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FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EDUCAÇÃO FÍSICA: ABORDAGEM DA
DEFICIÊNCIA NAS DISCIPLINAS DESPORTIVAS
Tainã Moreira – EEFD/UFRJ [email protected]
Michele Pereira de Souza da Fonseca – EEFD/UFRJ [email protected]
Maitê Russo – UFRJ [email protected]
Eixo Temático: Formação de professores e processos de inclusão/exclusão em educação Categoria: Comunicação Oral
INTRODUÇÃO
Os diversos ambientes de trabalho da Educação Física abrangem a ação com uma
multiplicidade de pessoas. Contemporaneamente, por conta de premência e indicações
legais nacionais e internacionais (BRASIL, 1996, 2001, 2011; UNESCO, 1994, 1990,
2000), alunos com deficiências estão preferencialmente nas escolas regulares e também nas
universidades, participando do processo de inclusão.
A escola é um lugar onde a disciplina educação física tem papel ímpar em relação a esses
alunos, uma vez que, contribui para o desenvolvimento motor, afetivo, cognitivo e social
(DARIDO, 2003; DAOLIO, 2005). Mas, para que o professor de Educação Física na
escola desenvolva um trabalho adequado com turmas inclusivas, faz-se necessário uma
formação que dê subsídios à ação deste professor. É na graduação o início da busca por
informações necessárias para que o professor de Educação Física esteja preparado para
esse desafio.
Tendo em vista esta preocupação, a partir da década de 90, foi implementada aos
currículos da licenciatura uma disciplina como o objetivo de dialogar sobre questões
abrangendo a diversidade e a inclusão. Tal disciplina, Educação Física Adaptada (EFA)130,
contempla diversos conhecimentos sobre as deficiências.
130 Disciplina obrigatória no currículo da Licenciatura em Educação Física – EEFD (Escola de Educação Física e Desporto), da UFRJ.
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Embora a inserção dessa disciplina tenha significado um avanço, apontamos que essa
abordagem não precisa ser exclusiva da EFA. Outras disciplinas deveriam também abordar
a questão da deficiência em suas aulas. Na presente pesquisa, optamos por delimitar o
estudo enfocando a ação dos professores das disciplinas desportivas que compõem o
currículo do curso de licenciatura em Educação Física da Universidade Federal do Rio de
Janeiro (UFRJ). No nosso entender, tais disciplinas podem fornecer subsídios à criação de
um repertório prático base para trabalhar com pessoas com deficiência, podendo este ser
ampliado de acordo com a criatividade de cada aluno em formação.
Partimos da premissa que, se, na formação em Educação Física, questões sobre uma prática
inclusiva permeassem a prática pedagógica de outras disciplinas, como as desportivas, por
exemplo, este fato certamente enriqueceria a formação de professores, uma vez que, os
docentes que ministram tais disciplinas têm grande experiência prática.
Nesse sentido, algumas questões norteadoras se apresentam: Será que os professores
responsáveis pelas disciplinas desportivas ministradas no curso de licenciatura em
Educação Física se preocupam em oferecer aos licenciandos uma formação acadêmica no
âmbito da deficiência aliada à especificidade de seu esporte? Esses professores tiveram
experiências práticas com alunos com deficiência? Tiveram formação nessa área?
Preocupam-se com tal tema?
Para os fins dessa investigação, nos deteremos a pesquisar as disciplinas desportivas que
compõem o currículo da Licenciatura em Educação Física da Escola de Educação Física e
Desportos (EEFD) e seus respectivos professores. Sendo assim, esta pesquisa tem por
objetivo geral investigar a relação que os professores das disciplinas desportivas tem com a
questão das deficiências.
Para atingir o objetivo geral, buscaremos como objetivos específicos: i) Investigar como foi a formação acadêmica desses professores com relação à educação física voltada as pessoas com deficiência; j) Verificar se esses profissionais tiveram experiências práticas envolvendo tal população; k) Como lidam com essas questões na sua prática pedagógica durante a formação de futuros professores.
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REFERENCIAL TEÓRICO
A Educação Física Adaptada
A Educação Física Adaptada surgiu na década de 1950, criada por uma associação
americana, como um projeto de atividades diferenciado de um programa feito para a
educação física geral. Dessa forma, percebemos que as individualidades da pessoa com
deficiência não foram atendidas pelo programa de educação física geral, e por meio da
educação física adaptada essas individualidades foram supridas (COSTA E SOUZA, 2004).
