaSouza Cabra', mãe do sr. Antônio Cabra], professor do tnirtituio pi.f .sioiial e auviliar dcthacvgraphia .'•» Câmara dos Deparados.

. » f

rATJ.FCIMF.VTOSFa'lcceu hòntatíi &¦* 0'l-! horas d.i rnanna

d. Anna de Carvalho Margiíriilo Pires., cs-posa do sr. Antônio Jo.iqnan Maritar do 1 irescómm-rciahíe desta praça- S-rá scpu'taJa -hoje.no cemitério de S. Francisco Xavier s.mdco ferr-tro da rua Maredul Moriánó Peixoton. 176, às o hor-s.

Sopultar_m-3e íiontc-i:No cemitério de S. Francisco Xavier:Antônio da Costa Chaves. .5 annoi,; íoltei.

ro 'Necrotério; Chr st na A'v<a Ferreira Uma 25 annos, viuva, rua S. Francisco Xaviern. 635; Miguel Jorge, 33 annos, casado. Neçrp»tcr.o; Matimud A115. a.1 annos. solteiro.; Ne-crotero: Anionio. filho dc Adeuno RodnsucsCar.'.i!ho. 3 t|a imios, rua da Luz n. 7^. J.o»"Antônio da Costa Pereira. 4= annos, saleirorua Aristides Lot>o n. 05: Bcnivindo Frere.a» tenente. Hospital Central do Excreto:; Ma-noel Soares, so annos, casado. Sama Lasa.Cezar Trovão, .)4 annos so tc-.ro. becco d^

3; João, F.H10 de Antônio «adiado-.'nn-4 e 11 dias, rua Gotics

Uni homem 6 cstiipWtnincntec .raqiieado. em IraijíiDon>'-gos José Voluntário, de meionalidade

portuguera, cora 65 annos. traJ>a'hador emr»ça e morador na estrada Monsenhor F< ;x.«m Irajá, foi 'hontern. á noite, a um boteqiMir.s'tuado no togar dciiomidado Vaz Lobo, poucedi-tàhtc de sua casa.

Conversava, Domingos, muito íiacatamcntc.eoft uma senhora, sua patroa, quando entra»ram no botequim tres individuos. que pediramparaty e verr.io.ui3t,

Servidos, tcni.ira.-n clles as bebidas c iamretirar-se, sem eífectüar o paga-nento. quan-•io forai-i advertidos por Dòmngos.

Homens de máos instinctos, os indivíduos?.icaram íl« facas e avançaram para Domnijos.f'-rindo-o

'no peto e braço direito, tronco e

costas, fugindo', em seguida. .Domingos astaiitc machucado, dirg-.u-se 5

„„'•_•, do et" districto anresentando queixa.PD_-i, ™^J '".,' . - n:' Aís,s"

-nci.i. c deram {irovi-encias paa a capturados agressores

\ OS MM»! j\»>nOtí tPselh-"mns a cisa do nn=tiqueir.ns a pcrtiigUHM.Iíi itraifulnhn. Una Oeneiul Omi ni n. 101,.niitío7.i, bons lempero-s, bons vinhos.ot.»

SCGo'"ftrccc os seusa dr. Ma_rici- Ktssler

timos aos médicos d? Rio de Jaue-.ro. paraIo "606', na clin ca ci.nl, Deve

Hotel A.cnid-. das ti horaspresio empregoi»r procurado noaté ás 4.

PeruReunião ministerial — Discurso sobre a si-

tuaçõo fiX.f.i.1. — O forte de Mtnuripe —

_r-i.il- fjr lorgai bolivianas.LIMA 11 (A.) — Reuniu-se hontem dc

tarde* o _on_tlho de ministros, tendo, discutidolar«am-ii'te J situação e're_4i ao gabinete P»!ovoto dc censura e de deseonfianç-.. appro-vãdd ante-buiitem pela Câmara dos Depu-<ÊüSí; bo aunstro da» ReUções Exteriores,sr. Mel ton Parra*. , .,

Segundo IníoruuçScs vagas fornecidasImprensa.. 1 respeito dessa reun ao, s.ibeaue o sr. Meliton Parr_J msut.d com os

?_., collegas para que não se. dem,tt.s«m.¦ras cv.es declar.mm-se so^darios cora «ue,

i.-nJo'entio re,o!vdo.que o gubiueie apre-

sentaria a sua renuncia collect.va. Oe J2J.0.

depois dc terminada a reunião, os twjKWfoíam a palácio e asjractuatm* tua de-

missão ao presidente da Republ.ca, dr. Au»

custo LewiB, que declarou necessitar de ai»

m° diaf para responder. Outras informa-

Se. dizem que o presidente Leguia acceitoua demissão dos m-mstros. _

Nos centros politicos circulam os mais con-

tradictorios boatos sabre a solução da criseministerial. Diz-se ser muito provável queS» o novo miuistero entrem tres ou qnatrolos ministros demissionários.

UMA, .. <A.l - Btetocto recebidasle Cuzco dizem que foi atacado, ha dus.

oor forças bolivianas, o forte de «WP^i,n represália ao ataque que forças peruanashaviam feito entra o fortim Aruca «u.e-uva guarnecido por forças boi,v..nas

O ataque a Mnnor.pc foi levado _ efteitoalia no te e os bolivianos eram er_ numero

»í v«es maior do qne os pjer.unos hstes

lcfenderam.se val-ntemente.tendo perdido tres

off.-iaes mortos e muicos solda «ns J"*».0

resto dJ guarnição ficou prisioneiro dos boi.-

%nos Emre S prisioneiros ha numerosos

fCUMA ri (A.) - O ministro da Bolivia

ne-sta capital, entrevistado sobre os sueces-« dalroneira. declarou nâo ter noticias

«bre o a^que áo fortim de San Lorenzo

«? virtude da grande .Ustaucia que essa for-

?«_ est- do local onde'ha linhas telegra-

Dhuvk 11 (A.) —'Rcalizon-se hontem, de

n. iti uma grVnde manifestação contra a Bo-

$?-- p TclZ dos succcsscs da .fromçiraA'* frente dos manifestantes achava-se. o

lenutX Urqueta. que discursou por.'.varasveze cen-uirindo o governo e o mnus.ro.das

RrUç-es Exteriores. demi-S.oflJriO. 'sr Mc-•In P irrit m»r oão terem ..ssegurado a de»

S", % wntór- da invasão de forcas boh-

™™- destacamento de policia

"£«««£

n.s proximdade* da lepaçao dj Bol<v a, cor-ou a marcha dos manifestantes, que proleítaram e .tacaram a cavallana a tiros e

"tS-.;. varias correria- resultando _nl-"unV ferido.-., enire 05 manifestantes, entre_í atues «ti o deputado Urqu-cta.

Fs.e prot-stará. na sessão de amanha, con-

tri os aÜqtKM dc q-.i- foi Iricttmí..

ItáliaCommissão da exposição de Turim - Rece-

pção dada pelo rei — Linhas férreas in-terrónipidas — Torpcdciro posio o r.afoROMA, ti (li.) — O rei Vlctor Manoel

recebeu hoje, cm audiência, ps ripíiicBtan-tes da commissão da exposição intca-iacio-nat d Turim.

O soberano premeticu assistir & iiiaugu-:a<5o. que deveri ter logar no dia 29 deabri! de t.n.

ROMA. u (H.) •— Communici.m dePorto Maurizio que. dcv'.o aos temporaesque tem reinado nestes uhirao> dia",, todasas linhas fer.eas da província «tão intei-ramcnic interrompidas. No P-eirome tam-bem descarrilou um comboio dc passageirosperto da estação de Pallanza, devido a estara inha obstruída com terra c roch,do3 des-penbados da monui-ia. 0= trens Inte-rnacio-naes contitutam a tr.ftgar mas transitamtodos pela l:nha dc Novara.

O mão tempo continua.ROMA, 11 (H.) — O destmer Caras-

ziero conseguiu pòr a nado o torpcdei.-o AS-torre, que ante-hontem encalhou non roche-dos dc Pcdagna.

O -I-.-.-.-. apresenta svar:aj rauiío pa-ws.

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TERRA & MARRXERCITO 4

As promoções C-tra-listas da arma dt cace»nliaria, caasaraai cm tod.» o Kxcrcito cxccllcr.tnimpresáo, por «terem recaído cm dois u.ficíacs domcrccimcno incoatestado e chcioJ de serviços.

O» promovidos, como prevíamos, muito anlesda reunião da commissão de promoções, foram:a coronel o tenente-coronel Au-tusto Xereines Vil»leroy c a tcneule-coroael o major Manoel Loiidc Mello KunrS.

Rcunc-.. hoje ca ccrsüo consultiva oSupremo Tribunal M 1 mr. ....

i\ «.sSo tio -"1-tiscUio aanunistrativo anij" rrtiiinealo de c-vallana. lará pananiviito aoífornecedores, realiranJo-sc hoje, au meio-dia.

O coxminJante ila i* brinada, man»dou taíer carna su i" sarfenm du 4» batalhai.dc crm-iiliaria. Rapliael l-Vrn .Ode» Uma. add.ilooo 7» batalhão do j? re^- itientu dc infantcria.da tiuantij de S4?"oo. .imporfincia da pas»age::>tm J" cU_.se que lhe foi conci-dida.

O general dc divisão ,ehcfc do Crand;»-stadoni.aiur. mandau díclarar i 0o região, qu-.-ficam transteridos para os dias is e i4 do cor-rente, aí provas do concurso para candidatos í.matricula na Escola de Estado-maior, cm vista dnestado anormal en c,ue n-js achamos.

-alieçcn an;-.lii»nte_i, ás 8 horaa danoite, em sua residência, á rua Souza Frar.co 118,Villa Isabel, o coronel Pliilomeno José da Cunho,rio 8» regimento de mfanteria e add no a e'-!r.

guarnição. conforme commuaicou o sett íilr.o.aspirante i official. Arlindu da Cnr.lia. em partodirigida boje, k »¦ inspecção.

flcclarou-sc (-ue dei.iar-5c-i dc prestar as lion-ras fúnebres a qae tem dreito o Eillccido, emcist» do período dc anormainad» qi.c atravessa-

da revclta dos marinlici-

O conselheiro João Franco e os seus n.in.í-lros _ Despacha de déspremuiteia — A ei-dade do Porra affliJitifi» — Falta de illumtiajçS„ Ciipor brasileiro encalhado — Des-appjrecnientj dos mouarehistds — D'r-enrro do ministro do Exterior — Prisãodo conselheiro Luiz Antônio Percstrello.PORTO, ti (H.) — As a-ni-s do Douro

já ihvid-rsm a edade, alaeando muitas ruasA correnteza do rio tem uma velocdade dedez m llin c meia por liora.

