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!jt»í>i^j3»_ MpHp O TEMPO Dlstricto Fe de rui c :N Ictlièrnj : 'rciii|iii horri co in im" liúlosldacl., Tempera- inrn estável, Vont.os frescos e variáveis; Máxima -8.:i Mínima te ü. 12 PAGINAS - PREÇO '20Ò REtS il i li—W Diário Carioca Fundador; J. E. DE MACEDO SOARES SETEMBRO ^' ¦¦¦¦¦!¦>——__—— ANNO XIII RIO DE JANEIRO Director : HORACIO DE CARVALHO JUNIOR PRAÇA TIRADENTES, 7 7 N. 3.755 TERRÍVEL bombardeio DE BERLIM!» ERLIM, 11 (U.P.) Urgente A's 23.55 de hontem soou o alarma anti-aérco, prolongando-se até 1,40 horas de hoje. O ataque, ao que parece, foi o mais intenso, já- mais cffectuado contra esta cidade, pol»; se concentrou próprio centro, onde cairnm bombas a menos de 300 metros da sede da United Press. Duas bombas incendiarias cairam na avenida "UíHer den Linden" nas immediações da porta de Biundonbourffo. O edifício da Embaixada dos Estados Unidos não foi attinirirto. ATTINGIDO 0 EDIFÍCIO DO REICHSTAG i ,^E,RLIM' ll IV. P) Urgente) Um communicado offi- CJal, ." rma que por "ccasião do ataque britannico, á noite, o edilicio do "Reiohstag" foi attlngido por bombas. O CUSTO DA VIDA J. E. DE MACEDO SOARES Ainda na vigência da an- tiga Commissão de Tabel- lamento, muitas vezes con- demnamos desta columna a fácil demagogia dos campeões da vida barata a custa do trabalho e da pro- ducção nacional. Basta ma- nejar os chavões conheci- dos de "exploradores do povo" e "parasitas da mi- seria alheia" para se ins- taurar uma formula de in- justiça que acaba devoran- do todas as possibilidades dos produetores e commer- ciantes legítimos. O custo da vida, nin- guem ignora, é um estado de equilíbrio entre o valor das mercadorias e o seu preço no consumo. Esse equilíbrio envolve uma sé- rie de elementos moraes e niateriaes. Resulta de vas- ta combinação de factores que. attingindo certa esta- bilidade, determinam os in- dices do custo da vida.. Ninguém pôde sonhar, na profunda anormalidade de uma situação de guer- ia mundial, com factores estáveis próprios a de^er- minarem um estado de equilíbrio entre o valor das mercadorias e o preço que devem attingir nos merca- dos-. Assim, na anormnli- j dade vigente, as tabellas do custo da vida hão de ser instáveis e ascendentes, somente factos emergentes podendo dar aso no jogo normal da offerta e da pro- cura, determinando uma baixa especifica e acciden- tal. O sr. João Alberto, pre- sidente da Commissão de Defesa da Economia Na- cional, compreendeu muito bem a situação- e, com sua habitual efficiencia, vae procurando formulas equi- tativas entre duas necessi- dades equivalentes: ven- der e comprar. Durante mezes, não obs- tante todas as demonstra- ções e provas, o saco de fa- rinha de trigo foi vendido cerca de 8$000 mai3 barato do que custava aos mo- inhos. O gaz de illumina- cão c aquecimento perma- neceu nas tabellas de pre- ços anteriores á quintupli- cação das despesas de fre- te e seguro do carvão im-! portado. Esses actos de prepotência insensato sai- ram do bolso de alguém, não por certo das boas pes- soas da Commtesão de Ta- bellamento. O sr. João Al- berto regularizou esses ca- ses surpreendentes e ago- . ra vae decidindo com rapi- dez e firmeza os preços de mercadorias de genuína producção interna. A nova tabeliã da carne é, sem duvida, sensata e opportuna. A est^gem prolongada, reduzindo o peso das boiadas e a quali- dftdè da carne abatida, pre- judica sensivelmente cria- dores, boiadeiros e mar- chantes. A tabeliã do sr. João Alberto não alterou o preço base da carne, mas frz piigp.r um pouco mais aos que têm recurso, para comer melhor. Também andou acertadamente reti- rando do tabellamento os cortes especiaes, carne sem osso, "filet mignon", carne de porco, carneiro e vitel- la. Na esphera do luxo, a lei da offerta e da procura buscará a estabilização das duas tendências. Não ha duvida que é as- sumpto fácil á malevolen- cia de uns, á exploração demagógica de outros, aos propósitos de desordem de terceiros entreter nos jor- naes e nas associações de classe uma campanha de e mystificação apro-- veitando a crise natural de desequilíbrio entre o valor das mercadorias e o seu preço no consumo. Se ai- gum malefício social po- rém devesse attrair a vigl- lancia policial, tudo indica essa exploração demagogi- ca como sendo a mais gra- ve, a mais perigosa e a mais intolerável. Nem o Brasil nem nen- hum paiz do mundo, esta em matéria de commodida- des e farturas, navegando em mar de renas. As pre- visões mais simples mo_- tram que nos devemos pre- parar seriamente para uma crise prolongada de sacri- ficios e pobreza. Esses sa- crificios entretanto não po- dem pesar sobre alguns pa- ra desafogar outros. Es- pecialmente quando esse3 "alguns" são os verdadei- ros produetores da riqueza nacional de que vivem o Estado e todos os seus ad- miniculos. A acção do sr. João Al- berto carece ser franca- mente prestigiada porque corresponde aos intuitos de ordem e de equidade do governo, traduzem sua vi- gilancia no bem social e mostram o seu firme pro- posito de conter, no paiz, a verdadeira desgraça do se- culo, que é a demagogia desembestada. QUATRO HORAS DUROU O ATAQUE A HAMBURGO A BOMBA AGICA INGLEZA ¦* «H» ? »¦?¦?¦« F'^l Hi 9_i_t__KS3uy /_i*___F' * b»'í\ ' j_______S__________S__T's. lyPIB __ü___H___^ÍMai^_*!_»- æfi :\. /. i , âW>' '*<'" ' wWjBm Bt>2_ ¦ ¦ «•'««¦ feillM M___MiLa_^a|!i,-\ --'\,j o' WmÁtôWtéi \wmn Kás lm canhão anti-ncr^o ' Pltfl__i __ÜI__S9 ^HSSSSEPSSB __Fs' ' ¦ $£/ Wf<-,< . yl5__fl^_____í __P 1 pôde lançar por minuto con- ! ilPflÉH _____! _____t2Í$__ll____l•Y m '^B\aW*Bl B tenas de3ses projectis. \ /IM WmmmÊÊmW¦ ' >&W\ >^T?1B |n ..mi iimin i.iiiinii,.! i i.u".;."..^ijji[i. n ''"¦v~-j: 'MjBW^m^MBBKBBSB: ''*í^_6fe. í-" ¦ &!ti&mgÈm&j --\ _______>,'¦''X_^re*_-L lill^--- *' _____^^_»itó__i_<*;->- ,j „, ' I \ ^^___^____H__M3-_Fi_rTOi-W'-"¦ »¦-:. '"•"—*--•»—¦" W^BWÊ?kJM)aím^^am^SL2Sk ____j______a__-g5@§-_! lelBi mmwBB^.-^^-^^y '-¦¦'¦''¦''¦''- * ¦He^_SS!Ç*-í8S_S_H ^•'TBIBI mmv^(*,mmmw^Smm^MmW<^wm'm^^Jk^mkW^^mmr^mmw'^.< &¦¦¦WrJ&_few^^_________P^^^'-JP^@» ^-<J~ '*•*" r**s<: &•<„ í-^Vlítj5^__M___WB_^.iJ^lPgy\^ . ^Sv-—^___ ^~—- UMA NOVA E TERRÍVEL ARMA BR1TANNICA Oa \\ |omncs nortu-americnnos dcTi- rrevem com abundância de I detalhes umn adaptação fi- ii ta pelos cnircnheiroH mil.ta- rea inglezes do conhecido 1 "shrapnel". Na novn fjrnnn- " de. ao desfazer-se, explodiu- do, a capa do projectil, cs- p n I li a para todos os la- tlo:« estilhaços prc3"8 a um ii fortíssimo, embora fino, nra- 1 me de aço. Dessa maneira n Kr;ni!i(l;i, com n explosão, \\ lõrmn um crnndc raio de tela iiictallirn que envolvendo-os, inutiliza os aviões inimi- ¦-.-¦¦-¦¦¦¦--¦-¦-7-.-.--.. -^-^—-, ,-----j, ¦--- « mm'mm. mmmmmmmmmmmmMMm *^^w<*>**,*M**M>,h*'>,**fc**,**to-hM^MMfc*'-*-^-**----^—___*___ ____.^_- LONDRES, 10 (Lnitcd rressi Deante da convicção de ijiic pode estar próxima a tentativa cie invasão das «Uns briumni- ras, as Keacs Forças Aéreas atacam a costa ¦ raucc/.a com crescente intensidade. Os pilotos do commando cos- teiro tripulantes Ue app.nelho.s " Blemhcim " informaram une durante o ataque .mprcentüdo hontem á noite contra B"u- losne foram provocados mcen- dios nos edificios do r .es prin- cipal. Um desses pilotos decla- rou que depois da primeira sal- va de bombas apparece>i uma luz esbranquiçada que pouco depois se torno amarellaila, pa- ra converter-se, a s"gnlr, em vermelha. "Pudemos distinguir claramente o fogo que lavrava sobre o lugar, resolvendo-nos então, a atacar outro objcctlvo. Vinte minutos mais tarde po- dia-sc ver com maior, clareza o liurar atacado. Outra "I51c- nheim" cffcctuou um novo ata- que, immediatamente. e suas bombas cairam cm torno da um arsenal de artilharia, As lort.es explosões etifj icgo se re- petiram nos depósitos de munt- cOes do inimigo, iliuminarnm por momentos as nuvens coma se fossem relâmpagos.", A propósito dessas incursões o Ministério da Aviarão disso «ue outros aviões do comutando costeiro arremessaram, ein to- (Concilie na 2* pnginn) Sr. Winston Churchill «: Churchill Ordenará RepresaFas á R.A.F. LONDRES, 10 (U. P.) O Primeiro Ministro britannico, sr. Winston Chütchlll, pro- nunolnrá, amanhã ás 1S horas, hora do verão, na Inglaterra, um discurso que será difüuncll- do através do radio e que, se- gundo se espera, conterá uma nova, deólariivjao sobre a posi- (,'âo militar hrilannica ante os alaqucs aéreos allemfi.es con- trn. T.ondres. Km alguns eirculoa nnteol- pa-se que também formulara, uma declaração sobre as re- presallas que ordenará, incum- bindo as Reaes Korgas Aéreas de executal-as contra a Alie- manha. A este respeito destaca-se que até agora h aviação ingle- za recebeu ordens terminantes de limitar-se estrictamente aos bombardeios contra objecti- vos militare». A Orientação do Go /erno em Face das Conseqüências Econonícas da Guerra Expressivas Declarações do Ministro da Fazenda "Posso Assegurar Que o Governo Não Deix ará de Dar Amparo ao Productor e á Pro- ducção Nacional, Sobretudo á do Café, A meaçada Pelas Contingenciaes Actuaes" Toxto nn 2.* nnnrlnn. l-:^______l mmm^^^^^^^> m\Wty%WtysW&Èfc%' _____B____i '^-¦'''¦'¦ ''''¦ 4SÊS^^^^^^^SsSiBKáB"?^^»¦':: & ': W BmW^^^mm^ W^Ê'i^nÈM,.^^^& B$7%$B\$'?í8__^_**87<á _____H *'^I?mÍ^7;I8黦•?^_& Mly wbm WB^^Mmm BasaaaflaMaattaaaaHMiii WB^^^f^^^Ma^^m:&&¦ >^ ______________________________________¦ h__________________^;___r•? W W* nfnrW mW^ffi&BB ___bs& ^x^í^sSsS^^^^w ______B_____________________________K jflünmnni^gsss|^^^Kg >TS «e^ WBm K* *^__l __P ^JbW&&%í-? _¦__!___ ¦¦ :<WlBk.h «a*»». 1BÍ I WSm ***£ m\W ^^mBwM m~: Urf w r^:i1 W:.m i_A , .rWfHsm wL -PI Bb_.^à»''. V^a_i mw ^~. ,/''^w<I_5'^__ÍSêí___I __P*2_ wkégmsmm. ,,:; . .m _____^eÍ^^ÉÍÍ^^i__B HP^^ ' i^>»?í?^# ^k^^;:_H ^B mB ÂmS¦¦¦' %&&$$¦< Ws? ¦^^^¦B Wmt *WÈmm mm. 0P^_ÉÉV Hk _____B_____L; ^fPB mm.MWÊwm'*H0%?'' ____________;':¦ *:¦:'<¦ __^____B___h^____P^_._P ^^^^^^k$___B ___¦ _BR_______S ____B_3__8__BK'^^^^_____I_b.w.-. ^*i¦¦¦: _____ _______^''^>_____ ____^E ^^^^_ã____l mmmwSá¦'¦¦* _____^_______!________f^W rf»?^ I ¦S 1 t I '''9 ¦ VítM '•m il It.itSli .O «r. Suu&« Costn ijiiniiilo ínlnvrn, hoiKvm, nos joinnllslns, no Jllhilstcrio <ln Fnzcmln

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    O TEMPODlstricto Fe de rui c

    :N Ictlièrnj :'rciii|iii horri co in im"liúlosldacl., Tempera-inrn estável, Vont.osfrescos e variáveis;

    Máxima — -8.:iMínima — te ü.