Surgiram, posteriormente, estudos sobre a formação de profissionais de Educação Física
que já apontavam para a necessidade da criação de uma disciplina relacionado à
disseminação do conhecimento na área da deficiência. (ARAÚJO E RIBEIRO, 2004).
No Brasil, no início da década de 1980, foi preciso compor cursos de preparação
profissional para receber de forma satisfatória a demanda da futura inserção dessa
disciplina no ensino superior. Em Uberlândia, no ano de 1986, criou-se o primeiro curso de
especialização que é referência no país. (PEDRINELLI, 2008).
Após a Carta de Batatais (1986), o parecer n.215/87 resultou na resolução n. 03, de 16 de
junho de 1987, estabelecendo a inserção de um novo currículo dos cursos de educação
física num prazo de 2 anos, proporcionando relativa liberdade para os cursos construírem
seus currículos. (BRASIL, 1987).
Por meio desse parecer, surgiram diversas ideias de disciplinas que poderiam constituir o
novo currículo, e dentre elas, a disciplina reservada a atender as pessoas com deficiência,
tornando legal a formação do profissional para atuar nesse âmbito da Educação Física.
(ARAÚJO & RIBEIRO, 2004).
Finalmente, em 1994, uma portaria (BRASIL, 1994) foi designada especificamente para
inserção de uma disciplina com esse enfoque. Fonseca (2009) descreve que, no citado ano:
Entrou em vigor a Portaria n° 1.793 que recomenda a necessidade de complementar os currículos de formação dos docentes incluindo a disciplina
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‘Aspectos ético político educacionais da normalização e integração da pessoa portadora de necessidades especiais’, prioritariamente nos cursos de Pedagogia, Psicologia e em todas as Licenciaturas. (p. 17)
De acordo com a nomenclatura atual e mais adequada, utilizamos o termo pessoas com
deficiência em substituição à ‘pessoas portadoras de necessidades especiais’, conforme
citado na referida portaria. No campo da Educação Física, na maioria dos currículos, tal
disciplina recomendada assumiu o nome de Educação Física Adaptada, que propaga o
conhecimento relacionado às pessoas com deficiências, incentivando e melhorando o
trabalho profissional do futuro professor de Educação Física.
A abordagem da deficiência nas disciplinas desportivas
A Educação Física Adaptada é uma disciplina que se dedica ao estudo sobre os conceitos e
os aspectos educacionais, sociais e políticos da educação física especial no Brasil, assim
como análise da atuação do professor junto às pessoas com deficiência, sejam elas mentais,
físicas, sensoriais ou múltipla. Sabemos que a abordagem dessa disciplina sobre a
deficiência no curso de Licenciatura, não é o suficiente para suprir as necessidades do
licenciando em conhecer de forma clara e objetiva tal assunto, pois há, normalmente,
apenas um semestre letivo para que sejam abordadas as deficiências, seus conceitos, tipos,
características, além de discutir as metodologias e práticas docentes. (FONSECA E
SILVA, 2010)
São tantas questões relacionadas a essa temática que não há disponibilidade de tempo para
que sejam aprofundados conteúdos que consideram as adaptações possíveis no ensino dos
esportes, bem como as mudanças de ordem prática e de regras que ocorrem nos esportes
praticados por pessoas com deficiência. A partir da lacuna identificada, surge o seguinte
questionamento: Por que não tratar essas particularidades nos conteúdos oferecidos pelas
disciplinas desportivas?
Para que sejam formados profissionais na área de educação física que deem conta do
processo de inclusão, é necessário uma formação acadêmica adequada, que poderia ter um
melhor aproveitamento se não ficasse restrita apenas à disciplina EFA. Beltrame & Ribeiro
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(2004) dizem que “é necessário que o professor tenha uma ampla visão desta área, visão
que deve ser proveniente de sua formação acadêmica” (p. 20). Para que esta visão ampla
seja criada, é primordial que as questões referentes à educação para a diversidade não se
detenham a uma única disciplina, mas que façam parte da formação profissional ao longo
de todo o currículo.
