feliz navidad! joyeux noËl! merry christmas! frohe ... · alunos da turma e do 12º ... mesmo numa...

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O 100 Comentários tem o apoio de:

Destaques

Edição III Ano VI, Dezembro de 2009

Entrevista à Coordenadora do Projecto de Pro-moção e Educação para a Saúde

Vivências

Personalidade do mês: Sophia de Mello Breyner Andresen

Vamos ao cinema

Inspirações

Feliz Navidad!Feliz Navidad!Feliz Navidad!Feliz Navidad!

JOYEUX NOËL!JOYEUX NOËL!JOYEUX NOËL!JOYEUX NOËL!

Merry Christmas!Merry Christmas!Merry Christmas!Merry Christmas!

Frohe Weihnachten!

Craciun Fericit!Craciun Fericit!Craciun Fericit!Craciun Fericit!

Kung His Hsin Nien!Kung His Hsin Nien!Kung His Hsin Nien!Kung His Hsin Nien! Srozhdestvom Kris

Tovym!

Burne Jones, Anjo

Editorial

Equipa 100 Comentários Professoras:

Iolanda Semião Ângela Gonçalves Cecília Assunção Iolanda Antunes Milene Martins Alunos: Ana Lima Carina Oliveira Laurinda Alves Liliana Gaisita

Edição Carina Oliveira

Colaboradores Profª Ana Gonçalves Profº António Gonçalves Profª Cidália Mendes Profª Inês Aguiar Profº João Nogueira Profª Lurdes Seidentricker Prof. Luís Reis Profª Margarida Rodrigues Profª Suzinda Neves Alex Varela Luciana Onica Sara Macedo Gerçon Taveira Alexandra Tavares Jessica Gonçalves Vera Duarte 11º G—Elida, Carina 11ºL—Alexandre, Lúcia Alunos da turma E do 12º ano do Curso de Artes Visuais Alunos da turma F do 11º ano do Curso de Artes Visuais

Crónica

�úmeros de telefones úteis: Bombeiros Municipais - 289 400 500 Centro de Saúde - 289 303 160 GNR - 289 310 420 ESLA - 289 301 863 Linha Saúde 24 - 808 24 24 24

A indomável adolescência Sara Macedo Tudo é muito estranho quando entramos naquela fase terrível a que chamamos de Ado-lescência. Podemos procurar, analisar, explorar porque nunca havemos de encontrar solução para coisa alguma nem para questões minimamente simples. Pois é, esta etapa da nossa vida dá-nos mesmo cabo dos miolos. A nós (adolescentes) e também aos maus da fita (os pais). Esses também teimam em agravar cada vez mais o nosso sofrimento. Olhamos para eles como quem olha para um desconhecido qualquer. Falamos com eles para tentar ser simpáticos, mas chegamos à conclusão de que era mes-mo melhor termos ficado calados. Claro que para eles nós é que somos aqueles ‘putos’ que pensam que já são adultos, enfim… Verdade é que não somos nem uma coisa nem outra, somos apenas ‘pintinhos a transformar-se em franguinhos’. Os pais também não facilitam nada! Há dias em que corre tudo bem, outros em que ficar trancado(s) no quarto era o melhor remédio. A adolescência não tem data definida para chegar e ir embora, o que temos de fazer é mesmo esperar até que tudo passe do estado anormal para o estado normal. Chegamos a perguntar se existirá alguém suficientemente inteligente para nos compreen-der. Temos os nossos amigos, aqueles a quem contamos tudo, mas esses, por mais incrí-vel que pareça, também não entendem nada. O mundo inteiro está contra nós quando tentamos sobreviver à adolescência. Pensamos na nossa vida e vemos que ela é um grande pesadelo. Quando é que isto vai acabar? Quando é que vamos ser livres? Boas perguntas essas às quais não se acha resposta. O melhor mesmo será continuar a lutar contra aqueles que nos tentam oprimir, coisa que não será fácil, mas, ao longo da vida, há que fazer sacrifícios. O nosso sacrifício, neste momento, é esperar calmamente pelo dia em que vamos olhar à nossa volta e ver que o sol brilha de novo para nós.

Bem-vindos a mais uma edição do 100 Comen-tários que, como sempre divulga opiniões, even-tos, criações, comentários e actividades do nosso quotidiano escolar.

Neste número, damos especial importância à época natalícia .

É verdade, estamos na recta final do primeiro período e o Natal está quase a chegar. Nesta edição vais ter oportunidade de conhecer melhor a tua

escola e o que nela se faz. Desejamos-te boas leituras, um feliz Natal e

um ano novo muito feliz e cheio de animação . E, já sabes, se quiseres ver os teus trabalhos

publicados no jornal, basta enviares para o correio electrónico ou contactar as professoras, ou alunas, responsáveis.

Endereço do e-mail: [email protected]

“ Está na margem de um rio, o mais profundo e traiçoeiro rio do planeta. Contudo, o leitor quer ir para o outro lado. Como fazer? Procura uma ponte. Não há pontes. Tenta encontrar um barco. Não há barcos. Quer voar para o outro lado. Não há aviões. Frustrado, procura matérias de construção. Não existem. Pensa contornar o rio a pé, mas ele flui sem interrupção desde o pólo Norte até ao pólo Sul. Em desespero pensa em nadar. Mas o rio é demasiado largo e turbulento. Todos aqueles que alguma vez nele entraram afo-garam-se. Contudo, o leitor quer ir para o outro lado. Mas como? Quando outros tentaram fazer um túnel por debaixo do rio, a água infiltrou-se e afogou-os.

Quando tentaram drenar o rio, descobriram que as águas são inesgotáveis. O leitor tentou tudo o que se lembrou. Nada funcionou. É impossível atravessar o rio. Contudo, quer passar para o outro lado. Como fazê-lo?” Aparentemente trata-se de um problema sem solução. Mas a solução existe e o pressuposto subjacente implica encontrar respostas fora dos contextos ortodoxos habituais – a mes-midade pode ser um obstáculo ao nosso pensamento. Não há perguntas absoluta-mente sem respostas, existem apenas perguntas condicional-mente sem resposta, da mes-ma forma, também não exis-tem perguntas absolutamente com resposta, apenas há per-guntas condicionalmente com resposta – tudo depende dos

nossos pressupostos humanos e evolutivos. Pensem, por exemplo, na geo-metria de Euclides, cujos paradoxos encontram resposta nas demonstrações das geo-metrias não euclidianas. Reinventar implica estar aten-to, ler, compreender, reflectir, mesmo numa época de polui-ção imagética como a nossa. Talvez a desculpa – famigera-da – seja o facto de ainda estarmos encobertos pelo Véu de Maia.