A cidade c"á completamente ás escuras,vendo-se em munas jancllas limpadas dc gazacctyleno. , .,,

A Municipalidade espera restabelecer a illu-ininação publica a'nd_ esta noite

O ro Tua tambem irançborlou. inundandoa parte brxa da villa dc Mirandetta.

Os sinos tocam continuameme a rebate eo povo trabalha aclivamenie na salvação dosbabitante? das eaaas cercadas pelas ..guas.

Os estra_os materiae3 são já enormes.USROA. li nt.i — O vapor 1-i.i.iHr'

Macitnpe. que liontem arribou a bania dePeuclic, esiá encalhado c. segundo parece.iu'i,'a-3e completa-nente perdido.

LISROA. ii (H) •— Falindo hoje nc Cen-tro Rcpu!i'cano José Anton o de Almeida, o

^ps^igpllf i mm iSci^s»—„haviam desapp.irec do nor completo de - or- I RDnda , fiscae3 Henrique Caaa!b<-, H2-.

• tugai e qae a Pf"?f 3 fam»»» real portuguc-t- 1 _.0 Dias » Caraeiro,J disso deve estar convsocid-. 1 Unifcrait, tf.

ntos, cia consMjusr.c::.'"- Foi

éngagad. por dois annos. pa« "13» de caçadores, o soldado Jc-sí Greíorto ooN-ícinicnto, d» a' batalhão do 1» resine»»0 lU'nfanteria.

» í *fiüApn. \ACin\M,

Fromptidlo ao quarltigcnfrat,Sialoi. ,

Fstado-.na'or, um ett cui ai iiníante-ía. ,

Auxiliar, nm official dn 13o batalhão da me;..:..

batalhãoqaart--!-

msjor Mino

_» biíaüião d"

arrr.a.O :a regimento dc cávalU'

Ir ínfar.tcria d3o os ordenantas parageneral.

Uniforme, 3*.* * ?

STTÀRT>À nviij

li"

ír*£-í*-.5___*^yt_____B

Page 5: g*-:-.'M . m*. « Correio Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1910_03434.pdf · NOTAS SOBRE O LEVANTE ... horas da manhã, o pavilhão brasileiro foi hasteado na mastro do, alto

nnflHí¦ -.--;. •„. .,_-!« -^i. »"T -1.. "«?'

.r»., i— jaimiii mm >'' " '"**——¦——mmmmimwmmimmemMeeueeneeemwTm^^ee^y,-**.:*. ....

,~—^¦^»i»j«-»-»'i»->^tw-j^-'-M-.K-^^ __»

JHBBaW^'™* *. '--'- -¦'" ¦' ¦ ¦ -.--»-?'¦ j>- ¦-....¦'.-\,'i.,;.--...J>.:':,,'..-v'a.-.<;»:._,'.,'•.'.; '.-.-¦ -..',>V'..-»Í7H.'..-»:t'!

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iSnoouiru-se

RUA

Máo serviço do teleâraphoA um no=.o cumpanhciro, morador na es-

'•¦i-ão do Rocha, toi p-suado hontem, is 7 * '5:1a' manha, um telegramma, chatuando-o con.lirgètieVa i edade. ,

Ò despacho io recebido na estação de M-i-i-c.-ini ás o r 56. só sendo entregue ao dt-jti-natano a 1 e 10 rainuio» da tarde.

Gastou esse ielegriüiniá, para ir do Ma-i.-.canã á estação do Rocha, um kilomctro,»: tanto, 4 hora* e 14 minutos.

Já é velocidade,..

VIDA OPERARIACI-NTRO COS.MUl'Ul.lTA.—Hoje, í« B 'I-

lioraá da noite, ealizír.-w-a uma ai»cmblfa gera!extraordinária, h» Iriilar d« asmniplo.de «rar.«6SS» ioe.il. Pcde-te o eomp»reeimcnlo itIodos os con-meio».

O SYNDICATO DOS SAPATEIUOS-O Sy»iífcatu do» SaptíVira» ranvda u Iodos os seui-isocir-dM e 6 classe cm seral. a comparecer anwembléa S«'»l «rd.nári», <iue se rcaliia hoje, »•; lioras da noite, n.i sédc 4 rua do Hospício 1C6.í 'brado.

1'vlt-M- u comparccimento, dr lodo» os assoi:-idok tior !w iraur de a«Buin|.los de intcrcss,i eni, que deVwio ser discutido» nesta assemí.lia.

tTNt.\0 DOS .',1.1'AtATKS.—Rçallía-»e hoje;, - horas da i<itr, uma reiimSo de classe, seniln ciihvid.ídiii iodos os alfaiates om seral, con'--imaliiladr us que trabalham em ol.ra de co.i

aiai21212222-'S2.1

liverpool e csc).. Ortotto.Rio da Prata, Victoria,llordéo» e escs., Magclün. »Ro da Prata, Columbia.Hamburgo c escs., floAía.Portos do sul, lupiier.Bremen e escs, Aachen.Hamburgo e' escs.. t\. IViJiclm II.'V-rrv-i i> escs. Argentina.

LOTERIASESTAD3 OO RIO OAANDB

DOSULRÓsiimo dos pie ..!¦>•* dn loteria do Hlo

Gruudo do sul oxirtihllu em do 10 uezeni-br. de IU1U, 1-M* «xtraeiiao.

1'Hü.MÍos tu 20:0 i-líl ul a 2<MW0O

Giando Loferlu FederalPARA O NATAL,

Prêmio maior £¦ 50.005 (cincoenta nú\ 11-bras esterlinas),, ou tjooiçiopí, ap, çatuoÁP de15 dinhe ros, por mil réis, py libnj, ja preçode t6$; cxtraccflo em 34 do corrente.

EDKTAES

, no 4U

no d!i

de ji-

Sídr wcinl 4 ma Onerai Caraa.-a n. 335*~^r.

BFOHTlitO.MAO MUTHKHOIl

Püricçao irai «ada lioniem, sob a dirccrf.tlo ex-pélotãri Ku 2.;». Irum 9?oo0 4||0

Uoeiiaga 4^u1 irum ia$8oo sw"Castelu -fh•. Intui «it«o 4$BoGamclu 4f»o'

,», Goeni sa 6J40» 4$*""Amou 4W'

¦:-. Stinclies 33ÍtV->o SSto-Anton "VSo.

„-. Anionio l-foo» b>-\»<Ugart jo 6S401

;'. Vt-rgaru-Irum <>\boo ôf^o-Hermcnciiído Còenàga 4?üo-

IWti "'í*0'S«, Anionio 33?<>oo fl?!."

GotaãKã g|$°iDupla l!ivHo,

o"i Gogorsa. . . '. 6rBoo 4S0.1ÍAnton f,'*°0

n-.ij.-ia , *m<*..0»; Vcrgari í'?»oo 3^o-

tiocona 3ss2i"Datita "fl01

11-. V.-rç.-ra Efoõo 3$.6»Zolozal.al 3S6o-T)n;.la io$oo-

ia". Vergara ?Í3?o 4S00.Zolozabâl 4Çoo

Dtipla ».3?40iti'. Gogowa Píooo 5S6-

Zolozabâl 5.5WiDtipla s.tÇoo

1.1". \'ergara 5Í-°o 0Í40Gogorza 3?-'"'

Dupla =3$-"»15»; Cogòrzn, . -.- Cfçioo 5$""

Lasartijo 556»-'Dupla 34$"o-

ió7 Uógorza 8Í800 4f8o.Vergara 4»í8oi

TJuji!» "S00"t-« Zolozabâl Bfooo S^ ¦'

Vi-r.;,-.ra =$800Dupla. .'. 'JÍ<>^

j-gn. Vergará PfBoo 5SC.U1.Goeiíapu . 4s>8o-

Dapli 35?3vilnje. .leocanso. r ¦ <¦A-.iianliã, i|uana, qu.iita sexta-fedra, fun

ctãe, tias 3 ití ás 7 horfs da tardí.

9H78.... 2-i:00tl$tK)O <7ãS.,..3739,... 2:tMiKii'" 5;i81...,

I.V.I.... l'.»0ij"0 :>7T7....31113.... 5VU0.- 6'H...,5iW2.... 5'USHUO HáSS....7U7B,... aOUSOtiu %5ij.„.

imitii.... 50UÍUI4.I itw.iu.,..ló*'iT. .. 50*1»' llilflt....1511.... awS"U0 1Ü3Ó1)....I.i,.'l .--.'.¦'; SiOU-iM 12 «.16. ..38l>7.'¦.'.. 2^ $-00 um....4331.... 2üii»lKJ0

PHEMIOS DK HWS 0D

1469 l-iG-i 2026 25411 28283!ri4 «lü 4'.io2 B2«2 6'l6KltsH 1*03 6'-'9l 70Í3 71«l9;>24 U:i3'> 10045 10970 U-tGtí

P'7i7 VM.ã 13-136 H965 I5u5í

PREMips DE 50S0002Í48 2397 2-90 2S734,78 4018 5418 112087530 76X0 7711 80i9R8I1 &t-9 lüitiO 10631

1,-034 12141 12779 13S84

200I.S03ÜHOJOlK)2li S0 02O0S'"iO200^0 02i|ii$0t.020050'ti20 S-iÒU21HJÍH t.200$'»HI2UOS0JO

3766G2I38463

íl__V15543

MINISTÉRIO DA GÚKRRADEPARTAMENTO „„.„,«

DA ADMINISTRAÇÃODe ordem do sr. coronel chefe do Depar-

tanienio, farjo publico qae 4 coinm.ssão dccompra? ttcebe proposta? nos dias abaixodesignados, até meio da, para fornccmientqdos artigos dos seguintes grupos., durante oprimeiro semestre de tgu;

Couros e tnat«rt»es, 110 dia 19-Madeiras, no d;a 17.Tintas, drogas, brochas e vermes,

36.Ferfameiitas, fwfãgçn» e nurtíos.

