fundaÇÕes arla 32 fafen estaca raiz em avanÇo pre final (2)

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XXXXX N o XX-XXXX-XXXX-000-NEE-000 CLIENTE: XXXX FOLHA 1 de 28 PROGRAMA: XXXX ÁREA: XXXX ENGENHARIA TÍTULO: - - CORPORATIVA ENG-GE/IETQ/IEFAFEN NORTENG ENGENHARIA LTDA CONTRATO: 0802.0000522.12. 2 RESPONSÁVEL TÉCNICO: xxxxxxxxxxxx RUBRICA: CREA: xxxxxxxxxx ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 0 EMISSÃO ORIGINAL. PARA LIBERAÇÃO. REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H DATA 00/00/00 PROJETO NORTENG EXECUÇÃO X VERIFICAÇÃO X

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XX-XXXX-XXXX-000-NEE-000CLIENTE: XXXX FOLHA 1 de 24PROGRAMA: XXXXÁREA: XXXX

ENGENHARIATÍTULO:

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NORTENG ENGENHARIA LTDACONTRATO:

0802.0000522.12.2RESPONSÁVEL TÉCNICO:

xxxxxxxxxxxxRUBRICA: CREA:

xxxxxxxxxx

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

0 EMISSÃO ORIGINAL. PARA LIBERAÇÃO.

REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H

DATA 00/00/00PROJETO NORTENGEXECUÇÃO XVERIFICAÇÃO XAPROVAÇÃO X

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AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.

FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-381, REV. L.

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ÍNDICE

1.................................................................................................................................OBJETIVO........................................................................................................................................... 3

2.........................................................................................DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA........................................................................................................................................... 3

3.........................................................................................................................BIBLIOGRAFIA........................................................................................................................................... 3

4............................................................................................................NORMAS APLICÁVEIS........................................................................................................................................... 3

5.........................................................................................................ESTUDOS REALIZADOS........................................................................................................................................... 4

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OBJETIVO

Este relatório tem o objetivo de apresentar soluções para previsibilizar a construção das fundações da estrutura metálica TORRE ARLA 32 a ser construída , na unidade U- xxxx (Parque de Armazenamento de Niterói) do Programa de Adequação da Tancagem – RLAM – Bahia.

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

RL-5220.00-6310-114-EYT-001 RELATÓRIO DE SONDAGEM

DE-5220.00-6310-114-EYT-001PLANTA DE LOCAÇÃO DE FUROS DE SONDAGEM

DE-5220.00-6310-120-EYT-030TUBOVIA – PLANTA DE LOCAÇÃO DOS DORMENTES

DE-5220.00-6310-120-EYT-034TUBOVIA – ESTRUTURA DE CONCRETO - DORMENTES PARTE 1

DE-5220.00-6310-120-EYT-040TUBOVIA – ESTRUTURA DE CONCRETO - DORMENTES PARTE 3

DE-5220.00-6310-120-EYT-094TUBOVIA – ESTRUTURA DE CONCRETO - DORMENTES PARTE 4

BIBLIOGRAFIA

Fundações e contenções em edifícios : Qualidade total na gestão do projeto e execução/ Ivan Joppert Jr. São Paulo ;PINI ,2007

Fundações / Dirceu de Alencar Velloso [e] Francisco de Rezende Lopes . 2 ed.-Rio de Janeiro :COOPE/UFRJ, 1996.

Exercicios de Fundações/Urbano Rodrigues Alonso .São Paulo :Edgard Blucher , 1983.

Estacas de Compactação:melhoramentos de solos com estacas /Valdez Borges Soares ; Wilson Cartaxo Soares –João Pessoa : Imprell Gráfica e Editora , 2010.

Estacas de Compactação para melhoramento de Solos – Dissertação de Mestrado – Escola de Engenharia de São Carlos , 2002.

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NORMAS APLICÁVEIS

N-1644 - Construção de Fundações e de Estruturas de Concreto ArmadoNBR-6122 – Projeto e Execução de Fundações

ESTUDOS REALIZADOS

HISTÓRICO DA UNIDADE DA FAFEN NO MUNICIPIO DE CAMAÇARI- BAHIA

FINALXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Em meados do século passado,quando se chamou a atenção do País sobre a necessidade de um projeto de desenvolvimento para o nordeste.Sergipe tinha uma economia

frágil,predominante,agropecuária e em situação de crise endêmica. O conselho do Desenvolvimento Econômico de Sergipe (CONDESE) o desafio de propor um plano para o

desenvolvimento de SERGIPE, esse órgão,foi criado em 1959 que foi conduzido por um grupo de Economista sintonizado.