Por isso, não pensem, não vejam, não leiam! Sejam apenas felizes … Boas Festas!

Biblioteca Inês Aguiar Imagine...

A nossa Escola continua Integrada no Projec-to Jack Petchey mantendo-se, por isso, a atri-buição mensal do Prémio de Realização. Todos os meses é nomeado um aluno que se distinga ou contribua de uma maneira positi-va para a comunidade escolar. O aluno galar-doado com o Prémio de Realização Jack Per-chey é premiado com um diploma e com um cheque de 300 euros.

Este valor é aplicado, por decisão do aluno, em algo que beneficie a comunidade escolar. O vencedor do Prémio de Realização de Jack Petchey no mês de Dezembro foi o aluno Bernardo Lopes.

Projecto Jack Petchey: Prémio de Realização

Para melhor conhecer a nossa escola e os objectivos do PPES, o Jornal 100 Comentários resolveu entrevistar a Coordenadora do Projecto, Andreia Sousa. Em que consiste este projecto ? R: O Projecto de Educação para a Saúde tem como principais objectivos a promo-ção de hábitos saudáveis de vida e a melhoria das relações interpessoais, inter e intra-pares. Este pretende envolver todos os elementos da comunidade escolar na dinamização de actividades que promovam a saúde individual e/ou colectiva. Educar para a Saúde consiste em dotar as crianças e os jovens de conhecimentos, atitudes e valores que os ajudem a fazer opções e a tomar decisões adequadas à sua saúde promovendo o seu bem-estar físico, social e mental. A ausência de informação incapacita e/ou dificulta a tomada de decisão. Durante este ano lectivo, iremos abordar temáticas como a alimentação (comer com qualidade), a actividade física e o repouso, o consumo de substâncias psicoactivas (dependências), os afectos e desafectos (violência em meio escolar) e a educação sexual. No âmbito deste projecto, está em funcionamento o GABINET (gabinete de apoio ao aluno) onde os alunos poderão dirigir-se para esclarecimento de dúvidas, aconselhamento, pesquisa sobre temáticas da saúde e disponibilização de materiais.

Há quanto tempo existe ?

R: Este projecto já existe desde o ano lectivo de 2005/2006.

Quais os principais objectivos? R: O principal objectivo é a adopção de medidas que promovam a saúde da população escolar, através de divulgação de informação; dinamização de acções da escola, na escola e para a escola e contribuir para a prevenção de doenças e comportamentos menos saudáveis.

Quais são algumas das actividades que serão realizadas? R: Algumas das actividades a realizar serão: a comemoração do Dia Mundial da Luta Contra a SIDA; palestras sobre a violência no namoro; acções de formação para os Encarregados de Educação sobre a alimentação saudável e a altera-ção da oferta alimentar do Bufete respeitando as regras de alimentação saudável, entre muitas outras.

Quais as parcerias externas de que dispõem? R: Trabalhamos em parceria com o Centro de Saúde através da enfermeira escolar, da dietista e o higienista oral. A escola também estabeleceu uma parceria com a Associação para o Planeamento Familiar (APF) que se encontra, neste momento, a implementar o programa Saúde em Rede em algumas turmas da escola. Dispõe ainda de um Gabinete de atendimento ao jovem e à família, que funciona nas instalações dos Bombeiros Voluntários de Quarteira, e ao qual os jovens poderão aceder. Também estão previstas intervenções pontuais do Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT) e a colaboração de outras entidades como a APAV (Associação de Apoio à Vítima).

Os alunos procuram o Gabinet frequentemente? Porquê?

R: Sim, normalmente os alunos procuram-nos, no bloco C4, para esclarecer dúvidas, obter informações e aconselha-mento de forma a tomarem decisões conscientes. A equipa do projecto de promoção para a saúde espera que cada vez mais alunos procurem o Gabinet, pois queremos uma ESLA mais saudável.

Qual é o horário disponível?

R: O horário de atendimento do gabinete de apoio é o seguinte:

Este apoio também está disponível através do e-mail: [email protected] que pode ser utilizado para esclareci-mento de dúvidas e obtenção de informações.

Ana Lima Laurinda Alves

Projecto de Promoção e Educação para a Saúde

Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira

10:10-11:40 10:10-13:25 16:10-17:55 17:10-17:55

No passado dia 24 de Novembro, pelas 15h, o grupo de Teatro ACTA apresentou, no audi-tório da nossa escola, o seu espectáculo inti-tulado “Bullying”. Este grupo, na vertente de Teatro para a Educa-ção e ao abrigo do Pro-tocolo de Cooperação Cultural com a autar-quia, tem vindo a apre-sentar às escolas um espectáculo sobre a problemática da violên-cia que tem vindo a obter dimensão e rele-vância no meio escolar. Este trabalho propõe-se fazer uma reflexão sobre esta problemática, a partir de situações–tipo, enquadrada pelo jogo dramático. É desenvolvido numa perspectiva interactiva que permite ao aluno assumir a função de professor, de pai, de director de escola ou outra. Aborda temáticas como a da agressão física, agressão verbal ou indisciplina, numa feição que visa promover a reflexão entre o próprio sujeito/ objecto do fenómeno em cau-sa. O objectivo era sensibilizar os alunos para os perigos da prática de bullying, particularmen-te, em contexto escolar, através de um espec-táculo interactivo. A maioria dos alunos pre-sentes era do oitavo ano de escolaridade e, se bem que estivessem elucidados sobre a temá-tica da peça, notava-se que estavam expec-tantes. Logo no início ficaram surpreendidos, pois não compreenderam de imediato que a peça era interactiva, mas ao aperceberem-se da situação, revelaram agrado e curiosidade. O difícil foi controlar a impetuosidade destes

adolescentes perante uma encenação tão pró-xima da realidade. Confrontados com uma linguagem, semelhante à sua, acharam-na hilariante e, dificilmente se controlavam,

entre risos e comen-tários. Este espectáculo revelou-se muito interessante, espe-cialmente quando os alunos foram chama-dos a intervir activa-mente na peça. Con-seguiram captar facilmente a mensa-gem e apresentaram os seus trabalhos, em

grupo, tentando solucionar os problemas colocados pelas situações encenadas. Auscultada a sua opinião sobre o espectáculo, no final, todos afirmaram ter gostado e que era pena não haver mais iniciativas desta natureza. Este evento foi dinamizado pelo grupo de Português em colaboração com a Coordena-dora da Biblioteca.

