fotografia de página completa - cenfim · anos de sucesso, mais do que uma comemoração do...
TRANSCRIPT
2
FICHA TÉCNICA
Edição: CENFIM - Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica
Título: Relatório de Sustentabilidade do CENFIM - 2014
Autor: CENFIM - Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde
Coordenação Técnica: CENFIM - Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde
Direção Editorial: CENFIM - Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde
Capa: CENFIM – Assessoria Comunicação e Marketing – Pedro Oliveira
ISBN: 978-972-779-182-8
Depósito Legal: 330237/11
Data de Edição: março de 2015
Versão GRI: 3.1 – Nível A
Edição: 1ª Edição
CDU: 058
Quaisquer dúvidas, questões ou sugestões sobre este relatório devem ser dirigidas:
Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde
Rua da Nossa Senhora da Mão Poderosa, s/ n.º
4445-522 Ermesinde
Telefone: 22 610 39 01
Correio eletrónico: [email protected]
3.4
5
Relatório de Sustentabilidade - 2014
ÍNDICE GERAL
Mensagem do Conselho de Administração ......................................................................................... 11
Mensagem do Diretor ..................................................................................................................... 13
Descrição dos impactos, riscos e oportunidades ................................................................................. 15
O Relatório .................................................................................................................................... 17
O CENFIM ..................................................................................................................................... 19
Estrutura.................................................................................................................................... 20
Estrutura de governação .............................................................................................................. 21
Organigrama e Pessoas ............................................................................................................... 23
As Marcas do CENFIM ..................................................................................................................... 25
Produtos e Desempenho do CENFIM................................................................................................. 27
Atividade Formativa realizada ....................................................................................................... 29
Execução – CENFIM ..................................................................................................................... 30
Execução - Núcleos ..................................................................................................................... 33
Resultados alcançados em termos globais ...................................................................................... 34
Áreas profissionais de atuação ...................................................................................................... 35
Projetos Internacionais ................................................................................................................ 36
Prémios - 2014 .............................................................................................................................. 38
Contactos...................................................................................................................................... 39
O Sistema de Gestão ...................................................................................................................... 40
Desempenho Económico ................................................................................................................. 42
Desempenho Económico .............................................................................................................. 43
Impactes Económicos Indiretos .................................................................................................... 44
Presença no Mercado ................................................................................................................... 47
Desempenho Ambiental .................................................................................................................. 48
Materiais e Energia ...................................................................................................................... 49
Desempenho Social – Práticas Laborais ............................................................................................ 52
Emprego .................................................................................................................................... 53
Segurança e Saúde no Trabalho .................................................................................................... 55
Formação e Educação .................................................................................................................. 56
Diversidade e igualdade de oportunidades ...................................................................................... 57
Desempenho Social – Sociedade ...................................................................................................... 58
Comunidade ............................................................................................................................... 59
Corrupção e Infrações Conexas ..................................................................................................... 64
Políticas Públicas ......................................................................................................................... 64
Desempenho Social – Responsabilidade pelo Produto ......................................................................... 68
Saúde e Segurança do Cliente ...................................................................................................... 69
Rotulagem de Produtos e Serviços ................................................................................................ 71
Comunicações de Marketing ......................................................................................................... 71
Lista de Indicadores GRI ................................................................................................................. 73
Anexo I – Execução da Atividade ..................................................................................................... 79
Execução Física por Núcleo e Tipo de Formação ............................................................................. 80
Formação de Jovens .................................................................................................................... 81
Formação de Adultos ................................................................................................................... 82
Anexo II – Mapas Financeiros .......................................................................................................... 83
6
Índice de Quadros
Quadro 1 – Meios de envolvimento das partes interessadas significativas ............................................. 18
Quadro 2 – Números relevantes do CENFIM nos últimos três anos ....................................................... 20
Quadro 3 – Execução, face ao planeado, em 2014 ............................................................................. 29
Quadro 4 – Cumprimento de objetivos da formação nos últimos três anos ............................................ 32
Quadro 5 – Projetos e Ações desenvolvidas em Angola e Moçambique ................................................. 36
Quadro 6 – Projetos Europeus com a participação do CENFIM ............................................................. 36
Quadro 7 – Projetos de Parceria com a participação do CENFIM .......................................................... 37
Quadro 8 – Projetos de Acolhimento com a participação do CENFIM .................................................... 37
Quadro 9 – Valores Económicos gerados e distribuídos pelo CENFIM (em €) ......................................... 43
Quadro 10 – Ativos adquiridos em 2014 (em €) ................................................................................ 46
Quadro 11 – Materiais e energia e quantidades consumidas, nos últimos três anos ................................ 49
Quadro 12 – Investimentos para a proteção ambiental ....................................................................... 51
Quadro 13 – Média de horas de formação em cada categoria, em 2014 ............................................... 57
Quadro 14 – Atividades Complementares de 2014 – Envolvimento da comunidade ................................ 59
Quadro 15 – Parceiros europeus em 2014......................................................................................... 67
Índice de Gráficos
Gráfico 1 – Distribuição dos colaboradores internos por níveis funcionais, por género ............................. 24
Gráfico 2 – Evolução da atividade, desde 1985 .................................................................................. 28
Gráfico 3 – Execução, face ao planeado, em 2014.............................................................................. 29
Gráfico 4 – Atividade formativa realizada, por destinatários................................................................. 30
Gráfico 5 – Atividade realizada em 2014, por modalidade formativa ..................................................... 31
Gráfico 6 – Evolução da atividade formativa realizada, nos três últimos anos, na Formação de Jovens ..... 31
Gráfico 7 – Evolução da atividade formativa realizada, nos três últimos anos, na Formação de Jovens ..... 32
Gráfico 8 – Peso da Formação em cada Núcleo, por destinatário .......................................................... 33
Gráfico 9 – Peso de cada Modalidade Formativa, na Formação de Jovens, por Núcleo ............................ 33
Gráfico 10 – Peso de cada Modalidade Formativa, na Formação de Adultos, por Núcleo .......................... 34
Gráfico 11 – Evolução da empregabilidade nos últimos três anos ......................................................... 34
Gráfico 12 – Áreas profissionais da formação ministrada no CENFIM .................................................... 35
Gráfico 13 – Evolução do consumo de energia nos últimos três anos .................................................... 50
Gráfico 14 – Emissões de CO2, em toneladas, provenientes dos consumos de energia ............................ 51
Gráfico 15 – Distribuição das faixas etárias dos Colaboradores Internos ................................................ 54
Gráfico 16 – Antiguidade dos Colaboradores Internos no CENFIM ........................................................ 54
Gráfico 17 – Distribuição das habilitações literárias por categoria funcional ........................................... 56
Índice de Figuras
Figura 1 – Organigrama do CENFIM ................................................................................................. 23
Figura 2 – Processos do Sistema de Gestão do CENFIM ...................................................................... 40
Figura 3 – Distribuição dos Colaboradores por região ......................................................................... 53
Figura 4 – Representação das zonas afetadas pelos acidentes com formandos ocorridos em 2014 ........... 70
Figura 5 – Cabeçalho do último boletim digital de 2014 ...................................................................... 71
Figura 6 – Capa do último CINformando de 2014............................................................................... 72
7
Relatório de Sustentabilidade - 2014
Índice de Imagens
Imagem 1 - http://marketingpessoal.org/87-competencias-forcas-fraquezas/....................................... 22
Imagem 2 - http://wallpapers.free-review.net/wallpapers/21/1_Euro.jpg ............................................ 42
Imagem 3 - http://www.eshipglobal.com/solutions/compliance/export-control/ .................................... 44
Imagem 4 - http://www.supportbiz.com/articles/human-resources/10-things-ponder-choosing-
supplier.html ................................................................................................................................. 47
Imagem 5 - http://www.purplewallpaper.net/wp-content/uploads/2014/07/images-on-nature-and-
environment-8.jpg ......................................................................................................................... 48
Imagem 6 - http://wallpaper.ultradownloads.com.br/68705_Papel-de-Parede-Reuniao-de-
Trabalho_1920x1200.jpg ................................................................................................................ 52
Imagem 7 - http://emmnuel-sheila.blogspot.pt/2014/02/a-vida-enquando-producao-e-acao-coletiva.html
................................................................................................................................................... 58
Imagem 8 – Sensibilização à Prevenção Rodoviária – Núcleo de Santarém............................................ 60
Imagem 9 – Dia Mundial da Poesia – Núcleo de Lisboa ....................................................................... 60
Imagem 10 – Seminário Escolher comportamentos saudáveis: Alimentação, no Núcleo da Marinha Grande
................................................................................................................................................... 60
Imagem 11 - Seminário "A Marcação CE de Estruturas Metálicas" no Núcleo da Trofa ............................ 61
Imagem 12 – Seminário “Da diferença ao Sucesso” no Núcleo de Caldas da Rainha ............................... 61
Imagem 13 – Maratona de Cartas para a Amnistia Internacional – Núcleo de Torres Vedras ................... 61
Imagem 14 - Camião SIRIUS da Siemens em visita ao Núcleo de Sines ................................................ 62
Imagem 15 – Núcleo de Amarante em visita técnica à Sotubo e Petrogal ............................................. 62
Imagem 16 – Núcleo de Arcos de Valdevez em visita de estudo à feira do sector naval – NAVALIA (Vigo) 62
Imagem 17 – Núcleo de Oliveira de Azeméis no Festival Nacional de Robótica de Equipas ...................... 63
Imagem 18 – Visita ao Museu Militar pelo Núcleo de Ermesinde .......................................................... 63
Imagem 19 – Participação em feiras de emprego – Núcleo do Porto .................................................... 63
Imagem 20 - http://www.rclamego.pt/jornalonline/?p=3327 ............................................................. 64
Imagem 21 -
http://www.iqwbl.eu/index.php?option=com_content&view=article&id=57&Itemid=90&lang=en ........... 65
Imagem 22 - http://www.catalogo.anqep.gov.pt/Content/images/logo_catalogo.gif .............................. 65
Imagem 23 -
http://portal.iefp.pt/portal/page?_pageid=177,139192&_dad=gov_portal_iefp&_schema=GOV_PORTAL_IE
FP&id=4 ....................................................................................................................................... 66
Imagem 24 - http://www.ruadebaixo.com/o-puzzle.html ................................................................... 68
Imagem 25 - http://planetsave.com/2011/02/24/climate-change-also-making-food-less-safe/ ............... 69
8
3.047.399
Horas formando (Volume de formação)
Volume de Formação
13.629
Participantes
(Formandos)
4,59€
Custo Hora/Formando
8%
Receitas Próprias no
Orçamento
98,9%
Acompanhamento
Psicopedagógico em Sala
9
Relatório de Sustentabilidade - 2014
91%
Empregabilidade
(a 6 meses)
1,8%
Gastos com Formação
Interna
11%
Redução de resíduos
produzidos
50%
Modernização dos
Sistemas de Informação
100%
Postos de Trabalho avaliados
– fatores de insalubridade
11
Mensagem do Conselho de Administração
Mensagem do Conselho de Administração
Pelo quinto ano consecutivo este relatório atesta a nossa firme vontade de promover a
transparência da nossa atividade em prol do aumento da eficiência e da competitividade das
Empresas do Setor Metalúrgico e Metalomecânico, através da qualidade e inovação.
A evolução da nossa atividade desde o ano de 1985 e os resultados alcançados em 2014,
permitem-nos concluir da nossa influência positiva nos resultados e qualidade dos recursos
humanos que formamos e que contribuem, decisivamente, para que a Metalurgia e
Metalomecânica seja, cada vez mais, um setor de referência em Portugal. O facto de, mais uma
vez, termos sido galardoados com o “Prémio de Melhores Fornecedores de Recursos Humanos”
na vertente de Formação Profissional contribui para o orgulho e satisfação de toda a equipa
CENFIM.
Por estarmos certificados por referenciais de Sistemas de Qualidade, Ambiente, Segurança e
Saúde, Recursos Humanos e recentemente Responsabilidade Social, permite-nos, cada vez mais,
encarar com otimismo e esperança o futuro, envolvendo as partes interessadas que nos indicam
o caminho a prosseguir no sentido da resposta às suas preocupações e necessidades.
O Conselho de Administração felicita todos os colaboradores por estes 30 anos e agradece a
todos os parceiros e clientes a escolha continuada do CENFIM.
O Conselho de Administração
Manuel Fernandes dos Santos Rosa
Natália Maria Ribeiro
João Fernando Elias Veloso
João Romão Alves Chedas
Fernando Manuel Fernandes de Sousa
Manuel Augusto Ferreira Braga Lino
1.1
13
Mensagem do Diretor
Mensagem do Diretor
A edição do Relatório de Sustentabilidade referente ao ano 2014 é uma forma de apresentar a
todas as nossas partes interessadas a atividade do ano, mas também mais uma forma de
marcarmos o ano de 2015 como o de celebração dos 30 anos do CENFIM.
Sob os lemas: 30 Anos de Formação, 30 Anos de Inovação, 30 Anos de Internacionalização e 30
Anos de Sucesso, mais do que uma comemoração do passado, o ano de 2015 é para o CENFIM
uma certeza de futuro.
Nestes 30 anos o CENFIM recebeu cerca de 215.000 formandos, colaborou com mais de 25.000
empresas e ministrou mais de 4.500.000 horas de formação. Estes números mostram a
dimensão do CENFIM e a sua importância na formação e valorização de jovens e adultos, que
nas suas vidas profissionais contribuem para a qualidade e inovação do setor Metalúrgico e
Metalomecânico, e, consequentemente para a sociedade e economia nacionais.
Este relatório é o espelho do trabalho realizado por todos os colaboradores que, diariamente com
o seu elevado conhecimento, empenho e dedicação fazem do CENFIM o centro de referência no
setor que serve, assim como o modelo para outros.
O ano 2014, marcado, pela continuação de algumas restrições a nível económico, não impediu o
CENFIM de continuar a preservar o ambiente, a garantir a segurança e saúde dos seus
Colaboradores e Formandos e a contribuir para uma sociedade mais sustentável, tendo este
último culminado na certificação do sistema de gestão da responsabilidade social do CENFIM
(Norma NP 4469-1).
Apresentamos assim este relatório para vossa apreciação, que é fruto do esforço e dedicação de
uma equipa empenhada a quem agradeço convictamente
Manuel Grilo – Diretor do CENFIM
14
ACT - Autoridade para as Condições do Trabalho
Acreditado pelo ANQEP - Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino
Profissional, I.P.
Certificado pela APCER - Associação Portuguesa de Certificação, de acordo com os referenciais
normativos NP EN ISO 9001:2008 (Qualidade); NP EN ISO 14001:2004 (Ambiente); OHSAS
18001:2007/NP 4397:2008 (Segurança); NP 4427:2004 (Recursos Humanos); NP 4469-1:2008
(Responsabilidade Social)
Certificado pela APG - Associação Portuguesa de Gestão das Pessoas, entidade
promotora da iniciativa Melhores Fornecedores RH, certifica que a empresa CENFIM integra
a listagem dos Melhores Fornecedores RH 2015, nas seguintes categorias: Formação,
Coaching e Desenvolvimento Profissional.
Acreditado pela Autodesk, como Centro de Formação Autorizado para
a formação em softwares AutoCad, Inventor.
Acreditado pela DGEG – Direção Geral de Energia e Geologia como
entidade certificadora e emissora de licenças profissionais, para a área do gás
(Despacho n.º 16077/2004 (2.ª série, do DR)).
DGERT - Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho
EDP - Energias de Portugal
Cursos homologados pelo IEFP - Instituto de Emprego e Formação
Profissional, no âmbito da Formação Inicial de Formadores e cursos
reconhecidos no âmbito da Formação Contínua.
Somos Reconhecidos e Reconhecemos
15
Impactos, Riscos e Oportunidades
Descrição dos impactos, riscos e oportunidades
O grande desafio com que Portugal está confrontado neste momento é o de promover o desenvolvimento
económico e social.
“Melhorar a empregabilidade
Desenvolver o empreendedorismo e a criação de emprego
Incentivar a adaptabilidade das empresas e dos trabalhadores
Reforçar as políticas de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres”
São estratégias da União Europeia assimiladas pelo CENFIM.
O setor Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico está posicionado nos primeiros lugares dos rankings
portugueses em indicadores chave como a produtividade, o investimento em inovação, a capacidade
empregadora e as exportações, sendo o setor que mais exporta em Portugal.
A formação e qualificação profissional são fatores fundamentais para estimular o investimento, a inovação e
o progresso técnico, sem os quais não existirá crescimento sustentável, mas acima de tudo asseguram
níveis de bem-estar compatíveis com a manutenção do consenso institucional e da coesão social.
A sociedade do conhecimento está em contínuo processo de investimento em capital humano, em produção
científica e em inovação e desenvolvimento.
As evoluções atuais são impulsionadas pelas exigências de uma economia baseada no conhecimento,
incluindo a necessidade da atualização de qualificações e a promoção de novas competências, assim como,
o alargamento do acesso à educação e à formação e desenvolvimento do novas tecnologias de formação e
das competências em TIC.
O setor aposta na formação e qualificação dos seus ativos, mas necessita com urgência de mão-de-obra
qualificada em quantidade suficiente para reforçar a sua competitividade e ter capacidade de competir à
escala global, de inovar e de acrescentar valor através das qualificações das pessoas.
Formar para a "empregabilidade" é o nosso lema que requer uma educação e formação profissional que
gere um "novo trabalhador" - flexível, polivalente e moldado para a competitividade. Nesta perspetiva, o
desenvolvimento de competências e capacidades gerais, específicas, de gestão e empreendedorismo é
fundamental.
O CENFIM tal como outras instituições de formação profissional ampliou a sua função social e
institucionalmente empenhou-se na construção de uma proposta pedagógica capaz de se adaptar à
diversidade das situações dos diferentes grupos de Jovens e de Adultos que acederam à sua formação.
Como Centro de Formação Profissional para o setor Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico
orientou, uma vez mais, a sua intervenção em diversas áreas, introduzindo novas qualificações,
mobilizando meios e recursos de modo a satisfazer, não só a necessidades de mão-de-obra qualificada das
empresas do setor, como dos formandos Jovens e Adultos que nos procuram, adaptando por vezes os
currículos às suas necessidades concretas.
O impacto que a formação do CENFIM tem gerado na sociedade onde os seus núcleos atuam tem-se
traduzido numa alta empregabilidade nos formandos jovens e numa boa resposta às necessidades de
reconversão, atualização e especialização dos Adultos.
1.2
16
Embora a atividade realizada não incorpore riscos significativos para o ambiente e para a segurança e
saúde das pessoas, o CENFIM, atendendo ao princípio da precaução, deverá estar atento de forma
sistemática a novas ameaças ou riscos, incluindo na introdução de novos produtos.
Os riscos de não se promover o impacto desejado poderão ser minimizados se houver condições a nível de
recursos físicos e humanos de modo a satisfazer as necessidades das empresas do setor e dos formandos
em termos individuais sejam Jovens ou Adultos. Os recursos físicos, tanto a nível de instalações como de
equipamentos usados na formação deverão ser mantidos e atualizados por forma a permitir uma formação
pedagógica e técnico-profissional que acompanhem as tendências do tecido industrial local e nacional.
Relativamente aos recursos humanos necessários o CENFIM continuará a apostar na formação e atualização
dos seus quadros de modo a melhorar o seu desempenho e motivação.
O setor industrial que o CENFIM serve, Metalurgia, Metalomecânica e Eletromecânica, tem uma necessidade
imperiosa de fomentar a inovação, modernização, internacionalização, modelos de negócio e outros fatores
críticos de desenvolvimento de modo a alcançar um nível de competitividade desejável. Neste sentido o
CENFIM deve estar atento às oportunidades que irão ser criadas por novas necessidades e metodologias de
formação e assim assegurar a sustentabilidade quer do CENFIM quer do próprio setor em termos de
formação.
Para poder prestar um melhor serviço às empresas do setor Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico
e, consequentemente ao país, podendo aproveitar as oportunidades constantes do setor, necessita de
poder fazer face a alguns constrangimentos motivados por fatores externos como a burocracia e falta de
definição proveniente do seu estatuto de Entidade Pública Reclassificada, atribuído em 2011, assim como a
consequente restrição no recrutamento, nomeadamente de quadros técnicos. Também as instalações e
equipamentos, espalhados pelo país, com 29.000 m2 de área coberta em 17 edifícios, 134 salas (25 TIC) e
82 oficinas e laboratórios necessitam de uma constante atualização que tem vindo a ser adiada.
No ano em que se completam 30 anos sobre a assinatura do protocolo de criação do CENFIM, serão
diversas as iniciativas de promoção da representação do CENFIM e do setor Metalúrgico, Metalomecânico e
Eletromecânico, com destaque para os jantares temáticos que serão realizados em cada um dos Núcleos de
Formação. Mais que uma comemoração dos anos passados, o ano de 2015 é um ano de revalidação do
estatuto do CENFIM como um centro de referência. São perspetivas futuras do CENFIM:
A alteração estatutária que reforce a autonomia administrativa e financeira e o envolvimento dos
parceiros
O reforço no investimento, nomeadamente nas instalações de Lisboa e nos equipamentos dos
diversos Núcleos de Formação
O reforço dos meios humanos
Acompanhar e responder às crescentes necessidades das empresas.
4.11
17
O Relatório
O Relatório
O presente Relatório de Sustentabilidade abrange toda a atividade no ano 2014 e é o quinto consecutivo
editado pelo CENFIM, que tem vindo a ser apresentado anualmente.
Além da atividade do ano indica-se a atividade homóloga dos dois anos anteriores para que possa verificar-
se a evolução.
Para a apresentação dos dados relativos à atividade é utilizado, salvo indicação em contrário, o Volume de
Formação, isto é o somatório de todas as horas frequentadas por cada formando. Os dados que se referem
a Indicadores GRI (Global Reporting Initiative) são reportados segundo as técnicas e unidades de medida
determinadas pela versão 3.1 do mesmo, salvo quando se indicar outro modo. O CENFIM opta por uma
edição voluntária do Relatório de Sustentabilidade, sem que exista uma Verificação Externa do mesmo,
garantindo a transparência, rastreabilidade e adequabilidade de toda a informação nele contida.
Não foram identificados limites para a descrição das atividades pois o CENFIM pauta-se por uma atuação
transparente e aberta. Desta postura fazem parte as iniciativas voluntárias como as atividades
desenvolvidas enquanto Escola Associada da UNESCO ou a elaboração e divulgação externa da Declaração
Ambiental, segundo o Regulamento EMAS, assim como a edição deste relatório.
Para determinar o conteúdo do relatório o CENFIM preza, sobretudo, a divulgação das atividades de
interesse para as suas partes interessadas significativas:
Clientes – Empresa
Clientes – Formando
Colaboradores Internos e Externos
Outorgantes
Tendo em consideração as necessidades de cada parte interessada, determinadas pelas diversas formas de
envolvimento existentes no CENFIM, são os assuntos mais importantes que merecem destaque neste
relatório, para além de uma resposta completa aos Indicadores GRI:
A atividade formativa e seu desempenho
Resultados e empregabilidade
O desempenho económico
O desempenho ambiental e social
As partes interessadas e assuntos relevantes apresentados nesta edição do Relatório de Sustentabilidade
são diferentes das apresentadas nos relatos anteriores pois, em 2014, o CENFIM procedeu a um estudo
interno aprofundado de quais as partes interessadas de cada Unidade Orgânica, com a participação de
todos os Responsáveis das Unidades Orgânicas. Este foi um estudo muito importante que trouxe uma
maior abertura e aprofundamento das relações entre o CENFIM, em cada local, com as suas partes
interessadas.
Para além da determinação formal das partes interessadas, foram também sistematizadas formas de
envolvimento das mesmas. Note-se que o envolvimento com os clientes, associações e com as diferentes
partes interessadas era já uma prática de todas as Unidades Orgânicas, que sempre estiveram presentes e
atentas às necessidades dos que servem e das comunidades onde estão inseridos. Contudo, para uma
melhor eficácia e partilha de informação realizou-se uma sistematização que não pretende restringir a ação
3.1 a
3.3
4.14 a
4.17
3.12
3.13
3.6 a
3.10
3.5
18
independente de cada uma das U.O. do CENFIM, mas sim contribuir para uma maior perceção e partilha.
Este estudo foi também um importante pilar na certificação do CENFIM pela Norma NP 4469-1 – Sistemas
de Gestão da Responsabilidade Social.
No Quadro 1 apresentam-se os meios de auscultação e envolvimento das partes interessadas significativas.
Quadro 1 – Meios de envolvimento das partes interessadas significativas
Partes Interessadas Meios de auscultação/monitorização Meios de comunicação
Clientes - Empresas
Levantamento de Necessidades de Formação
Feiras, Mostras e Exposições
Inquéritos de satisfação às empresas/empresário em
nome individual inseridos na Avaliação Após
Formação
Questionário Melhores Fornecedores de Recursos
Humanos (Entidade externa)
Caixa de Sugestões
Página do CENFIM/FACEBOOK
CINFORMANDO
Visitas e Reuniões periódicas
Feiras, Mostras e Exposições
Clientes - Formandos
Inquéritos de satisfação aos formandos inseridos na
Avaliação Após Formação
Feiras, Mostras e Exposições
Inquéritos de Saúde Ocupacional dois anos após o
término da ação
Caixa de Sugestões
Página do CENFIM/FACEBOOK
CINFORMANDO
Feiras, Mostras e Exposições
Colaboradores
Internos e Externos
Levantamento de Necessidades de Formação
Caixa de Sugestões
Comissão de Ética
Comissão de Segurança e Saúde
Encontros e Reuniões Periódicas
Questionário de satisfação interna
Página do CENFIM/FACEBOOK
Sharepoint
CINFORMANDO
Encontros e Reuniões Periódicas
Outorgantes
Reuniões periódicas do Conselho de Administração do
CENFIM
Ordens de Serviço
Página do CENFIM/FACEBOOK
CINFORMANDO
Relatórios de Atividade e Outros
Para além do descrito no Quadro 1, o CENFIM dispõe/elabora os seguintes documentos relevantes para o
desempenho nos três pilares da sustentabilidade:
Código de Ética – editado em 2005, revisto em 2007 e em análise para revisão em 2015
Código de Conduta, publicado em Instrução de Trabalho
Declaração Ambiental – editada desde 2004
Relatório de Sustentabilidade – editado desde 2011
Todas as iniciativas e atividades do CENFIM, inclusivamente as relacionadas com a sustentabilidade, são
divulgadas nos seguintes meios:
Boletim Digital
CINFormando
Site do CENFIM: www.cenfim.pt
Página no FACEBOOK: http://www.facebook.com/CENFIM.PT
Página do CENFIM no YouTube: https://www.youtube.com/user/CENFIM25Anos/videos
4.8
19
O CENFIM
O CENFIM
O CENFIM – Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica, foi criado
a 15 de janeiro 1985, por protocolo entre o IEFP e as Associações da Metalurgia, Metalomecânica e
Eletromecânica, hoje designadas AIMMAP e ANEME, tendo sido o seu estatuto homologado através da
Portaria n.º 529/87, publicada no Diário da República, I Série n.º 145, de 27 de Junho de 1987.
Esta Portaria descreve como atribuições do CENFIM “promover atividades de formação profissional para
valorização dos recursos humanos no setor”.
O CENFIM tem como Missão “Desenvolver competências técnicas e pessoais, promovendo a cidadania e
empregabilidade, de jovens e adultos, em prol do aumento da eficiência e competitividade das empresas
metalúrgicas, metalomecânicas e eletromecânicas, através da qualidade e inovação.”, Visão “Afirmarmo-
nos como um centro de formação profissional de referência e excelência para a indústria metalúrgica,
metalomecânica e eletromecânica.” e Política “O CENFIM – Centro de Formação Profissional da Indústria
Metalúrgica e Metalomecânica dando cumprimento a todos os requisitos, legais e outros, prossegue uma
política de qualidade, com o envolvimento de todas as Partes interessadas, sustentada na melhoria
contínua do seu desempenho, gestão eficiente e na valorização dos seus Recursos Humanos. Respeita
também os princípios da responsabilidade social minimizando os riscos ambientais, de lesões e afeções da
saúde e os riscos sociais da sua atividade.” Os valores pelos quais o CENFIM se rege são Integridade e
Ética, Focalização nos Resultados, Apoio à Criatividade, Empreendedorismo e Inovação e Espírito de Equipa.
O CENFIM é um organismo dotado de personalidade jurídica de direito público sem fins lucrativos, com
autonomia administrativa e financeira e património próprio e está abrangido pelo disposto no Decreto-Lei
nº 165/85, de 16 de maio, que define o regime jurídico dos apoios técnico-financeiros por parte do IEFP à
formação profissional em cooperação com outras entidades.
Pela revisão da Lei do Enquadramento Orçamental, o CENFIM viu o seu estatuto alterado, adquirindo o
estatuto de Entidade Pública Reclassificada (EPR), no âmbito do Orçamento do Estado. Nestes termos, a Lei
n.º 52/2011, de 13 de outubro, que altera a Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto, veio definir que são
Entidades Públicas Reclassificadas as que independentemente da sua natureza e forma tenham sido
incluídas no âmbito do Sistema Europeu de Contas Nacionais e Regionais, como é o caso do CENFIM
enquanto Centro de Formação Profissional de Gestão Participada.
No sentido de dar cumprimento às novas exigências da Lei de Enquadramento Orçamental, a Direção-Geral
do Orçamento emitiu uma circular (Circular Série A n.º1367, de 1 de agosto de 2011) definindo instruções
para a preparação dos projetos de orçamento para 2012, das EPR. Assim, o CENFIM enquanto EPR passou
a estar integrado no Orçamento do Estado e deste modo sujeito a um conjunto de regras e procedimentos
que disciplinam a sua elaboração e execução.
São linhas orientadas da atuação do CENFIM:
Elevado know-how técnico, tecnológico e técnico -pedagógico
Competências em todos os domínios do processo formativo
Inovação e desenvolvimento em processos e métodos de formação
Consultoria e apoio técnico e organizacional na implementação de planos integrados de formação
e de desenvolvimento estratégico e organizacional
Conhecimento e interatividade com as Empresas do Setor Metalúrgico, Metalomecânico e
Eletromecânico e Setores Afins
Parcerias consolidadas com Empresas, Organismos e Instituições, Escolas, Politécnicos,
Universidades a nível nacional e internacional
2.1
2.6
2.9
20
Coordenação e desenvolvimento de projetos de cooperação inovadores de âmbito nacional e
transnacional
Política de ambiente, segurança e saúde, recursos humanos e responsabilidade social
Os principais números do CENFIM são apresentados no Quadro 2.
Quadro 2 – Números relevantes do CENFIM nos últimos três anos
Indicador 2014 2013 2012
Número de Formandos 13.629 14.770 14.369
Serviços Prestados
(Volume de Formação – Horas
formando)
3.047.399 3.146.311 2.554.913
Número de Colaboradores Internos 136 140 149
Número de Colaboradores Externos 563 605 611
Número de Edifícios 15 15 15
Receitas Próprias (Faturadas) 1.047.896,88 € 1.219.936,72 € 1.572.623,55 €
Receitas recebidas do IEFP 13.377.739,00 € 12.651.415,00 € 10.930.810,92 €
Estrutura
O CENFIM, o maior Centro de Formação Profissional de Gestão Participada é estratégico para um setor que
tem uma contribuição relevante no desenvolvimento do País tem como missão desenvolver competências
técnicas e pessoais, promovendo a cidadania e empregabilidade de jovens e adultos, em prol das Empresas
do Setor Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico.
Compete ao CENFIM a Formação de Profissionais de Formação e a
Formação Contínua dos Trabalhadores empregados, na dupla ótica
da melhoria das qualificações e da manutenção da empregabilidade,
bem como o desenvolvimento organizacional das Empresas, através
de intervenções especificamente dirigidas às PME, com vista à sua
modernização, aumento da produtividade e competitividade, bem
como a formação e promoção da inserção profissional da população
portuguesa mais jovem, nomeadamente pela formação desenvolvida
no âmbito do Sistema de Aprendizagem, Qualificação Inicial, Cursos
de Especialização Tecnológica e de Educação e Formação de Jovens.