Artigos de sirgucaria, no dia 5neiro.

Taes artigos serjlo fornecidos, a nicd-daque forem pedidos, durante o 1°. senjeitreie nu, nos prazos vtç foreni es.'pula-lo-, cornado? da data da entrega .do jrdido.

Nenlutma proppst» será recebida ;çm ahabilitação prcv!a do proponente (letra ado artigo 54 da lei n, 2.221 d# 30 do Jejcnt'bro de 1909) mfdianti s apresentação, atéa vc-pera da concorrência uc seus requeri-nientos de inscripçâp, de documentos quo

-ovem 5W pegicia-nte nwtricwla'lo e terraop ns impostos de industrias c profissões.Das firmas çoüeçtivas se ejeigir» uírt:4áo deregistro do contrato social

N'a oceasião da abertura das propostascxliibirá o proponente o recibo Ja caução

¦ -soe**» fo to na Di-recrão dc Cont-bi-lidade, sendo $00$ paf- garanti', da Assignfir

¦ - c t ;0iX>l para a execução do con-trato. ... ., .

As propostas são em dupliuia, selada aprimeira via, sem alteração ou rnzura, asst-gnadas pelos próprios proponen*-.-.. que deve-rão comparecer ou fazer-se ro-ire-it-tiiar le-ga'mente na ooeasi-o da abertura das pro-posus. , , ,

4* Divisão, 9 de dezembro dc 101°.-ni'1-.t Ottrinur. enrone -chefe

pe^geffmmftffiB^ermfn

Sociedade Jíijinj adora da Corpo-rasão aos Ourives

RIJA 1)0 HOSPÍCIO i\. 216Eiificiç, própria

X),e or-dçm tio sr. presidente, convido os srs.sooios ã co.-.iiparccercm á assembléa gerr!exçr.jpr(jinafia cbiivocada para conthuáção ialeituça, d.iscussij e YÇUwq do projecto dereforma áo» ciiUlutos sociacs, 110 (fia u dedoiembro corrcp\ç,; 4s.8 i|a horas da noite.-r O 1° sçç/çtarioj Beniauiin Bastos.

Companhia dt Xacticinios Juizde fora

Deposito : Hua Visconde da TtiTtsúma,83 — Rio. Estabelecimento moili-lo. po.-s-suindo excellonte vasilli.-niio e mnchiiiis-nips 09 111.its a|'0i,(ei,.,'-ititlii8 [.ara prepararO leite e entregai»^ absolutamente pu.o aoo •nsiiinniiil-.r. E-.trug.i-se 11 lioinieiiln :Leite pasuiiii-uíitlo, liiimo.^vnizad-i, puriíi-c.idu. Miintoigi l'i'es'a. com ou seni sul,murca i> IDIíjAL,». rliforosii-iioiito p.i^toüri-ziida e egii-il á» 'miU nnna da Norniandia.Ileculiem-iit. jiiii-.igiiat.uras,

Jà-

1347 2-'48 2397 2-90 2S73 3778•k'n.1 4,78 4018 5418 620» 71707101 7530 76f<0 7711 Sutil 8178Sui.i -xv.i as-y íonio iogsi 1119.11

114.1 1.D24 12141 12779 13S84 14356Tntl-.s os numero» terminados em 8 tôtn

5S000.-Tem mnl^ 450 promios de l»S que po en-

finir-iii na lii-ti (,'er.l, á rua selo de Se-iiii.il.io n. 29. ntodi-rnO.

r-n 16 d-, corrente — 20:0.iCf> p..r 5SDU0.

AVlIBOto

Laboratório Chi mico Pharma-ceutieo Militar -

Dè ordem do sr. prcs.dente da commis»sf.o de compras deste Laboratório, clumoa attenção daquclks a attcin interessar, parao cd'ta' que esta sendo pttblxado nó Dio-rio Offrial, sobre a habilitação prévia áconcorrência publica que se tem de cffc-cttiar, para o fornecimento de art.go-3, dc•iroducção nac:onal, ao mesmo estabeleci-mento. no 1° semestre dc 1911.

Oommissão de compras do LaboratórioChimico Pharmaceutico Militar, 7 de de-zembro de ttjto.—Enêas Penaforie de Arau-in. escripturario e secrelario da comnr-s»são

)KCLARACOES

Veuííaüe Eo.uicçâ úa tasa Yei.e_'iCcni-ida-tít .1 iirera receber a imporiam.

ile iiir.s compras or. portadon-.íi dos tai6cí tnu.i-.-os, 708, 725- 753. Td<> e 703-

Roupas brancas. a'faiataria c artigos par|i-.iuc-ras Pre-o- -n-umutis.

RIM <-; '-" '

COMMERCIOBA-xüt) ÜÜ BRASIL

i^EüUUNOS f>EPOSnX)SDc ordem Oo sr. presidente, faço publicc

que o expediente desta seccao. d'ora euocau.e, ciKerr-.r-ác-á as 3 horaB da tarde

Ho dc Jiiiiciio, 7 íe dezembro dc 1510. -lofwitii» de Mesquita, secretario.

\iia»3>314143434is15'51;jS18

joi'i

21

15

15«5151516li18'9ÍOPO

MAltf U.UASVAPOKhJ -i EMTRAB

Portos do sul, Max.Souilianipion c escs., Aragon,Ro -ia l'r:#a, Cap Oriegal.R o -í- 1 ia. U.i.-tfoiU.Portos do sul, ltauha.K'o da Praia. Ton.aso di Savc.t,Rio da Prata. Avon.R.o da lrata, Júpiter.Ntrva York e esc>„ Osccola,lor.u.-i l au . K.r.iinIíio -i;i '.11U, CoiJova.HainburKO e es;»., Cap í'í,'ar.O.Snnius, Suhta t/rsula,Portos do norte. Brasil.K . .- .1 íi, • criii.Goilieuiliurgo, I iciaria.Gui-heu-ln i'|JO Kompinsstssan.Portos lio tu!, Oricn.Santos, lin/nu.Cal ao c escs,, Oriano,í-autos, Hahin.It o da lrata, MageUon.Santos, i^flr/irti,E.unie e escs., Co/im;6io.Aniuerpa e escs. Horacl.ICova York ç escs., Tcnnyson.Eiunic c escs, Colvmho.Portos do iioriCj Olinda.Klo du Prata. K. IV thelm II.Nova York e eícs., Pun!-;.Rio da Prata, ^Irpeiiíind.Amstcrdãni ç escs., Zeelandic.

VAPORES A S.MR

Antonina e escs., Oceano,Portos 00 norte, Alagoas.Laguna c escs.. Laovr.a.R o da Pr.ua e escs-, Zcclandia.Parn e escs, Guarahy.Gênova'e escs., Itália.Rio 'Ia Prata ;ior Santos, Aragon.Pãranagiu, t An oni:.a, GvamíbarQ.}t- -.. r .s-t Cap Ortepál.Bahia t Pcrnaniímco, Postciro.ha\ ri *r est».( úuessuHt,SouiiianipVoii c esc1»., /ívon.Porios <lo sul. iiopiTuiio.Caravelas e escs.. Carolina.Kcc {. e escs.. Fagundes Varclla.Nova York •• Neva Orleans, Oscccla.Por.õs do sul Cubatão.Marselha e escs., Pampa,Santos, Mossorâ.Gênova u esc.s;, Cordova.F oriaímpo is c escs., Mar.Nova York e ec<.-s... Acre.H-irá • tj^.-,., Mantiqueira*Via Ni • e enes.. Ins.Viçosa .-svo.. I:apcm*rim.Rm dc Fiáta". F:oriancpol's.liamhuri-o -.- escs., .Vanla Ursula.Koví Vorti c CíCs,, 1'rrdi.R o da Praia, Cap Vilano.Rio ilrS Prata, Lusitânia,Liverpeol c escs., Afinoj Gerais.Ouirahyuaba e ejes., Victoria.

in-. u.Kiiol ui; Alinciilii- -consultório, ra-ia A.fandega 11. S5. moiierno; residência, ru

;l.r-in. -,. 57. MlOÜemO.Ur. Miguel Sampaio—Moléstias da pei)-pln is aiis 10 da iiiuiiliã ás 3 i|j da tarde

•ú>. do lídsario , 140. antigo inoDr. RiUhões .Murci.il—Cons., rua Gonçal-

.-es Dias, 41, das z ás 4.—Coração, estômago,uaado c rins

l)r. Floriano do Lemos.—Medico; espe-r. aade—creatiças. Residência, avenida Cen-

ra f«f • na -.rT^p MímiJ ¦ »p t-pliope» r '.»oQuprris oinr lion smido? — Ide morar•ai pel.inierioh passear em Copuc ibanti iora

il. liatTu, tle.-ilo ii Lente uie Ipiiuauiti voi-atidelio Miiuiiorio do Kiii ue Jur.eiru.

li-Jiiües eleuiriou» ate alta uuite.uti.lVKblUi- tüta reparti(ào «xped.ra .nai.o. í. guuuc» paquetes:

Hoje:Natal, para portos do norte, recebendo im-

-pressos jjlç ás 7 horas da inanhili cartas parao inter or até ás 7 i\2, idem com porte dup'.<até ás 8.

Tifúça, para Victoria e mais portos do norte, recebendo impressos até ás 11 horas daíianliã, cartas para o interor até ás tt 1.J2dam co-m porte duplo aié ao -ine o-dia c obje

ctos irará registrar até ás 10 da manhã./(alio. para Las Palmas, llaroelona e Geno

va, recebendo impressos até ás 9 lioras dimanhã e cartas para o exterior até ás 10.

lapuca. para portos do sul, recebendo m-•ressos até ás S horas da manhã, canas ."ara

inter'or até ás B j|a, idem com pone dup oile ás 9.

Alagoas, para Victoria e anais vorloa do•orte, recebendo impresse-- ..té ás 6 horas dananhã, canas para o interior até às 6i|j.dem com porte duplo até ás 7.