Ângela Gonçalves

Bullying

No dia 19 de Novembro, os alunos das turmas A, B e C do 10º ano realizaram uma visita de estudo a Lisboa no âmbito da disciplina de Ciências Física e Química. Os alunos puderam assistir no Planetário – Centro de Ciência Viva a uma sessão sobre o geocentrismo – o conceito de “Mundo” para alguns filósofos da Antiguidade; o Sistema de Ptolomeu; o Heliocentrismo de Copérnico à actualidade; o sonho de voar! Satélites artifi-ciais e naves espaciais; a chegada do Homem à Lua; investigação espacial - que futuro?

Na segunda parte, os alunos concretizaram actividades interactivas no Pavilhão do Conhecimento sobre as ciências no geral. Considera-se que, na globalidade, a activida-de foi de encontro às expectativas dos alunos, tendo sistematizado alguns conceitos já aprendidos no âmbito das ciências.

O Programa JCE (Juventude-Cinema-Escola) tem como objectivos fomentar nos alunos o gosto pela 7ª arte e desenvolver sentido crítico, contri-buindo assim para que aqueles adquiram compe-tências relativas ao cinema. No âmbito deste programa, realizou-se no passa-do dia 10 de Novembro a 1ª sessão de cinema no exterior. As duas turmas de 3º ciclo da escola, integradas no programa, deslocaram-se ao Audi-tório Municipal de Albufeira para assistir ao fil-me Astérix e Obélix - Missão Cleópatra.. Posteriormente, houve a possibilidade de se debater o filme e realizar um inquérito sobre o mesmo .

Astérix e Obélix - Missão Cleópatra.

Cidália Mendes

Visita de Estudo ao Pavilhão do Conhecimento Cecília Assunção Foto: António Gonçalves

A cozinha italiana é célebre e uma das mais destacadas, e apreciadas, em todo o mundo, tendo evoluído através dos séculos. Mudanças significativas ocorridas com a descoberta do novo mundo ajudaram a moldar a culinária italiana, através da introdução de ingredientes como bata-tas, tomates, pimentos e milho, todos eles ingredientes centrais da cozinha deste país. Queijo e vinho também são uma parte importantíssima da sua cozinha. Também o café, mais especifica-mente o expresso, assume um papel de destaque na cultura gastronómica da Itália.

E porque a cozinha italiana é das mais apreciadas, a nossa escola decidiu, em colabora-ção com as suas turmas de Ensino Profissional de Cozinha e Pastelaria e Restaurante e Bar, dar a conhecer, num jantar gourmet, as suas iguarias.

Culinária da Itália

Texto: Alexandre e Lúcia Fotos: Elida e Carina

Peru Recheado com Frutos Secos e Vinho do Porto Ingredientes:

1 peru de 5 kg (reserve o fígado) fatias finas de toucinho fresco ou fumado 2 colheres de sopa de manteiga derretida

Para o recheio 500 g de ameixas secas, cozidas por 10 minutos, escorridas e sem caroço, cortadas ao meio 1 chávena e 1/2 de chá de passas sem grainhas 1 kg de salsichas frescas sem pele 2 chávenas de chá de vinho do Porto 1 fígado de peru ou 5 fígados de galinha bem picados 2 colheres de chá de óregãos sal q.b. pimenta moída na altura q.b. 2 fígados de peru

Confecção : O recheio: coloque as passas de molho no vinho e deixe descansar por 5 a 6 horas. Numa frigideira frite as salsichas na manteiga. Junte as passas com o vinho, as ameixas, o fígado, os orégãos, o sal e a pimenta a gosto. Recheie o peru com a mistura e tempere de sal e pimenta. Caso sobre recheio, asse em separado. Costure o peru e cubra o peito com as tiras de toucinho. Deite a manteiga derretida sobre o peru. Leve ao forno em temperatura moderada (170ºC) e asse por 4 horas ou até que esteja macio e dourado. Pincele frequentemente com o molho da assadeira. De vez em quando humedeça o peru com 1 colher de sopa de água ou caldo de carne. Coloque o molho numa molheira e sirva separado. Sugestão: pode pincelar o peru com sumo de laranja, pois a carne fica mais suculenta.

Sugestões da Chefe Margarida Rodrigues para a Ceia de Natal

Toucinho do Céu à Moda da Minha Mãe

Autoria da Chefe: Margarida Rodrigues

Ingredientes:

1 dl de água 500 g de açúcar 1 colher de sobremesa de farinha de trigo 5 g de canela em pó Uma pitada de baunilha Raspa da casca de 1 limão 30 g manteiga de vaca com sal 250 miolo de amêndoa pelada e triturada 12 gemas de ovos

Confecção : Põe-se o açúcar ao lume com a água até ficar no ponto de pasta . Retira-se do lume e deixa-se arrefecer um pouco. Junta-se o miolo da amêndoa, as gemas batidas com a canela, a baunilha , a raspa de limão, a farinha e a manteiga já derretida. Mexe-se e leva-se ao lume a engrossar. Depois unta-se uma forma redonda com a manteiga e vai ao forno até cozer, em forno médio , +/- 180º No final desenforme e polvilha-se com açúcar em pó . NOTA: Ponto de Pasta é quando mexemos a calda com uma espátula e ao levantar a espátula forma um fio fino.

Na última edição do nosso 100comentários demos a conhecer alguns autores cuja obra contribuiu para o aparecimento do cinema e sublinhámos a ideia que este se tornou um género artístico na medida em que se afastou da reali-dade. Nesta publicação, vamos dar início à análise dos elementos que constituem a 7ªarte e iremos deter a nossa atenção na Imagem.

Aquando do aparecimento da máquina fotográfica questionou-se o facto da fotografia poder ou não ser considerada uma forma de arte, já que ela era apenas a “reprodução do real”. Mas poderá haver algo que seja uma mera cópia do real? Quando fotografa-mos algo não estamos já a selec-cionar apenas uma parte da realida-de? Não estamos nós a atribuir uma significação e um protagonis-

mo a um fragmento do real que, de outro modo, passaria desapercebi-do?