O CENFIM é um centro protocolar de âmbito nacional, procurando
estar o mais próximo possível das empresas do setor que serve,
crescendo e promovendo o crescimento das empresas suas clientes,
pela formação de técnicos especializados. Assim, está presente em
zonas de forte implantação industrial através dos seus treze núcleos
de formação.
2.7
2.8
2.3
21
O CENFIM
Estrutura de governação
Da estrutura de governação do CENFIM, fazem parte:
Estas organizações repartem as suas funções pelos órgãos de governação, da seguinte forma:
Conselho de Administração – 6 elementos, dois de cada outorgante - 2 do IEFP, 2 da ANEME e 2 da
AIMMAP - que têm poderes de Administração sendo nomeados e exonerados pelo Ministro da
Solidariedade, Emprego e Segurança Social sob proposta de cada outorgante.
Presidente – Manuel Fernandes dos Santos Rosa, em representação do IEFP, nomeado pelo Despacho
n.º 1135/2015, de 3 de fevereiro
Vogais:
Também em representação do IEFP Natália Maria Ribeiro, nomeada pelo Despacho n.º
1135/2015, de 03 de fevereiro
Em representação da ANEME: João Fernando Elias Veloso, nomeado pelo Despacho n.º
23770/2001, de 22 de novembro e João Romão Alves Chedas Fernandes nomeado pelo
Despacho n.º 18642/2000, de 14 de setembro
Em representação da AIMMAP: Fernando Manuel Fernandes de Sousa e Manuel Augusto
Ferreira Braga Lino, ambos nomeados pelo Despacho n.º 14389/2011, de 24 de outubro.
Conselho Técnico-Pedagógico – composto pelo Diretor mais um representante de cada outorgante. O
Conselho apresenta mandatos de três anos renováveis e são nomeados e exonerados por despacho do
Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Sendo um órgão consultivo compete-lhe
pronunciar-se sobre os planos e programas dos cursos a ser ministrados pelo CENFIM, bem como elaborar
estudos, pareceres e relatórios sobre as atividades do CENFIM, quer por iniciativa própria quer por ordem
do Conselho de Administração.
Presidente – Manuel Pinheiro Grilo, Diretor do CENFIM
Vogais:
Em representação do IEFP: José Luís Barroso Azevedo, nomeado pelo Despacho n.º
9509/2006, de 28 de abril
Em representação da AIMMAP: Manuel Pedro Tomé de Aguiar Quintas, nomeado pelo
Despacho n.º 14389/2011, de 24 de outubro
Em representação da ANEME: João Manuel Parente Simões dos Reis, nomeado pelo Despacho
n.º 13083/2012, de 25 de setembro
Comissão de Fiscalização – organizado por um membro de cada um dos outorgantes, sendo o seu
presidente o representante do IEFP. Os membros são eleitos por três anos, nomeados e exonerados pelo
Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, por proposta de cada um dos outorgantes.
Presidente – Madalena Maria David Pinto, em representação do IEFP, nomeada pelo Despacho n.º
686/2000, de 10 de janeiro e reconduzida pelo Despacho n.º 9509/2006, de 28 de abril.
4.1
22
Vogais:
Em representação da AIMMAP: Susana Maria Azeredo Alvarez Pombo, nomeada pelo
Despacho n.º 14389/2011, de 24 de outubro
Em representação da ANEME: Maria Luís Ferreira Lopes Vieira Correia, nomeada pelo
Despacho n.º 13083/2012, de 4 de outubro
Da estrutura de governação do CENFIM faz ainda parte o Diretor.
Diretor - tem como função a Gestão do CENFIM, é superior hierárquico de todos os colaboradores do
CENFIM e é proposto pelas entidades parceiras, após audição do Conselho de Administração, sendo
nomeado e exonerado pelo Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social.
Pelo Despacho n.º 522/97, de 16 de maio, foi nomeado Diretor do CENFIM, Manuel Pinheiro Grilo
O Conselho de Administração do CENFIM reúne periodicamente, nos termos do Protocolo de
Institucionalização, pelo menos uma vez por mês. Nestas reuniões toma conhecimento prévio de todas as
ações relevantes realizadas podendo supervisioná-las e emitir pareceres e/ou ordens de serviço sobre as
mesmas. Também são levados pelo Diretor e analisados os diversos documentos que espelham a atividade
formativa, bem como o desempenho económico, ambiental e envolvimento social, podendo assim o
Conselho de Administração manifestar-se sobre os riscos e oportunidades relevantes, tomando decisões
para serem implementadas pela estrutura. De todas as reuniões é elaborada a respetiva Ata.
É também nas reuniões periódicas que o Conselho de Administração poderá receber
recomendações/sugestões e preocupações dos colaboradores do CENFIM. Estes podem fazê-las chegar ao
Diretor que as comunicará ao Conselho de Administração nas reuniões para as quais seja convocado. Os
Outorgantes estão todos representados no Conselho de Administração pelo que as suas
recomendações/orientações estão presentes em todas as reuniões realizadas.
O Diretor do CENFIM é o único elemento da estrutura governativa que é membro executivo, sendo
remunerado segundo indicações do Conselho de Administração.
Não é possível encontrar uma relação entre a remuneração dos membros do Conselho de Administração e
o desempenho do CENFIM, dado que estes apenas recebem senhas de presença quando presentes em
reuniões do Conselho.
Imagem 1 -
http://marketingpessoal.org/87-competencias-forcas-fraquezas/
4.2
4.3
4.5
4.9
4.4
23
O CENFIM
Não existem processos para a determinação da qualificação e competências do Conselho de Administração
estando definidas competências na Portaria n.º 529/87, de 27 de junho, nem é realizada qualquer
avaliação de desempenho dos membros do Conselho de Administração, já que, a sua nomeação é
produzida ao mais alto nível institucional, pelo Ministro que tutela o CENFIM e a sua atividade, cabendo a
este a avaliação dos seus nomeados. Também por este tipo de nomeação é garantida a inexistência de
conflitos de interesses.
Organigrama e Pessoas
O CENFIM é composto por 21 Unidades orgânicas, divididas em 3 Assessorias, 5 Departamentos e 13
Núcleos de Formação conforme o organigrama presente na Figura 1
Figura 1 – Organigrama do CENFIM
Relativamente a 2013 o Organigrama do CENFIM sofreu uma alteração orgânica pela extinção da
Assessoria de Organização e Apoio à Gestão.
Foram substituídos os Diretores do Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde e o Diretor
do Departamento de Recursos Humanos.
A 31 de dezembro de 2014 o CENFIM contava com uma equipa de 136 pessoas, com regime de trabalho a
tempo integral. Desses colaboradores, cinco exerceram funções de forma regular nas prestações de
serviços com Angola e Moçambique e dois encontravam-se requisitados pelo IEFP, tendo um deles
reintegrado no CENFIM já em 2015.
4.6
4.7
4.10
LA1
24
No Gráfico 1 estão representados os colaboradores do CENFIM pelo seu nível funcional e por género,
contando o CENFIM com 53,7% de Homens e 46,3% de Mulheres.
Gráfico 1 – Distribuição dos colaboradores internos por níveis funcionais, por género
Para além dos Colaboradores Internos, o CENFIM contou ainda com 563 Colaboradores Externos, sendo
estes contratados em regime de Prestação de Serviços.
No capítulo Desempenho Social – Práticas Laborais deste relatório pode ser encontrada informação mais
pormenorizada sobre os Colaboradores do CENFIM.
9
17
42
1 2 2 0
4
7
12
27
7 5
1
Dirigentes Quadros
Superiores
Quadros Médios Profissionais
Altamente
Qualificados
Profissionais
Qualificados
Profissionais
Semiqualificados
Profissionais Não
Qualificados
Masculino
Feminino
LA13
25
Marcas e Produtos do CENFIM
As Marcas do CENFIM
O CENFIM tem duas marcas registadas como Marca Nacional:
A marca CENFIM registada desde 1992, e renovada em 2011, com o número 249183.
A marca SEGURCARD – Cartão de Segurança registada no ano de 2010, com o número 462699.
O SEGURCARD – Cartão de Segurança é um cartão que o CENFIM confere aos formandos do que
frequentaram um curso específico no âmbito da Segurança e Saúde no Trabalho com 16 horas de
formação. Este também pode ser adquirido nos cursos de Aprendizagem e CET, uma vez que na UFCD de
“Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho – Conceitos Básicos”, de 25 horas, existe a opção de
16 horas para serem dedicadas à formação específica, que confere o cartão.
Em 2015 o CENFIM celebra os 30 Anos da assinatura do protocolo de criação. Sem que o mesmo tenha
sido registado como Marca Nacional, uma vez que a sua utilização será restrita ao ano de 2015 foi
elaborado um logótipo comemorativo que estará presente em todas as ações do CENFIM:
2.2
27
Marcas e Produtos do CENFIM
Produtos e Desempenho do CENFIM
O CENFIM, o maior Centro de Formação Profissional de Gestão Participada é estratégico para um setor que
tem uma contribuição relevante no desenvolvimento do País tem como missão desenvolver competências
técnicas e pessoais, promovendo a cidadania e empregabilidade de jovens e adultos, em prol do aumento
da eficiência e competitividade das Empresas do setor Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico,
através da Qualidade e Inovação. Está presente em zonas de forte implantação industrial através dos seus
treze núcleos de formação.
Sempre consciente da Missão manifestada no protocolo de criação, o CENFIM desenvolveu e contínua a
desenvolver as abordagens e competências necessárias para a continua procura da Excelência nos serviços
que presta e na satisfação de todas as suas Partes Interessadas.
Procurando estar cada vez mais perto das necessidades dos Clientes, Formandos ou Empresas, apresenta,
genericamente, três Tipos de Formação:
FORMAÇÃO para EMPRESAS
Formação à Medida
Formação Contínua - Aperfeiçoamento
Formação Modular Certificada
Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências
Apoio Técnico e Organizacional
Formação - Ação
FORMAÇÃO para ADULTOS
Formação Modular Certificada
Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências
Cursos EFA - Educação e Formação de Adultos
Formação Pedagógica Inicial e Contínua de Formadores
FORMAÇÃO para JOVENS
Cursos CEF - Educação e Formação de Jovens (Nível 2)
Cursos de Aprendizagem (Nível 4)
Cursos CET – Especialização Tecnológica (Nível 5)
Destas atividades foram realizadas diversas ações no ano de 2014, que se traduzem nos resultados
apresentados nas próximas páginas.
O gráfico 2 apresenta a evolução da atividade do CENFIM desde 1985 até aos finais de 2014 em termos de
número de participantes, de número de horas de formação e número de empresas participantes.
2.2
29
Marcas e Produtos do CENFIM
Atividade Formativa realizada
Em termos globais o CENFIM realizou a atividade formativa, face ao planeado, demonstrada no Quadro 3.
Quadro 3 – Execução, face ao planeado, em 2014
Ações Participantes Horas Volume de Formação
Planeado 895 13.404 200.816 3.256.334
Realizado 941 13.629 240.454 3.047.339
A taxa de execução da formação em 2014 foi de 94%, ligeiramente abaixo dos 97% de 2013. Esse valor foi
alcançado graças às taxas obtidas na formação de Jovens de 90% e de Adultos de 117%.
Relativamente à Prestação de Serviços face ao planeado houve, em 2014, um desvio negativo de 22%.
Embora mantendo-se dentro do intervalo aceitável, de -30%, esta tendência negativa mantém-se desde
2011, confirmando o período menos bom que as empresas têm vivido. O Gráfico seguinte3 retrata a
situação dos desvios verificados nos últimos três anos.
Gráfico 3 – Execução, face ao planeado, em 2014
89% 93%
82% 89% 86%
141%
90% 97%
90%
117%
76%
94%
Formação de Jovens Formação de Adultos Prestações de Serviços Total
2012 2013 2014
2.8
30
Jovens; 2.136.773
Adultos; 910.626
70,1% 70,3% 70,4%
29,9% 29,7% 29,6%
2014 2013 2012
Jovens Adultos
Execução – CENFIM
A formação de Jovens representa 70% do Volume de Formação da atividade realizada em 2014 sendo os
restantes 30% da formação de Adultos. O CENFIM tem apresentado uma certa consistência nos resultados
da formação dirigida aos públicos-alvo nos últimos três anos, o Volume de Formação executado em 2014, e
a comparação percentual com os dois anos anteriores estão presentes no Gráfico 4.
No gráfico 5 apresenta-se a representatividade de cada modalidade formativa, onde as modalidades em
tons de azul referem-se à Formação de Jovens, enquanto aquelas mostradas em tons de vermelho dizem
respeito à Formação de Adultos.
Gráfico 4 – Atividade formativa realizada, por destinatários
31
Marcas e Produtos do CENFIM
Gráfico 5 – Atividade realizada em 2014, por modalidade formativa
Analisando o desempenho nos últimos três anos, para cada um dos tipos de destinatários é possível
elaborar os gráficos seguintes.
Na Formação de Jovens, em 2014 registou-se um aumento do peso dos Cursos de Aprendizagem (APZ) e
de Educação e Formação (CEF), em detrimento dos Cursos de Especialização Tecnológica (CET). Estes
diminuíram em 10% a influência no total global do CENFIM, face a 2013, como mostra o Gráfico 6.
Gráfico 6 – Evolução da atividade formativa realizada, nos três últimos anos, na Formação de Jovens
APZ; 1.267.299
CEF; 369.473
CET; 337.687 PS; 162.314
EFA; 400.584
FMC; 340.634
FC; 14.321
FPF; 1.455
PS - CNQ; 4.616
PS - FC; 149.017
63
,5%
8,1
%
26
,8%
1,7
%
51
,8%
10
,7%
25
,0%
12
,5%
59
,3%
17
,3%
15
,8%
7,6
%
APZ CEF CET PS
2012
2013
2014
32
Na Formação de Adultos, os cursos EFA (Educação e Formação de Adultos) e a Formação Modular
Certificada (FMC) representam metade da atividade realizada, para estes destinatários, tendência que já se
verificava em 2012 e 2013. No entanto a única modalidade que apresentou aumento de atividade foi a
Formação Contínua (fora do CNQ - Catálogo Nacional de Qualificações) em regime de prestação de
serviços, passando mesmo a representar a terceira maior contribuição na Formação de Adultos, como pode
observar-se no Gráfico 7.
Gráfico 7 – Evolução da atividade formativa realizada, nos três últimos anos, na Formação de Adultos
No início do ano, forma definidos como objetivos em termos de atividade formativa:
90% da oferta formativa dever permitir a dupla certificação
85% da formação dever ser passível de cofinanciamento
Estes foram plenamente alcançados com os valores de 99% e 85%, respetivamente.
O Quadro 4 retrata a situação verificada nos últimos três anos.
Quadro 4 – Cumprimento de objetivos da formação nos últimos três anos
Oferta formativa de dupla certificação Formação passível de cofinanciamento
2012 99% 74%
2013 99% 88%
2014 99% 85%
25
,4%
57
,9%
1,9
%
0,0
%
2,9
%
11
,9%
47
,5%
41
,2%
1,9
%
0,1
%
1,8
%
7,6
%
44
,0%
37
,4%
1,6
%
0,2
%
0,5
%
16
,4%
EFA FMC FC FPF PS - CNQ PS - FC
2012
2013
2014
33
Marcas e Produtos do CENFIM
Execução - Núcleos
Cada Núcleo de Formação apresenta características diferenciadoras, seja pela sua localização geográfica,
pelo tecido empresarial que o rodeia ou pelas necessidades das comunidades envolventes. Também por
isso os Núcleos são influenciados a realizar certo tipo de modalidade formativa, assim como estar
preparados em diferentes áreas do setor Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico.
Os gráficos seguintes mostram a execução, por Núcleo, em 2014, e por tipo de destinatário. Nestes
gráficos não se apresentam dados relativamente ao Núcleo de Peniche, pois, em 2014, não decorreu
atividade formativa no mesmo.
Os Núcleos de Arcos de Valdevez e Santarém são aqueles que apresentam um maior peso da Formação de
Adultos relativamente à Formação de Jovens, inversamente com o que acontece nos restantes Núcleos,
como mostra o Gráfico 8.
Gráfico 8 – Peso da Formação em cada Núcleo, por destinatário
Analisando mais pormenorizadamente a Formação de Jovens, por modalidade formativa obtém-se o Gráfico
9, onde se verifica que é a Aprendizagem que representa um maior peso na atividade realizada pelos
Núcleos, na Formação de Jovens. São exceções a esta tendência a atividade realizada em África, onde são
realizadas apenas Prestações de Serviços e o Núcleo de Arcos de Valdevez que centrou a sua formação nos
CEF e CET.
Gráfico 9 – Peso de cada Modalidade Formativa, na Formação de Jovens, por Núcleo
46
%
20
%
29
%
16
%
20
%
27
%
59
%
45
%
18
%
63
%
22
%
31
%
39
%
54
%
80
%
71
%
84
%
80
%
73
%
41
%
55
%
82
%
37
%
78
%
69
%
61
%
AF PO AM OA ER TR AV LX MG SA TV SI CRJovens Adultos
10
0%
39
%
8%
23
%
10
% 26
%
9%
57
%
40
%
14
%
40
%
11
%
12
%
15
%
25
%
22
%
16
%
17
%
43
%
20
%
9%
25
%
9%
35
%
67
%
77
%
68
%
59
%
74
%
41
%
78
% 6
0%
64
%
40
%
51
%
AF PO AM OA ER TR AV LX MG SA TV SI CR
APZ
CEF
CET
PS
34
Relativamente à Formação de Adultos a distribuição por núcleo, é a retratada no Gráfico 10, apesentando
os cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) e a Formação Modular Certificada (FMC) (dentro do
CNQ) a maior representatividade.
Gráfico 10 – Peso de cada Modalidade Formativa, na Formação de Adultos, por Núcleo
Resultados alcançados em termos globais
Relativamente à Empregabilidade de Jovens os números do CENFIM, em 2014, são os apresentados no
Gráfico 11. Verifica-se uma subida da taxa de empregabilidade no final da ação e seis meses após o
término da ação no ano de 2014, relativamente aos dois anos anteriores.
Gráfico 11 – Evolução da empregabilidade nos últimos três anos
10
0%
15
%
2%
4%
2%
2%
10
%
4%
5%
2%
2% 2%
9%
2% 4%
3% 6%
58
%
45
%
32
%
28
%
61
%
52
%
31
%
44
%
46
%
56
%
17
%
32
%
18
%
52
%
63
%
69
%
35
%
44
%
59
% 48
%
47
%
42
%
80
%
61
%
AF PO AM OA ER TR AV LX MG SA TV SI CR
EFA
FMC
FC
FPF
PS - CNQ
PS - FC
Final da Ação Após 6 meses Após 1 ano
71
,0%
85
,9%
86
,3%
72
,5%
81
,9%
91
,4%
77
,1%
90
,9%
2012 2013 2014
35
Marcas e Produtos do CENFIM
A taxa de empregabilidade a um ano nas ações terminadas em 2014 não se apresenta pois apenas será
possível recolher alguns dados no final do primeiro trimestre.
Áreas profissionais de atuação
Servindo o sector da metalurgia e metalomecânica o CENFIM desenvolve a sua atividade formativa neste
tema específico, mas também, noutras áreas transversais como é possível verificar no Gráfico 12.
Gráfico 12 – Áreas profissionais da formação ministrada no CENFIM
Relativamente à atividade de formação desenvolvida em 2014 nos vários Núcleos de Formação
apresentamos no Anexo I três tabelas que resumem:
Execução Física por Núcleo e Tipo de Formação
Formação de Jovens
Formação de Adultos
6,5%
23,7%
22,2%
53,0%
35,2%
93,5%
100,0%
100,0%
76,3%
77,8%
47,0%
64,8%
Outros
Qualidade
Informática
Mecânica e
Manutenção
Energia, Frio e
Climatização
Eletricidade,
Eletrónica e
Telecomunicações
Metalurgia e
Metalomecânica
Jovens Adultos
36
Projetos Internacionais
Ao nível da internacionalização do CENFIM destacam-se as iniciativas promovidas com os PALOP, que vêm
sendo firmadas desde 1996. Sobretudo em Angola e Moçambique têm vindo a ser desenvolvidas ações que
se traduzem nos números apresentados no Quadro 5.
Quadro 5 – Projetos e Ações desenvolvidas em Angola e Moçambique
Angola
Ações de Assessoria/Apoio Técnico 30
Ações de Formação 56
Volume de formação 253.881
Colaboradores Internos envolvidos 9
U.O. envolvidas 4
Moçambique
Ações de cooperação 5
Colaboradores Internos envolvidos 6
Horas 460
Face à exigência técnica e tecnológica do setor que o CENFIM apoia, mas também ao próprio contexto da
formação onde surgem continuamente novos modelos pedagógicos e novas tecnologias de aprendizagem
só a partilha de experiências e a cooperação a uma escala global garantem as bases de uma evolução
permanente. Assim, a participação do CENFIM em Projetos Europeus remonta já a 1989.
Em 2014, a participação do CENFIM nos Projetos Europeus traduz-se nos números apresentados a seguir.
Quadro 6 – Projetos Europeus com a participação do CENFIM
Projeto Programa/
Subprograma
Data
início Data fim
Colaboradores
Envolvidos
Nº Eventos
Transnacionais
Carga (horas)
Intervenção
Total 2014 Total 2014 2014
IPAN Leonardo da Vinci
/Parcerias 01-08-12 31-07-14 6 5 5 2 N/A
SMART
Comenius /
Parcerias 01-08-12 31-07-14 7 4 3 2 N/A
DTS
Leonardo da Vinci
/Transferência de
Inovação
01-10-13 30-09-15 6 6 3 3 544
FLITE Erasmus /
Multilaterais 01-10-13 30-09-15 6 6 3 2 622
Total 25 21 14 9 1166
2.5
37
Marcas e Produtos do CENFIM
Em 2014 os formandos do CENFIM participaram em quatro projetos de parceria, conforme o Quadro 7.
Quadro 7 – Projetos de Parceria com a participação do CENFIM
Projeto Local N.º Participantes Data de início Data de fim
SMART
Turim, Itália 7 Formandos 09-02-2014 14-02-2014
Budapeste,
Hungria 6 Formandos 01-06-2014 05-06-2014
IPAN Tampere,
Finlândia 4 Formandos 12-05-2014 16-05-2014
Projeto Jovens
Empreendedores Bruxelas, Bélgica
3 Formandos e 1
Formador 02-09-2014 05-09-2014
DTS Hamburgo,
Alemanha 4 Colaboradores 15-04-2014 16-04-2014
Ocorreram ainda, com a participação do CENFIM os acolhimentos presentes no Quadro 8.
Quadro 8 – Projetos de Acolhimento com a participação do CENFIM
Tipo de Acolhimento País de
Origem
N.º
Participantes Data de início Data de fim
Estágios Profissionais Finlândia 2 12-01-2014 07-03-2014
Estágios Profissionais Bélgica 3 15-03-2014 04-04-2014
Estágios Profissionais Espanha 4 30-03-2014 26-04-2014
Formador Acompanhante Finlândia 1 16-02-2014 21-02-2014
Formador Acompanhante Bélgica 1 15-03-2014 04-04-2014
Formação em CNC Alemanha 6 05-05-2014 23-05-2014
Nos projetos de Acolhimento o CENFIM recebeu:
Uma comitiva alemã, constituída por 26 elementos, no âmbito da Viagem de Prospeção ao
Mercado Nacional por uma delegação empresarial alemã, organizado pela Câmara do Comércio e
Indústria Luso-Alemã
Uma comitiva polaca, constituída por 8 elementos, por cooperação numa visita técnica, no
âmbito do programa “Exchange of teachers and employers experience”, organizada pela
EuroYouth.
38
Prémios - 2014
Reconhecido como Escola Associada da Unesco – tema: Paz e Direitos Humanos
Integra os Melhores Fornecedores de Recursos Humanos na categoria “Formação, Coaching e Desenvolvimento Profissional” pelo segundo ano consecutivo
17 Medalhas no Campeonato Nacional das Profissões 6 de Ouro – Canalizações, Desenho
Industrial CAD, Eletromecânica
Industrial, Mecatrónica Industrial (2) e
Refrigeração e Climatização
4 de Prata – Desenho Industrial CAD,
Mecatrónica Industrial (2) e
Polimecânica
7 de Bronze – Canalizações, Desenho
Industrial CAD, Fresagem CNC,
Mecatrónica Industrial (2) e
Polimecânica
4 Medalhas no Campeonato Europeu das Profissões – Euroskills
Medalha de Bronze em Manutenção
Industrial
Medalhas de Excelência para a dupla
participante em Mecatrónica Industrial
Medalha de Excelência em Desenho
Industrial CAD
2.10
39
Contactos do CENFIM
Contactos
SEDE SOCIAL E DIREÇÃO
Rua do Açúcar, 88
1950-010 LISBOA
Telefone: 21 861 01 50
Fax: 21 868 49 79
E-mail: [email protected]
Núcleo de Amarante
Tâmega Park - Edifício Mercúrio,
Fração AB Agração - Telões
4600-758 Telões AMT
Telefone: 255 431 292
Fax: 25 543 74 12
E-mail: [email protected]
Núcleo de Arcos de Valdevez
Centro de Formação e Exposições
Passos, Guilhadeses
Apartado 62
4974-909 ARCOS DE VALDEVEZ
Telefone: 258 510 010
Fax: 258 510 019
E-mail: [email protected]
Núcleo de Caldas da Rainha
Rua da Matel, 6
2500-278 CALDAS DA RAINHA
Telefone: 26 287 02 10
Fax: 262 870 219
E-mail: [email protected]
Núcleo de Ermesinde
Rua da N.ª S.ª da Mão Poderosa
4445-522 ERMESINDE
Telefone: 22 978 31 70
Fax: 229 783 179
E-mail: [email protected]
Núcleo de Lisboa - Poço do Bispo
Rua dos Amigos de Lisboa, S/N.
1950-307 LISBOA
Telefone: 21 861 01 51
Fax: 21 868 64 98
E-mail: [email protected]
Núcleo de Lisboa - Pólo
Tecnológico do Lumiar
Rua Cesina Adães Bermudes, N.º 1
1600-604 LISBOA
Telefones: 21 715 08 90
21 715 28 38
Fax: 21 010 11 18
E-mail: [email protected]
Núcleo da Marinha Grande
Rua Eng.º André Navarro, 27
2430-287 MARINHA GRANDE
Telefone: 244 575 850
Fax: 244 575 859
E-mail: [email protected]
Núcleo de Oliveira de Azeméis
Rua do Alto da Fábrica,
Zona Industrial - Apartado 282
3721-909 OLIVEIRA DE AZEMÉIS
Telefone: 256 661 350
Fax: 256 661 359
E-mail: [email protected]
Núcleo de Peniche
Zona Industrial da Prageira
Edifício Forpescas
2520-621 PENICHE
Telefone: 262 784 847
Fax: 262 784 846
E-mail: [email protected]
Núcleo do Porto
Rua Conde da Covilhã, N.º 1400.
4100-187 PORTO
Telefones: 22 610 96 37
22 617 29 55
Fax: 22 618 95 77
E-mail: [email protected]
Núcleo de Santarém
Quinta do Mocho, Z. Industrial, EN
114
2005-002 VÁRZEA SANTARÉM
Telefone: 243 326 676
Fax: 243 329 793
E-mail: [email protected]
Núcleo de Sines
Zona Industrial Ligeira, N.º 2 - Lote
122 A
7520-309 SINES
Telefone: 269 632 220
Fax: 269 633 309
E-mail: [email protected]
Núcleo de Torres Vedras
Rua António Leal d’Ascenção
2560-309 TORRES VEDRAS
Telefone: 261 318 090
Fax: 261 318 099
E-mail: [email protected]
Núcleo da Trofa
Rua João Paulo II, N.º 146
4785-141 TROFA
Telefone: 252 400 530
Fax: 252 400 539
E-mail: [email protected]
2.4
40
O Sistema de Gestão
O Sistema de Gestão do CENFIM é certificado pelas seguintes normas:
NP EN ISO 9001:2008 (Qualidade) desde 1998
NP EN ISO 14001:2004 (Ambiente) desde 2004
OHSAS 18001:2007/NP 4397:2008 (Segurança) desde 2004
NP 4427:2004 (Recursos Humanos) desde 2008
NP 4469-1:2008 (Responsabilidade Social) desde 2015
Figura 2 – Logótipos da certificação do CENFIM
Os princípios do Sistema de Gestão do CENFIM são:
Ser o menos burocrático possível, facilitando a atividade de todos os colaboradores, optando,
sempre que possível, pela utilização da rede informática interna de que o CENFIM dispõe
Ser gerador de soluções
Garantir o cumprimento das regras e a prática definida na documentação implementada,
apoiando-se no princípio da corresponsabilização de todos os colaboradores
Ter como base, uma organização que garanta uma informação adequada e facilmente disponível,
sempre que necessária, através da Gestão de Processos (mostrados na Figura 3)
Figura 3 – Processos do Sistema de Gestão do CENFIM
41
Sistema de Gestão
O Sistema de Gestão do CENFIM assenta numa estrutura documental hierarquizada da seguinte forma:
Política do CENFIM
Manual do Sistema de Gestão do CENFIM
Legislação, Ordens de Serviço, Instruções de Serviço e Guias
Processos e Subprocessos
Procedimentos do Sistema
Atividades e Subactividades
Instruções de Trabalho
Impressos, Modelos e Guiões
Registos
Em 2014, para monitorização e verificação do bom funcionamento de todo o Sistema de Gestão foram
realizadas:
10 Auditorias Internas (1.ª Parte)
2 Auditorias Externas (3.ª Parte) pela entidade certificadora, tendo uma delas sido de Concessão
da certificação do Sistema de Gestão da Responsabilidade Social
4 Auditorias Externas do Revisor Oficial de Contas
14 Auditorias não presenciais do POPH
São também realizadas, periodicamente reuniões de apoio e monitorização do Sistema de Gestão, que, em
2014, foram assim distribuídas:
1 Reunião de Revisão do Sistema
1 Reunião do Fórum do Sistema de Gestão
6 Reuniões de Monitorização
1 Reunião da Comissão de Segurança e Saúde no Trabalho
2 Reuniões da Comissão de Ética
1 Reunião com os Médicos do Trabalho
16 Reuniões de apoio às U.O.
14 Sessões de Formação sobre temas do Sistema de Gestão
Das estruturas do CENFIM destaque-se a Comissão de Ética que, em 2014 foi renovada, após um
procedimento de eleições onde se apresentou uma lista única, que foi aprovada por 80,17% dos votantes.
Figura 4 – Organigrama da Comissão de Ética do CENFIM
43
Desempenho Económico
Nas próximas páginas é descrito o desempenho do CENFIM relativamente à sua gestão económica e
financeira.
Para a leitura destas páginas deve ter-se em consideração que o CENFIM não tem uma gestão empresarial
autónoma, mas tem o seu estatuto definido como Entidade Pública Reclassificada.
Com este estatuto a maior parte do orçamento do CENFIM está definido no Orçamento do Estado, sendo o
valor recebido através do IEFP e mostrado no Quadro 9.
Este estatuto também impõe ao CENFIM obrigações legais na distribuição e gestão do seu orçamento que o
CENFIM cumpre rigorosamente e com parcimónia. Assim, ações relativas a melhorias para as comunidades
em que se insere, para além do que é sua Missão, estão restritas a ações voluntárias dos seus
colaboradores (independentemente do seu vínculo) e dos seus formandos, não podendo ser utilizado o seu
orçamento para estes fins.