Cap Ortega', para Europa, via Lisboa, reeíbendo impressos até ás 8 horas da mai-.hi* cartas para o exteror até ás 9,Aragon, ipara Santos, Rio da Prata, 'Mai:o Grosso e Paraguay. recebendo umpressios até ao meio-dia, canas para o interoraté ás i2ija da tarde, idem com porte dup o

-para o exteror até á 1 e objectos para rc-íistrar até ás 11 da manha.

Zcelandia, ipara Santos, Rio da Prata, iMat:o Grosso c Paraguay, recebendo impres'os até ao meio-dia, caras para o inter'o-até ás 12 i|a da tarde, ide-m com porte dup r- para o exter or até á 1 e objectos para i,"gistrar até ás 11 da manhã.

Pn.í/i. para Santos, recebendo invoressos at''is 9 -horas da mariliã, cartas -para o interioaté ás 9 ija, idem com ponc dup'o até ás 10

Itai ba. ipara Samos c Rio Grande do Su-.-eebrndo ^pressos até ao meio-dia, carta-oara o interior at-é ás 121I2 da tarde, iden-»vi ti -porte dup'o até á 1 e objectos para re-visirar até ás 11 da manhã.

fflWTT! M__YM'»RD

Sociedade J(io Çrandense J}ene~ficeqte •? humanitária

183 - AVEfílIU ei?N'fRAL - 18.1AlfSEMBLÉ \ GERAL.

Turoolra e tilttnia onnvnoanftpIle o>a om <•« ilii-ct-iiiriu t-oiii iàc

nov -nifiiti- os •>•'-. s ei s 11.r» hIsí»s» flo ile ns-.t-nililéa aeralt q»o, !»«¦rdlisaní. c 111.0 • iiniur que com.I».ri-cp-r-, 110 dia \'£ do .'lu-ronli' tú» 1 l|3 l| nas «In noite, t-in nossaséilt» -ii).'lnl, i-llni •»¦• ser il s.iillilufi 1-el'oi'iu ilos l-.slnliihis.

Ri» do Jimci-o, I- .i« dez m'naodi- KHQ-1'R !M».M)f;S JACIMIIOOS..R O» >' sci-i cuiriii.

jSseocicrfão de S. jYi. Jríeinoria át\estauraSâo de Portugal

3U, RUA ÇE-NERAL CiY._,AR/A, 31.1Hoje. ás 7 horas da noite, haverá sessão

do conselho.—ü 1° secretario, Aíbcrlo CaldinoLeal. 5S0

LOTERIA OE 8.'PAULOOanintida polo Oovorno do Estudo

RVTilAOÇÕPSiHOJE HOJE

4u:OOOSoOOPOlt 4s<>oo

Quinta-feira, 15 tio corrente

20:000,3000Por 9.SOOO

Cenlro %. 2>. Jlnjelia J{aini)a dePoriugal

SECRETARIAI LAi;i,u UO Mt\CllADO, 7Sessão do conselho, hoje, 12, ás 7 lioras da

noite—tí-ccrctar.o, Lc^r^rdo Rodrigues Pinto.

JíssociaSãií di Socçc-rros JíftutuosJtfemoria á Csthçr de Carvalho'SEORJi'l\\aiA:

:a, PRAÇA TIRADEfc'-.'TES, 73,

De ordem e\a sf. presijiitite,. convido todosoaassocados quites a canstituireni-se em as-sembléa geraj çxtraptdinaria, quarta-feira, 14do corrente," 4â 7- li?ras da, noite, afim lieresolver sobre" uma proposta de fusão, láipprovada pelo conselho.

N. B.—. Uc accqídq com os estatutos, essaassembléa funcci{inari wiom qualquer numerole íocíos presíiiies, ir,na hora depois da an-nuiiciada.—José M<scia\ Barbosa Neves, 1" se--^reíarió 5'"'

t\eal jtfssociasâo }}ei]êficéqte Con-ces de Jrtattosinhos e Sào Ccs-me do Vatle

SEDE SOC1AI, E EDIFÍCIO TROPRIO RUADO HOSplCIO ,\. 314

. Expediente diário, de 1 ás 4 horas da tankHoje, 1.', ús 7 horas da noite, terá jogaia seâiãa da conselho d rcctor.^-rvi!. Santos Cor-

iq//iu. 1", secretarie.

Congrejaçãz do$ filhos ro J"ra-baliio 2, Carlos V t\ei de Por-tugal

SECP-ilvTARIA: RUA St-N'.\nOR EUaEUION. 252, EDil-lClO PRÓPRIO

fxptxliçnta, das 12 ás 3 horas da ta.rde,

e.sião dft còiisçlho, hoje.. 12, ás 7 horasda tarje.—-O iu secretario, .')ii/p«íj R-eíri-tiHSS PQ-

AVfôOS Mi-JIITIMOS

LLOYD BRASILEIRsocibdAíjib ANU4NV4A

Vapopt?s a $gir:Linha rogulir do N-irte, sio tioii», sagtiFt^ífQiFa 13 da cor,rente ás 11 lioras tia mitiihí- paru M-tii^, ooa\ esculits.

Línlm rapultè do Noito sdra tia ijtiipu-feira, ?9 do cptTonte, ás 4horui 4a tarde, para Munãos, cotti vi^g^la^.

Llnlw do Itio t|a Prata, -r Sairíi nq tjia 15 da correntaá 1 In.ra da taciíe, P'^'9, o R_||U!Í9i (!9H' Ç^ealas.

TTT I^THni^tJ) WilHã, do Hlo Graml), tjiiir-á n» imilm-fSiPít li lli» 60''a,flil«4O U l JU Jli-Ll 41 tioru para"o Hlo Qnnifi 9W\ gso.alas,

LiWHA PARA POnVÜGAt. ^ X-TVíBflFOOX»

. -íí-c^-tWv-v',..•^^mv^'í-V^!r'--'':''-':v-

ALAGOASP.RA*Floriiinopolis

Uecentemen'e oonstr.tlrjtj na Inglatorrtr^Dlsp.nda do ga«}8F'i?aa tflsitall:iíõe§ d« tela-uripuiii sem fi»», Optltrius ticç-mj noda-Jôas para pâ.s-*aijoii'q4 yu nrutfiirj 6l<isjçt,f*Cil.i.iiioie.-íespdCilios. \1 i.lei-|| i-i íiisiatliiRões ulectrioa-í 9 çiiigcifaras.

Ca muras irigonilcitg para 'ruelas, jo a 3itpaci laja p'.ir.t WU iiietros otjbiqp^,írJuirá no çjiâ 20 do eonvnle, fis 4 horusda tarde, para

LiHboa, I,.ei3 õ aa o Li vetapoojcom cscíilas por BAHIA, PERNA.VIBÍJCO, CE.MVV, MARANHÃO 0 PaIU'

1'assagena de primeira classe, ida, Ha ,-.--..ide o. ido ii, iJti ovulti ,,.

dt- «•itítmdiit',liiss«, idii...' ..-.. -Passagens de terceira olasse (ineluindü o impost-i).

fiuujiJiWSOdulÜQ'ItlOjúUU

»m » i ""¦ "' "

Quinta-feira. 29 da correnteGrande e extraordinária loteria

BilPor SgOOO

•fSB" Riihfitoiá vutuiti o.u todas as cáirnslutericiis do Esiadp. .

CLUB DK DSB0CÍM1C0SASSEMBLÉA GERAL nr.D NAHtA

(2a conv icnefio^Do orlem do S.'. Pre-s-ldento. nao tòndo

cn-riparecido numoro IoriiI na t-riinoir.-ioonvociiuà -. c nivido niva-iono os sin.a •cin-; qultPí. a fin reunirem 11 s-'id" des oClnb e . As;so'nblòii Coral. qu.rt,'i-ieit--i 14do --ífrunte, ,'is 9 lioras m n-.ito. c-itisii-tnindo-io a mesma com qualquer numerodi> -soci-is

Onli'ti do diaPrestai,..!.! de cnritaM,KIbíç.Io da nova directoria.In'ernss-'s snclans.itio do Janeiro, IB da dezembro dn 1910.

I'. Moreira'secretario

Jardim da fraga da RepublicaÜ ícstival de car MaJc que devia r^al z: r-se

hoje. ti do corrente, por motivo dos aconte-cimentos. fica transfer dó para o próximodomingo, 18 do corrente.

R o de Janeiro, u dc dezembro dc. 1910. —:A commissSo

S. }$. dos Jríarcenelros e Carpin-teiros e Classes C\ rrslativas

Esta soe edade, cuja ttindáiáo dita dc 1895,realiza hoje uma aascmbl-ía para. tratar deinteresses socaes; sabemos, po"1'-»1, Que °movei da cotivocacãii é para deliberar sobreuma proposta de d ssolucão, que vae ser apre-sentada por um grupo de associados, entreos quaes se acham alguns; à quem a sooie-

^e deve relevameR serviços, c até mesmo

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. Saiiiii») nuru fl Ul» ilu !'i'atiiumiiiaia lidai»»- »UFiiHi.!' \: 15 » 1vinr.iNiÁ 19 » »IT\i ia.:...,............ a íevorolro1NDI(\N\ S9

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do oqi-reuW, Silirâ dniiol? d» (ndlspeiiauveldiiinpru par»Iiucnos A-U^es (via S.mt"s)freço da passagem de 3' c/asse4>8$õúõ 9 ftiqii o imposto federal.

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Cura oir({ii«, oom o eorrator at. Onnposanta Visiioml» da l-iiim-in. ti, 84. I'..mpasgagons o in tU infornt-io.Ios, dlrigir-agiaos n\% PIIATI-Xl.l MAIITl.NI-Xl.l A G-

29 Rua Pi-imcii-rt da iWapjfí» -'9

ladeialrisart-ificios.

