fotojornalismo
DESCRIPTION
material preparado pela Dani, sobre fotojormalismo!TRANSCRIPT
Fotojornalism
o
•O que é
fotojornalism
o?
•Uma fo
rma de jornalism
o no
qual as im
agens co
ntam
uma histó
ria ou a
documentam.
Daniela Bracch
i
daniela.nbracch
.br
Alfre
d Eise
nstaedt, 1
945 para a re
vista Life. D
ia da vitó
ria das tro
pas a
merica
nas so
bre o Ja
pão.
Fotografia Docum
ental
•São fotos q
ue interpretam
o mundo em
que se
vive, documentan
do-o.
•Documento(dolatim
documentum
,deriva
dodedocere
“ensin
ar,
demonstra
r”) équalquer m
eio,
sobretud
o gráfico
,que co
mprove
aexistê
nciade umfato, a
exatidão o
ua
verdade
deuma a
firmaçãoetc.
•O term
o foi in
ventado po
r Frank L
uther
Mott, h
istoriador d
a Unive
rsidade d
e
Mosso
uri, E
stados U
nido
s, e fico
u
conhecid
o após a
Segunda Guerra
Mundial (1
939-19
45).
Fotojornalism
o
•Existe
m,basica
mente,
quatro
gênerosdefotografia
jornalístic
a:
•Asfotografia
s sociais:N
essa
categoria
estã
o inclu
ídasafoto
grafia
política
, deeco
nomiaenegócios
e asfotogra
fiasde
fatos g
eraisdos
acon
tecimentos da
cidade, doestad
oe d
opaís,in
cluindoafotografia
de
tragédia.
•Asfotografia
sdeesporte
:Nessa
categ
oria, a
quantidadedeinform
ações
éomais im
porta
ntee oque influi na su
a publica
ção.
•Asfotografia
s cultu
rais:E
sse tip
odefotogra
fia, te
mcom
o função ch
amar
aaten
ção pa
raanotícia
ante
s deelaser
lidaenisso
afotografia
éúnica
.Neste
itempodemos co
locarum
grande seg
undo gru
po, a
esportiva
,poisno
fotojorn
alism
ooque mais ve
nde ap
ósapolícia
éoesp
orte.
•Asfotografia
s policiais:m
uitos,q
uase todos o
s jornais e
xploram
do
sensacio
nalism
o pa
ra mostrar acid
entes
commorte
,marginais em
flagrante,
para
vendermais jorn
aisefazer um
a médiacomos assina
ntes.P
ode-se
dizer q
ue háuma riva
lidade entre
os jo
rnais pa
ra ve
r qual aquele qu
e
mostra
acena
mais ch
ocan
tenumassalto
,morte
,acidentedegran
de vu
lto.
Histó
ria do Fotojornalism
o
•O su
rgimento do
fotojornalism
o está
ligado ao desenvo
lvimento tecno
lógico
das câ
meras.
•O fotojornalism
o moderno
(1920 a
1990)
•1925-inve
nção da
Leica
por O
skar
Barnack.
Fotojornalism
o
•A possibilid
ade do fotógrafo
passa
r desperceb
ido.
•Antes a
presença
do
fotógrafo co
m se
u grande
equipamento era n
otável.
•Em 1950 a Speed Graph
ic dálugar à
Rolle
iflex,
que prop
orcio
na m
aior m
obilid
ade, m
as u
m
tamanho de negativo
menor.
•Menor V
elocid
ade de expo
sição lig
ada a
filmes m
ais se
nsíveis
•O uso
do fla
sh co
mo recu
rso
Oska
r Barnack
Antes d
a foto
•A ilu
stração nas ca
pas de
revistas
•A publica
ção das fo
tos nas revista
s
A re
vista Life
•Life,1936 a 2001
Fotojornalism
o no Brasil
•A re
vista O Cruze
iro (19
28 a 19
78)
•José
Araújode Medeiros (1
921-1990)
fotografou para a Cruze
iro.
OfotógrafoJosé
Medeirosna re
dação da re
vistaOCruzeiro
.
Medeiros, José
.Arnaldo Jabor, 1
960.
•Em1957,p
ublico
uolivro
Candomblé,prim
eiro re
gistro
fotog
ráfico d
essa
religiãonoBrasil
Aim
agem da iaô, a
noviça que passa pelo
ritual d
einiciação para
setornar filh
a-de-santo. B
AHIA /Brasil.
1951
Iniciaçãodecandomblé, 1951
Medeiros, José
.Serra
doRoncador,ParquedoXingu.P
arque
doXingu..
MATO GROSSO /B
rasil. 19
49.
Medeiros, José
. Ritu
al d
edança da trib
o caiapókuben-kran-ken.S
uldo
Pará.. P
ARÁ/B
rasil. 1957.