Desempenho Económico
Quadro 9 – Valores Económicos gerados e distribuídos pelo CENFIM (em €)
Do Balanço e Contas 2014 do CENFIM, cujo processo completo se encontra instruído para apresentação no
Tribunal de Contas, apresentam-se no final deste relatório, no Anexo II, os seguintes mapas financeiros:
Mapa dos Fluxos Financeiros
Balanço
Demonstração dos Resultados por Naturezas
Demonstração dos Fluxos de Caixa
Demonstração das Alterações no Capital Próprio no Período
Demonstração da Origem e Aplicação de Fundos
Mapa de Controlo Orçamental – Receita
Mapa de Controlo Orçamental – Despesa
Anexo às demonstrações financeiras
Mapas de Depreciações e Amortizações
Valor económico direto gerado 2014 2013 2012
Receitas próprias (faturadas) 1.047.896,88 1.219.936,72 1.572.623,55
Receitas de Investimentos 600.000,00 500.000,00 500.000,00
Recebido do IEFP 13.377.739,00 12.651.415,00 10.930.810,92
Outras Receitas (cobradas) 499.632,05 654.386,17 876.069,98
Valor económico distribuído 2014 2013 2012
Custos operacionais 10.656.126,46 10.143.120,23 9.182.538,06
Salários e benefícios de
colaboradores 3.765.734,50 3.981.260,73 3.815.591,80
Remunerações dos órgãos sociais 12.199,88 13.308,96 15.135,36
Investimentos em Equipamentos 600.000,00 500.000,00 500.000
Investimentos em Edifícios e Obras 0,00 0,00 0
EC1
EC4
44
Impactes Económicos Indiretos
A atividade do CENFIM gera, sobretudo impactos indiretos na economia do país, pois a sua missão passa
por desenvolver competências técnicas e pessoais, promovendo a cidadania e empregabilidade de jovens e
adultos, em prol do aumento da eficiência e da competitividade das Empresas do setor Metalúrgico,
Metalomecânico e Eletromecânico. Este setor através da sua Qualidade e Inovação tem um papel
preponderante na economia nacional tendo apresentado em 2014 os melhores valores de sempre nas
exportações, com um crescimento na ordem dos dois dígitos, face ao ano anterior.
Imagem 3 - http://www.eshipglobal.com/solutions/compliance/expor t-control/
Uma variável importante no desempenho do CENFIM são as instalações em que desenvolve a sua atividade.
Não possuindo instalações próprias, os edifícios onde o CENFIM está instalado são arrendados ou cedidos
pelo IEFP, Câmaras Municipais ou entidades locais.
Sempre que possível são efetuadas obras de beneficiação que permitam manter um nível adequado para a
receção de todas as partes interessadas. Além dos clientes que recebem a formação e que devem dispor de
instalações adequadas e confortáveis, a manutenção das instalações beneficia as diversas partes
interessadas que se encontram na envolvente das instalações pela presença de um Centro de Formação de
referência que oferece aos seus formandos uma garantia de empregabilidade, às empresas um
acompanhamento próximo e personalizado e às comunidades a participação em atividades promovidas pelo
CENFIM, assim como em sentido inverso poder o CENFIM auxiliar e participar nas iniciativas da
comunidade.
As diversas U.O. do CENFIM estão instaladas nas seguintes cidades, em instalações arrendadas ou cedidas,
onde ocorreram as obras de beneficiação a seguir descritas:
Porto: Funcionam o Núcleo do Porto, o Departamento de Gestão Administrativa e Financeira e o
Departamento de Recursos Humanos, em instalações pertencentes ao IEFP e cedidas para
utilização do CENFIM em regime de comodato, com 1.938 m2 de área coberta.
Em 2014 foram realizadas obras de beneficiação das instalações no valor de 2.132 €.
Amarante: Núcleo de Formação a funcionar, desde dezembro de 2008, em instalações cedidas
pelo IEFP com uma área coberta de 2.400 m2.
Oliveira de Azeméis: Núcleo de Formação a funcionar em instalações arrendadas pelo CENFIM,
desde novembro de 2007, com 3.358 m2 de área coberta (7.399,46 + IVA €/mês).
Em 2014 foram realizadas obras de beneficiação das instalações no valor de 9.346 €
EC9
EC8 e
SO9
45
Desempenho Económico
Ermesinde: Núcleo de Formação e Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde,
constituído por dois edifícios a funcionarem em instalações arrendadas pelo CENFIM. Um com
1.568 m2 de área coberta, arrendado à Overstars (3.271,90 €/mês). E o outro com 2.136 m2 de
área coberta, arrendado à AFTEM (8.183,50 €/mês).
Em 2014 foram realizadas obras de beneficiação das instalações no valor de 1.925 €.
Trofa: Núcleo de Formação a funcionar em instalações arrendadas a um particular (13.114,86
€/mês) pelo CENFIM, com 5.120 m2 de área coberta.
Em 2014 foram realizadas obras de beneficiação das instalações do Núcleo no valor de 37.873 €.
Arcos de Valdevez: Núcleo de Formação a funcionar em instalações cedidas pela Câmara
Municipal de Arcos de Valdevez, com área de 2.262 m2.
Lisboa: Sede (Direção), Departamento de Formação, Departamento de Gestão Administrativa e
Financeira, Assessoria Sistemas de Informação, Departamento de Gestão de Projetos, e
Assessoria de Comunicação e Marketing, a funcionarem em instalações adquiridas pelo IEFP e
cedidas para utilização do CENFIM, com cerca de 2.000 m2 de área coberta. Também tem um
Contrato de Arrendamento com a SUGAR – Compra, Venda e Exploração de Imóveis, SA para
utilização nas suas instalações de uma área aproximada de 1.909 m2 (10.485,00 €/mês)
ocupada pelo Núcleo de Lisboa. O Núcleo de Lisboa dispõe ainda de outras instalações alugadas à
AFTEM (8.183,50 €/mês), na zona do Lumiar, com uma área aproximada de 2.300 m2.
Contínua pendente na Câmara Municipal de Lisboa o Projeto Base relativo ao processo do edifício
“ex – IROMA”.
Em 2014 foram realizadas obras de beneficiação das instalações no valor de 41.401 €.
Marinha Grande: Núcleo de Formação a funcionar em instalações adquiridas pelo IEFP e cedidas
para utilização do CENFIM com acordo de comodato, com uma área de 2.014 m2.
Em 2014 foram realizadas obras de beneficiação das instalações do Núcleo no valor de 21.015 €.
Santarém: Núcleo de Formação a funcionar em instalações cedidas pelo IEFP, no Centro de
Formação Profissional de Santarém, com a área de 1.097 m2.
Em 2014 foram realizadas obras de beneficiação das instalações do Núcleo no valor de 40.638 €.
Torres Vedras: Núcleo de Formação a funcionar, desde dezembro de 2006, em instalações
arrendadas pelo CENFIM ao CAERO (8.804,49 €/mês), com 2.365m2.
Em 2014 foram realizadas obras de beneficiação das instalações do Núcleo no valor de 3.276 €.
Peniche: Núcleo de Formação a funcionar em instalações cedidas pela FORPESCAS, com uma
área disponível de 760 m2.
Sines: Núcleo de Formação a funcionar desde Dezembro de 2008. A respetiva área oficinal está
alojada em instalações provisórias cedidas pela Câmara Municipal de Sines, ocupando uma área
operacional de aproximadamente 300 m2. No início do ano 2015 a Câmara Municipal
disponibilizou já um novo edifício para instalação da área oficinal com cerca de 400m2. A restante
infraestrutura está instalada no moderno edifício do Sines Tecnopolo, por diversas salas, com
aproximadamente 315 m2, correspondendo a um valor de arrendamento mensal de 3.590 €.
Em 2014 foram realizadas obras de beneficiação das instalações no valor de 12.620 €.
46
Caldas da Rainha: Núcleo de Formação a funcionar desde maio de 2002, em instalações
arrendadas pelo CENFIM (3.290,97 €/mês), à Câmara Municipal de Caldas da Rainha, no edifício
da ex-Audio Magnetics com uma área de 2.239 m2
Para além da manutenção das instalações o investimento do CENFIM passa também pela aquisição de
equipamentos e outros ativos para a formação que permitam renovar aqueles que se encontrem obsoletos
ou danificados. O total investido em Ativos Fixos Tangíveis e em Ativos Intangíveis foi de € 600.000.
Os investimentos de maior significado foram sobretudo em equipamento básico, nomeadamente numa
máquina de fresagem CNC a 5 eixos, duas fresadoras verticais, três tornos paralelos, diversos
equipamentos de informática, equipamentos de multimédia, automação/mecatrónica, equipamentos de
soldadura e máquinas/ferramentas diversas.
No Quadro 10 estão referenciados os investimentos efetuados pelo CENFIM em 2014.
Quadro 10 – Ativos adquiridos em 2014 (em €)
Locais Equipamento
básico
Equipamento
administrativo
Outros ativos
fixos tangíveis
Ativos
intangíveis Total
SEDE 42.013,59 723,79 32.829,28 1.354,29 76.920,95
Departamentos-PORTO -- 147,91 52,98 -- 200,89
PORTO 24.909,96 38.554,83 1.250,76 -- 64.715,55
AMARANTE 6.128,64 6.227,98 1.571,33 1.845,00 15.772,95
OLIVEIRA DE AZEMÉIS 1.675,01 6.057,01 774,41 -- 8.506,43
ERMESINDE 7.378,51 5.783,95 3.014,48 1.845,00 18.021,94
TROFA 20.380,40 6.633,04 1.746,89 1.845,00 30.605,33
ARCOS VALDEVEZ 3.574,07 2.321,71 388,84 615,00 6.899,62
LISBOA 184.705,48 7.376,06 14.588,34 800,73 207.470,61
MARINHA GRANDE 1.964,31 1.592,11 11.655,70 -- 15.212,12
SANTARÉM 40.510,06 2.951,99 3.650,90 -- 47.112,95
TORRES VEDRAS 43.184,29 3.933,81 730,02 -- 47.848,12
PENICHE -- -- 17,10 -- 17,10
SINES 47.724,00 1.592,11 516,60 -- 49.832,71
CALDAS RAINHA 1.703,00 1.592,11 7.567,62 -- 10.862,73
TOTAL 425.851,32 85.488,41 80.355,25 8.305,02 600.000,00
47
Desempenho Económico
Presença no Mercado
Como já foi mencionado na introdução deste capítulo, o estatuto do CENFIM e a Missão para o qual foi
criado determinam algumas diferenças face a outras organizações, nomeadamente empresas. Assim, o
CENFIM encontra-se num mercado diferenciado que não permite uma posição concorrencial efetiva.
Contudo, o CENFIM efetuou uma análise da Concorrência, para uso exclusivamente interno, que identifica
as principais entidades que funcionam como concorrentes nas seguintes vertentes:
Associações
Centros de Formação
Centros Tecnológicos
Consultores
Empresas fornecedoras de equipamentos
Entidades de formação, acreditadas ou não, e
Entidades de Ensino
Esta identificação não tem como finalidade nenhuma ação de concorrência direta, uma vez que o CENFIM
apresenta um estatuto próprio e serve um setor particular. Contudo permite um posicionamento junto das
comunidades locais que evidencie o trabalho do CENFIM, a empregabilidade dos seus cursos e o forte
crescimento e posicionamento estratégico do setor Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico.
Quanto à presença do CENFIM nas diversas localidades e à sua influência na economia local ela também
está restringida pelo seu estatuto. No Recrutamento e Seleção de pessoas, desde 2011 que não são
contratadas pessoas para integrar o Quadro de Pessoal do CENFIM. Este facto deve-se a imposições do
Ministério das Finanças e não está ligada à vontade do CENFIM, que conforme relatado anteriormente,
necessita de um reforço dos meios humanos.
Assim, a contratação de pessoas a nível local foca-se nos Formadores Externos, tendo-se em consideração
a proximidade dos candidatos com a U.O. do CENFIM que irão colaborar, embora este não seja um fator
eliminatório.
Também no que se refere a outros fornecedores, que não os Formadores Externos, o CENFIM está sujeito à
Lei dos Compromisso e Pagamentos em Atraso (Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro). Tendo em
consideração o que está estabelecido nesta Lei, e em outras em que o CENFIM se enquadre, está definido
através de Instrução de Trabalho, que os Responsáveis das U.O. podem realizar compras até 1.000€,
excetuando-se os Ativos Fixos Tangíveis e Intangíveis, os Equipamentos de Proteção Individual e todo o
material de escritório e respetivos consumíveis. Estas compras são realizadas exclusivamente pelo
Departamento de Gestão Administrativa e Financeira.
Quando as compras totalizam um montante inferior a 1.000€ é sobretudo a nível local que as U.O. fazem
as suas compras.
EC7
EC6
Imagem 4 - http://www.suppor tbiz.com/ar ticles/human-resources/10-things-ponder-choosing-supplier.html
48
Desempenho Ambiental
Imagem 5 - http://www.purplewallpaper.net/wp-content/uploads/2014/07/images-on-nature-and-environment-8.jpg
49
Desempenho Ambiental
Nos treze Núcleos de Formação existem oficinas diferenciadas que, pelas horas práticas de formação
oficinal e com a rotatividade das várias turmas por Núcleo, atingem níveis de atividade que levam a um
consumo energético, a uma produção de emissões gasosas e de resíduos que se assemelham às de uma
pequena empresa.
O CENFIM elabora, desde 2004, a Declaração Ambiental, voluntariamente e de acordo com o estipulado no
Regulamento (CE) n.º 1221/2009, vulgarmente conhecido como Regulamento EMAS (Sistema Comunitário
de Eco gestão e Auditoria). Esta publicação encontra-se disponível ao público em www.cenfim.pt e o aí
descrito tem em consideração quer as ações que mitiguem o impacto negativo dos consumos energéticos,
da produção de resíduos e emissões gasosas provenientes da formação oficinal, como as ações de
sensibilização que o CENFIM promove juntos dos Formandos e Colaboradores.
Assim o descrito neste relatório limita-se a uma breve apresentação do Desempenho Ambiental do CENFIM
com resposta a Indicadores GRI que não sejam alvo de tratamento na Declaração Ambiental de 2014, pelo
que a mesma deve ser considerada e consultada como um complemento à informação apresentada neste
capítulo.
Materiais e Energia
Os principais materiais utilizados no CENFIM são os metais para utilização nas práticas oficinais e o papel.
Em termos de energia a grande fatia de utilização reserva-se à energia elétrica e os combustíveis dos
automóveis utilizados bem como o gás para aquecimento das instalações e funcionamento da prática
oficinal a ele associada.
Os consumos relevantes de materiais e energia são apresentados no Quadro 11.
Quadro 11 – Materiais e energia e quantidades consumidas, nos últimos três anos
No que diz respeito aos materiais apresentados no quadro 11, aquele é adquirido numa forma já reciclada é
o papel sendo apenas15% do total consumido no CENFIM proveniente de reciclagem. Esta percentagem
tem vindo a ser reduzida desde 2012 (20% em 2013 e 40% em 2012) por motivos económicos.
Analisando mais pormenorizadamente os consumos de energia, e a sua evolução ao longo dos três anos,
verifica-se que o gasóleo apresenta um maior consumo em 2014, face a 2012 e 2013, como demonstrado
no Gráfico 13.
Materiais Peso ou Volume
2014 2013 2012
Combustíveis (ton)
Gasóleo 9,0 7,3 7,5
Gasolina 37,3 36,0 37,5
Gás 6,5 7,1 5,1
Papel (ton) Reciclado 2,0 3,0 4,6
Não reciclado 11,3 11,7 7,0
Produtos Químicos (ton) Propano 0,4 0,4 0,3
Acetileno 0,1 0,4 0,2
Energia Elétrica (kWh) 828.152,0 915.248,0 829.809,8
Metais (chapas e perfis de aço) (ton) 42,3 59,5 48,4
EN1
EN2
50
A energia elétrica é a energia mais consumida pelo CENFIM, uma vez que é aquela que está ligada ao
funcionamento normal das oficinas e salas de formação nos treze núcleos de formação do CENFIM.
Gráfico 13 – Evolução do consumo de energia nos últimos três anos
Face a 2013 verifica-se uma diminuição considerável do consumo de energia elétrica o que contribui
positivamente para um melhor desempenho na poupança de energia, que foi de 786,3 GJ face a 2013.
Uma vez que o Volume de Formação se manteve em linha com o verificado em 2013 é de esperar que esta
redução seja consequência de uma maior consciencialização de formandos e colaboradores para a
necessidade de poupança de energia. Para além do incremento desta consciencialização na sociedade, fruto
de uma maior divulgação nos media dos efeitos nefastos no ambiente do consumo exacerbado de energia,
também o CENFIM promove estas iniciativas.
Em 2014 não se verificaram novas campanhas, face a 2013, uma vez que estão já inseridos no Sistema de
Gestão documentos que visam não só a poupança de energia elétrica, como de água e de combustíveis.
O CENFIM tem vindo a cumprir o legalmente estipulado quanto à Certificação Energética dos edifícios onde
desenvolve a sua atividade, estando todos eles certificados energeticamente por um período de 6 anos,
com exceção do Núcleo de Peniche, que se encontra sem atividade, o Núcleo de Sines por ter ocupado
recentemente um novo espaço e os Núcleos de Santarém e Arcos de Valdevez que se encontram em
instalações partilhadas com o IEFP, I.P, e a Câmara Municipal, respetivamente.
Com as alterações legislativas ocorridas em dezembro de 2013, o ano de 2014 para o CENFIM foi de
reajuste quanto às novas obrigações legais no que respeita à Qualidade do Ar Interior. Em 2015 prossegue-
se a implementação das medidas previstas nos relatórios, nomeadamente:
Substituição de lâmpadas fluorescentes tubulares por lâmpadas LED ou ECO
Alteração dos balastros ferromagnéticos por balastros eletromagnéticos
Instalação de centrais fotovoltaicas
31
9
1.7
26
23
0
7.4
70
31
3
1.6
58
32
1
8.2
40
38
4
1.7
18
29
1
7.4
55
Gasóleo (GJ) Gasolina (GJ) Gás (GJ) Energia Elétrica (GJ)
2012 2013 2014
EN3 e
EN4
EN5,
EN7 e
EN18
EC2e
EN6
51
Desempenho Ambiental
Uma das consequências dos consumos energéticos são as emissões de dióxido de carbono (CO2) para a
atmosfera, que em 2014 se distribuíram segundo o demonstrado no Gráfico 14.
Gráfico 14 – Emissões de CO2, em toneladas, provenientes dos consumos de energia
Apesar de a energia elétrica ser a mais consumida no CENFIM, a sua representatividade na emissão de
CO2, é insignificante. De facto são os combustíveis fósseis que mais contribuem para a emissão deste
poluente, pela sua queima na deslocação automóvel (gasóleo e gasolina) e para aquecimento das
instalações (gás).
Face a 2013 verifica-se um ligeiro aumento das emissões (+7,9 toneladas) provenientes do aumento
sobretudo do consumo de gasóleo e gasolina, como é possível verificar no Gráfico 13.
Estes consumos estão associados às deslocações de colaboradores em diversas situações como a visita a
clientes e a empresas recetoras da formação do CENFIM bem como de formandos estagiários, a
participação em atividades relevantes para o desempenho do CENFIM ou mesmo o transporte de
formandos para participação em concurso e feiras.
De modo a cumprir o legalmente estipulado e também a preservar as boas práticas decorrentes do Sistema
de Gestão Ambiental, em 2014 investiu-se o montante demonstrado no Quadro 12, relativo a desempenho
Ambiental.
Quadro 12 – Investimentos para a proteção ambiental
Fator de Monitorização ou Boa Prática Ambiental Investimento
Monitorização de Emissões Gasosas 1.227,54€
Recolhas de Resíduos 3.752,50€
Renovação de Registo no SILIAMB 394,52€
Auditoria de Acompanhamento ISO 14001 2.041,80€
Gasóleo; 28
Gasolina; 119 Gás; 19
Energia Elétrica; 0,08
EN16 e
EN17
EN29
EN30
52
Desempenho Social – Práticas Laborais
Imagem 6 - http://wallpaper.ultradownloads.com.br/68705_Papel-de-Parede-Reuniao-de-Trabalho_1920x1200.jpg
53
Desempenho Social – Práticas Laborais
O CENFIM conta com um Quadro de Pessoal reduzido face à sua dimensão e, como já foi referido, necessita
de um reforço dos seus meios humanos, para poder ainda melhorar o seu desempenho.
Este capítulo visa mostrar as práticas do CENFIM que contribuem para o bem-estar e desempenho dos seus
colaboradores. Estas medidas beneficiam não só aqueles que fazem parte do Quadro de Pessoal
(Colaboradores) mas, em alguns casos, também os formadores e colaboradores externos de avença
mensal, sendo também similares para os formandos.
Emprego
Em 2014, e como vem acontecendo desde 2011 o CENFIM não pôde admitir novos colaboradores no seu
Quadro de Pessoal, devido às restrições impostas enquanto Entidade Pública Reclassificada, contando no
final do ano com 136 pessoas.
Os colaboradores encontram-se distribuídos pelo país de acordo com a Figura 5.
Figura 5 – Distribuição dos Colaboradores por região
Por outro lado, saíram do CENFIM quatro colaboradores em 2014, dois por reforma e dois por iniciativa
própria.
No caso da reforma, o CENFIM não possui um plano próprio de pensões, mas tanto no caso das pensões
como nas restantes coberturas previstas no regime da Segurança Social em Portugal, o CENFIM efetua as
contribuições legalmente estabelecidas que, no ano de 2014 totalizaram 1.028.204,42€.
LA2
LA1
EC3
54
No Quadro de Pessoal do CENFIM não existem Colaboradores com menos de 30 anos, consequência da não
possibilidade de contratação de pessoas. O Gráfico 15 mostra a distribuição dos intervalos das idades dos
Colaboradores Internos.
Gráfico 15 – Distribuição das faixas etárias dos Colaboradores Internos
Também a antiguidade é afetada pela impossibilidade de contratação de pessoas. Não existem pessoas
com menos de três anos de trabalho e cerca de 70% das pessoas estão há mais de 11 anos no CENFIM,
como pode verificar-se no Gráfico 16.
Gráfico 16 – Antiguidade dos Colaboradores Internos no CENFIM
Aos Colaboradores do CENFIM, para além de todos os direitos previstos na legislação aplicável, é concedido
o direito a um Seguro de Saúde extensível a familiares.
Também os serviços de Medicina no Trabalho excedem o mínimo legalmente aplicável ao CENFIM, estando
ao dispor dos Colaboradores um Médico especialista em Medicina no Trabalho, em média, duas horas
semanais em cada estabelecimento. Em 2014, no âmbito da Medicina do Trabalho foram realizados:
129 Exames Periódicos
646 Exames Ocasionais
65 Visitas aos Locais de Trabalho
63 Exames Complementares de Diagnóstico
8
19
25
23
18
23
16
4
30 a 34 anos
35 a 39 anos
40 a 44 anos
45 a 49 anos
50 a 54 anos
55 a 59 anos
60 a 64 anos
Sup. a 64 anos
3 a 5 anos 6 a 10 anos Superior a 11 anos
18 24
94
LA3
55
Desempenho Social – Práticas Laborais
Segurança e Saúde no Trabalho
Os Colaboradores do CENFIM estão todos representados na Comissão de Segurança e Saúde no Trabalho.
Iniciou-se em 2014 o processo para a eleição de uma nova Comissão, em que se apresentaram três listas
de candidatos. Foi eleita a 05-01-2015 e tomou posse a 27-02-2015, com dois membros efetivos eleitos
pelos trabalhadores e dois representantes do CENFIM nomeados pelo Diretor, estando representada, em
termos de membros efetivos como mostra a Figura 6.
Figura 6 – Organigrama da Comissão de Segurança e Saúde no Trabalho
Um dos temas que afeta a saúde e segurança dos colaboradores, dos formandos e de todos os que
frequentem as instalações do CENFIM são os fatores associados aos estabelecimentos e equipamentos
usados: níveis de iluminância e de dióxido de carbono, ambiente térmico, ruído ocupacional e exposição a
vibrações. Neste último fator, que foi avaliado globalmente no CENFIM em 2013, não se verificam valores
passíveis de preocupações acrescidas. Os equipamentos utilizados e os tempos de utilização não carecem
de proteção especial para os colaboradores e formandos, estando o CENFIM apenas atento à sensibilização,
sobretudo dos formandos, para a possível exposição em trabalho industrial, as suas consequências e
formas de mitigação.
Relativamente aos restantes fatores, que estão sobretudo relacionados com os estabelecimentos e não com
os equipamentos usados, existe uma preocupação constante na melhoria das condições que possam ser
realizadas pelo CENFIM, de acordo com as condicionantes financeiras e dos próprios estabelecimentos que
na sua maioria foram adaptados para receber as áreas oficinas e gabinetes/salas e não previamente
projetados para estas utilizações. O CENFIM tem previstas ações a implementar em prazos distintos,
consoante a necessidade de recursos financeiros. Apresentam-se em seguida aquelas que dizem respeito a
todos os estabelecimentos
Níveis de Iluminância
Substituição das lâmpadas com balastro ferromagnético por lâmpadas com balastro eletrónico e
das lâmpadas fluorescentes tubulares por lâmpadas mais eficientes ECO ou LED
Utilização de lâmpadas mais potentes para aumentar os níveis de iluminância nos locais onde os
valores são inferiores ao recomendado
Sensibilização para a manutenção de luzes ligadas nos lugares mais afastados das janelas, para a
necessidade de regulação da entrada de luz natural com os estores e para a substituição
atempada das lâmpadas fundidas
A manutenção (limpeza e substituição) das lâmpadas e luminárias devem fazer parte do Plano de
Manutenção Anual de qualquer U.O.
LA6
56
Qualidade do Ar Interior - Avaliações dos níveis de dióxido de carbono e do Ambiente Térmico
Realização da avaliação à Qualidade do Ar Interior, no âmbito da Segurança e Saúde no
Trabalho, a todos os estabelecimentos do CENFIM, durante os próximos 3 anos
Sensibilização aos colaboradores para o correto arejamento do edifício, boa utilização dos
sistemas mecânicos, quando existentes, e para o uso adequado dos sistemas de ventilação
instalados
Realização de um contrato de prestação de serviços para a manutenção das condutas de
ventilação da extração de fumos (área da Soldadura)
Realização de levantamento, por estabelecimento, em 2015, da necessidade de instalação de
grelhas de ventilação nas portas dos gabinetes e salas de formação
Ruído Ocupacional
Sensibilização para o uso correto dos protetores auditivos, sempre que se justifique
Realização de exames audiométricos, a todos os colaboradores expostos ao ruído, no prazo de 3
anos. Àqueles expostos a ruído acima de 80 dB(A), de 2 em 2 anos e acima de 85 dB(A),
anualmente
Aquisição de dois tipos de protetores auriculares diferenciados
Formação e Educação
Todos os colaboradores do CENFIM são incentivados a melhorarem as suas competências, tanto através da
formação específica, como da melhoria das suas habilitações literárias.
Do total do quadro de pessoal do CENFIM 13 pessoas não possuem, pelo menos o Ensino Secundário, como
mostra o Gráfico 17.
Gráfico 17 – Distribuição das habilitações literárias por categoria funcional
1 1 1
3 3
1
3 3
25
18
3 3 3
1
5 4
8
18
20
3
5
2 2
Dirigentes Quadros
Superiores
Quadros Médios Profissionais
Altamente
Qualificados
Profissionais
Qualificados
Profissionais
Semiqualificados
Profissionais Não
Qualificados
1º Ciclo
2º Ciclo
3º Ciclo
Ensino Secundário
Bacharelato
Licenciatura
Mestrado/
Doutoramento
57
Desempenho Social – Práticas Laborais
Deste incentivo faz parte o Levantamento de Necessidades de Formação dos Colaboradores, onde para
além dos Internos são também inquiridos Prestadores de Serviços e que tem como objetivo preparar o
Plano de Formação Interna.
Em 2014, a média de horas de formação foi a apresentada no Quadro 13
Quadro 13 – Média de horas de formação em cada categoria, em 2014
Categoria de Funções Formação por Colaborador (Hora)
Quadros Superiores (inclui os Dirigentes) 52,9
Quadros Médios 88,3
Profissionais Altamente Qualificados 37,4
Profissionais Qualificados 27,9
Profissionais Semiqualificados 29,9
Profissionais Indiferenciados 0
Da Formação recebida pelos colaboradores do CENFIM em 2015, denote-se aquela que internamente foi
ministrada no âmbito da Responsabilidade Social. Com vista a um envolvimento de todas as partes
interessadas internas foram realizadas em todas as U.O. ações que visavam dar a conhecer a Norma NP
4469-1 e a sua aplicabilidade no CENFIM. Para além da transmissão de conhecimento foi ainda importante
a recolha das vivências e opiniões dos Colaboradores internos, Formadores e Colaboradores Externos de
Avença Mensal, para que podem ser reunidas as melhores práticas em cada U.O. e as preocupações das
mesmas.
Nesta formação foram abordados os temas relativos aos Direitos Humanos e às práticas anticorrupção
tendo-se registado:
13 Ações de Formação, com 2h de duração cada
Participaram: 97 Colaboradores Internos
o 98 Colaboradores Externos (De avença mensal e Formadores)
o 12 Formandos
Diversidade e igualdade de oportunidades
A divisão entre homens e mulheres apresentada neste relatório é puramente estatística, uma vez que no
CENFIM, não existe qualquer tipo de discriminação entre homens e mulheres. A atribuição de
remunerações é realizada segundo a categoria profissional que os Colaboradores ocupam,
independentemente do seu género, idade ou qualquer outro parâmetro.
Em 2014 uma mulher e dois homens tiveram direito a licença de parentalidade, tendo disposto de todos os
direitos que lhes são concedidos legalmente e tendo os três retornado ao trabalho após a licença.
HR3 e
SO3
LA11
LA14
LA15
LA10
58
Desempenho Social – Sociedade
Imagem 7 - http://emmnuel-sheila.blogspot.pt/2014/02/a-vida-enquando-producao-e-acao-coletiva.html
59
Desempenho Social – Sociedade
Comunidade
O CENFIM encontra-se em diversos locais do país com o intuito de estar próximo das empresas do setor
metalúrgico, metalomecânico e eletromecânico. As populações tendem também a estar próximas dos
diversos polos de implantação industrial pelas perspetivas de emprego. É neste sentido que o CENFIM se
encontra inserido nas comunidades locais de cada região onde os Núcleos de Formação se encontram
permitindo servir as empresas pela qualificação dos recursos humanos que são provenientes das próprias
comunidades.
Mas a atuação do CENFIM, marcadamente formativa que é reconhecida pela qualidade dos técnicos que se
formam no CENFIM e pela empregabilidade dos mesmos, é também de promoção da cidadania e das
comunidades em que está envolvido.
Ao longo do ano os Núcleos de Formação dinamizam atividades diversas onde participam os formandos,
colaboradores e comunidades envolventes, bem como participam em atividades promovidas por
organizações da comunidade onde estão inseridos, trazendo assim uma maior divulgação dos mesmos.
No ano de 2014 realizaram-se cerca de 300 atividades de envolvimento da comunidade com a participação
aproximada de mais de 35.000 pessoas, divididas como mostrado no Quadro 14.
As atividades estão divididas consoante os seguintes tipos de eventos:
EVENTOS TÉCNICOS – incluem Feiras e Mostras de cariz técnico e tecnológico, Visitas a
Empresas, Encontros, Demostrações e Apresentações de cariz técnico e tecnológico do nosso
setor ou de outros setores
EVENTOS RELACIONADOS COM FORMAÇÃO PROFISSIONAL – como por exemplo Feiras e
Mostras de Orientação e Formação Profissional, Concursos profissionais, Dias abertos e visitas a e
de Escolas, Apresentações de cariz formativo
EVENTOS CULTURAIS – Visitas a espaços culturais, tais como Museus, Jardins, Locais de
interesse turístico, etc. Apresentações e sessões de cariz cultural
EVENTOS DE CARIZ SOCIAL – Promoções de atividades de cariz social, ações de voluntariado,
Recolha de alimentos e outros produtos de 1ª necessidade, Dádivas de sangue e derivados, entre
outros
EVENTOS DE CARIZ AMBIENTAL – Promoções de atividades ambientais, visitas a ETARs e
Similares, Apresentações e sessões de cariz ambiental, etc.