    12 PAGINAS - PREÇO '20Ò REtSil i li—WDiário Carioca

    Fundador; J. E. DE MACEDO SOARES

    SETEMBRO^' ¦¦¦¦¦!¦>——__——

    ANNO XIII RIO DE JANEIRO Director : HORACIO DE CARVALHO JUNIOR PRAÇA TIRADENTES, 7 7 N. 3.755TERRÍVEL bombardeioDE BERLIM!» ERLIM, 11 (U.P.) — Urgente — A's 23.55 de hontem soouo alarma anti-aérco, prolongando-se até 1,40 horas dehoje. O ataque, ao que parece, foi o mais intenso, já-mais cffectuado contra esta cidade, pol»; se concentroupróprio centro, onde cairnm bombas a menos de 300 metrosda sede da United Press. Duas bombas incendiarias cairam naavenida "UíHer den Linden" nas immediações da porta de Biundonbourffo. O edifício da Embaixada dos Estados Unidosnão foi attinirirto.ATTINGIDO 0 EDIFÍCIO DO REICHSTAGi ,^E,RLIM' ll IV. P) — Urgente) — Um communicado offi-CJal, ." rma que por "ccasião do ataque britannico, á noite, oedilicio do "Reiohstag" foi attlngido por bombas.O CUSTO

    DA VIDAJ. E. DE MACEDO SOARES

    Ainda na vigência da an-tiga Commissão de Tabel-lamento, muitas vezes con-demnamos desta columnaa fácil demagogia doscampeões da vida barata acusta do trabalho e da pro-ducção nacional. Basta ma-nejar os chavões conheci-dos de "exploradores dopovo" e "parasitas da mi-seria alheia" para se ins-taurar uma formula de in-justiça que acaba devoran-do todas as possibilidadesdos produetores e commer-ciantes legítimos.

    O custo da vida, nin-guem ignora, é um estadode equilíbrio entre o valordas mercadorias e o seupreço no consumo. Esseequilíbrio envolve uma sé-rie de elementos moraes eniateriaes. Resulta de vas-ta combinação de factoresque. attingindo certa esta-bilidade, determinam os in-dices do custo da vida..

    Ninguém pôde sonhar,na profunda anormalidadede uma situação de guer-ia mundial, com factoresestáveis próprios a de^er-minarem um estado deequilíbrio entre o valor dasmercadorias e o preço quedevem attingir nos merca-dos-. Assim, na anormnli- jdade vigente, as tabellasdo custo da vida hão deser instáveis e ascendentes,somente factos emergentespodendo dar aso no jogonormal da offerta e da pro-cura, determinando umabaixa especifica e acciden-tal.

    O sr. João Alberto, pre-sidente da Commissão deDefesa da Economia Na-cional, compreendeu muitobem a situação- e, com suahabitual efficiencia, vaeprocurando formulas equi-tativas entre duas necessi-dades equivalentes: ven-der e comprar.

    Durante mezes, não obs-tante todas as demonstra-ções e provas, o saco de fa-rinha de trigo foi vendidocerca de 8$000 mai3 baratodo que custava aos mo-inhos. O gaz de illumina-cão c aquecimento perma-neceu nas tabellas de pre-ços anteriores á quintupli-cação das despesas de fre-te e seguro do carvão im-!portado. Esses actos deprepotência insensato sai-ram do bolso de alguém,não por certo das boas pes-soas da Commtesão de Ta-bellamento. O sr. João Al-berto regularizou esses ca-ses surpreendentes e ago- .ra vae decidindo com rapi-dez e firmeza os preços demercadorias de genuínaproducção interna.

    A nova tabeliã da carneé, sem duvida, sensata eopportuna. A est^gemprolongada, reduzindo opeso das boiadas e a quali-dftdè da carne abatida, pre-judica sensivelmente cria-dores, boiadeiros e mar-chantes. A tabeliã do sr.João Alberto não alterouo preço base da carne, masfrz piigp.r um pouco maisaos que têm recurso, paracomer melhor. Tambémandou acertadamente reti-rando do tabellamento oscortes especiaes, carne sem

    osso, "filet mignon", carnede porco, carneiro e vitel-la. Na esphera do luxo, alei da offerta e da procurabuscará a estabilização dasduas tendências.

    Não ha duvida que é as-sumpto fácil á malevolen-cia de uns, á exploraçãodemagógica de outros, aospropósitos de desordem deterceiros entreter nos jor-naes e nas associações declasse uma campanha demá fé e mystificação apro--veitando a crise natural dedesequilíbrio entre o valordas mercadorias e o seupreço no consumo. Se ai-gum malefício social po-rém devesse attrair a vigl-lancia policial, tudo indicaessa exploração demagogi-ca como sendo a mais gra-ve, a mais perigosa e amais intolerável.

    Nem o Brasil nem nen-hum paiz do mundo, estaem matéria de commodida-des e farturas, navegandoem mar de renas. As pre-visões mais simples mo_-tram que nos devemos pre-parar seriamente para umacrise prolongada de sacri-ficios e pobreza. Esses sa-crificios entretanto não po-dem pesar sobre alguns pa-ra desafogar outros. Es-pecialmente quando esse3"alguns" são os verdadei-ros produetores da riquezanacional de que vivem oEstado e todos os seus ad-miniculos.

    A acção do sr. João Al-berto carece ser franca-mente prestigiada porquecorresponde aos intuitosde ordem e de equidade dogoverno, traduzem sua vi-gilancia no bem social emostram o seu firme pro-posito de conter, no paiz, averdadeira desgraça do se-culo, que é a demagogiadesembestada.

    QUATRO HORAS DUROUO ATAQUE A HAMBURGO

    A BOMBAAGICA

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    A propósito dessas incursõeso Ministério da Aviarão disso«ue outros aviões do comutandocosteiro arremessaram, ein to-

    (Concilie na 2* pnginn)Sr. Winston Churchill «:

    Churchill OrdenaráRepresaFas á R.A.F.

    LONDRES, 10 (U. P.) — OPrimeiro Ministro britannico,sr. Winston Chütchlll, pro-nunolnrá, amanhã ás 1S horas,hora do verão, na Inglaterra,um discurso que será difüuncll-do através do radio e que, se-gundo se espera, conterá umanova, deólariivjao sobre a posi-(,'âo militar hrilannica ante osalaqucs aéreos allemfi.es con-trn. T.ondres.

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    pa-se que também formulara,uma declaração sobre as re-presallas que ordenará, incum-bindo as Reaes Korgas Aéreasde executal-as contra a Alie-manha.

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    A Orientação do Go /erno em Face dasConseqüências Econonícas da GuerraExpressivas Declarações do Ministro da Fazenda"Posso Assegurar Que o Governo Não Deix ará de Dar Amparo ao Productor e á Pro-

    ducção Nacional, Sobretudo á do Café, A meaçada Pelas Contingenciaes Actuaes"Toxto nn 2.* nnnrlnn.

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    DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 11 de Setembro de 1940 NOTICIÁRIO

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    QUATRO HORAS DUR0U;a áui^ í&Icl c, »te0 ATAQUE A HAMBURGO1—^^

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    (Concluído dn 1* pnfi''"")tal, nove toneladas ue bunibasi... o.lencle e Flusliing.

    O BOMBARDEIO DEHAMBURGO

    BURLxiVl, 10 lUniWd 1'l'Cbi)— u "uainburg ái.-iriiiebitjU'.diz que o ataque britannico aliumuurgo realizado clomingo

    pela nono durou rante a madrugada de hoje loi aresposta britannica ás incursões ai-lemas, que, segundo se declara emcirculos autorizados, parecem terassumido o caracter de ataques de-liberados a objectivos não minta-res, sob o pretexto de

    " represalias". Os aviões deis Reaes t'orças Aerens realizaram, além disso,extensas incursões contra aeroilio-mos e depósitos de material hei-lico na Allemanha e em territóriooecupado pelo Reich, inclusivepostos de artilharia na costa aoCanal da Mancha. t

    Houve hoje tres incursões rttur-nas. r"" '"* a maioria dos habttan-fnq nau í" ''"iior caso dos signae?

    Ic alunriii, poiH ?.-> ' -algou na no-uuliiçsío n '-.ii'¦¦ •'¦"¦"¦> -5 nue-

    ' '' -fcslá resolvido a reservar os maistremendos ataques para os bom-bardeios nocturnos. Não obstante

    o estado de alerta, o primeiro mi-nislio Winslon Churchill visitoi,as zonas dainni ficadas no bombar-deio da noite passada, inspeccin-nando o trabalho de soecorro, dan-do animo aos habitantes dos dis-triclos affectados.

    O primeiro signal de alarma íehoje soou ás 12.55 horas e ermi-nou ás 1.1.19, não tendo sido nr.rojada durante o mesmo nenhumabomba no centro da cidade. O S"gundo alarma, que começou as iw*rdo centro dn cidade a batalha an*"se travava no espace.

    As baterias anti-aereas dos arredores, especialmente as do '.adorio Tâmisa, abriram um nutr-dofogo. que fechou a passagem ao<incttrsores.

    Em meio ao fragor distante daartilharia, ouvia-se, por motv.en-tos com toda a clareza, o mitrá-quear das metralhadoras dos aviõesem luta. Algumas testemunhas le-clararam ter visto um avião pue-mão que se despencava através nasnuvens, pouco depois- de serem ou-vidas as primeiras rajadas de me-tralhadoras. vindo o apparelho es-patifar-se no solo, em um ooni >do norte da cidade.

    Os aviões de caça bntannn.os'interceptaram 100 bumbardeadoi^sinimigos, que avançavam do sulem formação para o sudoeste deLondres. Dois apparelhos gertna-nicos desligaram-se da formaçãoe os aeroplanos de caça inghzessaíram em sua perseguição, ven io-se-os pouco depois ca irem ao solo.O piloto de um destes apparelhossalvou-se com o auxilio de seu pa-raquedas. L'm terceiro avião na-zista foi isolado da formação e,após sustentar um renhido comha-te, caiu á terra, espatifando-se. Oshabitantes de um districto suiur-bano do oeste viram um avião ai-lemão que era atacado por ani decaça britannico quando voava sobre o Tâmisa, vendo-se obrigadoa arremessar suas bombas e fugiro que fez porém quando se acha-va já envolto em chammas. parase precipitar ao solo logo aceante.

    Bombas de alto poder explosivoe incendiadas foram lançadas e»num subúrbio do sudoeste de Lon-dres, provocando vários incêndiosque foram rapidamente suffocados.Um policial perdeu a vida em umdelles.

    Um enxame de aviões de íaçabritannicos saiu an encontro dosatacantes, apenas foi dado o si-gnal de alarma, por toda a zonade Londres, impedindo que o ini-migo derrubasse as barreiras debalões captivos e "picasse" parametralhar as ruas. Muitos sup-põem que o propósito dos itic ir-sores era tirar phoiographias -losdamnos causados nos bombardeiosanteriores.

    O segundo e o terceiro alatmaiufio foram levados em maior con-

    sideração pelos habitantes do ;en-Iro da cidade, porém os dos su')-urbios correram aos refugios an!--aéreos.

    Em uma cidade provinciana nãodistante da capital foram de.aslddas varias casns coinnicrciaes 0,11trinta bombas, bem como algumaiparticulares.

    Na zona metropolitana foramcassadas as licenças nos polic ••!"-de folga em vista dos continua 'osataques aéreos.

    Os habitantes de Londres se -iiriglràm esta manhã para o seutrabalho passando cor sobre nsescombros ainda fumeganies eenegrecidos que cobriam i'.'::"-ilmen as calcadas, e vendo a s iaópssiigeni iorros de agita nue prn-vinha dos encanamentos rchptl-tndos pelas hntnbrs. trilhos ro nrcidos e toneladas de friigmetUos ri'"vidros nor torla a parte.

    Km muitos Impares as crntcral

    abertas pelas bombas interrompe- 1 thcdral de São Paulo e o antigoram o transito e em outros tor.iinisolados os sectores onde se suspeitava da existência de boiiihnpde tempo, que ainda não houv.-s-sem. explodido.

    Nas 104 horas que indiciaramentre o começo do alarma aérroda noite rle quinta-feira e o sig:uli'e cessação do perigo desta n-i-dnifjada, Londres esle\e sob pí-t,"dn de alerta durante 44 horas res attiniidns nelas bombas, ntra-versavam largas distancias, ruinni'-s rua, nas nu.-es n-"o observa-vam sequer um vidro quebrado

    Âctiva a Guerra no MediterrâneoA RAF BOMBARDEOU PORTOS E AERODROMOS' NA LYBIA

    CAIRO. 10 (Havas) — Ocommunicado fornecido pelocommando aéreo britaninco an-nuncla que apparelhos de bom-

    bardeio da R. A. F. atacaram,com exlto, os áeroàròmás de umporto na Iilbya Oriental.

    Durante o bombardeio con-

    A Campanha Presidencial Norte-Americana

    ROOSEVELT INICIARA' AMANHÃA BATALHA ELEITORAL

    HYDE PARK, 10 (Ilavan) —O presidente Roosevelt tem an-nunclada para amanhã um dis-curso que, em oertos circulos.se espera marque a abertuiade sua campanha eleitoral.

    O presidente passou o dia dehoje redigindo o discurso aser pronunciado amanhã emWashington numa reunião üo«entro de transportes.

    A oração presidencial seráirradiada para o paiz inteiropelas tres principaes compa-nhlas de T. s F., as auaease encontram diante de umdelicado probienr-a. Os regula-mentos federaes estipulam que,

    quando uma companhia de ia-«lio franqueia as suas emissõesa um candidato, devo dar tem-po equivalente ao seu rival.

    O problema, por conseguinte,é este: Roossve.r., como presi-ciente, terá temyo nue se uueu dis:urso não for franca-mente politleo. Mas, como naona ninguém que decida õffi-malmente se é político ou r.au,as companhias nao sabem n,que se ater e nao sabem sedevem offerecer tempo aWlllkle au esperar que o can-cidato republicano proteste ca-so Julgue que o discurso dopresidente tem coloração poli-tlca.

    ULTIMA HORA TELEGRAPHÍCÀ

    Àttingido em Cheio o Centro de BerlimBERLTnl lt (U. TV) — Ursrente— Nnti'in-se nfficialmente

    que durante o .itia'"* levado a effeito á noite nor aviões bri-tannicos foram clnnirlHràdos a' sorte da, Acd«ml-v de rtrtes, emPousi TIatz, o edifirio da União dos EnjrenhsiíOs Aücmãe?, oHedwifrs-Hospital bem como algumas caras de moradia e decommerclt»..

    tra Derna foram destruidos,em tsrra, dois apparelhos ini-migos.

    Outras bombas caíram èritre,aviões |nl.mlgós em pou^o nasbases de El Gazala e El Tml-mi.

    Observaram-se varias expio-sões acompanhadas de enor-mes columnas de furniça queTttinTiram á altura, de cerca de1 500 pés. dppnis dos afarmescontra Tnbruk. El Gubbi e aárea de Eladem.

    leira, especialmentefé.

    a do ca-

    E' grato ao Governo verlfl-car. através de declarações eaffirmacões que lhe foram fel-tas, que disso tem plena cons-ciência á lavoura paulista.Considerando esta circums-tancia e o facto de sempre te-rem sido as decisões lundadasna consulta á opinião dos ln-teressados, norma adootadapelo Governo Getulio Vargaspara todos os problemas daeconomia nacional, terei o roa-ximo prazer de examinai a con-veniencia de novos pedidos, uu-ma Convenção como as ante/ij-res, cem a represtntaçãb pffe-ctlva e responsa«el de todos osinteressados nesse assumpto.