Parece que está provado que a sociedadenão pôde continuar a sua humanitária missão:

sua renda é nferior a ioo$ mensaes, pro-lenientes da contribuição dos associados, c

létri dos juros de 52:500$, dc apol.ces, nadamais ?09sue; ao passo que a despesa í muitosuperior a 301$ mensaes, em consequenc-ada grande quantidade de soe os inválidos. 15',portanto, uma sociedade conderauada a des-appr.recer,

O patrmonio social, dc accordo com oart. ,is des estatutos, vae «cr d.stribuido cinpartes cguaes pelds- Sócios remidos e quitesque tenham mais dc dos annos de sócios, j

Sociedade União froteçtora dos%etaltjfstas de Carnes Verdes

RUA LUIZ Ü-E CAMúliS 56Sessão do conselho administrativo, hoje, &s

7 lioras da noite.. — Josó Gonçalves Dia*.secretario.

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Oirit-is, quer p-lo traptcho. quor por'nii-r, so serão recebidas alô A véspera dasalda dos paquetes.Para piiW«agi;ilií e mais )«r«rmnçoi9no caerlptiirio de

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88 BIBLIOTÍIECA DU « CORREIO DA MANHA FAUSTA VENCIDA 1 DE M. ZEVACO 35

ANTES^ DEPOIS

Cas-> Hcl.nlC»IX»Pela Correi*..

•Umi. M>

Uruguayana, 73 «sono essoo

àhiUÇÀO LiVKi:«O l'iiiviu-»o»

J orti.il dc comu-i- ji/cià , moral, político .oi c 060, m» tlcieaa uo jio.o, ua iam.lia e uu.-ass-s ojicrAitvas, Cou^uoravão c_ij)»cncUda <.uriaaa. Comp.eio servido teivarapu co, còui.muuijo üooie os .icoiiicc.mcaius Uc fortu

7-ii. ruDlica-jc as iiuanas, serias c üo.::uig-j5,..a miuia ais.iinatüra de lotiooo.

i.cmi->i.-i £raiu.ia üe aez naiiicro» a Queiúo.jar connccci-o.Keúaccsò e oincinas: rua Evàr.sto da Vcig.. frami jü .Yiíar.c

l>..j;aiiieutu uc t,.<:>»UO$0O.>Peta ihésonrana das Loterias de á. Paulo

foi -pago hontem aos srs. J. b. Rugero « C.de Santos, o bilhete n. 1.82.1, premiado cou.20 :ouu$ooo, ua extracçSo do dia 5 do corrente.

fis;c biHiete fc-i vcndidQ -pela agencia eera"Vae Quem Tcin", à rua D-.-eita n. 4. nestacapital, a sua suecurs-ti em Santos.

ijo. jornaes cie 5. Paulo, .o.)

Attc^to após ioi-gu u^u cm minha clinicaparticular e hos-pitaiar que a Uraulsão deScutt corresnonde pcrteítanientc ái quali-dades medicamentosas e analepticas preço-nizadas por seu autor.

Rio dc Janeiro.Dr. A. S. C/iRNEtuo da Cunha

Depositários — Julio de Almeida & C.SiKa Gunics & C.

Pelotas, 29 dc novembro d: 130J,

Atravesso» rapidamente duas salas,c, chegada a uma escada, poz-se a gal-ga!-a com pressa. Era a escada quelevava ás cumieiras do palácio de Che-verni .Ali, numa das dependênciastransformada em quarto, achava-seuma personagem que já enfrevimos no

principio desta historia. Lia ou sonha-va, sentado a uma mesa, com a cabeçaentre as mãos: era o astrologo Ruggie-ri, já bem velhinho então, já bem can-sado; mas sempre trabalhando para oseu grande sonho, sempre correndoatrás da chimera, da fugitiva chimeraqtu- <e lhe encapava sempre quandojulgava alcançai-a... A pedra phi-losoplial! ... O elixir de lonçá vi^a!...

Ruggicri levantou a cabpça. «-'iu Ca-tliarina sentada na sua frente, e sor-riu. Gostava da velha r.imha Km a.-¦duas ixistencias estavam ligadas. Uma,rainha de facto e de nome, dona dc<um reino que governava em nome dofilho; ; outra, rei dos sonhos prestigio-sos. tão longe e tão próxima da outra,tão dissemelhantes e tão parecidas, pelasede que ambas tinham do impossivel.

— Então, Majestade, perguntou Rug-íjicri, arredando os seus papeis, visteLoignes? Já está curado e lampeiro,como nos dias cm que marcava entre-vistas com a senhora duqueza de Gui-se, apenas com mais uma novidade nocoração: o ódio bem feroz contra oduque ... Na verdade, acerescentoulentamente, si Guise tiver tle morrerbreve, ha de ser nas mãos de Loignes...

—a^Mão vim para falar nem de Loi-gne

*ncm de Guise, disse em voz surdea velha rainha. Ruggicri, querem ma-tnr o rei! ...

Dc que se espanta, senhora? ..Querem matar meu filho, conti

r.uou a rainha, estremecendo. Porqu-não procuram atravessar-me o comção? .. Tu bem o sabes ... meifilho é ttulo para mim, é a minha vida.

. Tenho chorado, tenho vertido lagrima-amargas, como a mais infeliz da-crealuras. Tinha, comtudo, uma consolação. Mas, si matam o meu Hcnrique. que será de mim ?

Ruggicri lcvantára-se e deambulavpelo quarto.

Os miseráveis! continuou Catlia-rina com accento selvagem. Até aquisó attingiram <i rainha; si ousam tocarna mãe, eu quero que os séculos vin-douros guardem a reminiscencia datremenda vingança de Catharina, mãede Henrique! ..... Ruggicri,V^ são osGuises que agem .na sombra, vê tu. Oh!o horrível pesadelo! Lorrainc e Bléamsão os dois espectros que me apavoramos últimos dias ... Desgraçada! Atéagora, porém, era apenas um throno

que eu defendia; hoje, é a vida amea-

cada de meu filho! ...

7 — Não creio, disse Ruggieri, que orei de Navarra recorra a semelhantesexpedientes. #

São os Guises, aífirmo ... Te-nho certeza! ... Foram elles que ar-nviram o braço de um frade contraHenrique ...

Um frade? ...Sim. Um jacobino. Devia assas-

sinal-o hoje. Não ousou, porém, fa-zel-o. Mas. para outra vez, ousará! E,si não fõr elle, será outro ... Mas nãoé isso somente que mcjhorroriso ...Ruggieri, esse frade, esse jacobino éoortador de ura nome qtie me reportaao passado ... creio que ouvi, e talvezmesmo tivesse pronunciado, esse no-

,.. Onde? ... Quando? ... Não... Tua memória, tua admirável c fc-

unda memória vae ajudar-me.

Ruggieri, espantado, considerava á

.'clha rainha que amarrotava entre os

seus dedos exangues a carta denuncia-lora.

Esse frade, proseguiu brusca-mente a rainha, esse frade chama-seíacques Clément..: Esse nome não•c recorda nada? ...

O astrologo estremeceu. Seu rosto'irnou-se palüdo; seus olhos (despedi-iam um lampejo que logo se apagou.vpproximou-se da rainha, estendendo-

iríc a mão, e numa voz cm que havia•una mistura de terror c de piedade:

Dizeis que esse homem que querr.atar vosso filho se chama Jacques"llcment?

Sim, disse a rainha, é esse o seu

me-ei

Ia<sQ

Mtf058oQ

_la-.oSM.

palácio já t'o disse sem temor, porqueentão tinha a certeza de matar esseamor, matàndo-ttí ... Julgava que ti-vesses morrido, e chorava a tua mortecom a profunda alegria dc dizer a min.mesma que havia tritimphado e que ti-nha o direito dc chorar .... Estás vivo!E quando desejo gritar que te odeio,meus lábios insensivelmcnte dizem quete amo ... Comprelicndes-mc, Pardail-lan?

Ai! senhora, murmurou Tar-daillan.

Eu também, continuou Fausta,

eu também mc perguntava, pela prima-vera embalsamada, nas noites myste-riosas de luar, quando me via bella, jo-ven, adulada: não amarás? Deixarásescapar a primavera da tua vida semcolher a flor que se debruça para ti em

todos os caminhos? Não. tu não ama-rás como as outras mullieres. Tens desubir muito mais alto, até ás cstrellas,' diosa. Si queres, partiremos amanhã,mais alto qtie o céo cujo olhar humano Pardaillàn, proseguiu ella com uma es-tino ousa medir a altura, e no teu orgu-1 pec;c fe febre, esta que hoje se te offe-lho de virgem, has de pairar muito aci- rcce nunca mais se ofíerecerá, nem ama da humanidade ... Eis ahi o que ij) nem a ninguém. Este instante é uni-

me, pois. Disseste, e acabas de repetir,que eu encontraria a felicidade a meulado, si quizesse renunciar á domina-ção sublime que eu sonhara. Pois bem,renuncio o meu sonho 1 Não sou maisdo que um sêr vivo no meio de outrosseres vivos. Renuncio a conduzirGuise ..

O cavalheiro estremeceu, c respiroufortemente.

Renuncio a tudo que havia pa-cientemente e longamente elaliorado.A'manhã direi adeus á França. Vouprocurar a paz, a alegria, a felicidade,o amor num isolamento da Itália ....mas ...

Pardaiüan sentiu-se sobresalíado.Mas, continuou Fausta, és tu que

me deves conduzir! ... Eis o que leoffcreço ...

Possuo lá vastos dónlíiiips, grandesriquezas. A vida ser-nos-á aiitsericor-

eu dizia, Pardaillàn. Vi-te, porém, e

de uma sacudida violenta e doce, fizes-

tc-me cair do céo á terra ...Fausta calou-se. Pardaillàn baixou a

'fronte, e após um pequeno silencio, dis-

£C suavemente:Queira perdoar-me, senhora, a mi-

íiiba 'simpiicid.-nlc

de espirito. Sou ape-

nas um corredor de estradas, que apro-

verta da existência somente aquillo quelhe parece bom: tenho a infelicidade de

vér a vida humana sob nm prisma mui-

to simples: não gosto de complicações

co. (Fausta tirou o capus, ou antes, ar-rancou-o). Olha-me! Lê cm meus olhosque essa que tinh;. sonliãdp uni destinosobrehumano bem pude sonhar umsobreluima.no amor!-.'¦'..-.

Era bella, com ef feito, não dessa bet»leza trágica e fatal que inspirava pavore admiração, mas de unia bei!.:za dolo-.rosa, respirando esperança e amor^quej,,a transfigurava. Palpitava mima iréfc»diação. "v.

