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A INTERNACIONALIZAÇÃO DAS UNIVERSIDADES J.C. MARQUES DOS SANTOS Universidade do Porto UNESP, São Paulo
SUMÁRIO -‐ INTERNACIONALIZAÇÃO: IMPORTÂNCIA E CONCEITO
-‐ FASES DA INTERNACIONALIZAÇÃO
-‐ TENDÊNCIAS DA INTERNACIONALIZAÇÃO
IMPORTÂNCIA E CONCEITO
TRENDS 2010 SURVEY EUA-‐ European University AssociaIon Quais os aspectos que mais influenciaram a estratégia das IES nos úlImos 5 anos? 1º Internacionalização (22%) 2º GaranIa de qualidade (21%) 3º Processo de Bolonha (15%) (Trends 2010: a decade of change in European Higher EducaIon. André Sursock & Hanne Smidt, EUA)
O QUE É A INTERNACIONALIZAÇÃO? Interacção entre culturas através do ensino, invesIgação e serviços, com o objecIvo úlImo de aIngir a compreensão mútua ultrapassando fronteiras culturais. (Yang, 2002). Processo de integração de uma dimensão internacional – competências interculturais,linguísIcas, ou outras -‐ no ensino, invesIgação e serviços. (Knight & De Wit, 1999). Não é um fim só por si mas um instrumento hoje indispensável para cumprir os objeIvos estratégicos que emanam da missão de cada universidade.
MÓBIL DA INTERNACIONALIZAÇÃO • Capacitação universidades, “coaching” e “steering” de I&D
• Cooperação internacional para reforço de capacidades • Serviço para gerar receitas próprias (capacitação ou reforço) • Aproveitar explosão mundial de procura do ensino superior • Cooperação solidária • ParIcipação no desenvolvimento económico e social dos países (inclui apoiar empresas na sua internacionalização pela parIcipação em programas conjuntos)
• Qualidade • Imagem • Subida nos rankings
FASES DA INTERNACIONALIZAÇÃO
FASES DA INTERNACIONALIZAÇÃO – FASE 1: (HÁ 30 ANOS) 2 movimentos disIntos: -‐ Reino Unido: movimento de comercialização com a introdução do pagamento de taxas de frequência com custos totais para estudantes internacionais -‐ Europa ConKnental: movimento de desenvolvimento de programas de cooperação e de Intercâmbio, que ganhou um forte impulso com o Programa Erasmus. Quando a declaração da Sorbonne foi assinada, o objeIvo maior era promover a integração europeia e preparar o Ensino Superior europeu para os desafios à escala global. (Sursock & Smidt, 2010) (Hans de Wit, 2011. Global: Trends and drivers in internaIonalisaIon)
FASES DA INTERNACIONALIZAÇÃO – FASE 2: (HÁ 15 ANOS) -‐ Da cooperação para a compeKção Recrutamento acIvo de estudantes internacionais tornou-‐se o foco mais vasto da internacionalização, espalhando-‐se dos países de expressão inglesa para a Europa ConInental e coincidindo com um movimento para o ensino em Inglês por forma a tornar os estudos nestes países mais atracIvos. -‐ Operações fora de fronteiras Na mesma altura, os países anglo-‐saxónicos intensificaram as suas operações fora de fronteiras deslocando insItuições e programas para o estrangeiro, criando Campi no exterior e operações de franchising, parIcularmente, mas não em exclusivo, nos países em desenvolvimento. (Hans de Wit, 2011. Global: Trends and drivers in internaIonalisaIon)
FASES DA INTERNACIONALIZAÇÃO – FASE 3: (ÚLTIMOS ANOS) -‐ Os países que enviam mais estudantes, começam a tornar-‐se também países que recebem. A compeIção por estudantes internacionais torna-‐se mais global, com países como Singapura, Malásia, Taiwan, Coreia do Sul e os BRICS a atraírem estudantes. -‐ Recrutamento mais selecKvo Deslocamento do foco de um recrutamento em massa para um mais selecIvo focado nos estudantes e scholars com mais talento. Países como Suécia, Dinamarca, Holanda seguem pisadas do UK, Canadá e Austrália, introduzindo Taxas de frequência de custos totais para estudantes de fora da EU-‐EER e oferecem bolsas para atrair os melhores. -‐ Início do retorno de estudantes aos países de origem Nos USA há uma crescente preocupação sobre como esta compeIção está a afectar a sua atracIvidade como país de desIno de estudantes e scholars com talento. A tendência de graduados da China e da Índia em retornar aos países de origem em vez de ficarem nos USA suscita preocupações acrescidas. (Hans de Wit, 2011. Global: Trends and drivers in internaIonalisaIon)