    Desde já posso acerescentarque o Gbyyt-iiò não teixurá dedar amparo ao prod'ictoi e áproducção nacional, particular-mente a do café, ameaçada W-Ias contingências do mundoactual e naturaes exploraçõesa que dá logar.

    Bem sabemos que no próximomez de outubro se iniciam ostrabalhos agrícolas e, assim,urge que as medidas sejam to-madas sem perda de tempo. O

    Todos os apparelhos brltan- " ''.1 ssrá convocado im-nicos regressaram lllesos. mediatamente, com a presen-

    Sldi Barrani foi atacada, por' ça pessoal dos interventoresduas vezes, pela aviação llulia- J dos Estados caífeiros e repre-na de bombarc^io. rri.i a in-cursão não teve resultados.

    CAIR1M SEIS. BOMr-s naGRA-BRETANHA

    LONDRES, 10 (Havas) —Um apparelho Isolado da Lu

    ssotsirifcss autorizados das citts-ses interessidas, deven'do reu-nir-se no dia 19 deste m?z.

    Podem, pois. os lavradores-car tranquillos. As inedidasjá adoptadas para a ria de-lesa serão ajustadKs; sempre

    n.

    ftwaffe deixou cair'seis jjm- I c,cm o. objectivo de defenderbas, em linha, dentro da área lhes t* 'interesses, que sao oslondrina, mas os projectis não cl° Palz •attingiram zona edlficada nem S excia., depois de ennun-causaram victimas. ciar esta-, p 'avras, acoinprt-

    nhadas de- algarismos, prolon-rro.Uí ainda por alguns in«tan-tes o seu contacto com os re-prese:,itáht°3 df 'rp'" ' A'.*»-"im. teve oceasião s. excia deresponder ás perguntas que lheforqm frrmuladas.

    Entre outra.", declarações re-laton nue a deleTacão paulista;chefia-la p;lo sr, R"]Hm Tel-les. r.sc?b,f.iri rririm-*.ntos «inipsr^os jQrtiiUstáis, m-'-!/'^'-t-A..fl ar;ua R?,tlsf??firj r-m a noticia cio'próximo convênio.

    Jlomsen & Tfhrris, Afrente Of-fleiaI ria Proiirlerlarlp Indust rliil,estabelecida a praça Mauál n.7, 1S", nesta cidade, cncnrrct!.'i-"R de promover o emprepo de"Melhoramentos Introríuitiflija naIn veneno (le " V n-rreleriiiniciilo»unu iIInpomIIIviis de irn-olfi-íK-ili»pnrn i>i:ikkhs- ile oonliieío" prl-vllefílnrlós pela patente. supraexarada, de proprlDcláfló dalloiirlry Process Corporation.

    m--- mmmmmmÊmÊÊÊÊÊmÊÊSÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊSÊmÊÊíÊÊÊÊÊÊm

  • spjnsjpjpi

    COMMENTARIO INTERNACIONAL DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 11 de Setembro de 1940

    a

    I

    Londres Supportou Hontem Heroicamente a SuaQuarta Jornada de Incessantes BombardeiosComeçou o Êxodo deMulheres e Criançasda Capital Britannica

    Repellidas Todas as Investidas ComEnormes Perdas Para os AtacantesL0HDRE6, 10 (U. P.) — A' meia-noite de hoje

    i)'rcaeguira a quarta jornada consecutiva de ataquescontra Londres e existiam indícios d© que os aviõesallemâes continuariam como nas ultimas tres noites,seus ataques até o amanhecer.

    O alarma deste ataque, que foi o quinto de hoje,verificou-se ás 20..2 horas. Os aviões, aproveitandoas nuvens baixas para esta incursão, avançavam de-cididamente.

    Pouco depois de soar as sirenes de alarma emLondres, ouvia-se em Flest Street, ond© se acha amaioria dos jornaes e agencias noticiosas o roncardos motores dos aviões, distantes, emquanto que nadirecção sul ouvia-se os disparos da artilharia anti-aérea. Eram, então, 20.30 horas. Os jactos dos re-ílcctorc., em busca dos aviões inimigos, .Iluminavamo firmamento. Apesar do luar, as nuvens baixas fa-cilitaram a chegada dos aviões atacantes sem que osmesmos fossem observados! Centenas de londrinostentavam ver os apparelhos atacantes antes de se pôra salvo nos refúgios, que, já lhes são tão familiares,para os quaes se dirigem providos de cobertores eroupas grossas, na previsão de ter que passar ali todaa noite.

    Os apparelhos inimigos atacaram procedentes detodas as direcções, A primeira evidencia de que osaviões inimigos haviam chegado sobre a cidade, foium foguete luminoso atirado na zona norte e quefoi seguido por uma série suecessivas de estouros debombas, procedentes de uma direcção quasi opposta.

    Os apparelhos inimigos arremessaram bombas deassobio em outro districto, causando varias explosõesüe grande poder.

    Nas direcções nordeste e sul ouvia-se o constanteruido das explosões das bombas, acomp anhado dofogo das baterias anti-aereas. A's 21.40 foram ouvi-das algumas explosões na zona central. Os ataquesdesta noite seguiram as tentativa., realizadas á tar-de, pelos aviões allemâes, para sobrevoar Londres,Apesar de que durante esses vôos os allemâes não ti-vessem arremessado bombas na zona de Londres, «aoterem que abrir passagem pelas defesas britannicasnos districtos situados no sudeste do estuário do Ta-misa deixaram cair varias bombas em diversos pon-tos dos condados de Kent e Sussex, causando variasvictimas. Um avião allemão foi abatido. Registou-se, também, um intenso ataque contra uma cidadecosteira, na parte media do Canal, onde foram mor-tas quatro pessoas e destruídos alguns edifícios.

    fegeníes allemâes fomentam, pânico emLondres

    *i *.*.**.******>#******* :,****(

    LONDRES. 10 (U. P.) —Suggere-se a possibilidade queos nazistas estejam utíl'r" oagentes para fomentar o pani-co entre a população britanni-ca durante as incursões aé-reas.

    A Press Associatlon oecupa-se do assumpto. depois aue foidescoberto domingo em um re-

    fugio situado no bairro nortedesta capital uni baralho decartas allemão. Durante umdos alarmas anti-aéreos dessadia um indivíduo que se tn-contrava juntamente com ou-trás pessoas na entrada daquel-le abrigo, cemeçoy a exterior!-zar um pânico "indescriptivel"desapparecèndo depois.

    Procura-se a tripulação de um aviãoderrubado

    LONDRES, 10 (U. P.) —A policia e os "Home Guards"(guardas do lar) buscam ostripulantes de um aviá-> alio-mão nas proximidades rtj J3h-fiel, subúrbio situado no limi-te da zona de Londres.

    Esses pilotos saltaram de pa-raquédas do avião que tripu-lavam, quando o mesmo foi at-

    tingido pelos disparos das ba-terias anti-aéreas ás primeirashoras da manhã.

    Acredita-se que os aviadoresestão ocjultos nos b"ciues aonorte de Enfield nas proximida-des do logar onde se estatellouo ápparelho, mas até agora nãoforam encontrados vestígiosdelles.

    Novo systema de alarmaLONDRES, 10 (Havas) — A

    agencia Reuter informa:"Um novo systema de dar oalarma de raids aéreos aos es-tabelecimentos industriaes ficoucombinado entre os represen-lantes dos empregadores e em-pregados, numa contei eneiacom o governo, conferência es-sa que teve lugar hoje,

    De hoje em diante, o avisofornecido pelas sirenes seráconsiderado como uma adver¦•tencia, e não um signal aoAlarma. Observadores serão pos-tados sobre os tectos e pontosestratégicos de modo 3, adver-Ur do perigo.

    Espera-se que esse piano se.ia

    posto em vigor immediaramet!»te, e a Royal Air Force temconcordado em fornecer meiosae treinar os observado.es.

    A possibilidade de tiansmlt-tir uma advertência simihar

    ao publico está sendo examina-da.

    O sr. Churchill, recommen-dando esta proposta, pede a to-cios que cooperem fazendo o seutrabalho, "de modo a reduzirao minimo os perigos de sur-presa durante esses ataquesdestruetivos do nosso cruel eimplacável inimigo" e de se"aperfeiçoar por meio da ex-periencia até chegar a victo-ria."

    CoE.fiirm.vse a prophecaa de HitlerLONDRES. 10 flliivnsl —

    F:iz hoje ires dins que os nviõesdo# Reich iniciaram o bombar-deio syslcmatico de Londres.Verifie/i-se, :issim, a proplieciado sr. Churchill segundo a qual"Hitler não lendo hunprido apromessa de invadir a Inglnlcr-ra recorreria ao Ierror aéreo".

    Mas a população civil, cuiaresistência determinará o fra-ttnsso desse methodo. mantém acaria vez mais o deseje de res-punder a esses ataques Com ata-

    ques novos a Rcrlim c .1 ou-Iras rcítifles nazistas.Os círculos aeronáuticos destacapital frizain que o chancellerlíitler sabe «me a superioridade

    mianlitaliva germânica nos aresdiminne dia a dia em razão daperda diária para os allemâesde cincoenta apparelhos. semcontar ns perdas no mar. Aeccn-Itiain ainda que os allemâes po-derão construir novos appare-lhos mas que não poderão comvantagem substituir os pilotosndcstntdos oue diafiam.!.."; m-

    Wm^m^mw^^Ámmmmmmmmmmmmm^^mmm\ ^^^m l-át^^^^

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    ÜS-17S5

    Nota — Oa .-oiiiinciiii.rl»*oiliiorlncs «leailp iorii.il, ao-lire iiNwiuiiiiltm intern-tcl..->W«'B, afio «|p i-.-N|„,ii„:.|piH.ln-. vido MAS-

    DENTES, 77

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    DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 11 de Setembro de 1940 CINEMA

    ONOVO Film de Joan Fontaine -- 'A Grande Conquista

    TV :-

    'Já Demonstrei Que JWão Sou Unicamente Uma Fiçura Decorativa,IUí.s Uma Artista Capaz de Viver Qualquer Papel Que Me Confiem'

    ( Especial para o DIÁRIO CARIOCA por Henry Otten )• K?' jJWM— mPmmmmmml•mmmm^m mni i «»^m»««s>iss«s«p»»w»sip»^ ttlfWP^Ê mâ

    W mm^&ma\ VK '

    ^mmmàmmBmW mh*. wémmW JBÊ mM^Êmav^L, w^Lm^. -. ^1 SÉt ^^^B ]^Jl|lX^i£ mJ

    ¦•«•iM , ..;i.-.jmmt> ^mkMjs^M.Z:í :mM mm*'**] mr *'mmTí* V>>:7V-'-^:''••-^-^'JH HsPjHlIHit. bsfl LVJr ^1 sssk; *;.¦«¦ m.41:'^^- * jl%'t^HP^_u ^T_| Mt ^J^aMs^s^^^^ltMi^syJ^syJ^KaB^ySB&iy^

    kH W^ímW W? tÊÈÊêÊÊ;. IjJ^ÊjfíSMm WsamWjêêjMÈM sf^B B

    ¦¦ l • - -M LPiwKisistiiisBMMiMisWl M^SP^^ 'j.:-:: .^1^1 HMr %AjnW KgigwlisSáii íí?ÉBsiiB Bs.-Mf» "w atVBjnHHni^ ^^^^Bl BpáK'-.« tv^W tSSilmTWmimmwmmiSm^SS ^Imíjiii sM^:^M- ra», lndlvl-duos. Persegulram-ni» com

    SEMANA DO LIVROURUGUAYO

    Está aberta ao publico, na As-socinção Brasileira de Impren-sa, a Exposição do Livro Uni-puavo. hontem solennementeinauRurrídn polo ministro Alber-to Guani e que significa um cie-mento da mais alia importan-cia para a intensificação das re-(ações cullunies entre o Ura-sil c o UruBiiay. O interesse des-portado pela Semana do LivroUrucunyó justifica-se perfeita-mente, em vista do critério edo bom ensto com aue íoramescolbidos os livros ora expôs-tos. A Commissão,organizadorado certame, presidida pelo eml-nente intellectual urusuayo Al-berto Zum Feldc. desincumbin-se de sua tarefa de maneira in-(clliKente e equilibrada, offcrc-eendo-nos um panorama com-plelo c variado do movimentotnentnl c das artes grapbic.is doUrüRuny.

    Ho.ie, terça-feira, o dr. JulloCasas Araujo, membro da Com-missão, proferirá, no recinto damesma, ás 17.30 horas, umn con-ferencia sobre "O gaúcho e a so-lidâo".

    Amanha, dia 11, ás mesmashoras e no mesmo local, o es-crlptnr Aibctro Zum Felde pro-noticiará uma conferência sobre"Panorama Intellectual do Uru-guay no século XIX".

    Excursao-Romaviaa Anchieta

    LIVRARIA ALVESLivros colleglaes e acadêmicos

    O MOVIMENTO DESOES A' INICIATIVAVITE AO EMBAIXADOR

    PORTUGAL

    ADHE-CON-

    DE

    O Touring Club do Btasi! es-tá recebendo, diariamente, nova»e valiosas adhesões a Excursão-romaria a cidade dc Anchieta, or-ganizada por essa instituição cotno valioso auxilio do alnvranteGraça Aranha, director do LloydBrasileiro.

    Os viajantes, entre os quaes seencontram figuras de «rande des-taque na sociedade desta capitale dos Estados, partirão do Rij a18 do corrente, a bordo do pa-quete "Pedro I", com destino aVictoria. Na capital capichalw, o»excursionistas serão recebidos fes-ti vãmente pelos representantes riointerventor Punaro Bley, prefeitoda cidade c sr. Henrique Cerquei-ra Lima, delegado Jo TourineClub naquella capital.

    O sr. Núncio Apostólico escre-veu, a propósito dessa iuioiptua,o* seguinte : " Tenho especial pra-zer em applaudir e abençoar apiedosa romaria que devotos doapostólico jesuíta venerave) padieJosé de Anchieta vão realizar nopróximo dia 18, visitando a hu-milcle cela onde falleceu, santa-mente, no dia 9 de junhq de 1597no Estado do Espirito Santo. —(a.) Núncio Apostólico."

    jj^agjggg^^^^

    Sfio Mil» — "A Deusa daFloresta" (Paramount) comDorothy Lamour e RobertPreston. — Horário: 2 — « —6 — 8 e 10 horas. ,

    , PInra — "Rival Sublime"(Universal) com Deanna Dur-bin. _ Horário: 2 — 4 — 8 — 8e 10 horas.