O (CEPAL) Comissão Econômica para a América Latina acreditava o governo o papel de coordenador e agenciador das condições que poderiam modificar a face da menor unidade da Federação. Desde 1963,a presença da Petrobras confirmara a existência dos recursos minerais estratégicos e a economia do Estado pôde experimentar a possibilidade de uma nova dinâmica.Na década de setenta,o governador José Rollemberg Leite podia afirmar o

convicto:”a implantação da indústria química e petroquímica.

A partir da instalação do Fertilizantes Nitrogenados do Nordeste S.A (NITROFÉRTIL), em 1970, estabeleceu-se em Camaçari um pólo industrial com capacidade de alavancar a

economia regional. Quando o Programa Nacional de Fertilizantes e Calcários Agrícola foi instituído, em 1974,dois anos depois foi criada a Petrobras Fertilizantes S.A- Petrofértil (com

o objetivos de centralizar as ações da Petrobras, estabelecendo políticas globais para o setor de fertilizantes. As lideranças políticas em Sergipe, conseguiram unir-se em torno do

Projeto e mobilizar a opinião pública em 1972,

O Ciclo de Estudos de Recursos Minerais promovido pelo CONDESE lograra reunir centenas de pessoas interessadas no debate.Ainda em 1978 foi aberta uma concorrência pública para a exploração do potássio e neste mesmo ano,a Sudene aprovou a fábrica de fertilizantes nitrogenados de Sergipe,liderando recursos para tal empreendimentos .

ESTUDOS GEOLÓGICOSA BACIA DO RECÔNCAVO BAHIANO

A bacia do Recôncavo teve sua origem relacionada ao processo de estiramento crustal que resultou na fragmentação do Gondwana e abertura do Oceano

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Atlântico. A arquitetura básica da bacia reflete as heterogeneidades do embasamento pré-cambriano sobre o qual atuaram esforços distensionais, resultando em um meio-graben com orientação NE-SW e falha de borda a leste (sistema de falhas de Salvador), com rejeito eventualmente superior a 6.000m1. Sua configuração estrutural é definida principalmente por falhamentos normais planares, com direção preferencial N30°E (Figura 1), que condicionam o mergulho regional das camadas para SE, em direção às áreas mais subsidentes (Figura 2). Taxas de extensão diferenciadas ao longo da bacia são acomodadas através de zonas de transferência com orientação N40W, a exemplo da falha de Mata-Catu. O campo de tensões responsável pela atenuação e ruptura da crosta teria estado ativo entre o Mesojurássico (cerca de 165 Ma) e o Eocretáceo (cerca de 115 Ma) 2.

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MAPA DE LOCALIZAÇÃO DA BACIA SEDIMENTAR DO RECÔNCAVO

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SEÇÃO TRANSVERSAL DAS FORMAÇÕES QUE COMPÕEM A BACIA DO RECÔNCAVO

Estima-se que a seção sedimentar preservada na bacia do Recôncavo possua uma espessura máxima da ordem de 6.900m, no Baixo de Camaçari1. Trata-se, sobretudo, de depósitos acumulados durante o processo distensional juro-cretáceo e relacionados aos estágios pré-rift (Thitoniano? a Eoberriasiano?), sin-rift (Eoberriasiano? a Eoaptiano?) e pós-rift (Neoaptiano?/Eoalbiano?). Registros menos expressivos datam do Permiano, do Neogeno (Mioceno e Plioceno) e do Quaternário.

Sedimentos paleozóicos, depositados sob condições de bacia intracratônica4, são representados pelos membros Pedrão e Cazumba da Formação Afligidos. As associações faciológicas testemunham um clima árido e tendência geral regressiva. O Membro Pedrão caracteriza-se por sedimentos clásticos, evaporitos e laminitos algais, depositados em contexto marinho5. Depósitos continentais, representados por pelitos avermelhados, lacustres, constituem o membro Cazumba. Dados palinológicos conferem uma idade permiana ao Membro Pedrão, permitindo relacioná-lo às formações Pedra de Fogo (bacia do Parnaíba), Aracaré (bacia de Sergipe-Alagoas) e Santa Brígida (bacias do Tucano Norte e do Jatobá).