Pardaillàn suspirava c pensava: '*%

Quanta desgraça ainda irá semeai-incdmnréfièhsrvèis: penso (]"<- ca^a nm | este incomparavel espirito de malda-deve fazer o quo 1he apraz, sem atten- id^r á liberdade dò visir>V>. Nessa; cnn-

dicoes. creio que a humanidade seriafeliz. Pnra que procurar a ventura tão

alio ç táo longe, quando ella está nonosso ?le^^c',?

Pítrd3Í|ràn; continuou Fausta,

èomó si nãrláltívessé ouvido, c com á

:lf¦ ¦;.

7'7;í

-'

I

i§¦«Ir¦:'-'-,

1. i

"a&i.

dc!.. O' ' r>i»z.tj ntinha pobre Luiri-

nha! Tu hão sabia; fazer discursos su-blrmcs. mas um único olhar dos teusolhos azues era ainda mais sublime, por-que depois de tantos annos ainda a rc-cordação do teu ultimo olhar me cn-canta e mc penetra, emquanto a cb.am-ma destes innejnificos olhos pretos só

nome

meçnía vr>7- fá. f'cclirn desesnevatTs. Par-, me causam máo estar e desasocego! ...daillan, conheces agora o meu """sa-! Senhora, continuou Pardaillàn, quemento melhor que ninguém. Escuta-i quer que um pobre aventureiro comt

:;.i.üi.ii»B5__•»¦ ¦ '"¦¦'¦ '-¦-•'¦"',.- •¦ ,.-¦•.; .*¦. . ..-.;;':'.'•;- ¦/' -¦¦-.¦

«...'WJÍrV^ '. . s-:' '.;-"v .''v. .'¦'«-

Page 6: g*-:-.'M . m*. « Correio Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1910_03434.pdf · NOTAS SOBRE O LEVANTE ... horas da manhã, o pavilhão brasileiro foi hasteado na mastro do, alto

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CORREIO DA MANHA ~Segunda-feira. Ü de Dezembro de 19*0

ANNUNCT09«OÜA DA FOHTÜ-A

___» fl£ &..gflg^ H__jtW E£>fj_^

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ALUGAM.SE ban?_ ei--tioil"

b.lia; nana rua D. Luiza n. 3;, Gloria.

-'749

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para casal; na rna de Sbrado í

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Al.UGA.MSE irna sala de frente, cm casa de

famla, c nm tjuatto mobilado; por 6o$, a eusntou a moços respeitáveis; nn rna da Lapa n. 26,cobrado, eom ou ¦ seni |*cnsão. 5**>*

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ves; rua Uriiiruayiui» u. 139, bobrado. 7°

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QUARESMA t C.JCivreiros editores

Ti«**iTT^'w«tiiainrsii*iiriiii'ri'ri Afwaaj

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milia; prefere-se de cõr; ua rua liarão de Uaan. 74, ca?a 4.

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annos, para serviços de cara c cozinha, qual-quer côr, e nutro de m annos, para auxiliar; nania Francisco Muratovi n. 110.

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PRECISA-SE do uma rapar''' de cõr, ate 15

anuos para ama secca; na ruá Cab do n. iRMattoso. 483

ÍJREC1SA-SE de cbztnhcVrnã, copeiras, lavadei-

, ras, eiigòmmadeiras, at._madc.iias e umas seccas; na avenida Gomes Freire n

urdiJ9, loja. 44i

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sala, cozinha, quintal c abundância de a»ua,logar saudável, no morro da 1'rovidencia n. 66,aluguel jdiooo. *J7

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lias ou moços solteirns; na ladeira João Ho-mcin n. 34, próximo à avenida Central. 446

.ridependentrs, cóm janellas, direito á'cozinha c mais comnto-

didadop, pAdti fornecer a mobília se convier; ruaALUGAM-SE iala e quarto,

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ça da Republica n. 50.commodo só a homens; na pra-

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triv.al deíamilia c"pensão; na rua D", Luiza n. 61-N.\I,t'GA-SE

uma coz.nlu.ira para.'" "

A LUGA-SE em casa tle familia bom quarto paraixcasal ou cavalheiros, com pensão, mobilados,perto dos banhos de mar; na rua Machado deAssis n. 39. moderno, largo do Machado. ¦ 405

Al.lt,AM-, ,:n ícarany, p,-,i,., ,,„ 1»» .„ dois

còminídos n moços ou casal sem finos; trata-sc na rua Gavião Peixoto 11. 26. padaria. 464

A J.UC.A-Sr. uma cozinheira do triv.al; 11:1 ruaXXjó.sé de Alencar n, 4t>, Catumby. >.'ào i^e cjuéragencia. 371

A I<UGÁll*SR bens quartos; na rua de Catumby«iia. i_), sobrado. 513

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bons quartos; na rua Viscondeanco ti. 2$. $12

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A I,UOA-vSK uma aã!;i com duas sacadas,, com^__*ir:|:v">,,> u do.6 moços de .c_pçito; na rua Unt*^íiavima n. i-*j r$8

ALUGAM-SEarejados parcxçiilcnícs conimodosi frescos _ e

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0$ adcanta*]ij* Vndrãdas n

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í

PRECISA SE de um commodo para um casal,

atò 3o$ooo, an Nictlieroy o que seja pertodas barcas, quem tiver tenha a bondade de «ei-x.ar carta nesta rcdacjão a M. 7"

...i_'í..»í T. ui«it,iiii**-i'.i *_icf» ¦-« .cr»t.. *• etn prestações e i «t«tu. faí-se constrticies di predioa e reconstruccôes, na estaco

ic Ancliieta. E. F. Central', irata-s» nn nusi"i *.ogur, com o ir, LuU Costa, aou domingos <iiarta*.*fc-ras.

i..M)EM-SE e compmm-f- prédios e terreno».» Trataie coro Luir '.'ostti. Kua do Hospício

144.

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junto á ma da Conceição, casa de Araujo Slva;»-r para crer. 3'"?

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para lavador de pratos, prefere-se dos ultimouchegados; na rua da Gamboa'ti. roo.

PRECISA-SE de um ca.xeiro eom prat ca de

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reza (do Cunello ao largo lie 1'aula Mattos-,perto da linha «lo bonde. dc,i8 a a; contos; car-tas nesta redacção, a J. !.*.'.V. . 379

PRECISA-SE de uma cnijíregaila para ama secca

e mais serviços leves; ua rua Affonso Pennan. 8o. 39"

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tani-nto, mu.lo numerosa, nos bairros de llota.foca ou laranjeiras; carta a esta redacção aB. D.

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VENDEM-SE. compram-se e bypolhrcaro-sc pre

dios: na rua da Carioca n. Oo, das 4 a» _5.com Üctavio. 3"«

VENDEM-SE e compram-se prédios e terrenos;

na rua da Carioca ti. tio, da: 4 ás 5. comüctavio.

VENDEM-SE e compram-se prédios e terrenos;

na rua da Carioca n. 60, das 4 is s, comOctavio. *»'

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ctores, que tenham trabalhos «le bombeiro, lu-nileiro, e gaaisla, que só med ante empreitada en-contra perito official, para qualquer logar; escre-vara 0:1 chamem, i rua Cardoso QuinUui n. 3,estação dr. P edade. a Manoel lloinbeiro. 4-129

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340 paginas , • • * * 3»ooc

AVISOA LIVRARIA DO POVO remcltc para o

interior, com n máxima brevidade possível cilvrc de despesa do Cor.-eio, qualquer livredesse annuncio, bastando tão somente env a,sua importância, cm carta ..'«Ristrada, cemvalor dcc.ar.ido, dirigida a QUAUbbMA tk Crua de S. José ns. 71 e 73.

f

Beatriz 1'iiu furtesCanos Ctsai t,. r„ ,',.ries e filha,

MariA 'Lmia tíuinia"fa' s 1'intõ, Luiz- l':mo c Íamilia, l.i-an. ..a Kdrtes, Ala-loéf Josi Tavares e 1.1, Agostinho

.0 e'íamilia, Altaro Eurtes, henriquoK;.;iclci e sua ^esposa, e ma..s .|)„renicá, .'.Rr*';-ueeciu peuhoraiios a lòcIOa*. iulimos acompa.nli.iram os rcsios mortacs ii^ -a esposa, filha.iriiiu,':;sjihrii,na' c cuiiii.idi!, „...,iici/ WiNTOKpK'i'iiS; e ióhvfdaiij paia .o,;si;rem á missa,de scl.niii dia ijue |iur lifiiià tia nuada niiimlãn,celéotár, 'hoje, £çf_|útúia'-Lc 1... u jo corre,1-te ,.s o horas, na egreja .... t-iiiielai-w,

' 511,

__isk-jiV-^v_?_i-'-_'íi.-_._. Mlíiii—S—í;iruceinA iSimes ue Àzevciíò

.Manoel Iwouieirii . . Aiuvedo Ccsiüfãmiíia_ ajrradecouii pcníiòratlo3, ;'i*.

pessoas que se diga..,.,:., .acompanharâtimA tiioradá sua joi.itr.ida filh,,

(i.;iX3&\l'A NUXlis UL; Aí-ÜViípq, e con-vtuaiii todos os partn is c ...11 jjas jvr.t a;--•i hi rem á iniása :1c setimo ii.». que, por su.t.ama, será celebrada, hoje, scguntla-fcira,,J uo corrente. ;'is 9 hor.is, 11.1 egreja do San-.iissinio Sacnimento e, .ie-,a, ja, sc confc?.,s.irit prcíundaineutc gratos 533«_*S_!JJí,!l8i»í«-?t.'Sr.'¦¦ m ii_SB_SiT_t2_*

1). Anua tic fJ.irv- L.o AnirguridòlJiics

Antônio Joaquim Mar§«r-do T.rfs 1*seus lillios, d. Mar.a de Carvalho Chn-ves c família, il Zliiuiira de Atuor.mJiickíon o f.tmtl.a, .Sue l''eijó do Car-Aiiiorini c faní.lin; AU.ro Alberio Mar-