    Metro — "O Jovem ThomasEdison". (Metro Goldwyn) comMickey Rooney — Horário: 112dia — 2 — 4 — 6 — 8 e 10

    Pnlnclo — "Plnocchlo" - .Pop"?::r — "Trágico Ama-

    nhecer". "Noites de Vigília" •"Desftladolro do Crime".Primor — "Povo Errante" e"Ordem A Fogo".Floriano — "Jeronymo" e"Canta Cow-Boy".Pnrln — "A Ultima Confls-

    sfio" e "Achado Precioso".SAo José — "Rebecca".Irli» — "O Pequeno Gangs-

    ter" e "O Pássaro A7.ul".Irtcnl — "O Gato e o Cana-

    rio" e "A Família Carter".Mem de SA — "tmltagflo da

    Vida" o "Detectlve Parti-cular".

    I.npn — "O Ultimo Beijo" e"O Inspector Hornlelgh".n a mitos

    Polyllirnnm "Johnny Apol-lo" o "O Pequeno Gàngster".

    Giinnnbnrn — "A Enfermei-ra Edith Cavell" e "PilotoTemerário".

    Itosl — "Rebecca".PlrnJA — "Prisão de Mulhe-

    res "Ipnnemn — "O Libertador"

    e "Detectlve Particular".RH» — "O Mysterio do Col-

    logio" e "Nas Malhas doBroadcastlng".

    VnrleK- — "O Crime do Cor-relo de Lyon" e "Tudo noGolo".

    Americano — "Garota da 5"Avenida" e "Ingênua da Ro-ga".

    IHo Urnneo — Uma Peque-na do Barulho" e "Herança doDeserto".

    Centennrlo — "Os AnjosAcertam o Passo" e "Traves-suras de Alta Escola".

    Knmleiro — "Dias sem Fim"

    AvimíIük — "Pobre &IIIH0-naria"»

    Amerlen — "Raffles".Giinrmiy — "Senhoras em

    Perigo" e "O Filho do Desor-tor".

    Cnoimbr — "Mlle. Frou-Frou" e "Guerrilheiros do Te-xas".

    Apollo — "Garota da 51Avenida" e "Bagagem Sinls-tra".

    Sflo CtirlNtnvflo —"Mr. Wongno Bairro Chinez" e "Na An-tiga Nova York".

    .lovlnl _ "Roblnson Suisso"e "O Garoto das Arábias".

    Tljnen — "Esquina do Pec-cado".

    Vllln Isnhel — "ImltaoAo daVida". '

    Velo — "O Libertador" e"Patrulha Nocturna".E

  • ".».'.¦t^iwi-«w^sjiiijjs^ r^iTFTT

    NOTICIÁRIO DIÁRIO CARIOCA - Quarta-feira, 11 de Setembro de 1940

    m

    Dois Nomes e Dois MonumentosRio Branco c um nome de lmmortal projecção navida brasileira. Raros são os homens públicos do nossopaiz que hajam conquistado a admiração enthusiásta dosseus compatriotas, com tão Justas e altas credenciaescomo o inslgne cidadão, herdeiro da tradição paterna queé também uma tradição da nacionalidade, O.s serviços

    que o Brasil deve ao barão do Rio Branco são desses quenunca se podem pagar. São serviços que Importam numadivida tão grande que é impossível resgatal-a. Semnree sempre a nação terá sobre os hombros o compromissomoral de gloriflear, de exaltar o nome de Rio Branco,seja qual for o numero de gerações que a foi distanciai!-do da época em que elle viveu. Nós, os de hoje, aindasentimos Rio Branco, porque elle é dos nossos dias. Ain-da o vemos, diante de nós, como elle era. Ainda escuta-mos o eco dos applausos com que a multidão tantas etantas vezes o acclamou, nos dias memoráveis dos e°usgrandes triumphos diplomáticos. Ainda o admiramos noesplendor dos seus feitos. Ainda o compreendemos nasua fé e na sua Immensa confiança nos destinos do Bra-sil. As gerações que vierem depois de nós, entretanto,terão do compreendel-o de outra forma, na forma sym-bolica com que a historia lhes entregará a memória doexcelso chanceller, na legenda que nós devemos cons-truir para ellas, legenda dc ouro eterno que é um dosmaiores patrimônios da America.

    Vae ser erguido o monumento a Rio Branco. Depoisde tantos annos, volta-se ao trabalho. Na data da Inde-pendência largaram a pedra fundamental daqueile mo-numento, sob estrondosas manifestações do povo e do go-verno. Esse preito. essa homenagem á memória de RioBranco não significa um resgate da divida do Brasilpara com elle. A existência dessa divida será sempreuma honra e uma gloria para a nossa pátria, entretnn-to, exprime um acto de reverencia do Brasil áquelle quefoi o seu "Deus Tcrminus".

    * * *Dias antes daquella solennidade, houve outra tam-bem de comniovlda expressão civica : a posse da Com-missão Central Executiva do Monumento a Ruy Barbo-sa. Prenuncia-se assim uma dessas realizações que fa-zem vibrar a consciência da razão no mais nobre e maisexaltado patriotismo. O povo brasileiro não poderia ne-gar o seu apoio á idéa. Ruy é um nome que enche omaior scenario da vida política do Brasil, a maior épocade lutas orientadas pelo pensamento, pelo espirito e peloideal. São mais de cincoenta annos de exaltações e debatalhas persistentes pela liberdade e pela justiça, quevem do famoso discurso de saudação a José Bonifácio,em nome da mocidade liberal de São Paulo, até áquelledia tHste de 1» de março de 1923. Grande intelligencia,

    grande cultura, elle votou-se á defesa dos seus princi-pios. Fetchista do Direito jamais transigiu com os queo solapavam. Dentro do Brasil, fora do Brasil, elle foisempre o mesmo lutador, q mesmo reservatório de ener-glas esplendidas a actuarem pela grandeza do mesmoobjectivo.

    As etapas da vida de Ruy são etapas da vida doBrasil: a Abolição, a Federação, a Republica, Haya, oClvilismo, Buenos Aires... Tudo isso são pontos culmi-nantes do seu gênio poderoso que tanto elevaram o nomedo Brasil no conceito do mundo civilizado. "Nome éter-no, como o chamaram, eterno pela belleza das campa-nhas e pelo esplendor das idéas que encarnou. A inicia-tlva do monumento a Ruy Barbosa vem comprovar quea vida do grande brasileiro já foi Julgada pelo Brasil.

    0 ESPAD1M DE CAXIASAOS NOVOS CADETESA Solennidade de Hontem na Escola Militar — Presente o Chefe do Go-verno e Altas Autoridades Militares — Tocante Homenagem á Memória

    do General Estigarribiar * ""¦ ¦ .i.i.,,.^...-^,,.. .~..^.,,.>,.,.,.„ ,,

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    V *v- *:*..-,¦."*! *",* "-v .;- '-•«¦^B?!' '¦¦-'->' "-."¦-:-*•;¦!-ijsssssV/Bj'_^'ft_'.;,;'^MjBjjgMj^B|j?Br* tj.^^i^^^^TH«jywp^KffiB^P^^i^^K

    BjBffS Í-TjkV \ ¦'-: .-'«bbbI BBBBst tBB imm bBBí ^. ""¦"**' oJtxtitW^^*^ *TtassM P^^i ivi^fí*^ iiJ«ssssssl sfBB^BBJ ssnssrssssssi sssssl""P!l'H'ls1#,V''SW-r"V-'-/ '.:¦ ^BBBBBBSSBSBBBT- \BB ¦&*^BBJSSBk-T%-^t!^7^v"-.--'.'---'- - ij^^BP^^&fBjBBEííJBsBfl BBfl

    Um aspecto dn liome nageni dos cadetes á memória do presidente do ParngunyCom a presença do presiden-te dn Ilciuihlicu, Corpo Diplomo-

    tico. p alias autoridades civis omilitares, realizou-se. limitem.na Escola Militar do Realengo,a cerimonia conjunta de jura-mento á Bandeira e entrega dosespadins aos .novos cadetes daprimeira serie daqueile c.slubt'-lecimeiito de ensino superiormilitar.

    A Escola apresentava aspectofestivo, tendo engalanadas lo-das as suas dependencios.

    Cerca das 7.30 horas, chegouao Realengo a delegação doInstituto de Educação. Compôs-Ia dc trezentas alumnas. Poucodepois chegava a representaçãoda Escola Militar Uruguaya". re-cebida pelo major Dias Campo»e pelo tcncnlc Queiroz.

    Foi Inaugurada Brilhantemente, Hontem,a Sociedade 'Amigos da Cidade'

    fcã H 1 1 MjmklJiÈÀ hMàim»»mimmí um Ml i ^vmkm\Wm- f m ttTOwjrrl

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    IW.^aÍBb^LÍiBBbI BBBBvÍbBb! H^V- \íSBBBB^^l BB%BK^^ Rt^^^^^iK^^vi^BsV mi :'¦¦•'¦Rw^^X^sli ** Bs&°^i^BBBs*&H HkSfei*'' ^Bl Bs ¦,%È&'1 :B1 BsmBI B£¦M ¦¦^àm B9J Bfll«BBl m^>Jl BBJ mÊÊ y-:[:Hbi» bmFII bMbbs&' WiÊm WÊÈÈIH LT^l Lll ^M 9Hs! S ** ' "jtf* B0

    ÍTsBsl Bsssst^BB BBWffJH sBssass^BMBi^Bsl

    A CIIEUADA DO CHEI"E DílliOVEKNO

    Cerca das 9 horas, em compa-nliia do ministro Gaspar Dutra,dos conimandanlcs Octavio Mc-dei ros e Isaac Cunha, do seu ga-binclc militar, chegava ao Cam-po de Marie o presidente Ge-ttlllo Vargas. O carro presiden-ciai era escoltado por um es-quadrão dc cavallaria da EscolaMilitar. A' chegada do chefe doGoverno foram dadas us salva»dc estilo.O PKESI DENTE PASSA EM RE-

    VISTA A' TROPAEm seguida, o chefe do Gover-

    nu acompanhado do ministreida Guerra e outras autoridade.»passou em revista ã tropa daEscola Militar, formada no Cam-po dc Marte.

    BOLETIM ALLUSIVO AOACTO

    Logo opôs.'o coronel Fiuzu deCastro, coininandunte da Esco-Ia. procede ã leitura do boletimallusivo ú cerimonia. Termina-da a leitura, os aS3 cadetes queingressaram definitivamente nacarreira das armas, prestaramcompromisso á Bandeira. Apóso juramento; desfilaram om con-linencin ao Pavilhão Nacional.A ENTREGA DOS ESPADINS

    Terminada a cerimonia de ju-raincnlo á Bandeira, teve ini-cio a entrega solvuue dos eSpa-dins. Os seis primeiros alumnosda turma, cadetes FranciscoBonventüni Cavalcanti Júnior,José Teixeira dc Carvalho Filho.Gerricss da Silva Costa, MarioVictor Carmo de Faria. YValdc-mar e Dalmo Leme Pagrana.receberam os seus espadins, res-pectlvamentc, das mãos do pre-sidente da Republica, do minis-tro da Guerra, do chefe do Es-tado Maior do Exercito, do ge-neral Pedro A. Munnr, chefe.da.delegação militar uruguaya. edo inspector geral do EnsinoMilitar. Acto continuo, proce-deu-se á entrega dos espadinsnos outros cadetes, que o.s re-cebernm das mãos dos seus pa-drinhos e madrinhas.COMPROMISSO DO ESPÀDIA1

    Concluidn a entrega das ml-niuturus do sabre de Caxias, se-

    guiu-sc o compromisso do cs-pudim.CONDECORADO O CHEFE DA

    DELEGAÇÃO URUGUAYAO presiden lc da Republica

    condecorou, durante as solcn-n idades realizadas na EscolaMilitar, com a Ordem do Mcri-to Militar, chefe da DelegaçãoUrugua.vu que veiu assistir áscommemorações da Semana daPa Iria. Após essa cerimonia,leve lugar o desfile da Escolaem continência ao presidenteda Republica.

    Participaram também dessedesfile a bandeira e a escoltadu Escola Militar do Uruguay;um batalhai) dc infantaria, uingrupo Illixto, uma secção depoiiloneiros motorizada, um es-quadrão dc cavallaria e asalumnas do Instituto dc liduca-Cão.HOMENAGEADO O PATRONO

    DO EXERCITOA ultima parte do prògramma

    constou dc uma homenagem aoDuque de Caxias, patrono doExercito Nacional, conerelizaci.inuma oração civica pronuncia-da por uma alumuii do Institutodc Educação e da collocação deuma palma de flores junlo aobusto do grande soldado.UM ALMOÇO A* DELEGAÇÃO

    MILITAR URUGUAYAA's Ircze horas teve lugar, no

    «aluo da Escola, o almoço òffc-recido á Delegação Militar Uru-gua.va pelo general Pedro Cavai-Canti e que teve a presença devários gencraes c numerosos of-iiciacs das nossas forças arma-das.TOCANTE HOMENAGEM A'MEMÓRIA DO PRESIDENTE

    DO PARAGUAYNo decorrer das solcnn Idades

    realizadas na Escola Militar, ocoronel Fiúza de Castro, eom-mandante daqueile estabeleci-mento dc ensino, em nome dop.residonle Getulio Vargas soii-citou aos presentes e ordenouaos cadetes que se conservassemum minuto cm silencio, cm ho-menagem ã memória do generalJosé Fellx Estigarribia. presi-dente do Paragua.v, morto recen-leniente cm um desastre deaviação.