Evandro Teixeira
(1945)
•Jornal do
Brasil
“Esta a
qui fo
i tirada d
urante
aprim
eira visita
do Papaao Brasil,e
m1980,em
BelémdoPará
. Amãode umcard
eal foi ch
amadade ‘a
mãode Deus’.F
oi
feita
ànoite,por isso
tem ofundo ne
gro”
Libélulas-1966
Libélulas-1966
“Foto tira
da em
1968,durantea
exposiçã
odearm
as u
sadas n
aGuerra
doParaguai in
augurada por
Costa
e Silva
. Afoto foi publica
da na
prim
eira páginado JB,mas e
le não
gosto
uequestio
nou por q
ue os
‘besourinhos’,
como ch
amouas
libélu
las q
ue esta
vamno alto,
tinham sa
ído na fo
to.Respondi que
foi tra
balho da ediçã
o”
“Foto
feita durante
a visita
da ra
inha da Inglaterra
,em1968.Foia
prim
eira ve
z queaRainha da
Inglaterra
foi fo
tografada dessa
maneira
e mecusto
u uma fra
tura
nocotovelo,porqueochefede
segurança desco
briu que eu esta
vacom obraço
e a
câmera dentro
docarro
e meagrediu
violentamente”
Chico
, Tom
eViniciu
s
“Esta fo
togra
fia foi fe
ita em Aprazíve
l, no in
terior do
Ceará:pa
iemãe levam
seu filh
o para
serenterra
do(a
criança
tinha4meses).Isso
foi em1992 e
nesse
dia eu fotogra
fei quatro
enterros.F
izafoto deitadono
chão”
Enchente
noJard
im Botân
ico
Baléna Mang
ueira
Guerra
deTóxico
s,FavelaVila doJoão, R
io de Ja
neiro, 1998
JoãodeRégis
Passea
tados 1
00 mil,M
ovim
ento Estu
dantil, n
o Rio de
Janeiro (1
968)
Interco
nectivid
ade
•Cartã
o dig
ital + internet
A publicação
na web
•Os b
logs
•O re
gistro
da moda
O digital
•A possibilid
ade de mais fo
tos
•A im
portâ
ncia
da e
diçã
o
Leon Trotsky,
1932por R
obert C
apa
As fo
tos p
ara o governo
•Farm
Secu
rity Administra
tion, 1935
Dorothea Lange (1
895-1965)
Migrant Mother,
Dorothea Lang
e (1
936).
AMadonadasRochas,
LeonardodaVinci (1
483-1486)
MadonacomMenino, deFilip
po Lippi
Auguste
Rodin, O
pensador (1
879–1889)
•Aidéiadofotojornalism
o independente su
rgiu
naFrança
apósa II G
uerra
Mundial.Form
ou-
seagencia
defotografoscom um
mesm
o
objetivo
:ter lib
erdadedepauta,discu
tir os
trabalhos re
aliza
dos, se
aprofundar n
as
reporta
gensesobretudo lutar p
elos d
ireitos
autoraise a posse
dosnegativo
s originais. A
Agência
Cooperativa
Magnum, fo
i fundada
em1947emParis,
por q
uatro
fotografos:
HenriC
artie
r-Bresso
n, R
obertCapa, D
avid
Seym
our e
George Rodger,foia
pioneira
.
A fundação das A
gências
Robert C
apa (1
913 –1954)
RobertCapa, praia deOmaha, 1944
Quase trê
s milhõesdesoldados cru
zaram ocanalin
glês,partin
do
deváriosporto
secam
posdeavia
ção naInglaterra
, com
destin
oaNorm
andia,naFrança
ocupada.
•Capa morre
u no V
ietnam. S
eu lema éque se
a fotografia não estava
boa, você
não esta
va
perto
o su
ficiente.
Missã
o de reconhecim
ento da S
icília, 1943
Paparazzi
•Paparazzo(no plu
ral paparazzi) é
uma
palavra
da lín
gua ita
liana utiliza
da para
desig
nar o
s repórte
res que fotogra
fam
pesso
as fa
mosas sem
autorizaçã
o,
expondo e
m público
as a
tividades q
ue
eles fa
zem em se
u co
tidiano.
•Norm
almente o paparazzoéum re
pórte
r fotográfico
basta
nte indiscre
to e co
mumente
se to
rna alvo
da fú
ria das ce
lebrid
ades q
ue
são fla
gradas fa
zendo algo fo
ra do co
mum,
ou mesm
o durante um gesto
mais in
form
al.
Após co
nseguir a
s fotografias o
s paparazzi
podem ve
ndê-la
s a im
prensa por va
lores
significa
tivos (q
ue podem va
riar e
m fu
nção
da fa
ma da ce
lebrid
ade e da situ
ação que se
encontra
va no momento em que fo
i fotografada).
•No Brasil, u
m dos m
ais an
tigos
paparazzié
o cario
ca Carlo
s Sadico
ff. Ele co
meçou sua
carre
ira de fotógrafo
de ce
lebrid
ades e
m meados d
a dé
cada
de 1980, e
tem em se
u cu
rrículo fo
tos
reproduzid
as em
jornais d
o exte
rior,
particu
larmente os ta
blóides in
gleses
"The Sun" e
"Daily M
irror".