funções terapêuticas, papel do psicoterapeuta e processo
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8/19/2019 Funções Terapêuticas, Papel Do Psicoterapeuta e Processo
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Funções
terapêuticas,papel do
psicoterapeuta eprocesso
terapêutico
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Funções Terapêuticas das Psicoterapias
Apesar das acentuadas diferenças de conteúdo, todas as
teorias e procedimentos na Psicoterapia partilham seis funções
terapêuticas:
2) As teorias e os procedimentos de todas as terapias
inspiram e mantêm a esperança de ajuda do paciente, que nos! o fa" continuar a #ir $ terapia mas so tam%&m por si s! uma
poderosa força terapêutica'
A esperança & mantida ao ser tradu"ida em e(pectati#as
concretas'
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Funções Terapêuticas das Psicoterapias
Apesar das acentuadas diferenças de conteúdo, todas as
teorias e procedimentos na Psicoterapia partilham seis funções
terapêuticas:
) A aprendi"a*em a partir da e(periência implica acti#aço
emocional+ isto fornece a força moti#adora para a mudança deatitudes e comportamentos'
As re#elações que emer*em na psicoterapia podem ser
surpresas a*rad#eis, mas o mais frequente & serem choques
pertur%adores, $ medida que o paciente desco%re caracter-sticas
que antes no se permitia encarar' Al*uns terapeutas culti#am
deli%eradamente a acti#aço emocional, uma #e" que a #êem
como fundamental para o tratamento'
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Funções Terapêuticas das Psicoterapias
Apesar das acentuadas diferenças de conteúdo, todas as
teorias e procedimentos na Psicoterapia partilham seis funções
terapêuticas:
.) Tal#e" o efeito principal das teorias e procedimentos seja oaumento do sentimento de confiança do paciente, de auto/controlo,competência e eficcia'
A capacidade de controlar o am%iente que nos cerca começa com acapacidade de aceitar e dominar os pr!prios impulsos e sentimentos, umfeito que s! por si permite ultrapassar a ansiedade e aumenta a confiançano pr!prio'
0 sentimento de confiança & reforçado por e(periências de ê(ito, que
todos os procedimentos terapêuticos fornecem, de uma ou outra forma'1stes resultados mantêm a esperança do paciente, aumentam o seusentido de dom-nio so%re os seus sentimentos e comportamentos eredu"em o seu medo do fracasso'
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Funções Terapêuticas das Psicoterapias
Apesar das acentuadas diferenças de conteúdo, todas as
teorias e procedimentos na Psicoterapia partilham seis funções
terapêuticas:
) Finalmente, todas as terapias encorajam tcita ou
e(plicitamente o paciente a di*erir e praticas aquilo que
aprendeu, possi%ilitando assim a *enerali"aço dos *anhos
terapêuticos para al&m da situaço terapêutica'
Al*uns terapeutas prescre#em tra%alhos de casa 3tarefas
terapêuticas) e pedem ao paciente que os informe do modo comoos desempenharam' Para outros, esta mant&m/se uma
e(pectati#a impl-cita mas no menos forte'
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Funções Terapêuticas das Psicoterapias
Em resumo, as e#idências dispon-#eis su*erem fortemente
que ao tratar a maior parte das condições pelas quais as pessoas
#êm ou so tra"idas $ terapia, so as funções comuns das
diferentes teorias e procedimentos, e no o conteúdo
di#er*ente, que contri%uem essencialmente para o seu poder
terapêutico'
1stas funções, que esto interli*adas entre si, ajudam a
resta%elecer a moral do paciente com%atendo o seu sentimento
de isolamento, redespertando as suas esperanças, fornecendo/
lhe informaço no#a com %ase tanto para a aprendi"a*em
co*niti#a como #i#encial, estimulando/o emocionalmente, dando/
lhe e(periências de confiança e ê(ito, e encorajando/o a aplicar
aquilo que aprendeu'
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Atitudes que o Terapeuta 4e#e Tomar
• 0 terapeuta de#e ser ele pr!prio, dentro das fronteiras do
papel profissional'
5m terapeuta r-*ido e artificial desencoraja a comunicaço'Ao ser a%erto com o paciente, o terapeuta facilita a a%erturadeste para consi*o e ajuda/o a us/lo como modelo'
• 0 terapeuta de#e manter uma atitude de atençorespeitosa e s&ria
• Ao lon*o do processo o terapeuta de#e destacar os
aspectos positi#os
• 0 terapeuta de#e certificar/se de que o paciente entende asituaço de entre#ista