Essa formação inicial tem um papel fundamental para a sua futura atuação no
desenvolvimento e do processo de aprendizagem de seus alunos. Pode-se dizer que a
universidade tem a função de formar os profissionais dando a eles recursos necessários a
seu desenvolvimento para o trabalho. (PELLEGRINI, 1988)
Sabe-se que a aquisição de um conhecimento na educação física tem que ser de cunho
científico e prático e deve se basear nas dimensões atitudinal, conceitual e procedimental, o
que auxiliará na formação de um profissional reflexivo. “O profissional reflexivo leva em
consideração a contribuição dos praticantes e pesquisados, sendo capaz de solucionar
problemas, criar estratégias e refletir sobre suas práticas”. (ALTET ET AL, 2001) Os
citados autores ainda afirmam que o papel do professor deve responder aos desafios sem
precedentes da transformação necessária do sistema educacional. Tal transformação na
atuação profissional poderá se dar por meio do abandono de antigos moldes curriculares
com a finalidade de atender a uma formação para a diversidade.
METODOLOGIA
Esta é uma pesquisa qualitativa, pois busca apresentar e discutir as percepções e
representações dos sujeitos pesquisados com vistas a investigar a relação que os
professores das disciplinas desportivas tem com a questão das deficiências.
Dessa forma, os participantes responderam as seguintes perguntas:
1. Na sua formação acadêmica, você teve acesso ao que diz respeito à EFA?
2. Em sua vida profissional, teve alguma experiência com deficiência?
3. Você, como professor universitário, teve algum aluno que apresentasse algum tipo
de deficiência?
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Para este fim, das 37 disciplinas obrigatórias que compõem o currículo da licenciatura em
Educação física da UFRJ, foram selecionadas as 8 disciplinas desportivas obrigatórias131.
Assim, escolhemos entrevistar os professores dessas disciplinas.
Embora a EEFD ofereça mais de um professor para uma mesma disciplina, foram
selecionados apenas um professor de cada disciplina e como critério para essa seleção,
consideramos o tempo de atuação do professor na disciplina.
Após a seleção de 8 professores, foi criado um roteiro com 6 perguntas. Para os fins desse
artigo, apresentaremos a análise e discussão dos dados coletados de 3 perguntas. Tal
roteiro foi validado por dois pesquisadores da área e foi respondido através de uma
entrevista, onde os entrevistados se sentiam livre para responder além do que fosse
perguntado. Um professor se recusou a responder o questionário por motivos pessoais, o
que não alterou o resultado da pesquisa, porém, por conta disso, a presente pesquisa
totalizou 7 respondentes.
ANÁLISE DE DADOS
No que tange a primeira questão com relação à formação acadêmica, perguntamos aos
professores se eles tiveram acesso a algum conteúdo teórico relacionado à educação física
voltado as pessoas com deficiência. Dos professores entrevistados, 6 responderam que não:
Como aluno, na faculdade não, porque essa disciplina é nova no curso [...]
(Professor 7)
Apenas 1 professor respondeu que obteve algum conhecimento relacionado à Educação
física adaptada em sua formação ao longo de sua trajetória profissional, mas ressalta que
não foi durante a graduação:
Em parte sim, não uma disciplina. (Professor 3)
131 Fundamentos da capoeira, Prática da Natação, Fundamentos do Voleibol, Fundamentos do Basquetebol, Fundamentos da Ginástica Artística, Fundamentos do Futebol, Fundamentos do handebol, Fundamentos do atletismo.
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Notamos que a formação desses professores foi obtida antes da inserção obrigatória da
disciplina Educação Física Adaptada no currículo dos cursos de graduação em Educação
Física, conforme vimos na discussão teórica desse artigo (BRASIL, 1994).
Nascimento et al (2007) realizou uma pesquisa sobre a formação do professor de educação
física na atuação profissional inclusiva, onde apontou que “a disciplina deve proporcionar
aos alunos de graduação vivências práticas a fim de diminuir o distanciamento entre a
teoria e a prática potencializando, como instrumento, as situações problema.” (p.53).
Corroboramos com o autor e ressaltamos que apenas uma disciplina que aborde conteúdos
teóricos relacionados educação física voltada às pessoas com deficiência não pode carregar
toda essa responsabilidade, já que outras disciplinas podem também abordar esses
conteúdos em suas aulas, aprofundando a questão da deficiência e da adaptação na
especificidade de tal esporte, a fim de ampliar e complementar o conhecimento dos
licenciandos.