    I 1|1

    raíratl HOJECLARK GABLEe Vivien LeighFALARÃO PARA 0 BRASILDIRECTAMENTE DE HOLLYWOODDentro de 24 Horas a Sensacional "Avau?.-Pre-mierc •• de « .E o Vento Levou", Em Beneiicio

    da "Cidade das Meninas"A ESTRÉA DE

    ... E O VENTO LEVOU"

    Dentro de 24 horas a cidadeterá, na tela do Cinema Mc-tro. numa sessão dc gala, ás

    A CONSAGRAÇÃO DO POETA0 SENTIDO DA HOMENAGEM DE HONTEM

    A AUGUSTO FREDERICO SCHMIDT

    Dois nspcuios «In liiiitig-iiraeão

    Obteve o maior exito a so-t»lennidade da inauguração daSociedade "Amigos da Cidade",realizada hontem com a pre-sença das alias autoridades dopaiz, da imprensa local e depessoas de grande destaque nosnossos meios socia.es..,->•*

    O salão principal da serie,profusamente ornamentado deflores naturaes, apresentavaum aspecto festiva destacan-do-se ao fundo o pavilhão na-cional, A's 17 horas precisa-

    (Concilie lln II» |i,-ii_,iim)

    solciiiio, liuntcin rcnilzmln, «I» "Sociedade dos Amigos «lu Cl-diKle", nn llolMit «le IiiiiiiüvoU. ¦ "

    Or. José de AlbuquerqueMembro «lu Sncíedarlo dc Sexo-

    logiu de Parií.CLINICA ANUUOLOGtCA —

    DOENÇAS SEXUAES DOHOMEM

    Rosário, («ü, de 1 is "?

    MISSA PELAS VICTIMAS DO DESAS-TRE DE 4 DE SETEMBRO

    Convidada, Pelo Dr. PCarioca Para Assistir aO dr. Pio Borges, secretario

    geral de Educação e Cultura,dirige a população carioca o se-gtiintc convite:"A população carioca, desta-cadamente ás autoridades civise militares e à juventude, con-vido a comparecer á missa, quea Secretaria Geral de Educa-ção e Cultura mandará reali-zar no Altar Mór, da Igreja dcCandelária, as 9, 1/2 horas dodlp. l?. do corrente, por alma

    io Borges, a PopulaçãoEssa Cerimonia Christãde Ary Carlos e Carlos Angus-fo, victimas cio desastre de 4deste mez quando, cheios de en-thusjasmo e de fé pelo Brasilci't,m conduzidos á formatura"'.

    "Alem de sua significação re-liálosa, o acto terá a cie maisunia homenagem aos dois io-vens sacrificados pela fatalida-de inexorável em circunstanciasque- elevam a r-.ua memória enÜtodos o? corações brasileu/os",

    O almoço, offerecido hontema Augusto Frederico Schimidtem ccmmemoração ao appare-cimento do seu ultimo livro, foiuma homenagem impar entrenós.

    Com effeito, a manifestaçãoque os admiradores, os amigose os collegas de letras deSchimidt lhe prestaram teveuma significação toda especial.Acima da quantidade e da qua-lidade dos manifestantes, aci-ma do numero avultadissimodos presentes e de sua eleva-da posição na sociedade, napolitica, na administração e naliteratura, — acima de tudoquanto a homenagem significapor si mesma, ha uma maior,mais profunda e mais relevan-te: a approximação, a commu-nhão de pessoas de todas asespheras de actividades, de to-dos os credos, de todas asorientações. Ministros de Esta-do, expoentes da industria e docommercio, escriptores de todosos gêneros e de todas as esco-Ias. Todos reunidos em voltade Augusto Frederico Schimidt,todos reunidos na mesma ho-menagem, reunidos no mesmoenthusiasmo em volta dessa fi-gura singular e complexa deintellectual.

    E assim, o almoço de home-nagem ao poeta da "EstrellaSolitária" converteu-se numahomenagem total, tomou asproporções de uma verdadeiraconsagração nacional,

    Assim é que, ao lado dos mi-nistros Francisco Campos, Os-waldo Aranha, Gustavo Capa-tiema e Souza Cosia, do pre-feito Henrique Dodsworth, doclr. Lourival Fontes, directorgeral do D. I. P., do embaixa-dor Murtinho Nobre de Meilo,de jornalistas, como J. E. ueMacedo Soares, Hora cio de

    Carvalho Júnior, Danton Jo-bim, Assis Chateaubriand, Da-rio de Almeida Magalhães, Aus-tregesilo de Atayde, estive-ram presentss figuras damais alta posição no scenariopolítico e literário do paiz. To-da a cidade, emfim, compara-ceu, pelos seus vultos prima-ciaes, a essa homenagem quefoi, como dissemos, uma con-sagração nacional. Homenagemofferecida num bello discursode Santiago Dantas e agrade-cida num discurso de Schimidtque foi uma pagina como sóSchimidt saoe escrever. A gran-de nota de emoção da festa foio "soneto á moda de AugustoFrederico Schimidt" que Ma-noel Bandeira escreveu e ieucommovido.

    ijf: 1

    Vivien I.eigli, "estrella" d«*..."E o vento levou"

    20 horas e 45 minutos, a"avant-premlere" de ..."E ovento levou".

    O trabalho de David Sei-znick, inteiramente em lechni-color, tem como principaes in-terpretes Clark Gable no papel

    de Rhett Butler e Vivien Lelshno de Scarlett 0'Hara.

    A renda bruta dessa "avant-premlere" será em beneficioda "Cidade das Meninas".

    A PRESENÇA DO CORPODIPLOMÁTICO

    Esse espectaculo constituíra,de certo, yjtdàdeiro acir.tcci-mento mundano e terá a ove-sença de todo o Ministério e nl-tas autoridades, civis e milita-res. Prestigiando a iniciativa-!•• tennora D-ucy tornas, Uím-bem estará presente todo o Cor-po Diplomático estrangeiro.

    CLARK GABLE E VIVIENLEIGIf FALARÃO PELO

    RADIOAntes da sessão, por interme.dio de um serviço especial deradio do Departamento de lm-

    prensa e propaganda, directa-mente de Hoolywood, com. LuizJatobá .o microphüne, ClaricGable, Vivien Leigh e DnviciSelznick dirigirão uma saurt.i-ção á sra. Darcy Vargas.

    E a primeira vez que, nn es-tréa de uma pellicula cm nus. acapital, os interpreta falarãofl.irectamente da America mrao publico carioca.A VENDA OS ÚLTIMOS

    INGRESSOSRegistou-se, hontem, granemaugmento da venda de ingreo-sos. Na Joalherla Tolipan. aAvenida Rio Rraneo, 12;), t. noCinema Metro o publico, clúrnii-te todo o dia, adquiriu sei slugares para esse espectaculone gala, calculando-se mesmo

    que, hoje, toda a Ijtação do C-nema Metro fique exgotada. />?poltronas cust-im r.0£000 e csba'"ões nobres, 80S000.

    Todos os ingressos .são nu nic-rados.

    Transferencia, Remo-ção e Permutas de

    FunecionariosREGULAMENTADAS DIVER-

    SOS CAPÍTULOS DOESTATUTO

    Coniiiiiinicii-iios a Agencia Na-cional: "O dèóréto-léi n. 1,71.1dispondo sobre o Estatuto dosFunecionarios Publlcos Civis,acaba dc ter regulamentados o-»capítulos relativos á Iransfcren-cia. remoção c permitiu de fun-eeionarios.

    A Directoria da Imprensa Na-cional, no sentido da mais lar-ga divulgação dc matéria quetanlo interesse desperla na elas-se dos servidores do Estado, re-uniu. em separa Ia, oue será ex-posta ã venda, ainda hoic. ãrua Kl dc Maio e nos poslós áPraça Marechal Âfícoru e Minis-terio do Trabãllio, os decretosde ns. (5.222. ü.223 e (5.221, quiregulamentam, respectivamente,a transferencia, a remoção e aPcrmuta de funecionarios".

    A CIDADE

    Sociedade "Amigos da Cidade"Está fundada a Sociedade "Amigos da Cidade" litivemos opportunldade de tratar dc àssiimóto quandoainda era elle um projecto de um grupo do homens vol-tados aos interesses da nossa metrópole. Na verdade ri»ha muito, o Rio de Janeiro precisava c!e uma asPOc'àçãodesse gênero, tal o incremento que vinha tomando a ca-pitai e o vulto dos seus grandes problemas,Quem leu, hontem, o noticiário dos jornaes viu oprògramma da Sociedade dos "Amigos da Cidade" pró-pramma, aliás, capaz de comportar iniciativas dignasde anplausos.A nossa cidade está crescendo de maneira assom-brosa e suas necessidades se avolumam. Os poderes pu-blicos têm de se desdobrar para dteridel-òs. estudai-ose resolver as questões oue surgem. Ora. uma or^o^h?--

    ção como essa que acaba de ser fundada anpaiècé cpmoum órgão de collaboraçfio. E isso eslá claro no .sen pro-gramma : ¦a) collaborar com os poderes publicos nu defesa dopatrimônio artístico e histórico G5»^" tu reza e ch cslíit:.-tica da cidade, conservando a sua -ov.'r'"r,pM'itiH'7 pn e,,M'-,(i

    próprio dentro das melhore* normas do urbanismo c dopimperativos do progresso urbano:b) Incentivar o civ*-'no cultivar ns tvarli"..'-"? r> príii-car o meio para méis desen.volvpr; em favor dá cidade,

    o zelo e o interesse de seus hPM'anlPs.A Sociedade Amigos da Cidade" foi recebida c-.mas mais justas esperanças na accão eficiente «me' i>- nP.ra desenvolver em beneficio da cantai i>i;i-iien;i a'M'iirente estão homens de responsiibilirirulc nninchí e'..'»dignidade representa uma garanlia mornl é n,,r , ..„mesmo, dispostos a levar n Ireni" i.m vi,', ,,|.',,.. ,í-ealííapõe.s, no sentido dc dotai u Rio de melhunuiitii-tos indispensáveis.

    mmmvmmmm "^^M'iwi'wytiflajBjjpjpjpjBjajg^^

  • •^__*v««-_ s*___^___¥_== *^P*Siã-_£fe___5__i5-S5ií_^ _* >oo, afavor de Alexandre Ribeiro & Cin.OF. n. L419.de 24l8l4o, CP'na importância de 470Í010, afavor de Augusto Esteves.OF. n. 1.423 de 24I8 \o. OP.na importância de 214S-Í00, a

    favor de Martins Tunior '&

    Cia.OF. n. 1.443 de 26I8140, OPna importância de I7-Íjoo. n

    favor de Cardinael & Cia.OF. n. 1.444- de 26I8I40, VPna importância de 28s$>oo, a

    favor de Manfredo Cosia & Cia.OF. n. 1.446 de 26I8I40, OP.

    na • importância de 20/-5ooa. afavor de Villas Boas & Cia.

    OF. n. 1.448 de 26I8Í40. OPna importância de 82Í500, a fa-vor de Heitor Ribeiro & Cia.

    OF. n. 1.450 de 26I8I40. OPna importância de niíioi, a

    favor de Willmann Xavier & Cin.Limitada.

    OF. n. 1.457 de 28:8140. OP.na importância de i.tuJi2oo

    a fnvor de Villas Boas & Cia.OF. n. 1.474 de 30ISI40, OP.

    na imnnrtancia de iS.-Í-jou. afavor da Liga de Prot. cos Cegos"o Brasil.Secretaria Geral de Administração

    OF. n. T.462 de 28I8J4Ô; OP—na importância de oRo.1l-> ir, afavor de Alexandre Ribeiro & Cia.Limitadn.

    Gabinete do PrefeitoOF. n. 2.750 de 3718.1 10. OPna importância de 1 :on 1S501.

    a favor de Heitor Ribeiro v OaOF. n. 2.731 de 27I8I10. OP

    na importância dc a-jSí.íoo, afavor de Cardinale »t Cia.

    OF. n. 2.359 de 6J9I40, OP.—na importância de io:ooo.Çmo.Secretaria Geral dc Saúde ' As-

    sistenciaOP. n. 1.6,8 de 23M40 — na

    importância de 'wRSooo, -1 fn-.orde Torge Pereira &- Cia. T. • ri a.

    OP. n. 7.772 de ;íp|7Í40 — nr>importância de 1 :noo?-'ooo._ ?i favorde Soares Lavrador & Cia Ltda.

    OP. n. 1.0.16 de 13I8I40 — naimportância de 621S000. 1 favorde Ferreira Agostinho t Cii.

    OP. n. 1.955 de 13I8I40 — naimportância de ooíooo, a favor deJorge Pereira & Cia. Ltda.

    OP. n. 1.958 .de 1318! 40 — naimportância de .2:1665500, a favor

    de Abilio Monteiro & Irmio.. OP. n. 1.986 de 20ÍSI40 — naimportância de 1:3565000, a fa-vor de G. Pereira X- Filhos., OP. n. 1.989 de 20|S..io — naimportância de 655íoo, a favor dePereira Júnior & Cia.

    UP. n. 1.992 de 20ÍSÍ40 — naimportância de 29?8oo, a favor deThe Caloric Comp.. OP. n. 1.994 de 38I8I40 — naimportância de 1 :oociSooo, a fa-vor de David Perejira & Cia Ltda_ OP. n. 1.995,de 20I8I40 — naimportância de 2455100, a favorde David Pereira & Cia., OP. n. 1.996 de 20ISI40 — naimportância de 5:040500o, a fa-vor de David Pereira '& Cia L*da.. OP. n. 2.003 de 20ÍSI40 — naimportância de 3315200. a favorde Soares Lavrador & Cia. Ltda

    OP. n. 2.005 de 20I8I40 — naimportância de 1 :745$oòo, a fa- orde Moreira Barbosa & Cia. Ltd-i.

    OP. n, 2007 de 2ol3íto — naimjiortancia de 368:5000, 3 favor,tle l.opes Rcbello & Cia.

    OP. n. 2.008 de 20I8140 — naimportância de 22S000, a favor deLones Rèpello & Cia.

    OP. n. 2.010 de zoIRUo — naimportância de iooSooo, a favorde M. Ventura & Cia,

    OP. n. 2.021 de 20Í8U0 — naimportância de 1 mSoSooo, a favorde 1 uiz & Kleiner Ltda.

    OP. n. 2.026 de 201SÍ40 — naimportância de 385S400, a favorda Liga de Prot. aos Cegos noBrasil.

    OP. n. 2.027 de 20ISM0 — naimportância de 170S000. i fnvorde Anglo-Mexican Petroleu.n Tia.Ltda.

    OP. n. 2.028 de 2ol8'jo — rnImportância de 455400. a fj /or deEqnip. Scientificos Ltda.

    OP. n. 2.0,6 de 2S'8i40 — naimportância de 712S400. a favorde Friuip. Scientificos Ltda.

    OP. n. 2.060 de 28I8I40 — naimportância ''e 3 :oooSooo. * favorda Cia. F. R. Normandia SI A.

    OP. n. 2.062 de í8|Slio — naimportância de 8:8.i5Sooo, i fnvorda Cia. F. R. Normandia SI A.