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Atitudes que o Terapeuta 4e#e Tomar
•
0 terapeuta de#e prestar atenço $s disposições f-sicas
• 0 terapeuta de#e estar alerta ao comportamento no
#er%al do paciente
• 0 terapeuta, em%ora esteja atento ao passado do paciente,
de#e centrar/se no presente
• 0 terapeuta de#e recolher a hist!ria do paciente
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Atitudes que o Terapeuta 4e#e Tomar
Por #e"es, uma re#iso do passado ajuda a aumentar a
comunicaço: um paciente pode ser capa" de re#elar aspectos
em%araçosos ou ansio*&nicos da sua hist!ria antes de ser capa"
de falar das suas dificuldades actuais, e pode ter necessidade de
testar as reacções do terapeuta a material remoto antes de poder
a%ordar sentimentos presentes'
Al&m disso, $ medida que o paciente a#ança na terapia, as
mudanças na sua interpretaço de acontecimentos passados
podem ser pistas importantes acerca do seu pro*resso'
• 0 terapeuta de#e repetir o que ou#iu
• 0 terapeuta de#e interpretar, mas cautelosamente
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Atitudes que o Terapeuta 4e#e Tomar
6hamar a atenço de aspectos que o paciente descurou,
juntando afirmações que ele no perce%eu estarem li*adas, ou
dando e(plicações para os seus sentimentos e acções, se for feito
com per-cia, mostra que o terapeuta no s! o ou#iu mas que
conse*ue dar sentido ao que ou#iu 'Por&m, interpretações
prematuras ou pouco plaus-#eis podem pro#ocar o sentimentooposto'
• 0 terapeuta de#e estar atento $ forma como finali"a a
entre#ista
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Atitudes que o Terapeuta 4e#e Tomar
7er psicoterapeuta & realmente e antes de tudo um acto
relacional e pessoal, que ultrapassa o aceitar do modelo t&cnico/
te!rico e a sua e#oluço & um processo de transformações
sucessi#as, resultante da interacço da aprendi"a*em te!rico/
t&cnica com a pessoal'
6omo em todas as caminhas do tra%alho terapêutico,
qualquer que seja o modelo ou apro(imaço cl-nica adoptada, o
terapeuta &, acima de tudo, confrontado consi*o pr!prio'
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A entrevista/sessão
Se o pedido parte do cliente, o terapeuta deve aguardar que a pessoa diga o que atrouxe ali, pelas suas palavras. Pode-se “quebrar o gelo” perguntado “Porque é quefe este pedido! "# que é que ac$a que eu o/a posso a%udar!
Se o pedido parte do consel$eiro, este deve situar e esclarecer o que o levou ao
pedido da entrevista & Porque é que aquela pessoa est' ali!
"st'gios da "ntrevista(
)- Abertura. *ase social inicial
+- olocaão do proble#a
- esenvolvi#ento ou exploraão
0- "ncerra#ento
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+- olocaão do proble#a(
1 situado o assunto ou questão que#otivou o encontro.
2 consel$eiro e o clienteco#preende# o que deve serdiscutido e concorda# que o ser'.
eve $aver u#a preocupaão e#
relaão 3s expectativas do cliente & oque espera que ocorra co#o resultadodeste processo! 4ue papel esperadese#pen$ar no estabeleci#ento dosob%ectivos!
5o decorrer da entrevista, o queanterior#ente parecia ser o assuntoprincipal poder' #odificar-sealterando o foco da entrevista 6ser'então percebido o verdadeiro
proble#a7
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- esenvolvi#ento ou exploraão(
Percebido o proble#a passa então a serexplorado, constituindo o corpo principal da"ntrevista e eventual#ente o #ais longo.
Preocupaão co# o que é central para ocliente.
8#port9ncia da discussão ou supervisão.
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0- "ncerra#ento(
2s interlocutores deve# terconsci:ncia que o fi# est' aacontecer.
5ão deve ser introduido novo#aterial a #enos que se%a co#oprescrião 6t.p.c.7
2 consel$eiro deve su#ariar oi#portante da sessão ou pedir aocliente que o faa. "ste su#'rio devefaer u# apan$ado, não s; daquelasessão, #as lig'-la 3 sessão anterior
e #es#o 3 pr;xi#a.
aso ten$a# sido definidos planosou ob%ectivos ser' bo# recapitul'-los,especial#ente quando $' tarefas acu#prir.
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=ip;tese
2 psic;logo vai #onitoriando o i#pacto das interven>essubsequentes.
?uitas das $ip;teses são geradas intuitiva#ente.
1 co#o se fosse u# so#at;rio( o con$eci#ento te;rico dopsic;logo@ o con$eci#ento de estratégias pr'ticas@ ocon$eci#ento de si pr;prio@ a sua experi:ncia clnica