A sedimentação pré-rift é representada por ciclos fluvio-eólicos (Membro Boipeba da Formação Aliança, formações Sergi e Água Grande), aos quais se intercalam sistemas lacustres transgressivos (Membro Capianga da Formação Aliança e Formação Itaparica). As formações Aliança e Sergi testemunham um amplo sistema aluvial, desenvolvido provavelmente durante o Neojurássico (Andar Dom João), sob clima árido e em fase inicial de flexuramento crustal.

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Dados paleontológicos indicam que a deposição das formações Itaparica e Água Grande teria ocorrido no Eocretáceo. Ao tempo de deposição destas unidades, particularmente da Formação Água Grande, já se esboçava a configuração atual da bacia do Recôncavo6, sugerindo um incipiente controle tectônico. Não obstante, o limite entre as fases pré-rift e rift tem sido mais recentemente posicionado na discordância que sobrepõe os pelitos lacustres do Membro Tauá da Formação Candeias aos arenitos fluvio-eólicos da Formação Água Grande.

Além de uma provável umidificação do clima7, considera-se que esta transgressão lacustre esteja relacionada a um incremento regional nas taxas de subsidência, sob atividade tectônica ainda moderada.

Na fase rift, supõe-se que a sucessão estratigráfica identificada na bacia do Recôncavo tenha sido caracterizada por um estágio inicial de lago profundo, progressivamente assoreado em estágios mais tardios.

Os folhelhos, calcilutitos e arenitos turbidíticos do Membro Gomo da Formação Candeias testemunham a fase inicial de incremento batimétrico, resultante da conjugação de um clima mais úmido7 à intensificação da atividade tectônica e estruturação da bacia em áreas plataformais pouco subsidentes, relativamente estáveis, e depocentros com elevadas taxas de subsidência1.

Nessa época, como ao longo de todo o Rio da Serra, oscilações do nível do lago relacionadas a variações climáticas podem ter resultado na exposição e erosão destas áreas plataformais. Calcarenitos oolíticos/ oncolíticos associam-se subordinadamente às áreas mais estáveis e rasas.

A atenuação da atividade tectônica ao longo do Rio da Serra resultou no progressivo assoreamento dos depocentros, com redução dos gradientes deposicionais.

A Formação Maracangalha traduz a manutenção de batimetrias ainda relativamente elevadas, como demonstrado pelo grande volume dos depósitos vinculados a fluxos gravitacionais que caracterizam os membros Caruaçu e Pitanga. Estes depósitos relacionam-se à ressedimentação das fácies deltaicas que posteriormente progradariam ao longo da bacia (Formação Marfim), sob condições de relativa quiescência tectônica. As características do Membro Pitanga, representado por espessos pacotes de arenito maciço, muito fino a fino, com feições de escape de fluidos, clastos de folhelho e expressiva variação lateral, são indicativas da sismicidade durante sua deposição10. A estruturação e o basculamento da bacia, associados à sobrecarga exercida pelos depósitos gravitacionais de idade Rio da Serra, foi determinante para o início do processo de argilocinese e o desenvolvimento de falhamentos lístricos sindeposicionais.

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Estes últimos são feições de extrema importância nos depocentros da bacia, tendo atuado na distribuição e estruturação de reservatórios das formações Maracangalha, Marfim e Pojuca.

Em segmento está apresentada uma coluna estratigráfica provável para a bacia do Recôncavo Bahiano.

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Correntes de turbidez de alta e baixa densidade desempenharam papel fundamental na deposição das camadas de arenito e siltito da Formação Candeias expostas na localidade de Bom Despacho (BA)@. As estruturas sedimentares presentes nestas camadas estão intimamente associadas à textura dos sedimentos, tendo permitido a individualização no afloramento estudado de quatro litofácies principais: (1) Litofácies de Turbiditos Areno-conglomeráticos; (2) Litofácies de Turbiditos Arenosos; (3) Litofácies de Turbiditos Siltosos; e (4) Litofácies Argilosa.

A geologia do município, é representada pelos grupos Macururé e Simão Dias, e por granitóides da suíte calcialcalina Conceição (Neoproterozóico); pelaformação Juá (Paleozóico), e por unidades da bacia sedimentar de Tucano (Mesozóico).