    OP. n. 2.064 de 28I8I40 — naimportância de grandes differem.-us entre os repre-sentantes dessas quatro evj.uções.A pedra nos parece morta, nãopode se mover nem Drocriar seugênero, também não pos;ue oicinco sentidos do homem. A plcin-ta é já visivelmente lotaja davida. Ella possue a quaiidnue decrescer, de proenar. Mas .i"i,5 remsentimentos nem sabe se mover.O reino animal é o estado maisapproximado do' homem: o ani-mal possue a vida, sentimentos(tnuilas vezes mesmo, saitido3mais evoluídos que os do nomein),sabe se mover e procnai s;-j ge-nero. Mas o homem, além de io-dos esses dons, possue .jm c^re-bro muito desenvolvido, maus, afaculdade de falar, de pensar loRicamente, — todas essis qm'.iüa-des que o classificam numa categoria especial e superior.

    A razão para todas -ssas diffe-renças, nós a achamos nos mun-dos invisíveis. Fizemos ià cunhe-cimento com essa grande lei oc-culta: todo sêr que deseja se ma-nifestar num mundo qualquer,deve possuir um corpo da mite-ria dp mundo respectivo. Pa -a semanifestar em nosso mundo phy-sico é preciso ter um corpo aimatéria physica. As pedras asplantas, os animaes e os homens— todos têm corpos physicos Masisso não basta para exprimir oVida, para crescer, para prncnat,para se mover, em uma paiavra:para exprimir uma das qualidadespelas quaes se manifestam as for-ças das regiões ethcreas.

    Se um Sêr qualquer vtc-r ex-primir a Vida, então elle dez\>possuir um corpo especial forma-do de matéria ethcrica, b?la qvalessa força ethcrica, que dá aVida, pode se manifestar.

    Com effeito, o homem, o., ani-maes e as plantas possuem um talcorpo etherico imdsivcl; a.\ Sei-encias Occultas chamam - ;>u o"corpo vital". O reino mineralas pedras, não possuem corno vi-tcil; por isso é que as oedri-S nãopodem exprimir a 'vida ("se liemque as forças ethericas '|ue dãoa vida, penetrem e atravessem t"n>bem a pedra rvjanto toda? as ou-trás coisas). Essas forças não po-dem, porém, se manifestar s-enãoonde achem um " vchiculo" eí-p;-ciai, a saber: um corpo et'ier co.

    O processo que nós chamamosa "morte" não é outra co-.í.i se-nã0 a extracção do corpo ?•:/(// dnfôrma physica. Quando este nio-mento chega, as substancia' chi-micas nue formam o corpo physico não são mais contidas |)-;i'isforças ethericas, cilas =c des-iç-gregam rapidamente nara voltarao estado da matéria originaria

    XIX

    Henri Lichtner(Exclusividade do DIÁRIO CARIOCA»

    e para servir á construecão de ou-trás formas chimicas.

    Se um Ser qualquer pretendemanifestar uma das q láhd.ldesque pertencem ao mundo cl is sen-ti mentos, então, então elle devepossuir um corpo especial, fiito

    Jeronymo Soares de Almeida,.Stelio de Azevedo Daltro San-tos, João Pedro Radler de Aqui-no, Álvaro de Menezes, ManoelAcrisio de Góes Bezerra, Ro-berto Bastos de Campos, Evan-dro Fernandes Pacote, Será-phim Manoel Custidio, JoséHypolito dos Santos, ManoelDomingos de Barros e JoaquimTeixeira da Silva.Resultado dos exames effe-

    ctuados no dia 10 do correnteApprovados — Orlando deSouza, Affonso Dagoberto Gul-marães, Armando de Oliveira

    Vasques, Carlos Samartin Ho-mero Xavier de Andrade Pe-drosa, Hein Edgard Nusme.Narilie Bastos, José Isaias eLaurenio Luiz Soares.

    Reprovados — 4.Observação — A falta á cha-mada na turma effecfciva econclmsão, (pratioa e regula-

    mentar), importará no paga-mento de nova inscripçao. —(Art. 294 do R. T.).

    INFRACÇõESEstacionar em local não per-mittido — s. P. 1-437 — SIP1-8132 — C. D. 174 — E

    ' E'1-5370 — Exp. 44 — M. G.l.uG-0-4 — Passeio: 251 —350 — 4.274 — 6.961 —7 465 — 4.823 — 9.094 —10.541 — 10.571 — 10.731 —

    íl';?5i ~ n-276 ~ 12*O03 -12.109 12.224 12.238 —12.620 13.087 13.00a -13.816 17.043 18.604 —19.138 19.649 20.167 —22.213 22.260 22.640 —

    \%4 $% %4 PI

    22.820 22.893 23.04923.657 24.703 25.09625.991 26.249 26.41326.523 27.648 28 41328 571 28.986 2Ü.J9730.045 30.592 30.78031.236 21.288.

    . Interromper o transito —P. 18.633.

    Contra mão de direcção — P.13.228 -.' 17.234 _ 26.384 —30.722 — 30.949.

    Contra mão — P. 5.531 —24.104.

    Angariar passageiros — Pas-seio: 15.803.Abandonado — C D. 94Formar fila dupla — o. D.43 - P. 164 - 3.574 -

    7.811 — 12.095 — 9.899 —8.673 — 21.275.Falta de attenção e cautela—- Passeio 8.316 — 17.119 —

    3.503 — 29.376 _ 29.367.Desobediência ao signal _

    Exp. 15 — Passeio: 1 204 —7.575 — 9.115 - 9.740 —11.854 - 12.955 - 13.577 -18-154 _ 20.492 - 22.J31 _22.763 — 23.492 — 24.588 —2H5!» - 2*5-838— 26.008 -26.848 — 32.029.

    Pede a Internação doEsposo Enfermo

    Esteve hontem em íossa reda-cçao, a sra. Joaquina Soares, de|7 annos de idade, residente porfavor em casa de uma familià co-nnecida.

    Declarou-nos a infeliz senhoraser casada com Manoel íòse £"oa-res. de 60 annos, actiialítietilr» re-colhidn^o leito, presa de uniaterriveP-molestia._Reside elle na casa de habita-çao collectiva, a rua Barão Dru-mond, 10. onde já foi a neáçaSbae despejo pelo locatário ú\ casade commodos.

    Pobre e sem recursos, d. Joa-quina procurou um meio de inter-nar o esposo numa casa dc 5,-nuleda rua Desembargador l7'dro, 41,onde lhe declararam não havervapa.Desesperada procurou appellar,

    por nosso intermédio, para as au-toridades hospitalares, no séniiaode providenciar solire o recolhi-mento do marido enr'-»inio e-rqualquer estabelecimento hospita-lar»

    ^l^^lgl&^i-i-S^^ «.-ç,;^-.-^-^ :.:.-.:^:,-,,ír^, ,,,-,-.,^,...

  • !t. ¦ .' . , 'I ¦ .'.!'- gK^»2W3

    ADMINISTRAÇÃO DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 11 de Setembro de 1940

    Cavalgando!

    Atirando!

    A Neutralidade Não PodeProteger a IrlandaAmeaçada Por Dentro e Por Fora, Conta Com Ajuda Ingleza Para se

    Defender da Allemanha e Fala-se Q ue Logo Abandonará a Neutralidade

    Namorando!

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    FAVORECER A ECONOMIA ,..,,AUTORIZADA E FISCALIZADA PELO GOVERNO rEDERAL

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    FORAM AMORTIZADOS PELO SORTEIO DE 31 DE AGOSTO DE 1940

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    YSS - APU - AHT - MGQ - IHK - POC8 TÍTULOS DE 50 CONTOS

    Sr. Carlos Joaquim de Carvalho, sócio da firma Manoel Joaquim de Carvalho & Cia., Salva-doi — Bahia.

    Sr. Zeferino Vipira Goulart, capitalista, rua Caminho Maria Angu n. 226 — Capital Federal.Sr. Rubens Sálem, industrial, sócio dn "Soe. Ind. Irmãos Sálein", tecelagem de algodão •

    seda, á Av. Celso Garcia n. 52.2 — São Paulo.

    5 TÍTULOS DE 25 COKTOSSr. Joaquim Leão, negociante de Ferragens, av,

    Moreira Lima. 443 — Maceió — Alagoas.Sr. Sablno Francisco dos Santos, commerclan-

    te — Campos — Estacio do Rio.Er. Warrier Hunschc, rua Dr. Flores, 119 ¦ —

    Por,,o Alecre — Elo G. do Sul.

    Srs M. Oliveira fis Fernandes, proprietários tioCafé Amorim, rua do Rosário, 71 — (Japí.alFederal.

    Sra. Maria Salomé Marcondes Braga, prol doplano, Directora do Curso Sta. Cecília e r».s.á rua Piedade,'2 -- Lorena — São Paulo.

    70 TÍTULOS DE 10 CONTOSsendo, na Capital Federal, os seguinte:

    lim.-r Invadiria a Irlanda para .-«rrnr n Iiifflriterrn. Depois il otinlicleccr litiHca ciu Cork.ilill.r lH,...lln.i iriimu.i p^ |o|| ll.]l|11,K./,.Ki „,„«r "i"r «'i'"*"

    !Attende chamado* fíelo Q— — tclpplxme 3H 650: fi>OCCOOOOOOOOOOOCOOOCw'J

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    Ks ^w mW • wÈÈkBrSmHv: '''y'y'^ÍWmmV$!

    '•''^^^mS^-t^^^mm}

    mbmmHJm*. -**£fÉI# ;mk'0ÊÈÈm MÊÊNtr&y ':WmM - ?mmW*mm

    mmWÊÊLwW^^ã ll^fc*J ¦ S -íj

    mtis&f mm mWSS^^-yy-y feffiME: - -xv^HBVI

    H«Çp: w^H^^^'^^J^n[^ ''-i*&3ü&H

    Bte m% sIPIk*1^!!» mÊWÊy fll ^llillr ME 'HHWÊ- ¦ iílÉs' '^LVm'- ;''íXb1 ':^«1Éí'-' !"1mmw • ^XiuSK^diftiâ^HI WMs meÊm HÉr: ' IB9 la^^^si n Imt! -tmwi

    m'- mwFW m rW 9flllllilISIir L * y * Kl i:'Íi!H1«; JfÊ táül HI m

    WÊÊÊÈwÊÊÊÊÈ mmwÊh - ^ ^*^% -- ^«íáíílsi ?t^B

    illlliilli^ W w 1 | *f i '^

    Waldemar, o velerano "Coroa" do FlamengoProsegue depois de amanhã o

    Campeonato Carioca de Bas-ketball. Tres jogos serão effe-

    Torneio Complementar tie Basketball

    Prosegue Amanhã o Certame da L. C. B.Mais uma rodada será levada a

    effeito amanhã em continuação aoTorneio Complementar da l.i^aCarioca de Basketball. Serão effe-ctuados, dois jogos, sendo o demaior interesse o que reunirá asturmas do Mackenzie e S. Cliris-tovão. O outro joro terá por con-tendores o Bangu' e Portugueza.A resenha dos dois matches é aseguinte:

    Mackensie x S. ChristovâoQuadra da rua Dias da Cruz.Georges Gerard — Arbitro do

    a0 e fiscal do i° jogo; J. Álvaro

    Cerqueira Lima — Arbitro do t"e fiscal do 2" jogo; Octavio Ra-mos da Cosia — Cnronometrisui;Avelino da Cruz — Apontador;Anuindo de Oliveira — Delegado.

    Baii(/u' x PortuguesaRink da rua Ferrer.Mario de Oliveira — Arbitro

    do 2" e fiscal do i" jogo; NelsonS. Carvalhn — Arbitro do i" efiscal do 2o jogo; Ainaury Nabu-co de Freitas — Clironoiiietrista;Carlos Soares do Couto — Apon-tador; Antônio C. Braga — De!e-gado.

    OS DOIS TRICOLORES DA CIDADE,FRENTE A FRENTE

    Não vos esqueçaes de que os cê-gos necessitam, sempre do vossoauxilio. Encaminhando-o para\ ALLIANÇA DOS CEGOS árua 24 de Maio n. 47 Rio de Ja-

    neiro. Telephone 48-520»

    A Maior Luta de Domingo Será Travada na Can-cha da Estrada do Norte — 0 Leader Corre Risco

    Frente aos SuburbanosA partida mais importante da

    próxima rodada é incontestável-mente a que se vae realizar nocampo do Bomsuccesso, entre oMadureira e o Fluminense.

    O leader deverá empregar-secom todos os seus recursos tech-

    A direcção technica do Flamengo em dif-ffôu!dades para resolver vários problemas

    na equipe rubro-negraa inesperada e su.preen-

    derrota frente ao S. Oiris-Após

    deu!tovão, está o Flamengo através-sahdò uma phase má, onde tudoconcorre para maior desorganiza-cão da equipe cjue conquistou oCampeonato Carioca de tliQ-

    A direcção do grêmio rubro-ne-gro está em difficuldadcs para so-lticionar vários problemas exjs-tentes em sua secção de profissio-naes, pois, além da dcfieisncia te-clinica observada cm vario?players. ha elementos incapazes dejogar por estarem contundidos; _

    Para domingo, n Flamengo teráque saldar um compromisso degrande responsabilidade — entientar o Vasco. Considerando a po-tencia do esquadrão ",on"ririo, adirectoria do Flamengo todoi os

    Elza. Adyr, Henrietc, Norma eOf tilia.

    O "six" reminino da LegiãoAmarella dará combate 'i fina*.tsta f-egião Verde, ao pro>.imodis, 24, ás 20 horas.

    esforços está desenvolvendo nosentido de contornar a difÇicil si-tuação que se apresen-a actual-mente. Ha problemas na equipee o tempo não permittindo n.aioiosexperiências, obriga a diiecç-io te-chnica a agir sem delongas. O quecomtudo aggrava a posiçã) dns ru-hro-negros é o facto de não pos-suirem_ reservas á altura dos •"litu-lares incapacitados de pel^.ta^em.Até domingo o Flamengo esperasolucionar satisfatoriamente o. im-passe, afim de não ter definitiva-mente desfeitas todas ns esperan-ças na conquista do áctúál certa-me.

    Dr. Américo CaparicaClinica Medico Cirúrgica

    Consult. R, Visconde tio RioBranco. 31 — Tel. ;W-;J949.Res Rua Paulo «le «Yontin.

    103 - 2." — Tel. 22-7804, diariamente das 16 âs 19 hs.