EVENTOS DESPORTIVOS – convívios, torneios e competições que envolvam atividade desportiva
Quadro 14 – Atividades Complementares de 2014 – Envolvimento da comunidade
Atividades Participantes
(número aproximado)
Eventos Técnicos 60 4.130
Eventos relacionados com a Formação Profissional 153 38.025
Eventos Culturais 18 557
Eventos de Cariz Social 73 5536
Eventos de Cariz Ambiental 19 446
Eventos desportivos 8 880
TOTAL 331 49.574
SO1
60
Imagem 8 – Sensibilização à Prevenção Rodoviária – Núcleo de Santarém
Imagem 9 – Dia Mundial da Poesia – Núcleo de Lisboa
Imagem 10 – Seminário Escolher comportamentos saudáveis: Alimentação, no Núcleo da Marinha Grande
61
Desempenho Social – Sociedade
Imagem 11 - Seminário "A Marcação CE de Estruturas Metálicas" no Núcleo da Trofa
Imagem 12 – Seminário “Da diferença ao Sucesso” no Núcleo de Caldas da Rainha
Imagem 13 – Maratona de Cartas para a Amnistia Internacional – Núcleo de Torres Vedras
62
Imagem 14 - Camião SIRIUS da Siemens em visita ao Núcleo de Sines
Imagem 15 – Núcleo de Amarante em visita técnica à Sotubo e Petrogal
Imagem 16 – Núcleo de Arcos de Valdevez em visita de estudo à feira do sector naval – NAVALIA (Vigo)
63
Desempenho Social – Sociedade
Imagem 17 – Núcleo de Oliveira de Azeméis no Festival Nacional de Robótica de Equipas
Imagem 18 – Visita ao Museu Militar pelo Núcleo de Ermesinde
Imagem 19 – Participação em feiras de emprego – Núcleo do Porto
64
Corrupção e Infrações Conexas
O tema da corrupção está presente no CENFIM pelas medidas de prevenção de ocorrência de casos de
corrupção e infrações conexas, de acordo com a Recomendação do Conselho da Prevenção da Corrupção
(CPC) de 1 de julho de 2009.
Em 2013 o CENFIM procedeu a um estudo de todas as atividades e funções de cada um dos
Departamentos, Assessorias e Núcleos, bem como dos cargos de governação e chefia: Conselho de
Administração, Conselho Técnico-Pedagógico, Comissão de Fiscalização, Diretor, Diretor de Departamento,
Diretor de Núcleo e Coordenador de Assessoria.
Foram identificadas as áreas mais sensíveis e analisados os meios de controlo existentes e a implementar
para manter um nível adequado de monitorização das funções que sejam suscetíveis, por ação ou omissão
de práticas de corrupção e infrações conexas. Por fim foi produzida uma Instrução de Trabalho para
acompanhar o processo.
Políticas Públicas
No decorrer do ano de 2014, o CENFIM participou em algumas iniciativas que visam a participação em
grupos de interesse para o desenvolvimento da atividade do CENFIM, bem como na execução de políticas
públicas que sirvam as comunidades onde o CENFIM está inserido e o setor Metalúrgico e Metalomecânico.
Em seguida apresentam-se iniciativas relevantes do ano:
OCDE - Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Económico
Projeto: Estratégia de competências da OCDE - Uma estratégia de competências para Portugal
Em janeiro de 2014, Portugal iniciou um projeto em colaboração com a OCDE (Skills Strategy) que visou
“desenvolver uma estratégia eficaz de competências” para o país. Teve como principal objetivo identificar
os pontos fortes e os desafios do sistema de competências nacional, de forma a promover o
desenvolvimento de políticas transversais que assegurem melhores competências, melhores empregos,
maior crescimento económico e coesão social.
Tratou-se de um projeto intersectorial, integrando vários ministérios e agências, e que procurará envolver
uma diversidade de atores relevantes, incluindo empregadores, sindicatos e organizações da sociedade
civil.
No âmbito da dimensão transversal deste projeto, as autoridades nacionais designaram uma equipa de
projeto constituída por membros nomeados pelo Ministério da Educação e Ciência e Ministério da
Solidariedade, Emprego e Segurança Social e pelo Ministro-adjunto e do
Desenvolvimento Regional. A Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino
Profissional é a entidade responsável pela gestão operacional deste projeto.
O CENFIM participou em todas as reuniões que se desenrolaram a nível
nacional, com a participação dos diversos intervenientes acima referenciados.
Foi publicado em Março de 2015 o relatório do diagnóstico em apreço.
SO2
Imagem 20 -
http://www.rclamego.pt/
jornalonline/?p=3327
SO5
65
Desempenho Social – Sociedade
ECVET - European Credit System for Vocational Education and Training
O CENFIM esteve particularmente envolvido em diversas atividades com a ANQEP - Agência Nacional para a
Qualificação e o Ensino Profissional, sendo de relevar:
Grupo de trabalho ECVET - Sistema Europeu de Crédito para a Educação e Formação (European Credit
System for Vocational Education and Training) uma vez que a ANQEP reconheceu no CENFIM uma entidade
com alguma experiência neste domínio, tendo-o convidado para participar no grupo de trabalho para lançar
de forma sistematizada o ECVET em Portugal.
Com os mesmos objetivos o CENFIM esteve também diretamente envolvido no Grupo de trabalho EQAVET,
Quadro de Referência Europeu de Garantia da Qualidade para a Educação e Formação Profissional
(European Quality Assurance Reference Framework for Vocational Education and Training)
Por outro lado e face ao relançamento que se pretendeu dar ao sistema de Aprendizagem e face ao seu
reconhecimento pelo contributo a este sistema o CENFIM esteve também envolvido, num grupo de trabalho
sobre o sistema DUAL, no qual se analisou, comparou e diferenciou este sistema da realidade Portuguesa
centrada no sistema de Aprendizagem.
CSQ - Conselho Setorial para a Qualificação:
O CENFIM participa no Conselho Setorial para a Qualificação da “Metalurgia Metalomecânica”
Os Conselhos Setoriais têm como principal objetivo identificar, em permanência, as necessidades de
atualização do Catálogo Nacional de Qualificações e colaborar com a Agência Nacional para a Qualificação e
o Ensino Profissional nos trabalhos conducentes a essa atualização e desenvolvimento. Os Conselhos
Setoriais têm uma função de cariz eminentemente estratégico e funcionam como uma primeira linha de um
trabalho mais operacional que se pretende desenvolver numa lógica de rede e cooperação.
Imagem 21 -
http://www.iqwbl.eu/index.php?option=com_content&view=article&id=57&Itemid=
90&lang=en
Imagem 22 - http://www.catalogo.anqep.gov.pt/Content/ images/logo_catalogo.gif
66
CRAP - Comissão de Regulação do Acesso a Profissões
O CENFIM representa a CIP (Confederação Empresarial Portuguesa) na CRAP - Comissão de Regulação do
Acesso a Profissões que tem por objetivo apreciar e deliberar relativamente à necessidade de rever regimes
existentes, ou cuja preparação se encontre em curso, e de preparar novos regimes de acesso a outras
profissões, estipulando as respetivas qualificações profissionais específicas exigidas e ainda a eventual
existência de reserva de atividade, descrevendo as atividades profissionais próprias da profissão em causa.
Imagem 23 -
http://portal.iefp.pt/portal/page?_pageid=177,139192&_dad=gov_portal_iefp&_schema=GOV_PORTAL_IEFP
&id=4
Um importante instrumento da formação do CENFIM e da sua inserção em todo o processo formativo e de
relação com o mundo académico está patente nas parcerias e protocolos com instituições de ensino
superior, que contaram em 2014 com os seguintes parceiros:
ESEIG - Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão do Instituto Politécnico do Porto
ESTA - Escola Superior de Tecnologia de Abrantes
EST - Escola Superior de Tecnologia de Setúbal
FCUL - Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
FEUP - Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
IPL - Instituto Politécnico de Leiria
IPS - Instituto Politécnico de Setúbal
IPT - Instituto Politécnico de Tomar
ISDOM - Instituto Superior D. Dinis - Marinha Grande
IST - Instituto Superior Técnico - Lisboa
ISEP - Instituto Superior de Engenharia do Porto
UA - Universidade de Aveiro
UM - Universidade do Minho
UTAD - Universidade de Trás os Montes e Alto Douro.
No que concerne a protocolos com polos tecnológicos o CENFIM tem também as seguintes parcerias:
PRODUTECH - Pólo das Tecnologias de Produção
Associação Pool-net: Pólo de Competitividade e Tecnologia Engineering & Tooling
POLITEC&ID - Associação para o desenvolvimento de conhecimento e inovação
OPEN - Centro de Incubação de Oportunidades de Negócio
Sines Tecnopolo - catalisador e dinamizador do Ecossistema Sines
In.Cubo – Incubadora de Iniciativas Empresariais Inovadoras
67
Desempenho Social – Sociedade
Como já foi oportunamente descrito o CENFIM colabora em diversa iniciativas Europeias com vista à
partilha de experiências e vivências na área da formação e da tecnologia.
No ano de 2014, inseridos em quatro projetos internacionais, de iniciativa europeia, o CENFIM contou ainda
com 20 parceiros, provenientes de 14 países, mostrados no Quadro 15.
Quadro 15 – Parceiros europeus em 2014
Projeto Entidade / Parceiro País
DTS Berufsfortbildungswerk Gemeinnützige Bildungseinrichtung des DGB GmbH Alemanha
IPAN MES - Max-Eyth-Schule Stuttgart Alemanha
FLITE ANNE FOX - Anne Fox Dinamarca
FLITE XLAB - XLAB razvoj programske opreme in svetovanje d.o.o. Eslovénia
IPAN Institut Lacetània - Institut Lacetània Espanha
DTS FFE - Fondo Formacion Euskadi S.L.L Espanha
DTS HETEL – Asociación de Centros de Formación TécnicoProfissional de Euskadi Espanha
IPAN Tredu - Tampereen seudun ammattiopisto Tredu Finlândia
IPAN Fastems - Fastems Oy Ab Finlândia
FLITE ATEI - Alexandreio Technologiko Ekpaideutiko Idrima Thessalonikis Grécia
DTS ROC West-Brabant Holanda
SMART Petrik Lajos Vocational School of Chemistry, Environmental Protection and IT Hungria
SMART IIS Gobetti Marchesini Casale Itália
DTS MPRC – Marijampoles Profesinio Rengimo Centras Lituânia
FLITE HiST, AITeL - Sør-Trøndelag University College Noruega
FLITE TISIP - Stiftelsen TISIP Hogskolen i Sortrondelag Noruega
IPAN LCEZ - Lubelskie Centrum Edukacji Zawodowej Polónia
IPAN SIPMA - SIPMA Spólka Akcyjna Polónia
FLITE UoG - University of Greenwich Reino Unido
FLITE Miun - Mid Sweden University Suécia
68
Desempenho Social – Responsabilidade pelo Produto
Imagem 24 - http://www.ruadebaixo.com/o-puzzle.html
69
Desempenho Social – Responsabilidade pelo Produto
Saúde e Segurança do Cliente
Algumas das medidas já relatadas na saúde e segurança no trabalho (capítulo Desempenho Social –
Práticas Laborais), nomeadamente as relativas às instalações e equipamentos, já incluem não só a
segurança dos Colaboradores, mas também dos clientes, no caso os formandos que procuram o CENFIM
para a sua formação profissional.
De modo particular, relativamente aos Formandos pode destacar-se o acompanhamento, em diversos
momentos, da saúde e segurança dos formandos, que são, em última instância, uma medida do impacto
da segurança e saúde dos trabalhadores das empresas que o CENFIM fornece Recursos Humanos.
O CENFIM tem em funcionamento nas suas instalações:
3 Cantinas – Núcleos de Trofa, Ermesinde e Lisboa (Poço do Bispo)
3 Bares com serviço de refeição – Núcleos de Porto, Caldas da Rainha e Lisboa (Lumiar)
Máquinas de Venda Automática em todos os estabelecimentos
Sendo a exploração destas estruturas de empresas externas contratadas ou autorizadas para servir
refeições e/ou disponibilizar alimentos e bebidas, cabe ao CENFIM assegurar a segurança de todos quantos
tenham acesso a estes. Sendo os formandos em maior número são os principais visados das medidas
preventivas do CENFIM que passam pela realização de auditorias anualmente aos fornecedores dos bares e
cantinas e bianualmente aos fornecedores de máquinas de venda automática.
Também a qualidade da água, relativa a parâmetros químicos e microbiológicos, é monitorizada pelo
CENFIM nas cantinas e bares.
Imagem 25 -
http://planetsave.com/2011/02/24/climate-change-also-making-food-less-safe/
Ao longo da formação são avaliadas as condições de segurança dos formandos pelo levantamento dos
Perigos e Riscos associados ao desenvolvimento das atividades curriculares, particularmente nas atividades
práticas da formação, e até os riscos psicossociais inerentes. Destes levantamentos é dado conhecimento
público pela afixação dos Aspetos Associados à Atividade do CENFIM em todos os estabelecimentos, o que
inclui também riscos ambientais e sociais.
No início das ações os formandos são sensibilizados para as boas práticas que mantenham não só a sua
segurança e saúde como a dos colegas. Em ações de formação cuja duração exceda as 50 horas de
formação prática (oficina e laboratórios) é também entregue individualmente a cada formando um
documento onde se listam todos os perigos e riscos a que o formando está sujeito.
Quando acontece algum acidente, o CENFIM procede a uma análise aprofundada dos momentos e causas
do mesmo, que em estudo global trimestral, pode ser alvo de ações específicas com vista à eliminação ou
diminuição das possibilidades de ocorrência de novos acidentes.
PR1
70
Em 2014, registaram-se 81 Acidentes e 2 quase-acidentes (sem lesão corporal) com Formandos, que
afetaram as zonas do corpo ilustradas na Figura 7.
Figura 7 – Representação das zonas afetadas pelos acidentes com formandos ocorridos em 2014
Para além desta monitorização enquanto os formandos permanecem no CENFIM, seja nas suas instalações
ou nas empresas onde decorrem os estágios curriculares, nas ações de Formação Inicial de Jovens é
também monitorizada a ocorrência de acidentes.
Esta monitorização ocorre pelo envio de um questionário a todos os formandos da Formação Inicial de
Jovens dois anos após o término da formação, onde se questiona a ocorrência de acidentes, as lesões
advindas desses acidentes e da formação recebida após o curso no CENFIM.
PR2
71
Desempenho Social – Responsabilidade pelo Produto
Esta inquirição tem como finalidade perceber as principais causas e tipos de acidentes, de modo a que logo
na formação de base sejam inseridas novas metodologias ou reforçada a abordagem de temas e atitudes
mais potenciadoras de desencadear acidentes.
Em 2015, esta inquirição será alargada aos cursos de Educação e Formação de Adultos, sendo inquiridos os
formandos que terminaram a formação em 2013.
Rotulagem de Produtos e Serviços
Como já foi relatado nos capítulos de Produtos e Desempenho do CENFIM a maioria da formação
ministrada no CENFIM é passível de cofinanciamento. Para tornar as ações elegíveis é necessário cumprir
diversos trâmites legalmente estipulados, onde se pode encontra algumas regras a ter em consideração no
uso de marcas e logótipos para divulgação e exercício da formação. O CENFIM cumpre todas as leis e
recomendações que lhe são aplicáveis neste domínio.
Comunicações de Marketing
As ações de marketing elaboradas pelo CENFIM apresentam uma maior expressividade na divulgação da
empregabilidade dos cursos ministrados e na demonstração do crescimento do setor, bem como da sua
premente necessidade de mais mão-de-obra qualificada e especializada, que a experiência e valor do
CENFIM podem disponibilizar. Estas e quaisquer outras ações de marketing preparadas pelo CENFIM têm
em consideração as leis e regulamentos aplicáveis, assim como as cautelas necessárias para a proteção dos
dados de todos os candidatos e formandos, sendo também estendida aos colaboradores.
Na internet o CENFIM dispõe um site - www.cenfim.pt – e uma página do Facebook do CENFIM, disponível
em http://www.facebook.com/CENFIM.pt, onde podem também ser acedidas páginas de Núcleos de
Formação.Estes dois meios estão sistematicamente atualizados com a mais recente informação sobre a
atividade do CENFIM, sendo possível também testemunhar a opinião dos ex-formandos.
Também em formato eletrónico é disponibilizado o Boletim Digital - difundido genericamente
bimestralmente e um meio de divulgação de algumas notícias, artigos técnicos e do plano de formação do
CENFIM para os próximos meses.
A última edição do Boletim Digital foi enviada a um total de 15.647 endereços de email, de Empresas,
Organismos, Instituições, Escolas e Indivíduos - Formadores, Formandos e Ex-Formandos – Jovens e
Adultos. De referir que neste envio para os endereços de correio eletrónico é respeitada a legislação em
vigor, sendo incluído no final da mensagem a possibilidade de os recetores deixarem de faze parte da lista
de envio.
Figura 8 – Cabeçalho do último boletim digital de 2014
PR3 e
PR4
PR6
72
Em papel, com uma tiragem de cerca 9.000 exemplares, o CENFIM edita, trimestralmente, o CINFormando,
sendo que cerca de 6.000 são enviados a empresas, clientes e parceiros diretamente para as suas moradas
e os restantes para distribuição pelos Núcleos de Formação.
Esta publicação reflete não só a atividade formativa mas também das atividades de promoção da cidadania,
de contacto dos formandos com as empresas e de artigos técnicos de interesse para as mesmas e para
formandos e trabalhadores do setor.
Figura 9 – Capa do último CINformando de 2014
Em 2014, os números da informação em meios de comunicação que não a internet são:
2 Reportagens em televisão
25 Notícias ou reportagens em jornais e revistas
1 Citação em livro
Estas notícias ou reportagens podem ser consultadas em www.cenfim.pt na área dedicada ao “CENFIM em
Notícia”.
73
Lista de indicadores GRI
Lista de Indicadores GRI
Tema Resposta
1 Estratégia e Análise
1.1 Declaração do Presidente do Conselho de Administração Pág. 11
Declaração do Diretor do CENFIM Pág. 13
1.2 Impactes sobre a sustentabilidade, riscos e oportunidades da tendência da
sustentabilidade Pág. 15
2 Perfil Organizacional
2.1 Denominação da Organização Pág.19
2.2 Principais marcas, produtos e /ou serviços Pág.25 e 27
2.3 Estrutura operacional Pág. 20
2.4 Localização da sede social Pág. 39
2.5 Países em que a organização opera Pág. 36
2.6 Tipo e natureza jurídica da propriedade Pág. 19
2.7 Mercados abrangidos Pág. 20
2.8 Dimensão da organização Pág. 19 e 29
2.9 Principais alterações ocorridas durante o período abrangido pelo relatório, referentes à
dimensão, estrutura organizacional ou estrutura acionista Pág. 19
2.10 Prémios recebidos durante o período abrangido pelo relatório Pág. 38
3 Parâmetros para o Relatório
Perfil do Relatório
3.1 Período abrangido para as informações apresentadas no relatório 2014
3.2 Data do último relatório publicado 2014-04-16
3.3 Ciclo de publicação dos relatórios Anual
3.4 Contacto para perguntas referentes ao relatório ou ao seu conteúdo Pág. 4
Âmbito e Limites de Enquadramento do Relatório
3.5 Processo para a definição do conteúdo do Relatório Pág. 17
3.6 Limite do Relatório Pág. 17
3.7 Limitações específicas quanto ao âmbito ou ao limite do relatório Pág. 17
3.8
Base para a elaboração do relatório, no que se refere a joint ventures, subsidiárias,
instalações arrendadas, operações atribuídas a serviços externos e outras entidades,
passíveis de afetar significativamente a comparação entre diferentes períodos e/ou
organizações
Não Aplicável
3.9
Técnicas de medição de dados e as bases de cálculo, incluindo hipóteses e técnicas
subjacentes às estimativas aplicadas à compilação dos indicadores e de outras
informações contidas no relatório
Pág. 17
3.10 Explicação do efeito de quaisquer reformulações de informações existentes em relatórios
anteriores e as razões para tais reformulações Pág. 17
3.11 Alterações significativas, em relação a relatórios anteriores, no âmbito, limite ou métodos
de medição aplicados Não Aplicável
GRI Content Index
3.12 Sumário do Conteúdo da GRI Pág. 73
Verificação
3.13 Política e prática corrente relativa à procura de um processo independente de garantia de
fiabilidade para o relatório Pág. 17
3.12
74
Tema Resposta
4 Governação, Compromissos e Envolvimento
Governação
4.1
Estrutura de governação da organização, incluindo comissões subordinadas ao órgão de
governação hierarquicamente mais elevado e com responsabilidade por tarefas
específicas, tais como a definição da estratégia ou a supervisão da organização.
Pág. 21
4.2 Indicação se o Presidente do Conselho de Administração é membro executivo Pág. 22
4.3 Número de membros do Conselho de Administração independentes e/ou não executivos Pág. 22
4.4 Mecanismos que permitem a acionistas e funcionários transmitirem recomendações/
orientações ao Conselho de Administração Pág. 22
4.5 Relação entre a remuneração dos membros do Conselho de Administração, diretores de
topo e executivos e o desempenho da organização Pág. 22
4.6 Processos ao dispor do Conselho de Administração para evitar a ocorrência de conflitos de
interesse. Pág. 23
4.7
Processo para a determinação das qualificações e competências exigidas aos membros do
Conselho de Administração para definir a estratégia da organização relativamente às
questões ligadas ao desempenho económico, ambiental e social
Pág. 23
4.8
Desenvolvimento interno de declarações de princípios ou de missão, códigos de conduta e
princípios considerados relevantes para o desempenho económico, ambiental e social,
assim como a fase de implementação
Pág. 18
4.9
Processos do Conselho de Administração para supervisionar a forma como a organização
efetua a identificação e a gestão do desempenho económico, ambiental e social, a
identificação e a gestão de riscos e oportunidades relevantes, bem como a adesão ou
conformidade com as normas internacionalmente aceites, códigos de conduta e princípios
Pág. 22
4.10 Processos para a avaliação do desempenho do órgão de governação hierarquicamente
mais elevado, especialmente em relação ao desempenho económico, ambiental e social. Pág. 23
Compromissos com iniciativas externas
4.11 Explicação sobre se o princípio da precaução é abordado pela organização e de que
forma. Pág. 16
4.12 Cartas, princípios ou outras iniciativas, desenvolvidas externamente, de carácter
económico, ambiental e social, que a organização subscreve ou defende Pág. 17
4.13 Participação significativa em associações e/ou organizações de defesa
nacionais/internacionais Não aplicável
Envolvimento com partes interessadas
4.14 Relação dos grupos que constituem as partes interessadas envolvidas pela organização Pág. 17
4.15 Base para a identificação e seleção das partes interessadas a serem envolvidas Pág. 17
4.16 Abordagens utilizadas para envolver as partes interessadas, incluindo a frequência do
envolvimento, por tipo e por grupos, das partes interessadas. Pág. 17
4.17
Principais questões e preocupações identificadas através do envolvimento das partes
interessadas e as medidas adotadas pela organização no tratamento das mesmas,
nomeadamente através dos relatórios
Pág. 17
5 Abordagens de Gestão
Indicadores de Desempenho Económico
Desempenho Económico
EC1
Valor económico direto gerado e distribuído, incluindo receitas, custos operacionais,
indemnizações a trabalhadores, donativos e outros investimentos na comunidade, lucros
não distribuídos e pagamentos a investidores e governos.
Pág. 43
EC2 Implicações financeiras e outros riscos e oportunidades para as atividades da
organização, devido às alterações climáticas. Pág. 50
EC3 Cobertura das obrigações referentes ao plano de benefícios definidos pela organização. Pág. 53
EC4 Apoio financeiro significativo recebido do governo. Pág. 43
75
Lista de indicadores GRI
Tema Resposta
Presença no Mercado
EC5 Rácio entre o salário mais baixo e o salário mínimo local, nas unidades operacionais
importantes. 2,8%
EC6 Políticas, práticas e proporção de custos com fornecedores locais, em unidades
operacionais importantes Pág. 47
EC7
Procedimentos para contratação local e proporção de cargos de gestão de topo ocupado
por indivíduos provenientes da comunidade local, nas unidades operacionais mais
importantes.
Pág. 47
Impactes Económicos Indiretos
EC8
Desenvolvimento e impacto dos investimentos em infraestruturas e serviços que visam
essencialmente o benefício público através de envolvimento comercial, em géneros ou
pro bono.
Pág. 44
EC9 Descrição e análise dos Impactes Económicos Indiretos mais significativos, incluindo a
sua extensão. Pág. 44
Indicadores de Desempenho Ambiental
Materiais
EN1 Materiais utilizadas, por peso ou por volume. Pág. 49
EN2 Percentagem de materiais utilizadas que são provenientes de reciclagem. Pág. 49
Energia
EN3 Consumo direto de energia, discriminado por fonte de energia primária. Pág. 50
EN4 Consumo indireto de energia, discriminado por fonte primária. Pág. 50
EN5 Total de poupança de energia devido a melhorias na conservação e na eficiência. Pág. 50
EN6 Iniciativas para fornecer produtos e serviços baseados na eficiência energética ou nas
energias renováveis, e reduções no consumo de energia em resultado dessas iniciativas. Pág. 50
EN7 Iniciativas para reduzir o consumo indireto de energia e reduções alcançadas. Pág. 50
Água
EN8 Consumo total de água, por fonte. Declaração Ambiental - 2014
EN9 Recursos hídricos significativamente afetadas pelo consumo de água. Declaração Ambiental - 2014
EN10 Percentagem e volume total de água reciclada e reutilizada. Não Aplicável
Biodiversidade
EN11
Localização e área dos terrenos pertencentes, arrendados ou administrados pela
organização, no interior de zonas protegidas, ou a elas adjacentes, e em áreas de alto
índice de biodiversidade fora das zonas protegidas.
Não Aplicável
EN12
Descrição dos impactes significativos de atividades, produtos e serviços sobre a
biodiversidade das áreas protegidas e sobre as áreas de alto índice de biodiversidade fora
das áreas protegidas.
Não Aplicável
EN13 Habitats protegidos ou recuperados Não Aplicável
EN14 Estratégias e programas, atuais e futuros, de gestão de impactes na biodiversidade Não Aplicável
EN15
Número de espécies, na Lista Vermelha da IUCN e na lista nacional de conservação das
espécies, com habitats em áreas afetadas por operações, discriminadas por nível de risco
de extinção.
Não Aplicável
Emissões, Efluentes e Resíduos
EN16 Emissões totais diretas e indiretas de gases com efeito de estufa, por peso. Pág. 51
EN17 Outras emissões indiretas relevantes de gases com efeito de estufa, por peso Pág. 51
EN18 Iniciativas para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa, assim como reduções
alcançadas. Pág. 50
EN19 Emissão de substâncias destruidoras da camada de ozono, por peso. Declaração Ambiental - 2014
EN20 NOx, SOx e outras emissões atmosféricas significativas, por tipo e por peso. Declaração Ambiental - 2014
EN21 Descarga total de água, por qualidade e destino. Apenas utilização do
saneamento básico
76
Tema Resposta
EN22 Quantidade total de resíduos, por tipo e método de eliminação. Declaração Ambiental - 2014
EN23 Número e volume total de derrames significativos Declaração Ambiental - 2014
EN24
Peso dos resíduos transportados, importados, exportados ou tratados, considerados
perigosos nos termos da Convenção de Basileia – Anexos I, II, III e VIII, e percentagem
de resíduos transportados por navio, a nível internacional.
Não Aplicável
EN25
Identidade, dimensão, estatuto de proteção e valor para a biodiversidade dos recursos
hídricos e respetivos habitats, afetados de forma significativa pelas descargas de água e
escoamento superficial.
Não Aplicável
Produtos e Serviços
EN26 Iniciativas para mitigar os impactes ambientais de produtos e serviços e grau de redução
do impacte. Declaração Ambiental - 2014
EN27 Percentagem recuperada de produtos vendidos e respetivas embalagens, por categoria. Não Aplicável
Conformidade
EN28 Montantes envolvidos no pagamento de coimas significativas e o número total de sanções
não-monetárias por incumprimento das leis e regulamentos ambientais. Nenhuma não conformidade
Transporte
EN29
Impactes ambientais significativos, resultantes do transporte de produtos e outros bens
ou matérias-primas utilizados nas operações da organização, bem como o transporte de
funcionários.
Pág. 51 e Declaração Ambiental
- 2014
Geral
EN30 Total de custos e investimentos com a proteção ambiental, por tipo. Pág. 51
Indicadores de Desempenho de Práticas Laborais e Trabalho Condigno
Emprego
LA1 Total de trabalhadores por tipo de emprego, contrato de trabalho e região, discriminados
por género Pág. 23 e 53
LA2 Número total de trabalhadores e respetiva taxa de rotatividade, por faixa etária, género e
região. Pág. 53
LA3 Benefícios assegurados aos funcionários a tempo inteiro que não são concedidos a
funcionários temporários ou a tempo parcial Pág. 54
Relações entre Funcionários e Administração
LA4 Percentagem de trabalhadores abrangidos por acordos de contratação coletiva. Nenhum
LA5 Prazos mínimos de notificação prévia em relação a mudanças operacionais, incluindo se
esse procedimento é mencionado nos acordos de contratação coletiva.
De acordo com as necessidades
de adaptação do colaborador e
a legislação aplicável
Segurança e Saúde no Trabalho
LA6
Percentagem da totalidade da mão-de-obra representada em comissões formais de
segurança e saúde, que ajudam no acompanhamento e aconselhamento sobre
programas de segurança e saúde ocupacional.
Pág. 55
LA7 Taxa de lesões, doenças profissionais, dias perdidos, absentismo e óbitos relacionados
com o trabalho, por região.
1 Acidente sem necessidade de
baixa médica
LA8
Programas em curso de educação, formação, aconselhamento, prevenção e controlo de
risco, em curso, para garantir assistência aos trabalhadores, às suas famílias ou aos
membros da comunidade afetados por doenças graves.
Não aplicável. As emergências
sociais estão previstas no Guia
para a Responsabilidade Social
LA9 Tópicos relativos a saúde e segurança, abrangidos por acordos formais com sindicatos. Os colaboradores do CENFIM
não são sindicalizados
Formação e Educação
LA10 Média de horas de formação, por ano, por trabalhador, discriminadas por categoria de
funções. Pág. 57
LA11 Programas para a gestão de competências e aprendizagem contínua que apoiam a
continuidade da empregabilidade dos funcionários e para a gestão de carreira. Pág. 57
77
Lista de indicadores GRI
Tema Resposta
LA12 Percentagem de funcionários que recebem, regularmente, análises de desempenho e de
desenvolvimento da carreira.
Todos os colaboradores são
sujeitos a Avaliação de
Desempenho todos os anos.
Diversidade e Igualdade de Oportunidades
LA13 Composição dos órgãos sociais da empresa e relação dos trabalhadores por categoria, de
acordo com o género, a faixa etária, as minorias e outros indicadores de diversidade Pág. 24
LA14 Discriminação do rácio do salário base entre homens e mulheres, por categoria de
funções, por região Pág. 57
LA15 Retorno ao trabalho e taxas de retenção após licença parental, por sexo Pág. 60
Indicadores de Desempenho Referentes aos Direitos Humanos
Práticas de Investimento e de Aquisições
HR1
Percentagem e número total de contratos de investimento significativos que incluam
cláusulas referentes aos direitos humanos ou que foram submetidos a análise referentes
aos direitos humanos
O CENFIM não procede a
investimentos, salvo em
material e máquinas para a
formação
HR2 Percentagem dos principais fornecedores e empresas contratadas que foram submetidos
a avaliações relativas a direitos humanos e medidas tomadas 0%
HR3
Número total de horas de formação em políticas e procedimentos relativos a aspetos dos
direitos humanos relevantes para as operações, incluindo a percentagem de funcionários
que beneficiaram de formação.