TENDÊNCIAS DA INTERNACIONALIZAÇÃO
INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (1)
Mudanças nos úlImos 20 anos: -‐ De um simples intercâmbio de estudantes para o grande negócio do recrutamento
-‐ De acIvidades com impacto sobre um incrivelmente pequeno grupo de elite para um fenómeno de massas. Esta é uma tendência geral que está a ocorrer em várias partes do mundo, embora com diferentes ênfases, papeis e posições. (Hans de Wit, 2011. Global: Trends and drivers in internaIonalisaIon)
MOBILIDADE INTERNACIONAL
Números: 3.0 milhões de estudantes em 2007
Origem: Ásia 48.2% Europa 23.3% África 11.6% América Sul 6.3% América do Norte 3.4% (Fonte: OCDE. EducaIon at a Glance 2009)
MOBILIDADE INTERNACIONAL
DesKno: 2.5 milhões estudantes (84%) para os países da OCDE USA 20% Reino Unido 12% Alemanha 9% França 8% Austrália 7% Canadá 4% Japão 4% (Fonte: OCDE. EducaIon at a Glance 2009)
MOBILIDADE INTERNACIONAL
Factores na escolha: Reputação das Universidades Qualidade da educação PerspecIvas de emprego Segurança EsIlos de vida proporcionados pelos países de acolhimento (Fonte: OCDE. EducaIon at a Glance 2009)
INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (2)
Há realidades que estão a mudar (em relação à cultura dos países) influenciadas pela globalização. Exemplo taxas de frequência (propinas): -‐ Alemanha: dependente dos parIdos no poder em cada Estado -‐ Áustria: primeiro pagar propinas, depois sem, e agora considera de novo a sua introdução -‐ Escócia: contrariamente ao UK, sem pagamento de propinas, mas está a ver-‐se forçada a considerar a sua introdução como consequência do que está a acontecer no Reino Unido. (Hans de Wit, 2011. Global: Trends and drivers in internaIonalisaIon)
INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (3)
A internacionalização é ainda movida em primeiro lugar por acIvidades e objecIvos com elas relacionados, tais como: -‐ os objecIvos de Bolonha -‐ a expansão das mobilidades (ObjecIvo 20 20 20) -‐ mais ensino em Inglês. (Hans de Wit, 2011. Global: Trends and drivers in internaIonalisaIon)
OBJECTIVO 20 20 20
No ano de 2020 , 20% (1/5) dos jovens europeus em programas de mobilidade. (Ministros do Ensino Superior da UE, Leuven Communiqué, Abril de 2009)
GEOGRAFIA DA MOBILIDADE
-‐ Inicialmente, a mobilidade intra-‐europeia era o foco da atenção. -‐ Recentemente, tem havido maior discussão sobre a promoção da mobilidade para fora da Europa (Trends 2010: a decade of change in European Higher EducaIon. André Sursock & Hanne Smidt, EUA)
MOBILIDADE PARA FORA DA EUROPA (1)
-‐ Universidade de Malmo, Suécia: Estudantes estão a ser informados no acesso que devem procurar emprego fora da Suécia -‐ Universidade de Aarhus, Dinamarca: cursos de português na Universidade do Porto, para trabalhar no Brasil ""
MOBILIDADE PARA FORA DA EUROPA (2)
ERASMUS MUNDUS ACÇÃO 2 -‐ MOBILIDADES E INTERCÂMBIO Projectos coordenados pela U.Porto -‐ Projecto MUNDUS ACP: países ACP -‐ Projecto EURO BRAZILIAN WINDOWS I: Brasil -‐ Projecto EURO BRAZILIAN WINDOWS II: Brasil -‐ Projecto MUNDUS 17: Brasil, Paraguai e Uruguai
ERASMUS MUNDUS ACÇÃO 2 -‐ MOBILIDADES E INTERCÂMBIO Projectos com a parKcipação da U.Porto -‐ Projecto EUROTANGO: ArgenIna, coordenado pela Universidade Politécnica de Valência, Espanha
-‐ Projecto EXTERNAL COOPERATION WINDOW FOR MÉXICO: México, coordenado pela Universidade de Groningen, Holanda
-‐ Projecto Lote 20: Honduras, Guatemala, Nicarágua, El Salvador e México, coordenado pela Universidade de Groningen, Holanda
-‐ Projecto COOPEN: Colômbia, Costa Rica, Panamá, coordenado pela Universidade Politécnica de Valência
-‐ Projecto TOSCA: Kazakhstan, Kyrgyzstan, Tajikistan, Turkmenistan, Uzbekistan, coordenado pela Universidade Adam Mickiewicz, Polónia
-‐ Projecto LOTUS: Myanmar, Cambodia, Vietnam, Indonesia, Thailand, China, coordenado pela Universidade de Ghent, Bélgica
INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (4) Abordagem integrada da internacionalização -‐ A mobilidade já não é a principal caracterísIca da internacionalização.