Como exemplo desta especificidade, o professor da disciplina desportiva poderá propor
adaptações aos educativos aplicados na aula, considerando as possibilidades individuais de
cada aluno.
Na segunda questão com relação a sua vida profissional, perguntamos aos professores se tiveram alguma experiência com pessoas com deficiência. Dos entrevistados, 6 responderam que sim:
Trabalhei com algumas crianças inseridas em turmas ditas normais, nunca especificamente com um grupo só de crianças portadoras (turma inclusiva)[...] (Professor 1) Tive alguns alunos na capoeira. (Professor 2)
Apenas 1 professor respondeu que não teve experiência com pessoas com deficiência.
Na questão anterior vimos que a maioria dos professores não teve conhecimento ao que
concerne a conteúdos teóricos relacionando educação física e pessoas com deficiência.
Porém a maioria revelou que encontrou alunos com deficiência no âmbito de trabalho ao
longo de sua trajetória profissional. A resposta citada acima de um dos professores, diz que
já trabalhou com crianças incluídas em turmas regulares, o que resulta num conhecimento
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prático sem embasamento teórico que poderia ter sido proporcionado durante a sua
formação acadêmica, seja inicial, seja continuada. Dessa forma, a prática se torna foco do
conhecimento, a partir do erro-acerto vivenciado cotidianamente que se atingem as
soluções necessárias, pormenorizando um saber experiencial, não sendo provenientes de
sua formação, cursos, etc. (TARDIF, 2002 APUD SILVA, NETO E DRIGO, 2009). É
importante ressaltar, que a ausência de uma formação que comtemple a questão da
deficiência, não justifica a falta de interesse em reciclar seus conhecimentos frente a uma
demanda prática. Esta falta de interesse aliada a falta de formação resulta, por exemplo, na
não apropriação das nomenclaturas e definições adequadas e atuais, conforme representado
na fala acima.
Perguntamos aos professores, por fim, se nas suas aulas práticas, eles abordam a questão
da deficiência e de adaptações desses esportes para que todos possam participar
ativamente. Todos foram unanimes em apontar que não.
Como vimos, 6 professores responderam que já trabalharam com deficiência ao longo de
sua carreira; acreditamos que poderiam utilizar tal conhecimento prático aliado a seus
conhecimentos técnicos específicos sobre o esporte que ministram nas aulas e fornecer aos
licenciandos uma formação em prol da diversidade e nas possibilidades de adaptações para
que todos possam praticar as atividades desportivas propostas. Salientamos que, embora
saibamos que a formação para a diversidade não é restrita a deficiência e abranja outros
aspectos, a proposta feita neste artigo significa um passo inicial para que o processo de
inclusão se dê efetivamente.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A presente pesquisa teve como objetivo geral investigar a relação que os professores das
disciplinas desportivas tem com a questão das deficiências. Assim, nos voltamos a
investigar como foi a formação acadêmica desses professores com relação à educação
física voltada as pessoas com deficiência e verificar se tiveram experiências práticas nesse
sentido, e como lidaram com essas questões na sua prática pedagógica durante a formação
desses futuros professores.
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Percebemos que a formação acadêmica da maioria dos professores, não foi dedicada a essa
área. Este fato ocorreu porque os entrevistados se formaram antes da implantação da
disciplina Educação Física Adaptada, e, como já discutido neste estudo anteriormente, as
outras disciplinas não se preocupam em abordar tal assunto. Porém, mesmo sem a
oportunidade de obter o conhecimento necessário sobre conteúdos teóricos e/ou práticos
relacionados à educação física voltada para as pessoas com deficiência, podemos verificar
que a maior parte dos entrevistados tiveram experiências práticas ao longo de sua carreira
profissional com pessoas com deficiência. Contudo, tais experiências citadas pelos
professores não resultou na ampliação ou obtenção do conhecimento devido para trabalhar
com essas questões em sua disciplina na formação de professores, já que todos apontaram
que não abordam tal assunto.
Enfim, não é indicado que toda a responsabilidade de discorrer sobre a deficiência fique a
cargo somente da disciplina Educação Física Adaptada, visto que a deficiência encontra-se
nos diversos âmbitos da educação física, possibilitando assim que qualquer disciplina
desportiva e quiçá outras disciplinas da área abordarem também esse assunto.
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