Pág. 57
Não-discriminação
HR4 Número total de casos de discriminação e ações tomadas. Nenhum caso identificado
Liberdade de Associação e Acordo de Negociação Coletiva
HR5
Casos em que exista um risco significativo de impedimento ao livre exercício da liberdade
de associação e realização de acordos de contratação coletiva, e medidas que contribuam
para a sua eliminação.
Nenhum caso identificado
Trabalho Infantil
HR6 Casos em que exista um risco significativo de ocorrência de trabalho infantil, e medidas
que contribuam para a sua eliminação. Nenhum caso identificado
Trabalho Forçado e Escravo
HR7 Casos em que exista um risco significativo de ocorrência de trabalho forçado ou escravo,
e medidas que contribuam para a sua eliminação. Nenhum caso identificado
Práticas de Segurança
HR8
Percentagem do pessoal de segurança submetido a formação nas políticas ou
procedimentos da organização, relativos aos direitos humanos, e que são relevantes para
as operações.
As atividades de segurança são
realizadas por empresas
especializadas devidamente
acreditadas
Direitos dos Povos Indígenas
HR9 Número total de Incidentes que envolvam a violação dos direitos dos povos indígenas e
ações tomadas. Não aplicável
Avaliação
HR10 Percentagem e número total de operações que foram sujeitas a revisões e/ou avaliações
de impacto nos direitos humanos 0%
HR11 Número de queixas, relacionadas com os direitos humanos, arquivadas, abordadas e
resolvidas através de mecanismos de queixa formal
Nenhuma queixa apresentada
ou detetada
Indicadores de Desempenho Social Referente à Sociedade
Comunidade
SO1 Percentagem de operações com envolvimento da comunidade local. Avaliações de
impacto e programas de desenvolvimento Pág. 59
78
Corrupção
SO2 Percentagem e número total de unidades de negócio alvo de análise de riscos à
corrupção Pág. 64
SO3 Percentagem de trabalhadores que tenham efetuado formação nas políticas e práticas de
anticorrupção da organização. Pág. 57
SO4 Medidas tomadas em resposta a casos de corrupção. Nenhum caso registado
Políticas Públicas
SO5 Posições quanto a políticas públicas e participação na elaboração de políticas públicas e
em grupos de pressão. Pág. 64
SO6 Valor total das contribuições financeiras ou em espécie a partidos políticos, políticos ou a
instituições relacionadas, discriminadas por país.
Nenhuma contribuição
financeira ou em espécie
Concorrência Desleal
SO7 Número total de ações judiciais por concorrência desleal, antitrust e práticas de
monopólio, bem como os seus resultados. Nenhuma ação
Conformidade
SO8 Montantes das coimas significativas e número total de sanções não monetárias por
incumprimento das leis e regulamentos ambientais. Nenhuma coima
SO9 Operações com potencial significativo ou impactos reais negativos sobre as comunidades
locais Pág. 44
SO10 Medidas de prevenção e mitigação implementadas em operações com potencial
significativo ou impactos reais negativos sobre as comunidades locais Não aplicável
Indicadores de Desempenho Referentes à Responsabilidade pelo Produto
Saúde e Segurança do Cliente
PR1
Indique os ciclos de vida dos produtos e serviços em que os impactes de saúde e
segurança são avaliados com o objetivo de efetuar melhorias, bem como a percentagem
das principais categorias de produtos e serviços sujeitas a tais procedimentos.
Pág. 69
PR2
Refira o número total de incidentes resultantes da não-conformidade com os
regulamentos e códigos voluntários relativos aos impactes, na saúde e segurança, dos
produtos e serviços durante o respetivo ciclo de vida, discriminado por tipo de resultado.
Pág. 70
Rotulagem de Produtos e Serviços
PR3 Tipo de informação sobre produtos e serviços exigida por regulamentos, e a percentagem
de produtos e serviços significativos sujeitos a tais requisitos Pág. 71
PR4
Indique o número total de incidentes resultantes da não-conformidade com os
regulamentos e códigos voluntários relativos à informação e rotulagem de produtos e
serviços, discriminados por tipo de resultado
Nenhum incidente, Pág. 71
PR5 Procedimentos relacionados com a satisfação do cliente, incluindo resultados de
pesquisas que meçam a satisfação do cliente.
Gestão das Reclamações
Inquéritos de Avaliação da Qualidade
da Formação pelo Cliente
Comunicações de Marketing
PR6 Programas de observância das leis, normas e códigos voluntários relacionados com
comunicações de marketing, incluindo publicidade, promoção e patrocínio. Pág. 71
PR7
Indique o número total de incidentes resultantes da não-conformidade com os
regulamentos e códigos voluntários relativos a comunicações de marketing, incluindo
publicidade, promoção e patrocínio, discriminados por tipo de resultado.
Nenhum incidente
Privacidade do Cliente
PR8 Número total de reclamações registadas relativas à violação da privacidade de clientes. Nenhuma reclamação deste tipo
Conformidade
PR9 Montante das coimas (significativas) por incumprimento de leis e regulamentos relativos
ao fornecimento e utilização de produtos e serviços. Nenhuma não conformidade
Tema Resposta
MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIALINSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
CENFIM - CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DA INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA
MAPA DOS FLUXOS FINANCEIROS(Receitas e Despesas da Gerência)
Período de 1 Janeiro a 31 de Dezembro de 2014CÓDIGO DÉBITO COBRADAS A TOTAL CÓDIGO CRÉDITO PAGAS PAGAS PERÍODO TOTAL EM TOTAL
(Saldo Inicial + Receitas) ATÉ 31/12 COBRAR (3) + (4) (Despesas + saldo final) ATÉ 31/12 COMPLEMENTAR (8) + (9) Dívida (10)+(11)(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12)
I - SALDO INICIAL: 208.463,78 0,00 208.463,78 IV - DESPESAS DO EXERCÍCIO: 16.737.572,68 0,00 16.737.572,68 0,00 16.737.572,68
11 Caixa ....................................................................................................11.750,00 11.750,00 242 Imposto sobre Rendimento ..............................................................................1.339.985,45 1.339.985,45 1.339.985,4512 Depósitos à Ordem .........................................................................196.713,78 196.713,78 243 Imposto sobre Valor Acrescentado ..........................................................5.745,81 5.745,81 5.745,8113 Depósitos a Prazo ...............................................................................0,00 0,00 244 Imposto de Selo ................................................................................................0,00 0,00 0,00
245 Segurança Social .................................................................................................1.028.204,42 1.028.204,42 1.028.204,422.373.935,68 0,00 2.373.935,68 0,00 2.373.935,68
II - RECEITAS DO EXERCÍCIO: 16.432.985,59 539.071,16 16.972.056,75
27899 Devedores e Credores Diversos .........................................................0,00 0,00 0,00242 Imposto sobre Rendimento ................................................................1.339.985,45 1.339.985,45 278 Seguro de Saúde ..................................................................................0,00 0,00 0,00243 Imposto sobre Valor Acrescentado ..........................................................5.745,81 5.745,81 27808 Devedores por Garantias/Caução .................................. 0,00 0,00244 Imposto de Selo ..................................................................................0,00 0,00 27806 Devolução Saldo Gerência IEFP ...................................................................0,00 0,00 0,00245 Segurança Social ..................................................................................395.222,37 395.222,37 2449 Transf.p/Parceiros Projetos 69.881,60 69.881,60 69.881,60
1.740.953,63 0,00 1.740.953,63
421 Imobilizações Obras ..................................................................................0,00 0,00 0,002745 IEFP-Edifícios e Obras ......................................................................0,00 0,00 422 Imobilizações Equipamentos ..................................................................................600.000,00 600.000,00 600.000,002745 IEFP-Equipamento ..................................................................................600.000,00 600.000,00 44 Imobilizações em curso ...................................................................................... 0,00 0,002749 IEFP-Funcionamento .........................................................................13.377.739,00 13.377.739,00
13.977.739,00 0,00 13.977.739,00 61 Mat.Primas Sub. e Consumo ..............................................................................360.524,22 360.524,22 360.524,22
2685 POSI - FUNCIONAMENTO - FSE………………… 0,00 62 Fornecimento de Serviços ................................................................................7.151.610,44 7.151.610,44 7.151.610,4427899 Devedores e Credores Diversos .........................................................0,00 0,002685 PIC's ...................................................................................................... 0,00 63 Custos c/Pessoal:
282922 PIC's ......................................................................................................188.617,33 188.617,33 631 Remun.Orgãos Sociais ......................................................................................12.199,88 12.199,88 12.199,882749 Indemnização Seguro ………………………………. 0,00 632 Remunerações do Pessoal ................................................................................3.119.093,45 3.119.093,45 3.119.093,45
278 Seguro de Saúde ..................................................................................0,00 0,00 634 Indeminizações ................................................................................0,00 0,00 0,000,00 636 Seguro Acidentes Trabalho................................................................................13.659,00 13.659,00 13.659,00
2749 REDE 2007………………………………………………… 0,00 638 Outros Custos c/Pessoal..................................................................................0,00 0,00 0,002749 REDE / LVT - 2007………………………………………… 0,00 3.144.952,33 0,00 3.144.952,33 0,00 3.144.952,33
188.617,33 0,00 188.617,33688 OUTROS 3.036.127,08 3.036.127,08 3.036.127,08
713 Vendas (subprodutos) ........................................................................ 0,00 681 IMPOSTOS 541,33 541,33 541,33721 Inscrições .............................................................................................218.037,50 21.670,50 239.708,00 683 DIVIDAS INCOBRÁVEIS 0,00 0,00 0,00722 Prestação de Serviços .........................................................................290.788,22 517.400,66 808.188,88 69 GASTO E PERDAS FINANCIAMENTOS 0,00 0,00 0,00
7481 Subs. à Explor.-Program.Ocupac. ...................................................... 0,0078 OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS 16.849,91 16.849,91 V - DESP.EXERC.ANTERIORES: 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00525.675,63 539.071,16 1.064.746,79 69 Custos e Perdas Extraord. ...................................................................................0,00 0,00 0,00
III - RECEITAS EXERC.ANTERIORES: 294.164,81 0,00 294.164,81 VI - SALDO FINAL: 198.041,50 0,00 198.041,50 0,00 198.041,50 (Recebimentos no exercício) 11 Caixa ...................................................................................................................11.750,00 11.750,00 11.750,00
12 Depósitos à Ordem ...........................................................................................186.291,50 186.291,50 186.291,5027803 Devedores e Credores Diversos ................... 294.164,81 294.164,81 13 Depósitos a Prazo ...............................................................................................0,00 0,00 0,00
TOTAL GERAL ................... 16.935.614,18 539.071,16 17.474.685,34 TOTAL GERAL ........... 16.935.614,18 0,00 16.935.614,18 0,00 16.935.614,18
CENFIM - Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica
Balanço
31-12-2014 31-12-2013
ATIVO
Ativo não correnteAtivos fixos tangíveis 7 900.975,31 961.730,17
Propriedades de investimento
Goodwill
Ativos intangíveis 6 18.024,98 18.626,24
Ativos biológicos
Participações financeiras - método da equivalência patrimonial
Participações financeiras - outros métodos
Acionistas/sócios
Outros ativos financeiros
Ativos por impostos diferidos
919.000,29 980.356,41Ativo correnteInventários 8Ativos biológicos
Clientes
Adiantamentos a fornecedores
Estado e outros entes públicos
Acionistas/sócios
Outras contas a receber 16 1.102.703,35 1.000.595,63
Diferimentos
Ativos financeiros detidos para negociação
Outros ativos financeiros
Ativos não correntes detidos para venda
Caixa e depósitos bancários 4a 198.041,50 208.463,78
1.300.744,85 1.209.059,41Total do ativo 2.219.745,14 2.189.415,82
CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Capital próprioCapital realizado
Ações (quotas) próprias
Outros instrumentos de capital próprio
Prémios de emissão
Reservas legais
Outras reservas
Resultados transitados 5 1.156.764,33 1.327.679,71
Ajustamentos em ativos financeiros
Excedentes de revalorização
Outras variações no capital próprio 5 919.000,29 980.356,41
2.075.764,62 2.308.036,12Resultado líquido do período 60.017,03 -170.915,38
Interesses minoritários
Total do capital próprio 2.135.781,65 2.137.120,74
Passivo
Passivo não correnteProvisões
Financiamentos obtidos
Responsabilidades por benefícios pós-emprego
Passivos por impostos diferidos
Outras contas a pagar
0,00 0,00Passivo correnteFornecedores
Adiantamentos de clientes
Estado e outros entes públicos
Acionistas/sócios
Financiamentos obtidos
Outras contas a pagar 17 79.563,49 9.324,55
Diferimentos 18 4.400,00 42.970,53
Passivos financeiros detidos para negociação
Outros passivos financeiros
Passivos não correntes detidos para venda
83.963,49 52.295,08Total do passivo 83.963,49 52.295,08
Total do capital próprio e do passivo 2.219.745,14 2.189.415,82
Valores em Euros
MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIALINSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
PERÍODOSRUBRICAS NOTAS
CENFIM - Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica
31-12-2014 31-12-2013
Vendas e serviços prestados 9 1.047.896,88 1.219.936,72
Subsídios à exploração 10 13.426.864,91 12.728.070,21
Variação nos inventários da produção
Trabalhos para a própria entidade
Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 11 -360.524,22 -375.271,09
Fornecimentos e serviços externos 12 -7.151.610,44 -6.742.509,05
Gastos com o pessoal 13 -3.777.934,38 -3.994.569,69
Imparidade de Inventários (perdas/reversões)
Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões)
Provisões (aumentos/reduções)
Outras imparidades (perdas/reversões)
Aumentos/reduções de justo valor
Outros rendimentos e ganhos 14 680.672,20 752.959,04
Outros gastos e perdas 15 -3.143.991,80 -3.025.340,09
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos 721.373,15 563.276,05
Gastos/reversões de depreciação e de amortização 6 e 7 -661.356,12 -734.191,43
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) 60.017,03 -170.915,38
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos 60.017,03 -170.915,38
Imposto sobre o rendimento do período
Resultado líquido do período 5 60.017,03 -170.915,38
RENDIMENTOS E GASTOS NOTASPERÍODOS
Demonstração dos resultados por naturezas
MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL
CENFIM - Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica
Valores: Euros
2014 2013
Fluxos de caixa das atividades operacionais - método d iretoRecebimentos de clientes 4e 802.990,53 1.531.399,67Pagamentos a fornecedores -7.512.134,66 -7.117.780,14 Pagamentos ao pessoal -3.777.934,38 -3.994.569,69
Caixa gerada pelas operações -10.487.078,51 -9.580.950,16 Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimentoOutros recebimentos/pagamentos 4b -3.036.668,41 -2.944.124,55
Fluxos de caixa das atividades operacionais (1) -13.523.746,92 -12.525.074,71
Fluxos de caixa das atividades de investimentoPagamentos respeitantes a:Ativos fixos tangíveis 7 -591.694,98 -486.056,51 Ativos intangíveis 6 -8.305,02 -13.943,49 Investimentos financeirosOutros ativosRecebimentos provenientes de:Ativos fixos tangíveisAtivos intangíveisInvestimentos financeirosOutros ativosSubsídios ao investimento 10 600.000,00 500.000,00Juros e rendimentos similaresDividendos
Fluxos de caixa das atividades de investimento (2) 0,00 0,00
Fluxos de caixa das atividades de financiamentoRecebimentos provenientes de:Financiamentos obtidos 10 13.566.356,33 12.690.263,77Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprioCobertura de prejuízosDoaçõesOutras operações de financiamento 4d 16.849,91 18.743,20Pagamentos respeitantes a:Financiamentos obtidosJuros e gastos similaresDividendosReduções de capital e de outros instrumentos de capital próprioOutras operações de financiamento 4c -69.881,60 -6.850,64
Fluxos de caixa das atividades de financiamento (3) 13.513.324,64 12.702.156,33
Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) -10.422,28 177.081,62Efeito das diferenças de câmbioCaixa e seus equivalentes no início do período 208.463,78 31.382,16Caixa e seus equivalentes no fim do período 4a -198.041,50 -208.463,78
0,00 -0,00
PERÍODOSRUBRICAS NOTAS
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIALINSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SO CIALINSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
CENFIM - Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica
Demonstração das Alterações no Capital Próprio no Perí odo N-1 (2013)Valor: Euros
Capital realizado
Ações (quotas
próprias)
Outros instrumentos de capital próprio
Prémios de
emissão
Reservas legais
Outras reservas
Resultados transitados
Ajustamentos em ativos
financeiros
Excedentes de revalorização
Outras variações no
capital próprio
Resultado líquido do
períodoTotal
POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO N-1 1 1.681.108,06 1.215.053,82 2.896.161,88 2.896.161,88
ALTERAÇÕES NO PERÍODOPrimeira adoção de novo referencial contabilístico 0,00 0,00Alterações de políticas contabilísticas 0,00 0,00Diferenças de conversão de demonstrações financeiras 0,00 0,00Realização do excedente de revalorização de ativos fixos tangíveis e intangíveis 0,00 0,00Excedentes de revalorização de ativos fixos tangíveis e intangíveis e respetivas variações 0,00 0,00Ajustamentos por impostos diferidos 0,00 0,00Outras alterações reconhecidas no capital próprio 5 -353.428,35 -234.697,41 -588.125,76 -588.125,76
2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -353.428,35 0,00 0,00 -234.697,41 0,00 -588.125,76 0,00 -588.125,76
RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 3 -170.915,38 -170.915,38 -170.915,38
RESULTADO INTEGRAL 4=2+3 -170.915,38 -759.041,14 0,00 -759.041,14
OPERAÇÕES COM DETENTORES DE CAPITAL NO PERÍODORealizações de capitalRealizações de prémios de emissãoDistribuiçõesEntradas para cobertura de perdasOutras operações
5
POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO N-1 (2013) 6=1+2+3+5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.327.679,71 0,00 0,00 980.356,41 -170.915,38 2.137.120,74 0,00 2.137.120,74
Total da Capital Próprio
Interesses minoritários
Capital Próprio atribuído aos detentores do capital da empresa-mãe
NotasDESCRIÇÃO
MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SO CIALINSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
CENFIM - Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica
Demonstração das Alterações no Capital Próprio no Perí odo N (2014)Valor: Euros
Capital realizado
Ações (quotas
próprias)
Outros instrumentos de capital próprio
Prémios de
emissão
Reservas legais
Outras reservas
Resultados transitados
Ajustamentos em ativos
financeiros
Excedentes de revalorização
Outras variações no
capital próprio
Resultado líquido do
períodoTotal
POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO N 6 1.327.679,71 980.356,41 -170.915,38 2.137.120,74 2.137.120,74
ALTERAÇÕES NO PERÍODOPrimeira adoção de novo referencial contabilístico 0,00 0,00Alterações de políticas contabilísticas 0,00 0,00Diferenças de conversão de demonstrações financeiras 0,00 0,00Realização do excedente de revalorização de ativos fixos tangíveis e intangíveis 0,00 0,00Excedentes de revalorização de ativos fixos tangíveis e intangíveis e respetivas variações 0,00 0,00Ajustamentos por impostos diferidos 0,00 0,00Outras alterações reconhecidas no capital próprio 5 -170.915,38 -61.356,12 170.915,38 -61.356,12 -61.356,12
7 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -170.915,38 0,00 0,00 -61.356,12 170.915,38 -61.356,12 0,00 -61.356,12
RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 8 60.017,03 60.017,03 60.017,03
RESULTADO INTEGRAL 9=7+8 230.932,41 -1.339,09 0,00 -1.339,09
OPERAÇÕES COM DETENTORES DE CAPITAL NO PERÍODORealizações de capitalRealizações de prémios de emissãoDistribuiçõesEntradas para cobertura de perdasOutras operações
10
POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO N (2014) 6+7+8+10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.156.764,33 0,00 0,00 919.000,29 60.017,03 2.135.781,65 0,00 2.135.781,65
DESCRIÇÃO Notas
Capital Próprio atribuído aos detentores do capital da empresa-mãe
Interesses minoritários
Total da Capital Próprio
MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIALINSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
CENFIM - CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DA INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA
Período de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2014
ORIGEM DOS FUNDOS VALORES % APLICAÇÃO DOS FUNDOS VALORES %
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10)
I INTERNAS VI DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOS
Amortizações ...............................................................................661.356,12 € Indemnização Seguro....................................................................... VII DIMINUIÇÃO DOS CAPITAIS PRÓPRIOS Receitas Próprias Antecipadas ............................................................ 661.356,12 € 52%
Aplicação de reservas ............................................... 661.356,12 € 52%
II EXTERNAS VIII MOVIMENTOS FINANCEIROS M.L.PRAZO
Subsídios p/Investimento:
Obras IEFP 2012 ....................................................................................................... Equipamento IEFP 2012 ..............................................................................600.000,00 € Equipamento FEDER .............................................................................. 600.000,00 € 48% IX AUMENTOS DE IMOBILIZADO
III MOVIM. FINANCEIROS M.L.PRAZO Aquisição de Imobilizações:
Edifícios e outras construções ................................................................ IV DIMINUIÇÃO DE IMOBILIZAÇÕES Equipamento Básico ..............................................................425.851,32 €
Equipamento de Transporte ..............................................................0,00 € V DIMINUIÇÃO FUNDOS CIRCULANTES Equipamento Administrativo ........................................................85.488,41 €
Outros ativos fixos tangíveis .............................................................................80.355,25 € Ativos intangíveis .............................................................................8.305,02 € 600.000,00 € 48%
X AUMENTO DOS FUNDOS CIRCULANTES
1.261.356,12 € 100% 1.261.356,12 € 100%
DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES DOS FUNDOS CIRCULANTES
- Aumento das existências: - Diminuição das existências: - Matéria Primas, subsidiária e de consumo .....................................................................................
- Aumento das dívidas de terceiros a curto prazo: - Clientes ............................................................................................... 238.294,91 € - Diminuição das dívidas de terceiros a curto prazo: - Outras contas a receber ............................................................................................... - Clientes ......................................................................................................................... - Diferimentos ............................................................................................... - Outras contas a receber ............................................................................................... 136.187,19 €
- Diferimentos ................................................................................................................... - Diminuição do resultado líquido do período: - Resultados líquidos ............................................................................................... - Aumento do resultado líquido do período:
- Resultados líquidos ............................................................................................... 230.932,41 € - Diminuição dos resultados transitados: - Resultados transitados .............................................................................................................170.915,38 € - Aumento dos resultados transitados:
- Resultados transitados .............................................................................................................
- Diminuição das dívidas a terceiros a curto prazo: - Aumento das dívidas a terceiros a curto prazo: - Outras contas a pagar ............................................................................................ - Adiantamentos de clientes ............................................................................................................. - Proveitos Diferidos - REDE ............................................................................................ - Outras contas a pagar .................................................................................................. 70.238,94 € - Proveitos Diferidos - Indemnização Seguro ………………………………………….. - Diferimentos .................................................................................................. - Diferimentos ............................................................................................... 38.570,53 €
- Aumento das disponibilidades: - Diminuição das disponibilidades: - Depósitos a Prazo ....................................................................................... - Depósitos a Prazo .................................................................................................................. - Depósitos à Ordem ............................................................................................ - Depósitos à Ordem ........................................................................................................................10.422,28 € - Caixa ......................................................................................................................... - Caixa .........................................................................................................................................................
- Diminuição dos fundos circulantes: - Aumento dos fundos circulantes:
447.780,82 € 447.780,82 €
D E M O N S T R A Ç Ã O D A O R I G E M E A P L I C A Ç Ã O D E F U N D O S
MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIALINSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
CENFIM - CENTRO FORMAÇÃO PROFISSIONAL INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA
MAPA DO CONTROLO ORÇAMENTAL
RECEITA
(Classificação Económica) Ano: 2014
RECEITA COBRADA DIFERENÇAS
CÓDIGO DESIGNAÇÃO RECEITADAS DAS ORÇAMENTADA TOTAL (1) - (4)
CONTAS CONTAS ANO ANOS ANTERIORES (2) + (3)(1) (2) (3) (4) (5)
RECEITAS CORRENTES713 Vendas (Subprodutos) 0,00 0,00 0,00 0,00
721 Inscrições nos Cursos 219.000,00 218.037,50 218.037,50 962,50
722 Prestação de Serviços 295.207,00 290.788,22 290.788,22 4.418,78
28291 I.E.F.P. - Funcionamento 13.300.138,00 12.728.000,00 12.728.000,00 572.138,00
28291 IEFP - Moçambique 649.739,00 649.739,00 649.739,00 0,00
278 Outros Devedores e Credores 483.000,00 482.782,14 482.782,14 217,86
78 Outros Rendimentos e Ganhos 17.000,00 16.849,91 16.849,91 150,09
79 Juros 0,00 0,00
11 / 12 Saldo da Gerência Anterior 208.463,78 208.463,78 208.463,78 0,00
SUBTOTAL ------> 15.172.547,78 14.594.660,55 0,00 14.594.660,55 577.887,23
RECEITAS DE CAPITAL
282 I.E.F.P. - Edifícios e Obras 0,00 0,00
282 POSI - Equipamentos 0,00 0,00
282 I.E.F.P. - Equipamentos 600.000,00 600.000,00 600.000,00 0,00
SUBTOTAL ------> 600.000,00 600.000,00 0,00 600.000,00 0,00
TOTAL ----> 15.772.547,78 15.194.660,55 0,00 15.194.660,55 577.887,23
MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIALINSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
CENFIM - CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DA INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA
MAPA DO CONTROLO ORÇAMENTAL
DESPESA
(Classificação Económica) Ano: 2014
DESPESA PAGA DIFERENÇAS
CÓDIGO DESIGNAÇÃO DESPESA DESPESADAS DAS ORÇAMENTADA PROCESSADA ANO ANOS ANTERIORES TOTAL (1) - (2) (1) - (5)
CONTAS CONTAS (3) + (4)SNC (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)
DESPESAS CORRENTES612 MATÉRIAS PRIMAS,SUBSID,CONSUMO 360.770,00 360.524,22 360.524,22 360.524,22 245,78 245,78 622 Serviços especializados 4.425.311,78 4.381.389,57 4.381.389,57 4.381.389,57 43.922,21 43.922,21 623 Materiais 316.227,00 313.415,78 313.415,78 313.415,78 2.811,22 2.811,22 624 Energia e fluidos 373.745,00 371.325,18 371.325,18 371.325,18 2.419,82 2.419,82 625 Deslocações, estadas e transportes 205.685,00 203.964,74 203.964,74 203.964,74 1.720,26 1.720,26 626 Serviços diversos 1.891.729,00 1.881.515,17 1.881.515,17 1.881.515,17 10.213,83 10.213,83 631 REMUNERAÇÕES ÓRGÃOS SOCIAIS 13.310,00 12.199,88 12.199,88 12.199,88 1.110,12 1.110,12 632 REMUNERAÇÕES DO PESSOAL 3.254.215,00 3.119.093,45 3.119.093,45 3.119.093,45 135.121,55 135.121,55 634 INDEMNIZAÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 635 ENCARGOS SOBRE REMUNERAÇÕES 640.908,00 632.982,05 632.982,05 632.982,05 7.925,95 7.925,95 636 SEGUROS ACIDENTES DE TRABALHO 20.638,00 13.659,00 13.659,00 13.659,00 6.979,00 6.979,00 638 OUTROS GASTOS COM O PESSOAL 500,00 0,00 0,00 0,00 500,00 500,00 681 IMPOSTOS 1.500,00 541,33 541,33 541,33 958,67 958,67 683 DIVIDAS INCOBRÁVEIS 6.000,00 3.930,00 3.930,00 3.930,00 2.070,00 2.070,00 688 OUTROS (inclui formandos) 3.591.509,00 3.032.197,08 3.032.197,08 3.032.197,08 559.311,92 559.311,92 691 JUROS SUPORTADOS 500,00 0,00 0,00 0,00 500,00 500,00 278 OUTROS DEVEDORES E CREDORES 70.000,00 69.881,60 69.881,60 69.881,60 118,40 118,40
SUBTOTAL ------> 15.172.547,78 14.396.619,05 14.396.619,05 0,00 14.396.619,05 775.928,73 775.928,73
DESPESAS DE CAPITAL
422 EDIFÍCIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 433 EQUIPAMENTO BÁSICO 425.851,32 425.851,32 425.851,32 425.851,32 0,00 0,00 434 MATERIAL DE TRANSPORTE 0,00 0,00 0,00 0,00 435 EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO 85.488,41 85.488,41 85.488,41 85.488,41 0,00 0,00 437 OUTRAS ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS 80.355,25 80.355,25 80.355,25 80.355,25 0,00 0,00 443 PROGRAMAS DE COMPUTADOR 8.305,02 8.305,02 8.305,02 8.305,02 0,00 0,00
SUBTOTAL ------> 600.000,00 600.000,00 600.000,00 0,00 600.000,00 0,00 0,00
TOTAL ----> 15.772.547,78 14.996.619,05 14.996.619,05 0,00 14.996.619,05 775.928,73 775.928,73
Notas explicativas às Demonstrações Financeiras ind ividuais para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2014
Nota 1 Identificação da Entidade: CENFIM – Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica, foi homologado através da Portaria nº 529/87 do Ministério do Trabalho e Segurança Social, publicado no Diário da República, I Série nº 145 de 27 de Junho de 1987, sendo um organismo dotado de personalidade jurídica de direito público sem fins lucrativos com autonomia administrativa e financeira e património próprio. NIF: 502 077 352 Sede: Rua do Açúcar, nº 88 – 1900-607 Lisboa Natureza da Atividade: Formação Profissional Nota 2 Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: As presentes demonstrações financeira foram elaboradas de acordo com as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF) previstas pelo Sistema de Normalização Contabilístico (SNC), aprovado pelo Decreto-Lei nº 158/2009, de 13 de Julho, com as retificações da Declaração de Retificação nº 67-B/2009, de 11 de Setembro, e com as alterações introduzidas pela Lei nº 20/2010, de 23 de Agosto. O SNC é regulado pelos seguintes diplomas:
� Aviso nº 15652/2009, de 7 de Setembro (Estrutura Conceptual);
� Portaria nº 986/2009, de 7 de Setembro (Modelos de Demonstrações
Financeiras);
� Portaria nº 1011/2009, de 9 de Setembro (Código de Contas);
� Aviso nº 15655/2009, de 7 de Setembro (Normas Contabilísticas e de Relato
Financeiro);
� Aviso nº 15653/2009, de 7 de Setembro (Normas Interpretativas).
Nota 3 Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras: As demonstrações financeiras foram preparadas tendo em conta as bases da continuidade, do regime do acréscimo, da consistência de apresentação, da materialidade e agregação, da não compensação e da informação comparativa. Ativos fixos tangíveis: Os ativos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição (custo histórico), deduzidos das respetivas depreciações acumuladas. As depreciações são imputadas numa base sistemática durante a vida útil estimada dos ativos fixos tangíveis. Existe software específico para controlo e gestão do imobilizado, possuindo todos os bens ficha de imobilizado informatizada. Os gastos com amortizações são reconhecidos na demonstração de resultados na rubrica Gastos / Reversões de Depreciação e de Amortização. Os custos com manutenção e reparação correntes são reconhecidos como gasto no período em que ocorrem. Imparidade Tendo em consideração a atividade do CENFIM, o seu modelo de financiamento e facto de ser uma entidade de direito público sem fins lucrativos, não foram calculadas imparidades. Ativos Intangíveis: Os “programas de computador” estão reconhecidos na rubrica dos Ativos Intangíveis e são amortizados à taxa de 16,66%. Imparidade Tendo em consideração a atividade do CENFIM, o seu modelo de financiamento e facto de ser uma entidade de direito público sem fins lucrativos, não foram calculadas imparidades. Inventários: Não existem stocks, as aquisições de Matérias-Primas são efetuadas, consoante as necessidades e diretamente imputadas a gastos das respetivas ações de formação.