...• uo 1'ires e famil.a, Antaúdjò P nio Mar-ar.uo IMrcs e Oscar Carlos ta Luz e (amilia,.,iiv.d,,111 seus parentes e am gos para acom-

p.nhãrçín á ult.ina liiorada o, icsios uiortacs '.«¦ sua prezada esposa, tiiac, cutiihádá o tia,,. ANNA DU CAKVAI.uU MAKJARIDO,'IRIi.S, hoje, segunda-ieir, , t-- do corrente,,;s y horas, 6a mio o fereiro ,ia rua MarcchaVl.•'lOii.tiui ti, 176 |iara o cem t-.r.o de S. Fran-.•isco Xavier, antecipando itisde jú os seusgr.idectmcntüs «» iodas .t. pesboas *iuu com*-'latecercm a esse acto de caridade:iàm^&âWswmwe&i.,. ¦¦ smimttam

Dr. Bcnt • Cav > cuntiBento Cardoso C> :-.,uit c sua»

innãs, Hernani Cardoso Cavalcanti, suamulher c filhos, convidam seus parentes:

amigos paia asa >.n n .1 missa dr.. „ 5 mo dia que. por a n.a ¦ -eu nreiado.pae, sogro e ávo, BR. BENTO CAVALCANTIazéin celebrar hojt1, segiiiid., u.ra, 12 «io cor-

rente, ás 8 horas, an egicj.i Ic S. Joaquim,jnatrli do Espirito línnio, ta nu de S. Chrie-tovão) c, áquelles que comparecerem a csrcj,cto de religião e caridade r.csde já sc con-fossam gratos. S^J

í

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,,,^^,.,-SU oois lotes de terreno, na rua \in-te c Cinco de Março, promptõs para cd ficar,

muito barato; trata-se na mesma rua n. joj, l-.n-

genho de Dentro.

Maria ita Conco iio NovarALLUCIDA EM !'-J.,?u'GAt,

(3'ovôa de Variim)Manoel José da Nova, e sua familia

(ausentes), Francisco José da NovaJúnior e sua familia, ter: lo recebido a

triste noticia do fallcclinetno de sualol.ilrada mãe, sogra c uvó, MAKlA DA CON-

CKIÇAO NOVA. convidam ¦.- seus, parentesr pessoas de sua amizade p.ra assistirem it.missa de trigesimo dia que por íl'a alma mau-Iam reiar na egrsj.» do-convento do Carino»na I.àpã do Dcsl-errb (-argo ¦• • .»a(, quarta-feira, 14 do corrente, ás 9 horas, p- lo que ante-¦inani seus _pj.rá<i«:cic .rtc

Mujor Henrique 1 - c graveCORPO PE BOMIJlilKUS

Sua familia, eonv'd,i aos parentes ftemigos para assistirem 11 missa de seismezes. que será cclciirii.ta auiAnliri,terça-feira, »3 do correnie, ás 9 horas,

jiríz de Saarto Antônio , > 1 obres, arite-c p.mdo-se agradecida. S?6

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Souza Cabral e demais parentes, convi-'dam ás pessoas tle sua .uniz.idc para.

assistirem á missa de ju" dia que por'a iria de sua -chorada esposa t ,,'iõc O. HEJÍ-KIQUETA DE SOUZA CABRAL,, mandamceióbrar hoje, ;i'g;milã-ie ra .0 corrente,-ITENDfi-SK ,,m co"° -¦névie»!*. noTU' '"" ás o horas, tia matriz do Santíssimo Sarra

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títonAlberto Br«i_;a

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dos convidam os pau-, es e anagíis,para assistirem á missa que manda-iivrezar pelo seu desc;.ti.t> eterno, ama*

nhá, terça-feira, 13 do corrente as 9 hor.ií?,oa matriz tio Engenho No«„. 71.'»

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ssjsexfzsSfrrr&irTreT -S l11-"—=_—= a^ftas**-/ -Jg*Mri-a!<rvcri_jy*^^

3d BHJLI0TI1ECA DO oCORREIO PA MANHA o KÀUtítA VENCIDA I PE M. ZEVACO 87

cii rtcsponcb á.s palavras que acaba do111c dirigir? ... Minha resposta, nâoterá nenhum*, bellezá, nem virá acom-panhada de palavras mágicas. Que lheposso dizer que já não sailw? que ama-va uma creança, uma rapariguinhaamorosa quo sc chamava J.tiiza, c quemorreu ..-.

Pat*ji.iillaii empallidec-.ti. Um fim tosuspiro escapou-lhe do peito, e açores-centou com estranha sir.ividacic;

—- 'Ella morreu ... c amo-a sem-pre ... e sempre hei de ámal-a ...

rdxòti pender a ..th.%:a sobre o peito.l-aiista corii uni gesto lento e terrivel

cobriu de novo o rosto livido com ocapu.'.. Não a.-cresccntou uma palavrac partiu. Depois'de alRuns passos vol-tou-sT, e viu cjUe 1'anhülaii chorava...Então unia espécie de raiva, um ciúmefurioso contra a morta irrompeu noseu coração.

Sim, Pardailiaii chorava sem sentir,tendo esquecido Fausta, Guise, Henri-que ] II e o próprio Matircvcrt. Qui-i-á as palavras ardentes de Fausta, aMia situação; os acontecimentos queacabavam de dar-se, tudo isso tinhaabalado a sua coragem, tornando mais

..viva, mais penetrante a fina sonsibili-dade do seu pobre coração, simples emagnânimo! Talvez nesse ir>t.ir.te uni-

"* eo que Fausta evocava, a ímagoii d«'

I/.iiza so lhe apresentara mais viva, mais,-. hcnsivel dentre os mortos ... Via-a!...

E, como sabia que tinira morrido, e.ho-'

ráya-a ... como a chorava outVora noleito de morte da bem amada ...

Quando Pardaillai. levantou a cabe-<*a,"\'iu que estava só 2 que Fausta par-lira. Mcneoti a cabeça e, por seu turno,saiu rapidamente.

Fausta dirigiu-se para o palácio mys-terioso que, como já assigna|ámos, íi-cava defronte da hospedaria dò Cltontdu Coq, isto é- aquellc pequeno albergueem que Fai-dalilan c Carlos de Aiigou-

Jêmc se alojaram.ginguem na roda de Fausta perce-

beti as terríveis cmòçÕfs por que acaba-

va de-passar. Ta'vez já nem elja mes-

ürà as sentisse, porque ao chegar ao

í_uar(o que o.ccupava, murmurou fria-mente:

— Pois seja! .,. a luta continua!...Afinal, a victoria deve ser minha. E,para começar, castiguemos esse níisera-vel frade que traiu! ...

Pegou de uma penna, c escreveu aspressas:

"-Majestade, uma devotada amiga dorei previne-vos que um frade da ordemdos Jacòbiiiòs. chamado Jacques Clé-niciít, vciu a Chartres para assassinaro rei E' um milagre do Céo que SuaM<ajesta«le não tivesse sido assassinadodurante a procissão.''

Pouco depois, um gentilhomem des-conhecido entregava essa carta no pa-lacto de Chevcrni, e logo dcsapparecia.

V

¦V HOSIT.D.VIUA PO 'CHANT 1>V OOQ*'

Depois de ter feito as suas devoçõesna cathedral, Henrique lü voltou aopalácio de Cheeerni, onde despiu o bu-rei ;le penitente, vestindo o seu rico tra-jo de soberano, qtic trazia com grandeelegância; e sentou-se logo á mesa,rodeado de alguns gcntishoinens inti-mos, entre os quaes Saintc Maüne, Cha-labre e Móiitsçry.

O rei estava de bom humor c conver-sáva familiarmente; comia de grandeappetite c bebia o seu borgòiilía íavori-to, narrando ao mesmo tempo o que sepassara na Municipalidade; interroga-va lambem Chalabrc sobre a sua estadana Bastilha, quando de repente surgiuum mensageiro dá rainha-mãe quo Hiédisse aígÜinas palavras ao ouvido.

— Diga á senhora rainha que logoque termine a refeição irei ter cpiíi ei-lá. respondeu em voz alta Henrique III.

E continuou a jantar alegremente,rindo e pilhenando, gaitando a Iiabili-datle com que Chalabrc c os seus tloiscompanheiro- tinham fugido da Tias-tilha. porque os ires c.spafls»cliins absti-veram-se de contar ciuc um certo Par-iifiillán llics tinha aborto as portas da

prisão ...

—• Penso que a tua confiança c acoisa mais extraordinária deste mundo.Falas dos teus benefícios. Pobre crean-ça! Ignoras ainda por acaso que o bç-sicficio acarreta o ódio, e que ó maisfácil perdoar a mão que fere que a mãoque dá? Fundaste a confraria dos Pe-nitentes brancos. Não ha um único con-frade que não tivesse sido mimoscadocom algum presente ou prebenda. En-tretanto, não viste os penitentes bran-cos tomar parte. na procissão dosGuises!

— Por Deus, é verdade! rosnou sur-damcnle o rei, tornando-se pensativo...Jacquty Glémont! Que poderia ter eu'feito

a esse Jacques Çléiriént? Ah! mi-nha mãe, si começam a matar os reis,que será feito do povo c da religião?

—- Si começam a matar os reis, disseCatharina de Médicis, é preciso que osreis se defendam. Defende-te, pois,meu filho. Chartre.s está muito perto deParis, já o disseste. Pois bem, prepa-ra-te para. partir amanhã mesmo paraBlois. Desde,que ahi estejas em segu-rança, no velho castello forte, ao abri-go dos fossos, das grades, das fortifica-«*ões e dos guardas, poderás com maisfacilidade pensar nos meios de salvaro povo, a religião ...ca monarchia.Antes, porém, é preciso a todo custodescobrir esse frade, si ainda estiverem Chartres, c justieal-o inimediata-mente para exemplo dos vindouros.

Henrique 111 sorriu. A idéa de umacaçada ão lionièm seduzia-o; estava noseu elemento.

— Podeis estar soçegada, minhamãe, disse levahtandò-sc e despedindo-se; si o homem ainda estiver em Char-tres não me ba de escapar. Vou lau-çar-lhe na pista tres dos meus maisargutos caçadores, aífeitos a caçadas

sas que <1,'te um irado jn

rir»!

inais pengicòbiiio.