Com efeito, a imagem eleita nunca poderá ser confundida com o espelho da realidade uma vez que ela é sempre uma organi-zação do nosso campo visual e, por conseguinte, a imagem cinemato-gráfica, em particular, não só não é uma mera cópia ou imitação, como só adquire significação no contexto de uma sucessão de imagens que vêm corroborar um sentido, uma narrativa.

Todavia, é nesta efemeri-dade da imagem cinematográfica e, simultaneamente no seu carácter de interpretação ou memória de algo, que reside o seu fascínio. Enquanto registo de uma certa realidade ausente, ela inscreve-se numa dimensão de eternidade, numa

dimensão que rivaliza com a mor-te. Por isso nos diz Edgar Morin, na sua obra O Cinema ou o Homem Imaginário, «a imagem pode parecer animada duma vida mais intensa ou mais profunda que a realidade, e mesmo, num limite alucinatório, duma vida sobrena-tural.[…] É como se a necessidade que o homem tem de lutar contra a erosão do tempo se fixasse, privile-giadamente, na imagem.» (p.43)

Mas quais são os aspectos que oferecem à imagem cinemato-gráfica esse carácter quase metafí-sico?

São os mesmos que se desenvolveram na pintura italiana do Quatrocento, cujo ideal de bele-za radicava em três elementos: luz intensa, cor viva e proporção har-moniosa. Sobre eles, escreveremos na próxima edição…

A Arte do Cinema I - a Imagem Iolanda Antunes

“Esta é uma adaptação do grande épico de Homero, “Ilíada”, e conta a história dos aconteci-mentos ocorridos no último ano da Guerra de Tróia, que perdurou por 10 anos. Quando, no ano de 1193 a.C., Páris, o príncipe de Tróia, rapta Helena, rainha de Esparta, deixando o rei grego furioso, dá o pretexto mais forte para o início de um combate sangrento que só poderá acabar com a conquista de Tróia... ou não.”

“Aos sete anos, Leónidas inicia um período de privações a que todos os cidadãos de Esparta são submetidos. Trinta anos após este ritual iniciático, toma conhecimento de que Xerxes pretende dominar a região. Ofendido com tal mensagem, Leónidas mata toda a comitiva persa e decide enfrentar Xerxes. Mas Esparta estava a celebrar a festa religiosa da Carneia e, por isso, Leó-nidas parte, com apenas 300 homens da sua guarda pessoal, ao encontro dos invasores persas.”

“Nos últimos dias do reinado de Marcus Aurelius, o imperador desperta a ira do seu filho Commodus ao tornar pública a sua predilecção por Maximus, o comandante do exército roma-no, a quem o imperador quer deixar o trono. Sedento pelo poder, Commodus mata o pai, assu-me a coroa e ordena a morte de Maximus, que consegue fugir à morte. Escondido sob a identi-dade de um escravo, Maximus enfrenta o imperador Romano como gladiador.”

“Elizabeth sobe ao trono depois da morte da irmã. Todavia, a meio do seu reinado, terá de enfrentar o poder da religião e da traição. O rei de Espanha está determinado a desafiar o seu poder com o objectivo de restabelecer o catolicismo em Inglaterra e Elizabeth prepara-se para a guerra. Dividida entre os seus deveres reais e a sua paixão proibida por sir Walter Raleigh, depressa Elizabeth se apercebe que os seus inimigos não residem apenas no exterior.”

Filmes a exibir pelo JCE no mês de Janeiro:

Sophia de Mello Breyner Andresen é, sem dúvida, um dos maiores poetas portugueses contemporâneos . Nasceu no Porto, em 1919, no seio de uma família aristocrática. A sua infância e ado-lescência decorreram entre o Porto e Lisboa, onde se licenciou em Filologia Clássica. Após o casamento com o advogado e jorna-lista Francisco Sousa Tavares, fixou-se em Lisboa, e dedicou o seu tempo à poesia e à actividade cívica e foi activista contra o regi-me de Salazar. A sua poesia ergue-se como a voz da liberdade. A sua intervenção cívica foi uma constante, mesmo após a Revolução de Abril de 1974, tendo sido Deputada à Assembleia Consti-tuinte pelo Partido Socialista. A linguagem poética de Sophia de Mello

Breyner revela, para além da sólida cultura clássica e da sua pai-xão pela cultura grega, a pureza e a transpa-rência da palavra na sua relação da lingua-gem com as coisas. Luz, verticalidade e magia estão, aliás, sem-pre presentes na obra de Sophia, quer na obra poética, quer na importante obra para crianças que, inicialmente destinada aos seus cinco filhos, rapidamente se transfor-mou em clássico da literatura infanto-juvenil em Portugal, influenciando várias gerações de jovens leitores com títulos como "O Rapaz de Bronze", "A Fada Oriana" ou "A Menina do Mar".

Sophia de Mello Breyner

Grande Prémio de Poesia da Sociedade Portuguesa de Escritores, 1964 (Canto Sexto) Prémio da Crítica, da Assoc. Internacional de Críticos Literários, 1983 (pelo conjunto da obra) Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças, 1992 (pelo conjunto da obra) Prémio 50 Anos de Vida Literária, da Associação Portuguesa de Escritores, 1994 Prémio Petrarca, da Associação de Editores Italianos Prémio Camões, 1999 (pelo conjunto da obra) Prémio Rainha Sofia de Poesia Iberoamericana, 2003

Prémios e distinções

Algumas obras de Sophia de Mello Breyner

Carina Oliveira

A Declaração Universal dos Direitos Humanos foi adopta-da pela ONU no dia 10 de Dezembro de 1948. Esboçada principalmente por John Peters Humphrey, mas também com a ajuda de várias pessoas de todo o mundo, delineia os direitos humanos básicos com o objecti-vo de alertar todos os governan-tes para o cumprimento desta declaração e assegurar a igual-dade de todos os cidadãos e cidadãs. O direito a uma vida digna, o direito ao trabalho e à seguran-ça, o direito à saúde e à educa-ção, o respeito pela diversidade e pela dignidade de todas as pessoas são alguns exemplos destes artigos. Como diz o artigo II: “Todo o ser humano tem capacidade

para gozar os direitos e as liber-dades estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, idioma, religião, opi-nião política ou de outra nature-za, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qual-quer outra condição”, mas, infe-lizmente, o que se constata é que mesmo os direitos mais elementares são desrespeitados e que a igualdade é uma mira-gem para milhões de seres humanos. Isto é visível também na grave situação social existente, cuja quebra de solidariedade e de valores humanos faz prevalecer uma sociedade menos justa e desenvolver atitudes e compor-tamentos discriminatórios face a muitos grupos sociais.