Clientes e Outras contas a receber: As contas a receber de Clientes, referem-se às faturas emitidas pelas inscrições ou serviços de formação prestados, sendo mensuradas pelo valor do reconhecimento inicial. Isto é, esta rubrica está mensurada em balanço com base na quantia de rédito historicamente reconhecida. As outras contas a receber estão valorizadas pelo valor do reconhecimento inicial Caixa e seus equivalentes: A rubrica de Caixa e seus Equivalentes inclui meios líquidos de pagamento (caixa e depósitos bancários imediatamente mobilizáveis), convertíveis imediatamente em liquidez, sem afetar o valor do respetivo capital. São aplicáveis as definições da NCRF 2. Outras variações do Capital Próprio: Regista os valores do imobilizado líquido. É debitada pelas aquisições dos ativos fixos tangíveis e ativos intangíveis (financiados pelo IEFP), assim como pelas depreciações e amortizações dos abates. É creditada pelas depreciações e amortizações do exercício e pelos abates de ativos fixos tangíveis e ativos intangíveis. Regista ainda os Resultados Transitados e os Resultados Líquidos do Exercício referentes aos subsídios recebidos do IEFP Fornecedores e Outras contas a pagar: Não existem dívidas a fornecedores a 31 de Dezembro. As outras contas a pagar, são registadas pelo seu valor nominal. Prestações de Serviços: As Inscrições e os Serviços Prestados são reconhecidos a afetar os resultados do período em que são emitidas as respetivas Faturas. Subsídios e apoios públicos: O CENFIM recebeu subsídios públicos, provenientes do IEFP (funcionamento e equipamentos) e de Programas de Iniciativa Comunitária (PIC´s), para funcionamento. Gastos com Pessoal: Os gastos com pessoal, incluindo subsídio de férias e subsídio de natal, são reconhecidos quando o serviço é prestado, isto é, na data do seu pagamento efetivo.
Especialização de Exercícios: Os rendimentos e gastos são registados no exercício em que ocorrem, ou seja, quando são recebidos ou pagos. Efeitos das alterações das taxas de câmbio: As transações em moeda estrangeira, foram convertidas para Euro às taxas nas datas das transações. Imposto sobre o Rendimento: O CENFIM é uma pessoa coletiva de direito público, sem fins lucrativos, não estando sujeito a tributação em sede de IRC. Até ao exercício de 2011, no encerramento das contas nunca foi apurado o Resultado Líquido do Exercício. Nesse sentido, no final de cada ano a diferença entre os custos e as receitas de funcionamento eram financiadas pelo IEFP, de forma a que o total da despesa fosse igual ao total da receita. Contabilisticamente, pelo recebimento do IEFP, era creditada a conta 282 – Diferimento / Rendimentos a reconhecer, por débito da 12 – Bancos. Pela utilização desse subsídio, no final do ano, era utilizada a conta 751 – Subsídios à exploração / Subsídios do Estado e outros entes públicos, por débito da conta 282. Desta forma, o valor não utilizado no final do ano encontra-se a crédito da referida conta 282. No ano de 2012, por recomendação do Tribunal de Contas (Ofício nº 19481 de 19/12/2012), o procedimento atrás referido foi alterado, de forma a ser apurado o Resultado Líquido do Exercício. Para tal, o procedimento contabilístico passou a ser o seguinte: Durante o ano, pelo recebimento do IEFP é creditada a conta 751 – Subsídios à exploração / Subsídios do Estado e outros entes públicos. No final do ano, o saldo da conta 6 pelo saldo conta 7 é contabilizado na conta 818 - Resultados Líquidos. No início do ano seguinte, os saldos das contas 818, serão transferidos para a conta 56 - Resultados Transitados. Relativamente ao exercício de 2014 o Resultado Líquido foi positivo, no valor de 60.017,03 €. De referir que o resultado líquido do CENFIM não pode ser lido como numa empresa “normal”, com fins lucrativos. O resultado líquido do CENFIM apenas espelha a diferença entre os recebimentos e os pagamentos. A este propósito o próprio IEFP, no seu Ofício nº 749/FP-CF/2010 de 6/9/2010, refere: “É importante referir que o conceito de resultados deve ser entendido como diferença entre valores a crédito e a débito e não enquanto medida de análise de desempenho, como tão corretamente é utilizado no mundo empresarial. O resultado dos Centros deve ser, sobretudo, medido pelo grau de satisfação social dos utentes, embora seja importante obter o melhor grau de satisfação pelo menos custo possível.”
(Ver Nota 5) Nota 4 Nota 4a Fluxos de Caixa: Desagregação dos valores inscritos na rubrica de caixa e em depósitos bancários:
Meios financeiros líquidos constantes do balanço
2014 2013
Quantias disponíveis
para uso
Quantias indisponíveis
para uso Totais
Quantias disponíveis
para uso
Quantias indisponíveis
para uso Totais
Caixa (numerário) 11.750,00 11.750,00 11.750,00 11.750,00
Depósitos à ordem 186.291,50 186.291,50 196.713,78 196.713,78
Total --- > 198.041,50 0,00 198.041,50 208.463,78 0,00 208.463,78
Os montantes de caixa e equivalentes de caixa registados pelo CENFIM, são detidos com o objetivo de fazer face a compromissos de curto prazo, estão sujeitos a um risco insignificante de alteração de valor e podem ser prontamente convertíveis numa quantia conhecida de dinheiro. Nota 4b Outros recebimentos/pagamentos: Nos Fluxos de Caixa das atividades operacionais, o valor de -3.036.668,41 €, encontra-se descriminado no quadro abaixo:
CONTA DESCRIÇÃO VALOR
681 Impostos 541,33
683 Dívidas Incobráveis 0,00
6881 Correções relativas a períodos anteriores 7.091,39
6883 Quotizações 1.750,00
6887 Despesas com Formação 3.026.668,27
6888 Outras não especificadas 388,65
6889 Diferenças cambiais desfavoráveis 228,77
691 Juros Suportados 0,00
3.036.668,41
Nota 4c Outras operações de financiamento: Nos Fluxos de Caixa das atividades de financiamento, o valor de -69.881,60 €, refere-se a:
CONTA DESCRIÇÃO VALOR
28251 Devolução Saldo Gerência IEFP 0,00
282922 Transferências para Parceiros (PIC's) 69.881,60
69.881,60
Nota 4d Outras operações de financiamento: Nos Fluxos de Caixa das atividades de financiamento, o valor de 16.849,91 €, encontra-se discriminado no quadro abaixo:
CONTA DESCRIÇÃO VALOR
27899 Depósitos bancários não identificados 0,00
782 DESCONTOS PRONTO PAGAM. OBTIDOS 163,23
7872 SINISTROS / INDEMNIZAÇÕES 967,60
7881 CORR. RELATIVAS PERÍODOS ANTERIORES 15.702,06
7888 OUTROS NÃO ESPECIFICADOS 2.483,19
7888321 ENCERRAMENTO PROJETO “TRAINEES” (não fluxo) -1.788,30
7888321 ENCERRAMENTO PROJETO “ACCRETIO” (não fluxo) -677,87
16.849,91
Nota 4e Recebimentos de clientes: Nos Fluxos de Caixa das atividades operacionais, o valor de 802.990,53 €, refere-se à cobrança de Faturas, conforme quadro abaixo:
Valor
Faturas de 2014 508.825,72
Faturas de anos anteriores 294.164,81
802.990,53
Nota 5 Capital Próprio: O saldo da conta 56 – Resultados Transitados (1.156.764,33 €) corresponde aos resultados transitados referentes aos subsídios do IEFP (deverá ser consultada a Nota 3 , no
ponto em que refere os Imposto sobre o Rendimento ). No quadro abaixo é efetuado um resumo demonstrativo deste valor, bem como das respetivas variações nos anos de 2013 e 2014:
Resultados Transitados de 2013:
Resultados Transitados em
01/01/2013
Devolução ao IGFSS em 2013
Resultados Transitados em
31/12/2013
Resultados Líquidos de 2013
Resultados Transitados em
01/01/2014
1 2 3 = 1 - 2 4 3 + 4
Obras 0,00 0,00
Equipamentos 0,00 0,00
Funcionamento 1.327.679,71 1.327.679,71 -170.915,38 1.156.764,33
1.327.679,71 0,00 1.327.679,71 -170.915,38 1.156.764,33
Resultados Transitados de 2014:
Resultados Transitados em
01/01/2014
Devolução ao IGFSS em 2014
Resultados Transitados em
31/12/2014
Resultados Líquidos de 2014
Resultados Transitados em
01/01/2015
1 2 3 = 1 - 2 4 3 + 4
Obras 0,00 0,00
Equipamentos 0,00 0,00
Funcionamento 1.156.764,33 1.156.764,33 60.017,03 1.216.781,36
1.156.764,33 0,00 1.156.764,33 60.017,03 1.216.781,36
O saldo da conta 593 – Subsídios (919.000,29 €) corresponde ao imobilizado líquido. Isto porque as aquisições de ativos fixos tangíveis e ativos intangíveis são financiadas pelo IEFP (débito das constas 43 e 44 por crédito da conta 59). Quando do cálculo das depreciações e amortizações são creditadas as contas 43 e 44, por débito da conta 59. As Outras variações no capital próprio, referentes ao ano de 2013, encontram-se resumidas no quadro abaixo:
1 2 3 4 5 = 1 - 2 - 3 + 4
Aumentos
Depreciações e amortizações do
exercício
Abates dos Ativos
Abates às depreciações acumuladas
Variação no Capital Próprio
Edifícios e Outras Construções 0,00 99.430,11 0,00 0,00 -99.430,11
Equipamento Básico 350.338,27 410.858,14 52.909,23 52.872,95 -60.556,15
Equipamento de Transporte 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Equipamento Administrativo 25.241,73 85.440,57 164.392,16 163.922,46 -60.668,54
Outras Ativos Fixos Tangíveis 119.924,50 132.017,68 5.895,39 5.895,39 -12.093,18
Ativos Intangíveis 4.495,50 6.444,93 53.160,54 53.160,54 -1.949,43
500.000,00 734.191,43 276.357,32 275.851,34 -234.697,41
As Outras variações no capital próprio, referentes ao ano de 2014, encontram-se resumidas no quadro abaixo:
1 2 3 4 5 = 1 - 2 - 3 + 4
Aumentos
Depreciações e amortizações do
exercício
Abates dos Ativos
Abates às depreciações acumuladas
Variação no Capital Próprio
Edifícios e Outras Construções
0,00 74.522,91 -74.522,91
Equipamento Básico 425.851,32 371.289,13 58.560,88 58.560,88 54.562,19
Equipamento de Transporte 0,00 0,00
Equipamento Administrativo 85.488,41 74.598,63 69.505,89 69.505,89 10.889,78
Outras Ativos Fixos Tangíveis
80.355,25 132.039,17 10.686,42 10.686,42 -51.683,92
Ativos Intangíveis 8.305,02 8.906,28 36.099,51 36.099,51 -601,26
600.000,00 661.356,12 174.852,70 174.852,70 -61.356,12
Nota 6 Ativos Intangíveis: O CENFIM apenas dispõe de Ativos Intangíveis, referentes a software de computador que estão escriturados pelo valor de aquisição e cuja taxa de depreciação é de 16,66%.
Descrição Valor de Aquisição
Amortizações Acumuladas
Amortizações Exercício
Valor Líquido
PROGRAMAS DE COMPUTADOR 323.352,16 305.327,18 8.906,28 18.024,98
O valor de Amortizações do Exercício, referido no quadro acima, integra o valor dos “Gastos/reversões de depreciação e de amortização”, da Demonstração de Resultados por Natureza. Ativos Intangíveis
Saldo Inicial
1 2 3 = 1 - 2 4 5 6 7 8 = 3 + 4 - 5 - 6 + 7
Valor de Aquisição
Depreciações Acumuladas
Valor Líquido Aumentos
Depreciações e amortizações do
exercício
Abates aos Ativos
Abates às amortizações acumuladas
Saldo Final
351.146,65 332.520,41 18.626,24 8.305,02 8.906,28 36.099,51 36.099,51 18.024,98
Nota 7 Ativos Fixos Tangíveis: Os Ativos Fixos Tangíveis estão escriturados pelo valor de aquisição. O método de depreciação utilizado é o das quotas constantes, sendo a taxa de depreciação de 16,66% para todos os bens tangíveis, com exceção das viaturas que tiveram uma taxa de 25%. Os bens Ativos Fixos Tangíveis foram reavaliados nos anos de 1989 e 1993.
A partir de 1991 e até 1995 os bens Ativos Fixos Tangíveis de valor unitário inferior a € 99,76, foram totalmente amortizados no respetivo exercício. A partir de 1996 os bens Ativos Fixos Tangíveis de valor unitário inferior a € 199,52, foram totalmente amortizados no respetivo exercício. A partir de 2010 os bens Ativos Fixos Tangíveis de valor unitário inferior a € 1.000,00, foram totalmente amortizados no respetivo exercício. O quadro abaixo resume os Ativos Fixos Tangíveis escriturados e constantes do Balancete a 31/12/2014:
Descrição Valor de Aquisição
Depreciações Acumuladas
Depreciações Exercício Valor Líquido
EDIFÍCIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES 3.956.602,76 3.929.925,23 74.522,91 26.677,53
EQUIPAMENTO BÁSICO 8.768.487,55 8.194.755,57 371.289,13 573.731,98
EQUIPAMENTO DE TRANSPORTE 61.065,07 61.065,07 0,00 0,00
EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO 2.666.031,58 2.542.122,25 74.598,63 123.909,33
OUTRAS ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 1.588.974,09 1.412.317,62 132.039,17 176.656,47
17.041.161,05 16.140.185,74 652.449,84 900.975,31
O valor das Depreciações do Exercício, referido no quadro acima, integra o valor dos “Gastos/reversões de depreciação e de amortização”, da Demonstração de Resultados por Natureza. As aquisições de Ativos Fixos Tangíveis, efetuadas em 2014, resumem-se no quadro abaixo:
LOCAIS EDIFÍCIOS E
OUTRAS CONSTRUÇÕES
EQUIPAMENTO BÁSICO
EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO
OUTRAS ACTIVOS
FIXOS TANGÍVEIS
TOTAL
Departamentos - Lisboa 42.013,59 723,79 32.829,28 75.566,66
Núcleo de Lisboa 184.705,48 7.376,06 14.588,34 206.669,88
Núcleo da Marinha Grande 1.964,31 1.592,11 11.655,70 15.212,12
Núcleo de Santarém 40.510,06 2.951,99 3.650,90 47.112,95
Núcleo de Torres Vedras 43.184,29 3.933,81 730,02 47.848,12
Núcleo de Peniche 17,10 17,10
Núcleo de Sines 47.724,00 1.592,11 516,60 49.832,71
Núcleo de Caldas Rainha 1.703,00 1.592,11 7.567,62 10.862,73
Departamentos - Porto 147,91 52,98 200,89
Núcleo do Porto 24.909,96 38.554,83 1.250,76 64.715,55
Núcleo de Amarante 6.128,64 6.227,98 1.571,33 13.927,95
Núcleo de Oliveira Azeméis 1.675,01 6.057,01 774,41 8.506,43
Núcleo de Ermesinde 7.378,51 5.783,95 3.014,48 16.176,94
Núcleo da Trofa 20.380,40 6.633,04 1.746,89 28.760,33
Núcleo de Arcos Valdevez 3.574,07 2.321,71 388,84 6.284,62
Total ------------------> 0,00 425.851,32 85.488,41 80.355,25 591.694,98
Os abates de Ativos Fixos Tangíveis, efetuadas em 2014, resumem-se no quadro abaixo:
DESCRIÇÃO VALOR ACTUAL
VALOR AMORTIZADO
EDIFÍCIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES
EQUIPAMENTO BÁSICO 58.560,88 58.560,88
EQUIPAMENTO DE TRANSPORTE
EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO 69.505,89 69.505,89
OUTRAS ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 10.686,42 10.686,42
138.753,19 138.753,19
Ativos Fixos Tangíveis
Saldo Inicial
1 2 3 = 1 - 2 4 5 6 7 8 = 3 + 4 - 5 - 6 + 7
Valor de
Aquisição Depreciações Acumuladas
Valor Líquido Aumentos
Depreciações e
amortizações do exercício
Abates dos
Ativos
Abates às depreciações acumuladas
Saldo Final
Edifícios e Outras Construções
3.956.602,76 3.855.402,32 101.200,44 74.522,91 26.677,53
Equipamento Básico
8.401.197,11 7.882.027,32 519.169,79 425.851,32 371.289,13 58.560,88 58.560,88 573.731,98
Equipamento de Transporte
61.065,07 61.065,07 0,00 0,00 0,00
Equipamento Administrativo 2.650.049,06 2.537.029,51 113.019,55 85.488,41 74.598,63 69.505,89 69.505,89 123.909,33
Outras Ativos Fixos Tangíveis 1.519.305,26 1.290.964,87 228.340,39 80.355,25 132.039,17 10.686,42 10.686,42 176.656,47
16.588.219,26 15.626.489,09 961.730,17 591.694,98 652.449,84 138.753,19 138.753,19 900.975,31
Nota 8 Inventários: Não existem stocks, as aquisições de Matérias-Primas são efetuadas, consoante as necessidades e diretamente imputadas a custos das respetivas ações de formação. Nota 9 Prestação de Serviços: Os reditos das Prestações de Serviços são reconhecidos no momento da prestação do serviço. No quadro abaixo estão resumidas essas prestações de serviços e inscrições:
Descrição 2014 2013
Inscrições 239.708,00 326.438,67
Prestações de Serviços 808.188,88 893.498,05
1.047.896,88 1.219.936,72
Nota 10 Subsídios à Exploração: O quadro abaixo resume os subsídios recebidos do IEFP, em 2014 e a respetiva utilização:
Descrição Recebido Utilizado Variação
IEFP - Obras 0,00
IEFP - Equipamentos 600.000,00 600.000,00 0,00
IEFP - Funcionamento 13.377.739,00 13.317.721,97 60.017,03
Total: 13.977.739,00 13.917.721,97 60.017,03
Relativamente a PIC’s – Projectos de Iniciativa Comunitária, o quadro abaixo resume os movimentos de 2014:
Recebimentos Utilizado Variação
PIC's 188.617,33 49.125,91 139.491,42
Os subsídios à exploração contabilizados em 2014 decompõem-se da seguinte forma:
IEFP - Funcionamento 13.317.721,97
PIC's - Funcionamento 49.125,91
13.366.847,88
Este valor (13.366.847,88 €) acrescido aos Resultados Líquidos do Exercício (60.017,03 €), demonstra os Subsídios à Exploração, expressos no mapa da Demonstração do Resultados por Natureza (13.426.864,91 €). Os Subsídios ao Investimento e ao Funcionamento estão discriminados nos dois quadros abaixo:
Subsídios ao Investimento:
Descrição Recebido Utilizado
IEFP - Obras 0,00 0,00
IEFP - Equipamentos 600.000,00 600.000,00
600.000,00 600.000,00
Subsídios para Funcionamento:
Descrição Recebido Utilizado
IEFP - Funcionamento 13.377.739,00 13.317.721,97
PIC,s 188.617,33 49.125,91
13.566.356,33 13.366.847,88
Nota 11 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas: Aqui encontram-se contabilizadas todas as aquisições referentes a matérias consumidas na área oficinal das ações de formação, nomeadamente, barras, tubos, varões e chapas, em diferentes materiais, tais como ferro, alumínio, aço e latão. O consumo destes materiais foi idêntico ao do ano anterior. O saldo desta conta discrimina-se da seguinte forma:
CONTA DESCRIÇÃO 2014 2013 %
612114 MATÉRIAS-PRIMAS - PORTO 13.173,83 10.973,93 20%
612115 MATÉRIAS-PRIMAS - AMARANTE 5.024,71 4.552,78 10%
612116 MATÉRIAS-PRIMAS - OLIVEIRA 4.962,98 3.103,51 60%
612117 MATÉRIAS-PRIMAS - ERMESINDE 8.218,89 7.099,56 16%
612118 MATÉRIAS-PRIMAS - TROFA 27.748,57 24.886,25 12%
612119 MATÉRIAS-PRIMAS - ARCOS 3.507,65 4.197,30 -16%
612121 MATÉRIAS-PRIMAS - ZS 1.966,99 0,00 ---
612123 MATÉRIAS-PRIMAS - LISBOA 21.701,97 22.523,08 -4%
612124 MATÉRIAS-PRIMAS - M.GRANDE 5.960,16 4.111,47 45%
612125 MATÉRIAS-PRIMAS - SANTARÉM 4.998,45 7.061,18 -29%
612126 MATÉRIAS-PRIMAS - T.VEDRAS 7.722,57 9.185,89 -16%
612127 MATÉRIAS-PRIMAS - PENICHE 0,00 0,00 ---
612128 MATÉRIAS-PRIMAS - SINES 5.380,37 10.426,63 -48%
612129 MATÉRIAS-PRIMAS - C.RAINHA 8.802,26 8.559,18 3%
612311 MATERIAIS DIVERSOS - ZN 0,00 1,72 -100%
612314 MATERIAIS DIVERSOS - PORTO 59.938,63 44.983,30 33%
612315 MATERIAIS DIVERSOS - AMARANTE 10.121,24 8.656,06 17%
612316 MATERIAIS DIVERSOS - OLIVEIRA 7.719,00 8.065,11 -4%
612317 MATERIAIS DIVERSOS - ERMESINDE 10.741,76 14.465,29 -26%
612318 MATERIAIS DIVERSOS - TROFA 29.149,42 29.000,01 1%
612319 MATERIAIS DIVERSOS - ARCOS 6.812,95 9.064,94 -25%
612321 MATERIAIS DIVERSOS - ZS 578,40 2.295,95 -75%
612323 MATERIAIS DIVERSOS - LISBOA 30.285,51 31.516,43 -4%
612324 MATERIAIS DIVERSOS - M.GRANDE 18.700,88 17.159,76 9%
612325 MATERIAIS DIVERSOS - SANTARÉM 14.186,82 16.830,66 -16%
612326 MATERIAIS DIVERSOS - T.VEDRAS 24.560,00 32.222,08 -24%
612327 MATERIAIS DIVERSOS - PENICHE 45,02 0,00 ---
612328 MATERIAIS DIVERSOS - SINES 10.822,20 13.543,95 -20%
612329 MATERIAIS DIVERSOS - C.RAINHA 17.692,99 30.785,07 -43%
360.524,22 375.271,09 -4%
Nota 12 Fornecimentos e Serviços Externos: Estas rubricas decompõem-se da forma indicada no quadro seguinte:
CONTA DESCRIÇÃO ANO
% 2014 2013
62 FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS 7.151.610,44 6.742.509,05 6%
622 Serviços especializados 4.381.389,57 4.187.437,89 5%
6221 TRABALHOS ESPECIALIZADOS 211.287,60 224.012,47 -6%
6222 PUBLICIDADE E PROPAGANDA 115.441,96 119.996,29 -4%
6223 VIGILÂNCIA E SEGURANÇA 66.785,44 68.737,27 -3%
6224 HONORÁRIOS 3.641.306,64 3.388.793,90 7%
6226 CONSERVAÇÃO E REPARAÇÃO 252.346,93 300.721,61 -16%
6227 OUTROS FORMADORES EXTERNOS 14.651,00 0,00 ---
6228 OUTROS 79.570,00 85.176,35 -7%
623 Materiais 313.415,78 356.919,93 -12%
6231 FERRAMENTAS UTENS.DESG. RÁPIDO 83.137,81 78.364,72 6%
6232 LIVROS E DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA 15.423,90 16.074,47 -4%
6233 MATERIAL DE ESCRITÓRIO 47.650,36 44.484,84 7%
6234 ARTIGOS PARA OFERTA 224,68 282,73 -21%
6235 MATERIAIS DE CONSERV.REPARAÇAO 67.623,47 106.387,44 -36%
6236 MATERIAIS VIGILÂNCIA SEGURANÇA 3.715,67 2.162,99 72%
6237 MATERIAL DUPLICAÇÃO DOCUMENTOS 28.459,69 31.283,58 -9%
6238 OUTROS 67.180,20 77.879,16 -14%
624 Energia e fluidos 371.325,18 373.478,64 -1%
6241 ELECTRICIDADE 190.783,24 174.563,18 9%
6242 COMBUSTÍVEIS 72.333,05 72.947,66 -1%
6243 AGUA 15.653,59 16.453,20 -5%
6248 OUTROS FLUIDOS 92.555,30 109.514,60 -15%
625 Deslocações, estadas e transportes 203.964,74 208.125,73 -2%
6251 DESLOCAÇÕES E ESTADAS 187.602,44 205.126,88 -9%
6252 TRANSPORTES DE PESSOAL 2.300,00 1.566,60 47%
6253 TRANSPORTES DE MERCADORIAS 14.062,30 1.432,25 882%
626 Serviços diversos 1.881.515,17 1.616.546,86 16%
6261 RENDAS E ALUGUERES 1.021.071,62 1.035.909,83 -1%
6262 COMUNICAÇÃO 159.077,86 159.855,77 0%
6263 SEGUROS 45.568,13 46.469,47 -2%
6265 CONTENCIOSO E NOTARIADO 862,00 723,10 19%
6266 DESPESAS DE REPRESENTAÇÃO 14.635,52 8.653,67 69%
6267 LIMPEZA, HIGIENE E CONFORTO 118.717,87 111.018,97 7%
6269 OUTROS SERVIÇOS 521.582,17 253.916,05 105%
Os gastos gerais da conta 62, foram superiores aos de 2013 em 6%, embora existam algumas alterações com mais significado em algumas contas. São exemplo disso o aumento de 7% em Honorários, o aumento de 105% Outros Serviços Diversos (derivado a despesas com a Cooperação com Moçambique), a diminuição de 16% em Serviços de Conservação e Reparação, a diminuição 36% em Materiais de Conservação e Reparação. De realçar que o número de horas de formação aumentou em 5% e que o número de funcionários diminuiu em 4 pessoas, razão que justifica o aumento das despesas com Honorários.
Em cumprimento do estipulado no artigo 66º-A do Decreto-Lei nº 262/86, de 2 de Setembro – Código das Sociedades Comerciais (CSC), informa-se que o total dos honorários faturados pela Sociedade de Revisores Oficiais de Contas (Santos Pinho & Associados, SROC), foi de 12.000 €.
Nota 13 Gastos com Pessoal: Estas rubricas decompõem-se da forma indicada no quadro seguinte:
CONTA DESCRIÇÃO ANO
% 2014 2013
63 GASTOS COM O PESSOAL 3.777.934,38 3.994.569,69 -5%
631 REMUNERAÇÕES ÓRGÃOS SOCIAIS 12.199,88 13.308,96 -8%
632 REMUNERAÇÕES DO PESSOAL 3.119.093,45 3.310.027,90 -6%
63201 VENCIMENTOS 2.023.673,78 2.150.006,68 -6%
63202 SUBSÍDIO DE FERIAS 181.089,48 208.966,96 -13%
63203 SUBSÍDIO DE NATAL 169.455,83 208.190,84 -19%
63204 ISENÇÃO HORÁRIO 195.058,38 168.705,90 16%
63205 SUBSÍDIO DE COORDENAÇÃO 195.767,04 173.242,78 13%
63206 TRABALHO EXTRAORDINÁRIO 14.677,47 17.401,04 -16%
63207 SUBSIDIO EVENTUAL DE FORMAÇÃO 0,00 0,00 ---
63208 ABONO PARA FALHAS 6.523,92 6.523,92 0%
63209 SUBSÍDIO DE REFEIÇÃO 155.306,60 162.394,20 -4%
63210 AJUDAS DE CUSTO 170.852,46 208.002,42 -18%
63211 SUBSÍDIO DE TRANSFERÊNCIA 6.688,49 6.593,16 1%
63214 SUBS. HORÁRIO NOCTURNO 0,00 0,00 ---
634 INDEMNIZAÇÕES 0,00 3.066,77 -100%
635 ENCARGOS SOBRE REMUNERAÇÕES 632.982,05 651.499,15 -3%
636 SEGUROS ACIDENTES DE TRABALHO 13.659,00 16.666,91 -18%
A diminuição de 5% dos gastos com pessoal, face ao ano anterior, deve-se à diminuição do número de funcionário de 140 para 136 e a faltas por baixa. De realçar que não existem aumentos salariais desde 2010 e que se mantém a redução remuneratória (agora com a redação da Lei nº 75/2014 de 12 de Setembro).
Nota 14 Outros rendimentos e Ganhos:
CONTA DESCRIÇÃO ANO
% 2014 2013
782 Descontos de pronto pagamento obtidos 163,23 221,13 -26%
7872 Sinistros / Indeminizações 967,60 10.845,05 ---
7881 Correções relativas a períodos anteriores 15.702,06 1.581,00 893%
7883 Subsídios p/Amortizações e Depreciações 661.356,12 734.191,43 -10%
7888 Outros não especificados 2.483,19 6.120,43 -59%
7889 Diferenças cambiais favoráveis 0,00 0,00 ---
680.672,20 752.959,04 -10%
Na conta 7883 - Subsídios p/Amortizações e Depreciações, contabilizam-se as amortizações/depreciações do exercício (a crédito) por contrapartida da conta 593 – Subsídios (a débito). Ver as Notas nº(s) 5, 6 e 7 Nota 15 Outros gastos e perdas:
CONTA DESCRIÇÃO ANO
% 2014 2013
68 OUTROS GASTOS E PERDAS 3.143.991,80 3.025.340,09 4%
681 IMPOSTOS 541,33 1.436,75 -62%
683 DIVIDAS INCOBRÁVEIS 3.930,00 5.030,84 -22%
688 OUTROS 3.139.520,47 3.018.872,50 4%
6881 CORREC.RELATIV. PERÍODO ANTERIOR 7.091,39 1.164,85 509%
6883 QUOTIZAÇÕES 1.750,00 800,00 119%
6887 DESPESAS C/FORMAÇÃO 3.026.668,27 2.940.500,94 3%
6888 OUTROS NÃO ESPECIFICADOS 103.782,04 76.184,70 36%
6889 DIF. CAMBIAIS DESFAVORÁVEIS 228,77 222,01 3%
Na conta 6887 – Despesas c/Formação, são contabilizados todos os gastos diretos com formandos, nomeadamente, Bolsa de Formação, Subsídio de Refeição, Subsídio de Transporte e Subsídio de Alojamento. O aumento de 3% na conta 6887 – Despesas c/Formação, deve-se ao acréscimo de formação relativamente ao ano anterior, na ordem de 5% em horas de formação. O aumento de 36% na conta 6888 – Outros não Especificados, deve-se aos custos suportados pelo CENFIM em PIC’s (Projetos de Iniciativa Comunitária), comparativamente com o ano anterior.