-‐ Cada vez mais IES estão a desenvolver uma abordagem da internacionalização que envolve também o ensino e a invesIgação, através de parcerias estratégicas e acordos de cooperação para o ensino, invesIgação e capacitação de recursos. -‐ Por isso, uma maior atenção está a ser conferida à mobilidade de docentes e InvesIgadores. -‐ Não é todavia claro se esta nova orientação prevalecerá sobre as formas mais tradicionais de cooperação “bo�om up”, com um maior número de parceiros. (Trends 2010: a decade of change in European Higher EducaIon. André Sursock & Hanne Smidt, EUA)
DOUTORAMENTOS E MESTRADOS EUROPEUS (1) -‐ Joint Doctorate -‐ TEEM EUROPE “Text and Event in Early Modern Europe”, coordenado pela University of Kent (FLUP) -‐ European Master GLITEMA -‐ German Literature in the European Middle Ages, coordenado pela U.Porto (FLUP) -‐ European Master SERP – Chem -‐ InternaIonal Master in Surface, Electro, RadiaIon, Photo-‐Chemistry, coordenado pela Université Paris Sud 11, França (FCUP) -‐ European Master TCCM -‐ TheoreIcal Chemistry and ComputaIonal Modelling, coordenado pela Univ. Autónoma Madrid (FCUP) -‐ European Masters Programme for Rural Animators (EMRA), coordenado pela Nicolaus Coppernicus University, Polónia (FCUP)
DOUTORAMENTOS E MESTRADOS EUROPEUS (2) -‐ “Master’s Program in European ConstrucIon”, coordenado pela Universidade de Cantábria, Espanha. (FEUP) -‐ Mestrado Europeu “MUNDUSFOR -‐ FormaIon dés Profissionels de la FormaIon”, coordenado pela U. Granada, Espanha (FPCEUP) -‐ “European Master of Development Studies in Social and EducaIonal Sciences – European PerspecIves on Social Inclusion” (FPCEUP) -‐ Mestrado Europeu Ecological Management of Catchments in Europe, coordenado pela Uppsala University, Suécia (ICBAS)
PROGRAMAS DE MOBILIDADE DOCENTE E DE INVESTIGADORES -‐ Para além dos programas europeus e outros programas financiados por agências não governamentais, a U.Porto criou o seu próprio programa de mobilidade de docentes, invesIgadores e pessoal administraIvo para promover a criação de programas conjuntos e parcerias de invesIgação
INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (5)
-‐ Este desenvolvimento vai a par com uma clara tendência dos úlImos anos de criação de relaIvamente pequenas redes de IES, com posições semelhantes, que procuram vias de colaboração e de comparação das suas aIvidades. -‐ A pertença a estas redes tornou-‐se um marcador de reputação, uma vez que as IES procuram aumentar a sua compeIIvidade e pres�gio através de tais afiliações. (Trends 2010: a decade of change in European Higher EducaIon. André Sursock & Hanne Smidt, EUA)
LERU -‐ LEAGUE OF EUROPEAN RESEARCH UNIVERSITIES The League of European Research UniversiIes (LERU) is as an associaIon of 21 leading research universiIes that share the values of high-‐quality teaching within an environment of internaIonally compeIIve research.
INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (6)
-‐ A tendência para fusões insItucionais e cooperação inter-‐insItucional é também muitas vezes orientada pela necessidade de aumentar a visibilidade internacional através da criação de mais massa críIca. (Trends 2010: a decade of change in European Higher EducaIon. André Sursock & Hanne Smidt, EUA)
UNIVERSIDADE DE GRENOBLE, FRANÇA Em 1970 foi dividida em 5 diferentes insItuições: Grenoble I: Université Joseph Fourier, for sciences, health, technologies Grenoble II: Université Pierre Mendès-‐France, for social sciences Sciences-‐Po Grenoble: InsItut d'études poliIques de Grenoble Grenoble III: Université Stendhal, for humaniIes Grenoble-‐INP: InsItut Polytechnique de Grenoble A parIr de 2010 há um projecto para fundir as 5 insItuições.
INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (7) -‐ Educação transnacional: Verifica-‐se um aumento no número de acIvidades para lá das fronteiras, agrupadas sob o chapéu de “educação transnacional”. Embora vistas antes pela comunidade académica (EUA) como orientadas principalmente para o lucro e ligadas a empreendimentos de risco estão a ganhar agora uma aceitação generalizada. É provável que os diferentes Ipos e modelos que surgiram -‐ incluindo programas conjuntos, extensões de campus em outros países, ou centros internacionais de competências em invesIgação – vão diversificar-‐se mais, à medida que as insItuições fazem escolhas intencionais e colocam estas acIvidades transnacionais no centro das suas estratégias de internacionalização. (Trends 2010: a decade of change in European Higher EducaIon. André Sursock & Hanne Smidt, EUA)
PROGRAMAS CONJUNTOS (1) Com o MIT – Massachuse�s InsItute of Technology "Leaders for Technical Industries”: Programa de doutoramento da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, em colaboração com a U. Minho e UTL. “Technological Management Entreprise”: Programa de Estudos Avançados, nível de 3º Ciclo, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto em colaboração com a UTL e a U. Minho. “Sistemas Sustentáveis de Energia”: Programa Doutoral da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto em colaboração com a UL e a UTL.
PROGRAMAS CONJUNTOS (2)
Com a Carnegie Mellon University “Engenharia Electrotécnica e de Computadores”: Programa doutoral da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto “InformáIca”: Programa doutoral da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto em colaboração com a U. Minho e a U. Aveiro, “Engenharia InformáIca”: Programa doutoral da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto “Telecomunicações”: Programa doutoral da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto em colaboração com a U. Minho e a U. Aveiro.
PROGRAMAS CONJUNTOS (3) Com a University of Texas AusIn Programa doutoral em Media Digitais (Faculdade de Belas Artes e Curso Superior de Jornalismo) em colaboração com a Universidade Nova de Lisboa.
EXTENSÕES DE CAMPI EM OUTROS PAÍSES Universidade Lusófona, Portugal Universidade Lusófona de Cabo Verde Universidade Lusófona de Angola Faculdade Paraíso, Rio de Janeiro Faculdade de Ciências Gerênciais da Bahia Universidade de Bolonha, Itália Representação em Buenos Aires Universidade Politécnica de Valência, Espanha ArgenIna: Centro de Capacitación Técnica Cuba: Centro de Estudios de Tecnologías Avanzadas México: Centro Universitario de Vinculación con el Entorno Uruguay: Fundación para el Desarrollo del Cono Sur.
CENTROS INTERNACIONAIS DE COMPETÊNCIAS EM INVESTIGAÇÃO -‐ Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia , Braga, Portugal -‐ Centro Ibérico de Energias Renováveis, Badajoz, Espanha Estes laboratórios resultam de um Memorando de Entendimento entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Portugal e o Ministério da Educação e Ciência de Espanha para a criação e operação conjunta de InsItutos de InvesIgação e Desenvolvimento.
INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (8)
InternaKonalisaKon at Home -‐ No final da década de 1990 iniciou-‐se um movimento na Europa chamado IaH, que se focou mais na internacionalização do currículo e do processo de ensino e de aprendizagem, mais do que uma internacionalização “abroad” centrada exclusivamente nos 5 a 10% de estudantes que têm uma oportunidade de fazer mobilidade. -‐ O seu impacto é ainda limitado. (Hans de Wit, 2011. Global: Trends and drivers in internaIonalisaIon)
Internacionalização no “estrangeiro”: -‐ Não é necessário viajar para se ser internacional Internacionalização em “casa”: -‐ Literalmente, internacionalização no próprio país, promovida com a ajuda dos estrangeiros que vivem no país e com os próprios nacionais que viveram no estrangeiro ou que de uma outra forma ganharam competências "internacionais”.
CONSEQUÊNCIAS DA IAH SOBRE OS ESTUDANTES
-‐ Mentalidade aberta e generosidade em relação a outros povos. -‐ Saberem como se comportar ante outras culturas. -‐ Saberem comunicar com pessoas de outras religiões, valores e costumes. -‐ Não se assustarem ante problemas novos e/ou pouco familiares. -‐ Vacina contra os nacionalismos e os racismos. (Nilsson, 2003)
INSTRUMENTOS IAH -‐ Programas de pós-‐graduação em inglês e alguns módulos em cooperação com universidades estrangeiras. -‐ Cursos em assuntos internacionais.
-‐ ParIcipação em conferências internacionais leccionadas por professores visitantes.
-‐ Estágios profissionais em empresas estrangeiras em Portugal.
-‐ Apoio tutorial a estudantes estrangeiros orientando-‐os também nos aspectos práIcos e nas acIvidades de lazer.
INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (9) Internacionalização do curriculum -‐ Uma economia global baseada no conhecimento, vai forçar uma maior atenção à internacionalização do curriculum, uma vez que o conhecimento e as competências de todos os graduados têm de reflecIr que eles estão aptos a operar num mundo cada vez mais ligado. Competências interculturais e internacionais -‐ Como definir as competências interculturais e internacionais que os estudantes devem adquirir, como as incluí-‐las no curriculum, e como avaliá-‐las? Estas são questões em que as IES terão de se focar cada vez mais, mais do que nos objecIvos da mobilidade que agora dominam as suas estratégias de internacionalização. (Hans de Wit, 2011. Global: Trends and drivers in internaIonalisaIon)
INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (10)
A influência dos rankings: -‐ Geralmente as universidades contestam os rankings e as metodologias uIlizadas
-‐ Rankings elaborados a parIr de indicadores diversos e pouco conhecidos
-‐ Mas nenhuma gosta de estar fora
A UNIVERSIDADE DO PORTO E OS RANKINGS
-‐ A presença nos rankings mais presIgiados ajuda a projectar a reputação da Universidade.
-‐ A estratégia da U.Porto é determinada em primeiro lugar pela missão da Universidade.
-‐ Todavia, no exercício de formulação da estratégia os rankings estão sempre presentes.
1º Mandato como Reitor Posicionar a U.Porto em 2011, ano de centenário da Universidade, como uma das 100 melhores universidades europeias. 2º Mandato como Reitor Posicionar a U.Porto em 2020, como uma das 100 melhores Universidades do Mundo
INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (11)
Sucesso na internacionalização é ainda medido por: -‐ Número de estudantes em mobilidade -‐ Número de docentes em mobilidade -‐ Número de estudantes de grau -‐ Acordos com universidades estrangeiras.
INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (12)
Qualidade será cada vez mais determinante: -‐ Atracção dos melhores estudantes -‐ Atracção de invesIgadores e docentes estrangeiros presIgiados -‐ Parcerias com universidades presIgiadas -‐ Parcerias com centros de invesIgação presIgiados -‐ Consórcios de universidades em programas europeus e internacionais. -‐ Programas conjuntos -‐ Acreditação dos programas
CONCLUSÕES
Internacionalização: § Instrumento essencial para construir capacitação § Essencial para reforço da capacitação § Fonte de receitas e de sobrevivência para alguns § Instrumento de desenvolvimento económico e social dos países
§ Fundamental para construir imagem e ter pres�gio § Necessária para presença nos rankings internacionais § Instrumento de solidariedade
OBRIGADO [email protected]