Em cerca de 70 % da área, predominam os sedimentos da bacia de Tucano, representados por: arenitos finos a conglomeráticos, conglomerados, folhelhos e calcilutitos (grupo Brotas Indiviso);folhelhos e siltitos, em parte calcíferos com intercalações de arenitos e carvão (grupo Santo Amaro Indiviso); folhelhos e siltitos, com intercalações de arenitos e carvão da formação Candeias (grupo Santo Amaro); intercalações de folhelhos e arenitos, margas, arenitos calcíferos, folhelhos carbonosos, siltitos e calcilutitos (grupo Ilhas); arenitos com intercalações de argilitos, folhelhos e siltitos da formação São Sebastião (grupo Massacará), e conglomerados, arenitos, folhelhos, siltitos e calcários da formação Marizal.

ESTUDOS GEOTÉCNICOSINTRODUÇÃO

Os estudos geotécnicos objetivaram efetuar a caracterização dos materiais terrosos e rochosos ocorrentes na área de interesse do projeto, através da prospecção dos materiais constituintes do subsolo local.

ESTUDOS DE CAMPO

No terreno natural foram realizadas sondagens a percussão em dois locais escolhidos na área onde será implantada a estrutura de apoio em aço, com o principal objetivo de identificar as formações terrosas e rochosas ocorrentes , bem como locais do terreno com baixa capacidade de suporte em especial siltitos e argilitos , conhecidos localmente por massapêOs furos de sondagens a percussão (SPT) estão acompanhados das respectivas classificações tactil-visual e do registro de espessuras e profundidades das diversas camadas atravessadas, com a medição das respectivas resistência avaliada através o ensaio de penetração a percussão ( SPT).

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Da leitura do perfil individual de sondagem com a determinação do SPT verifica-se que está com um perfil de solo bastante semelhante constituido por camadas de siltes arenosos , silte argilosos , areia siltosa com argila materiais materiais com presença de areias e alguma argila porem marcadamente de resistencia mediana a fraca com compacidade baixa. Este substrato esta distribuido em seis subcamadas . A finalização impenetravel do perfil ocorre aos 14 mPara esta situação a estaca raiz se adequa bem ao espaço diminuto que setem em campo e a baixa capacidade de suporte do perfilgeotecnico local.

Em virtude das dificuldades para que seja feita prova de carga se deverá trabalhar com estca raiz com diametro de 310mm armada para resistir a um esforço solicitante a compressão de 40 toneladas, esforço de tração de 15 toneladas e esforços horizontais de 20 toneladas.

Deverer-se-á dispor de vigas baldrames e insertes com chumbadores para receber a estrutura metalica.

Devido a existencia de uma estrutura antiga enterrada nas proximidades dos 2,0m de profundidade o executor das estacas raiz deverá vir munido de cora diamantada propria para cotar concreto armado , entulho e materiais deversos.

Deverá tambem estar preparando e dispor de orçamento para escavar poço com até 4,0m de profundidade para remover placa de aço e se necessario efetuar corte em sucata de aço enterrada. O equipamento de perfuração devera ser portatil uma vez que somente dispomos de uma area de 2,50mx2,50m para operacionalizar a instalação das quatro estacas.

A perfuratriz acionada por motor a explosão deverá ter a descarga protegida com dispositivo corta chama proprio de areas industriais.

Adjacente , com proximidade de 050m estará em operação sistema de bombeamento diversos incluisive gases em alta pressão. Portanto tem que ser mobilizada equipe treinada e madura para lidar com unidade industrial em operação. Sem sujar e sem danificar os equipamentos adjacentes.

Considerar consumo elevado de aço uma vez que não existe possibilidade de inclinação para absorção de esforços horizontais todo esforço horizontal será asuportado bela estaca e seus complementres , viga baldrame e blocos.

Existirá esforço de tração se necessario emendar-se-á barras

Prever seguro especial para esta atividade

A seguir esta apresentado folders de fornecedores de estaca raiz para direcionar e facilitar a contratação do fornecedor.

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ESTACA TIPO RAIZ

O emprego deste tipo de estaca é indicado em todo tipo de fundação e em especial para fundações de equipamentos industriais, reforços de fundações, locais com restrição de pé direito ou dificuldade de acesso para equipamentos de grande porte, situações nas quais a

execução possa provocar vibrações, em casos onde é preciso atravessar matacões ou blocos de concreto ou ainda quando existe necessidade de engaste da estaca no topo

rochoso.

METODOLOGIA EXECUTIVA

a) Liberação formal da(s) estaca(s) a serem executada(s), no tocante à sua locação e cotas, de acordo com o desenvolvimento dos trabalhos.b) Posicionar a perfuratriz.c) Verificar a verticalidade e/ou ângulo de inclinação de acordo com a característica da estaca.