Artigo V. �inguém será submetido à tortura nem a tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante. Artigo IX. �inguém será arbitrariamen-te preso, detido ou exilado. Artigo XVIII. Todo ser humano tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensi-no, pela prática, pelo culto e pela observância, em público ou em particular.

Declaração Universal dos Direitos Humanos Ana Lima

Comemoração da Convenção dos Direitos da Criança pela turma PIEF da ESLA No âmbito da comemoração da Convenção para os Direitos das Crianças, que se comemorou no passado dia vinte de Novembro, os alunos da turma PIEF, Plano Integrado de Educação e Forma-ção, da Escola Secundária Drª Laura Ayres realizaram, no dia dezanove de Novembro, uma visita de estudo ao Jardim de Infância do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Mar. Esta visita teve como finalidade sensibilizar as crianças para a importância deste dia e dar-lhes a conhecer alguns

dos seus direitos, nomeadamente o direito de todos termos um nome, o direito de brincar, entre outros. Para que esta actividade fosse mais atractiva, as crianças desta faixa etária foram desenvolvidas acti-vidades relacionadas com a modelagem de balões e foram também entregues folhetos informativos sobre alguns dos seus direitos. A turma PIEF teve muito prazer em levar a cabo esta actividade, pois estas crianças serão o nosso futuro e é importante que saibam os seus direitos, para que possam lutar por eles e assim cresçam saudáveis.

A Turma PIEF

Ao consultarmos o dicionário encontramos como definição de escravatura: o comércio de escravos, escravidão. No entanto, esta é uma definição muito breve e pobre, pois muito pouco nos diz sobre esta prática bárbara, per-versa e comercial. Este conceito desumano consistia na conces-são de direitos de propriedade a um ser huma-no sobre outro(s) – escravos - aos quais esta condição era imposta através da força e de medidas violentas. Era, basicamente, uma con-dição servil sem direitos nem garantias; a opressão dos fortes e poderosos sobre os fra-cos e desprivilegiados. Muitas vezes, o grupo étnico ao qual o comerciante pertencia era considerado superior, enquanto os escravos nem eram considerados como seres humanos, sendo explorados e o seu trabalho forçado pos-sibilitava a produção de grandes excedentes e uma enorme riqueza. Desde cedo, os escravos eram, legalmente, considerados como merca-dorias, em muitas sociedades, podendo ser vendidos e comprados com facilidade, como meros objectos. Os preços variavam conforme o sexo, a idade, a origem, o destino e a activi-dade que iriam desempenhar. O dono ou comerciante podia comprar ou vendê-los, dar ou trocá-los como forma de saldar as suas dívidas, sem que os escravos pudessem objec-tar. Infelizmente, a escravatura adquiriu diversas formas ao longo da História, sendo praticada por várias civilizações, prolongando-se, mes-mo, até aos nossos dias. Na Idade Moderna, as primeiras formas de escravatura deram-se em África, onde o negócio da escravatura crescia graças aos chefes nativos ou também, resultan-te das capturas das guerras, com os prisionei-ros; e sobre os povos indígenas na América. Houve várias rebeliões e tentativas de fuga nos territórios onde eram prisioneiros. Sobretudo no Brasil deram-se revoltas bastante sangren-tas e fugas de escravos para o interior do vasto território onde procuravam formar comunida-des livres, e os capitães-do-mato tentavam

recapturar os escravos fugitivos. No século XVIII começaram-se a dar os pri-meiros passos para abolir a escravatura e o tráfico de escravos, devido às ideias Iluminis-tas. No entanto, foi apenas no século XIX que esta prática desumana começou a ser total-mente suprimida, graças ao domínio do Libe-ralismo e do Abolicionismo, grandes impul-

sionadores da abolição, que defendiam a Liberdade e a Igualdade, direitos e garantias para todos, sem distinção de cor, pois todos os homens são naturalmente livres e iguais. Claro que estes encontraram uma grande oposição na burguesia que, assim, via os seus lucros reduzidos. Na verdade, a principal razão da abolição foi a emergência da sociedade industrial, surgida dos efeitos socio-económicos provocados pela introdução da máquina a vapor no processo produtivo, que produzia mercadorias em série para o consumo em massa. Uma comunidade de escravos não consumia, pois não ganhava ordenado. Houve então um conflito estrutural e ideológico entre a crescente e poderosa sociedade industrial, que requeria mercados livres e trabalho assalariado, com a política mercantilista de mercados cativos e mão-de-obra escrava. Deste modo, a escravatura foi vencida e a luta pelos Direitos Humanos ganhou mais uma batalha, pondo fim aos terríveis maus tratos e condições lamentáveis em que muitos seres humanos viveram e morreram.

Alexandra Tavares Abolição da Escravatura

No âmbito da Educação para a Saúde / Educação Sexual, os alunos do 12ºE, na disciplina de Oficina de Artes, elaboraram uma intervenção plástica/ instalação, para o dia mundial da Sida, 1 de Dezembro, com o título “HJV-SIDA, o corredor da morte”. A actividade teve também a colaboração das disciplinas de Desenho-A, Português e Oficina Multimédia.

Um. Num gesto suave ouviu-se o soltar do cabelo, sentiu-se a sede de amor... Um silêncio; um segundo infinito de calor. A tua respiração no meu ouvido. Um arrepio. Mil beijos. O teu corpo, o meu, os dois... São um.