Nota 16 Clientes e Outras Contas a Receber: A antiguidade dos saldos das dívidas de clientes 27803 – Devedores por Inscrições / Prestação de Serviços, no valor de 1.071766,16 € é a constante do quadro abaixo:
Ano VALOR
2005 108.500,00
2006 143.350,00
2007 211.910,00
2008 700,00
2009 6.615,00
2010 9.747,00
2011 12.543,00
2012 8.065,00
2013 31.265,00
2014 539.071,16
1.071.766,16
O saldo devedor da conta 27805 – Outros Devedores /Credores – Projectos, no valor de 26.591,87 €, refere-se a:
LEONARDO- Y4 - 12106 13.698,26
COMENIUS - SMART - 12118 2.828,86
ERASMUS - DCCFLLITE - 12120 5.009,20
LEONARDO - DTS - 12121 5.055,55
26.591,87
O saldo devedor da conta 27808 - Devedores por valores Garantia/Caução, no montante de 4.345,32 €, diz respeito:
� 29,93 € ao depósito de caução de garrafas de gás, feito à firma
J.Teixeira & Ca, Lda, pelo Núcleo de Oliveira de Azeméis;
� 159,62 € ao depósito de caução de garrafas de gás, feito à firma
F.Seguro Pereira, Lda, pelo Núcleo de Matosinhos;
� 17,46 € ao depósito de caução de 1 garrafa de gás, feito à firma Foto
Canório, pelo Núcleo de Ermesinde;
� 29,93 € ao depósito de caução de 2 garrafa de gás, feito à Casa Oliva,
pelo Núcleo da Trofa;
� 26,49 € ao depósito de caução referente aos garrafões dos bebedouros
da PMS (Fonte Viva);
� 265,46 € ao depósito à EDP Gás, pelo contador do Núcleo de
Ermesinde;
� 635,97 € ao depósito de caução feito aos CTT, referente a avença
global por valor;
� 87,48 € ao depósito de caução referente aos garrafões dos bebedouros
da ELIS;
� 194,48 € ao depósito de caução referente aos garrafões dos
bebedouros da Baú de Cheiros (Fonte Viva);
� 149,60 € ao depósito de caução referente aos garrafões dos
bebedouros da Riba Vending (Fonte Viva);
� 2.748,90 € ao depósito de caução pelo aluguer de viaturas à Europcar;
Nota 17 Fornecedores e Outras contas a pagar Adiantamentos: O saldo credor da conta 27899 – Depósitos Bancários não Identificados, no valor de 475,00 €, refere-se a valores depositados na conta bancária do CENFIM, sem que até ao encerramento de contas se tenha descoberto que pagamentos efetuavam tais transferências. Outras contas a pagar: O saldo credor da conta 27805 - Outros Devedores /Credores – Projectos, no valor de 79.088,49 €, refere-se aos seguintes Projectos:
LEONARDO - IPAN - 12117 476,36
ERASMUS-PROJ.VETFORCING-12122 50.235,62
ERASMUS - PROJ.LEARNIT - 12123 28.376,51
79.088,49
Nota 18 Diferimentos (Passivo Corrente): O valor de 4.400,00 € da conta Diferimentos, do Passivo Corrente, tem a seguinte descriminação:
CONTA DESCRIÇÃO VALOR
28292212118 COMENIUS - SMART - 12118 4.400,00
Nota 19 Acontecimentos após a data do balanço: Após a data do balanço não foram recebidas quaisquer informações sobre eventos que afetem valores de ativos, passivos ou resultados das demonstrações financeiras apresentadas. Não houve por isso lugar a reclassificações e/ou ajustamentos.
Nota 20 Outras responsabilidades não espelhadas nas Demonstrações Financeiras: Não existem Garantias Bancárias, ou outras, prestadas à data de 31.12.2014.
Mês Ano
Taxa
s %
Taxa
co
rrig
ida
%
Limite fiscal do período
(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +
(13)] (16)
2 2 4 5 432 - EDIFÍCIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕESOBRAS - FRACÇAO B - LISBOA 1986 2.021,61 2.021,61 6 2.021,61 0,00 0,00OBRAS - FRACÇAO B - LISBOA 1986 2.487,19 2.487,19 6 2.487,19 0,00 0,00OBRAS - FRACÇAO L - LISBOA 1986 2.986,29 2.986,29 6 2.986,29 0,00 0,00OBRAS - FRACÇAO L - LISBOA 1986 4.642,30 4.642,30 6 4.642,30 0,00 0,00OBRAS - LISBOA 1986 9.268,21 9.268,21 6 9.268,21 0,00 0,00INSTALAÇOES - LISBOA 1987 214,73 214,73 6 214,73 0,00 0,00OBRAS - FRACÇAO L - LISBOA 1987 1.568,13 1.568,13 6 1.568,13 0,00 0,00INSTALAÇOES - FRACÇAO B - LISBOA 1987 94.620,15 94.620,15 6 94.620,15 0,00 0,00OBRAS - FRACÇAO B - LISBOA 1987 97.937,52 97.937,52 6 97.937,52 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1987 3.833,54 3.833,54 6 3.833,54 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1987 8.224,96 8.224,96 6 8.224,96 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1987 18.384,97 18.384,97 6 18.384,97 0,00 0,00OBRAS - N. ERMESINDE 1988 22.599,27 22.599,27 6 22.599,27 0,00 0,00OBRAS - FRACÇAO L - LISBOA 1988 2.884,38 2.884,38 6 2.884,38 0,00 0,00OBRAS - LISBOA 1988 4.530,84 4.530,84 6 4.530,84 0,00 0,00OBRAS - FRACÇAO B - LISBOA 1988 31.069,54 31.069,54 6 31.069,54 0,00 0,00INSTALAÇOES - N.MARINHA GRANDE 1988 228,87 228,87 6 228,87 0,00 0,00OBRAS - N.MARINHA GRANDE 1988 222.173,51 222.173,51 6 222.173,51 0,00 0,00OBRAS - N.PENICHE 1988 118.286,43 118.286,43 6 118.286,43 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1988 1.111,42 1.111,42 6 1.111,42 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1988 3.769,85 3.769,85 6 3.769,85 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1988 4.632,60 4.632,60 6 4.632,60 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1988 37.122,94 37.122,94 6 37.122,94 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1988 51.790,19 51.790,19 6 51.790,19 0,00 0,00OBRAS - N. TROFA 1988 14.099,64 14.099,64 6 14.099,64 0,00 0,00OBRAS - N. TROFA 1988 29.986,01 29.986,01 6 29.986,01 0,00 0,00OBRAS - N. ERMESINDE 1989 2.463,96 2.463,96 6 2.463,96 0,00 0,00OBRAS - LISBOA 1989 967,42 967,42 6 967,42 0,00 0,00OBRAS - FRACÇAO B - LISBOA 1989 8.291,72 8.291,72 6 8.291,72 0,00 0,00AR CONDICION. AIRWELL S930 - N.MARINHA GRANDE 1989 3.389,98 3.389,98 6 3.389,98 0,00 0,00AR CONDICION. AIRWELL S930 - N.MARINHA GRANDE 1989 3.389,98 3.389,98 6 3.389,98 0,00 0,00AR CONDICION. AIRWELL S530 - N.MARINHA GRANDE 1989 4.064,25 4.064,25 6 4.064,25 0,00 0,00
Depreciações/amortizações e perdas por
imparidade não aceites como
gastos
Gastos Fiscais
(1)
Início de Utilização
Valor Contabilístico registado
Valor de aquisição ou produção para
efeitos fiscais
Núm
ero
de a
nos
de u
tilid
ade
espe
rada
Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores
ACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTES
Depreciações/amortizações e perdas por imparidade
recuperadas no período
PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO
Códi
go d
e ac
ordo
co
m a
tab
ela
anex
a ao
DR n
.º 2
5/20
09
Descrição dos elementos do activo
Data Activos
Depreciações/amortizações e perdas por imparidade
contabilizadas no período
Depreciações e amortizaçõesPerdas por imparidade
aceites no período (art. 38.º CIRC)
Taxa
s pe
rdid
as
acum
ulad
as
NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:
ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTES
MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
X X
N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL
502 077 352
PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO
2014
Página 1 de 7
Mês Ano
Taxa
s %
Taxa
co
rrig
ida
%
Limite fiscal do período
(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +
(13)] (16)
Depreciações/amortizações e perdas por
imparidade não aceites como
gastos
Gastos Fiscais
(1)
Início de Utilização
Valor Contabilístico registado
Valor de aquisição ou produção para
efeitos fiscais
Núm
ero
de a
nos
de u
tilid
ade
espe
rada
Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores
ACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTES
Depreciações/amortizações e perdas por imparidade
recuperadas no período
PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO
Códi
go d
e ac
ordo
co
m a
tab
ela
anex
a ao
DR n
.º 2
5/20
09
Descrição dos elementos do activo
Data Activos
Depreciações/amortizações e perdas por imparidade
contabilizadas no período
Depreciações e amortizaçõesPerdas por imparidade
aceites no período (art. 38.º CIRC)
Taxa
s pe
rdid
as
acum
ulad
as
NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:
ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTES
MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
X X
N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL
502 077 352
PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO
2014
AR CONDICION. AIRWELL S430 - N.MARINHA GRANDE 1989 4.064,25 4.064,25 6 4.064,25 0,00 0,00AR CONDICION. AIRWELL S530 - N.MARINHA GRANDE 1989 4.064,25 4.064,25 6 4.064,25 0,00 0,00OBRAS - N.MARINHA GRANDE 1989 55.533,04 55.533,04 6 55.533,04 0,00 0,00OBRAS - N.PENICHE 1989 230,18 230,18 6 230,18 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1989 504,54 504,54 6 504,54 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1989 6.835,85 6.835,85 6 6.835,85 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1989 49.802,02 49.802,02 6 49.802,02 0,00 0,00OBRAS - N. ERMESINDE 1990 5.417,64 5.417,64 6 5.417,64 0,00 0,00DESPESAS C/INSTALAÇOES E EXPANSAO - LISBOA 1990 47.354,30 47.354,30 6 47.354,30 0,00 0,00OBRAS - N.MARINHA GRANDE 1990 6.986,58 6.986,58 6 6.986,58 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1990 939,91 939,91 6 939,91 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1990 6.460,00 6.460,00 6 6.460,00 0,00 0,00OBRAS - N. TROFA 1990 7.107,08 7.107,08 6 7.107,08 0,00 0,00OBRAS - N.MARINHA GRANDE 1991 755,49 755,49 6 755,49 0,00 0,00OBRAS - N. ERMESINDE 1992 6.502,64 6.502,64 6 6.502,64 0,00 0,00OBRAS - N. TROFA 1993 11.378,35 11.378,35 6 11.378,35 0,00 0,00OBRAS - N. ERMESINDE 1994 69.920,01 69.920,01 6 69.920,01 0,00 0,00OBRAS - N.MARINHA GRANDE 1994 157.293,92 157.293,92 6 157.293,92 0,00 0,00OBRAS - N. ERMESINDE 1995 77.078,45 77.078,45 6 77.078,45 0,00 0,00OBRAS - N.MARINHA GRANDE 1995 8.991,46 8.991,46 6 8.991,46 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1995 8.793,83 8.793,83 6 8.793,83 0,00 0,00OBRAS - N.ERMESINDE 1996 2.158,26 2.158,26 6 2.158,26 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1996 168.508,64 168.508,64 6 168.508,64 0,00 0,00OBRAS - N. TROFA 1997 12.878,88 12.878,88 6 12.878,88 0,00 0,00OBRAS - N. ERMESINDE 1998 39.546,09 39.546,09 6 39.546,09 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1998 17.951,40 17.951,40 6 17.951,40 0,00 0,00OBRAS - N. TROFA 1998 87.165,80 87.165,80 6 87.165,80 0,00 0,00OBRAS - N. ERMESINDE 1999 93.928,50 93.928,50 6 93.928,50 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1999 239.115,71 239.115,71 6 239.115,71 0,00 0,00OBRAS - N. TROFA 1999 235.431,89 235.431,89 6 235.431,89 0,00 0,00OBRAS - N.TORRES VEDRAS 2006 899.419,79 899.419,79 6 899.419,79 0,00 0,00OBRAS - N. ERMESINDE 2007 6.542,47 6.542,47 6 6.542,47 0,00 0,00OBRAS - LISBOA 2007 5.159,44 5.159,44 6 5.159,44 0,00 0,00ACCESS POINT DUAL BAND D-LINK - N.OLIV.AZEMÉIS 2007 405,35 405,35 6 405,35 0,00 0,00
Página 2 de 7
Mês Ano
Taxa
s %
Taxa
co
rrig
ida
%
Limite fiscal do período
(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +
(13)] (16)
Depreciações/amortizações e perdas por
imparidade não aceites como
gastos
Gastos Fiscais
(1)
Início de Utilização
Valor Contabilístico registado
Valor de aquisição ou produção para
efeitos fiscais
Núm
ero
de a
nos
de u
tilid
ade
espe
rada
Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores
ACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTES
Depreciações/amortizações e perdas por imparidade
recuperadas no período
PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO
Códi
go d
e ac
ordo
co
m a
tab
ela
anex
a ao
DR n
.º 2
5/20
09
Descrição dos elementos do activo
Data Activos
Depreciações/amortizações e perdas por imparidade
contabilizadas no período
Depreciações e amortizaçõesPerdas por imparidade
aceites no período (art. 38.º CIRC)
Taxa
s pe
rdid
as
acum
ulad
as
NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:
ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTES
MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
X X
N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL
502 077 352
PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO
2014
ACCESS POINT DUAL BAND D-LINK - N.OLIV.AZEMÉIS 2007 405,35 405,35 6 405,35 0,00 0,00SWITCH D-LINK 48P 10/100 - N.OLIVEIRA AZEMÉIS 2007 1.542,75 1.542,75 6 1.542,75 0,00 0,00SWITCH D-LINK 48P 10/100 - N.OLIVEIRA AZEMÉIS 2007 1.542,75 1.542,75 6 1.542,75 0,00 0,00SWITCH D-LINK 48P 10/100 - N.OLIVEIRA AZEMÉIS 2007 1.542,75 1.542,75 6 1.542,75 0,00 0,00OBRAS - N.OLIVEIRA AZEMEIS 2007 63.343,97 63.343,97 6 63.343,97 0,00 0,00OBRAS - PORTO 2007 13.334,20 13.334,20 6 13.334,20 0,00 0,00OBRAS - N. TROFA 2007 5.668,85 5.668,85 6 5.668,85 0,00 0,00SISTEMA AVAC - N. TROFA 2007 53.946,34 53.946,34 6 53.946,34 0,00 0,00OBRAS - N.TORRES VEDRAS 2007 60.889,30 60.889,30 6 60.889,30 0,00 0,00OBRAS - N.OLIVEIRA AZEMEIS 2008 3.708,20 3.708,20 6 3.708,20 0,00 0,00OBRAS - PORTO 2008 2.394,00 2.394,00 6 2.394,00 0,00 0,00OBRAS - N. TROFA 2008 143.730,37 143.730,37 6 143.730,37 0,00 0,00OBRAS - N. ERMESINDE 2009 1.176,00 1.176,00 6 196,40 979,60 16,66% 196,40 0,00OBRAS - N. MARINHA GRANDE 2009 46.562,40 46.562,40 6 7.775,90 38.786,50 16,66% 7.775,90 0,00OBRAS - N.OLIVEIRA AZEMEIS 2009 8.100,00 8.100,00 6 1.352,70 6.747,30 16,66% 1.352,70 0,00OBRAS - N.OLIVEIRA AZEMEIS 2009 9.434,72 9.434,72 6 1.575,62 7.859,10 16,66% 1.575,62 0,00OBRAS - N.OLIVEIRA AZEMEIS 2009 34.447,20 34.447,20 6 5.752,70 28.694,50 16,66% 5.752,70 0,00OBRAS - N. TROFA 2009 29.830,49 29.830,49 6 4.981,69 24.848,80 16,66% 4.981,69 0,00OBRAS - N. TROFA 2009 35.630,26 35.630,26 6 5.950,26 29.680,00 16,66% 5.950,26 0,00OBRAS - N. TROFA 2009 44.820,00 44.820,00 6 7.484,95 37.335,05 16,66% 7.484,95 0,00OBRAS - N. TROFA 2009 76.880,63 76.880,63 6 12.839,08 64.041,55 16,66% 12.839,08 0,00OBRAS - Parede p/Sala Formadores - N.Caldas Rainha 2010 1.844,04 1.844,04 6 307,22 1.228,88 16,66% 307,22 0,00OBRAS - REFEITORIO - LISBOA 2010 1.887,60 1.887,60 6 314,47 1.257,88 16,66% 314,47 0,00OBRAS - ARMADURAS ESTANQUE - SINES 2010 1.938,42 1.938,42 6 322,94 1.291,76 16,66% 322,94 0,00OBRAS - INSTALACOES ELECTRICAS - SINES 2010 3.054,49 3.054,49 6 508,88 2.035,52 16,66% 508,88 0,00OBRAS - INSTALACOES ELECTRICAS - N. TROFA 2010 20.613,45 20.613,45 6 3.434,20 13.736,80 16,66% 3.434,20 0,00OBRAS - Tecto Falso, Piso Flutuante e Rodapé - N.Trofa 2010 23.962,37 23.962,37 6 3.992,13 15.968,52 16,66% 3.992,13 0,00OBRAS - UTAN 15.000 M3/H-200 PA - N. TROFA 2010 28.473,78 28.473,78 6 4.743,73 18.974,92 16,66% 4.743,73 0,00OBRAS - CHILLER/BOMBA CALOR 100kW - N. TROFA 2010 37.805,48 37.805,48 6 6.298,39 25.193,56 16,66% 6.298,39 0,00OBRAS - DIVISORIAS - N. TROFA 2010 40.165,95 40.165,95 6 6.691,65 26.766,60 16,66% 6.691,65 0,00
3.955.944,52 3.955.944,52 74.522,91 3.854.744,08 74.522,91 0,00
2 2 4 5 433 - EQUIPAMENTO BÁSICO 1985 23.348,61 23.348,61 6 23.348,61 0,00 0,00
Página 3 de 7
Mês Ano
Taxa
s %
Taxa
co
rrig
ida
%
Limite fiscal do período
(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +
(13)] (16)
Depreciações/amortizações e perdas por
imparidade não aceites como
gastos
Gastos Fiscais
(1)
Início de Utilização
Valor Contabilístico registado
Valor de aquisição ou produção para
efeitos fiscais
Núm
ero
de a
nos
de u
tilid
ade
espe
rada
Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores
ACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTES
Depreciações/amortizações e perdas por imparidade
recuperadas no período
PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO
Códi
go d
e ac
ordo
co
m a
tab
ela
anex
a ao
DR n
.º 2
5/20
09
Descrição dos elementos do activo
Data Activos
Depreciações/amortizações e perdas por imparidade
contabilizadas no período
Depreciações e amortizaçõesPerdas por imparidade
aceites no período (art. 38.º CIRC)
Taxa
s pe
rdid
as
acum
ulad
as
NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:
ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTES
MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
X X
N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL
502 077 352
PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO
2014
1986 466.744,47 466.744,47 6 466.744,47 0,00 0,001987 501.660,60 501.660,60 6 501.660,60 0,00 0,001988 1.144.297,02 1.144.297,02 6 1.144.297,02 0,00 0,001989 362.052,71 362.052,71 6 362.052,71 0,00 0,001990 187.094,95 187.094,95 6 187.094,95 0,00 0,001991 165.506,34 165.506,34 6 165.506,34 0,00 0,001992 388.380,78 388.380,78 6 388.380,78 0,00 0,001993 232.533,58 232.533,58 6 232.533,58 0,00 0,001994 959.159,21 959.159,21 6 959.159,21 0,00 0,001995 15.424,82 15.424,82 6 15.424,82 0,00 0,001996 109.544,25 109.544,25 6 109.544,25 0,00 0,001997 356.893,22 356.893,22 6 356.893,22 0,00 0,001998 63.113,47 63.113,47 6 63.113,47 0,00 0,001999 196.207,08 196.207,08 6 196.207,08 0,00 0,002000 326.429,08 326.429,08 6 326.429,08 0,00 0,002001 441.214,90 441.214,90 6 441.214,90 0,00 0,002002 91.024,30 91.024,30 6 91.024,30 0,00 0,002003 76.115,10 76.115,10 6 76.115,10 0,00 0,002004 197.850,89 197.850,89 6 197.850,89 0,00 0,002005 46.471,94 46.471,94 6 46.471,94 0,00 0,002006 87.486,23 87.486,23 6 87.486,23 0,00 0,002007 125.333,88 125.333,88 6 125.333,88 0,00 0,002008 203.538,81 203.538,81 6 203.538,81 0,00 0,002009 433.695,34 433.695,34 6 72.426,64 361.268,70 16,66% 72.426,64 0,002010 276.919,99 276.919,99 6 46.134,82 184.539,28 16,66% 46.134,82 0,002011 242.429,90 242.429,90 6 40.388,80 121.166,40 16,66% 40.388,80 0,002012 121.054,48 121.054,48 6 20.167,66 40.335,32 16,66% 20.167,66 0,002013 182.499,67 182.499,67 6 31.827,93 30.119,89 16,66% 31.827,93 0,002014 318.584,18 318.584,18 6 53.076,14 16,66% 53.076,14 0,00
8.342.609,80 8.342.609,80 264.021,99 7.504.855,83 264.021,99 0,00
2 2 4 5 434 - EQUIPAMENTO DE TRANSPORTEViatura VOLKSWAGEN Transporter 9LUG. 27-45-DA 1993 16.443,47 16.443,47 5 16.443,47 0,00 0,00
Página 4 de 7
Mês Ano
Taxa
s %
Taxa
co
rrig
ida
%
Limite fiscal do período
(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +
(13)] (16)
Depreciações/amortizações e perdas por
imparidade não aceites como
gastos
Gastos Fiscais
(1)
Início de Utilização
Valor Contabilístico registado
Valor de aquisição ou produção para
efeitos fiscais
Núm
ero
de a
nos
de u
tilid
ade
espe
rada
Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores
ACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTES
Depreciações/amortizações e perdas por imparidade
recuperadas no período
PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO
Códi
go d
e ac
ordo
co
m a
tab
ela
anex
a ao
DR n
.º 2
5/20
09
Descrição dos elementos do activo
Data Activos
Depreciações/amortizações e perdas por imparidade
contabilizadas no período
Depreciações e amortizaçõesPerdas por imparidade
aceites no período (art. 38.º CIRC)
Taxa
s pe
rdid
as
acum
ulad
as
NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:
ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTES
MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
X X
N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL
502 077 352
PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO
2014
Viatura RENAULT LAGUNA RT 10-36-HT 1996 19.395,51 19.395,51 4 19.395,51 0,00 0,00Viatura CITROEN SAXO 1.5 06-72-0M 1999 9.714,47 9.714,47 5 9.714,47 0,00 0,00Viatura CITROEN XSARA 1.4 07-16-OM 1999 15.511,62 15.511,62 5 15.511,62 0,00 0,00
61.065,07 61.065,07 61.065,07 0,00 0,00
2 2 4 5 435 - EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO 1985 13.770,36 13.770,36 6 13.770,36 0,00 0,001986 16.675,59 16.675,59 6 16.675,59 0,00 0,001987 122.944,76 122.944,76 6 122.944,76 0,00 0,001988 204.539,63 204.539,63 6 204.539,63 0,00 0,001989 34.733,43 34.733,43 6 34.733,43 0,00 0,001990 42.268,69 42.268,69 6 42.268,69 0,00 0,001991 31.244,21 31.244,21 6 31.244,21 0,00 0,001992 26.894,63 26.894,63 6 26.894,63 0,00 0,001993 33.948,24 33.948,24 6 33.948,24 0,00 0,001994 36.519,23 36.519,23 6 36.519,23 0,00 0,001995 17.044,34 17.044,34 6 17.044,34 0,00 0,001996 46.124,72 46.124,72 6 46.124,72 0,00 0,001997 30.194,63 30.194,63 6 30.194,63 0,00 0,001998 70.565,46 70.565,46 6 70.565,46 0,00 0,001999 100.386,58 100.386,58 6 100.386,58 0,00 0,002000 66.123,16 66.123,16 6 66.123,16 0,00 0,002001 116.798,41 116.798,41 6 116.798,41 0,00 0,002002 80.784,44 80.784,44 6 80.784,44 0,00 0,002003 139.550,10 139.550,10 6 139.550,10 0,00 0,002004 61.811,68 61.811,68 6 61.811,68 0,00 0,002005 146.816,45 146.816,45 6 146.816,45 0,00 0,002006 37.997,24 37.997,24 6 37.997,24 0,00 0,002007 109.451,47 109.451,47 6 109.451,47 0,00 0,002008 147.942,09 147.942,09 6 147.942,09 0,00 0,002009 117.504,53 117.504,53 6 19.622,98 97.881,55 16,66% 19.622,98 0,002010 120.184,19 120.184,19 6 20.022,99 80.091,96 16,66% 20.022,99 0,002011 32.770,32 32.770,32 6 5.459,54 16.378,62 16,66% 5.459,54 0,002012 32.670,73 32.670,73 6 5.442,93 10.885,86 16,66% 5.442,93 0,00
Página 5 de 7
Mês Ano
Taxa
s %
Taxa
co
rrig
ida
%
Limite fiscal do período
(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +
(13)] (16)
Depreciações/amortizações e perdas por
imparidade não aceites como
gastos
Gastos Fiscais
(1)
Início de Utilização
Valor Contabilístico registado
Valor de aquisição ou produção para
efeitos fiscais
Núm
ero
de a
nos
de u
tilid
ade
espe
rada
Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores
ACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTES
Depreciações/amortizações e perdas por imparidade
recuperadas no período
PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO
Códi
go d
e ac
ordo
co
m a
tab
ela
anex
a ao
DR n
.º 2
5/20
09
Descrição dos elementos do activo
Data Activos
Depreciações/amortizações e perdas por imparidade
contabilizadas no período
Depreciações e amortizaçõesPerdas por imparidade
aceites no período (art. 38.º CIRC)
Taxa
s pe
rdid
as
acum
ulad
as
NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:
ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTES
MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
X X
N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL
502 077 352
PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO
2014
2013 17.944,11 17.944,11 6 3.855,69 2.816,34 16,66% 3.855,69 0,002014 78.346,48 78.346,48 6 13.052,57 16,66% 13.052,57 0,00
2.134.549,90 2.134.549,90 67.456,70 1.943.183,87 67.456,70 0,00
2 2 4 5 437 - OUTROS ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 1985 26,04 26,04 6 26,04 0,00 0,001986 57.777,91 57.777,91 6 57.777,91 0,00 0,001987 39.319,49 39.319,49 6 39.319,49 0,00 0,001988 53.426,95 53.426,95 6 53.426,95 0,00 0,001989 36.272,34 36.272,34 6 36.272,34 0,00 0,001990 43.045,09 43.045,09 6 43.045,09 0,00 0,001991 8.988,32 8.988,32 6 8.988,32 0,00 0,001992 22.462,61 22.462,61 6 22.462,61 0,00 0,001993 16.802,97 16.802,97 6 16.802,97 0,00 0,001994 26.808,17 26.808,17 6 26.808,17 0,00 0,001995 9.088,77 9.088,77 6 9.088,77 0,00 0,001996 2.110,92 2.110,92 6 2.110,92 0,00 0,001997 10.847,03 10.847,03 6 10.847,03 0,00 0,001998 17.929,60 17.929,60 6 17.929,60 0,00 0,001999 15.391,82 15.391,82 6 15.391,82 0,00 0,002000 18.727,63 18.727,63 6 18.727,63 0,00 0,002001 2.725,15 2.725,15 6 2.725,15 0,00 0,002002 25.859,34 25.859,34 6 25.859,34 0,00 0,002003 19.514,44 19.514,44 6 19.514,44 0,00 0,002004 14.305,26 14.305,26 6 14.305,26 0,00 0,002005 62.772,65 62.772,65 6 62.772,65 0,00 0,002006 106.460,07 106.460,07 6 106.460,07 0,00 0,002007 61.824,00 61.824,00 6 61.824,00 0,00 0,002008 80.129,52 80.129,52 6 80.129,52 0,00 0,002009 32.605,80 32.605,80 6 5.445,10 27.160,70 16,66% 5.445,10 0,002010 126.754,73 126.754,73 6 21.117,30 84.469,20 16,66% 21.117,30 0,002011 5.111,88 5.111,88 6 851,64 2.554,92 16,66% 851,64 0,002012 179.221,48 179.221,48 6 29.858,30 59.716,60 16,66% 29.858,30 0,002013 69.760,62 69.760,62 6 13.670,18 11.212,70 16,66% 13.670,18 0,00
Página 6 de 7
Mês Ano
Taxa
s %
Taxa
co
rrig
ida
%
Limite fiscal do período
(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +
(13)] (16)
Depreciações/amortizações e perdas por
imparidade não aceites como
gastos
Gastos Fiscais
(1)
Início de Utilização
Valor Contabilístico registado
Valor de aquisição ou produção para
efeitos fiscais
Núm
ero
de a
nos
de u
tilid
ade
espe
rada
Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores
ACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTES
Depreciações/amortizações e perdas por imparidade
recuperadas no período
PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO
Códi
go d
e ac
ordo
co
m a
tab
ela
anex
a ao
DR n
.º 2
5/20
09
Descrição dos elementos do activo
Data Activos
Depreciações/amortizações e perdas por imparidade
contabilizadas no período
Depreciações e amortizaçõesPerdas por imparidade
aceites no período (art. 38.º CIRC)
Taxa
s pe
rdid
as
acum
ulad
as
NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:
ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTES
MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
X X
N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL
502 077 352
PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO
2014
2014 23.108,48 23.108,48 6 3.849,88 16,66% 3.849,88 0,001.189.179,08 1.189.179,08 74.792,40 937.730,21 74.792,40 0,00
15.683.348,37 15.683.348,37 480.794,00 14.301.579,06 480.794,00 0,00 0,00 0,00
Porto, 31 de Dezembro de 2014 O Conselho de Administração
TOTAL GERAL …………………
Página 7 de 7
Mês Ano
Taxa
s %
Taxa
co
rrig
ida
%
Limite fiscal do período
(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +
(13)] (16)
**** ELEMENTOS DE REDUZIDO VALOR ****
2 2 4 5 432 - EDIFÍCIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕESMódulo Mini GBIC Transcever a 550m - N.Oliv.Azeméis 2007 164,56 164,56 1 164,56 0,00 0,00Módulo Mini GBIC Transcever a 550m - N.Oliv.Azeméis 2007 164,56 164,56 1 164,56 0,00 0,00Módulo Mini GBIC Transcever a 550m - N.Oliv.Azeméis 2007 164,56 164,56 1 164,56 0,00 0,00Módulo Mini GBIC Transcever a 550m - N.Oliv.Azeméis 2007 164,56 164,56 1 164,56 0,00 0,00
658,24 658,24 0,00 658,24 0,00 0,00
2 2 4 5 433 - EQUIPAMENTO BÁSICO 1991 1.877,27 1.877,27 1 1.877,27 0,00 0,001992 3.597,62 3.597,62 1 3.597,62 0,00 0,001993 366,32 366,32 1 366,32 0,00 0,001994 2.940,38 2.940,38 1 2.940,38 0,00 0,001995 411,56 411,56 1 411,56 0,00 0,001996 871,63 871,63 1 871,63 0,00 0,001997 8.150,04 8.150,04 1 8.150,04 0,00 0,001998 1.910,56 1.910,56 1 1.910,56 0,00 0,001999 5.361,76 5.361,76 1 5.361,76 0,00 0,002000 7.368,23 7.368,23 1 7.368,23 0,00 0,002001 3.286,35 3.286,35 1 3.286,35 0,00 0,002002 6.749,19 6.749,19 1 6.749,19 0,00 0,002003 2.826,97 2.826,97 1 2.826,97 0,00 0,002004 1.024,38 1.024,38 1 1.024,38 0,00 0,002005 2.669,76 2.669,76 1 2.669,76 0,00 0,002006 3.045,43 3.045,43 1 3.045,43 0,00 0,002007 14.838,06 14.838,06 1 14.838,06 0,00 0,002008 8.877,94 8.877,94 1 8.877,94 0,00 0,002009 4.120,11 4.120,11 1 4.120,11 0,00 0,002010 5.009,06 5.009,06 1 5.009,06 0,00 0,002011 14.813,32 14.813,32 1 14.813,32 0,00 0,002012 50.766,15 50.766,15 1 50.766,15 0,00 0,002013 167.728,52 167.728,52 1 167.728,52 0,00 0,00
MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:
ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTESACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTESPROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO
Códi
go d
e ac
ordo
co
m a
tab
ela
anex
a ao
DR n
.º 2
5/20
09
Descrição dos elementos do activo
Data Activos
Depreciações/amortizações e perdas por imparidade
contabilizadas no período
Gastos FiscaisDepreciações/am
ortizações e perdas por imparidade
recuperadas no período
Início de Utilização
Valor Contabilístico registado
Valor de aquisição ou produção para
efeitos fiscais
Núm
ero
de a
nos
de u
tilid
ade
espe
rada
Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores
Depreciações e amortizações
(1)
Perdas por imparidade aceites no período (art. 38.º CIRC)
Taxa
s pe
rdid
as
acum
ulad
as
Depreciações/amortizações e perdas por
imparidade não aceites como
gastos
N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL
502 077 352
PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO
2014
X X
Página 1 de 3
Mês Ano
Taxa
s %
Taxa
co
rrig
ida
%
Limite fiscal do período
(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +
(13)] (16)
MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:
ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTESACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTESPROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO
Códi
go d
e ac
ordo
co
m a
tab
ela
anex
a ao
DR n
.º 2
5/20
09
Descrição dos elementos do activo
Data Activos
Depreciações/amortizações e perdas por imparidade
contabilizadas no período
Gastos FiscaisDepreciações/am
ortizações e perdas por imparidade
recuperadas no período
Início de Utilização
Valor Contabilístico registado
Valor de aquisição ou produção para
efeitos fiscais
Núm
ero
de a
nos
de u
tilid
ade
espe
rada
Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores
Depreciações e amortizações
(1)
Perdas por imparidade aceites no período (art. 38.º CIRC)
Taxa
s pe
rdid
as
acum
ulad
as
Depreciações/amortizações e perdas por
imparidade não aceites como
gastos
N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL
502 077 352
PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO
2014
X X
2014 107.267,14 107.267,14 1 107.267,14 100% 107.267,14 0,00425.877,75 425.877,75 107.267,14 318.610,61 107.267,14 0,00
2 2 4 5 435 - EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO 1991 3.321,08 3.321,08 1 3.321,08 0,00 0,001992 3.250,76 3.250,76 1 3.250,76 0,00 0,001993 2.002,61 2.002,61 1 2.002,61 0,00 0,001994 1.809,99 1.809,99 1 1.809,99 0,00 0,001995 683,69 683,69 1 683,69 0,00 0,001996 4.241,62 4.241,62 1 4.241,62 0,00 0,001997 4.593,04 4.593,04 1 4.593,04 0,00 0,001998 31.629,92 31.629,92 1 31.629,92 0,00 0,001999 32.430,46 32.430,46 1 32.430,46 0,00 0,002000 30.233,17 30.233,17 1 30.233,17 0,00 0,002001 15.050,81 15.050,81 1 15.050,81 0,00 0,002002 24.431,48 24.431,48 1 24.431,48 0,00 0,002003 22.886,15 22.886,15 1 22.886,15 0,00 0,002004 9.676,28 9.676,28 1 9.676,28 0,00 0,002005 22.991,62 22.991,62 1 22.991,62 0,00 0,002006 9.666,50 9.666,50 1 9.666,50 0,00 0,002007 45.562,08 45.562,08 1 45.562,08 0,00 0,002008 75.259,34 75.259,34 1 75.259,34 0,00 0,002009 67.478,10 67.478,10 1 67.478,10 0,00 0,002010 35.880,51 35.880,51 1 35.880,51 0,00 0,002011 58.024,61 58.024,61 1 58.024,61 0,00 0,002012 15.938,31 15.938,31 1 15.938,31 0,00 0,002013 7.297,62 7.297,62 1 7.297,62 0,00 0,002014 7.141,93 7.141,93 1 7.141,93 100% 7.141,93 0,00
531.481,68 531.481,68 7.141,93 524.339,75 7.141,93 0,00
2 2 4 5 437 - OUTROS ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 1991 2.076,97 2.076,97 1 2.076,97 0,00 0,001992 4.071,00 4.071,00 1 4.071,00 0,00 0,001993 1.128,69 1.128,69 1 1.128,69 0,00 0,00
Página 2 de 3
Mês Ano
Taxa
s %
Taxa
co
rrig
ida
%
Limite fiscal do período
(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +
(13)] (16)
MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:
ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTESACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTESPROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO
Códi
go d
e ac
ordo
co
m a
tab
ela
anex
a ao
DR n
.º 2
5/20
09
Descrição dos elementos do activo
Data Activos
Depreciações/amortizações e perdas por imparidade
contabilizadas no período
Gastos FiscaisDepreciações/am
ortizações e perdas por imparidade
recuperadas no período
Início de Utilização
Valor Contabilístico registado
Valor de aquisição ou produção para
efeitos fiscais
Núm
ero
de a
nos
de u
tilid
ade
espe
rada
Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores
Depreciações e amortizações
(1)
Perdas por imparidade aceites no período (art. 38.º CIRC)
Taxa
s pe
rdid
as
acum
ulad
as
Depreciações/amortizações e perdas por
imparidade não aceites como
gastos
N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL
502 077 352
PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO
2014
X X
1994 3.449,49 3.449,49 1 3.449,49 0,00 0,001995 4.235,79 4.235,79 1 4.235,79 0,00 0,001996 2.332,85 2.332,85 1 2.332,85 0,00 0,001997 7.642,19 7.642,19 1 7.642,19 0,00 0,001998 14.658,41 14.658,41 1 14.658,41 0,00 0,001999 6.052,09 6.052,09 1 6.052,09 0,00 0,002000 12.313,60 12.313,60 1 12.313,60 0,00 0,002001 4.591,23 4.591,23 1 4.591,23 0,00 0,002002 15.612,22 15.612,22 1 15.612,22 0,00 0,002003 8.627,29 8.627,29 1 8.627,29 0,00 0,002004 5.170,66 5.170,66 1 5.170,66 0,00 0,002005 7.631,46 7.631,46 1 7.631,46 0,00 0,002006 6.472,46 6.472,46 1 6.472,46 0,00 0,002007 9.670,15 9.670,15 1 9.670,15 0,00 0,002008 23.796,14 23.796,14 1 23.796,14 0,00 0,002009 26.249,16 26.249,16 1 26.249,16 0,00 0,002010 24.213,89 24.213,89 1 24.213,89 0,00 0,002011 15.983,26 15.983,26 1 15.983,26 0,00 0,002012 86.405,36 86.405,36 1 86.405,36 0,00 0,002013 50.163,88 50.163,88 1 50.163,88 0,00 0,002014 57.246,77 57.246,77 1 57.246,77 100% 57.246,77 0,00
399.795,01 399.795,01 57.246,77 342.548,24 57.246,77 0,00
1.357.812,68 1.357.812,68 171.655,84 1.186.156,84 171.655,84 0,00 0,00 0,00
O Conselho de Administração
TOTAL GERAL …………………
Página 3 de 3
Mês Ano
Taxa
s %
Taxa
co
rrig
ida
%
Limite fiscal do período
(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +
(13)] (16)
2 2 4 5 443 - PROGRAMAS DE COMPUTADOR 1989 7.995,23 7.995,23 6 7.995,23 0,00 0,001991 3.151,41 3.151,41 6 3.151,41 0,00 0,001992 13.111,83 13.111,83 6 13.111,83 0,00 0,001993 7.361,40 7.361,40 6 7.361,40 0,00 0,001994 9.903,99 9.903,99 6 9.903,99 0,00 0,001995 2.537,46 2.537,46 6 2.537,46 0,00 0,001996 5.351,01 5.351,01 6 5.351,01 0,00 0,001997 2.100,96 2.100,96 6 2.100,96 0,00 0,001998 34.170,04 34.170,04 6 34.170,04 0,00 0,001999 58.972,91 58.972,91 6 58.972,91 0,00 0,002000 16.300,43 16.300,43 6 16.300,43 0,00 0,002001 11.060,57 11.060,57 6 11.060,57 0,00 0,002002 30.229,68 30.229,68 6 30.229,68 0,00 0,002003 12.346,25 12.346,25 6 12.346,25 0,00 0,002004 18.771,04 18.771,04 6 18.771,04 0,00 0,002005 21.622,23 21.622,23 6 21.622,23 0,00 0,002007 4.653,12 4.653,12 6 4.653,12 0,00 0,002008 2.546,66 2.546,66 6 2.546,66 0,00 0,002011 17.152,28 17.152,28 6 2.857,56 8.572,68 16,66% 2.857,56 0,002012 10.455,00 10.455,00 6 1.741,80 3.483,60 16,66% 1.741,80 0,002013 3.690,00 3.690,00 6 614,76 614,76 16,66% 614,76 0,002014 5.535,00 5.535,00 6 922,14 16,66% 922,14 0,00
299.018,50 299.018,50 6.136,26 274.857,26 6.136,26 0,00
299.018,50 299.018,50 6.136,26 274.857,26 6.136,26 0,00 0,00 0,00
O Conselho de Administração
MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:
ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTESACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTESPROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO
Códi
go d
e ac
ordo
co
m a
tab
ela
anex
a ao
DR n
.º 2
5/20
09
Descrição dos elementos do activo
Data Activos
Depreciações/amortizações e perdas por imparidade
contabilizadas no período
Gastos FiscaisDepreciações/am
ortizações e perdas por imparidade
recuperadas no período
Início de Utilização
Valor Contabilístico registado
Valor de aquisição ou produção para
efeitos fiscais
Núm
ero
de a
nos
de u
tilid
ade
espe
rada
Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores
Depreciações e amortizações
(1)
TOTAL GERAL …………………
Perdas por imparidade aceites no período (art. 38.º CIRC)
Taxa
s pe
rdid
as
acum
ulad
as
Depreciações/amortizações e perdas por
imparidade não aceites como
gastos
N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL
502 077 352
PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO
2014
X
X
Página 1 de 1
Mês Ano
Taxa
s %
Taxa
co
rrig
ida
%
Limite fiscal do período
(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +
(13)] (16)
**** ELEMENTOS DE REDUZIDO VALOR ****
2 2 4 5 443 - PROGRAMAS DE COMPUTADOR 1994 135,05 135,05 6 135,05 0,00 0,001995 89,87 89,87 6 89,87 0,00 0,001998 7.710,09 7.710,09 6 7.710,09 0,00 0,001999 2.089,16 2.089,16 6 2.089,16 0,00 0,002001 261,10 261,10 6 261,10 0,00 0,002002 2.212,18 2.212,18 6 2.212,18 0,00 0,002003 2.858,57 2.858,57 6 2.858,57 0,00 0,002004 206,05 206,05 6 206,05 0,00 0,002005 322,85 322,85 6 322,85 0,00 0,002007 57,83 57,83 6 57,83 0,00 0,002008 542,10 542,10 6 542,10 0,00 0,002009 292,80 292,80 6 292,80 0,00 0,002011 492,00 492,00 6 492,00 0,00 0,002012 3.488,49 3.488,49 6 3.488,49 0,00 0,002013 805,50 805,50 6 805,50 0,00 0,002014 2.770,02 2.770,02 6 2.770,02 100,00% 2.770,02 0,00
24.333,66 24.333,66 2.770,02 21.563,64 2.770,02 0,00
24.333,66 24.333,66 2.770,02 21.563,64 2.770,02 0,00 0,00 0,00
# O Conselho de Administração
MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:
ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTESACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTESPROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO
Códi
go d
e ac
ordo
co
m a
tab
ela
anex
a ao
DR n
.º 2
5/20
09
Descrição dos elementos do activo
Data Activos
Depreciações/amortizações e perdas por imparidade
contabilizadas no período
Gastos FiscaisDepreciações/am
ortizações e perdas por imparidade
recuperadas no período
Início de Utilização
Valor Contabilístico registado
Valor de aquisição ou produção para
efeitos fiscais
Núm
ero
de a
nos
de u
tilid
ade
espe
rada
Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores
Depreciações e amortizações
(1)
TOTAL GERAL …………………
Perdas por imparidade aceites no período (art. 38.º CIRC)
Taxa
s pe
rdid
as
acum
ulad
as
Depreciações/amortizações e perdas por
imparidade não aceites como
gastos
X
N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL
502 077 352
PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO
2014X
Página 1 de 1
Mês Ano
Taxa
s %
Taxa
co
rrig
ida
%
Limite fiscal do período
(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +
(13)] (16)
**** ELEMENTOS ABATIDOS NO PERIODO ****
2 2 4 5 433 - EQUIPAMENTO BÁSICO 1985 2.286,54 2.286,54 6 2.286,54 0,00 0,00
1986 198,09 198,09 6 198,09 0,00 0,00
1987 25.155,34 25.155,34 6 25.155,34 0,00 0,00
1988 717,81 717,81 6 717,81 0,00 0,00
1989 235,30 235,30 6 235,30 0,00 0,00
1990 11.637,53 11.637,53 6 11.637,53 0,00 0,00
1991 233,20 233,20 6 233,20 0,00 0,00
1993 5.115,36 5.115,36 6 5.115,36 0,00 0,00
1996 320,98 320,98 6 320,98 0,00 0,00
1997 299,23 299,23 6 299,23 0,00 0,00
1998 4.005,09 4.005,09 6 4.005,09 0,00 0,00
1999 1.646,62 1.646,62 6 1.646,62 0,00 0,00
2000 490,22 490,22 6 490,22 0,00 0,00
2003 4.581,50 4.581,50 6 4.581,50 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 199,52 1996 96,29 96,29 1 96,29 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 199,52 2000 1.177,57 1.177,57 1 1.177,57 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 199,52 2007 91,15 91,15 1 91,15 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 1.000,00 2011 199,26 199,26 1 199,26 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 1.000,00 2013 73,80 73,80 1 73,80 0,00 0,00
58.560,88 58.560,88 0,00 58.560,88 0,00 0,00
2 2 4 5 435 - EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO 1995 22,30 22,30 6 22,30 0,00 0,00
1986 335,48 335,48 6 335,48 0,00 0,00
1987 5.391,01 5.391,01 6 5.391,01 0,00 0,00
1988 1.890,58 1.890,58 6 1.890,58 0,00 0,00
1989 223,97 223,97 6 223,97 0,00 0,00
1990 9.262,31 9.262,31 6 9.262,31 0,00 0,00
1996 337,83 337,83 6 337,83 0,00 0,00
MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:
ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTESACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTESPROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO
Códi
go d
e ac
ordo
co
m a
tab
ela
anex
a ao
DR n
.º 2
5/20
09
Descrição dos elementos do activo
Data Activos
Depreciações/amortizações e perdas por imparidade
contabilizadas no período
Gastos FiscaisDepreciações/am
ortizações e perdas por imparidade
recuperadas no período
Início de Utilização
Valor Contabilístico registado
Valor de aquisição ou produção para
efeitos fiscais
Núm
ero
de a
nos
de u
tilid
ade
espe
rada
Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores
Depreciações e amortizações
(1)
Perdas por imparidade aceites no período (art. 38.º CIRC)
Taxa
s pe
rdid
as
acum
ulad
as
Depreciações/amortizações e perdas por
imparidade não aceites como
gastos
N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL
502 077 352
PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO
2014
X X
Página 1 de 4
Mês Ano
Taxa
s %
Taxa
co
rrig
ida
%
Limite fiscal do período
(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +
(13)] (16)
MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:
ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTESACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTESPROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO
Códi
go d
e ac
ordo
co
m a
tab
ela
anex
a ao
DR n
.º 2
5/20
09
Descrição dos elementos do activo
Data Activos
Depreciações/amortizações e perdas por imparidade
contabilizadas no período
Gastos FiscaisDepreciações/am
ortizações e perdas por imparidade
recuperadas no período
Início de Utilização
Valor Contabilístico registado
Valor de aquisição ou produção para
efeitos fiscais
Núm
ero
de a
nos
de u
tilid
ade
espe
rada
Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores
Depreciações e amortizações
(1)
Perdas por imparidade aceites no período (art. 38.º CIRC)
Taxa
s pe
rdid
as
acum
ulad
as
Depreciações/amortizações e perdas por
imparidade não aceites como
gastos
N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL
502 077 352
PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO
2014
X X
1997 1.409,38 1.409,38 6 1.409,38 0,00 0,00
1998 5.745,56 5.745,56 6 5.745,56 0,00 0,00
1999 12.365,66 12.365,66 6 12.365,66 0,00 0,00
2000 428,94 428,94 6 428,94 0,00 0,00
2001 2.679,88 2.679,88 6 2.679,88 0,00 0,00
2002 5.732,99 5.732,99 6 5.732,99 0,00 0,00
2003 11.997,37 11.997,37 6 11.997,37 0,00 0,00
2004 518,05 518,05 6 518,05 0,00 0,00
2005 2.577,48 2.577,48 6 2.577,48 0,00 0,00
2007 1.097,69 1.097,69 6 1.097,69 0,00 0,00
2008 699,00 699,00 6 699,00 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 99,76 1991 139,58 139,58 1 139,58 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 99,76 1992 18,52 18,52 1 18,52 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 99,76 1994 456,48 456,48 1 456,48 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 99,76 1995 37,93 37,93 1 37,93 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 199,52 1996 137,94 137,94 1 137,94 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 199,52 1997 648,13 648,13 1 648,13 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 199,52 1998 176,55 176,55 1 176,55 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 199,52 1999 889,65 889,65 1 889,65 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 199,52 2000 567,60 567,60 1 567,60 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 199,52 2001 204,26 204,26 1 204,26 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 199,52 2002 444,30 444,30 1 444,30 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 199,52 2003 379,17 379,17 1 379,17 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 199,52 2004 196,08 196,08 1 196,08 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 199,52 2005 178,78 178,78 1 178,78 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 199,52 2007 224,74 224,74 1 224,74 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 199,52 2008 1.755,06 1.755,06 1 1.755,06 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 199,52 2009 270,84 270,84 1 270,84 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 1.000,00 2010 64,80 64,80 1 64,80 0,00 0,00
69.505,89 69.505,89 0,00 69.505,89 0,00 0,00
Página 2 de 4
Mês Ano
Taxa
s %
Taxa
co
rrig
ida
%
Limite fiscal do período
(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +
(13)] (16)
MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:
ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTESACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTESPROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO
Códi
go d
e ac
ordo
co
m a
tab
ela
anex
a ao
DR n
.º 2
5/20
09
Descrição dos elementos do activo
Data Activos
Depreciações/amortizações e perdas por imparidade
contabilizadas no período
Gastos FiscaisDepreciações/am
ortizações e perdas por imparidade
recuperadas no período
Início de Utilização
Valor Contabilístico registado
Valor de aquisição ou produção para
efeitos fiscais
Núm
ero
de a
nos
de u
tilid
ade
espe
rada
Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores
Depreciações e amortizações
(1)
Perdas por imparidade aceites no período (art. 38.º CIRC)
Taxa
s pe
rdid
as
acum
ulad
as
Depreciações/amortizações e perdas por
imparidade não aceites como
gastos
N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL
502 077 352
PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO
2014
X X
2 2 4 5 437 - OUTROS ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 1985 1.764,10 1.764,10 6 1.764,10 0,00 0,00
1986 412,22 412,22 6 412,22 0,00 0,00
1988 1.859,64 1.859,64 6 1.859,64 0,00 0,00
1989 2.077,02 2.077,02 6 2.077,02 0,00 0,00
1990 654,53 654,53 6 654,53 0,00 0,00
1994 318,23 318,23 6 318,23 0,00 0,00
1998 342,32 342,32 6 342,32 0,00 0,00
1999 206,77 206,77 6 206,77 0,00 0,00
2005 849,66 849,66 6 849,66 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 99,76 1993 20,37 20,37 1 20,37 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 99,76 1995 157,40 157,40 1 157,40 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 199,52 1998 135,24 135,24 1 135,24 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 199,52 1999 274,52 274,52 1 274,52 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 199,52 2002 710,40 710,40 1 710,40 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 199,52 2003 46,20 46,20 1 46,20 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 199,52 2004 236,95 236,95 1 236,95 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 199,52 2005 217,71 217,71 1 217,71 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 199,52 2007 39,99 39,99 1 39,99 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 199,52 2008 197,67 197,67 1 197,67 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 199,52 2009 165,48 165,48 1 165,48 0,00 0,00
10.686,42 10.686,42 0,00 10.686,42 0,00 0,00
138.753,19 138.753,19 0,00 138.753,19 0,00 0,00 0,00 0,00
# O Conselho de Administração
TOTAL GERAL …………………
Página 3 de 4
Mês Ano
Taxa
s %
Taxa
co
rrig
ida
%
Limite fiscal do período
(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +
(13)] (16)
MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:
ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTESACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTESPROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO
Códi
go d
e ac
ordo
co
m a
tab
ela
anex
a ao
DR n
.º 2
5/20
09
Descrição dos elementos do activo
Data Activos
Depreciações/amortizações e perdas por imparidade
contabilizadas no período
Gastos FiscaisDepreciações/am
ortizações e perdas por imparidade
recuperadas no período
Início de Utilização
Valor Contabilístico registado
Valor de aquisição ou produção para
efeitos fiscais
Núm
ero
de a
nos
de u
tilid
ade
espe
rada
Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores
Depreciações e amortizações
(1)
Perdas por imparidade aceites no período (art. 38.º CIRC)
Taxa
s pe
rdid
as
acum
ulad
as
Depreciações/amortizações e perdas por
imparidade não aceites como
gastos
N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL
502 077 352
PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO
2014
X X
Página 4 de 4
Mês Ano
Taxa
s %
Taxa
co
rrig
ida
%
Limite fiscal do período
(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +
(13)] (16)
**** ELEMENTOS ABATIDOS NO PERIODO ****
2 2 4 5 443 - PROGRAMAS DE COMPUTADOR 1992 289,30 289,30 6 289,30 0,00 0,001993 538,10 538,10 6 538,10 0,00 0,00
1994 31.111,06 31.111,06 6 31.111,06 0,00 0,00
1995 875,39 875,39 6 875,39 0,00 0,00
1998 466,88 466,88 6 466,88 0,00 0,00
1999 1.458,98 1.458,98 6 1.458,98 0,00 0,00
2000 466,88 466,88 6 466,88 0,00 0,00
2003 565,25 565,25 6 565,25 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 199,52 2002 172,55 172,55 1 172,55 0,00 0,00
Bens de valor inferior a € 199,52 2003 155,12 155,12 1 155,12 0,00 0,0036.099,51 36.099,51 0,00 36.099,51 0,00 0,00
36.099,51 36.099,51 0,00 36.099,51 0,00 0,00 0,00 0,00
# O Conselho de Administração
(1)
TOTAL GERAL …………………
Perdas por imparidade aceites no período (art. 38.º CIRC)
Taxa
s pe
rdid
as
acum
ulad
as
Depreciações/amortizações e perdas por
imparidade não aceites como
gastos
Depreciações/amortizações e perdas por imparidade
recuperadas no período
Início de Utilização
Valor Contabilístico registado
Valor de aquisição ou produção para
efeitos fiscais
Núm
ero
de a
nos
de u
tilid
ade
espe
rada
Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores
Depreciações e amortizações
PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO
Códi
go d
e ac
ordo
co
m a
tab
ela
anex
a ao
DR n
.º 2
5/20
09
Descrição dos elementos do activo
Data Activos
Depreciações/amortizações e perdas por imparidade
contabilizadas no período
Gastos Fiscais
ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTESACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTES
MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:
N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL
502 077 352
PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO
2014
X
X
Página 1 de 1
6.2 – EXECUÇÃO ORÇAMENTAL Em 2014, os investimentos em imobilizações totalizaram € 600.000,00, resumidos de acordo com o quadro seguinte:
Inicial Rectificado
OBRAS 0,00 € 0,00 € 0,00 € ---
EQUIPAMENTOS 250.000,00 € 600.000,00 € 600.000,00 € 100,00%
TOTAL 250.000,00 € 600.000,00 € 600.000,00 € 100,00%
DESCRIÇÃOORÇAMENTO
REALIZADO EXECUÇÃO
Nota: em anexo estão listados e referenciados todos os equipamentos adquiridos em 2014. O total das depreciações e amortizações foi de € 661.356,12, de acordo com o mapa de Demonstração de Resultados por Natureza referentes ao exercício de 2014. As Despesas de Funcionamento totalizaram o montante de € 14.434.060,84 de acordo com o quadro seguinte: CONTAS
POC Inicial Rectificado
612 MATÉRIAS PRIMAS,SUBSID,CONSUMO 382.500,00 € 360.770,00 € 360.524,22 € 99,93%
622 Serviços especializados (inclui honorários) 3.709.692,00 € 4.425.311,78 € 4.381.389,57 € 99,01%
623 Materiais 440.087,00 € 316.227,00 € 313.415,78 € 99,11%
624 Energia e fluidos 436.900,00 € 373.745,00 € 371.325,18 € 99,35%
625 Deslocações, estadas e transportes 221.425,00 € 205.685,00 € 203.964,74 € 99,16%
626 Serviços diversos 1.534.350,00 € 1.961.729,00 € 1.881.515,17 € 95,91%
63 Gastos com pessoal 3.929.571,00 € 3.929.571,00 € 3.777.934,38 € 96,14%
68 Outros gastos e perdas (inclui formandos) 3.557.449,00 € 3.599.009,00 € 3.143.991,80 € 87,36%
69 Gastos perdas de financiamento 500,00 € 500,00 € 0,00 € 0,00%
14.212.474,00 € 15.172.547,78 € 14.434.060,84 € 95,13%
EXECUÇÃO
TOTAL DAS DESPESAS ---->
DESCRIÇÃOORÇAMENTO
REALIZADO
Relativamente à conta SNC 62 – Fornecimentos e Serviços Externos, no quadro abaixo é apresentado o seu desdobramento, de forma a ter um maior detalhe das despesas aí contidas:
FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS
Serviços especializados 4.381.389,57 € 61%
TRABALHOS ESPECIALIZADOS 211.287,60 € 3%
PUBLICIDADE E PROPAGANDA 115.441,96 € 2%
VIGILANCIA E SEGURANCA 66.785,44 € 1%
HONORARIOS 3.641.306,64 € 51%
CONSERVACAO E REPARACAO 252.346,93 € 4%
OUTROS FORMADORES EXTERNOS 14.651,00 € 0%
OUTROS 79.570,00 € 1%
Materiais 313.415,78 € 4%
FERRAMENTAS UTENS.DESG. RAPIDO 83.137,81 € 1%
LIVROS E DOCUMENTACAO TECNICA 15.423,90 € 0%
MATERIAL DE ESCRITORIO 47.650,36 € 1%
ARTIGOS PARA OFERTA 224,68 € 0%
MATERIAIS DE CONSERV.REPARAÇAO 67.623,47 € 1%
MATERIAIS VIGILANCIA SEGURANCA 3.715,67 € 0%
MATERIAL DUPLICAÇAO DOCUMENTOS 28.459,69 € 0%
OUTROS 67.180,20 € 1%
Energia e fluidos 371.325,18 € 5%
ELECTRICIDADE 190.783,24 € 3%
COMBUSTIVEIS 72.333,05 € 1%
AGUA 15.653,59 € 0%
OUTROS FLUIDOS 92.555,30 € 1%
Deslocações, estadas e transportes 203.964,74 € 3%
DESLOCACOES E ESTADAS 187.602,44 € 3%
TRANSPORTES DE PESSOAL 2.300,00 € 0%
TRANSPORTES DE MERCADORIAS 14.062,30 € 0%
Serviços diversos 1.881.515,17 € 26%
RENDAS E ALUGUERES 1.021.071,62 € 14%
COMUNICACAO 159.077,86 € 2%
SEGUROS 45.568,13 € 1%
CONTENCIOSO E NOTARIADO 862,00 € 0%
DESPESAS DE REPRESENTACAO 14.635,52 € 0%
LIMPEZA, HIGIENE E CONFORTO 118.717,87 € 2%
OUTROS SERVIÇOS 521.582,17 € 7%
TOTAL DAS DESPESAS ----> 7.151.610,44 € 100%
Em 2014 foram realizadas 941 ações de formação, com um total de 13.629 formandos, 240.454 horas de formação e um volume de formação de 3.047.399 horas. Os custos afectos a acções de formação, incluindo amortizações, foram de € 13.716.546,30. Os restantes custos, € 1.378.870,66, referem-se a serviços complementares, despesas não elegíveis, Projectos de Iniciativa Comunitária (PIC’s), com Moçambique e outras atividades.
Os custos médios das acções de formação, incluindo amortizações, foram os seguintes:
• Custo Hora/Acção: € 57,04 • Custo Hora/Formando: € 4,50
Abaixo são apresentados três quadros com o desdobramento dos custos e dos custos hora das acções, na óptica do POPH:
CUSTOS 2014 (c/amortizações)
Formandos FormadoresPessoal
não Docente
Rendas, Alugueres e
Amortizações
Encargos Diretos, com preparação, desenvolvimento,
acompanhamento e avaliação
Encargos gerais do projeto
TOTAL
1.297.723,12 1.009.459,38 ########### 699.656,50 58.133,94 824.812,16 5.653.404,72
183.186,83 458.387,76 543.505,28 211.163,83 15.617,45 328.710,53 1.740.571,68
1.033,20 2.030,62 732,92 64,20 884,12 4.745,06
394.502,79 369.154,44 521.600,42 218.553,62 15.936,89 248.636,36 1.768.384,52
597.698,32 479.478,30 605.153,75 276.629,85 24.720,61 382.596,92 2.366.277,75
346.508,50 426.575,98 475.781,87 210.560,30 22.518,71 192.534,89 1.674.480,25
376,82 121.322,86 199.127,49 62.433,04 4.525,47 120.896,64 508.682,32
2.819.996,38 2.865.411,92 4.110.819,05 1.679.730,06 141.517,27 2.099.071,62 13.716.546,30
Educação e Formação de Adultos
SPO
TOTAL
P.O
Sistema de Aprendizagem
Formação Contínua
Formação de Formadores
Educação e Formação de Jovens
Especialização Tecnológica
CUSTOS HORA ACÇÃO 2014 (c/amortizações)
P.O Formandos FormadoresPessoal
não Docente
Rendas, Alugueres e
Amortizações
Encargos Diretos, com preparação, desenvolvimento,
acompanhamento e avaliação
Encargos gerais do projeto
TOTAL
Sistema de Aprendizagem 13,36 10,39 18,16 7,20 0,60 8,49 58,21
Formação Contínua 6,88 17,22 20,42 7,93 0,59 12,35 65,39
Formação de Formadores 17,22 33,84 12,22 1,07 14,74 79,08
Educação e Formação de Jovens 14,98 14,01 19,80 8,30 0,61 9,44 67,13
Educação e Formação de Adultos 18,86 15,13 19,09 8,73 0,78 12,07 74,65
Especialização Tecnológica 12,95 15,94 17,78 7,87 0,84 7,19 62,56
SPO 0,01 3,81 6,25 1,96 0,14 3,80 15,97
TOTAL 11,73 11,92 17,10 6,99 0,59 8,73 57,04
CUSTOS HORA FORMANDO 2014 (c/amortizações)
P.O Formandos FormadoresPessoal não
Docente
Rendas, Alugueres e
Amortizações
Encargos Diretos, com preparação, desenvolvimento,
acompanhamento e avaliação
Encargos gerais do projeto
TOTAL
Sistema de Aprendizagem 1,02 0,80 1,39 0,55 0,05 0,65 4,46
Formação Contínua 0,52 1,29 1,53 0,59 0,04 0,93 4,90
Formação de Formadores 0,71 1,40 0,50 0,04 0,61 3,26
Educação e Formação de Jovens 1,07 1,00 1,41 0,59 0,04 0,67 4,79
Educação e Formação de Adultos 1,49 1,20 1,51 0,69 0,06 0,96 5,91
Especialização Tecnológica 1,03 1,26 1,41 0,62 0,07 0,57 4,96
SPO 0,00 0,38 0,63 0,20 0,01 0,38 1,61
TOTAL 0,93 0,94 1,35 0,55 0,05 0,69 4,50
Se forem excluídas as amortizações, os custos médios, passam a ser os seguintes:
• Custo Hora/Acção: € 54,29 • Custo Hora/Formando: € 4,28
As receitas obtidas, encontram-se resumidas no quadro abaixo:
INSCRIÇÕES 218.037,50 1,5%
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 290.788,22 2,0%
PIC's + OUTRAS 482.782,14 3,3%
FUNCIONAMENTO (I.E.F.P.) 13.377.739,00 91,7%
OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS 16.849,91 0,1%
SALDO DE GERÊNCIA 208.463,78 1,4%
TOTAL ---> 14.594.660,55 100,0%
DESCRIÇÃO RECEITAS %
Quanto ao financiamento das Obras e Equipamentos, o mesmo encontra-se resumido no quadro abaixo:
Financiamento OBRAS EQUIPAMENTO TOTAL
I.E.F.P. 0,00 € 600.000,00 € 600.000,00 €
Receitas Próprias 0,00 €
TOTAL ---> 0,00 € 600.000,00 € 600.000,00 €