A vèlhá ratiiha ficou íó, c deixour.tir a fronte nas suas mãos magrasjiiaciicntas, da côr do marfim velho.

— CÍémeht! murmureeu este nome? ... Hajá ... muito tempo ..

Onde ouvijiiitó tempoQuem será

este Ciénieril? Iv iircciso que o saiba...,%*amos ter com Ruggifri!

Nesse instante, o con;o o rei se Ie-vanlava da mesa, appareceu o mesmoenviado cie Catharma.

A rainha está impaciente por sa-ber a derrota do senhor de Guise, disseo rei. Bem, já vou ...

E desta vez, com effeito, dirigiu-separa os aposentos de sua mãe.

.— Deus seja louvado! exclamou avelha rainha ao vêl-o.

Que tendes, senhora ? perguntouo rei, vendo-a palliila como si tivesseescapado naquelle momento de um

grande perigo. . •O perigo não é para mim; é para

ti, meu filho ... perigo de morte!Henrique 111 empallideceu, e olhou

em torno delle com inquietação. Mas avelha rainha apertou-o nos braças, di-

tzendo:Socega, Henrique, o perigo esta

conjurado, por emqttanto ... ,Por émquantol ... Então pôde

reproduzir-se? ...~ Penso que não, si quizçres seguir

n=. niffs conselhos. Em nome do céo,meu filho, não compareças mais a essasprocissões sósiuho c desarmado. Sabesque r.inda ha pouco quasi foste assassi-nado .

Assassinado! balbucioit o rei. JEpor tinem? ... Polo senhor de Guise?...

Si não |»r elle, ao menos por umadas suas crcáturas. Lê isto, meu fi-lho.

A rainha estendeu a Henrique IIIo recado que acabava de receber. Orei sentou-se numa poltrona, para lei*mais á vontatle, dizia elle, mas na reali-dade'porque sentia as perna? lhe fu-girem.

Um frade! murmurou o rei apóshaver lido. E um frade da ordem tios

Jaci.bin.is! Não .ha mpnaslério ou con-vento que não me deva enormes bene-íicios, c especialmente os Jaçobmos, aquem dei tanto ouro ou mais do queaquelie que áccüsãui dTípernon <k ha-vc-r delapidado. Conheço ó prior Boíir-going; é tini homem amável e prazát-lei ro, incapaz de ter tomado parte emtão negra conspiração ... Que pensaesa respeito, senhora?

VENDEil. 33

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TTUNDÍii.SB, {'¦>¦ 7'.<">e>t. o ["<¦<}«lio ila rua IijnaV cioOiiiiiart n." 131 (Sampaio); ver c tratar nnmesmo. .

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Eu abaiso-assiguatla, s-iffrendo por mui-tos' ánntis de terríveis csctophtilás,'; acompa-nhadas de inãupportavçis dons .depois .e lerfeito uso de muitos preparados sem ruulla.do ilBU.ii; fui ttçoiisi-lU.ía .. tomar o pode-roso ilepuralivo do sanau,' lvI,IMl(. Ul. «U-CÜriUA. (ormitla do nbarniactuteo c cm-ro:co' JÒ50 da Silva Silveira, achando-mecomplctainoüte curada. ...

Iloie devo a sai.de somente ao maravilho-5o KUXIH DE NOCUElKA.c aconselho atodos que '.cifrem de tão terrível mal,'.a la-ter uso díss: precioso remédio, ittrio Joanm

Rcconhrço rèrdadeira a a:.-:sn.ilura sa-ora. do que dou fé.

Km t.istcnfítnho (A. R.) da verdade.Fcletas, 8 de maio de 1008. Antônio «.«*¦

ímrl;, teiciiro notarló.'plurmtçtos

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Page 7: g*-:-.'M . m*. « Correio Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1910_03434.pdf · NOTAS SOBRE O LEVANTE ... horas da manhã, o pavilhão brasileiro foi hasteado na mastro do, alto

. : - ;' ;-'Wi_W$s>Wv¦ ¦ ¦• '•¦ •"..,; :*v .;¦.».. ¦-.; -.::;i'"'r*1-- '•-¦•'- -* -¦;'¦'.'¦': ..-¦- ;-'¦'.' ¦'¦¦¦ ( ¦:•>--:*¦ fiBr" ' ¦¦¦''.¦". -'"•'r'.-ò ¦ ¦¦¦ -: rfí,;.^.- ,', .-.¦;

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CORREIO DA MANHÃ — Segunda-feira. 12 de Dezembro de 1910- - *--— *- ¦---—**— ' M>,*'B>H>__-»---r\>MM»--i'MM-r

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,0'Fadinlio", o "I-adinho do ciurae". o "Fado

!ü Coimbra", o- ''Fado dô Mont« Estorü", o"Fado cliorádq1'. o "Usl-oncse", o. "Dá-me

iitn sorriso1', o ''Fndo do Hilário", o "Fado

ii Gato" Entre as tanções c cantigas: o"Ceiví.-" ,Wnr bai> n-'»o". "Vai-tc- entbo-rn Anroiílo ¦?'-', o* "¦Mettc-Mctte" o "Nó

1 Gr. :.:ia"."-!á'f"M;n.ha de Cosibénuc""A

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João de Braga'*;f/C_iit'_a de S. da P».-'ra" Knlrc as-dansas-: "A moda dn Ri-ta" "Bate lavadeira", "Réii-réu-réu",- "Ri-

nen", "Digo daè.' ó tiroli", "Regadinlio',

V ' -,•»"«£':' "O' balaó" "O íiian-

gerico",' "Vá dei.irwlá em .roda". ¦ e ¦ cen

" . de ou-tras, ¦ acompanhadas de mus'-

a o que é de-grande utilidade nara os que¦ritíèréiii conhecer í-irielodia dos versos. Nun--a appareceu no' Brasi! um volume que as-•ii',il riun ssc taplas poesias, poím-a-res por.'iijjuczns, quasi scuipre..apressas, vão cm co-'¦iaót-ínea-s

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41S<

BU

íOBÂL g 1 y_\ »~ttCura radical das feridas, ujeerase

frieiras. Rua de S. Pedro n. 82. .

REVISTA.

Academia Brasileira-1«: -

LETRASPublicação càiía miu.erp

impressas Cr.coiileitioptimo

uon^

triiiiúusiifi_bo p,-'„Vn:ts, ricaiúciitcíitipcl àsseiinúdó;

Assigiiaturr por anno . . io$t.oo' *'r-5cicuIo3 uvtiitfos .". ¦'.'.'• ". . 3$"."°,

.y...!...'ii!.'.o do (° 11. de julho de 1..I0 — Adver(«iicif.;—Os billius de 'ÍUVM,

poema de. Jde Alencar, 1" canto;—A Escola Mineira,

ijor .losé Vcris.=-,mo;—rdeiltiíiciçãd, poesi:.de Magailiâcs de Azeredo;—A poesia . deniiiitiihü," por Medeiros e Alljiiqiierqiic ;*-Ode-ao Sol, poesia de Alberto de Olive.-r:i;—A conquista do 1'rasil, por • Oliveira

¦ Lima;--A reforma da ortografia¦;—.LéxicoCT.ifia; Molas de leitura, de Machado -di-

Assis;—Itrasileirisiiio3, por João Ribeiro;—Grodação .to a'djectivo, por Silva Ramos;—

• -]*l-!i¦•i.;i-!q.hia; — Üiscursos proferidos na.'. Ácwl.-itiia (i8<)7 a 1001};—-Eetiitutos .c .re-

- -«liÍH'1'.to"' interno-;—Ilulifaçfles e ílotiçias.Ummii.Kto' ao¦' grande" valor desta impor-

'tíilitt! V'.il> !i.a.-ão, dispensa qualquer reclame.!•;• bastante (lizer-se ilue'é;.-Revista da Aca-

lléMiia llri.vdíira de Lotrasil na qual collaboráiii todos .os memliros (la.iiiosina .Acadt.nia I

;,, lV'.l.,.Io3. t'.o.E.iito:'--J. RHIEIRO DOS SANTÒS.^Ruaiàeá. j.usi us. 8.' e 84—Rio de Jatieirn '• --¦:¦¦..

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' "-"

CUV

lipgraud0 lianaelri)Oio n. _cu| pra.alur_a. I "• • ( ¦••_'-

l.— um llno apparelho¦ paru chá o qiíWi D'*•¦ 'peças, com dutinidoso rica pintura, nodti'-rlla'Senador Eii_'éiQlwo ile' Jttnlio, porta

[>r,I,0 AMOIt-DE CHRISTO — 1'clicidade. Gttl-1 lon, viuva, ha dois annos no fiiittlo de umaama e sem recursos, veiu em iioaie di Sa„r..do

faixão e Morte de Nusso. Senhor Jesus Chri5t.<íieilir aos bons ^ora.ucs e áo nlmas caridosai, un a

mola pára alwir> do seu sofrimento, que o .bom_)ét,3 a todos recompensará esse acto de caridade.

ctmÁI*. i^.dftii »rr t*ntreKUi*« neiiá rftliic.J'*

EJ.-VIKA de (.ais-aliio,*-seiid» v.iua, _

duas filias- menores, .pede M 'Joelhos,t" te nu

duas filias- menores, |«de (le 'joelüos, ;cqni - *

mãos ..postas- ao-tíforioso-, rae.-1'.terno, oue llie a_ao toque da graclt ao» oo»jç5es dos bons ue_.ciantes, pae. e mies. que. a socenrram cora. Jl«ra» cEtnnla para o-seu sustento, vl-vrendo na exln;ma pobre», ptssantlo ssnt rteursr.»- e tliaj sem »umento, que • Ilen» !tom P»e, reçnmpeitíars. » «|ueliolhar psni est» i.ilelir ciita. h.sta caridosa redseíio--prestó^-'» ricsbw-.-toda e -qualquer .esmolncom este destino caridoso.

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'olharem por esta pobre. Roga-se o

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Page 8: g*-:-.'M . m*. « Correio Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1910_03434.pdf · NOTAS SOBRE O LEVANTE ... horas da manhã, o pavilhão brasileiro foi hasteado na mastro do, alto

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