Vera Duarte

Liberdade Liberdade Liberdade Liberdade

De uma forma geral, a palavra “Liberdade” significa a condição de um indivíduo não ser submetido ao domínio do autor e, por isso, ter pleno poder sobre si mesmo e sobre os seus actos. Para mim liberdade é isso mesmo, poder fazer aquilo que quero sem dar satisfações a ninguém. Mas sejamos sinceros, a liberdade por que todos nós ansiamos é pura imagina-ção. A nossa vida está e continuará condicionada por outras pessoas, pais, professores, amigos, etc…, ou seja, por toda a sociedade. Vivendo em sociedade é impossível ser livre, pois estamos submetidos a um conjunto infindável de regras que fazem de nós cida-dãos com poucos direitos. Ao longo do tempo da nossa vida, podemos usufruir de alguns momentos de liberdade parcial. Refiro-me às escolhas que somos obrigados a fazer e que estão condicionadas por factores externos. Tais como a profissão

que queremos seguir, a casa ou o carro que ambicionamos comprar e até a roupa que queremos vestir. Mas, e se nenhuma destas obrigações tivesse sido introduzida na nossa sociedade? Se pura e simplesmente não quiséssemos trabalhar ou ter casa? Se nos apetecesse andar vestidos com sacos de plástico ou até mesmo sem rou-pa? Poderíamos fazê-lo? Não! Nunca! Seriam actos impensáveis para o cidadão comum ou uma pessoa no seu perfeito juízo. Porque se não tivermos uma casa não temos onde dor-mir, se não trabalhamos não temos dinheiro para comprar alimento. Mas, e se nada disto fosse necessário? Se pudéssemos voltar aos primórdios da vida humana? Se tal fosse possível, poderíamos encontrar a pura realidade… mas não pode-mos. Posso ser um pouco radical, mas, para mim, liberdade não passa de um sonho bonito que todos desejamos que se torne realidade.

Anjo Subtilmente; em segredo, tocas perto do que se chama desejo; Olhas-me sem deixar que eu te veja Beijas-me sem que eu consiga sentir. És tu, um mistério, um Anjo...

Vera Duarte

Jessica Gonçalves

A�IQUILAÇÃO

Olho o papel como se fora uma divina entida-de.

Ajoelho-me diante de si, pensando ser Meca. Cegamente sigo seus preceitos.

Seus mandamentos escrevo com reverência.

Vejo-me no papel. Espelho no qual me desencontro.

Preencho questionários, Prisioneiro no campo de forçados dos regula-

mentos. Despreencho-me em cada formulário,

Despoetizo-me em cada acta, Desumanizo-me a cada absurdo instante das

reuniões.

Querem matar as emoções, Esvaziar-me do meu Eu,

Aço inoxidar-me a consciência, Pulverizar meu sangue,

Tornar minha alma ferrugenta

DIVI�O

Zeus quer, Atena sabe, Hermes

executa.

Zeus quis que o Monte Olimpo

fosse uma morada

E que essa região fosse habita-

da pelos deuses

E aí espalhou a Luz com um

raio dourado.

E Hermes foi

da caverna onde nascera

percorrer toda a Grécia.

Inventou a flauta

e aprendeu de repente a arte de

adivinhar,

tornando-se o intérprete da

vontade divina.

Quem te gerou, Atena, quis

matar-te,

Deusa guerreira e da sabedo-

ria,

Ulis Egitano

MAQUI�AÇÃO

A máquina paralisa a imaginação do sangue Não possui coração que realize

Músculos de dor ou bombos de alegria, Apenas obedece à ordem digital.

De repente acreditei no que dizia. Quedei-me a olhar de metal

As coisas descoloridas Não tive nojo da merda

Que as pombas no ar me atiravam, Pois minha alma era pedra

Em sono de granito.

João Nog

João Nog

Liliana Gaisita

Eclipse

Leste o livro ”Crepúsculo” e o “Lua Nova”? Gostaste? Sentiste-te “sugada” por esta envolven-te Saga? Então, contínua a acompanhá-la em Eclipse, o terceiro livro da Saga Luz e Escuridão de Stephenie Meyer. À medida que a cidade de Seat-tle é devastada por uma série de misteriosas mortes, uma vampi-ra maliciosa continua com os seus planos para vingar a morte do seu amado. Bella encontra-se de novo rodeada pelo perigo, pois a vampira que a persegue, consti-tui um exército de vampiros iniciados para a matarem. No meio de tudo isto, Bella vê-se forçada a escolher entre o seu amor por Edward e a ami-zade por Jacob, sabendo que a

sua decisão tem o poder de rea-cender a luta entre vampiros e lobisomens. Com o fim da escola a aproxi-mar-se velozmente Bella tem mais uma decisão a tomar: a vida ou a morte. Mas qual é qual? Como será que esta emocionan-te história irá acabar? Para saberes, terás de ler o livro “Eclipse”. Um livro com uma história muito emocionante, sedutor, com personagens bastante carismáticas e um enredo irre-sistível, que os leitores irão devorar avidamente.

Este livro fala-nos da vida de Madalena, uma jornalista de 30 anos que tenta cons-truir a sua vida depois de uma relação conturbada com Ricardo, apoiada pelas suas amigas Luísa, Catarina e Mariana. Será que Madalena irá per-der a esperança em encon-trar o seu grande amor? “Sei lá” retrata o dia-a-dia de uma geração que dificil-mente assume compromis-sos e não sabe fazer esco-lhas e que, por isso mesmo,

se sente permanentemente insatisfeita. Um relato crítico de um sig-nificativo extracto da actual sociedade urbana portugue-sa, dos seus medos, dúvidas, ambições, sonhos, fraquezas e preconceitos, na perspecti-va de uma mulher que ansiando por uma vida dife-rente vem a descobrir que, afinal, as pessoas só rara-mente são aquilo que apa-rentam ser… Um romance bastante inten-so e cativante!

Liliana Gaisita Sei lá

A 25 de Dezembro comemora-se o nascimento de Jesus, mas cada vez parece valorizar-se mais as prendas que se irão oferecer e receber e os doces de Natal. Época de paz e amor onde se juntam famílias e amigos para passarem momen-tos agradáveis tornou-se, no entanto, uma época de grande consumismo. Embora tradicionalmente seja um feriado cris-tão, o Natal é amplamente comemorado por mui-tos “não-cristãos”. Trocam-se presentes, ouvem-se músicas natalícias, participa-se em festas de igreja, preparam-se refeições especiais e deco-ram-se as casas com árvores de Natal, presépios, luzinhas e outros enfeites. Para além de tudo isto, há o Pai Natal, figura muito querida que traz presentes para as crianças, que substituiu no imaginário colectivo a figura do menino Jesus. Qual a origem da árvore de �atal? Os relatos mais antigos que se conhecem sobre a árvore de Natal datam de meados do século XVII e são provenientes de França. Descrições de florescimentos de árvores no dia do nascimento de Jesus levaram os cristãos da antiga Europa a ornamentar as suas casas com pinheiros no dia de Natal, por ser a única árvore que permanece de folhas verdes e viçosas em qualquer época do ano. A "Árvore de Natal" é um símbolo natalício que representa um agradecimento pela vinda de Jesus Cristo. Em Portugal, ela ornamenta as casas até ao dia 6 de Janeiro, Dia de Reis.