    'i mÊÊBÊmmmmKÊmamÊÊmmmm

    nicos, aproveitando todos os seusvalores para conseguir uma vicio-ria que lhe garantirá o posto nts-te turno que está a terminar.

    Com tres pontos acima do se-gundo collocado uma derrota oumesmo um empate seriam rcs.il-tados que poderão collocal-o em Iegtialdade de condições com o Vas-co da Gaijia, *

    O Madureira ainda não conse-guiu vencer o Fluminense. O tue-lhor resultado obtido ate agora foium empate de tres goals.. marca-do á ultima hora pelos tricoloresdas Laranjeiras.

    Ha entre os suburbanos um in-teresse enorme em quebrar essasérie de resultados desfavoráveis.quando seus adversários são tri-colores da rua Guanabara, iue éo único chib que ainda não foiderrotado pelos suburbanos.

    O match se desenha, pelos pre-parativos a que se entrega o Ma-dureira. equilibrado, c pelo desejoque reina entre os suburbanos deobterem o primeiro triumpho so;bre os tricolores o resultado seráde difficil previsão.

    Convocados Para Ama-nhã os Amviorps do

    São José F. OsihA directoria do Sáo .losé F. r„solicita o eonipinVcimenlo delodns os amadores d., primeirop secundo mineiros, amanhã ás2n horas, em sim sedo sóéiiií,afim di: I ralarem a escalarãodos esaúadi-õefi nue cnfrenln''3.hdomingo próximo n Sparla FClub.

    ctuados, notando-se q,ue o cho-que mais importante deverá

    ser antecipado para amanhã,em virtude do commum accor-do estabelecido entre as par-ts interessadas.

    O Flamengo e o C. R. Bota-fog-o jogarão no estádio da üa-vea. Quer os rubro-negros co-mo os botafoguenses encon-tram-se em bom estado de pre-paro e em condições portanto,de desenvolverem boa perfor-mance, Será uma luta eq.uili-brada, considerando a igual-dade de forças entre os liti-gantes. Completando a rodadade sexta-feira, jogarão no rinkda rua Salvador Corrêa, asequipes do Botafogo F. C. eVilla Isabel.

    Bem superiores aos antago-nistas, os alvi-negros apresen-tam-se como francos favoritos,acreditando-sc difficil qualquersurpresa por parte dos villinos.

    Para o controle dos jogos, aL. C. B. escalou as seguintesautoridades:RIACHUELO X FLUMINENSE

    Quadra da rua Marechal Bit-tencourt:

    Haroldo Oest, arbitro do 2.?jogo e fiscal do 1.°; J. Alva-ro Cerqueira Lima, arbitro do1.° jogo e fiscal do 2."; MarioFerreira Loureiro, chronome-trista; Avelino da Cruz, aponta-dor e Alfredo T. Novaes, dele-gado.

    FLAMENGO X C. R. BO-TAFOGO

    Quadra do estádio da Ga-vea;

    Sylvio Puito, arbitro do 2.»jogo e fiscal do^ 1.ü; Luiz C.Mergulhão, arbitro do 1." jogoe fiscal do 2.°; Bergson MacielPinheiro, cbronumetrista; Adol-pho Peres Filho, apontador eJoaquim de Carvalho, delega-«.o.

    BOTAFOGO F. O X VILLAISABEL

    Rink da rua Salvador Cor-rêa, Leme:

    Georges Gerard, arbitro do2.° jogo e fiscal do 1."; Frede-rico A. Azevedo Coutinho, rir-bitro do 1." jogo e fiscal do 2.";Octavio Ranus da Costa, ulifo-nometrista; Alair G. de Olivei-ra, -apontador e Juvenal M.Costa, cagado.

    Requerida Uma Ordemde "Habeas - Corpus"*"

    Para o Novo ÂnlonioConselheiro

    BAHIA, !) CA. N.i _ Foi rc-querido "hnbpas-cnrpus" em fa-vor do indivíduo conherido o>>r"Servo de Maria"', lia dias nro-so pela Secrclai-i.-. clp Spf.fnncnnor niid.-.r fri/.enrlo prefracões nomunicípio de Entre Itins

    'du-í-nnio ai hiin.ei: ^c reuniam cetí-tenas de fanático;,.

    .-; .-.,j1--.;.i;'r'-i*:t--';r-.f^i-*_ v-.-l-. ;-^i,r---. jriWnít-rPífliiff-it.

  • __;_.-__ _„;.-._X_^f:_I __fc __^_M ilfw^Mr-:/-ÍS::íw!|èii_!l^.^f__. >.v?TC '_ ____ ._^„?_l__r ,^ _*„^ _ « ¦P«"i——P————~~^ a .i . __. __&_*, 4 , ._di_^>$_l__í^:3&________ _k_H _________^w.i tBP% ___!&«&__ _: ¦! W& ,. jt_ '„ i ; ti ., ¦ n _ » »JÍÍ k J- '¦* ' M >$ $ JS. ;W- »¦¦*,¦¦..¦* * ?w^^^.: 3«|&[H HP§ _________________________________________________________________________________

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    'Sensacional -Ingrunte dn reunião, hontem rcnlUmln, no Conselho Superior «ln Mgn de Fo.it l.nll. vemlo-se o» rci>re«entnn le» de iodo» o_ pulei club» dn eldnde, que aiiprovnrnin ununlniemente n -UKKe-tflo . do America..

    Uma Formula ConciliatóriaApresentada Peh AmericaPor Unanimidade o Conselho Superio r Resolveu Submetter a Actuação deCarlos Oliveira Monteiro no Jogo FI uminense e Vasco a Um Rigoroso In-| querito — O Popular Arbitro Sus penso Até a Conclusão do Mesmo

    1 O julgamento do protesto doVnsco levou á sess&o de honlem(do Conselho Superior inconta-vel numero de jornalistas, dire-ctores e nficlonados do grêmioda Cruz de Malta.

    Aberta a sessão, o sr. JoãoLyra consultou o presidenteBento de Faria se concordavacom a presença, no recinto, doschronistas acreditados junto áLiga de Football sendo estapropostn_ votada só depois daapreciação de outros assumptosde ordem administrativa, in-cluidas na pauta dos trabalhos.O VASCO ABRE OS DEBATES

    Coube ao sr. Antônio Campos,presidente ¦ do C. R. Vasco daGama, abrir os debates apresen-tando a nroposta de eliminaçãodo juiz Carlos de Oliveira Mon-leiro, do quadro de árbitros of-ficiaes.

    SAO CHRISTOVÃO SOLIDA-RIO COM O VASCO1 Seguiu-se com a palavra o sr.

    Leopoldo Del Valle, presidentedo São Christovão AthletienClub, que disse quo estava so-lidario com o Vasco, votandotambem pela eliminação de "Ti-joio".O AMERICA E O FLAMENGO

    \ PROPÕEM UMA FORMULACONCILIATÓRIA

    il O dr. E'gns de Mendonça êo orador que se segue. I-nla comserenidade, examinando o gra-ve momento que atravessa «entidade da paz. ameaçada emseus alicerces por uma crisecujas conseqüências ninguémpodia prever Salienta o seu em-penho e o do dr. Gustavo deCarvalho, presidente do Fia-mengo era achar uma formulaque satisfaça no clamor da di-rectorla e do quadro social doVasco mas não venha a sul>-metter a ordem legal e juridienda Liga de Football do Rio doJaneiro. Quiz encontrar um meiopacifico e racional de salva-Ruardnr os princípios da Auto-nomia do Departamento Tech-nico sem ferir direitos do clubirmão, empolgado pela itnposi-ção de unia pena ellminnloriapara o arbitro da peleja Flumi-nense x Vnsco.

    Conclue o presidente do Ame-rica por apresentar á mesa umaproposta, tambem subscriptapelo presidente do Flamengo.A INTEGRA DA PROPOSTA DO

    DR. E'GAS DE MENDONÇAFoi redigida nos seguintes ter-

    mos a proposta apresentada pelopresidente do America e nppro-Vada por unanimidade pelo Con-selho:"Os signatários abaixo firma-dos, no intuilo único de contri-buir para unia solução essencial-mente legal, sem ferir pessoas ousitsceptibiíidades, n e m attentarcontra a organização te.hmca oupolitica da Liga, uue devem ser atodo transe prestigiada™ vêmapresentar a este Conselho as pon-derações decorrentes do estudo aque chegaram dos factos relicio-naifjs com o iuiz da partida Flu?minense x Vasco e constantes dosdocumentos officiaes .

    O primeiro, dos f|iie apresentamesta justificação, não teria duvidaalguma de se colloear ao lado deseu co-irmão, deante dos laços deaffeição e estreita solidariedadepolítica, de inicio firmados e sem-pre mantidos, para Imnra e altad'stincção para o Vasco e o Ame-ric.-i.

    Ha, porém, de se distinguir nacondueta de amigos, quando col-lorndos no nneulo da verdade uai asolver assumptos de ordem tecb-nica que affectam a instituição,

    :cv '.-' -i>:->^:*'^v:v^v-v : . :¦'¦¦¦¦¦*.'¦".'¦' ¦¦¦'¦'>:M&?'^:M::'y-: ?¦¦:'''¦'¦¦¦¦'¦¦¦.¦¦ ¦¦¦¦¦¦¦¦

    y.yv* '.> * ' ....\íí.1_. . .>.. .__>..'*;

    ..,„,„„, -. ^í^^^í1^^??^,^Cnrlos de Oliveira Monteiro, o "Tijolo"

    que todos criaram para adminis-trar, orientar e regular negócioscommuns, dentro da mais alta mo-ralidade e imparcialidade.

    Os clubs signatários, deante,pois, de um caso tão delicado ede larga repercussão na espherasportiva da cidade, procuraram ou-vir as razões de ambas as partes,attender as responsabilidades daorganização technica e administra-tiva, medindo os effeitos de qual-quer solução tomada sob o influ-xo de influencias partidárias,

    E. no estudo a que se entrega-ram dos papeis officiaes da par-tida, verificaram oue as queixas,muito embora fundadas' umas, ou-trás decorrentes de pontos de vis-ta respeitáveis, não se enquadta-vam inteiramente nas disposiçõesde contratos de árbitros. A cias-sificação feita do desempenho do"arbitro da partida em apreço, paraapplicação da cláusula sétima docontrato de juizes, não comporia-va qualquer soluçãn que pudessesatisfazer autoridades autônomasda Liga, mesmo porque a decisãodo Conselho, subordinada semprea uma communicação do sr. as-sistetite technico, tomada livremen-te, viria affectar a ordem institu-cional da Liga. Mas, aos espiri-los serenos, que só vêem hypothe-ses e só sentem a verdade, procu-rando a justiça e o bem estar dosclubs e da Liga, foi dado, dentrorlesse propósito, verificar que osr. representante da partida, emseu relatório, ao expor os aconte-cimentos, notou, ¦_¦¦,.-: ¦¦:.,- jj.-tó.-^/Sr %___{———UM. i._i_un«--_-B_M____*M!|_

  • **&»*-*#»*.#$} «v-.irY^-v^fc^WAiffl.'-?."^*^ apwpasjspss ¦"•"¦«•—^¦¦¦«•««¦«««i í^í*^*"..''.;

    10 DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 11 de Setembro de 1940 TURF

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    Jockey Club brasileiroPROGRAMMAS 1'A11A AS

    UuU.MUIV» UrJ SAlíu^lÜO EJJOiVtlNOU

    Para as rcuniues ue sabbadod uoniaigü próximos no ruPiio-clronio Brasileiro lorain, uoje,organizacios os seguintes uiu-giuimnus:

    SABBADO:1». — treimo o«JEANO —

    l.uuU — Kis-ber g.2 Kilos — ossilvio 5ü —Venusia ou — Flamengo 5ü —Uml 4J — Acuo u2 — Xigue-iuquc ul e Urajaiiu 02.

    3". — 1'rcmio i'U".L«wON —l.-iud ms. — u:dü(J!?uO0 — Oon-uai ü4 Kilos — Fnrt 'oJ. — liuu-cio 50 — Manctao i>í> —Alor-lunacto 52 — tíébê Kose 51 —Lutando uü — carnaval 48 eKiiian 53.

    4". — Prêmio QUINCASBoiua — 1. 5Uü ms. — 5:uüU;000 — Maroim 49 kiuoa

    Myatrian 5* — uiticoru o2Divertiüo 55 — Meuarco t>-Verônica 4o — Anajá btj —

    Sylpho 52 — may Be o* — Pra-teacia 55 e Gandaia 49.

    5". — Prêmio AYBüóOA —1.U0O ms. — 5:0üuyuuu — iPls-ta uc grama; — Yami 48 ki-Jos — Vesuvio 5(5 — Oceano5o — Messancy 48 — Gaianiie5ü — Marauoui 5U — D. Uaru-xo 50 — Marapire 54 — Poja-quara 51 — uouz 5ü — laari-té 48 e Tipa 48.

    6". — i-remio MARABÔ —1.000 ms. — 5:000í?0üU — Mas-tin 58 Kilos — banuuenol 5h

    Americano 53 —Plumazo o:JZenobia 55 — Uraquitan ouNicodemo 58 — Oberon saMandarim 53 — onyx oi c

    Az de Ouros 55.Prêmios do Detting: QUIN-

    CAS BORBA — AYríUÒUA —MARA LI O.

    DOMINGO:1». — Prêmio NiCKEL —

    1.400 ms. — 10:0OOSOO0 — Bour-lette 55 kilos — Iporanga 55 —Porá 55 — Donga 55 — Doía 55

    Buy 55 — Opalía 55 — Gen-tilissima 55 e Descoberta 55.

    2". — Prêmio EVIAN — 1.4C0ms. — 6:000í?000 — Apa 54 ki-los — Rosenfeld 56 — Uoncneia54 — Aceguá 56 — Mipibü oti

    Completo 56 e Itaglo 56.3*. — Prêmio Nô — 1.400 ms.

    10:0005000 — Ponche Vei-de 55 kilos — Camões 55 —Mertnoz 55 — Sing Song 55 —Botucatú 55 — Ouro Verde oa

    DahgJar 55 — Bulandy 55Sanharó 55 — Soberano 5oOíino 55 e Brasil 55.

    4*. — Prêmio MESSINA —1.600 ms. — 5:000§000 — Ma-rauna 54 kilos — Paga 54 —Zaidinha 54 — Apis 56 — Itan56 — Guapé 56 — Yucoá 54 —Ará 54 c Ayruoca 56

    5". — Prêmio RATTAZI —'1.200 ms. — 5:0005000 — Se-dutor 56 kilos — Campo Real56 — Septro 56 — Kemal 56 —Delma 54 — Piracicabana 54 —Apache 56 — Mahu 56 — Ita-nuaty 54 Tucháo 56 e Angany56.