Seqüência Executiva

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d) Centrar o tubo de revestimento no piquete de locação da estaca.

PERFURAÇÃO

Realizar a perfuração do solo por meio da perfuratriz rotativa ou roto-percussiva com a descida de tubo de revestimento; caso o tubo de revestimento encontre dificuldade para seu avanço, em razão da ocorrência de solos muito duros ou ainda plásticos, devem ser empregadas brocas de três asas, tipo tricone, para execução de pré-furo ou ainda para limpeza no interior.

Descer o tubo, com auxílio de circulação de água (ou ar comprimido) injetada no seu interior, até a profundidade prevista no projeto.

Medir a profundidade da perfuração, utilizando-se a composição de tubos de injeção, introduzindo-a no interior do tubo de revestimento até a cota de fundo da perfuração.

Quando a perfuração atingir matacão, rocha e/ou concreto, deverá ser usada sapata ou coroa diamantada, acoplada ao barrilete amostrador, interno à composição de tubos de revestimento, de maneira a retirar-se o testemunho da rocha (procedimento igual ao da sondagem rotativa).

Alternativamente podem ser utilizados martelos pneumáticos ou hidráulicos, sendo que todos os martelos perfuram por sistema roto-percussivo e trabalham interiormente ao tubo e revestimento.

Sempre a perfuração deve prosseguir até a cota de fundo prevista em projeto.

ARMAÇÃO

Montar a armadura da estaca em forma de gaiola, com os estribos helicoidais, prevendo-se a armadura longitudinal com aço CA-50 podendo os estribos ser em aço CA-25, ou tubo metálico Schedulle, obedecendo-se ao projeto.

Definir o diâmetro externo do estribo de forma a garantir um cobrimento mínimo de 20 mm entre a face interna do revestimento e o próprio estribo.

Executar a limpeza interna do tubo de revestimento, utilizando-se para tal, a composição de lavagem, descendo até a cota inferior da estaca.

Descer a armadura à profundidade alcançada durante a perfuração até apoiar-se no fundo do furo.

INJEÇÃO

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Lançar a argamassa de cimento e areia por meio da bomba injetora, através da composição de injeção, posicionando o tubo de injeção de argamassa no fundo do furo.

Proceder à injeção de baixo para cima até a expulsão de toda água de circulação contida no interior do tubo de revestimento.

Iniciar a extração do revestimento por ação coaxial ao eixo da estaca, complementando-se o volume da argamassa por gravidade, sempre que houver abatimento da mesma no interior do tubo.

EQUIPAMENTOS

Perfuratriz rotativa hidráulica, mecânica ou a ar comprimido, montada sobre estrutura metálica, dotada ou não de esteiras para deslocamento, acionada por motor à explosão (diesel) ou elétrico ou ainda através de compressor pneumático; deve ainda, ter capacidade para revestir integralmente todo trecho em solo, utilizando-se do tubo de revestimento.

Conjunto misturador de argamassa, acionado por motor elétrico ou à explosão.

Bomba de injeção de argamassa, acionada por motor elétrico ou à explosão.

Compressor de ar, com capacidade de vazão mínima de 5 pcm7 e pressão máxima de 0,5 MPa.

Bomba de água, acionada por motor elétrico ou à explosão, capaz de promover a limpeza dos detritos da perfuração do interior do tubo de revestimento.

Conjunto extrator; dotado de macaco e conjunto de acionamento hidráulico, com capacidade para extrair integralmente o tubo de revestimento do furo quando totalmente preenchido com argamassa.

Reservatórios para acumulação de água, com capacidade para perfuração contínua de pelo menos uma estaca.

Conjunto de gerador, na eventualidade de não haver energia disponível no local dos serviços.

MATERIAIS

Os materiais necessários para execução dos serviços de Estacas tipo Raiz são: cimento e areia para as injeções; aço CA-50 e aço CA-25, armadas em gaiolas, devidamente travadas e soldadas, conforme projeto.

Estimativa de consumo de materiais por metro linear: ( mm )

Ntrab a Compressão

AÇO CA-50 (kgf)

AÇO CA-25 (kgf)

Cimento(Sacos)

Areia(m³)

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120 15 2,6 1,0 0,25 0,020150 25 2,8 1,0 0,28 0,022160 35 5,6 1,0 0,32 0,025200 50 11,0 1,0 0,43 0,034250 70 14,8 1,1 0,65 0,052310 100 18,5 1,8 0,96 0,077400 130 29,2 3,3 1,53 0,130

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