Porquê a tradição da ceia de �atal? Ainda não há muito tempo, era costume as famí-lias irem à Missa do Galo, celebrada à meia-noite do dia 24 de Dezembro. Como a comunhão exigia jejum, era habitual as famílias prepararem uma ceia e, com o passar do tempo, esta tornou-se cada vez mais elaborada. O peru, por exem-plo, é uma apropriação do costume americano do "Dia de Acção de Graças". Da nossa tradição gastronómica fazem parte também o incontorná-vel bacalhau, a couve-flor, a batata e o arroz de polvo. Qual a origem do Presépio? No século XII, São Francisco criou o presépio, um modo simples de contar os factos do Adven-to aos fiéis. A reprodução do local e dos aconte-cimentos, relativos ao nascimento humilde do deus menino, era um testemunho eloquente da pobreza e simplicidade de Jesus. De onde vem a tradição de colocar sapatinhos ou de pendurar meias junto à chaminé? Diz a lenda que São Nicolau teve conhecimento de três moças que, por serem muito pobres, não podiam casar. Comovido, durante a noite, atirou moedas de ouro pela chaminé que foram cair dentro das meias, que aí tinham sido postas a secar. Por esse motivo, surgiu a tradição de se colocar a meia ou o sapatinho na chaminé. Em Portugal, também o faziam. As crianças, ansio-samente, esperavam pela manhã do dia de Natal a fim de encontrarem os presentes que o menino Jesus aí havia deixado.

�atal

Ana Lima

Olá! Eu sou o Alex e frequento o 7º ano desta escola. Estou em Portugal há cerca de dois anos e estou a gostar de cá estar. Vim de Cabo Verde no dia 14 de Dezembro de 2007. Cabo Verde é constituído por dez ilhas. Eu vivia na ilha de Santiago, a maior de todas elas. Tenho muitas saudades da minha terra, porque lá não faz frio no Inverno e vamos à praia quando quere-mos. Também tenho saudades dos meus amigos, da minha avó e da minha irmã.

Alex Varela Olá! Sou o Lucian. Frequento o 7º ano e estou em Portugal há cerca de oito anos. Habituei-me rapidamente a Portugal e gosto de estar cá. No meu país, no Inverno, faz muito frio, mas no Verão há muito calor. Eu gosto mais do Inverno, porque na Roménia eu costumava brincar com os meus amigos na neve. Também tenho saudades da matança do porco. Juntava-se a família e amigos nessa ocasião. Tenho saudades disso e dos meus avós e amigos. Lá eu jogava à bola com o meu primo e os meus amigos. Também gostava de brincar com o meu cão. Espero voltar para lá o mais cedo possível.

Lucian Onica

Saudades do meu país

Ilha de Santiago - Cabo Verde (Google Imagens)

Roménia com neve (Google Imagens)

Streetsurfing concilia o que há de melhor no surf, snowboard e skate. Para praticares, só tens de ter uma waveboard (similar a um skate). Este desporto nasceu na Califórnia e é um fenómeno de sucesso que tem vindo a ganhar muitos adeptos em todo o mundo. Em Portugal, chegou em Dezem-bro de 2008. O objectivo do streetsurfing é andar em cima de uma wave, com duas rodas que giram até 360 graus, em que os praticantes direccionam a prancha através do movimento do corpo. Dizem os especialistas que dá uma sensação de flexibilidade e fluidez até agora reservada aos surfistas e que para praticar esta moda-lidade não é necessário ter conhecimentos prévios de skate, surf ou snowboard, já que quem experimenta a wave consegue equilibrar-se nela em apenas 15 minutos.

Para saberes mais sobre este desporto vai a www.streetsurfing.com

Streetsurfing Liliana Gaisita

Manobras: �ose manual: Posiciona o pé para a frente na ponta do nose (parte de frente da prancha). Tens de ter o pé completamente assente para manteres o equilíbrio. O pé que fica atrás deve estar na transversal no deck (parte de cima da prancha) traseiro, em direcção à par-te da frente da plataforma. Transfere ligeiramente o teu peso para a frente enquanto pressionas um pouco o pé da frente assim levanta a traseira da prancha do chão. Equilibra o teu peso apenas numa roda e tenta manter o tail (parte de trás da prancha) elevada sem, no entanto, arranhares o nose da prancha. Usa os braços para te ajudar a manter o equilíbrio.

Acid drop: Flecte os joelhos; Transfere o peso para a cauda da tábua, para que a parte da frente da prancha levanta antes da descida; Põe o peso na traseira da prancha e depois balança o peso para a frente, enquanto estás no ar para preparar a aterragem; Deves flectir os joelhos na aterragem de modo a absorver o impacto e tenta equilibrar o peso no centro da prancha para deslizares.

Carina Oliveira

Título: The Private Lives of Pippa Lee Género: Drama Realização: Rebecca Miller (I) Elenco: Mike Binder ,Robin Wright Penn ,Winona Ryder , Ryan McDonald , Alan Arkin Pippa Lee tem a vida que pediu a Deus. Aos 50 anos, mora num bairro favorável, é casada com um editor brilhante, 30 anos mais velho, e mãe orgulhosa de filhos bem sucedidos. Contudo, um dia o seu marido, Herb, decide que está na hora de se reformar, de sair de Nova Iorque e tam-bém de arranjar uma amante. E agora, o seu mundo, a sua vida tranquila, a sua família, tudo o que ela ama está ameaçado pela ruína.

Título: The Answer Man País: Estados Unidos Ano: 2009 Género: Comédia Realização: John Hindman Elenco: Lou Taylor Pucci, Lauren Graham (I), Jeff Daniels, Olivia Thirlby Um dos mais famosos e paranóicos, autor de livros de auto-ajuda, vive em reclusão até começar a ser perse-guido por um jovem que descobre a sua identidade e que, em troca do segredo, coloca-lhe questões para as quais o autor supostamente terá a resposta. Além des-se jovem, uma mulher vai fazê-lo redescobrir o prazer das pequenas surpresas da vida.