    6". — Prêmio MARATHON —1.500 ms. — 6:0005000 — Maka.é53 kilos — Desejada 50 — ijilith53 — Gagé 52 — Alirioravidcs 53

    Discórdia 54 — Oricana 53Egalo 51 e Marauyra 58.

    7». — Prêmio Clássico CAN-FIDO EGYDIO DE SOUZAARANHA — 2.000 ms. — ....15:000?000 — Itacc-erá 55 ki-los — Dona Stella 58 — Mist58 — Altona 57 — Alcatéa 55

    Mallsaná 55 — Braila 58 —Arioch 55 e Lindaya 58.

    8». — Prêmio CONGRESSOBRASILEIRO DE GYNECO-LOGIA E ' OBSTETRÍCIA —1.800 ms. — 7:OOOS000 — Alço55 kilos — Buru 50 — Pharsa-Ia 60 — Catalpa 52 — Pasteur53 e Arypuru 53.

    Prêmios do bettlng: RATTA-7.1 — MARATHON — ClássicoCÂNDIDO E. SOUZA ARA-NHA,

    * X &

    Levou Pontas de Fogo' O veterinário official do .lo-olfoy Club Brasileiro", dr. Octn-vio Dupont. applieon riòntemlimitas de fogo cm um dosmembros locomotores ria euuaIraty.

    A filha de Ramunlcho poresse molho foi àrrodada deentrainement.

    .. .-¦ *jf

    Regressam Tres Pensio-nistas de O. Rosa

    ' Foram hontem embarcadosliara São Piuiio os animaes Haui,liamlnur e Sonata. _>.tfSP

    Esses paré.lhe.irpf) nu^Sepui-ram ncomnflhhátiòp do entrai-neur Oc.taylàho Rosa. vil oíictujr novamente no Prado daAloõca.

    «í^f íf< «rf*

    Tres Para São PauloNo mesmo vnsfio em aue se-

    gulrnm pnra São Paulo os anl-limes Ilanl. Sonata e l.nniiiiur,foram tnmhem embarcados,com igual destino. os nacio-naes Yatagano, Spartano eChlnuita.

    Esta ultima vae fazer umaoslnçfto de reiiouso no harasonde nasooiJ.

    As Corridas Que Nos VimosComprou Um bom

    ParelheiroO' sr. K. T. Fernandes afim

    de iiugiiiciitnr o ofCeclIvo doseu slud, aciiOn de adquirir umbom parelheiro.

    Trata-ae de Galardon, um fl-lho do •foduniiiroh e Gualda,(mu Já foi entregue ao enlral-neur Alario de Almeida.

    * * :(:Banquete Paula

    MachadoComo prelto do Justlc.a aos

    serviços itue prestou ao turf,como presidente do JockeyClub Brasileiro, dotando-o com

    seu modelar hlppOurtVmov pi1 ¦ra não citar outras medidas dogrande alcance como seja tilol chamada da "nacionalizarcão", e ainda os vem prnstan-(Li como turf num. criador o

    roíilciario, — os amlgr-s d»b* Linneo de Paula Miiciliudo,a cuja frente sc enuofitra oiiijnlf.Uo Salgado l^ilno, pie-lsidente actual da grande asso-clacão turfista. resolveram fa-y.er-lhe uma significativa lio-menagem. Essn denionstraijiróde apreço nue, applaudidn pelaunanimidade das figuras domaior réprosèntagflo no lurf «na sociedade, constará ile unibanquete e uma recepção aossócios (lo Jockey Club, ii se-gulr, so renllzara- definitiva-incuto no próximo dia 21, lis21 horas.

    Dado o nllo cunho socialdessa homenagem, ficou resul-vido (|iie os cavalheiros trajemsmoltlng.

    Attendendo a justas ponde-rações de amigos e admirado-res do homenageado, us listasde ndhesões ainda permanecemrui portaria dn sede do JockeyClub Brasileiro, pnra recebern„ devidas asslgnaturas.

    OS FAVORITOS DEDOMINGO

    Os nossos carreiristas Inicia-rnm bem n ultima dornlnguei-ra. vendo vlctorloso o seu prl-melro niilmal favorito. .Mas,depois foi um descalabro, por-nue sfiincnte Cami escapou dadebaole geral.

    Aliás, esse filho de Taçltur-no foi o maior favorito da lar-de. logrundo satisfazer aos seusfans.

    Misslsslpl. pela terceira ve*.pregou um nutlientico "banho**em seus apostadores, pois ter-minou o pnMio num longínquopenúltimo logar, a despeito,do seu favoritismo.

    Os animaes favoritos, a.« pou-Ies por elles vendidas e as suascollocncnes foram as seguintes:

    BATJTjADE — SOS poules — Iologar.

    ARA* — 1.116 poules — S"BAMBUINA — I.OT'1 poules —

    G" logar.MAHU* — 7GI poules — 3°

    logar.BAlIíADOU — 1 .013 poules —

    2o logar.CAJU — 2.1 OS poules — Io

    logar.M1SSISSIPI — 1.458 poules —

    0° logar.FIGURANTE — 1.510 poules— 7o logar.

    X' * »"r-

    Vendida a CondessitaA égua Condessita mudou

    hontem de propriedade.A filha do Gloria Vlctts e

    Fanclulla foi vendida pelo tra-tador Braullo Cruz Júnior aosr. Pasquale Amenriola.

    * * *De Mão em Mão

    Nestes últimos tempos o ca-vallo Oitieoró já conheceu umnumero incontável de proprie-tarios.

    Ainda hontem o filho do 13a-gle Rock foi adquirido peloturfmati sr. Conrado J. N'ie-meyer

    •Y. » %.

    Jockey Club BrasileiroRESOLUÇÕES DA COMMIS-

    SAO DE CORRIDASA Cominissao de Corridas em

    sessão realizada hontem, to-ínou as seguintes resoluções:

    a) — confirmar a suspensãode uma reunião, imposta pelostarter, ao aprendiz AntônioDias, por iníracção do art. 16a,tío código, montando o animalAnajá no prêmio ADIS ABEBA,da reunião do dia 7;

    b) — suspender por uma reu-tiião o jockey Pedro Simões,por infracção do art. 174, ciocódigo, montando o animal Az-teca, no prêmio GlíNERAIiPEDRO A. MUNAR, da reuniãodo dia 8;

    O — de accordo com o 8unico do art. 141, do código,prohibir, por 30 dias, a inscii-ncão dos animaes Gran-Flna eMn laçara;

    d) — registar r. contrato fei-to pelo proprietai io Álvaro Mar-tins Filho com o joe.key AlfreioJ. Uuàciálupe,:

    e) — cnarhár â Secretaria.ho.jp. á_ i7 hüt as, o jockey Po •lix Cunha:

    f) — ordenar o pasamentodos prêmios rias reuniões de

    '-itde agosto e 1". do corrente mez.

    O Jockey Club Brasileiro aproveitou bem oferiado nacional do dia 7 do corrente mez,

    Realizou-se, então, uma reunião extraordi-naria, cujo movimento de apostas — que se ele-vou á quantia de 611:580S0OO, com os concursos— traduz bem o interesse dos cairreristás ca-riocas. • •

    Grajahu, que está sendo rifado (não é bla-gue, não) iniciou a serie de ganhadores. Vin-do de dois bons terceiros logares, o lilho deMinistro deixou boa impressão com o seu sue-cesso. • •

    O Sylpho, na segunda carreira, era a piaior"barbada" do dia. Vendendo mais de um lüijharde poules, o filho de Taciturno, derrotando Ki-lian e Bebê Rose, por Vários corpos, satisfez pie-namente aos seus fans.• •

    A Opuva vinha de uma victoria sobre Uru-ayé e Yankee. Dahi. nós conslder. .raios liquidaa sua victoria no Clássico "l*aulo César", aprincipal prova da tarde.

    Tal não julgou o publico apostador. relê-gando-a a um plano secundário nas apostas eelegendo franca favorita a Bracobi.

    E, entretanto, aquella filha de Nino conflr-niou seu ultimo triumpho, derrotando essa mes-ma Bracobi por um corpo livre.• *

    Repetindo a façanha de Figurante, a éguaAlmoravides estreou auspiciosamente em no:-sas pistas na quarta carreira, levando de ven-cida o Sanguenol, que no final corria uma bar-baridade. .

    ' ,

    Debutando na mesma turma, a filha de LaCoeur ganhou firme, deixando patente que ou-tros triumplios se suecederão.» •

    A Laila não chegou a surpreender com oseu successo na quinta carreira, mesmo porquea filha de Linlers honrou o favoritismo a quefoi elevada.

    Quarta collocada, uma semana antes deFleuron, Venusia e Aedo o augmento da dis-tancia em duzentos metros poude proporcionar-lhe as suas pazes com o vencedor.• •

    Deixando de lado a sua maluquice que otem inhibido de ganhar, o Afortunado çonse-rguiu cruzar vlctorioso a meta final, na sextacarreira.

    O filho, de Ramuntcho contará por sue-cessos, nesta turma, as suas apresentações, des-de que hão se negue a correr.» •

    A Prateada é aue surpreendeu. Duas semn-nas entes, Intervindo numa prova "molle"', a íi-lha de Prata só ganhou de Raio do Luar, quepositivamente não disputou e que agora, comoafflrmpmos no sabbado, ii tirar um pnnrto ouquinto logti;* para cohonestar a sua ultima ex-hibi"?,o (acabou mesp->o em quinto logari.

    A Pratearia num final duro ganhou de Ma-roim por meio corpo.

    A Victoria de Vesuvio na ultima carreirade r"hVi«do, foi a victoria da lógica.

    Secundando, uma semana antes, a egun Vai-lonia, e derrotando a maioria dos seus adver-sarios de agora, nad" H":'*» intuitivo que viesse

    • «i

    a vencer.No ultimo domínio, o Jockey Club Br.isi-

    leiro realizou uma de suai gt^nr^s ronniões,fazendo disnutar o Grande Prêmio "JockeyClub Brusileim". oue, antes do pdveritô c'oG, P. "Br0cil", era a prova mais importantedo nosso turf.

    Nesse mesmo dia. a nossa sociedndf! de cor-ridas homenageou também o chanceller AlbertoGuanl, realizando uma nrova com o nome doministro das Relações Exteriores do Uruguay;

    Bnllade foi eleita a favorita da primeiracarivMva e conseguiu meimo ganhar.

    Os "pabidos" descobriram a filha de San-tarérn e desde cedo procuraram suas cotações.

    Desse modo Bnllade nao chegou a surore-ender, ainda mais que satisfez aos seus aposta-dores.

    Delma ganhou a segunda carreira. Logran-

    Commercio

    DOENÇAS ANO RECTAES EDOS INTESTINOS

    DR. LAURO BORGESTra tf* «vento das Iiftniorrhniflas

    sem operações c •sem dór

    do pular na vanguarda e não sendo jamais in-commcdada, a filha de Taciturno cumpriu todoo percurso no posto de honra, até cruzar a metacom um corpo na frente de Amapola.• •

    A Mulata quando estreou não deixou a me-nor impressão e, contra toda a expectativa, apensionista de Lavinio Santos foi a heroina daeliminatória dos quatro annos perdedores.

    Também pagou um rateio compensador.• •Confirmando seu anterior successo a Al-

    catéa "passou o recibo" nos seus adversáriosda quarta carreira.

    Dirigida com impressionante habilidade peloDomingos Ferreira a filha de Bosphore derro-tou Anfíahy com esforço por uma cabeça.

    O Mahú eleito o grande favorito terminouem terceiro e muita gente anda quebrendo ricabeça para descobrir o motivo do seu espe-ctacular desgarro na entrada da recta...• •

    O Azteca quando se nóga a correr é um le-gitimo sendelro.

    Domingo ultimo elle recobrou o lulzo o dahlderrotm o ligeiro Bailador na quinta carreira.

    O Bailador oue uma semana antes correrarna exuectativa resolveu agorn aproveitar a sualiTeire?!» p na entrada da recta já commanda-va o pelotão.

    O filho de Gloria Vlctis .lá era mesmo ncela-mado o rin^ador. quando nos últimos metros.r.»n «-Mérito «viich" suífrlii o A^teea ti\vi lhe poztudo a perder, derrotan^o-o por meio corpo.» •

    Fa victorias aue são recebidas com cnthu-sin^mo. Para isso concorre semnre a maneirane'a o""I os vencedores vftm cumorihdo a suap.arnnsnhá em nossas nistas. Quando perdem,c pM na exacta e nuando ganham têm por ondejusti*Ii"r a c,orrota.

    Assim, o nami. Defendendo uma das nossasmr>i Vlctorloso. na frente de nona SMlae Mar^-iA. e esca rerformance ri'"'«s,'Ia deivai-n,como rieivou, á vontade n«i ultima carrM,-a.'nnbi recebermos eom otimismo a "ua victo-ria e só estrerVi^mn., a displicência dos aposta-dores em ebandonal-a.

    Greve de Cantores e'Speakers' de Radio

    RODRIGO SILVA, 1122-1230

    3."

    Tentou Contra a Vidano Dia 8 do Corrente

    E FALLECEU HONTEM NOHOSPITAL DO PROMPTO

    SOCCORRONo dia 8 do corrente, tentou

    contra a vida, incendiando ocorpo com álcool. Angélica Ra-mos, dc 24 annos, solteira, bra-sileira e moradora á rua CarmoNctto n. 173.

    Internada no Hospital doPrompto Soccorro. a infeliz Antíelica. ¦ veiu a faliecer, honteinà tarde.

    Seu cadáver foi removido pa-ra o necrotério do Insliluto Me-dico Legal;

    ...., -—«»- «««»«^ -

    Pacto de Morte de UmJoven Casa)

    AMBOS FALLECERAM NOH. P. S.

    Noticiamos em nossa ediçãode hontem na dolorosa ócio-rencia á rua Professor Gabiz/o,onde um joven casal, desgotosocom a morte de um filho, cie3 mezes apenas de edade, con-certou um facto de morte e pozem execução essa idéa trágica,ingerindo uma solução de aci-do chlorhydrico.

    Soccorridos pela Assistência,Pedro Machado e sua esposaLucy Machado, após os curati-

    0 Movimento ParedistaQue se Esboça no

    "Bro-

    adeasting" de NovaYork

    NOVA YORK. 1