Título: Sherlock Holmes País: Austrália, Estados Unidos, Reino Unido Ano: 2009 Género: Acção/Aventura, Thriller Realização: Guy Ritchie Elenco: Rachel McAdams, Kelly Reilly, Jude Law, Mark Strong, Robert Downey Jr. Numa nova abordagem ao mais famoso personagem de Arthur Conan Doyle, "Sherlock Holmes", o detective e o seu leal parceiro Watson, encontram o seu último desafio. Reve-lando habilidades de luta tão letais quanto o seu lendário inte-lecto, Holmes vai lutar como nunca para derrubar um novo inimigo e desvendar uma conspiração mortal que pode des-truir o país.

Laurinda Alves

Título Original: Avatar Realizador: James Cameron Actores: Sam Worthington, Sigourney Weaver, Michelle Rodriguez, Zoe Saldana, Giovanni Ribisi País: EUA Género: Acção/Aventura

A história da aliança entre um mineiro e um extraterrestre, no auge de uma guerra interplanetária onde alienígenas possuem a capacidade de se transformarem em seres humanos – ou seja, "avatares".

Título Original: Old Dogs Realizador: Walt Becker Actores: John Travolta, Robin Williams, Seth Green, Bernie Mac, Matt Dillon, Kelly Preston Género: Comédia A história de dois grandes amigos, um azarado, divorciado e apaixonado (Robin Williams) e o outro um solteirão convicto (John Travolta). Ambos vêem as suas vidas viradas do avesso quando precisam de tomar conta de um par de gémeos de 6 anos, enquanto fecham o maior negócio das suas vidas profissionais. Os inexperientes solteiros esforçam-se para conseguir cuidar dos gémeos, mas o resultado é desastroso. E, no entanto, é ele que vem permitir a descoberta do que é realmente importante na vida...

Título Original: Did You Hear About the Morgans? Realizador: Marc Lawrence Actores: Hugh Grant, Sarah Jessica Parker, Sam Elliott, Mary Steenburgen, Elisabeth Moss, Michael Kelly Género: Comédia/ Romance Meryl Morgan (Sarah Jessica Parker) e Paul Morgan (Hugh Grant) são um casal nova-iorquino bem sucedido com uma vida quase perfeita… com excepção do seu casamento que está à beira do fim. Mas um dia são testemunhas de um assas-sinato e obrigados a mudar-se para uma pequena cidade de Wyoming ao abrigo do programa de protecção de testemu-nhas. No campo, eles terão de abrandar o ritmo e quem sabe reacender a chama do amor…

Dia 31 de Dezembro, Passagem de Ano 2009/2010 com fogo de artifício e espectáculo com José Cid e os Orquestrada na Praça do Mar em Quarteira.

Música: Dias 11 e 12 de Dezembro, Microfestival de Jazz no Inverno, às 21h 30, no Teatro Lethes em Faro.

Dia 13 de Dezembro, Concerto Promenade Músicas do Mundo - África, às 12h00, no Tea-tro das Figuras em Faro.

Dia 15 de Dezembro, Ciclo em trânsito – Cass McCombs, às 21h 30, no Pequeno Auditório em Faro.

Dança: Dias 17 a 19 de Dezembro, Quebra-nozes, às 21h 30, no Teatro das Figuras em Faro.

Laurinda Alves

Estavam uns garotos a brincar no pátio da igreja por altura do Natal. Até que um deles, sem querer, esbarra num

dos bonecos do presépio e parte-o. Passado um bocado chega o padre:

- Quem é que partiu o pastor? Todos ficam muito calados até que, depois de muita insistência, o culpado acusa-

se.

- Então tens de pagar o estrago.

- Eu não tenho dinheiro senhor padre.

- Então paga o teu pai.

- Eu não tenho pai.

- Paga a tua mãe!

- Também não tenho mãe...

- Então não tens ninguém? És sozinho no mundo?

- Não! Eu tenho uma irmã mais velha.

- Pronto paga ela.

- Ela também não pode pagar, não tem dinheiro. É

freira.

- Não se diz freira; diz-se esposa de Cristo.

- Ah, então o meu cunhado que pague!

Véspera do Natal o irmãozinho conversa com a irmãzinha:

- Eu pedi uma bicicleta. E tu? O que é que tu pediste ao Pai Natal? - pergunta o menino.

- Pedi um ob.

- Ob? O que é isso?

– Não Sei, só sei que com ele eu vou andar de ski, passear de lancha, nadar, jogar ténis...

O que se teria passado, se, em vez de três Reis Magos, tivessem sido

três Rainhas Magas?

- Teriam perguntado como chegar ao local e teriam chegado a horas.

- Teriam ajudado no parto e deixado o estábulo a brilhar.

- Teriam ainda preparado uma panela de comida e teriam trazido ofertas

mais práticas.

Era época de Natal e o juiz sentia-se benevolente ao interrogar o réu.

- De que é acusado?

- De fazer as compras de Natal antes do tempo.

Ana Lima

R T P A G B Y G O E N O R L E D R R A B D R A R N

F T U S O F I T N O C U R U E L E I E S E T C L O

A N A R E Y G E D U N R S S P E L L A Y E E V N B

A B O E R N A N S D L S E O E L E L E T E N L A L S T E C M O C E A L L C R T C C G S S N N A E N H

S U S T H S N D G S A O S R I I U A B O R T L B

O A O N O E I N V V E L L I L M C A V P O E A S S O V L E L V V S A R N A A T A S S N A C I O J F E S U I L A E E I R E H P H G S T J A A M S E E O U

V N O N A B R A E V A A O L R N A V T L P A G V I S A O E R L S A O J C S U R L A A V A S L A I P L V S O C S A S E N A U U S N N S M A L E I C S S U O C R H V S P A J G U S H T O S O A E E I V L S E A L S E E E C A O S T I A S I L A A C N G F E M

M E N A E L B A T S I N E L O T P L S E R B L A I L L E E G E U U O I T F L U O A A B I A E S N N B

L B E E L E S G E S E O L F A O I V S M U R A F C

I G J O E E R Y E N R V R E S A B A D D U R R L O

D T H N R O B L U A A Y G E E I T S L R O P E I E S L N A A O E D P C C A O A S L E T T H O S S I S L R L C L G A S H S F B L V A A N O C S G S S E S R V O N C A E E E I T H B E L L L R R I A A G A

L C S A I G N A V M G S A I A N E N A P S E S V S V R B G N E A O S I T E I E S M A U E L B R B I U

H A A R L A B E N B E E E S T U C E C A A S E O

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